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MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2016
Rio de Janeiro, março/2017.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016
Relatório de Gestão do exercício de 2016,
apresentado aos órgãos de controle interno e
externo e à sociedade como prestação de contas
ordinária anual a que esta Unidade
Jurisdicionada está obrigada nos termos do
parágrafo único do art. 70 da Constituição
Federal, elaborado de acordo com as
disposições da IN TCU nº 63/2010, da Decisão
Normativa - TCU nº 154/2016 e da Portaria -
TCU nº 059/2017.
Divisão de Planejamento – DIPLA/HFB/RJ
Rio de Janeiro, março/2017.
LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES
AIH
ANS
Autorização de Internação Hospitalar
Agência Nacional de Saúde
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
AP Área Programática
APH Adicional de Plantão Hospitalar
BE Boletim da Emergência
BSMS Boletim de Serviço do Ministério da Saúde
CAU Central de Atendimento ao Usuário
CCIH Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
CEAP
CER
CGU
Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e Pesquisa
Controladoria Geral da União
Central Estadual de Regulação
CJU Consultoria Jurídica da União
CNES Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde
CTI Centro de Tratamento Intensivo
DIAD Diretoria Administrativa
DATASUS Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde
DDC Divisão de Documentação Científica
DGH Departamento de Gestão Hospitalar
DIPLA
DMA
DOGES
Divisão de Planejamento
Diretoria Médico Assistencial
Departamento de Ouvidoria Geral do SUS
DOU Diário Oficial da União
DRH Divisão de Recursos Humanos
DTI Departamento de Tecnologia da Informação
EADES
FIOCRUZ
Equipe de Desospitalização e Educação em Saúde
Fundação Instituto Oswaldo Cruz
FORMUS
HFB Serviço do DATASUS para a criação de formulários na WEB
Hospital Federal de Bonsucesso
IAPETEC Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Empregados em Transportes e Cargas
INAMPS Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social
INCA Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva
LACEN
LOA
Laboratório Central de Saúde Pública do Rio de Janeiro
Lei de Diretrizes Orçamentária
MEC Ministério da Educação
MS Ministério da Saúde
NERJ Núcleo Estadual do Rio de Janeiro
NHVE
NIR
Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica
Núcleo Interno de Regulação
RAIS Relação Anual de Informações Sociais
RESP
SADT
Registro de eventos em Saúde Pública
Serviço de Apoio à Diagnose e Terapia
SAMU Serviço de Atendimento Móvel de Emergência
SBA Sociedade Brasileira de Anestesiologia
SBOT Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
SEPAT
SGEP
Serviço de Pessoal Ativo
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira
SIAPE Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos
SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais
SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade
SINCOV Sistema de Gestão de Convênios de Repasse e Termos de Parceria
SIORG Sistema de Informações Organizacionais
SIPAR Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo
SISAC Sistema de Controle de Ações de Comunicação
SISREG Sistema de Regulação – Módulo III
SMSDC Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil
SUS Sistema Único de Saúde
TCU Tribunal de Contas da União
TCU Tribunal de Contas da União
TI Tecnologia da Informação
UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro
UI Unidade Coronariana
UJ Unidade Jurisdicionada
UPA Unidade de Pronto Atendimento
USE Unidade de Suporte de Emergência
UTI Unidade de Tratamento Intensivo
LISTA DE TABELAS
01. Perfil das internações por grupo do CID 045
02. Internações do Capítulo II – CID 10 - Neoplasias 046
03. Internações do Capítulo IX – CID 10 – Aparelho Circulatório 047
04. Internações do Capítulo XV – CID 10 – Parto 047
05. Total de partos 047
06. Internações do Capítulo XI – CID 10 – Aparelho Digestivo 048
07. Internações do Capítulo X – CID 10 – Aparelho Respiratório 048
08. Internações do Capítulo XIV – CID 10 – Aparelho Geniturinário 048
09. Óbitos por perfil de grupo de CID 052
10. Consolidado de informações referente a pacientes externos encaminhados pelo Sistema
Nacional de Regulação (SISREG) e Central de Regulação Unificada do Estado do Rio
de Janeiro (REUNI-RJ) para atendimento no ambulatório do Hospital Federal de
Bonsucesso no ano de 2016. 054
11. Detalhamento das informações referentes a pacientes externos encaminhados pelo
Sistema Nacional de Regulação (SISREG) para atendimento no Ambulatório do
Hospital Federal de Bonsucesso no ano de 2016. 055
12. Detalhamento das informações referentes aos pacientes externos encaminhados pela
Central de Regulação Unificada do Estado do Rio de Janeiro (REUNIR-RJ) para
atendimento no Ambulatório do Hospital Federal de Bonsucesso no ano de 2016 056
13. Média de pacientes “internados” diariamente no Serviço de Emergência 057
14. Posição das filas cirúrgicas do Hospital Federal de Bonsucesso até a data de 15/03/2017 072
15. Distribuição de amostras para pesquisa de vírus respiratório 088
16. Atendimento ao usuário segundo o canal de acesso 125
17. Classificação das demandas recebidas segundo o tipo 126
18. Distribuição das demandas de acordo com a prioridade 126
LISTA DE QUADROS
2. Identificação da UJ 019
2.2. Normas e regulamentos da Unidade Jurisdicionada 021
2.4. Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas 022
2.5.1. Macroprocessos Finalísticos Assistenciais 027
2.5.2/1. Projetos de pesquisa por categoria e status 031
2.5.2/2. Número de projetos de pesquisa 031
2.5.2/3. Macroprocessos finalísticos de Ensino e Pesquisa 032
3.1.3. Principais objetivos, vinculação dos planos da Unidade e formas e instrumentos de
monitoramento da execução e dos resultados dos planos 033
3.2/1. Ação/Subtítulos – OFSS 037
3.3/1. Painel de Gestão de Indicadores 039
3.3/2. Painel de Gestão de Indicadores 040
3.3/3. Painel de Gestão de Indicadores 041
3.3/4. Motivos de suspensão de cirurgias 071
3.3/5. Plano de ação para zerar as filas cirúrgicas judicializadas 073
3.3/6. Doenças e agravos notificados 087
4.2. Processos encaminhados à Corregedoria Geral 090
4.3. Avaliação dos controles internos 093
5.1.1/1. Força de trabalho da UJ 096
5.1.1/2. Distribuição da Lotação Efetiva 096
5.1.1/3. Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ 097
5.1.1/4. Entradas e saída – CTU 098
5.1.1/5. Número de aposentadorias por cargo 100
5.1.1/6. Absenteísmo 100
5.1.2/1. Ações e investimentos em Educação 102
5.1.2/2. Capacitação de servidores e respectivos investimentos 102
5.1.2/3. Índice de servidores capacitados 102
5.1.3. Custos de Pessoal 103
5.1.4/1. Detalhamento dos acidentes de trabalho ocorridos em 2014/2015/2016 104
5.1.4/2. Programa de atenção multiprofissional à saúde do trabalhador – PAT 104
5.1.4/3. Readaptação funcional, relocação e adequação 105
5.1.4/4. Saúde ocupacional 105
5.1.4/5. Tipos de vacina e número de funcionários vacinados 106
5.1.5/1. Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva 107
5.1.5/2. Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra 108
5.1.5/3. Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da UJ 111
5.1.5/6. Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargo da UJ 112
5.1.5/7. Composição do quadro de estagiários 112
5.2.2. Contratos de terceiros – Frota de veículos automotores a serviço no HFB 115
5.2.3. Veículos inservíveis ou fora de uso 116
5.2.5. Localização de espaços cedidos 118
5.3. Atividades realizadas pela Divisão de Engenharia 118
5.4.1. Contratos na área de Tecnologia da Informação 122
7.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do
Patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos 134
7.4/1. Programação de Despesas 135
7.4/2. Movimentação orçamentária interna por grupo de despesa 136
7.4/3. Despesas por modalidade de contratação – Créditos de movimentação 138
7.4/4. Despesas por grupo e elemento de despesa – Créditos de movimentação 139
7.4/5. Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos 141
7.4/6. Restos a pagar inscritos em exercícios anteriores 144
8.1.1. Relatório das determinações do TCU atendidas no exercício 145
8.1.2. Relatório das deliberações do TCU pendentes de atendimento 146
8.2.1. Relatório das recomendações do OCI atendidas no exercício 147
8.2.2. Relatório das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no
exercício 156
8.6. Despesas com Publicidade 198
LISTA DE GRÁFICOS
01. Capacidade instalada x capacidade operacional 043
02. Média de ocupação segundo a série histórica 044
03. Tempo médio de permanência 044
04. Giro de leito 045
05. Mortalidade institucional 051
06. Distribuição dos óbitos segundo as áreas assistenciais 051
07. Atendimento a paciente externo – Ambulatório de Emergência 052
08. Produção cirúrgica do Centro Cirúrgico Ambulatorial 058
09. Produção cirúrgica dos Centros Cirúrgicos 1 e 2 058
10. Suspensão de cirurgias 059
11. Produtividade Cirúrgica Anual 2016/HFB - Centro Cirúrgico (prédios 1 e 2) 060
12. Taxa de utilização das salas cirúrgicas - 2016 060
13. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Buco-Maxilo/2016 060
14. Detalhamento dos motivos de suspensão da Buco-Maxilo/2016 061
15. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB - Cirurgia Cardíaca/2016 061
16. Detalhamento dos motivos de suspensão da Cirurgia Cardíaca/2016 061
17. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB - Cabeça e Pescoço/2016 062
18. Detalhamento dos motivos de suspensão da Cabeça e Pescoço/2016 062
19. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB - Cirurgia Hepatobiliar/2016 062
20. Detalhamento dos motivos de suspensão da Hepatobiliar/2016 063
21. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Cirurgia Pediátrica/2016 063
22. Detalhamento dos motivos de suspensão da Pediatria/2016 063
23. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Cirurgia Plástica/2016 064
24. Detalhamento dos motivos de suspensão da Cirurgia Plástica/2016 064
25. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Cirurgia Torácica/2016 064
26. Detalhamento dos motivos de suspensão da Cirurgia Torácica/2016 065
27. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Cirurgia Vascular/2016 065
28. Detalhamento dos motivos de suspensão da Cirurgia Vascular/2016 065
29. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Ginecologia/2016 066
30. Detalhamento dos motivos de suspensão da Ginecologia/2016 066
31. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Neurocirurgia/2016 066
32. Detalhamento dos motivos de suspensão da Neurocirurgia/2016 067
33. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Oftalmologia/2016 067
34. Detalhamento dos motivos de suspensão da Oftalmologia/2016 067
35. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Ortopedia/2016 068
36. Detalhamento dos motivos de suspensão da Ortopedia/2016 068
37. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Otorrinolaringologia /2016 068
38. Detalhamento dos motivos de suspensão da Otorrinolaringologia/2016 069
39. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Urologia/2016 069
40. Detalhamento dos motivos de suspensão da Urologia/2016 069
41. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Transplante Renal/2016 070
42. Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Cirurgia Geral/2016 070
43. Detalhamento dos motivos de suspensão da Cirurgia Geral/2016 070
44. Motivos de suspensão de cirurgias 071
45. Produção SADT 082
46. Produtividade dos aparelhos de tomografia e raios-X 082
47. Produtividade dos aparelhos de Ultrassonografia/2016 083
48. Produtividade dos exames de Raios-X/2016 083
49. Produtividade mensal dos exames de mamografia realizados em 2016 084
50. Produtividade mensal dos procedimentos de radiologia intervencionista 084
51. Distribuição dos óbitos sentinela 085
52. Levantamento de matérias positivas e negativas na Mídia – 1999/2016 129
53. Avaliação Geral do Hospital – 2015/2016 132
LISTA DE FIGURAS
01. Balancete contábil do Serviço de Patrimônio 117
02. Balancete contábil do Serviço de Patrimônio 117
10
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 012
2. VISÃO GERAL 019
2.1. Finalidade e Competências 020
2.2. Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento da Unidade 021
2.3. Ambiente de atuação 021
2.4. Organograma 022
2.5. Macroprocessos Finalísticos 026
2.5.1. Macroprocesso Finalístico Assistencial 026
2.5.2. Macroprocesso Finalístico – Ensino e Pesquisa 031
3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS 033
3.1. Planejamento Organizacional 033
3.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício 033
3.1.2. Vinculação dos planos da Unidade com as competências institucionais e outros planos 033
3.1.3. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos 033
3.2. Desempenho Orçamentário 036
3.2.3. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário 038
3.2.4. Execução descentralizada com transferência de recursos 038
3.2.4.1. Informação sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas 038
3.2.4.2. Informações sobre a execução das despesas 038
3.2.4.3. Suprimentos de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do Governo
Federal 038
3.3. Apresentação e análise de indicadores de desempenho 038
4. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS 089
4.1. Descrição das estruturas de governança 089
4.2. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativa 089
4.3. Gestão de riscos e controles internos 091
5. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO 096
5.1. Gestão de Pessoas 096
5.1.1. Estrutura de pessoal da Unidade 096
5.1.2. Qualificação e capacitação da Força de Trabalho 102
5.1.3. Demonstrativo das despesas com pessoal 103
5.1.4. Gestão de riscos relacionados ao pessoal 104
5.1.5. Contratação de pessoal de apoio e de estagiários 107
5.2. Gestão do Patrimônio 112
5.2.1. Funções e procedimentos 112
5.2.2. Gestão da frota de veículos 114
5.2.3. Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações
gerenciais sobre veículos nessas condições 116
5.2.4. Gestão do patrimônio imobiliário da União 116
5.2.5. Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou privadas 118
5.2.6. Informações sobre imóveis locados de terceiros 118
5.3. Gestão de Infraestrutura 118
11
5.4. Gestão da Tecnologia da Informação 120
5.4.1. Principais sistemas de informações 121
6. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 123
6.1. Canais de acesso do cidadão 123
6.1.1. Ouvidoria 123
6.1.2. Comunicação Social 126
6.1.3. Coordenação de Atenção Comunitária e Voluntariado (CACVOL) 129
6.1.4. Carta de Serviços ao Cidadão 131
6.1.5 Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários 131
6.1.6. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da Unidade 132
6.1.7. Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações 132
7. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 134
7.1. Desempenho financeiro no exercício 134
7.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do
patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos 134
7.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da Unidade 134
7.4. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas 135
8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE 145
8.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU 145
8.1.1. Determinações do TCU atendidas no exercício 145
8.1.2. Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício 146
8.2. Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno 147
8.2.1. Recomendações do OCI atendidas no exercício 147
8.2.2. Recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício 156
8.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao erário 196
8.4. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com
o disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993 197
8.5. Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas
beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento 198
8.6. Informações sobre ações de publicidade e propaganda 198
Rol de Responsáveis 199
Relatório de instância ou área de correição 202
Declaração de Integridade e completude das informações sobre contratos e convênios nos
sistemas estruturantes da Administração Pública Federal 203
Declaração de integridade e completude dos registros no Sistema de apreciação e Registro
dos atos de Admissão e Concessões 204
Declaração de cumprimento das disposições da Lei 8.730/1993 quanto à entrega das
declarações de bens e rendas 205
Demonstrativo do cumprimento da UJ da obrigação de entregar a DBR 206
Declaração sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária,
Financeira e patrimonial 207
Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no Sistema Integrado
de Administração Financeira do Governo Federal 208
12
1. APRESENTAÇÃO
O relatório em tela apresenta os atos de gestão praticados no Hospital Federal de Bonsucesso
(HFB) no exercício de 2016, detalhando as estratégias desenvolvidas e os resultados alcançados
no período. Este relatório foi elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa do
Tribunal de Contas da União (TCU) nº 63/2010, da Decisão Normativa - TCU nº 154/2016 e da
Portaria - TCU nº 059/2017.
Enfatizamos que este documento foi estruturado de modo a atender as solicitações contidas no
sistema e-Contas e que a descrição das situações ocorridas no período foi contextualizada de
forma a subsidiar o Tribunal de Contas da União no exercício das atividades inerentes ao seu rol
de competências.
Considerando que o País está passando por momentos políticos conturbados, com frequentes
alterações de comando nas instituições públicas, com recomeços e descontinuidade
administrativas decorrentes de um aspecto normal e necessário em qualquer modelo de governo
democrático.
Considerando o crescente número de usuários dependentes do Sistema Único de Saúde e
crescente exigência de maior qualidade de vida por parte da população, associado a limitação e
escassez dos recursos públicos, a grave crise social, econômica e financeira, responsável por
profundos desequilíbrios das estruturas sociais e econômicas e a perda de confiança da sociedade
nas instituições públicas e em seus governantes.
Diante deste ambiente é esperado que os gestores também, apresentem um perfil profissional,
que seja capaz eliminar ou minimizar os efeitos da descontinuidade administrativa sobre a
implementação do planejamento estratégico da instituição para que possam gerir melhor os
custos, otimizar a produtividade, minimizar a perda de capital intelectual, disseminar o
conhecimento e aprendizado entre as áreas assistenciais, administrativos e de apoio, sendo assim,
seguem abaixo relacionados à forma de gestão praticada, as estratégias adotadas para a melhoria
do processo de trabalho e os resultados alcançados pelo Hospital Federal de Bonsucesso durante
o ano de 2016.
Rotatividade de gestores Destacamos que, em curto espaço de tempo, vem ocorrendo rotatividade frequente de
profissionais ocupantes de cargos estratégicos no HFB. Entendemos que nem toda
rotatividade é ruim para a gestão, entretanto, esta prática passa a ser problemática quando os
fatores que a motivam não estão correlacionados com os resultados de desempenho alcançados
pelos profissionais ocupantes dos referidos cargos e quando passa a interferir de forma negativa
na continuidade da execução de processos de trabalho essenciais para o adequado
funcionamento da instituição.
Desabastecimento de insumos na instituição
Cabe destacar que, ao longo dos anos, o hospital vem passando por períodos de
desabastecimento de insumos básicos necessários para viabilizar o atendimento da clientela
usuária dos seus serviços e que durante vários anos tal situação vem provocando a insatisfação
13
geral dos profissionais envolvidos com os cuidados direto com o paciente e divulgação negativa
do nome da instituição na mídia devido a não atendimento de pacientes motivado por falta de
insumos na instituição, situações estas que consequentemente provocam a pressão da sociedade
e dos órgãos de controle sob os gestores da instituição.
Diante deste cenário, uma das Direções do ano de 2016 decidiu adotar estratégias no sentido de
resolver tal problemática, ou seja, em 28/09/2016, A DIREÇÃO NOMEOU UMA
COMISSÃO DE CRISE, através da Portaria HFB nº 360, para identificar os tipos de insumos
de consumo básico que estavam em falta e, em paralelo a essa medida, a Direção solicitou
também que a Coordenação de Planejamento realizasse um ESTUDO DIAGNÓSTICO
SITUACIONAL para identificar os possíveis fatores motivadores do desabastecimento do
hospital. CONCLUSÃO: Este estudo demorou aproximadamente três meses para ser concluído
e nele ficou evidenciado que o processo de aquisição de insumos seguia um fluxo processual
estabelecido na instituição. Entretanto, foi verificado que, dentro do referido fluxo, NÃO FOI
ESTABELECIDO O PRAZO MÁXIMO ACEITÁVEL DO TEMPO DE TRAMITAÇÃO
que o processo deveria percorrer em cada uma das áreas administrativas estabelecidas neste
fluxo. Durante o levantamento foi evidenciado que determinados processos demoravam cerca de
90, 100, 400, 700, 800 e até mais de 1000 dias para serem concluído, fato este que poderia
ocasionar os seguintes desdobramentos: a) desabastecimento de insumo nas áreas assistenciais,
porque o solicitante da compra não tem previsão da data de entrega dos insumos por parte da
empresa credora no HFB; b) prejuízo no orçamento da instituição porque o solicitante acaba
hiper dimensionando o seu próximo pedido de compra, pois o mesmo não tem previsão da data
de chegada dos insumos que ele solicitou anteriormente, logo a instituição compromete maior
quantia do seu orçamento para atender ao pedido do solicitante; c) agravamento no processo de
controle de estoque de insumos porque quando os insumos comprados chegam ao Estoque
Central do Serviço de Almoxarifado, as áreas assistenciais, visando garantir a disponibilidade
imediata de insumos necessários para os pacientes internados, acabam solicitando ao Setor de
Almoxarifado um quantitativo de insumos além da sua necessidade diária, gerando com isso
diversos tipos de sub-estoques de materiais nas áreas assistenciais e, consequentemente, o
Almoxarifado Central perde totalmente o controle do seu estoque por não gerenciar os insumos
após dispensação para as áreas solicitantes; d) falta de credibilidade na competência dos gestores
e prejuízo na imagem da instituição perante a sociedade e órgãos de controle.
O Estudo Diagnóstico Situacional EVIDENCIOU AINDA FRAGILIDADE NO
ACOMPANHAMENTO DA SITUAÇÃO DE LIQUIDEZ DAS NOTAS DE EMPENHO
EMITIDAS PARA AQUISIÇÃO DE INSUMOS NA INSTITUIÇÃO, ou seja, este estudo se
baseou na análise do total de 523 (quinhentos e vinte e três) notas de empenhos emitidas nos
anos de 2014 e 2015 e 2016 sendo que, nas datas de 14/09/2016 e 17/09/2016, foi verificado que
dentre as 170 notas de empenho emitidas nos anos de 2014 e 2015, as empresas credoras
entregaram somente 75% do total do valor empenhado e, em 26/10/2016, foi verificado que
dentre as 353 notas de empenho emitidas em 2016, as empresas credoras entregaram somente
25% do total do valor empenhado, SENDO, ASSIM, BASEADO NESTES RESULTADOS,
FOI CONCLUÍDO QUE O MOTIVO DO DESABASTECIMENTO DE INSUMOS NA
INSTITUIÇÃO, NÃO PODE SER ATRIBUÍDO À FALTA DE ORÇAMENTO. Diante
de tais resultados, a Coordenação de Planejamento apresentou para a Direção Geral, relatório
detalhando tais situações com proposta de implementação imediata de uma ferramenta gerencial
para dar maior transparência e controle de todas as fases do processo de aquisição de insumos na
instituição. Ressaltamos que esta ferramenta foi aprovada pela gestão anterior. Entretanto logo
14
após a aprovação da ferramenta, houve mudança na gestão da instituição, logo tal ferramenta
ainda não foi implementada, porque está aguardando parecer e autorização da gestão atual.
Serviço de Emergência
Considerando que o Ministério da Saúde definiu a utilização do Sistema Manchester para
classificar os pacientes que procuram atendimento nos hospitais da Rede Federal que
possuem Porta de Entrada pelo Serviço de Emergência.
Considerando que a adoção de um sistema de classificação de risco beneficia os usuários do
sistema de saúde, reduzindo mortes evitáveis no serviço de urgência, e induzindo o
aprimoramento dos fluxos internos do serviço e dos processos de gestão das instituições.
Considerando que o Ministério da Saúde efetuou investimentos necessários para promover a
capacitação dos profissionais médicos e enfermeiros que atuam na Unidade de Serviço de
Emergência do HFB.
Considerando que o Setor de Emergência do HFB possui uma sala com materiais e
equipamentos adequados para classificar o risco do paciente.
Ressaltamos que, apesar da importância de todas as considerações citadas acima, foi verificado
que a instituição não adotou o Protocolo Manchester para classificar o risco do paciente que
busca atendimento neste setor e que a autorização de acesso do paciente ao serviço, em
determinados casos, depende do critério da avaliação de profissionais que não possuem
competência para a realização deste processo assistencial.
Ainda em relação ao Serviço de Emergência, salientamos que, ao longo dos anos, a instituição
vem passando por situação de superlotação de pacientes neste Setor, apesar da situação de
judicialização do número de leitos pelo Ministério Público, ou seja, o Ministério Público
determinou que diariamente o número de pacientes acomodados nos leitos de observação no
Serviço de Emergência não poderia ultrapassar o número de trinta pacientes/dia. Entretanto,
conforme resultados apurados nos indicadores gerenciais, foi verificado que este Setor mantém
uma média de 45 pacientes internados por dia e que a média de dias de permanência
destes pacientes gira em torno de cinco dias de internação. Esse fato contraria, portanto, a
Portaria do Ministério da Saúde nº 312, de 30 de abril de 2002, a qual determina que o
paciente não deve permanecer por mais de 24 horas em um Serviço de Emergência pois,
segundo o próprio Ministério da Saúde, o prazo de 24 horas é o tempo necessário para que o
médico observe o efeito do tratamento dispensado ao paciente e tome uma decisão sobre a sua
possível ou não internação, pois os leitos de observação, em geral, oferecem menos condições de
conforto e privacidade para os paciente e, por razões humanitárias, deve-se manter o período
de observação restrito ao necessário para a segurança do paciente e para a tomada da decisão
clínica.
Ainda, em relação ao Setor de Emergência, foram verificadas as seguintes fragilidade no
processo de trabalho: a) inconformidades em relação à regularidade das visitas e prescrições
médicas, fato este que provoca o aumento da média do tempo de permanência do paciente,
baixa rotatividade de leitos e consequentemente superlotação do setor; b) aumento do índice
15
de infecção hospitalar; c) insatisfação do paciente e de seus familiares devido à demora
na resolutividade do caso.
