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RELAÇÕES PÚBLICAS Algumas de nições: Relacionamento com o público interno e externo; Empresas se mantenham no mercado; Criação e Divulgaç diferencial que agregue valor à marca e ao produto(serviço); Investimen trás da marca. 3. De nições: Produtos e Serviços com “embalagem” bonita; Conceito útil; Investimentos em Política Social; Preocupação com Promoção e manu ambiente. 4. De nição segundo Grunig e Hunt. “ Pro ssional de assessoria de tem por objetivo publicar notícias sobre a organização e despertar a at Não ocorre troca de informações nesse tipo de assessoria; Propagação de Avalia atitudes públicas; 5. Continuação... Identi ca as diretrizes e a conduta individual d busca do interesse público; Planeja e executa um programa de ação; Conq aceitação pública. 6. De nição segundo Eric Carlson. “ Função administrativa que tran interpreta as informações de uma entidade para os vários setores do res comunica informações, idéias e opiniões desses mesmos setores à entidad daí resulte um sólido programa de ação que conte com a inteira compreen aquiescência e apoio do Público”. 7. Relações Públicas Uma abordagem atual. Planejamento contínuo de Divulgação sempre motivando o público alvo; Formação da Opinião Pública essencial dentro da Administração Moderna; Responsável pela percepção e de conhecimento do ambiente interno nas organizações. 8. Natureza e objetivos do cargo. Natureza – Assessor de Relações Objetivos: Facilitar e otimizar o processo de tomada de decisão; Promov público interno e demais grupos que se relacionam ao alcance dos objeti organização. 9. Funções do Pro ssional de Relações Públicas: Pesquisar Planejar Executar Coordenar Avaliar 10. Tarefas de acordo com as funções: Dentro de pesquisa – Identi públicos; Realizar pesquisas de opinião sobre a imagem, a credibilidade organização pertinente de hemerogra a; Hemerogra a – catálogo de jornais publicações periódicas. 11. Continuação... Coletar informações por meio de imprensa televi escrita; Avaliar e interpretar dados de pesquisa. 12. Continuação... Dentro de Planejamento: Elaborar o planejamento comunicação, bem como estratégias, programas e cronogramas.

RELAÇÕES PÚBLICAS Algumas Definições

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Definições de relações públicas para concursos

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RELAES PBLICAS Algumas definies: Relacionamento com o pblico interno e externo; Empresas se mantenham no mercado; Criao e Divulgao de um diferencial que agregue valor marca e ao produto(servio); Investimento no que est por trs da marca. 3. Definies: Produtos e Servios com embalagem bonita; Conceito moderno e til; Investimentos em Poltica Social; Preocupao com Promoo e manuteno do meio ambiente. 4. Definio segundo Grunig e Hunt. Profissional de assessoria de imprensa que tem por objetivo publicar notcias sobre a organizao e despertar a ateno da mdia. No ocorre troca de informaes nesse tipo de assessoria; Propagao de idias internas; Avalia atitudes pblicas; 5. Continuao... Identifica as diretrizes e a conduta individual da organizao na busca do interesse pblico; Planeja e executa um programa de ao; Conquista da aceitao pblica. 6. Definio segundo Eric Carlson. Funo administrativa que transmite e interpreta as informaes de uma entidade para os vrios setores do respectivo pblico e comunica informaes, idias e opinies desses mesmos setores entidade, a fim de que da resulte um slido programa de ao que conte com a inteira compreenso, aquiescncia e apoio do Pblico. 7. Relaes Pblicas Uma abordagem atual. Planejamento contnuo de atividades; Divulgao sempre motivando o pblico alvo; Formao da Opinio Pblica; Funo essencial dentro da Administrao Moderna; Responsvel pela percepo e transmisso de conhecimento do ambiente interno nas organizaes. 8. Natureza e objetivos do cargo. Natureza Assessor de Relaes Pblicas. Objetivos: Facilitar e otimizar o processo de tomada de deciso; Promover a integrao do pblico interno e demais grupos que se relacionam ao alcance dos objetivos da organizao. 