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Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo estadual do Ministério da Saúde SINDPREVS - SC 30/04/2014
P á g i n a | 1
FICHA TÉCNICA TÍTULO
Relatório sobre as condições ambientais de trabalho, segurança e impactos à
saúde dos trabalhadores do Núcleo do Ministério da Saúde em Florianópolis - SC DIREÇÃO
Diretoria de Saúde do Trabalhador do SINDPREVS-SC
COORDENAÇÃO E ELABORAÇÃO
Elisa Rita Ferreira de Andrade – Psicóloga CRP: 12/08076
Elvis Rinaldo de Marco Dias – Especialista em Gestão Ambiental e Auditor Ambiental – Cert.012/2005
REALIZAÇÃO
SINDPREV-SC
Abril de 2014
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
3
1. Introdução
1.1 Estrutura do relatório
O relatório encontra-se dividido em cinco capítulos, sequencialmente distribuídos. O primeiro
capítulo apresenta a contextualização do tema, sua importância, pertinência e os objetivos, ao qual
este estudo procura responder.
O segundo capítulo aborda de maneira prática a metodologia FMEA, aplicando-a
aprofundadamente via “Levantamento dos Aspectos e Impactos Ambientais do Trabalho” (LAIAT),
tendo em vista a adoção de medidas legais, normativas e/ou proponência de soluções para a
resolução de conflitos nos ambientes de trabalho.
No terceiro capítulo é apresentada a metodologia baseada nas Normas Brasileiras de
Regulamentações, constantemente utilizadas para o cálculo da vazão do ar em ambientes internos
seguindo a NBR 16401 – Instalações de ar condicionado – sistemas centrais e unitários- Parte 3:
Qualidade do ar interior, apresentando também os fatores: velocidade e temperatura do ar,
analisados conforme a NR 17, assim como de cálculo da iluminância NBR5382 – Verificação de
iluminância de interiores e NBR 5413 – Iluminância de interiores. E dos níveis de ruído conforme a
NBR 10151 Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade
procedimento e NBR10152 – Níveis de ruído para conforto acústico, que permitem uma análise dos
níveis permitidos para tais quesitos.
O quarto capítulo faz uma análise de possíveis relações, entre os dados obtidos através do
referido método FMEA e os obtidos a partir das medições instrumentalizadas por aparelhos,
conforme preconizam as Normas Brasileiras Regulamentadoras em questão, efetuadas no momento
de visitas aos ambientes de trabalho.
Por fim, no quinto e último capítulo são apresentadas as conclusões retiradas ao longo deste
estudo.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
4
Capítulo 1
1.2 Contextualização do tema
Baseado na OIT 155, em seu artigo 3º letra e) o termo saúde, em relação com o trabalho,
abrange não somente a ausência de afecções ou doenças, mas também os elementos físicos e
mentais que afetam a saúde e estão diretamente relacionadas com a segurança e higiene no trabalho.
Seguindo essa ótica (em seu artigo 19 letra c) os representantes dos trabalhadores na
instituição recebem informações adequadas sobre as medidas tomadas pelo empregador para
garantir a segurança e a saúde e possam consultar as suas organizações representativas sobre estas
informações, com a condição de não divulgar segredos comerciais.
Nesse contexto foi efetuado este estudo de caso, envolvendo não somente os pontos chaves
como a organização dos sistemas e processos de trabalho, mas também condições ambientais de
trabalho como o meio ambiente interno de trabalho, onde o sistema de climatização do ar é um dos
componentes chaves do sistema de controle ambiental responsável pela adequada distribuição do ar
no intuito de prover as condições de saúde e conforto térmico destinado aos ocupantes do Núcleo do
Ministério da Saúde. Os aspectos de físicos do layout quanto à iluminação e ventilação contribuem de
forma positiva, pois as instalações do Núcleo do Ministério da Saúde em Florianópolis possuem uma
geometria simples, preexistindo maior volume de instalações físicas e uma menor densidade de
ocupação.
2. Objetivo Geral
Realizar o levantamento e avaliação das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança
dos trabalhadores do Núcleo do Ministério da Saúde em Florianópolis - SC, tendo como referência o
levantamento dos aspectos e impactos ambientais do trabalho.
3. Escopo
O escopo do relatório constitui-se no levantamento das não conformidades relatadas pelos
trabalhadores em seu ambiente de trabalho, apresentadas na forma de evidências objetivas, seguidas
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
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da aplicação de outro conjunto evidências objetivas constatadas nas visitas ao local de trabalho e,
correlacionadas todas às atividades executadas pelos próprios trabalhadores em suas rotinas
diárias de trabalho e consequentemente avaliadas nesse relatório segundo as boas práticas e
condições ambientais de trabalho, considerando-se a Legislação aplicável e as Normas
Regulamentadoras relativas à saúde e segurança do trabalho.
Tabela 1 – Áreas abordadas no meio ambiente de trabalho
Andar Zona Setor Funcionalidade Área (m²)
1º 1 DATASUS - Suporte a Sistemas Escritório 50,8
1º 14 CDAM - Acordo Internacional Escritório 18,7
1º 15 DATASUS/SFCT-Administração de Rede Escritório 18,7
1º 16 DATASUS/SFCT-Equipe técnica Escritório 18,7
1º 17 DATASUS/SFCT-Gabinete Escritório 18,7
3º 2 Sala de auditores Escritório 174,6
3º 4 Apoio à auditoria Escritório 32,9
3º 6 Supervisão técnica Escritório 24,8
3º 7 Contabilidade e auditoria Escritório 29
3º 8 Recepção auditoria Escritório 18,3
3º 10 Sala de reuniões da auditoria Reuniões 37,1
4º 3 SEGAD Inativos Escritório 89,6
4º 5 Capacitação Escritório 30,6
4º 9 SEGAD ativos Escritório 144,68
4º 11 Gestão de Pessoas Escritório 19,5
4º 12 SEGAD atendimento Escritório 39
5º 13 UG – Unidade de Gestão DICON Escritório 60,9
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
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Organograma do Núcleo do Ministério da Saúde em Florianópolis – SC
F o nt e : R e l a t ó r i o d e G e s t ã o do N úc l e o do M i n i s t é r i o da S a ú d e – 2 0 1 3 .
4. Condições de uso e manutenção do meio ambiente do trabalho
Os ambientes analisados são compostos por salas de escritórios, salas de reuniões e salas de
informática. Os escritórios são usualmente utilizados para a realização de trabalhos administrativos
conforme a competência de cada setor. Dentro do trabalho administrativo realizado nos setores
algumas zonas também recebem os usuários do sistema previdenciário para realização de
atendimentos. Portanto, seus usuários típicos são: servidores públicos da ativa e servidores públicos
inativos.
A Dinâmica de operação dos Escritórios do Núcleo do Ministério da Saúde são mantidas em
funcionamento de segunda a sexta-feira, nos horários das 9:00 h às 12:00 e das 14:00 h às 18:00 h,
com servidores distribuídos em turnos fixos de trabalho de 8 horas.
5. Justificativa
O presente relatório justifica-se pela relevância do estudo técnico no campo do meio
ambiente do trabalho e suas diversas relações com a saúde e segurança dos trabalhadores, no qual o
SINDPREVS SC vem se pautando de forma recorrente e ampliada.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
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6. Limitações
Os impeditivos a verticalidade da pesquisa ocorreram quanto à falta de subsídios,
proporcionados pela carência de documentos, como a planta baixa do primeiro e segundo piso do
prédio, as quais, depois de solicitadas nos foram informado que os layouts das plantas
correspondentes a estes pavimentos encontram-se desatualizadas e por esse motivo não seriam
disponibilizadas para o estudo.
7. Procedimentos adotados para análise
A avaliação das condições ambientais trabalho, organização e seus reflexos na saúde dos
trabalhadores foram realizados a partir do levantamento de seus aspectos e impactos coletados
através de entrevistas com os próprios trabalhadores, a posteriori foi realizado o levantamento das não
conformidades com base em inspeções “in loco” às dependências do Núcleo do Ministério da Saúde e
realizado o levantamento fotográfico. Essas não conformidades foram relatadas na tabela “FMEA”, a
qual avalia de forma quali-quantitativa os problemas detectados, tanto nos sistemas e processos de
trabalho, como também nas condições ambientais apresentadas no meio ambiente de trabalho,
tornando-se possível priorizar as ações corretivas e preventivas para a resolução total/parcial destes
problemas.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
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Capítulo 2
8. Metodologia
A metodologia utilizada para realizar os levantamentos dos aspectos e impactos ambientais foi
adotada com base no Levantamento dos aspectos e impactos ambientais do trabalho, onde os dados
coletados foram distribuídos numa matriz do tipo Análise de Modo e Efeito de Falha, posteriormente
foi realizado o mapeamento da área e delineados os pontos de coletas de dados na planta baixa,
fornecida pelo Núcleo Ministério da Saúde – SC. A planta baixa foi reformulada e adaptada de acordo
com os procedimentos adotados nas Normas Brasileiras Regulamentadoras já descritas anteriormente,
buscando facilitar a compreensão desse estudo.
Em suma os dados foram coletados através dos relatos dos trabalhadores, levantamento
fotográfico e inspeções técnicas, “in loco”, nos quais foram avaliados o ambiente, a organização e as
condições de trabalho no Núcleo Estadual do Ministério da Saúde de Florianópolis.
Após estas etapas onde foram geradas informações complementares as quais subsidiaram a
aplicação da ferramenta “FMEA”, a qual resume-se em um levantamento que permite avaliar,
classificar e acompanhar os aspectos e impactos ambientais. A partir dos dados obtidos deste
levantamento aplicou-se a metodologia FMEA (Failure Modes and Effects Analysis [Análise de Modos
e Efeitos de Falhas]).
A Análise de Modo e Efeito de Falha (FMEA) é uma técnica lógica e proativa, ela é utilizada
para identificar e eliminar causas potenciais de falhas. A técnica foi utilizada pela primeira vez no
setor aeroespacial para encontrar problemas com os aviões antes da decolagem. Hoje, a FMEA é
utilizada em larga escala por uma grande variedade de indústrias, muitas das quais começaram a
impor normas FMEA.
De maneira geral o método FMEA pode ser utilizado para o levantamento dos aspectos e
impactos ambientais proporcionando vantagens para as organizações, pois serve para Identificar
causa e efeito de falhas conhecidas e potenciais antes que elas ocorram, fornecem documentação
de falhas que possa ser controlada ao longo do tempo, facilitam a prestação de contas além de criar
uma linguagem comum que possa ser facilmente compreendida por técnicos e não técnicos na
organização.
As áreas de prioridades de atuação dentro da empresa ocorreram por meio da multiplicação
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
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dos quatro índices de criticidade que são: Gravidade de Impacto (G), Ocorrência da Causa (O), Grau
de detecção (D), Facilidade de Implantação da Ação Recomendada (F), este item não será incluído no
(IRA), pois este indicador será definido pelo tomador de decisão. Desta forma, obtemos o Índice de
Risco Ambiental (IRA) de cada impacto, priorizando os IRAs mais elevados.
Para efeito de caracterizar as constatações registradas na tabela foram adotadas as seguintes
definições:
Setor: É a unidade produtiva a ser analisada.
Processo/ atividade: São as ações realizadas nas diferentes estruturas do MS de Florianópolis
- SC.
Aspecto da falha: Elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que
pode interagir com a saúde e segurança do trabalhador em seu meio ambiente de trabalho.
Impacto da falha: Qualquer alteração dos aspectos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos
e mecânicos do meio ambiente de trabalho, causada por qualquer não-conformidade na organização
de processos e/ou sistemas que subsidiam as atividades humanas que, direta ou indiretamente,
afetam a saúde, a segurança e o bem-estar dos trabalhadores.
Gravidade de Impacto (G): grau de perigo do risco/problema identificado pelos trabalhadores.
Causa potencial: São as atividades e processos que podem gerar impactos à saúde e a
segurança dos trabalhadores.
Ocorrência da Causa (O): Este índice estabelece a probabilidade e ocorrência da causa do
impacto à saúde e segurança do trabalhador.
Forma atual de controle: São as medidas tomadas para evitar e minimizar os danos, controlar
a eficiência das mesmas, bem como monitorar as fontes geradoras de agravos aos trabalhadores.
Grau de detecção (D): Analisa a capacidade de perceber, mensurar e solucionar o impacto.
Ação recomendada: São os métodos e/ou procedimentos indicados para evitar e minimizar os
danos à saúde dos trabalhadores, controlar a eficiência desses procedimentos, bem como monitorar
as fontes de risco no meio ambiente de trabalho.
Facilidade de Implantação da Ação Recomendada (F): É a disponibilidade de recursos, mão de
obra e tempo para adaptar ou implementar as ações recomendadas.
Índice de Risco Ambiental (IRA): É o resultado obtido através da multiplicação dos valores
estimados para os índices de criticidade.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
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Ordem: É priorização quantificada obtida através da identificação do maior índice de risco
ambiental (IRA).
Em suma, análise do FMEA consiste basicamente na interação com grupos de trabalhadores
que relatam os tipos de falhas que ocorrem em seus processos de trabalho, bem como os efeitos e
as possíveis causas desta falha. Em seguida são avaliados os riscos de cada aspecto de falha por meio
de índices. Com base nesta avaliação, são tomadas as ações necessárias para diminuir estes riscos,
aumentando a confiabilidade do processo.
O (IR) índice de risco é originado da avaliação quali-quantitativa, esse índice é graduado pelo
potencial de gravidade do dano e seu respectivo impacto na saúde do trabalhador, também pela
probabilidade de ocorrência da causa potencial e ainda pelo grau de detecção apontado pela forma
de controle atual.
Depois de realizado o levantamento dos aspectos e impactos ambientais do trabalho na saúde
dos trabalhadores por meio do “FMEA” foi destacado três fatores de acordo com as replicações das
não conformidades apontadas pelos trabalhadores:
Climatização do ambiente;
Luminosidade do ambiente;
Ruído.
Por conseguinte realizamos uma série de medições e coleta de amostras, embasados na NBR
16401-3 Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e unitários – Parte 3 qualidade do ar
interior, onde analisamos a vazão eficiente de ventilação, Norma Regulamentadora nº17 onde
comparamos os padrões de velocidade do ar emitido pelos aparelhos de ar condicionado e
temperatura do ambiente para o conforto térmico, NBR 5382 Verificação de iluminância de interiores
e NBR 5413 Iluminância de interiores, NBR 10151 Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas,
visando o conforto da comunidade – procedimento e por fim a NBR 10152 Níveis de ruído para
conforto acústico, as quais seguiram os procedimentos padrões de medições bem como utilizamos os
níveis de vazão de ar, iluminância e ruído em ambientes internos recomendados pelas normas de
acordo com o tipo de atividade executada.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
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8.1. Gerenciamento Ambiental de Risco
8.1.1 A Identificação dos Riscos Ambientais
A identificação dos riscos foi realizada com base na NR-9 (Norma Regulamentadora do
Ministério do Trabalho). Para identificar os riscos nos processos de trabalho, utilizamos o roteiro
descrito a seguir:
Os riscos encontrados foram retirados da Tabela de grupos de Riscos da Norma
Regulamentadora 9, conforme demonstra a tabela 1.
A NR-5 identifica 9 (cinco) grupos de riscos: físico, químico, biológico ergonômico e de
acidentes. Cada um dos cinco grupos possui uma cor específica, quais sejam: físico
(verde), químico (vermelho), biológico (marrom), ergonômico (amarelo) e de acidentes
(azul).
Cada um dos cinco grupos de risco possui riscos específicos das subestações abordadas
neste trabalho. Para cada risco identificado foi proposta uma solução técnica e/ou legal.
Para facilitar a visão integrada dos riscos que envolvem os processos do Núcleo do
Ministério da Saúde de Florianópolis, transcrevemos os riscos encontrados, e suas
respectivas soluções, para tanto foi montada a tabela 2 do FMEA.
8.1.1.2 Descrição dos índices
Gravidade (G): a gravidade mede o grau de perigo do risco/problema identificado pelos trabalhadores.
