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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA RELATÓRIO DE ATIVIDADES CARGA HORÁRIA COMPLEMENTAR Documeno !o P"o#e$$o" A%#&'e()&!o" Fo"&%e)&* +, !e no-em'"o !e +./0 Pe"1o!o 2 3 4u%5o & $eem'"o !e +./0 2 6 3 Ouu'"o & !e)em'"o !e +./0

Relatório de Atividades Novo

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Relatório de Atividades Novo,.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARFACULDADE DE EDUCAOPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAO NA IDADE CERTA

RELATRIO DE ATIVIDADESCARGA HORRIA COMPLEMENTARDocumento do Professor Alfabetizador

Fortaleza, 28 de novembro de 2014

Perodo( ) Julho a setembro de 2014( X ) Outubro a dezembro de 2014

DADOS GERAIS DO PROFESSOR ALFABETIZADOR

NOME COMPLETOMARIA DE FATIMA HOLANDA COSTA

ESCOLA EM QUE LECIONAEM SO JOO BATISTA

ENDEREO DA ESCOLARUA: ANTONIO ROCHA, N 395, JARDIM DAS OLIVEIRAS

ANO (S) EM QUE LECIONA( ) 1 ( ) 2 (X ) 3 ( ) Multisseriada

ORIENTADOR DE ESTUDO RESPONSVELHLIA MEDEIROS

MUNICPIOFORTALEZA

DADOS SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES EXTRACLASSES

1) Estudo em bibliotecas com material do PNBE (Obras de apoio pedaggico distribudas pelo MEC).Carga horria cumprida: 7 HORASObra estudada: NA VIDA DEZ NA ESCOLA ZEROResenha crtica da obra (20 linhas):A obra que ora resenho nos proporciona a compreenso da anlise combinatria: desenvolvimento, aprendizagem escolar e experincia diria, onde os captulos buscam responder as inquietaes dos pesquisadores, com relao s dificuldades que muitos estudantes tm em matemtica na escola, mas que, em outros contextos, conseguem fazer um bom uso dela. Desse modo, o livro apresenta as pesquisas com base em dados coletados e os autores fazem uma anlise profunda, com uma linguagem de fcil compreenso fazendo relao com vivncias do nosso cotidiano. possvel que algumas realidades hoje se configurem de forma diferente, tendo em vista o aumento dos incentivos educao, mas, ainda assim, a leitura deste livro possibilita uma compreenso melhor e uma melhoria nos planejamentos didticos e metodolgicos, j que para se trabalhar com educao preciso se compreender alguns pontos importantes do seu desenvolvimento, bem como dos pontos que contribuem para uma melhor transmisso de contedos. O livro apresenta uma abordagem cultural, fazendo algumas relaes entre o fracasso escolar e a pobreza, questionando a importncia da escola e uma interpretao da vida social do educando, buscando, assim, tornar o ensino mais contextualizado com a realidade do aluno, trazendo elementos do seu cotidiano para uma maior compreenso e experimentao por parte dos discentes. Mostra-se, assim, que a classe social no ser o fator que definir um bom rendimento em matemtica, j que, ao fazer alguns testes, possvel perceber que as crianas conseguem se sair bem no uso da matemtica na vida cotidiana. Vemos, no dia-a-dia, a insero de crianas desde cedo no mundo da matemtica, como uma forma de sobrevivncia, muitas acabam por sustentar a casa aps a ausncia ou impossibilidade dos pais em faz-lo, um bom exemplo disso quando vemos crianas vendendo coisas nos sinais de trnsito entre outras ocupaes. Contudo, acabam no atingindo um bom rendimento escolar mesmo fazendo uma boa utilizao da matemtica no cotidiano. Podemos perceber que, ainda sem muita instruo matemtica, muitas pessoas possuem um domnio favorvel e desenvolvem atividades que at ento seriam impossveis para quem no sabe lgebra, calcular ngulos, entre outros, mas desenvolvem habilidades que conseguem solucionar problemas e construir edifcios sem nunca ter ido a escola, e, ao ter contato com os conhecimentos cientficos, sentirem extremas dificuldades. Nesse aspecto, o livro que apresento nessa resenha nos ajuda a perceber o quanto so valiosas estas assertivas que possuem um sentido lgico, e como importante se perceber isto e buscar fazer ligaes entre elas para tornar o ensino mais significativo, respeitando o conhecimento intuitivo do educando. Todos ns fazemos uso da matemtica a todo instante e, geralmente, no percebemos o quanto ela se faz presente e o quanto a utilizamos bem, porm a matemtica apresentada na escola, na grande maioria, no busca ter uma relao clara com a realidade. A gente aprende matemtica na escola pra passar de ano, mas a vida nos ensina matemtica e a gente aprende como forma de sobrevivncia. E aqui onde est a grande diferena. A escola precisa dar sentido real, vivencial s frmulas que nos manda decorar, sem nem ao menos nos mostrar como elas passaram a existir de onde surgiram e o porqu temos que aprender. Sendo assim, este livro indicado a todos que ensinam matemtica, com o intuito de mostrar a importncia de se valorizar os conhecimentos e as lgicas dos alunos e buscar, atravs NA VIDA DEZ NA ESCOLA ZERO.

