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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 1
RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO
DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
Ano Letivo de 2012-2013
COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA
DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
Beja, Dezembro - 2013
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 2
SIGLAS
CAQ - Conselho para Avaliação e Qualidade
ESENF – Escola Superior de Enfermagem
EUA - European University Association
ESS – Escola Superior de Saúde
IPB – Instituto Politécnico de Beja
ULSBA - Unidade Local de saúde do Baixo Alentejo
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 3
NOTA INTRODUTÓRIA
O presente relatório refere-se ao primeiro ciclo de estudos do curso de Licenciatura
em Terapia Ocupacional da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Beja
(IPBeja), do ano letivo 2010-2011, cujo código atribuído é 8138 e que teve o seu início
em março e ao segundo que teve o seu início no ano letivo de 2011/2012 cujo código é
8443. Pretende dar-se resposta ao previsto e exigido no artigo 68º dos Estatutos do
IPBeja, publicados em Diário da Republica, 2ª série, em 2 de setembro de 2008.
Para a sua organização, considerámos as recomendações expressas no guião de auto-
avaliação do ciclo de estudos enviado pelo Conselho para Avaliação da Qualidade do
IPBeja.
Os dados sobre docentes, estudantes e resultados obtidos nas unidades curriculares,
utilizados na elaboração deste Relatório, foram fornecidos pelo Conselho para
Avaliação e Qualidade, do Instituto Politécnico de Beja.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 4
1. IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDO S
Designação do ciclo de estudos: Curso de Licenciatura em Terapia Ocupacional
Códigos: 8138 (Entrada de setembro) e 8443 (Entrada de março)
Grau: Licenciatura em Terapia Ocupacional
O plano de estudos em vigor confere o grau de Licenciatura em Terapia Ocupacional,
correspondendo ao primeiro ciclo de estudos.
Regime de funcionamento: Diurno
Área cientifica predominante do ciclo de estudos: 726 (Terapia e Reabilitação)
Nº de créditos ECTS necessários à obtenção do grau: 240
Duração do ciclo de estudos (nº 2 do art.8º DL 74/2006): 4 Anos, 8 Semestres lectivos
As condições de acesso e ingresso são:
- Pré requisitos tipo seleção do grupo A - Comunicação interpessoal.
- Uma das seguintes provas de ingresso:
02 - Biologia e geologia
ou
02 - Biologia e geologia e 07 - Física e química
Ou
02 - Biologia e geologia e 18 - Português
- Média do secundário 65%
- Provas de ingresso 35%
- Também podem candidatar-se ao curso os titulares das provas especialmente
adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos
maiores de 23 anos.
- Titulares de cursos superiores, médios ou de um diploma de especialização
tecnológica, sendo as vagas estabelecidas previamente.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 5
2 – MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS
2.1 – CRIAÇÃO/INICIO DE FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS
Quadro 1 – Aprovação do ciclo de estudos
Publicação Aprovação do ciclo de Estudos
Aprovação do Plano de Estudos
Inicio de Funcionamento
Despacho nº 13417-BZ/2007, em DR, 2ªserie
de 27 /06/2007 Licenciado 2011
23 /08/2011 Licenciado 2011
2.2 – REESTRUTURAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS (CICLO DE ESTUDOS/PLANOS DE
ESTUDOS QUA ESTIVERAM NA ORIGEM DO CICLO DE ESTUDOS ACTUAL)
A Escola Superior de Saúde (ESS) do IPBeja tem origem na Escola de Enfermagem de
Beja, criada em 1973 através do Decreto-Lei nº. 569/73, de 30 de Outubro, tendo
iniciado o seu funcionamento em Outubro de 1975, com o Curso de Enfermagem
Geral.
A partir de 15 de Setembro de 1989, a Escola passou a designar-se por Escola Superior
de Enfermagem de Beja, com a integração do Curso de Enfermagem Geral na rede
nacional do Ensino Superior Politécnico.
No dia 1 de Janeiro de 2001, a Escola Superior de Enfermagem de Beja foi integrada no
Instituto Politécnico de Beja, através do Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 de março.
Em Março de 2011, começou a ministrar o Curso Superior de Terapia Ocupacional que
confere o grau de Licenciatura.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 6
3 – ESTRUTURA CURRICULAR
No quadro nº 1 apresentamos os créditos necessários para obtenção do grau ou
diploma do curso por área científica, existindo predomínio da área científica CNAEF
726 – Terapia e Reabilitação, com cerca de 83% (199,5 créditos) para a formação
global. As diversas UC(s) de áreas científicas complementares perfazem os restantes
40,5 créditos.
As unidades curriculares distribuem-se maioritariamente pelo Departamento da
Saúde, mas também temos UC(s) atribuídas/distribuídas pelos Departamentos de
Educação e Ciências Sociais e do Comportamento, Matemática e Ciências Físicas.
Quadro 1 - Áreas científicas e créditos necessários para a obtenção do grau ou diploma
ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS
OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS
Filosofia e Ética 226 3
Psicologia 311 7,5
Desenvolvimento Pessoal 090 9
Biologia e Bioquímica 321 12
Terapia e Reabilitação 726 199,5 3
Estatística 462 6
TOTAL 237 3
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 7
4 – PLANO DE ESTUDOS
O curso de Licenciatura em Terapia Ocupacional está organizado em 8 semestres
letivos, e tem a duração de 4 anos. Cada semestre desenvolve uma temática específica
acompanhando o ciclo vital do Homem e é constituído por um conjunto de unidades
curriculares que visam o desenvolvimento de competências em cada uma das áreas do
mesmo.
O Curso que se apresenta, está organizado segundo o desenvolvimento ontogénico do
ser humano e os conteúdos abordados pelas diferentes unidades curriculares, são
dirigidas para as áreas nas quais ocorre a avaliação e a intervenção da Terapia
Ocupacional, nomeadamente:
• Disfunções Neurológicas
• Disfunções Reumatológicas
• Disfunções Ortopédicas
• Disfunções Psicossociais
• Disfunções do Desenvolvimento
• Tecnologias de Apoio
• Reintegração Social, Familiar, Educativa, Profissional e Ocupacional
O Curso Superior de Terapia Ocupacional, deve preparar o aluno para ( ESTSP, 2006):
Demonstrar competências de conduta profissional e de comunicação
interpessoal com clientes, colegas e outros profissionais de saúde;
Demonstrar competências de avaliação, planeamento da intervenção,
intervenção e reavaliação com recurso a instrumentos específicos da Terapia
Ocupacional e de acordo com as necessidades ocupacionais específicas de cada
indivíduo;
Reconhecer e atuar sobre as necessidades de formação contínua como função de
crescimento e manutenção de competências profissionais;
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 8
Colaborar na administração e gestão do departamento onde está integrado;
Analisar e participar no desenvolvimento da prática profissional;
Desenvolver e participar em projetos de investigação.
Nos quadros seguintes, é apresentada a organização do Curso por semestre, onde
estão expressas as unidades curriculares bem como o número de horas totais, o
número de horas de contacto, número de horas teóricas, teórico-práticas e práticas
laboratoriais associadas a cada unidade curricular.
O elenco de unidades curriculares previstas para o Curso de Terapia Ocupacional tem
em conta os seguintes aspetos:
a) Trata-se de um curso superior predominantemente da área da Terapia
Ocupacional;
b) Habilitação para a ocupação de forma a promover a saúde e o bem-estar;
c) As áreas científicas abordadas enquadram-se numa perspetiva aplicada em
termos predominantemente tecnológicos, de modo a permitir a
profissionalização logo após o 1º ciclo.
Com base nestes pressupostos, a lógica da composição da estrutura curricular do
Curso de Terapia Ocupacional é a seguinte, tendo em conta o semestre como unidade
funcional pedagógica:
− Os semestres do 1º ano são integrados por unidades curriculares genéricas,
incidentes sobre ciências e disciplinas de base para a aprendizagem das mais
específicas que se seguem;
− Os restantes semestres estão organizados segundo o desenvolvimento
ontogénico do ser humano, sendo que todos os conteúdos são abordados sob
o ponto de vista ocupacional. Ao longo de todo o segundo ano, os conteúdos
são abordados seguindo o encadeamento de disfunção, avaliação e
intervenção, sempre com uma forte ligação à pratica da Terapia Ocupacional,
em grande parte, através do estágios.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 9
Desta forma, o 1º semestre no 1ºano (quadro 2) tem como temática Fundamentos de
Terapia Ocupacional e é constituído por diferentes Unidades Curriculares, que visam
possibilitar ao estudante a compreensão de conceitos essenciais em Terapia
Ocupacional, tendo em conta o seu desenvolvimento como disciplina ao longo dos
tempos.
Quadro 2 - distribuição das horas pelas unidades curriculares no 1º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA HORAS TOTAIS
HORAS DE CONTACTO
CRÉDITOS
ANATOMO-FISIOLOGIA I 421 150 75 =
T:50+TP:25 6
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 311 112,5 60 =
T:40+TP:20 4,5
BIOMECÂNICA OCUPACIONAL I 726 150 75 =
T:50+TP:25 6
CIÊNCIAS DA OCUPAÇÃO 726 112,5 60=
T:40+TP:20 4,5
PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
311 75 30 =
T:20+TP:10 3
TEORIAS E FUNDAMENTOS DA TERAPIA OCUPACIONAL
726 112,5 60=
T:40+TP:20 4,5
DESENVOLVIMENTO PESSOAL I 090 37,5 TP:15 1,5
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 10
O segundo semestre do 1º ano (quadro 3), incide essencialmente nas disfunções
ocupacionais da criança e adolescente e no aprofundamento dos conhecimentos
direcionados para o contexto da Terapia Ocupacional.