Infraestrutura
É importante salientar que a estrutura do hospital foi pensada para atender a necessidade
médico-assistenciais da população de 70 anos atrás e que, ao longo desse tempo, houve
inovações tecnológicas utilizadas pela medicina e que a estrutura do hospital passou por uma
série de modificações para incorporar novas tecnologias em sua estrutura. Entretanto apesar
dessas modificações a instituição ainda apresenta fragilidades na infraestrutura elétrica,
infraestrutura hidráulica e na infraestrutura de drenagem e esgoto, cabendo sinalizar, inclusive,
que as condições de funcionamento de esgoto apresentam-se totalmente fora das normas
ambientais, onde estão misturadas as redes de aguas pluviais e esgotos provenientes
de laboratórios, expurgos e Centro Cirúrgicos, não havendo, na Instituição, uma Estação
de Tratamento de Esgoto (ETE), mas apenas uma ex-fossa séptica existente no local.
Em relação aos projetos de obras, cabe informar que o projeto de obra do Serviço de Emergência
permanece em andamento e com previsão de término oficial para maio de 2017.
Em relação ao projeto de obras do Serviço de Cabeça e Pescoço, em 13/04/2016, foi enviado,
para a Direção Geral vigente da época, o pedido de prorrogação de prazo da obra juntamente
com o termo aditivo de prazo e serviços. Entretanto, como o prazo não foi atendido a contento,
não houve tempo hábil para a apreciação deste recurso por parte da Direção vigente e nem da
Direção subsequente, perdendo-se o prazo de contrato da obra. Em consequência deste fato, a
empresa não recebeu o pagamento do saldo de obra que era de direito, impossibilitando a entrega
da obra por parte da contratada. Posteriormente, por conta da necessidade de uso, o Serviço de
Cabeça e Pescoço ocupou o local com anuência da Direção Geral da época.
Em relação ao Centro de Tratamento Intensivo Pós Operatório, este Serviço, desde
fevereiro/2016, passou a ocupar uma área que anteriormente era ocupada pelo Setor de
Transplante Hepático. Entretanto, cabe ressaltar que o referido Serviço está funcionando sem
a apreciação da Vigilância Sanitária.
Em relação às obras de adequação da cozinha, do refeitório, do Centro Cirúrgico, da Central de
Material e Esterilização e Ambulatório, é importante sinalizar que as plantas físicas da
Cozinha e Refeitório permanecem interditadas pela Vigilância Sanitária Estadual (VISA) e que,
durante a realização do Estudo Diagnóstico Situacional, realizado pela Coordenação de
Planejamento, foi verificado que, em setembro de 2015, o hospital empenhou (Nota de
Empenho nº 2015NE801127) a quantia de R$ 857.924,20 (oitocentos e cinquenta e sete mil,
novecentos e vinte e quatro reais e vinte centavos) do seu orçamento para a execução dos
serviços e que o prazo para a execução do serviço venceu em 11/11/2016 e que a empresa
credora do empenho não realizou o serviço contratado e que o Sistema de Informação de
Administração Financeira (SIAF) informa que o valor da nota de empenho permanece a
liquidar pela empresa credora.
16
Tecnologia da Informação
Esta Divisão permanece enfrentando dificuldades acerca da descontinuidade da operação dos
sistemas, tendo em vista as frequentes quedas do sistema por falta de manutenção na Sala Cofre
da Unidade, levando toda a área administrativa a situações de retrabalho e, consequentemente,
ocasionando possíveis falhas.
Atualmente, a Sala Cofre do hospital encontra-se nas seguintes condições de funcionamento:
a) O único gerador existente está inoperante desde 21/07/2015 devido a defeito; b) Os seis
nobreaks existentes estão inoperantes desde 05/08/2015 porque as baterias estão queimadas;
c) Precariedade no sistema de refrigeração da Sala Cofre. Ressaltamos ainda que o contrato de
manutenção desta Sala saiu da responsabilidade do DATASUS e passou para o HFB.
Entretanto, até o momento, a Sala permanece funcionando sem contrato de manutenção.
Seguem os principais impactos ocasionados em decorrência das situações acima: a) Em relação
aos nobreaks e gerador, há risco de termos nossos sistemas afetados como ocorreu com o nosso
File Server (arquivo que guarda todas as informações do hospital), levando toda a Unidade do
HFB a ficar sem acesso aos arquivos de rede por 3 dias; b) Em relação ao contrato de
manutenção da Sala Cofre, a falta de manutenção compromete o funcionamento adequado do
Servidor porque o objeto de contrato da empresa era a manutenção do climatizador de precisão
na temperatura entre 21 a 23Cº.
Quanto à internet, o sistema informatizado do HFB conta com dois links, sendo um (Vlan
Infosus) link de 12MB, o qual é fornecido pelo DATASUS e abrange o site.gov. e o outro
(Rede Comep), com 30 Mb, o qual é utilizado para viabilizar a transmissão dos cursos de tele
medicina (Rede Ruth) e viabilizar o acesso a outros sites não governamentais. Entretanto, a
capacidade dos links disponibilizados não atende a atual demanda da instituição.
Credenciamento dos profissionais e habilitação dos Serviços Assistenciais junto ao
Cadastro Nacional de Estabelecimento em Saúde (CNES)
Em relação aos credenciamentos junto ao CNES, destacamos, como ponto positivo no ano de
2016, a conclusão do credenciamento de todos os profissionais em que a fonte pagadora é o
Ministério da Saúde. Entretanto, foram verificadas, nesta ferramenta de controle, fragilidades nas
informações referentes à carga horária e ao Cadastro Brasileiro de Ocupações (CBO) dos
profissionais, devido à falta de informações. Ressaltamos que esta falha pode ocasionar os
seguintes impactos: prejuízo na integração das informações necessárias para o planejamento de
outras áreas estratégicas da instituição e para os sistemas informatizados do próprio Ministério
da Saúde (sis-AIH01; e-SUS, APAC, BPA, etc.)
Em relação às habilitações junto ao CNES, destacamos, como pontos positivos, as renovações do
Transplante Renal, Transplante de Córnea, UTI Neonatal Tipo III e também a revalidação de
Licença de Funcionamento do HFB em dezembro de 2016, a qual estava irregular desde
novembro de 2015.
Em relação aos pontos negativos das habilitações destacamos também:
A Falta de entrega de documentações por partes das seguintes clínicas: Cabeça e Pescoço,
Farmácia, Nefrologia, Odontologia, Urologia, Oncologia e Clínica Cirúrgica Geral I, para
17
dar continuidade na renovação da habilitação em Alta Complexidade de Oncologia
(UNACON), pois o prazo para a renovação desta habilitação expira em 28/02/2017.
Ressaltamos que a não renovação pode ocasionar impedimento legal para o hospital prestar
o referido serviço e a redução de orçamento para a instituição devido a glosas de realização
de procedimentos/serviços oncológicos não habilitados;
Unidade de Tratamento Intensiva Coronariana Tipo II, foi verificado que o serviço é
estruturado com o total de quatorze leitos, sendo oito em uso e nenhum desses leitos está
habilitado no CNES, logo essa inconformidade pode ocasionar prejuízo no orçamento do
hospital devido a glosas no faturamento de todos os procedimentos e serviços realizados na
internação do paciente. Considerando a Portaria nº 2994, de 13 de dezembro de 2011, o
custo diário de cada leito neste serviço equivale à quantia de R$ 800,00 (oitocentos reais),
logo considerando a existência de quatorze leitos durante o ano (800,00 x 14) x 365 dias,
teremos R$ 4.088.000,00 (quatro milhões e oitenta e oito mil reais). Considerando a taxa
máxima de ocupação de 100% dos leitos durante um ano; considerando que o Serviço da
Unidade Coronariana funciona no HFB desde 2004, e que Portaria que regulamenta este
serviço passou a vigorar em 13 de dezembro de 2011, conclui-se que durante este período
houve uma perda em torno de R$ 24.000.000,00 (vinte e quatro milhões) no orçamento da
instituição.
Em relação às habilitações das Unidades de Cuidados Intermediários Neonatal
Convencional e Canguru, informamos que o hospital perdeu a habilitação para esses
serviços desde 2011 devido à perda de prazo de entrega de documentos para a Secretaria
Municipal de Saúde renovar a habilitação. Assim, os 28 leitos de Unidade de Cuidados
Intermediários (22 leitos da Convencional e as 6 poltronas da Canguru) não estão
habilitados no CNES, situação que causa prejuízo no orçamento do hospital devido a glosas
de serviços e procedimentos não habilitados.
Em relação à Unidade de Terapia Intensiva Adulto tipo II, foi verificado que o quantitativo
de dezessete leitos, informados no sistema e habilitados no CNES, não corresponde ao total
de leitos disponibilizados no HFB, ou seja, houve redução de 7 leitos na Unidade em
decorrência de obras. Entretanto, a Secretaria Municipal de Saúde ainda não enviou os seus
auditores para efetuar a devida correção, que foi solicitada através do Ofício nº 1651,
enviado pela DIGER em 18/102016.
Setor de Faturamento
O ambiente hospitalar possui uma riqueza de informações no que se refere a tratamentos de
saúde. Tal riqueza inicia com a entrada do paciente na instituição e, a partir deste momento, ele
produz informações a respeito de sua saúde e de sua doença, sendo de relevante importância
que, durante sua trajetória assistencial, todos os profissionais envolvidos no seu atendimento
estejam coesos ao realizar os registros específicos e necessários no prontuário do paciente.
Entretanto, aqui no HFB nos deparamos, na maioria das vezes, com uma série de eventos
não registrados, não informados, não justificados ou simplesmente mal ou não interpretados.
Exemplos: a) Insuficiência de informações no Boletim Operatório/Folha de Sala Operatória em
relação ao tipo e quantitativo de Órteses Próteses e Materiais Especiais (OPME) utilizados no ato
18
cirúrgico, assim como a falta da apresentação da nota fiscal da OPME efetivamente utilizada no
ato cirúrgico para que o Setor de Faturamento realize a devida cobrança; b) médico solicita
emissão de AIH (Autorização de Internação Hospitalar) para a internação clínica, mas, se no
decorrer desta internação, o paciente necessita de intervenção cirúrgica ou de reoperação, o
médico deverá solicitar uma segunda ou terceira AIH para os procedimentos cirúrgicos
realizados. Entretanto, o profissional não solicita as AIH’s subsequentes, ocasionando, com isso,
glosas na internação do paciente e esta situação é somente percebida pelo Setor de Faturamento
no ato da cobrança.
Utilização das Salas Cirúrgicas na Instituição
Durante o ano, foi verificado fragilidade no gerenciamento da programação de cirurgias eletivas
na instituição. Indicadores gerenciais evidenciaram que houve cancelamento de 25% do total
de cirurgias eletivas agendadas no Mapa Cirúrgico e que as Clínicas Cirúrgicas utilizaram
somente 42% a 56% do total de tempo disponibilizados para as Salas Operatórias.
Ressaltamos que tais situações provocam os seguintes impactos: a) aumento do tempo de espera
para a execução da cirurgia dos pacientes que estão inscritos nas filas cirúrgicas; b)
possíveis agravamentos do quadro clínico do paciente devido à demora na realização da cirurgia;
c) insatisfação dos pacientes porque, na maioria das vezes, os mesmos somente tem
conhecimento de que suas cirurgias foram suspensas quando chegam no Setor de Internação
Hospitalar (NIR) ou quando estão dentro do Centro Cirúrgico; d) prejuízo para imagem da
instituição perante à sociedade e Órgãos de Controle, devido à falta de eficiência no
gerenciamento do movimento cirúrgico.
Em relação à fila cirúrgica do HFB (DATASUS), verificamos a existência de um total de 3.181
pacientes aguardando a realização de suas cirurgias, sendo que, desse quantitativo, há
2.690 pacientes inscritos no período de 2012 à 31/12/2016 e 491 inscritos entre 01/01/2017 à
18/02/2017. A Divisão de Planejamento focará suas ações para melhorar o gerenciamento das
filas cirúrgicas no sentido de apresentar um plano de ações visando diminuir o tempo de
espera dos pacientes inscritos na fila no período de 2012 à 2016.
19
2. VISÃO GERAL
Quadro 2.- Identificação da UJ
Poder: Executivo/Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde
Órgão de Vinculação: Departamento de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de janeiro
DGH-RJ
Código SIORG:
14800
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: Hospital Federal de Bonsucesso
Denominação Abreviada: HFB
Código SIORG: 14800 Código LOA: 12206217 Código SIAFI: 250042
Natureza Jurídica: Administração Direta vinculada ao Ministério da Saúde
CNPJ: 00394544/0202-91
Principal Atividade: Atividades de Atendimento Hospitalar e Ambulatorial
Código CNAE: 8610-1
Telefones/Fax de contato: (021) 3977-9500 (021) 3977-9745 (021) 3977-9501
Endereço Eletrônico: [email protected]
Página na Internet: http://www.hfb.rj.saude.gov.br
Endereço Postal: Logradouro - Avenida Londres, 616 – Bonsucesso – Rio de Janeiro – RJ/ CEP: 21041-030
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Decreto nº 8901 de 10/11/2006; Decreto nº 8932 de 14/12/2006; Portarias GM/MS nº 187 e 188 de 30/03/2008.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada: não há
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Carta de Serviço ao Cidadão – Disponibilizada na Intranet e Internet.
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
250031 Núcleo Estadual do Ministério da Saúde do Rio de Janeiro - NERJ
Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
Unidades Orçamentárias Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
20
2.1. Finalidade e Competências
O Hospital Federal de Bonsucesso (HFB) é um estabelecimento de saúde, órgão da
administração direta do Poder Executivo, inserido na rede do Sistema Único de Saúde –
SUS, vinculado ao Departamento de Gestão Hospitalar do Estado do Rio de Janeiro e à
Secretaria de Atenção à Saúde - MS. Esta Unidade encontra-se situada no bairro de
Bonsucesso, Área Programática 3.1, Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro, próximo à
confluência da Av. Brasil com as Linhas Amarela e Vermelha.
Trata-se de um complexo hospitalar formado por seis prédios, com 15 salas cirúrgicas e
mais 02 em obra e 03 salas cirúrgicas ambulatoriais; 102 consultórios ambulatoriais, sendo
110 consultórios de especialidades no prédio 06 (Bloco Ambulatorial) e 28 distribuídos nos
prédios 1, 2 e 3. Com relação aos leitos, a média de 2016, nesta unidade, foram 469 leitos
instalados para internação, sendo que desse total, 42 leitos estiveram em obra ou bloqueados
e 427 operacionais (fonte: DIPLA – Cesta de Indicadores Hospitalares).
A instituição possui autonomia orçamentária na execução de despesas e está caracterizado
no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) como Hospital Geral de
Bonsucesso, com níveis terciário e quaternário e atuação na média e alta complexidade.
Possui uma carteira de serviços complementares de apoio diagnóstico e terapêutico,
distribuídos dentre os serviços de Patologia Clínica, Anatomia Patológica, Radiologia e
Métodos Gráficos.
Sua competência institucional, estabelecida na Portaria GM nº 3.965, de 14/12/2010 é:
“Planejar, coordenar e orientar a execução de atividades de prestação de serviços médico-
assistenciais, em sistemas ambulatorial, hospitalar e de emergência; prover os recursos
diagnósticos e terapêuticos para atendimento à clientela; promover treinamento, formação e
aperfeiçoamento de recursos humanos; fomentar estudos e pesquisas, visando à ampliação
de conhecimentos e à produção científica; e estabelecer normas e padrões de atendimento e
de qualidade dos serviços prestados”.
MISSÃO
Promover atenção à Saúde, oferecendo serviços de qualidade à população, com atendimento
humanizado e multiprofissional, integrado ao SUS, participando da formação e
desenvolvimento de recursos humanos.
PERFIL ASSISTENCIAL
Hospital Federal de Bonsucesso dispõe de serviços terciários de referência, Emergência e
Maternidade de Nível III e modalidades extra-hospitalares de assistência para a região
metropolitana e todo o Estado do Rio de janeiro.
21
VISÃO DE FUTURO
O HFB será reconhecido nacional e internacionalmente pela excelência assistencial e
organização, pela humanização do cuidado ao paciente, pela elevada capacidade técnica e
valorização de seus profissionais, por ser centro de ensino e pesquisa e pela garantia de
acesso público e democrático aos seus serviços.
2.2. Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento da Unidade
Quanto às normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento da Unidade,
podem-se destacar as seguintes:
Quadro 2.2. – Normas e regulamentos da Unidade Jurisdicionada
Decreto nº 8.901, de 10 de novembro
de 2016.
Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro
Demonstrativo dos Cargos em Comissão e
das Funções de Confiança do Ministério da
Saúde, remaneja cargos em comissão e
funções gratificadas e substitui cargos em
comissão do Grupo Direção e
Assessoramento Superiores - DAS por
Funções Comissionadas do Poder Executivo
- FCPE.
Portaria GM/MS nº 188 de 30/01/2008
Alerta para os artigos 2º e 3º da Portaria
nº 1.270/GM/MS de 5 de agosto de 2005.
Fonte: http://www.planalto.gov.br
2.3. Ambiente de atuação
O HFB tem consolidado seu perfil de alta complexidade com destaque para as áreas de:
Transplante Renal, Cirurgias Oncológicas, especialmente de Cabeça e Pescoço, Aparelho
Digestivo, Urologia, Neurocirurgia, Cirurgia Torácica, Vídeo Cirurgias Avançadas,
Cirurgia Endócrina, Cirurgia Cardíaca, Cirurgia Vascular e Alto Risco Materno Fetal.
É referência em Oncologia, habilitado como uma Unidade de Assistência de Alta
Complexidade em Oncologia (UNACON), com Serviço de Hematologia. Seu Serviço de
Emergência opera por demanda espontânea, oferecendo atendimentos nas especialidades
de Clínica Médica, Cirurgia Geral, Ortopedia, Buco-Maxilo e Pediatria.
22
2.4. Organograma
Quadro 2.4. – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas
Áreas/ Subunidades Estratégicas Competências Titular Cargo Período de atuação
Coordenação Assistencial e suas principais
subunidades:
Divisão Médica Assistencial
Serviços de Internação Clínicos e
Cirúrgicos
Coordenação de Saúde da Criança, da
Mulher e do Adolescente
Divisão de Emergência
Serviço de Apoio Diagnóstico e
Terapêutico Ambulatório Geral
Centro de Atendimento Oncológico -
CACON
Serviços Multidisciplinares Especializados
Núcleo Interno de Regulação e Central
de Atendimento ao Usuário
Supervisionar e controlar as atividades
referentes à prestação de serviços médico-
assistenciais, em regime hospitalar,
ambulatorial e de emergência; programar as
atividades da área e prover os recursos
humanos, os equipamentos e os materiais
necessários ao desenvolvimento das ações;
supervisionar o trabalho das equipes de
atendimento hospitalar, ambulatorial e de
emergência, prestando o apoio técnico e
administrativo necessário ao
desenvolvimento de seus programas de
trabalho; realizar e propor estudos e
pesquisas, visando à ampliação de
conhecimentos e à produção científica.
Dr. Paulo Roberto C. de Souza
Dra. Lucia Bensiman da Silva
Coordenador
Responsável
Técnica
De 13/12/16 até o
momento.
De 23/12/15 à 14/09/16.
Coordenação de Enfermagem
Concentra as atividades assistenciais de
enfermagem no cuidado direto aos pacientes.
Encontra-se estruturada de forma a
transversalizar o cuidado, viabilizando o
planejamento, a coordenação e o controle
das ações profissionais nas especialidades
assistenciais, apoio diagnóstico, apoio
terapêutico e de infraestrutura.
João Batista Monteiro da Cruz
Responsável
Técnico
De 14/10/15 até o
momento.
23
Coordenação de Gestão de Pessoas e suas
principais subunidades:
Assessoria de Legislação de Pessoal
Serviço de Pessoal Ativo
Serviço de Aposentadorias e Pensões
Serviço de Disciplina Administrativa
Serviço de Segurança e Saúde do
Trabalhador
Serviço de Desenvolvimento de Pessoas
Responsável pelo planejamento,
implantação, gerenciamento e controle de
recursos humanos. É comprometida com a
humanização e a qualidade de vida, alinhada
às estratégias organizacionais e às políticas
do Ministério da Saúde. Está estruturada de
forma a atender as demandas dos
funcionários ativos e inativos, preocupada
com a saúde e segurança do trabalhador.
Luiz Carlos Costa de Souza
Fátima Maria da Luz Silva
Coordenador
Substituta
Eventual
De 29/01/16 até o
momento.
De 20/11/15 à 28/01/16.
Coordenação de Administração e
suas principais subunidades:
Divisão de Orçamento e Finanças
Divisão de Controle de Contratos
Serviço de Material e de Compras
Setor de Almoxarifado
Divisão de Infraestrutura
Planejar, coordenar e dirigir a execução das
atividades administrativas, de suprimentos,
de orçamento e finanças e de engenharia,
necessárias ao perfeito funcionamento do
hospital.
Antônio Carlos Pereira
Luis Carlos Alves
Luiz Carlos Rodrigues da Costa
Coordenador
Coordenador
Coordenador
De 28/09/16 à 18/01/17.
De 19/04/16 à 03/08/16.
De 29/06/15 à 19/04/16.
Divisão de Planejamento
É um órgão, de assessoria direta à Direção
Geral, que se propõe a promover o
desenvolvimento institucional de forma
integrada com as áreas Assistenciais e
Administrativas.
André Luiz Quirino Domingues
Chefe
De 02/10/15 à 03/11/16.
Tecnologia da Informação
É um órgão, de assessoria direta à Direção
Geral, voltado para a elaboração e execução
da política de tecnologia de informação,
estabelecendo a manutenção e a expansão do
sistema integrado de gestão hospitalar.
William Negreiros da Costa
Responsável
Técnico
De 03/08/15 à 19/10/16.
24
Divisão de Gerencia de Risco
É o órgão diretamente ligado à Direção
Geral e representa o HFB na Rede Sentinela,
criada pela ANVISA. É responsável por
coordenar a equipe de gerenciamento de
risco sanitário hospitalar do serviço de
saúde. Articula as diversas áreas de apoio à
assistência, procurando evitar os eventos
adversos advindos do uso de produtos de
saúde, com ganho de qualidade e segurança
para procedimentos e terapias.
Rosangela Facadio
Chefia
De 31/10/2001 até o
momento.
Divisão de Documentação Cientifica
Responsável pela guarda e resgate de
prontuários (documentação médica) e pelo
faturamento dos procedimentos registrados,
disponibilizando as informações científicas
em atendimento às demandas internas e
externas. Oferece serviços de cópia de
documentos médicos (prontuários, na íntegra
ou em parte, declaração de internação e
laudos médicos) fornecidos ao paciente ou
ao responsável legal.
Iraci da Silva
Responsável
Técnica
De 28/09/15 até o
momento.
Ouvidoria
Responsável pelo atendimento ao cidadão,
recebendo e encaminhando as reclamações,
críticas, sugestões, elogios e denúncias que
envolvam setores ou profissionais da
Unidade. A partir da interlocução com os
diversos setores envolvidos, tem por
objetivo a melhoria permanente da qualidade
dos serviços administrativos e assistenciais
oferecidos pelo HFB, humanizando as
relações e facilitando a comunicação.
Carmélia Baluardo Tristão
Responsável
Técnica
De 25/07/13 até o
momento.
25
Fonte: Direção Geral/HFB/2016.
Assessoria, Comitês, Comissões e Grupos
ou Núcleos de Trabalho.
Destacamos os seguintes:
1. Comissão Permanente de Licitação
2. Comissão de Controle de Inf. Hospitalar
3. Grupo Técnico de Humanização
4. Núcleo de Qualidade e Segurança
5. Assessoria de Comunicação Social
6. Comitê de Ética em Pesquisa
7. Núcleo Hospitalar de Epidemiologia
São estruturas de apoio técnico e assessoria
da instituição que visam à avaliação e o
controle de processos de trabalhos
específicos, com o objetivo de aprimorar a
segurança, a qualidade, o desempenho das
equipes profissionais e, consequentemente, o
processo de produção de saúde.
____________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
1. Manoel V. Peixoto Junior
Mariana Miranda Pinto
Daniel B. Pereira de Araújo
Luis Carlos Alves
2. Alexandre C. Baptista
3. Maria Lucia Rosa Quinta
4. Edna da Silva Pereira
5. Danielle Fernandes
6. Cristina C. V. de Araújo
7. Marcela Lopes B. Silva
1. Pregoeiro
Pregoeira
Pregoeiro
Pregoeiro
2. Coordenador
3. Coordenadora
4. Coordenadora
5. Chefia
6. Coordenadora
7. Resp. Técnica
1. Desde 31/10/16
De 28/06/16 à 30/10/16
De 25/04/16 à 27/06/16
De 25/03/15 à 24/04/16
2. Desde 28/03/14
3. Desde 08/07/08
4. Desde 11/06/15
5. Desde 03/09/07
6. Desde 17/12/13
7. Desde 27/01/14
Centro de Estudos, Aperfeiçoamento e
Pesquisa – CEAP.