2) Vdeos (estudo e reflexo) e explorao a sitesCarga horria cumprida: 7 HORASTemticas abordadas: DONALD NO PAS DA MATEMTICADescrio da atividade: O vdeo foi apresentado para as crianas do 3 ano dos turnos manh e tarde da EM. So Joo Batista, sendo o mesmo um curta de 27 minutos que estrela o Pato Donald, foi lanados nos EUA em 26 de junho de 1959, foi dirigido por Hamilton Luske. O filme foi disponibilizado para as vrias escolas, e se tornou um dos mais populares filmes educativos j feitos pela Disney. Em 1959, foi indicado ao scar como Melhor Curta documentrio. Walt Disney uma vez, fez uma explicao sobre o filme: O desenho um excelente meio para estimular o interesse dos educandos pela matemtica que atravs do curta metragem tiveram oportunidade de visualizar que a matemtica esta presente no nosso dia a dia.

IntroduoO Pato Donald, segurando umrifledecaa, passa por uma porta e descobre que ele entrou em um lugar chamado"Pas da Matemtica". L ele encontrarvorescom "razes quadradas", umriocom correnteza denmeros, e um lpis ambulante que lhe desafia para umjogo da velha(e ganha). Curiosamente, uma ave geomtrica recita (incorretamente) os primeiros 15 dgitos dePi. Logo, Donald ouve uma voz que se denomina "O Verdadeiro Esprito da Aventura", e que ir guiar Donald em sua jornada atravs do "Pas das Maravilhas daMatemtica".

Pitgoras e msicaDonald inicialmente no fica interessado no "Pas da Matemtica", dizendo que a matemtica para "intelectuais". Ento a voz sugere uma ligao entre a matemtica e a msica, alegando que sem os intelectuais no existiria a msica, embora, Donald continue intrigado. Primeiramente, Donald descobre as relaes entre as oitavas e o comprimento. Em seguida, Donald se encontra naantiga Grcia, ondePitgorase seus contemporneos esto descobrindo essas mesmas relaes. Pitgoras (com uma harpa), umflautista, e um tocador decontra-baixotocam msicas juntos, e depois de alguns momentos Donald se junta a eles, usando um vaso como umtambor. A msica de Pitgoras como explica o Esprito, a base da msica de hoje.

O Pentagrama, a regra de ouro, e o retngulo de ouroDepois de apertar a mo de Pitgoras, Donald encontra na palma de sua mo umpentagrama, o smbolo secreto da sociedade pitagrica. O Esprito ento mostra Donald como a misteriosaregra de ouroaparece no pentagrama. Em seguida, mostrado que o pentagrama contm o segredo para a construo doretngulo de ouro. De acordo com o Esprito, o retngulo de ouro tem influenciado tanto culturas antigas e modernas, em muitos aspectos.

Arquitetura e arte Donald aprende que o retngulo de ouro aparece em muitos edifcios antigos, como oParthenone aCatedral de Notre Dame. E tambm que pinturas, tais como aMona Lisae vrias esculturas contm vrios retngulos de ouro escondidos. A utilizao do retngulo de ouro encontrado ainda emarquitetura moderna, como os prdio daSede da Organizao das Naes UnidasemNewyork.

O corpo humano e a natureza O Esprito mostra a Donald como o retngulo de ouro e pentagrama, esto relacionados com ocorpo humanoe anatureza, respectivamente. O corpo humano contm "as propores ideais" donmero ureo; Donald tenta fazer o seu prprio corpo encaixar nessa proporo, mas os seus esforos so em vo, e ele s consegue se encaixar em umpentgono. Ento mostrado que o pentagrama e o pentgono podem ser encontrados em muitasfloreseanimais, tais como apetnia, o jasmim estrela, aestrela do mar, a flordecera, e asconchasdomar.

Jogos Donald aprende que a matemtica no se aplica apenas natureza,arquiteturaemsica, mas tambm emjogos, incluindoxadrez,beisebol,futebol,basquete,amarelinha, e bilhar(Donald sugere tambm o jogopassa-anel, mas o Esprito no inclui essa opo). Temas do livro"Alice Atravs do Espelho"deLewis Carrollesto espalhados por todo o cenrio dotabuleiro de xadrez; o Esprito explica que prprio Lewis Carroll era ummatemticoalm deescritor. A cena do jogo de bilhar descreve os clculos envolvidos no jogo como "sistema de retngulos", mas Donald nunca apreende totalmente como fazer os clculos sozinho.