9. Funes do Profissional de Relaes Pblicas: Pesquisar Planejar Assessorar Executar Coordenar Avaliar 10. Tarefas de acordo com as funes: Dentro de pesquisa Identificar possveis pblicos; Realizar pesquisas de opinio sobre a imagem, a credibilidade e a aceitao da organizao pertinente de hemerografia; Hemerografia catlogode jornais e outras publicaes peridicas. 11. Continuao... Coletar informaes por meio de imprensa televisiva, falada e escrita; Avaliar e interpretar dados de pesquisa. 12. Continuao... Dentro de Planejamento: Elaborar o planejamento do setor de comunicao, bem como estratgias, programas e cronogramas. 13. Continuao... Dentro de Assessoria: Apresentar parecer, alternativas e estratgias para a propaganda e poltica social; Auxiliar a direo na tomada de decises. 14. Continuao... Dentro de Execuo: Criar, supervisionar e distribuir informaes especficas, bem como folhetos, cartazes, etc... Organizar e promover eventos sociais externos e internos; Acompanhar entrevistas individuais com a imprensa; Controlar correspondncias da organizao; Representar a organizao junto imprensa, bancadas e lideranas; Dirigir e confeccionar discursos e cerimoniais. 15. Continuao... Dentro da Coordenao: Coordenar todas as atividades do setor e auxiliar nos eventos pblicos da organizao. Dentro da Avaliao: Avaliar os resultados obtidos em programas, planejamento e outros. 16. Funo estratgica das Relaes Pblicas: Planejar, executar e promover comunicao no relacionamento da empresa com seu pblico interno e externo; Identificao de necessidades e expectativas; Buscar e assegurar relaes de confiana entre a organizao e o pblico com o qual se relaciona. 17. Funo Administrativa das Relaes Pblicas: Chamar ateno do pblico da forma como foi feito o planejamento; Participar da elaborao do Planejamento Estratgico; Auxiliar o pblico na formao correta de opinio sobre a empresa; Conceito de uma imagem slida; Fortalecimento da marca. 18. Continuao... Foco no pblico interno e externo; Motivao no pblico externo dos servios que so oferecidos pela organizao; Tirar dvidas e mal entendidos a respeito da marca e dos valores da instituio. 19. Qualidade Efetiva em Relaes Pblicas. Relacionamento fcil entre os pblicos envolvidos; Estabelecimento de objetivos e avaliao constante de seus resultados e programas de comunicao; Comunicao Eficaz. 20. Relaes Pblicas de qualidade efetiva: Estratgica O RP deve fazer parte da tomada de deciso estratgica dentro da organizao; Duas mos O RP coleta informaes dos pblicos e dissemina para eles; Simtrica Administrao e organizao com a mesma voz; Relacionamento construir relacionamentos mtuos, ou seja, entre a organizao e seus pblicos.Os tcnicos de relaes pblicas so os profissionais que planeiam, organizam e conduzem actividades com vista promoo de uma organizao junto dos seus pblicos interno (empregados) e externo (comunidade local, fornecedores, clientes, investidores, entidades pblicas e cidados em geral). O seu mtodo de trabalho consiste em analisar os objectivos e a actividade da organizao e saber qual a opinio que esta suscita. Aps essa anlise, concebem e aplicam estratgias de relaes pblicas capazes de melhorar a imagem da organizao e procuram saber se essa imagem foi ou no melhorada. De acordo com os resultados obtidos, concebem e aplicam novas estratgias, desenvolvendo um esforo constante na promoo da organizao.No plano interno, os tcnicos de relaes pblicas preocupam-se, sobretudo, com as estratgias e os fluxos de comunicao interna, com a imagem que os trabalhadores tm da organizao e com a cultura organizacional existente (sistema de crenas, expectativas e valores partilhados pelos elementos de uma determinada organizao). Tentam saber, por exemplo, quais os aspectos da organizao que os empregados consideram ser negativos e que medidas gostariam de ver implementadas para os melhorar. Para esse efeito, aplicam questionrios ou entrevistas, analisam as respostas dadas e comunicam as suas concluses e recomendaes direco.Estes profissionais podem ainda ser solicitados pela direco para sugerirem qual a melhor forma de divulgar aos trabalhadores uma deciso considerada impopular (como a reestruturao da empresa, por exemplo) e, posteriormente, saberem como os trabalhadores reagiram ao tomar conhecimento