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GOVERNO DO ESTADO DO EspíRITO SANTO Coordenação Estadual do Planejamento Grupo Executivo de Recuperação Econômica do Espírito Santo BARRA DE SÃO FRANCISCO RELATÓRIO MUNICIPAL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO --NES DOS SANTOS NEVES lJ0027918 5817/1983 EX: 1 lJ0027918

RELATÓRIO MUNICIPAL · COORDEN.AÇAo ESTADUAL DO PLANEJ,l\MENTO ... sobre os quais se centrou tal estudo:. ... ~xodo rural dirigido para fora do município e, de forma mais acentuada,

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GOVERNO DO ESTADO DO EspíRITO SANTOCoordenação Estadual do Planejamento

Grupo Executivo de Recuperação Econômica do Espírito Santo

BARRA DESÃO FRANCISCO

RELATÓRIO MUNICIPALPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO

--NES DOS SANTOS NEVESlJ00279185817/1983

EX: 1

lJ0027918

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GOVERNO DO ESTADO DO ESp1RITO SANTO

Gerson Camata

COORDEN.AÇAo ESTADUAL DO PLANEJ,l\MENTO

er ZOJ'~do Ca l ima:n

GRUPO EXECUTIVO DE RECUPERAÇAO ECONÔMICA DOESPÍRITO SANTO

José Teófilo de Oliveira

INSTITUTO JüNES DOS SANTOS NEVES

No:r:oe l Rodl"'Ígues Martins Filho - v(,rétor Sl/.per"'~ntendente

Vera Maria Simoni Nacif - Coordenador-a ;réc:-aica

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EQUIPE TECNICA

COORDENAÇÃOIsabel Péres dos Santos

EQUIPE DE CAiVlPO

Jos,:j Antônio BUffon

José Sa"ade Filho

Marce lo Carneiro Santiago

ELABORAÇAoJosé Saade F'l:lho

ORGANIZAÇÃORonald.o J. de M,enezes Vincenzi

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íNDICE PÁGINA

1. ASPECTOS r~ETODOLDGICOS .•••••••••••••••••••••••••.••••• ;....... 1

2. CARACTERIZAÇAo GERAL DO r.1UNICIpIO ••••••••••••••••••••••••••••• 10

3. SETORES DE PRODUÇAO/BOLSOES - CULTURAS EXISTENTES............. 13

3. 1. SETOR I •••••••••.•••.••..••••••••••••••••••••.••.••••• ".. 13

3.2. SETOR 11 ...............................•................. 14

3.3. SETOR 111 ..•.•.•......••...........••.•....•.•...••..••.• '17

4. CONDIÇDESNATUR.I\IS 19

5. ESTRUTURP\ AGRÃRIA ••••••••••••••••• "........................... 21

5.1. ESTRUTURl\ FUNDIÁRIA 21~ 225.2. RELAÇuES DE TRABALHO "0 •••••••••••••••••••••• ' •••••••••••

6. MERCADO DE TRABALHO •••••••••••..•••••••.•••••••••••.••••••.••• 28

7. PROGRESSO TEcNICO •••••••••••••••••••••••••••••••••••• ,........ 30

8. CO~lERCIALIZj\.çAO ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 32

9. pOLITICJ'i. AGRICOLA .•.••.•••.•.•••••...•.•..•.••...••••••.•••.•. 35

10. AGROINOOSTRIAS (ASPECTOS GERAIS) .... "........................ 38

11. SETORES CENSITÃRIOS "............................... 40

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1. ASPECTOS ~1ETODOLOG I(OS

o Relatõrio Ivíunicipal e um breve diagnóstico sõcio-econômico da reaJida

de de cada municlpio. a partir das atividades agropecu~riás desenvolvi-

das nestes espaços geo-econômicos. Assim sendo, foram definidos os se

guintes eixos, sobre os quais se centrou tal estudo:

. Processo FTodutivo - estuda as relações do homem com a natureza, estru

tura fundi~ria, relações de trabalho e uso do solo.

Realização da P.1'odução - assenta-se no estudo das diversas fases da

comercialização, caracterlsticas do mel~cado, bem como da subordinação

da produção (monopsõnios, oligopsõnios) e os obstãculos ã realização

da mesma.

Sii;vação Soc.ial - o estudo e dirigida às organizações sociais,enfati

zando-se as organizações da classe patronal e da classe trabalhadora

que se dão atraves dos sindicatos, igrejas e da atuação das cooper'àt2,

vas (isto e, naqueles municlpios em que a cooperativa tEm papel mais

si gni fi ca ti vo ) .

. Inte1.'venção do Estado - intervenção es ta que se dã no âmbí to da prod~

ção eda 'comercialização, através do credito, do AGF (Aquisição pelo

Governo Federal), do EGF (Empréstimo do Governo Federal), e demais po

llticas e programas setoriais.

Para a anãlise de municlpio, apoiaaa nos eixos citados anteriormente, fo

ram uti 1 i zadas a s segui ntes informações:

1) Dados secund~rios do ISGE, 1980 - foram utilizados dados r'ef eren tes

aos setores censit~rios, que depois de organizados devidamente, con

tribu'irom para a elaboração de mapas de estrutura fundiária (n'l::!mero

e ãn:a) e densi de demogrãf'ica.

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2) Pesquisa de Campo - foram efetuadas consul tas aos seguintes

. Emater (Escritório Local)

Sindicato Rural Patronal

Sindicato dos Trabal hadores Rurais

Cooperativas

. Igreja.s

orgaos:

Para esse estudo, e em decorrência dos conte.tos com os órgãos descritos

acima, o municlpio teve seu territârio áividido em areas, de acordo com

a distribuição espacial das culturas, denominadas Setores de P:mdução.

Por exemplo, a area que produz cafe, milho, feijão e arroz foi chamada

de Setor de Produção 1; a area cujas ativ-iáades predominantes são a p!:

cuãriae a mandioca, foi charnaáa de Setor de Produção 2 e assim por dian

te. Alem desta divisão, as culturas foram, dentro de cada setor, classi

ficadas de acordo (principalmente) com a geração de renda. Neste caso,

em ordem decrescente de impot,tância, as culturas se classificam em:

. Pri nc i pa 1 (P)

Secundária (5)

. Subsistência (58)

Em bí i oriãr i a (E)

Potencial (Pi)

A razao da istência dos Relatarias Ivlunicipais, a priori:> seria a de

darsubsfdios â realização dos PDRI's - Programas de Desenvolvimento Re

gional Itegrado, atraves de informações devidamente sistematizadas. Os

PDRI I s são diagnosticas elaborados par'a cada uma das cinco Regiões-Pr~

gr'amas em Que o EsplrHo Santo está oficialmente dividido.