Quadro 3 - distribuição das horas pelas unidades curriculares pelo 2º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA
HORAS
TOTAIS
HORAS DE
CONTACTO CRÉDITOS
ANATOMO-FISIOLOGIA II 421 150 75 =
T:50+TP:25
6
DISFUNÇÃO DO DESEMPENHO
OCUPACIONAL I 726 187,5
90 =
T:60+TP:30
7,5
NOVAS METODOLOGIAS EM TERAPIA
OCUPACIONAL 726 112,5
60=
T:40+TP:20
4,5
BIOMECÂNICA OCUPACIONAL II 726 112,5
60=
T:40+TP:12
+PL:8x3
4,5
BIOESTATISTICA 462 150 75 =
T:50+TP:25
6
DESENVOLVIMENTO PESSOAL II 090 37,5 TP:15 1,5
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 11
O primeiro semestre do 2º ano (quadro 4), incide essencialmente nas disfunções
ocupacionais no adulto e no aprofundamento dos conhecimentos relativos à ocupação
enquanto instrumento terapêutico.
Quadro 4 - distribuição das horas pelas unidades curriculares do 3º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA
HORAS
TOTAIS
HORAS DE
CONTACTO CRÉDITOS
DINÂMICA OCUPACIONAL I 726 150 75 =
T:50+TP:25
6
ABORDAGENS EM TERAPIA
OCUPACIONAL 726 112,5
60=
TP:40+PL:20X
3
4,5
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO I 726 150
75=
T:50+TP:13+
PL:12X2
6
METODOLOGIAS DE PLANEAMENTO
E INTERVENÇÃO I 726 150
75=
T:50+TP:13+
PL:12X2
6
DISFUNÇÃO DO DESEMPENHO
OCUPACIONAL II 726 150
75 =
T:50+TP:25
6
DESENVOLVIMENTO PESSOAL III 090 37,5 TP:15 1,5
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 12
O segundo semestre do 2º ano (quadro 5), integra unidades curriculares que
desenvolvem conteúdos relativos à disfunção do desempenho no adulto.
Aprofundam-se, de forma idêntica, conhecimentos nas áreas de avaliação e
intervenção em Terapia Ocupacional.
O período de Estágio é realizado em contexto clínico, com acompanhamento
permanente do Educador Clínico sob a supervisão pedagógica do Professor.
Quadro 5 - distribuição das horas nas unidades curriculares do 4º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA
HORAS
TOTAIS
HORAS DE
CONTACTO CRÉDITOS
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO II 726 150 66 =
T:46+TP:20
6
METODOLOGIAS DE PLANEAMENTO E
INTERVENÇÃO II 726 150
66 =
T:46+TP:20
6
DINÂMICA OCUPACIONAL II 726 112,5
55=
TP:35+PL:20
X3
4,5
INVESTIGAÇÃO 726 187,5 90 =
T:60+TP:30
7,5
ESTAGIO I 726 150 E: 140 6
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 13
O primeiro semestre do 3º ano (quadro 6), reúne unidades curriculares que
desenvolvem conteúdos relativos à disfunção do desempenho na pessoa idosa.
Aprofundam-se, de igual forma, conhecimentos nas áreas de inovação em Terapia
Ocupacional.
O segundo de Estágio é realizado em contexto clínico, com acompanhamento
permanente do Educador Clínico sob a supervisão pedagógica do Professor, em que
cada aluno deve realizar e registar uma avaliação e estabelecer um plano de
intervenção.
Quadro 6 - distribuição das horas nas unidades curriculares no 5º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA
HORAS
TOTAIS
HORAS DE
CONTACTO CRÉDITOS
BIOÉTICA E DEONTOLOGIA 226 75 35 =
T:25+TP:10
3
DISFUNÇÃO DO DESEMPENHO
OCUPACIONAL III 726 150
75 =
T:55+TP:20
6
DESENVOLVIMENTO PESSOAL IV 090 37,5 TP: 15 1,5
ESTÁGIO II 726 487,5 E: 350 19,5
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 14
O segundo semestre do 3º ano (quadro 7), integra unidades curriculares que
desenvolvem conteúdos relativos à investigação direcionada para a área científica.
Aprofundam-se, também, saberes nas áreas de inovação em Terapia Ocupacional
Quadro 7 - distribuição das horas nas unidades curriculares no 6º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA
HORAS
TOTAIS
HORAS DE
CONTACTO CRÉDITOS
SEMINÁRIO I 726 75 S: 30 3
SEMINÁRIO I I 726 75
S: 30 3
METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO
APLICADA 090 37,5
75 =
T:53+TP:22 6
NOVAS ABORDAGENS EM TERAPIA
OCUPACIONAL 726 225
105 =
T:75+TP:30 9
DESENVOLVIMENTO PESSOAL V 090 37,5 TP:15 1,5
OCUPAÇÃO ADAPTADA A
POPULAÇÕES ESPECIAIS 726 187,5
75 =
T:50+TP:25 7,5
GESTÃO EM SAÚDE 726 75 T:45 3
O primeiro semestre do 4º ano (quadro 8), é maioritariamente teórico-prático,
completando os anteriores e introduzindo um período de aprendizagem em contexto
profissional, com vista a proporcionar uma primeira aplicação integrada dos saberes
adquiridos.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 15
Quadro 8 - distribuição das horas nas unidades curriculares no 7º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA
HORAS
TOTAIS
HORAS DE
CONTACTO CRÉDITOS
PROJETOS EM TERAPIA
OCUPACIONAL I 726 150
75 =
T:50+TP:25 6
SEMINÁRIO I II 726 75
S: 40 3
ESTÁGIO III 726 525 E: 350 21
O segundo semestre do 4º ano (quadro 9), é sobretudo prático e profissionalizante,
ocorrendo quase totalmente em contexto profissional, visando a consolidação da
integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Quadro 9 - distribuição das horas nas unidades curriculares do 8º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA
HORAS
TOTAIS
HORAS DE
CONTACTO CRÉDITOS
PROJETOS EM TERAPIA
OCUPACIONAL II 726 150
64 =
T:50+TP:14
6
DESENVOLVIMENTO VI 726 37,5 TP:16 1,5
Estágio IV 726 562,5 E: 385 22,5
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 16
6 – ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DE QUALIDADE
6.1 – DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL RESPONSAVEL PELO CICLO DE ESTUDOS, INCLUINDO A SUA APROVAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Compete ao Conselho Técnico-Científico pronunciar-se sobre a criação de ciclos de
estudos e aprovar os planos de estudos dos mesmos ministrados nesta Instituição. A
coordenação do funcionamento dos diferentes ciclos de estudos afetos à Unidade
Orgânica ESS, é assumida pelo Diretor e coadjuvado pelo Subdiretor, reunindo
periodicamente com o Coordenador eleito do Curso. O Coordenador do Curso é
coadjuvado por uma Comissão Técnica-científica e pedagógica, constituída por um
docente de cada um dos anos do curso e por alunos, também estes por cada um dos
anos letivos.Todos eles são eleitos pelos respetivos pares, e compete aos mesmos
colaborar na preparação das propostas de alteração do plano de estudos do curso a
submeter ao Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA), entre outras
responsabilidades. Dependendo da unidade curricular, a distribuição do serviço
docente é aprovada pelo CTC, mediante proposta do respetivo Diretor de
Departamento e de acordo com critérios definidos pelo CCAA.
6.2 – MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE PARA O CICLO DE ESTUDOS
A CTCPC promove reuniões com alunos e docentes do Curso, para debater questões
relacionadas com o processo ensino-aprendizagem, tendo como referência as
avaliações das unidades curriculares efetuadas no final de cada semestre, e ainda do
relatório de avaliação elaborado no final de cada ano letivo. Neste relatório, procede-
se à análise de dados de caracterização dos alunos e docentes, resultados de cada
unidade curricular, os quais refletem a opinião dos alunos, relativamente a aspetos
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 17
relacionados com metodologias de ensino, modelos de avaliação e relação pedagógica
professor(es)/aluno(s), entre outras questões. Este processo é coordenado e
supervisionado pelo CAQ. Sobre o relatório é emitido um parecer por este órgão,
assim como pelo CTC, CPC, Conselho Geral. Compete ainda ao CAQ, elaborar relatórios
de apreciação e propor medidas de correção que considere adequadas, dispondo do
Gabinete para Avaliação, Qualidade e Procedimentos para operacionalizar as diversas
funções.
6.3 – PROCEDIMENTOS PARA A RECOLHA DE INFORMAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO PERIÓDICA DO CICLO DE ESTUDOS
No final de cada semestre, os alunos e docentes preenchem um questionário de
opinião relativamente a cada UC, sendo solicitado ao Provedor do Estudante e às
Associações de Estudantes a sua intervenção, apelando à participação dos alunos.