Quadro 1 - Gravidade
1 Muito baixa para ocasionar impacto à saúde
2 Impacto financeiro (remuneração)
3 Baixa mas poderá ocasionar impacto a saúde a longo prazo
4 Baixa mas poderá ocasionar impacto a saúde a curto prazo
5 Impacto social
6 Impacto nas relações interpessoais
7 Não conformidade com os requisitos legais e normativos. Potencial de prejuízo moderado a saúde
8 Sérios prejuízos a saúde física e mental
9 Impacto biopsicossocial
10 Sérios riscos de morte ou invalidez permanente
Ocorrência (O): está relacionada com a frequência em que ocorrem as causas potenciais.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
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Quadro 2 – Ocorrência
1 Improvável Não observada ocorrência em períodos menores que 15 dias
2 Remota Ocorre uma vez ao dia mas é improvável uma nova ocorrência
3 Muito baixa Ocorre uma vez ao dia mas pode ocorrer novamente
4 baixa Ocorre de duas a três vezes ao dia
5 Média baixa Ocorre a critério da instituição
6 Média Ocorre quatro vezes ao dia
7 Média alta Ocorre cinco vezes ao dia
8 Alta Ocorre seis vezes ao dia
9 Muito alta Grande possibilidade de ocorrer cada vez que executada a tarefa ou atividade
10 Sempre Ocorre sempre que executada a tarefa ou atividade
Detecção (D): o grau de detecção está baseado na forma atual de controle, disposta na opinião dos
trabalhadores e determinada em seus relatos e não na performance da eficiência desse controle
efetivamente praticado para detectar os modos potenciais de falha nos processos, pois não obtivemos
acesso a documentos nem houve a autorização da instituição no sentido de realizar qualquer
investigação científica dos fenômenos.
Quadro 3 - Detecção
1 Detecção rápida e solução rápida
2 Detecção rápida e solução a médio prazo
3 Detecção rápida e solução a longo prazo
4 Detecção a médio prazo e solução rápida
5 Detecção a médio prazo e solução a médio prazo
6 Detecção a médio prazo e solução a longo prazo
7 Detecção a longo prazo e solução rápida
8 Detecção a longo prazo e solução médio
9 Detecção a longo prazo e solução a longo prazo
10 Sem detecção e/ou sem solução
Fórmula do Índice de Risco:
Índice de Risco (IR) = Gravidade x Ocorrência x Detecção
O resultado da multiplicação dos níveis de gravidade, ocorrência e detecção foi transformado em
percentuais para facilitar a compreensão, conforme critérios demonstrados na tabela 2.
Critérios de índices
Quadro 4
Critérios de índices
Baixo <=30%
Moderado >30% ,<=60%
Alto >60, <=100%
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
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A tabela abaixo demonstra a Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos de
acordo com a sua natureza:
Tabela 1 – Riscos Ambientais Riscos Ambientais
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Grupo V
Agente Químico Agente Físico Agente Biológico Agente Ergonômico Agente Mecânico
1 - Poeiras
9 – Ruído:
a) Barulho do sistema de climatização do ar.
17 - Vírus 25 - Esforço Físico Intenso
35 - Arranjo Físico Inadequado a) Obstrução de passagem; b) Dificuldade de acesso.
2 - Fumos Metálicos
10 - Vibração
18 – Bactéria:
26 - Levantamento e Transporte Manual de Peso
36 - Máquina Sem proteção
3 - Névoas
11 - Radiação Ionizante e não Ionizante
19 - Protozoários
27 - Exigência de Postura Inadequada: a)Teclado sem apoio para os
punhos; b) Falta de apoio ou apoio
inadequado para os pés; c) Afastamento do encosto da
cadeira na altura lombar devido a altura inadequada do monitor.
d) Cadeira muito baixa. e) Altura inadequada dos
monitores
37 - Ferramentas Inadequadas ou defeituosas
4 - Neblinas
12 - Pressões Anormais
20 – Fungos: a) Falta de limpeza no
sistema de ar .
28 - Controle Rígido de Produtividade
38 - Equipamentos inadequados, defeituosos ou inexistentes:
5 - Gases
13 – Frio a) Local indevido da
instalação do aparelho
condicionador de ar
21 - Bacilos
29 - Imposição de Ritmos de Excessivos:
a) Acumulo de função;
b) Quadro de trabalhadores insuficiente;
c) Sobrecarga de trabalho.
39 - Iluminação Inadequada
6 – Vapores 14 - Calor 22 - Parasitas 30 – Treinamento Inadequado,
Inexistente
40 – Eletricidade:
a) Fiação elétrica solta.
7 – Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral
15 - Umidade
23 - Fauna Sinantrópica Nociva
31- Jornadas Prolongadas de Trabalho
41 - Probabilidade de Incêndio ou explosão
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
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8 - Outros
16 – Outros
24 – Outros
32 - Trabalho Noturno
42 - Armazenamento Inadequado
33 - Monotonia e Repetitividade
43 - Má Conservação da Edificação: a) Aberturas de fixação de
aparelhos condicionadores de ar vazias sem vedação.
34 - Outras Situações Causadoras de stress físicos e/ou
psíquicos: a) Pressão do Público; b) Rigidez Hierárquica quanto ao
acolhimento de sugestões de melhoria;
c) Má organização do trabalho;
d) Complexidade da função e) Má iluminação ; f) Mobiliário inadequado; g) Má disposição do Layout; h) Falta de planejamento da organização do trabalho. i) Falta de equipe técnica j) Inexistência de copa k)Inexistência de espaço de descanso e convivência
h) Falta de documentação (Mapa de Risco e A
8.1.1.3 Disposição e apresentação dos dados - FMEA
A disposição da tabela nº2 “FMEA” está distribuída de acordo com as classificações da
organização do trabalho do Núcleo do Ministério da Saúde em Florianópolis – SC, conforme disposição
a baixo:
1ª coluna – setor - (local onde as atividades laborais são executadas), sendo que no caso da
função de auditoria esse limite físico de local é transpassado de acordo com a necessidade de
execução dessa atividade;
2ª coluna – agentes de riscos ambientais - adaptada seguindo a classificação da NR 9;
3ª coluna – aspecto da falha - elemento das atividades, serviços dessa organização que pode
interagir com a saúde e segurança do trabalhador em seu meio ambiente de trabalho;
4ª coluna - impacto da falha - Qualquer alteração dos aspectos físicos, químicos, biológicos,
ergonômicos e mecânicos do meio ambiente de trabalho, causada por qualquer não-
conformidade na organização de processos e/ou sistemas que subsidiam as atividades
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
15
humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem-estar desses
trabalhadores;
5ª coluna - gravidade de Impacto (G) - grau de perigo do risco/problema identificado pelos
trabalhadores;
6ª coluna - causa potencial - é a descrição das atividades e processos que podem gerar
impactos à saúde e a segurança dos trabalhadores;
7ª coluna - ocorrência da Causa (O) - este índice estabelece a probabilidade e ocorrência da
causa do impacto à saúde e segurança do trabalhador;
8ª coluna - forma atual de controle - são as medidas tomadas para evitar e minimizar os
danos, controlar a eficiência das mesmas, bem como monitorar as fontes geradoras de agravos
aos trabalhadores.
9ª coluna - grau de detecção (D) - analisa a capacidade de perceber, mensurar e solucionar
o impacto;
10ª coluna - índice de Risco Ambiental (IRA) é o resultado obtido através da multiplicação
dos valores estimados para os índices de criticidade;
11ª coluna – ação recomendada - são os métodos e/ou procedimentos indicados para evitar
e minimizar os danos à saúde dos trabalhadores, controlar a eficiência desses procedimentos,
bem como monitorar as fontes de risco no meio ambiente de trabalho.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
16
Setor Agente
Ergonômi
co
Aspecto da falha Impacto
da falha G Causa potencial O
Forma
atual de
controle
D IR
% Ações Recomendadas
Tod
os
10 E
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utr
as s
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açõ
es c
ausa
do
ras
de
stre
ss f
ísic
o e
/ou
psí
qu
ico
Falta de acompanhamento no
retorno ao trabalho após
afastamento por licença saúde
Estresse,
ansiedade e
irritabilidade
9
Não é realizado o acompanhamento no retorno
ao trabalho, como parte integrante do processo
de reabilitação profissional
10 NE 10 90
Cumprir a Convenção 161 da OIT - Conteúdo Básico – “1
– Dever de formular e aplicar política Nacional coerente
que estabeleça progressivamente o serviço de saúde no
trabalho para todos os trabalhadores, incluindo os do
setor público com as funções de: assistência na adoção
de medidas de reabilitação profissional.
Não valorização do conhecimento
acadêmico adquiridos ao longo do
tempo
9
Falta de política de plano de carreira que leve em
consideração o conhecimento adquirido em
cursos de graduação, especialização, mestrado
ou doutorado incidindo em valorização
profissional.
10 NE 10 90
Construção de um plano de carreira que valorize os
conhecimentos acadêmicos adquiridos através da
formação educacional dos trabalhadores.
Grande parte dos setores, estão sem
chefia, em torno de 4 anos os
trabalhadores se organizam
internamente. Executam uma Gestão
reativa, tentando resolver os
problemas atuais sem um
planejamento prévio.
9
Os trabalhadores assumem a responsabilidade
informalmente na execução de algumas
atividades relativas a função de chefias , mas não
aceitam o cargo de chefia, pois não é gratificante
financeira mente. Em alguns estados recebem
“DS”, mas aqui não, o incremento na renda não
vale apena em alguns cargos o incremento chega
até R$ 900,00 para assumir uma grande
responsabilidade.
10 NE 10 90
Deve haver um planejamento de Gestão que contemple
um plano de cargos e salários de maneira justa e
equilibrada.
Falta de uma política interna de
atenção integral à saúde dos
servidores
9
Os servidores do núcleo do MS estão descobertos
quanto a promoção e preservação de saúde física
e mental, pois além de não serem efetuados
exames periódicos, os trabalhadores não são
abrangidos por ações de saúde e segurança
conforme determina a NR 7 que dispõe sobre a
elaboração e implementação do PCMSO.
10 NE 10 90
Cumprir a Convenção 161 da OIT – Conteúdo Básico – “1
– Dever de formular e aplicar política Nacional coerente
que estabeleça progressivamente o serviço de saúde no
trabalho para todos os trabalhadores, incluindo os do
setor público com as funções de: identificação e
avaliação dos riscos a saúde nos locais de trabalho;
vigilância da saúde dos trabalhadores e dos fatores e
práticas de trabalho que possam afetá-la; assessoria em
matéria de saúde, segurança higiene no trabalho e
ergonomia, equipamento de proteção individual e
coletiva assim como o planejamento e organização do
trabalho; fomento e adaptação do trabalho aos
trabalhadores.
Tabela 2 - FMEA
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
17
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D
IR
% Ações Recomendadas
Tod
os
10 E
- O
utr
as s
itu
açõ
es c
ausa
do
ras
de
stre
ss f
ísic
o e
/ou
psí
qu
ico
Aumento da carga horária diária de
trabalho
Redução na
qualidade de
vida dos
trabalhadores e
aumento do nº
de
adoecimentos
9
A mudança da política de gestão administrativa
alterou a jornada de trabalho dos servidores de 6
para 8 horas diárias, na tentativa de suprir o
reduzido quadro de trabalhadores.
10 NE 10 90 Aumento do quadro de trabalhadores e redução da
carga horária diária.
Sobrecarga de trabalho Sofrimento físico e mental
9
Quadro reduzido de trabalhadores e a falta de
concurso público para suprir os servidores
aposentados. 10 NE 10 90
Cumprir a NR 17 no seu subitem 17.6.2 "A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração no mínimo: a) normas de produção; b) o modo operatório; c) exigência de tempo; d) determinação do conteúdo de tempo; e) ritmo de trabalho; f) o conteúdo das tarefas.
Valor do Vale alimentação
insuficiente para cobertura mensal
das despesas com as refeições
Perdas financeiras e desmotivação profissional
2
Os trabalhadores não conseguem utilizar o valor
do vale alimentação durante todos os dias do
mês, pois o valor do vale é insuficiente obrigando
assim o trabalhador a trazer sua alimentação de
casa.
10 NE 10 20
Revisão do valor do vale alimentação para que o trabalhador não sofra nenhum prejuízo, direta ou indiretamente, não só pecuniários, mas de qualquer natureza ,como moral e de benefícios.
Processo licitatório para aquisição
de máquinas e equipamentos para
escritório através do Pregão
Eletrônico nº 07/2013 ainda está
tramitando e sem conclusão
Agravos físicos 9
As máquinas, equipamentos e mobiliários de
escritório, alguns estão quebrados e sem
manutenção, dificultando assim a execução do
trabalho dos servidores, sendo que a solicitação
já foi feita desde 21 de dezembro 2012 conforme
processo administrativo nº 25024.005015/2013-
40
10 NE 10 90
Cumprir a Convenção 161 da OIT – Conteúdo Básico –
“1 – Dever de formular e aplicar política Nacional
coerente que estabeleça progressivamente o serviço
de saúde no trabalho para todos os trabalhadores,
incluindo os do setor público com as funções de:
identificação e avaliação dos riscos a saúde nos locais
de trabalho; vigilância da saúde dos trabalhadores e
dos fatores e práticas de trabalho que possam afetá-
la; assessoria em matéria de saúde, segurança higiene
no trabalho e ergonomia, equipamento de proteção
individual e coletiva assim como o planejamento e
organização do trabalho; fomento e adaptação do
trabalho aos trabalhadores.
Perdas salariais na aposentadoria Impacto financeiro
2
O governo dá incentivo para quem está na ativa,
mas quando os trabalhadores se aposentam
perdem em torno de 40% do salário se mantém
em abono de permanência e continuam
trabalhando para manter a sua renda.
10 NE 10 20
Revisão do plano de aposentadoria para que o trabalhador não sofra nenhum prejuízo, direta ou indiretamente, não só pecuniários, mas de qualquer natureza, como moral, de benefícios, vantagens, saúde e segurança entre outras.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
18
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
SEG
AD
Ati
vos
29 -
Imp
osi
ção
de
Rit
mo
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e
Exc
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vos:
a)
Acu
mu
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nçã
o
Quadro reduzido de trabalhadores
Agravos físicos
e sofrimento
psíquico
8
Quadro de trabalhadores insuficiente. Os
trabalhadores aprendem as demandas dos
outros setores, dessa forma há um aumento do
quantitativo de informações elevando assim a
complexidade de tarefas como também a
responsabilidade do servidor.
10 NE 10 80 Cumprir a NR 17 em seu item 17.6.2 “a organização do
trabalho para efeito dessa NR, deve levar em
consideração no mínimo: a) normas de produção; b) o
modo operatório; c) exigências de tempo; d)
determinação do conteúdo de tempo; e) ritmo de
trabalho; f) conteúdo das tarefas.
30 –
Tre
inam
ento
Inad
equ
ado
,
Inex
iste
nte
Falta de capacitação para execução de
novas atividades 8
Os trabalhadores aprendem as novas atividades
através do censo comum, muitos não passam por
um curso de capacitação antes de exercer uma
nova atividade.
9 NE 10 72
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
SEG
AD
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10 E
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utr
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psí
qu
ico
Aumento do número de horas de trabalho, considerando o trajeto (deslocamento até o local de trabalho e retorno para sua residência)
Sofrimento
psíquico 9
Com a alteração da carga horária diária de
trabalho de 6 para 8 horas, os trabalhadores
somam duas horas a mais de trabalho com o
trajeto de ida e volta para o ambiente de
trabalho, devido a falta de mobilidade urbana.
10 NE 10 90
Revisão da alteração de carga horária de trabalho para
que o trabalhador não sofra nenhum prejuízo, direta ou
indiretamente, não só pecuniários, mas de qualquer
natureza ,como moral, de benefícios, jornada de
trabalho, vantagens, saúde e segurança entre outras,
anteriormente garantidos.
Agente Físico Aspecto da falha Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
13 A
– M
ob
iliár
io
inst
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m lo
cal
ind
evid
o (
foto
4)
Instalação do mobiliário em local
indevido
Desconforto
térmico,
resfriados
4
A vazão de ar está diretamente direcionada para
a cabeça do trabalhador. O trabalhador fica
exposto diretamente aos jatos de ar do aparelho
condicionador de ar que se encontra a cerca de 1
(um) metro de distância de sua cabeça.
