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ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DE PEÇAS E CONTEÚDOS – EXERCÍCIO 2010 Prestações de Contas das AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES DO PODER EXECUTIVO ÓRGÃO/ENTIDADE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO RESPONSÁVEL PELA JUNTADA DOS DOCUMENTOS – PEÇAS EXIGIDAS (art. 13, IN/TCU 63/2010) LOCALIZAÇÃO (*) (Volume / fls.) 1. UNIDADE 153031 I. Rol de responsáveis (art. 13 da IN/TCU 63/2010). 002 a 004 II. Relatório de Gestão 005 a 136 Informações contábeis: Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada atestando que os demonstrativos contábeis (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964) e o demonstrativo levantado por unidade gestora responsável - UGR (válido apenas para as unidades gestoras não-executoras), refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta relatório de gestão. 097 a 104 III. Declaração da Unidade de Pessoal quanto ao atendimento por parte dos responsáveis da obrigação de apresentação da declaração de bens e rendas (Anexo II da DN TCU nº107/2010) 064 IV. Relatórios e pareceres de instâncias que devam se pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão (Anexo II da DN TCU nº107/2010) 133 a 135 Auditorias planejadas e realizadas pelos órgãos de controle interno da própria entidade jurisdicionada, com as justificativas, se for o caso, quanto ao não cumprimento das metas previstas, e a indicação dos resultados e providências adotadas a partir desses trabalhos 076 a 096 LOCAL/DATA : SÃO PAULO, 30 DE MARÇO DE 2011 ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL 2. ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO V. Relatório de auditoria de gestão, emitido pelo órgão de controle interno competente VI. Certificado de auditoria emitido pelo órgão de controle interno competente VII. Parecer conclusivo do dirigente do órgão de controle interno competente LOCAL/DATA ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL 3. ASSESSOR ESPECIAL/SECRETARIO DE CONTROLE INTERNO IX. Pronunciamento ministerial ou da autoridade equivalente LOCAL/DATA ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL (*) Nos casos em que a UJ não tenha conteúdos objetivos para compor a peça requerida, escrever “não se aplica”.

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ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DE PEÇAS E CONTEÚDOS – EXERCÍCIO 2010

Prestações de Contas das AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES DO PODER EXECUTIVO

ÓRGÃO/ENTIDADE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

RESPONSÁVEL PELA JUNTADA DOS DOCUMENTOS – PEÇAS EXIGIDAS (art. 13, IN/TCU 63/2010)

LOCALIZAÇÃO (*) (Volume / fls.)

1. UNIDADE 153031 I. Rol de responsáveis (art. 13 da IN/TCU 63/2010). 002 a 004 II. Relatório de Gestão 005 a 136

• Informações contábeis: � Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada atestando que os demonstrativos contábeis (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964) e o demonstrativo levantado por unidade gestora responsável - UGR (válido apenas para as unidades gestoras não-executoras), refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta relatório de gestão.

097 a 104

III. Declaração da Unidade de Pessoal quanto ao atendimento por parte dos responsáveis da obrigação de apresentação da declaração de bens e rendas (Anexo II da DN TCU nº107/2010) 064 IV. Relatórios e pareceres de instâncias que devam se pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão (Anexo II da DN TCU nº107/2010) 133 a 135 � Auditorias planejadas e realizadas pelos órgãos de controle interno da própria entidade

jurisdicionada, com as justificativas, se for o caso, quanto ao não cumprimento das metas previstas, e a indicação dos resultados e providências adotadas a partir desses trabalhos

076 a 096

LOCAL/DATA : SÃO PAULO, 30 DE MARÇO DE 2011

ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL

2. ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO

V. Relatório de auditoria de gestão, emitido pelo órgão de controle interno competente

VI. Certificado de auditoria emitido pelo órgão de controle interno competente

VII. Parecer conclusivo do dirigente do órgão de controle interno competente

LOCAL/DATA

ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL

3. ASSESSOR ESPECIAL/SECRETARIO DE CONTROLE INTERNO

IX. Pronunciamento ministerial ou da autoridade equivalente

LOCAL/DATA

ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL

(*) Nos casos em que a UJ não tenha conteúdos objetivos para compor a peça requerida, escrever “não se aplica”.

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ROL DE RESPONSÁVEIS PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2010 001 DIRIGENTE MÁXIMO (UJ) TITULAR

AGENTE : WALTER MANNA ALBERTONI CPF 007.824.408-00

CARGO: REITOR

DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO

05/02/2009 01/01/10 A 31/12/10

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06/02/2009

001 DIRIGENTE MÁXIMO (UJ) SUBSTITUTO

AGENTE : RICARDO LUIZ SMITH CPF 236.147.228-72

CARGO: VICE-REITOR

DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO

03/04/2009 PORT. 677 01/01/10 A 31/12/10

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06/04/2009

103 ORDENADOR DE DESPESA P/ DELEG. DE

COMPETENCIA TITULAR

AGENTE : MANOEL JOÃO B. C. GIRÃO CPF 066.169.308-23

CARGO: CHEFE DE GABINETE

DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO

12/02/2009 PORT. 353 01/01/10 A 31/12/10

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16/02/2009

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3

103 ORDENADOR DE DESPESA P/ DELEG. DE

COMPETENCIA TITULAR

AGENTE : VILNEI MATTIOLI LEITE CPF 185.010.798-04

CARGO: PRÓ-REITOR DE ADM.

DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO

12/02/2009 PORT. 366 01/01/10 A 31/12/10

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16/02/2009

103 ORDENADOR DE DESPESA P/ DELEG. DE

COMPETENCIA SUBSTITUTO

AGENTE : MARCELO C. M. FONSECA CPF 065.779.108-39

CARGO: ASSESSOR DA CHEFIA DE GABINETE

DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO

27/05/2009 PORT. 1420 01/01/10 A 31/12/10

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28/05/2009

103 ORDENADOR DE DESPESA P/ DELEG. DE

COMPETENCIA SUBSTITUTO

AGENTE : BRASÍLIA MARIA CHIARI CPF 636.098.948-49

CARGO: ASSESSORA PRÓ-REITORIA DE ADM.

DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO

30/11/2009 PORT. 2924 01/01/10 A 31/12/10

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01/12/2009

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922 MEMBRO DE ÓRGÃO COLEGIADO/CONSU TITULAR

AGENTE : WALTER MANNA ALBERTONI CPF 007.824.408-00

CARGO: PRESIDENTE CONSELHO UNIVERSITÁRIO

DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO

DE ACORDO COM ESTATUTO 01/01/10 A 31/12/10

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______________________________________________________________ DIRIGENTE DA UNIDADE

REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Prof. Dr. Walter Manna Albertoni

_________________________________________________________ ENCARREGADO DO SETOR

DIRETORA DO DEPTO DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E CONTÁBIL Marilda Yassuko Umeda Guerra

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PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010

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São Paulo, 24/03/2011

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010

Relatório de Gestão do exercício de 2010 apresentados aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinária anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 107/2010, da Portaria TCU nº 277/2010 e das orientações do órgão de controle interno Portaria CGU nº 2546/2010.

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LISTA DE ABREVIAÇÃO E SIGLAS

AUDIN - Auditoria Interna CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAIDI - Centro de Avaliação e Integração de Dados Institucionais (Unifesp) CGU - Controladoria Geral da União CONAES - Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSU - Conselho Universitário CPA - Comissão Própria de Avaliação (Unifesp) CPC - Conceito Preliminar de Curso DN - Decisão Normativa DIC - Departamento de Importação e Compras (Unifesp) DGOC - Departamento de Gestão Orçamentária e Contábil (Unifesp) DGF - Departamento de Gestão Financeira (Unifesp) DRH - Departamento de Recursos Humanos (Unifesp) ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes FAp - Fundação de Apoio à Unifesp FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNS - Fundo Nacional de Saúde FUNASA - Fundação Nacional de Saúde HSP - Hospital São Paulo HU - Hospital Universitário IDD - Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observados e Esperados IFES - Instituições Federais de Ensino Superior IGC - Índice Geral de Cursos IN - Instrução Normativa INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LOA - Lei Orçamentária Anual MEC - Ministério da Educação PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PNAE - Plano Nacional de Alimentação Escolar PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente PPC - Plano Pedagógico do Curso, PPI - Plano Pedagógico Institucional PRF - Procuradoria Regional Federal PROAP - Programa de Apoio à Pós-Graduação REUNI - Reestruturação e Expansão das Universidades Federais RG - Relatório de Gestão SEED - Secretaria de Educação a Distância SESu - Secretária da Educação Superior SIAFI - Sistema Integrado da Administração Financeira do Governo Federal SIAPE - Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos SIASG - Sistema de Administração de Serviços Gerais SICAFI - Sistema de Cadastro, Arrecadação e Fiscalização SIMEC - Sistema Integrado de Planejamento Orçamento e Gestão

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SINAES - Sistema Nacional da Avaliação da Educação Superior SIORG - Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal SPDM - Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina SPO - Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (MEC) SRP - Sistema de Registro de Preço SUS - Sistema Único de Saúde TCU - Tribunal de Contas da União UG - Unidade Gestora UJ - Unidade Jurisdicionada Unifesp - Universidade Federal de São Paulo UO - Unidade Orçamentária

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LISTA DE QUADROS Título ....................................................................................................................................... Página Quadro A.1.2– Identificação da UJ – Relatório de Gestão individual ............................................................ 16 Quadro A.2.3.CI Demonstrativo da Execução por Programa de Governo....................................................... 20 Quadro A.2.3 CII– Execução Física das Ações realizadas pela UJl ................................................................ 25 Quadro A.2.4.1.2 – Programação de Despesas Correntes ............................................................................... 29 Quadro A.2.4.1.3 – Programação de Despesas Capital ................................................................................... 29 Quadro A.2.4.1.4 - Quadro Resumo da Programação de Despesas ................................................................ 30 Quadro A.2.4.1.5 – Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa ...................................................... 31 Quadro A.2.4.2.1.1 – Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ .................. 35 Quadro A.2.4.2.1.2 – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originário da UJ 35 Quadro A.2.4.2.1.3 – Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ36 Quadro A.2.4.2.2.1 – Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por movimentação 38 Quadro A.3.4.2.2.2 – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos da UJ. 40 Quadro A.2.4.2.2.3 – Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos da UJ 40 Quadro A.2.4.2.2.4 – Análise das Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos da UJ . 42 Quadro A.3. – Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos ................................ 45 Quadro A.4 – Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores................................................................ 45 Quadro A.5.1 – Composição do Quadro de Recursos Humanos – Situação apurada em 31/12/2010 ............. 48 Quadro A.5.2 – Composição do Quadro de Recursos Humanos por faixa etária – Situação Apurada em 31/12/2010 ...................................................................................................................................................... 48 Quadro A.5.3 – Composição do Quadro de Recursos Humanos por faixa etária – Situação Apurada em 31/12/2010 ...................................................................................................................................................... 49 Quadro A.5.4 – Composição do Quadro de Servidores Inativos Situação Apurada em 31/12/2010 .............. 49 Quadro A.5.5 – Composição do Quadro de Instituidores de Pensão – Situação Apurada em 31/12/2010 ..... 49 Quadro A.5.6 – Composição do Quadro de Estagiários................................................................................... 50 Quadro A.5.7 – Composição do Quadro de recursos humanos nos exercícios de 2008, 2009 e 2010............ 50 Quadro A.5.8 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ................... 51 Quadro A.5.9 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra.......................................... 52 Quadro A.5.10 – Distribuição do pessoal contratado mediante contrato de prestação de serviço com locação de mão de obra.................................................................................................................................................... 53 Quadro A.6.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência ....... 54 Quadro A.6.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios............................ 54 Quadro A.6.3 – Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes ..... 55 Quadro A.6.4 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio e de contratos de repasse ................................................................................................................. 55 Quadro A.6.5 – Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos ........................ 56 Quadro A.6.6 – Análise Crítica ...................................................................................................................... 56 Quadro A.10.1 – Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ....................................................................... 66 Quadro A.11.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União........... 68 Quadro A.11.2 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros................ 71 Quadro A.11.3 – Distribuição dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ ....... 71 Quadro A.12. – Gestão de TI da UJ ................................................................................................................. 72 Quadro A.14. – Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ ............................................................................... 74 Quadro A.15. – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................ 74 Quadro A.16. – Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ........................................................................................................................................................................ 76 Quadro B.1. – Declaração do Contador com Ressalva ................................................................................... 97 Quadro B.2 – Demonstrações Contábeis.......................................................................................................... 98 Quadro C.7.1 – Indicadores da Decisão TCU nº 408/2002........................................................................... 106 Quadro C.7.2 – Relação de Projetos Desenvolvidos pela FAPI - Unifesp.................................................... 107

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SUMÁRIO

A. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010 – CONTEÚDO GERAL ................. 14 Introdução ......................................................................................................................................................13

1. Relatório Gestão Individual................................................................................................................15 1.1. Histórico .................................................................................................................................... 15 1.2. Dados identificadores da Unidade Jurisdicionada .................................................................... 16 2. Gestão Planejamento, Orçamentária e Financeira ....................................................................... 17 2.1. Responsabilidades institucionais da unidade ............................................................................ 17

2.1.AI. Competência ................................................................................................................ 17 2.1AII. Objetivos Estratégicos ................................................................................................ 17

2.2. Estratégias de atuação frente às responsabilidades institucionais ............................................. 17 2.2.BI. Análise do mapa/plano estratégico do MEC ............................................................... 17 2.2.BII. Plano de Ação ............................................................................................................. 19

2.3. Programas sob responsabilidade da unidade ............................................................................. 20 2.3.CI. Execução Orçamentária por Programa de Governo ......................................................20

2.3.CII. Execução Física das ações realizadas pela UJ ..............................................................25 2.4. Desempenho Orçamentário e Financeiro .................................................................................. 29

2.4.DI. Programação Orçamentária das Despesas ................................................................... 29 2.4.DII. Execução Orçamentária das Despesas ........................................................................ 35 2.4.DIII. Indicadores Institucionais ........................................................................................... 43 2.4.1. Programação Orçamentária ............................................................................................. 29

2.4.1.1. Unidades Orçamentárias ....................................................................................... 29 2.4.1.2. Programação das Despesas Correntes ................................................................... 29 2.4.1.3. Programação das Despesas de Capital .................................................................. 29 2.4.1.4. Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência ..................... 30 2.4.1.5. Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa ........................................... 31

2.4.2. Execução Orçamentária .................................................................................................. 35 2.4.2.1. Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ ....................................... 35

2.4.2.1.1. Despesas por Modalidade de Contratação ..................................................35 2.4.2.1.2. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa ............................ 35 2.4.2.1.3. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa ........................... 36

2.4.2.2. Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação ............................................................................................... 38

2.4.2.2.1. Despesas por Modalidade de Contratação ................................................. 38 2.4.2.2.2. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa ............................ 40 2.4.2.2.3. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa ........................... 40 2.4.2.2.4. Análise das Despesas por Modalidade de Contratação ............................. 42

2.4.3. Indicadores Institucionais de Desempenho .................................................................... 43 3. Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos ....................................... 45 4. Inscrição Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2010 .......................................................... 45

4.1. Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores.............................. 45 4.2. Análise Crítica .......................................................................................................................... 47

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5. Recursos Humanos .......................................................................................................................... 48 5.1. Composição do Quadro de Recursos Humanos em 31/12/2010 .............................................. 48 5.2. Composição do Quadro de Recursos Humanos por faixa etária em 31/12/2010 ..................... 48 5.3. Composição do Quadro de Recursos Humanos por nível de escolaridade em 31/12/2010 ...... 49 5.4. Composição do Quadro de Servidores Inativos em 31/12/2010 ............................................... 49 5.5. Composição do Quadro de Instituidores de Pensão em 31/12/2010 ........................................ 49 5.6. Composição do Quadro de Estagiários .................................................................................... 50 5.7. Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios de 2008, 2009 e 2010 ........................ 50 5.8. Contratos de prestação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ........................................51 5.9. Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ............................................ 52 5.10. Distribuição do pessoal contratado mediante contrato de prestação de serviço com locação de mão de obra ................................................................................................................................... 53

6. Transferências mediante convênio, acordo, ajuste, termo de parceria ............................................. 54 6.1. Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de 2010.. ................ 54 6.2. Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios .............................. 54

6.3. Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes ....... 55 6.4. Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio e de contratos de repasse .................................................................................................... 55 6.5. Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse ......... 56 6.6. Análise Crítica .......................................................................................................................... 56

7. Declaração SICON e SICONV ....................................................................................................... 62 8. Informações sobre cumprimento das obrigações relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas .................................................................................................................64 9. Informações sobre o funcionamento do controle interno da UJ ...................................................... 64 9.1. Ambiente de controle ................................................................................................................ 64 9.2. Avaliação de risco ......................................................................................................................64 9.3. Procedimentos de controle ........................................................................................................ 64 9.4. Informação e Comunicação....................................................................................................... 65 9.5. Monitoramento .......................................................................................................................... 65 10. Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) .......................................................................................... 66 11. Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UG ....................... 68 11.1. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União .............. 68 11.2. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros ................... 71 11.3. Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ ....... 71 12. Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI)........................................................ 72 12.1. Planejamento da área............................................................................................................... 72 12.2. Perfil dos recursos humanos envolvidos ................................................................................. 72 12.3. Segurança da informação .........................................................................................................72 12.4. Desenvolvimento e produção de sistemas............................................................................... 72 12.5. Contratação e gestão de bens e serviços de TI. ....................................................................... 72 13. Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal................................. 74 14. Renúncia Tributária......................................................................................................................... 74 15. Informações sobre providências adotadas para dar cumprimento às determinações e recomendações do TCU ....................................................................................................................... 74 16. Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle interno. 76 17. Outras informações consideradas relevantes pela unidade.............................................................. 94

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B. PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO ................................................................................................................................ 96

1. Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada ....................................... 97 2. Demonstrações contábeis previstas na Lei nº 4.320/64 ...................................................... 98 2.1. Balanço Patrimonial ..................................................................................................... 98 2.2. Balanço Orçamentário................................................................................................... 99 2.3. Balanço Financeiro...................................................................................................... 101 2.4. Demonstração das Variações Patrimoniais ................................................................. 102 2.5. Notas Explicativas....................................................................................................... 103 3. Demonstrações contábeis previstas na Lei nº 6.404/76 ..................................................... 104 4. Informações sobre a composição acionária do capital social............................................ 104 5. Parecer da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis............................... 104

C. PARTE C DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010 – CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS ................................ 105

7.1. Indicadores de Gestão e Desempenho (Decisão TCU No. 408/2002) ........................................ 106 7.2. Projetos Fundação de Apoio à Unifesp ....................................................................................... 107 Anexo I - Estatuto da Unifesp ............................................................................................................ 108 Anexo II – Termo de Cooperação HU .................................................................................................124 Anexo III – Parecer do Conselho de Curadores ...................................................................................133 Anexo IV – Parecer do CONSU – Conselho Universitário..................................................................134 Anexo V – Parecer da Unidade de Auditoria Interna.......................................................................... 135

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Introdução

A Unifesp, anteriormente uma Instituição voltada à Área da Saúde, vem se expandindo a outras áreas e municípios firmando-se como Universidade Plena. O desafio imposto à atual gestão é de prepará-la e melhor organizá-la para esse crescimento. Atualmente, podemos afirmar que a nova estrutura administrativa da Universidade encontra-se mais preparada para consolidar esta expansão, ainda que estejamos cientes de todos os desafios que ainda precisamos enfrentar. Muitas foram às conquistas no último ano, principalmente quanto à reorganização administrativa, os investimentos em ações de capacitação, de fortalecimento das estruturas administrativas, jurídicas e de controle interno, além de investimento em obras e infra-estrutura para apoiar de forma consistente o novo momento institucional. Paralelamente, a Unifesp foi considerada em 2010, pelo terceiro ano consecutivo, a melhor Universidade do País pelo ranking do Ministério da Educação, o que nos incentiva ainda mais e nos demonstra que estamos no caminho certo. Esperamos contemplar a maior parte dos aspectos e das atividades institucionais de uma Universidade tão complexa, no relatório que se apresenta.

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PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010

CONTEÚDO GERAL

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1. Relatório de Gestão Individual

1.1. Histórico

Ao iniciar este Relatório de Gestão da Universidade Federal de São Paulo, se faz necessário um resgate histórico da Universidade, que nos remete à fundação da então Escola Paulista de Medicina que iniciou suas atividades em meados de 1933, pela determinação de um grupo de idealistas. Naquela época, era a décima primeira escola de medicina do país, criada como uma Instituição particular de ensino superior e transformada em estabelecimento público em 1956. Representantes de uma elite científica nacional, os médicos que participaram da criação da Escola Paulista de Medicina eram oriundos das principais escolas médicas do Brasil tais como Faculdade de Medicina de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Em 1994, por força da Lei Nº 8.957, a então Escola Paulista de Medicina transformou-se na Universidade Federal de São Paulo, sendo a primeira universidade especializada na área da saúde em nosso País, tendo como objetivo desenvolver, em nível de excelência, atividades de ensino, pesquisa e extensão, ainda com ênfase no campo das Ciências da Saúde.

Em 2005 a Unifesp dá início ao seu processo de expansão criando o Campus Baixada Santista, onde ainda predominavam os cursos na área da Saúde como Educação Física, Nutrição, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Psicologia e Serviço Social. A partir de 2007, por decisão do Conselho Universitário e aderindo ao Programa REUNI, a Unifesp deixou de atuar exclusivamente na Área da Saúde e ampliou seu escopo passando a oferecer também cursos nas Áreas de Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Filosofia, Ciências Humanas e Ciências da Computação nos campi de Diadema, Guarulhos e São José dos Campos, respectivamente.

No período de 2005 a 2010, o número de ingressantes de graduação subiu 722,7%. Além de desenvolver os cursos de graduação, a Unifesp apresenta também grande expressividade nos cursos de Pós-graduação Stricto Sensu – Mestrado e Doutorado, Lato Sensu – Especialização e Aperfeiçoamento e Residência Médica, sendo considerada Centro de Excelência em pesquisa e formação de profissionais.

Comprometida com seu padrão científico e para manter a qualidade dos cursos e programas atendendo à Legislação que normatiza o Ensino Superior vigente, a Unifesp tem em seu quadro 1.157 Docentes: 78 Professores Titulares; 97,8% dos docentes atuam em regime integral (DE 770 + 40Hs 361); 94,5% destes Docentes tem título mínimo de Doutor (Doutorado, Pós-Doutorado e Livre-Docência: 1094), 49 Mestres e 14 Especialistas.

A Unifesp conta com a força de trabalho de 3.890 servidores (redução de 3,95% em relação ao ano anterior, 2009: 4.050); destes 1.574 (40,5%) possuem nível superior e 1.954 (50,2%) atuam no Hospital Universitário.

Assim, a tradicional Escola Paulista de Medicina, que deu lugar a UNIFESP-EPM, transformou-se na Universidade Federal de São Paulo – uma Universidade multicampi, que mantém a qualidade científica e a competência acadêmica que sempre a destacaram como uma das melhores Instituições do País para formar, profissionais qualificados e competentes em diferentes áreas do saber.

Prof. Dr. Walter Manna Albertoni Reitor da Unifesp

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1.2. Dados identificadores da Unidade Jurisdicionada

Poder e Órgão de Vinculação

Poder Executivo

Órgão Ministério da Educação Cód.SIORG 244

Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora

Denominação Completa Universidade Federal de São Paulo - Unifesp

Denominação Abreviada Unifesp

Cód.SIORG 464 Cód.LOA 26262

Cód.SIAFI 153031 Situação Ativa

Natureza Jurídica Autarquia do Poder executivo - Pública Federal

Principal Atividade Educação

Cód. CNAE 8531-7/00

Telefones/FAX de contato 5576-4177 5549-7699 5576-4313 (fax)

Normativos de Criação Lei Federal No. 8957 de 15/12/1994 (publicado em 16/12/1994)

Endereço Eletrônico [email protected] Página da Internet www.unifesp.br

CNPJ 60.453.032-0001/74

Endereço Postal R.Botucatu, 740 - Vila Clementino São Paulo – SP CEP 04023-900

Endereço Internet http://www.Unifesp.br

Situação Em funcionamento

Normas Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Ver Estatuto Anexo I e Regimento Anexo II

Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Não se Aplica

Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Não se Aplica

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Não se Aplica

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2. Gestão de Planejamento, Orçamentária e Financeira 2.1. Responsabilidades institucionais da unidade

2.1.AI. – Competência Institucional A Unifesp se propõe a cumprir o objetivo de desenvolver, em nível de excelência, atividades inter-relacionadas de ensino, pesquisa e extensão, e que é resumido na seguinte afirmação:

“A Educação Superior tem dado ampla prova de sua viabilidade no decorrer dos séculos e de sua habilidade para induzir mudanças e progressos na sociedade. Devido ao escopo e ritmo destas transformações, a sociedade tende paulatinamente a transformar-se em uma Sociedade do Conhecimento, de modo que a Educação Superior e Pesquisa atuem agora como componentes essenciais do desenvolvimento cultural e sócio-econômico de indivíduos, comunidades e nações”.

Declaração Mundial sobre Educação Superior 2.1.AII. – Objetivos Estratégicos

A Unifesp consolidou sua posição enquanto “Universidade da Saúde” antes de seu processo de expansão. O desafio atual, no estabelecimento como universidade plena, é a consolidação dos novos campi, numa estrutura de expansão flexível e integrada às competências nucleares da Unifesp, incluindo e fortalecendo as atividades de pesquisa, assistência e extensão.

A evolução de tais iniciativas resultou na criação de cursos de outras áreas do conhecimento, com caráter eminentemente inter e meta-disciplinar, o que é absolutamente imprescindível para o futuro da Universidade pública e para a manutenção de seu papel social e político.

2.2. Estratégias de atuação frente às responsabilidades institucionais

2.2.BI. – Análise do andamento/plano estratégico da Unidade Relacionamos abaixo, os programas mais importantes do MEC e a resposta da Unifesp no cumprimento do plano estratégico do MEC.

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REUNI - Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais

A Unifesp aderiu ao Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que visa ampliar o acesso e a permanência na educação superior, cuja meta é dobrar o número de alunos nos cursos de graduação até 2018 e permitir o ingresso mais de 680 mil alunos nos cursos de graduação.

A Expansão da Unifesp, executada sob as diretrizes do MEC, já resultou, em relação a sua situação pré-expansão, num aumento de 667% no número de novas vagas. Apenas no ano de 2009 (82,9% de todas as vagas de ingresso foram disponibilizadas nos novos campi). O número de alunos matriculados – em curso – em nossa graduação obteve um aumento de 318% após o início da expansão (68,8% dos matriculados nos novos campi em 2009), enquanto o número de servidores lotados na Unifesp - excluindo-se os servidores lotados no Hospital Universitário – teve um percentual de aumento de apenas 0,5% em relação ao período pré-expansão. Em 2009, das novas vagas criadas, 31,8% eram em cursos noturnos, em consonância com o Programa Reuni. Tal situação melhorou indicadores como o número de Técnicos-Administrativos por Aluno e Número de Técnicos-Administrativos por Docente, além diminuir o Custo Corrente do Aluno Equivalente (-11,8% no global e 13,0% excluindo-se o Hospital Universitário) conforme pode ser observado nos Indicadores de gestão (Parte C deste Relatório).

IGC - Índice Geral de Cursos da Instituição

Indicador de qualidade das instituições de educação superior

O Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC) é um indicador de qualidade de instituições de educação superior que considera, em sua composição, a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e doutorado). No que se refere à graduação, é utilizado o CPC (conceito preliminar de curso) e, no que se refere à pós-graduação, é utilizada a Nota Capes. O resultado final está em valores contínuos (que vão de 0 a 500) e em faixas (de 1 a 5).

O CPC tem como base o Conceito Enade, o Conceito IDD e as variáveis de insumo. O dado variáveis de insumo – que considera corpo docente, infra - estrutura e programa pedagógico - é formado com informações do Censo da Educação Superior e de respostas ao questionário socioeconômico do Enade. Foi calculado o CPC de cursos de graduação que fizeram o Enade em 2009, 2008, 2007, 2006 e 2005.

A Avaliação dos Programas de Pós-graduação, realizada pela Capes, compreende a realização do acompanhamento anual e da avaliação trienal do desempenho de todos os programas e cursos que integram o Sistema Nacional de Pós-graduação, SNPG. Os resultados desse processo, expressos pela atribuição de uma nota na escala de "1" a "7" fundamentam a deliberação CNE/MEC sobre quais cursos obterão a renovação de "reconhecimento", a vigorar no triênio subseqüente. A nota da Capes é referente a avaliação do triênio de 2004 a 2006.

O IGC de cada IES do Brasil é divulgado anualmente pelo Inep/MEC e a Unifesp foi considerada a melhor Universidade do Brasil nos últimos dois anos.

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SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) analisa as instituições, os cursos e o desempenho dos estudantes. O processo de avaliação leva em consideração aspectos como ensino, pesquisa, extensão, responsabilidade social, gestão da instituição e corpo docente. O Sinaes reúne informações do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e das avaliações institucionais e dos cursos. As informações obtidas são utilizadas para orientação institucional de estabelecimentos de ensino superior e para embasar políticas públicas. Os dados também são úteis para a sociedade, especialmente aos estudantes, como referência quanto às condições de cursos e instituições.

Os processos avaliativos do Sinaes são coordenados e supervisionados pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes). A operacionalização é de responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

A Unifesp em 2009 reorganizou sua comissão própria de avaliação (CPA) que vem se reunindo para avaliação de instrumentos, indicadores de avaliação e a proposição de novas formas de avaliação de seu desempenho no ensino, pesquisa e extensão. Através desta Comissão, serão estabelecidos documentos como o Relatório de Auto-Avaliação Institucional, Relatório de Avaliação Externa, diretrizes Acadêmicas do Plano de Desenvolvimento institucional e Plano Pedagógico Institucional que, em conjunto com o processo de Reforma do Estatuto e o estabelecimento de uma Coordenadoria de Planejamento, permitirão a Unifesp modernizar suas estruturas mantendo a qualidade característica de sua história. 2.2.BII. – Análise do Plano de Ação da unidade referente ao exercício

A Unifesp no último ano investiu em capacitação de seu corpo de servidores ligados a administração central com vistas à melhoria de sua produtividade dentro das especificidades que a gestão pública exige. Este projeto de capacitação foi coordenado pela Pró-Reitoria de Administração com apoio de consultor especialista na área de gestão pública. O crescimento da Unifesp, agora como universidade plena, vem sendo discutido no processo de reforma do estatuto e ganha atenção especial com a criação da Secretaria de Planejamento ligada à Reitoria e que vem estudando um novo Plano de Desenvolvimento Institucional que contemple as novas necessidades levando em conta nossas especificidades. Em 2009, uma reestruturação dos departamentos administrativos foi executada, na intenção de melhorar o fluxo de ações, processos e informação, além de – em alguns casos – atender solicitações dos órgãos de controle externo. A estrutura jurídica da instituição também foi fortalecida com a chegada de novos procuradores encarregados de analisar o número crescente de processos que a nossa expansão gerou e os desafios que precisam ser superados.