Na redação do Relat~rio Municipal foi utilizada uma serie de termos, fru

tos de 'longa discussão e elaboração metodológicas. Outi'OS fOl'am incorp~

rados, na medida em que se necessitava da explicitação de uma realidade

ampla e compiei;a. Esta terminologia será aqLrí decod-ificada para uma me

lhor compreensão destes diagnósticos:

- divisão espacial do munic1pio de acordo com urna

determinada cultura hc:gernôn-jca (ex.: cana) ou um conjunto de culturas

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existentes. Cada setor seria, a princlpio, caracterizado pelas

cipais culturas que se desenvolvem em seu interior.

BolsM -entende-se por BoZsão, a del imitação geo-econômica de

cul tura ou grupo de cul turas combi nadas que sobrevivem no

do Se tor de Pr'odução.

pri~

algumainteri ar

Setor Cerwitário - e uma divisão espacial feita pelo IBGE para recen

seamentos. Comprende uma fração do territ6rio municipal passrvel de

ser coberta por um sõ recenseador (em media 250 domicrlios). .Esta

divi são e denomi nada 'MalhaCensitária ee ajustada a casa censo.

Complexo - t um espaço geo-econômico, pertencente a uma Regiao-?r.?-.

grama 1 que pode ou não ultrapassar os limites municipais ou dos Seto

res de Produção. A noção de Corrrplexo se define por uma pm?ticulw? al?

tiCl.fZação de cul-t~cpas e reraçõc.JS de prodvJ;ão~ irrrprillrtndo z,.:rfl{Z deterài1:rtCJ..

- '" ~. - d - d d "7 "'n' 2 A· dçao a&r~m&ca a prov~ao e ca a espaço ~~rav espec&J&co. SSim ser. o,

o nome do COr:Jplexo e dado pelas principais (ou principal) culturas na

geração da renda deste espaço. Por exemplo, a ãrea ern que o cafe ê o

respons~vel pela maior parte da renda gerada seria denominada COr:Jplexo

- Cafe; no caso da pecuãria e a mandioca juntos, Complexo - P~cuãria/

mandioca; assim por diante.

Região-Pr'ógrarnD. - O Espírito Santo foi dividido oficialmente 811 cinco

Regi ões -Programas para fi ns de pl anejamento:

Reg i ãO-PI~ograma I - Vi tória

Região-Programa II - Colatina

Região-Programa 111 - Nova Venêcia

Região-Pl'ogl'ama IV - Linhares

. Reg i ao --Programa V - Cachoei ia de Ita pemi rim

lO conceito de Região-Pro91'ama serã dado a segui r.

2Transcrito do item ,Aspectos rlétodolõgicos do PDRI

Coz'at-Ífw.

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• Condições do Produtor 3

1) Proprietãrio - quando as terras do estabelecimento, no todo ou em

parte, fossem de sua propriedade (inclusive por usufruto e enfiteu

se) .

2) Arrendatãrio - sempre que as terras do estabelecimento tivessem si

do tomadas em arrendamento, mediante o pagamento de uma ~uantia em

dinheiro (fixo), ou sua equivalência em produtos.

3) Parceiro - quando as terras do estabelecimento fossem de propriedE.

de de terceiros e estivessem sendo exploradas em regime de Parceria,

mediante contrato verbal ou escrito, do qual resultasse a obriga

ção de pagamento ao proprietãr-j o, de um percentual da produção ob

tida.

4) Ocupante - nos casos em que a explQração· se processasse em terras

blicas,devolutas ou de terceiros (com ou sem consentimento do

prietario}, nada pagando o Produtor pelo seu uso.

ReLações de TrabaZho

-p~

pr'.9.

1) flíão-de-Obra Familiar - e composta pelos componentes da faffil1ia do

proprietario.

2) Assalariado Permanente e Assalariado Temporãrio - na categoria as

salariados foram consideradas as pessoas que trabalhavam mediante

remuneração em dinheiro. Os assalariados são apresentados discrimi

nadamente em: assalariado permanente, os que exerciam ati~idade de

carãter efetivo ou de longa duração e assalariado temporário, os con

tr2,tados para atividades eventuais ou de curta duração.

3) Parceiros4 - sao consideradas as pessoas sUbordinadas ~ administraç~o do estabelecimento, que percebiam como remuneraçâo, parte da

4Idem Nota 3.

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produção obtida com seu trabalho (meia, terça, quarta, etc.).

• Uti li z ação àas Telrpas 5

1) Lavouras Permanentes - compreendendo terras pl antadas ou em preparo

para o plantio de culturas de longa duraçâo, tais como: caf~, bana

na, laranja, cacau, uva, etc., após a colheita nâo necessitam de

novo plantio.

2) Lavouras Temporãrias - abrangendo as ãreas plantadas ou em preparo

pai'a o plantio de culturas de curta duração (via de regra menos que

um ano) e que necessitam, geralmente, ser plantadas apos cada co

lheita, tais comd: arroz, algodão, milho; trigo, flnres, hortaliça~

etc. Inclu1i'am-se tambem nesta categoria as plantas forrageiras

destinadas a corte.

3) Terras em descanso - terl'as habitualmente util izadas para ° plantio

de Lavouras Temporãrias, que se encontram em descanso por prazo

não superi OI' a 4 anos em rel açâo ao ultimo ano de sua. uctil izaçâo.

4) Pastagens Naturais - constituldas pelas ãreas destinadas ao pastE.

reio de g.ado, sem terem sido formadas mediante plantio, ainda que

tenham recebido algum trato.

5) Pastagens Plantadas - areas destinadas ao pastoreio, fODmadas medi

ante plantio.

6) Matas Naturais - formad~s pelas âreas de matas e florestas naturais

utilizadas para extração de produtos ou conservadas como reservas

fl ül'e s ta i s .

7) Matas Plantadas - areas plantadas ou em preparo para o plantio de

essências floresta·is (acacia negra, eucallpto, pinhe-iro, etc.).

--- ...._-------_._--------•. __.._-SId., ibid. Nota 3_

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8) Terras produtivas não uti 1izadas - ãreas que se prestam ã formação

de culturas, pastos ou matas e não estejam sendo usadas para tais

fi ns.

9) Terras i naproveitãveis - formadas por areas imprestáveis para forma

çãode culturas, pastos e matas, tais como: areias, pântanos, en

costas lngremes, pedreiras, etc., e as formadas pelas ãreas ocup~

das com estradas, caminhos, construç~es,canais de irrigação,açu

des, etc.

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2.

10

I

CARACTERIZAÇAO GERAL DO ~1üNICIPI0

o município de Barra de São Francisco, localizado a Noroeste do Estado do

Esp~rito Santo, com 1.252km2 de superficie contando com uma população es

timada segundo censo/80 -FIBGE de 52.582 hab. (em 1970 o censo estimou

em 54.458 hab) e a sua sede municipal com 17.499 hab. - censo/80 - FIBGE,

numa altitude de 200m. Estâ inserido na Região Programa 111 - Nova Ven~

ci a •

o munidpio e tradicionalmente cafeeiro e, assim como outros municlpios

capi xabas, passou por grandes transformações de natureza soci o-econômi

ca a partir dos anos 60, devido ã política de erradicação dos cafezais. A

consequ~ncia desta política foi o esvaziamento do município, com grande

~xodo rural dirigido para fora do município e, de forma mais acentuada,

para alem das fronteiras estaduais. Foram grandes as levas de colonos

que seguiram para o Territõrio Federal de Rondônia, Estado de Mato Gms

50 e região da Grande Vitória.