O CEAP é o órgão responsável pela
coordenação de atividades de ensino e
desenvolvimento científico, voltado para os
funcionários, residentes, estagiários desta
Unidade Hospitalar e pesquisadores
advindos de outras instituições. Tem como
objetivos incentivar o ensino, a pesquisa no
HFB e aprimoramento profissional, em prol
da melhoria da qualidade da assistência.
Dr. Francisco X. D. F. Oliveira
Dr. Júlio Moreira Noronha
Marcelo Frick
Presidente
Presidente
Vice Presidente
De 04/12/16 até o
momento.
De 10/06/15 à 03/12/2016
De 04/12/16 até o
momento.
26
2.5. Macroprocessos Finalísticos
O HFB é um hospital da rede pública do Estado do Rio de Janeiro com expressivo volume
de atendimentos, sendo caracterizado como uma Unidade Terciária (serviços de alta
complexidade), voltada para as áreas cirúrgicas, com Emergência de nível III, Maternidade
de alto risco, Neonatologia nível III, Unidade Oncológica nível I, além de ser referência para
diversas áreas, como Nefrologia, Transplante Renal e Cirurgia de Cabeça e Pescoço.
Os macroprocessos finalísticos do HFB são divididos em Assistencial e de Ensino e
Pesquisa. O Macroprocesso Assistencial é subdividido em 04 (quatro) áreas: Internação,
Emergência, Ambulatorial e Serviço de Apoio ao Diagnóstico e Terapêutico (SADT). Os
macroprocessos finalísticos de ensino e pesquisa comportam as Unidades de Pesquisa e de
Ensino, ambas subordinadas ao Centro de Estudos Aperfeiçoamento e Pesquisa (CEAP) e a
Coordenação de Gestão de Pessoas.
2.5.1. Macroprocesso Finalístico Assistencial
O HFB dispõe de duas grandes Portas de Entrada para acesso aos atendimentos
assistenciais aos usuários: Emergência e Ambulatório, que podem se desdobrar ou
não em internação hospitalar. Esta se dá através da solicitação médica para pacientes
oriundos destes setores ou pelo Sistema Nacional de Regulação – SISREG e Central
Estadual de Regulação (CER).
O acesso à Emergência se dá por demanda espontânea, encaminhamento pelo
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência/Grupamento de Socorro de Emergência
(SAMU/GSE) e pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPA), via SAMU.
O acesso ao atendimento Ambulatorial e aos Serviços de Apoio Diagnóstico é
também regulado pelo SISREG e SER, referenciados pelas Unidades Básicas de
Saúde (Clínica da Família e Posto de Saúde) e coordenados internamente no HFB
pela Central de Atendimento ao Usuário (CAU).
Outro importante setor na porta de entrada do paciente é o Núcleo Interno de
Regulação (NIR), que é uma Unidade Técnico-Administrativa do HFB composta
pelas seguintes áreas:
• CAU;
• Equipe de Desospitalização e Educação em Saúde (EADES);
• Internação e Alta;
• Regulação – interface direta com os demais Núcleos de Regulação Interna de outras
Unidades de Saúde e Complexos Reguladores (Municipal e Estadual).
Este setor coordena a gestão dos leitos e das consultas, gerando informações sobre o
fluxo de usuários e oferta de serviços, monitorando a entrada do paciente, sua
movimentação interna e externa, até sua alta hospitalar.
O NIR também faz a interlocução interna com as Clínicas e a Emergência e, externa,
através do contato com as Centrais de Regulação (Municipal e Estadual),
coordenando as necessidades de internação para procedimentos cirúrgicos ou
procedimentos eletivos, conforme programação, oferta de serviços e disponibilidade
de leitos.
27
Quadro 2.5.1. – Macroprocessos Finalísticos Assistenciais
MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS - ASSISTENCIAIS
Macroprocesso Descrição Produtos e Serviços
Principais
Clientes
Subunidades
Responsáveis
UNIDADE DE
INTERNAÇÃO
Planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar
as atividades relacionadas à assistência clínica e/ou
cirúrgica de média e alta complexidade em regime de
internação aos pacientes adultos e pediátricos. Avaliar
resultados de exames diagnósticos e terapêuticos dos
pacientes. Prestar apoio técnico e administrativo
necessário ao desenvolvimento dos processos de
trabalho e providenciar os trâmites necessários ao
atendimento integral e humanizado aos pacientes.
Supervisionar e controlar o desenvolvimento de
programas de internato e residências. Emitir parecer
técnico sobre assuntos relacionados a diagnóstico e
tratamentos nas patologias incluídas em sua área de
atuação. São internações de natureza eletiva, sendo os
usuários avaliados segundo protocolos assistenciais nas
unidades de Emergência e Ambulatorial.
Atendimento aos usuários com patologias de
abordagem clínica especializada e cirúrgica de
média e alta complexidade.
Usuários SUS
Coordenação
Médica
Assistencial
28
UNIDADE DE
EMERGÊNCIA
Planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar
as atividades relacionadas à assistência de urgência e
emergência clínica e cirúrgica aos pacientes adultos e
pediátricos em situação de risco ou agravo, que poderão
ou não justificar a necessidade de internação hospitalar.
Avaliar resultados de exames diagnósticos e
terapêuticos dos pacientes e avaliar a necessidade de
internação. Prestar apoio técnico e administrativo
necessário ao desenvolvimento dos processos de
trabalho e providenciar os trâmites necessários ao
atendimento integral e humanizado aos pacientes.
Supervisionar e controlar o desenvolvimento de
programas internato e residências. Emitir parecer
técnico sobre assuntos relacionados a diagnóstico e
tratamentos nas patologias incluídas em sua área de
atuação.
Atendimento aos usuários SUS em situações
de emergência nas especialidades destacadas,
bem como nas Emergências Obstétricas,
fazendo parte da Rede Cegonha RJ. Os
usuários são absorvidos e encaminhados às
demais especialidades existentes na instituição
sendo, inclusive, referencias para outras
especialidades não presentes no plantão do
referido serviço, mas disponibilizadas para o
usuário.
Usuários SUS
Coordenação
Médica
Assistencial
UNIDADE DE
AMBULATÓRIO
Coordenar, controlar e supervisionar as atividades
quanto à logística de atendimento assistencial aos
usuários nas diversas especialidades ambulatoriais
oferecidas pela Unidade, quanto ao acesso dos usuários
às consultas e exames especiais pelo Sistema Nacional
de Regulação (SISREG). Emitir parecer em assuntos
inerentes a sua área de atuação.
Gerenciar o atendimento multiprofissional
desenvolvido em consultas nas diversas
especialidades atuantes no Hospital Federal de
Bonsucesso, oferecendo atendimento
humanizado e com equidade aos usuários. Os
pacientes de primeira vez são encaminhados
pelas Clínicas de Família ou dos Postos de
Saúde através do Sistema Nacional de
Regulação (SISREG). A Central de
Atendimento ao Usuário (CAU), ligada ao
Núcleo Interno de Regulação (NIR), é
responsável por manter o usuário informado
sobre o acesso a consultas e exames. Executa
agendamento de pareceres, consultas de
seguimento e exames de imagem de pacientes
ambulatoriais, bem como monitora os
agendamentos oriundos do SISREG para o
HFB.
Usuários SUS
Coordenação
Médica
Assistencial
29
ÁREA DE
IMAGEM
Planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar
as atividades de apoio terapêutico aos pacientes em
tratamento ambulatorial, hospitalar e de emergência,
quanto à realização de exames diagnósticos
complementares de imagem, de forma a contribuir com
o processo de cuidado e melhoria da qualidade da
assistência prestada ao usuário. Treinar pessoal
especializado. Emitir parecer em assuntos inerentes a
sua área de atuação.
Realização de exames, conforme especificado
na descrição, aos usuários em regime de
internação, atendimento ambulatorial ou de
emergência, possibilitando a avaliação
diagnóstica e tratamento adequado seja ele
clínico ou cirúrgico.
Usuários SUS
Coordenação
Médica
Assistencial
ÁREA ANÁTOMO
PATOLÓGICA
Planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar
as atividades de apoio terapêutico aos pacientes em
tratamento ambulatorial, hospitalar e de emergência.
Quanto à realização de exames de estudos
histopatológicos e/ou citopatológicos de amostras
colhidas de tecidos, líquidos e secreções orgânicas,
visando diagnóstico etiológico de diversas patologias,
de forma a contribuir com o processo de cuidado e
melhoria da qualidade da assistência prestada ao
usuário. Emitir parecer em assuntos inerentes a sua área
de atuação.
Realização de exames, conforme especificado
na descrição, aos usuários em regime de
internação, atendimento ambulatorial ou de
emergência, possibilitando a avaliação
diagnóstica e tratamento adequado seja ele
clínico ou cirúrgico.
Usuários SUS
Coordenação
Médica
Assistencial
ÁREA DE
PATOLOGIA
CLÍNICA
Planejar, coordenar, supervisionar e executar as
atividades de apoio terapêutico aos pacientes em
tratamento ambulatorial, hospitalar e de emergência,
quanto à realização de coleta e exames de patologia
clínica para diagnóstico, de forma a contribuir com o
processo de cuidado e melhoria da qualidade da
assistência prestada ao usuário. Emitir parecer em
assuntos inerentes a sua área de atuação.
Realização de exames, conforme especificado
na descrição, aos usuários em regime de
internação, atendimento ambulatorial ou de
emergência, possibilitando a avaliação
diagnóstica e tratamento adequado, seja ele
clínico ou cirúrgico.
Usuários SUS
Coordenação
Médica
Assistencial
30
ÁREA
HEMOTERÁPICA
Planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar
as atividades de apoio terapêutico aos pacientes em
tratamento ambulatorial, hospitalar e de emergência,
quanto à realização de coleta de sangue total, doação
autóloga, coleta de aférese, processamento do sangue
total em hemocomponentes, exames pré-transfusionais
dos doadores e pacientes. Atender as solicitações dos
serviços assistenciais da Unidade quanto à transfusão de
sangue, de forma a contribuir com o processo de
cuidado e melhoria da qualidade da assistência prestada
ao usuário. Emitir parecer em assuntos inerentes a sua
área de atuação.
Atendimento aos usuários nas unidades de
internação, emergência e ambulatório,
garantindo fornecimento de hemoderivados
bem como disponibilizando tratamentos e
exames, de forma a garantir a assistência ao
usuário SUS.
Usuários SUS
Coordenação
Médica
Assistencial
ÁREA DE
MÉTODOS
DIAGNÓSTICOS
INVASIVOS
Planejar, coordenar, supervisionar, controlar e executar
as atividades de apoio terapêutico aos pacientes em
tratamento ambulatorial, hospitalar e de emergência.
Prestar suporte diagnóstico e realizar procedimentos
invasivos de Hemodinâmica nas áreas de Cardiologia,
Vascular e Neurocirurgia. Prestar suporte diagnóstico
através de Endoscopia Digestiva Alta e Baixa,
realizando procedimentos terapêuticos para diversas
patologias localizadas no tubo digestivo, de forma a
contribuir com o processo de cuidado e melhoria da
qualidade da assistência prestada ao usuário. Emitir
parecer em assuntos inerentes a sua área de atuação.
Realização de exames, conforme especificado
na descrição, aos usuários em regime de
internação, atendimento ambulatorial ou de
emergência, possibilitando a avaliação
diagnóstica e tratamento adequado, seja ele
clínico ou cirúrgico.
Usuários SUS
Coordenação
Médica
Assistencial
Fonte: DIPLA/HFB/2016
31
2.5.2. Macroprocesso Finalístico – Ensino e Pesquisa
Entre os Macroprocessos, encontram-se as Unidades de Ensino que conta com três
setores envolvidos diretamente nesta questão que são: Coordenação de Gestão de
Pessoas, através do Setor de Desenvolvimento de Pessoas; Divisão de Enfermagem,
através do Setor de Educação Continuada em Enfermagem e o Centro de Estudos,
Aperfeiçoamento e Pesquisa, através do Departamento de Educação Permanente.
No que tange à Unidade de Pesquisa, o HFB conta com o Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) que é uma instância independente, colegiada e interdisciplinar, de
caráter deliberativo e educativo, cabendo à Direção do HFB assegurar os meios
adequados para o funcionamento pleno do CEP-HFB.
Projetos analisados pelo CEP que se encontravam em andamento no HFB durante o
ano 2016:
Quadro 2.5.2/1 – Projetos de pesquisa por categoria e status
TIPOS DE PROJETO
Multicêntricos
2
Realizados no HFB 14
Em Parceria com o HFB 13
ORÇAMENTADO Sim 5
Não 24
Fonte: Comitê de Ética e Pesquisa/HFB/2016
Quadro 2.5.2/2 – Número de projetos de pesquisa
Fonte: Comitê de Ética em Pesquisa/HFB/2016.
TIPO QUANTIDADE
Graduação 04
Especialização 07
Mestrado 07
Doutorado 03
Pesquisa clínica 02
Outros 06
Não aprovados 02
TOTAL 31
32
Quadro 2.5.2/3 - Macroprocesso Finalístico de Ensino e Pesquisa
MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS - ENSINO E PESQUISA
Macroprocesso Descrição Produtos e Serviços
Principais
Clientes
Subunidades
Responsáveis
UNIDADE
DE
PESQUISA
Analisar, por meio de um Comitê Científico com
titulação em Mestrado e Doutorado, todas as pesquisas
propostas a serem realizadas no HFB. Desenvolver e
aplicar estratégias de sensibilização para o
envolvimento de todos os profissionais de saúde do
HFB em ações de pesquisa científica. Promover
capacitações com vistas à qualificação e formação de
pesquisadores. Divulgar a produção científica do HFB
para dar visibilidade, no meio científico, das pesquisas
e os pesquisadores de nossa instituição, a fim de tornar
esta Instituição um Centro Pesquisador de referência
no país. Destacamos que um dos principais canais de
divulgação é através do portal BVS, onde o HFB está
inserido como de alta complexidade.
Avaliação dos projetos de
pesquisas e inserção dos mesmos
na Plataforma Brasil.
Profissionais do HFB e
pesquisadores de outras
instituições.
Centro de Estudos
Aperfeiçoamento e
Pesquisa (CEAP)
UNIDADE
DE
ENSINO
Planejar, executar e avaliar as diversas atividades de
ensino e de desenvolvimento científico do HFB,
promovendo iniciativas e práticas relacionadas ao
ensino, da graduação e pós-graduação à residência
médica; de estágios curriculares e não curriculares à
capacitações diversas, contemplando funcionários
estatutários e contratados, independentemente do nível
ou das funções que realiza.
Treinamento e desenvolvimento
dos profissionais do HFB.
Funcionários estatutários
e contratados,
independentemente do nível
ou das funções que realizam.
Centro de Estudos
Aperfeiçoamento e
Pesquisa (CEAP),
Coordenação de Gestão
de Pessoas e Divisão de
Enfermagem.
Fonte: DIPLA/HFB/2016.
[Digite uma citação do documento
ou o resumo de um ponto
interessante. Você pode posicionar
a caixa de texto em qualquer lugar
do documento. Use a guia
Ferramentas de Desenho para
alterar a formatação da caixa de
texto de citação.]
33
3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS
3.1. Planejamento Organizacional
Durante o ano de 2016, a instituição manteve as ações em consonância com as
Diretrizes do Plano Nacional de Saúde 2016 – 2019 que se encontra compatibilizado com
o Plano Plurianual (PPA), referente ao mesmo período de governo. Também presentes,
no planejamento estratégico da instituição, estão as ações de reestruturação dos processos
internos, visando o fortalecimento das estruturas e estabelecimento de controles internos.
No contexto do ano 2016, foi considerada a Lei de Orçamento Anual (LOA) – Lei
nº 13.414, de 10 de janeiro de 2017. Consideramos como ponto positivo a realização do estudo diagnóstico para identificar
e tratar os possíveis fatores motivadores do desabastecimento de insumos na
instituição e a elaboração de duas ferramentas gerenciais, sendo uma para dar maior
transparência e controle de todas as etapas no fluxo de aquisição de insumos na
instituição e a outra para gerenciar o perfil e a necessidade de atendimento
demandado pelos pacientes oncológicos em tratamento na instituição.
Desta forma, destacamos as seguintes ações estratégicas conduzidas na gestão de 2016 no
HFB, estabelecendo link entre os principais objetivos, a vinculação dos mesmos aos
planos da Unidade com as competências institucionais, as formas de monitoramento da
execução e os resultados alcançados.
3.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício
Vide quadro 3.1.3.
3.1.2. Vinculação dos planos da Unidade com as competências institucionais e outros
planos
Vide quadro 3.1.3.
3.1.3. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos
Quadro 3.1.3 – Principais objetivos, vinculação dos planos da Unidade e formas e instrumentos de
monitoramento da execução e dos resultados dos planos
Objetivos do exercício
Vinculação dos planos
da Unidade com as
competências
institucionais
Monitoramento da
execução Resultados dos Planos
Melhorar o
gerenciamento do
processo de aquisição
de insumos de uso
hospitalar na
instituição.
Evitar negativa de
atendimento aos
pacientes devido à
situação de
desabastecimento de
insumos na Unidade.
A partir da implantação da
ferramenta gerencial, que
já foi aprovada para
implantação (Memorando
nº 71/2017, emitido pela
COAD, em 16/01/2017) e
está aguardando avaliação
e autorização da nova
Direção para a implantação
imediata.
Inserir 100% dos processos de
aquisição nesta ferramenta e
assim espera-se obtenção de
maior transparência e controle
de todas as etapas deste
processo na instituição, ou
seja, esta ferramenta visa
fornecer diariamente aos
gestores o consolidado
informatizado das seguintes
34
informações:
- data e identificação do
solicitante do insumo, tipo e
quantitativo de insumo
solicitado, tempo estimado
para o consumo total do
insumo solicitado, tempo de
tramitação do processo em
cada uma dos setores
estabelecidos no fluxo e o
status de liquidação das notas
de empenho para modelar o
processo de aquisição de
insumos na instituição,
melhorar a execução
orçamentária e auxiliar a
Direção na tomada de
decisões em relação à devida
aplicação dos recursos
públicos.
Melhorar o
gerenciamento das
informações referentes
aos pacientes
oncológicos atendidos
na instituição.
Melhorar o nível de
assistência aos pacientes
oncológicos.
Ferramenta gerencial já
apresentada para a Direção
anterior. Segue aguardando
autorização da nova
Direção para a implantação
imediata.
Inserir 100% das informações
nesta ferramenta e assim
identificar as necessidades de
tratamento demandadas pelos
pacientes oncológicos
atendidos nas unidades de
Internação e Ambulatório e
modelar o processo
assistencial de forma a
envolver simultaneamente
todos os atores ligados a este
processo de trabalho.
Subsidiar a Direção na
tomada de decisões
estratégicas.
Realizar a classificação
de risco para priorizar o
atendimento dos
pacientes que buscam o
Serviço de Emergência
da Instituição
Melhorar o nível de
assistência ao paciente.
Através da Implantação
efetiva do Protocolo de
Manchester no Serviço de
Emergência;
Realização de reuniões
sistemáticas com os
profissionais envolvidos
no processo no sentido de
avaliar e acompanhar a
evolução dos resultados
apurados na ferramenta
aplicada.
Realizar a classificação de
risco de 100% dos pacientes
que buscam atendimento nos
Setor de Emergência da
Instituição e assim evitar
mortes no Serviço de
Emergência devido à falta de
priorização do risco do
paciente para o atendimento e
subsidiar a Direção na tomada
de decisões estratégicas.
Melhorar a
resolutividade dos
casos dos pacientes
atendidos no Serviço de
Emergência
Melhorar a qualidade da
assistência prestada aos
pacientes no Serviço de
Emergência.
Acompanhamento e
análise mensal dos
indicadores de produção
aplicados nesta área e
reuniões sistemáticas com
os profissionais envolvidos
no processo, no sentido de
Espera-se diminuir o tempo
de permanência do paciente
no leito, diminuir o índice de
infecção hospitalar, aumentar
a rotatividade de leitos, evitar
a superlotação do setor a
partir da implementação das
35
avaliar e acompanhar a
evolução dos resultados
apurados nos indicadores.
seguintes condutas:
- Garantir que 100% dos
pacientes que estão em
observação tenham os seus
procedimentos/pareceres de
outras especialidades ou
exames diagnósticos
realizados dentro do prazo
máximo de 24 horas, a contar
da sua admissão no Setor;
- Garantir que a equipe
médica tenha acesso aos
resultados de exames
solicitados para os pacientes
no ato da admissão dentro do
prazo máximo de 24 horas;
- Garantir que as equipes
médicas realizem diariamente
a evolução e prescrições de
100% dos pacientes que estão
em observação no Setor;
- Garantir que após indicada a
alta ou transferência do
paciente pelas equipes
médicas, que a instituição,
através do NIR, garanta o
fluxo de saída do paciente do
Setor de Emergência dentro
do prazo máximo de 24 horas.
Diminuir o tempo de
espera dos pacientes
inscritos nas filas
cirúrgicas do HFB.
Otimizar o tempo de
utilização das Salas
Operatórias e diminuir o
índice de suspensões
cirúrgicas do Mapa de
Cirurgias Eletivas.
Através de reuniões
sistemáticas com os
profissionais envolvidos
no processo, avaliar e
acompanhar a evolução
dos resultados alcançados.
- Aumentar o número de
atendimentos de pacientes que
estão inscritos nas filas
cirúrgicas do HFB
aguardando a realização de
cirurgias;
- Evitar mortes e agravamento
do estado de saúde do
paciente devido a não
realização do tratamento
cirúrgico no tempo hábil
indicado pelo médico;
- Dar resposta positiva para a
sociedade e para os Órgãos de
Controle (ver Plano de Ação
proposto para zerar a Filas
Cirúrgicas Judicializadas no
prazo de 50 semanas úteis -
página 73).
Objetivos do exercício
Vinculação dos planos
da Unidade com as
competências
institucionais
Monitoramento da
execução Resultados dos Planos
Manter atualizadas no
CNES todas as
informações referentes
Oferecer banco de
dados fidedignos a
serem integradas com
Reuniões entre o Núcleo
Interno de Regulação
(NIR), o Faturamento, a
Oferecer maior subsídio aos
gestores para a tomada de
decisões referentes à
36
às dimensões de
recursos físicos,
trabalhadores e serviços
existentes na
instituição.
os Sistemas de Controle
e Auditoria do
Ministério de Saúde.
Divisão de Planejamento e
Gestão de Pessoas para
redistribuição dos leitos,
de acordo com as
especialidades habilitadas.
contratação de profissionais
para as áreas assistenciais
exigidas em cada habilitação a
fim de garantir excelência dos
Serviços prestados.
Objetivos do exercício
Vinculação dos planos
da Unidade com as
competências
institucionais
Monitoramento da
execução Resultados dos Planos
Subsidiar a elaboração
do Plano Diretor de
Obras.
Melhor aproveitamento
do espaço físico
atendendo as legislações
vigentes, visando
melhor atendimento aos
usuários e ambiente
acolhedor.
Acompanhamento da
execução das obras listadas
através de planilha
específica.
Monitoramento do status das
seguintes obras na Instituição:
Serviço de Cabeça e Pescoço,
Obra da Emergência e
implementação do projeto de
obras proposto para melhorar
a estrutura física funcional
para o atendimento do
paciente oncológico na
instituição (Ver proposta para
a criação de uma nova
estrutura funcional para o
atendimento do paciente
oncológico – página 49).
Identificação dos custos
fixos do Hospital (custo
com serviços
continuados + material
de consumo de uso
geral) e os custos
variáveis (materiais de
uso específico).
Melhorar o
planejamento
econômico e financeiro
da instituição visando o
melhor atendimento
para o paciente.
Realização de reuniões
pontuais e sistemáticas
com profissionais
envolvidos neste processo,
com objetivo de avaliar e
implementar ações
corretivas para o alcance
das metas estabelecidas.
Melhorar aplicação dos
recursos públicos na
instituição para priorizar os
gastos de maior impacto e
relevância dentro do
orçamento.
Fonte: Divisão de Planejamento/HFB
3.2. Desempenho Orçamentário
3.2.1. Objetivos estabelecidos no PPA de responsabilidade da Unidade e resultados
alcançados
Não se aplica a esta Unidade por não gerir programa de governo.
3.2.2. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de
responsabilidade da Unidade
Informamos que a Unidade Jurisdicionada não executa integralmente as ações
da LOA. Compete à mesma apenas a ação de “Atenção à saúde, nos serviços
ambulatoriais e hospitalares do Ministério da Saúde”.