10
O trabalhador
direciona o ar
para cima,
como ação
paliativa
3 12 Mudança no layout, afastando as baias de trabalho do
aparelho de ar condicionado.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
19
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
SEG
AD
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s
10 E
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Sobrecarga de trabalho Sofrimento
físico e mental 9
Alta rotatividade dos servidores recém
concursados .Os trabalhadores recém integrados
permanecem muito pouco tempo no setor,
gerando assim acúmulo de função para os
trabalhadores do setor, como também a não
aplicação do conhecimento agregado na
construção de laços de carreira para esses
servidores recém concursados.
10 NE 10 90
Cumprir a NR 17 no seu subitem 17.6.2 "A organização
do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em
consideração no mínimo: a) normas de produção; b) o
modo operatório; c) exigência de tempo; d)
determinação do conteúdo de tempo; e) ritmo de
trabalho; f) o conteúdo das tarefas
Falta de suporte da assessoria jurídica Sofrimento
psíquico 3
A assessoria jurídica da AGU não atende
satisfatoriamente as dúvidas sobre processos
demandadas por esse setor
9 NE 10 27
Cumprir a Convenção OIT 155 – Conteúdo Básico –
“Dever de formular e por em prática uma política
nacional coerente em matéria de segurança e saúde dos
trabalhadores e meio ambiente de trabalho, para
prevenção de acidentes e danos à saúde consequentes
ao trabalho, que guardem relação com a atividade
laboram ou sobrevenham durante o trabalho,
reduzindo ao mínimo as causas dos riscos existentes no
meio ambiente de trabalho, considerando: relações
entre os componentes materiais do trabalho e as
pessoas que o executam e supervisionam e adaptação
de máquinas, equipamentos, tempo de trabalho,
organização do trabalho, operações e processos às
capacidades físicas e mentais dos trabalhadores.
Capacitação inexistente Insegurança e
stress 5
Os servidores tem de aprender sozinho e assumir
a responsabilidade pelos erros cometidos
unilateralmente, sem uma capacitação prévia que
qualifique o trabalhador a atuar no setor o qual
foi lotado
9 NE 10 45
Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
Aumento da carga cognitiva Sofrimento
psíquico 3
As constantes mudanças e alterações na
legislação elevam de forma acelerada os fluxos de
informações dificultam o acompanhamento e
assimilação dessas informações exigindo assim
um esforço cognitivo maior
9 NE 10 27
Baseado na OIT 155 em seu artigo 3º letra e) o termo
saúde, em relação com o trabalho, abrange não
somente a ausência de afecções ou de doença, mas
também os elementos físicos e mentais que afetam a
saúde e estão diretamente relacionados com a
segurança e higiene no trabalho. Recomendamos
Avaliação criteriosa dos riscos psíquicos inerente a
atividade profissional . Como também cumprir o
subitem 17.3.2 da NR 17 que trata da organização do
trabalho.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
20
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
SEG
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27
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Inexistência de apoio para os punhos LER/DORT 4
Os trabalhadores trabalham 8 (oito) horas por dia
na posição de sentado, executando trabalhos de
digitação, sem a existência de apoio para os
punhos
10 NE 10 40 Cumprir a NR 17 em seu item 17.4.1
27
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Apoio para os pés inexistente
Força os
ligamentos e as
juntas e
prejudica a
circulação
sanguínea, pois
pressiona os
tecidos, devido
a falta de
inclinação para
apoiar a planta
dos pés.
4
Os trabalhadores trabalham 8 (oito) horas por dia
na posição de sentado, executando trabalhos de
digitação, sem a existência de apoio para os pés
10 NE 10 40 Cumprir a NR 17 em seu item 17.3.4
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
21
27
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da:
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s
Altura do monitor muito próxima do
plano de trabalho.
Possível caso de
Cifose (aumento
da convexidade,
acentuando-se a
curva para
frente na região
torácica,
oriundo do
campo de
visão/altura dos
olhos,
posicionamento
do monitor),
forçando a
inclinação da
cabeça para
baixo a fim de
melhorar o
ângulo de visão.
4
Os trabalhadores realizam o movimento de afastamento do encosto da cadeira na altura lombar devido a altura inadequada do monitor no plano de trabalho. O monitor está muito baixo fazendo com que não haja aproximação na altura lombar ao encosto da cadeira. Essa má postura no trabalho pode ser possível causa de agravos musculo esqueléticos
10 NE 10 40
Cumprir a NR 17 em seu item 17.3.2 “Para trabalho manual sentado ou que tenha que ser feito em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação, e devem atender aos seguintes requisitos mínimos”: a) ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento;
SEG
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Agente Físico Aspecto da falha Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
9 –
Ru
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ação
do
ar.
Ruído no ambiente, gerado pelo
condicionador de ar
Perda de
concentração 3
Aparelhos condicionadores de ar antigos,
necessitam de manutenção constante, pois
expõem o trabalhador a níveis a cima do
permitido na legislação.
10 NE 10 30
Cumprir a NR 17 em seu item 17.5.2 “nos locais de
trabalho onde são executadas atividades que exijam
solicitação individual e atenção constantes, tais como:
salas de controle, escritório é recomendado que: a)
Níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR
10152.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
22
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
Cap
acit
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10 E
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Falta de valorização profissional Sofrimento
psíquico 3
Política organizacional mal definida devido ao
conflito de atribuições e a falta de definição de
papéis pela Gestão de RH o que impacta na
identidade do setor
10 NE 10 30
Implementação de plano de carreira adequado, que
atenda as demandas de valorização profissionais e que
incida sobre a qualidade dos serviços
Falta de valorização do trabalho de
concepção
Acomodação,
desanimo,
sentimento de
desvalorização
profissional e
falta de
reconhecimento
3 A cultura burocrática do trabalho é mais
valorizada do que o trabalho de concepção 10 NE 10 30
Cumprir a Convenção OIT 155 – Conteúdo Básico –
“Dever de formular e por em prática uma política
nacional coerente em matéria de segurança e saúde
dos trabalhadores e meio ambiente de trabalho, para
prevenção de acidentes e danos à saúde consequentes
ao trabalho, que guardem relação com a atividade
laboram ou sobrevenham durante o trabalho,
reduzindo ao mínimo as causas dos riscos existentes no
meio ambiente de trabalho, considerando: relações
entre os componentes materiais do trabalho e as
pessoas que o executam e supervisionam e adaptação
de máquinas, equipamentos, tempo de trabalho,
organização do trabalho, operações e processos às
capacidades físicas e mentais dos trabalhadores.
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
Cap
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Rigidez Hierárquica Sofrimento
físico e mental 8
A cultura organizacional no serviço público
federal é altamente burocrática, valorizando
muito mais a norma do que os próprios direitos
essenciais e fundamentais do trabalhador
10 NE 10 80
Política de organização do trabalho adequada que
respeite a dimensão humana de cada trabalhador
traduzidas no seu direito à saúde como bem estar físico
e mental.
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
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Falta de relação com a rede de atenção
à saúde do trabalhador, nos casos de
agravos relacionados ao trabalho
Sofrimento
psíquico 9
Os agravos relacionados ao trabalho não são
notificados 10 NE 10 90
Cumprir a Convenção OIT 155 item 3 – Dever da
autoridade competente de: estabelecer e aplicar
procedimentos para notificação de acidentes do
trabalho e doenças profissionais, elaborando
estatísticas anuais.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
23
Encerramento das atividades de
ginástica laboral
Sofrimento
físico e mental 3
A falta de orçamento para a manutenção das
atividades de ginástica laboral 10 NE 10 30
A ginástica laboral deve ser incluída como parte de
ações ampliadas de saúde do trabalhador
34 G
-
Mo
bili
ário
inad
equ
ado
Cadeiras quebradas Má postura,
agravos físicos 4
Falta de reposição e manutenção dos móveis de
escritório 10 NE 10 40
Cumprir a NR 17 em seu subitem 17.4.1 – Os equipamentos presentes em um postos de trabalho devem estar adequados às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.
27E–
Alt
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Falta de apoio para elevação do
monitor
Dores
lombares 4
Monitor muito baixo fora do campo de visão do
trabalhador 10 NE 10 40
NR 17 em seu subitem 17.4.1 – Os equipamentos
presentes em um postos de trabalho devem estar
adequados às características psicofisiológicas dos
trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.
27-E
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Falta de apoio para os punhos e para
os pés
LER/DORT,
Dores
lombares,
varizes, stress
e desconforto
das pernas
4
Os trabalhadores não dispõem de recursos
adequados para a realização de atividades de
digitação, como apoio para os punhos e também
não é dispõem de apoio para os pés.
10 NE 10 40
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
SEG
AD
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Má disposição do layout Fadiga visual 4
A má disposição física do mobiliário provoca
fadiga visual gerando um esforço ocular motivado
pela incidência de reflexo da luz emitida pela
luminária como também o reflexo do sol, os quais
são transferidos do monitor do computador para
o globo ocular do trabalhador.
10 10 40 Alteração no layout mudando as posições das mesas
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
24
Agente
Biológico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
17 –
Vír
us
18 -
Bac
téri
as
Contato com pessoas portadoras de
doenças infectocontagiosas
Infecções por
vírus e
bactérias
4
O risco de contágio de doenças infecto
contagiosas é premente, uma vez que o contato
com o público é direto sem proteção alguma. 10 NE 10 40
Instalação de um guichê com isolamento que impeça o
contato físico direto do servidor com o público
Setor Agente
Mecânico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
SEG
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Má
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ão
Má conservação da edificação Fadiga, gripes e
resfriados 4
O aparelho de ar condicionado de janela foi
retirado e não foi efetuada a vedação adequada
do local, possibilitando assim a entrada de
umidade.
10 NE 10 40
Seguir a NR 8 em seu item 8.4.2. Os pisos e as paredes
dos locais de trabalho, devem ser, sempre que
necessário, impermeabilizados e protegidos contra a
umidade.
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
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Encerramento das atividades de
ginástica laboral
Prejuízos à
saúde física e
mental
3 A falta de orçamento para a manutenção das
atividades de ginástica laboral 10 NE 10 30
A ginástica laboral deve ser incluída como parte de
ações ampliadas de saúde do trabalhador
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
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Não realização de exames periódicos
para os trabalhadores
Sofrimento
físico e mental 8
Os trabalhadores estão a 3 (três) anos sem a
realização de exames periódicos 10 NE 10 80
Estabelecimento do exame médico periódico de saúde
para o servidor público federal, conforme estabelecido
no artigo 206-A da Lei nº 8.112/90 e regulamentado
pelo Decreto 6.856, de 25 de maio de 2009 e pela
Portaria Normativa SRH nº 04, de 15 de setembro de
2009
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
25
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
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10 E
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Desativação do espaço de convivência Sofrimento
psíquico 9
O espaço multiuso do 3º pavimento está sendo
utilizado como depósito de materiais de
informática (monitores, CPU’s, entre outros)
10 NE 10 90 Providenciar um local apropriado para a deposição
desse material.
Má organização do trabalho Sofrimento
físico e mental 9
Aumento da carga horária de trabalho, de 6 para
8 horas, sendo que essa demanda de trabalho
vinha sendo executada eficientemente ao longo
dos últimos anos em 6 horas diárias sem a
necessidade do prolongamento da jornada de
trabalho, pois os auditores trabalham por
produtividade sem a necessidade de carga
horária no local, uma vez que a atividade é
executada por processo de auditoria, mas após
redução do quadro de trabalhadores a jornada de
trabalho passou de 6 para 8 horas, sendo que tal
mudança não permite o pleno emprego dos
recursos de capacidade produtiva devido a
redução do quadro de trabalhadores, o que leva
a crer que a compensação da carga de trabalho
via aumento de jornada não é sinônimo de
eficiência produtiva.
10 NE 10 90 Redução da jornada de trabalho de 8 para 6 horas e
aumento do quadro de trabalhadores.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
26
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
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Jornadas de trabalho não computadas Sobrecarga de
trabalho 9
A realização de trabalhos de auditoria em campo
ultrapassa a jornada de 8 horas diárias de
trabalhadas, chegando a ser executadas até 20
horas de trabalho, considerando os pontos de
saída do local, translado efetivação do trabalho
em outro local e retorno. Os trabalhadores
executam trabalhos inclusive nos finais de
semana e suas horas normais trabalhadas e as
excedentes não são remuneradas
financeiramente nem compensadas
10 NE 10 90
Cumprir a Convenção OIT 155 – Conteúdo Básico –
“Dever de formular e por em prática uma política
nacional coerente em matéria de segurança e saúde
dos trabalhadores e meio ambiente de trabalho, para
prevenção de acidentes e danos à saúde
consequentes ao trabalho, que guardem relação com
a atividade laboram ou sobrevenham durante o
trabalho, reduzindo ao mínimo as causas dos riscos
existentes no meio ambiente de trabalho,
considerando: relações entre os componentes
materiais do trabalho e as pessoas que o executam e
supervisionam e adaptação de máquinas,
equipamentos, tempo de trabalho, organização do
trabalho, operações e processos às capacidades
físicas e mentais dos trabalhadores.
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
Au
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ori
a
34 E
- O
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Realização de auditorias em locais de
difícil acesso
Sofrimento
físico e mental 8
Os auditores realizam auditorias em locais de
difícil acesso como, por exemplo, nas regiões do
Amazonas e Amapá, onde muitas vezes o acesso
é somente via fluvial.
10 NE 10 80 Disponibilização de meios de transporte eficientes e
que permitam um maior conforto aos servidores.
Pressão sobre os auditores na execução
do trabalho de auditoria
Sofrimento
mental
9
O trabalhador sofre pressão por parte dos
auditados, pois o trabalho de auditoria torna-se
de risco para a segurança dos auditores a medida
que eles lidam com fraudes no sistema de saúde
10 NE 10 10 Disponibilização de escolta policial para a segurança
dos auditores.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
27
Falta de suporte técnico 3 Os auditores se responsabilizam sozinhos perante
o judiciário, pois não tem respaldo jurídico nem
assessoria jurídica da (AGU)
10 NE 10 10 Orientação eficaz aos auditores por parte da
assessoria jurídica.
Agente Físico Aspecto da falha Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
13
A
–
Mo
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ário
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Instalação do mobiliário em local
indevido
Desconforto
térmico 3 A vazão de ar está diretamente direcionada para
a cabeça do trabalhador
10 NE 10 10 Mudança do layout.
Agente Mecânico Aspecto da falha Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
35 -
Arr
anjo
Fís
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Inad
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Ob
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d
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assa
gem
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Obstrução de passagem, risco de queda
Fraturas ou
lesões
corporais
4
A fiação (elétrica e de distribuição de dados)
encontrarem-se expostas, podendo ocasionar a
queda e possíveis fraturas ou lesões corporais
aos trabalhadores que se aproximam desse local
obstruído. O agente mecânico “arranjo físico
inadequado” é derivado da obstrução da
passagem pelo sistema de fiação inadequado.
10 NE 10 10
Cumprir a NR 8 em seu item 8.3.1 “Os pisos do local de trabalho não devem apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.
Setor Agente Biológico Aspecto da falha Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
28
Au
dit
ori
a
20 – Fungos
a) Falta de
limpeza e
manutenção
periódica dos
aparelhos
condicionadore
s de ar
Precariedade de limpeza e manutenção
dos aparelhos condicionadores de ar
Alergias e
resfriados 4
A falta de limpeza nos aparelhos condicionadores
de ar propiciam a proliferação e dispersão de
fungos anemófilos1 no ar atmosférico do
ambiente interior.
10 NE 10 40
A manutenção não tem apenas a finalidade de
manter os equipamentos e a instalação em condições
de funcionamento mecânico e elétrico. De igual
importância, sua finalidade é também garantir a
qualidade do ar interior. Uma manutenção
inadequada pode, ao contrário, ser a causa principal
de uma má qualidade do ar, então deve-se cumprir a
NBR 16401 quanto a manutenção de sistemas de
climatização.
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
SEC
AP
29 -
Imp
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ção
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Sobrecarga de trabalho Sofrimento
físico e
psíquico
9
Área de abrangência em todo o estado contempla
293 municípios os quais são atendidos por 7
pessoas. Quatro visitas por semanas para um
quadro de 7 servidores, sendo que ocorre falta de
trabalhadores para cobrir trabalhadores as férias
dos demais trabalhadores.