A partir da decada de 60, feita a erradicação dos cafezais, começou a

substituição desses pelas pastagens introduzindo-se a pecuãda, prov!2.

cando queda do numero de propriedades com a absorç'âo das terras

dos pequenos proprietãrios por outros de maior poder aquisitivo ..

Nos primeir'os anos da decada de 70, tem inlcio o retorno dos cafezais

com a política agrícola de incentivo ao plantio do cafe. Este plantio e

realizado com caf~ Arâbica (que era a cultura exercida antes da erradica

ção, cons ti tuindo-se portanto numa cultura de raizes tradi ci ona-j s no mu

nicl'p-io), principalmente nas terras altas e de climas mais frios, e a

partir do ano de 1974 ocorre a introdução do café Conillon (caf~ que a

presenta !nelhot renda por ha plantado), nas pe.rtes baixas e de cli1úas

mais quentes, em substituiçâo ~s ãreas de pastagem.

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o municipio está praticamente dividido entre o cafe e a pecuária segundo

a área ocupada~ sendo a priméira mais expressiva em termos de renda gerada. O café é responsável por mais ou menos 50% da renda gerada no municl

pio~ a pecuária é responsável por mais ou menos 25%, e~ os outros 25% t~es

tantes são de outras culturas (arroz, milho, feijão, banana, etc.).

As culturas do milho e feijão estão quase todas consorc.iadas com a cultu

ra do cafe (há cultlH~as solteiras de milho e feijão pouco expressivas).

o arroz é cultivado em regime de aproveitamento das varzeas e

alagáveis existentes nas propriedades (há grande expectativa pordos produtores de arroz com relação a introdução do Prõ-lJárzea nopio) .

terrenos

parte'. ', ..,.~

TI1U:T1 Cl

A banana aparece, significativamente, junto ã divisa com o municl[rio de

Ecoporanga, com renda de pouca expressa0.

A mão-de-obra util i zada no café, nas cul turas brancas (arroz ~ rui 1ho e fei

jão) e na pecu~ria em propriedades com ~reas menores a SOha é a MOF, jã

nas propriedades com áreas maiores de Süha aparece o Assalariado TemporE.

rio, Assalariado Permanente e Pal"ceiro. Em todo o municlpio uti1iza-se

o trabalho dos diaristas (bõias-frias) nas culturas, particularmente no

cafê: Esses diaristas deslocam-se por toào o municlpio indo de um dis

trito municipal para outro ou da sede municipal para os distritos do interiar, principalmente na época da colheita do cafe. Há tambêm diaris

tas, procedentes do Estado de Minas Gerais e Barra de são Francisco~ que

se deslocam par'u o municipio v'izinho de Pancas (localizado ao Sul de

Barra de São Francisco) tambêmna época da colheita do cafê. O sistema deparcer'ia e pouco expr'essivo no mun-iclDio como um todo, aparecendo somente

em algumas proprierlades com ~reas maiores de 50ha.

No município de Ban'a de são Francisco há uma cooperativa Agropecuáriacriada a cerca de 2 anos. A cooperativa agropecuária dos produtores de

Barra de são Fr'ul1ci:,co (COCJPB!\RRA) atua na comercial i de 'i nsumos

agrico'l as e em pequ(~na esca'] a na comerei ali zação dos p,~odutos cu'!tivados

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pelos seus associados. E uma cooperativa que ainda estã tentando se org5

nizar oferecendo poucaassistencia técnicae pequena atuação na comerciali

zação dos produtos cultivados. A COOP8ARRA não possui capital de giro, o

que dificulta a comercialização, pois geralmente o produtor recebe um

prazo para que a COOPBARRA consiga vender seus produtos através de uma

real i zação de pesqui sa de mercado. Os produtos fi cam ate 1 rr.es em poder

da COOPBARRA para en tão serem comerei ali zados, prej udi cando em muito o

produtor que fi ca na dependênci a desta comerci ali zação para sua sobrevi

vêllcia, por isso muitas vezes o produtor prefere comercializar seus prE.

dutor através de intermediãrios que pagam ã vista e ate com ofertas me

1hores do que a COOPB,~RRA pode oferecer.

A COOPBARRA faz reUnl oes peri õdj cas com seus assoei adospara di seussão

principalmente de problemas decof'rentes dos produtores em relação ao

seu trabalho com o cultivo e a comercialização. A COOPBARRA planeja a

obtenção de mãquinas e equipamentos modernos de beneficiamento, para que

os seus associados possam deles se utilizar e aumentar a sua produção,

me 1hor'ando a sua renda por ã'tea cu'! t"i vada. Esse rnaqui nãr-j o de beneficia

mento poderia ser utilizado atraves de arrendamento~ aluguel ou outro ti

po de contrato para utilização,

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13

SETORES DE PRODUÇÃO/BOLSOES - CULTURAS EXISTENTES

Os setores de produç~o e bolsões com suas respectivas culturas

tam-se inseri dos dessa forma:

3.1. SETOR I

aprese~

Este setor estã localizado no extremo noroeste do munidpio, fazendo divi

sa com o muni 6pio de Ecoporanga (ao norte): com o estado de lVlG (a sudo

este), com o Setor IIb (ao sul) e como Setor III (a nordeste). Apresenta

como cultura principal o cafê At'ãbica (trata-se de ãrea de clima fr"io e

terras altas), tendo o milho, feij~o e arroz como culturas secundãrias.

Estã situado em ãrea de terreno aci dentado, estando o café inter'calado

com o milho e feijão nas pal'tes montanhosas e o arroz ocupando as partes

planas e alagáveis. As condições naturais apresentam-se bem poucodife)~err..

ciadas principalmente com relação a erosão do solo onde há incidência de.vassorocas. A maior parte dos produtores não fazem conservação do solo)

principalmente por não terem orientação e assistência técnica para tal~

provocando o mal uso e aproveitamento do solo. Há muitos recl amos neste

senti do.

SETOR I

Ca:fê' l\ ráb'i ca

Milho, feijão e arroz

03S.: O arroz e para subsist~ncia.

Fonte: a i1f-lTER.

-,--_R_E---e.N

D_.fJ.. __190%

JS.REA.

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-)' .....J.1.. SETOR 11

o setor de produção Ir estã subdividido em dois setores distintos, sao

eles: setor rIa, localizado no extremo nordeste do muni6pio, na . frontei

ra com Ecoporanga (ao norte) e Nova Ven~cia (a leste) com predominância da

pecuãria de corte e <O setor Ub localizado no extrer:lO oeste do município,

junto ã fronteira com o estado de t,ji nas Gerais e com predominância da pe

cuãria leiteira.