dessa deciso. So tambm iniciativas destes tcnicos a recepo e o acompanhamento de novos trabalhadores, a divulgao de notcias do interesse dos empregados e a organizao de actividades recreativas e desportivas, entre outras.No plano externo, uma das suas principais preocupaes definir quais os valores institucionais da organizao que devem ser promovidos. Numa instituio financeira, por exemplo, um tcnico de relaes pblicas necessita de desenvolver uma estratgia que associe a essa instituio uma imagem slida e de segurana, capaz de suscitar confiana aos seus potenciais clientes (levando-os a entregar os seus valores financeiros instituio). Para que essa imagem seja transmitida aos pblicos-alvo, estes tcnicos analisam e do pareceres sobre as formas de comunicao externa que a organizao utiliza e a informao que transmitida.Participam, por isso, na preparao das estratgias demarketinge publicidade, nos contactos com os rgos de comunicao social e na elaborao e divulgao das publicaes da organizao. Podem, por exemplo, organizar conferncias e festas para lanamento de produtos e/ou servios, escrever artigos promocionais para a imprensa e coordenar a produo de vdeos sobre a organizao. Nalguns casos, fazem tambm visitas guiadas e prestam esclarecimentos sobre a organizao, a sua actividade, objectivos, historial, servios e/ou produtos. A promoo das relaes da organizao com a comunidade envolvente tambm importante. Por exemplo, um tcnico de relaes pblicas de uma fbrica - cuja actividade produz efeitos ambientais nocivos e em que a opinio dos residentes da regio sobre ela negativa - pode aconselhar a direco a fazer investimentos, nessa zona, capazes de alterar tal imagem, tais como a criao de espaos verdes e a promoo ou o patrocnio de actividades recreativas locais.Por outro lado, estes profissionais devem assegurar que a comunicao se faa nos dois sentidos, ou seja, devem garantir que o exterior tambm comunique com a organizao. Ouvem, por isso, clientes, fornecedores, visitantes e consumidores e promovem a realizao de estudos de mercado e sondagens para saber os interesses e as necessidades destes pblicos e qual a opinio que tm sobre a organizao. Em caso de conflito com um determinado cliente, por exemplo, devem actuar como mediadores entre a organizao e o cliente, tendo em vista a sua resoluo. Alm disso, esto atentos a todos os factores externos que podem contribuir para o sucesso da organizao: tendncias de mercado, gostos dos consumidores, novas tecnologias de comunicao, eventos sociais e polticos relevantes para a organizao, etc.As tcnicas de comunicao em relaes pblicas no devem, todavia, ser aplicadas para manipular a opinio pblica ou como forma de propaganda, pois o seu objectivo no enganar o pblico, mas destacar os aspectos positivos da organizao e promov-la. Estes especialistas devem ser, por isso, pessoas com forte respeito pelo dever de informar. Alm disso, necessitam de ter uma excelente capacidade de comunicao e dominar com profundidade a lngua portuguesa, nas formas escrita e oral: preciso saber redigir brochuras, artigos ou relatrios e falar com diferentes tipos de pessoas, designadamente jornalistas, empregados da organizao, gestores e pblico em geral.As pessoas que optam pela carreira de relaes pblicas necessitam de ter uma personalidade extrovertida, empreendedora, criativa, auto-confiante e uma atitude capaz de motivar os outros. A capacidade de organizao e planeamento tambm importante, para que consigam lidar simultaneamente com diferentes actividades. essencial ter um forte domnio da psicologia interpessoal (estudo das relaes entre pessoas), uma elevada disponibilidade para os outros e um grande conhecimento da sociedade, o que requer um esforo constante de actualizao de conhecimentos. Uma aparncia fsica cuidada e uma boa apresentao so qualidades tambm desejveis nesta profisso.O campo da comunicao no contexto da sociedade contempornea A viso abrangente da comunicao no mbito das transformaes sociais O poder das novas tecnologias comunicao e da informao nos processos e mediaes das transformaes polticas, econmicas e sociais. O papel dos profissionais de comunicao frente aos desafios da contemporaneidade.3. COMPLEXIDADE