Esses dados são tratados pelo GQAP, e disponibilizados às CTCPC. Esta análise
quantitativa é complementada por uma análise qualitativa, com recurso a entrevistas
em painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares. Estas entrevistas,
são realizadas por docentes do Instituto, que não pertencem nem ao curso, nem à
mesma UC e têm como principal objetivo, serem diagnosticados os fatores multi-
causais que justifiquem os resultados obtidos com tendência mais negativa. Com os
dados obtidos, a CTCPC elabora um relatório, apresentando propostas de medidas
corretivas a serem adoptadas e remetê-lo-á para o CTC, o CP, o CAQ e o CG, para que
possam atuar no âmbito das suas competências, dando cumprimento ao estabelecido
nos Estatutos do Instituto.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 18
6.4 – DISCUSSÃO E UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES DO CICLO DE ESTUDOS NA DEFINIÇÃO DE AÇÕES DE MELHORIA
Após a realização do relatório de avaliação do Curso, o mesmo é dado a conhecer a
alunos e docentes para que sejam conhecidas as forças, fraquezas, oportunidades e
ameaças, sendo promovidas reuniões onde são discutidas as estratégias de resolução
dos problemas detectados. Também o Conselho Pedagógico, Conselho Ténico-
científico e o Conselho para Avaliação e Qualidade emitem pareceres sobre o relatório,
sendo os mesmos considerados pela respectiva Comissão Ténico-Científica e
Pedagógica do Curso.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 19
7 – RECURSOS MATERIAIS
7.1 – ÁREAS DISPONÍVEIS
A Escola Superior de Saúde encontra-se inserida no perímetro do Campus do IPB. A sua
localização permite o acesso fácil a qualquer uma das unidades orgânicas, bem como
aos serviços comuns, que servem toda a comunidade académica do IPBeja.
As instalações revelaram-se, desde o início, deficitárias no número de salas de aula que
sendo 6 no início, são hoje em número de 7, devido à adaptação do espaço de sala de
leitura/biblioteca. No entanto, são insuficientes face ao número de turmas do Curso de
Enfermagem (8 turmas), à existência de 4 turmas no Curso de Saúde Ambiental e 3
turmas do curso de terapia ocupacional. Face a esta necessidade, temos procurado
“rentabilizar” as salas existentes, obrigando ao desdobramento dos horários de
funcionamento e recorrendo, em algumas UC(s), à utilização de salas quando
disponíveis, em outras unidades orgânicas do IPB. Apesar do número insuficiente, são
salas amplas, equipadas para uma média de 40 estudantes por sala. Encontram-se
todas no 1º piso, à excepção da sala nº 7 que se encontra no piso térreo, onde existem
também 4 salas de estudo e a sala de demonstrações.
Todas as salas estão equipadas com computador e projetor multimédia, retroprojetor,
e duas salas têm televisão. Uma das salas está equipada com os modelos anatómicos
necessários à lecionação das aulas de Anatomo-Fisiologia. Existem ainda outros
equipamentos audiovisuais de apoio pedagógico como Leitor de DVD, Episcópio e
Projetor de diapositivos.
A Escola não dispõe de auditório ou anfiteatro dado que, quando foi realizada a sua
planificação, se considerou dispensável, pela possibilidade de utilização do auditório
do IPB, situado no edifício dos Serviços Comuns. Este aspeto tem trazido dificuldades
na realização de seminários e/ou outras atividades que possam permitir abertura entre
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 20
turmas ou mesmo entre cursos, que não justificam a utilização do auditório. Por vezes,
utiliza-se a sala de demonstrações, que não é indicada para este fim.
Os gabinetes dos docentes são em número de 18, amplos, sendo ocupados por 2
docentes. Situam-se todos no 1º andar. Nesta zona existem, ainda, mais um gabinete
para Sub-director e sala de reuniões de docentes.
Dispõe duma cafetaria que funciona, simultaneamente, como único espaço de convívio
existente.
A Associação de Estudantes da Escola possui uma área de 19,17 m2, onde desenvolve
as suas actividades.
Verdadeiramente aprazível é o espaço de jardim com uma área de 7 750 m2, que
favorece um enquadramento arquitetónico harmonioso do edifício.
Através do quadro seguinte, podemos constatar a existência das condições da Escola:
Quadro 10 – Distribuição das instalações segundo as áreas
Instalações Número Área Capacidades
Salas de aula 7 552,87 m2 40 estudantes cada
Salas de informática 1 34,47 m2 11
Salas de estudo 4 50 m2 5 ou 6 cada sala
Laboratório técnicas 1 65,8 m2 8
Sala de demonstrações 1 86,06 m2 60
Gabinetes docente 18 319,59 m2 2
Zonas convívio 1 201,26 m2
Laboratório de Reabilitação
Laboratório 2 1
Cerca de 40 m2
Cerca de 30 m2
Associação de estudantes 1 19,2 m2
Gabinete do Director +
+ Secretariado e sala de de reuniões
1 +
+ 1 72,7m2
Jardim 1 7750 m2
Gabinete Sub-Director 1 15,2 m2
Casas de banho Senhora 3 84,1m2
Casas de banho Homem 3 78m2
Casas de banho para deficientes 1 96,4 m2
Área Total (m2) : 9428,65m2
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 21
7.2 – EQUIPAMENTOS
Quadro 11 – Distribuição do equipamento existente no laboratório de Reabilitação
DESIGNAÇÃO DO MATERIAL
QUANTIDADE
Toalhas de Algodão Reutilizáveis 41cmx69cm 12
Apoio para Braço (Espuma Sólida) 2
Tina de Água Quente 3
Pistola Ar Quente para Turbocast 7
X-Ato para Talas Termomoldáveis 7
Velcro Fêmea N-Ads 2,5cmx25m 7
Velcro Fêmea N-Ads 5cmx25m 7
Velcro Fêmea Elástico 2,5x25m 10
Velcro Fêmea Elástico 5cmx25m 10
Velcro Macho Adesivo 5cmx25m 10
Genielastic 3x750x0,3cm Turco Ads 2
Genielastic 45x60x0,3cm Turco Ads 2
Genielastic 48x0,3cmx5m Turco Ads 2
Genielastic 5x750x0,3cm Turco Ads 2
Genielastic 60x90x0,3cm Turco Ads 2
Genielastic 8x750x0,3cm Turco Ads 2
Termoplástico Omega Max Liso 45cmx60cmx3,2mm 8
Termoplástico Omega Max Perfurado 45cmx60cmx3,2mm 8
Termoplástico Omega Max Liso 45x60x0,24cm 8
Termoplástico Omega Max Perfurado 45x60x0,24 cm 8
Turbocast Micro 0.16x60x43cm 8
Turbocast Micro Amarelo
0.16x60x43cm
8
Turbocast Micro Azul
0.16x60x43cm
8
Turbocast Micro Verde
0.16x60x43cm
8
Turbocast Micro Rosa
0.16x60x43cm
8
Turbocast Micro 0.2x60x44cm 8
Turbocast Micro Amarelo
0,2x60x44cm
8
Turbocast Micro Azul
0.2x60x44cm
8
Turbocast Micro Verde 8
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 22
0.2x60x44cm
Turbocast Micro Rosa
0.2x60x44cm
8
Turbocast Orto Micro Pf.
0.16x60x43cm
4
Turbocast Orto Micro Pf.
0.2x60x43cm
4
Kit Orfitube 1
Beachcast Micro PF 0.2x60x43cm 12
Marquesa Massagem Tripartida
185x57x75 Aço Inox Estofo Preto
6
Cadeira de Rodas 1
Rodas para Cadeira de Rodas 2
Luvas Latex Romed Tam. – M
(5 Caixas com 100 unidades cada)
500
Aventais Descartáveis - Unidade 100
Ferro Elétrico
1
Bolas Ténis
10
Goniometros
4
Neoprene não Perfurado 0,3x125x325cm
1
Fita de Neoprene Preta 19mmx4,6m
2
Cola Neoprene (Picasso)
1
Calçadeira Metálica
1
Faca Rocker c/cabo
1
Garfo Flexível c/cabo
1
Abre Latas
1
Toalhas de Algodão Reutilizáveis
10
HC Banco para Chuveiro com Assento Ergonómico C/Encosto
1
HC Acessório de Ajuda P/Abrir Frascos
1
HC Utensilio com 6 Opções de Abertura de Latas e Garrafas
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 23
1
Cadeira Duche Móvel Alize com
Travões e Apoio de Braços
1
HC Prancha em PVC com Pega para Banheira 1
HC Massa Putty Terapeutica Extra Mole Beje 1
Thera-Band Banda Elástica 5,5mts
Extra Plus Forte/Preto
1
HC Massa Putty Terapeutica Medio/Suave Vermelha 1
HC Massa Putty Terapeutica Azul
Firme
1
Bengala C/Apoio em 3 Pes Altura
Regulável P/Adulto
1
Reha Fund Almofada Anti Escaras Gel
Alivio Pressão 8x42x44
1
HC Rolo Dycem 2mx0,4m - Vermelho 1
HC Banco Sherwood Azul Ajustável 1
HC Dispositivo P/Rodar 1 Chave 1
HC Tabuleiro Multifunções para Preparação de Alimentos 1
HC Andarilho de Altura Ajustável Médio 1
Andarilho Articulado Encartar Altura Reg. 80-90 cm 1
HC Anti Deslizante Rolo 20x200 Azul 1
Fitas Métricas 6
Thera-Band Banda Elástica 5,5mts Fraca/amarelo 1
Thera-Band Banda Elástica 5,5mts Forte/verde 1
Canadiana Adulto Altura Reg. Braçadeira Articulada 1
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 24
Quadro 12 – Distribuição do equipamento existente no laboratório de Enfermagem
Equipamentos específicos Quantidade
Modelo adulto 2
Modelo geriátrico 1
Modelo bebé 9
Pélvis demonstrativa 2
Cadeira de rodas 2
Modelo de músculos 1
Esqueleto humano 1
Tábua de transferências 1
Tabuleiro para cadeira de rodas 1
Tronco Anatómico 2
Maquina de filmar 2
Par de canadianas 1
Camas articuladas para adultos 2
Camas eléctricas para adultos 2
Balde para lixo 3
A sala de demonstrações tem capacidade para 60 estudantes e é também utilizada
como sala de aulas em situações de recurso, dada a escassez de salas já atrás referida.