Mesmo sabendo-se que a pecuãria aparece como predominante (tomando-se por

base o mapeamento feito pel aH1ATER), ê i nteressante observar a forte

penett'ação do caf~ dentro dos setores censi tár-ios que formam o setol~ de

produção 11 existindo, portanto, um conflito nas informações levantadas

pela Et'1i\TER em comparação aos dados levantados pelo IBGE, no censo agr'íc~

1a de 1980.

Setor na (pecuária de corte), aparece de maneira expressiva o caf~ no

tocante ao valor gerada da produção. Se faz necessãrio, detalhar a

situação de cada setor sepal'adamente pay'a que se consiga analisar melhol'

a forte penetração do cafe neste setor de pecuária.

E necessãrio observar que o setor lIa faz fronteira·a oeste com o setor

I II que tem como predomiriânci a o caf~ Con i 11 on e ao norte com Ecaporanga

que tem a1 um setor de produção com predami nânci a de Pecuãri a.

A situação dos setores censitãrios que cornpoem o setor lIa está assim dis

tribuida segundo o valor gerado ~a produ~ão:

o setor 60 apresenta o valor' gerado bem equilibrado, ficando o cafê

responsável por 49,52%~ e a pecu~ria com 40~58%.

No setor 61 i:1 pecuária aparece com maio!' predominância, sendo respons~

vel por 7O,57~; do valot' gorado e o cafe responsável por 29,435; do va

lar gerado.

o setot 62, quc:es a í ns crn doi s se

setOl~ III), tem aproximadamente 70.;~ de sua ârea no setor lIa apresenta~

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do equil1brio em relação ao valor gerado com o cafe responsável por

48,34% e a pecuaria com 51,66%.

o setor 66 que também se insere nos dois setOl~es (Ira e IIr) com apr~

ximadamente 50% de sua ãrea, apresenta no setor IIa o cafe como maior

responsavel pela renda gerada, com o lndice de 75,95?b, vindo depois a

pecuariacom 24~05%.

Nota-se a forte penetração do cafe nestes setores de produção aparentemen

te com predominância de pecuaria, mod-lficando a partir dar a caracter1sti

ca de setor dominado pela pecuaY'"ia. t necessario observar a proximidade

exi stente com o gl"'ande setor Ir I (o maior do muni cfpi o), que tem o cafê

Conillon bem definido como cultura predominante. E posslvel estar ocor

rendo uma expansão do setor 111 em direção ao setor lIa, principalmente

pelo fato do cafê apresentar um lucro final muito mais satisfatõ'rio do

que a pecuaria, estando al a causa dessa expansão. O cafê de

maneira geral é mais compensador do que a pecuaria em relação ao valor 9!:.

rado no seu cultivo. No geral o cafe e melhor de se trabalhar tanto no

cult-ivo como na comercialização. Pode-se assim então definir uma das

posslveis causas dessa expansão cafeeira em direção a um setor de pecu~

ria.

SETOR I Ia

Pecuaria de Corte

Café

Milho/Feijão/Arroz

RENDA AREA

55% 70%

25% l2~;

20% 187;;

Fonte: D;],lHER

SETOR IIb

o setor IIb, localizado no extremo da reglao oeste do municlpio junto a

fronteira com o estado de Minas Gerais ocupa uma area aproximadamente de

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9.3l0ha em terreno pouco ondulado.

Estã inserido entre o setor 111 (a leste e ao sul)~ o setor I

e o estado de Minas Gerais a oeste~sendo o setor 111 de café

e o setor I com py'edominânci a do café Arãbi ca.

(ao norte),

Caninon

SETOR IIb RENDA~ ~REA

Pecuãria de Lei te 35~~ 65~~

Café 3~ol 20;;:J /0

Arroz 15% 50!lo

t1i 1ho e fei jão 15% 1O~;

Fon te: EMinE R"

o setor IIb caracteriza-se como setor de pecuãria leiteira, com relação

a area, mas tem o café em bastante evi dência aparecendo como cu1 tura

principal em re1 ação ã renda gerada. A pecuãri a leite; ra serve basi camen

te para subsistênci a dos produtores, aproveitando o seu excedente para a

comerei a1; zação. Geralmente ~ são propri edades com cul tura de café, mi

lho e fe"ijão e com algumas cabeças de gado (gado de fundo de quintal) pro

vavelmente em pequena quantidade. O leite é comercializaào em sua total;

daàe para a CLCL(Colatina), passando por processo de resfriamento dentro

do pi'ôprio municfpio~ sendo beneficiado em Colatina para a venda no co

mel'cio varej"ista.

Em todo setor II (IIa e IIb), aparecemtarrbêm as cultUl~as de milho, feijão

e arY'Üz. O milho e feijão consorciado com o cafe, sei'vindo mais para

subsistência do que propriamente para fins comerciais, são geralmente ut-j

lízados como culturas altemativas, pois o pi'odutor não consegue sobt'2vi

V<H' a-r-c'r-"- ~ C'-OITI '" rn r-l-d C1 (In ca-Çe--\. .. 1 IJt... te.::> 'j G. ...... (....;\J .\ l •

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de produção do municfpio, totalizan

e 6 outros setores censitãrias divi

IIa e IIb, em terreno montanhoso ou

17

o arroz aparece cultivado nas partes mais baixas e planas, tendo como fi

nalidade principal a comercialização, além de ser também utilizado paraa subsistência dos produtores.

3.3. SETOR lI!

o setor 111 é o maior setor por area

do 26 setores censitãrios completos

didos com os setores de produção I,

andu1 ada e mui to aci dentado ..

No setor predomina o café Coni110n, que ê uma cultura que apresenta maim~

facilidade no seu cultivo e manuseio, introduzido no município a partir

do ano de 1974. Hâ ainda a pecuâY'ia pouco expressiva e o milho e feijãocansarei aC;Qs ao cafê.

E o setor de produção que apresenta o arroz mais significativamente com

re"lação a renda gerada (cerca de 2050 destinado príncipalmente para acomercialização.

SETOR III RENDA A:REA

Cafê 50% 35%

Pecuâria 15;10 405;

Af'roz 20% 77%tlli 1ho e Fei j'ão 1,- cf 18%,) lU

Banana O,15{, (bolsão)

._-_._------

Fonte: ENATEH,

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A pecuãri a aparece como sendo de funâ.o de quintal, prati camente servi ndo

para subsist~ncia. Hãpouca comercialização~ apenas sendo poucas cabeçasabatidas com esta finalidade.

No setor IIr predomina o caf~ Conillon, com exceçao de urna pequena area

ao sul (junto a divisa de fvlinas Gerais) onde há cafe Arãbica.

o m-ilho e feijão, neste setor, deixam de ser unicamente para subsistência,

passando tambem a aparecer como cultura para comercial ização. Por~m essa

comercialização e feita em pequena escala, pois gel~almente colhe-se uma

m~dia de 100 sacas por propriedade vendendo-se 50 sacas e consumirido-se

as outras 50 (subs i stên ci a.). Exi s tem tambempl an tações, em pequena es

cala, de milho e feijão como cultura solteira.

o arroz ~ produzido em larga escala,- aproveitando as varzeas e terrenos

alagãveis existentes~ sendo toda a sua produção comercializada para fo

ra do estado, devido a falta de mãquinas para beneficiamento do produto.