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2.3. Programas de Governo sob responsabilidade da unidade

2.3.CI. – Execução dos programas de governo sob a responsabilidade da UJ

1073 - Brasil Universitário Objetivo: Ampliar com qualidade o acesso ao ensino de graduação, à pesquisa e à extensão, com

vistas a disseminar o conhecimento. Público Alvo: Alunos e professores das Instituições Federais de Ensino Superior - IFES, bem como bolsistas das IES Privadas Justificativa: O sistema de educação superior brasileiro ainda conserva modelos de formação acadêmica e profissional superados em muitos aspectos, tanto acadêmicos como institucionais, e precisa passar por profundas transformações. Na verdade, prevalece no sistema nacional uma concepção fragmentada do conhecimento, resultante de reformas universitárias parciais e limitadas nas décadas de 60 e 70 do século passado. Essa organização acadêmica incorpora currículos de graduação pouco flexíveis, com forte viés disciplinar, situação agravada pelo fosso existente entre a graduação e a pós-graduação. Ao mesmo tempo, há uma excessiva precocidade na escolha de carreira profissional e a manutenção da atual estrutura curricular de formação profissional e acadêmica, ao reforçar as lógicas da precocidade profissional e da compartimentação do saber.Em suma, estreitos campos do saber contemplados nos projetos pedagógicos, precocidade na escolha dos cursos, altos índices de evasão de alunos, descompasso entre a rigidez da formação profissional e as amplas e diversificadas competências demandadas pelo mundo trabalho e, sobretudo, os novos desafios da sociedade do conhecimento, são problemas que, para sua superação, requerem transformações no interior das Universidades.A democratização do acesso ao ensino superior a um número cada vez maior de jovens brasileiros é tarefa fundamental para o crescimento e desenvolvimento da economia e de nossa sociedade e um dos objetivos do Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172/2001).Neste sentido, foram desenvolvidas diversas iniciativas entre as quais o Plano de Expansão das Universidades Federais e o Programa Universidade Para Todos. Foram criadas, nos últimos três anos, nove universidades federais e novos campi universitários. Como resultado dessas ações calcula-se que, ao final de 2008, terão sido abertas 30 mil novas vagas no sistema federal de ensino superior.Já o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI terá como objetivo criar condições para a ampliação do acesso e permanência de estudantes na educação superior, em nível de graduação, por meio do melhor aproveitamento da estrutura física e de recursos humanos existentes nas universidades federais. Tem como meta global a elevação gradual da taxa de conclusão média dos cursos de graduação presenciais para noventa por cento e da relação de alunos de graduação em cursos presenciais por professor para dezoito, ao final de cinco anos, a contar do início de cada plano. Dentre as diretrizes do programa, para o alcance das metas propostas, destaca-se a redução das taxas de evasão, ocupação de vagas ociosas e aumento de vagas de ingresso; a ampliação da mobilidade estudantil, com a implantação de regimes curriculares e sistemas de títulos que possibilitem o aproveitamento de créditos e a circulação de estudantes entre instituições, cursos e programas de educação superior; a revisão da estrutura acadêmica; a diversificação das modalidades de graduação; a ampliação de políticas de inclusão e assistência estudantil; e articulação da graduação com a pós-graduação e da educação superior com a educação básica.A execução das metas propostas, baseadas nas diretrizes instituídas pelo Decreto Presidencial nº 6096/2007, diminui o risco de isolamento nas esferas científica, tecnológica e intelectual de um mundo cada vez mais globalizado e inter-relacionado, ao mesmo tempo em que possibilita atingir a meta de inserir, no ensino superior, 30 % dos jovens brasileiros com idade entre 18 a 24 anos, conforme estabelecido pelo Plano Nacional de Educação. Estratégia de Implementação: Desenvolvimento de ações diretas, descentralizadas e por meio de transferencias, promovidas pela Secretaria de Educação Superior e Instituições Federais de Ensino, com possibilidades de parcerias com outras instituições governamentais ou não, no País e no exterior, voltadas ao desenvolvimento da educação em geral, e em particular à melhoria do Ensino Superior, da

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pesquisa e da extensão.. Tipo: Finalístico Gerente de Programa: Maria Paula Dallari Bucci Administração Direta - Tel: (61) 2104-8704

1375 - Desenvolvimento do Ensino da Pós-Graduação e da Pesquisa Científica

Objetivo: Formar pessoal de alto nível no país e no exterior, com vistas à produção do conhecimento científico, para a solução dos grandes desafios educacionais, econômicos e sociais do Brasil Público Alvo: Alunos de Pós-Graduação, professores de ensino superior, pesquisadores, bem como o cidadão graduado que demonstre interesse em capacitação pós-graduada Justificativa: O progresso científico e a inovação tecnológica são fatores do crescimento econômico e social das nações e decorrem, primordialmente, de investimentos em educação, ciência e tecnologia. No Brasil, grande parte da produção do conhecimento científico e tecnológico acontece, predominantemente, nas instituições de ensino superior, que contam com uma infra-estrutura resultante, basicamente, das ações do Ministério da Educação, executadas pela CAPES, por meio do Sistema Nacional de Pós-Graduação - SNPG. Os esforços, do governo federal, voltados para a educação pós-graduada nas últimas cinco décadas contribuíram de maneira substantiva para o desenvolvimento da educação brasileira. O SNPG, no entanto, ainda não se encontra desenvolvido em sua plenitude. Aspectos específicos do cenário acadêmico e científico continuam a demandar ações estratégicas por parte do governo. Diversas estimativas indicam que a pós-graduação atende apenas cerca de 10% da necessidade de pessoal qualificado no país. É necessário, portanto, promover a internacionalização do desempenho dos docentes e pesquisadores das instituições de ensino superior, a mobilidade acadêmica e ampliar a cooperação internacional entre as instituições de ensino superior brasileiras e estrangeiras, bem como possibilitar o acesso à informação científica e tecnológica. Além de inserir as ações da CAPES no projeto de Política Industrial e procurar minimizar as desigualdades regionais capacitando pessoal pós-graduado e promovendo a inclusão social em âmbito nacional. No contexto acadêmico e científico, a CAPES promove a melhoria da qualidade da educação superior por meio da avaliação dos cursos de pós-graduação; do oferecimento de oportunidades de acesso à pós-graduação; do investimento na formação acadêmica dos docentes das universidades; da minimização das disparidades regionais na oferta dos cursos de pós-graduação; permitindo o acesso à informação em ciência e tecnologia por meio do Portal de Periódicos; viabilizando a inserção dos pesquisadores brasileiros no cenário internacional e do desenvolvimento de linhas de políticas estratégicas de formação de pessoal qualificado para fazer face às necessidades do segmento tecnológico - principalmente do setor industrial. Essas são questões fundamentais que serão contempladas por esse programa, de forma a auxiliar o país na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Estratégia de Implementação: Uma das estratégias para a implementação do programa é o acompanhamento e a avaliação dos Programas de Pós-Graduação realizada pela CAPES. Cujo resultado traduz-se em diagnósticos que subsidiam esta Fundação na formulação de políticas de pós-graduação, fomentando o ensino de pós-graduação nos seguintes aspectos: na concessão de bolsas de estudo no país e no exterior; na manutenção dos programas de pós-graduação; no acesso ao acervo bibliográfico nacional e internacional; e, no cumprimento de acordos internacionais. Para tanto, utiliza-se de parcerias com as Instituições de Ensino Superior, e outros agentes públicos e privados voltados ao desenvolvimento da educação em geral, e em particular, a melhoria do ensino de pós-graduação e da pesquisa no País. A implementação de ações para a formação pós-graduada nas modalidades diretas, descentralizadas e/ou por transferência voluntária que serão realizadas pela CAPES juntamente com as instituições federais de ensino superior, com possibilidades de parcerias com outras instituições governamentais e não governamentais no país e no exterior. Para a execução dessas ações o repasse dos recursos e a distribuição das responsabilidades dar-se-ão por meio de convênios e de termo de concessão de auxílio a pesquisador entre a CAPES e as diversas instituições envolvidas com a pós-graduação.

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Tipo: Finalístico Gerente de Programa: Jorge Almeida Guimarães Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - Tel: (61) 2022-6002

0089 - Previdência de Inativos e Pensionistas da União Objetivo: Assegurar os benefícios previdenciários legalmente estabelecidos aos servidores

inativos da União e seus pensionistas e dependentes Público Alvo: Servidores públicos federais titulares de cargo efetivo, servidores inativos, dependentes e pensionistas Justificativa: O desequilíbrio dos regimes previdenciários dos servidores públicos nas três esferas de governo representa um obstáculo ao ajuste das contas públicas, reduzindo a viabilidade de um ambiente macroeconômico favorável ao desenvolvimento. Com as Emendas Constitucionais nº 20/1998 e nº 41/2003 e com a Lei nº 9.717/98, novas regras foram definidas para organização da Previdência Pública, dando ênfase ao caráter contributivo e à necessidade de equilíbrio financeiro e atuarial, tornando-a distinta da política de pessoal. A Previdência Pública vinha funcionando como uma extensão da política de pessoal, com base no princípio de que o vínculo empregatício por si só assegura o benefício previdenciário. A partir de agora, a União, como as outras esferas de governo, tem limitado a 12% de sua receita corrente os gastos com inativos e pensionistas e deverá observar a relação de 2/1 entre a sua contribuição como empregador e a dos segurados. A determinação, constante da Lei nº 9.717/98, do registro individualizado das contribuições de cada servidor e dos entes estatais permitirá ainda, a implementação da correlação efetiva entre contribuições e benefícios Estratégia de Implementação Realização de estudos para alteração da legislação da previdência dos servidores implementação das mudanças introduzidas pela Emenda Constitucional nº 20/98 Tipo: Apoio às Políticas Públicas

0750 - Apoio Administrativo Objetivo: Prover os órgãos da União dos meios administrativos para a implementação e gestão de

seus programas finalísticos Público Alvo: Governo Justificativa: Programa de Apoio Administrativo Estratégia de Implementação: Tipo: Apoio às Políticas Públicas Gerente de Programa Wesllynton Luiz da Silva de Oliveira Administração Direta - Tel: (61) 2104-9924

1067 - Gestão da Política de Educação Objetivo: Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle

dos programas na área da educação Público Alvo: Governo Justificativa: A educação está garantida na Constituição Federal como direito social, no seu artigo art. 6º, e regulada como uma política pública, no artigo 205, ao definir que a educação é um "direito de todos e dever do Estado". A Constituição define também no artigo 209 que, o ensino é livre à

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iniciativa privada, atendidas às seguintes condições: I - cumprimento das normas gerais da educação nacional e II - autorização e avaliação de qualidade pelo poder público. Não obstante a educação brasileira estar pautada por referenciais legais, até certo ponto bem definidos, especialmente a Educação Básica (LDB,PNE, Lei do FUNDEF, EC nº 14, entre outros) e contar com uma base de dados e estatísticas confiáveis, além da participação da sociedade em algumas de suas ações, ainda são inúmeros os desafios a enfrentar para que se tenha uma política educacional pública que abrigue com autenticidade todas as vertentes. As ações da educação têm ramificações e impactos nas mais longínquas localidades do território nacional cuja implementação, tem que contar com o empenho efetivo dos dirigentes máximos dos estados e municípios, o que requer um esforço mútuo para a conscientização da importância do aprimoramento de mecanismos que vão desde a legislação à eficiência na busca de novos recursos para financiamento e a sua aplicação. Envolve, portanto, as etapas de implementação e da efetividade do controle e da avaliação dos resultados. Regulamentando a política define a LDB que, o sistema federal de ensino compreende: I - as instituições de ensino mantidas pela União; II - as instituições de educação superior criadas e mantidas pela iniciativa privada e III - os órgãos federais de educação. Percebe-se então que, apesar da CF/88 permitir a criação de entidades privadas, submete-as as mesmas exigências das entidades públicas conformando o conjunto destas o Sistema de Educação que executa a política pública de educação no País. Nota-se assim, que o ensino não é uma atividade econômica como outra qualquer, devendo ser tratado como atividade de interesse público. Isto se ratifica, quando a Constituição no seu artigo 206, inciso VII, diz que o ensino, sem distinguir entre o público e o privado será ministrado com a garantia do padrão de qualidade, e no seu artigo 214 estabelece que o plano nacional de educação conduza à promoção humanística, científica e tecnológica do País. Esses elementos indicam que, a política de educação, assim como o sistema de ensino é e será sempre público, visto que é público não porque é gratuito ou não por que é estatal, mas essencialmente, por serem os interesses envolvidos inteiramente públicos e devendo, então, o planejamento e execução da política serem feitos de forma pública e democrática. A educação, além de ser um modo de inclusão social é instrumento de promoção de paz, desenvolvimento e de garantia da soberania nacional. Deste modo é preciso envolver toda a sociedade na sustentabilidade da educação, assim como na gestão democrática desta. Busca-se, portanto, propor diretrizes e regras para democratização de todo o sistema educacional em sua relação com a sociedade. A partir destas diretrizes poderão ser estabelecidos regras e princípios para a gestão, o financiamento e o desempenho administrativo mais eficaz e eficientes. O não atingimento de uma gestão, controle e avaliações sistemáticas implicaria na perpetuação de situações de exclusão de milhões de brasileiros da educação do agravamento da concentração de renda, injustiça social e ineficiências e ineficácias nas políticas públicas. Estratégia de Implementação: Formulação de políticas e intensificação da gestão participativa e de controle social, através da inserção de mecanismos de participação/interlocução com as instituições, corporações e sociedade civil na elaboração dos projetos e atos normativos decorrentes das políticas públicas de ensino, no intuito de formar uma cultura de gestão participativa e de controle social, e lhe dar efetividade, Em particular, articulação com os sistemas de ensino das Unidades Federadas e com as Instituições federais de Ensino visando, também, o cumprimento das atribuições legais e o zelo pela qualidade da educação. Serão fortalecidas e ampliadas as parcerias com as unidades da federação, com ONG's e iniciativa privada, com vistas ao aumento da base de financiamento dos programas do MEC e o atingimento dos resultados esperados pela sociedade. Haverá destaque para a captação, produção e disseminação de informações confiáveis e tempestivas sobre evolução das estatísticas/ indicadores da educação no Brasil, voltadas à tomada de decisão pelo nível estratégico do MEC e demais atores públicos e privados do setor educacional Tipo: Apoio às Políticas Públicas Gerente de Programa: Paulo Eduardo Nunes de Moura Rocha Administração Direta - Tel: (61) 2022-8805

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Os programas e ações são coordenados pelos seguintes órgãos da Unifesp: Pró-Reitoria de Administração

Departamento de Gestão Orçamentária e Contábil

Departamento de Gestão Financeira

Departamento de Importação e Compras

Departamento de Recursos Humanos

Departamento Administrativo

Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis

Pró-Reitoria de Graduação

Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

Pró-Reitoria de Extensão

Diretorias Acadêmicas e Administrativas dos campi

Biblioteca Central

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2.3.CII. – Execução física das ações realizadas pela UJ

Função. Subfunção. Programa. Ação

Tipo da Ação Unidade de

Medida

Meta prevista Em 2010

Meta realizada Em 2010

Meta a ser realizada Em 2011

Ações integrantes do PDE (Expansão do Ensino Superior e Reuni) Expansão do Ensino Superior - Campus de Diadema

12.364.1073.1H84 Projeto Vaga

disponibilizada 280 1.211 500

A Meta prevista foi definida pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do MEC para a disponibilização de vagas no ano. Como só disponibilizamos novas vagas uma vez por ano (outros meses ficariam vazios), a meta realizada corresponde às vagas de alunos ingressantes e também de matriculados nos cursos criados pelo projeto de Expansão/Reuni.

Expansão do Ensino Superior - Campus de Guarulhos

12.364.1073.1H85 Projeto Vaga

disponibilizada 730 2.041 500

A Meta prevista foi definida pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do MEC para a disponibilização de vagas no ano. Como só disponibilizamos novas vagas uma vez por ano (outros meses ficariam vazios), a meta realizada corresponde às vagas de alunos ingressantes e também de matriculados nos cursos criados pelo projeto de Expansão/Reuni.

Expansão do Ensino Superior – Campus de Santos

12.364.1073.1H86 Projeto 340 997 500 340

A Meta prevista foi definida pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do MEC para a disponibilização de vagas no ano. Como só disponibilizamos novas vagas uma vez por ano (outros meses ficariam vazios), a meta realizada corresponde às vagas de alunos ingressantes e também de matriculados nos cursos criados pelo projeto de Expansão/Reuni.

Expansão do Ensino Superior - Campus de São José dos Campos

12.364.1073.10H4 Projeto Vaga

disponibilizada 150 382 500

A Meta prevista foi definida pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do MEC para a disponibilização de vagas no ano. Como só disponibilizamos novas vagas uma vez por ano (outros meses ficariam vazios), a meta realizada corresponde às vagas de alunos ingressantes e também de matriculados nos cursos criados pelo projeto de Expansão/Reuni.

REUNI – Reestruturação da Infra-estrutura da Universidade

12.364.1073.11OY Projeto Vaga

disponibilizada 5.150 4.700 5.100

Computados alunos matriculados nos novos campi em cursos preconizados no REUN.I *As metas propostas foram alteradas na publicação da LOA, pelo Ministério do Planejamento, segundo informações concedidas pela coordenadoria de Planejamento da SPO/MEC. Foram computados alunos matriculados nos Campi em cursos preconizados no REUNI. Frisamos a evasão de alguns dos novos cursos como fator que reduziu o quantitativo realizado.

Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI

12.364.1073.8282 Atividade Vaga

disponibilizada 5.150 4.700 5.100

Computados alunos matriculados nos novos campi em cursos preconizados no REUN.I *As metas propostas foram alteradas na publicação da LOA, pelo Ministério do Planejamento, segundo informações concedidas pela coordenadoria de Planejamento da SPO/MEC. Foram computados alunos matriculados nos Campi em cursos preconizados no REUNI. Frisamos a evasão de alguns dos novos cursos como fator que reduziu o quantitativo realizado.

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Função . Subfunção. Programa. Ação

Tipo da Ação Unidade de

Medida

Meta prevista

Em 2010

Meta realizada Em 2010

Meta a ser realizada Em 2011

Ações relacionadas ao funcionamento da Universidade

Assistência ao Estudante do Ensino de Graduação

12.364.1073.4002 Atividade Aluno

assistido 900 3.169 1.200

As bolsas de auxilio com recursos oriundos do tesouro (OCC), PNAES (Programa Nacional de Auxilio Estudantil), e REUNI. O Número realizado refere-se ao número de alunos assistidos, nos diversos auxílios.

Serviços à Comunidade por meio da Extensão Universitária

12.364.1073.4004 Atividade Pessoa

beneficiada 30.100 36.398 30.000

Somados o número de alunos dos cursos de Extensão (5.103) e mais 31.295 pacientes internados no HU no ano de 2010, este último número, não disponível até o momento de fechamento do SIMEC.

Acervo Bibliográfico Destinado às Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais de Ensino

12.364.1073.4008 Atividade Volume

disponibilizado 2.500 2.159 4.000

A Meta prevista foi definida pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do MEC, a meta proposta proposta pela Unifesp foi de 2.500 volumes para o ano de 2010. A meta ficou abaixo do esperado pois dependendo do tipo de publicação necessária para manter o acervo dos cursos, há grande variação de custos.

Funcionamento de Cursos de Graduação

12.364.1073.4009 Atividade Aluno

matriculado 6.250 5.946 8.300

Computados os alunos matriculados em cursos de graduação em todos os campi. Valor pouco abaixo do quantitativo lançado no SIMEC em virtude de desistências de alunos em alguns dos novos cursos, consistidas com o fechamento do ano acadêmico.

Funcionamento dos Hospitais de Ensino

12.302.1073.4086 Atividade Unidade mantida

1 1 6

Manutenção do Hospital Universitário

Universidade Aberta e a Distância

12.364.1073.6328 Atividade Vaga

disponibilizada 1.600 6.354 4.502

Alunos de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu (especialização e aperfeiçoamento) e Extensão na modalidade à Distancia. Estão incluídos os cursos do Sistema UAB (Universidade Aberta a Distancia) Instrumental para Ensino e Pesquisa Destinado a Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais de Ensino

12.364.1073.6368 Atividade Laboratório

equipado 5 2 4

Emenda Parlamentar para atender a aquisição de material de consumo para desenvolvimento de projetos de pesquisa em Urologia. Limite disponibilizado para empenho da despesa.

Funcionamento de Cursos de Pós-Graduação

12.364.1375.4006 Atividade Aluno

matriculado 6.250 8.180 8.300

Os cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu mantiveram alunado compatível com a sazonalidade de ingressos e conclusões ao longo do ano, revelando um aumento de 4% no número total de alunos em curso (3.476) em relação ao ano anterior (3.342). Valor ligeiramente diferente dos lançados no SIMEC em virtude de consistências de situações de matrícula, efetuadas posteriormente. Estão computados no número acima, os 3.476 alunos de pós-

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graduação stricto e 4.704 alunos de pós-graduação lato sensu (4.599 alunos de especialização e 105 alunos de aperfeiçoamento)

Pesquisa Universitária e Difusão de seus Resultados

12.571.1375.8667 Atividade Pesquisa publicada

510 749 710

O indicador não reflete a produção cientifica global da Unifesp; um número muito maior (5.290 publicações em periódico, anais e livros apenas em 2009). A produção cienteífica de 2010 ainda não está disponível por seguir o cronograma de coleta da CAPES. Apresentada apenas a conclusão das defesas de tese de mestrado e doutorado no ano de 2010.

Demais Ações prioritárias

Função. Subfunção. Programa. Ação

Tipo da Ação Unidade de

Medida

Meta prevista

Em 2010

Meta realizada Em 2010

Meta a ser realizada Em 2011

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

12.122.1073.09HB Operações Especiais - - - -

Pagamento da contribuição para o custeio do regime de previdência dos servidores públicos federais do mês.

Pagamento de Aposentadorias e Pensões - Servidores Civis

09.272.0089.0181 Operações Especiais Pessoa

beneficiada 1.770 1.946 -

Pagamento de proventos oriundos de direito previdenciário próprio dos servidores públicos civis do poder executivo ou de seus pensionistas, incluídas aposentadorias/pensão mensal, a gratificação natalina e as eventuais despesas de exercícios anteriores.Eventuais discrepâncias entre o planejado e o executado devem-se ao cumprimento da legislação, eligibilidade ou não da necessidade de pagamento dos beneficiados.

Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes.

12.301.0750.2004 Atividade Pessoa

beneficiada 1.807 1.160 3.472

Os dados desses indicadores se referem à quantidade de benefícios concedidos. As metas propostas foram alteradas na publicação da LOA, pelo Ministério do Planejamento, segundo informações concedidas pela coordenadoria de Planejamento da SPO/MEC, seguem informações detalhadas no final deste item. Eventuais discrepâncias entre o planejado e o executado devem-se ao cumprimento da legislação, eligibilidade ou não da necessidade de pagamento dos beneficiados.

Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados

12.365.0750.2010 Atividade Criança atendida

552 568 588

Concessão de benefícios de assistência pré-escolar pagos diretamente no contracheque, a partir de requerimento aos servidores e empregados que tenham filhos em idade pré-escolar conforme dispõe o decreto nr. 977/93. As metas propostas foram alteradas na publicação da LOA, pelo Ministério do Planejamento, segundo informações concedidas pela coordenadoria de Planejamento da SPO/MEC, seguem informações detalhadas no final deste item. Eventuais discrepâncias entre o planejado e o executado devem-se ao cumprimento da legislação, eligibilidade ou não da necessidade de pagamento dos beneficiados.

Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados

12.331.0750.2011 Atividade Servidor

beneficiado 5.235 3.182 2.604

Pagamento de auxílio transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica indenizatória, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transportes coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual pelos militares, servidores, empregados públicos da administração federal direta, autárquica e fundacional da União, bem como aquisição de vale transporte para os empregados das

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empresas públicas e sociedades de economia mista. As metas propostas foram alteradas na publicação da LOA, pelo Ministério do Planejamento, segundo informações concedidas pela coordenadoria de Planejamento da SPO/MEC, seguem informações detalhadas no final deste item. Eventuais discrepâncias entre o planejado e o executado devem-se ao cumprimento da legislação, eligibilidade ou não da necessidade de pagamento dos beneficiados.

Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados

12.306.0750.2012 Atividade Servidor

beneficiado 4.737 5.094 4.796

Pagamento de auxílio alimentação, sob a forma de pecúnia pago na proporção dos dias trabalhados e custeado com recursos do órgão ou entidade de lotação ou exercício de servidor. As metas propostas foram alteradas na publicação da LOA, pelo Ministério do Planejamento, segundo informações concedidas pela coordenadoria de Planejamento da SPO/MEC, seguem informações detalhadas no final deste item. Eventuais discrepâncias entre o planejado e o executado devem-se ao cumprimento da legislação, eligibilidade ou não da necessidade de pagamento dos beneficiados.

Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação

12.128.1067.4572 Atividade Servidor

capacitado 1.417 2.773 1.260

Promover a qualificação e requalificação de pessoal com vistas à melhoria continuada dos processos de trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços prestados à sociedade e do crescimento profissional. Eventuais discrepâncias entre o planejado e o executado devem-se a possibilidade de abertura denovos módulos e turmas.

Assistência Médica aos Servidores e Empregados – Exames Periódicos

12.301.0750.20CW Servidor beneficiado Servidor

capacitado 2.763 2.219 4.993

Realização dos exames médicos periódicos dos servidores e empregados da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Diferença entre o planejado e o executado deve-se ao reagendamente e cancelamento das consultas e eventuais desligamentos. Cumprimento de sentença judicial transitada em julgado (precatórios) devida pela União, Autarquias Fundações Públicas

28.846.0901.0005OP - - - - -

O recurso referente a esta Ação foi descentralizado pela Secretaria de Orçamento Federal para o Tribunal Regional Federal da 3ª Região, responsável pela execução do crédito. Contribuição da União, de suas autarquiias e fundações para o custeio do regime de previdência dos servidores públicos federais decorrentes do pagamento de precatórios e requisições de pequeno valor.

28.846.0901.00G5OP Servidor beneficiado Servidor

capacitado - - -

O recurso referente a esta Ação foi descentralizado pela Secretaria de Orçamento Federal para o Tribunal Regional Federal da 3ª Região, responsável pela execução do crédito

Fonte: SIMEC e Informações das Pró-Reitorias

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2.4. Desempenho Orçamentário e Financeiro

2.4.DI. – Programação Orçamentária das Despesas

2.4.1. – Programação Orçamentária das Despesas 2.4.1.1. Unidades Orçamentárias

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO

Universidade Federal de São Paulo 26262 153031 Fonte: Siafi Operacional e Gerencial – DGOC – Depto de Gestão Orçamentária e Contábil

2.4.1.2. Programação das Despesas Correntes

Grupos de Despesas Correntes

1 – Pessoal e Encargos Sociais 2 – Juros e Encargos da

Dívida 3- Outras Despesas Correntes Exercícios Exercícios Exercícios

Origem dos Créditos Orçamentários

2009 2010 2009 2010 2009 2010

Dotação proposta pela UO 295.140.989,00 356.593.678,00 0,00 0,00 143.597.723,00 81.720.050,00 PLOA 296.204.682,00 357.228.722,00 0,00 0,00 144.340.945,00 81.720.050,00 LO

A

LOA 296.204.682,00 357.228.722,00 0,00 0,00 142.444.865,00 82.550.050,00 Suplementares 115.207.689,00 177.066.000,00 0,00 0,00 12.338.419,00 14.430.074,00

Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00 0,00 Especiais Reabert

os 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Extraordinários Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CR

ÉDIT

OS

Créditos Cancelados -24.849,00 -15.874,00 0,00 0,00 -4.900.000,00 -1.389.224,00

Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 411.387.522,00 534.278.848,00 0,00 0,00 149.893.284,00 95.590.900,00

Fonte: Siafi Operacional e Gerencial – DGOC – Depto de Gestão Orçamentária e Contábil

2.4.1.3. Programação das Despesas de Capital

Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6- Amortização da Dívida Exercícios Exercícios Exercícios

Origem dos Créditos Orçamentários

2009 2010 2009 2010 2009 2010

Dotação proposta pela UO 54.896.566,00 7.188.308,00 0,00 10.000.000,00 0,00 0,00

PLOA 55.896.566,00 7.188.308,00 0,00 10.000.000,00 0,00 0,00 LOA

LOA 57.176.566,00 8.758.308,00 0,00 10.000.000,00 0,00 0,00

Suplementares 2.463.207,00 1.095.000,00 7.200.000,00 0,00 0,00 0,00

Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Especiais Reabertos 3.092.020,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CR

ÉDIT

OS

Extraordinários Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Page 30: Relatorio de gestao 2010 - unifesp.br · jurisdicionada, com as justificativas, se for o caso, ... 05/02/2009 01/01/10 A 31/12/10 PUBLICAÇÃO DESIGNAÇÃO PUBLICAÇÃO EXONERAÇÃO

Ministério da Educação

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30

Créditos Cancelados -32.200.00,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 30.531.793,00 9.853.308,00 7.200.000,00 10.000.000,00 0,00 0,00

Fonte: Siafi Operacional e Gerencial – DGOC – Depto de Gestão Orçamentária e Contábil

2.4.1.4. Resumo da Programação das Despesas e Reserva de

Contingência

Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência

Exercícios Exercícios Exercícios Origem dos Créditos Orçamentários

2009 2010 2009 2010 2009 2010

Dotação proposta pela UO 438.738.712,00 438.313.728,00 54.896.566,00 17.188.308,00 0,00 0,00 PLOA 440.545.627,00 438.948.772,00 55.896.566,00 17.188.308,00 0,00 0,00 LO

A

LOA 438.649.547,00 439.778.772,00 57.176.566,00 18.758.308,00 0,00 0,00

Suplementares 127.546.108,00 191.496.074,00 9.663.207,00 1.095.000,00 0,00 0,00 Abertos 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Especiais Reabertos 0,00 0,00 3.092.020,00 0,00 0,00 0,00 Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Extraordinários Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CR

ÉDIT

OS

Créditos Cancelados -4.924.849,00 -1.405.098,00 -32.200.000,00 0,00 0,00 0,00

Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 561.280.806,00 629.869.748,00 37.731.793,00 19.853.308,00 0,00 0,00

Fonte: Siafi Operacional e Gerencial – DGOC – Depto de Gestão Orçamentária e Contábil

Análise crítica

Tem esta o objetivo de elucidar as informações contidas nos quadros demonstrativos constantes no Relatório de Gestão relativos ao item 2.4. Desempenho Orçamentário e Financeiro, em virtude da complexidade de termos e classificações contábeis contidas neste item. Foi realizada a análise comparativa entre os exercícios de 2009 e 2010, para obter parâmetros quanto à utilização de recursos.

Esta análise refere-se aos quadros 2.4.1.2 e 2.4.1.3, sendo o quadro 2.4.1.4 o consolidado dos anteriores, nas Despesas Correntes são consideradas despesas do grupo 1 – Pessoal e Encargos Sociais e o grupo 3 – Outras Despesas Correntes, nas Despesas de Capital são consideradas o grupo 4 – Investimentos e 5 – Inversões Financeiras.

O grupo de despesa relativo à Pessoal e Encargos Sociais apresenta um crescimento de 20,6% na dotação inicial e de 53,69% nos créditos suplementares entre 2009 e 2010. Isso se deve às novas contratações por meio de concurso público para projetos como o REUNI e a Expansão da Unifesp. O cancelamento de R$ 15.874,00 é referente a despesas com precatórios.

Em relação a Outras Despesas correntes, verifica-se uma variação negativa de 42,05% na Lei Orçamentária Anual, fato que se deve principalmente ao encerramento de Convênios com o IDI – Instituto Diagnóstico por Imagem, AFIP – Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa, Colsan e Hospital de Vila Maria, que eram executados na rubrica de recursos próprios da Universidade.

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O valor cancelado de R$ 1.389.224,00 deveu-se, em parte, à necessidade de remanejamento de R$ 1.095.000,00 do grupo outras despesas correntes para investimentos, tendo em vista o atendimento de despesas com a instalação da reitoria e administração central em novo prédio. O valor restante, de R$ 294.224,00 refere-se ao cancelamento de crédito da Ação Assistência Médica e Odontológica aos Servidores.

Embora em 2009 o grupo de despesa referente a Investimentos apresente um valor de R$ 59.639.773,00 – que corresponde à dotação inicial da Lei Orçamentária Anual mais as Suplementações - verifica-se um cancelamento de R$ 32.200.000,00, dos quais 3.900.000,00 relativos ao Campus de Diadema, R$ 20.110.000,00 do Campus da Baixada Santista, R$ 190.000,00 do Campus São José dos Campos e R$ 8.000.000,00 do Reuni.

Estes créditos não foram totalmente utilizados em função das dificuldades relacionadas aos processos de licitações e outros entraves que dificultaram o início das obras, sendo então remanejados para a aquisição de imóvel para sediar o prédio da reitoria, também para o pagamento da dívida da SABESP e para atender ao pagamento das parcelas do terreno do campus de Osasco.