37
Quadro 3.2/1 – Ação/Subtítulos – OFSS
Identificação da Ação
Código 6217 Tipo
Descrição Atenção á saúde nos serviços Ambulatoriais e hospitalares do Ministério da Saúde
Iniciativa
Objetivo
Código
Programa Aperfeiçoamento do SUS Código 2015 Tipo
Unidade Orçamentária 250042
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2016
Execução Orçamentária e Financeira
Número do subtítulo/ Localizador
Dotação Despesa Restos a pagar inscritos em 2016
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
6507 169.000.000,00 167.600.000,00 162.644.546,57 143.995.134,68 139.069.301,99 3.217.498,35 22.474.479,17
Execução Física
Número do subtítulo/ Localizador Descrição da meta Unidade de medida
Montante
Previsto Reprogramado (*) Realizado
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do subtítulo/ Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2016 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
0127 8.251,06 0,00 8.251,06
Fonte: Tesouro Gerencial
38
3.2.3. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário
Conforme demonstrativo do sistema SIAFI, a Unidade recebeu descentralização
orçamentária em 2016 no montante anual de R$ 162.644.546,57 para execução de
despesas correntes e de capital.
Quanto à compatibilidade das dotações com as necessidades da UPC, o efeito
relevante ocorrido no exercício referente à programação orçamentária foi a redução
da verba orçamentária aprovada na LOA 2016 no valor de R$ 167.600.000,00,
impactando no empenhamento das despesas referentes à prestação de serviços
continuados. Este fato gerou um déficit orçamentário nas despesas citadas acima no
mês de Dezembro/2016, de aproximadamente R$ 2.172.796,73, resultando em um
passivo a descoberto desta Unidade.
3.2.4. Execução descentralizada com transferência de recursos
Não se aplica a esta Unidade.
3.2.4.1. Informação sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de
contas
Não se aplica a esta Unidade.
3.2.4.2. Informações sobre a execução das despesas
Não se aplica a esta Unidade.
3.2.4.3. Suprimentos de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento
do Governo Federal
Não se aplica a esta Unidade.
3.3. Apresentação e análise de indicadores de desempenho
Com o intuito de instrumentalizar a gestão da primeira linha hierárquica, foi
elaborado O Painel de Gestão de Indicadores, cujo objetivo baseou-se em compilar
dados e informações analíticas, aprimorando assim mecanismos de controle que
apoiam a gestão no acompanhamento dos indicadores institucionais que devem
nortear as tomadas de decisão.
O Painel de Gestão de Indicadores apresenta uma série histórica de indicadores,
baseado nos últimos três anos, e projetado para o acompanhamento mensal de forma
que os indicadores que se mostrem em desacordo com o esperado, possam ser
priorizados para estudos e avaliações mais aprofundados.
O Painel de Gestão foi organizado em módulos, para os quais foram abordados
indicadores institucionais diretamente relacionados, apontando a produção anual dos
últimos três anos e a média histórica como norteador do comportamento da Unidade.
Assim sendo, a seguir serão apresentados o Painel de Gestão de Indicadores a as
análises dele decorrentes.
39
Quadro 3.3/1 - Painel de Gestão de Indicadores
MÓDULOS INDICADORES
MÉDIA
HISTÓRICA
HFB ANO 2014 ANO 2015 ANO 2016
CAPACIDADE
INSTALADA /
OPERACIONAL
LEITOS INSTALADOS 478 487 478 469
MÉDIA DE LEITOS
OPERACIONAIS 423 420 421 427
Leitos Cirúrgicos 135 132 130 142
Leitos Clínicos 77 81 78 73
Transplante Renal 13 13 13 13
Leitos Curta Permanência 18 18 18 18
Leitos Obstétricos 59 55 62 60
Leitos Pediátricos 17 18 18 15
Leitos Complementares
(Unidades Fechadas) 62 67 61 59
Emergência Adulta 36 29 35 45
Emergência Pediátrica 5 6 6 4
CONSULTÓRIOS
OPERACIONAIS 98 90 102 102
SALAS CIRÚRGICAS
OPERACIONAIS 18 18 18 18
Centro Cirúrgico (1) 11 11 11 11
Centro Cirúrgico (2) 4 4 4 4
Centro Cirúrgico Ambulatorial 3 3 3 3
CONSULTAS
AMBULATORIAIS 167.859 203.190 152.017 148.369
PRODUÇÃO
PACIENTE
EXTERNO
Especialidades Cirúrgicas 69.084 72.691 68.834 65.726
Especialidades Clínicas 49.120 53.319 44.570 49.471
Obstetrícia 2.906 2.805 2.604 3.310
Pediatria 20.193 21.961 20.386 18.233
Outros profissionais da Saúde 26.555 52.414 15.623 11.629
PRODUÇÃO CIRÚRGICA
AMBULATORIAL 2.780 4.766 1.436 2.138
Cirurgia Geral 0 0 0 0
Cirurgia Plástica 286 223 292 342
Urologia 79 76 74 88
Dermatologia 2.414 4.467 1.070 1.705
Cirurgia Buco-Maxilo-Facial 3 -- -- 3
40
ATENDIMENTOS
EMERGÊNCIA 30.210 31.317 29.522 29.790
Emergência Adulta e Emergência
Pediátrica 17.262 18.673 15.271 17.841
Emergência Obstétrica 12.948 12.644 14.251 11.949
PACIENTE INTERNADOS 14.441 14.034 14.197 15.092
ENTRADA E
SAÍDA DE
PACIENTES
INTERNOS
Especialidades Cirúrgicas 6.614 6.194 6.456 7.191
Especialidades Clínicas 1.466 1.484 1.485 1.430
Transplante Renal 312 303 323 309
Obstetrícia 2.724 2.826 2.749 2.596
Pediatria 408 421 371 432
Pós-Operatório 263 -- -- 263
UTI Adulto 364 339 374 379
Unidade Coronariana 313 269 334 337
UTI Neonatal 111 87 130 116
UTI Pediátrica 77 46 76 109
UI Neonatal 387 277 537 347
Emergência Adulta 1.444 1.647 1.249 1.436
Emergência Pediátrica 134 141 113 147
SAÍDAS 14.475 14.344 14.616 14.466
Fonte: Cesta Básica de Indicadores – DGH/RJ – Núcleo de Informação/HFB
Quadro 3.3/2 - Painel de Gestão de Indicadores
MÓDULOS INDICADORES
MÉDIA
HISTÓRICA
HFB ANO 2014 ANO 2015 ANO 2016
TAXA DE
OCUPAÇÃO
HOSPITALAR
Especialidades Cirúrgicas 73,2% 75,2% 70,0% 74,3%
Especialidades Clínicas 90,5% 90,9% 89,6% 91,1%
Transplante Renal 87,8% 93,5% 87,2% 82,8%
Obstetrícia 72,3% 77,2% 77,1% 62,6%
Pediatria 78,1% 79,4% 77,5% 77,5%
Unidades Fechadas 77,6% 73,6% 77,4% 81,8%
Emergência Adulta (*) 98,6% 97,9% 98,9% 98,9%
Emergência Pediátrica 34,4% 22,3% 14,6% 66,3%
MÉDIA TAXA DE
OCUPAÇÃO
HOSPITALAR 76,6% 76,3% 74,0% 79,5%
GIRO DE LEITO Especialidades Cirúrgicas 3,62 3,40 3,70 3,77
Especialidades Clínicas 1,68 1,60 1,70 1,73
41
Transplante Renal 2,04 1,90 2,10 2,11
Obstetrícia 3,92 4,30 3,80 3,66
Pediatria 2,13 2,10 1,80 2,48
Unidades Fechadas 1,83 1,30 2,00 2,18
Emergência Adulta 8,38 9,60 8,90 6,63
Emergência Pediátrica 7,25 5,60 5,50 10,66
MÉDIA DO GIRO DE
LEITOS 2,84 2,80 2,90 2,82
TEMPO MÉDIO
DE
PERMANÊNCIA
Especialidades Cirúrgicas 6,21 6,80 5,80 6,03
Especialidades Clínicas 16,67 17,10 16,50 16,41
Transplante Renal 13,23 14,70 12,80 12,19
Obstetrícia 5,58 5,40 6,20 5,15
Pediatria 11,64 11,70 12,70 10,53
Unidades Fechadas 13,40 16,90 11,60 11,69
Emergência Adulta 3,74 3,10 3,40 4,72
Emergência Pediátrica 1,41 1,20 0,80 2,24
TEMPO MÉDIO DE
PERMANÊNCIA 8,43 8,50 8,20 8,60
TAXA DE
MORTALIDADE
INSTITUCIONAL
Especialidades Cirúrgicas 1,8% 1,7% 1,7% 2,0%
Especialidades Clínicas 10,1% 10,1% 10,7% 9,4%
Transplante Renal 2,9% 3,3% 3,1% 2,4%
Obstetrícia 0,0% 0,1% 0,0% 0,0%
Pediatria 0,2% 0,2% 0,3% 0,2%
Unidades Fechadas 11,3% 13,4% 10,4% 10,2%
Emergência Adulta 9,4% 8,4% 8,2% 11,6%
Emergência Pediátrica 0,1% 0,0% 0,0% 0,2%
TAXA MORTALIDADE
INSTITUCIONAL 5,30% 4,90% 5,10% 5,90%
Fonte: Cesta Básica de Indicadores – DGH/RJ – Núcleo de Informação/HFB
Quadro 3.3/3 – Painel de Gestão de Indicadores
MÓDULOS INDICADORES
MÉDIA
HISTÓRICA
HFB ANO 2014 ANO 2015 ANO 2016
PRODUÇÃO
CIRURGICA
Cirurgia Buco-Maxilo
Facial 49 40 52 54
Cirurgia Cardíaca 114 118 117 108
Cirurgia de Cabeça e
Pescoço 974 882 944 1.097
Cirurgia Geral 1.215 1.091 1.185 1.370
Cirurgia Hepatobiliar 45 0 0 45
Cirurgia Plástica 288 314 277 272
42
Cirurgia Torácica 120 119 121 119
Cirurgia Vascular 329 293 353 342
Ginecologia 398 342 352 499
Neurocirurgia 230 226 224 241
Oftalmologia 779 786 624 928
Ortopedia e Traumatologia 311 347 271 314
Otorrinolaringologia 274 234 264 323
Urologia 587 547 542 671
Curta Permanência 0 0 0 0
Nefrologia 44 65 63 5
Transplante Renal 152 185 141 129
Cirurgia Pediátrica 169 169 175 163
Obstetrícia 1.373 1.364 1.455 1.299
Unidades Fechadas 0 1 0 0
Emergência Pediátrica 0 0 0 0
Emergência Adulto 524 594 473 504
PRODUÇÃO
CIRÚRGICA 7.944 7.717 7.633 8.483
Horas de Utilização do
Centro Cirúrgico 0 0 0 0
Cirurgias Eletivas 5.025 5.108 4.683 5.285
TAXA DE SUSPENSÃO
DE CIRURGIAS 25,57% 24,50% 26,70% 25,50%
PRODUÇÃO
SADT
Anatomia Patológica 21.201 23.068 19.689 20.846
Banco de Sangue 0 0 0 0
Endoscopia 3.909 4.115 3.599 4.014
Gineco-obstétrico 6.028 5.812 6.272 6.001
Hemodinâmica 763 567 906 816
Imagem 75.356 85.942 82.618 57.507
Laboratório de Análises
Clínicas 1.364.522 1.520.031 1.302.000 1.271.535
Métodos Gráficos 25.336 26.132 24.667 25.208
Oftalmologia 18.731 4.742 14.263 37.187
Otorrinolaringologia e
Fonoaudiologia 5.494 4.477 5.054 6.950
Pneumologia 143 117 104 209
Quimioterapia 4.810 4.596 5.559 4.275
Terapia Renal Substitutiva
(Dialise e Hemodiálise) 10.907 10.986 11.428 10.307
Urologia 475 413 504 507
PRODUÇÃO SADT 1.537.674 1.690.998 1.476.663 1.445.362
Fonte: Cesta Básica de Indicadores – DGH/RJ – Núcleo de Informação/HFB
43
Em relação à Capacidade Instalada
Reflete o potencial total de produção do hospital, com base nos recursos de que
dispõe, o que inclui equipamentos, mão de obra, estoque, conhecimento, número de
profissionais, número de leitos existentes, inclusive os leitos bloqueados, etc.
Gráfico 01 – Capacidade instalada x capacidade operacional
Fonte: DIPLA/HFB/2016
Como pode ser observado, houve uma queda gradual da capacidade instalada de
leitos nos últimos três anos, decorrentes das adequações físicas estruturais, tanto por
necessidade de adequação às Resoluções pertinentes vigentes (Resolução da
Diretoria Colegiada - RDC n. º 50/2002 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
– ANVISA), em especial nas obras realizadas ou em andamento, quanto nas
readequações internas com objetivo de operacionalizar melhorias na assistência
prestada aos usuários.
Em relação à capacidade operacional dos leitos, foi verificado que no ano de 2016,
houve um aumento do número de leitos operacionais em relação ao ano 2015, devido
à abertura de seis leitos para atender um novo Setor na Instituição, o “Centro
Cirúrgico Pós Operatório das Clínicas Cirúrgicas”. Este novo setor passou a
funcionar no antigo espaço do extinto Serviço de Transplante Hepático. Entretanto,
se comparamos a diferença do quantitativo de leitos operacionais existentes no ano
de 2016 (469) em relação ao quantitativo de leitos instalados no mesmo período
(427), é notório que a instituição necessita adotar medidas estratégicas no sentido de
aproveitar a totalidade de seus leitos instalados. Exemplo: conforme verificado,
existe atualmente na instituição o total de 28 (vinte e oito) leitos bloqueados
(06 na Unidade Coronariana, 05 na Clínica Médica B, 02 na UTI Neonatal e 15 na
Pediatria) devido à falta de recursos humanos.
478
423
98
18
487
420
90
18
478
421
102
18
469
427
102
18
0
100
200
300
400
500
600
LEITOS INSTALADOS MÉDIA LEITOS
OPERACIONAIS
CONSULTÓRIOS
OPERACIONAIS
SALAS CIRÚRGICAS
OPERACIONAIS
MÉDIA HISTÓRICA
CAPACIDADE INSTALADA x CAPACIDADE OPERACIONAL
MÉDIA HISTÓRICA HFB ANO 2014 ANO 2015 ANO 2016
44
Em relação à Gestão de Leitos
Quanto à taxa de ocupação dos leitos hospitalares do HFB, comparados à séria
histórica dos últimos 3 anos, foram obtidos os seguintes dados:
Gráfico 02 - Média de ocupação segundo a série histórica
Fonte: DIPLA/HFB/2016
A Taxa de Ocupação tangenciou a média da série histórica dos últimos três anos,
ficando um pouco acima da média da série histórica e da média do ano anterior. Tal
fato pode ser explicado devido ao aumento de sete leitos para o Serviço de Cabeça
e Pescoço e abertura de seis leitos para o Centro de Tratamento Intensivo Pós
Operatório das Clínicas Cirúrgicas.
Com relação ao Tempo Médio de Permanência (TMP), que simboliza o tempo médio
de internação do paciente no HFB, este ficou da seguinte forma:
Gráfico 03 – Tempo médio de permanência
Fonte: DIPLA/HFB/2016
76,6%
76,3%
74,0%
79,5%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0%
MÉDIA HISTÓRICA
TAXA DE OCUPAÇÃO
ANO 2016 ANO 2015 ANO 2014 MÉDIA HISTÓRICA HFB
8,43
8,50
8,20
8,60
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00
SÉRIE HISTÓRICA
TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA
ANO 2016 ANO 2015 ANO 2014 MÉDIA HISTÓRICA HFB
45
O TMP de 2016 ficou um pouco acima da média dos últimos três anos, um pouco
acima ao TMP 2015 e 2014, evidenciando que tal indicador precisa ser trabalhado
junto às áreas fim. Quanto ao Giro de Leito, que representa a utilização do leito
hospitalar durante o período considerado, tivemos os seguintes dados:
Gráfico 04 - Giro de leito
Fonte: DIPLA/HFB/2016
O giro de leito apresentou-se discretamente menor que a média da série histórica.
Isto significa que houve piora discreta na utilização dos leitos disponíveis em sua
capacidade máxima por parte das Unidades de Internação e, consequentemente,
discreto aumento no tempo de espera pela internação de pacientes no HFB.
Em relação ao perfil assistencial do paciente atendido na instituição, segue abaixo
detalhamento dos principais grupos de CID apresentados pelos pacientes internados
no HFB:
Perfil dos pacientes internados no HFB por grupo de CID
Tabela 01 – Perfil das Internações por grupo de CID
CAPITULOS GRUPO 2015 2016
I DIP 2,2% 1,5%
II Neoplasias 19,8% 21,2%
III Sangue 0,5% 0,6%
IV Endócrinas 1,4% 1,5%
V Mentais 0,0% 0,0%
VI Sistema Nervoso 0,7% 0,8%
VII Olhos 5,9% 7,5%
2,84
2,80
2,90
2,82
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00
SÉRIE HISTÓRICA
GIRO DE LEITO
ANO 2016 ANO 2015 ANO 2014 MÉDIA HISTÓRICA HFB
46
VIII Ouvido 0,9% 0,5%
IX Circulatórias 6,8% 5,9%
X Respiratórias 4,9% 5,5%
XI Digestivas 12,0% 13,3%
XII Pele 1,2% 1,1%
XIII Osteomuscular 1,4% 1,3%
XIV Geniturinárias 10,6% 11,6%
XV Parto 20,7% 18,5%
XVI Perinatal 3,8% 1,5%
XVII Congênitas 1,6% 1,4%
XVIII Mal definidas 1,5% 1,2%
XIX Lesões, envenenamentos e causas externas 2,2% 2,8%
XXI
Fatores que influenciam o estado de saúde e contato com
serviço de saúde 2,0% 2,0%
TOTAL 100% 100%
Fonte: Sistema e-SUS
Tabela 02 - Internações do Capítulo II - CID 10 - Neoplasias
CID 10 DESCRIÇÃO 2015 2016
C00-C14 Neoplasia maligna lábio, cav. oral e faringe 169 232
C15-C26 Neoplasia maligna dos órgãos digestivos 695 748
C30-C39
Neoplasia maligna do aparelho respiratório e órgãos
intratorácicos 379 477
C40-C41 Neoplasia maligna dos ossos e cartilagens articulares 8 11
C43-C44 Melanoma e outras neoplasias malignas da pele 105 97
C45-C49 Neoplasia maligna dos tecidos Mesotelial e tecidos moles 23 18
C50-C50 Neoplasia maligna de mama 128 161
C51-C58 Neoplasia maligna dos órgãos genitais femininos 82 101
C60-C63 Neoplasia maligna dos órgãos genitais masculinos 62 77
C64-C68 Neoplasia maligna do trato urinário 81 112
C69-C72
Neoplasia maligna dos olhos, encéfalo e outras partes do
SNC (Sistema Nervoso Central) 29 39
C73-C75 Neoplasia maligna da tireoide e outras glândulas endócrinas 59 83
C76-C80
Neoplasia maligna de localizações mal definidas, secundárias
e outras localizações 65 107
C81-C96
Neoplasia maligna dos tecidos linfáticos, hematopoiéticos e
tecidos correlacionados 120 105
C97-C97 Neoplasia maligna de localizações múltiplas independentes 1 0
D00-D09 Neoplasias in situ 18 15
D10-D36 Neoplasias benignas 532 465
D37-D48 Neoplasias de comportamento incerto ou desconhecido 164 172
TOTAL 2720 3.020
Fonte: Sistema e-SUS
47
Tabela 03 - Internações do Capítulo IX - CID 10 - Aparelho Circulatório
CID10 DESCRIÇÃO 2015 2016
I00 - I02 Febre Reumática Aguda 1 3
I05 - I09 Doenças Reumáticas Crônica do Coração 16 14
I10 - I15 Doenças Hipertensivas 19 27
I20 - I25 Doenças Isquêmicas do Coração 273 232
I26 - I28 Doença Cardíaca Pulmonar 14 8
I30 - I52 Outras formas de Doenças do Coração 272 216
I60 - I69 Doenças Cerebrovasculares 138 137
I70 - I79 Doenças das Artérias, Arteríolas e dos Capilares 108 86
I80 - I89 Doenças das Veias, Vasos .Linfáticos e dos Gânglios 93 117
I95 - I99
Outros Transtornos e os não Especificados
do Aparelho Circulatório 2 1
TOTAL 936 841
Fonte: Sistema e-SUS
Tabela 04 - Internações do Capítulo XV - CID 10 - Parto
CID 10 DESCRIÇÃO 2.015 2.016
O00 - O08 Gravidez que termina em aborto 623 521
O10 - O16 Edema, proteinúria e hipertensão na gravidez, parto e puerpério 314 296
O20 -O29 Outros transtornos maternos relacionados com a gravidez 251 226
O30 - O48
Assistência prestada à mãe por motivos
ligados ao feto e cavidade amniótica 375 345
O60 - O75 Complicações do trabalho de parto e do parto 190 174
O80 - O84 Parto 930 934
O85 - O92 Complicações relacionadas predominantemente com puerpério 36 29
O95 - O99 Outras afecções obstétricas não classificadas em outra parte 120 112
TOTAL
2.839 2.637
Fonte: Sistema e-SUS
Tabela 05 - Total de partos
TOTAL DE PARTOS
Partos normais 994
Cesarianas 603
Total de partos 1597
Fonte: Serviço de Maternidade/HFB
48
Tabela 06 - Internações do Capítulo XI - CID 10 - Aparelho Digestivo
CID 10 DESCRIÇÃO 2015 2016
K00 - K14 Doenças da cavidade oral, glândulas salivares e dos maxilares 36 35
K20 - K31 Doenças do esôfago, do estômago e do duodeno 48 92
K35 - K38 Doenças do apêndice 47 58
K40 - K46 Hérnias 461 451
K50 - K52 Enterites e colites não infecciosas 14 20
K55 - K63 Outras doenças dos intestinos 61 74
K65 - K67 Doenças do peritônio 23 15
K70 - K77 Doenças do fígado 295 376
K80 - K87 Transtornos da vesícula biliar, das vias biliares e do pâncreas 589 700
K90 - K93 Outras doenças do aparelho digestivo 75 78
TOTAL 1649 1899
Fonte: Sistema e-SUS
Tabela 07 - Internações do Capítulo X - CID 10 - Aparelho Respiratório
CID 10 DESCRIÇÃO 2015 2016
J00 - J06 Infecções agudas das vias aéreas superiores 7 7
J10 - J18 Influenza (gripe) pneumonia 162 190
J20 - J22 Outras infecções das vias aéreas inferiores 32 49
J30 - J39 Outras doenças das vias aéreas superiores 303 358
J40 - J47 Doenças crônicas das vias aéreas inferiores 16 24
J60 - J70 Doenças pulmonares devidas a agentes externos 1 3
J80 - J84 Outras doenças que afetam o interstício 18 9
J85 - J86 Afecções necróticas, supurativas das vias aéreas inferiores 1 5
J90 - J94 Outras doenças da pleura 49 48
J95 - J99 Outras doenças do aparelho respiratório 88 91
TOTAL 677 784
Fonte: Sistema e-SUS
Tabela 08 - Internações do Capítulo XIV - CID 10 - Aparelho Geniturinário
CID 10 DESCRIÇÃO 2015 2016
N00 - N08 Doenças glomerulares 83 107
N10 - N16 Doenças renais túbulo - intersticial 74 80
N17 - N19 Insuficiência renal 671 602
N20 - N21 Calculose renal 147 225
N25 - N29 Outros transtornos do rim e ureter 25 23
N30 - N39 Outras doenças do aparelho urinário 163 174
N40 - N51 Doenças dos órgãos genitais masculinos 114 188
N60 - N64 Doenças da mama 60 74
N70 - N77 Doenças inflamatórias dos órgãos pélvicos feminino 24 11
N80 - N98 Transtornos não inflamatórios do trato genital feminino 95 159
N99 Outros transtornos do aparelho geniturinário 1 0
TOTAL 1457 1.643
Fonte: Sistema e-SUS
49
Conforme verificado no ano de 2016, ocorreu um total de 15.092 internações, sendo
que 56% deste total correspondem a internações do tipo cirúrgicas (ver quadros
3.3/1 e 3.3/3 do Painel de Gestão de Indicadores).
Já em relação ao perfil das doenças apresentado pelo total de pacientes internados
na instituição, foi verificado que as doenças neoplásicas lideraram esse ranque.
Sendo importante salientar inclusive que, no ano de 2016, em comparação com o ano
anterior, houve aumento do perfil de internações oncológicas na instituição (ver
Tabela 01 – Perfil das Internações por Grupo de CID 10).
Ainda em relação ao perfil oncológico, foi observado também que a maior incidência
de doenças neoplásicas malignas, apresentadas pelos pacientes internados na
instituição, acomete os órgãos digestivos, aparelhos respiratórios, órgãos
intratorácicos, lábios, cavidade oral, faringe, mama, órgãos genitais femininos e
masculinos, trato urinário, outras partes em menor proporção e doenças neoplasias
benignas em vários segmentos do corpo (ver Tabela 02 – Número de internações
por tipo de neoplasias do Capítulo II – CID 10).