Hã tamb~m no setor 111 um bolsão de banana, localizado no extremo norte

do mUnlClp-10 (setores censitãrios 51 e 52), em escala reduzida destinada

para a comerei ali zação fora do estado e responsãve1 por 0,1 % da renda do

setor.

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I

UNiCIPIO DE BARRA DE S.FRANCiSCOsetores de procHH:;ôO

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CONVEfJÇOES

'1.\1.0. V'Jr:zeo 1160 aproveitGriobolsões

limite de setore3p-principo!s _secunda rio

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')(\I'_-}

nas regiões mais altas, o que poderia se processar de maneira inversa, ou

seja, a pecuana poderia estar ocupando as regiões mais altas eas cu1

turas sendo cultivadas nas regi~es mais baixas.

Uma solução seria dar melhores condições aos produtores, como orientação

tecnica de aproveitamento do solo, contando com acompanhamento de pe2

soa1 especializado. Este procedimento serviria para melhorar em muito

o uso do solo, evitando-se assim os casos de erosão citados anteriormente,

e os prejulzos causados aos produtores (principalmente os pequenos).

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4. CONDIÇOES NATURAIS

13

o municlpio de Barra de são Francisco apresenta-se com terrenos muito a

cidentados que necessitam de cuidados especiais com relação ao uso ade

quado do solo.

o município apresenta o perlodo de chuvas nos meses de oututlJbro a março

e perTado de estio de abril a setembro, com incidência maior de estio

nos meses de junho a setembro, prejudi cando em 1arga escâl a a cul tura do

café (principalmente o Canillon),com a queda da floração. E, o per'íodo

de chuvas intensas com consequentes inundações ocorre nos meses de dezem

bro, janeiro e março, prejudicando em muito as culturas temporãrias, pri.!:!.

cipalmente a perda da cultura do arl"OZ e a brotação do feijão na epoca da

sua colheita.

o produtor, não tendo recursos fi nêln cei ros prõpri os, ori entação técnica

sobre o uso adequado do solo e precisando uti 1i zar-se de toda a area

disponTve"i para o cul ti vo, acaba por provocar a erosão do sOlO e o cansa

ço natural da terra consequentemente,ficando o solo pobre e desgastado.

Os tipos de erosao predominantes sao as vassorocas e o laminar. O lami

nar aparece mai s si gni ficati vamente' no setor de produção II ,e as vosso

r'ocas nos setores de produção I e IIr. O laminar provoca a perda gradat_l­

va das culturas e as vossorocas provocam a abertura de grandes fendas na

supei'ficie do solo.

A fettil i dade natural do solo e consi derada baixa nos setores de produção

I, sendo utilizado adubos e considerada média nos setores II e lU, com

pequena utilização da adubação do solo.

Nota-se ainda a localizaçâo inadequada nos setores 11 e 111 das culturas

do cafê, milho e feijão e também da pecuãl~ia, pois, segundo os tecniccs

da E~lATER, a pecuária se encont/'a nas regiões mais baixas e as culturas

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5.t

ESTRUTURA AGRARIA

A estrutura agrãria do mUnl ClplO apresenta-se de manei ra complexa em seus

vãrios estratos de ãreas das propriedades, bem como das relaç~es de

trabalho existentes.

5,1, ESTRUTURA FUNDIÁRIA

o predomíni o de numero de propr; edades ~ encontra-se no estiato de 10

a lOOha, com uma exceção no extremo nordeste do município (setor IIa)~

que apresenta 2 setores censitãrios (setores 60 e 61), com predominância

d2 estabelecimentos maiores de 500ha e um setor censitê."rio(setor 60)

com predominância no estrato de 100 a 500ha. Hã tambem exceçao no

setor de produção lII, ou seja~ um setoi~ censitãrio (setor 21) com pred~

minãncia de estabelecimentos maiores de 500ha.

o município apresenta o seguinte quadro comparativo do numeY'O de estabele

cimento e ~rea ocupada entre os anos de 1975 e 1980:

133.028ha2.917

_".~ N_ar_~E_R_O~DE_E__S~TA_B_E_L_E_C I_r~.,...E_N-,-TI......OS ..l.--__Ã_R_EA_O_C_U_PJ\DA

1975

1980 2.802 129.924ha

OSS.: Houve dinrinuicão do numero de estabelecimentos e da area ocupadaer.tre 1975 e -1980.

Fonte: Censo AgY'opecuãr~io de 1975 e 1980 - FIBGE

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MUN1CíplO DE BARRA DE SÃO FRANCISCO

estruturo fundiária aparente. segundo a área apropriada

~-~ de (> 0 50

rlL!IJ]'! !. dE 50 o 100..-L.,.....:-L

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MU~JlcíPIC' DE BARRA DE SÃO FRANCISCO

estrutura fundiária aparente, segundo o número de estabelecimento

~E--- é:: o o 50

DIfTJ de 50 o lGOJ~_L1

~d de 100 a SOO

í-=-=--=l de 500 c +l::-=-::--:J

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22

ESTRATO DE1\REA N9 ESTAS. 1\REA OCUPADA (ha)--'--,-

O - 10 ha 594 3.241

10 - 100 ha 1955 66.385

100 - 1000 ba 250 52.361

Fonte: Censo Agropecuário de 1980 - FIBGE

--~------'---------

ANO

1975

1980

J1:REA LAVOURAPERMANENTE (ha)

17.069

28.034

J\REA DE LAVOURATEMPOR.1\RIA '(ha)

17.069

14.160

VARlAÇAO NO PERTODO. (+) 10.965 (+) 5.667

Fonte: Censo Agropecuário 1980 - FlBGE.

Observa-se~ no perTodo, um incremento na área de lavoura permanente causado orincioalmente Dela Plano de Replantio dos Cafezais ocorrido na decada de 70. Paralelamente a isto observa-se uma concentração fundiáriano perlodo.

5.2. RELACÕES DE TRABALHO,

Em todo o munidpio ocorre o ai'l~endarnento de pastos no pel~"odo de seca,

feito geralmente ati~aves de contrato verbal PO\~ um peiTado de 60 a 90

di as"

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Na parceria predomina a meia de um modo geral. O produtor geralmente prefere parceria ao arrendamento por não possuir terras suficientes para arrendar e, se acaso o fizesse, não poderia se beneficiar do credito agrlcola que iria para o arrendatãrio.

Não se observa conflitos atualmente pela ocupação e posse das terras, es

tando inclusive sendo feito um grande trabalho de legalização por partedo Instituto de Terras e Cartografia - ITe.