10 NE 10 10
Cumprir a NR 17 em seu item 17.6.2 “a
organização do trabalho para efeito dessa NR,
deve levar em consideração no mínimo: a) normas
de produção; b) o modo operatório; c) exigências
de tempo; d) determinação do conteúdo de
tempo; e) ritmo de trabalho; f) conteúdo das
tarefas.
1 Fungos anemófilos são os que dispersam pelo ar atmosférico e tem importância em alergias no homem e como agentes deteriorantes de diversos
materiais.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
29
SEC
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34 -
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Falta de planejamento da organização
do trabalho
Sofrimento
psíquico 4
Sistema SINCOV (SISTEMA DE CONVÊNIOS DO
Governo Federal) apresenta problemas, tem
processos que não funcionam. As pessoas que
participaram da criação do sistema, com a
mudança de gestão saíram e com suas saídas se
perderam as memórias da sistematização do
SICONV. O sistema é muito complexo , pois ele
lança uma reformulação enquanto não se analisa o
contexto, o sistema trava e não tem um prazo
estipulado de resposta para resolução dos
problemas dos convênios. Foi criado um outro
sistema de suporte ,mas este faz a integração
sistêmica com o sistema SICONV. Não existe um
planejamento, exemplo no caso das importações
que não tinham campo de conversão para algumas
moedas como o Euro e mesmo assim o sistema já
estava em uso, posteriormente foram criadas abas
para conversão para Euros, ou seja, a gestão é
reativa, não é planejada. A gestão somente toma
as ações após aparecerem os problemas, não
existe uma preocupação com o funcionamento
eficiente dos sistemas e processos de trabalho.
10 NE 10 40 Revisão e avaliação da política de gestão do
Ministério da Saúde.
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
34 -
Ou
tras
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Inexistência de equipe técnica de
trabalho
Sofrimento
psíquico 3
Falta equipe técnica (Engenheiros e Enfermeiros e
administradores) para acompanharem a
conferência de utilização dos recursos do
Ministério da Saúde nos Municípios solicitante de
obras e também para apurarem denúncias.
10 NE 10 30 Realização de concurso público para suprir as
demandas do setor.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
30
34 -
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tras
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Complexidade na baixa de patrimônio
(móveis e utensílios) 3
Os Processos de baixa do patrimônio são
complexos. A burocracia torna lento de mais tais
processos tornando ineficiente e obsoleto os
recursos disponíveis.
10 NE 10 30
Agilizar o processo de baixa do patrimônio de
maneira eficaz, de maneira que não haja ônus
para à saúde do trabalhador.
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
DA
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S
34 E
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os e
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p
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os:
Falta de espaço de convivência para
descanso nos intervalos das jornadas de
trabalho
Sofrimento
psíquico
3
Projeto de reforma mal elaborado, não
humanizado e sem funcionalidade para o
trabalhador
10 10 30
Criação de um espaço para
descanso do trabalhador nos
intervalos das jornadas de
trabalho.
Supressão de horas trabalhadas
do banco de horas 2
A chefia imediata é quem decide sobre a liberação
ou não do pagamento das horas trabalhadas que
excedem a carga horária diária ou nos casos de
viagens a trabalho, a decisão da aceitação ou não
das horas trabalhadas.
10 NE 10
Extinguir o banco de horas, de maneira que o trabalhador não sofra nenhum prejuízo, direta ou indiretamente, não só pecuniários, mas de qualquer natureza, como moral, de benefícios, jornada de trabalho, vantagens, saúde e segurança entre outras.
DA
TASU
S
Agente
Biológico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
17 –
Vír
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18 -
Bac
téri
as
Inexistência de copa para os
trabalhadores realizarem suas refeições
Contaminação
por agentes
biológicos
3
Inexistência de copa para os trabalhadores se
alimentarem durante os horários de intervalos. Os
trabalhadores lavam suas frutas na pia do
banheiro (correm risco de contaminação biológico)
10 NE 10 30 Criação de um espaço para a instalação de uma copa para o setor.
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
31
Ad
min
istr
ação
34 E
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utr
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Cau
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ras
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stre
ss f
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/ou
psí
qu
ico
s:
Falta de curso de capacitação para os
trabalhadores de maneira que estejam
qualificados para substituírem as férias
do servidor do Protocolo Sofrimento
psíquico
4
O servidor do Protocolo da Administração substitui
as férias dos demais trabalhadores, mas as suas
férias não são substituídas por ninguém, pois os
demais trabalhadores não estão capacitados para
trabalharem no SIPAR.
10 NE 10 40
Cumprir a NR 17 em seu item 17.6.2 “a organização do trabalho para efeito dessa NR, deve levar em consideração no mínimo: a) normas de produção; b) o modo operatório; c) exigências de tempo; d) determinação do conteúdo de tempo; e) ritmo de trabalho; f) conteúdo das tarefas.
Falha no equipamento de registro do
cartão ponto eletrônico 4
Frequentemente o equipamento não computa a
entrada e saída dos trabalhadores 10 10 20
Realizar a manutenção do equipamento de registro eletrônico de cartão ponto.
Setor Agente
Ergonômico Aspecto da falha
Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma atual de
controle D IR Ações Recomendadas
DIC
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34 E
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Ca
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os:
Falta de valorização profissional Sofrimento
psíquico 4
A organização do trabalho não possibilita a
valorização do trabalho dos arquivistas. 10 NE 10 40
Criação de política de saúde para os trabalhadores e revisão do plano de carreira, a fim de criar condições para o crescimento profissional destes trabalhadores.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
32
Agente Biológico Aspecto da falha Impacto da
falha G Causa potencial O
Forma
atual de
controle
D IR Ações Recomendadas
Au
dit
ori
a 20 – Fungos
b) Falta de limpeza e
manutenção periódica
dos aparelhos
condicionadores de ar
Precariedade de limpeza e
manutenção dos
aparelhos
condicionadores de ar
Alergias e
resfriados 4
A falta de limpeza nos aparelhos
condicionadores de ar propiciam a
proliferação e dispersão de fungos
anemófilos2 no ar atmosférico do
ambiente interior.
10 NE 10 40
A manutenção não tem apenas a finalidade de manter os equipamentos e a
instalação em condições de funcionamento mecânico e elétrico. De igual
importância, sua finalidade é também garantir a qualidade do ar interior. Uma
manutenção inadequada pode, ao contrário, ser a causa principal de uma má
qualidade do ar, então deve-se cumprir a NBR 16401 quanto a manutenção de
sistemas de climatização.
*NE = Não Existe
2 Fungos anemófilos são os que dispersam pelo ar atmosférico e tem importância em alergias no homem e como agentes deteriorantes de diversos
materiais.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
33
8.1.1.4 Registros Fotográficos de não conformidades
Evidência Objetiva – Registro fotográfico nº1 – SEGAD Ativos
O local onde o plano de trabalho (mesa) está posicionado é indevido, observamos que nessa
posição a trabalhadora fica exposta diretamente aos jatos de ar do aparelho condicionador de ar,
que se encontra a cerca de 1 metro de sua cabeça. O trabalhador relatou o desconforto térmico
tanto no verão como no inverno, devido a essa proximidade do plano de trabalho com o
condicionador de ar. O layout deve ser mudado garantindo uma melhor disposição, de maneira que
não ofereça desconforto aos trabalhadores.
Figura 1
Evidência Objetiva – Registro fotográficonº 2 – Espaço de convivência da Sala de auditores
Espaço multiuso, desativado, é utilizado como depósito de materiais de informática. A perda
do uso para os trabalhadores reflete em desvalorização do fruto de seu trabalho pessoal e isso
causa desmotivação e a perda da valorização profissional.
A conquista e manutenção desse espaço são importantes para o trabalhador no que se
refere ao bem estar no local de trabalho, sendo indevida sua utilização para fins de depósito,
retirando assim sua função original de uso.
Figura 2
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
34
Evidência Objetiva – Registro fotográfico nº3 – Sala de auditores
O local onde o plano de trabalho (mesa) está posicionado é indevido, observamos que nessa
posição o trabalhador fica exposto diretamente aos jatos de ar do aparelho condicionador de ar que
se encontra a cerca de 1 metro de sua cabeça. O trabalhador relatou o desconforto térmico tanto
no verão como no inverno, devido a essa proximidade do plano de trabalho com o condicionador
de ar. O layout deve ser mudado garantindo uma melhor disposição, de maneira que não ofereça
desconforto aos trabalhadores.
Figura 3
Evidência Objetiva – Registro fotográfico nº4 – Sala de auditores
Local oferece risco de acidente, devido à fiação elétrica e de distribuição de dados
encontrarem-se expostas, podendo ocasionar a queda e possíveis fraturas ou lesões corporais aos
trabalhadores que se aproximam desse local obstruído. O agente mecânico “arranjo físico
inadequado” é derivado da obstrução da passagem pelo sistema de fiação inadequado .
Figura 4
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
35
Evidência Objetiva – Registro fotográfico nº5 – Sala de auditores
A falta de manutenção quanto aos aspectos de limpeza dos aparelhos condicionadores de ar
propiciam a proliferação e dispersão de fungos anemófilos no ar atmosférico do interior do
ambiente.
Figura 5
Evidência Objetiva – Registro fotográfico nº6 – Unidade Gestora
A trabalhadora é obrigada a se agachar diariamente, para ligar e desligar os equipamentos de
informática que auxiliam em suas tarefas diárias de trabalho, lhe exigindo postura inadequada de
coluna lombar.
Figura 6
Evidência Objetiva – Registro fotográfico nº7 – Unidade Gestora
Local oferece risco de acidente em decorrência da posição inadequada da fiação elétrica e de
distribuição de dados, as quais encontrarem-se expostas, podendo ocasionar a queda e possíveis
fraturas ou lesões corporais aos trabalhadores que se aproximam desse local obstruído. O agente
mecânico “arranjo físico inadequado” é derivado da obstrução da passagem pelo sistema de fiação ,
o qual encontra-se inadequado.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
36
Figura 7
Evidência Objetiva – Registro fotográfico nº8 – Unidade Gestora
O local onde o plano de trabalho (mesa) está posicionado é indevido, observamos que nessa
posição a trabalhadora fica exposta diretamente aos jatos de ar do aparelho condicionador de ar
que se encontra a cerca de 1 metro de sua cabeça. O trabalhador relatou o desconforto térmico
tanto no verão como no inverno, devido a essa proximidade do plano de trabalho com o
condicionador de ar. O layout deve ser mudado garantindo uma melhor disposição, de maneira que
não ofereça desconforto aos trabalhadores.
Figura 8
Evidência Objetiva – Registro fotográfico nº9 – Unidade Gestora
Postura Inadequada devido ao afastamento do encosto da cadeira na altura lombar decorrente
da altura inadequada do monitor. Possível risco problemas osteomuscular e deformação na coluna
cervical/dorsal, como Cifose (aumento da convexidade, acentuando-se a curva para frente na região
torácica, oriundo do campo de visão/altura dos olhos, posicionamento do monitor), forçando a
inclinação da cabeça para baixo a fim de melhorar o ângulo de visão. O monitor está muito baixo
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
37
fazendo com que não haja aproximação na altura lombar ao encosto da cadeira.
Figura 9
Evidência Objetiva – Registro fotográfico nº10 – Setor de apoio à auditoria
Lâmpadas próximas do fim de sua vida útil apresentam pouca luminosidade, dificultando a visão
próxima ao plano de trabalho.
Figura 10
,
Evidência Objetiva – Registro fotográfico 11 – SEGAD Ativos
Apoio dos braços posicionados em alturas divergentes. Podendo ocasionar má postura na
coluna vertebral.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
38
Figura 11 Figura 12
Evidência Objetiva – Registro fotográfico 12 – SEGAD Ativos
Lâmpada queimada.
Figura 13
69 cm
64 cm
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
39
Evidência Objetiva – Registro fotográfico nº13 – Equipe técnica DATASUS
Aberturas de fixação de aparelhos condicionadores de ar vazias, sem vedação adequada.
Condicionador de ar foi retirado e instalado um split.
Figura 14
Evidência Objetiva – Registro fotográfico nº14 – SEGAD Inativos
Falta de apoio para os pés força os ligamentos e articulações, prejudicando a circulação
sanguínea, pois pressiona os tecidos, devido a falta de inclinação para apoiar a planta dos pés.
Figura 15
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
40
Evidência Objetiva – Registro fotográfico 15 – SEGAD Inativos
Parques soltos, piso com saliências e/ou depressões, prejudica a circulação de pessoas.
Figura 16 Figura 17
Evidência Objetiva – Registro fotográfico nº16 – SEGAD Inativos
Lâmpada queimada.
Figura 18
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
41
Evidência Objetiva – Registro fotográfico 17 – SEGAD Inativos
Aberturas de fixação de aparelhos condicionadores de ar vazias, sem vedação adequada.
Condicionador de ar do tipo janela foi retirado.
Figura 19
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
42
Capítulo 3
9. Meio ambiente do trabalho
Segundo Schiffer, foram desenvolvidos diversos índices de conforto para a análise do meio
ambiente de trabalho ao longo dos anos e podem ser classificados em: (1) índices biofísicos, que se
baseiam nas trocas de calor entre o corpo e o ambiente; (2) índices fisiológicos que se baseiam nas
reações fisiológicas originadas por condições conhecidas de temperatura seca do ar, temperatura
radiante média, umidade e velocidade do ar; e (3) índices subjetivos, que se baseiam em sensações
de conforto [Frota e Schiffer, 2003].
Desta forma a análise dos índices utilizados através das NBRs: 16401-3 Instalações de ar
condicionado – Sistemas centrais e unitários – Parte 3 qualidade do ar interior, onde analisamos a
vazão eficiente de ventilação, Norma Regulamentadora 17 onde comparamos os padrões de
velocidade do vento e temperatura do ambiente para o conforto térmico, NBR 5382 Verificação de
iluminância de interiores e NBR 5413 Iluminância de interiores, NBR 10151 Acústica – Avaliação do
ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – procedimento e por fim a NBR
10152 Níveis de ruído para conforto acústico.
9.1 Instrumentos de coletas de dados
9.1.1 Anemômetro
Anemômetros são instrumentos que possuem a função de medir a direção e indicar a
velocidade dos ventos (figura 1). Estes sensores possuem a vantagem de serem pequenos, de
elevada exatidão, apresentam resposta linear para a faixa de aplicabilidade do instrumento,
registro automático e baixo valor inicial da medição.
Figura 19 – Termoanemômetro digital com sensor externo.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
43
As especificações do anemômetro utilizado no experimento são:
- Marca: AKSO / Modelo: AK-830
- Recomendado para se medir velocidade do vento em escoamento externo com
velocidade entre
0,40 a 30m/s;
- Resolução de 0,01m/s;
- Precisão de ± 3% + 0,2m/s ;
- Leitor LCD de 3 ½ dígitos;
- Temperatura de operação entre 0 a 50°C
- Resolução 0,1ºC
- Precisão ±2ºC
- Pressão de operação: 500 Bar até 2Bar
- Umidade relativa de no máximo 80% UR (sem condensação)
1.1.1 Cálculo de ventilação
Cálculo de vazão realizado de acordo com o item 5 da ABNT NBR 16401-3:
Vef = Pz*Fp + Az*Fa
Onde:
Vef = vazão eficaz de ar exterior, expressa em litros por segundo (L/s);
Fp = vazão por pessoa, expressa em litros por segundo (L/s*pessoa);
Pz = número máximo de pessoas na zona de ventilação;
Az = área útil ocupada pelas pessoas, expressa em metros quadrados (m²).
Obs.: Os valores adotados para Fp e Fa, foram os da Tabela 1, ABNT NBR 16401,
sendo o
de Nível 1 para todos os pavimentos.