Está equipada com computador, projector de vídeo, tela eléctrica, quadro branco
portátil e retroprojector.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 25
8 – PESSOAL DOCENTE
7.1 – Equipa docente do ciclo de estudos
O corpo docente do curso de Terapia Ocupacional é constituído por 8 docentes a
tempo integral, sendo que 3 destes da área científica de Terapia e Reabilitação
(Terapia Ocupacional).
Para além destes, o corpo docente integra docentes em regime de tempo parcial da
área científica de Terapia e Reabilitação, que lecionaram algumas unidades
curriculares do curso.
Neste corpo docente, existem 3 doutorados em distintas áreas e 5 (cinco) especialistas
de acordo com o Decreto-Lei n.º 206/2009 de 31 de Agosto, sendo que 4 (quatro) são
da área científica de Terapia e Reabilitação (Terapia Ocupacional).
Podemos observar estes dados através do quadro que se segue.
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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 29
- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na Instituição – 61,5%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento – 25%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área
científica do ciclo de estudos: 7,7 %
- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na
área científica do ciclo de estudos: 1
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista- 35,7%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na área
científica do ciclo de estudos- 23,1 %
- (Número de doutorados do ciclo de estudos+ número de especialista do ciclo de
estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos – 54%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com título
de especialista – 71,4%
- Percentagem dos docentes que mantem a sua ligação à instituição por um período
superior a 3 anos – 38,5%
- Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam a vir a obter o
grau de doutor ou o título de especialista – 4 (tempo integral e parcial)
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 30
9 – ESTUDANTES DO CURSO (Ano letivo 2012-13)
9.1 – Caracterização dos estudantes
Neste capítulo são apresentados os dados referentes à 3ªturma que iniciou o Curso de
Licenciatura em Terapia Ocupacional no dia 24 de setembro de 2013. A não
apresentação dos dados referentes à caracterização do 1º e 2º Cursos está relacionado
com o facto dos mesmos terem sido analisados no relatório de auto-avalição do ano
lectivo anterior
9.1.1 – Caracterização – Género e idade por ano curricular
Os estudantes do 3º curso de Terapia Ocupacional a funcionar na Escola Superior de
Saúde do Instituto Politécnico de Beja, são predominantemente do género feminino
representando 87,5%% dos estudantes do curso. Em relação à idade, 59,4% da
totalidade dos estudantes estão incluídos no escalão menos de 20 anos e 25,0% dos
estudantes têm idades compreendidas entre os 20 anos e os 23 anos.
Tabela 1 - Caracterização por idade e género (Setembro)
Idade
1º Ano
Nº Alunos Género
% M F
Menos de 20 19 2 17 59,4
20-23 8 1 7 25,0
24-27 2 0 2 6,3
≥ 28 3 1 2 9,4
Total 32 4 28 100
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 31
Através da Figura 1 é possível observar que dos 19 alunos com menos de 20 anos, 17
são do sexo feminino. Verifica-se que apenas 3 alunos têm mais de 28 anos, 2 são do
sexo feminino e 1 do sexo masculino.
Figura 11 - Caracterização por idade e género do 3ª Curso
Através da Tabela 2 é possível observar que 91,4 dos alunos estão inscritos no regime
normal.
Tabela 2 - Caracterização dos alunos quanto ao tipo inscrição
Tipo de Aluno
1º Ano
Nº Alunos %
Normal 32 91,4
Tempo Parcial 0 0,0
Externo 3 8,6
Total 35 100
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 32
9.1.2. – Caracterização – Distrito de Proveniência
Como se pode verificar pela tabela seguinte, a maior parte dos estudantes são
provenientes do distrito de Beja, mas é de realçar que o curso tem representantes dos
distritos de norte a sul do Continente e provenientes das ilhas.
Tabela 3 - Distrito de proveniência dos estudantes
Distrito
1º Ano
Nº Alunos %
Angra do Heroísmo 1 3,1
Aveiro 2 6,3
Beja 17 53,1
Braga 1 3,1
Lages do Pico (Açores) 1 3,1
Évora 1 3,1
Faro 3 9,4
Funchal 0 0,0
Leiria 2 6,3
Portalegre 1 3,1
Ponta Delgada 0 0,0
Santarém 1 3,1
Setúbal 2 6,3
Viseu 0 0,0
Total 32 100
9.1.3. – Escolaridade dos pais
Os progenitores dos estudantes têm maioritariamente o ensino secundário (53,1%),
enquanto que 21,9% apresentam como habilitações literárias o ensino superior.
(Figura 2 ).
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 33
Figura 2 - Caracterização progenitores dos estudantes do 3ª Curso
Na tabela seguinte podemos observar que 37,6% dos pais dos alunos têm habilitações
literárias correspondentes ao ensino básico 1 (4ºano).
Tabela 4 – Caracterização dos pais dos alunos relativamente às habilitações literárias
Habilitações
1º Ano
Mãe % Pai %
Superior 5 15,6 2 6,3
Especialização Tecnológica (nivel 4) 1 3,1 0 0,0
Secundário (12º ano) 10 31,3 7 21,9
Básico 3 (9º ano) 6 18,8 9 28,1
Básico 2 (6º ano) 4 12,5 8 25,0
Básico 1 (4º ano) 6 18,8 6 18,8
Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 0 0,0 0 0,0
Total 32 100 32 100
9.1.4 – Caracterização- Profissão dos pais
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 34
Relativamente ao 3º Curso verifica-se, através da Figura 3 que 40,6% (n=13) dos pais
têm profissões na categoria Pessoal dos Serviços e Vendedores.
Figura 3 -Caracterização da Profissão dos pais (3ª Curso)
9.2 – Procura do ciclo de estudos
Face ao número de vagas, verificou-se uma boa procura por parte dos candidatos do
3º curso. É possível observar na tabela seguinte que na 1ª fase a nota mínima foi de
122,1 e a média de entrada foi de 130,9.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 35
Tabela 5 - Procura do ciclo de estudos
Ano Lectivo Vagas
2012/2013
25
1ª FASE
Nº Candidadtos 73
Nº Candidatos 1ª opção 11
Nº Colocados 20
Nº Colocados 1ª opção 11
Nº Inscritos 16
Nº Inscritos 1ª opção 9
Nota Mínima 122,1
Nota Média 130,9
Vagas Sobrantes 9
2ª FASE
Nº Candidadtos 23
Nº Candidatos 1ª opção 2
Nº Colocados 9
Nº Colocados 1ª opção 1
Nº Inscritos 6
Nº Inscritos 1ª opção 1
Nota Mínima 111,5
Nota Média 122,8
Vagas Sobrantes 3
3ª FASE
Nº Candidadtos 1
Nº Colocados 0
Nº Inscritos 0
Vagas Sobrantes 3
9.3 – Regime de ingresso
A maioria dos estudantes ingressa no curso pelo Concurso Nacional de Acesso. As
vagas atribuídas pelos outros regimes de ingresso também foram preenchidas, como
se pode verificar na tabela abaixo representada.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 36
Tabela 4 - Regime de ingresso
2012/2013
Regime de ingresso Nº
Mudança de curso 1
Titular curso médio e superior 2
Transferência
Titular DET 4
Maiores de 23 4
Total
9.4 – Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
O número de estudantes com estatuto de trabalhador estudante é baixo,
correspondendo a 0,1% da totalidade dos estudantes.
Tabela 5 - Estudantes com estatuto de trabalhador estudante
Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género
% M F
2012/2013 1 0 1 3
9.5 – Estudantes com Apoio Social
Os estudantes com apoio social no ano de 2012/2013 são 15, correspondendo a 42,9%
dos estudantes do curso.
Tabela 7 - Estudantes com apoio social
Ano letivo Ano curricular Nº Estudantes com apoio social %
2011/2012 3º (Setembro) 15 42,9
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 37
10. Resultados Académicos
10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular.
Os gráficos seguintes representam a distribuição das classificações nas várias unidades
curriculares e respectivas médias no 1º ano curricular, do 2º ano. Não são
apresentados os dados referentes ao 3ºano 1ºsemestre, uma vez que os mesmos não
foram disponibilizados para análise.
Podemos verificar, através da Figura 1 que as médias das classificações obtidas nas UCs
ao longo do 1º ano variam entre 17,5 valores em Psicologia das Relações Interpessoais
e 12,5 valores na UC de Desenvolvimento Pessoal I.
Figura 1 – Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano 1ªsemestre do 3ª Curso (Setembro)
Ao analisarmos a figura seguinte, verificamos que as médias obtidas nas unidades
curriculares do 2º semestre do 1º ano (3ªCurso), variam entre 12,8 em Bioestatística e
e 17 em Desenvolvimento Pessoal II.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 38
Figura 2 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano 2º semestre do curso (Setembro)
Verficamos na figura a seguinte que as médias das classificações obtidas em todas as
unidades curriculares leccionadas no 1ªano (3ªCurso) variam entre 12,2 em Disfunção
do Desempenho Ocupacional I e 16,5 nas unidades curriculares de anatomo-fisiologia I
e Desenvolvimento Pessoal I.
Figura 3 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano do curso de Setembro
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 39
Através da Figura 4 é possível observar que a média das classificações nas UC no 2ºano
1ºsemestre entre 15,5 valores em Desenvolvimento Pessoal III e 11,0 valores na UC de
Metodologias de Planeamento e Intervenção I.