A falta de mão-de-obra acontece principalmente na cultura do cilfé, pri~

cipalmente na epoca da colheita. Geralmente os "trabalhadores dão amão-de-obra por tempo e hora de serviço. Para se ter uma ideia, s6 naregião do cafe Arãbicacada propriedade possui uma media de 15.000 a20.000 covas.

As culturas intercaladas com o cafe, como o milho e o feijão, sao semprecultivadas a meia com os produtores e quase sempre o lucro destas colheitas se~'vem para que o produtor sobreviva na epoca em que não esteja comercializando o cafe. r uma alternativa que o produtor tem na propriedade

para garantir a sua sobrevivencia.

Os b6ias-frias sao utilizados em todo o município, com deslocamento dasede municipal para o interior e procedentes do estado de ~1inas Geraispara o municlpio de Barra de são Francisco, principalmente na epoca dacolheita do cafe.

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ETOR I

::35.: Em geral, o Ass. Temp. (AT) do cilfê P. o mesmo parceiro (PA) da Lavoura Temporária.

)::>o(/l(/l.-{rrl~

_'>.V

~ oI C-{;oo(/l

N.i;'

AP - AT

PA

---- -------1CONDIÇAO DO PI~OOUTOR ~

"'0CULTURAS~ PROP. INDIVIDUAL

)::>o,

PARCERIA :i: oCOOPERATI VA ARRENDATÃRIO OCUPANTE >-< Pl

AUTONOMA 'I....... 0)::>oco;:0;:0

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o t~OF

ao e arroz\J)::>;:onrrl.......

10 riiOF - PA ;;o ;:oo rn

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I - LU).:>

J.\P - AT r-e :r:

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Cafr~i 1Fei JArroz

Cafê1,1; 1hoFei jão/l.rE'üZ

Cafe~iii 1(Feij.\,rro

Cafê~1'i 1rFeiJI~rro

Cafê1~'i 1hFei J

ESTRATOS

o - lOl1a

+ lOOOha

)0 - lOOOha

)0 - SOOha

:;0 - lOOha

10 - 50ha

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Pe cua ri a AP - AT100 SOOha Cafê AT

~ii lho, Feijão e Arroz PA

Pe cua ri a AP - AT500 - lOOOha Cafe AT - AP

r·li 1ho, Fei jão e AYTOZ PA

Pecuãri a I-U-AP+ lOOOha Cafe, t~il 110, Fei j'ão e PA

/\ry'OZ

ESTR'::-'~LTURAS. ---<-- --~-- ~_ .._.. --'~

_______•___ 0"" _... - , ----~_._-_.-

CONDIÇAO DO PRODUTOR

PROP. INDIVIDUAL COOPERAII VA PARCEf<IA ARRENDATARIO OCUP'INTEAUTONOMA -Pecuiír-i a

O 10ha C(l,fe MOF- Fei jãoHi 1ho , e Arroz

Pecuâria MüFCafé t'10F - AT

10 - SOna r/i; lho, Feijão f'\rroz MOF PAe -

1II

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.~ I..,,$ij

~ c;:> l'. o

I-l rTl .

"..... 0::t;>co;0 ;o

::t;>

AP - ATMOF - ATMOF - PA

PecuãriaCafefrlilho, Feijão e Arroz

100ha

SETOR II a

50

OSS.: tm çJera'!, o Ass. Ternp: (J\T) do cafê ê o rllesmo parceit~o (F/\) da Lavom'à Temporária.

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SETOR IIb

I CONDIÇAO DO PRODUTOR "7"

$'10

ESTRATOS CULTURAS )::> I

Pl\RCERIA-;--~ r.:J

PROP. INDIVIDUAL COOPERATI VA ARRENDATARIO OCUPANTE ........ P1

AUTONOMA II........ 0)::>ço;0 AJ

Pe cuari a, Cafe, :P

O lOha r'1i lho,..- MOF- Fel J ao e

Arroz"'O)::>- AJnrrl

Pecuari a MOF ........

la SOha AJ ;o- Cafe t>10F - AT o tilr

Mi 1ho,r- •• - e Arroz ~10F - PA )::>relJao I I

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G; V)

Pe cua l~i a AP - AT LI) r.:J

50 lOOha Cafê tvJOF - AT rTl-1·1i1ho,

r .......... e Arroz MOF - P/\ -o ~I

r el J ao rq ;o;o )~

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Pecuari a -I

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Cafe ATü

100 SOOha,- Fei jão Arroz PA

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Pe cuarí a AP AT.....,- rt1

500 lOOOha Cafe AT AP ~:- - -olYiilho, Feijão e Arroz PA

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+ lOOOha

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08S.: Em geral, o if\SS. Temp. (AT) do cafe ê, o·mesmo parceiro (PA) da Lavoura Temporãl~ia.

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SETOR II I

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CafeArroz, Pe cuâri a,~ln ho e Feí jão

Cafel;rtOZ, Pecuã)'ia,[\1; 1ho e Feí jão

Cafe!WíOZ. Pe cuari a,1'!Jn ho e Fei jão

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I ICONDIÇAO DO PRODUTOR -? I~

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Cafe MOF - AT(TI I....,

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500 - lOOOha

100 - 500ha

OSS.: Em geral, o /;55. Temp. (AT) do cafe e o mesmo parceir'o (p/~) da Lilvoura Teriporaria.

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r0, f1E RCADü DE TRABALHO

28

Os principais aglomerados populacionais fornecedores de mão-de""obra estão

listados a seguir:

Água 00ce 1

· Santo Agostinho 1

Córrego Azul 1

· Cachoeira de Itaunas 3

· Paulista

Itaperuna

Vil a LenHa

Poranga

Santo Antônio

· Monte Si nai

Sede f'lunicipal 1

· r/lonte Seni 11

• Hantena (r:1G)2.

· Vila da Praia (MG)2.

1são agl omel~ados que consti tuem verdadei ros viveiros de mão-de--obr'a _(bóias-fri as) e que se des -locam para todo o interi ar do Muni c1pi o na epocada colheita do cafe e também das outras culturas.

2Localidade com viveú'os de mão-de-obra localizados no Estado vizinho de[ilinas Gerais nas localidades de Mantena e Vila da P;"ata, que se deslocam pal~a o município de Barra de são Francisco na êpoca da co"lheita dõcafê.

3A localidade de Cachoeira de Ita~nas desloca seus bãias-frias para o nwniclpio de Pancas (ao sul de Barra de são Francisco). tamb~m na epocada colheita do cafê.

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A totalidade deste deslocamento de mão-de-obl'a volante ocorre com muita

intensidade na ~poca de colheita das culturas permanentes, tendo como forma de contrato de serviço oassalariamento temporârio (AT) e DS trabalhadores sendo pagos atrav~s de diãrias.

