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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE GOVERNO SECRETARIA ESPECIAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 BRASÍLIA/DF 2017

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 - mdic.gov.br · Relatório de Gestão do exercício de 2016 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como

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1

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

SECRETARIA DE GOVERNO

SECRETARIA ESPECIAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

BRASÍLIA/DF

2017

2

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

SECRETARIA DE GOVERNO

SECRETARIA ESPECIAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2016

Relatório de Gestão do exercício de 2016 apresentado aos órgãos de

controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual

a que esta Unidade Jurisdicionada está obrigada nos termos do

parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo

com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 154/2015,

da DN TCU nº 156/2015, da Portaria TCU nº 59/2017.

BRASÍLIA/DF

2017

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1. 4. Lista de siglas e abreviações

ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial

ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações

ANP – Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

ANPREJ – Associação Nacional de Presidentes de Juntas Comerciais

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária

CACB – Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil

CBTC – Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas ao Comércio

CC–PR – Casa Civil da Presidência da República

CEF – Caixa Econômica Federal

CEP – Código de Endereçamento Postal

CFA – Conselho Federal de Administração

CFC – Conselho Federal de Contabilidade

CGAC – Centro Galego de Arte Contemporânea

CGSIM – Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de

Empresas e Negócios

CGU – Controladoria–Geral da União

CIASN – Comitê Interministerial de Avaliação do Simples Nacional

CISET – Secretaria de Controle Interno

CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CNC – Confederação Nacional do Comércio

CND – Conselho Deliberativo Nacional

CNE – Conselho Nacional de Educação

CNI – Confederação Nacional da Indústria

CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

CODEP – Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas

CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente

COPLA – Coordenação de Planejamento

CPF – Cadastro de Pessoa Física

DAS – Direção e Assessoramento Superior

DAS – Direção e Assessoramento Superior

DASN–SIMEI – Declaração Anual do Simples Nacional do MEI

DCG – Departamento de Competitividade e Gestão

DF – Distrito Federal

DIGEP – Diretoria de Gestão de Pessoas

DIROF – Diretoria de Planejamento, Orçamento e Finanças

DITEC – Diretoria de Tecnologia da Informação

DMI – Departamento de Mercados e Inovação

DN – Decisão Normativa

DREI – Departamento de Registro Empresarial e Integração

DOU – Diário Oficial da União

EAP – Estrutura Analítica do Projeto

EIRELI – Empresa Individual de Responsabilidade Limitada

e–PING – Padrões de Interoperabilidade do Governo Brasileiro

e–MAG – Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico

ENAP– Escola Nacional de Administração Pública

E–Sic – Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão

E–Ouv – Sistema de Ouvidoria do Poder Executivo Federal

FCN – Ficha de Cadastro Nacional

FCT – Função Comissionada Técnica

FGTS – Fundo de Garantia de Tempo de Serviço

4

FGV – Fundação Getúlio Vargas

FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo

FUB/DF – Fundação Universidade Brasília

GAB – Gabinete

GERAIMAGEM – Sistema Gerenciamento de Imagem

GDACE – Gratificação de Desempenho de Cargos Específicos

GDPGPE – Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo

GLPI – Sistema de Suporte do Departamento de Registro Empresarial e Integração

GR – Gratificação

GSISTE – Gratificação Temporária dos Sistemas Estruturantes da Administração Pública Federal

GT MEI – Grupo de Trabalho do Microempreendedor Individual

IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

IBDA/Natal – Instituto Brasileiro de Direito Administrativo de Natal

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas

IBRAM – Instituto Brasília Ambiental

ID – Indicadores Departamentais

ILB/Senado – Instituto Legislativo Brasileiro do Senado Federal

IN – Instrução Normativa

INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial

INSS – Instituto Nacional do Seguro Social

JCDF – Junta Comercial do Distrito Federal

LAI – Lei de Acesso à Informação

LC – Lei Complementar

MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

MEC – Ministério da Educação

MEI – Microempreendedor Individual

MMA – Ministério do Meio Ambiente

MP – Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (denominação anterior)

MPO – Ministério do Planejamento e Orçamento

MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (denominação anterior)

MPE – Micro e Pequenas empresas

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

OAB – Ordem dos Advogados do Brasil

OEA– Organização dos Estados Americanos

OFSS – Orçamento Fiscal e da Seguridade Social

PAB – Programa do Artesanato Brasileiro

PAC – Programa de Aceleração do Crescimento

PACD/PR – Plano Anual de Capacitação e Desenvolvimento da Presidência da República

PAD – Processo Administrativo Disciplinar

PBMS – Programa Bem Mais Simples Brasil

PDTIC– Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação

PETI – Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação

PIB – Produto Interno Bruto

PIPcD – Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiências

PLS – Plano de Gestão de Logística Sustentável

PORTAL ES – Portal Empresa Simples

PORTAL JCDF – Portal Institucional da Junta Comercial do Distrito Federal

PPA – Plano Plurianual

PR – Presidência da República Federativa do Brasil

RAIS – Relação Anual de Informações Sociais

REDESIM – Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios

RFB – Receita Federal do Brasil

5

RLE – Registro e Licenciamento de Empresas

SA – Secretaria de Administração

SAED – Sistema Autenticador de Escrituração Digital

SAJ – Subchefia de Assuntos Jurídicos

SAUS – Setor de Autarquias Sul

SE – Secretaria Executiva

SEI – Sistema Eletrônicos de Informações

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

SEDMEI – Sistema de Extração de Dados do MEI

SEMPE – Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa

SERPRO – Serviço Federal de Processamento de Dados

SESu – Secretaria de Educação Superior

SG – Secretaria de Governo da Presidência da República

SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

SIAPE – Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos

SIARCO V2 – Sistema Integrado de Automação do Registro do Comércio versão 2. Usado por 23

Estados

SIARCO V3 – Sistema Integrado de Automação do Registro do Comércio versão 3 (web). Usado pela

JCDF

SIC – Serviço de Informação ao Cidadão

SICAB – Sistema de Cadastramento do Artesanato Brasileiro

SICONV – Sistema de Convênios do Governo Federal

SIMEI – Simples Nacional – Microempreendedor Individual

SIOP – Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento

SLTI – Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

SMPE – Secretaria da Micro e Pequena Empresa

SRTVS/DF – Setor de Rádio e TV Sul

STN – Secretaria do Tesouro Nacional

SUSEP – Superintendência de Seguros Privados

TCE – Tomada de Contas Especial

TCU – Tribunal de Contas da União

TI – Tecnologia da Informação

TR – Termo de Referência

UF – Unidade da Federação

UG – Unidade Gestora

UJ – Unidade de Jurisdição

UPAG – Unidade Pagadora

UPC – Unidades Prestadoras de Contas

VPR – conservação preventiva, manuseio e guarda dos bens culturais

WSMEI – WebServices de Integração do MEI

6

1.5. Lista de tabelas, quadros, gráficos e figuras

Quadro nº 01 Outros Órgãos Colegiados ............................................................................ 17

Quadro nº 02 Macroprocessos Finalísticos .......................................................................... 18

Quadro nº 03 Ações relacionadas a Programa Temático do PPA de responsabilidade

da UPC – OFSS (15EW) ...............................................................................

27

Quadro nº 04 Ações relacionadas a programa temático do PPA de responsabilidade da

UPC – OFSS (210c) ....................................................................................... 28

Quadro nº 05 Ações de relacionadas a Programa Temático do PPA de

responsabilidade da UPC – OFSS (2031) .................................................... 29

Quadro nº 06 Ações relacionadas a Programa Temático do PPA de responsabilidade

da UPC – OFSS (215D) .................................................................................. 30

Quadro nº 07 Eventos do Artesanato.................................................................................... 33

Quadro nº 08 Demonstrativo de Restos a Pagar.................................................................. 34

Quadro nº 09 Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos

últimos três exercícios.................................................................................... 35

Quadro nº 10 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ

na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de

repasse............................................................................................................. 36

Quadro nº 11 Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do

relatório de gestão.......................................................................................... 36

Quadro nº 12 Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de

recursos ........................................................................................................... 37

Quadro nº 13 Despesas por Modalidade de Contratação.................................................... 38

Quadro nº 14 Meta Global de Desempenho Institucional.................................................. 39

Quadro nº 15 – Força de Trabalho Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa da

SEGOV - Situação apurada em 31/12/2016 ................................................ 44

Quadro nº 16 Distribuição da Lotação Efetiva – Situação apurada em 31/12/2016 ....... 45

Quadro nº 17 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções

gratificadas da - Situação apurada em 31/12/2016 .................................... 45

Quadro nº 18 Quantidade de Postos ................................................................................... 50

Quadro nº 19 Composição dos estagiários das áreas da SEMPE em 2016 ..................... 50

Quadro nº 20 Despesas do pessoal - Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa

da Secretaria de Governo ............................................................................ 52

Quadro nº 21 Principais Sistema de Informações ............................................................. 54

Quadro nº 22 Registros da Ouvidoria ................................................................................ 57

Quadro nº 23 Registros da Auditoria .................................................................................. 64

Quadro nº 24 Despesas por grupo e Elemento de Despesa ................................................ 76

Quadro nº 25 Detalhamento do Rol de responsáveis ......................................................... 78

7

Figura 01 – Visão gráfica das metas da SEMPE ...................................................................... 14

Figura 02 – Organograma Funcional ........................................................................................ 16

Figura 03 – Mapa estratégico da SEMPE ................................................................................. 20

Figura 04 – Declaração do item 122.2. ....................................................................................... 80

Figura 05 – Declaração do item 122.3. ....................................................................................... 81

Figura 06 – Declaração do item 122.4. ....................................................................................... 81

Figura 07 – Declaração do item 122.5. ....................................................................................... 83

Figura 08 – Declaração do item 122.5. ....................................................................................... 84

Figura 09 – Declaração do item 122.5. ....................................................................................... 85

Figura 10 – Declaração do item 122.5. ....................................................................................... 86

Figura 11 – Declaração do item 122.5. ....................................................................................... 86

Figura 12 – Declaração do item 122.6. ....................................................................................... 87

1.6. Lista de Anexos e Apêndices

– Quadro do item 14.2 – Relatório de Auditoria de Acompanhamento de Gestão nº 2/2016 / Contratos nº

4/2013 e 7/2015

8

2. APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 11

3. VISÃO GERAL DA UNIDADE .............................................................................. 12

3.2. Finalidade e competências ............................................................................. 13

3.5. Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento da unidade .. 15

3.3. Organograma ................................................................................................. 16

3.4. Macroprocessos finalísticos ........................................................................... 17

7. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS ............................. 20

7.1. Planejamento Organizacional ........................................................................ 20

7.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício ....................... 21

7.1.2. Estágio de implementação do planejamento estratégico ........ 26

7.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências

institucionais e outros planos ..................................................

26

7.95. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e dos resultados dos

planos .............................................................................................................

26

7.2. Desempenho Orçamentário ............................................................................ 27

7.2.2. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária

Anual de responsabilidade da unidade ...................................

27

7.2.3. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário ............. 33

7.2.6. Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no

orçamento ...............................................................................

34

7.2.7. Restos a pagar de exercícios anteriores .................................. 34

7.2.8. Execução descentralizada com transferência de recursos ...... 34

7.2.8.2. Situação das obras realizadas em parceria com a

Caixa Econômica Federal – CEF ............................

34

7.2.8.5. Informações sobre a estrutura de pessoal para

análise das prestações de contas .............................

35

7.2.10. Informações sobre a execução de despesas 37

7.96. Desempenho operacional .............................................................................. 38

4.105. Renúncia de receitas ...................................................................................... 40

7.4. Apresentação e análise de indicadores de desempenho ................................ 41

4. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS .......... 42

4.1. Descrição das estruturas de governança ....................................................... 42

4.3. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos .................... 43

4.4. Gestão de riscos e controles internos ........................................................... 43

124. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ....................................................................... 45

124.1. Gestão de pessoas ......................................................................................... 45

124.1.1. Estrutura de pessoal da unidade ............................................. 45

124.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal ............................. 49

124.1.3. Gestão de riscos relacionados ao pessoal .............................. 49

124.1.4. Contratação de pessoal de apoio e de estagiários .................. 49

9

124.1.5. Contratação de consultores com base em projetos de

cooperação técnica com organismos internacionais...............

51

124.2. Gestão do Patrimônio e da Infraestrutura ..................................................... 53

124.2.1. Gestão da frota de veículos .................................................... 53

124.2.2. Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso

e informações gerenciais sobre veículos nessas condições

53

124.2.3. Gestão do patrimônio imobiliário da União 53

124.2.4. Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades

públicas ou privadas

124.2.7. Informações sobre imóveis locados de terceiros 53

124.3. Gestão da Tecnologia da Informação 54

124.3.1. Principais sistemas de informações 54

124.3.2. Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia

da Informação (PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia

da Informação - PDTI

54

124.4. Gestão Ambiental e Sustentabilidade 54

124.4.1. Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na

aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras

54

124.5. Gestão de Fundos e de programas 55

124.5.1. Identificação e informações dos fundos na gestão da unidade 55

5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ..................................................... 56

5.1. Canais de acesso do cidadão ......................................................................... 56

5.2. Carta de Serviços ao Cidadão ........................................................................ 58

5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários ................................... 59

5.4. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação

da unidade ......................................................................................................

59

15. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ................. 60

15.1. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens

do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos ......................

60

15.2. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade ............................. 60

15.5. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas ... 60

14. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE

CONTROLE .............................................................................................................

62

14.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU ........................... 62

14.2. Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno ................... 62

14.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao

Erário ..........................................................................................................

62

14.56. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de

obrigações com o disposto no art. 5º da Lei 8.666/1963 ..............................

62

14.60. Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com

empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento .................

63

14.61. Informações sobre ações de publicidade e propaganda ................................ 63

10

90. ANEXOS E APÊNDICES ..................................................................................... 64

OUTROS ITENS DE INFORMAÇÃO

94. RELATÓRIO DE AUDITORIA ............................................................................. 77

95. CERTIFICADO DE AUDITORIA ......................................................................... 77

96. PARECEER DO DIRIGENTE DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO ...... 77

98. PRONUNCIAMENTO DO MINISTRO SUPERVISOR OU AUTORIDADE

EQUIVALENTE ......................................................................................................

77

118. RELATÓRIO DE BANCO OPERADOR DE RECURSOS DE FUNDOS ........ 77

125. ROL DE RESPONSÁVEIS .................................................................................... 78

119. RELATÓRIO DE INSTÂNCIA OU ÁREA DE CORREIÇÃO ......................... 80

122 DECLARAÇÃO DE INTEGRIDADE .................................................................. 80

122.1. Declaração de integridade e completude das informações sobre contratos e

convênios nos sistemas estruturantes da Administração Pública Federal ....

80

122.2. Declaração de integridade e completude dos registros no Sistema de

Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões .......................

80

122.3. Declaração de cumprimento das disposições da Lei 8.730/1993 quanto à

entrega das declarações de bens e rendas .....................................................

81

122.4. Declaração de integridade sobre os registros das informações no Sistema

Integrado de Planejamento e Orçamento ......................................................

82

122.5. Declaração sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão

orçamentária, financeira e patrimonial ..........................................................

83

122.6. Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no

Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal –

SIAFI ...........................................................................................................

87

96.1. ELEMENTOS DA RESPONSABILIZAÇÃO POR FALHA OU

IRREGULARIDADE ...................................................................................

87

02. APRESENTAÇÃO

O presente Relatório de Gestão da Secretaria Especial da Micro e Pequena

Empresa da Secretaria de Governo da Presidência da República (SEMPE/SG-PR), do

exercício de 2016, tem como objetivo apresentar, aos Órgãos de Controle e a

Sociedade, uma visão da atuação da Secretaria na condução das políticas públicas

para o segmento da Micro e Pequena Empresa e do Artesanato, estando estruturado e

organizado conforme as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010 e da

Decisão Normativa TCU nº 154/2016. O ordenamento dos itens respeitou a estrutura

de conteúdos apresentada no sistema e-contas, bem como as orientações contidas no

referido sistema.

Serão aqui relatados aspectos relativos à organização, às realizações, a

forma como a secretaria vem sendo gerida, seus investimentos e despesas, os

principais avanços e dificultadores percebidos para a consecução dos objetivos

institucionais da organização.

Em 2016, a SEMPE/SG-PR manteve seu propósito de buscar a

implementação de medidas para assegurar a efetividade ao tratamento diferenciado e

simplificado para as micro e pequenas empresas, de acordo com o estabelecido pela

Constituição Federal e conforme disposto Lei Complementar 123/2006, sendo este o

carro chefe de todas as ações ora desempenhadas. Para tanto, como destaque realizou

o seu planejamento estratégico, demonstrando assim a garantia de se saber onde se

deseja chegar e como o caminho deve ser construído.

Por falar em Lei Complementar 123/2006, também conhecida como

Estatuto da MPE, há que se ressaltar que se trata de uma das Leis mais “vivas” do

ordenamento jurídico brasileiro, considerando a relevância dada pelo legislador ao

tema, inclusive, com a sua última atualização aprovada por meio da Lei

Complementar 155/2016.

Tal vivacidade do Estatuto requer da SEMPE/SG-PR um considerável

esforço em se fazer chegar aos mais de 14 milhões de pequenos negócios e aos mais

de 8 milhões de artesãos todas as melhorias ali apresentadas, o que motivou a

secretaria a repensar a sua atuação ao longo de 2016, passando a dar ênfase não

apenas ao desenvolvimento de sistemas, que seria um de seus pilares de atuação, mas

ao de cumprir o seu papel legal em plenitude, implementando ações que propiciem à

sociedade e aos pequenos negócios a promoção de ambiente favorável para

realização negócios e crescimento econômico, a criação de condições para a geração

e manutenção de empregos e a perenização das empresas.

Este reposicionamento, além de guardar coerência ao que a Lei exige da

secretaria, vai ao encontro dos anseios das entidades representativas do segmento,

dos fóruns regionais das micro e pequenas empresas, enfim, daqueles que entendem

que a SEMPE/SG-PR tem um papel fundamental para o enfrentamento da crise ao

suportar a retomada do crescimento, da geração de empregos e da distribuição de

renda no Brasil.

11

3. VISÃO GERAL DA UNIDADE

Após quase trinta anos de amadurecimento da política pública de tratamento favorecido e

diferenciado para a micro e a pequena empresa - MPE, iniciada com a edição do primeiro Estatuto da

Microempresa pela Lei nº 7.256, de 1984, e marcadapor avanços importantes como a inclusão do tema

na Constituição (art. 179), a criação do Simples Federal (em 1996), do Simples Nacional (Lei

Complementar nº 123, de 2006) e do MEI (Lei Complementar nº 128, de 2008), a criação da Secretaria

Nacional da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República – SMPE/PR enquanto órgão

ministerial ( Lei nº 12.792) e, em 2016, a sua transformação em Secretária Especial da Micro e Pequena

Empresa da Secretaria de Governo da Presidência da República – SEMPE/SEGOV-PR (MPV

696/2015 convertida na Lei 13.266/2016), vem demonstrando a relevância institucional atribuída pelo

Governo Federal no tratamento deste segmento.

Tal relevância justifica-se pelos consideráveis números do segmento MPE, cujo público

alvo é assim distribuído:

São mais de 14 milhões de empresas, sendo:

o 5,5 milhões de optantes do Supersimples Nacional;

o 2,5 milhões de não optantes do Supersimples Nacional;

o 6,6 milhões de Microempreendedores Individuais (MEI);

São 8,5 milhões de artesãos, segundo dados do IBGE;

Há que se destacar que o público da SEMPE/SG-PR está distribuído em todos os bairros e

municípios de norte a sul do país, compostos por: padarias, farmácias, pet shops, lojas de roupa,

pequenas fábricas, bancas de revista, etc. Além dos fornecedores de serviços, como eletricistas,

marceneiros, bombeiros e artesãos, que produzem da verdadeira arte à produtos que são usados nas

casas dos brasileiros. São cidadãos que atuam como empreendedores ou estão empregados nesses

pequenos negócios.

Por essa razão, o público da SEMPE/SG-PR é essencial para o Brasil, pois representa a

base da economia, concentra mais da metade dos empregos formais privados do país, com os

chamados “empregos locais” que mantêm os salários nas próprias regiões, movimentando cerca de

27% do PIB.

O maior propósito da SEMPE/SG-PR, neste contexto, é formular políticas públicas e

articular com todas as instâncias de governo, iniciativa privada, os serviços autônomos, organismos

internacionais e demais entes da sociedade, focando a melhoria do ambiente de negócios e o

provimento de todas as condições necessárias ao crescimento e fortalecimento das MPEs, do

empreendedorismo e do artesanato brasileiro.

Cabe à SEMPE/SG-PR tornar o empreendedorismo uma ferramenta que faça a economia

girar, dando suporte àquilo que o brasileiro tem na alma, que é o impulso empreendedor, a

inventividade, a resiliência e a superação. Para tanto, a secretaria tem concentrado seus esforços em

apoiar os movimentos do empreendedor em iniciar ou manter o seu negócio, atuando para reduzir o

peso da burocracia, simplificar e agilizar os procedimentos de registro, garantir a aplicação do

tratamento diferenciado previsto na Lei, garantir a oferta de crédito adequado, propiciar condições

para fomento da inovação para o acesso a novos mercados (nacional e internacional), além de prover

capacitação e assistência técnica de maneira que adotem as mais eficientes práticas de gestão e de

sustentabilidade.

12

A missão da SEMPE/SG-PR, apresentada em seu planejamento estratégico, será

cumprida pelo diálogo contínuo com todos os atores envolvidos na elaboração e implementação

dessa política pública. E, como exemplo deste diálogo, destaca-se a aprovação da LC nº 155/2016 conhecida como “Crescer sem Medo”, que veio com o objetivo de aperfeiçoar a LC nº 123/2016, com destaque para:

Aumento de R$ 3.600.000,00 para R$ 4.800.000,00 o limite máximo de receita

bruta para as empresas participarem do regime de tributação do Simples Nacional;

Possibilidade de se enquadrar no Simples Nacional as micro e pequenas cervejarias,

destilarias, vinícolas e produtores de licores; Alteração das tabelas de apuração do Simples Nacional, que passará a ser apurado

através de alíquota efetiva; Realocação do enquadramento de determinados prestadores de serviços nas tabelas

de apuração do Simples Nacional, bem como estabelece, para algumas atividades,

a migração da tabela do Anexo III para a tabela do Anexo V, caso a relação entre a

folha de salários e a receita bruta seja inferior ao limite de 28%; Aumento o limite de receita bruta do MEI (microempreendedor individual) de R$

60.000,00 para R$ 81.000,00; Regulamentação da figura do investidor anjo.