DO MUNDO CONTEMPORNEO Herclito, na Grcia antiga, 5 sculos a.C. disse que todas as coisas esto em constante fluxo, em constante mudana. No podemos banhar-nos duas vezes no mesmo rio, porque o rio no mais o mesmo. Qual a caracterstica da mudana hoje?4. COMPLEXIDADE DO MUNDO CONTEMPORNEO Karl Marx: Tudo que slido desmancha no ar. Sculo passado: na era da eletricidade e do vapor, o que ocorria em um sculo passou a ocorrer em uma dcada. Hoje: na era da informtica e das telecomunicaes, o que acontecia em dcadas passou a acontecer em segundos6. Identidade versus imagem corporativa As organizaes no sistema social global: novas posturas e novos enfrentamentos. Novas exigncias dos pblicos, da opinio pblica e da sociedade. Necessidade de planejar estrategicamente a comunicao nas organizaes e administrar relacionamentos com os pblicos. Valorizao da dimenso institucional: misso, viso e valores => posicionamento institucional.7. Globalizao Desnudamento dos paradigmas, das contradies. Alta complexidade, velocidade e quantidade das informaes, migrao de idias Economia sem fronteiras, globalizao e tambm fragmentao, regionalismos, postulaes tribais Alta competitividade e tambm parcerias, alianas Crescente participao feminina e envelhecimento das populaes8. Ainda no processo de globalizao Dentro do processo de globalizao, as organizaes privadas exercem um papel preponderante. Segundo Armand Mattelart (1994, p.246-247), no somente a empresa se converteu em um ator social de pleno direito, exprimindo- se cada vez mais em pblico e agindo politicamente sobre o conjunto dos problemas da sociedade, mas, tambm, suas regras de funcionamento, sua escala de valores e suas maneiras de comunicar foram, progressivamente, impregnando todo o corpo social.9. A lgica gerencial instituiu-se como norma de gesto das relaes sociais. Estado, coletividades territoriais e associaes foram penetrados pelos esquemas de comunicao j experimentados por esse protagonista do mercado. A carteira das ofertas de servios de comunicao profissional enriqueceu-se com novos clientes e novas competncias. E a prpria definio de comunicao ganhou um novo segmento de problemticas.10. Globalizao Gianni Vattimo, em A sociedade transparente (1991), chama a ateno para o advento da sociedade da comunicao e o papel preponderante que exercem os mass media, fazendo com que tenhamos uma sociedade transparente e complexa ao mesmo tempo.11. Octvio Ianni, em Enigmas da modernidade-mundo (2000, p. 155), reflete sobre o poder da mdia na sociedade contempornea, usando a metfora do prncipe eletrnico. Ele estabelece uma relao entre o prncipe de Maquiavel e o moderno prncipe de Gramsci. Para ele, na sociedade miditica o prncipe eletrnico o arquiteto da gora eletrnica , na qual todos esto representados, refletidos, defletidos ou figurados, sem o risco da convivncia nem da experincia. A, as identidades, alteridades ou diversidades no precisam desdobrar-se em desigualdades, tenses, contradies, transformaes. A, tudo se espetaculiza e estetiza, de modo a recriar, dissolver, acentuar e transfigurar tudo o que pode ser inquietante, problemtico, aflitivo.12. Na sociedade contempornea Ser transparente passou a ser um imperativo para as organizaes contemporneas. Don Tapscott e David Ticoll, em A empresa transparente (2005, p. 23),chamam a ateno para essa fora que a transparncia. Trata-se de disponibilizar a acessibilidade, para os stakeholders, s informaes institucionais referentes a assuntos que afetem seus interesses. A transparncia, portanto, vai muito alm da obrigao de fornecer informaes financeiras em balanos contbeis. Tudo isto implicar a necessidade de se planejar, pensar e administrar estrategicamente a comunicao organizacional com todos os pblicos e a opinio pblica.13. Identidade versus imagem corporativa Identidade corporativa Refere-se aos valores bsicos e s caractersticas atribudas a uma corporao pelos seus membros, pblicos internos ou externos Auto-retrato da organizao, soma total de todas as formas de expresso para oferecer conhecimentos de sua natureza a manifestao tangvel da personalidade da organizao. Reflete e projeta a real personalidade da organizao.14. Identidade