9.1.2 Decibelímetro digital
Figura 20 – Decibelímetro digital
As especificações do decibelímetro utilizado no experimento são:
- Marca: AKSO / Modelo: AK 814
- Faixa de Medição: 40 a 130 dB
- Resolução:0.1 dB
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
44
- Exatidão: ±1.5 dB
- Faixa de frequência: 31.5Hz a 4kHz
- Curva de ponderação: A
- Amostragens: 2 por segundo
- Tempo de resposta: 125ms (FAST)
- Ambiente de operação:
Temperatura: 0 a 50°C
Umidade: 10 a 90% UR (sem condensação)
9.1.3 Decibelímetro digital
Figura 21 - Luxímetro digital
As especificações do luxímetro utilizado no experimento são:
- Faixa de medição: 0.00 a 20000 Lux Escala de medição Resolução Exatidão
20Lux 0.01Lux
±5% leitura 200Lux 0.1Lux
2000Lux 1Lux
20000Lux 10Lux ±8% leitura
- Precisão (repetibilidade): ±2%
- Tipo de sensor: Fotoiodo de silício
- Ambiente de operação:
Temperatura: 0 a 50°C
Umidade: 10 a 90%UR (sem condensação)
Ar exterior A vazão de ar exterior insuflada no ambiente é essencial para a qualidade do ar interno do
recinto, uma vez definida, ela mantém a concentração de poluentes a um nível aceitável. A ABNT
NBR 16401-3, define os valores de vazões volumétricas em litros por segundo dos diferentes
ambientes conforme seu tipo, áreas e ocupação.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
45
Essa vazão de ar contribui para o aumento da potência frigorífica da instalação, pois o ar
vem com entalpia elevada devido a sua temperatura ser a do ambiente externo, ou seja, quanto
mais ar exterior for necessário, maior a potência necessária para retirar calor do ar insuflado. A
edificação do Núcleo do Ministério da Saúde possui uma grande área envidraçada o que provoca
maiores trocas de calor e exige um número elevado de aparelhos de ar condicionado.
Os processos envolvidos na ventilação são executados para a diluição poluentes, portanto
um aumento da vazão na qual o ar externo introduzido no ambiente interno provoca uma
diminuição nos problemas relacionados à qualidade do ar interno. Contudo, os processos
envolvidos na ventilação são igualmente importantes. O edifício do Núcleo do Ministério da Saúde
em Florianópolis- SC apesar de apresentar taxas elevadas de renovação de ar existem problemas de
distribuição desigual de ar nos diversos ambientes internos, situação preocupante, pois o prédio
está localizado em zona urbana onde o nível de concentração de CO₂ é elevado por ser uma zona
de tráfego intenso de veículos automotores.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
46
Pontos de coleta de dados: Vazão, Lux e dB(A) 3º pavimento distribuídos por zonas
Figura – 22
Adaptado da Planta baixa do 3º pavimento.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
47
Quadro 1 – 3º pavimento
No terceiro pavimento localizam-se as zonas:
Z2 (Sala de auditoria)
Z10 (Sala de reuniões)
Z6 (Supervisão técnica)
Z7(Setor de contabilidade auditoria)
Z8 (Setor de recepção/protocolo)
Z4 (Setor de apoio a auditoria)
Nº de lâmpadas por luminária Zona 2:
Luminárias de 1 a 7 = 4 lâmpadas por luminária
Nº de lâmpadas por luminária Zona 10:
Luminária 1 = 4 lâmpadas por luminária
Nº de lâmpadas por luminária Zona 6:
Luminária 1 = 4 lâmpadas por luminária
Nº de lâmpadas por luminária Zona 7:
Luminária 1 = 4 lâmpadas por luminária
Nº de lâmpadas por luminária Zona 4:
Luminária 1 e 2 = 4 lâmpadas por luminária
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
48
Pontos de coleta de dados: Vazão, Lux do e dB(A) 4º pavimento distribuídos por Zonas
Figura 23
Fonte: imagem Adaptada da Planta baixa do 4º pavimento do Núcleo do Ministério da Saúde – Florianópolis - SC
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
49
Quadro 2 – 4º pavimento
No quarto pavimento localizam-se as zonas:
Z3 (SEGAD Inativos);
Z5 ( Capacitação)
Z9 ( SEGAD ativos)
Z12(SEGAD Atendimento)
Z11 (Gestão de Pessoas)
Nº de lâmpadas por luminária Zona 9:
Luminárias de 1 a 5 = 4 lâmpadas por luminária
Luminárias 6 e 7 = 2 lâmpadas por luminária
Nº de lâmpadas por luminária Zona 12:
Luminárias 1 e 2 = 4 lâmpadas por luminária
Nº de lâmpadas por luminária Zona 11:
Luminária 1 = 4 lâmpadas por luminária
Nº de lâmpadas por luminária Zona 3:
Luminária 1 e 2 = 4 lâmpadas por luminária
Luminária 3 = 2 lâmpadas por luminária
Nº de lâmpadas por luminária Zona 5:
Luminária 1 e 2 = 4 lâmpadas por luminária
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
50
Pontos de coleta de dados: Vazão, Lux e dB(A) 5º pavimento – Unidade Gestora
Figura 24
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
51
Quadro 3 – 5º pavimento
No quinto pavimento localizam-se a zona:
Z13 (Unidade Gestora)
Nº de lâmpadas por luminária Zona 13:
Luminárias de 1 a 5 = 4 lâmpadas por luminária
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
52
Capítulo 4
Análise parcial dos Ambientes distribuídos nos pavimentos (1,3,4 e 5)
1º Pavimento
1.1.1.1 DATASUS – Suporte a Sistemas
Tabela 3 – Zona 1 – Medição com utilização de Anemômetro
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
DA
TASU
S –
Sup
ort
e a
Sist
emas
50,8
1800
0
5
478,2 23,9 2,57
454,44 23,4 2,51
428,88 23,4 2,6
453,84 23,57 2,56
Spri
nge
r
1800
0
547,56 22 3,1
560,28 21,1 3,05
565,8 20 3,05
Média 557,88 21,03 3,07
Soma das Médias de
Vazão 1011,72 22,3 2,81
Tabela 4 - Vazão eficaz (zona 1) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6= (5*2,5+50,8*0,3)*3,6
= 99,8m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6= (5*3,8+50,8*0,5)*3,6 = 159,8m³/h
Vz = Vef / Ez = 99,8÷0,5 =
199,6m³/h
Vz = Vef / Ez = 159,8÷0,5 = 319,5m³/h
Correção ref. a densidade = 199,6*1,10 =
219,6m³/h
Correção ref. a densidade = 319,5*1,10 = 351,5m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para
ventilação ( vazão = 219,6 m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 351,5m³/h)
A vazão de ar exterior, tanto mínima, quanto a recomendada para uma melhor qualidade
do ar, segundo a NBR 16401-3 a ser suprida na zona de ventilação, é menor do que a média da
vazão (AVG) registrada pelo anemômetro, conforme se verifica analisando as tabelas 3 e 4,
representando assim uma maior capacidade ociosa de acordo com o dimensionamento e o
número de ocupantes da sala, o que representa um desperdício de energia.
Quanto à velocidade média do ar em (m/s) o parâmetro observado está de acordo com a
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
53
NR 17 ( 0,12 < 0,75) - “Nos locais de trabalho, onde são executadas atividades que exijam
solicitação intelectual e atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios,
salas de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes
condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere à temperatura cumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva está entre 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e três graus
centígrados).
Iluminação artificial – (Zona 1) DATASUS Suporte a sistemas – Área regular com luminária central
Tabela 5 – Lux médio
P-1 366
63
9 L
ux
Mé
dio
P-2 440
P-3 1060
P-4 908
P-5 392
P-6 667
P-7 741
P-8 541
Verificamos através da tabela 5 que o nível de iluminamento médio é maior do que o nível
de iluminância mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “500 < 639 < 750 <
1000”, ou seja, o lux médio está acima do nível mínimo aceitável.
Níveis de Ruído dB (A) – (Zona 1) DATASUS Suporte a sistemas
Tabela 6 – dB (A)
dB (A) 1 63,4
68,8
dB
(A
) M
édio
dB (A) 2 65,9
dB (A) 3 66,6
dB (A) 4 71,2
dB (A) 5 70,9
dB (A) 6 75,3
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
54
Segundo demonstra a tabela 6 os níveis de dB (A) médio ultrapassa o limite máximo
disposto na NBR 10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “68,8 > 45”,
portanto essa atividade que exige uma solicitação individual e atenção constante, encontra-se
prejudicada, considerando que os níveis recomendados por essa NBR não estão sendo cumpridos.
1.1.1.2 CEDAM – Acordo internacional
Tabela 7– Zona 14 Acordo internacional
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
Sala
de
Sup
ervi
são
Técn
ica
do
Set
or
de
Ap
oio
à A
ud
ito
ria
18,7
Co
nsu
l
1200
0
1
277,98 18,7 4.09
276,66 19,3 3,52
247,02 17,1 3,42
Média 267 18,4 2,31
Soma das Médias de
Vazão 267
Tabela 8- Vazão eficaz (Zona 14) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (1*2,5+18,7*0,3)*3,6 =
29,3m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (1*3,8+18,7*0,5)*3,6 =
47,3m³/h
Vz = Vef / Ez = 29,3÷0,5 = 58,4m³/h Vz = Vef / Ez = 47,3÷0,5 = 94,7m³/h
Correção ref. a densidade = 58,5*1,10 = 64,2m³/h Correção ref. a densidade = 94,7*1,10 = 104,1m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 64,2m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 104,1m³/h)
Observando as tabelas XI e XII, verificamos que a vazão medida é maior do que a vazão
mínima é a recomendada para uma melhor qualidade do ar, sendo assim, o ambiente está
adequado ao trabalho executado.
Quanto a velocidade (m/s) (0,14 < 0,75), está adequada ao item 17.5.2 da NR 17 “Nos locais
de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção
constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou
análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
55
No que se refere à temperatura cumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva é menor do que o parâmetro entre 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C
(vinte e três graus centígrados).
Iluminação artificial – (Zona 14) Acordo Internacional
Tabela 9 Lux
P-1 536,0
65
3 L
ux
Mé
dio
P-2 586,0
P-3 735,0
P-4 756,0
Verificamos através da tabela 9 que o nível de iluminamento médio é maior do que o nível de
iluminância mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “500 < 653 < 750 <
1000”, ou seja, o lux médio está entre os níveis mínimos aceitáveis.
Níveis de Ruído dB (A) – (Zona 14) Acordo Internacional
Tabela 10 dB(A)
dB (A) 1 65,1
65
dB
(A
) M
éd
io
dB (A) 2 64,5
dB (A) 3 65,3
Conforme a tabela 10, o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite máximo disposto na NBR
10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “65 > 45”, portanto esta
atividade está sendo prejudicada, sendo que exige uma solicitação individual e atenção constante
a qual não está sendo respeitada.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
56
1.1.1.3 DATASUS/SFCT-Administração de Rede
Tabela 11 – Zona 15 DATASUS/SFCT-Administração de Rede
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
Sala
de
Sup
ervi
são
Técn
ica
do
Set
or
de
Ap
oio
à A
ud
ito
ria
18
,7 C
on
sul
1200
0
1
253,08 22,4 3,17
233,58 21,4 2,57
236,94 21,2 2,82
Média 241 21,7 2,85
Soma das Médias de
Vazão 241
Tabela 12- Vazão eficaz (Zona 15) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (1*2,5+18,7*0,3)*3,6 =
38,2m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (1*3,8+18,7*0,5)*3,6 = 61m³/h
Vz = Vef / Ez = 38,2÷0,5 = 76,4m³/h Vz = Vef / Ez = 61÷0,5 = 122m³/h
Correção ref. a densidade = 76,4*1,10 = 84m³/h Correção ref. a densidade = 122*1,10 = 134,2m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 84m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 134,2m³/h)
Observando as tabelas XI e XII, verificamos que a vazão medida é maior do que a vazão
mínima e do que a recomendada para uma melhor qualidade do ar, sendo assim, o ambiente está
adequado ao trabalho executado.
Quanto a velocidade média do ar em (m/s), (0,16 < 0,75), cumpre assim o item 17.5.2 da NR
17 “Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere à temperatura, cumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva está entre os parâmetros de 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e três
graus centígrados).
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
57
Iluminação artificial – (Zona 15) Administração de rede
Tabela 13 Lux
P-1 389,0
39
4 L
ux
Mé
dio
P-2 382,0
P-3 429,0
P-4 376,0
Verificamos através da tabela nº 13 que o nível de iluminamento médio é menor do que o nível de
iluminância mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “500 > 394 < 750 <
1000”, ou seja, o lux médio é menor do que o nível mínimo aceitável.
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 15) Administração de rede
Tabela 14 dB(A)
dB (A) 1 66,6
67
dB
(A
) M
éd
io
dB (A) 2 66,4
dB (A) 3 67,1
Conforme a tabela 14, o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite máximo disposto na NBR
10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “67 > 45”, portanto esta
atividade está sendo prejudicada, sendo que exige uma solicitação individual e atenção constante
a qual não está sendo respeitada.
1.1.1.4 DATASUS/SFCT-DATASUS/SFCT-Equipe técnica
Tabela 15 – Zona 16 - DATASUS/SFCT-Equipe técnica
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
Sala
de
Sup
ervi
são
Técn
ica
do
Set
or
de
Ap
oio
à A
ud
ito
ria
18
,7 C
on
sul
1200
0
1
191,82 24,5 2,97
185,1 23,7 3,25
189,84 22,7 3,15
Média 188,9 23,6 3,12
Soma das Médias de
Vazão 188,9
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
58
Tabela 16 - Vazão eficaz (Zona 16) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (1*2,5+18,7*0,3)*3,6 =
29,2m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (1*3,8+18,7*0,5)*3,6 =
47,3m³/h
Vz = Vef / Ez = 29,2÷0,5 =58,4 m³/h Vz = Vef / Ez = 47,3÷0,5 = 94,7m³/h
Correção ref. a densidade = 58,4*1,10 = 64,2m³/h Correção ref. a densidade = 94,7*1,10 = 104,1m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 64,2m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 104,1m³/h)
Observando as tabelas 15 e 16, verificamos que a vazão medida é maior do que a vazão
mínima e do que a recomendada para uma melhor qualidade do ar, sendo assim, o ambiente está
adequado ao trabalho executado.
Já quanto à velocidade média do ar em (m/s) (0,12 < 0,75), cumpre assim o item 17.5.2 da
NR 17: “Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere à temperatura cumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva ultrapassa os parâmetros de 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e três
graus centígrados).
Iluminação artificial – (Zona 16) DATASUS/SFCT-Equipe técnica
Tabela 17 Lux
P-1 979,0
10
55
Lu
x M
éd
io
P-2 892,0
P-3 1355,0
P-4 993,0
Verificamos através da tabela 17 que o nível de iluminamento médio é menor do que o nível de
iluminância mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “500 < 750 < 1000 <
1055”, ou seja, o lux médio é maior do que o nível máximo aceitável.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
59
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 16) DATASUS/SFCT-Equipe técnica
Tabela 18 dB(A)
dB (A) 1 56,5
57
dB
(A
) M
éd
io
dB (A) 2 56,7
dB (A) 3 56,4
Conforme a tabela 18, o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite máximo disposto na NBR
10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “57 > 45”, portanto esta
atividade está sendo prejudicada, sendo que exige uma solicitação individual e atenção constante
a qual não está sendo respeitada.
1.1.1.5 DATASUS/SFCT-Gabinete
Tabela 19- Vazão eficaz (Zona 17) conforme NBR 16401 anexo 3
Tabela XII –
Zona 17 -
Ambiente
Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
Sala
de
Sup
ervi
são
Técn
ica
do
Set
or
de
Ap
oio
à A
ud
ito
ria
18
,7 C
on
sul
1200
0
2
133,26 23,1 1,9
130,56 22,6 1,85
132,6 22 1,96
Média 132,1 22,6 1,90
Soma das Médias de
Vazão 132,1
Tabela 20- Vazão eficaz (Zona 17) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (1*2,5+18,7*0,3)*3,6 =
38,2m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (1*3,8+18,7*0,5)*3,6 =
61m³/h
Vz = Vef / Ez = 38,2÷0,5 =76,4 m³/h Vz = Vef / Ez = 61÷0,5 = 122m³/h
Correção ref. a densidade = 76,4*1,10 = 84m³/h Correção ref. a densidade = 122*1,10 = 134,2m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 84m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 134,2m³/h)
Observando as tabelas XI e XII, verificamos que a vazão medida é maior do que a vazão
mínima, muito embora é menor do que o nível de vazão recomendada para uma melhor
qualidade do ar, sendo que está muito próximo a esse nível, estando assim o ambiente adequado
ao trabalho executado.
Quanto à velocidade média do ar em (m/s) (0,15 < 0,75), cumpre assim o item 17.5.2 da NR
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
60
17 “Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere à temperatura, cumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva está entre os parâmetros de 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e três
graus centígrados).