Exerccios mentais O Esprito sugere Donald um jogo mental dentro de sua cabea, mas ele encontra a mente de Donald totalmente desorganizada e confusa, com "idias antiquadas", "conceitos falsos", "supersties" e "confuso". Aps uma limpeza mental na cabea de Donald, ele imagina um crculo e um tringulo em sua mente, e descobre que isso foi til em invenes como aroda, otrem, alupa, afuradeira, ahlice, e otelescpio.

Infinito e o futuro Donald descobre que opentagramapode ser desenhado dentro de si mesmoinfinitamente; mas o Esprito explica que no existe lpis suficientemente apontado, ou papel suficientemente grande para fazer desenhos to pequenos, e que s na mente se pode conceber o infinito. O Esprito afirma que os conhecimentos cientficos e tecnolgicos so ilimitados, e as chaves para destrancar as portas dofuturo matemtica. Ao final do filme, Donald compreende e reconhece o valor da matemtica. O filme termina com uma citao deGalileu Galilei:"A matemtica o alfabeto com que Deus escreveu o universo"

PLANEJAMENTOS

Carga horria cumprida: 3 HORAS

Descrio das atividades planejadas

Atividade 1:

Nome da atividade: Medidas e GrandezasData de aplicao: 23/10/2014Ano a ser aplicada: 3 ANO A (MANH/TARDE)

Detalhamento da atividade:A aula teve incio com questionamentos baseado nas perguntas: Vocs sabem o que medir? J realizaram alguma medio? O que eu posso medir? Quais os instrumentos podemos utilizar para medir? Ressalto que com estes questionamentos foi antecipado alguns aspectos do contedo que foi trabalhado que proporcionou a explanao dos conhecimentos prvios sobre o assunto. E m seguida s crianas foram pra rodinha de leitura para vivenciar uma contao de histria; Quem vai ficar com o pssego? A roda de leitura da referida obra apresentou fatos relativos a comparao de algumas grandezas, proporcionando uma familiarizao dos educandos com o contedo trabalhado durante a aula. Antes de iniciar a leitura do conto, foi feita uma predio sobre a histria, gravuras da capa, ttulo e referencias. Aps a leitura as crianas foram solicitadas a realizar a medio do espao fsico da sala e de sua altura, o qual foi vivenciado com prazer na consolidao desse conhecimento atravs da construo de grficos.

Atividade 2

Nome da atividade: A metamorfose da BorboletaData de aplicao: 21/11/2014Ano a ser aplicada: 3 ANO A (Manh/Tarde)

Detalhamento da atividade:A execuo do plano de aula sobre a Metamorfose daBorboleta proporcionou ao educando a ampliao dos conhecimentos sobre o ciclo de vida da borboleta,e que atravs do vdeo foi envolvida leitura, oralidade, artes na montagem de sequncia do processo demetamorfosee desenvolvimento de habilidades motoras. A atividade proposta foi um sucesso, pois houve um bom envolvimento da turma, sendo observada a apropriao dos conhecimentos observados na construo do painel para exposio na feira de cincias. No decorrer da aplicao vrios questionamentos foram levantados pelos educandos que contribuiu para uma apreenso satisfatria do assunto trabalhado.

APLICAO DE TRABALHOS NAS TURMAS EM QUE LECIONA

Carga horria cumprida: 7 HORAS

Descrio das atividades aplicadasAtividade 1

Nome da atividade: MEDIDAS E GRANDEZASData de aplicao: 23/10/2014Ano em que foi aplicada: 3 ANO A (MANH/TARDE)

Objetivos:Reconhecer, selecionar e utilizar instrumentos de medida de comprimento, com compreenso do processo de medidas e das caractersticas do instrumento escolhido.

Identificar o metro como unidade de medida padro.

Metodologia:Os recursos metodolgicos que foram utilizados para a explanao do referido contedo foram vivncias pedaggicas elencadas abaixo: Conversa informal para realizar uma predio do assunto abordado; Questionamentos com base em perguntas dirigidas; Contao de histria da obra: Quem vai ficar com o pssego? Roda de conversa para partilha de conhecimentos adquiridos atravs da contao da histria. Vivncia de medidas do espao fsico da sala e da altura das crianas. Resoluo de atividades escritas.

Recursos utilizados: Fichas com perguntas; Livro de histria do PNBE (Quem vai ficar com o pssego?); Cartolina; Fita mtrica; Pinceis; Fita gomada; Exerccio xerocado em folha de papel ofcio.

Avaliao:Observao, participao e autonomia nas vivencias realizadas em sala e na apropriao do contedo trabalhado atravs da correo do exerccio xerocado.