Figura 4 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano 1ºsemestre do 2ºcurso de Setembro
Em relação ao 2ºano 2ºsemstre (2ºCurso), Figura 5, verificámos que as médias das
classificações obtidas pelos alunos nas unidades curriculares variam entre 15,5 valores
(Estágio I) e 11,4 valores (Metodologia de Avaliação II).
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 40
Figura 5 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano 2ºsemestre do 2ºcurso de Setembro
Ao analisarmos as médias das classificações obtidas pelos alunos nas unidades
curriculares que fazem parte do 2ºano (2ºCurso) verificamos, na Figura 6, que variam
entre 15,5 valores (Estágio I e no Desenvolvimento Pessoal III) e 11,0 valores
(Metodologia de Planeamento e Intervenção I).
Figura 6 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano do 2ºcurso de Setembro
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 41
10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular.
A taxa de sucesso nos estudantes do Curso de Terapia Ocupacional é alta. Podemos
verificar (tabela 1) que no 1º ano variou entre 81,82% nas Unidades curriculares de
Bioestatística e 100% nas Unidades curriculares de Ciências da Ocupação;
Desenvolvimento Pessoal I, Psicologia do Desenvolvimento, Teorias e Fundamentos da
Terapia Ocupacional, Psicologia das Relações Interpessoais, Anatomo-Fisiologia I e II e
Novas Metodologias em Terapia Ocupacional.
Tabela 1 – Taxa de sucesso por Unidade Curricular no 1º ano 3º curso
Unidade Curricular
Sucesso/Inscritos Sucesso/ Avaliados
% %
Anatomo-Fisiologia I 100 100
Psicologia do Desenvolvimento 100 100
Biomecânica Ocupacional I 94,12 94,12
Ciências da Ocupação 100 100
Psicologia das Relações Interpessoais 96,15 100
Teorias e Fundamentos da Teoria Ocupacional 100 100
Desenvolvimento Pessoal I 100 100
Anatomo-Fisiologia II 100 100
Disfunção do Desempenho Ocupacional I 88,89 100
Novas Metodologias em Terapia Ocupacional 100 100
Biomecânica Ocupacional II 97,14 97,14
Bioestatística 81,82 93,1
Desenvolvimento Pessoal II 96,97 100
No 2º ano (tabela 2) a taxa de sucesso foi de 100% em quase todas as Unidades
curriculares com exceção de Metodologias de Avaliação I (90,32%), Abordagens em
Terapia Ocupacional (96,77%), Metodologias de Planeamento e Intervenção I com
80,65% e Metodologias de Avaliação II com 80,65%, Metodologias de Planeamento e
Intervenção II (87,65%)
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Tabela 2 - Taxa de sucesso por Unidade Curricular no 2º ano 2º curso
Unidade Curricular
Sucesso/Inscritos Sucesso/ Avaliados
% %
Dinâmica Ocupacional I 100 100
Abordagens em Terapia Ocupacional 96,77 96,77
Metodologias de Avaliação I 90,32 90,32
Metodologias de Planeamento e Intervenção I 80,65 80,65
Disfunção do Desempenho Ocupacional II 100 100
Desenvolvimento Pessoal III 100 100
Metodologias de Avaliação II 80,65 80,65
Metodologias de Planeamento e Intervenção II 87,1 90
Dinâmica Ocupacional II 100 100
Estágio I 100 100
Investigação 100 100
10.3. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante.
Não nos foram distribuídos estes dados.
10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3).
Não se aplica uma vez que o curso teve o seu início no ano letivo de 2010/2011.
10.5. Taxa de Abandono.
Não se aplica uma vez que o curso teve o seu início no ano letivo de 2010/2011.
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11 – GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES E DOCENTES RELATIVAMENTE ÀS UNIDADES CURRICULARES
Objectivo:
Analisar o grau de satisfação dos estudantes face às unidades curriculares que constituem
o plano de estudos do CLE, deriva do processo de avaliação proposto pelo GAQ, o qual
assenta numa metodologia de análise quantitativa (I), através de aplicação de inquéritos
de satisfação e de análise qualitativa (II), através de entrevistas em painel com
representantes de cada turma.
Metodologia da avaliação:
A análise que se apresenta neste ponto, refere-se apenas aos resultados obtidos através
da aplicação dos inquéritos aos estudantes, ou seja, assenta numa abordagem
quantitativa.
O inquérito utilizado incorpora os seguintes parâmetros de avaliação (para cada unidade
curricular):
1 - Preparação inicial para frequência desta UC
2 - Motivação face à UC
3 - Assiduidade à UC
4 - Dedicação a esta UC fora das aulas
5 - Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos
6 - Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos
7 - Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC
8 - Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem
9 - Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da UC
10 - Método de avaliação é justo e apropriado
11 - Relevância das matérias leccionadas para o curso
12 - Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC
13 - Assiduidade dos alunos a esta UC
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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14 - Motivação do(s) docente(s) desta UC
15 - Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contacto
16 - Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos
17 - Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos
18 - Considera a carga horária de contacto da UC
Os parâmetros de avaliação do nº 1 ao nº 17 (inclusive) têm associada uma escala de
posição com 6 possibilidades de escolha: (1) muito adequado; (2) adequado; (3) nem
adequado nem desadequado; (4) inadequado; (5) muito inadequado e (6) não sabe/não
responde. O item 18 tem associada uma escala de posição com 3 possibilidades de
escolha: (1) insuficiente; (2) suficiente e (3) excessiva.
Foram aplicados os inquéritos aos estudantes que frequentaram o Curso de Licenciatura
em Terapia Ocupacional no ano lectivo 2012_2013. Na medição utilizaram-se parâmetros
dos quais provêm resultados para análise da satisfação dos estudantes, podendo conduzir
à tomada de ações corretivas e preventivas.
Ao analisarmos a satisfação dos estudantes relativamente às unidades curriculares,
iremos considerar duas categorias:
• Funcionamento da unidade curricular.
• Carga horária de contato da unidade curricular.
Para caraterizarmos o grau de satisfação dos estudantes em relação ao funcionamento
das unidades curriculares, tivemos por referência os primeiros 17 (dezassete)
parâmetros. Considerando o somatório das médias obtidas em cada um dos 17
(dezassete) parâmetros, calculámos a média em cada uma das unidades curriculares. A
média final traduz-se numa expressão qualitativa, que corresponde à categorização do
funcionamento das unidades curriculares, expressa no Quadro 1.
Para caracterizarmos o grau de satisfação dos estudantes em relação à carga horária de
contato da unidade curricular, tivemos por base o parâmetro 18 (dezoito) “Considera a
carga horária de contacto da UC”. Para tal, selecionámos o item de opção ‘suficiente’
como indicador positivo, em torno do qual se centra a análise.
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Quadro 1- Funcionamento das unidades curriculares
Média dos Parâmetros (17)
Funcionamento das UC’s
1,00 - 2,99 Inadequado
3,00 – 3,99 Adequado
4,00 – 4,99 Relevante
5 Excelente
RESULTADOS:
ANO LETIVO DE 2012-2013
De seguida vamos proceder à análise das unidades curriculares do 1ºAno –
1ºSemestre, 2ºAno – 1ºSemestre (SET) e 2ºAno – 2ºSemestre (MAR), que funcionaram
no ano letivo de 2012/2013.
1ºAno – 1ºSemestre
Na Unidade Curricular de Anatomofisiologia I, destaca-se positivamente a avaliação
dos seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):
• Motivação face à UC (4,47)
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,63)
• Dedicação a esta UC fora das aulas (4,17)
• Adequação das salas face ao número de alunos (4,27)
• Método de avaliação é justo e apropriado (4,37)
• Relevância das matérias lecionadas para o Curso (4,73)
• Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,07)
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• Assiduidade dos alunos a esta UC (4,20)
• Motivação do(s) docente(s) desta UC (4,57)
• Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto (4,50)
• Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,63)
• Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos
programáticos (4,27)
Na Unidade Curricular de Psicologia do Desenvolvimento, sobressai a avaliação nos
seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,08);
• Motivação do docente desta Unidade Curricular (4,08)
• Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto (4,19)
• Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,23)
Na Unidade Curricular de Biomecânica Ocupacional I, destaca-se positivamente a
avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):
• Motivação face à UC (4,23)
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,39);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos (4,19)
• Método de avaliação é justo e apropriado (4,31)
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,53)
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,19)
• Motivação do docente desta Unidade Curricular (4,56)
• Disponibilidade do docente para apoiar os alunos fora das horas de contacto
(4,44)
• Relação pedagógica do docente/aluno (4,44);
• Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos
programáticos (4,41).
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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Na Unidade Curricular de Ciências da Ocupação sobressai a avaliação dos seguintes
parâmetros (média ≥ 4,00):
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,36)
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos (4,14).
Na Unidade Curricular Psicologia das Relações Interpessoais destacam-se com uma
média igual ou superior a 4, os seguintes parâmetros:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,08);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos de alunos (4,08);
A média inferior a 3 reporta-se à contribuição dos elementos de estudo
p/aprendizagem (2,63), ao volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências
da UC (2,96) e à disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de
contacto (2,29), merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspectos a
melhorar.