Iluminação artificial – (Zona 17) DATASUS/SFCT-Gabinete
Tabela 21 Lux
P-1 452,0
63
5 L
ux
Mé
dio
P-2 383,0
P-3 785,0
P-4 920,0
Verificamos através da tabela 21 que o nível de iluminamento médio é maior do que o nível de
iluminância mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “500 < 635 < 750 <
1000”.
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 17) DATASUS/SFCT-Gabinete
Tabela 22 dB(A)
dB (A) 1 51,3
51
dB
(A
) M
éd
io
dB (A) 2 50,9
dB (A) 3 50,6
Conforme a tabela 22 o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite máximo disposto na NBR 10152,
tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “51 > 45”, portanto esta atividade está
sendo prejudicada, sendo que exige uma solicitação individual e atenção constante a qual não está
sendo respeitada
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
61
3º Pavimento
1.1.1.6 Sala dos Auditores
Tabela 23– Pavimento 3 - Zona 2 – Medição com utilização de Anemômetro
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
Sala
do
s A
ud
ito
res
17
4,6
Co
nsu
l
1800
0
25
211,800 25,1 2,33
144,540 22,9 2,65
252,000 21,8 4,48
Média 202,78 23,3 3,2
Co
nsu
l
1200
0
121,260 21,6 2,22
177,240 20,9 2,97
214,920 19,6 3,42
Média 171,140 20,7 2,870
Co
nsu
l
1200
0
213,660 20,2 4,62
157,740 20,2 4,6
17
4,6
107,460 20,8 2,95
Média 159,62 20,4 4,1
Co
nsu
l
1200
0
191,700 22,2 3,22
169,680 22,1 3,67
224,340 21,7 3,45
Média 195,24 22 3,4
Co
nsu
l
1200
0
292,260 23,4 4,53
250,740 22,8 4,31
204,240 22,8 4,11
Média 249,08 23 4,3
Soma das Médias de
Vazão 977,9 21,8 3,56
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
62
Tabela 24 - Vazão eficaz (Zona 2) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 =(25*2,5+174,6*0,3)*3,6 =
413,6m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (25*3,8+174,6*0,5)*3,6 =
656,3m³/h
Vz = Vef / Ez = 413,6÷0,5 = 827,1m³/h Vz = Vef / Ez = 656,3÷0,5 = 1312,6m³/h
Correção ref. a densidade = 827,1*1,10 = 909,8m³/h Correção ref. a densidade = 1312,6*1,10 = 1443,8m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 909,8m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 1443,8m³/h)
A tabela 23 se comparada com a tabela 24, demonstra que a vazão real registrada é maior
que a mínima de vazão de ar exterior, mas não alcança o nível recomendado para uma melhor
qualidade do ar.
A velocidade média do ar em (m/s) (0,17 < 0,75), cumpre assim o item 17.5.2 da NR 17:
“Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
Cumpre o quesito estipulado no item 17.5.2 letra (b) da NR 17 quanto ao índice de
temperatura efetiva entre 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e três graus
centígrados).
Tabela 25 - Iluminação artificial – (Zona 2)Sala de Auditores – Área regular com linha única de luminárias individuais
P-1 568
665 P-1 Médio
714
P M
édio
Q-3 754
789 Q-3 Médio
Q-7 903
893 Q-7 Médio
749 L
ux M
éd
io
P-1 587
Q-3 810
Q-7 888
P-1 601
Q-3 804
Q-7 887
P-2 762
762 P-2 Médio
Q-4 857
852 Q-4 Médio
Q-8 763
763 Q-8 Médio
P-2 765
Q-4 851
Q-8 763
P-2 758
Q-4 848
Q-8 762
Q-1 516
556 Q-1 Médio
783
Q M
édio
Q-5 820
809 Q-5 Médio
Q-1 555
Q-5 797
Q-1 597
Q-5 810
Q-2 817
804 Q-2 Médio
Q-6 755
794 Q-6 Médio Q-2 795
Q-6 812
Q-2 800
Q-6 820
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
63
A tabela 25 refere ao nível de iluminamento médio superior ao nível de iluminância mínima, quase
alcançando o nível médio, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “500 < 749 <
750 < 1000.
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 2)Sala de Auditores
Tabela 26 dB(A)
dB (A) 1 65,7
65,3 dB (A) 1 Médio
65,7
DB
(A
) M
édio
dB (A) 1 65,1
dB (A) 1 65,1
dB (A) 2 60,9
61,5 dB (A) 2 Médio dB (A) 2 62,6
dB (A) 2 61,1
dB (A) 3 76
73,9 dB (A) 3 Médio dB (A) 3 73,5
dB (A) 3 72,1
dB (A) 4 65,5
65,1 dB (A) 4 Médio dB (A) 4 65,1
dB (A) 4 64,8
dB (A) 5 62,6
62,9 dB (A) 5 Médio dB (A) 5 64
dB (A) 5 62,1
Segundo demonstra a tabela 26 os níveis de dB (A) médio ultrapassa o limite máximo
disposto na NBR 10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “65,7 > 45”,
portanto essa atividade que exige uma solicitação individual e atenção constante encontra-se
prejudicada, pois os níveis recomendados por essa NBR não estão sendo cumpridos.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
64
1.1.1.6 Sala de Reunião dos Auditores
Tabela 27 – Zona 10 – Sala de Reunião dos Auditores
Tabela 28 - Vazão eficaz (Zona 10) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (25*2,5+25,5*0,3)*3,6 =
252,5m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (25*3,8+25,5*0,5)*3,6 =
387,9m³/h
Vz = Vef / Ez = 252,5÷0,5 = 505,1m³/h Vz = Vef / Ez =387,9 ÷0,5 = 775,8m³/h
Correção ref. a densidade = 505,1*1,10 = 555,6m³/h Correção ref. a densidade = *1,10 = 853,4m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 555,6m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 853,4m³/h)
Observamos de acordo com as tabelas 27 e 28 que a vazão de ar do aparelho condicionador
de ar possui uma vazão de insuflação de ar insuficiente para o ambiente, abaixo do nível mínimo
de vazão de ar exterior.
Quanto à velocidade média do ar em (m/s) (0,14 < 0,75) cumpre assim o item 17.5.2 da NR
17: “Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere à temperatura cumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva está entre 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e três graus
centígrados).
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
Sala
de
Reu
niõ
es
da
aud
ito
ria
25,5
Co
nsu
l
1800
0
25
324,960 23,1 2,0
270,780 19,6 2,1
223,020 18,6 2,4
Média 272,92 20,4 2,2
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
65
Iluminação artificial – (Z10) Sala de reuniões da auditoria – Área regular com luminária central
Tabela 29 Lux P-1 864
82
0
Lu
x M
édio
P-2 863
P-3 874
P-4 680
A tabela 29 demonstra que o nível de iluminamento médio é maior que o nível de iluminância
mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “500 < 750 < 820 < 1000”, o que
demonstra conformidade com os níveis recomendados.
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 10) Sala de reuniões da auditoria
Tabela 30 dB(A)
dB (A) 1 65,9
65,5
65
,5 d
B (
A)
Méd
io
dB (A) 2 65,1
dB (A) 3 65,5
Observa-se através da tabela 30, que o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite máximo
disposto na NBR 10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “65,5 > 40”,
portanto essa atividade que também exige uma solicitação individual e atenção constante
encontra-se prejudicada, pois os níveis recomendados por essa NBR não estão sendo cumpridos.
1.1.1.7 Apoio a Auditoria
Tabela 31 – Zona 4 Medição com utilização de anemômetro
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
Ap
oio
à A
ud
ito
ria
32,9
Co
nsu
l
1200
0
3
405,06 26,7 3,12
422,82 26,6 3,27
410,94 26,5 3,45
Média 412,94 26,6 3,28
Soma das Médias de
Vazão 412,94
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
66
Tabela 32 - Vazão eficaz (Zona 4) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (3*2,5+32,9*0,3)*3,6 =
62,5m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (3*3,8+32,9*0,5)*3,6 =
100,3m³/h
Vz = Vef / Ez = 62,5÷0,5 = 125,1m³/h Vz = Vef / Ez = 100,3÷0,5 = 200,5m³/h
Correção ref. a densidade = 125,1*1,10 = 137,6m³/h Correção ref. a densidade = 200,5*1,10 = 220,6m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 137,6m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 220,6m³/h)
A vazão de ar exterior medida com anemômetro é maior do que a vazão mínima e a vazão
recomendada para uma melhor qualidade do ar. Nesse sentido verificamos que o ambiente é
adequado ao trabalho executado.
Quanto a velocidade média do ar em (m/s) (0,13 < 0,75), cumpre assim o item 17.5.2 da NR
17 “Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere à temperatura descumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva ultrapassa as temperaturas entre 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e
três graus centígrados).
Iluminação artificial – (Zona 4) Setor de apoio a auditoria – Área regular com luminária central
Tabela 33 Lux
P-1 690
69
4 L
ux
Mé
dio
P-2 687
P-3 712
P-4 698
P-5 705
P-6 683
P-7 690
P-8 688
Verificamos através da tabela 33 que o nível de iluminamento médio é maior do que o nível de
iluminância mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “500 < 694 < 750”, o
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
67
que representa o cumprimento da NBR descrita.
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 4) Setor de Apoio a auditoria
Tabela 34
dB (A) 1 63,3
62
,7 d
B (
A)
M
éd
io
dB (A) 2 62,3
dB (A) 3 62,6
Conforme a tabela 34 o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite máximo disposto na NBR
10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “62,7 > 45”, portanto esta
atividade como as demais já citadas a cima também está sendo prejudicada, sendo que exige uma
solicitação individual e atenção constante.
1.1.1.8 Sala de Supervisão Técnica do Setor de Apoio à Auditoria
Tabela 35 – Zona 6 Supervisão técnica do setor de apoio à auditoria
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
Sala
de
Sup
ervi
são
Técn
ica
do
Set
or
de
Ap
oio
à A
ud
ito
ria
24,8
Co
nsu
l
1200
0
1
222,3 23,3 1,85
222,3 22,6 1,86
212,46 21,7 2,25
Média 219,020 22,5 2,0
Soma das Médias de
Vazão 219,020
Tabela 36 - Vazão eficaz (Zona 6) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (1*2,5+24,8*0,3)*3,6 =
35,8m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (1*3,8+24,8*0,5)*3,6 =
58,3m³/h
Vz = Vef / Ez = 35,8÷0,5 = 71,6m³/h Vz = Vef / Ez = 58,3÷0,5 = 116,6m³/h
Correção ref. a densidade = 71,6*1,10 = 78,7m³/h Correção ref. a densidade = 116,6*1,10 = 128,3m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 78,7m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 128,3m³/h)
Observando as tabelas 35 e 36, verificamos que a vazão medida é maior do que a vazão
mínima é a recomendada para uma melhor qualidade do ar, sendo assim, o ambiente está
adequado ao trabalho executado.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
68
Quanto a velocidade média do ar em (m/s) (0,14 < 0,75) cumpre assim o item 17.5.2 da NR
17: “Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere à temperatura cumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva está entre 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e três graus
centígrados).
Iluminação artificial – (Zona 6) Supervisão técnica – Área regular com luminária central
Tabela 37 Lux
P-1 1327
13
14
Lu
x M
éd
io
P-2 1318
P-3 1291
P-4 1322
Verificamos através da tabela 37 que o nível de iluminamento médio é maior do que o nível de
iluminância máximo aceitável para esse tipo de atividade, conforme tabela 1 da NBR 5413 item
5.3.14 Escritórios = “500 < 750 < 1000 < 1314 ”.
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 6) Supervisão técnica
Tabela 38 Lux
dB (A) 1 60
62
dB
(A
)
Mé
dio
dB (A) 2 64,2
dB (A) 3 61,6
Conforme a tabela 38 o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite máximo disposto na NBR
10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “62 > 45”, portanto esta
atividade como as demais já citadas a cima também está sendo prejudicada, sendo que exige uma
solicitação individual e atenção constante.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
69
1.1.1.9 Setor de Contabilidade Auditoria
Tabela 39 – Zona 7 - Setor de Contabilidade Auditoria
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
Co
nta
bili
dad
e
Au
dit
ori
a
29
Split
1800
0
2
169,08 24,5 2,35
374,76 23 2,09
334,08 22,7 2,22
Média 292,640 23,4 2,22
Soma das Médias de
Vazão 292,640
Tabela 40 - Vazão eficaz (Zona 7) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (2*2,5+29*0,3)*3,6 =
49,3m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (2*3,8+29*0,5)*3,6 =
79,6m³/h
Vz = Vef / Ez = 49,3÷0,5 = 98,6m³/h Vz = Vef / Ez = 79,6÷0,5 = 159,1m³/h
Correção ref. a densidade = 98,6*1,10 = 108,5m³/h Correção ref. a densidade = 159,1*1,10 = 175m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 108,5m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 175m³/h)
A vazão média do aparelho condicionador de ar é superior a mínima e a recomendada para
uma melhor qualidade do ar, portanto, quanto a esse quesito o ambiente está adequado para o
tipo de trabalho executado.
Quanto a velocidade do ar em (m/s) ( 0,18 < 0,75 ), cumpre assim o item 17.5.2 da NR 17
“Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere a temperatura descumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva ultrapassa a faixa dos 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e três graus
centígrados).
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
70
Iluminação artificial – (Zona 7) Setor de Contabilidade e auditoria – Área regular com luminária central
Tabela 41 Lux
P-1 609
64
3 L
ux
Mé
dio
P-2 683
P-3 688
P-4 592
Verificamos através da tabela 41 que o nível de iluminamento médio é maior do que o nível de
iluminância mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “500< 643 < 750<
1000”.
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 7) Setor de contabilidade e auditoria
Tabela 42 dB(A)
dB (A) 1 57
55
dB
(A
)
Mé
dio
dB (A) 2 53,8
dB (A) 3 54,4
Conforme a tabela 42 o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite máximo disposto na NBR
10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “55 > 45”, portanto esta
atividade como as demais já citadas a cima também está sendo prejudicada, sendo que exige uma
solicitação individual e atenção constante.
1.1.1.10 Recepção Auditoria
Tabela 43 – Zona 8 - Recepção Auditoria
Ambiente Área (m²) Cond. de ar Ocupação
(pessoas)
Recepção
Auditoria 18,3
Área não possui
aparelho de ar
condicionado
1
A recepção é uma zona não climatizada tanto artificialmente como naturalmente. O trabalhador
dessa zona se utiliza de ventilador de mesa para fazer o ar circular na tentativa de possibilitar algum
conforto térmico.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
71
Iluminação artificial – (Zona 8) Recepção auditoria – Área regular com linha única de luminárias individuais
Tabela 44 Lux
P-1 256
22
3 L
ux
Mé
dio
P-2 257
Q-1 245
Q-2 181
Q-3 177
Verificamos através da tabela 44 que o nível de iluminamento médio é menor do que o nível
de iluminância mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “223 < 500 < 750 <
1000”.
4º Pavimento
1.1.1.11 SEGAD Inativos
Tabela 45 - Zona 3 – Medição com utilização de Anemômetro
Ambiente Área
(m²)[
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
SEG
AD
Inat
ivo
s
89,6
Co
nsu
l
1800
0
6
84,480 24,1 3,05
62,520 22,7 2,60
84,480 22,0 4,31
Média 77,160 22,9 3,32
Elet
rolu
x
1800
0
118,98 20,4 3,20
120,6 21,1 3,74
124,5 20,7 3,47
Média 121,360 20,7 3,47
Soma das Médias de
Vazão 198,520 21,8 3,39
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
72
Tabela 46 - Vazão eficaz (Zona 3) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (6*2,5+89,6*0,3)*3,6 =
150,8m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (6*3,8+89,6*0,5)*3,6 =
243,4m³/h
Vz = Vef / Ez = 150,8÷0,5 = 301,5m³/h Vz = Vef / Ez = 243,4÷0,5 = 486,7m³/h
Correção ref. a densidade = 301,5*1,10 = 331,7m³/h Correção ref. a densidade = 486,7*1,10 = 535,4m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 331,7m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 535,4m³/h)
A vazão de ar exterior suprida pelos condicionadores de ar na zona de ventilação é inferior
à vazão mínima necessária para o ambiente.