versus imagem corporativa Como a organizao vista pelos seus pblicos Viso subjetiva da realidade objetiva (organizao) Representao de uma dada realidade Instrumento intangvel de algum soma de experincias que algum tem de uma organizao15. Viso de alguns papas da administrao Tom Peters, reinventa as organizaes com o poder de mudana dos seres humanos; Michael Porter, desenvolve estratgias fundamentadas na competncia e inteligncia das pessoas. Peter Senge, acredita que as mudanas nas organizaes s no so maiores, pois as empresas no do a necessria ateno as pessoas neste processo.16. Peter Drucker, visualiza no futuro das organizaes a compreenso e otimizao da inteligncia das pessoas. Jack Welch, diz que foi o executivo mais admirado do sculo passado por especializar-se em conhecer pessoas e buscar nelas toda a competncia que uma organizao necessita. Um prtico como Ablio Diniz para recuperar o grupo Po de Acar acreditou no poder das pessoas que o circulavam, em dar melhor qualidade de vida a elas e conseguiu resultados maravilhosos em seu negcio.18. A Comunicao Integrada numa perspectiva sinrgica entre as diferentes modalidades da Comunicao Organizacional Comunicao Institucional Comunicao Mercadolgica Comunicao Interna Comunicao Administrativa19. Planejamento estratgico...20. A ORIGEM E A EVOLUO DO TERMO ESTRATGIA O termo estratgia tem suas origens na Grcia Antiga. Relacionava-se com o comandante-chefe de organizao militar. Posteriormente, passou a significar a arte do general, ou seja, as habilidades comportamentais com as quais exercia seu papel. Significou habilidades gerenciais, como, administrao, liderana e poder (ao tempo de Pricles, 450 a.C.). Na poca de Alexandre (330 a.C.), referia-se a habilidade de empregar foras para sobrepujar a oposio e criar um sistemas unificado de governao global. Teve aplicao ao mundo dos negcios durante a II Revoluo Industrial - final do sculo XIX e, principalmente, no inicio do sculo XX Adam Smith descreveu as foras de mercado nos termos de mo-invisvel21. Estratgia Na rea militar, pode ser definida hoje como a cincia dos movimentos e planejamento da guerra e do domnio econmico. Atravs da estratgia militar foram criados os conhecidos servios de inteligncia e aprimorada a arte de guerrear. Sun Tzu foi o estrategista que no sculo IV a.C. escreveu um tratado nominado A Arte da Guerra que abordava de forma abrangente as estratgias militares. Afirmam alguns que Napoleo , Adolf Hitler e Mao Tse Tung seguiram muitos dos ensinamentos e orientaes do sbio chins.22. Estratgia na rea Comercial A partir da rea militar, a estratgia passou a fazer parte nos negcios, sendo o conjunto de objetivos da empresa e a forma de alcan-los. Muitos estrategistas econmico-comerciais, se utilizam dos conhecimentos oriundos da rea militar.23. Definio de Porter (1980) Estratgia competitiva so aes ofensivas ou defensivas para criar uma posio defensvel numa indstria, para enfrentar com sucesso as foras competitivas e assim obter um retorno maior sobre o investimento.24. META a segmentao do objetivo As datas e os valores dos parmetros so precisos voltada para o operacional Tem um horizonte de curto prazo Os indicadores iro possibilitar o acompanhamento das metas.25. Meta em sua vida A meta a unidade bsica do projeto de vida. fcil de sonhar: com um pequeno esforo a gente fecha os olhos e se imagina com uma vida totalmente nova. Mas, para que esta vida se torne realidade, a gente tem, primeiro, que escolher uma pequena parte dela, e, depois, decidir que esta parte que a gente vai perseguir primeiro.26. Metas Realistas Metas realistas tm cinco caractersticas bsicas. So Especficas, Mensurveis, Atingveis, Relevantes e Previsveis27. Especfica Especfica - As metas inteligentes so especficas o bastante para sugerir uma ao. Exemplo: Poupe dinheiro suficiente para comprar um refrigerador, no apenas poupe dinheiro.28. Mensurvel Mensurvel - Voc precisa saber quando atingiu sua meta, ou a que distncia est dela. Exemplo: Um refrigerador custa R$ 1.000,00, e voc tem R$ 500,00 j poupados. As metas que no so mensurveis, como "Eu gostaria de ter mais dinheiro", so muito mais difceis de atingir.29. Atingvel Atingvel - Os passos dados para atingir sua meta precisam ser razoveis e possveis. Exemplo: Sei que posso poupar metade do dinheiro que ganho todo ms para atingir minha meta dentro de um ano.30. Relevante Relevante - A meta precisa ser de bom senso. Voc no vai querer trabalhar para chegar a uma meta que no se encaixa em suas necessidades. Exemplo: Voc no precisa poupar dinheiro para comprar 18 pares de sapatos.31. Previsvel Previsvel - Estabelea uma data alvo definida. Exemplo: O tcnico disse que meu refrigerador no vai durar mais um ano.32. OBJETIVOS um resultado concreto que se quer alcanar Deve ter uma referncia de data e valor de um parmetro a ser alcanado predominantemente quantitativo33. Os objetivos Correspondem aos aspectos concretos que a empresa dever alcanar para seguir a estratgia estabelecida, determinando para onde os esforos sero conduzidos. Objetivos so os resultados pretendidos, ou melhor, o alvo e a situao que se pretende atingir. Eles precisam ser bastante claros e perfeitamente compreensveis.34. Os objetivos desempenham uma sria de funes, tais como: Orientar a ao: quando todos dentro da empresa sabem para onde ela quer chegar, fica mais fcil angariar o comprometimento. Definir o ritmo de andamento do processo de implantao: a velocidade em que se consegue implantar as aes. determinar quando uma ao termina e comea a seguinte.35. Objetivos Motivar as pessoas: faz-las entender a importncia de cada funo dentro da empresa, dando-lhes motivos para tambm perseguirem os objetivos traados pela empresa. Facilitar a avaliao do trabalho : o trabalho de cada funcionrio passa a ser mais facilmente avaliado, com base nos resultados esperados e alcanados.36. Meta x Objetivo As metas quantificam os objetivos e definem suas etapas. Tambm so entendidas como os passos intermedirios para se alcanar um determinado objetivo. ] Metas e objetivos no so a mesma coisa Exemplo de objetivo: Quero comprar um carro... Exemplo de meta: ... at janeiro de 2004.37. Prioridades So aes escolhidas pelos empresrios e pelos coordenadores/gerentes para induzir e conduzir as diretrizes. H aes que podem ser trabalhadas simultaneamente, mas em se tratando de pequenas empresas o ideal realizar uma ao por vez, pois o risco de as prioridades se perderem no meio do caminho e nada ser feito grande.38. Sistema de gerenciamento Consiste em definir funes e atribuir responsabilidades a todos os nveis envolvidos com a implementao do planejamento. Neste momento, todos j sabem o que fazer, quando e como.39. EFICINCIA fazer a coisa da forma certa Est ligada ao processo fcil de mensurar de curto prazo Contribui para a eficcia Primeiras tcnicas de administrao Eficincia x Eficcia40. CRITRIOS PARA UMA ESTRATGIA EFICIENTE Objetivos claros, decisivos e diretos.Manuteno da iniciativa diante do mercado. Concentrao ou foco de foras. Flexibilidade. Liderana coordenada e comprometida. Surpresa e rapidez. Segurana (recursos e suportes necessrios).41. EFICCIA Depende do ambiente Est ligada ao atingimento do objetivo difcil mensurar de longo prazo Aproveita as oportunidades Planejamento estratgico Eficincia x Eficcia42. 5PS DA ESTRATGIA A estratgia um plano , ou seja, um curso de ao deliberadamente e concebido para atingir determinados objetivos. A estratgia um pretexto, quando assume contornos de um blefe, uma manobra concebida para enganar um concorrente ou competidor. A estratgia um padro quando aes ou abordagens distintas se fundem, emergindo da um padro de comportamento o qual resulta na estratgia de uma empresa. A estratgia uma posio na medida em que uma maneira de colocar ou posicionar a organizao dentro do seu ambiente. A estratgia uma perspectiva , pois seu contedo exprime a forma da organizao ver o mundo, enfatizando determinados aspectos do negcio, da cultura e da ideologia da organizao .43. Planejamento estratgico Com o planejamento estratgico possvel fazer uma anlise ambiental externa, setorial ou de tarefa e interna, chegando-se a um diagnstico organizacional capaz de indicar as ameaas e as oportunidades, os pontos fracos e os pontos fortes, ou seja, traar um perfil da organizao no contexto econmico, poltico e social. A partir do mapeamento desse