3.2. Finalidade e competências

Além da competência de assessorar direta e indiretamente o Ministro Chefe da Secretaria

de Governo da Presidência da República, à Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa

compete (i) formular, coordenar e articular: (a) as políticas e as diretrizes para o apoio às

microempresas, às empresas de pequeno porte e ao artesanato e de fortalecimento, expansão e

formalização de micro e pequenas empresas; (b) os programas de incentivo e promoção de arranjos

produtivos locais relacionados às microempresas e às empresas de pequeno porte e de promoção do

desenvolvimento da produção; (c) os programas e ações de qualificação e extensão empresarial

voltados às microempresas, às empresas de pequeno porte e ao artesanato; e (d) os programas de

promoção da competitividade e inovação voltados às microempresas e às empresas de pequeno

porte. Também são competências da SEMPE/SG-PR: (ii) coordenar e supervisionar os programas

de apoio às empresas de pequeno porte custeados com recursos da União; (iii) articular e incentivar

a participação das microempresas, das empresas de pequeno porte e do artesanato nas exportações

brasileiras de bens e serviços e sua internacionalização; (iv) acompanhar e avaliar a observância do

tratamento diferenciado, simplificado e favorecido em atos normativos que criem obrigação para as

microempresas ou para as empresas de pequeno porte; e (v) exercer outras atribuições que lhe forem

designadas pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República ou

pelo Secretário-Executivo.

Ainda, é papel da SEMPE/SG-PR participar da formulação de políticas voltadas ao

microempreendedorismo e ao microcrédito, exercendo suas competências em articulação com os

demais órgãos da administração pública federal, em especial com os Ministérios do

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Fazenda, da Ciência, Tecnologia e Inovação e

do Trabalho e Previdência Social.

A consecução dessas competências concretiza-se por meio da Política Nacional de

Desenvolvimento da MPE, que tem como metas:

13

• Reduzir a burocracia sobre as empresas brasileiras, de forma que o Brasil possa melhorar

significativamente sua posição no Doing Business, estudo do Banco Mundial que compara

número expressivo de países em relação ao apoio ao empreendedorismo; e

• Aumentar a lucratividade das MPE, de forma que a participação desse segmento na formação

do Produto Interno Bruto brasileiro possa aumentar, considerando que 99% das empresas

brasileiras pertencem a esse segmento e que 53% do trabalho formal está vinculado às MPEs.

A seguir, uma visão gráfica da Política Nacional de Desenvolvimento da MPE:

Figura 1

Reforça-se que, com a Medida Provisória nº 696, de 2 de outubro de 2015, as competências

da SMPE/PR foram transferidas para a Secretaria de Governo da Presidência da República e,

publicado o Decreto nº 8.579, de 26 de novembro de 2015, passou a Órgão Específico Singular da

Secretaria de Governo/PR, denominada Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa, o Decreto

nº 8.579/2015 entrou em vigor no dia 4 de janeiro de 2016.

Além da implantação do serviço de baixa automática de empresas, foi dada ênfase à

implantação de sistema integrador dos processos de registro e legalização de empresas no âmbito da

Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios

(Redesim), de que trata a Lei nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007, de acordo com os

aperfeiçoamentos estabelecidos pela Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 2014.

O novo sistema de Registro e Licenciamento de Empresa (RLE), por sua vez, passou a

permitir, a partir da implantação do módulo abertura iniciada como piloto no Distrito Federal, a

redução do tempo gasto para constituição de um novo negócio de 83 dias para menos de uma

semana.

14

3.5. Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento da unidade.

Lei nº 12.792/2013 - altera a lei no 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização

da presidência da república e dos ministérios, criando a secretaria da micro e pequena empresa,

cargo de ministro de estado e cargos em comissão, e a lei complementar no 123, de 14 de dezembro

de 2006; e dá outras providências.

Decreto nº 8.001/2013 - aprova a estrutura regimental e o quadro demonstrativo dos cargos em

comissão da secretaria da micro e pequena empresa da presidência da república, altera o decreto

no 7.096, de 4 de fevereiro de 2010, que aprova a estrutura regimental e o quadro demonstrativo dos

cargos em comissão e das funções gratificadas do ministério do desenvolvimento, indústria e

comércio exterior, e dá outras providências.

Medida Provisória nº 696/2015 - extingue e transforma cargos públicos e altera a lei no 10.683, de

28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da presidência da república e dos ministérios.

Lei nº 8.934/1994 -dispõe sobre o registro público de empresas mercantis e atividades afins e dá

outras providências.

Lei Complementar nº 123/2006, com as alterações da Lei Complementar nº 147/2014- institui o

estatuto nacional da microempresa e da empresa de pequeno porte; altera dispositivos das leis

no 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da consolidação das leis do trabalho - clt, aprovada

pelo decreto-lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, da lei no 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da

lei complementar no 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as leis no 9.317, de 5 de dezembro de

1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999.

Lei nº 11.598/2007 -estabelece diretrizes e procedimentos para a simplificação e integração do

processo de registro e legalização de empresários e de pessoas jurídicas, cria a Rede Nacional para

a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas

e Negócios - REDESIM; altera a Lei no 8.934, de 18 de novembro de 1994; revoga dispositivos do

Decreto-Lei no 1.715, de 22 de novembro de 1979, e das Leis nos 7.711, de 22 de dezembro de

1988, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.212, de 24 de julho de 1991, e 8.906, de 4 de julho de 1994;

e dá outras providências.

LEI Nº 13.341, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016. Altera as Leis nos 10.683, de 28 de maio de

2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e 11.890, de

24 de dezembro de 2008, e revoga a Medida Provisória no 717, de 16 de março de 2016.

Decreto nº 8.579/2015, com as alterações do Decreto nº 8.586/2015 - aprova a estrutura regimental

e o quadro demonstrativo dos cargos em comissão da secretaria de governo da presidência da

república, altera o anexo ii ao decreto nº 5.135, de 7 de julho de 2004, o decreto nº 8.364, de 17 de

novembro de 2014, o decreto nº 6.884, de 25 de junho de 2009, o decreto nº 8.414, de 26 de fevereiro

de 2015, o decreto nº 4.376, de 13 de setembro de 2002, o decreto no 8.373, de 11 de dezembro de

2014, e o decreto nº 5.490, de 14 de julho de 2005, e remaneja cargos em comissão.

Decreto nº 1.800/1996 -regulamenta a lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, que dispõe sobre o

registro público de empresas mercantis e atividades afins e dá outras providências.

15

Decreto nº 8.019/2013 - dispõe sobre o comitê interministerial de avaliação do simples nacional.

Decreto nº 8.364/2014 - regulamenta o fórum permanente das microempresas e empresas de

pequeno porte.

Decreto nº 8.414/2015 – institui o Programa Bem Mais Simples Brasil e cria o Conselho

Deliberativo e o Comitê Gestor do Programa.

3.3. Organograma

Figura 2

16

Quadro 01 - Outros Órgãos Colegiados

REPRESENTAÇÕES EM CONSELHOS

Conselho Deliberativo da APEX BRASIL

Ofício 198/2015/SEMPE - Set/2015

Não possui representação atual (gestão anterior: Fernando

Almeida / Eduardo Celino)

Conselho Nacional do Meio Ambiente

CONAMA

Ofício 216/2015/SEMPE - Set/2015

Representantes da SEGOV

Conselho Deliberativo da ABDI

Ofício 076/2016/SEMPE - 27/07/2016

Titular: José Ricardo F. M. da Veiga

Suplente: Alexandre Monteiro

CGSIM - Portaria nº 289, de 6 de Setembro de

2016.

(Publ. 08/09 - Seção 2)

Titular: José Ricardo F. M. da Veiga

Suplente: Nizar Ratib Midrei

GT MEI - Portaria não publicada Titular: Fábio Silva

Suplente: Débora Cunha

Fórum Permanente

Decreto 8364/2014 e

Decreto 8549/2015

Titular: José Ricardo F. M. da Veiga (Presidente)

Suplente: Nizar Ratib Midrei

CIASN

Decreto nº 8019/2013 (Maio/2013)

Não há nos arquivos da SEMPE registros de designação de

membros e reuniões

(o grupo foi reunido apenas uma vez desde sua criação)

CBTC - Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas

ao Comércio RESOLUÇÃO N.- 9, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016

Conselho Deliberativo Nacional - CDN Titular: José Ricardo de F. M. da Veiga Suplente: Nelson

Hervey

3.4. Macroprocessos finalísticos

No cumprimento de sua missão institucional, a SMPE/PR desempenha o papel de

formulador, coordenador e articulador de políticas e diretrizes para o apoio à microempresa, empresa

de pequeno porte e artesanato e de fortalecimento, expansão e formalização de Micro e Pequenas

Empresas. Para tal, desenvolve um conjunto de medidas, práticas e padrões de trabalho inerente às

suas principais atividades-fim, traduzido nos seguintes macroprocessos finalísticos:

17

Quadro nº 02 – Macroprocessos Finalísticos

Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes

Subunidades

Responsáveis

Formulação e

implementação da

política nacional de

desenvolvimento

dos pequenos

negócios

Definição de diretrizes e

estratégias e

implementação de um

conjunto de programas,

ações, e atividades que

permitam a concretização

dos compromissos

institucionais.

(1) elaboração de

estudos; (2) criação de

grupos de trabalho;

(3) difusão de

informações que

contribuam para o

conhecimento dos temas

de interesse do setor; (4)

participação de

representantes do setor e

da sociedade na gestão

das ações

governamentais;

(5) proposição de

diretrizes e normas;

(6) estabelecimento de

parcerias;

(7) construção e

implementação de

agendas de trabalho;

(8) especificação e

desenvolvimento de

sistemas informatizados

relacionados à

simplificação e

integração da

legalização de empresas

e instrumentos de

aumento de sua

competitividade.

Representantes e órgãos

envolvidos na

composição do Comitê

Interministerial de

Avaliação do Simples

Nacional – CIASN; do

Fórum Permanente das

Microempresas e

Empresas de Pequeno

Porte; e do Comitê para

Gestão da Rede

Nacional para a

Simplificação do

Registro e da

Legalização de

Empresas e Negócios -

CGSIM.

SE, GAB

Diretorias

Articulação

institucional

Estabelecer e manter,

permanentemente, espaços

destinados ao diálogo, à

negociação e à parceria

política e administrativa,

visando o entendimento, a

discussão, a troca de

informações entre órgãos e

entidades públicas e

representações de

segmentos do setor e da

sociedade, em prol da

construção de diretrizes e

implementação de ações

voltadas ao incremento do

empreendedorismo dos

pequenos negócios.

(1) subsídios para o

planejamento/a

implementação de

políticas públicas para o

setor; (2) disseminação

de informações; (3)

estabelecimento de

parcerias; (4) consultas

públicas.

- Órgãos públicos

federais, estaduais,

municipais, envolvidos

na promoção de ações e

projetos de

desenvolvimento,

melhoria do ambiente

de negócios, inovação e

competitividade para o

setor; SEBRAE; OAB;

FGV; FIESP; CNI,

CNC; CACB.

SE, GAB

Diretorias

18

Cooperação

internacional

Identificação e

arregimentação de

entidades internacionais

para a cooperação em temas

relativos ao

desenvolvimento de micro e

pequenas empresas e do

artesanato.

(1) realização de estudos

para elaboração de

propostas de medidas e

ações para viabilizar a

inserção e crescimento

da micro e pequena

empresa no ambiente

internacional; (2)

estabelecimento de

parceria.

OEA; SEBRAE; MDIC;

Receita Federal;

Ministério das Relações

Exteriores.

SE, GAB

DREI

Gestão do Registro

Público de

Empresas Mercantis

Acompanhamento,

coordenação e articulação

com os órgãos e entidades

envolvidos no registro e

legalização de empresas e

responsáveis pelo apoio,

regulação, tributação e

fiscalização do exercício

das atividades econômicas

pelo segmento.

(1) propor e implementar

projetos, ações,

convênios e programas

de cooperação, em

articulação com o setor

privado, entidades e

organismos, nacionais e

internacionais; (2)

desenvolver, implantar,

manter e operar os

sistemas de informação;

(3)

supervisão dos órgãos e

entidades envolvidos na

integração para o

registro e legalização de

empresas.

ANPREJ, órgãos

nacionais, estaduais e

municipais relacionados

ao processo de abertura,

alteração e baixa de

empresas (Receita

Federal do Brasil,

Prefeituras, Juntas

Comerciais, Secretarias

de Fazenda, Secretarias

de Finanças, Secretarias

de Desenvolvimento,

ANVISA, Secretarias de

Saúde, MMA,

Secretarias de Meio

Ambiente, IBAMA,

Corpos de Bombeiros,

Banco Central, Polícia

Federal, ANP, Susep,

ANATEL, etc.).

SE; GAB; DR

19

7. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS

7.1. Planejamento Organizacional

O Planejamento Estratégico da Secretaria está estruturado à semelhança do Plano

Plurianual vigente, seguindo integralmente os objetivos e as metas presentes no PROGRAMA

2047 – Micro e Pequena Empresa, convergindo seus objetivos aos direcionamentos estratégicos

identificados no momento de sua estruturação: 1) reduzir o custo para a abertura e baixa de

empresas; 2) reduzir o peso das exigências estatais; 3) apoiar o aumento da produção, com

redução de custos; e, 4) apoiar o aumento da capacidade de vendas e de gestão das MPE.

Por meio dos objetivos do Programa 2047, todos sob a responsabilidade desta SEMPE,

foi definida uma estrutura programática de apoio à MPE baseada em 3 pilares: aprimorar o marco

normativo do setor, promover mecanismos indutores de maior competitividade empresarial e

aprender com as melhores práticas internacionais.

Em junho/16, a SEMPE promoveu ampla revisão do Planejamento Estratégico, com

vistas a garantir maior fidedignidade com a real necessidade do Segmento de Micro e Pequenas

Empresas, carrear a articulação necessária dentre os atores envolvidos no atendimento às MPE e

execução dos principais programas e, também, promover o alinhamento de seus objetivos com a

estratégia da Secretaria de Governo da Presidência da República.

Foram realizados workshop com as equipes de trabalho, os gestores e os diversos

stakeholders, resultando no estabelecimento do Mapa Estratégico da SEMPE, com missão, visão,

valores e objetivos estratégicos, conforme a seguir:

Figura 3

20

Missão:

Promover políticas públicas para o desenvolvimento das micro e pequenas empresas,

empreendedores individuais e artesãos, por meio da articulação entre atores públicos e

sociedade, de forma inovadora e sustentável.

Visão:

Ser reconhecido como o órgão do Governo Federal que capitaneia as políticas de

desenvolvimento para as micro e pequenas empresas, empreendedores individuais e

artesãos e relevante para o crescimento econômico do País.

Valores:

Nós acreditamos:

Na ética - Transparência e respeito nas relações com os nossos parceiros, clientes e

colaboradores.

Na busca da excelência - Fazer sempre o melhor que podemos fazer agora, com agilidade e

eficiência.

No espírito público - Todas as nossas ações, projetos e compromissos visam o bem maior

da sociedade.

No trabalho em equipe - Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos.

No orgulho de servir à sociedade – Temos compromisso com o próprio trabalho, que faz a

diferença na vida das pessoas.

Na Inovação - Promovemos a cultura da inovação junto ao público alvo da SEMPE, de

forma a garantir a sua perenidade.

MPE, MEI e artesanato são a base da economia, ao trabalharmos por eles, trabalhamos

pelo Brasil.

7.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício

Como objetivos de interesse da Sociedade ficaram definidos os seguintes:

i) Promover ambiente favorável para negócios e crescimento econômico;

ii) Criar condições para a geração e manutenção de empregos;

iii) Garantir a perenidade das empresas.

Para assegurar que os interesses da Sociedade sejam plenamente atingidos, foram

estabelecidos seis objetivos na perspectiva Interna:

i) Desburocratizar e Simplificar;

ii) Favorecer o acesso a inovação e tendências de mercado;

iii) Integrar ações de fomento na cadeia produtiva;

iv) Regulamentar e Fiscalizar;

v) Ampliar acesso à informação, capacitação e recursos;

vi) Fortalecer espaços de interlocução entre os envolvidos;

Na perspectiva Pessoas e Recursos necessários à consecução dos objetivos estratégicos

foram escolhidos, foram os seguintes:

i) Reconhecer e valorizar;

ii) Avaliar performance;

iii) Capacitar e treinar;

iv) Propor soluções.

21

Os projetos priorizados pela SEMPE que se encontravam em andamento em 2016 eram

os seguintes:

I - Objetivo Estratégico ‘Desburocratizar e Simplificar’:

Projeto: Digitalização do Acervo Documental das Juntas Comerciais

Desenvolver mecanismo jurídico que ampare as Juntas Comerciais para digitalização e

devolução dos documentos aos interessados.

Meios: Digitalizar o legado; devolver os documentos do legado aos interessados; digitalizar

novos documentos no momento da apresentação à Junta Comercial.

Objetivos: reduzir custos com espaço físico para guarda de papéis; dar celeridade ao acesso

para consultas quanto ao teor dos documentos.

Em dezembro de 2016 foram feitos levantamento de requisitos de imagens para perícia e da

qualidade da digitalização de imagens, estando programado as seguintes ações para o

próximo exercício: Estudo de viabilidade para alteração de legislação; Relatório; Proposta de

alteração de dispositivos legais; e Instrução Normativa - Regulamentação do art. 90 do

Decreto 1800/96.

Projeto: Marco Normativo referente ao MEI

O projeto propõe o aperfeiçoamento, regulamentação e implementação da

legislação do MEI. A Lei 123/2006, e suas alterações, bem como as Resoluções disciplinadas

pelo CGSIM são os dispositivos legais que contemplam o programa. Dessa forma, o projeto

visa realizar um mapeamento na Lei Geral, a fim de detectar os dispositivos que devem ser

regulamentados e implantados, principalmente no que refere-se ao artigo 18-A. O projeto

também visa o aperfeiçoamento das Resoluções do CGSIM e portarias desta Secretaria. Em

2016 foram iniciadas as atualizações e aperfeiçoamentos nos seguintes dispositivos:

- Resolução CGSIM n° 16: que dispõe sobre o procedimento especial para o

registro e legalização do MEI.

- Resolução CGSIM n° 32: que regulamenta a Transferência da base de dados do

MEI.

- Portaria Interministerial n° 33/2014: que instituiu o GT MEI

- Portaria SMPE n° 24/2015: que designa os representantes do GT MEI

Projeto: Portal Nacional REDESIM

Especificação, desenvolvimento e implantação do Portal Nacional da REDESIM,

nos termos da Res 25 do CGSIM, em negociação com RFB.

Em 2016, o projeto foi iniciado pelo Departamento de Registro e Integração

DREI/SEMPE, mediante negociação com stakeholders, a fim de especificar, desenvolver e

implantar posteriormente o Portal Nacional, tendo sido iniciadas as tratativas com a Receita

Federal do Brasil, que detém o Portal Nacional.

22

Projeto: REDESIMPLES SP - Viabilidade e Registro

Implementação da REDESIMPLES no Município de São Paulo através da integração

dos demais parceiros aos módulos do RLE, inicialmente. Após entrada de produção, a forma

inicial apoiada no RLE poderá ser redefinida pelo Governo do Estado e do Município, conforme

previsão constitucional para escolha do modelo de integração. Contudo, a integração ora descrita

já permitirá um significativo ganho no ambiente de negócios da maior cidade do país, além de

dar condições para que o Brasil melhore sua condição no ranking do “Doing Business” do Banco

Mundial, estando previsto para serem entregues em 2017 os Mod. I e II, os quais se encontram

nas fases de testes e homologação.

Projeto: Simplificação e desburocratização da normatização de registro de empresas -

Revisão das INs DREI/SEMPE

No ano de 2016, almejando a padronização e racionalização dos procedimentos de

registro de empresas, bem como propiciar um ambiente de negócios favorável para os

empresários brasileiros, no âmbito deste projeto, o DREI/SEMPE realizou reuniões de trabalho

mensais com representantes das Juntas Comerciais, para apresentação de propostas de alteração

nas Instruções Normativas em vigor.

No último trimestre, o resultado dos trabalhos foi objeto de Consulta Pública, para

participação da sociedade civil. Em dezembro as minutas das novas Instruções Normativas foram

encaminhadas para análise da Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil. Estão previstas

as seguintes etapas para o(s) ano(s) subsequentes:

Publicação das INs da Etapa 1;

Etapa 1 - Versão Final das Instruções Normativas Revisadas - IN 10, IN 15 e IN

19;

Etapa 2 - Versão Final das Instruções Normativas Revisadas - IN 03, IN 05, IN 07,

IN 08, IN 11, IN 12, IN 14, IN 16, IN 17, IN 19, IN 20, IN 28, IN 29 e IN 30;

Publicação das INs da Etapa 2 - DOU;

Padronização da Lista de Exigências;

Padronização de Atos e Eventos.

Projeto: Prosperity Fund (Reino Unido)

O projeto visa ao incremento da participação das MPEs no comercio internacional, por meio

de ações desenvolvidas em conjunto com o Reino Unido com recursos do referido fundo. Cabe

a SEMPE propor ações que leve ao incremento das relações comerciais entre os dois países. O

fundo poderá ser utilizado para pesquisas e diagnósticos bem como para outras medidas de efeito

prático que beneficiem as MPEs.

Em 2016, a SEMPE manifestou à parte britânica interesse em participar com projetos o que

foi bem recebido encontra-se em curso a formalização dessa intenção.

II - Objetivo Estratégico “Regulamentar e Fiscalizar”

Projeto: Arrecadação do CNE

23

Delegar competências às Juntas Comerciais para promover a arrecadação do valor destinado

ao CNE e repasse ao Tesouro Nacional visando simplificar o serviço e garantir maior segurança

no processo às Juntas Comerciais e à SEMPE, cuja Instrução Normativa elaborada será publicada

em 2017.

Projeto: Marco Normativo do Artesanato Brasileiro

Aperfeiçoar, regulamentar e implementar o marco normativo do artesanato, tendo sido em

2016 feito a estrutura analítica do projeto (EAP), o plano de ação; o documento do escopo do

projeto; estudo para alteração - 8/2016. Foi elaborado o projeto de Lei e encaminhado ao

Congresso o qual encontra-se em tramitação.

Projeto: Educação Empreendedora

Impulsionar o perfil empreendedor com a inserção de qualificações voltadas para o

empreendedorismo parceria com Sistemas “S”, Conselhos, SEBRAE e demais fomentadores de

capacitação.

Foi assinado o 1º Acordo de Cooperação Técnica, entre a SEMPE e o Conselho Federal

de Administração, em dezembro de 2016. Em 2017 será desenvolvido Plano de Trabalho e

iniciada a expansão para formalização de Acordo com os demais órgãos, expandindo a Rede de

suporte ao pequeno empresário no Brasil.