Diante dos resultados dos indicadores apurados nos dois últimos anos, associado às
inúmeras dificuldades que a instituição vem apresentado ao longo dos anos na
tentativa de prover recursos necessários para atender uma demanda crescente e
desordenada de pacientes oncológicos que chegam na instituição, fica evidente que
as Direções precisam verificar com os órgãos competentes, qual o perfil de
atendimento que o Ministério da Saúde espera do HFB e, caso seja definido a
manutenção do atual perfil, aí então os gestores deverão tomar providências no
sentido de definir o quantitativo de pacientes e os tipos de patologias oncológicas que
serão efetivamente tratadas aqui na instituição e a partir daí apresentar um projeto de
obras para a construção/adequação de uma estrutura física funcional especializada
que contemple enfermarias para a prestação de cuidados paliativos e Capela de
fluxo laminar e, desta forma, espera-se que o paciente oncológico seja beneficiado
em seu tratamento e, em contrapartida, a instituição passaria a obter as seguintes
vantagens:
a) melhora no gerenciamento, no controle e provisionamento de recursos necessários
para viabilizar o atendimento desta clientela, evitando assim, o desperdício ou a
negativa de atendimentos devido a falta de insumos na instituição;
b) melhora nos resultados dos indicadores referentes ao Tempo Médio de
Permanência (TMP) do paciente na instituição e melhorara no Giro de Leitos, fatos
estes que consequentemente diminui do tempo de espera de internações pelos
pacientes que estão em observação na Unidade de Suporte de Emergência (USE)
aguardando oportunidade de internação nas enfermarias das clínicas médicas e
cirúrgicas; diminuição do tempo de espera dos pacientes cirúrgicos que estão
inscritos nas Filas Cirúrgica do HFB aguardando oportunidade de internação;
c) diminuição de custo com os pacientes oncológicos na instituição, ou seja,
atualmente a instituição tem um custo anual no valor de R$ 2.575.452,00 (dois
milhões quinhentos e setenta e cinco mil e quatrocentos e cinquenta e dois reais)
para empresa terceirizada realizar a manipulação medicamentos quimioterápicos e,
50
dentro desta nova proposta de estrutura, as medicações quimioterápicas passariam a
ser manipuladas na Capela de Fluxo Laminar por profissionais da própria instituição.
Em relação às doenças relacionadas dentro do Capítulo XV do CID 10, foi
constatado que o Parto lidera este grupo e que no ano de 2016, em comparação com
o ano anterior, houve discreta diminuição da incidência de internações para Parto.
Cabe ressaltar ainda que em relação aos tipos de partos realizados na instituição, foi
observado que, em 2016, foi realizado um total de 1597 partos, sendo que deste
quantitativo, 994 (62%) referem-se à realização de partos do tipo normal e 603
(38%) partos do tipo cesariana. A Maternidade do HFB é habilitada para realizar
atendimento a gestantes de alto risco, aberta à demanda espontânea, preparada para
receber toda complexidade obstétrica, com suporte de UI e CTI neonatal. Pactuada
no Município no Programa da Cegonha Carioca (com a Unidade Paranhos
Fontenele), os tipos de partos realizados na instituição estão de acordo com as
recomendações da Organização Mundial de Saúde e diretrizes estabelecidas pelo
Ministério da Saúde.
Importante salientar também que dentro das doenças deste capítulo, observa-se um
número expressivo de gravidez que termina em aborto, fato este que pode está
associado a falhas no Planejamento Familiar pois, segundo o Ministério da Saúde,
ações da Política de Assistência Integral à Saúde da Mulher devem garantir o
acesso aos meios para evitar ou propiciar a gravidez, o acompanhamento clínico-
ginecológico e ações educativas para que as escolhas sejam conscientes evitando
assim danos, complicações e consequências para a saúde da mulher.
Em relação às doenças do Capítulo XI - CID 10 - Doenças Digestivas, observa-se
que maior incidência de internações deste Capítulo refere-se a pacientes portadores
de transtornos da vesícula biliar e pâncreas, hérnias e doenças do fígado.
Já em relação às doenças do Capítulo XIV- CID 10 - Doenças Geniturinárias, nota-se
uma maior incidência de internações de pacientes portadores de insuficiência renal,
doenças do aparelho urinário, cálculo renal e doenças dos órgãos feminino e
masculino.
Nas doenças do Capítulo IX - CID 10 - Doenças do Aparelho Circulatório, foi
verificado que a maior incidência de doenças relacionadas a este Capítulo são as
doenças cardiovasculares.
Dentre as doenças relacionadas no Capítulo X - CID 10 - Doenças do Aparelho
Respiratório, foi verificado uma grande incidência de internações relacionadas a
doenças de vias aéreas superiores.
Diante da apresentação dos principais padrões de doenças apresentadas pela clientela
atendidas na instituição, fica evidenciado que todas as ações relacionadas a
51
melhorias da estrutura funcional da instituição devem ser norteadas para o
atendimento dos padrões de doenças apresentados.
Gráfico 05 - Mortalidade institucional
Fonte: DIPLA/HFB/2016
A taxa de mortalidade referente ao ano de 2016 mostra-se acima da média dos três
últimos anos. Entretanto, quando analisamos mais profundamente os dados, podemos
constatar algumas alterações na distribuição desta taxa entre as áreas assistenciais.
Gráfico 06 – Distribuição dos óbitos segundo as áreas assistenciais
Fonte: DIPLA/HFB/2016
5,30%
4,90%
5,10%
5,90%
0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00%
SÉRIE HISTÓRICA
TAXA DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL
ANO 2016 ANO 2015 ANO 2014 MÉDIA HISTÓRICA HFB
2,0
9,5
2,5
0,2
0,2
11,2
10,3
DISTRIBUIÇÃO DOS ÓBITOS SEGUNDO ÁREAS ASSISTENCIAIS
Especialidades Cirúrgicas
Especialidades Clínicas
Transplante Renal
Pediatria
Emergência Pediátrica (Unidade
Fechada)
Emergência / Plantão (Unidade
Fechada)
Unidade de Cuidados Intensivos
(Unidade Fechada)
52
Tabela 09 – Óbitos por perfil de grupo de CID
ÓBITOS POR PERFIL DE GRUPO DE CID
GRUPO NUMERO %
I - DIP 51 10,2%
II - Neoplasia 446 44,9%
III - Sangue 2 0,0%
IV - Endócrina 8 0,0%
V - Mental 0 0,0%
VI - Sistema Nervoso 4 0,7%
VII - Olhos 0 0,0%
VIII - Ouvido 0 0,0%
IX - Circulatório 142 11,6%
X - Respiratório 58 3,4%
XI - Digestivo 103 12,2%
XII - Pele 0 0,0%
XIII - Osteomusculares 0 0,0%
XIV - Geniturinário 75 9,5%
XV - Parto 1 0,0%
XVI - Perinatal 28 2,7%
XVII - Congênito 6 1,4%
XVIII - Mal definidas 22 2,0%
XIX - Lesões 13 1,4%
TOTAL 959 100%
Fonte: DIPLA/HFB
Paciente externos
Para efeito desta análise, considerou-se paciente externo aquele que é atendido pelas
principais portas de entrada do HFB, Emergência e Ambulatório, como seguem no
gráfico abaixo:
Gráfico 07 – Atendimento ao paciente externo – Ambulatório e Emergência
Fonte: DIPLA/HFB/2016
167.859
30.210
203.190
31.317
152.017
29.522
148.369
29.790
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
CONSULTAS AMBULATORIAIS ATENDIMENTOS EMERGÊNCIA
SÉRIE HISTÓRICA
ATENDIMENTOS A PACIENTE EXTERNO
MÉDIA HISTÓRICA HFB ANO 2014 ANO 2015 ANO 2016
53
Em relação à demanda ambulatorial, foi verificada uma aparente queda na
produção ambulatorial, se comparada com a média histórica dos últimos três anos.
Isso se deve principalmente às iniciativas tomadas pelo HFB para aprimorar a
qualificação dos dados, com o objetivo de estabelecer mecanismos mais apurados de
controle sobre sua produção.
Até agosto de 2014, os dados referentes a consultas e produção cirúrgica
ambulatorial computavam respectivamente ao somatório de consultas, exames e
procedimentos realizados durante a consulta e, ao somatório de procedimentos,
sejam eles cirúrgicos, biopsias, retirada de pontos entre outros. A partir de setembro
de 2014, houve um aprimoramento da metodologia adotada, passando estes
procedimentos a serem computados separadamente.
Assim sendo, a produção ambulatorial apresentada em 2015 traz apenas o
número de consultas realizadas, enquanto que o número de procedimentos, conforme
descrito acima, aparece na produção do Centro Cirúrgico Ambulatorial.
Ainda em relação ao Serviço Ambulatorial, é importante enfatizar que o acesso ao
atendimento de paciente no Serviço de Ambulatório do HFB ocorre de duas formas:
a) através da DEMANDA INTERNA, a qual é representada por pacientes internos
que receberam alta na instituição e indicados pelos seus médicos para
acompanhamento do caso no Ambulatório da própria instituição (follow-up); b)
através da DEMANDA EXTERNA, a qual é representada por pacientes externos que
encaminhamento via Sistema Nacional de Regulação (SISREG) e da Central de
Regulação Unificada do Estado do Rio de Janeiro (REUNI-RJ) para atendimento
no Ambulatório do HFB.
Em relação à produtividade ambulatorial, cabe destacar que, durante o ano de
2016, houve uma diminuição do número de atendimentos ambulatoriais em
relação ao ano de 2015, fato este que pode ser justificado devido às seguintes
situações:
No ano de 2016, o Serviço de Ambulatório disponibilizou 16.242 vagas para atender
os pacientes provenientes do Sistema Nacional de Regulação (SISREG) e 4.799
vagas para o atendimento de pacientes provenientes da Central de Regulação
Unificada do Estado do Rio de Janeiro (REUNI-RJ), perfazendo assim um total
de 21.041 vagas disponibilizadas para as referidas Centrais. Entretanto, cabe
ressaltar que dentre as vagas disponibilizadas, foi verificado que 44% (6608) dos
pacientes regulados pelo Sistema SISREG faltaram ao atendimento agendado e
35% dos pacientes regulados pela Central de Regulação Unificada do Estado do
Rio de Janeiro (REUNI-RJ) também não compareceu para o atendimento, fato
este que impede a oferta de vagas a outros pacientes e, consequentemente,
diminuição da produtividade do Serviço.
Seguem abaixo as tabelas 10, 11 e 12 evidenciando consolidado e
detalhamento das informações referentes aos pacientes externos encaminhados
pelo Sistema Nacional de Regulação (SISREG) e pela \Central de
Regulação Unificada do Estado do Rio de Janeiro (REUNIR-RJ):
54
Tabela 10 – Consolidado de informações referente a pacientes externos encaminhados pelo Sistema
Nacional de Regulação (SISREG) e Central de Regulação Unificada do Estado do Rio de Janeiro
(REUNI-RJ) para atendimento no ambulatório do Hospital Federal de Bonsucesso no ano de 2016.
MÊS
TOTAL DE
VAGAS
OFERTADAS
TOTAL DE
VAGAS
UTILIZADAS
TOTAL DE
PACIENTES
ATENDIDOS
TOTAL DE
PACIENTES
FALTOSOS
TOTAL DE
VAGAS
OCIOSAS
JANEIRO 1490 1255 681 574 235
PERCENTUAL
84,2% 54,3% 45,7% 15,8%
FEVEREIRO 1109 947 445 502 162
PERCENTUAL
85,4% 47,0% 53,0% 14,6%
MARÇO 1818 1547 755 792 271
PERCENTUAL
85,1% 48,8% 51,2% 14,9%
ABRIL 1593 1392 802 590 201
PERCENTUAL
87,4% 50,3% 37,0% 12,6%
MAIO 1715 1523 865 658 192
PERCENTUAL
88,8% 50,4% 38,4% 11,2%
JUNHO 1793 1615 921 694 178
PERCENTUAL
90,1% 51,4% 38,7% 9,9%
JULHO 1614 1418 862 556 204
PERCENTUAL
87,9% 53,4% 34,4% 12,6%
AGOSTO 1758 1491 907 583 267
PERCENTUAL
84,8% 51,6% 33,2% 15,2%
SETEMBRO 1815 1468 920 548 347
PERCENTUAL
80,9% 50,7% 30,2% 19,1%
OUTUBRO 1741 1479 917 562 262
PERCENTUAL
85,0% 52,7% 32,3% 15,0%
NOVEMBRO 1911 1552 906 646 253
PERCENTUAL
81,2% 47,4% 33,8% 13,2%
DEZEMBRO 2684 1956 1123 833 462
PERCENTUAL
72,9% 57,4% 42,6% 17,2%
TOTAL GERAL 21041 17643 10104 7538 3034
PERCENTUAL
GERAL
83,9% 57,3% 42,7% 14,4% Fonte: Coordenação do Ambulatório/HFB
55
Tabela 11 - Detalhamento das informações referentes a pacientes externos encaminhados pelo
Sistema Nacional de Regulação (SISREG) para atendimento no Ambulatório do Hospital Federal
de Bonsucesso no ano de 2016.
MÊS
TOTAL DE
VAGAS
OFERTADAS
TOTAL DE
VAGAS
UTILIZADAS
TOTAL DE
PACIENTES
ATENDIDOS
TOTAL DE
PACIENTES
FALTOSOS
TOTAL DE
VAGAS
OCIOSAS
JANEIRO 1264 1098 601 497 166
PERCENTUAL 86,9% 54,7% 45,3% 13,1%
FEVEREIRO 855 754 329 425 101
PERCENTUAL 88,2% 43,6% 56,4% 11,8%
MARÇO 1448 1330 627 703 118
PERCENTUAL 91,9% 47,1% 52,9% 8,1%
ABRIL 1331 1206 666 540 125
PERCENTUAL 90,6% 55,2% 44,8% 9,4%
MAIO 1437 1337 741 596 100
PERCENTUAL 93,0% 55,4% 44,6% 7,0%
JUNHO 1493 1411 780 631 82
PERCENTUAL 94,5% 55,3% 44,7% 5,5%
JULHO 1341 1294 774 520 47
PERCENTUAL 96,5% 59,8% 40,2% 3,5%
AGOSTO 1410 1355 821 534 55
PERCENTUAL 96,1% 60,6% 39,4% 3,9%
SETEMBRO 1416 1294 796 498 122
PERCENTUAL 91,4% 61,5% 38,5% 8,6%
OUTUBRO 1372 1292 792 500 80
PERCENTUAL 94,2% 61,3% 38,7% 5,8%
NOVEMBRO 1375 1284 735 549 91
PERCENTUAL 93,4% 57,2% 42,8% 6,6%
DEZEMBRO 1500 1364 749 615 136
PERCENTUAL 90,9% 54,9% 45,1% 9,1%
TOTAL GERAL 16242 15019 8411 6608 1223
PERCENTUAL
GERAL 92,5% 56,0% 44,0% 7,5% Fonte: Coordenação do Ambulatório/HFB
56
Tabela 12 - Detalhamento das informações referentes aos pacientes externos encaminhados pela
Central de Regulação Unificada do Estado do Rio de Janeiro (REUNIR-RJ) para atendimento no
Ambulatório do Hospital Federal de Bonsucesso no ano de 2016
MÊS
TOTALVAGAS
OFERTADAS
TOTAL DE
VAGAS
UTILIZADAS
TOTAL DE
PACIENTES
ATENDIDOS
TOTAL DE
PACIENTES
FALTOSOS
TOTAL DE
VAGAS
OCIOSAS
JANEIRO 226 157 80 77 69
PERCENTUAL
69,5% 51,0% 49,0% 30,5%
FEVEREIRO 254 193 116 77 61
PERCENTUAL
76,0% 60,1% 39,9% 24,0%
MARÇO 370 217 128 89 153
PERCENTUAL
58,6% 59,0% 41,0% 41,4%
ABRIL 262 186 136 50 76
PERCENTUAL
71,0% 73,1% 26,9% 29,0%
MAIO 278 186 124 62 92
PERCENTUAL
66,9% 66,7% 33,3% 33,1%
JUNHO 300 204 141 63 96
PERCENTUAL
68,0% 69,1% 30,9% 32,0%
JULHO 273 124 88 36 157
PERCENTUAL
45,4% 71,0% 29,0% 57,5%
AGOSTO 348 136 86 49 212
PERCENTUAL
39,1% 63,2% 36,0% 60,9%
SETEMBRO 399 174 124 50 225
PERCENTUAL
43,6% 71,3% 28,7% 56,4%
OUTUBRO 369 187 125 62 182
PERCENTUAL
50,7% 66,8% 33,2% 49,3%
NOVEMBRO 536 268 171 97 162
PERCENTUAL
50,0% 63,8% 36,2% 30,2%
DEZEMBRO 1184 592 374 218 326
PERCENTUAL
50,0% 63,2% 36,8% 27,5%
TOTAL GERAL 4799 2624 1693 930 1811
PERCENTUAL
GERAL
54,7% 64,5% 35,4% 37,7% Fonte: Coordenação do Ambulatório/HFB
57
Em relação à demanda do serviço de Emergência, foi observado queda na
produção se comparada com a média histórica dos últimos três anos e que este
resultado se deve principalmente às iniciativas tomadas pelo HFB para aprimorar a
qualificação dos dados, com o objetivo de estabelecer mecanismos mais
apurados de controle sobre sua produção.
Quanto aos atendimentos na Emergência, a queda na produção pode estar
relacionada às questões inerentes à própria judiscialização da mesma, que minimiza a
superlotação e, consequentemente, diminui a sua procura por demanda espontânea,
haja vista a possibilidade de transferência para outras instituições. Assim, podemos
inferir que os atendimentos por esta prestados ficam restritos aqueles pacientes que
efetivamente são direcionados por Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s),
transferidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), alguns já
pacientes em tratamento/acompanhamento pela instituição (ex. pacientes
oncológicos) ou por demanda própria, mas com quadro realmente mais grave,
diferente do que ocorria em anos anteriores. Outro importante fator interveniente é a
inconstância no sistema e-SUS que apresentou falhas no início e no término do ano
de 2015 e uma atualização que ocasionou um erro de computação de dados,
incluindo os pacientes ali atendidos como pertencentes a outro setor da instituição.
Tabela 13 – Média de pacientes “internados” diariamente no
Serviço de Emergência do HFB
MESES
MÉDIA DE
INTERNADOS
JANEIRO 45
FEVEREIRO 43
MARÇO 32
ABRIL 33
MAIO 42
JUNHO 41
JULHO 42
AGOSTO 50
SETEMBRO 50
OUTUBRO 47
NOVEMBRO 50
DEZEMBRO 49
MÉDIA ANUAL 44
Fonte: Censo da noite da Emergência/HFB/2016
Embora o Ministério Público Federal tenha determinado que o Serviço de
Emergência não poderia ultrapassar o quantitativo máximo de 30 (trinta) pacientes
internados por dia nos leitos de observação, foi verificado ao longo do ano, que o
Serviço manteve uma média anual de 44 (quarenta e quatro) pacientes internados/dia,
contrariando por tanto as determinações do MPF. Entretanto cabe ressaltar, que o não
cumprimento desta determinação judicial pode ser explicado pela negativa de
atendimento em várias Unidades de Pronto Atendimento (UPA) das áreas adjacentes,
devido agravamento da instabilidade política e da crise financeira que vem assolando
o Rio de Janeiro desde o ano de 2016, fatos estes que consequentemente ocasionam
uma maior pressão de atendimento por parte da população no serviço.
58
Gráfico 08 – Produção Cirúrgica do Centro Cirúrgico Ambulatorial
Fonte: DIPLA/HFB/2016
Quanto à produção cirúrgica ambulatorial, destaca-se que a queda em sua produção,
em especial pela Dermatologia, principal usuária do centro cirúrgico ambulatorial, se
deve à mudança de metodologia na forma de coleta e qualificação dos dados
imputados. Tendo em vista que até agosto de 2014 eram contabilizados como um
mesmo indicador de produção cirúrgica, as cirurgias, biopsias e retirada de pontos, e
que a partir de setembro de 2014 estes procedimentos passaram a ser computados
separadamente, podemos caracterizar que tivemos uma melhor qualificação da
informação da produção e não uma perda, como nos parece a princípio. Portanto, os
dados apresentados neste período correspondem apenas aos procedimentos cirúrgicos
e biopsias. (Ver Quadro 3.3/1 - Painel de Gestão de Indicadores).
Outros fatores interferiram na produção cirúrgica ambulatorial no ano de 2016, foi a
falta de comparecimento do paciente no Centro Cirúrgico do ambulatório para ser
submetido ao procedimento agendados pelo Sistema Nacional de Regulação
(SISREG) ou pela Central de Regulação Unificada do Estado do Rio de Janeiro
(REUNI-RJ).
Gráfico 09 - Produção Cirúrgica dos Centros Cirúrgicos 1 e 2
Fonte: DIPLA/HFB/2016
2.780
4.766
1.436
2.138
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
PRODUÇÃO CIRÚRGICA AMBULATORIAL
SÉRIE HISTÓRICA - PRODUÇÃO CIRÚRGICA DO
CENTRO CIRURGICO AMBULATORIAL
MÉDIA HISTÓRICA HFB ANO 2014 ANO 2015 ANO 2016
7.944
7.717
7.633
8.483
0 2.000 4.000 6.000 8.000ANO 2016 ANO 2015 ANO 2014 MÉDIA HISTÓRICA HFB
SÉRIE HISTÓRICA - PRODUÇÃO CIRÚRGICA
59
Conforme verificado no ano de 2016 houve um aumento da produtividade cirúrgica
em relação a série histórica dos últimos três anos.
Gráfico 10 - Suspensão de Cirurgias
Fonte: DIPLA/HFB/2016
Conforme verificado no a instituição vem mantendo a média de suspensões
cirúrgicas da série histórica dos três últimos anos. Cabe enfatizar que a suspensão de
cirurgia é um evento que pode causar repercussões negativas que envolvem tanto o
paciente como a instituição. Para o paciente, por mais simples que a cirurgia seja, ela
tem um significado, porque a intervenção cirúrgica requer preparo prévio do paciente
e da família, pois envolve aceitação da cirurgia, preparo físico e psicológico,
interferência no estilo de vida, alterações socioeconômicas pelo afastamento no
trabalho, além da situação de estresse gerada pelo medo do desconhecido, pois
quando o paciente se prepara para a cirurgia, traz consigo expectativas, dúvidas e
temores a respeito do que irá acontecer, pois para o paciente, o hospital é um
ambiente estranho e desconhecido, onde ele se sente nas mãos de profissionais, aos
quais confia e espera receber cuidados adequados. Todas as suas preocupações e
expectativas estão voltadas para a realização da cirurgia e não para a sua
suspensão. A suspensão de cirurgia acarreta prejuízos ao paciente, interferindo no
resultado da assistência e na produtividade do serviço. Do ponto de vista
administrativo, interfere na própria equipe de saúde, no que se refere à
operacionalização do trabalho, ao consumo de tempo e de recursos materiais.
Já para o hospital, a ocupação do leito, a reserva da sala operatória, o desperdício de
material cuja esterilização é dispendiosa, o pessoal envolvido no preparo de material
e da sala cirúrgica e a perda da oportunidade de inclusão de outro paciente na
programação cirúrgica acarretam prejuízos incalculáveis para todo sistema hospitalar
envolvido.