Na Unidade Curricular de Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional sobressai a
avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,36);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos de alunos (4,31);
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,15);
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,08);
Na unidade curricular de Desenvolvimento Pessoal I sobressai positivamente a
avaliação em vários parâmetros (média ≥ 4,00), nomeadamente:
• Motivação face à UC (4,10)
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,50);
• Assiduidade dos alunos a esta UC (4,14)
• Motivação dos docentes desta Unidade Curricular (4,23);
• Disponibilidade do docente para apoiar os alunos fora das horas de contacto
(4,07);
• Relação pedagógica do(s) docente(s)/ alunos (4,10);
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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2ºAno – 2ºSemestre (MAR)
Na unidade curricular de Dinâmica Ocupacional II sobressai positivamente a avaliação
em vários parâmetros (média ≥ 4,00), nomeadamente:
• Motivação face à UC (4,00)
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,38);
• Método de avaliação justo e apropriado (4,00);
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,38);
• Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,19)
• Motivação dos docentes desta Unidade Curricular (4,40);
• Disponibilidade do docente para apoiar os alunos fora das horas de contacto
(4,35);
• Relação pedagógica do(s) docente(s)/ alunos (4,48);
• Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos
programáticos (4,15).
Merece destaque positivo (média ≥ 4,00) na Unidade Curricular de Metodologias de
Avaliação II, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,36);
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,46);
• Motivação dos docentes desta Unidade Curricular (4,04);
A média inferior a 3 reporta-se à quantidade de equipamentos face ao nº de alunos
(2,54) e à qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (2,61), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspectos a melhorar.
Na Unidade Curricular de Metodologias de Planeamento e Intervenção II, é de realçar
positivamente (média ≥ 4,00) a avaliação dos estudantes, nos seguintes parâmetros:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,14);
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,38);
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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• Motivação dos docentes desta Unidade Curricular (4,14).
A média inferior a 3 reporta-se à quantidade de equipamentos face ao nº de alunos
(2,83) e à qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (2,83), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspectos a melhorar.
Na Unidade Curricular de Investigação I, destaca-se positivamente a avaliação dos
seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):
• Motivação do docente desta Unidade Curricular ((4,00)
• Disponibilidade do docente para apoiar os alunos fora das horas de contacto
(4,11)
• Relação pedagógica do docente/alunos (4,14)
A média inferior a 3 reporta-se à preparação inicial p/frequência desta UC (2,86), à
aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (2,96), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspectos a melhorar.
2ºAno – 1ºSemestre (SET)
Na unidade curricular de Dinâmica Ocupacional I sobressai positivamente a avaliação
em vários parâmetros (média ≥ 4,00), nomeadamente:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,47);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos de alunos (4,20);
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,03)
• Assiduidade dos alunos a esta UC (4,17);
A média inferior a 3 reporta-se à relação pedagógica do(s) docente (s)/ aluno (2,77), à
considera a carga horária de contacto da UC (2,03).
Na Unidade Curricular Desenvolvimento Pessoal III vários parâmetros foram
destacados pelos estudantes (média ≥ 4,00), nomeadamente:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,52);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos de alunos (4,39);
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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• Quantidade de equipamentos face ao número de alunos de alunos (4,26);
• Qualidade dos equipamentos face às necessidades das UC (4,23)
• Método de avaliação justo e apropriado (4,13);
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,45);
• Motivação dos docentes desta Unidade Curricular (4,16);
• Relação pedagógica do(s) docente(s)/ alunos (4,33);
Merece destaque positivo (média ≥ 4,00) na Unidade Curricular de Metodologias de
Avaliação I, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,40);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos de alunos (4,42);
• Quantidade de equipamentos face ao número de alunos de alunos (4,00);
• Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem (4,10);
• Método de avaliação justo e apropriado (4,00);
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,29);
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,16);
• Motivação dos docentes desta Unidade Curricular (4,13);
• Disponibilidade do docente para apoiar os alunos fora das horas de contacto
(4,10).
Na Unidade Curricular de Metodologias de Planeamento e Intervenção I, é de realçar
positivamente (média ≥ 4,00) a avaliação dos estudantes, nos seguintes parâmetros:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,23);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos de alunos (4,42);
• Quantidade de equipamentos face ao número de alunos de alunos (4,06);
• Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem (4,06);
• Método de avaliação justo e apropriado (4,06);
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,19);
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,10);
• Motivação dos docentes desta Unidade Curricular (4,19);
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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• Disponibilidade do docente para apoiar os alunos fora das horas de contacto
(4,10).
Destaca-se positivamente (média ≥ 4,00) na Unidade Curricular de Abordagens em
Terapia Ocupacional, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,43);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos de alunos (4,16);
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,32);
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,35);
Merece destaque positivo (média ≥ 4,00) na Unidade Curricular de Disfunção do
Desempenho Ocupacional II, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,48);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos de alunos (4,42);
• Quantidade de equipamentos face ao número de alunos de alunos (4,19);
• Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,03);
• Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem (4,03);
• Método de avaliação justo e apropriado (4,03);
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,19);
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,29);
• Motivação dos docentes desta Unidade Curricular (4,16);
• Disponibilidade do docente para apoiar os alunos fora das horas de contacto
(4,07);
• Relação pedagógica do(s) docente(s)/ alunos (4,03).
De seguida calculámos a média em cada uma das Unidades Curriculares, em resultado
do somatório da média dos primeiros 17 (dezassete) parâmetros.
Tabela n.º 3 – Média dos parâmetros (17) referente à satisfação dos estudantes com o funcionamento das unidades curriculares do 2º Semestre do I Curso de Terapia Ocupacional
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Unidades Curriculares Média dos Parâmetros
Anatomofisiologia I 4,20
Psicologia do Desenvolvimento I 3,79
Biomecânica Ocupacional I 4,13
Ciências da Ocupação 3,72
Psicologia das Relações Interpessoais 3,40
Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional
3,70
Desenvolvimento Pessoal I 3,79
Dinâmica Ocupacional II 4,05
Metodologias de Avaliação II 3,63
Metodologias de Planeamento e Intervenção II
3,68
Investigação I 3,46
Dinâmica Ocupacional I 3,66
Desenvolvimento Pessoal III 3,92
Metodologias de Avaliação I 3,98
Metodologias de Planeamento e Intervenção I
3,96
Abordagens em Terapia Ocupacional 3,77
Disfunção do Desempenho Ocupacional II 4,05
De acordo com a tabela n.º 3, verificámos que o funcionamento das Unidades
Curriculares de Desenvolvimento Pessoal III, Metodologias de Avaliação I e
Metodologias de Planeamento e Intervenção foi significativo (valores aproximados a
4,00) para estes estudantes. As Unidades Curriculares de Disfunção do Desempenho
Ocupacional II, Dinâmica Ocupacional II, Biomecânica Ocupacional I e
Anatomofisiologia I ultrapassaram o valor 4, sendo considerado o seu funcionamento
como muito significativo, pelos estudantes.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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Em relação ao 18º parâmetro em análise (Tabela n.º 4), verificamos que a maioria dos
estudantes do 1º Semestre, do ano letivo de 2012-2013, consideraram a carga horária
de contacto suficiente. Parece-nos significativo que a maioria das Unidades
Curriculares sejam avaliadas pelos alunos, em mais de 80%, como tendo uma carga
horária suficiente. Estas opiniões indiciam satisfação, face ao funcionamento e
organização do curso.
Tabela n.º 4 – Satisfação dos estudantes com a carga horária das Unidades Curriculares
do 1º Semestre do Curso
Carga horária Suficiente Insuficiente Excessiva
Não Responde
Total
Unidades Curriculares N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
Anatomofisiologia I 25 83,3 - - 5 16,7 - - 30 100
Psicologia do Desenvolvimento I
22 86,6 - - 4 15,4 - - 26 100
Biomecânica Ocupacional I
30 93,8 - - 2 6,3 - - 32 100
Ciências da Ocupação 18 64,3 3 10,7 7 25 - - 28 100
Psicologia das Relações Interpessoais
20 83,3 2 8,3 2 8,3 - - 24 100
Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional
22 84,6 2 7,7 1 3,8 1 25 96,2
Desenvolvimento Pessoal I
24 80 4 13,3 1 3,3 1 3,3 29 96,7
Dinâmica Ocupacional II 24 92,3 1 3,8 1 3,8 - - 26 100
Metodologias de Avaliação II
13 46,4 14 50 1 3,6 - - 28 100
Metodologias de Planeamento e Intervenção II
16 55,2 12 41,4 - - 1 3,4 28 96,6
Investigação I 8 28,6 - - 20 71,4 - - 28 100
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Dinâmica Ocupacional I 28 93,3 - - 2 6,7 - - 30 100
Desenvolvimento Pessoal III
24 77,4 4 12,9 2 6,5 1 3,2 31 100
Metodologias de Avaliação I
28 90,3 2 6,5 1 3,2 - - 31 100
Metodologias de Planeamento e Intervenção I
28 90,3 2 6,5 1 3,2 - - 31 100
Abordagens em Terapia Ocupacional
24 77,4 7 22,6 - - - - 31 100
Disfunção do Desempenho Ocupacional II
29 93,5 - - 1 3,2 1 3,2 30 96,8
2º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 2012 – 2013
De seguida vamos proceder à análise das unidades curriculares do 1ºAno –
2ºSemestre, 2ºAno – 2ºSemestre e 3ºAno – 1ºSemestre, que funcionaram no ano
letivo de 2012-2013.
1ºAno – 2ºSemestre
Na Unidade Curricular de Biomecânica Ocupacional II, destaca-se positivamente a
avaliação dos seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,50)
• Adequação das salas face ao número de alunos (4,07)
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,04)
• Motivação do docente desta Unidade Curricular (4,21)
• Disponibilidade do docente para apoiar os alunos fora das horas de contacto
(4,32)
• Relação pedagógica do docente/alunos (4,21)
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Na Unidade Curricular de Disfunção do Desempenho Ocupacional I, sobressai a
avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):
• Motivação face à Unidade Curricular (4,06)
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,36);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos (4,00)
• Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,33)
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,03)
• Motivação do docente desta Unidade Curricular (4,09)
• Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos
programáticos (4,06)
Na Unidade Curricular de Novas Metodologias em Terapia Ocupacional, destaca-se
positivamente a avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,48);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos (4,03)
• Método de avaliação é justo e apropriado (4,17)
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,06)
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,26)
• Motivação do docente desta Unidade Curricular (4,19)
• Disponibilidade do docente para apoiar os alunos fora das horas de contacto
(4,07)
• Relação pedagógica do docente/aluno (4,06).