Considerando-se o referido cancelamento, observa-se que ocorreu um decréscimo de 68% na dotação de investimento, passando de R$ 30.531.793,00 em 2009 para R$ 9.853.308,00 em 2010. Esta redução ocorreu devido à existência de valores expressivos inscritos em restos a pagar de exercícios anteriores a serem executados, o que levou o Ministério da Educação a liberar valores mais compatíveis com o ritmo de execução dos recursos pela Universidade. No Grupo Inversões financeiras, a Unifesp recebeu R$ 10.000.000,00, valor 39% superior ao verificado em 2009, sendo R$ 4.000.000,00 pela Ação Funcionamento de Cursos de Graduação e R$ 5.496.855,79 pelo REUNI - Readequação da Infra-estrutura da Universidade Federal de São Paulo. O crédito foi utilizado para aquisição do prédio do IPEPO - Instituto Paulista de Estudos e Pesquisas em Oftalmologia, para dar continuidade ao projeto de verticalização do campus, com o objetivo de reduzir despesas com locações de imóveis.

2.4.1.5. Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa

Despesas Correntes

Natureza da Movimentação de Crédito UG concedente ou

recebedora Classificação da ação 1 – Pessoal e Encargos

Sociais 2 – Juros e Encargos

da Dívida 3 – Outras Despesas

Correntes

Concedidos Movimentação Interna

Recebidos 153164 262621236410734009 171,30 090035 262622884609010005 1.169.473,00 Concedidos 090035 2626228846090100G5 156.466,00 240901 249011957104614947 19.406,25 240901 249011957204612095 416.553,55 240901 249011957213882997 800,00 150014 261011212210672272 6.065,78 150014 26101123641073009E 36.720,00 150014 261011236410734005 23.165.773,60 150014 261011236410738282 2.723.972,75 150014 261011236410738551 800.000,00 150014 261011236413772C68 205.914,75 153163 262461236410734009 2.299,59 154003 262911212810618429 80.214,66 154003 262911236413750487 4.052.882,50 153173 262981284714480509 6.465,00 200094 301010642214538853 1.272.494,02 257001 3690110302122020G8 9.453.538,88 257001 369011030212208585 131.324.746,40 257001 3690110305144420AL 42.000,00

Movimentação Externa

Recebidos

257001 369011036414368628 5.334.198,42

Despesas de Capital Natureza da Movimentação de Crédito

UG concedente ou recebedora

Classificação da ação 4 – Investimentos

5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização da Dívida

Movimentação Interna Concedidos

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Recebidos

Concedidos

240901 249011957204612095 5.105.380,02 150014 261011230210736379 693.606,00 150014 261011236410738282 8.416.941,69 150014 261011236410738551 5.691.781,35 150014 261011236413772C68 1.799,58 154049 262801236410732E14 3.739.806,63 154003 262911212810618429 52.372,75 154003 262911257113754019 1.454.863,00

153173 262981212810618429 84.900,00 257001 369011030212208535 7.625,12 257001 369011030212208535 1.452.933,43 257001 369011030312917690 166.935,00

Movimentação Externa Recebidos

257001 369011036414368628 9.012,50

Fonte: Siafi & DGOC – Departamento de Gestão Orçamentária e Contábil

Análise crítica

A movimentação externa é dividida por valores concedidos e recebidos, podemos

verificar que foram concedidos apenas três valores, a saber: R$ 171,30 relativos a despesas com a concessão de diárias para a Universidade Federal de Santa Maria; R$ 1.169.473,00 e R$ 156.466,00 relativos ao cumprimento de sentença judicial transitada em julgado (precatórios) decidida pela União, Autarquias e Fundações Públicas.

Dos valores recebidos temos diversos créditos provenientes de descentralizações que são transferências financeiras entre órgãos da administração pública federal, de recursos oriundos do orçamento fiscal e da seguridade social da União visando à execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade e evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação.

Estes repasses são formalizados através de Termos de Cooperação e, em 2010 a UNIFESP teve como parceiros diversos órgãos, tais como: FINEP/FNDCT, SESu, CAPES, FNDE, Ministério da Justiça/Secretaria Nacional Antidrogas e Ministério da Saúde/Fundo Nacional de Saúde.

As verbas captadas proporcionam suporte adicional às atividades de ensino e pesquisa que são a prioridade da Universidade, através do apoio à modernização e ampliação da infra-estrutura física com a construção e aquisição de diversos equipamentos, manutenção do Hospital Universitário, financiamento de diversos cursos na modalidade de educação à distância através dos projetos da UAB – Universidade Aberta Brasil, visando atender uma demanda de formação especializada para profissionais que atuam nas áreas de conhecimento dos cursos oferecidos, disseminando o conhecimento de alto nível para um maior número de profissionais. Entre os Termos de Cooperação firmados destacamos: FNS 189/2009 no valor de R$ 5.246.010,66 cujo objeto é dar apoio ao financiamento para “Curso sobre especialização em saúde da família do UNA-SUS” para formação de 4000 profissionais de nível superior integrantes das equipes de saúde da família. Os recursos educacionais produzidos para este curso, dirigido aos profissionais da área da saúde vinculados à Estratégia Saúde da Família, tem como principal objetivo a formação dos participantes em uma

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prática em saúde integrativa, voltada à Atenção Primária à Saúde. Espera-se que após a realização do curso, os profissionais participantes sejam capazes de aperfeiçoar o atendimento de saúde frente às demandas da população. FNS – REHUF no valor de R$ 9.453.538,88 aporte financeiro para manutenção do Hospital Universitário, possibilitando a melhoria na qualidade do ensino e pesquisa desenvolvidos pelas Instituições Federais de Ensino Superior, além de garantir os procedimentos necessários para a prestação de assistência à comunidade através do SUS. FNS - Convênio Universitário Unifesp e Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina - SPDM Valor executado: R$ 131.324.746,40 com o objetivo de repasse de recursos concedidos pelo Ministério da Saúde à Unifesp para a SPDM, para compartilhamento das atividades relacionadas ao ensino no âmbito da SPDM / Hospital São Paulo, bem como das diretrizes para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e de assistência do SUS, realizadas no âmbito do Hospital São Paulo. O convênio conta ainda com a participação da Secretaria de Estado da Saúde, que efetua os repasses de acordo com as metas estabelecidas. O Hospital São Paulo, nos termos da Portaria Interministerial n° 2400 de 02 de Outubro de 2007, destina-se a oferecer condições apropriadas e adequadas para a realização das atividades de ensino de graduação e de pós-graduação, aos estudantes da Universidade Federal de São Paulo, a promover a educação permanente e a integração interdisciplinar das atividades docentes, assistenciais e de apoio à pesquisa e extensão, e a prestar assistência à saúde da população em consonância com o Sistema Único de Saúde - SUS. O Convênio encontra-se em execução através dos atendimentos prestados à população pelo Hospital São Paulo. SESu – Residência Médica no valor de R$ 23.165.773,60 para pagamento de bolsas de residência médica proporcionando um treinamento em serviço sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional. A SESu descentralizou o valor de R$ 11.510.645,02 para manutenção das atividades dos Campi de Vila Clementino, Diadema, São José dos Campos, Guarulhos e Baixada Santista para garantir a continuidade das atividades, além da aquisição de equipamentos de laboratórios para as unidades Conforja e Eldorado do campus de Diadema, aquisição de dois ônibus para o transporte de alunos no campus de Guarulhos. O valor de R$ 6.127.635,47 foi descentralizado para o pagamento de quarta parcela da aquisição do terreno para implantação do campus de Osasco e a estruturação do campus a fim de propiciar o início das aulas dos cursos de graduação daquele campus, no primeiro semestre de 2011. SENAD – Fé na Prevenção no valor de R$ 592.000,00 que consiste na prevenção do uso de drogas em instituições religiosas e movimentos afins através da distribuição de material didático elaborado na UNIFESP, entre outras atividades. SENAD – Supera no valor de R$ 680.494,02 caracterizado por curso on-line dirigido para profissionais da saúde com o objetivo de detectar o uso abusivo e dependência de substâncias psicoativas com encaminhamento, intervenção breve, reinserção social e acompanhamento. CAPES PROAP no valor de R$ 2.578.845,62 relativo ao Programa de Apoio à Pós-Graduação com o objetivo de proporcionar melhores condições para a formação de recursos humanos, a

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produção e o aprofundamento do conhecimento nos cursos de pós-graduação stricto sensu, ministrados pelas instituições de Ensino Superior – IES, observando os seguintes aspectos: I – Apoio às atividades inovadoras dos programas de pós-graduação, voltadas para o seu desenvolvimento acadêmico, de modo a oferecer uma formação cada vez mais qualificada e diversificada aos estudantes de pós-graduação; II – Utilização dos recursos disponíveis à titulação de mestres e doutores em número suficiente para atender às principais demandas em nível nacional e em tempo adequado; III – Acesso aos recursos direcionados ao custeio das atividades acadêmicas e de pesquisa dos programas de pós-graduação relacionados aos estudos de dissertação e tese dos estudantes de pós-graduação e à manutenção e desenvolvimento desses programas; e IV – Apoio ao desenvolvimento dos trabalhos de planejamento, definição e execução da Política Institucional de pós-graduação e a articulação da participação das Instituições de Ensino Superior Públicas no PROAP. CAPES PRÓ-EQUIPAMENTO no valor de R$ 1.454.863,00 para aquisição de equipamentos destinados aos laboratórios de pesquisa com o objetivo de suprir a necessidade de equipamentos destinados à melhoria da infra-estrutura de pesquisa científica e tecnológica nos programas de pós-graduação em todas as áreas do conhecimento das Instituições Federais de Ensino Superior- IFES. Os recursos serão utilizados para viabilizar o funcionamento de um conjunto de laboratórios multiusuários a serem disponibilizados para os 40 programas de pós - graduação da Universidade Federal de São Paulo, que se destaca nacionalmente pela elevada produtividade científica e qualidade de seus programas, dentre os quais 5 receberam a maior nota da Capes (7), enquanto outros 5 cursos obtiveram avaliação 6. O quadro de docentes da Universidade é formado em sua quase totalidade por doutores, e seus egressos têm sido aprovados em concursos de universidades públicas de todo o país, contribuindo assim para a difusão do conhecimento e consolidação da ciência brasileira. Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP foi executado o valor de R$ 5.105.380,02 com a aquisição de equipamentos importados a fim de possibilitar importantes pesquisas na área médica para melhoria no atendimento da saúde pública e propiciando um grande avanço científico e tecnológico, na produção de conhecimento de elevado nível de qualidade aprimorando o ensino público. Emenda de Bancada – Descentralização recebida da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar no valor de R$ 3.739.806,63 utilizados com despesas de obras realizadas nos Campi da Baixada Santista, Diadema e Guarulhos.

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2.4.DII. – Execução Orçamentária das Despesas 2.4.2. – Execução orçamentária das Despesas

2.4.2.1. Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ

2.4.2.1.1. Despesas por Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa Paga

Exercícios

Modalidade de Contratação 2009 2010 2009 2010

Licitação 14.209.871,80 25.308.798,09 14.122.819,55 24.831.125,07 Convite 74.642,10 0,00 74.642,10 0,00 Tomada de Preços 266.125,41 0,00 266.125,41 0,00 Concorrência 0,00 1.765.261,06 0,00 1.491.211,06 Pregão 9.084.480,61 14.310.370,04 9.025.775,36 14.167.492,03 Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00 Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00 Registro de Preços 4.784.623,68 9.233.166,99 4.756.276,68 9.172.421,98

Contratações Diretas 33.657.938,94 31.458.625,40 33.573.957,04 31.279.322,38 Dispensa 15.950.323,88 22.437.307,52 15.866.341,98 22.269.483,59 Inexigibilidade 17.707.615,06 9.021.317,88 17.707.615,06 9.009.838,79 Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00

Suprimento de Fundos 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento de Pessoal 424.699.295,46 555.206.123,91 424.699.295,46 555.206.123,91

Pagamento em Folha 424.402.872,39 554.673.633,65 424.402.872,39 554.673.633,65

Diárias 296.423,07 532.490,26 296.423,07 532.490,26

Outros 7.695.259,81 6.133.899,12 7.694.959,81 6.033.649,12 Fonte : Siafi Operacional e Gerencial – DGOC – Depto de Gestão Orçamentária e Contábil

2.4.2.1.2. – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa

Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

Grupos de Despesa

2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010

1 – Despesas de Pessoal 408.630.744,93

527.909.222,12

408.630.744,93

527.909.222,12 0,00

0,00

408.630.744,93

527.909.222,12

11 279.179.829,86 351.501.113,2

1 279.179.829,8

6 351.501.113,2

1

279.179.829,8

6

351.501.113,2

1

01 61.028.742,44 76.346.002,05 61.028.742,44

76.346.002,05

61.028.742,44

76.346.002,05

13 50.099.010,09 72.610.126,97

50.099.010,09 72.610.126,97

50.099.010,09

72.610.126,97

Demais elementos do grupo 18.323.162,54 27.451.979,89

18.323.162,54 27.451.979,89

18.323.162,54

27.451.979,89 2 – Juros e Encargos da

Dívida 0,00

0,00

0,00 0,00 0,00

0,00

0,00 0,00

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3 – Outras Despesas Correntes 71.177,011,19

88.928.160,14

58.607.502,32

75.158.053,89 12.569.508,8

7

13.770.106,2

5

58.487.060,10

74.542.772,88

39 31.321.585,70 31.029.157,95 25.591.533,92 23.333.243,59

5.730.051,78

7.695.914,36

25.548.658,50

22.961.615,30

46

7.917.643,09 17.256.487,85 7.917.643,09 17.256.487,85

0,00

0,00

7.917.643,09

17.256.487,85

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37/30

7.850.413,63 10.998.250,08 5.933.289,48 7.165.288,84

1.917.124,15

3.832.961,24

5.930.918,45

7.116.708,14

Demais elementos do grupo

24.087.368,77 29.644.264,26 19.165.035,83 27.403.033,61

4.922.332,94

2.241.230,65

19.089.840,06

27.207.961,59

Fonte:Siafi Operacional e Gerencial & DGOC – Departamento de Gestão Orçamentária e Contábil

2.4.2.1.3. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa

Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010

4 – Investimentos 30.008.533,16 7.361.333,17 4.771.775,40 4.373.670,65 25.236.757,76 2.987.662,52 4.720.883,47 4.231.725,62

52 19.912.926,11 5.060.577,70 4.751.869,40 2.476.933,71 15.161.056,71 2.583.643,99 4.700.977,47 2.334.988,68

51 10.095.607,05 2.180.450,36 19.906,00 1.791.231,83 10.075.701,05 389.218,53 19.906,00 1.791.231,83

39 0 117.462,95 0,00 102.662,95 0,00 14.800,00 0,00 102.662,95

Demais elementos do grupo 0 2.842,16 0,00 2.842,16 0,00 0,00 0,00 2.842,16

5 – Inversões Financeiras 7.200.000,00 9.496.855,79 7.200.000,00

9.496.855,79 0 0 7.200.000,00

9.496.855,79

61 7.200.000,00 9.496.855,79 7.200.000,00 9.496.855,79 0,00 0,00 7.200.000,00 9.496.855,79

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6 – Amortização da Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

Fonte: Siafi Operacional e Gerencial & DGOC – Departamento de Gestão Orçamentária e Contábil

Análise Crítica da Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação Despesas de Pessoal

1º elemento de despesa – 11 – VENC. E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL. 2º elemento de despesa – 01 - PROVENTOS - PESSOAL CIVIL. 3º elemento de despesa – 13 – OBRIG. PATRONAIS – OPERAÇÕES INTRA-ORÇAMENTÁRIAS.

Os três elementos de despesa citados acima apresentaram um aumento percentual da execução orçamentária de 25,90%, 25,10% e 44,93%, respectivamente, entre os exercícios de 2009 e 2010, devido ao reajuste nos vencimentos do Pessoal Técnico - Administrativo obtido com a aplicação da Lei nro. 11.091, de 12/01/2005 na Tabela de estrutura e de vencimento básico do Plano de Carreira dos Cargos Técnico Administrativo em Educação e na tabela dos Docentes. Houve novas contratações, por meio de concursos públicos, para execução dos projetos referentes ao REUNI e à expansão da UNIFESP.

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Juros e Encargos da Dívida

Não houve execução orçamentária em 2008 e 2009 para este grupo de despesa.

Outras Despesas Correntes

1º elemento de despesa – 39 - OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS-PESSOA JURÍDICA 2º elemento de despesa – 46 - AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO 3º elemento de despesa – 37 - LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA / 30 – MATERIAL DE CONSUMO

A redução percentual de 0,93% no valor empenhado do elemento de despesa “39“ demonstra uma estabilidade nos gastos com serviços de terceiros Pessoa Jurídica entre os anos de 2009 e 2010, nesta rubrica encontra-se gastos referentes a aluguel, Água, Energia elétrica, telefonia, gás e Manutenção e Conservação de bens imóveis entre outras despesas. O aumento percentual de 117% da execução orçamentária no elemento de despesa 46 deve-se ao aumento do quantitativo de servidores devido às novas contratações, por meio de concursos públicos, para execução dos projetos referentes ao Reuni e à Expansão da UNIFESP. Em 2010 o elemento de despesa “30“ superou os gastos em relação ao elemento de despesa “37“ devido a Portaria Interministerial entre o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde, para manutenção do Hospital Universitário. Em 2009 à referida portaria foi executada como “Convênio“ e em 2010 passou a ser executado pela verba do tesouro, com gastos de consumo na ordem de R$ 7.243.935,73.

Investimentos

1º elemento de despesa – 52 – EQUIP. E MATERIAL PERMANENTE 2º elemento de despesa – 51 – OBRAS E INSTALAÇÕES 3º elemento de despesa – 39 - OUTROS SERV. DE TERC. – P. JURÍDICA

Em 2010 houve uma queda no elemento de despesa “51” de 78,40%, pelas dificuldades relacionadas com os processos licitatórios relacionados a obras e pelo fato da UNIFESP possuir uma grande quantidade de empenhos em restos a pagar de exercícios anteriores na mesma rubrica e por consequencia diminui também os valores com aquisição de equipamentos e Material Permanente “52” em 74,59%.

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No elemento “39” consta pela primeira vez o valor de R$ 117.462,95 como investimento, devido às novas orientações da contabilidade para que seja escriturado como capital os valores relacionados a patente.

Inversões Financeiras

1º elemento de despesa – 61– AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

O elemento de despesa 61 refere-se à execução orçamentária no valor de R$ 9.496.855,79 (Nove milhões e quatrocentos e noventa e seis mil e oitocentos e cinqüenta e cinco reais e setenta e nove centavos), que foi utilizado para aquisição do Prédio do IPEPO – Instituto Paulista de Estudos e Pesquisas em Oftalmologia.

2.4.2.2. Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação

2.4.2.2.1. Despesas por Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa Paga

Exercícios

Modalidade de Contratação

2009 2010 2009 2010

Licitação 3.746.523,33 4.402.982,37 3.628.277,93 2.337.815,58 Convite 0,00 0,00 0,00 0,00 Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00 Concorrência 0,00 2.107.079,86 0,00 327.488,06 Pregão 1.387.324,61 1.533.529,00 1.475.449,09 1.353.041,90 Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00 Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00 Registro de Preços 2.359.198,72 762.373,51 2.152.828,84 657.285,62

Contratações Diretas 23.219.089,15 4.348.447,70 23.208.632,39 4.302.452,95 Dispensa 11.772.241,09 4.214.437,48 11.772.241,09 4.171.757,73 Inexigibilidade 11.446.848,06 134.010,22 11.436.391,30 130.695,22

Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00 Suprimento de Fundos 0,00 0,00 0,00 0,00

Pagamento de Pessoal 19.783.438,23 21.462.375,80 19.783.438,23 21.462.375,49

Pagamento em Folha 19.684.744,29 21.251.194,60 19.684.744,29 21.251.194,29

Diárias 98.693,94 211.181,20 98.693,94 211.181,20

Outros 187.755.851,67 131.891.784,63 187.755.851,67 131.891.784,63 Fonte: SIAFI & DGOC - Departamento de Gestão Orçamentária e Contábil Para análise dos valores relativos às Contratações Diretas por DISPENSA, quadros 2.4.2.1.1 e 2.4.2.2.1, anexamos a seguir o Quadro Demonstrativo da Dispensa de Licitações Realizadas em 2010, para a verificação do objeto licitado por dispensa.

QUADRO DEMONSTRATIVO - DISPENSA DE LICITAÇÕES REALIZADAS EM 2010

PROCESSO DISPENSA CAMPUS OBJETO FUNDAMENTO LEGAL VALOR TOTAL

1183/2009-08 01/2010 B. Santista Locação de Imóvel- Av. Saldanha da Gama Art. 24- Inciso X - Locação de Imóvel R$ 144.000,00

10236/2009-73 18/2010 B. Santista Desmonte de estrutura Art. 24-Inciso IV- Contratação Emergencial R$ 50.480,00

0251/2010-47 40/2010 São Paulo Distribuição e fornecimento de Energia Elétrica Art. 24-Inciso XXI- Contratação de energia elétrica R$ 4.443.000,00

3239/2009-51 42/2010 São Paulo Importação - Aquisição de FBS Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 7.296,00

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0525/2010-06 44/2010 São Paulo Publicação legal no Diário Oficial da União Art. 24-Inciso VIII-Contratação de empresa pública R$ 375.000,00

1012/2010-12 84/2010 São Paulo Fundação de Apoio à Unifesp Art. 24-Inciso XIII- Contratação de instituição de pesquisa R$ 4.692.694,56

20013/2010-58 86/2010 Diadema Distribuição e fornecimento de Energia Elétrica Art. 24-Inciso XXI- Contratação de energia elétrica R$ 200.763,00

0098/2009-14 155/2010 São Paulo Locação de Imóvel- Prof. Francisco de Castro Art. 24- Inciso X - Locação de Imóvel R$ 314.500,00

0091/2009-01 156/2010 São Paulo Locação de Imóvel- Rua Borges Lagoa, 380 Art. 24- Inciso X - Locação de Imóvel R$ 217.712,52

25055/2010-85 171/2010 S.J.Campos Implantação de rede wireless Art. 24-Inciso II- Valor abaixo de R$ 8.000,00 R$ 7.369,40

0013/2008-17 174/2010 São Paulo Locação de Imóvel Art. 24- Inciso X - Locação de Imóvel R$ 203.008,00

4469/2007-75 209/2010 São Paulo Locação de Imóvel- Rua dos Otonis,683 Art. 24- Inciso X - Locação de Imóvel R$ 22.700,02

6656/2008-74 210/2010 São Paulo Importação- Aquisição de descolador Hurd22 Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 25.251,48

2444/2010-32 244/2010 São Paulo Aquisição de ácido percórico Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 12.123,79

2604/2010-43 247/2010 São Paulo Serviços de copeiragem Art. 24-Inciso IV- Contratação Emergencial R$ 26.230,26

1153/2007-21 259/2010 São Paulo Locação de Imóvel- Rua Pedro de Toledo,947 Art. 24- Inciso X - Locação de Imóvel R$ 163.800,00

3302/2008-78 262/2010 São Paulo Serviços de vigilância desarmada Art. 24-Inciso IV- Contratação Emergencial R$ 58.825,89

2730/2008-83 267/2010 S.J.Campos Serviços de manutenção predial Art. 24-Inciso IV- Contratação Emergencial R$ 17.496,00

3310/2010-39 273/2010 São Paulo Recuperação de propriedade intelectual Art. 24-Inciso IV- Contratação Emergencial R$ 80.000,00

1149/2007-63 283/2010 São Paulo Locação de imóvel - Rua Pedro de Toledo,942 Art. 24- Inciso X - Locação de Imóvel R$ 163.800,00

1993/2007-94 285/2010 São Paulo Locação de imóvel- Rua Dr. Bacelar, 346 Art. 24- Inciso X - Locação de Imóvel R$ 35.202,18

4721/2005-84 287/2010 São Paulo Locação de imóvel - Rua Embau, 73 Art. 24- Inciso X - Locação de Imóvel R$ 203.500,00

1071/2007-87 290/2010 São Paulo Locação de imóvel- Rua Francisco de Castro,75 Art. 24- Inciso X - Locação de Imóvel R$ 268.532,64

20146/2009-91 298/2010 Diadema Aquisição de reagentes e solventes Art. 24- Inciso V- Licitação deserta R$ 35.839,48

3142/2010-81 324/2010 São Paulo Processo seletivo de residência médica Art. 24-Inciso XIII- Contratação de instituição de pesquisa R$ 270.000,00

4051/2010-63 331/2010 São Paulo Publicação legal no Diário Oficial da União Art. 24-Inciso VIII-Contratação de empresa pública R$ 837.991,99

4049/2009-51 332/2010 São Paulo Serviços de recepção Art. 24-Inciso XI- Rescisão de contrato anterior R$ 72.159,84

1707/2007-91 334/2010 São Paulo Locação de imóvel- Rua Botucatu,393 Art. 24- Inciso X - Locação de Imóvel R$ 109.080,00

3192/2010-69 341/2010 São Paulo Serviços de patente Art. 24-Inciso IV- Contratação Emergencial R$ 9.742,95

15075/2009-12 345/2010 Guarulhos Serviços de moto frete Art. 24-Inciso IV- Contratação Emergencial R$ 13.001,00

20300/2010-68 352/2010 Diadema Serviços de vigilância desarmada Art. 24-Inciso IV- Contratação Emergencial R$ 262.582,80

4182/2010-41 367/2010 São Paulo Aquisição de Vaccum Pump Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 41.379,96

3791/2010-82 377/2010 São Paulo Aquisição de Imóvel- Rua Botucatu, 821 (Ipepo) Artigo 24- Inciso X- Aquisição de imóvel R$ 9.496.855,79

3488/2010-80 380/2010 São Paulo Aquisição de sistema de análise -Gel Doc XR Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 45.000,00

3937/2010-90 381/2010 São Paulo Aquisição de Entellan e outros produtos Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 9.395,80

3962/2009-30 383/2010 São Paulo Aquisição de corantes para ácido nucléicos Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 44.744,12

3394/2010-19 395/2010 São Paulo Aquisição de reagentes para laboratório Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 13.350,00

20269/2010-65 397/2010 Diadema Manutenção predial Art. 24-Inciso IV- Contratação Emergencial R$ 68.375,67

3398/2010-99 398/2010 São Paulo Reagentes e produtos para laboratório Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 66.465,87

3806/2010-11 399/2010 São Paulo Reagentes e produtos para laboratório Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 60.295,00

4017/2010-99 401/2010 São Paulo Reagentes e produtos para laboratório Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 18.846,00

3372/2010-41 403/2010 São Paulo Reagentes e produtos para laboratório Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 75.490,94

3901/2010-14 404/2010 São Paulo Reagentes e produtos para laboratório Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 10.588,00

3728/2010-46 405/2010 São Paulo Publicações científicas Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 8.875,68

3807/2010-57 408/2010 São Paulo Reagentes e produtos para laboratório Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 18.460,12

3809/2010-46 409/2010 São Paulo Aparelho Intralase e produtos para ressecção lamelar Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 20.520,00

3368/2010-82 410/2010 São Paulo Aquisição de Cell Lyssis Buffer e outras Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 42.960,46

3399/2010-33 411/2010 São Paulo Reagentes e produtos para laboratório Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 20.430,33

3805/2010-68 412/2010 São Paulo Aquisição de Spectra TM Multicolor Broad Range Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 33.244,97

4037/2010-60 438/2010 São Paulo Reagentes e produtos para laboratório Art. 24- Inciso XXI- Bens destinados a pesquisa e financiados pela Capes R$ 25.223,00

3569/2010-80 439/2010 São Paulo Fundação de Apoio à Unifesp Art. 24-Inciso XIII- Contratação de instituição de pesquisa R$ 64.000,00

3570/2010-12 453/2010 São Paulo Fundação de Apoio à Unifesp -Projeto Supera Art. 24-Inciso XIII- Contratação de instituição de pesquisa R$ 76.000,00

4426/2010-95 463/2010 São Paulo Contratação do Hospital São Paulo (HU) Art. 24-Inciso XIII- Contratação de instituição de pesquisa R$ 490.000,00

0349/2010-02 464/2010 São Paulo Fundação de Apoio à Unifesp Art. 24-Inciso XIII- Contratação de instituição de pesquisa R$ 381.799,40

VALOR TOTAL R$ 24.475.984,91

Notas Explicativas:

1. Considerando Dispensas de Licitações processadas em 2010 pelo Departamento de Importação e Compras

2. Considerando contratações com valor total acima de R$ 7.000,00.

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Concluindo a análise acerca do desempenho orçamentário e financeiro, realizada sob o aspecto técnico, temos a informar que os gastos foram realizados de acordo com a disponibilidade orçamentária dos créditos oriundos do Tesouro Nacional e de Descentralizações de Créditos de Outros Ministérios, sendo as despesas executadas dentro dos preceitos legais, com a utilização dos sistemas governamentais (SIASG, SIAFI, SIAPE, SIMEC). Salientamos ainda, que os créditos a serem utilizados no exercício são aprovados por lei através da LOA – Lei de Diretrizes Orçamentárias, e os projetos de grande vulto com duração continuada, estão amparados pelo PPA – Plano Plurianual, entre os quais as expansões conforme planilha (anexa PDF). Para a utilização dos créditos orçamentários, principalmente os relativos aos investimentos de grande vulto, como aquisição de imóveis, são realizados após a aprovação dos membros do Conselho Universitário. Outras aquisições que irão impactar nas decisões administrativas dos campi são definidas pelos respectivos diretores acadêmicos e administrativos. E para a utilização dos recursos oriundos do tesouro nacional, as despesas são aprovadas pela comissão de empenho. O relatório de gestão após a apreciação do Conselho de Curadores e a aprovação do Conselho Universitário, será submetido à análise da Controladoria Geral da União e do Tribunal de Contas da União. 2.4.2.2.2. – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa

Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 1 – Despesas de Pessoal 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 2 – Juros e Encargos da

Dívida

1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

3- Outras Despesas Correntes

236.208.245,03

178.462.787,8

7 210.669.649,6

2

156.931.531,8

2 25.538.595,4

1

21.531.256,0

5

210.455.847,4

6 156.610.470,0

6

39 197.723.283,2

8 148.117.968,5

9 177.140.970,3

7 130.243.191,9

8 20.582.312,1

9 17.874.776,6

1 177.140.513,6

1 130.209.555,8

2 04 16.402.849,14 19.291.395,72 16.402.849,14 19.291.397,72 0,00 0,00 16.402.849,14 19.291.395,72 18/47 8.194.469,62 3.858.279,25 7.531.818,94 3.858.279,25 662.650,68 0,00 7.531.818,94 3.858.279,25 Demais elementos do grupo 13.887.642,99 7.195.144,31 9.594.011,17 3.538.664,87 4.293.631,82 3.656.479,44 9.380.665,77 3.251.239,27

Fonte: Siafi Operacional e Gerencial – DGOC – Depto de Gestão Orçamentária e Contábil

2.4.2.2.3. – Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa

Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010

4 - Investimentos 13.813.840,19 26.835.101,44

1.181.733,70 5.174.058,68

12.632.106,49 21.661.042,76 1.176.833,70 3.383.958,9

0

52 10.460.850,19 17.797.294,81 1.181.733,70 3.066.978,82 9.279.116,49 14.730.315,99 1.176.833,70 3.056.470,8

4 61 3.352.990,00 5.000.000,00 0,00 0.00 3.352.990,00 5.000.000,00 0,00 0,00 51 0,00 4.037.806,63 0,00 2.107.079,86 0,00 1.930.726,77 0,00 327.488,06 Demais elementos do grupo

5 - Inversões Financeiras 22.670.208,00

0,00 22.670.208,00 0,00 0,00

0,00 22.670.208,00 0,00

61 22.670.208,00 0,00 22.670.208,00 0,00 0,00 0,00 22.670.208,00 0,00 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do

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grupo 6 - Amortização da Dívida

1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo

Fonte: Siafi Operacional e Gerencial - DGOC-Depto de Gestão Orçamentária e Contábil

Análise Crítica da Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação

Outras Despesas Correntes 1º elemento de despesa – 39 - OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS-PESSOA JURÍDICA 2º elemento de despesa – 04 - CONTRATACAO POR TEMPO DETERMINADO - PROVENTOS - PESSOAL CIVIL. 3º elemento de despesa – 18 - AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES

A diminuição de 25,09% da execução orçamentária do elemento de despesa 39 foi devido

principalmente à vinculação dos recursos relativos à manutenção do Hospital Universitário ao orçamento da UNIFESP, deixando de ser repassado como descentralização e deve-se também ao término da dívida com a SABESP. A diminuição do valor repassado pelo Fundo Nacional da Saúde referente ao Convênio com a SPDM (Associação Paulista Para o Desenvolvimento da Medicina), o qual tem por objeto a execução de serviços médico-hospitalares e ambulatoriais a serem prestados a qualquer indivíduo que deles necessite, observada a sistemática de referência e contra-referência do Sistema Único de Saúde – SUS, deve-se a implantação do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários – REHUF.