Ao avaliarmos as situações de cancelamentos de cirurgias, aqui no HFB, as
respectivas especialidades cirúrgicas que atuam nos Centros Cirúrgicos 1 e 2
alegaram os seguintes motivos para justificar as suspensões cirúrgicas:
25,57%
24,50%
26,70%
25,50%
0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00%
SÉRIE HISTÓRICA
TAXA DE SUSPENSÃO DE CIRURGIAS
ANO 2016 ANO 2015 ANO 2014 MÉDIA HISTÓRICA HFB
60
Gráfico 11 - Produtividade Cirúrgica Anual 2016/HFB - Centro Cirúrgico (prédios 1 e 2)
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 12 - Taxa de utilização das salas cirúrgicas/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 13 – Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Buco-Maxilo/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
0
2000
4000
6000
8000
10000
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DE
EMERÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGAISELETIVAS
SUSPENSAS
8.483
3.198
7.066
5285
1781
PRODUTIVIDADE CIRÚRGICA ANUAL 2016-HFB- CENTRO CIRURGICO ( PRÉDIOS 1 E 2 )
0102030405060
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
54
12
53 42
11
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB- BUCO-MAXILO
61
Gráfico 14 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Buco-Maxilo/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 15 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB - Cirurgia Cardíaca/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 16 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Cirurgia Cardíaca/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
CIRURGIAANTERIOR
PROLONGADA
CONDUTA PRÉ-OPERATÓRIA NÃO
CUMPRIDA
FALTA DE OPME PACIENTE NÃOCOMPARECEU
PACIENTE SEMCONDIÇÕES
CLÍNICAS
SEMNOTIFICAÇÃO
MÉDICA
2 2
1
4
1 1
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA BUCO-MAXILO
0
100
200
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
108
4
144 104
40
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB-CIRURGIA CARDÍACA
3 2 1 3
15
1 1 1 1 1 5
3 3
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA CIRURGIA CARDÍACA
62
Gráfico 17 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB - Cabeça e Pescoço/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 18 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Cabeça e Pescoço/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 19 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB - Cirurgia Hepatobiliar/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
0
500
1.000
1.500
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
1.094
256
1.092 838
254
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB- SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO
0
50
100
17 21 13 2 1 1 6 1 6 4
25 5
85
43
11 13
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DAO SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO
0102030405060
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
45
0
56 45
11
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB - CIRURGIA HEPATOBILIAR
63
Gráfico 20 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Hepatobiliar/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 21 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Cirurgia Pediátrica /2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 22 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Pediatria /2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
FALTA DE LEITOEM ENFERMARIA
FALTA DE VAGANO CTI
PACIENTE SEMCONDIÇÕES
CLÍNICAS
SEMNOTIFICAÇÃO
MÉDICA
2
6
1 2
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA HEPATOBILIAR
0
100
200
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
163
42
140 121
19
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB - CIRURGIA PEDIÁTRICA
CONDUTA PRÉ-OPERATÓRIA
NÃO CUMPRIDA
FALTA DECIRURGIÃO
MUDANÇA DECONDUTAMÉDICA
PACIENTE NÃOCOMPARECEU
PACIENTE SEMCONDIÇÕES
CLÍNICAS
SEMNOTIFICAÇÃO
MÉDICA
2 2 1
4
7
3
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA PEDIATRIA
64
Gráfico 23 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Cirurgia Plástica/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 24 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Cirurgia Plástica/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 25 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Cirurgia Torácica/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
0
100
200
300
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
272
50
292
222
70
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB- CIRURGIA PLÁSTICA
3 1 1
14
1 4
8
19
11
4 4
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA CIRURGIA PLÁSTICA
0
50
100
150
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
119
5
143
114
29
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB- CIRURGIA TORÁCICA
65
Gráfico 26 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Cirurgia Torácica/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 27 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Cirurgia Vascular/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 28– Detalhamento dos motivos de suspensão da Cirurgia Vascular/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
0
2
4
64
1 2
4 5
3 4
6
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA CIR.TORÁCICA
0
100
200
300
400
500
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
342
101
445
241 204
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB - CIRURGIA VASCULAR
0102030405060 52
3 8 2 1 2 1
7 1
18 28
39
18 24
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA CIRURGIA VASCULAR
66
Gráfico 29 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Ginecologia/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 30 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Ginecologia/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 31 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Neurocirurgia/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
0
100
200
300
400
500
600
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
499
27
520 472
48
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB- GINECOLOGIA
10
2 2 1
3 3 2 1
4
12
6
2
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA GINECOLOGIA
0
50
100
150
200
250
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
241
98
236
143
93
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB- NEUROCIRURGIA
67
Gráfico 32 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Neurocirurgia/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 33 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Oftalmologia/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 34 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Oftalmologia/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
05
1015202530
28
1 3 1 8
2 1 4 2
17
2
13 11
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA NEUROCIRURGIA
0
200
400
600
800
1.000
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
928
36
982 892
90
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB- OFTALMOLOGIA
4 1 1 9 5 2 2 5 8
49
1 3
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA OFTALMOLOGIA
68
Gráfico 35 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Ortopedia/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 36 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Ortopedia/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 37 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Otorrinolaringologia/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
0
200
400
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
314
55
280 259
21
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB - ORTOPEDIA
01234567
1
3 3
1 2
1 2
7
1
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA ORTOPEDIA
0
200
400
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
323
78
303 245
58
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB - OTORRINOLARINGOLOGIA
69
Gráfico 38 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Otorrinolaringologia/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 39 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Urologia/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 40 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Urologia/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
9
1 2 1 2 1
35
3 3 1
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA OTORRINOLARINGOLOGIA
0
100
200
300
400
500
600
700
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
671
133
690
538
152
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB- UROLOGIA
010203040506070 61
3 1 3 1 10
18
1 12
1
16 15 10
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÂO DA UROLOGIA
70
Gráfico 41 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Transplante Renal/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 42 - Detalhamento da Produtividade Cirúrgica Anual do HFB – Cirurgia Geral/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
Gráfico 43 – Detalhamento dos motivos de suspensão da Cirurgia Geral/2016
Fonte: Centro Cirúrgico/HFB
020406080
100120140
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
129 121
8 8 0
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL HFB- SERVIÇO DE TRANSPLANTE RENAL
0
500
1.000
1.500
2.000
TOTAL DECIRURGIAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIAS DEEMERGÊNCIA
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
PROGRAMADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
REALIZADAS
TOTAL DECIRURGIASELETIVAS
SUSPENSAS
1.369
374
1.675
995 680
PRODUTIVIDADE CIRURGICA ANUAL DO HFB - CIRURGIA GERAL
429
14 11 1 1 6 13 2 7 1 19 2 15 46 38 28 47
DETALHAMENTO DOS MOTIVOS DE SUSPENSÃO DA CIRURGIA GERAL
71
Quadro 3.3/4 - Motivos de suspensão de cirurgias
CLASSIFICAÇÃO CAUSAS
RELACIONADAS AO PACIENTE
Não comparecimento
Condições clínicas desfavoráveis
Óbito
Recusa à realização da cirurgia
Conduta pré-operatória não cumprida
RELACIONADAS À ORGANIZAÇÃO DA
UNIDADE
Falta de vaga
Prioridade para cirurgia de emergência
Erro na programação cirúrgica
Falta de documentação e exames
Cirurgia anterior prolongada
Mudança de conduta médica
Intercorrência em anestesia
Sem notificação médica
Tempo ocioso
RELACIONADAS A MATERIAL,
EQUIPAMENTOS E INFRAESTRUTURA
Falta de material
Falta de equipamento
Problemas de infraestrutura
RELACIONADAS A RECUROS HUMANOS
Falta de anestesista
Falta de cirurgião
Falta de enfermagem
Greve dos médicos
Cancelamento pelo cirurgião
OUTROS Causas não contempladas nas classificações
Fonte: Planilha do Centro Cirúrgico/HFB/2016
Este instrumento foi utilizado para classificar e agrupar as causas que motivam as
suspensões, facilitando assim a análise e a identificação de gargalos que possam
nortear as decisões sobre as ações de melhoria na reestrutura dos processos de
trabalho que interferem no alcance de taxas aceitáveis. O comportamento dos
motivos que levaram à suspensão de cirurgias eletivas, da série histórica dos últimos
três anos, pode ser observado no gráfico a seguir:
Gráfico 44 - Motivos de suspensão de cirurgia
Fonte: Planilha do Centro Cirúrgico/HFB
30%
63%
6% 1%
PRINCIPAIS MOTIVOS DE SUSPENSÃO - ANO 2016
Relacionados ao paciente
Relacionados à organização da Unidade
Relacionados à infraestrutura
Relacionados a Recursos Humanos
72
Diante de tais resultados apurados, foi sugerido à Divisão Médica Assistencial
agendamento de reunião com todas as especialidades Cirúrgicas no sentido de
apresentar estratégias para otimizar o tempo de ocupação das Salas
Operatórias, aumentar a produtividade cirúrgica e consequentemente reduzir
o percentual de suspensões cirúrgicas na instituição. Visando atingir esses objetivos
foi realizado levantamento do total de pacientes inscritos nas Filas Cirúrgicas e a
seguir proposto o plano de ação para melhorar os resultados dos indicadores e, ao
mesmo tempo, cumprir a determinação do Ministério Público Federal em Relação à
judicialização das Filas Cirúrgicas do HFB.
Em relação às Filas Cirúrgicas do HFB, aproveitamos para informar que até o dia
15/03/2017 foi verificado a seguinte situação:
Tabela 14 - Posição das filas cirúrgicas do Hospital Federal de Bonsucesso até a data de 15/03/2017
TIPOS DE ESPECIALIDADES
CIRÚRGICAS
FILA JUDICIALIZADA
(PACIENTES INSCRITOS NA
FILA ATÉ O DIA 31/12/2015)
FILA NÃO JUDICIALIZADA
(PACIENTES INSCRITOS NA
FILA APÓS O PERÍODO DE
01/01/2016)
Urologia Adulto 131 148
Urologia Pediátrica 31 21
Ortopedia Adulto 126 08
Ortopedia Pediátrica 07 01
Cirurgia Pediátrica 64 155
Clínica Cirúrgica Geral A 530 263
Clínica Cirúrgica Geral B 285 134
Cirurgia Vascular 15 153
Cirurgia Plástica 26 26
Cirurgia Torácica 25 34
Buco-Maxilo-Facial 07 22
Cirurgia Hepatobiliar 07 29
Ginecologia 29 133
Neurocirurgia 70 21
Cabeça e Pescoço 47 237
Oftalmologia 25 57
Cirurgia Cardíaca 0 15
Otorrinolaringologia 153 83
TOTAL PARCIAL 1578 1540
TOTAL GERAL 3118 Fonte: Fila Cirúrgica/DATASUS
73
Considerando a situação da judicialização das Filas Cirúrgicas do HFB pelo
Ministério Público Federal, a Divisão de Planejamento elaborou um PLANO DE
AÇÃO com o objetivo DE ZERAR AS FILAS CIRÚRGICAS JUDICIALIZADAS
NO PRAZO MÁXIMO DE 50 SEMANAS ÚTEIS.
Segue abaixo proposta o PLANO DE AÇÃO PROPOSTO:
Quadro 3.3/5 – Plano de ação proposto para zerar as filas cirúrgicas judicializadas
PLANO DE AÇÃO PROPOSTO PARA ZERAR AS FILAS CIRÚRGICAS JUDICIALIZADAS
DO HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO NO PRAZO MÁXIMO DE 50 (CINQUENTA) SEMANAS ÚTEIS
TIPOS
DE
ESPECIALIDADE
NÚMERO DE
PACIENTES
INSCRITOS
NAS FILAS
JUDICIALIZADAS
NÚMERO DE DIAS DE SALAS
OPERATÓRIAS
DISPONIBILIZADAS PELOS
CENTROS CIRÚRGICOS PARA
CADA ESPECIALIDADE
DURANTE A SEMANA
PROPOSTAS DE AÇÃO PARA O
ALCANCE DO OBJETIVO
Urologia-Adulto e
Pediátrica Total geral de 162 (131e adultos e 31
Pediátricos)
3ª feira: 01 sala para realizar
cirurgia oncológica;
5ª feira: 03 salas, sendo 1 para
realizar cirúrgica infantil e 2 para
realizar cirurgia em adulto;
6ª feira: 01 sala para realizar
cirurgias endoscópicas.
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 03 cirurgias em cada
uma das salas operatórias, logo,
semanalmente, esta especialidade
conseguiria realizar um total de 15
cirurgias. Sendo assim, dentro do prazo
aproximado de 12 semanas úteis esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
74
Ortopedia -Adulto
e Pediátrica Total geral de 133
(126 adultos e 07
pediátricos)
2ª feira: 01 sala para realizar
cirurgia de ombro;
3ª feira: 01 sala para realizar
cirúrgicas de fêmur ou quadril;
4ª feira: 01 sala para realizar
cirurgia infantil;
5ª feira:01 sala para realizar
cirúrgicas de fêmur ou quadril;
6ª feira; 01 sala para realizar
cirurgia de ombro.
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 12 cirurgias
semanalmente, logo, dentro do prazo
aproximado de 12 semanas úteis esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial ,todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que, dentro de
10 dias apresente para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
Cirurgia Pediátrica Total geral de 64 2ª feira: 01 sala
4ª feira: 01 sala
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 03 cirurgias em cada
uma das salas operatórias, logo,
semanalmente, esta especialidade
conseguiria realizar um total de 06
cirurgias. Sendo assim, dentro do prazo
aproximado de 11 semanas úteis esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar essa
fila.
75
Clínica Cirúrgica
Geral A (ICC) Total geral de 530 2ª feira: 01 sala
4ª feira: 01 sala
6ª feira: 01 sala
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 03 cirurgias em cada
uma das salas operatórias, logo,
semanalmente, esta especialidade
conseguiria realizar um total de 09
cirurgias. Sendo assim, dentro do prazo
aproximado de 45 semanas úteis esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
Clínica Cirúrgica
Geral B Total geral de 285 2ª feira: 01 sala
3ª feira: 01 sala
5ª feira: 01 sala
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 03 cirurgias em cada
uma das salas operatórias, logo,
semanalmente, esta especialidade
conseguiria realizar um total de 09
cirurgias. Sendo assim, dentro do prazo
aproximado de 32 semanas úteis esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
76
Cirurgia Vascular Total geral de 15 2ª feira: 01 sala
3ª feira: 01 sala
4ª feira: 01 sala
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 03 cirurgias em cada
uma das salas operatórias, logo,
semanalmente, esta especialidade
conseguiria realizar um total de 09
cirurgias. Sendo assim, dentro do prazo
aproximado de 02 semanas úteis esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
Cirurgia Plástica Total geral de 26 4ª feira: 01 sala
5ª feira: 01 sala
6ª feira: 01 sala
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 03 cirurgias em cada
uma das salas operatórias, logo
semanalmente, esta especialidade
conseguiria realizar um total de 09
cirurgias. Sendo assim, dentro do prazo
aproximado de 03 semanas úteis esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
77
Cirurgia Torácica Total geral de 25 3ª feira: 01 sala
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 03 cirurgias em cada
uma das salas operatórias, logo,
semanalmente, esta especialidade
conseguiria realizar um total de 03
cirurgias. Sendo assim, dentro do prazo
aproximado de 09 semanas úteis, esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
Buco-Maxilo
Facial Total geral de 07 4ª feira: 01 sala
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 03 cirurgias em cada
uma das salas operatórias, logo,
semanalmente, esta especialidade
conseguiria realizar um total de 3
cirurgias. Sendo assim, dentro do prazo
aproximado de 03 semanas úteis esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
78
Cirurgia
Hepatobiliar Total geral de 07 3ª feira: 01 sala
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 03 cirurgias em cada
uma das salas operatórias, logo,
semanalmente, esta especialidade
conseguiria realizar um total de 03
cirurgias. Sendo assim, dentro do prazo
aproximado de 03 semanas úteis esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
Ginecologia Total geral de 29 2ª feira: 01 sala
3ª feira: 01 sala
4ª feira: 01 sala
5ª feira: 01 sala
6ª feira: 01 sala
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 03 cirurgias em cada
uma das salas operatórias, logo,
semanalmente, esta especialidade
conseguiria realizar um total de 15
cirurgias. Sendo assim, dentro do prazo
aproximado de 02 semanas úteis esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
79
Neurocirurgia Total geral de 70 2ª feira: 01 sala
4ª feira: 01 sala
6ª feira: 01 sala
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 1 cirurgias em cada
uma das salas operatórias, logo,
semanalmente, esta especialidade
conseguiria realizar um total de 03
cirurgias. Sendo assim, dentro do prazo
aproximado de 30 semanas úteis esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
Cabeça e Pescoço Total geral de 47 2ª feira: 01 sala para cirurgias
grandes
3ª feira: 01 sala para exames
4ª feira: 02 salas, sendo 01 para
exames e 01 para cirurgias de
grande porte .
5ª feira: 01 sala para exames
6ªfeira: 01 sala para exames
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 03 procedimentos
cirúrgicos/exames em cada uma das salas
operatórias, logo, semanalmente, esta
especialidade conseguiria realizar um total
de 21 cirurgias. Sendo assim, dentro do
prazo aproximado de 03 semanas úteis
esta especialidade conseguiria zerar esta
fila. Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
80
Oftalmologia Total geral de 25 2ª feira: 01 sala
3ª feira: 01 sala
4ª feira: 01 sala
5ª feira: 01 sala
6ª feira: 01 sala
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 03 cirurgias em cada
uma das salas operatórias, logo,
semanalmente, esta especialidade
conseguiria realizar um total de 15
cirurgias. Sendo assim, dentro do prazo
aproximado de 02 semanas úteis esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
Cirurgia Cardíaca 00 2ª feira: 01 sala
4ª feira: 01 sala
5ª feira: 01sala
Esta especialidade não possui Fila
Cirúrgica Judicializada. Neste caso,
sugerimos que o Coordenador dos Blocos
Cirúrgicos, juntamente com a Divisão
Médica Assistencial, defina se estas salas
serão utilizadas para agilizar a execução
das filas judicializadas ou se esta clínica
utilizará parcialmente/totalmente estas
salas para dar continuidade à realização da
fila não judicializada.
Otorrino Total geral de 153 2ª feira: 01 sala
5ª feira: 01sala
1ª PROPOSTA:
Considerando que esta especialidade
realize uma média de 03 cirurgias em cada
uma das salas operatórias, logo,
semanalmente, esta especialidade
conseguiria realizar um total de 06
cirurgias. Sendo assim, dentro do prazo
aproximado de 26 semanas úteis esta
especialidade conseguiria zerar esta fila.
Entretanto, para viabilizar a realização
desta programação dentro do prazo
proposto, a referida clínica deverá
apresentar, com 10 dias de antecedência, a
sua programação cirúrgica semanal para
que o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos
tenha tempo hábil de providenciar, junto
81
com a Divisão Médica Assistencial, todos
os recursos necessários que estão sob a sua
governabilidade para viabilizar o
cumprimento da programação dentro do
prazo estipulado.
2ª PROPOSTA: Que esta clínica analise o
perfil cirúrgico dessa Fila e que dentro de
10 dias apresente, para a Divisão Médica
Assistencial, a sua programação cirúrgica e
o prazo máximo necessário para zerar esta
fila.
TOTAL 1578 Fonte: Divisão de Planejamento/HFB
Visando garantir sucesso do plano, é importante também que a Direção Geral
garanta a disponibilização do quantitativo de médicos anestesistas para atender,
durante 24 horas, as 04 salas operatórias destinadas à realização das cirurgias de
emergência, bem como médicos anestesistas durante 5 dias da semana, no período de
07:00h às 17:00h, para cobrir as 11 salas operatórias destinadas à realização das
cirurgias eletivas judicializadas, conforme o plano proposto.
Importante também que os chefes das clínicas cirúrgicas entreguem, com 10 dias de
antecedência, para o Coordenador dos Blocos Cirúrgicos, as suas programações
cirúrgicas semanais para que o mesmo tenha tempo hábil de envolver setores
(Almoxarifado, Banco de Sangue, Enfermagem, Farmácia, Engenharia, Hotelaria,
CME) neste processo de trabalho e, assim, providenciar os recursos (materiais,
medicamentos, equipamentos, hemoderivados e recursos humanos) necessários, os
quais estão sob a sua governabilidade para assim, viabilizar a realização das cirurgias
propostas na programação, e consequentemente, melhorar os resultados dos
indicadores de suspensão cirúrgica e otimizar o aproveitamento das salas
operatórias na instituição.
Importante também que as Chefias das Clínicas Cirúrgicas melhorem a comunicação
efetiva com o Núcleo de Regulação Interna (NIR) no sentido de envolver este Núcleo
em sua programação cirúrgica e assim evitar a suspensão de cirurgias eletivas,
devido à falta de leitos para internar o paciente na fase pós-operatória imediata.
Produção Serviço de Atendimento Diagnóstico e Terapêutico (SADT)
A produção, considerada pelo Painel de Gestão de Indicadores como SADT,
apresentou os seguintes dados de acordo com a série histórica trabalhada.
82
Gráfico 45 – Produção SADT
Fonte: Divisão de Planejamento/HFB
Os dados analisados no Painel de Indicadores apontam uma queda gradativa nos
registros da série histórica dos últimos três anos. Esta queda pode estar relacionada
ao investimento realizado pela instituição na renovação de seu parque tecnológico
com instrumentos de última geração que permite a realização de exames mais
precisos e, consequentemente, levando à diminuição de outros exames
complementares. Outro fator também importante a ser considerado está relacionado
ao amadurecimento das equipes médicas quanto à utilização racional dos métodos
diagnósticos.
Mais um item agravante na produção relatada pelo Serviço de Imagem, por exemplo,
está relacionado à manutenção dos equipamentos ou refrigeração inadequada,
comprometendo os mesmos e levando a paralização das atividades, fato este que
consequentemente pode ocasionar prejuízo na qualidade de assistência ao paciente e
piora dos resultados dos indicadores gerenciais, tais como: Aumento do Tempo
Médio de Permanência (TMP) do paciente na instituição, Diminuição do Giro de
Leito, superlotação no Serviço de Emergência, etc. Exemplo o Serviço de Imagem
conta com dois aparelhos de tomografia, sendo que um dos aparelhos encontra-se
inoperante há vários meses e o outro, desde junho de 2016, vem apresentando
defeitos constantes, incorrendo em paralisação do mesmo e com impossibilidade de
reparo, porque os aparelhos até a presente data permanecem sem contrato de
manutenção. Segue abaixo gráfico de Produtividade e o perfil de atendimento de alguns equipamentos
do Serviço de Imagem do HFB:
Gráfico 46 – Produtividade dos aparelhos de tomografia e raios-X
Fonte: Setor de Imagem/HFB
0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000
MÉDIA HISTÓRICA
ANO 2014
ANO 2015
ANO 2016
1.537.674
1.690.998
1.476.663
1.445.362
PRODUÇÃO SADT
17
.98
2
63
.15
8
17
.89
5
67
.27
8
13
.58
6 3
2.1
13
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
Tomografia Raio X
2014
2015
2016
83
Cabe ressaltar que dentre o total de exames de Tomografia realizados no de 2016,
3.697 foram para atender pacientes de emergência, 2.470 para atender de pacientes
internados e 7.419 de pacientes ambulatoriais.
Segue abaixo gráfico de Produtividade dos aparelhos de Ultrassonografia:
Gráfico 47 - Produtividade dos aparelhos de Ultrassonografia - 2016
Fonte: Setor de Imagem/HFB
Conforme verificado durante o ano de 2016 foi realizado um total de 7533 exames de
ultrassonografia, sendo que deste total, 1.067 foram realizadas para pacientes de
emergência, 805 para pacientes internados e 5.661 para pacientes ambulatoriais.
Segue abaixo gráfico de Produtividade dos aparelhos de Raios-X:
Gráfico 48 – Produtividade dos exames de Raios-X/2016
Fonte: Setor de Imagem/HFB
Conforme verificado durante o ano de 2016, o Serviço realizou um total 32.113 de
Raios-X, sendo 6.965 foram para pacientes de emergência, 9.046 para pacientes
internados e 16.102 para pacientes ambulatoriais.
417
911
611
381
605 583
790 776 716
486
684
573
0100200300400500600700800900
1.000
Produtividade mensal dos exames de ultrassonografia realizados
TOTAL
1.320 1.618
4.754
2.448
5.799
2.029 2.995
2.301 2.654
1.584 2.285
2.326
01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.000
Produtividade mensal dos exames de Raios-X realizados em 2016
TOTAL
84
Produtividade dos aparelhos de Mamografia:
Gráfico 49 - Produtividade mensal dos exames de mamografia realizados em 2016
Fonte: Setor de Imagem/HFB
Durante o ano de 2016, foi constatado que durante o ano de 2016, o Setor de Imagem
realizou um total de 2.045 exames de mamografia, com uma média mensal de 170
pacientes atendidos.
Gráfico 50 - Produtividade mensal dos procedimentos de radiologia intervencionista
realizados em 2016
Fonte: Setor de Imagem/HFB
Em relação aos Procedimentos de radiologia intervencionista, foi verificado que durante
o ano de 2016, o Setor de Hemodinâmica realizou um total de 355 procedimentos, com
uma média de 29 pacientes atendidos.
85
Entretanto, alguns serviços se destacam pela produtividade e por obtenção de títulos
de certificação de qualidade, como é o caso do Serviço de Patologia Clínica que
recebeu certificação de excelência pelo Programa Nacional de Controle de Qualidade
(PNCQ) patrocinado pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC).
Importante destacar que no quadro 4.14/3, do Painel de Gestão de Indicadores,
apresentamos o Serviço do Banco de Sangue com seu indicador “zero” em todos os
anos avaliados. Tal fato não se deve ao mesmo não possuir indicadores de
monitoramento, mas sim ao fato de ainda não ter sido discutido um indicador
gerencial com amplitude para inclusão no Painel de Indicadores.
Fora do contexto dos indicadores administrativos, contudo de importância para
gestão dos leitos e para a Segurança do Paciente, temos a Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar (CCIH), a Gerência de Riscos e o Núcleo de Qualidade e
Segurança do Paciente (NQS) que gerenciam dados que podem auxiliar na condução
de medidas técnico-administrativas no HFB, além de inserir a instituição dentro do
cenário nacional de vigilância e segurança.
Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica (NHVE)
Óbitos sentinela
O Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica estabelece que o monitoramento
básico de mortalidade no Brasil deve privilegiar essencialmente os chamados óbitos
sentinelas, numa tentativa objetiva de apreender o que de mais grave acontece no
cenário dos óbitos brasileiros.
São óbitos sentinela no Brasil: Óbitos Maternos, Óbitos Infantis, Óbitos em
Mulheres em Idade Fértil (10 a 49 anos) e Óbitos por Cauda Indeterminada.
Cada um desses deve ser notificado e devidamente investigado por Ficha de
Investigação Epidemiológica (FIE) específica que será inserida em fluxo de
informações e envio, desde o nível local até o nível nacional. Em 2016, foram
processados e investigados no HFB os óbitos que constam no gráfico abaixo:
Gráfico 51 – Distribuição dos Óbitos Sentinela
Fonte: Núcleo Hospitalar de Epidemiologia – HFB
0
20
40
60
80
Mulher Idade
Fértil
Infantil Indeterm. Materno
71
45
22
3
ÓBITOS SENTINELAS
86
No ano de 2016, foram investigados e notificados 454 casos suspeitos e confirmados
de doenças e agravos de Notificação Compulsória no HFB, conforme mostrado
abaixo no quadro 3.3/6. Entre as principais doenças notificadas estão os casos
suspeitos e confirmados de Zika Vírus, hepatites virais e diarreia em crianças
menores de 10 anos.