Na Unidade Curricular de Anatomo-Fisiologia II sobressai a avaliação dos seguintes
parâmetros (média ≥ 4,00):
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,22).
A média inferior a 3 reporta-se à aquisição e compreensão dos conteúdos
programáticos desta Unidade Curricular (2,96), merecendo especial atenção para uma
reflexão de quais os aspectos a melhorar.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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Na Unidade Curricular Desenvolvimento Pessoal II destacam-se com uma média igual
ou superior a 4, os seguintes parâmetros:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,27);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos de alunos (4,21);
• Quantidade de equipamentos face ao número de alunos (4,18);
• Qualidade dos equipamentos face às necessidades desta Unidade Curricular (4,06)
• Método de avaliação é justo e apropriado (4,25)
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,21)
• Motivação do docente desta Unidade Curricular (4,03);
• Relação pedagógica do docente/aluno (4,19).
Na Unidade Curricular de Bioestatística sobressai a avaliação nos seguintes
parâmetros (média ≥ 4,00):
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,36);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos de alunos (4,18);
• Quantidade de equipamentos face ao número de alunos (4,11);
• Qualidade dos equipamentos face às necessidades desta Unidade Curricular
(4,04);
• Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem (4,04);
• Método de avaliação é justo e apropriado (4,14);
• Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta Unidade Curricular
(4,04);
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,00);
• Motivação do docente desta Unidade Curricular (4,32);
• Disponibilidade do docente para apoiar os alunos fora das horas de contacto
(4,18);
• Relação pedagógica do docente/aluno (4,43);
• Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos
programáticos (4,21).
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2ºAno – 2ºSemestre
Na unidade curricular de Dinâmica Ocupacional II sobressai positivamente a avaliação
em vários parâmetros (média ≥ 4,00), nomeadamente:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,19);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos de alunos (4,11);
• Quantidade de equipamentos face ao número de alunos (4,11);
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,37)
• Disponibilidade do docente para apoiar os alunos fora das horas de contacto
(4,00);
Na Unidade Curricular Investigação vários parâmetros foram destacados pelos
estudantes (média ≥ 4,00), nomeadamente:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,03);
• Adequação das salas de aulas face ao número de alunos de alunos (4,03);
• Quantidade de equipamentos face ao número de alunos (4,00);
• Qualidade dos equipamentos face às necessidades desta Unidade Curricular
(4,00);
• Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem (4,07);
A média inferior a 3 reporta-se à preparação inicial para frequência desta unidade
curricular (2,87), à motivação face à unidade curricular (2,73) e ao método de
avaliação é justo e apropriado (2,73), merecendo especial atenção para uma reflexão
de quais os aspectos a melhorar.
Merece destaque positivo (média ≥ 4,00) na Unidade Curricular de Metodologias de
Avaliação II, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,30);
• Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem (4,17);
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,40);
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,13);
• Motivação dos docentes desta Unidade Curricular (4,21);
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Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 58
• Disponibilidade do docente para apoiar os alunos fora das horas de contacto
(4,14);
• Relação pedagógica do docente/aluno (4,21);
• Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos
programáticos (4,00).
A média inferior a 3 reporta-se ao método de avaliação é justo e apropriado (2,93),
merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspectos a melhorar.
Na Unidade Curricular de Metodologias de Planeamento e Intervenção II, é de realçar
positivamente (média ≥ 4,00) a avaliação dos estudantes, nos seguintes parâmetros:
• Motivação face à Unidade Curricular (4,00);
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,31);
• Dedicação a esta Unidade Curricular fora das aulas (4,00);
• Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem (4,23);
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,43);
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,10);
• Motivação dos docentes desta Unidade Curricular (4,10);
• Relação pedagógica do docente/aluno (4,10);
• Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos
programáticos (4,03).
Destaca-se positivamente (média ≥ 4,00) na Unidade Curricular de Bioética e
Deontologia, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,31);
• Motivação do docente desta Unidade Curricular (4,31);
• Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos (4,35).
Merece destaque positivo (média ≥ 4,00) na Unidade Curricular de Desenvolvimento
Pessoal IV, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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• Assiduidade à Unidade Curricular (4,29);
• Motivação do docente desta Unidade Curricular (4,00);
• Relação pedagógica do docente/aluno (4,11);
3ºAno – 1ºSemestre
Na Unidade Curricular de Disfunção do Desempenho Ocupacional III, é de realçar
positivamente (média ≥ 4,00) a avaliação dos estudantes, nos seguintes parâmetros:
• Assiduidade à Unidade Curricular (4,37);
• Dedicação a esta Unidade Curricular fora das aulas (4,00);
• Relevância das matérias leccionadas para o Curso (4,30);
• Assiduidade dos alunos a esta Unidade Curricular (4,07);
• Motivação dos docentes desta Unidade Curricular (4,04);
• Disponibilidade do docente para apoiar os alunos fora das horas de contacto
(4,07);
• Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos
programáticos (4,04).
De seguida calculámos a média em cada uma das Unidades Curriculares, em resultado
do somatório da média dos primeiros 17 (dezassete) parâmetros.
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Tabela n.º 3 – Média dos parâmetros (17) referente à satisfação dos estudantes com o funcionamento das unidades curriculares do 2º Semestre do I Curso de Terapia Ocupacional
Unidades Curriculares Média dos Parâmetros
Anatomofisiologia II 3,48
Disfunção do Desempenho Ocupacional I 3,89
Novas Metodologias em Terapia Ocupacional 3,87
Biomecânica Ocupacional II 3,88
Bioestatística 4,06
Desenvolvimento Pessoal II 3,95
Dinâmica Ocupacional II 3,9
Investigação 3,55
Metodologias de Avaliação II 3,86
Metodologias de Planeamento e Intervenção II 3,95
Bioética e Deontologia 3,81
Desenvolvimento Pessoal IV 3,77
Disfunção do Desempenho Ocupacional III 3,91
De acordo com a tabela n.º 3, verificámos que o funcionamento das Unidades
curriculares de Disfunção do Desempenho Ocupacional I, Novas Metodologias em
Terapia Ocupacional, Biomecânica Ocupacional II, Desenvolvimento Pessoal II,
Bioestatística, Dinâmica Ocupacional II, Metodologias de Avaliação II, Metodologias de
Planeamento e Intervenção II e Disfunção do Desempenho Ocupacional III, foi
significativo (valores aproximados a 4,00) para estes estudantes. Apenas a Unidade
Curricular Bioestatística ultrapassou o valor 4, sendo considerado o seu funcionamento
como muito significativo, pelos estudantes.
Em relação ao 18º parâmetro em análise (Tabela n.º 4), verificamos que a maioria dos
estudantes do 2º Semestre, do ano letivo de 2012-2013, considerou a carga horária de
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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contato suficiente. Parece-nos significativo que a maioria das Unidades Curriculares
sejam avaliadas pelos alunos, em mais de 80%, como tendo uma carga horária
suficiente. Estas opiniões indiciam satisfação, face ao funcionamento e organização do
curso.
Tabela n.º 4 – Satisfação dos estudantes com a carga horária das Unidades Curriculares
do 2º Semestre do Curso
Carga horária Suficiente Insuficiente Excessiva
Não Responde
Total
Unidades Curriculares N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
Anatomofisiologia II 23 85,2 4 14,8 0 - 0 - 27 100,00
Disfunção do Desempenho Ocupacional I
32 97 0 - 1 3 0 - 33 100,00
Novas Metodologias em Terapia Ocupacional
29 93,5 1 3,2 1 3,2 0 - 26 100,00
Biomecânica Ocupacional II 26 92,9 1 3,6 0 - 1 3,2 28 100,00
Bioestatística 26 92,9 0 - 2 7,1 0 - 28 100,00
Desenvolvimento Pessoal II 31 93,9 1 3,0 0 - 1 3,0 33 100,00
Dinâmica Ocupacional II 21 77,8 5 18,5 1 3,7 0 - 27 100,00
Investigação 18 60,0 1 3,3 11 36,7 0 - 30 100,00
Metodologias de Avaliação II 27 90,0 1 3,3 2 6,7 0 - 30 100,00
Metodologias de Planeamento e Intervenção II
26 86,7 2 6,7 2 6,7 0 - 30 100,00
Bioética e Deontologia 22 84,6 1 3,8 3 11,5 0 - 26 100,00
Desenvolvimento Pessoal IV 25 89,3 0 - 3 10,7 0 - 28 100,00
Disfunção do Desempenho Ocupacional III
18 66,7 9 33,3 0 - 0 - 27 100,00
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12 – AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM
12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes.
Inicialmente, é através dos responsáveis das Unidades Curriculares que o percurso
académico dos alunos é reflectido, em virtude da proximidade que estes atores
educativos apresentam. Todavia a Comissão Técnica-científica e pedagógica, pela visão
abrangente que possui da estrutura curricular do curso, assume neste processo um
papel de destaque, ao nível da orientação e do aconselhamento do percurso escolar
do estudante. O Conselho Pedagógico, enquanto órgão integrador das perspectivas
das diferentes Unidades Orgânicas, aprecia as limitações relativas a falhas pedagógicas
e propõe as alterações necessárias. Quando necessário, os estudantes são
encaminhados para o Gabinete de Apoio Psicopedagógico que proporciona Sessões de
Apoio Pedagógico; Sessões de (Re)Orientação vocacional; Sessões de Aconselhamento
de Carreira; Seminários; Congressos e/ou Cursos Breves de Educação não Formal.