O aumento percentual de 17,61% da execução orçamentária no elemento de despesa 04 foi proveniente do reajuste nos vencimento dos Contratados. A diminuição de 52,91% da execução orçamentária no elemento de despesa 18 foi devida à centralização dos pagamentos das bolsas de pesquisa (Demanda Social - DS) para mestrandos e doutorandos diretamente pela CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.

Investimentos

1º elemento de despesa – 52 – EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE

O aumento percentual de 70,13% da execução orçamentária no elemento de despesa 52 refere-se aos Créditos recebidos dos diversos órgãos concedentes, (FNDE, FINEP, FNS e SESu), para investimentos com a infra - estrutura da universidade, com aquisição de equipamentos e material permanente.

Inversões Financeiras 2º elemento de despesa – 61 – AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS O valor da execução orçamentária no elemento de despesa 61 refere-se à aquisição do terreno para instalação do Campus Osasco.

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2.4.2.2.4. Análise das Despesas por Modalidade de Contratação

A administração da UNIFESP possui o constante mister de racionalizar seus procedimentos de contratação e aquisição de modo a atender fielmente ao disposto nas legislações aplicáveis à matéria e, sobretudo, aos princípios constitucionais que norteiam a Administração Pública. A opção preferencial pelo Pregão Eletrônico do tipo Sistema para Registro de Preços é importante ferramenta para a flexibilização na aquisição de bens e contratação de serviços de uso freqüente, na medida em que a Administração não é compelida a efetivá-los, mas o fornecedor é obrigado a fornecê-los ou prestá-los. Outro fator importante é que a Administração, quando os preços registrados se mostrarem superiores aos praticados no mercado, pode realizar licitação paralela, oportunidade em que esta demonstrar que os preços são superiores aos do registro, ficam liberadas destes. Sendo assim, eventuais problemas de planejamento são facilmente contornados com a utilização do Sistema para Registro de Preços, contando, inclusive, com a possibilidade de utilização dos resultados de licitação de outros órgãos da Administração Pública. Conforme se denota do quadro abaixo ilustrado, houve redução significativa nas licitações que eventualmente caracterizam o fracionamento ilegal de despesas, quais sejam: as dispensas de licitação e carta convite.

Fonte: DIC - Departamento de Importação e Compras Observa-se, ainda, a seguir, no quadro Modalidades de Licitação Efetivadas por Campus, que as Cartas Convites realizadas se deram em Campus distintos, não caracterizando, portanto, o parcelamento ilegal de obras de que trata o § 5º do art. 23 da Lei 8.666/93. A atual gestão da UNIFESP possui a política de erradicar a utilização da modalidade Convite em todos os casos que comportem a utilização da Tomada de Preço ou, até mesmo, dependendo do caso concreto, da Concorrência.

Fonte: DIC - Departamento de Importação e Compras

Total de Licitações Efetivadas pela Unifesp por Modalidade Modalidade 2006 2007 2008 2009 2010 Dispensa 1188 1181 867 314 378 Inexigibilidade 51 58 60 62 31 Pregão 255 262 302 297 323 Convite 03 14 07 03 01 Tomada de Preço 04 01 09 04 00 Concorrência 01 00 03 04 03

TOTAL 1502 1516 1248 684 736

Modalidades de Licitação Efetivadas por Campus - 2010 São Paulo Santos Guarulhos Diadema S.J. Campos TOTAL

Carta Convite 1 0 0 0 0 1 Tomada de Preço 0 0 0 0 0 0 Concorrência 1 0 1 0 1 3 Dispensável 297 25 5 34 17 378 Inexigível 24 2 0 2 2 31 Pregão 182 36 28 38 39 323

TOTAL 736

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Fonte: DIC - Departamento de Importação e Compras

Em que pese a redução do número de dispensas de licitação realizadas nos quadros anteriores, igual diminuição não se pôde observar no valor total destas contratações dispensadas. Contudo, o avanço dos valores dispensados no exercício de 2010 é pontual. Entre outros, tais acréscimo se deram principalmente pelos seguintes motivos: a) Aquisição de parcela do edifício situado na Rua Botucatu, nº 821, do Instituto Paulista de Estudos e Pesquisas em Oftalmologia – IPEPO – Art. 24, inciso X – mais de R$ 9.496.855,79; b) Despesas com serviços essências – Art. 24, inciso XIII – ex: Imprensa Oficial; e c) Considerável número das Importações por pesquisa – Art. 24, inciso XXI. A dispensa de licitação, mormente, caracterizadora do fracionamento ilegal de despesas, tem seu fulcro no inciso II, do art. 24 da Lei de Licitações e Contratos Administrativos. No entanto, não podemos olvidar que a UNIFESP necessita de diversos materiais e equipamentos de natureza específica e que seria inviável a realização de um Pregão Eletrônico para cada aquisição destes. Inobstante, a UNIFESP busca resguardar-se instruindo da melhor forma possível seus dossiês administrativos, comprovando assim que ali não se desenvolveu um possível fracionamento ilegal das despesas. Outro fator que também corrobora a necessidade de utilização de dispensas de licitação com fundamento no dispositivo supracitado é a opção da atual gestão da Unifesp pela não utilização dos suprimentos de fundos (Cartão Corporativo). Esta preferência não pode comprometer o bom funcionamento da Unifesp e a única alternativa tangível é a utilização da dispensa pelo baixo valor.

2.4.DIII. – Indicadores Institucionais

2.4.3 Indicadores Institucionais de Desempenho

Os indicadores de Gestão e Desempenho apresentados abaixo baseiam-se na decisão TCU No.408/2002 e encontram-se em concordância com os Acórdãos Plenários No. 1043/2006 e No. 2167/2006, que aprimoram o conteúdo de indicadores. Calculados segundo decisão TCU No.408/2002 – Plenário, com indicadores com e sem recursos e pessoal do Hospital Universitário.

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

2006 2007 2008 2009 2010

Dispensa

Pregão

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Indicadores de Gestão 2008 2009 2010 Variação.% (2009-2010)*

I.Custo Corrente / Aluno Equivalente 38.599,75 34.049,02 37.431,68 9,9% sem HU 33.947,52 29.533,38 34.303,92 16,2%

II.Aluno Tempo Integral / Professor 12,049 12,177 10,703 -12,1%

III.Aluno Tempo Integral / Funcionário 2,584 3,039 3,360 10,6%

sem HU 5,617 6,396 6,94 8,5%

IV.Funcionário / Professor 4,663 4,007 3,185 -20,5%

sem HU 2,145 1,904 1,54 -19,0% V.Grau de Participação Estudantil (GPE) 1,437 1,342 1,433 6,8%

VI.Grau de Envolvimento com Pós-Graduação (GEPG) 0,436 0,384 0,394 2,6%

VII.Conceito CAPES/MEC para Pós-Graduação 4,769 4,837 4,51 -6,8%

VIII.Índice de Qualificação do Corpo Docente (IQCD) 4,839 4,870 4,88 0,2%

IX.Taxa de Sucesso na Graduação (TSG) 92,28% 76,8% 44,66 -41,85%

Fonte: CAIDI - Centro de Avaliação e Integração de Dados Institucionais

Indicadores de Desempenho 2008 2009 2010 Variação.% (2009-2010)*

(2.1) No. Total de Alunos na Graduação (A) 3192 4442 5946 33,86 (2.2) No. De Graduação em Tempo Integral (AgTI) 2522,50 3379,51 4050,26 19,85 (2.3) No. de Alunos equivalentes na Graduação (AgE) 5954,22 7162,81 7964,97 11,20 (2.4)a No. Alunos em Tempo Integral de Pós-Graduação (ApgTI) 5990 6428 6724 4,60 (2.4)b No. Alunos em Tempo Integral de Residência (ArTI) 1350 1426 1438 0,84 Graduação (média dos dois semestres) Ag 3192 4442 4442 0,00 (Pós-Graduação Stricto-Sensu) Apg 2995 3214 3362 4,60 Residência Médica Ar 675 713 719 0,84 Residência Médica - - 30 - Alunos de Mestrado Profissionalizante (não utliizado no cálculo)

158 128 114 -10,94

Alunos de Especialização - Lato Sensu (não utilizado no cálculo)

6783 8296 4704 -43,30

Número Alunos Diplomados 272 364 531 45,88 Número Alunos Ingressantes (Inicio do ano letivo dos formados) 293 474 1189 150,84 Indicadores de Desempenho Professores (ponderados)

2008 2009 2010

%

20hs/Semana 10,5 9,5 13 36,84 40hs/Semana 358 337 358 6,23 Dedicação Exclusiva 450 576 770 33,68 (3) No. de Professores 818,50 922,50 1141,00 23,69 No. de Técnicos Administrativos (ponderados)

2008 2009 2010 %

20hs/Semana 243 230,5 225,5 -2,17 30hs/Semana 40,5 38,25 63 64,71 40hs/Semana 3533 3428 3346 -2,39 (4a) No. de Funcionários 3816,5 3696,75 3634,5 -1,68 No. de Técnicos Administrativos (ponderados) sem HU 2008 2009 2010 %

20hs/Semana 187,5 158,5 173,5 9,46 30hs/Semana 26,25 54,75 34,5 -36,99 40hs/Semana 1542 1543 1552 0,58 (4b) No. de Funcionários 1755,75 1756,25 1760 0,21

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Somatória Conceito CAPES 186 208 194 -6,73 Número de Programas CAPES 39 43 43 0,00 (5) Conceito CAPES Para programas de Pós-Graduação 4,77 4,84 4,51 -6,82 Qualificação do Corpo Docente (ponderado) 2008 2009 2010 %

Doutores e + 3865 4405 5470 24,18 Mestres 129 120 147 22,50 Especialização 32 28 28 0,00 (6) Qualificação do Corpo Docente 4026 4553 0 23,98

Fonte: CAIDI - Centro de Avaliação e Integração de Dados Institucionais

3. Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos < Não ocorreu no período >

4. Situação dos Restos a Pagar de Exercícios anteriores

Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

acumulados Pagamentos acumulados

Saldo a Pagar em 31/12/2010

2009 390.036,31 7.589,56 358.989,97 23.456,78 2008 217.355,33 0,00 217.355,33 0,00 2007 5.877,71 0,00 304,71 5.573,00 2006 290.900,56 395,55 290.505,01 0,00

Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

acumulados Pagamentos acumulados

Saldo a Pagar em 31/12/2010

2009 75.976.968,53 1.920.364,48 64.335.972,81 9.720.631,24 2008 7.191.984,45 3.612.742,72 936.482,52 2.642.759,21 2007 21.978.538,19 3.489.898,49 4.056.084,40 14.432.555,30

Observações: DECRETO Nº 7.418 DE 31 DE Dezembro 2010

Fonte: Siafi Gerencial e DGOC-Depto de Gestão Orçamentária e Contábil

4.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

Analisando o comportamento dos restos a pagar inscritos em 2010, temos a informar que: No exercício de 2010, foram cancelados vários restos à pagar referente anos de 2006 à 2009, totalizando R$ 9.023.005,69(Nove Milhões, Vinte e Três Mil, Cinco Reais e Sessenta e Nove Centavos). Dois quais podemos destacar:

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Destaques dos Principais Restos a Pagar Cancelados:

FONTES DE RECURSOS/Descrição Valor

0100.000.000

COF/MEC emendas urologia

Sec. De Portos

Min. Planejamento Port

Fundação Cultural Palmares

R$ 77.920,95

R$ 530.045,98

R$ 128.300,00

R$ 82.800,00

0100.915.032

SESU – Assistência Estudantil 2008

R$ 296.18743

0112.000.000

Tesouro O.C.C R$ 915.530,54

0112.915.002

SESU – Implantação Campus S. J dos Campos

SESU – Hemocentro e Ed. Acad II

SESU – Permanente Port. 509/08

R$ 28.767,99

R$ 2.899.193,21

R$ 151.526,58

0112.915.008

SESU – projeto Econômico

R$ 59.541,84

0112.915.030

SESU – Custeio REUNI

R$ 295.594,80

0112.915.044

CAPES – Pró-Equipamento

R$ 241.883,90

0112.915.405

CAPES – PROAP 2008 e 2009

R$ 395.107,44

0112.915.408

FNDE – Saúde Indígena

FNDE – Infra Estrutura das Salas

FNDE – UAB Termo Coop 495

R$ 109.590,17

R$ 58.568.16

R$ 1.205.179,28

0113.150.072

FNDE UAB Termo Coop 494

R$ 115.603,40

0142.024.259

FINEP – Biomarc

R$ 122.366,34

0151.000.000

FNS – Termo Coop. 35/2009 - NUBEC

FNS – Portaria 209/2009 Oftalmologia

FNS – Prev. Ac. Portuário

FNS – Port 556/08 CEBRID

R$154.251,35

R$ 106.446,26

R$ 194.512,00

R$ 71.426,60

0151.500.704 e 0153.500.704

FUNASA – 09/2004

R$ 235.596,94

0250.159.999

Recursos Próprios

R$ 148.307,14

0312.000.000

Tesouro O.C.C

R$ 75.080,50

0312.915.004

SESU Oftalmologia

R$ 66.877,52

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Vale ressaltar que parte dos RAP’s cancelados ocorreram face à solicitação da SPO/MEC. No tocante à inscrição de Restos a Pagar, a maior parte dos valores referem-se a Investimentos, destinados a atender a execução de obras para continuidade da expansão da Instituição, dentre os quais podemos destacar: - Reuni- Readequação da Infra-Estrutura da UNIFESP, ( reforma do Laboratório do Campus São José dos Campos cujo valor aproximado para liquidação é de R$ 136.999,09); - Complementação para o funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior, valor aproximado de R$ 4.428.577,38; - Aquisição de Livros para o acervo da biblioteca do Campus Guarulhos, valor aproximado para liquidação é R$ 373.744,27; - Expansão do ensino Superior Campus Diadema, cujo valor aproximado para liquidação é de R$ 1.001.407,75; - Expansão do ensino Superior Campus Baixada Santista, cujo valor aproximado para liquidação é de R$ 3.531.362,21; - Funcionamento do curso de Graduação cujo valor previsto é R$ 569.432,56; - Universidade Aberta a Distancia, valor previsto R$ 98.162,00; - Modernização e recuperação da Infra-estrutura física das Instituições Federais de ensino Superior e dos Hospitais Universitários, valor da previsão é R$ 1.009.582,59; - Reestruturação e expansão das Universidades Federais – Reuni valor aproximado de R$ 87.453,99;

4.2 Análise do comportamento dos restos a pagar Sobre os impactos decorrentes dos pagamentos de restos a pagar no exercício de 2010, destaca-se o aumento da demanda de processos, resultante do volume de tais recursos. Um dos principais fatores que contribuíram para a inscrição desses valores em restos a pagar foram os recursos liberados no final do exercício pelos diversos órgãos concedentes o que inviabiliza o planejamento dos mesmos, como também dificulta a sua execução (empenho,liquidação e pagamento). Outro fator foi a morosidade nas etapas do processo licitatório que ocorre em virtude da necessidade de seguir os itens constantes na Lei 8666/1993 como também para o cumprimento dos trâmites administrativos até a análise do processo e/ou parecer jurídico. O aumento significativo das obras e da aquisição de equipamentos em geral e mobiliário por conta do programa de expansão também pode ser apontado como fator para permanência de restos a pagar. O desenvolvimento de trabalhos de uma melhor definição dos fluxos internos existentes, bem como de uma maior integração entre os departamentos, apregoados pela nova Gestão, trará à Instituição benefícios consideráveis para uma análise mais apurada e significativa redução quanto aos valores de restos a pagar.

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5. Recursos Humanos

5.1. Composição do Quadro de Recursos Humanos – Situação apurada em 31/12/2010

Lotação Tipologias dos Cargos Autorizada Efetiva

Ingressos em 2010

Egressos em 2010

1 Provimento de cargo efetivo 1.1 Membros de poder e agentes políticos 1.2 Servidores de Carreira 1.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 5.157 406 54 1.2.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado 0 01 0 1.2.3 Servidor de carreira em exercício provisório 0 03 0 1.2.4 Servidor requisitado de outros órgãos e esferas 0 02 0 1.3 Servidores com Contratos Temporários 0 08 01 1.4 Servidores Cedidos ou em Licença 0 77 1.4.1 Cedidos 0 12 0 1.4.2 Removidos 0 0 0 1.4.3 Licença remunerada 0 36 0 1.4.4 Licença não remunerada 0 29 0 2 Provimento de cargo em comissão 0 0 0 2.1 Cargos Natureza Especial 0 0 0 2.2 Grupo Direção e Assessoramento superior 44 10 05 2.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 37 0 2.2.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado 1 2.2.3 Servidor de outros órgãos e esferas 1 2.2.4 Sem vínculo 2 2.2.5 Aposentado 3 2.3 Funções gratificadas 345 74 54 2.3.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 73 2.3.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado 1 2.3.3 Servidor de outros órgãos e esferas 3 Total Fonte: siape - DRH

5.2. Composição do Quadro de Recursos Humanos por faixa etária – Situação apurada em 31/12/2010

Faixa Etária (anos)

Tipologias do Cargo Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de

60 1. Provimento de cargo efetivo

1.1. Membros de poder e agentes políticos

1.2. Servidores de Carreira 490 1.222 1.750 1.357 320 1.3. Servidores com Contratos

Temporários 1 3 2 1 1

1.4. Servidores Cedidos ou em Licença 2. Provimento de cargo em comissão

2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento

Superior 2 6 12 12 12

2.3. Funções gratificadas 8 35 140 122 40 Fonte: SIAPE DRH

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5.3. Composição do Quadro de Recursos Humanos por nível de escolaridade Situação apurado em 31/12/2010

Nível de Escolaridade Tipologias do Cargo 1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de cargo efetivo 1.1. Membros de poder e agentes

políticos

1.2. Servidores de Carreira 196 275 1.212 901 744 353 1.476 1.3. Servidores com Contratos

Temporários 1 7

1.4. Servidores Cedidos ou em Licença 2 3 17 44 6 3 2 2. Provimento de cargo em comissão

2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento

Superior 1 7 8 2 26

2.3. Funções gratificadas 7 5 59 42 50 8 174 FONTE SIAPE DRH LEGENDA Nível de Escolaridade: 1 – Analfabeto; 2 – Alfabetizado sem cursos regulares; 3 – Primeiro grau incompleto; 4 – Primeiro grau; 5 – Segundo grau ou técnico; 6 – Superior; 7 – Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado; 10 – Não Classificada. Fonte:

5.4. Composição do Quadro de Servidores Inativos – Situação apurada em

31/12/2010

Regime de proventos / Regime de aposentadoria Quantitativo de Servidores

Aposentadorias em 2010

1 Integral

1.1 Voluntária 1.116 84

1.2 Compulsório 10 0

1.3 Invalidez Permanente 90 2

1.4 Outras 311 0

2 Proporcional

2.1 Voluntária 0 2

2.2 Compulsório 11 1

2.3 Invalidez Permanente 88 17

2.4 Outras especial docente 36 0

Fonte: SIAPE DRH

5.5. Composição do Quadro de Instituidores de Pensão – Situação em 31/12/2010

Regime de proventos originário do servidor

Quantitativo de Beneficiários Pensões concedidas em

2010

1. Integral 17 2. Proporcional 02 Fonte: SIAPE DRH

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Ministério da Educação

Universidade Federal de São Paulo

50

5.6. Composição do Quadro de Estagiários

Quantitativo de contratos de estágio vigentes Nível de escolaridade 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

Custo do exercício (Valores em R$ 1,00)

Nível superior � Área Fim 77 76 78 120 R$ 676.502,83 � Área Meio - - - - -

Nível Médio

� Área Fim 35 50 56 53 R$ 227.069,19

� Área Meio - - - - -

Fonte: Folha de Pagamento – Siape DRH

5.7. Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios de 2008, 2009 e 2010

Tipologias / Despesas Variáveis

Exercícios Vencimentos e vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios Assistenciais e previdenciários

Demais Despesas Variáveis Total

Membros de poder e agentes políticos

2008

2009

2010

Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão

2008 112.636.290,57

88.586.448,53 22.132.689,24 27.053.197,55 426.419,57 250.835.045,44

2009 140.976.469,09

102.943.729,64 26.073.366,28 26.960.488,74 505.681,55 297.459.735,30

2010 363.261.103,86 15.022.134,26 21.659.790,01 673.369,03 400.613.397,16

Servidores com Contratos Temporários

2008 117.898,85

18.948,32 12.497,40 7.371,90 156.716,47

2009 143.104,94

219,97 11.650,13 7.350,07 162.325,11

2010 341.332,50

4.876,64 35.672,86 1.513,00 383.395,00

Servidores Cedidos com ônus ou em Licença

2008 202.745,32

51.401,07 1.331,20 255.477,59

2009 253.757,64

51.224,92 1.567,61 306.550,17

2010 654.854,87

43.063,60 2.113,00 700.031,47

Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial

2008

2009

2010

Fonte: Folha de Pagamento – Siape DRH (continua...)

(continuação)

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Ministério da Educação

Universidade Federal de São Paulo

51

Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

2008 78.845,40

18.937,23 1.279,25 99.061,88

2009 98.683,52

18.872,34 1.517,04 119.072,90

2010 269.034,40

16.284,00 2.087,00 287.405,40

Servidores ocupantes de Funções gratificadas

2008 18.325.924,47

14.324.428,72 735.846,97 33.386.200,16

2009 22.936.871,52

16.646.001,08 733.325,29 40.316.197,89

2010 59.116.973,03

2.430.364,44 3.547.018,38 591.169,74 65.685.525,59

Fonte: Folha de Pagamento – Siape DRH

5.8 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Unidade Contratante

Nome: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UG/Gestão: 153031 CNPJ: 60.453.032/0001-74

Informações sobre os contratos

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados Período contratual de execução

das atividades contratadas F M S Ano do

contrato Área Nat.

Identificação do Contrato

Empresa Contratada (CNPJ)

Início Fim P C P C P C

Sit.

2008 L O 80 00.482.840/0001-38 01/08/2008 31/05/2011 327 316 0 0 1 1 P

2010 L O 21 04.437.161/0001-60 24/02/2010 23/02/2012 0 0 15 15 0 0 P

2010 V O 33 64.037.591/0001-54 03/05/2010 02/05/2011 0 0 50 50 0 0 A

2010 V O 34 05.576.482/0001-46 03/05/2010 02/05/2011 0 0 64 64 0 0 A

2008 L O 98 01.895.314/0001-62 20/08/2008 19/08/2011 0 0 0 0 0 0 P

2009 L O 97 49.953.581/0001-75 19/11/2009 18/02/2011 20 20 0 0 0 0 E

2009 V O 96 08.310.664/0001-69 26/11/2009 23/11/2010 25 25 0 0 0 0 E

2010 V E 93 08.202.677/0001-14 01/10/2010 31/01/2011 34 34 0 0 0 0 E

2009 V O 33 08.202.677/0001-14 10/08/2009 09/08/2011 12 12 0 0 0 0 P

2010 L O 79 49.953.581/0001-75 01/09/2010 31/08/2011 8 8 0 0 0 0 A

2010 V O 90 08.202.677/0001-14 01/10/2010 30/09/2011 10 10 0 0 0 0 A

2010 V O 127 08.202.677/0001-14 09/12/2010 08/12/2011 6 6 0 0 0 0 A

2010 L O 4 08.594.305/0001-80 05/01/2010 04/01/2012 27 27 0 0 0 0 P

2010 V O 36 08.310.664/0001-69 06/05/2010 05/05/2011 58 58 0 0 0 0 A

2009 L O 54 00.482.840/0001-38 06/08/2009 05/11/2010 7 7 0 0 0 0 E

Observação:

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; © Efetivamente contratada.

Fonte: Divisão de Contratos e Imóveis - UNIFESP Campus São Paulo

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Universidade Federal de São Paulo

52

5.9. Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade Contratante

Nome: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UG/Gestão: 153031

CNPJ: 60.453.032/0001-74

Informações sobre os contratos

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados Período contratual de execução das atividades

contratadas F M S Ano do contrato

Área Nat. Identificação do Contrato Empresa Contratada (CNPJ)

Início Fim P C P C P C

Sit.

2009 1 O 54 00.482.840/0001-38 06/08/2009 05/11/2010 5 5 0 0 0 0 E

2010 1 O 4 08.594.305/0001-80 05/01/2010 04/01/2012 5 5 0 0 0 0 P

2010 1 O 1 08.604.419/0001-64 11/01/2010 10/04/2011 17 17 0 0 0 0 P

2009 2 O 78 09.274.298/0001-00 07/10/2009 06/10/2010 3 3 6 6 0 0 E

2010 2 E 96 09.274.298/0001-00 01/11/2010 31/01/2011 3 3 6 6 0 0 E

2010 1 O 122 10.433.481/0001-82 01/12/2010 30/11/2011 9 9 4 4 0 0 A

2010 1 O 123 66.059.510/0001-42 01/12/2010 30/11/2011 0 0 2 2 0 0 A

2010 5 O 105 96.443.890/0001-85 27/12/2010 26/12/2011 2 2 0 0 0 0 A

2010 2 O 120 01.211.015/0001-61 17/11/2010 16/11/2011 1 1 2 2 0 0 A

2010 1 O 2 02.088.746/0001-24 11/01/2010 10/04/2011 0 0 2 2 0 0 A

2010 5 O 106 96.443.890/0001-85 19/11/2010 18/11/2011 2 2 0 0 0 0 A

2010 5 O 107 96.443.890/0001-85 19/11/2010 18/11/2011 2 2 0 0 0 0 A

2010 5 O 109 96.443.890/0001-85 08/11/2010 07/11/2011 2 2 0 0 0 0 A

2010 1 O 28 09.127.004/0001-00 19/03/2010 18/11/2010 12 11 0 0 0 0 E

2010 1 O 124 10.861.443/0001-20 19/11/2010 18/03/2011 12 11 0 0 0 0 A

2009 1 O 80 03.623.340/0001-67 20/10/2009 19/10/2011 0 0 5 5 0 0 A

2009 3 O 9 09.561.495/0001-00 04/02/2009 03/07/2010 8 8 0 0 0 0 E

2010 3 E 81 09.561.495/0001-00 30/08/2010 30/11/2010 8 8 0 0 0 0 E

2010 3 O 100 10.433.481/0001-82 29/11/2010 28/11/2011 8 8 0 0 0 0 A

Observação:

LEGENDA

Área:

1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional;

2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis

3. Serviços de Copa e Cozinha;

4. Manutenção e conservação de Bens Móveis;

5. Serviços de Brigada de Incêndio;

6. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;

7. Outras.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

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Universidade Federal de São Paulo

53

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; © Efetivamente contratada.

Fonte: Divisão de Contratos e Imóveis - UNIFESP Campus São Paulo

5.10 Distribuição do pessoal contratado mediante contrato de prestação de serviço

com locação de mão de obra

Distribuição do pessoal contratado mediante contrato de prestação de serviço com locação de mão de obra

Identificação do Contrato Área Qtd. Unidade Administrativa

4/2010 1 5 Universidade Federal de São Paulo - Campus Baixada Santista

1/2010 1 17 Universidade Federal de São Paulo

122/2010 1 13 Universidade Federal de São Paulo - Campus Guarulhos

123/2010 1 2 Universidade Federal de São Paulo - Campus Guarulhos

105/2010 5 2 Universidade Federal de São Paulo - Campus Guarulhos

120/2010 2 3 Universidade Federal de São Paulo - Campus São José dos Campos

2/2010 1 2 Universidade Federal de São Paulo - Campus São José dos Campos

106/2010 5 2 Universidade Federal de São Paulo - Campus São José dos Campos

107/2010 5 2 Universidade Federal de São Paulo - Campus Baixada Santista

109/2010 5 2 Universidade Federal de São Paulo - Campus São Paulo

124/2010 1 11 Universidade Federal de São Paulo - Campus São Paulo

80/2009 1 5 Universidade Federal de São Paulo - Campus São Paulo

100/2010 3 8 Universidade Federal de São Paulo - Campus São Paulo

80/2008 7 317 Universidade Federal de São Paulo - Campus São Paulo

21/2010 7 15 Universidade Federal de São Paulo - Campus São Paulo

33/2010 8 50 Universidade Federal de São Paulo - Campus São Paulo

34/2010 8 64 Universidade Federal de São Paulo - Campus São Paulo

33/2009 8 12 Universidade Federal de São Paulo - Campus Guarulhos

79/2010 7 8 Universidade Federal de São Paulo - Campus São José dos Campos

90/2010 8 10 Universidade Federal de São Paulo - Campus São José dos Campos

127/2010 8 6 Universidade Federal de São Paulo - Campus Osasco

4/2010 7 27 Universidade Federal de São Paulo - Campus Baixada Santista

36/2010 8 58 Universidade Federal de São Paulo - Campus Baixada Santista

LEGENDA 5. Serviços de Brigada de Incêndio;

Área: 6. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes; 1. Apoio Administrativo Técnico e

Operacional; 7. Higiene e Limpeza; 2. Manutenção e Conservação de Bens

Imóveis; 8. Vigilância Ostensiva;

3. Serviços de Copa e Cozinha; 9. Outras. 4. Manutenção e conservação de Bens

Móveis;

Fonte: Divisão de Contratos e Imóveis - UNIFESP Campus São Paulo

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Ministério da Educação

Universidade Federal de São Paulo

54

6. Transferências mediante convênio, acordo, ajuste, termo de parceria

6.1. Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência.

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP

CNPJ: 60.453.032/0001-74 UG / GESTÃO: 153031 / 15250

Informações sobre as transferências

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência Modalida

de Nº do

instrumento Beneficiário CNPJ Global Contra

partida No exercício Acumulado até exercício

Início Fim

Sit.

1 21/2006 46.523.247/0001-

93 1.500.000,00 0,00 0,00 1.500.000,00 15/02/06 14/02/1

1 1

1 TA 03/06 07.437.996/0001-

46 1.008.835,80 0,00 0,00 1.008.835,80 28/11/06 25/10/1

0 2

1 TA 04/06 07.437.996/0001-

46 120.000,00 0,00 0,00 120.000,00 20/12/06 25/10/1

0 2

1 TA 08/07 07.437.996/0001-

46 37.320,00 0,00 0,00 37.320,00 17/12/07 25/10/1

0 2

1 TA 9/07 C

3/06 07.437.996/0001-

46 2.138.265,00 0,00 0,00 2.138.265,00 21/12/07 31/12/1

0 1

1 657120 61.699.567/0001-

92 631.070.529,6

0 0,00 137.791.814,8

5 483.396.857,0

4 11/01/08 10/01/1

3 1

1 702264/2008 46.523.247/0001-

93 300.043,64 0,00 0,00 300.043,64 22/12/08 21/12/1

3 1

1 702385/2008 07.437.996/0001-

46 2.000.000,00 0,00 0,00 2.000.000,00 29/12/08 31/12/1

0 1

4 656785 00.360.305/0001-

04 8.600,00 0,00 3.600,00 3.600,00 30/12/09 29/12/1

1 1

1 749463/2010 61.699.567/0001-

92 9.453.538,88 0,00 6.302.359,25 6.302.359,25 07/10/10 19/07/1

1 1

LEGENDA

Modalidade: 1 - Convênio 2 - Contrato de Repasse 3 - Termo de Parceria

4 - Termo de Cooperação 5 - Termo de Compromisso

Situação da Transferência: 1 - Adimplente 2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa

4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado

Fonte: Coordenadoria de Convênios & Departamento de Gestão Orçamentária e Contábil – DGOC

6.2. Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios.

Unidade Concedente ou Contratante Nome: Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP CNPJ: 60.453.032/0001-74 UG / GESTÃO: 153031 / 15250

Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício

Valores repassados em cada exercício (Valores em R$ 1,00) Modalidade

2008 2009 2010 2008 2009 2010 Convênio 4 1 164.675.347,20 183.139.738,63 144.094.174,10

Contrato de Repasse

Termo de Parceria

Termo de Cooperação 1 3.600,00

Termo de Compromisso

Totais 4 1 1 164.675.347,20 183.139.738,63 144.097.774,10

Fonte: Coordenadoria de Convênios & Departamento de Gestão Orçamentária e Contábil – DGOC

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Ministério da Educação

Universidade Federal de São Paulo

55

6.3. Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes.