O ano de 2016 trouxe a epidemia de Zika vírus, que se refletiu na realidade da
Unidade com o elevado número de 86 casos, correspondendo a 19% de todos os
casos notificados. Desse número, 83 foram de gestantes e 2 casos associados à
Síndrome de Guillain Barré, sendo que 22% (19) foram positivos. Foram enviadas
208 amostras, entre soro, urina e líquor, para serem analisadas. Todos os casos foram
notificados no FORMSUS, da Secretaria Estadual de Saúde.
Quanto à microcefalia, foram registrados 8 casos, de crianças nascidas na
maternidade da Unidade, todos notificados no RESP, do Ministério da Saúde.
87
Quadro 3.3/6 - Doenças e agravos notificados
DOENÇAS e AGRAVOS NOTIFICADOS JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
Acidentes de trabalho 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 2
Acidente material biológico 0 1 0 0 1 1 2 0 2 3 1 1 12
Aids 0 2 0 1 1 1 2 3 2 0 1 3 16
Caxumba 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3
Coqueluche 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
Crianças expostas ao HIV 0 0 0 2 1 1 0 1 1 0 1 1 8
Dengue 0 0 1 2 0 1 0 0 0 0 0 0 4
Diarreia 7 5 10 13 0 8 8 0 0 0 0 0 51
Esporotricose 3 1 1 0 0 1 3 0 0 2 1 1 13
Exantemática 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Esquistossomose 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1
Hepatite viral 6 5 19 4 3 10 1 1 15 5 8 2 79
Intoxicação exógena 0 1 0 0 0 1 1 3 1 2 1 4 14
Leptospirose 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 2
Microcefalia 3 3 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 8
Violência 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 9
Meningite 6 5 3 2 3 0 1 2 0 0 0 0 22
Sífilis adquirida 0 0 1 0 2 2 1 0 0 1 3 0 10
Sífilis congênita 3 3 0 0 3 3 2 6 6 5 8 6 45
Sífilis gestante 1 0 1 0 2 0 1 0 1 1 1 0 8
Srag 0 0 0 3 9 7 5 1 2 0 0 0 27
Tuberculose 1 6 1 1 2 2 5 3 3 3 0 3 30
Zika 11 11 18 24 12 2 2 4 0 1 0 1 86
Reação vacinal 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 2
TOTAL 43 45 57 52 41 41 34 25 36 24 28 28 454
Fonte: Núcleo Hospitalar de Epidemiologia - HFB
88
Em relação aos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), o NHVE
(Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica) enviou 71 amostras para o
LACEN (Laboratório Central de Saúde Pública), sendo 4 (6%) detectáveis para
algum vírus respiratório, conforme mostra a tabela abaixo.
Tabela 15 – Distribuição de amostras para pesquisa de Vírus Respiratório
Não Detectável Detectável Total
PCR/Influenza Número % Número % Número
Swab 54 98% 1 2% 55
Aspirado 13 81% 3 19% 16
TOTAL 67 94% 4 6% 71
Fonte: Núcleo Hospitalar de Epidemiologia - HFB
89
4. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
4.1. Descrição das estruturas de governança
O Ministério da Saúde (MS) não apresenta uma estrutura orgânica de controle entre os
órgãos vinculados com a Unidade Jurisdicionada. Entretanto, o HFB é acompanhado pelos
sistemas e redes de informações utilizadas pelo MS e recebe auditorias analíticas e
operacionais do Sistema Nacional de Auditoria (SNA) e Departamento Nacional de
Auditoria do Sistema Único de Saúde (DENASUS), conforme política vigente deste
departamento. A auditoria fiscaliza as ações e serviços oferecidos, seus processos e
resultados, condições de acolhimento, informação, comunicação em saúde e aplicação dos
recursos públicos, por meio da comparação entre o que está sendo feito e os critérios
técnicos, operacionais e legais.
O HFB, conforme recomendação do TCU, implantou o Núcleo de Aprimoramento em
Gestão (NAG), tendo como objetos de atuação constituir o núcleo central do sistema de
normatização e acompanhamento processual, preventivo e corretivo da Execução
Financeira, Contábil e de Auditoria.
O HFB possui o Conselho de Gestão Participativa, criado através da Portaria GM/MS nº
1.270, de 05 de agosto de 2005, e tendo a mais recente comissão instituída através da
Portaria HFB de 14/03/2017. Órgão colegiado de caráter consultivo e permanente, atua na
Unidade através da participação da população acompanhando e fiscalizando a execução
das políticas públicas e das ações de saúde. As reuniões acontecem mensalmente em local
fornecido pela Unidade, que disponibiliza uma estrutura administrativa para tornar
operante e efetiva os fóruns realizados pelo Conselho. Durante o ano de 2016 foram
realizadas reuniões para debater assuntos referentes às condições de funcionamento do
hospital.
Outro mecanismo de divulgação das ações é o Portal de Transparência, de acesso livre para
consulta da produção de serviços prestados pelo Hospital. Esta organização também está
suscetível à fiscalização permanente dos órgãos sanitários, das categorias funcionais e dos
órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria Geral da
União (CGU).
4.2. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativa
Em atenção a este item, o qual solicita informações acerca do sistema de correição da
Unidade Jurisdicionada (UJ), e partindo do entendimento que correição significa função
administrativa, via de regra de competência do Poder Judiciário, exercida pelo corregedor
e ligada ao exercício do poder disciplinar, informamos que o Hospital Federal de
Bonsucesso não possui, em sua estrutura, um setor correcional nos moldes do Poder
Judiciário. Entretanto, há nesta Unidade o Serviço de Disciplina Administrativa,
subordinado à Divisão de Gestão de Pessoas. Até dezembro de 2013, a autoridade
instauradora era o Diretor Geral. Assim, competia a ele realizar a designação da
comissão de apuração e, dentro dos casos previstos em legislação específica, julgar os
processos e aplicar penalidades.
90
Com a publicação do Decreto n° 8065, de 7 de agosto de 2013, pela Corregedoria-
Geral do Ministério da Saúde, atualmente compete ao Corregedor-Geral a instauração de
processos administrativos (PAD’s) e sindicâncias no âmbito do Ministério da Saúde.
Assim, houve uma mudança significativa na maneira como os processos são
abertos desde 1° de janeiro de 2014, quando passamos a receber as denúncias e
encaminhá-las à Corregedoria-Geral do Ministério da Saúde para o Juízo de
Admissibilidade.
Para o desenvolvimento de nossas atividades, utilizamos, como instrumento, o exame
de admissibilidade, a sindicância, o processo administrativo geral e o processo
administrativo disciplinar, atuando conforme os normativos que tratam da matéria, a
saber: Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; Lei nº 9784, de 29 de janeiro de
1999; Portaria da CGU nº 335, de 30 de maio de 2006, que regulamenta o Sistema de
Correição do Poder Executivo Federal, de que trata o Decreto nº 5.480, de 30 de junho
de 2005; e Instrução Normativa CGU nº 12, de 1º de novembro de 2011, que
regulamenta a adoção de videoconferência na instrução de processos e procedimentos
disciplinares no âmbito do Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, visando
assegurar os direitos ao contraditório e à ampla defesa, bem como o Manual de
Processo Administrativo Disciplinar da Controladoria-Geral da União.
No ano de 2016, foram encaminhadas 36 demandas à Corregedoria para que fosse
verificada a plausibilidade de abertura, após verificação prévia feita por nosso serviço.
Todos os processos remetidos à CORREG/MS foram devidamente cadastrados no CGU-
PAD. As informações referentes às demandas dirigidas à Corregedoria e aos processos
instaurados estão elencados no quadro abaixo:
Quadro 4.2. – Processos encaminhados à Corregedoria Geral
PROCESSOS ENCAMINHADOS À CORREGEDORIA-GERAL/MS - 2016
Processo Fato sob apuração Status do processo
33374.010988/2015-11 Abandono de cargo Deliberação CORREG/MS
33374.019274/2012-25 Débito com empresa Deliberação CORREG/MS
33374.007569/2013-30 Denúncia contra servidoras Deliberação CORREG/MS
33374.014509/2015-35 Abandono de cargo Deliberação CORREG/MS
33374.010802/2015-23 Abandono de cargo Deliberação CORREG/MS
33374.02298/2016-79 Abandono de cargo Deliberação CORREG/MS
33374.015065/2014-74 Abandono de cargo Deliberação CORREG/MS
33374.000255/2016-59 Abandono de cargo Análise COGEAJUR
33374.014042/2012-81 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.019493/2014-76 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.005995/2015-09 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.004863/2009-11 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.021059/2012-94 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.000890/2013-93 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.003407/2013-22 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.016572/2015-14 Inassiduidade habitual Deliberação CORREG/MS
91
33374.004740/2016-00 Abandono de cargo Deliberação CORREG/MS
33374.014509/2015-35 Abandono de cargo Deliberação CORREG/MS
33374.005364/2009-33 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.022977/2012-31 Falha na execução de inventário Deliberação CORREG/MS
33374.007005/2012-40 Denúncia Portal da Transparência Deliberação CORREG/MS
25001.025311/2015-97 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.008117/2016-18 Abandono de cargo Deliberação CORREG/MS
33374.0231129/2012-12
Responsabilidade de servidores quanto a não
realização de inventário Deliberação CORREG/MS
33374.007003/2016-51 Questões envolvendo o sistema e-SUS Deliberação CORREG/MS
33374.004094/2016-72 Abandono de cargo Deliberação CORREG/MS
33374.014557/2010-19 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.009571/2015-13 Questões relativas a Auxílio-transporte Deliberação CORREG/MS
33374.005513/2015-11 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.010361/2013-06 Abandono de cargo Deliberação CORREG/MS
33374.010543/2013-79 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.015276/2011-64 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.002744/2015-64 Acumulação de cargos Deliberação CORREG/MS
33374.015115/2016-85 Abandono de cargo Deliberação CORREG/MS
33374.017432/2016-36 Recomendações da CGU Deliberação CORREG/MS
33374.014426/2016-27 Recebimento de APH Deliberação CORREG/MS Fonte: Disciplina Administrativa/HFB
Dentre as outras atribuições do Serviço de Disciplina, podemos enumerar também as
declarações negativas de punição em processos administrativos disciplinares e
sindicâncias, que instruem os processos abertos na Coordenação de Gestão de Pessoas
desta unidade hospitalar. Em 2016 foram emitidas 211 declarações.
Este serviço também é responsável pela informação acerca das punições aplicadas aos
servidores desta unidade hospitalar nos processos administrativos disciplinares e
sindicâncias. Em 2016, foram 18 demissões.
O Serviço de Disciplina Administrativa do Hospital Federal de Bonsucesso está atendendo
os preceitos contidos nos artigos 4º e 5º, inserindo as informações exigidas para
alimentação do Sistema CGU-PAD, estando com o percentual de 100% dos Processos
Administrativos Disciplinares e Sindicâncias instaurados e concluídos no ano de 2016
devidamente atualizados.
4.3. Gestão de riscos e controles internos
A gestão de riscos e os controles internos fazem parte das estratégias da Divisão de
Planejamento (DIPLA), haja vista a necessidade de implantação de medidas efetivas para o
fortalecimento da Unidade Jurisdicionada.
Para fins de implementação do fortalecimento das estruturas de controle do HFB, a DIPLA
vem desenvolvendo desde 2012 “Projetos de Reestruturação Organizacional”, em especial
nas atividades meio, visando organizar e estabelecer processos de trabalho, fluxos e
92
indicadores para mitigar as fragilidades e fortalecer os mecanismos de controle interno e,
por consequência, a Governança institucional.
A primeira área a ser reestruturada foi a própria DIPLA, em 2012, com o mapeamento dos
processos e estabelecimento das competências, tendo sido prontamente implantada. Dando
seguimento a este processo, temos o Fluxo de Compras que foi aprovado e implantado na
instituição em 2013 e se encontra em fase de revisão e inclusão de indicadores. Outro setor
foi o Almoxarifado Central que veio de encontro ao Fluxo de Compras, atualmente em
avaliação pela Coordenação Administrativa (COAD) para os ajustes e inclusão de
indicadores. Para dar continuidade à implementação deste processo, as seguintes áreas
tiveram seus processos de reestruturação organizacional iniciados e se encontram no
seguinte estágio:
- Hotelaria: apresentado à COAD e aguardando ajustes, definições de indicadores e
implementação;
- Engenharia Predial: realizado o mapeamento dos processos e em discussão com a área;
- Secretaria de Clínica da Coordenação de Saúde da Criança, da Mulher e do
Adolescente (CASMCA): mapeamento dos processos, descrição das competências e
atividades, apresentado à DIGER e à Direção Médica Assistencial (DIMEA) e encontra-se
aguardando aprovação para implantação;
- Ambulatório: teve seu fluxo de entrada reestruturado para melhoria dos processos,
enquanto se aguarda a obra definitiva. O mesmo foi apresentado e aprovado e aguarda a
autorização da Direção para implantação pela área;
- Profissionalização da Gestão do Serviço de Cirurgia Urológica: projeto piloto visando
à reestruturação dos processos administrativos e assistenciais, objetivando a melhoria
da qualidade da informação e profissionalização da gestão. Projeto em fase de finalização
para apresentação.
- Processo de Aquisição de Insumos: realizada revisão deste processo, objetivando dar
maior transparência e controle em todas as etapas do fluxo de aquisição de insumos na
Instituição. Ferramenta de gestão já apresentada e aprovada pela Direção anterior. No
momento, a Coordenação do Planejamento segue aguardando a autorização da nova
Direção para a implementação.
- Acompanhamento do Paciente Oncológico na Instituição: Elaborado e apresentado à
Direção anterior ferramenta gerencial capaz de monitorar o perfil assistencial e as
necessidades dos pacientes oncológicos atendidos na instituição. No momento, a
Coordenação do Planejamento segue aguardando a autorização da nova Direção para a
implementação.
- Em relação à Classificação de Risco do Paciente no Serviço de Emergência: Elaborado e apresentado para a Direção anterior ferramenta gerencial, capaz de identificar,
quantificar, qualificar e conhecer o perfil do paciente que busca atendimento no Serviço
para prestar o devido atendimento e encaminhamento.
93
Quadro 4.3. – Avaliação dos controles internos
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos
objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os
servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da Unidade. X
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em
documentos formais. X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e
servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos,
das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições
claras das responsabilidades. X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados
planejados pela UJ. X
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da Unidade Jurisdicionada estão formalizados. X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e
metas da Unidade. X
12. É prática da Unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos
nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência
desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. X
13. É prática da Unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no
perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma
escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos
processos internos da unidade. X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da Unidade instaurar sindicância para
apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e
valores de responsabilidade da Unidade. X
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos
e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente
de acordo com um plano de longo prazo. X
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de
benefícios que possam derivar de sua aplicação. X
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão
diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X
94
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada
e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente
para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
X
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada,
tempestiva, atual, precisa e acessível.
X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e
indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas
as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
X
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua
validade e qualidade ao longo do tempo. X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas
avaliações sofridas. X
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X
Análise crítica e comentários relevantes:
No intuito de otimizar a gestão do Hospital Federal de Bonsucesso, foi criado em 6 de maio de 2013, por Portaria,
publicado em DOU nº 54 de 2 de maio de 2013, o Núcleo de Aprimoramento de Gestão (NAG), composto por três
servidores, tendo como principais objetivos difundir entre os setores a importância dos controles internos
administrativos da Unidade, assessorar a Direção Geral em assuntos de cunho administrativo, orientar
normativamente e ser um facilitador entre os diversos setores da Unidade Hospitalar para processos administrativos
de melhoria da gestão.
Entre os objetivos alcançados neste curto espaço de tempo, está a inserção nos processos de compra, na
modalidade Pregão Eletrônico, do check-list proposto pela Advocacia-Geral da União (AGU), que é uma
ferramenta de natureza preventiva, didática e eficaz contra possíveis irregularidades no processo, diminuindo os
riscos e garantindo o alcance dos objetivos planejados.
Entendemos que as áreas de Ambiente de Controle, Avaliação de Risco, Procedimentos de Controle, Informação e
Comunicação e Monitoramento precisam ser desenvolvidas e fortalecidas no HFB.
Escala de valores da avaliação:
(1) Totalmente inválida: significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da
UJ.
(2) Parcialmente inválida: significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,
porém, em sua minoria.
(3) Neutra: significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,
porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
Fonte: Divisão de Planejamento/Divisão Médica Assistencial/HFB.
Objetivando a melhoria dos controles internos, a DIPLA consolidou uma ferramenta
intitulada, “Painel de Gestão de Indicadores”, no intuito de tornar os dados de gestão mais
consumíveis pela alta gerencia da instituição e, consequentemente, possibilitar a geração de
planos de ação para melhoria contínua dos processos de trabalho. A primeira evidência de
95
fragilidade ficou a cargo das ferramentas utilizadas para compor estes indicadores
gerenciais. Grande parte destes dados é disponibilizada pelas áreas fins através de planilhas
em Excel com fragilidades em sua estrutura ou em documentos em Word, bem como
computação de dados em campos inadequados sobrepondo-os, uma vez que o sistema
hospitalar (e-SUS) não dispõe de todos os relatórios/filtros necessários à consolidação dos
indicadores.
Outro fator interveniente tem relação com o cronograma de implantação deste sistema no
âmbito hospitalar. Ainda temos setores que não utilizam o sistema e-SUS, o que
impossibilita a obtenção de dados através do mesmo. Importante destacar que alguns
serviços ainda dependem do sistema HOSPUB para computar seus dados e o mesmo se
encontra sem manutenção pelo DATASUS devido à orientação de descontinuação deste em
função da implantação do e-SUS. Assim, algumas áreas que necessitam consolidar seus
dados precisam captar informações de ambos os sistemas, e-SUS e HOSPUB, e precisam
fazê-lo manualmente em planilhas em Excel.
Desta forma, com a evidência de vários pontos críticos e com pouca governabilidade sobre a
gestão dos sistemas no âmbito hospitalar, pois esta competência fica a cargo do DATASUS,
a DIPLA iniciou um trabalho de revisão das planilhas em Excel, junto às áreas, de forma a
padronizar a imputação dos dados e este irá se estender por 2016.
4.4. Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada
Não se aplica a esta Unidade.
96
5. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO
5.1. Gestão de Pessoas
5.1.1. Estrutura de pessoal da Unidade
Quadro 5.1.1/1 – Força de Trabalho da UJ
Tipologias dos Cargos
Lotação Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 0 2841 20 91
1.1. Membros de poder e agentes políticos
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 0 2841 20 91
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 2841 20 91
1.2.2. Servidores de carreira em exercício
descentralizado
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e
esferas
2. Servidores com Contratos Temporários 572 478 208
3. Servidores sem vínculo com a Administração
Pública
4. Total de Servidores (1+2+3) 0 3413 498 299
Fonte: SIAPE/HFB
Obs.: Os Contratos Temporários da União/CTU citados acima pertencem à UPAG 3588 (NERJ).
Quadro 5.1.1./2 – Distribuição da Lotação Efetiva
Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva
Área Meio Área Fim
1. Servidores de Carreira (1.1) 501 2340
1.1. Servidores de Carreira (1.1.2+1.1.3+1.1.4+1.1.5) 501 2340
1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 501 2340
1.1.3. Servidores de carreira em exercício
descentralizado
1.1.4. Servidores de carreira em exercício
provisório
1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e
esferas
2. Servidores com Contratos Temporários
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública
4. Total de Servidores (1+2+3) 501 2340
Fonte: SIAPE/HFB
97
Quadro 5.1.1./3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas
Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Cargos em Comissão 0 13 11 13
1.1. Cargos Natureza Especial
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 13 11 13
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 0 13 11 13
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas
1.2.4. Sem Vínculo
1.2.5. Aposentados
2. Funções Gratificadas 0 40 7 12
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 0 40 7 12
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 53 18 25
Fonte: SIAPE/HFB
98
Quadro 5.1.1./4 – Entradas e saídas - CTU
Cargo
Total de
profissionais em
Dezembro
2015
Entradas 2016
Movimentação Profissionais 2016
Entradas
2016
Saídas
2016
Total de
profissionais em
Dezembro
2016
Acréscimo
2016
Reposição
2016
Déficit/Perda
2016
Analista Administrativo 0 1 0 1 0 1
Arquiteto 0 1 0 1 0 1
Assistente Administrativo 0 23 2 25 2 24
Assistente Social 4 1 4 5 4 5
Auxiliar de Enfermagem 59 65 39 104 39 118
Bibliotecário 1 0 0 0 0 1
Biólogo 0 1 0 1 0 1
Enfermeiro 68 76 46 122 46 144
Farmacêutico 1 0 0 0 0 1
Fisioterapeuta 23 7 19 26 19 32
Fonoaudiólogo 4 1 2 3 2 5
Médico Anatomia Patológica 3 0 2 2 2 3
Médico Anestesiologia 5 6 1 7 1 12
Médico Cardiologia 2 4 2 6 2 6
Médico Cirurgia Cardiovascular 0 2 0 2 0 2
Médico Cirurgia de Cabeça e Pescoço 1 0 2 2 2 1
Médico Cirurgia Geral 9 10 4 14 4 19
Médico Cirurgia Pediátrica 1 3 1 4 1 4
Médico Cirurgia Plástica 3 1 1 2 1 4
Médico Cirurgia Vascular 0 2 0 2 0 1
Médico Clínica Médica 22 22 12 34 12 46
Médico Clínico 2 1 0 1 0 1
Médico Dermatologia 1 2 1 3 1 3
99
Médico Endocrinologia 0 1 0 1 0 1
Médico Endoscopia 0 4 0 4 0 2
Médico Gastrenterologia 2 0 3 1 2 3 3
Médico Ginecologia 3 2 2 4 2 5
Médico Ginecologia - Obstetra 0 2 0 2 0 2
Médico Intensivista 2 5 0 5 0 5
Médico Intensivista Pediátrico 1 3 1 4 1 4
Médico Nefrologia/Pediátrica 9 1 5 6 5 11
Médico Neonatologia 2 2 1 3 1 4
Médico Neurocirurgia 3 1 1 2 1 4
Médico Neurologia 10 1 0 1 0 1
Médico Obstetrícia 2 1 9 10 9 12
Médico Oftalmologia 1 3 1 4 1 5
Médico Oncologia 3 0 1 1 1 2
Médico Ortopedia 5 3 2 5 2 7
Médico Otorrinolaringologia 5 0 3 1 2 3 5
Médico Pediatria 8 9 4 13 4 18
Médico Radiologia 5 0 4 4 4 5
Médico Urologia 1 0 1 1 1 1
Nível Médio 2 0 1 1 1 1
Nutricionista 17 0 18 18 18 18
Odontólogo 1 1 1 2 1 2
Pedagogo 2 0 1 1 1 1
Psicólogo 7 1 1 2 1 3
Técnico de Laboratório 1 3 7 10 7 11
Técnico em Radiologia 1 0 2 2 2 3
Videofonista 1 0 1 1 1 1
TOTAL 303 272 208 478 208 572
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
100
Quadro 5.1.1./5 – Número de aposentadorias por cargo
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
Quadro 5.1.1./6 – Absenteísmo
APOSENTADORIAS 2016
CARGO QUANTIDADE
Agente Administrativo 8
Agente de Portaria 1
Agente de Serviços Complementares 1
Auxiliar Operacional de Serviços Diversos 3
Artífice de Mecânica 1
Auxiliar de Enfermagem 23
Enfermeiro 5
Médico Anestesiologia 1
Médico Cirurgia Geral 1
Médico Clínica Médica 1
Médico Dermatologia 1
Médico Intensivista 1
Médico Nefrologia 1
Médico Neurocirurgia 1
Médico Obstetrícia 3
Médico Pediatria 4
Médico Traumato-Ortopedia 1
Médico Urologia 1
Motorista Oficial 2
Psicologia 1
Técnico Em Radiologia 24 Horas 3
TOTAL 64
Categoria Número de
profissionais
Dias de trabalho
perdidos no
período
Número de dias
úteis no período
Índice de
Absenteísmo
Administrador 9 25 252 1,102292769
Agente Administrativo 319 4197 252 5,220928497
Agente de Portaria 19 234 252 4,887218045
Aosd 82 1592 252 7,704219899
Artífice de Carpintaria e
Marcenaria 6 33 252 2,182539683
101
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
Considerando as exposições apresentadas junto às demandas, durante o exercício
2016, a Coordenação de Gestão de Pessoas principiou, com a Direção Geral desta
Unidade, o estudo de reestruturação da Unidade, obedecendo a estrutura
organizacional oficial, reconhecida pelo MS, outrossim, revisando também as
estruturas informais, buscando adequar a unidade com fulcros atender ao
Acórdão nº 29/2017 – TCU – Plenário (Processo nº TC-011.680/2016-4).