estudo do ambiente que uma organizao poder reavaliar a situao e definir sua misso e viso, rever seus valores corporativos, redefinir o negcio, elaborar filosofias e polticas, traar objetivos, formular macroestratgias, metas e planos emergenciais, elaborar o oramento e implantar as aes. Essas so, em sntese, as etapas principais para se estabelecer e realizar um planejamento estratgico.44. Planejamento estratgico de RP As relaes pblicas tambm contribuem no que se diz respeito ao valor econmico para as organizaes, ou seja, suas atividades tem de trazer resultados e contribuir para que os objetivos da empresa sejam atingidos. Quando as relaes pblicas exercem a funo estratgica significa ajudar as organizaes a se posicionarem perante a sociedade, demonstrando qual a razo de ser de seu empreendimento (sua misso), quais seus valores, no que acreditam e o que cultivam, bem como definir uma identidade prpria e a maneira como desejam ser vistas no futuro; os profissionais de relaes pblicas abrem um canal de comunicao entre a organizao e os pblicos, visando confiana e credibilidade.45. Ainda sobre o planejamento Como parte integrante da gesto estratgica, as relaes pblicas devero auxiliar a alta direo a fazer a leitura de cenrios e das ameaas e das oportunidades presentes na dinmica do ambiente global, avaliando a cultura organizacional, e pensar estrategicamente as aes comunicativas. Essas aes devero atingir principalmente aqueles pblicos estratgicos (stakeholders) que transcendem o mbito local, atingindo mesmo dimenses interculturais com organizaes de outros pases, face realidade da sociedade global.46. Administrar estrategicamente a comunicao nas organizaes com os diferentes pblicos envolvidos (empregados, consumidores, imprensa, poderes pblicos, investidores, fornecedores), por meio de um projeto global e com definio de polticas, tarefa da rea de relaes pblicas em parceria com a rea de marketing. Ainda sobre o planejamento47. Exemplo de um plano de relaes Pblicas CASE PARK HOTEL MOROTIN A necessidade de organizar o lanamento de um novo empreendimento hoteleiro em Santa Maria/RS, distante das badalaes tradicionais deste tipo de ocasio festiva por requisitao da diretoria da empresa, levou apresentao de um Plano Geral de Relaes Pblicas para desenvolvimento em um ano e seis meses. Esta estrutura bsica mostrada nesta pgina, tendo sido retiradas informaes confidenciais e partes completas do documento; sem prejuzo, no entanto, do entendimento geral do que significa Planejamento para RP em mais um case real deste website. 48. APRESENTAO Num panorama de globalizao econmica, de maior interrelao cultural e ampla superao dos limites geogrficos, cabe aos empreendedores a articulao estratgica de vrios componentes administrativos. As aes de divulgao mercadolgica e institucional, nesse interim, no podem ser negligenciadas. justamente para comear a ordenar esta gama de quesitos que aqui apresentada a "Proposta de Relaes Pblicas para Lanamento Oficial do Park Hotel Morotin", buscando satisfatria repercusso pblica e especializada para a abertura do mais novo complexo de hospedagem e lazer na Regio Centro do RS.49. OBJETIVOS - Atingir notria diferenciao e repercusso no mercado de hotelaria local e estadual; - Angariar simpatia pblica para o empreendimento; - Promover intensa aproximao comunitria; - Conquistar palavra de recomendao por formadores de opinio e demais pblicos-alvo pr-selecionados; - Configurar o lanamento do Hotel como o grande fato econmico, social e cultural do ano de 1998 em Santa Maria; - Potencializar os esforos de comunicao a serem desenvolvidos por agncias de propaganda, produtores culturais e profissionais congneres contratados a posteriori para dar andamento s aes propostas.50. PBLICOS-ALVO Externos Governo do RS senadores e deputados estaduais e federais do RS Prefeitura Municipal e Cmara de Vereadores de Sta Maria Promotores de eventos Agncias de Viagem Imprensa Lideranas empresariais Comunidade em geral51. PBLICOS-ALVO Internos Funcionrios Hotel Morotin Funcionrios de obra Park Hotel Morotin Hspedes atuais Pessoa Fsica Clientes Atuais Pessoa Jurdica Fornecedores da obra e do futuro Hotel Vizinhos da