Unidade Concedente ou Contratante Nome: Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP CNPJ: 60.453.032/0001-74 UG / GESTÃO: 153031 / 15250

Valores (R$ 1,00)

Modalidade

Qtd. de instrumentos com vigência

em 2011 e seguintes

Contratados Repassados

até 2010 Previstos para 2011

% do Valor global repassado

até o final do exercício de 2010

Convênio 4 642.324.112,12 491.409.259,93 150.914.852,19 76,50%

Contrato de Repasse

Termo de Parceria

Termo de Cooperação 1 8.600,00 3.600,00 5.000,00 41,86%

Termo de Compromisso

Totais 5 642.332.712,12 491.412.859,93 160.283.391,07 76,50%

Fonte: Coordenadoria de Convênios & Departamento de Gestão Orçamentária e Contábil – DGOC

6.4. Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na

modalidade de convênio e de contrato de repasse.

Unidade Concedente Nome: Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP

Valores em R$ 1,00 CNPJ: 60.453.032/0001-74

UG/GESTÃO: 153031 / 15250

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Exercício da prestação de contas Quantitativos e montante repassados Convênios Contratos de

Repasse

Quantidade Ainda no prazo de prestação de

contas Montante Repassado

Quantidade 1

Contas prestadas Montante Repassado (R$) 139.657.373,42

Quantidade 4

2010 Com prazo de prestação de

contas vencido Contas NÃO prestadas Montante Repassado (R$) 1.454.155,80

Quantidade 4 1

Contas prestadas Montante Repassado (R$) 25.039.553,32 8.319.935,62

Quantidade 2

2009 Contas NÃO prestadas Montante Repassado (R$) 583.670,00

Quantidade 1

Contas prestadas Montante Repassado (R$) 1.069.770,54

Quantidade

2008 Contas NÃO prestadas Montante Repassado (R$)

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Quantidade

Anteriores a 2008 Contas NÃO prestadas Montante Repassado (R$) Fonte: Coordenadoria de Convênios & Departamento de Gestão Orçamentária e Contábil – DGOC

6.5. Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de

Repasse.

Unidade Concedente ou Contratante Nome: Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP CNPJ: 60.453.032/0001-74 UG/GESTÃO: 153031 / 15250

Instrumentos Exercício da prestação de

contas Quantitativos e montantes repassados

Convênios Contratos de

Repasse Quantidade de contas prestadas 1

Quantidade Com prazo de análise ainda não

vencido Montante repassado (R$)

Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada

Contas analisadas

Quantidade de TCE Quantidade 1

2010

Com prazo de análise vencido

Contas NÃO analisadas Montante repassado (R$) 139.657.373,42

Quantidade de contas prestadas 4 1 Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada Contas analisadas Quantidade de TCE Quantidade 4 1

2009

Contas NÃO analisadas Montante repassado (R$) 25.039.553,32 8.319.935,62

Quantidade de contas prestadas 1 Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada Contas analisadas Quantidade de TCE Quantidade 1

2008

Contas NÃO analisadas Montante repassado 1.069.770,54

Quantidade Exercícios anteriores a

2008

Contas NÃO analisadas Montante repassado

Fonte: Coordenadoria de Convênios & Departamento de Gestão Orçamentária e Contábil – DGOC

6.6. Análise Crítica

Em atendimento à Recomendação MPF/PRSP nº 67/2008, bem como aos

apontamentos efetuados pela Controladoria-Geral da União em seus Relatórios de Auditoria, a UNIFESP no ano de 2010 não firmou nenhum convênio ou contrato não relacionado com suas finalidades institucionais, ou em desacordo com a referida Recomendação do Ministério Público Federal. Com isso, a quantidade e volume financeiro de transferências ocorridas diminuíram ao longo dos três últimos anos.

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Visando regularizar e aprimorar a administração dos convênios celebrados pela UNIFESP a Reitoria dividiu a Divisão de Contratos, Convênios e Imóveis em Divisão de Contratos e Imóveis e Coordenadoria de Convênios, criada pela Portaria nº 2.029, de 26 de novembro de 2010, subordinada à Chefia de Gabinete.

Tal Coordenadoria tem a atribuição, entre outras, de acompanhar a tramitação dos processos de convênios, prestarem ao gestor e ao fiscal do convênio todo o apoio necessário ao bom desempenho de suas atribuições, cadastrar e manter atualizado o registro de todos os convênios da UNIFESP nos sistemas governamentais e internos, tudo isso visando garantir a publicidade, a legalidade e a eficiência em todas as avenças firmadas pela universidade.

Ainda com relação à recomendação para que a UNIFESP não firmasse convênios incompatíveis com sua missão institucional, informamos que, além de proceder da forma indicada, a UNIFESP foi além, providenciando a denúncia de diversos convênios, tais como: Município de São José dos Campos – processo administrativo nº 3349/06-70; Prefeitura Municipal de São Paulo processos administrativos nºs 5704/05-64 e 6485/08-03; Estado de São Paulo – processos administrativos nºs 3129/04-84, 5194/05-25, 347/07-18 e 459/07-61; Prefeitura do Município de Diadema – processo administrativo nº 1470/07-48; Governo do Estado do Acre – processo administrativo nº 544/08-18; Prefeitura Municipal de Suzano/SP – processo administrativo nº 5003/05-25; Prefeitura Municipal de Barueri/SP – Contrato de Gestão nº 229/2008 – processo administrativo nº 2640/08-92.

Considerando o interesse público na correta execução dos convênios e do correto

acompanhamento dos gastos públicos e em atendimento ao princípio constitucional da eficiência, foi instituída no âmbito da UNIFESP a Comissão Permanente de Análise de Prestação de Contas de Convênios, designada pela Portaria UNIFESP nº 1826, de 21 de outubro de 2010 com o objetivo de analisar as prestações de contas dos convênios firmados por esta Universidade.

As transferências vigentes no exercício de 2010 são as abaixo indicadas: 21/2006 – Termo de Cooperação Técnica celebrado com o Município de Diadema

visando o desenvolvimento conjunto de ações destinadas à promoção de cursos de Graduação, Pós-Graduação e Seqüenciais no Município de Diadema. Como resposta à demanda social e política de expansão das vagas públicas no ensino superior e de interiorização das atividades das universidades federais, a UNIFESP desenvolveu projeto de ampliação, tornando-se uma instituição multicampi a partir de 2007. Para a consecução dos objetivos propostos no Termo de Cooperação, o Município de Diadema cedeu à UNIFESP imóvel localizado à Rua Arthur Ridel, nº 275, Bairro Eldorado para implantação do campus provisório. A UNIFESP por sua vez ficou responsável pela destinação de equipe de docentes para administração e aplicação de cursos de graduação, pós-graduação e de capacitação. Ficou estipulado o repasse por parte da UNIFESP de recursos financeiros necessários a execução das obras de adaptação do imóvel. Os recursos repassados ao Município de Diadema totalizaram a importância de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais). Documentos comprobatórios da utilização dos recursos foram encaminhados à UNIFESP para comprovação da regularidade. O imóvel foi doado à UNIFESP em 16 de agosto de 2007.

749463/2010 – Acordo entre a UNIFESP e a SPDM/HU para compartilhamento

de atividades relacionadas ao ensino no âmbito da SPDM/Hospital São Paulo, enquanto hospital de ensino integrante do Sistema Único de Saúde, bem como as diretrizes para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e de assistência do Sistema SUS realizadas no âmbito do Hospital São Paulo (Anexo)

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Considerando que o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação destinam créditos orçamentários no âmbito do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais – REHUF para o compartilhamento dos Hospitais Universitários Federais entre as áreas da educação e da saúde e disciplina o regime de pactuação com esses hospitais.

Considerando ainda que o Ministério da Educação destina créditos orçamentários no âmbito do Programa Interministerial de Reforço e Manutenção dos Hospitais Universitários Federais para a manutenção do Hospital São Paulo credenciado como hospital de ensino, buscou-se garantir uma forma de controle mais segura para a Administração dos repasses feitos à SPDM por meio do registro do Acordo no Portal dos Convênios/SICONV em atendimento ao disposto no Decreto nº 6.170/2007 e na Portaria Interministerial nº 127/2008.

Os procedimentos de execução tais como licitações, contratos, documentos liquidados, pagamentos e ingressos de recursos, são obrigatoriamente registrados no Portal para acompanhamento e fiscalização por parte da Concedente. O acompanhamento do Acordo é feito pelo Conselho Gestor do Hospital São Paulo – Hospital Universitário que é o órgão colegiado do hospital universitário da UNIFESP com funções normativa, consultiva e deliberativa.

No ano de 2010 foi repassada à SPDM/HU a importância de R$ 6.302.359,25. 702264/2008 - O convênio celebrado com a Prefeitura do Município de Diadema

tem como objetivo o estabelecimento de cooperação técnica interinstitucional entre os convenentes, visando o desenvolvimento de ações conjuntas destinadas à promoção do desenvolvimento tecnológico, à capacitação e educação, em especial o desenvolvimento das seguintes atividades de planejamento, implantação e desenvolvimento acadêmico-pedagógico de cursos de graduação e cursos técnicos de nível médio no Município; captação de recursos para desenvolvimento de cursos e projetos, programas e ações. O Município de Diadema cedeu à UNIFESP o imóvel da Rua Padre Manoel da Nóbrega, 1.149 pelo prazo de 5 (cinco) anos, ficando a UNIFESP responsável por repassar ao Município os recursos financeiros necessários à execução das obras de adaptação do imóvel cedido. O repasse à Prefeitura sujeitou-se a uma forma de controle mais segura para a Administração por meio do Portal dos Convênios/SICONV em atendimento ao Decreto nº 6.170/2007 e à Portaria Interministerial nº 127/2008.

No ano de 2008 foi repassada à Prefeitura de Diadema a importância de R$ 300.043,64 (trezentos mil quarenta e três reais e sessenta e quatro centavos).

657120/2008 - Convênio Universitário firmado entre a Secretaria de Estado da

Saúde, UNIFESP e a SPDM – Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina tem por objeto a execução de serviços hospitalares e ambulatoriais a ser prestado à população, observada a sistemática de referência e contra-referência do Sistema Único de Saúde. A Secretaria de Estado da Saúde efetua os repasses de acordo com as metas estabelecidas. Cabe à SPDM a execução dos recursos advindos da Secretaria de Estado da Saúde, observadas as metas estabelecidas no Plano Operativo.

O Hospital São Paulo contribui com a missão institucional da Universidade por servir de campo para a prática de atividades curriculares na área da saúde, razão pela qual se encontra formalmente conveniado com a Instituição e devidamente credenciado como hospital de ensino pela Portaria Interministerial nº 3.682/2010.

Além do convênio tripartite com a Secretaria de Estado da Saúde, UNIFESP e SPDM, a Instituição mantém com a SPDM um Acordo de Cooperação com o objetivo de se estabelecer o compartilhamento da gestão do Hospital São Paulo entre a SPDM e a Universidade.

O acompanhamento do convênio é realizado pelo Conselho Gestor do Hospital São Paulo – Hospital Universitário que é o órgão colegiado do hospital universitário da

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UNIFESP com funções normativa, consultiva e deliberativa. A execução também pode ser acompanhada por meio do site do Fundo Nacional de Saúde.

No ano de 2010 foi repassada à SPDM/HU a importância de R$ 137.791.814,85 (cento e trinta e sete milhões, setecentos e noventa e um mil, oitocentos e catorze reais e oitenta e cinco centavos).

702385/08 - O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), gerenciado

pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), é considerado um dos maiores programas na área de alimentação escolar do mundo. Atende, de forma gratuita, a todos os alunos matriculados educação infantil e ensino fundamental das escolas públicas e escolas filantrópicas do país, tendo por base a perspectiva do direito humano à alimentação. Para atingir as metas do milênio para a Educação e a Saúde, o Governo Federal, por meio da Portaria Interministerial - Saúde e Educação, instituiu as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas de Educação Infantil, Fundamental e Nível Médio das 60 Redes Pública e Privada, em âmbito Nacional, favorecendo o desenvolvimento de ações que promovam e garantam a adoção de práticas alimentares mais saudáveis no ambiente escolar.

Desta forma, primando pela qualidade das suas ações e objetivando atender as diretrizes da Estratégia Fome Zero, o FNDE propõe a renovação da parceria com os Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição Escolar que são instituições de Ensino Superior, que atuam nas 5 regiões geográficas brasileiras. Nesse sentido, a Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP celebrou com o FNDE, Termo de Cooperação para dar continuidade às atividades do Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar existente no Campus Baixada Santista. Para a execução do projeto, foi estabelecido convênio com a FapUNIFESP para a co-execução e gerência do plano de trabalho a fim de promover e garantir a adoção de práticas alimentares mais saudáveis no ambiente escolar, por meio de ações do Centro Colaboradores em Alimentação e Nutrição Escolar – CECANE no Campus Baixada Santista da UNIFESP, nos exatos termos do Termo de Cooperação com o FNDE.

O planejamento e a execução das atividades do Centro Colaborador para os anos de 2009 e 2010 levaram em consideração a publicação da nova Lei do PNAE nº 11.947/2009 que trouxe novos aspectos práticos e administrativos que refletiram diretamente na execução do Programa pela União, Estados e Municípios.

O convênio teve sua vigência expirada em 31 de dezembro de 2010 e encontra-se registrado no Portal dos Convênios. O repasse à FapUNIFESP sujeitou-se a uma forma de controle mais segura para a Administração por meio do Portal dos Convênios/SICONV em atendimento ao Decreto nº 6.170/2007 e à Portaria Interministerial nº 127/2008. Os procedimentos de execução tais como licitações, contratos, documentos liquidados, pagamentos e ingressos de recursos, são obrigatoriamente registrados no Portal para acompanhamento e fiscalização por parte do Concedente. O convênio está no prazo para apresentação da prestação de contas.

No ano de 2010 não houve repasse à Fundação. 656785/2009 – Convênio firmado com a Caixa Econômica Federal para

possibilitar o acesso às informações registradas no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - SINAPI através do Sistema de Preços e Custos da Construção Civil – SIPCI via Internet, mantidos pela Caixa Econômica Federal.

Considerando a orientação técnica às IFES, expedida pelo Ministério da Educação no ano de 2008, para utilização do SINAPI para análise das projeções estimadas dos custos das obras inclusas no Programa REUNI, a UNIFESP celebrou convênio com a CEF para utilização do sistema e treinamento dos servidores.

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No ano de 2010 foi pago à CEF a importância de R$ 3.600,00 (três mil e seiscentos reais).

Termo Aditivo nº 3/2006 ao Convênio celebrado com a Fundação de Apoio a

Universidade Federal de São Paulo para a execução do Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica pertencente ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), gerenciado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC).

O PNAE é considerado um dos maiores programas na área de alimentação escolar do mundo. Atende, de forma gratuita, a todos os alunos matriculados educação infantil e ensino fundamental das escolas públicas e escolas filantrópicas do país, tendo por base a perspectiva do direito humano à alimentação. Para atingir as metas do milênio para a Educação e a Saúde, o Governo Federal, por meio da Portaria Interministerial - Saúde e Educação instituiu as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas de Educação Infantil, Fundamental e Nível Médio das Redes Pública e Privada, em âmbito Nacional, favorecendo o desenvolvimento de ações que promovam e garantam a adoção de práticas alimentares mais saudáveis no ambiente escolar.

O planejamento e a execução das atividades do Centro Colaborador para os anos de 2009 e 2010 levaram em consideração a publicação da nova Lei do PNAE nº 11.947/2009 que trouxe novos aspectos práticos e administrativos que refletiram diretamente na execução do Programa pela União, Estados e Municípios.

O convênio teve sua vigência expirada em 25 de outubro de 2010 e no ano de 2010 não houve repasse à Fundação.

Termo Aditivo nº 4/2006 ao Convênio celebrado com a Fundação de Apoio a

Universidade Federal de São Paulo para preparação do Curso de Especialização em Informática em Saúde na modalidade de Educação à Distância oferecido em três pólos de apoio no Estado de São Paulo pela Universidade Aberta do Brasil – UAB.

O Projeto atendeu as ações de implantação, melhoria, revitalização e acompanhamento dos serviços de software que suportam as ações da Universidade Aberta do Brasil – UAB no âmbito das IFES, possibilitando a geração e acompanhamento de indicadores de eficiência, eficácia e efetividade.

O convênio teve sua vigência expirada em 25 de outubro de 2010 e no ano de 2010 não houve repasse à Fundação.

Termo Aditivo nº 8/2007 ao Convênio celebrado com a Fundação de Apoio a

Universidade Federal de São Paulo para realização do Curso de Especialização em Informática em Saúde na modalidade de Educação à Distância com o objetivo de viabilizar a produção de material didático para distribuição nos pólos de Jandira, São José dos Campos e Itapetininga.

Considerando a reduzida oferta de publicações especializadas e de programas de capacitação em Informática em Saúde, em especial na modalidade Educação à Distância, o projeto desenvolvido objetivou constituir referência teórica e prática para a discussão dos temas dessa área de conhecimento que congrega aspectos inovadores das tecnologias de informação e comunicação, aplicados à saúde individual e coletiva, organizados na forma de educação como pós-formação profissional (especialização) na modalidade Educação à Distância.

O convênio teve sua vigência expirada em 25 de outubro de 2010 e no ano de 2010 não houve repasse à Fundação.

Termo Aditivo nº 9/2007 ao Convênio celebrado com a Fundação de Apoio a

Universidade Federal de São Paulo para a execução do Programa de Apoio ao Desenvolvimento

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da Educação Básica pertencente ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), gerenciado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC).

O PNAE é considerado um dos maiores programas na área de alimentação escolar do mundo. Atende, de forma gratuita, a todos os alunos matriculados educação infantil e ensino fundamental das escolas públicas e escolas filantrópicas do país, tendo por base a perspectiva do direito humano à alimentação. Para atingir as metas do milênio para a Educação e a Saúde, o Governo Federal, por meio da Portaria Interministerial - Saúde e Educação, instituiu as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas de Educação Infantil, Fundamental e Nível Médio das Redes Pública e Privada, em âmbito Nacional, favorecendo o desenvolvimento de ações que promovam e garantam a adoção de práticas alimentares mais saudáveis no ambiente escolar.

O planejamento e a execução das atividades do Centro Colaborador para os anos de 2009 e 2010 levaram em consideração a publicação da nova Lei do PNAE nº 11.947/2009 que trouxe novos aspectos práticos e administrativos que refletiram diretamente na execução do Programa pela União, Estados e Municípios.

O convênio teve sua vigência expirada em 31 de dezembro de 2010 e no ano de 2010 não houve repasse à Fundação.

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7. Declaração da área responsável atestando as informações referentes a contratos e convênios 7.1 Declaração da área responsável atestando as informações referentes a contratos

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17.2 Declaração da área responsável atestando as informações referentes a

convênios

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8. Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993 Os servidores entregaram a Declaração de Bens e Rendas a este Departamento, salvo aqueles que autorizaram o acesso à declaração anual apresentada à Receita Federal. 9. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle da UJ A Unifesp não dispõe de um programa institucional de avaliação de riscos, o que não nos permite responder plenamente a essas perguntas, no entanto, seguem informações sobre a realidade atual dentro dos aspectos solicitados.

9.1 Ambiente de Controle A idéia de controle está vinculada às verificações da auditoria interna ou dos órgãos externos, o que cria uma postura passiva dos setores com relação ao controle, concentrando as ações de alteração e melhorias dos processos em problemas levantados em auditoria. No entanto, simultaneamente, notam-se comprometimento em resolver os pontos críticos indicados, principalmente aqueles relacionados à conformidade. Tal disposição para regularizar os procedimentos de gestão reflete a postura adotada pela atual gestão da Reitoria e também o histórico de correções propostas ou determinadas por órgãos externos à universidade. Outro fato importante para esse contexto é que a crise política que resultou na renúncia de toda a Reitoria em 2008 ficou associada aos problemas de conformidade e à atuação da Controladoria Geral da União e do Tribunal de Contas da União, tendo repercussão em toda a instituição.

9.2 Avaliação de risco Consideramos o aspecto “risco” como critério para a seleção das atividades que serão auditadas, identificando questões com maior probabilidade de causar impactos negativos aos objetivos da universidade. Tomamos por parâmetro, principalmente, a experiência de auditorias anteriores, a materialidade e a criticidade, o que nos direciona para a verificação de áreas com problemas mais freqüentes e que possam acarretar em prejuízos financeiros de maior proporção. A probabilidade é definida de maneira bastante subjetiva (experiências anteriores), enquanto a análise sobre impacto tende a priorizar a materialidade em detrimento de outros fatores também importantes, como alinhamento ao planejamento institucional.

9.3 Procedimentos de Controle Os setores carecem de procedimentos realizados sistematicamente, com padrões de verificação e recursos adequados para esta finalidade. Como ainda não há um programa de gerenciamento de riscos e tampouco uma cultura de prevenção nesse sentido, os procedimentos de controle respondem a falhas que já ocasionaram algum tipo de dano à eficiência ou à eficácia. O principal ponto negativo é, portanto, a falta de uma ampla disseminação da importância do controle interno administrativo, de tal maneira que pontos críticos sejam identificados no estágio inicial de seu ciclo. Em geral, quaisquer tarefas referentes à verificação são definidas como competência da auditoria, como se a responsabilidade pela boa gestão dos recursos públicos, que cabe a todo

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servidor, fosse transferida a um único setor. São recorrentes as situações em que a Unidade de Auditoria Interna precisa esclarecer a outros setores a impossibilidade de executar tarefas que configurem cogestão entre auditado e auditor. Cabe ressaltar que essa tarefa de disseminação de informações a respeito das atividades de controle cabe à Unidade de Auditoria Interna, que não pôde realizá-la em 2010.

9.4 Informação e Comunicação

Os sistemas informatizados da área administrativa oferecem opções de controle para a maioria dos setores, no entanto, podemos verificar que falta uma relação de comprometimento dos servidores para com a atualização dos dados. As possibilidades de rápido registro e recuperação dos dados de controle não são úteis quando os usuários não estão comprometidos com o objetivo geral que leva à alimentação desses sistemas. A Unidade de Auditoria Interna utiliza, em diversos trabalhos, os registros dos sistemas administrativos como ponto de partida para verificações, de tal maneira que porcentagem de amostra, mensuração dos efeitos referentes à materialidade, identificação de situações específicas com necessidade de fiscalização, são feitas anteriormente ao contato com a unidade auditada, o que possibilita confrontar informações de fontes diferentes. Outro aspecto importante para a área de comunicação é a possibilidade de que informações sejam enviadas rapidamente a todos os níveis hierárquicos da universidade por meio da intranet e de uma lista que contempla todos os endereços de e-mail dos servidores. Deve-se notar que o espaço da intranet aceita mensagens vindas de qualquer setor da universidade. Esse canal cria discussões que podem ser úteis para evitar riscos, apesar de não ter qualquer pretensão nesse sentido.

9.5 Monitoramento O acompanhamento das recomendações feitas pela Unidade de Auditoria Interna segue o prazo que se julga necessário para execução das tarefas, total ou parcialmente. Uma verificação periódica dos itens pendentes e dos prazos estipulados é feita para determinar a emissão de memorandos solicitando informações sobre as medidas que devem ser implementadas. Observamos o andamento das tarefas propostas, e caso esteja aquém do necessário, avaliamos as justificativas apresentadas. Diante da situação exposta, definimos a dilação de prazo para atendimento, a adequação das tarefas às possibilidades do setor, além disso, buscamos identificar a necessidade de integração entre os setores para a resolução dos problemas, e em alguns casos, solicitamos a intervenção da Reitoria para garantir a execução das correções. Quanto às demandas da CGU e do TCU, a AUDIN atua como mediador e também como referência para as unidades auditadas com relação a eventuais dúvidas. Fazemos também um trabalho similar ao acompanhamento das pendências internas, observando as questões ainda não respondidas e alertando sobre os prazos que devem ser respeitados.

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10. Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental

10.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem

em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. � Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade

ambiental foram aplicados? Para desktops e notebooks são utilizados o certificado EPEAT na categoria Gold. Nos demais casos de TI não são aplicados esses critérios.

Nos editais de licitação para aquisição de bens e contratação de serviço e obras são seguidas a recomendações da Instrução Normativa 01/2010 do MPOG e à Lei 8.666/93

☺☺☺☺

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. A partir de 2009 foram considerados critérios para aquisição de equipamentos de TI.

☺☺☺☺

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). A necessidade de se comprar pelo menor preço, sob o risco de ser inquirido (pelos órgãos de controle) sobre os motivos da escolha de produtos e insumos – não raro – mais caros quando produzidos com preocupação ambiental, inviabiliza uma preocupação maior com este quesito

☺☺☺☺

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. � Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido

considerada nesses procedimentos? Em nossa opinião, tais certificações ambientais não tem sido consideradas como preponderantes, mesmo porque pela legislação (e depois pelos orgãos de controle) não é permitido restringir empresas que não tenham alguns selos. Mesmo assim, no caso de aquisição de desktops e workstations foi solicitado o certificado ISO14000

����

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). � Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses

produtos sobre o consumo de água e energia? Em algumas licitações de TI foi solicitado o certificado Energy Star

☺☺☺☺

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Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). � Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

Papel reciclado para uso em impressão e também toalhas de papel reciclado destinados à limpeza. Experiências mal sucedidas com cartucho de impressora recicláveis inviabilizaram a aquisição deste tipo de suprimento

☺☺☺☺

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. � Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi

incluído no procedimento licitatório? A aquisição de veículos bi-combustíveis é facilitada por ser uma política das montadoras. No entanto, a aferição da menor emissão de poluentes, dos diversos veículos, não pode ser responsabilidade da instituição que interessada na compra, por não existir um selo (como o Procel para energia elétrica) para os veículos auto-motores. Dados de fabricantes, na maior parte das vezes inexistente, não devem ser dos mais confiáveis).

☺☺☺☺

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). � Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido

manifestada nos procedimentos licitatórios? (Sim, esta preocupação quase “utópica” é reservada aos materiais não permanentes, ainda assim alguns produtos recarregáveis – como cartuchos – tem a qualidade comprometida, causando até mais prejuízo).

����

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. Sempre são adotados critérios de durabilidade e qualidade. Nem sempre se consegue transformar critérios de durabilidade e qualidade em critérios aceitáveis para os órgãos de controle, pois esse método muitas vezes caracteriza-se por direcionamento de fabricante.

����

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

����

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. Sim, todos os resíduos recicláveis são separados e sua destinação é a retirada pela empresa que presta serviços de limpeza para a instituição.

☺☺☺☺

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. � Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Por época do racionamento de energia, houve campanha institucional maciça para diminuição do consumo de energia elétrica com instituição de comissão própria de redução de consumo, desligamento de aparelhos de ar condicionado, bebedouros e conscientização para desligamento de lâmpadas outros aparelhos ociosos ou menos prioritários. (A instituição mantém na Intranet institucional “Banners” educativos sobre economia de energia, cartuchos de impressão, reciclagem de folhas de papel, copos plásticos, desligamento de lâmpadas em salas vazias, entre outras)

☺☺☺☺

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Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. � Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? A instituição mantém na Intranet institucional “Banners” educativos sobre

preservação de recursos naturais e preocupação ambiental. Além disso, mantém comissões de resíduos, químicos e biológicos com parceria com a prefeitura municipal para classificação, coleta e descartes adequados. A instituição também mantém programas como o ECOUNIFESP, destinado a propagar as boas práticas de proteção ambiental. Inova também, na criação de cursos de graduação no município de Diadema (região de mananciais e reservas) com ênfase na preservação ambiental e crescimento auto-sustentável.