Projeto: Empoderamento Digital

Visa à construção de uma política de estímulo e promoção do acesso dos artesãos, MEIs e

micro e pequenos empresários ao comércio eletrônico e mídias digitais. O objetivo do projeto é

criar condições para que os pequenos negócios consigam utilizar melhor as soluções digitais

disponíveis no mercado para melhorar a gestão e os resultados do seu negócio. A ideia é que o

projeto seja estruturado em três pilares: educação, suporte/assessoria e crédito, com vistas a

oferecer ao empreendedor acesso facilitado aos instrumentos de inclusão digital por meio de uma

capacitação específica na temática, ofertada por uma rede de educação, e/ou até um

assessoramento para estruturação de um plano de negócios. Em 2016 foram iniciadas as

articulações com os principais atores do tema, bem como a definição de plano de ação do projeto.

Como desdobramento está prevista logo no início de 2017, a realização de Oficina de Design

Sprint com Google, desenvolvimento de relatório de Descobertas do Design Sprint e de plano

de Comunicação e Hotsite do Projeto, dentre outras ações.

Projeto: Instituição Amiga do Empreendedor

Trata-se da criação de espaço para integração entre academia e empreendedores, orientação

gratuita para pequenos negócios, e também, o reconhecimento das instituições participantes

através de uma certificação do governo. Essas iniciativas melhorarão a capacitação dos

empreendedores, a formação dos alunos e contribuirão para um melhor ambiente de negócios.

Para o desenvolvimento da iniciativa houve a criação de Portaria Conjunta n° 78, de 29 de

setembro de 2016, que instituiu Grupo Interinstitucional para definir proposta de criação e

regulamentação do Projeto. O Grupo é composto por representantes da SESu (Secretaria de

Educação Superior do MEC), SEMPE, SEBRAE, CFC e CFA. Nesse mesmo período, o

Ministério da Educação juntamente com Secretaria de Governo assinaram Termo de Intenções

23

24

com 9 (nove) Instituições de Ensino Superior para a promoção de atividades de orientação,

capacitação e assistência técnica a potencias empreendedores, microempreendedores individuais

e pequenas empresas. As universidades credenciadas no projeto disponibilizarão aos

empreendedores de forma clara e objetiva, orientações e diretrizes que incentivam a inovação e

o empreendedorismo, a partir do conhecimento acumulado na academia, possibilitando a geração

de empregos e contribuindo para o desenvolvimento do País. Como desdobramento das ações a

serem realizadas está a elaboração de Sumário Executivo sobre o projeto e das Diretrizes

Pedagógicas para uma educação empreendedora.

Projeto: Reestruturação do Portal do Empreendedor

O portal do Empreendedor é o canal responsável pela formalização de Microempreendedores

Individuais (MEI). O sistema é responsável pela formalização (Inscrição), alteração e baixa no

cadastro nacional de pessoas jurídicas (CNPJ) dos Microempreendedores Individuais (MEI) e

emissão de guia para pagamento dos impostos do simples nacional (DAS-MEI). Além disso, o

Portal do Empreendedor disponibiliza ao MEI acesso à Declaração Anual do Simples Nacional

do MEI (DASN-SIMEI), realizada pelo Portal do Simples Nacional, bem como acesso às

certidões negativas, comprovantes cadastrais e outros serviços. Portanto, o Portal é o principal

meio de integração entre o MEI, o fisco e demais os órgãos de governo. A SEMPE realiza a

gestão do Portal do Empreendedor. Diante disso, a proposta de reestruturação do Portal visa a

modernização do portal, por meio do aperfeiçoamento da segurança, do layout, das informações

e dos seus serviços, com vistas a oferecer ao empreendedor informações concisas e de qualidade,

além de segurança e acesso às diversas iniciativas governamentais e não-governamentais

relacionadas ao tema. Para isso, já foi iniciada atualização do conteúdo informacional do

Portal, com estabelecimento de rotina de divulgação de notícias.

Também foi iniciado mapeamento das iniciativas em âmbitos federal e estadual, por meio

do envio de ofícios às principais entidades e órgãos governamentais e não governamentais. O

intuito é que as iniciativas possam ser vinculadas no Portal para o acesso dos empreendedores.

Como próximas entregas está a realização de “workshop” que permita a compreensão dos

problemas e da realidade do Portal, o compartilhamento de conhecimento e forneça subsídios

para a construção de proposta de melhoria do ambiente do Portal, cujo objetivo é oferecer ao

empreendedor informações concisas e de qualidade, além de segurança e acesso às diversas

iniciativas governamentais e não-governamentais relacionadas ao tema.

Portal do Artesanato Brasileiro

O projeto teve seu desenvolvimento descontinuado em decorrência de decisão administrativa

da Secretaria, tendo em vista que os recursos orçamentários necessários ao seu desenvolvimento

não foram contemplados no contrato de TI 07/2015, firmado entre SEMPE e SERPRO ainda em

30/9/2015.

Serviços Públicos Eletrônicos ao cidadão (Bem + Simples)

Este projeto foi descontinuado tendo em vista a instituição da Plataforma de Cidadania

Digital, conforme Decreto nº 8.936, de 19 de dezembro de 2016, que dispõe ainda sobre a oferta

dos serviços públicos digitais, no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública

25

federal direta, autárquica e fundacional”, sob a responsabilidade do Ministério do Planejamento,

Desenvolvimento e Gestão.

O referido Decreto tem como objetivo simplificar e ampliar o acesso a serviços públicos

digitais, exatamente o que se pretendia com a implementação do Portal Único de Serviços

Públicos, passando a abarcar as competências relacionadas às funcionalidades que seriam

desenvolvidas no presente Projeto.

Praça Eletrônica de Negócios

A implantação da Praça Eletrônica de Negócios ofereceria às MPEs: catalogação de

produtos; pedidos de crédito às instituições financeiras; soluções de inovação; operações de

comércio exterior; vendas para o governo; certificação de produtos e processos; e capacitação.

Entretanto, a construção dos sistemas se mostrou mais complexa que o imaginado. As

soluções de TI encontradas para desenvolvimento da solução, demandariam tempo e recursos

elevados, conforme abaixo demonstrado, o valor despendido nas ações executadas por módulos

concluídos, a despesa já acumulava um custo dos serviços executados da ordem de R$

2.352.059,77.

Nenhum dos serviços já implantados para as MPEs foi retirado, mas, a secretaria atuará na

coordenação de soluções e não mais na construção de soluções próprias.

7.1.2. Estágio de implementação do planejamento estratégico

Após a conclusão da etapa de revisão da estratégia e da definição dos objetivos, houve

reavaliação no portfólio, de forma a garantir a aderência e a vinculação dos projetos existentes

aos objetivos, assim como a declaração de novos projetos e a descontinuidade de outros.

A partir de então, o Planejamento Estratégico entrou em fase de execução, tendo como

principal premissa que a SEMPE deverá firmar parcerias e atuar em conjunto com as principais

instituições parceiras para viabilizar a execução dos projetos.

7.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos

O Plano desenvolvido nesta UPC segue integralmente aos objetivos e metas fixados no

PPA vigente.

7.95. Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e dos Resultados dos Planos

Durante o processo de elaboração do Mapa Estratégico da SEMPE, foi estabelecido que

o alcance dos objetivos na perspectiva Sociedade será medido por indicadores de performance e

que os das perspectivas Interna e Pessoas e Recursos serão aferidos pela execução dos projetos

vinculados aos respectivos objetivos estratégicos.

26

Os projetos estratégicos se encontram registrados em ferramenta específica para gestão

de projetos em ambiente web (https:\\sempe-proj.presidencia.gov.br), com a atualização

tempestiva de seus conteúdos e respectivos cronogramas.

O acompanhamento e o monitoramento do cumprimento dos prazos e da efetividade das

entregas são realizados de forma periódica e regular, por meio de reuniões quinzenais de ponto

de controle junto à Administração da Secretaria.

7.2. Desempenho Orçamentário

7.2.2. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de

responsabilidade da unidade

Quadro nº 03 - Ações relacionadas a Programa Temático do PPA de responsabilidade da

UPC – OFSS (15EW)

Identificação da Ação

Código: 15EW Tipo: Atividade

Título: Implantação de Sistema Integrado de Acesso a Serviços para Empresas

Iniciativa: Representa o próprio objetivo

Objetivo: 1059 - Promover soluções para ampliação dos mercados das Micro e

Pequenas Empresas e do Artesanato brasileiro. Código: 1059

Programa: 2047 - Simplificação da Vida da

Empresa e do Cidadão: Bem Mais Simples Brasil

Código: 2047 Tipo: Operações

Especiais

Unidade Orçamentária: 20101 – Presidência da República

Ação Prioritária

( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem

Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar

do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processa

dos

Não

Proce

ssado

s

30.800.000 27.754.432 25.919.441 25.765.405

25.761.40

5 4.000

154.03

6

Execução Física

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprograma

da Realizada

Serviço disponibilizado unidades por

ano

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1º janeiro Valor Liquidado

Valor

Cancela

do

Descriçã

o da

Meta

Unidade

de

medida

Realizad

a

0

0

0 Serviço

disponibi

lizado

unidades

por ano

27

Quadro nº 04 - Ações relacionadas a Programa Temático do PPA de responsabilidade da UPC

– OFSS (210C)

Identificação da Ação

Código: 210C Tipo: Projeto

Título: Promoção do Desenvolvimento de Micro e Pequenas Empresas

Iniciativa: Representa o próprio objetivo

Objetivo: 1059 - Promover soluções para ampliação dos mercados das Micro e

Pequenas Empresas e do Artesanato brasileiro. Código

: 1059

Programa: 2047 - Simplificação da Vida da Empresa e do

Cidadão: Bem Mais Simples Brasil

Código:2047 Tipo:

Finalístico

Unidade Orçamentária: 20101 - Presidência da República

Ação Prioritária

( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem

Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar do

exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processa

dos

Não

Proces

sados

43.238.172 43.238.172 10.041.194 2.678.209 2.678.209 0

7.362.

984

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida

Meta

Prevista Reprogramad

a

Realiza

da

Empresa apoiada Unidade

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1º janeiro Valor

Liquidado

Valor

Cancelado

Descrição da

Meta

Unidade

de

medida

Realiza

da

0 0 0 Empresa apoiada Unidade

28

Quadro nº 05 – Ações de relacionadas a Programa Temático do PPA de responsabilidade da

UPC – OFSS (2031)

Identificação da Ação

Código: 2031 Tipo: Atividade

Título: Serviços de Registro e Legalização de Empresas

Iniciativa: Representa o próprio objetivo

Objetivo: 1058 - Simplificar e integrar os processos de legalização de empresas.

Código:

1058

Programa: 2047 - Simplificação da Vida da Empresa e do

Cidadão: Bem Mais Simples Brasil

Código: 2047 Tipo:

Finalísticoo

Unidade Orçamentária: 20101 - Presidência da República

Ação Prioritária

( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem

Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar do

exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processa

dos

Não

Processa

dos

500.000 500.000 0 0 0 0 0

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida

Meta

Prevista Reprogra

mada Realizada

Ato registrado Unidade 123.288

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor

Cancelado

Descriçã

o da

Meta

Unidade

de

medida

Reali

zada

0

0

0 Ato

registrad

o

unidade

29

Quadro nº 06 - Ações relacionadas a Programa Temático do PPA de responsabilidade da UPC

– OFSS (215D)

Identificação da Ação

Código: 215D Tipo: Atividade

Título: Integração de Cadastros e de Acessos aos Serviços Públicos Eletrônicos (Bem Mais

Simples Brasil)

Iniciativa: Representa o próprio objetivo

Objetivo: 1060 - Simplificar, integrar e agilizar o acesso da sociedade aos serviços

públicos.

Código:1

060

Programa: 2047 - Simplificação da Vida da Empresa e

do Cidadão: Bem Mais Simples Brasil

Código: 2047 Tipo:

Finalístico

Unidade Orçamentária: 69101 – Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da

República

Ação Prioritária

( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem

Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar do

exercício

Inicial Final Empenhada Liquidad

a Paga

Process

ados

Não

Processados

500.000 500.000 0 0 0 0 0

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida

Meta

Previ

sta

Reprogra

mada

Realiz

ada

Iniciativa Realizada Unidade 3 11

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1º janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da

Meta

Unida

de de

medid

a

Realiza

da

0

0

0 Serviço

disponibilizado

unida

de

Os recursos das ações Orçamentárias: 2031 e 15EW, foram disponibilizados para

execução de Serviços de Registro e Legalização de Empresas e Implantação de Sistema Integrado

de Acesso a Serviços para Empresas.

Referidos serviços foram executados por meio do Contrato 7/2015 firmado entre a

SEMPE/PR e o SERPRO, com vigência inicial de 01/10/2015 à 30/09/2016, e prorrogação por meio

de dois termos aditivos, até 31/05/2017, em ato instruído junto às Diretorias de Logística e de

Tecnologia da Secretaria de Administração da Secretaria de Governo/PR.

Os serviços executados por meio do contrato foram de manutenção de ambiente e

desenvolvimento dos sistemas: MEI, SICAB, SIARCO V2, SIARCO V3, INTEGRAR JUNTAS e

SAED, CNAE, assim como a manutenção dos Portais: SICAB; FORUM PERMANENTE; JCDF;

DREI; SEMPE; EMPRESA SIMPLES; MEI; RE; FCN; RLE. Além, destes serviços também foram

30

executados serviços de Consultoria feitas pelo próprio SERPRO, bem como serviços de Manutenção

da Rede de Longa Distância para 25 estados da Unidade da Federação.

O Registro e Licenciamento de Empresa (RLE), o primeiro serviço disponibilizado no

portal foi concebido com o propósito de integrar a Administração Pública da União, dos Estados e

dos Municípios, de forma que as empresas possam ter, num processo único, simplificado, previsível

e uniforme em todo o país, a abertura, alterações do cadastro, licenças de funcionamento e, se for

necessário, a baixa. Importante registrar que essas funcionalidades, que se espelham nos requisitos

da Lei 11.598, são, hoje, encontradas em outras soluções de integração disponíveis no mercado,

sendo de escolha de cada Unidade da Federação a adoção do modelo que melhor lhe convier,

ressalvadas as imposições legais gerais.

Para atingir esse propósito, o sistema iniciou sua operação pela baixa simplificada de

empresas, permitindo o empresário, pessoalmente, baixar a sua empresa na Junta Comercial e na

Receita Federal do Brasil (RFB) num único processo.

Destaca-se também o lançamento, em 2015, do módulo “Abertura” do RLE, como piloto

no Distrito Federal, o qual permitiu a redução do tempo gasto para constituição de um novo negócio

de 83 dias para menos de 5 dias. Meta imposta pela então Presidente Dilma Rousseff.

Em 2016, foi implantado o módulo “Licenciamento do Legado”, o qual permitiu que

todas as empresas abertas no DF, inclusive os MEI – Microempreendedor Individual realizasse o

procedimento de licenciamento de forma automatizada e imediata, sem a necessidade de

comparecimento ao órgão nos casos de atividade de baixo risco. Nos demais casos a solicitação

passou a ser automática e com comparecimento ao órgão apenas para apresentação da documentação

exigida para a atividade econômica a ser desempenhada.

Ainda em 2016, iniciou-se o processo de expansão do RLE para integrar o Município

de São Paulo, responsável por cerca de 20% dos atos cadastrais do Brasil e utilizado como referência

pelo banco mundial para classificação do Brasil no ranking do Doing Business no eixo oportunidade

de fazer negócios. Atualmente o tempo medido para São Paulo é de 101 dias úteis, com a

implantação do sistema, previsto para abril de 2017, pretende-se reduzir esse prazo para 5 dias,

melhorando assim o posicionamento do país no Ranking do Doing Bussiness. O Brasil em 2017

está classificado na posição 175 dos 190 países participantes da pesquisa.

No primeiro semestre do ano de 2016, a execução física foi de 1.806.678 atos

registrados. Com estes números, solicitou-se a reprogramação da meta para o total de 3.694.775,

dos quais atingiu-se a meta de 3.496.458 atos, no período de janeiro a dezembro de 2016.

Os números elevados de execução física devem ser creditados a determinados fatores.

Primeiro, a baixa simplificada de empresas, que permitiu um processo mais célere e simplificado

para o encerramento das atividades. Em consequência, muitos empresários conseguiram proceder

aos registros necessários para o encerramento de suas atividades.

Segundo, a entrada em funcionamento do módulo “abertura de empresas no DF”, o que

permitiu o registro e licenciamento de empresários e sociedades em apenas alguns dias. Contudo, é

importante esclarecer que o RLE na forma hoje em produção, não contempla os atos de “alteração”

dos atos de registros de empresas, como o caso de uma entrada ou saída de sócio ou mesmo o

31

aumento de capital social, sendo que as “alterações” representam cerca de 80% de todo movimento

da Junta Comercial do DF. Assim, o sistema atualmente atende a 20% da demanda da Junta

Comercial do Distrito Federal.

Nos outros Estados da federação, também verificou-se o avanço de outros sistemas

informatizados e da integração com os órgãos envolvidos, gerando uma redução expressiva do

número de dias e de exigências para a abertura e o fechamento de empresas. Por exemplo, no Estado

de Alagoas, já fomos noticiados de abertura de empresas em 12 horas.

No tocante a abertura de empresas, destacamos que foram registradas pelas Juntas

Comerciais um total de 424.703 atos constitutivos de sociedades e empresários, além de 969.282

registros de microempreendedores individuais (MEI), totalizando 1.393.985 atos. Este número

representa uma queda de 8,25% em relação ao ano de 2015.

O número menor de empresas abertas é um reflexo da retração da atividade econômica

verificada no ano de 2016. Em termos de atos de alteração em empresas constituídas, foram

processados pelas Juntas Comerciais um total de 1.737.444 registros.

A manutenção de infraestrutura de rede (internet) para conexão entre as juntas

comerciais e os sistemas de registro empresarial operados pela SEMPE. A infraestrutura de rede

financiada por esta Ação contempla atualmente 26 juntas comerciais. A SEMPE, contudo, começou

a avaliar neste ano alternativas para troca de informações entre as Juntas Comerciais e o Cadastro

Nacional de Empresas – CNE, que possa dispensar a manutenção de Rede dedicada pela SEMPE,

o que, caso se consiga avançar, reduzirá importantemente os recursos despendidos pelo Governo

para esse objetivo.

No âmbito do Programa de Artesanato Brasileiro executou-se ainda por meio da Ação

2031 as seguintes metas:

Meta (1) - 20000 0460 aumentar de 294 para 400 o número de artesãos ou trabalhadores

manuais quilombolas cadastrados no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato

Brasileiro (SICAB).

Foi atingido o número de 300 artesãos quilombolas e 108 trabalhadores manuais

quilombolas, totalizando 408 trabalhadores artesãos cadastrados no SICAB.

O registro do artesão e do trabalhador manual no Sistema de Informações Cadastrais do

Artesanato Brasileiro (SICAB) desenvolvido com o propósito de prover informações necessárias à

implantação de políticas públicas para o setor artesanal possibilitando o cadastro único dos artesãos

do Brasil e a emissão da Carteira Nacional do Artesão é uma atividade de rotina nas Coordenações

Estaduais no âmbito do PAB – Programa do Artesanato Brasileiro.

Meta (2) - 20000 045Z ampliar a participação de artesãos e trabalhadores manuais em feiras,

eventos e espaços de comercialização permanente apoiados pelo Programa do Artesanato

Brasileiro.

A meta física realizada foi de 708 artesãos expositores em 5 (cinco) feiras de

comercialização e 1 (uma) exposição internacional, beneficiando diretamente 2.058. No ano de 2015

o PAB participou de 4 (quatro) feiras de comercialização, com a participação de 419 artesãos

expositores. Ampliando assim o número de 2015 para 2016 em 289 expositores. 32

A participação em feiras e eventos comerciais promove a divulgação e comercialização

dos produtos artesanais, fechamento e prospecção de negócios, melhoria da qualidade de seus

produtos e serviços, troca de experiências, oportunidade de lançamento de novos produtos,

encontros e rodadas de negócios, conforme abaixo demonstrado:

Quadro nº 07 – Eventos do Artesanato

Eventos Local Artesão Peças comercializadas

expositor Benefic. Qtd. Vlr comercial.

21° Feira

Internacional de

Artesanato

Natal/RN 45 5.737 151.687,00

1º Feira Brasil

Original

São

Paulo/SP 325 788 141.513 2.931.435,32

27ª Feira

Nacional de

Artesanato

Belo

Horizonte/

MG

140 499 24.944 664.807,52

17ª Festival de

Inverno Bonito/MS 7 32.423,00

XVIII Feira

Nacional de

Negócios do

Artesanato

Recife/PE 191 746 103.787 2.191.702,17

275.981 5.972.055,01

7.2.3. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário

As constantes medidas de racionalização do gasto público no exercício de 2016

dificultaram o desempenho orçamentário no exercício, pois impactaram na redução dos valores

autorizados para limite de movimentação e empenho.

Em razão dos cortes impostos ao orçamento do órgão, foi necessário realizar o esforço

de implementar reduções significativas nos contratos em vigor.

Além disso, as dificuldades foram potencializadas pela escassez de recursos humanos

vinculados aos processos de execução das ações finalísticas no âmbito da Secretaria, quando do

esvaziamento das áreas, visto que a partir de janeiro de 2016, as atividades da área meio, passaram

a ser exercidas pela Secretaria de Governo, ficando adstrita à SEMPE, apenas as ações inerentes

a atividades finalísticas.

Além das alterações estruturais, também se verificou um esvaziamento no tocante a

recursos humanos, o que ocasionou um descompasso na execução das metas orçamentárias

fixadas, o que foi retomado somente a partir da nova gestão que assumiu a Secretaria a partir do

mês de junho/2016.

33

7.2.6. Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento

Não aplicável

7.2.7. Restos a pagar de exercícios anteriores

Com relação aos restos a pagar não processados, estes ocorreram em função da falta de

apresentação de fatura tempestiva por parte de alguns fornecedores.

Como exemplo significativo, tem-se que do valor dos restos a pagar no montante de R$

2.488.436,11, corresponde a despesas referentes aos meses de outubro, novembro e dezembro/2016

dos contratos firmados e tal inscrição em RP se deu em razão da falta de apresentação de cobrança

pelas empresas.

É possível identificar que, em algumas situações em que as contratadas apresentam

pendencias junto às Receitas, ao INSS ou ao FGTS, estas deixam de encaminhar a nota fiscal ou

fatura para pagamento até a regularização destas pendências.