12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.
No seio da Instituição, esta integração passa pelas Associações de Estudantes e das
Tunas das diferentes Unidades Orgânicas, através da organização de variados eventos -
recepção ao caloiro, arraiais, semana académica, desportivos e culturais/científicos. A
presidência, as direções das Unidades Orgânicas, as Comissões Técnico Científicas e
Pedagógicas dos Cursos e os gabinetes de apoio ao aluno (GAAD, GAPP, GIVA-
extremamente ativos ao longo do ano letivo) promovem uma sessão de boas vindas no
início do ano lectivo, na qual são explicitados os serviços e os princípios orientadores
da Instituição, das Escolas e dos respetivos Cursos. O Dia do Instituto, celebrado
anualmente, constitui um momento de abertura dos órgãos, permitindo o convívio
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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científico/cultural de todos os alunos da Instituição. No âmbito dos Cursos, e ao longo
do ano, são desenvolvidos eventos científicos e/ou aulas abertas a toda a comunidade
académica interessada. Os alunos ERASMUS, são acolhidos através de iniciativas
dinamizadas pelo Gabinete de Mobilidade e Cooperação. No entanto, ainda não houve
a possibilidade de decorrer o ERASMUS, durante o Curso.
12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego.
O GAPP faz um Workshop anual dirigido aos finalistas subordinado ao tema
“Preparação para Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, onde se abordam
metodologias de procura de emprego no País e no Espaço Económico Europeu,
treinam-se os participantes na elaboração do CV, anúncio de emprego, carta de
apresentação e carta de candidatura espontânea. São ainda abordados documentos
legais sobre os direitos e deveres do trabalhador e do empregador, e sobre a
tramitação dos procedimentos concursais na Administração Pública. O IPBeja
Empresas e IPBeja Empreendedorismo desenvolvem ações de reflexão e de incentivo a
boas práticas de empreendedorismo e de contacto com empreendedores,
nomeadamente, seminários sobre empreendedorismo, apoio à concepção e validação
ideias/planos de negócio. Será criado o observatório da empregabilidade e inserção
profissional dos diplomados, que pretende recolher os perfis de empregabilidade e de
inserção profissional, com diagnóstico de necessidades de formação.
12.4 - Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem.
Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicação do questionário
aos alunos, procede-se a entrevistas em painel a representantes de cada um dos
cursos, com o objetivo de conhecer os fatores multi-causais que justificavam algum
desagrado relativamente a algumas das variáveis consideradas. Estes resultados são
apresentados à Comissão Técnico Científica e Pedagógica do Curso que os analisa,
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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discute e se necessário propõe ações de melhoria nos aspectos considerados mais
frágeis. Estes resultados são apresentados no relatório de avaliação do curso realizado
no final do ano lectivo.
12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos.
A equipa Erasmus, constituída pelos Coordenadores Erasmus de cada curso e pelo
Gabinete de Mobilidade e Cooperação, monitoriza o processo de reconhecimento e
garante a sua efetivação. Esta equipa tomou as seguintes medidas para estimular a
mobilidade no âmbito dos cursos:
• Atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudante por curso para a
realização períodos de estudo Erasmus em instituições parceiras;
• Promoção de reuniões de sensibilização e informação junto dos coordenadores
de curso;
• Divulgação das oportunidades de mobilidade diretamente junto dos estudante
e com recurso ao-email e página Web do GMC;
• Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos estágios
internacionais.
No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos ECTS obtidos no âmbito da
realização de períodos de mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no
Decreto – Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009.
Prevê-se que os estudantes do curso de Terapia Ocupacional façam ERASMUS no 4º
ano.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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13 – EMPREGABILIDADE
13.1 – Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2009
Não se aplica, uma vez que ainda não há graduados em Terapia Ocupacional da ESS.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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14 – INTERNACIONALIZAÇÃO
Ainda não houve estudantes em Erasmus uma vez que ficou estabelecido que os
alunos do Curso de Terapia Ocupacional só teriam a possibilidade de mobilidade no
4ªano.
Com o objectivo de assegurar a mobilidade internacional dos alunos do Curso de
Terapia Ocupacional foram estabelecidos contactos com instituições de referência na
área da Terapia Ocupacional.Nomeadamente:
• Universidade de São Paulo
• Universidade de Salford
• Universidade Autonoma de Barcelona
Foi estabelecido com o sucesso a parceria com a Universidade de São Paulo
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15 – PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS
Com o objectivo de facilitar a realização dos períodos de estágio e ensino clínico, a ESS
tem estabelecido Parcerias e Protocolos, com várias instituições e entidades,
nomeadamente:
• Protocolo com a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo – ULSBA (27 DE
Agosto de 2009), que sucedeu ao protocolo com o Centro Hospitalar do Baixo
Alentejo (28 de Dezembro de 2006)
• Protocolo com a ARS do Alentejo celebrado a 11 de Junho de 2007
• Protocolo com a ARS do Algarve (7 de Novembro de 2007)
• Protocolo com o Hospital Distrital de Faro (27 de Novembro de 2006)
• Protocolo com o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (3 de Setembro de
2007)
• Protocolo com o Hospital de Nossa Senhora do Rosário - Barreiro (Dezembro de
2007)
• Protocolo com o Centro Hospitalar de Setúbal (Novembro 2008)
• Protocolo com o Hospital do Litoral Alentejano (Novembro 2008)
• Protocolo com o Centro de Paralisia Cerebral de Beja
• Protocolo com o Centro de Paralisia Cerebral de Évora
• Protocolo com a APPC de Portalegre
• Protocolo com o Centro de Medicina Física e Reabilitação do Alcoitão
• Protocolo com CERCITOP
• Protocolo com a APPC de Faro
• Protocolo com a Santa Casa da Misericórdia de Almada
• Protocolo com a empresa 7Senses
• Protocolo entre os Institutos Politécnicos de Beja, Santarém, Portalegre, Viseu;
• Protocolo com a Universidade do Minho;
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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• Protocolo com a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de
Lisboa;
17 – ANALISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS
Fatores Internos
Forças (S-Strengths)
� Único Curso que abrange a Região demográfica do Alto e Baixo Alentejo e Algarve
� Maioria do corpo docente é composto por Terapeutas Ocupacionais
� O corpo docente a tempo integral da área científica do Curso é Especialista / Doutor
� Estágios académicos são realizados em diversas zonas do país (Lisboa, Alentejo, Algarve), disponibilizando diferentes contextos de aprendizagem
� A escolha dos estágios académicos é realizada de acordo com as áreas geográficas preferenciais de cada aluno e de acordo com os critérios pré-estabelecidos pelo corpo docente
� Aquisição de recursos materiais e equipamentos, Laboratórios de Reabilitação e bibliografia
� Construção de um Corpo docente consistente, com quatro professores (especialistas/ doutor),
Fraquezas (W-Weaknesses)
� Curso ainda se encontra numa fase de desenvolvimento / construção
� Existe ainda um número reduzido de protocolos com os parceiros internacionais
� Dispersão geográfica de locais de estágio na região do Alentejo, implica uma distância geográfica significativa, com acréscimo de despesas para os alunos
� Limitações de recursos humanos e financeiros
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a partir de 1 de Setembro de 2013
� Estabelecimento de parcerias com os Laboratórios de Enfermagem e do Desporto para a realização de aulas Teórico-Práticas e Práticas Laboratoriais e para actividades de investigação
� A grande experiência na prática clinica em diversas áreas de intervenção do corpo docente de Terapia Ocupacional
� Brevemente três docentes da área cientifica da Terapia Ocupacional irão iniciar o doutoramento
Fatores Externos
Oportunidades (O-Opportunities)
� Região do Alentejo e Algarve pode ser um bom mercado a nível da empregabilidade
� Aumento da esperança média de vida e necessidades da população para a prestação de cuidados pelos futuros Terapeutas Ocupacionais
� Integração de Terapeutas Ocupacionais nos quadros técnicos superiores na região do Alentejo, permitindo preencher uma grande lacuna nesta região
Ameaças (T-Threats)
� Conjuntura Social e Económica actual pode limitar o número de alunos a ingressar no Ensino Superior
CONCEITOS
Pontos Fortes: vantagens internas da instituição face à concorrência/outras
instituições
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Pontos Fracos: desvantagens/fragilidades internas da instituição face à
concorrência/outras instituições
Oportunidades: relacionadas com os aspetos positivos da envolvente externa, que
pode potenciar a vantagem competitiva da instituição
Ameaças: relacionadas com os aspetos negativos da envolvente externa, que pode
comprometer a vantagem competitiva da instituição
17.1- OPINIÃO DOS DOCENTES SOBRE OS PONTOS FORTES E FRACOS
DO CURSO E SUGESTÕES PARA MELHORAR
Os docentes realçaram os seguintes aspetos positivos:
• A apreciação dos alunos face às unidades curriculares
• A avaliação dos alunos nas unidades curriculares
• A assiduidade dos alunos às aulas
• A relação entre os docentes e alunos
• A motivação e a participação ativa dos alunos no processo de divulgação e
construção do Curso
• A existência de um Laboratório de Reabilitação
Como pontos negativos os docentes salientam os seguintes aspetos:
• A carência de alguns instrumentos de avaliação para as aulas práticas,
nomeadamente nas unidades curriculares Metodologia de Avaliação I e II