☺☺☺☺

Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente nمo aplicado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ ,porém ,em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que nمo h لcomo afirmar a proporçمo de aplicaçمo do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente

aplicado no contexto da UJ ,porém ,em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

11. Informações sobre a gestão de patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ

11.1 Discriminação dos Bens imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UNIFESP

Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UNIFESP

Valor do Imóvel Despesa com

Manutenção no exercício

UG RIP Regime Estado de Conservação

Valor Histórico Data da Avaliação

Valor Reavaliado Imóvel Instala-ções

153031 7107.00358.500-1 Uso em Serv. Público Bom R$ 72.621,26 23/02/2001 R$ 72.621,26

153031 7107.00359.500-7 Uso em Serv. Público Bom R$ 274.385,56 23/02/2001 R$ 274.385,56

153031 7107.00360.500-2 Uso em Serv. Público Bom R$ 59.809,18 26/12/2000 R$ 59.809,18

153031 7107.00361.500-8 Uso em Serv. Público Bom R$ 365.242,84 26/12/2000 R$ 365.242,84

153031 7107.00362.500-3 Uso em Serv. Público Bom R$ 171.664,13 26/12/2000 R$ 171.664,13

153031 7107.00363.500-9 Uso em Serv. Público Bom R$ 43.759,75 23/02/2001 R$ 43.759,75

153031 7107.00366.500-5 Uso em Serv. Público Bom R$ 27.747,90 23/02/2001 R$ 27.747,90

153031 7107.00371.500-2 Uso em Serv. Público Bom R$ 37.432,15 23/02/2001 R$ 37.432,15

153031 7107.00372.500-8 Uso em Serv. Público Bom R$ 274.385,56 23/02/2001 R$ 274.385,56

153031 7107.00545.500-8 Uso em Serv. Público Bom R$ 6.717.942,20 23/02/2001 R$ 6.717.942,20

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Ministério da Educação

Universidade Federal de São Paulo

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Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UNIFESP

Valor do Imóvel Despesa com

Manutenção no exercício

UG RIP Regime Estado de Conservação

Valor Histórico Data da Avaliação

Valor Reavaliado Imóvel Instala-ções

153031 7107.00551.500-0 Uso em Serv. Público Bom R$ 74.159,56 23/02/2001 R$ 74.159,56

153031 7107.00552.500-6 Uso em Serv. Público Bom R$ 54.640,57 23/02/2001 R$ 54.640,57

153031 7107.00553.500-1 Uso em Serv. Público Bom R$ 76.799,67 23/02/2001 R$ 76.799,67

153031 7107.00554.500-7 Uso em Serv. Público Bom R$ 1.876.698,17 23/02/2001 R$ 1.876.698,17

153031 7107.00555.500-2 Uso em Serv. Público Bom R$ 60.546,24 23/02/2001 R$ 60.546,24

153031 7107.00556.500-8 Uso em Serv. Público Bom R$ 79.025,96 23/02/2001 R$ 79.025,96

153031 7107.00557.500-3 Uso em Serv. Público Bom R$ 52.473,60 23/02/2001 R$ 52.473,60

153031 7107.00558.500-9 Uso em Serv. Público Bom R$ 171.254,35 26/12/2000 R$ 171.254,35

153031 7107.00559.500-4 Uso em Serv. Público Bom R$ 92.776,64 26/12/2000 R$ 92.776,64

153031 7107.00560.500-0 Uso em Serv. Público Bom R$ 40.760,75 23/02/2001 R$ 40.760,75

153031 7107.00562.500-0 Uso em Serv. Público Bom R$ 53.574,57 23/02/2001 R$ 53.574,57

153031 7107.00563.500-6 Uso em Serv. Público Bom R$ 45.410,75 23/02/2001 R$ 45.410,75

153031 7107.00564.500-1 Uso em Serv. Público Bom R$ 60.546,24 23/02/2001 R$ 60.546,24

153031 7107.00565.500-7 Uso em Serv. Público Bom R$ 1.034.778,33 26/12/2000 R$ 1.034.778,33

153031 7107.00566.500-2 Uso em Serv. Público Bom R$ 79.780,00 23/02/2001 R$ 79.780,00

153031 7107.00567.500-8 Uso em Serv. Público Bom R$ 75.628,40 23/02/2001 R$ 75.628,40

153031 7107.00574.500-6 Uso em Serv. Público Bom R$ 40.685,10 23/02/2001 R$ 40.685,10

153031 7107.00577.500-2 Uso em Serv. Público Bom R$ 1.097.109,00 23/02/2001 R$ 1.097.109,00

153031 7107.00578.500-8 Uso em Serv. Público Bom R$ 46.852,25 23/02/2001 R$ 46.852,25

153031 7107.00579.500-3 Uso em Serv. Público Bom R$ 37.432,15 23/02/2001 R$ 37.432,15

153031 7107.00580.500-9 Uso em Serv. Público Bom R$ 52.054,33 23/02/2001 R$ 52.054,33

153031 7107.00581.500-4 Uso em Serv. Público Bom R$ 40.810,10 23/02/2001 R$ 40.810,10

153031 7107.00582.500-0 Uso em Serv. Público Bom R$ 1.028.244,90 23/02/2001 R$ 1.028.244,90

153031 7107.00583.500-5 Uso em Serv. Público Bom R$ 45.511,47 23/02/2001 R$ 45.511,47

153031 7107.00584.500-0 Uso em Serv. Público Bom R$ 40.685,10 23/02/2001 R$ 40.685,10

153031 7107.00585.500-6 Uso em Serv. Público Bom R$ 65.555,81 23/02/2001 R$ 65.555,81

153031 7107.00586.500-1 Uso em Serv. Público Bom R$ 247.904,00 23/02/2001 R$ 247.904,00

153031 7107.00587.500-7 Uso em Serv. Público Bom R$ 111.706,62 24/02/2001 R$ 111.706,62

153031 7107.00588.500-2 Uso em Serv. Público Bom R$ 131.830,65 25/02/2001 R$ 131.830,65

153031 7107.00592.500-4 Uso em Serv. Público Bom R$ 5.308.287,51 26/02/2001 R$ 5.308.287,51

153031 7107.00593.500-0 Uso em Serv. Público Bom R$ 252.094,00 27/02/2001 R$ 252.094,00

153031 7107.00594.500-5 Uso em Serv. Público Bom R$ 424.347,84 28/02/2001 R$ 424.347,84

153031 7107.00595.500-0 Uso em Serv. Público Bom R$ 54.472,85 01/03/2001 R$ 54.472,85

153031 7107.00596.500-6 Uso em Serv. Público Bom R$ 2.206.480,80 02/03/2001 R$ 2.206.480,80

153031 7107.00597.500-1 Uso em Serv. Público Bom R$ 74.557,65 03/03/2001 R$ 74.557,65

153031 7107.00598.500-7 Uso em Serv. Público Bom R$ 37.432,15 04/03/2001 R$ 37.432,15

153031 7107.00599.500-2 Uso em Serv. Público Bom R$ 195.240,48 05/03/2001 R$ 195.240,48

153031 7107.00600.500-6 Uso em Serv. Público Bom R$ 64.132,20 06/03/2001 R$ 64.132,20

153031 7107.00601.500-1 Uso em Serv. Público Bom R$ 30.052,80 07/03/2001 R$ 30.052,80

153031 7107.00602.500-7 Uso em Serv. Público Bom R$ 63.625,86 08/03/2001 R$ 63.625,86

153031 7107.00603.500-2 Uso em Serv. Público Bom R$ 27.747,90 09/03/2001 R$ 27.747,90

153031 7107.00604.500-8 Uso em Serv. Público Bom R$ 28.921,14 10/03/2001 R$ 28.921,14

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Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UNIFESP

Valor do Imóvel Despesa com

Manutenção no exercício

UG RIP Regime Estado de Conservação

Valor Histórico Data da Avaliação

Valor Reavaliado Imóvel Instala-ções

153031 7107.00605.500-3 Uso em Serv. Público Bom R$ 43.435,10 11/03/2001 R$ 43.435,10

153031 7107.00606.500-9 Uso em Serv. Público Bom R$ 51.006,19 12/03/2001 R$ 51.006,19

153031 7107.00608.500-0 Uso em Serv. Público Bom R$ 204.196,68 13/03/2001 R$ 204.196,68

153031 7107.00736.500-6 Uso em Serv. Público Bom R$ 1.500.098,00 15/03/2001 R$ 1.500.098,00

153031 7107.00877.500-3 Uso em Serv. Público Regular R$ 250.000,00 16/03/2001 R$ 250.000,00

153031 7107.00879.500-4 Uso em Serv. Público Bom R$ 250.000,00 17/03/2001 R$ 250.000,00

153031 7107.00881.500-5 Uso em Serv. Público Bom R$ 163.000,00 18/03/2001 R$ 163.000,00

153031 7107.00883.500-6 Uso em Serv. Público Bom R$ 250.000,00 19/03/2001 R$ 250.000,00

153031 7107.00885.500-7 Uso em Serv. Público Bom R$ 165.000,00 20/03/2001 R$ 165.000,00

153031 7107.00887.500-8 Uso em Serv. Público Bom R$ 109.000,00 21/03/2001 R$ 109.000,00

153031 7107.00889.500-9 Uso em Serv. Público Bom R$ 180.000,00 22/03/2001 R$ 180.000,00

153031 7107.00891.500-0 Uso em Serv. Público Bom R$ 160.000,00 23/03/2001 R$ 160.000,00

153031 7107.00893.500-0 Uso em Serv. Público Regular R$ 155.000,00 24/03/2001 R$ 155.000,00

153031 7107.00895.500-1 Uso em Serv. Público Bom R$ 125.000,00 25/03/2001 R$ 125.000,00

153031 7107.00897.500-2 Uso em Serv. Público Bom R$ 216.500,00 26/03/2001 R$ 216.500,00

153031 7107.00899.500-3 Uso em Serv. Público Bom R$ 135.000,00 27/03/2001 R$ 135.000,00

153031 7107.00901.500-2 Uso em Serv. Público Bom R$ 414.636,10 28/03/2001 R$ 414.636,10

153031 7107.00903.500-3 Uso em Serv. Público Bom R$ 442.661,75 29/03/2001 R$ 442.661,75

153031 7107.00905.500-4 Uso em Serv. Público Bom R$ 258.876,40 23/02/2001 R$ 258.876,40

153031 7107.00907.500-5 Uso em Serv. Público Bom R$ 1.243.923,00 01/09/2005 R$ 1.243.923,00

153031 7107.00909.500-6 Uso em Serv. Público Bom R$ 172.014,87 23/02/2001 R$ 172.014,87

153031 6377.00001.500-8 Uso em Serv. Público Bom R$ 6.689.037,09 23/07/2008 R$ 6.689.037,09

153031 6477 00022.500-9 Uso em Serv. Público Bom R$ 6.037.475,55 05/09/2007 R$ 6.037.475,55

153031 7107.00981.500-9 Uso em Serv. Público Bom R$ 18.000.000,00 24/08/2009 R$ 18.000.000,00

153031 7099 00529.500-6 Uso em Serv. Público Bom R$ 3.600.200,00 02/03/2010 R$ 3.600.200,00

153031 6789 00029.500-0 Uso em Serv. Público Bom R$ 25.000.000,00 22/01/2008 R$ 25.000.000,00

Total R$ 89.543.679,71 R$ 89.543.679,71 0 0

Fonte: Divisão de Contratos e Imóveis - UNIFESP

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Ministério da Educação

Universidade Federal de São Paulo

71

11.2 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

EXERCÍCIO 2009 EXERCÍCIO 2010

UF: São Paulo 79 80 Diadema 2 2 Embu 0 0 Guarulhos 1 1 Osasco 1 1 Santos 3 3 São José dos

Campos 0 1

BRASIL

São Paulo 72 72

Total 79 80 Fonte: Divisão de Contratos e Imóveis - UNIFESP

11.3 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros

Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

EXERCÍCIO 2009 EXERCÍCIO 2010

UF: São Paulo 75 64 Diadema 0 1 Embu 0 0 Guarulhos 0 0 Osasco 0 0 Santos 2 2 São José dos

Campos 0 0

BRASIL

São Paulo 73 61

Total 75 64 Fonte: Divisão de Contratos e Imóveis - UNIFESP

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12. Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ

Quesitos a serem avaliados Avaliação 1 2 3 4 5

Planejamento 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo.

☺☺☺☺

2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. O PDTI 2010 está em vigor, porém faltam alguns itens como orçamento e necessidade de

recurso humano

☺☺☺☺

3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. Existe o Comitê Estratégico de TI, que infelizmente tem atuado de acordo com a urgência

☺☺☺☺

Recursos Humanos de TI 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI.

64 servidores de TI

5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade.

☺☺☺☺

Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação.

☺☺☺☺

7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. ☺☺☺☺

Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as

necessidades da UJ. Foi realizado um estudo global (Plano de Profissionalização de TI ) 2011-2014

☺☺☺☺

9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. Não existe metodologia padrão definida ☺☺☺☺

10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. ☺☺☺☺

11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. ☺☺☺☺ Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ.

Aprox. 10% dos serviços terceirizados

12. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI.

Sim, são considerados beneficios no âmbito geral

☺☺☺☺

13. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI.

Nunca houve capacitação na área, não possui área específica de TI e o setor de Contratos não possui servidor especialista na em tecnologia. O DTI conta com 3 fiscais de contratos.

☺☺☺☺

14. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados?

Não, pois são serviços especializados. A transferência de conhecimento não se aplica de forma ampla no serviços atualmente terceirizados.

☺☺☺☺

Considerações Gerais:

LEGENDA Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida: a que a afirmativa é integralmente NãO aplicada ao contexto da UJ.; (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que nمo hل como afirmar a proporçمo de aplicaçمo do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.

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13. Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal Não foram constatado pagamentos a título de Pronto Pagamento através de cartões corporativos do governo federal no exercício de 2010.

14. Renúncia Tributária Esta instituição não praticou apropriação em débito junto aos seus fornecedores e prestadores de serviços. 15. Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações do TCU

ITEM 15 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010

Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Ministério da Educação - MEC 244

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

017.083/2006-8 Ac. 101/2010 - 2ª Câmara 1.6

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 464

Descrição da Deliberação: “incluir como motivo do sobrestamento do TC 012.398/2005-6 (prestação de contas da Unifesp do exercício de 2004) e do TC 019.415/2007-7 (prestação de contas da Unifesp do exercício de 2006), o aguardo do julgamento de mérito desta representação”

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Síntese da providência adotada:

Síntese dos resultados obtidos

Aguardando determinação do TCU

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

009.574/2009-6 875/2010 9.5

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Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 464

Descrição da Deliberação: 9.5.1. garanta a fiscalização adequada das obras do Campus da Baixada Santista por meio de

uma estrutura de pessoal compatível com os serviços a serem realizados;

9.5.2. em suas futuras licitações, inclusive nas que se refiram às próximas etapas da obra de

expansão do Campus de Santos, atente ao entendimento do TCU acerca da composição do BDI,

sintetizado no acórdão 325/2007-Plenário;

9.5.3. previamente ao início da execução de obras, obtenha alvará de construção e demais

documentos exigidos pelos órgãos competentes;

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Engenharia e Infraestrutura

Síntese da providência adotada: A universidade tem seus projetos básico e executivo contratados através de licitação para serem executados por empresas privadas, sendo também contratado com estas empresas aprovação dos projetos em todos os órgãos competentes. Após a licitação da obra, cabe à construtora ganhadora a obtenção do alvará de construção junto ao município.

Síntese dos resultados obtidos Obras em conformidade com a legislação pertinente, minimizando riscos relacionados a eventuais falhas na prestação dos serviços contratados e também com relação à regularidade das obras junto às prefeituras municipais.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

018.148/2008-5 2702/2010 1.5

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 464

Descrição da Deliberação:

Deliberação no sentido de regularizar a relação entre a Fundação de Apoio (FAP) e a Unifesp

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: Todas as determinações foram acatadas e estão sendo executadas pela universidade. As determinações específicas à Unidade de Auditoria Interna foram cumpridas e resultaram em relatório enviado ao TCU.

Síntese dos resultados obtidos Foram definidas diretrizes a seguir na relação entre a universidade e a fundação de apoio, evitando novos problemas relativos à conformidade.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

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Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

004.274/2005-4 3300/2010 1

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 464

Descrição da Deliberação:

Não conhece recursos de reconsideração interpostos

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Síntese da providência adotada: Sergio Antonio Draibe efetuou pagamento da dívida aos cofres da Unifesp. Ulisses Fagundes Neto apresentou recurso à determinação.

Síntese dos resultados obtidos

Restituição de valores pagos indevidamente pela universidade a servidores.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Ministério da Educação - MEC 244

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

012.283/2008-2 4381/2010 9.6.

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 464

Descrição da Deliberação: Constar no próximo relatório resultados do processo administrativo disciplinar instaurado pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria 178/2009/MEC, dando ciência das providências adotadas no âmbito da Universidade;

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Justificativa para o seu não cumprimento:

Ainda não obtivemos informações do MEC quanto aos resultados do referido processo administrativo

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

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16. Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle interno

Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Ministério da Educação - MEC 244

Deliberações do TCU

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 005/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Descrição da Recomendação: “Elabore Planos de Trabalhos com detalhamento das atividades, objetivos e custos, além de cronograma, e que execute os Planos de acordo com as especificações nele contidas.”

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 464

Síntese da providência adotada: Em relação à elaboração de Planos de Trabalhos, informamos que os mesmos são efetuados pelos coordenadores de projetos que utilizam sistemas governamentais para inserção de dados acerca dos projetos. Estamos orientando os coordenadores e/ou responsáveis pela elaboração dos projetos, que procuram este departamento para análise prévia dos planos de trabalhos antes de serem enviados aos ministérios, mencionando a necessidade de maior detalhamento desses planos, contendo informações detalhadas das atividades, com definição de objetivos claros e mensuráveis, bem como o cronograma físico financeiro, para a execução dos planos de acordo com as especificações nele contidas. Informamos também que alguns processos contendo os termos de cooperação foram analisados e já verificou-se a existência desta solicitação no parecer jurídico acerca desta demanda de detalhamento dos planos. Salientamos ainda, da pertinência de ampla divulgação nos conselhos CTA, CONSU e demais conselhos e comissões dos procedimentos acima. Foi elaborado, outrossim, pelo departamento de Gestão Orçamentária da UNIFESP Manual de Procedimentos para Captação de Recursos Externos e Várias Fontes de Financiamento, para orientação dos departamentos acadêmicos da universidade.

Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 01/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: “mantenha procedimentos adequados de controle e acompanhamento das transferências concedidas e que designe formalmente servidor responsável por sua execução, não devendo este atuar na unidade convenente.”

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Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Coordenação de Convênios

Síntese da providência adotada: A UNIFESP implementou a medida sugerida, tendo sido designada servidora responsável pelo acompanhamento e controle das transferências concedidas, atuando na Coordenação de Convênios desta universidade, conforme Portaria nº 1057, de 28, de junho de 2010 (cópia em anexo)

Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 038/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 464

Descrição da Recomendação:

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Síntese da providência adotada:

Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 037/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: A Unifesp deverá agir de forma prioritária na implantação da Comissão Processante Permanente e planejar os trabalhos de apuração de acordo com sua gravidade, definindo prazos para conclusão de cada um deles.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: A Comissão Processante Permanente já foi implantada por intermédio da Portaria nº 775, de 06 de maio de 2010, com seus membros designados na Portaria nº 878, de 21 de maio de 2010. Os trabalhos da Comissão

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Processante Permanente foram abertos oficialmente em 26 de maio de 2010, e contam com a assessoria jurídica da Procuradoria Federal junto à UNIFESP.

Síntese dos resultados obtidos

Apuração dos fatos de maneira adequada, contribuindo para a conformidade dos procedimentos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 039/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 464

Descrição da Recomendação:

“que acelere o processo de retomada da execução da obra”

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Engenharia e Infraestrutura

Síntese da providência adotada: Unifesp apresentou o seguinte cronograma:

Data da Publicação do Edital Data da Abertura da Licitação Início da Obra 15/09/2010 15/10/2010 16/11/2010

Síntese dos resultados obtidos Realização das atividades de acordo com a legislação pertinente, especialmente quanto ao procedimento licitatório prévio. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 040/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 464

Descrição da Recomendação:

implementar as recomendações determinadas na Nota Técnica n.º 458/2010/CGUSP/CGU/PR.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: foi instaurada Comissão de Sindicância, por intermédio da Portaria nº 2794, de 28 de novembro de 2009, com objetivo de análise do item 1.1.8.1

Síntese dos resultados obtidos

Apuração dos fatos de maneira adequada, contribuindo para a conformidade dos procedimentos.

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Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 464

Descrição da Recomendação:

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada:

Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 010/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: adequar os horários de trabalho de tal forma que a servidora venha a cumprir as duas jornadas de trabalho de 40:00 horas semanais para cada vínculo.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Recursos Humanos 96499

Síntese da providência adotada:

Solicitação à chefia da servidora para o devido cumprimento da carga horária em ambos contratos

Síntese dos resultados obtidos

Cumprimento da carga horária de maneira adequada, evitando prejuízos ao interesse da administração. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

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Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 010/02

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Constar na folha de ponto fundamento legal aprovado pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, para cumprimento de horários com carga horária inferior o que determina o contrato de trabalho conforme registro no sistema SIAPE, de todos os servidores nesta situação.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Recursos Humanos 96499

Síntese da providência adotada:

Por demandar diversos ajustes no atual sistema, a implementação efetiva encontra-se em andamento

Síntese dos resultados obtidos Encaminhamento de providências para garantir a divulgação adequada de informações sobre questões legais referentes à carga horária de trabalho. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 027/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: parametrizasse na ficha financeira do servidor a formula correta de acordo com orientação da mensagem SIAPE nº 502114 de 27 de julho de 2006, apurando os valores pagos a maior e proceder o ressarcimento ao erário.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Recursos Humanos 96499

Síntese da providência adotada: O posicionamento correto dos servidores (com a vantagem prevista no art. 192, I e II, do RJU) junto ao SIAPE já foi realizado. Estamos apurando, individualmente, os valores a serem pagos com vistas ao ressarcimento ou eventualmente restituídos pelos servidores.

Síntese dos resultados obtidos Apuração específica sobre valores a ressarcir, proporcionando adequado levantamento de informações para decisão sobre devolução. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

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Ministério da Educação

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243898 27/02

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Questionar junto a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão ou junto ao Ministério da Educação, qual a formula ou o fundamento legal para regularização dos valores

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Recursos Humanos 96499

Síntese da providência adotada: tendo em vista que a resposta depende exclusivamente dos Ministérios consultados, a resolução da questão não é passível de estimativa de prazo pela UNIFESP.

Síntese dos resultados obtidos

Encaminhamento de questionamentos aos ministérios envolvidos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 028/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: a suspensão dos pagamentos de auxílio transporte, não amparados pela Orientação Normativa SRH/MP nº 02/2006 e em descordo com a orientação contida na Nota Técnica nº 295/2010/COGES/DENP/SRH, dos servidores que utilizam meios de transportes seletivos ou especiais, e que apresentem recibos de empresas, que não venham acompanhados dos bilhetes de passagens onde se possa identificar, os dias e horários de embarque, com a finalidade de verificar a compatibilidade com a jornada de trabalho de cada servidor, devendo a UNIFESP efetuar o levantamento dos demais casos semelhantes.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Recursos Humanos 96499

Síntese da providência adotada: Requerida a reavaliação da recomendação.

Síntese dos resultados obtidos

Alternativas de auxílio-transporte com maior controle e economicidade. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 028/02

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

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Ministério da Educação

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Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: implantada rotina mensal de comprovação de uso de transporte especial junto aos usuários que residem no interior e no litoral do estado de São Paulo.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Recursos Humanos 96499

Síntese da providência adotada: Está sendo estudada a viabilidade de criação de sistema que confronte os dias trabalhados (registro eletrônico de frequência) com o número de passagens adquiridas (comprovante de pagamento apresentado pelo servidor) para que esse tipo de verificação se dê de forma eletrônica e não manual, tendo em vista que o número de passagens apresentadas mensalmente inviabiliza o controle manual.

Síntese dos resultados obtidos

Proposta de aprimoramento do controle sobre procedimentos relativos ao auxílio-transporte. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 030/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: se proceda ao inventário de processos arquivados e sua conciliação com o sistema informatizado de controle de processo institucionais.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Administração

Síntese da providência adotada:

A UNIFESP iniciou o processo de inventário dos arquivos sob administração da empresa terceirizada

Síntese dos resultados obtidos

Aperfeiçoamento dos procedimentos de controle na relação com a empresa terceirizada de guarda de documentos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 034/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: ao inventário de processos arquivados e sua conciliação com o sistema informatizado de controle de processo institucionais.

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Ministério da Educação

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Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Recursos Humanos 96499

Síntese da providência adotada: A providência a ser tomada para resolver essa questão é mesma que consta para o item do RA 030/01.

Síntese dos resultados obtidos

Aperfeiçoamento dos procedimentos de controle na relação com a empresa terceirizada de guarda de documentos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Atente a vigência de contratos na aquisição de bens

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Importação e Compras

Síntese da providência adotada: A UNIFESP tem realizado todos os esforços necessários para que os bens contratados sejam entregues dentro da vigência das atas de registro de preço.

Síntese dos resultados obtidos

Melhoria do gerenciamento da vigência de contratos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 25/02

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: procure agilizar os procedimentos de aquisição, especialmente a bens de rápida obsolescência, como bens de informática, de forma que o preço da aquisição seja de fato compatível com os valores de mercado.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Importação e Compras

Síntese da providência adotada:

A Unifesp centralizou toda a sua demanda deste tipo de bem em seu Departamento de Tecnologia da Informação.

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Síntese dos resultados obtidos

Equipamentos adquiridos de acordo com critérios técnicos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 04/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Unifesp dê continuidade ao processo de apuração e, ao concluí-lo, envie a CGU/SP seu resultado e as medidas a serem tomadas.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: A UNIFESP compôs uma Comissão de Sindicância para apurar as eventuais inconsistências e falhas no processo de aquisição deste imóvel (724/08-21), por intermédio da Portaria nº 859, de 18 de maio de 2010. Após a análise da Comissão de Sindicância, o feito foi encaminhado para apreciação da Pró-reitoria de Administração, que por sua vez o submeterá ao Conselho Técnico Administrativo (CTA). Após a conclusão do processo, o seu resultado será encaminhado à CGU/SP conforme o solicitado.

Síntese dos resultados obtidos

Apuração dos fatos envolvendo a aquisição de um bem de alto valor. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 42/02

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: futuras contratações de Fundação de Apoio as despesas a título de gerenciamento sejam devidamente discriminadas, não se baseando em percentuais dos valores dos contratos.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Administração

Síntese da providência adotada: Nas contratações de sua Fundação de Apoio, a UNIFESP tem solicitado a apresentação de proposta comercial, com o detalhamento minucioso dos custos de gerenciamento envolvidos no projeto, que serão suportados pela FapUNIFESP e ressarcidos pela UNIFESP.

Síntese dos resultados obtidos

Maior capacidade de gerenciar a relação entre a UNIFESP e a Fundação de Apoio.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo

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Ministério da Educação

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gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 043/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Contratos com Fundação de Apoio tenham os seus valores, bem como o cronograma de desembolso, devidamente registrados em cláusulas do Contrato.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Administração

Síntese da providência adotada: A UNIFESP vem providenciando para que nos novos contratos celebrados com a fundação de apoio os valores e o cronograma de desembolso constem registrados em cláusulas do contrato, conforme a recomendação.

Síntese dos resultados obtidos

Maior capacidade de gerenciar a relação entre a UNIFESP e a Fundação de Apoio. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 044/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Apure responsabilidades pelos pagamentos por meio de RPA no Processo 05/2008-71.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: Foi instaurada Comissão de Sindicância, tendo sido aberto o processo administrativo nº 2039 3077/2010-94 e encaminhado para a Comissão Processante Permanente.

Síntese dos resultados obtidos

Apuração dos fatos de maneira adequada, contribuindo para a conformidade dos procedimentos administrativos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

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Ministério da Educação

Universidade Federal de São Paulo

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Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 044/02

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Considerando a inexistência de documentação comprobatória das atividades realizadas por profissionais que receberam por RPAs nas fl. 1964 (total de R$35.642,00) e fl.2117 (total R$R$86.252,32) do Processo 05/2008-71, recomendamos que a Unifesp tome medidas cabíveis para obter restituição desses valores.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: Foi instaurada Comissão de Sindicância, tendo sido aberto o processo administrativo nº 2039 3059/2010-11 e encaminhado para a Comissão Processante Permanente.

Síntese dos resultados obtidos

Apuração dos fatos de maneira adequada, contribuindo para a conformidade dos procedimentos administrativos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 045/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Proceda a análise dos pagamentos feitos no Processo 7520/2008-81, verificando em quais casos os pagamentos

são relacionados a projeto de pesquisa ou a prestação de serviços e se os valores pagos são compatíveis com as

atividades realizadas.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: Foi instaurada Comissão de Sindicância, tendo sido aberto o processo administrativo nº 2039 3100/2010-41 e

encaminhado para a Comissão Processante Permanente.

Síntese dos resultados obtidos

Apuração dos fatos de maneira adequada, contribuindo para a conformidade dos procedimentos administrativos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

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Ministério da Educação

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87

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 046/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Proceda a análise dos pagamentos feitos pela FAPUnifesp a pessoas físicas referentes ao Processo 4415/2009-71, verificando em quais casos os pagamentos são relacionados a projeto de pesquisa ou a prestação de serviços e a compatibilidades dos valores pagos com as atividades realizadas.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: Foi instaurada Comissão de Sindicância, tendo sido aberto o processo administrativo nº 2039 2994/2010-51 e encaminhado para a Comissão Processante Permanente.

Síntese dos resultados obtidos

Apuração dos fatos de maneira adequada, contribuindo para a conformidade dos procedimentos administrativos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 046/02

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Contratação de prestadores de serviços sejam precedidas por processo de seleção pública respeitando os princípios da publicidade e da impessoalidade.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: As contratações de prestadores de serviços vêm sendo precedidas de processos seletivos públicos. Quanto às contratações anteriores, foi instaurada Comissão de Sindicância, tendo sido aberto o processo administrativo nº 2039 2994/2010-51 e encaminhado para a Comissão Processante Permanente.

Síntese dos resultados obtidos

Apuração dos fatos de maneira adequada, contribuindo para a conformidade dos procedimentos administrativos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

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Ministério da Educação

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Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 046/03

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Estabeleça normativos com critérios objetivos de valores máximos para bolsas, sejam de ensino, de pesquisa ou de extensão, por meio de Contrato ou de Convênio com FAPUnifesp.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Extensão

Síntese da providência adotada: Em relação às bolsas de extensão, sua normatização está sendo providenciada, tendo sido aprovada Resolução que as regula no Conselho de Extensão da UNIFESP.

Síntese dos resultados obtidos

Definição clara de procedimentos relativos à concessão de bolsas. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 047/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Verifique se o Prof. Dr. CPF 13154299858 exerceu ou exerce atividade remunerada concomitante com o Regime de Dedicação Exclusiva na Unifesp, tomando as providências cabíveis.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: Foi instaurada Comissão de Sindicância, tendo sido aberto o processo administrativo nº 2039 2993/2010-15 e encaminhado para a Comissão Processante Permanente.

Síntese dos resultados obtidos

Apuração dos fatos de maneira adequada, contribuindo para a conformidade dos procedimentos administrativos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 047/03

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

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Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação:

Apure os motivos pela não realização de processo seletivo público para prestadores de serviços e de bolsistas.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: Foi instaurada Comissão de Sindicância, tendo sido aberto o processo administrativo nº 2039 2993/2010-15 e encaminhado para a Comissão Processante Permanente.

Síntese dos resultados obtidos

Apuração dos fatos de maneira adequada, contribuindo para a conformidade dos procedimentos administrativos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 047/04

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Apure se os pagamentos a título de bolsa pelos Processos 15175/2009-31 e 15176/2009-85 são elegíveis ou se trataram de prestação de serviços.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: Foi instaurada Comissão de Sindicância, tendo sido aberto o processo administrativo nº 2039 2993/2010-15 e encaminhado para a Comissão Processante Permanente.

Síntese dos resultados obtidos

Apuração dos fatos de maneira adequada, contribuindo para a conformidade dos procedimentos administrativos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 047/05

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Apure a legalidade dos pagamentos a servidores públicos em regime de Dedicação Exclusiva pelos Processos

15175/2009-31 e 15176/2009-85.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

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Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: Foi instaurada Comissão de Sindicância, tendo sido aberto o processo administrativo nº 2039 2993/2010-15 e encaminhado para a Comissão Processante Permanente.

Síntese dos resultados obtidos

Apuração dos fatos de maneira adequada, contribuindo para a conformidade dos procedimentos administrativos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 047/06

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Apure se os valores pagos pelos Processos 15175/2009-31 e 15176/2009-85 a prestadores de serviços ou bolsistas são compatíveis com os Normativos da Unifesp, tomando as medidas cabíveis.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: Foi instaurada Comissão de Sindicância, tendo sido aberto o processo administrativo nº 2039 2993/2010-15 e

encaminhado para a Comissão Processante Permanente.

Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 048/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Apure as responsabilidades pelos pagamentos realizados pelo Processo 7514/2008-24.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Pró-Reitoria de Administração

Síntese da providência adotada: Foi instaurada Comissão de Sindicância, tendo sido aberto o processo administrativo nº 2039 3095/2010-76 e

encaminhado para a Comissão Processante Permanente.

Síntese dos resultados obtidos

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Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 051/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Em futuros processos de aquisição de bens, verifique se os equipamentos efetivamente se enquadram em dispensa de licitação.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Importação e Compras

Síntese da providência adotada: A UNIFESP buscará realizar suas aquisições de bens comuns por Pregão Eletrônico, ainda que as fontes de recursos permitam a aquisição direta com fulcro no inciso XXI, art. 24, da Lei 8.666/93.

Síntese dos resultados obtidos Maior precisão ao definir aquisições que serão feitas por dispensa de licitação, valendo-se dessa ação apenas em casos aplicáveis. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 049/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Na realização de contratação de manutenção de equipamentos, a Unifesp verifique se o custo de manutenção é economicamente vantajosa em comparação com a aquisição de equipamento novo.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Importação e Compras

Síntese da providência adotada: A UNIFESP, após a constatação em tela, passou a exigir de seus requisitantes, quando da necessidade de contratação de serviços de manutenção, a análise sobre a viabilidade econômica do serviço em relação à eventual aquisição de novo equipamento.

Síntese dos resultados obtidos

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

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Ministério da Educação

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Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 050/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: Anexasse aos processos de aquisição por dispensa ou inexigibilidade de licitação justificativas de preço, verificando a compatibilidade com os preços de mercado.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Importação e Comptas

Síntese da providência adotada: Desde agosto de 2009, o Departamento de Importação e Compras da UNIFESP passou a exigir a justificativa de preço, comprovada documentalmente, para seus requisitantes internos, nos casos de dispensa e inexigibilidade de licitação, nos termos do parágrafo único, do artigo 26, da lei 8.666/93.

Síntese dos resultados obtidos

Procedimentos de dispensa e inexigibilidade executados criteriosamente. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 055/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: busque melhoria gerencial nos processos de aquisição de forma que as licitações sejam feitas com planejamento e antecedência suficientes para evitar a necessidade de contratações emergenciais.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Departamento de Importação e Compras

Síntese da providência adotada:

Ações gerenciais necessárias foram adotadas.