Quadro nº 08 – Demonstrativo de Restos a Pagar

Restos a Pagar Processados e Restos a Pagar não Processados Liquidados

Ano de

Inscrição

Montante

em 1º de

janeiro do

ano X

Pagos Cancelados Saldo a pagar

31/12 do ano

(a) (b) (c) (d) = (a-b-c)

2014 1864991,76 500.000,00

130.074,34

1.234.917,42

2015 9.005.748,44

6.087.413,74

1.664.816,01

1.253.518,69

2016 10870740,2 6.587.413,74

1.794.890,35

2.488.436,11

Restos a Pagar Não Processados

Ano de

Inscrição

Montante em

1º de janeiro

do ano X

Liquidados Pagos Cancelados Saldo a pagar

31/12 do ano X

(e) (f) (g) (h) (i) = (e-g-h)

2014 1.864.991,76

500.000,00

500.000,00

130.074,34

1.234.917,42

2015 9.005.748,44

6.087.413,74

6.087.413,74

1.664.816,01

1.253.518,69

2016 10.870.740,20 6.587.413,74

6.587.413,74

1.794.890,35

2.488.436,11

7.2.8. Execução descentralizada com transferência de recursos

7.2.8.2. Situação das obras realizadas em parceria com a Caixa Econômica Federal – CEF

Não aplicável

34

7.2.8.5. Informações sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas

Em razão das mudanças ocorridas na Secretaria em 2015 os saldos contábeis da

UG/690001 foram todos transferidos para a nova unidade gestora 110334, cuja execução ficou a

cargo da Secretaria de Administração da Presidência da República. Entretanto, por não ter a

Secretaria de Administração área voltada à gestão de Convênios, ou expertise no assunto,

decidiu-se por aguardar a implantação de nova estrutura organizacional da SEGov, com

respectiva unidade dedicada, o que não ocorreu.

Entretanto, embora estejam atrasadas as análises das prestações de contas, estas foram

prestadas de acordo com os prazos regulamentares. No que tange à estruturação de equipe

específica para a análise, não foi possível, até o momento, estabelece-la.

Vale salientar que não existe transferências voluntárias na situação de prestação de

contas inadimplentes.

Quanto à estrutura de controle definida para o gerenciamento das transferências,

informamos que o controle é exercido pelos servidores que atuam na área do objeto do convênio.

Convém destacar que, apesar disso, as ações de controle nunca sofreram quaisquer

perdas de qualidade. A fiscalização in loco vem sendo realizada em todos os convênios em que

há comprovada necessidade de deslocamento do técnico. Ressalta-se que no caso de cursos de

capacitação os fiscais técnicos vêm realizando fiscalização remota por amostragem no percentual

de 20%.

Quadro nº 09 – Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos

três exercícios

Unidade concedente ou contratante

Nome: Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República - SMPE-

PR

UG/GESTÃO: 110334 / 00001

Modalidade

Quantidade de instrumentos

celebrados

Montantes repassados no exercício (em R$

1,00)

2016 2015 2014 2016 2015 2014

Convênio 05 03 04 1.260.000,00 1.164.460,58 4.507.812,00

Contrato de repasse - - - - - -

Termo de cooperação - - 01 - -

634.678,75

Termo de

Compromisso - - - - - -

Totais 05 03 05 1.260.000,00 1.164.460,58 5.142.490,75

Fonte: SICONV/SIAFI

35

Quadro nº 10 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na

modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse.

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente

Nome: Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República - SMPE-PR

UG/GESTÃO: 110334 / 00001

Exercício

da

Prestação

das

Contas

Quantitativos e montante repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Contratos de

repasse ...

Exercício

do

relatório

de gestão

Contas

Prestadas

Quantidade 05 -

Montante

Repassado 5.935.952,20 -

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade - -

Montante

Repassado - -

Exercício

s

anteriores

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade - -

Montante

Repassado - -

Fonte: SICONV/SIAFI

*03 (três), no montante de R$ 1.699.952,00 - Convênios sub-rogados do Ministério

do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Quadro nº 11 – Situação da análise das contas prestadas no exercício de referência do

relatório de gestão

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República - SMPE-PR

UG/GESTÃO: 690001 / 00001

Contas apresentadas ao repassador no exercício de

referência do relatório de gestão

Instrumentos

Convênios Contratos

de repasse

...

Contas analisadas

Quantidade aprovada 02 -

Quantidade reprovada - -

Quantidade de TCE

instauradas - -

Montante repassado (R$) - -

Contas NÃO

analisadas

Quantidade 05 -

Montante repassado (R$) 5.935.952,20 -

Fonte: SICONV/SIAFI

36

Quadro nº 12 – Perfil dos atrasos na análise das contas prestadas por recebedores de recursos

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República - SMPE-PR

UG/GESTÃO: 690001 / 00001

Instrumentos da

transferência

Quantidade de dias de atraso na análise das contas

Até 30 dias De 31 a 60

dias

De 61 a 90

dias

De 91 a 120

dias

Mais de 120

dias

Convênios - - - - 05

Contratos de repasse - - - - -

...

...

7.2.10. Informações sobre a execução de despesas

Da despesa empenhada no montante de R$ 35.960.634,47, foi inscrito em restos a pagar

não processados o valor de R$ 7.517.020,50, e foi pago R$ 28.436.663,97. Destaca-se, que o

maior volume de valores inscritos em restos a pagar, refere-se ao contrato nº 07/2015, firmado

entre a SEMPE e o SERPRO, cujo montante residual inscrito foi de cerca de R$ 2 milhões. Isso

se deu em virtude dos serviços inerentes ao contrato, terem sido concluídos e entregues apenas

no final do exercício, sem tempo hábil para liquidação e pagamento antes do encerramento do

exercício de 2016.

No tocante a execução de despesa relacionada a transferências voluntárias, vale salientar

que no exercício de 2016, foram firmados 5 (cinco) convênios por meio de emendas

parlamentares individuais impositivas, cujo volume de recursos repassados foi da ordem de R$

1.260.000,00 (um milhão duzentos e sessenta mil reais)os quais foram firmados com os estados

do Piauí 01( um), e os demais outros 4(quatro) foram celebrados com o estado do Espirito Santo,

portanto, foi a Unidade da Federação que mais teve emenda impositiva aprovada para liberação

de recursos.

Quanto ao procedimento licitatório, a SEMPE/PR realizou no exercício de 2016 (seis) 6

contratações diretas da ordem de R$ 28.293.061,61. Deste total, R$ 27.743.590,77 foram por

meio de Dispensa licitatória na contratação do SERPRO, e R$ 549.470,84 com despesas

realizadas por meio de Inexigibilidade de licitação, para a realização de 5 (cinco) feiras de

artesanato.

Realizou-se ainda por meio da Secretaria de Administração 1 (um) procedimento licitatório na

modalidade de Pregão no valor de R$ 40.182,21, para a compra indireta de passagens.

37

Quadro nº 13 - Despesas por Modalidade de Contratação

Modalidade de

Contratação

Despesa executada Despesa paga

2016 % 2015 % 2016 % 2015 %

1. Modalidade de

Licitação

(a+b+c+d+e+f+g)

40.182,21 0,14 7.031.416,69 15,90 40.182,21 0,14 7.031.416,6

9

16,67

a) Convite

b) Tomada de

Preços

c) Concorrência

d) Pregão 40.182,21 7.031.416,69 40.182,21 7.031.416,6

9

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime

Diferenciado de

Contratações

Públicas

2. Contratações

Diretas (h+i)

28.293.061,

61

99,47 22.090.355,3

5

49,95 28.289.061,

61

99,47 20.090.355,

35

47,63

h) Dispensa 27.743.590,

77

20.966.872,1

1

27.739.590,

77

20.966.872,

11

i) Inexigibilidade 549.470,84 1.123.483,24 549.470,84 1.123.483,2

4

3. Regime de

Execução Especial

j) Suprimento de

Fundos

4. Pagamento de

Pessoal (k+l)

107.092,65 0,38 13.811.421,4

4

31,23 107.092,65 0,38 13.773.118,

58

32,65

k) Pagamento

em Folha

13.651.343,1

8

13.613.040,

32

l) Diárias 107.092,65 160.078,26 107.092,65 160.078,26

5. Outros 3.277,50 0,01 1.288.436,63 2,91 3.277,50 0,01 1.288.436,6

3

3,05

6. Total das

Despesas acima

(1+2+3+4+5)

28.443.613,

97

100 44.221.630,1

1

100 28.439.613,

97

100,00 42.183.327,

25

100,00

7.96. Desempenho operacional

A estrutura da SEMPE está voltada, portanto, a formular, coordenar e articular políticas

e diretrizes de apoio à MPE, Microempreendedores Individuais e Artesãos, para seu

fortalecimento, expansão e formalização.

Dessa forma, o Secretário Especial da Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa

da Secretaria de Governo da Presidência da República, no uso de suas atribuições, considerando

38

o disposto da Lei nº 12.792, de 28 de março de 2013, alterada pelas Medidas Provisórias nºs, 696

de 02 de outubro de 2015 e 726 de 12 de maio de 2016, Lei nº 11.357, de 19 de outubro de 2006,

Lei no 12.277, de 30 de junho de 2010 e Decreto nª 7.133 de 19 de março de 2010, resolveu fixar

a Meta Global de Desempenho Institucional da Secretaria, para o período de 1º de setembro de

2016 a 31 de agosto de 2017.

Esse prazo se deu para combinar a possibilidade com os critérios e procedimentos

estabelecidos para realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o

pagamento da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo –

GDPGPE e da Gratificação de Desempenho de Cargos Específicos - GDACE, no âmbito da

Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa da Secretaria de Governo da Presidência da

República.

Assim, no período referente ao presente relatório de setembro a dezembro de 2016

tivemos os seguinte resultados:

Quadro nº 14 – Meta Global de Desempenho Institucional

META GLOBAL DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL

Set/16 Out/16 Nov/16 Dez/16 Acum.

Indicadores

Departamentais

Meta Meta Física % Atg. % Atg. % Atg. % Atg. % Atg.

ID1 - Reuniões do

Comitê Gestor do

PBMS

1 - Realização de

reunião ordinária no

período

5 reuniões 0% 0% 20% 20% 40%

ID2 - Capacitação

da equipe da JCDF

2 - Realização de

capacitações diversas

com emissão

obrigatória de

certificado

244 certificados

emitidos para a

equipe da JCDF

0% 6% 9% 12% 27,9%

ID3 - Atendimento

das demandas de

competências do

DREI

3 - Ofícios recebidos e

respondidos no prazo

de 15 dias;

4 - Consultas

encaminhadas por e-

mail para

[email protected]

respondidas no prazo

de 15 dias;

5 - Consultas

encaminhadas pelo

SIC/ouvidoria

respondidas no prazo

de 15 dias

95% das

demandas

atendidas no

prazo

93% 96% 99% 96% 96,3%

ID4a - Número de

MEIs apoiados

6 - Quantidade de

MEIs formalizados via

portal do

empreendedor;

Atendimento de

800 mil MEI no

período

9% 10% 9% 5% 33%

7 - Quantidade de

MEIs capacitados via

convênio e/ou acordos;

8 - Quantidade de

MEIs com acesso ao

crédito em instituições

públicas federais.

ID4b - Número de

Artesãos apoiados

9 - Quantitativo de

Carteiras Renovadas no

Sistema de

Informações Cadastrais

do Artesanato

Brasileiro (SICAB);

10 - Quantitativo de

Carteiras emitida no

Sistema de

Informações Cadastrais

do Artesanato

Brasileiro (SICAB);

11 - Quantitativo de

artesãos beneficiados

nas Feiras e Eventos do

Programa do

Artesanato Brasileiro.

Quantitativo de

artesãos capacitados

por meio de convênio

ou acordos de

cooperação técnica.

Atendimento a

15 mil Artesãos

no período

23% 22% 17% 24% 86%

ID5 - Realização de

Workshop alinhado

ao Mapa Estratégico

da SEMPE, nas

competências

voltadas ao Acesso

ao Mercado e

Inovação

12 - Realização de

workshop no período

2 workshops 0% 50% 50% 0% 100%

ID6 - Promoção da

competitividade -

Capacitar

Empreendedores

ativos (MEI + MPE

optantes do simples

nacional)

13 - Quantidade de

capacitações realizadas

no período apurado

20% do total de

empreendedores

ativos em

agosto de 2016

(11.270.510)

8% 7% 9% 8% 33%

4.105. Renúncia de receitas

Não aplicável

40

7.4. Apresentação e Análise de Indicadores de Desempenho

Além dos indicadores de desempenho operacional acima relatados, temos os indicadores

utilizados para monitorar o desempenho da gestão da SEMPE frente ao segmento das MPEs que

são:

Indicador: Participação das micro e pequenas empresas no emprego formal

Número de postos formais de trabalho nas micro e pequenas empresas no ano t dividido pelo

número total de postos formais de trabalho da economia no ano t. Exclui o emprego gerado nas

atividades de Administração Pública.

Resultado referente a 2015, conforme dados retirados do Relação Anual de Informações

Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Empregos MPEs 22.694.016/

Empregos no Total (sem administração pública) 38.861.932 = 0,584

Data: 31/12/2015 - Índice: 58,4%.

Observação: os dados anuais fechados da RAIS têm publicação prevista para o mês de maio

do ano subsequente.

Fonte: http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_anuario_rais/anuario.htm

Indicador: Regulamentação da Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas em Nível

Municipal

Implementação da Lei Complementar 123/2006 nos municípios, realizada em cooperação

com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Conforme dados do Observatório, a Lei Geral foi implementada em 56,3% dos municípios

brasileiros: Total de municípios com Lei Geral regulamentada sobre o total de municípios

brasileiros.

Data: 31/12/2016 – Índice: 56,3%

Fonte: http://app.pr.sebrae.com.br/leigeralnacional/VerMetasEstados.do?acao=

Indicador: Taxa de sobrevivência de empresas aos primeiros dois anos de atividade

Quantidade de empresas que permaneciam em atividade no ano n+2, dividido pela

quantidade de empresas constituídas formalmente no ano n.

Data: Outubro/2016 - Índice: 76,6

Fonte: https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/sobrevivencia-das-empresas-

no-brasil-relatorio-2016.pdf

Registre-se, ainda, que a análise da evolução dos indicadores supracitados permeiam

outros tópicos do presente documento.

41

4. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

4.1. Descrição das estruturas de Governança

As práticas de governança da Secretaria são norteadas pelos princípios fundamentais da

República Federativa do Brasil e da Administração Pública e, ainda, nos direitos e garantias

fundamentais dos cidadãos, definidos na Constituição Federal de 1998.

Incluem-se ainda práticas administrativas e disciplinares relacionadas aos seguintes

instrumentos: o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

(Decreto nº 1.171, de 1994); a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101, de 2000),

a Lei n° 12.813, de 2013 (que dispõe sobre conflitos de interesses no exercício de cargo ou emprego

do Poder Executivo Federal); a Lei de Acesso à informação (Lei nº 12.527, de 2011).

Dentre os mecanismos de governança da Secretaria, destacam-se o protagonismo da

liderança na busca de atingir resultados expressivos na Política de Micro e Pequena Empresa, a

estratégia de privilegiar diálogo com as partes interessadas, com o alinhamento transorganizacional,

a transparência e o controle interno.

Para manter a boa governança, a SEMPE/PR conta com instâncias de apoio que auxiliam a

atuação da Secretaria em três funções básicas: (1) avaliar o ambiente, os cenários, o desempenho e

os resultados atuais e futuros; (2) direcionar e orientar a preparação, a articulação e a coordenação

de políticas e planos, alinhando as funções organizacionais às necessidades das partes interessadas

(usuários, cidadãos e sociedade) e assegurando o alcance dos objetivos estabelecidos; e (3)

monitorar os resultados, o desempenho e o cumprimento de políticas e plano.

Estão destacadas abaixo instâncias de apoio vinculadas à Estrutura de Governança desta

Secretaria:

Comitê Interministerial de Avaliação do Simples Nacional – CIASN, vinculado à SMPE/PR,

criado pelo Decreto nº 8.019, de 2013, com as competências de acompanhar e avaliar a política

pública de tratamento diferenciado, favorecido e simplificado a ser dispensado às microempresas e

empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos

Municípios, especialmente no que se refere à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições

da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação,

inclusive obrigações acessórias, e propor seu aprimoramento.

Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de

Empresas e Negócios – CGSIM, vinculado à SMPE/PR, instituído pelo Decreto nº 6.884, de 2009,

com a finalidade de administrar e gerir a implantação e o funcionamento da Rede Nacional para a

Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - Redesim, observadas as

diretrizes e normas da Lei no 11.598, de 2007, e da Lei Complementar no 123, de 2006,

especificamente: (I) regulamentar a inscrição, cadastro, abertura, alvará, arquivamento, licenças,

permissão, autorização, registros e demais itens relativos à abertura, legalização e funcionamento

de empresários e de pessoas jurídicas de qualquer porte, atividade econômica ou composição

societária; (II) elaborar e aprovar seu regimento interno; (III) elaborar e aprovar o modelo

operacional da Redesim; (IV) elaborar e aprovar programa de trabalho para implementação e operação

da Redesim; (V) definir e promover a execução do programa de trabalho; (VI) realizar o

acompanhamento e a avaliação periódicos do programa de trabalho aprovado, assim como

estabelecer os procedimentos básicos para o acompanhamento e a avaliação periódicos das

atividades e das ações a cargo dos subcomitês e dos grupos de trabalho; e, (VII) expedir resoluções

necessárias ao exercício de sua competência. 42

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, regulamentado pelo

Decreto nº 8.364, de 2014, instância consultiva governamental federal responsável por tratar

aspectos não tributários relativos ao tratamento diferenciado e favorecido dispensado às

microempresas e empresas de pequeno porte, com a participação de instituições e órgãos

governamentais federais, dos fóruns regionais das microempresas e empresas de pequeno porte nas

unidades da federação e de entidades de apoio e de representação nacional do segmento.

O Fórum tem como objetivo encaminhar à SEMPE/PR propostas que garantam o tratamento

favorecido e diferenciado a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte,

especialmente quanto: (I) à criação e alteração de leis, regulamentos, procedimentos, sistemas de

informação, portais e canais de comunicação da administração pública direta e indireta da União,

dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; (II) aos ajustes e aperfeiçoamentos de ações e

projetos, governamentais e não governamentais, para harmonizar e potencializar resultados; (III) à

articulação e à integração entre instituições, órgãos do Governo federal e entidades de apoio e

representação nacional que atuem diretamente no segmento das microempresas e empresas de

pequeno porte; e (IV) à implantação e ao desenvolvimento de fóruns regionais das microempresas

e empresas de pequeno porte nas unidades da federação e a sua integração com o Fórum

Permanente.

Secretaria de Controle Interno (CISET/PR) - a Secretaria, como órgão integrante da

Presidência da República, está sujeita às atividades de controle interno e ações de auditoria

realizadas pela Secretaria de Controle Interno (CISET/PR). As competências da CISET/PR incluem

avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no Plano Plurianual e na Lei de Diretrizes

Orçamentárias; fiscalizar e avaliar a execução dos programas de governo quanto ao nível de

execução das metas, dos objetivos estabelecidos e da qualidade do gerenciamento. Cabe, ainda,

realizar auditorias sobre a gestão dos recursos públicos federais consignados aos órgãos integrantes

da Presidência da República, das entidades vinculadas e da Vice-Presidência da República; realizar

auditorias e fiscalização nos sistemas contábeis, financeiros, orçamentários, de pessoal e demais

sistemas administrativos e operacionais, bem como apoiar o órgão central do Sistema de Controle

Interno do Poder Executivo Federal na elaboração da prestação de contas anual da Presidenta da

República.

4.3. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos

Quanto à apuração de ilícitos administrativos no âmbito da Unidade, durante o exercício de

2016 não foi instaurado nenhum processo administrativo disciplinar ou sindicância. Foi informado

pela CISET por meio do Memorando-SEI nº 4/2017/CISET-CGAC, de 16 de fevereiro de 2017,

que encontra-se em fase de juízo de admissibilidade a abertura de PAD decorrente do relatório de

auditoria (Processo nº 00010.001006/2016-51) Relatório de Auditoria de Acompanhamento de

Gestão nº 2/2016, que tratou dos Contratos nº 4/2013 e 7/2015, pactuados entre a SEMPE e o

Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO, por meio de dispensa de licitação.

4.4. Gestão de riscos e controles internos

O Secretário Especial da SEMPE/PR, através da Portaria nº 11, de 11/03/2016, publicada no

Boletim Interno nº 11, de 11 de março de 2016, instituiu a criação do Núcleo de Gestão Interna da

Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa da Secretaria de Governo da Presidência da

República, ficando a cargo deste ações inerentes a propor normas e procedimentos que visem

garantir a efetividade das ações e sistemática de controle interno da SEMPE/PR.

43

Até outubro de 2015, a então Secretaria de Micro e Pequena Empresa, tinha competência

para instaurar, apurar e julgar os procedimentos disciplinares no âmbito da SMPE/PR, e tinha

inclusive aderido ao Sistema de Gestão de Processos Disciplinares (CGU-PAD), com indicação de

02 (dois) servidores para serem Coordenador e Administrador do Sistema CGU-PAD, entretanto,

com a extinção da Secretaria, tal atividade passou a ser exercida pela Secretaria de Governo da

Presidência da República.

44

124. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

124.1. Gestão de Pessoas

124.1.1. Estrutura de pessoal da unidade

A Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República – SMPE/PR, foi criada

no exercício de 2013, sob os ditames da Lei nº 12.792, de 28 de março de 2013 e do Decreto nº 8.001,

de 10 de maio de 2013.

Nessa Lei, determinou-se a transferência das competências referentes à microempresa, à

empresa de pequeno porte e ao artesanato, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior (MDIC) para o novo órgão: a SMPE-PR, assim como, a transferência do acervo patrimonial

e do quadro de servidores efetivos do MDIC para a SMPE-PR.

No exercício de 2016, a Força de Trabalho da SEMPE/SEGOV/PR era composta por

servidores sem vínculo com a Administração Pública, ocupantes, exclusivamente, de cargos de

natureza comissionada; servidores de carreira, dos quais alguns cedidos por outros Órgãos da

Administração Federal; empresas púbicas e de economia mista; e integrantes do quadro de pessoal

efetivo, transferidos do Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior – MDIC, conforme abaixo

demonstrado.

Quadro nº 15 – Força de Trabalho Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa da SEGOV

- Situação apurada em 31/12/2016

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 +

1.2) 41 78 34 23

1.1. Membros de poder e agentes políticos 1 1 1 1

1.2. Servidores de Carreira

(1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 40 77 33 22

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao

órgão 40 40 0 3

1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado 0 3 3 5

1.2.3. Servidores de carreira em exercício

provisório 0 2 2 4

1.2.4. Servidores requisitados de outros

órgãos e esferas 0 32 28 10

2. Servidores com Contratos

Temporários 0 0 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a

Administração Pública 0 19 7 2

4. Total de Servidores (1+2+3) 41 97 41 25

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE)

Notas explicativas:

1 - No subitem Membros de poder e agentes políticos está incluído o ocupante de cargo de Natureza

Especial.