Comentrios:As experincias obtidas atravs das vivencias desenvolvidas no decorrer da atividade, permitiu momentos prazerosos e satisfatrios para aquisio do contedo trabalhado. Neste contexto, foi possvel questionar e refletir sobre os conhecimentos prvios que proporcionou levantamento de hipteses sobre o assunto, permitindo assim a formao

do conhecimento sobre medidas de comprimentos do espao fsico da sala de aula como tambm da altura de cada criana da sala, onde foi possvel comparar a altura de cada educando, o maior, o menor e os da mesmo tamanho, dados estes que foram exposto em murais na sala de aula atravs de grficos.

Atividade 2Nome da atividade: A Metamorfose da BorboletaData de aplicao: 21/11/2014Ano em que foi aplicada: 3 ANO A (Manh/Tarde)

Objetivos:* Seqenciar o ciclo de vida da borboleta;* Conhecer o fenmeno da metamorfose das borboletas.

Metodologia: Msica A Lagarta e a Borboleta (Letra de Ruth Rocha - Msica Palavra Cantada); Pedir que cada criana identifique seu nome nos crachs de borboleta; como forma de envolv-los na temtica proposta; Assistir ao Vdeo Metamorfose das Borboletas; Conversa informal sobre o contedo; Roda de conversa pedindo que as crianas falem sobre o que viram no vdeo. Gravar os relatos para posterior avaliao do desenvolvimento da oralidade. Entregar para cada criana um esquema do ciclo de vida das borboletas e orient-los para que faam a montagem em um prato escrevendo abaixo ou ao lado o nome e cada fase. Expor em cartaz o ciclo de vida das borboletas falando sobre a metamorfose e suas fases e propondo a montagem em pratos de papelo com macarro simbolizando o conjunto das transformaes que ocorrem durante o ciclo de vida das borboletas;

Recursos utilizados: Vdeo Metamorfose da Borboleta Msica - A Lagarta e a Borboleta; Pratinhos de papelo Macarro com forma de conchinhas, parafusos e de gravatas Caroos de feijo branco; Cola, tesoura, cartolina, folha de papel ofcio, som e DVD.

Avaliao:

Fazer anotaes sobre o progresso das crianas no aspecto oralidade para posterior montagem de relatrio e planejamento de atividades que possam auxiliar no processo. Observar a compreenso das crianas sobre o contedo proposto para posterior interveno do que no foi assimilado de forma satisfatria.

Comentrios:

Como educadora da rede municipal, pude perceber o quanto as disciplinas de histria, geografia e cincias so deixadas de lado nos anos iniciais do Ensino Fundamental. O processo de alfabetizao to cobrado por ns professoras, que esquecemos muitas vezes de aliar as outras disciplinas com a aprendizagem da leitura e da escrita.Pensando nisso iniciei um trabalho de alfabetizao cientfica que envolve desde aulas expositivas e dialogadas at a observao e registro de experimentos. Os alunos, desde muito pequenos podem ser estimulados a pensar em cincias e a entender alguns fenmenos que acontecem entre os seres e no meio ambiente. Por se tratar de um terceiro ano, priorizo ensinar por meio de imagens em apresentaes de Power Point ou por meio de vdeos, j que nessa idade, melhor mostrar do que apenas falar a respeito, como tambm usar a arte como ferramenta de consolidao de conhecimentos.J discutimos alguns temas a partir de apresentaes de Power Point: gua, tipos de seres vivos, necessidades das plantas, partes da planta, entre outros. A aguada curiosidade dos alunos me faz a cada dia buscar mais temas associados a disciplina de Cincias.No entanto, eu no me contentei em apenas mostrar imagens e explicar o porqu de alguns fenmenos. Eu queria que desde muito cedo eles aprendessem o processo de desenvolvimento do pensamento cientfico que envolve primeiramente a formao de uma hiptese inicial, a observao do experimento, a pesquisa e a construo da teoria. Para isso, decidi explorar a metamorfose da borboleta. As borboletas so animais que, juntamente s mariposas, formam aOrdem Lepidoptera. So seres que sofrem metamorfose, ou seja, sofrem mudanas em seu corpo at se tornarem adultos. Como os indivduos jovens e adultos so completamente diferentes, dizemos que ametamorfose das borboletas completa A vida de uma borboleta pode ser dividida em quatro estgios:ovo, larva, pupa (ou crislida) e adulto.Muitas vezes duvidamos sobre da capacidade do aprendizado das crianas em contedos cientficos, pensamos que por serem pequenos muitos assuntos no os interessa, engano , quando vemos um trabalho realizado e esses pequenos transmitindo conhecimentos nos orgulhamos demais, e percebemos que o professor pode e deve ser e fazer a diferena em sala de aula.

____________________________________________________________Assinatura