Síntese dos resultados obtidos

Maior eficiência e economicidade na aquisição de bens. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

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Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Ministério da Educação - MEC 244

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 031/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: providencie o retorno do servidor ao órgão de origem, a Universidade Federal de São Paulo, enquanto a Coordenação Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Educação, não regulariza a situação da referida Cessão junto ao órgão competente, ou seja o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Órgão Central do Sistema SIPEC.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Justificativa para o seu não cumprimento: Aguardando resposta do Ministério da Educação sobre ofício do Gabinete do Secretário da Educação do Estado de São Paulo, dirigido ao MEC, solicitando a cessão do servidor, sem ônus, de 1º/01 a 31/12/2010. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

243898 031/01

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP 464

Descrição da Recomendação: demande a FAPUnifesp que apresente composição de custos dos valores pagos a título de gerenciamento nos Projetos referentes aos Processos 15175/2009-31, 15176/2009-85 e 4415/2009-71.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Justificativa para o seu não cumprimento: A UNIFESP solicitou à FapUNIFESP a composição dos custos de gerenciamento nos processos mencionados e aguarda resposta da FAP. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

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17. Outras informações consideradas relevantes pela unidade Ao tecermos estas Considerações Finais sobre o Relatório de Gestão/2010, podemos afirmar que a nova estrutura administrativa da Unifesp encontra-se hoje mais preparada para consolidar a expansão da Universidade. Entretanto, estamos cientes de que muitos são os desafios que ainda teremos de enfrentar. Porém, muitas foram as conquistas ao longo do ano de 2010, e é importante destacarmos que todos os envolvidos com a Administração da Universidade envidaram esforços para as conquistas desta gestão organizando e sistematizando os fluxos e processos de trabalho, reorganizando Departamentos e investindo na capacitação de pessoas para melhor desempenho de suas funções. Algumas ações foram importantes para que esta organização administrativa acontecesse. Vejamos: - Departamento de Engenharia e Infra-Estrutura – A Diretoria nomeada envidou esforços e conseguiu que as obras dos campi fossem retomadas; - Departamento de Importação e Compras – O atual Diretor deu agilidade e instituiu melhores práticas aos processos de trabalho para importação e compras de materiais para a Universidade. - Desmembramento do antigo Departamento de Contabilidade e Finanças dando origem ao Departamento de Gestão Orçamentária e Contábil e Departamento de Gestão Financeira, comandados por dois novos Diretores, que implementaram processos de trabalho tornando a administração mais transparente e com maior agilidade. - Nomeação de uma Diretora para o Departamento Administrativo da Universidade que passou a regulamentar e verificar as práticas de Setores e Divisões a ele vinculados; - Criação de uma Divisão de Contratos, Convênios e Imóveis que passou a gerenciar todos os convênios e Contratos da Instituição; - Aquisição/Doações de imóveis que permitirão ampliar as atividades acadêmicas e a descentralização da Administração da Universidade; - Criação da Secretaria de Planejamento - junto a Pró-Reitoria de Administração, engajada na construção do Planejamento Estratégico da Universidade; - Instituição do SCDP – Sistema de Concessão de Diárias e Passagens que determinado por Decreto no ano de 2006, foi aplicado na Unifesp no início desta gestão; - Celebramos um Acordo de Cooperação com a Associação Paulista para o Desenvolvimento

da Medicina compartilhando as atividades relacionadas ao ensino no Hospital São Paulo – Hospital Universitário da UNIFESP; - Criação de uma Assessoria de Assuntos Estudantis que acompanha as solicitações do alunado da Universidade junto com a Pró-Reitoria de Graduação;

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- Capacitação de mais de 1.300 servidores Técnico-Administrativos em Educação em programas internos realizados na UNIFESP, em outros Estados Brasileiros e até no Exterior; - Entre o Corpo Docente da Instituição, mais de 350 professores participaram de eventos no exterior; - Reestruturação da Procuradoria Federal junto à UNIFESP com o acréscimo de três Procuradores Federais à equipe, atualmente composta por cinco Procuradores Federais de carreira. Descentralização da análise jurídica das licitações e contratos da UNIFESP ao núcleo de consultoria da Procuradoria Regional Federal da 3ª Região (PRF-3 - AGU). Estas são algumas ações que de imediato apontamos como marco desta nova gestão da Universidade Federal de São Paulo.

Prof. Dr. Walter Manna Albertoni Reitor da Unifesp

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PARTE B – INFORMAÇÃOES CONTÁBEIS DA GESTÃO

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1. Declaração Contador

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2. Demonstrações Contábeis previstas na Lei nº 4.320/64 As demonstrações contábeis, que compõe a Prestação de Contas do exercício de 2010 expressam adequadamente, a real situação orçamentária, financeira e patrimonial desta autarquia.

2.1. Balanço Patrimonial

O Balanço Patrimonial elaborado, exigido pela Lei nº 4.320/64, contém os mesmos elementos do Balanço Patrimonial da Lei nº 6.404/76, ou seja, é constituído pelo Ativo (Bens e Direitos), Passivo (Obrigações a pagar) e pelo Patrimônio Líquido (Diferença entre o Ativo e o Passivo). 2.010 2009

ATIVO 1.376.334.524,25 693.431.353,33 ATIVO FINANCEIRO 92.384.962,68 108.390.057,15 CRÉDITO EM CIRCULAÇÃO 92.384.962,68 108.390.057,15 Crédito a Receber 0,00 45.812.253,83 Limite de Saque C/ Vinc. De Pagto 26.965.774,96 18.676.064,30 Recursos a Receber do Tesouro - Fundos 42.242.517,29 0,00 Recursos a Receber para Pagamento de RP 23.176.670,43 43.901.739,02 ATIVO NÃO FINANCEIRO 421.717.529,77 240.058.090,82 REALIZÁVEL A CURTO PRAZO 31.577.926,26 -34.593.616,80 CRÉDITOS EM CIRCULAÇÃO 29.194.242,40 -36.284.512,28 Recursos a Receber P/ Pagto RP-Retificado -23.176.670,43 -43.901.739,02 Adiantamentos Concedidos 52.370.912,83 7.617.226,74 BENS E VALORES EM CIRCULAÇÃO 2.383.683,86 1.690.895,48 Estoques 2.383.683,86 1.690.895,48 PERMANENTE 390.139.603,51 274.651.707,62 IMOBILIZADO 389.878.093,01 274.492.780,98 Bens Móveis e Imóveis 390.892.174,14 274.492.780,98 Depreciações, Amortização e Exaustão -1.014.081,13 0,00 INTANGÍVEL 261.510,50 158.926,64 ATIVO REAL 514.102.492,45 348.448.147,97 ATIVO COMPENSADO 862.232.031,80 344.983.205,36 COMPENSAÇÕES ATIVAS DIVERSAS 862.232.031,80 344.983.205,36 Responsabilidades por Valores, Títulos 186.000,00 186.000,00 Direitos e Obrigações Conveniados 766.889.431,95 127.722.222,64 Direitos e Obrigações Contratuais 95.156.174,47 67.127.859,01 Outras Compensações 425,38 149.947.123,71

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99

2.010 2009

PASSIVO 1.376.334.524,25 693.431.353,33 PASSIVO FINANCEIRO 89.717.807,07 106.126.037,46 DEPÓSITOS 74.376,38 74.376,38 Depósitos de Diversas Origens 74.376,38 74.376,38 OBRIGAÇÕES EM CIRCULAÇÃO 89.643.430,69 106.051.661,08 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 7.611.691,79 904.169,91 Fornecedores do Exercício 2.865.507,58 389.736,31 Fornecedores de Exerc. Anteriores 4.743.004,21 514.133,60 Débito Diversos a Pagar 3.180,00 300,00 RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS 82.031.738,90 105.147.491,17 A Liquidar 82.031.738,90 105.147.491,17 PASSIVO NÃO FINANCEIRO -81.940.804,20 -105.147.491,17 OBRIGAÇÕES EM CIRCULAÇÃO -81.940.804,20 -105.147.491,17 Outros débitos a Pagar 90.934,70 0,00 Retificação de RP não Processados a Liquidar -82.031.738,90 -105.147.491,17

PASSIVO REAL 7.777.002,87 978.546,29 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 506.325.489,58 347.469.601,68 PATRIMÔNIO/CAPITAL 347.469.601,68 272.543.577,23

Patrimônio 347.469.601,68 272.543.577,23 RESULTADO DO PERÍODO 158.855.887,90 74.926.024,45 Situação Patrimonial Ativa 514.102.492,45 348.448.147,97 Situação Patrimonial Passiva -355.246.604,55 -273.522.123,52

PASSIVO COMPENSADO 862.232.031,80 344.983.205,36 COMPENSAÇÕES PASSIVAS DIVERSAS 862.232.031,80 344.983.205,36 Valores, Títulos e Bens sob responsabilidade 186.000,00 186.000,00 Direitos e Obrigações Conveniados 766.889.431,95 127.722.222,64 Direitos e Obrigações Contratuais 95.156.174,47 67.127.859,01 Compensações Diversas 425,38 149.947.123,71

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100

2.2. Balanço Orçamentário

O Balanço Orçamentário apresenta as receitas previstas e as despesas fixadas em confronto com as realizadas (art. 102 da Lei nº 4.320/64). Nesse Balanço, do lado das receitas, a disposição dos itens será efetuada por categoria econômica (correntes e de capital) e, do lado das despesas, inicialmente por tipo de crédito (orçamentário/suplementar, especial e extraordinário) os quais por sua vez são desdobradas também em função da categoria econômica da despesa (corrente e de capital).

R E C E I T A S

TÍTULOS PREVISÃO PREVISÃO REALIZADO EXCESSO OU INSUFICIENCIA

INICIAL ATUALIZADA DE ARRECADAÇÃO RECEITAS CORRENTES 8.991.428,00 8.991.428,00 4.573.391,76 4.418.036,24 Receita Patrimonial 360.737,00 360.737,00 557.214,39 -196.477,39 Receita de Serviços 8.630.667,00 8.630.667,00 4.004.883,54 4.625.783,46 Outras Receitas Correntes 24,00 24,00 11.293,83 -11.269,83

SUBTOTAL I 8.991.428,00 8.991.428,00 4.573.391,76 4.418.036,24 Repasse 638.467.628,00 842.963.520,92 781.380.718,35 61.582.802,57 Superávit Fins Ex. Anterior 0,00 2.264.000,00 0,00 2.264.000,00 Receita Tes. Descentralização 0,00 0,00 -858,28 858,28

SUBTOTAL II 638.467.628,00 845.227.520,92 781.379.860,07 63.847.660,85

TOTAL 647.459.056,00 854.218.948,92 785.953.251,83 68.265.697,09

DEFICIT TOTAL 0,00 0,00 53.040.208,70 -53.040.208,70

TOTAL GERAL 647.459.056,00 854.218.948,92 838.993.460,53 15.225.488,39

D E S P E S A S

TÍTULOS DOTAÇÃO DOTAÇÃO EXECUÇÃO ECONOMIA OU EXCESSO

NA

INICIAL ATUALIZADA EXECUÇÃO DE DESPESA CRÉDITOS INICIAIS/SUPLEMENT 458.537.080,00 649.723.056,00 633.695.571,22 16.027.484,78 DESPESAS CORRENTES 439.778.772,00 629.869.748,00 616.837.382,26 13.032.365,74 Pessoal e Encargos Sociais 357.228.722,00 534.278.848,00 527.909.222,12 6.369.625,88 Outras Despesas Correntes 82.550.050,00 95.590.900,00 88.928.160,14 6.662.739,86 DESPESAS DE CAPITAL 18.758.308,00 19.853.308,00 16.858.188,96 2.995.119,04 Investimentos 8.758.308,00 9.853.308,00 7.361.333,17 2.491.974,83 Inversões Financeiras 10.000.000,00 10.000.000,00 9.496.855,79 503.144,21

SUBTOTAL I 458.537.080,00 649.723.056,00 633.695.571,22 16.027.484,78 MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITOS CRÉDITO INICIAL/SUPLEMENTAR 0,00 204.495.892,92 205.297.889,31 -801.996,39 DESPESAS CORRENTES 0,00 177.617.935,85 178.462.787,87 -844.852,02

Pessoal e Encargos Sociais 0,00 -1.326.110,30 0,00 -1.326.110,30

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Outras Despesas Correntes 0,00 178.944.046,15 178.462.787,87 481.258,28 DESPESAS DE CAPITAL 0,00 26.877.957,07 26.835.101,44 42.855,63

Investimentos 0,00 26.877.957,07 26.835.101,44 42.855,63

SUBTOTAL II 0,00 204.495.892,92 205.297.889,31 -801.996,39

TOTAL 458.537.080,00 854.218.948,92 838.993.460,53 15.225.488,39

SUPERAVIT TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL GERAL 458.537.080,00 854.218.948,92 838.993.460,53 15.225.488,39

2.3. Balanço Financeiro

“O Balanço Financeiro demonstrará os ingressos e dispêndios (entradas e saídas) de recursos financeiros a título de receitas e despesas orçamentárias, bem como os recebimentos e pagamentos de natureza extraorçamentária, conjugados com os saldos de disponibilidades do exercício anterior e aqueles que passarão para o exercício seguinte. `E o que entendemos da leitura do artigo 103 da Lei nº 4.320/64.

R E C E I T A S D E S P E S A S

TÍTULOS 2010 2009 TÍTULOS 2010 2009

RECEITAS CORRENTES 4.772.525,49 9.513.062,49 DESPESAS CORRENTES 795.300.170,13 716.016.001,15

Receita Patrimonial 557.214,39 416.414,84 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 455.299.095,15 358.531.734,84

Receita de Serviços 4.204.017,27 9.096.619,04 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 262.319.098,90 303.716.492,97

Outras Receita Correntes 11.293,83 28,61 Outras Despesas 262.319.098,90 303.716.492,97

DESPESAS ENTRE ORGÃOS DO ORÇAMENTO 77.681.976,08 53.767.773,34

DEDUÇÕES DE RECEITA -199.133,73 -505.373,40 Pessoal de Encargos Sociais 72.610.126,97 50.099.010,09

Outras Despesas 5.071.849,11 3.668.763,25

TRANSFERÊNCIAS RECEBIDAS 845.083.801,19 772.570.405,28 TRANSFERÊNCIAS ORÇAMENTÁRIAS 781.380.889,65 710.040.772,64 DESPESAS DE CAPITAL 43.693.290,40 73.692.581,35

Repasse Recebido 781.380.889,65 710.040.772,64 INVESTIMENTOS 34.196.434,61 43.822.373,35 TRANSFERÊNCIAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS 63.702.911,54 62.529.632,64 INVERSÕES FINANCEIRAS 9.496.855,79 29.870.208,00 Transferências Diversas Recebidas 63.702.911,54 62.529.632,64

TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS 63.571.825,33 62.192.752,08 INGRESSOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS 272.558.042,74 268.453.960,58

TRANSFERÊNCIAS ORÇAMENTARIAS 171,30 0,00

VALORES EM CIRCULAÇÃO 108.390.057,15 76.067.261,14 Repasse Concedido 171,30 0,00 Recursos Especiais à Receber Exerc. Ant. 108.390.057,15 76.067.261,14

TRANSFERÊNCIAS EXTRA-ORÇAMENTARIAS 63.571.654,03 62.192.752,08

DEPÓSITOS 74.376,38 74.376,38 ORDEM DE TRANSFERÊNCIA CONCEDIDA 60.561,28 0,00

Depósitos de Diversas Origens 74.376,38 74.376,38 Devolução de Transferências Recebidas 60.561,28 0,00

OBRIGAÇÕES EM CIRCULAÇÃO 98.666.436,38 108.682.009,09 TRANSFERÊNCIAS DIVERSAS CONCEDIDAS 63.511.092,75 62.192.752,08

FORNECEDORES 7.608.511,79 903.869,91

Do Exercícios Anteriores 2.865.507,58 389.736,31 DISPENDIOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIOS 219.649.949,83 198.130.720,37

Do Exercícios Restos à Pagar 4.743.004,21 514.133,60 VALORES EM CIRCULAÇÃO 92.384.962,68 108.390.057,15

RESTOS A PAGAR 91.054.744,59 107.777.839,18 Recursos Especiais a Receber 92.384.962,68 108.390.057,15

Não Processados a Liquidar 82.031.738,90 105.147.491,17 DEPÓSITOS 74.376,38 2.220.243,23

Cancelados 9.023.005,69 2.630.348,01 Depósitos de Diversas Origens 74.376,38 2.220.243,23

OUTROS DÉBITOS 3.180,00 300,00 OBRIGAÇÕES EM CIRCULAÇÃO 106.051.661,08 73.847.017,91

Exercícios Anteriores FORNECEDORES 903.869,91 4.334.056,59 AJUSTES DE DIREITOS E OBRIGAÇÕES 65.427.172,83 83.630.313,97 De Exercícios Anteriores 903.869,91 4.334.056,59

INCORPORAÇÃO DE DIREITOS 65.419.187,72 80.224.617,71 RP'S NÃO PROCESSADOS 105.147.491,17 69.511.161,32 CRÉDITOS DIVERSOS A RECEBER 65.419.187,72 80.224.617,71 OUTROS DÉBITOS 300,00 1.800,00 DESINCORPORAÇÃO DE OBRIGAÇÕES 7.985,11 3.405.696,26

AJUSTES DE DIREITOS E OBRIGAÇÕES 21.138.949,69 13.673.402,08

Exercícios Anteriores 7.985,11 3.105.696,26 BAIXA DE DIREITOS 19.115.079,97 12.591.173,03

Recursos Diversos a Liberar 0,00 300.000,00 Créditos Diversos a Receber 19.115.079,97 12.591.173,03

INCORPORAÇÃO DE OBRIGAÇÕES 192.677,07 336.880,56

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102

Outras Incorporações de Obrigações 192.677,07 336.880,56

AJUSTES DE OBRIGAÇÕES 1.831.192,65 745.348,49

Ajustes Financeiros a Débito 1.831.192,65 745.348,49

INGRESSOS 1.122.215.235,6

9 1.050.032.054,9

5 DISPENDIOS 1.122.215.235,6

9 1.050.032.054,9

5

2.4. Demonstração das Variações Patrimoniais

As Demonstrações das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, ocorridas durante o exercício financeiro, resultantes ou independentes da execução orçamentária e indicará o resultado patrimonial do exercício, de acordo com a Lei nº 4.320/64, art. 104.

V A R I A Ç Õ E S A T I V A S V A R I A Ç Õ E S P A S S I V A S

TÍTULOS 2010 2009 TÍTULOS 2010 2009

ORÇAMENTÁRIAS 917.600.649,44 867.230.583,64 ORÇAMENTÁRIAS 838.993.631,83 789.708.582,50

RECEITAS CORRENTES 4.772.525,49 9.513.062,49 DESPESAS CORRENTES 795.300.170,13 716.016.001,15

Receita Patrimonial 557.214,39 416.414,84 Pessoal e Encargos Sociais 455.299.095,15 358.531.734,84

Outras Receita Correntes 4.204.017,27 9.096.619,04 Outras Despesas Correntes 262.319.098,90 303.716.492,97

Receita de Serviços 11.293,83 28,61 DESPESA ENTRE ÓRGÃOS DO ORÇAMENTO 77.681.976,08 53.767.773,34

Pessoal e Encargos Sociais 72.610.126,97 50.099.010,09

DEDUÇÕES -199.133,73 -505.373,40 Outras Despesas Correntes 5.071.849,11 3.668.763,25

INTERFERÊNCIAS ATIVAS 781.380.889,65 710.040.772,64

Transferencias Financeiras Recebidas 781.380.889,65 710.040.772,64 DESPESAS DE CAPITAL 43.693.290,40 73.692.581,35

Inversões Financeiras 34.196.434,61 43.822.373,35

MUTAÇÕES ATIVAS 131.646.368,03 148.182.121,91 Investimentos 9.496.855,79 29.870.208,00

INCORPORAÇÕES DE ATIVOS 71.696.300,45 72.205.153,38

Aquisições de Bens 26.942.614,36 42.024.238,57 INTERFERÊNCIAS PASSIVAS 171,30 171,30

Incorporação de Créditos 44.753.686,09 30.180.914,81 TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS CONCEDIDAS 171,30 171,30

DESINCORPORAÇÃO DE PASSIVOS 59.950.067,58 75.976.968,53

RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIO 292.136.260,81 198.406.647,85 RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIO 211.887.390,52 201.002.624,54

INTERFERÊNCIAS ATIVAS 63.702.911,54 62.529.632,64 INTERFERÊNCIAS PASSIVAS 63.571.654,03 62.192.752,08

Movimento de Fundos a Débito 63.702.911,54 62.529.632,64 Transferências Financeiras Concedidas 60.561,28 0,00

Movimento de Fundos a Crébito 63.511.092,75 62.192.752,08

ACRÉSCIMOS PATRIMONIAIS 228.433.349,27 135.877.015,21

INCORPORAÇÕES DE ATIVOS 219.402.358,47 129.840.970,94 DECRÉSCIMOS PATRIMONIAIS 148.315.736,49 138.809.872,46

Incorporação de Bens Imóveis 77.070.675,72 8.070.870,63 DESINCORPORAÇÃO DE ATIVOS 62.120.952,00 97.387.004,73

Incorporação de Bens Móveis 32.920.142,81 18.442.999,57 Baixa de Bens Imóveis 19.738.588,40 11.197.022,82

Incorporação de Bens Intangíveis 0,00 2.854,36 Baixa de Direitos 42.382.363,60 86.189.981,91

Incorporação de Direitos 109.411.539,94 103.324.246,38

AJUSTES DE BENS, VALORES E CRÉDITOS 1.014.160,22 0,00

DESINCORPORAÇÃO DE PASSIVOS 9.030.990,80 6.036.044,27 Depreciação, Amortização e Exaustão 1.014.160,22 0,00

INCORPORAÇÕES DE PASSIVOS 83.349.431,62 40.677.519,24

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AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 1.831.192,65 745.348,49

Ajustes Financeiros 1.831.192,65 745.348,49

RESULTADO PATRIMONIAL 158.855.887,90 74.926.024,45

Superávit 158.855.887,90 74.926.024,45

VARIAÇÕES ATIVAS 1.209.736.910,25 1.065.637.231,49 VARIAÇÕES PASSIVAS 1.209.736.910,25 1.065.637.231,49

2.5. Notas Explicativas

NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

Em Reais

1. CONTEXTO OPERACIONAL

A Empresa UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, autarquia federal, inserida no segmento da Educação de Ensino Superior, com sede localizada na Rua Butucatu, nº 740 – 5º andar – Vila Clementino – São Paulo / SP, Cep: 04023-900, sendo o seu nicho de atuação Capital de São Paulo e nos município de Diadema, Guarulhos, Osasco, São Jose dos Campos e Baixada Santista. A empresa foi constituída em 1933, sobre a forma de empresa particular de ensino superior e transformada em estabelecimento público em 1956.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis estão apresentadas conforme a Resolução CFC nº 1.133/2008 (NBC T 16.6), embasada nos Princípios Fundamentais de Contabilidade, disposições complementares da Comissão de Valores Mobiliários – CVM e a Lei nº 9.249, de 26.12.1995, dentre outras determinações, eliminou a adoção de qualquer sistema de “correção monetária de balanço” para fins fiscais e societários, a partir do exercício de 1996.

3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a) OS ESTOQUES

Os materiais em estoque no almoxarifado estão registrados ao custo médio de aquisição.

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b) ATIVO PERMANENTE

Os bens do ativo permanente estão demonstrados pelo custo de aquisição. As depreciações são calculadas pelo método das quotas constantes com base na vida útil e valor residual dos bens, conforme tabela emitida pela STN – Secretária do Tesouro Nacional. Do exame realizado, conclui-se que as demonstrações contábeis acima referidas expressam adequadamente, as situações orçamentária, financeira e patrimonial em 31 de dezembro de 2010, exceto quanto às ressalvas indicadas no item 1. da Parte B. 3. Demonstrações Contábeis previstas na Lei nº 6.404/76 Não se aplica, conforme Lei nº 6.404/76 dispõe sobre as Sociedades por Ações, sendo a entidade aqui tratada uma Autarquia Federal, regida pela Lei nº 4.320/64. 4. Informações sobre a composição acionária do capital social Não se aplica, conforme Art. 1º da Lei nº 6.404/76; “A companhia ou sociedade anônima terá o capital dividido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas”. Sendo a entidade aqui tratada uma Autarquia Federal, regida pela Lei nº 4.320/64. 5. Parecer da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis Não se aplica, conforme Art. 177 da Lei nº 6.404/76; “§ 3° As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas à auditoria por auditores independentes nela registrados. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009) A companhia ou sociedade anônima terá o capital dividido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas”. Sendo a entidade aqui tratada uma Autarquia Federal, regida pela Lei nº 4.320/64.

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PARTE “C” CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE DE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES

AFINS

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7.7.7.7.1. Indicadores de Gestão e Desempenho (Decisão TCU No. 408/2002)

Os indicadores de Gestão e Desempenho apresentados abaixo se baseiam na decisão TCU No. 408/2002 e encontra-se em concordância com os Acórdãos Plenários No. 1043/2006 e No. 2167/2006 que aprimoram o conteúdo de indicadores. Calculados segundo decisão TCU No. 408/2002 – Plenário, com indicadores com e sem recursos e pessoal do Hospital Universitário.

Indicadores de Gestão 2008 2009 2010 Variação.%

(2009-2010)* I.Custo Corrente / Aluno Equivalente 38.599,75 34.049,02 37.431,68 9,9%

sem HU 33.947,52 29.533,38 34.303,92 16,2%

II.Aluno Tempo Integral / Professor 12,049 12,177 10,703 -12,1% III.Aluno Tempo Integral / Funcionário 2,584 3,039 3,360 10,6%

sem HU 5,617 6,396 6,94 8,5% IV.Funcionário / Professor 4,663 4,007 3,185 -20,5%

sem HU 2,145 1,904 1,54 -19,0%

V.Grau de Participação Estudantil (GPE) 1,437 1,342 1,433 6,8% VI.Grau de Envolvimento com Pós-Graduação

(GEPG) 0,436

0,384 0,394 2,6%

VII.Conceito CAPES/MEC para Pós-Graduação 4,769 4,837 4,51 -6,8% VIII.Índice de Qualificação do Corpo Docente

(IQCD) 4,839

4,870 4,88 0,2%

IX.Taxa de Sucesso na Graduação (TSG) 92,28% 76,8% 44,66 -41,85% Fonte: CAIDI - Centro de Avaliação e Integração de Dados Institucionais

Componentes para o Cálculo dos Indicadores de Gestão

2008 2009 Variação.% (2009-2010)*

Custo Corrente com Hospital Universitário

(+) Despesas Correntes da Universidade R$ 695.496.577,59 R$ 716.016.001,15 R$ 795.300.170,00 11,07

(-) 35% das despesas correntes do Hosp. Universitário R$ 114.860.342,14 R$ 125.933.804,44 R$ 93.676.813,17 -25,61

(-) Aposentadoias e Reformas (Conta no. 319001) R$ 51.649.977,56 R$ 61.028.742,44 R$ 76.346.002,05 25,10

(-) Pensões (conta no.319003) R$ 12.914.590,78 R$ 15.030.536,22 R$ 16.424.996,47 9,28

(-) Sentenças Judiciais (conta no. 319091) R$ 1.332.652,08 R$ 1.311.798,06 R$ 1.296.621,25 -1,16

(-) Despesas com Pessoal Cedido – Docentes R$ 214.361,12 R$ 283.000,21 R$ 328.421,16 16,05

(-) Despesas com Pessoal Cedido - Tecnico-Administ. R$ 152.869,69 R$ 231.534,62 R$ 898.318,54 287,98

(-) Despesas com Afastamento País/Exterior – Docente R$ 728.819,10 R$ 435.768,71 R$ 1.521.985,72 249,26

(-) Despesas com Afastamento País/Exterior - Tec.Adm R$ 489.247,68 R$ 453.091,48 R$ 1.147.258,93 153,21

(1a)Custo Corrente Total R$ 513.153.717,44 R$ 511.307.724,97 R$ 603.659.752,72 18,06

Custo Corrente sem Hospital Universitário

(+) Despesas Correntes da Universidade R$ 695.496.577,59 R$ 716.016.001,15 R$ 795.300.170,00 11,07

(-) 100% das despesas correntes do Hosp. Universitário R$ 176.708.218,68 R$ 193.744.314,52 R$ 144.118.174,10 -25,61

(-) Aposentadoias e Reformas (Conta no. 319001) R$ 51.649.977,56 R$ 61.028.742,44 R$ 76.346.002,05 25,10

(-) Pensões (conta no.319003) R$ 12.914.590,78 R$ 15.030.536,22 R$ 16.424.996,47 9,28

(-) Sentenças Judiciais (conta no. 319091) R$ 1.332.652,08 R$ 1.311.798,06 R$ 1.296.621,25 -1,16

(-) Despesas com Pessoal Cedido – Docentes R$ 214.361,12 R$ 283.000,21 R$ 328.421,16 16,05

(-) Despesas com Pessoal Cedido - Tecnico-Administ. R$ 152.869,69 R$ 231.534,62 R$ 898.318,54 287,98

(-) Despesas com Afastamento País/Exterior – Docente R$ 728.819,10 R$ 435.768,71 R$ 1.521.985,72 249,26

(-) Despesas com Afastamento País/Exterior - Tec.Adm R$ 489.247,68 R$ 453.091,48 R$ 1.147.258,93 153,21

(1b) Custo Corrente Total R$ 451.305.840,90 R$ 443.497.214,89 R$ 553.218.391,78 24,74

Fonte: DGOC-Departamento de Gestão Orçamentária e Contábil & CAIDI-Centro de Avaliação e Integração de Dados Institucionais

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7.2. Relação de Projetos Desenvolvidos pela FAp - Unifesp

Vigência Tipo Identificação Convenente Valor

Pactuado Contrapartida Pactuada

Repasse total até o exercício

Repasse no exercício

Início Fim Sit.

SENAD 07.437.996/0001-46 5.712.026,00 0,00 5.712.026,00 751.848,00 26/12/2007 28/02/2010 5

Acre 07.437.996/0001-46 192.000,00 0,00 192.000,00 37.250,00 15/02/2008 31/01/2010 4

*Convênios também especificados no quadro “6.4. Transferências Diretas - Recursos que não passaram pela Unifesp”

SENAD: Convênio 17/2007. Realizar em âmbito nacional, um curso de capacitação de profissionais da rede básica de saúde na utilização de técnicas de rastreamento e intervenção breve, a ser ministrado em horas (distribuídas ao longo de 17 meses) utilizando como base pedagógica e educação à distância, treinando cerca de 20.000 (vinte mil) profissionais em todo Brasil, vinculados aos serviços de atenção básica (UBS/PSF) do SUS e profissionais vinculados ao atendimento secundário e terciário em saúde, desde que atuem em unidades de referência para tratamento de álcool e outras drogas, como CAPSad, Hospital Dia, Hospitais Psiquiátricos. Sistema pata detecção do uso abusivo e dependência de substâncias psicoativas: encaminhamento, intervenção breve, reinserção social e acompanhamento - SUPERA II - Curso on line para Profissionais de Saúde. O Convênio teve suas atividades finalizadas em 28 de Fevereiro de 2010. Acre: Convênio SES 01/2008. Colaboração mútua nas especialidades de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, assessoria técnica, científica e gerencial, a ser prestada pela UNIFESP, por intermédio dos profissionais integrantes do Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Unifesp, a fim de conjugar esforços para estabelecer as condições adequadas para a implantação dos serviços na Rede de Serviços Assistenciais do Estado do Acre. O Convênio foi denunciado em 28 de Outubro de 2009, em atendimento aos relatórios de avaliação de Gestão da Unifesp (CGUR-SP), onde era apontada a participação da Unifesp em Convênios / Contratos de Gestão com entes públicos, cujos objetos não guardam relações com os interesses finalísticos da Unifesp, finalizando assim suas atividades em 31 de Janeiro de 2010.

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Anexo I Estatuto da Unifesp

Art. 1º - A Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), criada pela Lei nº 8.957 de 15 de dezembro de 1994, com sede no município de São Paulo, capital do Estado de São Paulo e com atuação multicampi é uma instituição federal de ensino superior.

§ 1º - A UNIFESP decorre da transformação da Escola Paulista de Medicina fundada em 1º de junho de 1933, federalizada pela Lei nº 2.712 de 21 de janeiro de 1956 e transformada em estabelecimento isolado de ensino superior de natureza autárquica pela Lei nº 4.421 de 29 de setembro de 1964.

§ 2º - A UNIFESP possui autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e rege-se pela legislação federal que lhe for aplicável, pelo presente Estatuto, pelo Regimento Geral e pelas normas fixadas pelos seus órgãos.

Art. 2º - A UNIFESP tem por finalidade desempenhar com excelência, atividades indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão.

§ 1º - Para o desenvolvimento dessas atividades a UNIFESP oferecerá condições adequadas ao seu corpo docente, discente e técnico-administrativo em educação.

§ 1º -Na área de graduação a UNIFESP oferece condições de excelência para formação de profissionais qualificados para atuarem na sociedade de maneira crítica e reflexiva.

§ 2º - Na área de pós-graduação a UNIFESP oferece cursos e programas em lato sensu e stricto sensu.

§ 3º - Na área de extensão a UNIFESP oferece a prestação de serviços à comunidade por meio do desenvolvimento de programas e projetos sociais e da realização de cursos, eventos e campanhas públicas que envolvam, sempre que possível, parcerias com outras instituições, públicas ou privadas, e/ou movimentos sociais organizados.

§ 4º - A difusão de conhecimentos culturais, científicos, técnicos e do saber será promovida por meio das atividades inerentes à universidade.