2 - Os servidores de carreira vinculada ao órgão incluem os servidores de cargo efetivo da Secretaria

Especial de Micro e Pequena Empresa.

3 – São considerados ingressos e egressos os servidores que entraram e se desligaram da SEMPE durante o ano de 2016.

45

Quadro nº 16 – Distribuição da Lotação Efetiva – Situação apurada em 31/12/2016

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 0 77

1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 0 77

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 0 40

1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 3

1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 0 2

1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 32

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 19

4. Total de Servidores (1+2+3) 0 96

Quadro nº 17 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções

gratificadas da - Situação apurada em 31/12/2016

Tipologias dos Cargos em

Comissão e das Funções

Gratificadas

Lotação Ingressos no Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 48 59 26 9

1.1. Cargos Natureza Especial 1 1 1 1

1.2. Grupo Direção e

Assessoramento Superior 47

58 25 8

1.2.1. Servidores de Carreira

Vinculada ao Órgão 0 15 0 1

1.2.2. Servidores de Carreira

em Exercício Descentralizado 0 2 1 2

1.2.3. Servidores de Outros

Órgãos e Esferas 0 22 17 3

1.2.4. Sem Vínculo 0 19 7 2

1.2.5. Aposentados 0 0 0 0

2. Funções Gratificadas 4 9 1 0

2.1. Servidores de Carreira

Vinculada ao Órgão 0 2 0 0

2.2. Servidores de Carreira em

Exercício Descentralizado 0 0 0 0

2.3. Servidores de Outros

órgãos e Esferas 0 7 1 0

3. Total de Servidores em

Cargo e em Função (1+2) 52 68 27 9

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE)

Conforme se verifica, ao final de 2016, do total de servidores da SEMPE, 80% eram detentores

de cargo efetivo e o restante não possuía vínculo com a Administração Pública.

Ressalte-se que em outubro/2015, do início da Secretaria de Governo da Presidência da

República, esta Secretaria possuía 117 servidores compondo sua força de trabalho. No final do

exercício de 2016, esta SEMPE continha 97 servidores em atividade, e 4 (quatro) servidores na

condição de aposentados pertencentes ao Plano Geral de Cargos do Poder Executivo – PGPE, nível

médio, dos quais, apenas 1 (um) se aposentou em 2016.

46

A quantidade reduzida de servidores perante os desafios da SEMPE traz impacto nos trabalhos

internos, bem como, nos atendimentos realizados junto ao público-alvo, como na Junta Comercial do

Distrito Federal, que é subordinada a este órgão. Porém, o impacto nos resultados foi minimizado pela

reorganização das atividades e, parcialmente, pela mão-de-obra dos terceirizados.

Da análise do quadro da Força de trabalho, verificamos que o número de Ingressos superou

11 (onze) o de Egressos, sendo que no exercício os ingressos foram de 26 (vinte e seis) pessoas, sendo

25(vinte e cinco) para ocupação de cargos em comissão. Verificou-se ainda, que do total de 96 (noventa

e seis) servidores em cargos efetivos, 34 (trinta e quatro) foram ingressos e 23 (vinte e três) foram

egressos, dos quais 1 (um) egresso se refere ao item “Membros do poder e agentes políticos”,

relacionado ao cargo de Natureza especial ocupado pelo Secretário.

Destaca-se que 100% da força de trabalho no exercício de 2016, estava na área fim da SEMPE.

Dessa forma, constatou-se que a concentração de trabalho realmente estava nas áreas que necessitavam

apresentar resultados efetivos.

Em 31/12/16, a SEMPE dispunha de um total de 97 (noventa e sete) servidores, sendo que 48

eram ocupantes de Cargos Comissão autorizados, dos quais, na data, todos estavam ocupados,

representando 100% do total disponível. Houve o remanejamento de 4 GR para a SEMPE, 2 GR-II e

2 GR-IV. Mesmo utilizando praticamente todo o potencial permitido, com a carência de pessoal,

reitera-se que esta secretaria precisou redefinir formas de atuação e contar com a colaboração de

terceirizados.

Ressalte-se que dos 48 (quarenta e oito) Cargos em Comissão efetivamente ocupados, 1 (um)

deles, de Natureza Especial, foi preenchido pela autoridade máxima da SEMPE e 47 (quarenta e sete)

destinaram-se ao Grupo de Direção e Assessoramento Superior, assim distribuídos: 19(dezenove)

foram ocupados por servidores sem vínculo com a Administração Pública; 17 (dezessete) foram

preenchidos por servidores de outros órgãos e esferas; 9 (nove) pertenciam a servidores de carreira

vinculada à SEMPE; 2 (seis) foram ocupados por servidores de carreira em exercício descentralizado

e nenhum por servidor aposentado. A maior parte dessa ocupação refere-se a servidores sem vínculo

com a Administração Pública, devido à necessidade de buscar mais reforço para esse quadro.

Em termos percentuais constata-se que 39,58% dos cargos comissionados estão sendo

ocupados por servidores sem vínculo com a Administração Pública, 35,41% preenchidos por servidores

oriundos de outros órgãos e esferas, 18,75% exercidos por servidores efetivos vinculados à SEMPE, e

4,16% são ocupados por servidores de carreira em exercício descentralizado.

Para a tipologia “Natureza Especial”, foram aferidas as movimentações ocorridas no cargo de

Secretário Especial, porém, não foi contabilizado o cargo de Ministro de Estado, em razão deste, estar

diretamente vinculado à Secretaria de Governo da Presidência da República.

Além disso, infere-se que, do total dos 96 (noventa) servidores desta Secretaria, ao final de

2016, 77 (setenta e sete) eram ocupantes de Cargo Efetivo, todos eles Servidores de Carreira,

representando 80 % do total da força de trabalho. Os outros 20%, representam os servidores sem

vínculo com a Administração Pública, ou seja, 19 (dezenove) servidores, do Grupo de Direção e

Assessoramento Superior.

47

Em relação aos servidores com deficiência física, a SEMPE não possui em seu quadro servidor

nessa situação.

Quanto absenteísmo, no decorrer do exercício de 2016, foram registradas 84 (oitenta e quatro)

ausências. O número maior foi relacionado à saúde do próprio servidor: 71% dessas faltas. Se

computadas as ausências relativas à saúde de familiares, 10,71%, ao maior representatividade de

absenteísmo da SEMPE foi relativa a problemas de saúde, no total de 81,71%. Em 2º lugar, registram-

se as faltas não justificadas, que representaram 4,76%. Foram registradas ainda 2 ausências por

concessões (licença-prêmio e falecimento), e 2 (uma) por licenças maternidade e sua prorrogação, 2

(duas) por licenças paternidade e sua prorrogação, 1 (um) casamento e 1 (uma) aposentadoria.

Visando alavancar o desempenho das equipes de trabalho, e entendendo que está SEMPE não

dispunha de orçamento para promoção de treinamento capacitação a seu pessoal, em 2016, buscou

intensificar, principalmente, via Presidência da República, a participação do corpo funcional em

eventos de capacitação destinadas ao aprimoramento e desenvolvimento de conhecimentos,

habilidades e atitudes que contemplam os macroprocessos finalísticos e de apoio que sustentam a

gestão da SEMPE.

Importante destacar que embora tenham participado de diversos cursos, nas modalidades a

distância e presencial, principalmente ofertados da Diretoria de Gestão de Pessoas da Secretaria da

Administração da Presidência da República, ENAP, Universidade CAIXA, UNB, FUB/DF, TOMAS

JEFFERSON, IBDA/Natal, FGV, IBRAM e o ILB/Senado, não foram utilizados recursos

orçamentários em capacitação de servidores.

A consultoria interna da PR foi prestada mediante demanda dirigida à DIGEP/CODEP e o

atendimento, realizado na medida da capacidade operativa de resposta por meio de técnicos da própria

unidade organizacional. Nesse sentido, todas as ofertas foram encaminhadas aos servidores desta

Secretaria que, diretamente, por e-mail ou por intermédio do Agente de Pessoas, divulgou os cursos

aos servidores ao longo do ano.

Das 142 capacitações disponibilizadas ao corpo funcional a seguir relacionados, houve a

participação dos servidores da SEMPE em 23 delas: Palestra: “Acervo Cultural da PR e VPR -

conservação preventiva, manuseio e guarda dos bens culturais”; Curso “Planejamento Estratégico com

Base no Modelo das Batalhas Decisivas”; Curso “SEI - Sistema Eletrônico de Informações”; Curso

“Palestra - Segurança da Informação em Relacionamentos com Entidades Externas”; Curso “Ouvidoria

na Administração Pública”; Curso “Orçamento Público voltado para Auditoria”; Curso “Instrumentos

para Entender a Gestão Pública”; Curso “Liderança Educadora: Um caminho necessário”; Curso

“Dicas para Viver Melhor”; Curso “Inglês Corporativo Avançado I; Curso “Inglês Corporativo

Intermediário I”; Curso “Direito Administrativo para Gerentes no Setor Público”; Curso

“Diversidade”; Curso “Excelência no Atendimento”; Curso “Gramática do Dia a Dia”; Curso “Inglês

- online Transitions 1”; Curso “Inglês - online Start 1”; Curso “Inglês - online Plus 1”; Curso “As

Regras Básicas da Liderança pelo Exemplo”; Curso “Atendimento ao Cidadão”; Curso “Comunicação

e Linguagem”; Curso “Comunicação e Relacionamento Interpessoal”; e Curso “SEI USAR”.

124.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal

A despesa de pessoal na SEMPE é formada pela remuneração dos cargos comissionados e dos

cargos efetivos, acrescida da previsão de ressarcimento aos órgãos de origem dos servidores cedidos

48

de estados, municípios, empresas públicas e sociedade de economia mista. Somado a isso, consideram-

se os benefícios previstos legalmente: auxílio-transporte, auxílio-alimentação, auxílio pré-escolar,

auxílio saúde e as indenizações legais, como auxílio-moradia e ajuda de custo.

Todavia, todas as despesas inerentes a pessoal, são objeto de informação do Relatório de

Gestão da Secretaria de Governo, visto que a UPAG responsável pela execução é a Secretaria de

Administração.

124.1.3. Gestão de riscos relacionados ao pessoal

A força de trabalho da SEMPE/PR, é constituída por servidores requisitados/cedidos de vários

órgãos e entidades da administração pública federal, Estadual ou municipal além do Distrito Federal.

Considerando que o capital intelectual é o intangível mais valioso da organização, o atual

formato da composição da força de trabalho da SEMPE/PR, permite uma alta rotatividade que dificulta

o estabelecimento de uma cultura organizacional voltada para resultados, uma vez que a troca frequente

de servidores gera a perda do conhecimento produzido o que afeta, ainda que temporariamente, a

eficiência da organização sendo necessário recorrentes investimentos de tempo e de recursos na

integração e aprendizado do novo servidor.

Como forma de minimizar os fatores negativos desta realidade surge como principal desafio a

implantação do modelo de gestão por competência, observadas as especificidades e diversas

atribuições da SEMPE/PR, permitindo que o quadro de servidores seja composto por profissionais que

possuam conhecimentos técnicos a respeito de matérias específicas, além de um conjunto de

habilidades e atitudes compatíveis com as atribuições que exercerão.

É precária a situação do quadro de pessoal da SEMPE, composto, atualmente, por 40

servidores efetivos, principalmente se confrontada com o constante aumento das atividades sob sua

responsabilidade, para desenvolvimento das ações necessárias ao alcance dos seus objetivos

institucionais.

Conforme estudo realizado junto ao Sistema Integrado de Administração de Recursos

Humanos - SIAPE essa situação pode agravar-se ainda mais diante da possibilidade de aposentadoria

de 11 servidores, em 2017, aproximadamente 27% (vinte e sete) do quadro efetivo, sem que haja

solução para evitar sérios prejuízos aos projetos da Secretaria.

124.1.4. Contratação de pessoal de apoio e de estagiários

Os serviços de Apoio prestados por pessoal terceirizados é mantido pela empresa HD

MONTAGENS ELETRONICAS EIRELI, CNPJ nº 07.129.258/0001-31, cujo Contrato de nº 58/2016,

firmado em 11/08/2016, é originário de contratação de remanescentes do Pregão 02/2014, motivada

pela rescisão unilateral com a empresa AIRTON GOMES DE OLIVEIRA SOROCABA, na

contratação de 74 (setenta e quatro) empregados terceirizados.

Por meio do Decreto nº 8.540/2015, foi estabelecido no âmbito da administração pública

federal direta, autárquica e fundacional, medidas de racionalização do gasto público nas contratações

para aquisição de bens e serviços, cuja contratações deveriam ser reduzidas em 20% (vinte por cento)

sobre o total dos contratos.

49

Em observância a este normativo, o referido instrumento contratual foi reduzido em 12

(doze)postos, no percentual de 16,21%, ficando o total antes contratado de 74(setenta e quatro) para

62(sessenta e dois postos) a saber:

Quadro nº 18 – Quantidade de Postos

DISCRIMINAÇÃO

QTD POSTOS

CONTRATADOS APÓS REDUÇÃO

Apoio Adm I 20 11

Apoio Adm Ii 45 42

Apoio Adm Iii 6 6

Encarregado Geral 1 1

Carregador 2 2

TOTAL 74 62

A Secretaria de Governo, por meio da Diretoria de Gestão de Pessoas da Secretaria de

Administração (DIGEP/SA), coordena o Programa de Estágio Supervisionado na PR, que atende os

órgãos essenciais e o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.

O Programa é destinado a estudantes de nível superior e é composto por 125 bolsas de estágio,

das quais 13 são reservadas às pessoas com deficiência. Este total de 125 vagas corresponde, em média,

a 4,2% da força de trabalho da PR (servidores e estagiários) e, até então, mostra ser um quantitativo

compatível com a realidade da PR, conforme pode ser observado nas tabelas apresentadas na sequência.

Em 2016, das 125 bolsas existentes, 7,2% foram ocupadas pela SEMPE. Não houve bolsa

ocupada por estudante com deficiência e, em termos de gênero, houve 33,3% estagiários contratados

do sexo feminino e 66,7% do sexo masculino.

O custo per capta anual é da ordem de R$ 6.507,50 por estagiário contratado em jornada

semanal de 30 horas.

O quadro abaixo mostra o quantitativo de estagiários contratados e a despesa dispendida em

2016 na SEMPE/SEGOV.

Quadro nº 19 – Composição dos estagiários das áreas da SEMPE em 2016:

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes

(mês com maior número de estagiários)

Despesa no exercício

1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim (em R$ 1,00)

1. Nível superior 9 8 6 7

1.1 Área Fim 9 8 6 7 R$ 53.919,08

3. Total (1+2) 9 8 6 7 R$ 53.919,08

Fonte: SIAPE.

Nota explicativa: A despesa com estagiários refere-se aos gastos com a concessão da bolsa de estágio, do auxílio-

transporte estimado e da taxa de administração paga ao agente de integração, no período de janeiro a dezembro de 2016,

no âmbito da SEMPE.

50

124.1.5. Contratação de consultores com base em projetos de cooperação técnica com

organismos internacionais

Não se aplica

51

Quadro nº 20 – Despesas do pessoal - Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa da Secretaria de Governo

Tipologias/

Exercícios

Vencimentos

e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas

de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis

Membros de poder e agentes políticos

Exercícios 2016 195.919,77 0,00 20.623,13 0,00 3.455,82 0,00 0,00 0,00 0,00 219.998,72

2015 282.536,92 0,00 38.668,37 58.088,48 86.469,25 0,00 0,00 0,00 0,00 465.763,02

Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade

Exercícios 2016 3.268.508,73 354.891,56 1.438.139,14 135.663,12 316.756,25 204.050,64 0,00 0,00 0,00 5.718.009,44

2015 4.670.648,79 452.891,98 662.936,02 243.540,02 255.002,81 174.893,97 0,00 916,20 0,00 6.460.829,79

Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade

Exercícios 2016 106.287,86 792.511,61 139.452,18 23.361,45 145.130,52 1.306,27 2.500,00 0,00 0,00 1.210.549,89

2015 95.287,25 1.411.055,11 207.477,00 64.886,56 109.027,61 1.777,80 0,00 3.378,40 0,00 1.892.889,73

Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)

Exercícios 2016 1.616.341,16 15.856,31 146.186,83 26.224,75 333.774,22 20.980,75 0,00 0,00 0,00 2.159.364,02

2015 1.908.256,16 0,00 221.694,02 84.012,27 212.183,64 27.490,97 0,00 1.875,10 0,00 2.455.512,16

Servidores cedidos com ônus

Exercícios 2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores com contrato temporário

Exercícios 2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: SIAPE

Nota explicativa: Incluiu-se, na faixa correspondente aos Membros de poder e agentes políticos, o

cargo de Natureza Especial.

124.1.5. Contratação de consultores com base em projetos de cooperação técnica com

organismos internacionais

Não se aplica

124.2. Gestão do Patrimônio e da Infraestrutura

Todo o patrimônio da unidade é controlado pela Secretaria de Administração da

Presidência da Republica

124.2.1. Gestão da frota de veículos

Não se aplica

124.2.2. Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações

gerenciais sobre veículos nessas condições

Não aplicável

124.2.3. Gestão do patrimônio imobiliário da União

Não aplicável

124.2.4. Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou privadas

Não aplicável

124.2.7. Informações sobre imóveis locados de terceiros

No exercício de 2016, a SEMPE/PR esteve situada no imóvel sito a SRTVS 701,

Quadra 3, Bloco M, lote 12, Edifício Dário Macedo – CEP: 70340-909, pelo período de 5(cinco)

meses, no período de janeiro a maio de 2016. A partir de junho/2016, a SEMPE/PR mudou-se

para o prédio do INPI., localizado no SAUS, Qd. 2, lote 1-A, CEP: 70070-020, cujo prédio é

cedido por meio de comodato à Secretaria de Administração da Presidência da República.

Vale ressaltar que a despesa de aluguel inerente ao contrato de locação do Edifício

Dário Macedo, relativa ao período de janeiro a maio de 2016, ficou a cargo da Secretaria de

Administração da Presidência da República, por meio do Contrato nº 11/2011, visto que desde

a extinção da SMPE/PR, outubro de 2015, o orçamento da SEMPE/PR, passou a ser executado

pela Secretaria de Governo, portanto, a informação relativa a referida despesa, encontra-se

inserida no Relatório de Gestão daquela Secretaria.

53

124.3. Gestão da Tecnologia da Informação

124.3.1. Principais sistemas de informações

Quadro nº 21 – Principais Sistema de Informações

Serviço Descrição

CNE Cadastro Nacional de Empresas

GERAIMAGEM Sistema Gerenciamento de Imagem

GLPI Sistema de Suporte do Departamento de Registro Empresarial e Integração

PORTAL JCDF Portal Institucional da Junta Comercial do Distrito Federal

PORTAL ES Portal Empresa Simples (Portal de Serviços)

RLE Registro e Licenciamento de Empresas

SAED Sistema Autenticador de Escrituração Digital

SEDMEI Sistema de Extração de Dados do MEI

SIARCO V2

Sistema Integrado de Automação do Registro do Comércio versão 2. Usado por 23

Estados.

SIARCO V3

Sistema Integrado de Automação do Registro do Comércio versão 3 (web). Usado

pela JCDF.

SICAB Sistema de Cadastramento do Artesanato Brasileiro

WSMEI WebServices de Integração do MEI

124.3.2. Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação

(PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI

A SEMPE/PR, não possui Plano Diretor de Tecnologia da Informação, e todas as ações

necessárias de TI, encontram-se consignadas no Plano Diretor de Tecnologia da Informação e

Comunicação (PDTIC) da Diretoria de Tecnologia da Informação – DITEC, da Secretaria de

Administração da Presidência da República.

124.4. Gestão Ambiental e Sustentabilidade

124.4.1. Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na

contratação de serviços ou obras

A SEMPE/PR, via SeGov/PR, iniciou o programa de gestão ambiental e

sustentabilidade inerente a execução das atividades relacionadas à Coleta Seletiva Solidária, na

forma definida no Decreto nº 5.940/2006, no âmbito dos órgãos da Presidência da República.

A Coleta Seletiva Solidária está em fase de implementação e as ações de consumo

consciente são realizadas por meio de Boletins Internos encaminhados pela PR, por e-mail e

pela Intranet, além de comunicados internos aos servidores da Secretaria, sobre a necessidade

de redução do consumo dos insumos utilizados no dia-a-dia, a exemplo de energia, papel, água,

material de almoxarifado, etc.

54

Quanto às licitações sustentáveis, conforme estipula do Decreto n° 7.746, de 5 de julho

de 2012, a SEMPE tem observado e inserido em seus editais critérios de sustentabilidade, e

deverá ser ampliado, de forma sistemática, com o desenvolvimento e implementação do Plano

de Gestão de Logística Sustentável (PLS) conforme o Decreto 7.746/2012 e instruções

normativas decorrentes, ainda não concluído.

Implantação do Sistema Eletrônico de Informações – SEI

A Secretaria de Administração, em 02 de maio de 2016, firmou Acordo de Cooperação

Técnica com o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, com a finalidade de

disponibilizar o Sistema Eletrônico de Informações – SEI para administrar e tramitar processos

administrativos eletrônicos. A implantação do SEI na Secretaria de Administração da Secretaria

de Governo ocorreu em 22 de agosto de 2016.

A utilização da ferramenta proporciona ganhos na sustentabilidade ambiental, haja

vista que a estimativa feita pela Secretaria de Administração de redução de 4.100.000 de páginas

(8200 resmas) correspondendo a 200 árvores, com economia estimada de no mínimo

R$300.000.00). Pode-se contabilizar, também, economia indireta de energia elétrica e espaço

físico para armazenamento dos processos.

Considerando que a SEMPE/PR pertence a estrutura da Presidência da República, as

atividades de execução processual da Secretaria vem sendo executada por meio do referido

sistema desde agosto de 2016.

124.5. Gestão de Fundos e de programas

124.5.1. Identificação e informações dos fundos na gestão da unidade

Não aplicável

55

5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

5.1. Canais de acesso do cidadão

A Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa tem como premissa básica a

transparência e a comunicação para que o cidadão empreendedor possa se informar e receber

serviços de forma ágil e eficaz. Além de facilitar o acesso a normativos e a legislações

relacionadas ao registro mercantil e a todo o conteúdo referente ao tratamento diferenciado às

Micro e Pequenas Empresas. Assim, a Secretaria mantém seu foco em ouvir as demandas do

cidadão, sejam elas solicitações, reclamações, sugestões, elogios ou outros tipos de

comunicação que se façam necessárias ao fornecimento rápido e eficiente de nossos serviços.