Devido as grandes dificuldades encontradas no municfpio, os trabalhadorestendem a procurar outras regiões que lhes ofereçam melhores condiçõesde trabalho e renda provocando D ~xodo rural. Uma consequ~ncia provocada

por este grande problema s6cio-econ~mico ~ o fato de existir no municTpio uma linha de ônibus que mensalmente parte com destino a Rondônia e

Mato Grosso, 1evando trabalhadores) na mai aria pequenos produtores e

meei ros) i ni ci al mente para conheci mento da terra e posteri ormente para

sua fixação e tentar obter melhores condições de trabalho.

2.9

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7.

30

I

PROGRESSO TECNICO

De um modo geral, é pequena a tecnificação dentro do município, tanto pe

la falta de recursos dos produtores, quanto pela geografia dos terrenos

acidentados na formação do município.

- SETOR I

Esse setor formado pe-I as cul turas de cafe, milho, feijão e arroz utiliza

mai s expressi vamente o mi crotrator e o arado na cul tura do arroz e tra.to

res de porte médio na cultLwa do cafe.

Os fertilizantes são usados em 70% no cafe e em 25% no milho e

Os defensi vos agri col as sao uti 1i zados quase que tota-[mente na

do cafe (cerca de 72%).

feijão.

1avoura

As sementes se"! eci onadas ou mudas sao util i zadas em 95% no café, 95~~ no

milho e feijão e 80% no arroz.

- SETOR II

Formado pela pecuaria e as culturas de café, milho, feijão e arroz. Utili

za tratores e arados na pecuari a e nas cul turas e fertil izantes nas cul

turas do milho e feijão, sendo na pecuaria utilizado os defensivos agrI

co1as.

As sementes ou mudas selecionadas sao ut-ilizadas no cafe(cerca de lO~b),

nilho,

- SETOR II I

fei jão (9071,) e no arroz (80%).

Tambem fonnado pela pecuária e as cultm'as de cafe, tHTOZ) milho e fei

jão. Ut"i 1i za tratores e arados somente nas cul turas, com os fe rtil i zan

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31

tes utilizados também somente nas culturas.

As sementes tem seleção própria, nao fazendo uso dos fertilizantes e defensivos agricolas.

Os produtores de arroz tem grande expectativa na implantação do Pró..;.

-V~rzeas no municipio, pois isso trar~ melhores condições de produttvidade e também da instalação de usina de classificação e beneficiamento doarroz. Embora seja o maior produtor' de arroz por hectare do estado, omunicipio consome arroz vindo do Estado do Rio Grande do Sul, pois toda asua pt'odução é comercializada para fora do Esplrito Santo.

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8.-

..COMERCIALIZAÇAD

A comercialização em todo o municlpio ~ realizada cerca de 80% atravâsdos i ti ner'ários, que gera lmente compram di retamente do produtor noseu estabelecimento, ou compram de outro itinerário que atua junto

aos produtores numa determinada área (geralmente esse intermediário etambém um produtor}.

Na sede municipal estão localizados os grandes intermediârios que sao pr~

prietários de armazéns para a guarda e venda dos produtos.

Os armazens são de propriedade de grandes intermediários, que geralmentecomercializam o cafe com os grandes compradores/exportadores localizados

em Colatina e Vit6ria:

Coser (Vit6rialTrist~o (Vit6ria)

. Breda (Colatin~ e com armazem tambem na sede de Barra de são Francisco),

Os produtores são envolvidos em toda essa cadeia de intermediação, devido a poss'j bi 1i dade de obterem uma mel har oferta de preços para venda dosseus produtos. Os intermediários pagam adiantado e sempre oferecem melhores preços.

Uma forma de se evitar esse tipo de intermediação seria a comercializa

çao dos produtos vi a Coope ra ti va, porem a COOPB!\RR/\ (Cooperati va loca 'j

nao oferece condições de pagamento a vista aos produtos, pois não pos

suem capital de ~Jiro) ficando obrigada a reter os produtos espera,~

do consegui r um me'l har preço no mercado.

A COHERCIALIU\ÇAO DOS PRODUTOS

o DYTOzdo ílH..mkTpio fi vendido em sua i]v:nor pal"te para o do da Bahia

(uma vez que no mwricTpio não há usina de beneficiamento do PI"odutol pois

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33

este nao e muito exigente na compra do produto e não se preocupa com

o beneficiamento.

o mi 1ho seco ê comerei ali zado di retamente com a COOPi'JüRTE (Nova

e Cooperativa de Santa !~riade Jetib~ (Santa Leopoldina). Oe comercializado para o mercado da Grande Vitória, através derios.

Venecia)

milho

A produção leiteira e comercializada para o laticlnio Barbosa Marques de

Governador' Valadares (Minas Getais), para a Cooperat-[va f/lista de Mantena

(Minas Gerais) e para Cooperativa Latidnics de Colatina - CCl.

A pecuarla de corte, que possui intermediãrios na sede municipal~ tem

sua produção comercializada no Frigor1fico Rio Doce - FRISA - de Colat~

na, no FRINORTE - Nova Venecia e no FRH1ACAL - Vitória. Apenas cerca de

5% da produção se destina ao mercado local.

o grande piY'oblema enfrentado pelos produtores da Lavou,~a Temporãri a se

dã com o financiamento. O produtor fica totalmente dependente com rela

çaoao compromisso assumido com a instituição bancãY'-la onde fo-j feito o

financiamento, pois a hipótese da não comercialização dos produtos, que

pode ocorrer por fatores diversos, existe a possibilidade de perder asua propr~iedade que e dada como garantia quando da real iZclção do finan

• +ClamenL.O.

Foi anotado que o Preço Hlnür:o não estã sendo obedecido no municTpio e

praticamente não hã existência de cl'edito para a comercial'ização.

Em relação ao armazenamento de produtos, nota-se a exist~ncia de um ar

mazem da CASES no municTpio, sendo pouco utilizado por parte dos prod~

tores devido aos elevados preços de aluguel cobrados pela CASES.

A banana de Barra-de~S~o Francisco, tem mercado garantido na cidade doRio de Janeiro e em Belo Horizonte, sendo a comercializaç~o feita por

i ntermediãd os -- gera lmen nrodutores ele banana com maiores Y'ecursos

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transportar o produto para oHorizonte o produto se destina

e no Rio de Janeiro para as

que se utilizam de caminhões próprios paraRio de Janeiro e Belo Horizonte. Em Belona maior parte para o comercio varejistaindustrias de beneficiamento.