Quanto a velocidade média do ar em (m/s) (0,20 < 0,75), cumpre assim o item 17.5.2 da NR
17 “Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere a temperatura cumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva não está entre 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e três graus
centígrados).
Iluminação artificial - Zona 3 SEGAD Inativos
Tabela 47 Lux
P-1 1007
95
1
Lux
Mé
dio
P-2 953
Q-1 936
Q-2 949
Q-3 975
Q-4 891
A tabela 47 demonstra que o nível de iluminamento médio é maior que o nível de
iluminância mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = 500< 750 < 951 <
1000. Está próximo ao nível médio de Lux, o que representa conformidade com os níveis
recomendados.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
73
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 3) SEGAD Inativos
Tabela 48 dB(A)
dB (A) 1 66,8
66,2
dB
(A
) 1
Mé
dio
66
,8 d
B (
A)
Mé
dio
dB (A) 1 66,1
dB (A) 1 65,7
dB (A) 2 68,9
67,4
dB
(A
) 2
Mé
dio
dB (A) 2 70
dB (A) 2 67,2
Verificamos por intermédio da tabela 48 que o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite
máximo disposto na NBR 10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “66,8 >
45”, portanto essa atividade que também exige uma solicitação individual e atenção constante
encontra-se prejudicada, pois os níveis recomendados por essa NBR não estão sendo cumpridos.
1.1.1.12 Capacitação
Tabela 49 – Zona 5 Capacitação
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
Cap
acit
ação
30,6
Co
nsu
l
1800
0
2
365,700 19,6 2,75
365,700 19,01 2,6
374,520 18,6 2,52
Média 368,640 19,1 2,6
Spri
nge
r
1800
0
151,980 21 2,43
155,280 21,9 2,38
138,780 22 2,41
Média 148,680 21,6 2,41
Soma das Médias de
Vazão 517,320 20,3 2,50
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
74
Tabela 50 - Vazão eficaz (Zona 5) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (2*2,5+30,6*0,3)*3,6 =
51m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (2*3,8+30,6*0,5)*3,6 =
82,4m³/h
Vz = Vef / Ez = 51÷0,5 = 102,1m³/h Vz = Vef / Ez = ÷0,5 = 164,9m³/h
Correção ref. a densidade = 102,1*1,10 = 112,3m³/h Correção ref. a densidade = 164,9*1,10 = 181,4m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 112,3m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 181,4m³/h)
A vazão de ar exterior medida com anemômetro é maior do que a vazão mínima e a vazão
recomendada para uma melhor qualidade do ar. Constata-se, então, que esse ambiente está
adequado ao trabalho executado.
Quanto a velocidade média do ar em (m/s) (0,16 < 0,75), cumpre assim o item 17.5.2 da NR
17: “Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere à temperatura, cumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva está entre 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e três graus
centígrados).
Iluminação artificial – (Zona 5) Setor de Capacitação – Área regular com luminária central Tabela 51 Lux
P-1 705
71
4 L
ux
Mé
dio
P-2 710
P-3 709
P-4 703
P-5 734
P-6 726
P-7 702
P-8 724
A tabela 51 demonstra que o nível de iluminamento médio maior do que o nível de
iluminância mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “500 > 714 < 750 <
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
75
1000”, o que representa o não atendimento a NBR descrita.
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 5) Setor de Capacitação
Tabela 52 Lux
dB (A) 1 76,7
76,4
dB
(A
) 1
Mé
dio
73
dB
(A
) M
éd
io dB (A) 1
76,3
dB (A) 1 76,2
dB (A) 2 69,9
69,7
dB
(A
) 2
Mé
dio
dB (A) 2 70
dB (A) 2 69,4
Verificamos por intermédio da tabela 52 que o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite
máximo disposto na NBR 10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “73 >
45”, portanto essa atividade que também exige uma solicitação individual e atenção constante
encontra-se prejudicada, pois os níveis recomendados por essa NBR não estão sendo cumpridos.
1.1.1.13 SEGAD Ativos
Tabela53 – Zona 9 SEGAD Ativos
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
SEG
AD
ATI
VO
S
156
Co
nsu
l
1800
0
12
170,220 23,5 3,20
144,180 22,7 3,49
104,100 21,9 3,49
Média 139,500 22,7 3,39
Co
nsu
l
1800
0
175,38 22,8 3,42
200,88 23,4 3,64
105,300 23,6 3,74
Média 160,520 23,1 3,60
Co
nsu
l
1800
0
258,180 22,2 3,74
233,160 21,8 4,23
237,600 22 3,82
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
76
Média 242,980 22,0 3,93
Co
nsu
l
1800
0
104,1 21,9 1,02
181,08 24,1 1,26
138,96 23,9 1,08
Média 141,380 23,3 1,12
Soma das Médias de vazão 684 22,7 3,01
Tabela 54- Vazão eficaz (Zona 9) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (12*2,5+156*0,3)*3,6 =
276,5m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (12*3,8+156*0,5)*3,6 =
445m³/h
Vz = Vef / Ez = 276,5÷0,5 = 553m³/h Vz = Vef / Ez = 445÷0,5 = 889,9m³/h
Correção ref. a densidade = 553*1,10 = 608,3m³/h Correção ref. a densidade = 889,9*1,10 = 978,9m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 608,3m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 978,9m³/h)
A vazão de ar insuflado pelos aparelhos condicionadores de ar é superior à vazão mínima de
ar exterior, mas é menor do que o nível recomendado, dessa maneira o ambiente não está
adequado a uma boa qualidade do ar.
Quanto a velocidade média do ar em (m/s) (0,13 < 0,75), cumpre assim o item 17.5.2 da NR
17: “Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere à temperatura, cumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva encontra-se dentro dos níveis da faixa de 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C
(vinte e três graus centígrados).
Iluminação artificial – (Zona 9) SEGAD Ativos – Área regular com linha única de luminárias individuais.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
77
Tabela 55 Lux
P-1 871
89
1 L
ux
Mé
dio
P
P-1 911
48
6 L
ux
Mé
dio
P P-5
198
17
4 L
ux
Mé
dio
P
P-9 520
49
2 L
ux
Mé
dio
P
57
1 L
ux
Mé
dio
To
tal
P-2 911
P-2 763
P-6 211 P-10
406
Q-1 626
81
4 L
ux
M
éd
io Q
P-3 126
P-7 158 P-11
528
Q-2 907
P-4 144
P-8 130 P-12
517
Q-3 911
A tabela 55 demonstra que o nível de iluminamento médio é maior do que o nível de
iluminância mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “500 <571 < 750<
1000”, dessa forma atende a NBR em seu parâmetro mínimo.
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 9) SEGAD Ativos
Tabela 56 dB(A)
dB (A) 1 72,6
64
,2 d
B (
A)
Mé
dio
dB (A) 2 56,1
dB (A) 3 74,4
dB (A) 4 53,7
Verificamos por intermédio da tabela 56 que o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite
máximo disposto na NBR 10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “64,2 >
45”, portanto essa atividade que também exige uma solicitação individual e atenção constante
encontra-se prejudicada, pois os níveis recomendados por essa NBR não estão sendo cumpridos.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
78
1.1.1.14 SEGAD Atendimento
Tabela 57 – Zona 12 – SEGAD Atendimento
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
SEG
AD
Ate
nd
imen
to
39
Co
nsu
l
1800
0
5
259,74 23,7 4,11
286,38 23,6 4,23
311,64 23,5 4,31
Média 273,06 23,7 6,3
Split
1800
0
168,48 22 0,72
202,14 21,4 0,85
223,2 20,8 0,95
Média 185,310 21,7 1,26
Soma das médias de vazão 458,37 22,7 3,78
Tabela 57 - Vazão eficaz (Zona 12) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (5*2,5+39*0,3)*3,6 =
87,1m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (5*3,8+39*0,5)*3,6 =
138,6m³/h
Vz = Vef / Ez = 87,1÷0,5 = 174,2m³/h Vz = Vef / Ez = 138,6÷0,5 = 277,2m³/h
Correção ref. a densidade = 174,2*1,10 = 191,7m³/h Correção ref. a densidade = 277,2*1,10 = 304,9m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 191,7m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 304,9m³/h)
Analisando as tabelas 56 e 57, verificamos que a soma das médias da vazão é maior do que
o nível recomendado para uma melhor qualidade do ar, representando assim um ambiente
adequado as normas da NBR 16401-3.
Quanto a velocidade média do ar em (m/s) (0,14 < 0,75), cumpre assim o item 17.5.2 da NR
17: “Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere à temperatura cumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
79
temperatura efetiva está entre 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e três graus
centígrados).
Iluminação artificial – (Zona 12) SEGAD Atendimento – Área regular com luminária central
Tabela 58 Lux
P-1 519
46
4 L
ux
Mé
dio
P-2 522
P-3 535
P-4 527
P-5 472
P-6 328
P-7 406
P-8 401
A tabela 58demonstra que o nível de iluminamento médio é menor do que o nível de
iluminância mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “464 < 500 < 750 <
1000”, o que representa o não atendimento a NBR descrita.
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 12) SEGAD Atendimento
Tabela 59 dB(A)
dB (A) 1 69,9
74
dB
(A
) 1
Mé
dio
64
,5 d
B (
A)
Mé
dio
dB (A) 1 75,8
dB (A) 1 77,3
dB (A) 2 50,5
55
dB
(A
) 2
Mé
dio
dB (A) 2 58,7
dB (A) 2 57,2
Conforme a tabela 59 o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite máximo disposto na NBR
10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “64,5 > 45”, portanto esta
atividade como as demais já citadas a cima também está sendo prejudicada, sendo que exige uma
solicitação individual e atenção constante.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
80
1.1.1.15 Gestão de Pessoas
Tabela 60 – Zona 11 - Gestão de Pessoas
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
Ges
tão
de
pes
soas
19,5
Co
nsu
l
1800
0
2
221,1 24,4 2,72
231,66 23 3,4
236,52 22,9 3
Média 229,7 23,4 3,04
Tabela 61 - Vazão eficaz (Zona 11) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (2*2,5+19,5*0,3)*3,6 = 39,1
m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (2*3,8+19,5*0,5)*3,6 =
62,5m³/h
Vz = Vef / Ez = 39,1÷0,5 = 78,1m³/h Vz = Vef / Ez = 62,5÷0,5 = 124,9m³/h
Correção ref. a densidade = 78,1*1,10 = 85,9m³/h Correção ref. a densidade = 124,9*1,10 = 137,4m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão = 85,9m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 137,4m³/h)
A vazão média do aparelho condicionador de ar é superior ao nível recomendado para uma
melhor qualidade do ar, portanto, quanto a esse quesito o ambiente está adequado para o tipo
de trabalho executado.
Quanto a velocidade média do ar em (m/s) (0,20 < 0,75), cumpre assim o item 17.5.2 da NR
17: “Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere à temperatura descumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva ultrapassa a faixa entre 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e três
graus centígrados).
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
81
Iluminação artificial – (Zona 11) Gestão de Pessoas – Área regular com luminária central
Tabela 62 Lux
P-1 1389
12
73
Lu
x M
éd
io
P-2 1242
P-3 1224
P-4 1237
A tabela 62 demonstra que o nível de iluminamento médio é menor do que o nível de
iluminância mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “500 > 750 > 1000 >
1273”, representando assim níveis de iluminância bastante elevado no ambiente interno.
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 11) Gestão de pessoas
Tabela 63 dB(A)
dB (A) 1 71,2
70
,8 d
B (
A)
M
éd
io
dB (A) 2 70,5
dB (A) 3 70,8
Conforme a tabela 63 o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite máximo disposto na NBR
10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “70,8 > 45”, portanto esta
atividade como as demais já citadas a cima também está sendo prejudicada, sendo que exige uma
solicitação individual e atenção constante.
1.1.1.16 Unidade de Gestão DICON
Tabela 64 – Zona 13 – Unidade de Gestão
Ambiente Área
(m²)
Cond.
de ar BTU’s
Ocupação
(pessoas)
Vazão
Insuflação
(m³/h)
Temperatura
(°C)
Velocidade
(m/s)
Un
idad
e d
e G
est
ão D
ICO
M
60,9
Co
nsu
l
1800
0
6
556,86 25,1 1,90
469,14 24,0 2,00
504,24 24,5 1,90
Média 510,080 24,5 1,93
Co
nsu
l
1800
0
295,92 26,9 1,2
274,02 26,6 1,22
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
82
276,24 26,3 1,25
Média 282,060 26,6 1,22
Co
nsu
l
1800
0
480,12 27,1 2,25
348,54 27,2 2,22
322,26 27,3 2,19
Média 383,640 27,2 2,22
Soma das Médias de vazão 1175,78 26,1 1,79
Tabela 65- Vazão eficaz (Zona 13) conforme NBR 16401 anexo 3
Nível 1 Nível 3
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (1*2,5+60,9*0,3)*3,6 =
119,8m³/h
Vef = (Pz*Fp + Az*Fa)*3,6 = (1*3,8+60,9*0,5)*3,6 =
191,7m³/h
Vz = Vef / Ez = 119,8÷0,5 =239,5 m³/h Vz = Vef / Ez =191,7 ÷0,5 = 383,4m³/h
Correção ref. a densidade = 239,5*1,10 = 263,5m³/h Correção ref. a densidade = 383,4*1,10 =421,7 m³/h
Nível mínimo de vazão de ar exterior para ventilação
( vazão =263,5 m³/h)
Nível recomendado para uma melhor qualidade do ar
(vazão = 421,7m³/h)
A vazão média do aparelho condicionador de ar é superior ao nível recomendado para uma
melhor qualidade do ar, portanto, quanto a esse quesito o ambiente está adequado para o tipo
de trabalho executado.
Quanto à velocidade média do ar em (m/s) (0,22 < 0,75), cumpre assim o item 17.5.2 da NR
17: “Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento
ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
c)velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
No que se refere à temperatura descumpre o item 17.5.2 letra (b) da NR 17, pois o índice de
temperatura efetiva ultrapassa a faixa entre 20°C (vinte graus centígrados) e 23°C (vinte e três
graus centígrados).
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
83
Iluminação artificial – (Zona 13) Unidade de Gestão – Área regular com luminária central
Tabela 66 Lux
P-1 1083,0
23
82
Lu
x M
éd
io
(P-1
a P
-4)
P-5 1238,0
12
32
Lu
x M
éd
io
(P-5
a P
-8)
P-9 525,0
53
1 L
ux
Mé
dio
(P-9
a P
-12
)
P-13 266
26
6 L
ux
Mé
dio
(P
-13
a P
-16
)
11
03
Lu
x M
éd
io T
ota
l
P-2 1084,0
P-6 1242,0
P-10 517,0 P-14 268
P-3 1430,0
P-7 1214,0
P-11 531,0 P-15 267
P-4 1168,0
P-8 1235,0
P-12 550,0 P-16 263
A tabela 66 demonstra que o nível de iluminamento médio é maior do que o nível de iluminância
mínima, conforme tabela 1 da NBR 5413 item 5.3.14 Escritórios = “500 < 750 < 1000 < 1103”,
representando assim os níveis de iluminância no ambiente interno estão acima do estipulado por
esta NBR para esse tipo de atividade.
Níveis de Ruído DB (A) – (Zona 12) SEGAD Atendimento
Tabela 67 dB(A)
dB (A) 1 613
62
dB
(A
) 1
Mé
dio
60
dB
(A
) M
éd
io
dB (A) 1 624
dB (A) 1 623
dB (A) 2 672
62
dB
(A
) 2
Mé
dio
dB (A) 2 596
dB (A) 2 597
dB (A) 3 594
57
dB
(A
) 3
Mé
dio
dB (A) 3 565
dB (A) 3 564
Conforme a tabela 67 o nível de dB (A) médio ultrapassa o limite máximo disposto
na NBR 10152, tabela 1 – Valores dB (A) e NC que é de 45dB (A), ou seja “60 > 45”,
portanto esta atividade como as demais já citadas a cima também está sendo prejudicada,
sendo que exige uma solicitação individual e atenção constante.