Para tanto, além dos portais e sítios eletrônicos, a SEMPE/PR possui canais de

atendimento presenciais. O atendimento presencial pode ser realizado na Junta Comercial do

Distrito Federal - JCDF, unidade executiva do Registro Mercantil no DF, em sua sede

localizada no Setor de Autarquias Sul, Quadra 02, Lote 1-A Brasília-DF – CEP: 70070-020.

Para os acessos não presenciais e virtuais, o cidadão pode contatar a Secretaria por telefone ou

por meio dos sistemas E-Ouv e E-Sic do Governo Federal, aos quais está vinculado o Serviço

de Informação ao Cidadão da SEMPE/PR.

Em 2016, foram constituídas 11.386 empresas utilizando-se do Sistema informatizado

de Registro e Legalização de Empresas – RLE. Sobre os principais serviços fornecidos pela

Junta Comercial, destacam-se a emissão de 222 certidões simplificadas, 197 certidões

específicas e 26.596 certidões de inteiro teor (cópia certificada dos atos arquivados). Também

foram protocoladas 4.864 solicitações para autenticação de livros mercantis.

Ressalta-se que encontram-se disponibilizados na página do Portal da Junta Comercial

do DF, no endereço http://jcdf.smpe.gov.br os seguintes serviços on line:

a) Consulta de viabilidade: refere-se à pesquisa prévia de Nome Empresarial

http://portalservicos.jcdf.smpe.gov.br/Portal/login.jsp?josso_back_to=http://portalservicos.

jcdf.smpe.gov.br/Portal/josso_security_check

b) Certidão on line (gratuita): emissão de certidão simplificada, de acordo com a Instrução

Normativa DREI nº 20/2013;

http://siarco.jcdf.smpe.gov.br/certidao/

c) Validação da Certidão on line: confirmar a emissão da certidão pela JCDF;

http://siarco.jcdf.smpe.gov.br/certidao/autenticacao.php

d) Consulta de processos: permite que o cliente acompanhe o status do processo protocolado

na Junta;

http://siarco.jcdf.smpe.gov.br/protocolo/

e) Atos Decisórios: publicidade dos atos arquivados na Junta Comercial, cumprindo o que

determina a legislação vigente;

https://jcdf.smpe.gov.br/sobre/atos-jcdf

56

f) Registro e Licenciamento de Empresas: direciona o cliente para o sistema RLE o qual

permite que seja realizada a solicitação de abertura ou baixa de empresas de forma

presencial ou eletrônica;

https://rle.empresasimples.gov.br/rle/

Informamos que em 2016 a sede da Secretaria mudou-se de endereço. Agora todas as

equipes trabalham no mesmo prédio situado no centro da cidade – Setor de Autarquia Sul. Em

relação ao atendimento presencial, houve um decréscimo acentuado na ouvidoria, tendo em

vista o atendimento ao cidadão diretamente no balcão da Junta Comercial na entrada do órgão e

também a implantação de sistemas informatizados. Então, a ouvidoria recebeu um número

menor de cidadãos no ano de 2016, apenas 5 vieram diretamente à unidade da ouvidoria. Foram

atendidos 50 cidadãos por contato telefônico. Na JCDF, 150.664 cidadãos buscaram

pessoalmente serviços relativos ao registro mercantil em 2016, apresentando uma média de 570

de atendimentos diários. Ressalta-se que o tempo médio de espera foi de 11 minutos, e a média

de atendimento por usuário foi de 6 minutos. Ainda sobre atendimento diretamente à Junta

Comercial, foram recebidos 12.713 e-mails pelo endereço específico da Junta e foram

registrados 20.555 atendimentos telefônicos na JCDF. O decréscimo pode ser justificado

devido aos processos virtuais que foram instituídos em 2015 e consolidados em 2016. Estes

canais específicos da Junta são utilizados pelos cidadãos para tirar dúvidas e solicitar

informação sobre o andamento de processos e procedimentos de abertura, baixa e alteração de

empresas.

Na categoria de atendimento não presencial/eletrônico, a Ouvidoria SEMPE/PR se

destina ao recebimento de reclamações, denúncias, sugestões e elogios relacionados às

atividades desempenhadas pela Secretaria. A comunicação acontece por meio do sistema e-Ouv

da Ouvidoria-Geral da União e, ainda, por meio de de e-mail diretamente à Ouvidoria. No ano

de 2016, a Ouvidoria da Secretaria realizou 3.600 atendimentos via sistema E-Ouv..

O Quadro nº 22 a seguir traz o quantitativo dos registros recebidos pela equipe da

Ouvidoria SEMPE a partir do canal e-Ouv, com números agrupados por assunto e tipo de

demanda (denúncia, elogio, reclamação, solicitação, sugestão): Quadro nº 15 – Registro dos

atendimentos Sistema E-ouv.

Quadro nº 22 – Registros da Ouvidoria

Assuntos Demandados Denúncia Elogio Reclamação Solicitação Sugestão Total

Microempreendedor

Individual 179 2 831 1818 71 2901

RLE – Registro e

Licenciamento de Empresas 2 54 173 6 235

MPE - Micro e Pequena

Empresa 10 1 37 101 8 157

Artesanato 1 2 85 88

Junta Comercial do DF 1 27 12 1 41

Problema no Sistema 33 2 35

Empresa Simples 2 11 15 28

Outros 13 1 33 61 7 115

TOTAL 207 5 1028 2267 93 3600

Fonte: Núcleo de Comunicação Externa – SMPE/PR

57

Verifica-se que a maior parte das demandas cadastradas no sistema e-OUV é de

solicitações, reclamações e denúncias relacionadas ao Microempreendedor Individual (MEI),

como vem se repetindo ao longo dos anos desde que esta categoria foi criada em 2009; tal

volume é justificado pelo grande número de empreendedores individuais cadastrados no Portal

do Empreendedor (cerca de 6 milhões de registros MEI), que têm no canal da Ouvidoria

SEMPE/PR uma ferramenta de comunicação institucionalizada e segura para relatar suas

necessidades específicas; tais demandas, somadas às demais relacionadas ao RLE – Registro e

Licenciamento de Empresas, são direcionadas ao Departamento de Competitividade e Gestão –

DCG, englobando 87,1% do total das demandas.

O canal SIC-SEMPE/PR recepciona os pedidos de informação decorrentes da

implementação da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, a Lei de Acesso à Informação

(LAI). A comunicação, nesse caso, ocorre por meio do Sistema Eletrônico do Serviço de

Informação ao Cidadão – e-SIC. No ano de 2016, o SIC-SEMPE/PR recebeu 160 pedidos de

informações, considerando as demandas respondidas diretamente (43) e as encaminhadas à

Secretaria de Governo (117), embora respondidas pelas nossas áreas técnicas. Vale esclarecer

que quando a Secretaria deixou de ter o status de ministério, definiu-se que as respostas das

demandas SIC seriam respondidas pela SIC da Secretaria de Governo da Presidência da

República – Segov/PR, órgão ao qual a SEMPE é subordinada. O tempo médio de resposta aos

pedidos de acesso à informação foi de 12 dias. Os temas mais presentes nas solicitações

referem-se às categorias: Comércio, Serviços e Turismo - Comércio e Serviços (65.12%),

Governo e Política – Administração Pública (27.91%), trabalho – Qualificação e aprendizagem

profissional (2,33%), Governo e Política – Organização do Estado (2,33%) e Governo e Política

– Fiscalização do Estado (2, 33%).

Quanto ao perfil dos solicitantes, 91,18% são pessoa física, sendo 8,82% pessoa

jurídica; 35,48% têm Ensino Superior e 51,61% são do gênero masculino. Em relação ao tipo

empregatício, 19,35% dos demandantes são empregados do setor privado e apenas 12,90% são

empresário/empreendedor.

5.2. Carta de Serviços ao Cidadão

Conforme o Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009, a Carta de Serviços da

SEMPE/JCDF foi elaborada com objetivo de informar ao cidadão sobre os serviços prestados

pelo órgão, especificamente sobre as formas de acesso, sobre os compromissos e padrões de

qualidade de atendimento ao público. Dentre as principais funções da Junta destacam-se:

O registro, fé pública e publicidade dos documentos arquivados pelos empresários,

sociedades empresárias e sociedades cooperativas no DF;

A análise dos documentos de cadastramento, alterações e baixa do CNPJ, concomitante aos

documentos de registro mercantil;

Processar a habilitação e a nomeação de tradutores públicos e intérpretes comerciais;

Emissão de certidões e demais informações sobre as empresas arquivadas no âmbito de sua

competência.

58

A carta de serviços completa pode ser acessada no endereço eletrônico:

http://smpe.gov.br/documentos/cartaservicos_jcdf_smpe.pdf.

Cabe ressaltar que o conteúdo da Carta de Serviços de JCDF trata especificamente de

manuais referentes à abertura e legalização de empresas conforme diretrizes do Departamento

de Registro Empresarial e Integração – DREI, órgão desta Secretaria que normatiza o setor.

Traz também a lista completa de serviços prestados pela JCDF, unidade operacional da

Secretaria.

5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários

A satisfação dos usuários dos canais de relacionamento com a sociedade é medida, de

forma indireta, por meio do quantitativo de demandas registradas pelo canal do e-Ouv dos

elogios e sugestões, bem como recursos registrados nos relatórios realizados periodicamente

pela Ouvidoria.

Elogios - 5

Sugestões - 93

Recursos 1ª instância – 7

Recursos 2ª instância – 6 sendo 4 indeferidos

5.4. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade

A Secretaria disponibiliza informações da unidade por meio dos sites institucionais,

onde o cidadão pode encontrar número de telefone, endereço para envio de

carta/correspondência/ofício e atendimento pessoal. As demandas por meio eletrônico

continuam sendo o principal instrumento de acionamento utilizado pelo cidadão. Nos portais

eletrônicos de conteúdo e serviço estão disponíveis links para normativos, legislação e manuais

de registro mercantil, além de acesso aos portais de serviço onde podem ser realizados

remotamente os registros de empresas e formalização de microempreendedores individuais,

além de solicitações diversas, como alterações cadastrais, abertura e baixa de empresas,

declarações anuais, impressão de certidões e comprovantes cadastrais diversos. Os sítios

eletrônicos mantidos pela SEMPE para que se concretize a relação com o cidadão

empreendedor, e o acesso específico à Ouvidoria/SIC são:

Da SEMPE/PR- www.smpe.gov.br;

Do Portal do Empreendedor www.portaldoempreendedor.gov.br; Adicionalmente às vias

de acesso indicadas acima, o Portal da SEMPE/PR, de certa forma, estreita essa

comunicação, oferecendo e atualizando informações sobre o órgão e suas unidades; a partir

dele, o usuário pode acessar e utilizar dos Sistemas do Fale Conosco, Contato, Ouvidoria e

demais links de serviços disponibilizados na página da Secretaria. Norteada pelos

princípios da transparência e publicidade, as informações sobre ações, programas e atuação

da Secretaria estão sempre noticiadas em seu Portal. Além disso, há os endereços

eletrônicos:

E-mail da Ouvidoria [email protected] / [email protected]

E-mail do DREI [email protected]

E-mail da Junta Comercial do Distrito Federal [email protected]

59

15. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

15.1. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do

patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos

A Setorial Contábil da Presidência analisa mensalmente os registros e avaliações de

ativos e passivos e procurou sistematizar procedimentos internos para atender as demandas

oriundas das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, como os registros

da Depreciação, Amortização, Provisões e atualizações dos saldos das contas diversos

responsáveis e outros, em respeito ao Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público.

Destaca–se que as metodologias adotadas para estimar a vida útil econômica do ativo,

para cálculos para depreciação, amortização, exaustão e outros foram as contidas nas orientações

do Órgão Central de Contabilidade do Governo Federal – Coordenação–Geral de Contabilidade

da Secretaria do Tesouro Nacional –, por meio da Portaria STN nº 700, de 10 de dezembro de

2014, que trata da 6ª Edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, das

Macrofunções SIAFI nºs 02.03.30 – Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração

Direta da União, suas Autarquias e Fundações e 02.03.35 – Reavaliação, Redução a Valor

Recuperável.

A SEMPE recebeu as seguintes ocorrências contábeis: 642 – RESSALVA –

FALTA/EVOLUÇÃO INCOMPATÍVEL DEP.AT.IMOBILIZ, por questões da depreciação; e,

643 – RESSALVA – FALTA/EVOL.INCOMPATÍVEL AMORTIZ.AT.INTANGÍVEL, por

ausência de amortização, conforme declaração do contador e relatório de situação contábil

anexos."

As causas e medidas adotadas pela SEMPE para corrigir as ressalvas apontadas acima

deverão ser abordadas no respectivo relatório de gestão.

15.2. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade

A presidência da República não tem sistema de custos implantado.

15.5. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas

As Notas Explicativas encaminhadas para a Coordenação–Geral da STN, em

27/01/2017, relativas ao 4º trimestre de 2016, se refere a toda a Presidência da República como

Órgão Superior e portanto não foi feita nenhuma referência específica à SMPE. Entretanto, cabe

mencionar que as ocorrências apontadas na Declaração do Contador inerentes aos códigos 606 –

Saldos Alongados/Indevidos Contas Transitórias do Ativo, 642 – Falta / Evolução Incompatível

Depreciação Ativo Imobilizado, 643 – Falta / Evolução Incompatível Amortização Ativo

Intangível, 656 – Convênios a Comprovar com Data Expirada, 697 – Saldo Invertido na Classe

6 e 674 – Saldos Alongados / Indevidos nas Contas Transitórias do Passivo Circulante decorreram

da ausência de estrutura e de pessoal para monitoramento permanente dos demonstrativos

contábeis, fato esse que inclusive exige que esse trabalho sobrecarrega servidores da Unidade

Gestora 110001 – Secretaria de Administração / PR – que acabam sendo os responsáveis pela

60

execução na SMPE, visto que toda a conformidade de gestão da SEMPE/PR, ficou a cargo

daquela Secretaria.

As causas e medidas adotadas pela SEMPE para corrigir as ressalvas apontadas acima

deverão ser abordadas no respectivo relatório de gestão.

61

14. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE

A conformidade de gestão da UPC 110334/SEMPE, é feita pela UPC 110001/Secretaria

de Administração da Presidência da República.

14.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU

No que diz respeito às deliberações do TCU, informamos que foi editado uma única

determinação à SEMPE durante o exercício de 2016: o item 9.5.1 do Acórdão TCU nº

2.999/2016 – Plenário, de 23 de novembro de 2016, determina para que a SEMPE, juntamente

como MPO, "adotem medidas com vistas a evitar o usufruto ilegítimo, em licitações, dos

benefícios previstos na Lei Complementar 123/2006 por empresa de maior porte, mediante a

utilização de empresa de pequeno porte coligada ou integrante de um mesmo grupo econômico.

O assunto foi submetido à Secretaria de Assuntos Jurídicos da Presidência da

República-SAJ/PR para análise e parecer, por meio do Processo nº 00095.000033/2017-02, cujo

assunto ainda encontra-se sob análise daquela área.

14.2. Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno

Quanto ao tratamento das recomendações do órgão de Controle Interno, informamos

que existem 33 recomendações em monitoramento, naquela unidade conforme demonstrado no

quadro nº 23, inserido no item 90 - Anexos e Apêndice, referentes ao Relatório de Auditoria de

Acompanhamento de Gestão nº 2/2016, que tratou dos Contratos nº 4/2013 e 7/2015, pactuados

entre a SEMPE e o Serviço Federal de Processamento de Dados – SERPRO, por meio de

dispensa de licitação.

Vale salientar que a gestão da SEMPE em Junho/16, realizou reuniões com o Controle

Interno e endereçou providências para cada um dos itens apontados.

14.5. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por danos ao Erário

Foi solicitado pela CISET a abertura de PAD para apuração de responsabilidades ante

as constatações apontadas no Relatório de Auditoria de Acompanhamento de Gestão nº 2/2016, o

qual ficará a cargo da unidade de Correição da Presidência da Republica, conforme solicitado por

meio do Memo 322/2016 – SEMPE/SEGOV/PR.

14.56. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o

disposto no art. 5º da Lei 8.666/1963

Não aplicável 62

14.60. Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas

beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento

Não aplicável

14.61. Informações sobre as ações de publicidade e propaganda

Não aplicável

63

90. ANEXOS E APÊNDICES

Tabela referente ao item 14.2

Relatório de Auditoria de Acompanhamento de Gestão nº 2/2016

Contratos nº 4/2013 e 7/2015

Quadro nº 23 – Relatório de Auditoria

Constatação Recomendação Providências adotadas Análise CISET

Fragilidades na composição da equipe de servidores

destinados a atuarem na

gestão dos Contratos nº 04/2013 e 07/2015, tendo

em vista o conhecimento

técnico requisitado pela área de TI.

Dotar o setor de TI de servidores com conhecimento e capacidade comprovada

para gerir e fiscalizar os serviços contratados no âmbito da secretaria, tendo em vista a diversidade e complexidade dos mesmos e em atendimento adequado aos

requisitos da IN MP–SLTI nº 4/2014;

A SEMPE, POR NÃO TER UM SETOR DE TI,

RESOLVEU UTILIZAR DOS CONHECIMENTOS TÉCNICOS DA DITEC FAZENDO ASSIM UMA

PARCERIA EM TODO O PROCESSO DA NOVA

CONTRATAÇÃO, DESDE O SEU ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR ATÉ A ASSINATURA E

POSTERIOR GESTÃO DO CONTRATO.

NECESSÁRIO ANEXAR AS TRATATIVAS COM A DITEC ( ATA DE REUNIÃO OU REGISTROS

CONGÊNERES) E VERIFICAR AO LONGO DA

EXECUÇÃO DO NOVO CONTRATO A ADEQUAÇÃO PRÁTICA DA PROVIDÊNCIA,

TENDO EM VISTA A EFETIVIDADE DA

EXECUÇÃO DO CONTRATO E O ALCANCE DOS RESULTADOS ESPERADOS.

Descontinuidade da

execução dos serviços com execução parcial do objeto,

relativamente ao Contrato nº

04/2013 e não previsão dos mesmos no Contrato nº

07/2015.

Avaliar, para a nova contratação, em substituição ao Contrato nº 7/2015, quais

serviços são essenciais e estratégicos para o funcionamento da Secretaria, procedendo–se à adequação dos quantitativos necessários e dos preços aos

praticados no mercado, relativamente aos serviços que estejam em execução.

Quanto aos serviços que já tenham sido finalizados, caso os preços praticados estejam superiores aos de mercado, negociar com o Serpro as devidas

compensações em faturas a serem pagas;

PARA NOVA CONTRATAÇÃO FOI REALIZADO

ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR, ONDE SE LEVANTOU OS SERVIÇOS

ESSENCIAIS/ESTRATÉGICOS E FORAM

ALOCADOS OS QUANTITATIVOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A MANUTENÇÃO DA

PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS A SOCIEDADE.

QUANTO A PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO

OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS

NA IN 4.

MESMO SEM O RELATÓRIO FINAL DA CISET, A SEMPE, NO ADITIVO, BUSCOU ATENDER AS

RECOMENDAÇÕES E OFICIOU AO SERPRO QUE

SUPRIMIU SERVIÇOS CONTRATADOS E NÃO UTILIZADOS, ASSIM COMO SERVIÇOS

CONTRATADOS QUE ERAM ACIONADOS DE

FORMA ESPORÁDICA E COM CUSTO ELEVADO. TAMBÉM PROCEDEU–SE COM A SOLICITAÇÃO

DE REVISÃO DE PREÇO PRATICADA. SERPRO

RETORNOU COM ALGUNS DESCONTOS CONFORME OFÍCIO: DIRET – 027230/2016 DO

PROCESSO 00095.001255/2015–72.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ

SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.

ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA

SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS

ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS

CONTRATAÇÕES (TR, CONTRATO), A MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

64

Aumento do quantitativo de parcelas mensais de serviços

contratados, com

consequente extrapolação de valores pagos, além dos

limites legais.

Proceder à apuração de responsabilidade e possíveis danos ao erário de quem deu causa às irregularidades/fragilidades apontadas nos Contratos nºs 04/2013 e

07/2015.

A ABERTURA DO RESPECTIVO PAD FICARÁ A

CARGO DA UNIDADE DE CORREIÇÃO DA

PRESIDÊNCIA, CONFORME MEMO 322/2016 – SEMPE/SEGOV/PR.

FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A

APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES.

Estudos prévios de viabilidade técnica e demais

artefatos exigidos pela IN nº

04/2014 SLTI/MPOG realizados de forma

insuficiente comprometendo

a economicidade e a

execução dos contratos nº

04/2013 e nº 07/2015.

Proceder à apuração de responsabilidade e possíveis danos ao erário de quem deu causa às irregularidades/fragilidades apontadas nos Contratos nºs 04/2013 e

07/2015.

A ABERTURA DO RESPECTIVO PAD FICARÁ A

CARGO DA UNIDADE DE CORREIÇÃO DA

PRESIDÊNCIA, CONFORME MEMO 322/2016 – SEMPE/SEGOV/PR.

FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A

APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES.

Estudos prévios de

viabilidade técnica e demais artefatos exigidos pela IN nº

04/2014 SLTI/MPOG

realizados de forma insuficiente comprometendo

a economicidade e a execução dos contratos nº

04/2013 e nº 07/2015.

Realizar nova contratação com base em estudos de viabilidade que fundamentem

os serviços necessários, de forma adequada à capacidade de gestão e recursos disponíveis ao funcionamento da Secretaria e tendo em vista as disposições

previstas na IN MP–SLTI nº 4/2014, na Lei 8666/93 e na jurisprudência do TCU

sobre as melhores práticas de gestão de serviços de TI, com destaque para: a) efetuar pesquisa de mercado junto a diferentes fontes possíveis, realizando

levantamento de contratações similares feitas por outros órgãos, consulta a sítios

na internet (e.g. portal do software público), consulta a publicações especializadas (e.g. comparativos de soluções publicados em revistas

especializadas) e pesquisa junto a fornecedores, a fim de avaliar as diferentes

soluções que possam atender às necessidades que originaram a contratação, à luz do art. 6º, inciso IX, alínea "c"•, da Lei nº 8.666/93;

b) definir e especificar as necessidades de negócios e tecnológicas e/ou requisitos

necessários e suficientes à escolha da solução tecnológica da informação, conforme levantamento de demandas dos potenciais gestores e usuários de

soluções de Tecnologia da Informação, soluções disponíveis no mercado, análise

de projetos similares realizados por outros órgãos ou entidades da administração pública;

c) avaliar as diferentes soluções que atendem aos requisitos necessários à escolha da solução tecnológica, considerando: a disponibilidade de solução similar em

outro órgão ou entidade da Administração Pública, as soluções existentes no

portal do Software Publico Brasileiro, a capacidade e alternativa de mercado, inclusive a existência de Software livre ou público e a observância as políticas,

premissas e especificações técnicas definidas pelos Padrões de Interoperabilidade

do Governo Brasileiro – e–PING e Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico – e– MAG;

d) analisar e comparar os custos totais de propriedade das soluções identificadas,

levando–se em conta os valores de aquisição dos ativos, insumos, garantias e manutenção;

e) proceder à escolha da solução de tecnologia da informação e elaborar

justificativa da solução escolhida, contemplando: descrição sucinta, precisa, suficiente e clara, alinhamento em relação às necessidades de negócio e aos

macros requisitos tecnológicos, bem como a identificação dos benefícios a serem

REALIZADO CONTRATO ADITIVO PARA

CONTEMPLAR PERÍODO DE 30/09/2016 A

31/12/2016, ANEXO AO PROCESSO 00095.001255/2015–72.