obra Park Hotel Morotin52. TTICAS DE COMUNICAO Para a consecuo dos objetivos propostos e atendendo a amplitude dos pblicos-alvo definidos para este Programa de Aes Comunicativas, est aqui registrado um apanhado de projetos para avaliao. As idias seguem apresentadas seguindo estrutura de Ttulo, Idia Central, Operacionalizao e Vigncia, como princpios norteadores para o desenvolvimento posterior de projetos detalhados. Buscam atingir diferentes facetas da necessidade principal de divulgar a existncia do Hotel e propor sua opo como a melhor na regio para hospedagem e realizao de eventos. O custeio da maioria dos projetos seria feito totalmente pela empresa, podendo ser estudadas caso a caso as possibilidades de permuta ou patrocnio externo, inclusive relativas a incentivos fiscais do Poder Pblico em nvel local, estadual e federal.53. 1. PROJETO "FELICIDADES MOROTIN" : - Idia Central: implantao de um sistema de correspondncias em datas festivas relevantes para os pblicos-alvo, ligadas a comemoraes profissionais (mdico, advogado, engenheiro, bancrio, garom, comerciante, entre outros) e comerciais (Natal, Dia das Mes, Dia dos Namorados, entre outros);' - Operacionalizao: selecionar datas relevantes a partir do calendrio promocional vigente; redigir cartes e instrumentos congneres; produzir e enviar segundo cronograma predeterminado; instituir a circulao de um boletim informativo. - Vigncia: maro/ a maro54. 2. PROJETO "SEJA BEM-VINDO" : - Idia Central: organizao de visitas guiadas para lideranas polticas, empresariais, comunitrias e formadores de opinio, bem como clientes potenciais, nas dependncias do Park Hotel durante e aps o perodo de construo. - Operacionalizao: selecionar grupos prioritrios; estruturar esquema de transporte, recepo e informao dos convidados; calendarizar visitas de acordo com estgios e condies da obra, e posteriormente segundo a disponibilidade da estrutura interna de atendimento. - Vigncia: maro a julho 55. 3. PROJETO "SELECT BANCO DE DADOS MOROTIN" : - Idia Central: formao de um banco de dados atualizado para atingimento eficiente dos pblicos-alvo pr-selecionados com farto material informativo. - Operacionalizao: obter endereo de entidades (ABAV, ABEOC, rgos pblicos, federaes empresariais e sindicais, instituies universitrias); enviar correspondncias de contato; organizar visitas guiadas e outros procedimentos de aproximao. - Vigncia: maro a agosto/56. 4. PROJETO "JEITO DE SER" : - Idia Central: consolidao de um formato de atendimento pelos funcionrios do Park Hotel Morotin como fora propulsora do reconhecimento, da satisfao e da indicao da empresa entre clientes ativos e potenciais. - Operacionalizao: estruturar programa de boas-vindas para novos funcionrios com apresentao sinttica das atribuies assumidas, da filosofia bsica da empresa e da importncia individual no sucesso coletivo; organizar reunies setoriais para explicao dos projetos que vo ser gradualmente implementados; estabelecer estrutura de comunicao interna permanente sobre o andamento da construo e do posterior funcionamento do novo Hotel; planejar medidas de treinamento (informtica, idioma, atendimento, qualidade, comunicao) para todos os nveis da empresa. - Vigncia: permanente57. 5. PROJETO "BOM DIA VIZINHO" : - Idia Central: estabelecimento de cordiais e produtivas relaes com proprietrios e moradores de terrenos, residncias e empresas num raio de 2 km do Park Hotel Morotin. - Operacionalizao: fazer mapeamento preciso do nmero, localizao e identificao dos vizinhos do empreendimento; criar e enviar comunicaes aproximativas peridicas para o pblico selecionado; promover visitas guiadas a este pblico; participar da programao do "Dia do Vizinho" do Jornal A Razo. - Vigncia: maro a agosto/200858. 6. PROJETO "PARCERIA DE SUCESSO" : - Idia Central: potencializao do relacionamento comercial estabelecido com fornecedores do atual e do novo empreendimento, no sentido de buscar divulgao publicitria e repercusso comunitria para iniciativas conjuntas. - Operacionalizao: identificar e selecionar os fornecedores; estabelecer programa de iniciativas e formatos de retorno; organizar reunies de apresentao do projeto e respectivo oramento.