34

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I I

POLITlfA AGRICOLA

A polftica de ~r~dito agr'ícola no munlclplo, de maneira geral, esta sen

do feita com amplitude bem reduzida. Apesar de todo alarde feito por

parte das autoridadesresponsaveis pelo setor com objetivo de melhorar

radicalmente as condições dos produtores agr'ícolas, são enormes as difi

culdades encontradas por esses para a obtenção de financiamento para as

suas ati vi dades, pri nei pa1mente para os pequenos produtores. que sao os

que encontram as maiores barreiras para conseguirem acesso ao credito

que as instituições bancarias têm a oferecer. Inicialmente, os produt~

res têm que apresentar al guma garant-i a para aval i zar o seu pedi do de

financi amento, sendo i s to fei to com o uni co bem materi a1 que ê poss u.2-

dor, ou seja, o seu próprio estabelecimento. No município ha significa

ti vamente casos de propri etari os (pequenos na mai ori a) que ao fim do pr5_

zo para sal dar sua dlvi da, não conseguindo obter- renda satisfatória com

a sua produção por motivos diversos - problemas de ordem té'cnica no pla~

tio e colheita~ condições do tempo desfavoraveis~ ou grandes dificulda

des na comercialização dos produtos - são obrigados~ por força do contra

to de financiamento, a colocar a sua propriedade a d'isposição da insti

tuição bancãria, gerando com isso uma situação altamente frustrante e de

sanimadora em toda a comunidade dos produtores rurais.

Em relação às lavouras cafeeiras~ essas conseguem credito com a linha de

financiamento existente no Instituto Brasileiro do Cafe - 18C, que a

parti r do ano de 1972 começou a fi nanci al~ parte da produção do cafe (vj.

de quadro anexo).

Os produtores conseguem f"i nanei amento ~ com certa faci 1i dade, para a cul tu

ra temporãria, uma vez obtido esse financiamento~ ele .~ muitas vezes,

aplicado em outras atividades ou nas culturas permanentes. Isso provoca

uma situação bastante delicada, pois como a renda gerada na lavoura tem

pot'5riaê gerahnente baixa (a lavoLwiJ tempoy'ãY-ia c:stã qua~;e toda con501"

ciada com êl cultura do cafê), o produto)" fi obt'igado na epoca

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de saldar sua divida do financiamento a fazer uso da renda gerada

cafe e as vezes ate da renda da pecuã)"i a, para pagar o seu debito

instituições bancãrias.

no-as

As instituições bancãrias que atuam com linhas de financiamento no muni

cipio sao o Banco do Brasil e o Banco do Estado do Espirito Santo ­

BANESTES.

o Banco do Brasil atende de fOl~ma mais abrangente a todos os produtores,

atraves de sua linha de financiamento para o credito agrlcola. E, o

BAi~ESTES, atua mai s si gni fi cati vamente com a COOPBARRA (Cooperati va lo

cal), onde os produtores obtêm credito via cooperativa, ficando Obl~i9~

dos a comerci ali zar toda a sua produção fi nanci adaatraves da cooperatJ_-va, e, nao podendo comercializar livremente nos mercados que lhes afere

çam preços melhores por produtos comercializados.

EmiJora a cul tura de banana apareça signifi cativamente em um bolsão loca

lizado ao norte do municlpio com uma produção expressiva, não hã linhas

de financiamento para essa cultura.

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QUADRO DO PLANTIO DO CAFr COM O FINANCIAMENTO DO IBC

f,NOAGRICOLA

ARl\B I CA (Er'1 CO VAS )

FINANCIADAS INÃO FINANCIAD/~S

1972/73 428.500 635.000 184.000

1973/74 399.500 S07.600 3S0.900

1974/75 81. 700 572.200 63.600 638.200

1975/76 541.600 1.574.100 109.600 695.900

1976/77 456.600 1.889.000 328.600 1. 513.1 00

1977/78 706.600 2.161. 800 178.000 1.449.000

1978/79 666.300 424.100

1979/80 798.100

1980/81 584.700 1. 592.100

1981/82

Fonte: Escrit5rio local do leC:Obs: - fJ.s covas não financiadas foram plantadas com recursos próprios dos produtores.

- Os recursos do financiamento do IBC são repassados através das agências locaisdo Banco do Brasil e BANESTES para os produtores.

- No período 1981/82 não houve plantio de CaTê no munidpio.

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lO.1

AGROINDUSTRIAS (ASPECTOS GERAIS)

o munic"lpio ele Barra de são Francisco apresenta grande potencial para a

implantaçio de Agroindustrias. Embora essa afirmativa seja uma real ida

d~ não se constatou na visita feita ao município) a existência de indus

trias ligadas ao ramo da agricultura.

Sendo um município com significativos estabelecimentos de Pecuaria de

Corte e/ou Pecuaria Leiteira, é muHo grande o potencial para a instala

ção de um frigorífico e/ou uma usina para beneficiament.o do leHe.

Embora seja o maior produtor de arroz do estado, nao há existência de

urna uni ca us i na para cl ass i fi caçio e processamento do produto, sendo t9..

da a produção comercializada em bruto para fora do estado, a população

local consome arroz do Rio Grande do Sul, o que repl~esenta uma gl'ande con

tradição para o municlpio.

A banana que é produzida significativamente em um bolsão ao norte do mu

mClplo, torna viavel a implantação de uma industria para o seu beneficia

menta (uma indust}~ia para doces, conservas e geléias de banana por exem

pl o) .

Toda essa t'eal idade nos mostra ser extremamente viável e também muito ne

cessãria a instalação de Agroindustrias no município~ podendo~se inclusi

ve aproveitar não sE a produção existente em escalas significativas, co

mo tamb~m a produção de culturas em escalas menores e ainda pesquisar as

condições favoY'ãve-is que o municlpio pode oferecer para a implantação de

outros tipos de culturas para posterior aproveitamento em um processo de

industrialização.

Seria realmente um grande ideal para qualquer municlpio, contar com a

possibnidade de aprove'Ítal" sua produção, alem do consumo

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também ~n natura - para servir de matéria-prima para agroindustrias ins

taladas dentro do prõptio municipio, pois sem duvida seriam grandes os

benefícios que isso traria para toda a comuni dade ,sem comprometer a prE.

dução e comet~cial ização jã existentes por parte dos produtores locais.

r uma alternativa que se tem para conter o ~xodo rural em que o município

estã mergulhado - com maiores possibilidades de emprego e aproveitamento

dos trabalhadores locais - se tentando a partir dai melhorar de forma

mais satisfatória as condições de vida dos produtores locais (principal

mente os pequenos) e, também, de toda a comunidade do município de Barra

de são Francisco.

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lI.

40

-SETORES CENSITARIOS

11.1. LOCALIZAÇAO DOS SETORES CENSITARIOS

A loca1i zação geogrãfi ca dos Setores Censitãri os serã apresentada no mapa~ na pãgina a' seguir, onde visualizar-se-ã melhor certos aspectos anteriormente citados e que tiveram como referencial esses setores, que

são definidos pelo FIBGE.

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11.2. uso DO SOLO POR SETORES CENSITARIDS

Na tabela a seguir~ ser.âo apresentados dados agrupados por setores cen

sitârios referentes aos estratos de ârea 0-10, 10-50~ 50~00~ 100-500~

500-1000 e + 1000. Estes contem informações em valores absolutos e relativos sobre a ãrea ocupada, numero de propr-iedades~ ãrea d'2 lavouras

permanentes~ âreas de lavouras temporãrias, população ocupada, tratores,bovinos, suinos e aves.

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