E ESTÁ EM TRÂMITE NOVO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO PARA 2017 COM

ASSESSORAMENTO DA DITEC, RESPEITADA A

REGRA PREVISTA NA IN MP–SLTI Nº 4/2014.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ

SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO,

ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS

DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS ESTUDOS E A ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS

CONTRATAÇÕES ( TR, CONTRATO), A MEDIDA

QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

65

alcançados com a solução escolhida em termos de eficiência, eficácia, efetividade e economicidade;

f) avaliar e definir os recursos materiais e humanos necessários à implantação e

manutenção da solução de tecnologia da informação; g) definir, de forma detalhada, e documentar método de cálculo das quantidades e

estimativa de preços de serviços necessários à contratação; e

h) elaborar análise de risco, com a identificação dos principais riscos que possam comprometer o processo de contratação ou fazer com que a solução de tecnologia

não alcance os resultados que atendam às necessidades da contratação,

mensuração das probabilidades de ocorrência e dos danos potenciais de cada risco, definição das ações previstas para mitigar as chances de ocorrência dos

riscos e definição dos responsáveis pelas ações de prevenção dos riscos.

Estudos prévios de

viabilidade técnica e demais

artefatos exigidos pela IN nº 04/2014 SLTI/MPOG

realizados de forma

insuficiente comprometendo a economicidade e a

execução dos contratos nº

04/2013 e nº 07/2015.

Reavaliar o Contrato nº 07/2015, com vistas a suspender os serviços cuja execução não tenha sido iniciada;

REAVALIAÇÃO EFETUADA E JÁ APLICADA

CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO PROCESSO 00095.001255/2015–72, ITENS QUE

COMPÕE O “ANEXO J – INSUMOS CORTADOS”.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA ATENDE EM PARTE A RECOMENDAÇÃO, TENDO EM VISTA QUE NÃO

TIVEMOS ACESSO AOS DOCUMENTOS

ANALÍTICOS QUE DERAM SUPORTE À REAVALIAÇÃO E REFORMULAÇÃO DO

CONTRATO.

NESTE SENTIDO, SER NECESSÁRIO QUE A SEMPE ANEXE, ADICIONALMENTE, OS

DOCUMENTOS REFERENTES AOS ESTUDOS QUE

FUNDAMENTEM O REDIMENSIONAMENTO DO CONTRATO.

Estudos prévios de

viabilidade técnica e demais

artefatos exigidos pela IN nº 04/2014 SLTI/MPOG

realizados de forma

insuficiente comprometendo a economicidade e a

execução dos contratos nº

04/2013 e nº 07/2015.

Avaliar, para a nova contratação, em substituição ao Contrato nº 7/2015, quais

serviços são essenciais e estratégicos para o funcionamento da Secretaria, procedendo–se à adequação dos quantitativos necessários e dos preços aos

praticados no mercado, relativamente aos serviços que estejam em execução.

Quanto aos serviços que já tenham sido finalizados, caso os preços praticados estejam superiores aos de mercado, negociar com o Serpro as devidas

compensações em faturas a serem pagas;

PARA NOVA CONTRATAÇÃO FOI REALIZADO

ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR, ONDE SE LEVANTOU OS SERVIÇOS

ESSENCIAIS/ESTRATÉGICOS E FORAM

ALOCADOS OS QUANTITATIVOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A MANUTENÇÃO DA

PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS A SOCIEDADE.

QUANTO A PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO

OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS

NA IN 4.

MESMO SEM O RELATÓRIO FINAL DA CISET, A SEMPE, NO ADITIVO, BUSCOU ATENDER AS

RECOMENDAÇÕES E OFICIOU AO SERPRO QUE

SUPRIMIU SERVIÇOS CONTRATADOS E NÃO UTILIZADOS, ASSIM COMO SERVIÇOS

CONTRATADOS QUE ERAM ACIONADOS DE

FORMA ESPORÁDICA E COM CUSTO ELEVADO. TAMBÉM PROCEDEU–SE COM A SOLICITAÇÃO

DE REVISÃO DE PREÇO PRATICADA. SERPRO

RETORNOU COM ALGUNS DESCONTOS CONFORME OFÍCIO: DIRET – 027230/2016 DO

PROCESSO 00095.001255/2015–72.

¬¬A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ

SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.

ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA

SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS

ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS

CONTRATAÇÕES (TR, CONTRATO), A MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

66

Estudos prévios de

viabilidade técnica e demais artefatos exigidos pela IN nº

04/2014 SLTI/MPOG

realizados de forma insuficiente comprometendo

a economicidade e a

execução dos contratos nº 04/2013 e nº 07/2015.

Avaliar a alternativa mais vantajosa para a administração: dispensa de licitação,

realização de certame ou adesão à ata de registro de preços, quando da realização de nova contratação, tendo em vista os estudos de viabilidade efetuados;

PARA PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO

OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS

NA IN MP–SLTI Nº 4/2014. A DITEC ESTÁ DEFININDO O MODELO DE CONTRATAÇÃO DAS

SOLUÇÕES DE MODO QUE A NECESSIDADE DA

SEMPE SERÁ CONCATENADA COM AS NECESSIDADES DA PR, CONFORME ATA EM

ANEXO.

¬¬A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ

SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.

ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS

DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS

ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS CONTRATAÇÕES (NOTAS TR, CONTRATO), A

MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

Contratação inadequada a

título de consultoria, com sobrepreço.

Proceder à apuração de responsabilidade e possíveis danos ao erário de quem

deu causa às irregularidades/fragilidades apontadas nos Contratos nºs 04/2013 e 07/2015.

A ABERTURA DO RESPECTIVO PAD FICARÁ A CARGO DA UNIDADE DE CORREIÇÃO DA

PRESIDÊNCIA, CONFORME MEMO 322/2016 –

SEMPE/SEGOV/PR.

FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A

APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES.

Contratação inadequada a

título de consultoria, com sobrepreço.

Proceder à reformulação da forma e do tipo de contratação dos serviço

constantes do anexo "G"• do Contrato nº 7/2015 indevidamente intitulados como serviços de consultoria;

RECOMENDAÇÃO ACATADA E JÁ APLICADA

CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO PROCESSO 00095.001255/2015–72.

REINTERAMOS ESTA RECOMENDAÇÃO TENDO

EM VISTA A NOVA NOVA CONTRATAÇÃO QUE SE ENCONTRA EM ELABORAÇÃO.

Contratação inadequada a

título de consultoria, com sobrepreço.

Rrever os preços referentes aos serviços de consultoria constantes do Contrato nº

07/2015, bem como efetuar ampla pesquisa de mercado em futuras contratações da espécie.

A SEMPE OPTOU POR NÃO RENOVAR A CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS:

ASSESSORAMENTO TÉCNICO,

ASSESSORAMENTO TÉCNICO COM DESLOCAMENTO E PLANTÃO TÉCNICO,

CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO

PROCESSO 00095.001255/2015–72. FOI MANTIDO APENAS O ITEM MANUTENÇÃO DE LEGADOS E

NÃO MENSURÁVEIS POR PF, TENDO EM VISTA

SER UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PARA AS JUNTAS COMERCIAIS QUE UTILIZAM O SISTEMA

DE REGISTRO SIARCO E, PORTANTO, SERIA

CRÍTICO DEIXA–LAS DESASSISTIDAS.

VERIFICAR A IMPLEMENDAÇÃO DESTA

RECOMENDAÇÃO NO NOVO CONTRATO.

Contratação inadequada a

título de consultoria, com

sobrepreço.

Utilizar locação de mão–de–obra somente quanto àquelas modalidades de

serviço cujas características não permitam a execução mediante prestação de

serviços;

NÃO É DE INTERESSE DE A SEMPE FIRMAR

NENHUM CONTRATO DE LOCAÇÃO DE MÃO–DE–OBRA PARA FINS ESPECÍFICOS DO

CONTRATO DE TI.

VERIFICAR A IMPLEMENTAÇÃO DESTA RECOMENDAÇÃO NO NOVO CONTRATO.

Contratação de diversas

soluções de TI em um único

contrato.

Reavaliar o Contrato nº 07/2015, com vistas a suspender os serviços cuja

execução não tenha sido iniciada;

REAVALIAÇÃO EFETUADA E JÁ APLICADA CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO

PROCESSO 00095.001255/2015–72, ITENS QUE

COMPÕE O “ANEXO J – INSUMOS CORTADOS”.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA ATENDE EM PARTE

A RECOMENDAÇÃO, TENDO EM VISTA QUE NÃO

TIVEMOS ACESSO AOS DOCUMENTOS ANALÍTICOS QUE DERAM SUPORTE À

REAVALIAÇÃO E REFORMULAÇÃO DO

CONTRATO.

NESTE SENTIDO, SER NECESSÁRIO QUE A

SEMPE ANEXE, ADICIONALMENTE, OS

DOCUMENTOS REFERENTES AOS ESTUDOS QUE FUNDAMENTEM O REDIMENSIONAMENTO DO

CONTRATO.

Contratação de diversas

soluções de TI em um único contrato.

Avaliar, para a nova contratação, em substituição ao Contrato nº 7/2015, quais serviços são essenciais e estratégicos para o funcionamento da Secretaria,

procedendo–se à adequação dos quantitativos necessários e dos preços aos

praticados no mercado, relativamente aos serviços que estejam em execução. Quanto aos serviços que já tenham sido finalizados, caso os preços praticados

estejam superiores aos de mercado, negociar com o Serpro as devidas compensações em faturas a serem pagas;

PARA NOVA CONTRATAÇÃO FOI REALIZADO ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR, ONDE SE

LEVANTOU OS SERVIÇOS

ESSENCIAIS/ESTRATÉGICOS E FORAM ALOCADOS OS QUANTITATIVOS MÍNIMOS

NECESSÁRIOS PARA A MANUTENÇÃO DA

PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS A SOCIEDADE. QUANTO A PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO

OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS

NA IN 4. MESMO SEM O RELATÓRIO FINAL DA CISET, A

SEMPE, NO ADITIVO, BUSCOU ATENDER AS

RECOMENDAÇÕES E OFICIOU AO SERPRO QUE SUPRIMIU SERVIÇOS CONTRATADOS E NÃO

UTILIZADOS, ASSIM COMO SERVIÇOS CONTRATADOS QUE ERAM ACIONADOS DE

FORMA ESPORÁDICA E COM CUSTO ELEVADO.

TAMBÉM PROCEDEU–SE COM A SOLICITAÇÃO DE REVISÃO DE PREÇO PRATICADA. SERPRO

RETORNOU COM ALGUNS DESCONTOS

CONFORME OFÍCIO: DIRET – 027230/2016 DO PROCESSO 00095.001255/2015–72.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ

SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.

ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS

DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS

ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS CONTRATAÇÕES (TR, CONTRATO), A MEDIDA

QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

Contratação de diversas

soluções de TI em um único contrato.

Avaliar a alternativa mais vantajosa para a administração: dispensa de licitação,

realização de certame ou adesão à ata de registro de preços, quando da realização de nova contratação, tendo em vista os estudos de viabilidade efetuados;

PARA PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO

OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS

NA IN MP–SLTI Nº 4/2014. A DITEC ESTÁ DEFININDO O MODELO DE CONTRATAÇÃO DAS

SOLUÇÕES DE MODO QUE A NECESSIDADE DA

SEMPE SERÁ CONCATENADA COM AS NECESSIDADES DA PR, CONFORME ATA EM

ANEXO.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ

SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.

ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS

DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS

ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS CONTRATAÇÕES (NOTAS TR, CONTRATO), A

MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

Contratação de diversas

soluções de TI em um único contrato.

Realizar nova contratação com base em estudos de viabilidade que fundamentem

os serviços necessários, de forma adequada à capacidade de gestão e recursos

disponíveis ao funcionamento da Secretaria e tendo em vista as disposições

previstas na IN MP–SLTI nº 4/2014, na Lei 8666/93 e na jurisprudência do TCU sobre as melhores práticas de gestão de serviços de TI, com destaque para:

a) efetuar pesquisa de mercado junto a diferentes fontes possíveis, realizando

levantamento de contratações similares feitas por outros órgãos, consulta a sítios na internet (e.g. portal do software público), consulta a publicações

especializadas (e.g. comparativos de soluções publicados em revistas

especializadas) e pesquisa junto a fornecedores, a fim de avaliar as diferentes soluções que possam atender às necessidades que originaram a contratação, à luz

do art. 6º, inciso IX, alínea "c"•, da Lei nº 8.666/93;

b) definir e especificar as necessidades de negócios e tecnológicas e/ou requisitos necessários e suficientes à escolha da solução tecnológica da informação,

conforme levantamento de demandas dos potenciais gestores e usuários de

soluções de Tecnologia da Informação, soluções disponíveis no mercado, análise

de projetos similares realizados por outros órgãos ou entidades da administração

pública;

c) avaliar as diferentes soluções que atendem aos requisitos necessários à escolha da solução tecnológica, considerando: a disponibilidade de solução similar em

outro órgão ou entidade da Administração Pública, as soluções existentes no

portal do Software Publico Brasileiro, a capacidade e alternativa de mercado,

REALIZADO CONTRATO ADITIVO PARA

CONTEMPLAR PERÍODO DE 30/09/2016 A

31/12/2016, ANEXO AO PROCESSO 00095.001255/2015–72.

E ESTÁ EM TRÂMITE NOVO PROCESSO DE

CONTRATAÇÃO PARA 2017 COM ASSESSORAMENTO DA DITEC, RESPEITADA A

REGRA PREVISTA NA IN MP–SLTI Nº 4/2014.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ

SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO,

ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS

DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS

ESTUDOS E A ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS CONTRATAÇÕES ( TR, CONTRATO), A MEDIDA

QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

69

inclusive a existência de Software livre ou público e a observância as políticas, premissas e especificações técnicas definidas pelos Padrões de Interoperabilidade

do Governo Brasileiro – e–PING e Modelo de Acessibilidade em Governo

Eletrônico – e– MAG; d) analisar e comparar os custos totais de propriedade das soluções identificadas,

levando–se em conta os valores de aquisição dos ativos, insumos, garantias e

manutenção; e) proceder à escolha da solução de tecnologia da informação e elaborar

justificativa da solução escolhida, contemplando: descrição sucinta, precisa,

suficiente e clara, alinhamento em relação às necessidades de negócio e aos macros requisitos tecnológicos, bem como a identificação dos benefícios a serem

alcançados com a solução escolhida em termos de eficiência, eficácia, efetividade

e economicidade; f) avaliar e definir os recursos materiais e humanos necessários à implantação e

manutenção da solução de tecnologia da informação; g) definir, de forma detalhada, e documentar método de cálculo das quantidades e

estimativa de preços de serviços necessários à contratação; e

h) elaborar análise de risco, com a identificação dos principais riscos que possam comprometer o processo de contratação ou fazer com que a solução de tecnologia

não alcance os resultados que atendam às necessidades da contratação,

mensuração das probabilidades de ocorrência e dos danos potenciais de cada risco, definição das ações previstas para mitigar as chances de ocorrência dos

riscos e definição dos responsáveis pelas ações de prevenção dos riscos.

Majoração de preços

unitários em até 1026% no Contrato nº 07/2015 em

comparação com o Contrato nº 04/2013.

3) realizar nova contratação com base em estudos de viabilidade que

fundamentem os serviços necessários, de forma adequada à capacidade de gestão e recursos disponíveis ao funcionamento da Secretaria e tendo em vista as

disposições previstas na IN MP–SLTI nº 4/2014, na Lei 8666/93 e na

jurisprudência do TCU sobre as melhores práticas de gestão de serviços de TI, com destaque para:

a) efetuar pesquisa de mercado junto a diferentes fontes possíveis, realizando

levantamento de contratações similares feitas por outros órgãos, consulta a sítios

na internet (e.g. portal do software público), consulta a publicações

especializadas (e.g. comparativos de soluções publicados em revistas

especializadas) e pesquisa junto a fornecedores, a fim de avaliar as diferentes soluções que possam atender às necessidades que originaram a contratação, à luz

do art. 6º, inciso IX, alínea "c"•, da Lei nº 8.666/93;

b) definir e especificar as necessidades de negócios e tecnológicas e/ou requisitos necessários e suficientes à escolha da solução tecnológica da informação,

conforme levantamento de demandas dos potenciais gestores e usuários de soluções de Tecnologia da Informação, soluções disponíveis no mercado, análise

de projetos similares realizados por outros órgãos ou entidades da administração

pública; c) avaliar as diferentes soluções que atendem aos requisitos necessários à escolha

da solução tecnológica, considerando: a disponibilidade de solução similar em

outro órgão ou entidade da Administração Pública, as soluções existentes no portal do Software Publico Brasileiro, a capacidade e alternativa de mercado,

inclusive a existência de Software livre ou público e a observância as políticas,

premissas e especificações técnicas definidas pelos Padrões de Interoperabilidade do Governo Brasileiro – e–PING e Modelo de Acessibilidade em Governo

Eletrônico – e– MAG;

d) analisar e comparar os custos totais de propriedade das soluções identificadas, levando–se em conta os valores de aquisição dos ativos, insumos, garantias e

REALIZADO CONTRATO ADITIVO PARA

CONTEMPLAR PERÍODO DE 30/09/2016 A 31/12/2016, ANEXO AO PROCESSO

00095.001255/2015–72.

E ESTÁ EM TRÂMITE NOVO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO PARA 2017 COM

ASSESSORAMENTO DA DITEC, RESPEITADA A REGRA PREVISTA NA IN MP–SLTI Nº 4/2014.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ

SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO, ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA

SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS

DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS ESTUDOS E A ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS

CONTRATAÇÕES ( TR, CONTRATO), A MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

manutenção; e) proceder à escolha da solução de tecnologia da informação e elaborar

justificativa da solução escolhida, contemplando: descrição sucinta, precisa,

suficiente e clara, alinhamento em relação às necessidades de negócio e aos macros requisitos tecnológicos, bem como a identificação dos benefícios a serem

alcançados com a solução escolhida em termos de eficiência, eficácia, efetividade

e economicidade; f) avaliar e definir os recursos materiais e humanos necessários à implantação e

manutenção da solução de tecnologia da informação;

g) definir, de forma detalhada, e documentar método de cálculo das quantidades e estimativa de preços de serviços necessários à contratação; e

h) elaborar análise de risco, com a identificação dos principais riscos que possam

comprometer o processo de contratação ou fazer com que a solução de tecnologia não alcance os resultados que atendam às necessidades da contratação,

mensuração das probabilidades de ocorrência e dos danos potenciais de cada risco, definição das ações previstas para mitigar as chances de ocorrência dos

riscos e definição dos responsáveis pelas ações de prevenção dos riscos.

Majoração de preços

unitários em até 1026% no

Contrato nº 07/2015 em

comparação com o Contrato nº 04/2013.

Avaliar a alternativa mais vantajosa para a administração: dispensa de licitação,

realização de certame ou adesão à ata de registro de preços, quando da realização

de nova contratação, tendo em vista os estudos de viabilidade efetuados;

PARA PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS

NA IN MP–SLTI Nº 4/2014. A DITEC ESTÁ

DEFININDO O MODELO DE CONTRATAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE MODO QUE A NECESSIDADE DA

SEMPE SERÁ CONCATENADA COM AS

NECESSIDADES DA PR, CONFORME ATA EM ANEXO.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.

ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA

SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS

ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS

CONTRATAÇÕES (NOTAS TR, CONTRATO), A MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

Majoração de preços

unitários em até 1026% no

Contrato nº 07/2015 em comparação com o Contrato

nº 04/2013.

Reavaliar o Contrato nº 07/2015, com vistas a suspender os serviços cuja

execução não tenha sido iniciada;

REAVALIAÇÃO EFETUADA E JÁ APLICADA CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO

PROCESSO 00095.001255/2015–72, ITENS QUE

COMPÕE O “ANEXO J – INSUMOS CORTADOS”.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA ATENDE EM PARTE

A RECOMENDAÇÃO, TENDO EM VISTA QUE NÃO

TIVEMOS ACESSO AOS DOCUMENTOS ANALÍTICOS QUE DERAM SUPORTE À

REAVALIAÇÃO E REFORMULAÇÃO DO

CONTRATO. NESTE SENTIDO, SER NECESSÁRIO QUE A

SEMPE ANEXE, ADICIONALMENTE, OS

DOCUMENTOS REFERENTES AOS ESTUDOS QUE

FUNDAMENTEM O REDIMENSIONAMENTO DO

CONTRATO.

70

Majoração de preços

unitários em até 1026% no

Contrato nº 07/2015 em comparação com o Contrato

nº 04/2013.

Avaliar, para a nova contratação, em substituição ao Contrato nº 7/2015, quais serviços são essenciais e estratégicos para o funcionamento da Secretaria,

procedendo–se à adequação dos quantitativos necessários e dos preços aos

praticados no mercado, relativamente aos serviços que estejam em execução. Quanto aos serviços que já tenham sido finalizados, caso os preços praticados

estejam superiores aos de mercado, negociar com o Serpro as devidas compensações em faturas a serem pagas;

PARA NOVA CONTRATAÇÃO FOI REALIZADO ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR, ONDE SE

LEVANTOU OS SERVIÇOS

ESSENCIAIS/ESTRATÉGICOS E FORAM ALOCADOS OS QUANTITATIVOS MÍNIMOS

NECESSÁRIOS PARA A MANUTENÇÃO DA

PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS A SOCIEDADE. QUANTO A PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO

OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS

NA IN 4. MESMO SEM O RELATÓRIO FINAL DA CISET, A

SEMPE, NO ADITIVO, BUSCOU ATENDER AS

RECOMENDAÇÕES E OFICIOU AO SERPRO QUE SUPRIMIU SERVIÇOS CONTRATADOS E NÃO

UTILIZADOS, ASSIM COMO SERVIÇOS CONTRATADOS QUE ERAM ACIONADOS DE

FORMA ESPORÁDICA E COM CUSTO ELEVADO.