§ 5º - A organização dos cursos na área de graduação e de pós-graduação será definida no Regimento Geral.

TÍTUL II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIFESP

CAPÍTULO I - DOS ÓRGÃOS DA INSTITUIÇÃO

Art. 3º. A UNIFESP realizará suas atividades por meio de Unidades Universitárias constituídas por Escolas, Faculdades e Institutos, distribuídas nos respectivos Campi.

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§ 1º Cada Campus terá um Conselho do Campus para coordenar as atividades de ensino, pesquisa, extensão e administrativas, com representação nos conselhos centrais.

§ 2º Cada Unidade Universitária deverá ter a sua Congregação, com representação nos conselhos centrais.

Art. 4º São Unidades Universitárias:

I – Escolas e Faculdades: congregam áreas do conhecimento responsáveis por, pelo menos, um curso de graduação e um programa de pós-graduação e exercem atividades de ensino, pesquisa e extensão. II – Instituto: é unidade responsável por unidades curriculares em cursos de graduação, por pelo menos um programa de pós-graduação e por atividades de pesquisa e extensão em diferentes áreas do conhecimento.

Art. 5º O Departamento é a Unidade Acadêmica de organização administrativa da estrutura universitária, responsável pelo ensino, pesquisa e extensão em área específica de conhecimento.

Parágrafo único – O Departamento deverá integrar uma Unidade Universitária e poderá manter Disciplinas e Setores.

Art. 6º A Universidade poderá ter órgãos complementares integrados à sua estrutura organizacional, que terão por objetivo colaborar na execução, difusão e expansão das atividades de ensino, pesquisa e extensão e serão organizados por área de atuação.

§ 1º - São órgãos complementares:

I - os Centros; II - os Núcleos; III - os Museus; e IV - as Bibliotecas.

§ 2º - Os órgãos complementares terão representação no Conselho do Campus e nos colegiados pertinentes, conforme descrito no Regimento Geral.

Art. 7º. A direção, planejamento, desenvolvimento institucional, administração, avaliação didático-pedagógica e científica e fiscalização econômico-financeira da UNIFESP são exercidas pelos seguintes órgãos centrais:

I – Reitoria; II – Conselho Universitário (CONSU); III – Conselho de Administração (CA); IV – Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (CPGPq); V – Conselho de Extensão (COEX); VI – Conselho de Graduação (CG); VII – Conselho de Assuntos Estudantis (CAE). VIII – Conselho Curador (CC).

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Seção I Do Conselho Universitário

Art. 8º. O Conselho Universitário, órgão superior da Universidade, é constituído:

I – pelo Reitor, que é o seu Presidente; II – pelo Vice-Reitor; III – pelos Pró-Reitores; IV – pelos Diretores das Unidades Universitárias; V – pelos Diretores Acadêmicos dos Campi; VI - por representantes eleitos da categoria docente; (em número duas vezes maior a somatória dos cargos discriminados dos incisos I a V – vide §1º abaixo) VII – por representantes eleitos da categoria discente; VIII – por representantes eleitos da categoria dos técnico-administrativos em educação; IX – por dois representantes da comunidade.

§ 1º - A representação docente será equivalente ao dobro da soma dos representantes discriminados nos incisos I a V deste artigo e será composta por 50% (cinqüenta por cento) de professores titulares, 30% (trinta por cento) de professores associados e 20% (vinte por cento) de professores adjuntos, todos eleitos, respectivamente, por seus pares.

§ 2º – Os representantes do corpo discente e dos servidores técnico- administrativos em educação terão igual número e sua soma corresponderá ao percentual previsto em lei.

§ 3º - A representação discente será composta por alunos de graduação e de pós-graduação sendo que, a cada dois membros do corpo discente da graduação terá um membro da pós-graduação.

Art. 9º - Compete ao Conselho Universitário:

I – fixar as normas e diretrizes gerais da Universidade e acompanhar e avaliar o desenvolvimento de suas atividades; II – aprovar emendas ao presente Estatuto com a presença de dois terços dos seus membros e com o voto da maioria absoluta dos presentes, em consonância com as normas gerais pertinentes; III – aprovar o Regimento Geral da Universidade; IV – aprovar a criação, modificação e extinção de Campus, Unidade Universitária, cursos de graduação e órgãos complementares; V – aprovar os Regimentos dos Campi e das Unidades Universitárias; VI – deliberar sobre normas gerais relativas ao provimento de cargos e funções docentes; VII – examinar e homologar as indicações feitas pelo Reitor para o provimento dos cargos de Pró-Reitor, após argüição dos indicados; VIII – reexaminar decisões dos Conselhos mencionados nos incisos III a VIII do artigo 7º; IX – deliberar sobre recursos apresentados contra decisões dos Conselhos mencionados no inciso anterior; X – autorizar a abertura de concursos para ingresso na carreira docente, bem como para provimento dos cargos de Professor Titular, observadas as normas legais pertinentes; XI – deliberar sobre a distribuição do pessoal docente;

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XII – aprovar a proposta orçamentária e a prestação de contas da Universidade, após a manifestação do Conselho Curador; XIII – decidir sobre a alocação das verbas orçamentárias e extra-orçamentárias; XIV – decidir sobre a abertura de créditos adicionais; XV – deliberar sobre a alienação do patrimônio imóvel da Universidade; XVI – decidir sobre a aceitação de legados e doações, quando clausulados ou de que resultem ônus; XVII - deliberar sobre a ampliação da estrutura física da UNIFESP, bem como a execução de reformas nessa estrutura; XVIII – deliberar sobre representações contra atos do Reitor e dos Pró-Reitores; XIX – manifestar-se em grau de recurso sobre a aplicação da penalidade de demissão a membros do corpo docente, observadas as normais legais pertinentes; XX – aprovar a criação e a concessão de títulos honoríficos e prêmios; XXI – implantar a Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD), Comissão Interna de Supervisão da Carreira (CIS) e outras comissões permanentes ou transitórias; XXII – praticar todos os demais atos que forem de sua competência por força de lei ou deste Estatuto.

Art. 10 As sessões do Conselho Universitário serão instaladas com a presença da maioria absoluta de seus membros.

§ 1º Decorridos trinta minutos do horário estabelecido na convocação, e não atingindo o quorum mencionado no caput deste artigo, as sessões do CONSU são instaladas com a presença mínima de um terço do total de seus membros, salvo nos casos em que este Estatuto exigir quorum especial.

§ 2º O disposto no parágrafo anterior não se aplica às decisões a que se referem os incisos III, IV e XV do artigo anterior.

§ 3º As reuniões ordinárias do CONSU são mensais e convocadas pelo Reitor e, quando extraordinárias, serão convocadas pelo Reitor ou por um quarto de seus membros.

§ 4º Após receber a manifestação de um quarto dos membros, o Reitor promoverá a realização da reunião do CONSU no prazo máximo de cinco dias úteis.

§ 5º As convocações, com a respectiva pauta, serão realizadas com antecedência mínima de dois dias úteis.

§ 6º A ata será lavrada e submetida à aprovação na reunião imediatamente subseqüente e na hipótese de ressalvas, estas constarão da própria ata bem como da ata subseqüente.

Seção II Da Reitoria

Art. 11 O Reitor e o Vice-Reitor integrantes de chapa única são nomeados pelo Presidente da República, escolhidos dentre os indicados em lista elaborada pelo CONSU nos termos da legislação própria.

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§ 1º A lista deverá ser composta por Professores Titulares ou Professores Associados com Livre-Docência ocupantes de cargo docente da ativa, pertencentes ao Quadro Permanente da UNIFESP.

§ 2º O Regimento Geral disciplinará as condições e os critérios a serem observados na composição da lista.

§ 3º A elaboração da lista tríplice pelo CONSU será realizada a partir de ampla consulta à comunidade universitária.

Art. 12 O Reitor será substituído, em suas faltas e impedimentos, pelo Vice-Reitor, que o sucederá, em caso de vacância, até novo provimento, nos termos da legislação pertinente.

Art. 13 O mandato do Reitor e do Vice-Reitor é de quatro anos.

Art. 14 Em caso de falta, impedimento ou vacância simultânea do Reitor e do Vice-Reitor, responderá pela Reitoria o Pró-Reitor mais antigo na carreira docente na UNIFESP.

Parágrafo único – Na hipótese de vacância simultânea dos cargos de Reitor e Vice-Reitor, o Pró-Reitor deverá convocar imediatamente o CONSU, para indicação do Reitor pro tempore que conduzirá o processo de eleição do Reitor e Vice-Reitor.

Art. 15 Ao Reitor compete:

I – coordenar, fiscalizar e superintender todas as atividades da Universidade; II – representar a Universidade em juízo e fora dele; III – convocar e presidir as sessões do CONSU; IV – indicar os Pró-Reitores dentre os docentes da Universidade e nomeá-los após aprovação pelo CONSU; V – zelar pelo fiel cumprimento deste Estatuto e do Regimento Geral; VI – cumprir as decisões do CONSU; VII - submeter ao CONSU a proposta orçamentária; VIII – cumprir e fazer cumprir o orçamento e os planos de aplicação das verbas orçamentárias e extra-orçamentárias, encaminhando ao CONSU a prestação anual de contas; IX – administrar as finanças da Universidade; X – zelar para que se cumpram e se divulguem todos os atos administrativos; XI – praticar todos os atos referentes à administração de pessoal docente e técnico- administrativo em educação; XII – exercer o poder disciplinar; XIII – conferir grau e assinar diplomas e títulos expedidos pela Universidade; XIV – desempenhar as demais atribuições que forem conferidas pela lei, por este Estatuto, pelo Regimento Geral e pelo CONSU.

Parágrafo único – O Reitor poderá delegar atribuições ao Vice-Reitor e demais membros da Reitoria.

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Art. 16 Além do Reitor e do Vice-Reitor, integram a Reitoria:

I – as Pró-Reitorias; II – a Chefia de Gabinete; III – a Procuradoria Jurídica; IV – as Assessorias; V - Outros órgãos definidos pelo Regimento Geral.

Parágrafo único – As competências dos órgãos que compõem a Reitoria serão definidas no Regimento Geral.

Seção III Dos Conselhos Centrais

Art. 17 Os Conselhos mencionados nos incisos III a VIII do art. 7º são subordinados ao Conselho Universitário.

§ 1º Aos Conselhos compete coordenar as atividades da Universidade nos respectivos campos de atuação, aprovar normas, proceder as avaliações e fiscalizar os trabalhos, submetendo suas decisões ao CONSU, nas matérias disciplinadas no art. 9º deste Estatuto.

§ 2º Cada um dos Conselhos mencionados nos incisos III a VII do art. 7º será presidido por um Pró-Reitor, docente da UNIFESP, designado pelo Reitor, após aprovação pelo CONSU.

§ 3º Haverá um Pró-Reitor Adjunto, docente da UNIFESP, designado pelo Pró-Reitor e homologado pelo respectivo Conselho, que substituirá o Pró-Reitor na sua ausência.

§ 4º Os Conselhos Centrais poderão criar Câmaras e Comissões para desenvolver suas atividades.

§ 5º Os Conselhos Centrais poderão reexaminar matérias de competência dos Conselhos de Campus e Congregações.

Art. 18 O Conselho de Graduação é constituído:

I – pelo Pró-Reitor de Graduação; II – pelo Pró-Reitor Adjunto de Graduação; III – pelos Coordenadores dos Cursos de Graduação; IV – pelo Diretor de cada Unidade Universitária ou seu representante; V – por representantes eleitos de cada uma das categorias do corpo docente; VI - pela representação discente, eleita entre os alunos matriculados nos cursos de graduação; VII – por um representante eleito entre os servidores técnico-administrativos em educação.

Parágrafo único. A representação do corpo discente e dos servidores técnico- administrativos em educação será contemplada de acordo com a proporção estabelecida na lei de regência da matéria.

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Art. 19 Compete ao Conselho de Graduação:

I – elaborar o plano pedagógico da Universidade e avaliar sua execução; II – aprovar o plano pedagógico dos cursos; III – homologar o nome dos Coordenadores dos cursos de graduação; IV – estimular a integração dos programas de ensino e a mobilidade estudantil intra e interinstitucional; V – opinar sobre o sistema de ingresso dos alunos na Universidade; VI – deliberar sobre o número de vagas e as formas de ingresso em qualquer fase dos cursos; VII – aprovar o calendário escolar; VIII – deliberar sobre a equivalência de diplomas de graduação conferidos por outras instituições de ensino ou entidades congêneres; IX – fixar as normas para a revalidação de diplomas de graduação conferidos por outras instituições de ensino ou entidades congêneres, de acordo com a lei; X – manter sistema de avaliação dos cursos; XI – homologar o nome do Pró-Reitor Adjunto.

Art. 20 O Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa é constituído:

I – pelo Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa; II – pelo Pró-Reitor Adjunto de Pós-Graduação e Pesquisa; III – pelos coordenadores dos programas de pós-graduação stricto sensu; IV – pelo Diretor de cada Unidade Universitária, ou seu representante; V – por representantes eleitos de cada uma das categorias da carreira docente; VI - pela representação discente, eleita entre os alunos matriculados em curso de pós-graduação stricto sensu; VII – pela representação dos técnico-administrativos em educação;

Parágrafo único. A representação do corpo discente e dos servidores técnico- administrativos em educação será contemplada de acordo com a proporção estabelecida na lei de regência da matéria.

Art. 21 Compete ao Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa:

I – deliberar sobre os currículos dos cursos e programas de pós-graduação; II – aprovar a escolha dos professores orientadores indicados pelos programas; III – aprovar as normas referentes ao ingresso nos programas de pós-graduação; IV – examinar e julgar os recursos interpostos por alunos matriculados nos programas de pós-graduação; V – deliberar sobre a organização e pedido de credenciamento de novos programas ou atividades de pós-graduação e de pós-doutorado; VI – deliberar sobre o recredenciamento dos programas de pós-graduação; VII – homologar a composição das bancas examinadoras para obtenção dos títulos de Mestre e Doutor; VIII – organizar, aprovar e homologar os concursos de Livre Docência; IX – propor a associação da Universidade com outras instituições, mediante acordos, ajustes, convênios ou outros instrumentos congêneres; X – deliberar sobre a equivalência de títulos de pós-graduação e de livre docência

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conferidos por outras instituições de ensino ou entidades congêneres; XI – deliberar sobre a admissão de títulos de graduação e de pós-graduação stricto sensu conferidos por outras Instituições de ensino ou entidades congêneres, de acordo com o Regimento Geral e com as normas gerais; XII – promover e coordenar atividades de planejamento para o desenvolvimento do sistema de pós-graduação e pesquisa; XIII – promover e coordenar, com periodicidade regular, processos de avaliação do sistema de pós-graduação e pesquisa; XIV – promover e harmonizar a integração de pesquisadores e orientadores na organização de espaços e temáticas comuns de pesquisa e na resposta institucional a editais de pesquisa; XV – coordenar a aplicação de recursos destinados ao aprimoramento do sistema de pós-graduação, de acordo com o Regimento Geral;

Art. 22 O Conselho de Extensão é constituído:

I – pelo Pró-Reitor de Extensão; II – pelo Pró-Reitor Adjunto de Extensão; III – pelo representante de extensão de cada Campus; IV – pelo Diretor de cada Unidade Universitária, ou seu representante; V – pelo coordenador das Comissões de Residência, definidas no Regimento Geral; VI – por representantes eleitos de cada categoria da carreira docente; VII – por represente eleito do corpo discente; VIII – por representante eleito dos servidores técnico- administrativos em educação.

Parágrafo único. A representação do corpo discente e dos servidores técnico- administrativos em educação será contemplada de acordo com a proporção estabelecida na lei de regência da matéria.

Art. 23 Compete ao Conselho de Extensão:

I - estabelecer normas e promover as atividades da Universidade no âmbito da extensão, compreendendo ações comunitárias de caráter permanente, coerentes com o processo de formação da Universidade; II – promover a difusão do conhecimento por meio de cursos, seminários, palestras e assistência, dentre outros; III – aprovar e avaliar os programas e projetos sociais e os cursos de aperfeiçoamento e especialização, IV – aprovar e avaliar os cursos de capacitação; V – aprovar e avaliar os programas de residência; VI – coordenar e avaliar todas as demais atividades de extensão; VII – aprovar relatórios das atividades de extensão; VIII – planejar e fixar normas com o objetivo de prestar serviços à comunidade; IX – propor, para a área de extensão, convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos congêneres, com instituições públicas ou privadas; X – examinar e julgar os recursos interpostos por participantes dos programas, cursos, residências e projetos, das decisões das coordenadorias específicas.

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Art. 24 O Conselho de Administração é constituído:

I – pelo Pró-Reitor de Administração; II – pelo Pró-Reitor Adjunto de Administração; III – pelos Diretores Acadêmicos dos Campi; IV – pelo Diretor de cada Unidade Universitária ou seu representante; V – pelos Diretores Administrativos dos Campi, sem direito a voto; VI – por representantes eleitos do corpo docente; VII – por representantes eleitos do corpo discente; e VIII – por representantes eleitos dos servidores técnico-administrativos em educação.

§ 1º A representação docente será composta por membros eleitos, conforme o Regimento Geral.

§ 2º A representação discente será composta por alunos de graduação e de pós-graduação sendo que, a cada dois membros do corpo discente da graduação terá um membro da pós-graduação.

§3º A representação dos servidores técnico- administrativos em educação será numericamente igual à representação do corpo discente.

§4º A representação do corpo discente e dos servidores técnico-administrativos em educação será fixada de acordo com a proporção estabelecida na lei de regência da matéria.

Art. 25 Compete ao Conselho de Administração:

I – orientar e coordenar as atividades administrativas da Universidade; II – promover a realização de concursos destinados ao provimento dos cargos docentes e de técnico-administrativos em educação de acordo com a distribuição de vagas deliberada pelo CONSU; III - acompanhar e fiscalizar o desempenho dos departamentos administrativos; IV - opinar sobre a alienação do patrimônio imóvel; V - acompanhar a elaboração do orçamento; VI - executar a proposta orçamentária e os respectivos planos de aplicação, em atendimento às prioridades indicadas pelas Unidades Universitárias e Acadêmicas, Conselhos dos Campi e Órgãos Complementares; VII – acompanhar a utilização dos recursos próprios captados pela Universidade; VIII - opinar sobre a aceitação de legados e doações, quando clausulados ou de que resultem ônus; IX - opinar sobre a ampliação da estrutura física da UNIFESP, bem como a execução de reformas nessa estrutura; X - opinar sobre a criação, regulamentação e avaliação dos Órgãos Complementares.

Art. 26 O Conselho de Assuntos Estudantis é constituído:

I – pelo Pró-Reitor de Assuntos Estudantis; II – pelo Pró-Reitor Adjunto de Assuntos Estudantis; III – pelos Diretores Acadêmicos dos Campi; IV – pelo Diretor de cada Unidade Universitária ou seu representante; V – por representantes eleitos do corpo docente, discente e dos servidores técnico-administrativos em educação, de acordo com o Regimento Geral.

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Art. 27 Compete ao Conselho de Assuntos Estudantis:

I – estabelecer efetiva interface com as demais pró-reitorias da Universidade buscando a excelência acadêmica da Instituição; II – formular a política de apoio aos alunos da UNIFESP; III – gerenciar as verbas consignadas à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e desenvolver o planejamento para os exercícios vindouros; IV – promover políticas e programas de apoio à permanência do aluno, tais como, a moradia, transporte, alimentação, saúde; V – promover políticas e programas de acesso ao conhecimento; VI – promover políticas e programas culturais, de lazer e atividades físicas; VII – propiciar apoio psicopedagógico e social aos alunos de todos os níveis de ensino da UNIFESP; VIII – disciplinar e aplicar o código de ética do corpo discente da UNIFESP; IX – acompanhar e propor medidas de aprimoramento às políticas de ações afirmativas da UNIFESP; X – deliberar sobre questões disciplinares do corpo discente; XI - incentivar o empreendedorismo e formular propostas de inserção e otimização do graduando no mercado de trabalho. XII - deliberar sobre a administração dos espaços culturais, esportivos e de lazer do corpo discente.

Art. 28 O Conselho Curador é constituído:

I - por quatro Professores Titulares; II - por quatro Professores Associados; III - por quatro Professores Adjuntos; IV - por dois alunos, um da graduação e um da pós-graduação; V - por dois servidores técnico-administrativos em educação da Universidade; VI - por três representantes da comunidade externa.

§ 1º Os membros mencionados nos incisos I a V deste artigo são eleitos por seus pares.

§ 2º Os membros mencionados no inciso VI deste artigo serão eleitos entre pessoas reconhecidas pelo seu trabalho na comunidade universitária.

§3º A eleição dos membros mencionados no inciso VI deste artigo deverá ocorrer imediatamente após a instalação do órgão ou após o término do mandato dos representantes anteriores.

§4º Os membros mencionados no inciso VI deste artigo serão eleitos pelos colegiados centrais na seguinte proporção:

a) um representante eleito pelo CONSU; b) um representante eleito pelo CTA; e c) um representante eleito pelo Conselho Curador.

§ 5º O mandato dos membros do Conselho Curador é de dois anos, exceto o mandato dos alunos, que é de um ano, admitindo-se uma recondução para todos os membros.

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§ 6º O Presidente do Conselho Curador é eleito entre os seus membros em votação secreta, em reunião convocada e presidida pelo Reitor.

Art. 29 Compete ao Conselho Curador:

I – manifestar-se sobre a proposta orçamentária; II – manifestar-se sobre a prestação de contas do Reitor; III – acompanhar e fiscalizar as atividades econômico-financeiras da Universidade; IV – manifestar-se sobre a aceitação de legados e doações quando clausulados ou de que resultem ônus; V – manifestar-se sobre a administração do patrimônio imobiliário.

Parágrafo único. O Conselho Curador reunir-se-á ordinariamente a cada três meses e, extraordinariamente quando convocado pelo Reitor ou pelo CONSU.

Seção IV Do Conselho do Campus e das Congregações

Art. 30 A direção, planejamento, realização e administração das atividades indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão da UNIFESP são exercidas nos Campi pelo Conselho do Campus e pelas Congregações.

Art. 31 O Conselho do Campus é constituído:

I – pelo Diretor do Campus; II – pelo Vice-Diretor do Campus; III – pelos Diretores das Unidades Universitárias do Campus; IV – pelos respectivos representantes das atividades vinculadas à graduação, à pós-graduação e à extensão do Campus. V – por representantes dos órgãos complementares com atividades no Campus, definidos no seu regimento; VI – por representantes eleitos do corpo docente, discente e dos servidores técnico-administrativos em educação; VII – pelo Diretor Administrativo do Campus.

§ 1º O Diretor e Vice-Diretor do Campus serão professores titulares ou professores associados com Livre-Docência, indicados pelo respectivo Conselho após consulta à comunidade, com mandato de quatro anos, na forma da lei.

§ 2º Para o Campus que possuir somente uma Unidade Universitária, a respectiva Congregação exercerá as atribuições do Conselho do Campus.

§3º Na hipótese do §2º deste artigo o Diretor e Vice-Diretor da Unidade exercerão as atribuições de Diretor e Vice-Diretor de Campus, respectivamente.

Art. 32 Compete ao Conselho do Campus:

I – deliberar sobre a administração do Campus; II – promover a integração entre as diferentes Unidades Universitárias no cumprimento

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das atividades indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão; III – elaborar, aprovar e alterar o seu Regimento Interno; IV – acompanhar e referendar as atividades do Diretor do Campus.

Art. 33 A Congregação é constituída:

I – pelo Diretor da Unidade Universitária; II – pelo Vice-Diretor da Unidade Universitária; III – pelos professores titulares; IV – pelos Chefes de Departamento; V – pelos respectivos representantes das atividades vinculadas à graduação, à pós-graduação e à extensão da Unidade Universitária; VI – pelos representantes eleitos das demais categorias da carreira docente; VII – pelos representantes eleitos do corpo discente; VIII – pelos representantes eleitos do segmento dos servidores técnico- administrativos em educação.

§ 1º O Diretor e Vice-Diretor serão professores titulares ou professores associados com Livre-Docência indicados pela Congregação após consulta à comunidade, na forma da lei.

§ 2º O mandato do Diretor e Vice-Diretor será de quatro anos.

§ 3º Os representantes do corpo discente e dos servidores técnico-administrativos em educação terão igual número e sua soma corresponderá ao percentual fixado em lei.

§ 4º A representação discente será composta por alunos de graduação e de pós-graduação sendo que, a cada dois alunos da graduação terá um aluno da pós-graduação.

Art. 34 Compete à Congregação:

I - a direção, planejamento e realização das atividades indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão da Unidade Universitária; II - aprovar a criação, modificação e extinção de Departamentos; III - aprovar a constituição das bancas examinadoras dos concursos para ingresso na carreira docente, para provimento dos cargos de Professor Titular e para obtenção dos títulos de Mestre, Doutor e Livre Docente; IV - deliberar sobre a distribuição das vagas que forem destinadas à Unidade Universitária; V – propor a criação de cursos de graduação, pós-graduação e extensão universitários; VI – elaborar, aprovar e alterar seu Regimento Interno.

Capítulo II DOS DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS

Art. 35 Caberá às Congregações definir os Departamentos que irão compor as Unidades Universitárias.

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Art. 36 O Departamento é a unidade didática e científica responsável pelo ensino, pela pesquisa e pelas atividades de extensão, em áreas específicas de conhecimento.

Parágrafo único – Os Departamentos serão organizados de acordo com suas especificidades e necessidades e poderão ser constituídos por Disciplinas, Setores ou Sub-unidades.

Art. 37 O órgão superior do Departamento é o seu Conselho.

Art. 38 Integram o Conselho do Departamento:

I – O Chefe do Departamento; II – O Vice-Chefe do Departamento; III – os Professores Titulares; IV – a representação das demais categorias da carreira docente; V – a representação do corpo discente; VI – a representação dos servidores técnico-administrativos em educação; VII – os Chefes de Disciplinas, setores ou demais formas de organização, quando houver.

Parágrafo único. O Conselho de Departamento poderá propor a alteração de sua constituição que deverá ser aprovada pela Congregação da Unidade Universitária.

Art. 39 O Conselho do Departamento é presidido por um docente, Chefe do Departamento, eleito pelo respectivo Conselho, e referendado pela Congregação.

§ 1º O mandato do Chefe do Departamento é de três anos, permitida uma recondução sucessiva.

§ 2º As reuniões do Conselho são ordinárias ou extraordinárias podendo ser convocadas pelo Chefe ou, quando extraordinárias, por um terço de seus membros e realizadas no prazo máximo de cinco dias úteis.

TÍTULO III DO PATRIMÔNIO E DOS RECURSOS

CAPÍTULO I - DO PATRIMÔNIO

Art. 40 Constituem o patrimônio da Universidade:

I – os bens móveis e imóveis transferidos para seu acervo pelo artigo 15 da Lei 8.957, de 15 de dezembro de 1994; II – os bens e direitos que vierem a ser adquiridos, doados ou legados; III – as incorporações que resultem de serviços realizados pela Universidade.

§ 1º Cabe à Universidade administrar seu patrimônio e dele dispor.

§ 2º Os bens e direitos da UNIFESP serão utilizados ou aplicados, exclusivamente, na consecução de seus objetivos.

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§ 3º A Universidade poderá promover investimentos objetivando a valorização de seu acervo e a obtenção de rendas a serem utilizadas em seu benefício.

Capítulo II DOS RECURSOS

Art. 41 Os recursos financeiros da Universidade serão provenientes de:

I - dotações que lhe forem consignadas nos orçamentos da União, dos Estados e Municípios, inclusive os créditos suplementares; II – doações, auxílios, contribuições e subvenções; III – empréstimos e financiamentos; IV – rendas decorrentes de atividades e serviços remunerados prestados à comunidade; V – rendas decorrentes de aplicação de bens e valores patrimoniais; VI – taxas e emolumentos; VII – resultado de operações de crédito e juros bancários, nos termos da lei; VIII – rendas eventuais; IX – saldo de exercícios anteriores.

TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 42 O Hospital Universitário da UNIFESP é o Hospital São Paulo, conforme parágrafo único do art. 2º da Lei nº 2.712, de 21 de janeiro de 1956, e credenciamento na forma da legislação pertinente.

Art. 43 Nos órgãos colegiados da Universidade, o mandato dos representantes das categorias docentes e dos servidores técnico-administrativos em educação é de dois anos e dos representantes do corpo discente é de um ano.

§1º O mandato será considerado extinto no caso do representante, se docente, mudar de categoria, aposentar-se, ou deixar de ser docente, aluno ou servidor técnico-administrativo em educação.

§2º Na hipótese de vacância do mandato a vaga será ocupada pelo suplente eleito e, na hipótese de inexistência do suplente, será convocada nova eleição em um prazo de 30 (trinta) dias.

Art. 44 As decisões dos Colegiados serão adotadas pela maioria dos votos dos membros presentes, exceto nos casos em que este Estatuto exigir quorum especial.

Art. 45 A representação do corpo discente e dos servidores técnico-administrativos em educação nos Colegiados não poderá ser exercida por membros do corpo docente da Universidade.

Art. 46 Os membros dos Conselhos afastados nos termos da lei não serão computados para efeito do quorum estabelecido para o funcionamento dos Colegiados.

Art. 47 Os cargos de Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitor, Diretor de Campus, Diretor de Unidade Universitária e Chefe de Departamento não poderão ser exercidos com função acumulativa por um mesmo docente.

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TÍTULO V DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 48 Ficam respeitados até a constituição dos novos colegiados, os atuais mandatos dos representantes de categorias nos Colegiados da UNIFESP.

Parágrafo único – Enquanto não entrar em vigor o novo Regimento Geral, a renovação dos mandatos, nas hipóteses de vacância, far-se-á de acordo com o Estatuto em vigor.

Art. 49 Respeitado o que consta no parágrafo único do artigo anterior, ficam revogados os preceitos do Regimento Geral, bem como das Resoluções, que disponham contrariamente ao que estabelece o presente Estatuto.

Art. 50 Considerando que para fins de efetivação deste Estatuto mostra-se necessária a definição inicial dos Campi e Unidades Universitárias fica disposto que:

I - São Campi da UNIFESP:

a) Campus São Paulo – Vila Clementino e Santo Amaro; b) Campus Baixada Santista; c) Campus Diadema; d) Campus Guarulhos; e) Campus São José dos Campos;

II - São Unidades Universitárias da UNIFESP:

a) no Campus São Paulo: Escola Paulista de Medicina e Escola Paulista de Enfermagem; b) no Campus Baixada Santista: Instituto de Saúde e Sociedade; c) no Campus Diadema: Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas; d) no Campus Guarulhos: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas; e) no Campus São José dos Campos: Instituto de Ciência e Tecnologia

§1º - Na hipótese de criação de novos Campi ou novas Unidades Universitárias, estas serão elencadas no Regimento Geral.

§2º - A Universidade terá o prazo de até 60 (sessenta) dias, após deliberação do presente Estatuto pelo órgão competente do Ministério da Educação, para convocar eleições e constituir os Conselhos Centrais, os Conselhos dos Campi e as Congregações.

§3º- A composição das Congregações, Conselhos de Campi e Conselhos Centrais será referendada pelo CONSU de acordo com o art. 51.

§4º - Nos dois primeiros mandatos ou nos cinco primeiros anos de criação das novas Unidades Universitárias, será admitida a nomeação para cargos de direção os candidatos portadores tão somente do título de doutor nos Campi de que tratam as letras “b” a “e” do inciso I.

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§5º - O Diretor Acadêmico de novo Campus será nomeado pelo Reitor e homologado pelo CONSU até que se forme a primeira turma de alunos de graduação.

Art. 51 Durante o período de transição as deliberações serão tomadas pelo CONSU em sua constituição anterior à Reforma, até a posse de seus novos membros.

Art. 52 O presente Estatuto entrará em vigor na data de sua publicação.

Aprovado em sessões extraordinárias do Conselho Universitário de 28/10/09, 04/11/09, 18/11/09, 02/12/09, 16/12/09, 24/02/10, 23/03/10, 24/03/10 e 31/03/10

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Anexo II Acordo de Cooperação HU

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Anexo III Parecer do Conselho de Curadores

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Anexo IV Parecer do CONSU – Conselho Universitário

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Anexo V Parecer da Unidade de Auditoria Interna

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