74
 http://bibliotecajuridicaargentina.blogspot.com BJA - BIBLIOTECA JURIDICA ARGENTINA - Copia Privada para uso Didáctico y Científico

Reinhard Frank - Sobre La Estructura Del Concepto de Culpabilidad

Embed Size (px)

Citation preview

BJA - BIBLIOTECA JURIDICA ARGENTINA - Copia Privada para uso Didctico y Cientfico

http://bibliotecajuridicaargentina.blogspot.com

BJA - BIBLIOTECA JURIDICA ARGENTINA - Copia Privada para uso Didctico y Cientfico

http://bibliotecajuridicaargentina.blogspot.com

BJA - BIBLIOTECA JURIDICA ARGENTINA - Copia Privada para uso Didctico y Cientfico

REINHARD FRANKProfessor der Rechte in Tbingen

SOBRE LA ESTRUCTURA DEL CONCEPTO DE CULPABILIDADReimpresin

2002

Julio C&sar Falra - Editor

http://bibliotecajuridicaargentina.blogspot.com

BJA - BIBLIOTECA JURIDICA ARGENTINA - Copia Privada para uso Didctico y Cientfico

'1'1 l I I l ( ) oi-igiiiil (!ii alciiiii: ~ h c iclcn AL!/IJC~LL cllc(s".1r;itl. de Daniel R. Pastor. p~ I 1 ! 1 1 ~ 1 ~~ l ~ l l l ~ ~ il ' O l 1 1 ' 0 10-9 ~ I ( ' I ' ~ I [l?ll ~ i ' l l ~ ~ (1 1 00 ( ~ l l ); I~H 1

http://bibliotecajuridicaargentina.blogspot.com

BJA - BIBLIOTECA JURIDICA ARGENTINA - Copia Privada para uso Didctico y Cientfico

c.sta oracin la consider equivocada y lo era; conIi-a ella polen~ice n anteriores ediciones d e mi lon-in-ier-rtar -quizs injiistainente- porque e s t a \)olmica l a diriga contra BINDING. La oracin controvertida -ya q u e no s e puede tlccir q u e uno liich contra e s a oracin- e s l a e n (~1 cr-culo ideolgico de s u teora d e l a s n o r m a s , lo c u a l s e constata e n l a s exposiciones de varios iiitores jvenes, especialmente e n el conde DOHNA, cliiien s e manifest e n forma favorable hacia l". M i punto de vista llega a la siguiente proposicin: Iiicv-a de los casos de las leyes en blanco, la figura tlc,lictiva particular -como aparece e n el n- e s t ;tgolada e n el senlido de q u e n o requiere de otro ~ ) i ' ( ~ c c plegal q u e provenga d e a f u e r a p a r a to c,oiiil)leiarla, explicando lo antijurdico de la accin. I ; 9 11 puede y debe s e r utilizado c u a n d o l a s cir1I (.~~iis(:iricias heclio previstas e n l e s t n d a d a s de i i i t c.aso particular. De todas formas, existen c.xc.c.l)t*iones.E s t o f u e t a m b i n l g i c a m e n t e csoirlii-iiiido. Si, e n efecto, la accin e s realizada bajo c~ii~c~iinstancias especiales y existe u n preccpio legal, el c u a l establece q u e bajo e s t a s esl>c.cialcs circunstancias e s t permitido a c t u a r tlc esa m a n e r a , conforme a l modo s e g n el cual se c ~ e c u i o accin, entonces el Fj n no puede s e r la aplic.ado y la accin, e n consecuencia, no tiene el cal-acler delictivo. Habida c u e n t a de q u e e s t a s (~ii~ciii~stancias especiales pueden e s t a r presentes t.11 c x i t l i delito e n particular, e n t o n c e s podra iiit;igiii;ii-se q u e el legislador debera t a m b i n I o i i i ; i i . l ; i s en c u e n t a e n c a d a pargrafo e n parti( ~ i i I ; i i - . (Itb la siqiiiente forma: el q u e m a t a a u n a I ) ( ~ I - S O I I ; I eii foi-~iiri dolosa y premeditada e s c a s ligatlo c o n 1 i i l)c~l:ide I I I I I C ~ ~ Cpor a s e s i n a t o ,( a 1 1

http://bibliotecajuridicaargentina.blogspot.com

BJA - BIBLIOTECA JURIDICA ARGENTINA - Copia Privada para uso Didctico y Cientfico

excepto que el homicida ejecute el hecho e n forma justificada por deber oficial, profesional o por defensa necesaria. Entonces, s e tendra e n forma clara, e n el mismo pargrafo, dos clases de elementos del tipo o circunstancias del tipo: positivas y negativas, como ocurre, por ejemplo, e n el caso de los 33 9 3 7 y 1917 del Cdigo Civil. E s t a tcnica utilizada por el legislador no slo dara lugar a infinitas repeticiones sino que tambin hara insoportablemente pesadas las disposiciones legales e n forma individual. A c a u s a de ello, el legislador a c t a de forma consciente, mencionando l a s "excepciones" e n u n lugar especial, por ejemplo, e n el 5 53. Pero e s t a separacin externa b a s a d a e n motivos tcnicos n o tiene n i n g n significado interno, vale decir, lo que sera u n tipo penal negativo acogindolo e n cada pargrafo individual, sigue siendo negativo cuando s o n tratados por separado por razones de sencillez. A este orden de ideas s e s u m m s tarde MIRICKA con especial claridad, el? s u maravillosa obra sobre las formas de culpa penal (19031, pgs. 1 2 4 y SS., y con la mejor voluntad no puedo reconocer qu pueda objetarse a ello. le E n ediciones posteriores de mi Komn-rer-~tar, h e dado otra Corina a mi pensamiento, pero no e n la opinin de que me hubiese equivocado, sino slo porque quera acercarxne al entendimiento de mis opositores, a los cuales realmente no les falta perspicacia. E n este sentido, he propuesto la siguiente frase: "La antijuridicidad n o e s un elemento positivo del tipo, pero s u ausencia s e s negativa". T a m b i n e s t a fi-ase t i e n e s u b u e n sentido. Ello deba significar i n d u d a b l e m e n t e , e n c s l e contexto. que: ciianclo la ley a a d e iIna aiiieilaza tlc pcna a 1i1 i l ~ ~ i cs~(Ic(:i~-, i . 11na S I ~ I de~ ~ I c ~ i i . c u i ~ s t i n c i a s Iieclio ( 1 1 1 ( ~ c:oi~ji~iltc?mc:ntr: cl(.

http://bibliotecajuridicaargentina.blogspot.com

BJA - BIBLIOTECA JURIDICA ARGENTINA - Copia Privada para uso Didctico y Cientfico

forman u n tipo penal, entonces aquella pena s e ;iplica cuando la citada accin prevista en la ley h a ocurrido, puesto que ella e s antijurdica, debido a s i l sola existencia s i n que s e a necesario que s e ;~