TAMBÉM PROCEDEU–SE COM A SOLICITAÇÃO DE REVISÃO DE PREÇO PRATICADA. SERPRO

RETORNOU COM ALGUNS DESCONTOS

CONFORME OFÍCIO: DIRET – 027230/2016 DO PROCESSO 00095.001255/2015–72.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ

SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.

ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS

DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS

ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS CONTRATAÇÕES (TR, CONTRATO), A MEDIDA

QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

Majoração de preços unitários em até 1026% no

Contrato nº 07/2015 em

comparação com o Contrato nº 04/2013.

Proceder à apuração de responsabilidade e possíveis danos ao erário de quem

deu causa às irregularidades/fragilidades apontadas nos Contratos nºs 04/2013 e

07/2015.

A ABERTURA DO RESPECTIVO PAD FICARÁ A

CARGO DA UNIDADE DE CORREIÇÃO DA PRESIDÊNCIA, CONFORME MEMO 322/2016 –

SEMPE/SEGOV/PR.

FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES.

Contratação por unidade de

ponto de função em valores superiores aos praticados no

mercado.

Proceder à adequação dos preços eventualmente pagos que sejam superiores aos

preços praticados no mercado, glosando dos futuros pagamentos à contratada os

valores já pagos acima dos preços de mercado;

ESTA QUESTÃO DEVERÁ SER AVALIADA

QUANDO DO PAD, VISTO QUE O ATUAL CONTRATO CONTEMPLA OS VALORES

COBRADOS PELO SERPRO, NÃO HAVENDO

AMPARO CONTRATUAL PARA EVENTUAL GLOSA, ALÉM DO FORNECEDOR CONTRATADO

JÁ TER SE MANIFESTADO QUE ESTÁ IMPEDIDO

TANTO POR CONTRATO QUANTO POR CONTROLE EXTERNO DELES, DE COBRAR

PREÇO DIFERENTE DO PACTUADO.

FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A

APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES.

REITERAMOS A RECOMENDAÇÃO DE GLOSA PARA VALORES INDEVIDAMENTE PAGOS,

OBSERVANDO–SE O DISPOSTO NA IN MP–SLTI

Nº 04/2014 E GUIA DE CONTRATAÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TCU, PAG. 8,

CONSOANTE DECISÕES 1372/2007, 2010/2008 E

2752/2009, TCU PLENÁRIO E OUTRAS CONGÊNERES, CABENDO AO GESTOR ADOTAR

AS MEDIDAS PREVISTAS EM RELAÇÃO AO

CONTRATO.

Contratação por unidade de

ponto de função em valores

superiores aos praticados no mercado.

1) demonstrar, de forma analítica, a metodologia de cálculo usada para chegar ao

quantitativo de ponto de função estabelecido para cada sistema, bem como explicitar como os cálculos foram feitos (memorial de cálculo), conforme IN

MP–SLTI nº 04/2014 e Guia de Contratações de Tecnologia da Informação do

TCU, pag. 85;

NÃO POSSUÍMOS A METODOLOGIA UTILIZADA

PELO GESTOR À ÉPOCA DA CONTRATAÇÃO DOS CONTRATOS 04 E 07. SEGUNDO CONSULTA AO

SERPRO, ESTA MEMÓRIA DE CÁLCULO FICOU A

CARGO DO SERVIDOR LUIS FERNANDO SARTORI FURASTE, À ÉPOCA DIRETOR DESTA

SEMPE, QUE NÃO REPASSOU ESTA

INFORMAÇÃO PARA A ATUAÇÃO GESTÃO.

A FALTA DE METODOLOGIA DE CÁLCULO

PARA DEFINIÇÃO DO QUANTITATIVO DE PONTO

DE FUNÇÃO ESTABELECIDO PARA CADA SISTEMA, CARACTERIZA–SE NESTE CASO UMA

FALHA GRAVE, POIS IMPOSSIBILITA A

CHECAGEM DA ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS EMPREGADOS TENDO EM VISTA O SEU CUSTO –

BENEFÍCIO.

EM QUE PESE ESSAS INFORMAÇÕES AQUI APRESENTADAS, RESSALTA–SE QUE AS

PROVIDÊNCIAS JÁ CONTIDAS NESTE PPP,

SINALIZAM QUE AS PROVIDÊNCIAS CORRETIVAS DESTA FALHA ESTÃO EM

ANDAMENTO, COMO POR EXEMPLO: FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A

APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES

(PROVIDÊNCIA Nº 2016/0379–01.01.01) E, POR OUTRO LADO, ESTÁ EM TRÂMITE NOVO

PROCESSO DE CONTRATAÇÃO PARA 2017 COM

ASSESSORAMENTO DA DITEC, EM CONFORMIDADE COM A IN MP–SLTI Nº 4/2014 (

PROVIDÊNCIA Nº 2016/0379–01.02.01).

Serviços contratados em

desacordo com o previsto no

Termo de Referência – TR,

no montante de R$

12.745.668,54 e serviços

não contratados constantes do TR, no montante de R$

9.901,326,43 (Contrato nº

07/2015).

1) reavaliar o Contrato nº 07/2015, com vistas a suspender os serviços cuja execução não tenha sido iniciada;

REAVALIAÇÃO EFETUADA E JÁ APLICADA

CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO PROCESSO 00095.001255/2015–72, ITENS QUE

COMPÕE O “ANEXO J – INSUMOS CORTADOS”.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA ATENDE EM PARTE A RECOMENDAÇÃO, TENDO EM VISTA QUE NÃO

TIVEMOS ACESSO AOS DOCUMENTOS

ANALÍTICOS QUE DERAM SUPORTE À

REAVALIAÇÃO E REFORMULAÇÃO DO

CONTRATO.

NESTE SENTIDO, SER NECESSÁRIO QUE A SEMPE ANEXE, ADICIONALMENTE, OS

DOCUMENTOS REFERENTES AOS ESTUDOS QUE

FUNDAMENTEM O REDIMENSIONAMENTO DO CONTRATO.

Serviços contratados em

desacordo com o previsto no

Termo de Referência – TR, no montante de R$

12.745.668,54 e serviços

não contratados constantes do TR, no montante de R$

9.901,326,43 (Contrato nº

07/2015).

2) avaliar, para a nova contratação, em substituição ao Contrato nº 7/2015, quais

serviços são essenciais e estratégicos para o funcionamento da Secretaria, procedendo–se à adequação dos quantitativos necessários e dos preços aos

praticados no mercado, relativamente aos serviços que estejam em execução.

Quanto aos serviços que já tenham sido finalizados, caso os preços praticados estejam superiores aos de mercado, negociar com o Serpro as devidas

compensações em faturas a serem pagas;

PARA NOVA CONTRATAÇÃO FOI REALIZADO

ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR, ONDE SE LEVANTOU OS SERVIÇOS

ESSENCIAIS/ESTRATÉGICOS E FORAM

ALOCADOS OS QUANTITATIVOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A MANUTENÇÃO DA

PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS A SOCIEDADE.

QUANTO A PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS

NA IN 4.

MESMO SEM O RELATÓRIO FINAL DA CISET, A SEMPE, NO ADITIVO, BUSCOU ATENDER AS

RECOMENDAÇÕES E OFICIOU AO SERPRO QUE

SUPRIMIU SERVIÇOS CONTRATADOS E NÃO UTILIZADOS, ASSIM COMO SERVIÇOS

CONTRATADOS QUE ERAM ACIONADOS DE

FORMA ESPORÁDICA E COM CUSTO ELEVADO. TAMBÉM PROCEDEU–SE COM A SOLICITAÇÃO

DE REVISÃO DE PREÇO PRATICADA. SERPRO

RETORNOU COM ALGUNS DESCONTOS CONFORME OFÍCIO: DIRET – 027230/2016 DO

PROCESSO 00095.001255/2015–72.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.

ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA

SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS

ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS

CONTRATAÇÕES (TR, CONTRATO), A MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

72

Serviços contratados em

desacordo com o previsto no Termo de Referência – TR,

no montante de R$

12.745.668,54 e serviços não contratados constantes

do TR, no montante de R$ 9.901,326,43 (Contrato nº

07/2015).

3) realizar nova contratação com base em estudos de viabilidade que

fundamentem os serviços necessários, de forma adequada à capacidade de gestão

e recursos disponíveis ao funcionamento da Secretaria e tendo em vista as disposições previstas na IN MP–SLTI nº 4/2014, na Lei 8666/93 e na

jurisprudência do TCU sobre as melhores práticas de gestão de serviços de TI,

com destaque para:a) efetuar pesquisa de mercado junto a diferentes fontes possíveis, realizando levantamento de contratações similares feitas por outros

órgãos, consulta a sítios na internet (e.g. portal do software público), consulta a

publicações especializadas (e.g. comparativos de soluções publicados em revistas especializadas) e pesquisa junto a fornecedores, a fim de avaliar as diferentes

soluções que possam atender às necessidades que originaram a contratação, à luz

do art. 6º, inciso IX, alínea "c"•, da Lei nº 8.666/93;b) definir e especificar as necessidades de negócios e tecnológicas e/ou requisitos necessários e suficientes

à escolha da solução tecnológica da informação, conforme levantamento de

demandas dos potenciais gestores e usuários de soluções de Tecnologia da

Informação, soluções disponíveis no mercado, análise de projetos similares

realizados por outros órgãos ou entidades da administração pública;c) avaliar as

diferentes soluções que atendem aos requisitos necessários à escolha da solução tecnológica, considerando: a disponibilidade de solução similar em outro órgão

ou entidade da Administração Pública, as soluções existentes no portal do

Software Publico Brasileiro, a capacidade e alternativa de mercado, inclusive a existência de Software livre ou público e a observância as políticas, premissas e

especificações técnicas definidas pelos Padrões de Interoperabilidade do Governo Brasileiro – e–PING e Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico – e–

MAG; d) analisar e comparar os custos totais de propriedade das soluções

identificadas, levando–se em conta os valores de aquisição dos ativos, insumos, garantias e manutenção;e) proceder à escolha da solução de tecnologia da

informação e elaborar justificativa da solução escolhida, contemplando: descrição

sucinta, precisa, suficiente e clara, alinhamento em relação às necessidades de negócio e aos macros requisitos tecnológicos, bem como a identificação dos

benefícios a serem alcançados com a solução escolhida em termos de eficiência,

eficácia, efetividade e economicidade;f) avaliar e definir os recursos materiais e humanos necessários à implantação e manutenção da solução de tecnologia da

informação;g) definir, de forma detalhada, e documentar método de cálculo das

quantidades e estimativa de preços de serviços necessários à contratação; eh) elaborar análise de risco, com a identificação dos principais riscos que possam

comprometer o processo de contratação ou fazer com que a solução de tecnologia

não alcance os resultados que atendam às necessidades da contratação, mensuração das probabilidades de ocorrência e dos danos potenciais de cada

risco, definição das ações previstas para mitigar as chances de ocorrência dos

riscos e definição dos responsáveis pelas ações de prevenção dos riscos.

REALIZADO CONTRATO ADITIVO PARA CONTEMPLAR PERÍODO DE 30/09/2016 A

31/12/2016, ANEXO AO PROCESSO

00095.001255/2015–72. E ESTÁ EM TRÂMITE NOVO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO PARA 2017 COM

ASSESSORAMENTO DA DITEC, RESPEITADA A REGRA PREVISTA NA IN MP–SLTI Nº 4/2014.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ

SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO,

ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS

DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS ESTUDOS E A ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS

CONTRATAÇÕES ( TR, CONTRATO), A MEDIDA

QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

Serviços contratados em

desacordo com o previsto no

Termo de Referência – TR,

no montante de R$ 12.745.668,54 e serviços

não contratados constantes

do TR, no montante de R$

Avaliar a alternativa mais vantajosa para a administração: dispensa de licitação,

realização de certame ou adesão à ata de registro de preços, quando da realização de nova contratação, tendo em vista os estudos de viabilidade efetuados.

PARA PESQUISA DE PREÇO, ESTÃO SENDO

OBSERVADAS AS RECOMENDAÇÕES PREVISTAS NA IN MP–SLTI Nº 4/2014. A DITEC ESTÁ

DEFININDO O MODELO DE CONTRATAÇÃO DAS

SOLUÇÕES DE MODO QUE A NECESSIDADE DA SEMPE SERÁ CONCATENADA COM AS

A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ

SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO. ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA

SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS

DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS

9.901,326,43 (Contrato nº 07/2015).

NECESSIDADES DA PR, CONFORME ATA EM ANEXO.

CONTRATAÇÕES (NOTAS TR, CONTRATO), A MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

Serviços contratados em

desacordo com o previsto no

Termo de Referência – TR, no montante de R$

12.745.668,54 e serviços

não contratados constantes do TR, no montante de R$

9.901,326,43 (Contrato nº

07/2015).

Proceder à apuração de responsabilidade e possíveis danos ao erário de quem

deu causa às irregularidades/fragilidades apontadas nos Contratos nºs 04/2013 e

07/2015, a seguir elencadas.

A ABERTURA DO RESPECTIVO PAD FICARÁ A

CARGO DA UNIDADE DE CORREIÇÃO DA PRESIDÊNCIA, CONFORME MEMO 322/2016 –

SEMPE/SEGOV/PR.

FOI ABERTO O PAD E ESTÁ EM ANDAMENTO A APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES.

Descontinuidade da

execução dos serviços com

execução parcial do objeto,

relativamente ao Contrato nº 04/2013 e não previsão dos

mesmos no Contrato nº

07/2015.

Realizar nova contratação com base em estudos de viabilidade que fundamentem

os serviços necessários, de forma adequada à capacidade de gestão e recursos

disponíveis ao funcionamento da Secretaria e tendo em vista as disposições previstas na IN MP–SLTI nº 4/2014, na Lei 8666/93 e na jurisprudência do TCU

sobre as melhores práticas de gestão de serviços de TI, com destaque para:

a) efetuar pesquisa de mercado junto a diferentes fontes possíveis, realizando levantamento de contratações similares feitas por outros órgãos, consulta a sítios

na internet (e.g. portal do software público), consulta a publicações

especializadas (e.g. comparativos de soluções publicados em revistas especializadas) e pesquisa junto a fornecedores, a fim de avaliar as diferentes

soluções que possam atender às necessidades que originaram a contratação, à luz

do art. 6º, inciso IX, alínea "c"•, da Lei nº 8.666/93; b) definir e especificar as necessidades de negócios e tecnológicas e/ou requisitos

necessários e suficientes à escolha da solução tecnológica da informação,

conforme levantamento de demandas dos potenciais gestores e usuários de

soluções de Tecnologia da Informação, soluções disponíveis no mercado, análise

de projetos similares realizados por outros órgãos ou entidades da administração

pública; c) avaliar as diferentes soluções que atendem aos requisitos necessários à escolha

da solução tecnológica, considerando: a disponibilidade de solução similar em

outro órgão ou entidade da Administração Pública, as soluções existentes no portal do Software Publico Brasileiro, a capacidade e alternativa de mercado,

inclusive a existência de Software livre ou público e a observância as políticas,

premissas e especificações técnicas definidas pelos Padrões de Interoperabilidade do Governo Brasileiro – e–PING e Modelo de Acessibilidade em Governo

Eletrônico – e– MAG;

d) analisar e comparar os custos totais de propriedade das soluções identificadas, levando–se em conta os valores de aquisição dos ativos, insumos, garantias e

manutenção;

e) proceder à escolha da solução de tecnologia da informação e elaborar justificativa da solução escolhida, contemplando: descrição sucinta, precisa,

suficiente e clara, alinhamento em relação às necessidades de negócio e aos macros requisitos tecnológicos, bem como a identificação dos benefícios a serem

alcançados com a solução escolhida em termos de eficiência, eficácia, efetividade

e economicidade;

REALIZADO CONTRATO ADITIVO PARA

CONTEMPLAR PERÍODO DE 30/09/2016 A

31/12/2016, ANEXO AO PROCESSO 00095.001255/2015–72.

E ESTÁ EM TRÂMITE NOVO PROCESSO DE

CONTRATAÇÃO PARA 2017 COM ASSESSORAMENTO DA DITEC, RESPEITADA A

REGRA PREVISTA NA IN MP–SLTI Nº 4/2014.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ

SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO,

ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS

DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS

ESTUDOS E A ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS CONTRATAÇÕES ( TR, CONTRATO), A MEDIDA

QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

74

f) avaliar e definir os recursos materiais e humanos necessários à implantação e manutenção da solução de tecnologia da informação;

g) definir, de forma detalhada, e documentar método de cálculo das quantidades e

estimativa de preços de serviços necessários à contratação; e h) elaborar análise de risco, com a identificação dos principais riscos que possam

comprometer o processo de contratação ou fazer com que a solução de tecnologia

não alcance os resultados que atendam às necessidades da contratação, mensuração das probabilidades de ocorrência e dos danos potenciais de cada

risco, definição das ações previstas para mitigar as chances de ocorrência dos

riscos e definição dos responsáveis pelas ações de prevenção dos riscos.

Descontinuidade da execução dos serviços com

execução parcial do objeto,

relativamente ao Contrato nº

04/2013 e não previsão dos

mesmos no Contrato nº

07/2015.

Reavaliar o Contrato nº 07/2015, com vistas a suspender os serviços cuja

execução não tenha sido iniciada;

REAVALIAÇÃO EFETUADA E JÁ APLICADA CONFORME NOVO TERMO ADITIVO DO

PROCESSO 00095.001255/2015–72, ITENS QUE

COMPÕE O “ANEXO J – INSUMOS CORTADOS”.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA ATENDE EM PARTE

A RECOMENDAÇÃO, TENDO EM VISTA QUE NÃO

TIVEMOS ACESSO AOS DOCUMENTOS ANALÍTICOS QUE DERAM SUPORTE À

REAVALIAÇÃO E REFORMULAÇÃO DO

CONTRATO.

NESTE SENTIDO, SER NECESSÁRIO QUE A

SEMPE ANEXE, ADICIONALMENTE, OS

DOCUMENTOS REFERENTES AOS ESTUDOS QUE FUNDAMENTEM O REDIMENSIONAMENTO DO

CONTRATO.

Descontinuidade da

execução dos serviços com execução parcial do objeto,

relativamente ao Contrato nº

04/2013 e não previsão dos mesmos no Contrato nº

07/2015.

Apresentar os estudos técnicos e econômicos necessários e suficientes que

justifiquem as inclusões, supressões ou agrupamento de serviços, conforme prevê

a IN MP–SLTI nº 04/2014;

PARA NOVA CONTRATAÇÃO ESTÁ EM FASE FINAL DE REALIZAÇÃO ESTUDO TÉCNICO

PRELIMINAR PELA EQUIPE DE PLANEJAMENTO

DA CONTRATAÇÃO, ENVOLVENDO OS INTEGRANTES: REQUISITANTE (SEMPE),

TÉCNICO (DITEC) E ADMINISTRATIVO (DILOG),

ONDE SE LEVANTOU OS SERVIÇOS ESSENCIAIS/ESTRATÉGICOS E ALOCANDO OS

QUANTITATIVOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA

A MANUTENÇÃO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS A SOCIEDADE.

A PROVIDÊNCIA ADOTADA INDICA QUE ESTÁ SENDO IMPLEMENTADA A RECOMENDAÇÃO.

ENTENDEMOS SER NECESSÁRIO QUE ESTA

SECRETARIA, ANEXE A ESTE PPP, OS DOCUMENTOS QUE FUNDAMENTEM OS

ESTUDOS E ANÁLISE DE VIABILIDADE E AS

CONTRATAÇÕES (NOTAS TR, CONTRATO), A

MEDIDA QUE OS MESMOS SEJAM EFETIVADOS.

Fragilidades na composição

da equipe de servidores

destinados a atuarem na gestão dos Contratos nº

04/2013 e 07/2015, tendo

em vista o conhecimento técnico requisitado pela área

de TI.

Estabelecer processo de capacitação contínua dos servidores da SEMPE/CC–PR

que participem de equipes de planejamento de contratações de TI e de atividades

de gestão contratual nos normativos e na jurisprudência envolvidos com essas temáticas, em atenção ao Plano Anual de Capacitação e Desenvolvimento da

Presidência da República–PACD/PR vigente.

JÁ SOLICITAMOS A ABERTURA DE CURSOS

OFERTADOS QUE ENVOLVAM A GESTÃO DE

CONTRATO PÚBLICO E A SUA JURISPRUDÊNCIA. TODAVIA, PARA O ACERTO DO NOVO

CONTRATO DE TI DA SEMPE, ESTAMOS EM

PARCERIA COM A DITEC QUE ESTÁ FORNECENDO TODO O SUPORTE TÉCNICO

NECESSÁRIO.

NECESSÁRIO ANEXAR SOLICITAÇÕES E CERTIFICAÇÕES AO FINAL DO TREINAMENTO E

VERIFICAR AO LONGO DA EXECUÇÃO DO NOVO

CONTRATO A ADEQUAÇÃO PRÁTICA DA PROVIDÊNCIA, TENDO EM VISTA A

EFETIVIDADE DA EXECUÇÃO DO CONTRATO E O ALCANCE DOS RESULTADOS ESPERADOS.

75

Quadro nº 24 – Despesas por grupo e Elemento de Despesa

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de Pessoal 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015

DIARIAS DE

PESSOAL CIVIL

107.092,65

56.673,00

107.092,65

56.673,00

107.092,65

56.673,00

PASSAGENS E

DESPESAS COM

LOCOMOÇÃO 173.841,80 76.342,81 173.841,80 72.424,85 3.917,96 173.841,80 72.424,85

OUTROS SERVIÇOS

DE TERCEIRO E

PESSOA FÍSICA 3.277,50 3.277,50 3.277,50

OUTROS SERV. DE

TERCEIROS E

PESSOA JURIDICA 26.878.519,97

17.103.532,62 23.197.447,40 13.063,525,78 3.681.072,57 4.040.006,84 23.193.447,40 13.063.525,78

CONTRIBUIÇÕES 905.492,50 3.150.000,00 905.492,50 3.150.000,00

DESPESAS DE

EXERCICIOS

ANTERIORES 70.391,56 70391,56 70.391,56

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015

OUTROS SERV. DE

TERCEIROS PJ 6.995.990,55 3.205.735,00 4.961.954,62 1.393.911,36 2.034.035,93 1.811.823,64 4.961.954,62 1.393.911,36

CONTRIBUIÇÕES 896.419,50 896.419,50

DESP. EXERC.

ANTER.

76