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
estadual do Ministério da Saúde
84
Análise Geral da zona de ventilação
Tabela 68 – Coleta de dados da amostra
Amostra Vazão
m³/min Temperat
ura (°C) Velocidad
e (m/s) Amostra
Vazão m³/min
Temperatura (°C)
Velocidade (m/s)
Amostra Vazão
m³/min Temperatur
a (°C) Velocidade
(m/s)
1 3,195 22,2 3,22 29 3,705 22,6 1,86 57 3,197 24,5 2,97
2 2,828 22,1 3,67 30 3,541 21,7 2,25 58 3,085 23,7 3,25
3 3,739 21,7 3,45 31 9,281 25,1 1,90 59 3,164 22,7 3,15
4 4,871 23,4 4,53 32 7,819 24,0 2,00 60 2,221 23,1 1,9
5 4,179 22,8 4,31 33 8,404 24,5 1,90 61 2,176 22,6 1,85
6 3,404 22,8 4,11 34 4,932 26,9 1,2 62 2,21 22 1,96
7 5,416 23,1 2,0 35 4,567 26,6 1,22 63 2,21 22 1,96
8 4,513 19,6 2,1 36 4,604 26,3 1,25 ∑ 246,9 1425,1 172,5
9 3,717 18,6 2,4 37 8,002 27,1 2,25 Variância 2,32 4,82 1,06
10 2,837 23,5 3,20 38 5,809 27,2 2,22 DP 1,52 2,19 1,03
11 2,403 22,7 3,49 39 5,371 27,3 2,19
12 1,735 21,9 3,49 40 4,633 18,7 4,09
13 2,923 22,8 3,42 41 4,611 19,3 3,52
14 3,348 23,4 3,64 42 4,117 17,1 3,42
15 1,755 23,6 3,74 43 4,218 22,4 3,17
16 4,303 22,2 3,74 44 3,893 21,4 2,57
17 3,886 21,8 4,23 45 3,949 21,2 2,82
18 3,960 22 3,82 46 3,197 24,5 2,97
19 1,735 21,9 1,02 47 3,085 23,7 3,25
20 3,018 24,1 1,26 48 3,164 22,7 3,15
21 2,316 23,9 1,08 49 2,221 23,1 1,9
22 4,329 23,7 4,11 50 2,176 22,6 1,85
23 4,773 23,6 4,23 51 4,633 18,7 4,09
24 5,194 23,5 4,31 52 4,611 19,3 3,52
25 2,808 22 0,72 53 4,117 17,1 3,42
26 3,369 21,4 0,85 54 4,218 22,4 3,17
27 3,72 20,8 0,95 55 3,893 21,4 2,57
28 3,705 23,3 1,85 56 3,949 21,2 2,82
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Gráfico 1- Oscilação da vazão, temperatura e velocidade no interior do prédio.
O gráfico 1 acima, demonstra que de acordo com as 63 amostras de dados coletados, o
comportamento da linha de temperatura apresenta uma oscilação bastante elevada e um desvio
padrão alto (2,19), com picos inconstantes de alta e baixa temperatura, oque representa um
desequilíbrio na climatização interna, além de um maior gasto de energia elétrica. A vazão e a
velocidade apresentam certa constância, muito embora o desvio padrão seja menor
respectivamente (vazão m³/min 1,52) e (velocidade m/s 1,03), ainda apresentam-se elevados, pois
os aparelhos condicionadores de ar são exigidos ao máximo devido a elevadas trocas de calor
proporcionada pela grande área envidraçada do edifício.
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Tabela nº 69 Análise Total das Zonas de ventilação
Nível 1
Referência Vazões do projeto das zonas Vz Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 Z9 Z10 Z11 Z12 Z13 Z14 Z15 Z16 117 ∑ Zonas
Pz 5 25 6 3 2 1 2
12 25 2 5 6 1 2 1 2 100
Tabela 1 - nível 1 Fp 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Az 50,8 174,6 89,6 32,9 30,6 24,8 29 156 25,5 19,5 39 60,9 18,7 18,7 18,7 18,7 751,9
Tabela 1 - nível 1 Fa 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3
Tabela 2 Ez 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
Vef = Pz*Fp+Az*Fa 99,8 413,6 150,8 62,5 51,0 35,8 49,3 276,5 252,5 39,1 87,1 119,8 29,2 38,2 29,2 38,2 1637,8
Vz = Vef/Ez 199,6 827,1 301,5 125,1 102,1 71,6 98,6 553,0 505,1 78,1 174,2 239,5 58,4 76,4 58,4 76,4 3275,6
Correção ref. à densidade Vz*1,10 219,6 909,8 331,7 137,6 112,3 78,7 108,5 608,3 555,6 85,9 191,7 263,5 64,2 84,0 64,2 84,0 3603,2
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Nível 3
Referência Vazões do projeto das zonas Vz Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 Z9 Z10 Z11 Z12 Z13 Z14 Z15 Z16 Z17 ∑ Zonas
Pz 5 25 6 3 2 1 2
12 25 2 5 6 1 2 1 2 100
Tabela 1 - nível 1 Fp 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8
Az 50,8 174,6 89,6 32,9 30,6 24,8 29 156 25,5 19,5 39 60,9 18,7 18,7 18,7 18,7 751,9
Tabela 1 - nível 1 Fa 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
Tabela 2 Ez 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
Vef = Pz*Fp+Az*Fa 159,8 656,3 243,4 100,3 82,4 58,3 79,6 445,0 387,9 62,5 138,6 191,7 47,3 61,0 47,3 61,0 2605,6
Vz = Vef/Ez 319,5 1312,6 486,7 200,5 164,9 116,6 159,1 889,9 775,8 124,9 277,2 383,4 94,7 122,0 94,7 122,0 5211,2
Correção ref. à densidade Vz*1,10 351,5 1443,8 535,4 220,6 181,4 128,3 175,0 978,9 853,4 137,4 304,9 421,7 104,1 134,2 104,1 134,2 5732,3
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Tabela 70 - Vazão por zona de ventilação
Setor Vazão m³/h
Zona 1 1011,72
Zona 2 977,9
Zona 10 272,92
Zona 4 412,94
Zona 6 219,02
Zona 7 292,64
Zona 3 198,52
Zona 5 517,32
Zona 9 684
Zona 12 458,37
Zona 11 229,7
Zona 13 1175,78
Total 6450,83
As tabelas nº 69 e 70 a cima verificamos que os níveis de ar exterior necessários para uma
boa qualidade do ar no interior das zonas de ventilação do prédio do Ministério da Saúde em
Florianópolis SC são: (mínimo - 3603) e (qualidade de ar recomendável – 5732) em comparação com
a vazão real medida in loco são menores, ou seja, 6450>5732>3603. De maneira geral a vazão de ar
está adequada para uma boa qualidade de ar, mas se analisarmos por zonas essa realidade não
prevalece.
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89
Capítulo 5
Considerações finais:
De acordo com a classificação dos níveis de criticidade descritos na tabela 2 do FMEA,
sugerimos regularizar as não conformidades por níveis de decisão, como também desenvolver uma
política de atenção à saúde do trabalhador junto ao núcleo estadual do ministério da saúde,
considerando que essa instituição é promotora de uma política nacional de atenção integral à
saúde dos trabalhadores desse país.
Dentre os níveis de criticidade altos destacamos os de maior prevalência:
RISCOS ERGONÔMICOS Outras situações causadoras de estresse físico e/ou psíquico
Falta de acompanhamento no retorno ao trabalho após afastamento por licença saúde IR 90%
Não valorização do conhecimento acadêmico adquirido ao longo do tempo IR 90%
Execução de Gestão reativa, tentando resolver os problemas atuais sem um planejamento
prévio IR 90%
Falta de uma política interna de atenção integral à saúde dos servidores IR 90%
Aumento da carga horária diária de trabalho IR 90%
Sobrecarga de trabalho IR 90%
Acúmulo de função IR 80%.
Analisando os riscos ergonômicos acima, caracterizam-se, os três últimos fatores (aumento da
carga horária diária de trabalho, sobrecarga de trabalho e acúmulo de função), como derivativos do
quadro reduzido de trabalhadores. Já os demais são observados pela falta de planejamento da
organização do trabalho pela Gestão administrativa, bem como a inexistência de uma política de
saúde e de um plano de cargos e salários que valorize o trabalhador em todos os aspectos de sua
vida profissional.
Gestão Administrativa do Núcleo do Ministério da Saúde em Florianópolis – SC
Verificamos que os setores integrantes do Núcleo do Ministério da Saúde, em Florianópolis,
necessita da implantação de um sistema de gestão administrativa eficiente, que reflita sobre as
melhorias da gestão e atenda as demandas de atenção à saúde e segurança no trabalho, se
observadas as não conformidades indicadas nos desvios em relação às normas e procedimentos de
prevenção e promoção de saúde do trabalhador. Ainda é necessário que se observe a não
existência de documentos atualizados resignando responsabilidades e apresentando a estrutura
Relatório das condições ambientais de trabalho, saúde e segurança dos trabalhadores do Núcleo
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90
organizacional do núcleo, com suas responsabilidades e autoridades definidas, entretanto foi
evidenciado que as responsabilidades e autoridades são definidas, assumidas e conhecidas entre
todos os trabalhadores de maneira informal, foi evidenciado também que todos os envolvidos no
processo não sabem quem deve tomar as ações para correção e prevenção das “não-
conformidades”, bem como implementos de melhorias e análise de eficiência das ações tomadas.
Sugerimos então:
- a) elaborar a Política de qualidade de gestão do Núcleo de forma a evidenciar o acompanhamento
desta política definida e implementada.
- b) criação e documentação da estrutura organizacional definindo responsabilidades e
autoridades.
- c) Criar um comitê para análise critica e planejamento das atividades referentes à saúde e
segurança dos trabalhadores.
- d) Fazer registros de análise crítica do sistema de qualidade de gestão em saúde do trabalhador.
Através dessa avaliação realizada, esperamos que sejam implantadas ações que promovam
a melhoria contínua, intensificando e instrumentalizando o processo decisório de gestão quanto
aos aspectos acima expostos.
Observações, esclarecimentos complementares e sugestões referentes aos requisitos:
Responsabilidade da administração
Política institucional
O núcleo do Ministério da Saúde deve assegurar que a política da instituição seja
compreendida e implantada por todos os servidores em todos os níveis. A administração e todos os
trabalhadores devem conhecer e entender a política e serem capazes de explicar como cada um
contribui para o atendimento dos objetivos da instituição.
Organização
Responsabilidade e autoridade
A instituição deve definir e documentar a responsabilidade, autoridade e inter-relação das
pessoas chave dentro de cada setor. Um organograma deve ser elaborado nesse sentido e junto a
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91
ele, as responsabilidades relativas às funções de cada setor devem ser claramente definidas e,
também, as responsabilidades pertinentes às atividades específicas compreendidas pelo sistema
gestor.
A instituição deve também identificar e prover recursos para designação de pessoal
treinado para gestão, execução do trabalho e atividades.
Análise Crítica pela Administração
Periodicamente a alta administração deve conduzir análises críticas do sistema de gestão
avaliando sua contínua adequação e eficácia. O escopo das análises críticas devem compreender
tópicos tais como: sistemas e processos de trabalho, eficácias das ações corretivas de organização
do trabalho, saúde e segurança dos servidores.
Controle de Processos de Trabalho
Foi evidenciado que alguns processos de trabalho são controlados e realizados por pessoas
capacitadas, mas que não possuem o cargo de chefia, ocasionando procedimentos informais na
tentativa de satisfazer uma necessidade premente de organização da gestão na busca por solução
que supram o baixo investimento quanto ao incremento na remuneração dos cargos de chefia.
Foi evidenciado que os servidores aprendem na prática, sem a realização de cursos de
capacitação, verificou-se que os servidores se preocupam em aprender apenas alguns aspectos do
sistema que consideram importantes e que estejam diretamente relacionados com o trabalho
executado e depois aprendem gradativamente outras facetas, em um processo exploratório, por
tentativas e erros dentro de um senso comum.
Meio ambiente de trabalho:
Quanto ao desempenho lumínico
A principal função do sistema de iluminação é a de manter níveis de conforto e de acuidade
visual, adequados às atividades realizadas pelos servidores alocados nessa unidade. O conforto
visual, ou lumínico, é determinado pelo nível de luminosidade ambiente e por outros fatores como:
a uniformidade da luminosidade, a existência de pontos de ofuscamento, e as características da
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92
fonte luminosa como fidelidade de reprodução e temperatura de cor.
Foi possível observar em alguns ambientes que a iluminância medida ficou muito acima da
iluminância calculada, isso se deve ao fato de que em alguns setores, as medições foram realizadas
durante o dia no período da manhã no horário das 10:00 h as 12:00 h, sob a influência de períodos
com maior iluminação natural e outros foram realizados no período da tarde entre as 13:00 h as
17:00 h.
O projeto de iluminação não é eficiente, pois não prevê boas condições de visibilidade,
apesar de combinar iluminação natural com artificial. Apesar da distribuição das luminárias
estarem disposta de forma regular, o que contribui para se ter um ambiente uniformemente
iluminado, verificou-se a presença de várias lâmpadas queimadas, bem como algumas baias de
trabalho estavam dispostas de maneira indevida ao dimensionamento de iluminação eficiente.
Observamos a necessidade de melhorar o sistema de manutenção, pois muitas salas de
trabalho estão com problemas de lâmpadas queimadas, ou próximas do fim de sua vida útil, em
que a iluminância já não é a mesma de uma nova, o que torna o sistema de iluminação dos setores
ineficientes na medida em que não atendem a NBR 5413. Sugerimos que sejam efetuadas as trocas
das lâmpadas e equipamentos e reatores adequados que garantam um fluxo luminoso maior no
ambiente de maneira que não prejudique a saúde do trabalhador.
Quanto ao sistema de climatização
O sistema de condicionamento de ar se baseia praticamente em sua maioria na utilização
de aparelhos de ar condicionado do tipo janela em conjunto em menor número com aparelho Split,
conforme descrito na planta baixa no capítulo 3.
Foi observado durante o estudo em relação à situação do condicionamento de ar, falhas nas
instalações de aparelhos Split, que devido a isso não estavam em funcionamento, como também
verificamos que os aparelhos de ar condicionado do tipo janela são aparelhos antigos que
necessitam de manutenção constante, não somente quanto à limpeza dos elementos filtrantes.
Outras não conformidades também foram apontadas como a vedação inadequada (com papelão)
em locais onde foram retirados aparelhos condicionadores de ar do tipo janela.
Percebe-se que o condicionamento de ar de muitos ambientes está superdimensionado, e
em outros ambientes, os cálculos de vazão demonstram que os aparelhos existentes atualmente
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93
não são suficientes para a refrigeração do ambiente e deveriam ser trocados por outros mais
novos, respeitando suas potências, outra medida assertiva e eficiente, é a implantação de um
sistema de climatização central que controla a temperatura do ambiente utilizando o método do
volume de ar variável (VAV).
Quanto à acústica
O nível de ruído observado nas zonas analisadas perturba a concentração e atrapalha no
desenvolvimento das tarefas diárias dos trabalhadores. Sugerimos a substituição de todos os
aparelhos condicionadores de ar de janela por Split ou a instalação de um sistema central (VAV) de
distribuição de ar externo, considerando que estes equipamentos emitem menor nível de ruído no
ambiente.
Conclusão
Em linhas gerais é necessário e urgente, que se observe a aplicação da politica de atenção
integral à saúde dos trabalhadores do núcleo estadual do Ministério da Saúde em Santa Catarina,
como mencionado, uma política criada e amplamente disseminada pelo próprio ministério da
saúde. A atenção integral a esses trabalhadores deve prever a adequação dos ambientes e a
reorganização dos processos de trabalho, a valorização do quadro de trabalhadores existente e a
ampliação desse quantitativo de forma adequada e pautada no pilar de valorização desses
trabalhadores.
Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NBORMAS TÉCNICAS. NBR 16401-3 – Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e unitários, parte 3 qualidade do ar interior. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NBORMAS TÉCNICAS. NBR 5413 Iluminância de interiores. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NBORMAS TÉCNICAS. NBR 5382 – Verificação de iluminância de interiores. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NBORMAS TÉCNICAS. NBR –10151 – Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NBORMAS TÉCNICAS. NBR 10152 – Níveis de ruído para conforto acústico.
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Frota, A. B. e Schiffer, S. R. Manual de conforto térmico: arquitetura e urbanismo. Studio Nobel,2003.