Insta salientar que durante o exercício 2016 ocorreram 91 egressos de servidores de
carreira. Destaca-se também os servidores com restrições de atividades, em sua
maioria reconduzidos das atividades assistências para atividades não inerentes aos
cargos, além da ameaça eminente de possíveis aposentadorias dos servidores em
abono de permanência, agravado pelo alto índice de absenteísmo.
Artífice de Mecânica 11 15 252 0,541125541
Assistente Social 24 581 127 19,06167979
Auxiliar de Enfermagem 1178 29069 127 19,43037044
Datilografo 31 308 252 3,94265233
Enfermeiro 400 6912 127 13,60629921
Engenheiro 1 4 252 1,587301587
Farmacêutico 27 301 127 8,778069408
Fisioterapeuta 56 211 127 2,966816648
Fonoaudiólogo 9 5 127 0,437445319
Médico 850 6795 127 6,294580824
Motorista 19 554 127 22,95897223
Nutricionista 42 295 127 5,53055868
Odontólogo 20 54 127 2,125984252
Pedagogo 2 18 127 7,086614173
Psicólogo 14 80 127 4,49943757
Saúde Pública 1 210 252 83,33333333
Técnico de Assuntos
Educacionais 11 97 252 3,499278499
Técnico de Contabilidade 1 14 252 5,555555556
Técnico de Laboratório 69 564 127 6,436152003
Técnico em Radiologia 84 1046 127 9,805024372
102
5.1.2. Qualificação e capacitação da Força de Trabalho
Quadro 5.1.2./1 - Ações e Investimentos em Educação
Ações de Educação
Ações
previstas
Investimentos
previstos
Ações
realizadas Valor investido
Aprendizagem em serviço 1 R$ 3.800,00
Conferência/Congresso/Encontro/Fórum/
Seminário ou Similares
Curso 16 R$ 41.515,00 2 R$9.850,00
Especialização
Oficina
TOTAL R$ 43.315,00 R$ 9.850,00
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
Quadro 5.1.2./2 - Capacitação de servidores e respectivos investimentos
Servidores Previsão para
Capacitação
Número de
servidores
capacitados em
2016
Investimentos
realizados
Dirigentes, Gerentes e Assessores 16 - -
Demais servidores 48 10 R$ 10.038,00
TOTAL 64 10 R$ 10.038,00
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
Obs.: Incluído um curso que não estava previsto no Plano de Educação 2016 no HFB.
Quadro 5.1.2./3 - Índice de servidores capacitados
Servidores Capacitados 2014 2015 2016
Total de servidores que participaram de pelo menos um
treinamento 39 47 10
Total de servidores ativos 3016 2866 2764
Percentual de servidores que participaram de pelo menos um
treinamento (total de servidores que participaram de pelo menos
um treinamento / número total de funcionários x 100) 1,30% 1,65% 0,36%
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
103
5.1.3. Demonstrativo das despesas com pessoal
Quadro 5.1.3. - Custos de Pessoal
Tipologias/
Exercícios
Vencimentos
e Vantagens
Fixas
Despesas Variáveis Despesas
de
Exercícios
Anteriores
Decisões
Judiciais Total
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis
Membros de poder e agentes políticos
Exercícios 2016 0,00
2015 0,00
Servidores de carreira vinculados ao órgão da Unidade Jurisdicionada
Exercícios 2016 77.750.837,84 839.640,13 102.177.266,28 27.731.105,50 20.583.178,86 7.936.481,66 5.343,61 851.222,30 28.066,17 237.903.142,35
2015 77.951.746,22 773.149,11 102.294.889,26 25.995.147,81 15.987.676,97 7.485.443,57 19.023,54 116.570,53 31.765,05 230.655.412,06
Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da Unidade Jurisdicionada
Exercícios 2016 18.755,16 0,00 0,00 1.917,00 20.672,16
2015 41.376,23 2.344,40 709,11 2.984,00 47.413,74
Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)
Exercícios 2016 0,00
2015 0,00
Servidores cedidos com ônus
Exercícios 2016 871.920,85 1.183.098,55 73.009,85 146.453,81 86.554,04 0,00 6.114,80 2.367.151,90
2015 851.514,06 1.135.394,79 68.487,81 114.382,82 60.146,27 16,33 0,00 2.229.942,08
Servidores com contrato temporário
Exercícios 2016 0,00
2015 0,00
Fonte: SIAPE/HFB
104
5.1.4. Gestão de riscos relacionados ao pessoal
Vide análise critica da pagina 63.
Quadro 5.1.4./1 - Detalhamento dos acidentes de trabalho ocorridos em 2014/2015/2016
Controle de
Acidentes de
Trabalho
2014 2015 2016
Biológico Trajeto Típico Biológico Trajeto Típico Biológico Trajeto Típico
Médico - - 1 2 - 3 - - -
Aosd 1 - - - - 1 - - -
Aux. Enfermagem 15 6 6 9 8 21 7 5 12
Enfermagem 3 - 3 3 4 3 1 1
Técnico Raios-X - - 1 - 1 1 -
Ag. Administrativo - - 1 - - 2 - - 1
Fisioterapeuta - - - - 1 1
Total parcial 19 6 9 14 12 32 12 6 14
TOTAL GERAL 34 58 32
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
Análise critica:
Analisando o quadro que demonstra quantitativamente e qualitativamente os
acidentes ocorridos nos anos de 2014, 2015 e 2016, observamos que houve um
aumento entre 2014 e 2015 devido aos treinamentos e divulgação promovidos pela
equipe técnica sobre a importância do comunicado de acidente e acompanhamento
dos exames periódicos realizados pela Saúde Ocupacional.
No ano de 2016, houve uma leve queda nos registros de acidentes, devido à enorme
burocracia, falta de análise entre a perícia médica e a Divisão de Saúde do
Trabalhador e subnotificações.
Quadro 5.1.4/2 - Programa de Atenção Multiprofissional à Saúde do Trabalhador – PAT
ATENDIMENTOS REALIZADOS NO PAT – 2016
Total de funcionários 360
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
Através do PAT realizamos acolhimento e escuta multidisciplinar quando necessário,
seguido de orientação ao funcionário. É realizado acompanhamento do trabalhador,
articulado à Perícia Médica em alguns casos. Quando necessário, é realizado o
encaminhamento a profissional ou instituição especializada.
Importante destacar as ações desenvolvidas pelo Programa, como: visita domiciliar,
visita institucional, atendimentos pessoais e telefônicos, visita aos setores do HFB,
reuniões com Chefias, desenvolvimento de ações de promoção de saúde,
encaminhamentos para atendimento dentro e fora do HFB, acompanhamentos dos
servidores “readaptados”, entre outros.
105
Percebe-se o aumento considerável de atendimento e ações do Programa, por um
lado pelo aumento quantitativo e consequentemente qualitativo da equipe PAT,
atualmente composta por enfermeira, assistente social, psicóloga e um servidor
administrativo. Por outro lado constatamos o aumento do acometimento de doença
mental pelos servidores, sejam motivados por fatores alheios ao trabalho internos
do trabalhador ou motivados pela complexidade da vida moderna ou fatores
ligados ao trabalho, como: sobrecarga de trabalho, falta de organização e
condições de trabalho.
Quadro 5.1.4./3 - Readaptação Funcional, Relocação e Adequação
QUANTITATIVO DE PROCESSOS
ACOMPANHADOS POR FUNÇÃO 2014 2015 2016
Agente Administrativo 0 1 1
Aosd 0 1 0
Auxiliar de Enfermagem 22 17 19
Enfermeiro 2 5 3
Médico 2 2 3
Técnico de Laboratório 0 0 1
TOTAL 26 26 27
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
Em 2016 foram acompanhados pela DSST 27 processos de solicitação de
readaptação. Foi negada a readaptação ou restrição de atividades a 4 desses
servidores. Nota-se que a grande maioria desses processos continua representado os
servidores da área da enfermagem.
Quadro 5.1.4./4 - Saúde Ocupacional
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
No ano de 2016 realizamos as convocações conforme exigidas pelo Ministério da
Saúde, porém nos deparamos com profissionais muito queixosos, desmotivados e
descrentes do processo de trabalho. Observamos uma queda muito brusca no
atendimento às convocações para o Exame Periódico. Realizaram-se Campanhas de
Conscientização quanto à importância da realização dos Exames Médicos Periódicos
enviando e-mails e memorandos, contatos pessoais e telefonemas, visando esclarecer
o que é o PCMSO (Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional) e a
importância de se manter a Imunização e o Exame Periódico em dia. Porém a
resposta não foi satisfatória ao compararmos aos anos anteriores, tendo em vista que
o exame periódico não é obrigatório para servidor do Ministério da Saúde.
ENCAMINHAMENTOS REALIZADOS NO ANO DE 2016
Fisioterapia 1
Ginecologia 19
Oftalmologia 103
106
Promoção de Saúde do Trabalhador
A Promoção da saúde consiste em políticas, planos e programas de saúde com ações
voltadas em evitar que as pessoas se exponham a fatores condicionantes e
determinantes de doenças. Além disso, incentiva condutas adequadas à melhoria da
qualidade de vida, que identificam precocemente o dano e ou controlam a exposição
do funcionário ao agente causal em um dado ambiente de trabalho.
Eventos Realizados
Sol Amigo
Objetivo de orientar sobre a importância do uso do protetor solar, bem como sua
aplicação correta, na Prevenção do Câncer de Pele. O evento foi realizado em
parceria com o serviço de Dermatologia do hospital que orientou a equipe de
Enfermagem da DSST e recebendo casos suspeitos.
Prevenção - DST/ AIDS
O evento ocorreu às vésperas do carnaval, com o objetivo de orientar e difundir o uso
do preservativo. Foi realizada a distribuição de panfletos e preservativos. O evento
teve parceria com os Doutores Palhaços que prestigiaram o evento com sua
presença.
Dia Internacional da Mulher
Realizado rodas de conversas sobre “Relacionamento Abusivo” com exibição de
vídeos e leitura de textos sobre a temática.
Outubro Rosa
Orientações sobre autoexame da Mama, diagnóstico e tratamento, com participação
de Equipe de Enfermagem do INCA III.
Novembro Azul
Palestra sobre a prevenção do Câncer de Próstata. Entendendo a dificuldade de
sensibilizar o público masculino sobre a temática, foram convidado músicos
renomados. O Evento contou com a presença de integrantes do “Fundo de Quintal”
Imunização de Funcionários
Quadro 5.1.4./5 – Tipos de vacina e números de funcionários vacinados
VACINA DATA FUNCIONÁRIOS
IMUNIZADOS
Influenza 02 à 27/05/2016 1839
Dupla Adulta: Tétano e Difteria 29/08/2016 à 30/09/2016 71
Tríplice Viral: sarampo, rubéola e
caxumba. 29/08/2016 à 30/09/2016 50
Hepatite B 29/08/2016 à 30/09/2016 53
Total 2013
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
107
5.1.5. Contratação de pessoal de apoio e de estagiários
Quadro 5.1.5/1 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva
UNIDADE CONTRATANTE
Nome: HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO/SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE/MINISTÉRIO DA SAÚDE/RIO DE JANEIRO
UG/Gestão: 250042 CNPJ: 00394544020291
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza
Identificação do
Contrato Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2014 L O
Pregão Eletrônico
40/2014 29212545/0001-43 24/10/2014
24/10/2015
Até 60 m 234 234 7 7 2 2 P
2012 V O
Pregão Eletrônico
099/12 39537063/0001-17 01/11/2015
01/11/2016
Até 60 m - - 139 139 - - P
2014 V O 23/2014 01229958/0001-11 15/05/2016
15/05/2017
Até 60 m - - 31 31 - - P
2014 V O 066/2014 06259772/0001-29 05/11/2015
05/11/2016
Até 60 m - - 8 8 - - P
LEGENDA
Área: 1. Segurança
2. Transportes
3. Informática
4. Copeiragem
5. Recepção
6. Reprografia
7. Telecomunicações
108
8. Manutenção de bens móveis
9. Manutenção de bens imóveis
10. Brigadistas
11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes
12. Outras
13. Limpeza e Higiene
14. Vigilância Ostensiva
Natureza: (O) ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Fonte: Divisão de Controle de Contratos /HFB
Quadro 5.1.5/2 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra
UNIDADE CONTRATANTE
Nome: HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO/SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE/MINISTÉRIO DA SAÚDE/RIO DE JANEIRO
UG/Gestão: 250042 CNPJ: 00394544020291
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza
Identificação do
Contrato
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2015 12 O 68/2015 09.060.537/0001-11 01/01/16
01/01/17
Até 60 m 48 48 26 26 - - p
2015 5 O 68/2015 29.212.545/0001-43 01/01/16
01/01/17
Até 60 m 14 14 88 88 - - p
2013 12 O 83/2012 29.212.545/0001-43 01/04/2016
01/04/17
Até 60 m 26 26 1 1 3 3 p
109
2011 11 O 36/2011 29.212.545/0001-43 01/09/2015
01/09/16
Até 60 m 27 27 147 147 6 6 E
2010 12 O 232/2009 02.521.218/0001-17 14/05/2015
14/05/16
Até 60 m 67 30 6 5 - - p
2013 8 O 57/2013 05.531.749/0001-89 26/09/2015
26/09/16
Até 60 m 05 05 07 07 1 1 A
2015 8 E 48/2015 40.265.506/0001-47 21/09/2015
20/03/2016
Prazo Final - - 12 12 2 2 E
2012 4 O 169/2011 73.702.649/0001-28 01/09/2015 01/09/2016 119 119 22 22 13 13 P
2011 2 O 210/2010 09.632.388/0001-18 11/02/2016 11/02/2017 7 7 - - - - P
2011 9 O 001/2010 27.500.404/0001-09 11/02/2016 11/02/2017 - - 2 2 2 2 E
2014 2 O 114/2013 01.413.201/0001-83 20/02/2016
20/02/2017
Suspenso
SICAF
Até 2020 11 11 11 11 - - A
2015 8 O 146/2014 74.024.274/0001-57 05/08/2016
05/08/17
Até 60 m - - 25 25 2 2 P
2016 8 E DL 166/2016 11.966.519/0001-45 24/10/2016 22/04/2017 - - 12 12 2 2 A
LEGENDA
Área: 1. Segurança
2. Transportes
3. Informática
4. Copeiragem
5. Recepção
6. Reprografia
7. Telecomunicações
8. Manutenção de bens móveis
9. Manutenção de bens imóveis
10. Brigadistas
11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes
110
12. Outras
13. Limpeza e Higiene
14. Vigilância Ostensiva
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Fonte: Divisão de Controle de Contratos /HFB
Análise Critica dos quadros 5.1.5/1 e 5.1.5/2:
A ausência de servidores lotados na Divisão, com expertise para realizar as necessárias análises das planilhas de custos, tem impactado diretamente
nas repactuações contratuais e na análise de custos de serviços que abarcam a dedicação exclusiva de mão de obra.
No ano de 2016, adotou-se, para o gerenciamento dos atuais 48 (quarenta e oito) contratos, sendo 33 (trinta e três) com sua vigência dentro dos
prazos legais e 14 (quatorze) indenizatórios e 01 (um) com SICAF suspenso com impedido de contratar com Administração Pública até 2020.
A perda de prazos nas assinaturas e, em consequência, nas publicações dos Termos Aditivos dos contratos e nos reajustes e repactuações dos
contratos continuados da Unidade, se dá por falta de cumprimento e omissão de deveres do ordenador de despesa, o Diretor Geral, o qual está
obrigado a cumprir, apresentando assim falta de habilidade em exercer a função, a ignorância e inexperiência, falta da devida atenção e
imprevidência desses servidores sem dúvida caracteriza atos desidiosos.
Com o sistema de gerenciamento individualizado, implantado no setor, ter se mostrado eficiente, mantendo cada servidor e colaborador com a
responsabilidade de gerenciar administrativamente, em média, 09/10 (nove/dez) contratos. Observou-se que esta medida permite celeridade e
autonomia, minimizando os casos de perda de tempestividade dos atos administrativos referentes aos contratos.
Nos contratos de mão de obra de maqueiros e recepcionista tivemos um aditivo com acréscimo de até 25% como preceitua a lei 8666/90, por estar
previsto a necessidade de aumento de postos de trabalho com abertura da nova emergência.
Para o ano de 2017, pretende-se aumentar o numero de servidores preparados tecnicamente e também aprimorar a gestão dos contratos
promovendo maior aproveitamento com novas ferramentais questão serão implantadas pelo Departamento de Gestão – DGH, com fito de subsidiar
as decisões, monitorar os prazos e promover o acompanhamento otimizado e, em tempo real, das mudanças de ‘Status’ operacionais dos contratos
administrativos.
Nesse diapasão, lembramos que a Administração Pública é conferida a obrigação legal de fiscalizar e gerenciar os contratos administrativos
públicos, acompanhando a sua execução, a fim de se verificar o cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas, em todos os
seus aspectos.
111
Quadro 5.1.5/3– Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da Unidade
UNIDADE CONTRATANTE
Nome: HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
UG/Gestão: 250042
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato
Objeto
Empresa Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de escolaridade
mínimo exigido dos
trabalhadores
contratados
Situação
Início Fim
2011
Prestação de serviços de
apoio operacional e
atividades auxiliares
NOVA RIO SERVIÇOS GERAIS LTDA
CNPJ: 29212545/0001-43 01/09/2011 31/08/2012 Ensino Fundamental Indenizatório
2013
Prestação de serviços
de creche
NOVA RIO SERVIÇOS GERAIS LTDA
CNPJ: 29212545/0001-43 01/04/2013 31/03/2014 Ensino Médio Ativo
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
Obs.: O contrato de creche encontra-se no 5º termo aditivo, com prazo de vigência de 01/04/2016 à 31/03/2017.
Quadro 5.1.5/4– Quantitativo de terceirizados irregulares na administração direta, autárquica e fundacional
Não se aplica, uma vez que não existem contratos irregulares na Unidade.
Quadro 5.1.5/5 – Providências adotadas para substituição de terceirizados
Não se aplica, uma vez que não existem contratos irregulares na Unidade.
112
Quadro 5.1.5/6 – Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da
Unidade Jurisdicionada
Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de
Cargos do Órgão em que há ocorrência de Servidores
Terceirizados
Quantidade no final do
Exercício Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício 2016 2015 2014
xx xx xx xx xx
Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão
NOS EXERCÍCIO DE 2014, 2015 e 2016 NÃO TIVEMOS PROFISSIONAIS TERCEIRIZADOS QUE
DESEMPENHASSEM ATIVIDADES DE RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO DO MS.
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
Quadro 5.1.5/7 – Composição do Quadro de Estagiários
Nível de
escolaridade
Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)
1. Nível superior 86 93 92 91 459.945,00
1.1. Área fim 71 76 73 73 360.580,00
1.2. Área meio 15 17 19 18 99.365,00
2. Nível Médio 83 96 96 87 230.555,00
2.1. Área fim - - - - -
2.2. Área meio 83 96 96 87 230.555,00
3. Total (1+2) 169 189 188 178 690.500,00
Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoas – COGEP/HFB
5.2. Gestão do Patrimônio
5.2.1. Funções e procedimentos
Controlar os bens móveis e imóveis permanentes adquiridos por compra ou
doação;
Lançar, no sistema federal SIAFI, as notas fiscais de materiais permanentes
adquiridos;
Fazer o Relatório de Movimentação de Bens mensal e anual;
113
Lançar, no sistema federal SIPAT, os bens permanentes adquiridos, associando
número de patrimônio e localização dos mesmos;
Quando o material permanente é objeto de aquisição do HFB, compete ao Serviço
de Patrimônio iniciar o processo de pagamento, fazendo a apropriação ao CPR
(Contas a Pagar e Receber) do sistema SIAFI, protocolando junto ao Serviço de
Protocolo/HFB e iniciando a tramitação do pagamento;
Lançar e controlar no SPIUNET os bens imóveis;
Fazer levantamento de bens móveis;
Solicitar à Coordenação de Administração (COAD) a instauração e nomeação de
comissão para realização de inventário anual dos bens móveis;
Assessorar a comissão nomeada para realização de inventário patrimonial anual do
HFB;
Fazer depreciação de bens pelo sistema SIPAT (Sistema de Patrimônio da União);
Apropriar bens comprados e adquiridos por doação e outros meios;
Fazer o tombamento do bem adquirido;
Abrir processo para alienação de bens móveis, informática, equipamentos
biomédicos após avaliação técnica dos responsáveis;
Recolher materiais para alienação, manter guarda até a conclusão de processo.
Fazer memorandos de entrega de materiais;
Fazer entrada e saída de material em comodato, empréstimo e/ou teste para futura
compra e acompanhamento do representante ou técnico da empresa devidamente
documentado;
Receber, identificar, estabelecer patrimônio provisório, arquivar e acompanhar a
instalação de materiais permanentes externos, de qualquer natureza, comodatados
ao HFB;
Controlar a entrada e saída de materiais permanentes externos consignados a serem
utilizados nas cirurgias eletivas do HFB;
Fazer saída e entrada de material permanente patrimoniado para reparo e/ou
empréstimo;
Requisição de materiais de escritório através do programa e-SUS produção;
Parte administrativa com elaboração de memorandos e lançamento e recebimento
no SIPAR;
Controle de Movimentação de Materiais através de Planilha Eletrônica;
Controle de Tombamento através de Planilha Eletrônica.
114
5.2.2. Gestão da frota de veículos
A frota de veículos é dividida entre serviço de ambulância e carros administrativos,
ambos prestados por empresas terceirizadas. Conforme preceitua o art. 7º da
Instrução Normativa nº 02, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, os
serviços de transportes devem, preferencialmente, ter execução indireta.
Em relação às ambulâncias, sua importância é demonstrada pelo fato de elas estarem
relacionadas à atividade fim desta Unidade, por se tratar de um hospital geral.
Acerca dos veículos administrativos, sua necessidade se demonstra pela urgência na
locomoção de funcionários lotados na Unidade, para comparecer a reuniões em
outros órgãos; pela necessidade do setor de protocolo entregar expedientes em
outros órgãos, além da existência de decisões judiciais que estabelecem a obrigação
de transporte de alguns pacientes da sua residência para outros centros de tratamento.
Devido à importância dessas ações, a inoperância do serviço pode causar impactos
negativos no tratamento, internação e continuidade de tratamento de pacientes. Além
de ocasionar possível desabastecimento e/ou não atendimento por falta de algum
produto ou medicamento. A frota contratada de terceiros se deu por meio de
contratos com as empresas Agm3 Locação de Veículos e Serviços Ltda. ME para
veículos administrativos e Sistema de Emergência Médica Móvel do Rio de Janeiro
Ltda. para transporte de pacientes em ambulâncias.
As licitações foram regidas pela Lei nº 10.520/2002, Decreto nº 5.450, de
31/05/2005, aplicando-se subsidiariamente a Lei nº 8.666, de 21/06/1993 e
respectivas alterações, Lei nº 9.854, de 27/10/1999, regulamentada pelo Decreto nº
4.358, de 05/09/2002, Decretonº3.722, de 09/01/2001, alterado pelo Decreto nº
4.485, de 25/11/02, Lei nº 8.078, de 11/09/90, Instrução Normativa
SRF nº 480/2004, alterada pela Instrução Normativa SRF nº 539, de
25/04/2005, alterada pela Instrução Normativa SRF nº 706, de 09 de janeiro
de 2007, Lei Complementar nº. 123, de 14/12/2006, alterada pela Lei Complementar
nº. 127, de 14/08/2007 e regulamentada pelo Decreto nº. 6.204 de 05/09/2007,
Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 02/2008 e respectivas alterações,
Decreto nº 2.271, de 07/07/97, Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 02/2009,
Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 01/2010, Instrução Normativa
SLTI/MPOG nº 02/2010, Portaria MPOG/SLTI n° 07, de 09 de março de 2011 e
demais legislações pertinentes.
115
Quadro 5.2.2. - Contratos de Terceiros – Frota de veículos automotores a serviço no HFB
Número
do
Contrato Empresa Quantidade de Veículos por grupo
Média mensal de
quilômetros
rodados Idade média anual
04/2011
Agm3 Locação de Veículos e
Serviços Ltda.
Objeto: Contratação de Empresa
especializada para a prestação de
serviço de locação de veículos
automotores com motorista.
Veículo de Passeio, tipo Sedan, 12 horas:
5 (cinco) veículos 4856 km
No máximo 2 anos
Veículo de Passeio, tipo Van, 12 horas:
1 (um) veículo 965 km
Veículo de Passeio, tipo utilitário, 12 horas:
1 (um) veículo 1332 km
01/2014
Sistema de Emergência Medica
Móvel do Rio de Janeiro Ltda.
Objeto: Contratação de Empresa
Especializada para a prestação de
serviços continuados de transporte de
pacientes em ambulâncias para o
Hospital Federal de Bonsucesso.
Ambulância de transporte, tipo A, 12 horas, de 2ª
à 6ª, das 07:00 às 19:00h:
2 (duas) ambulâncias. 3984 km
No máximo 2 anos
Ambulância de transporte, tipo B, 12 horas, de 2ª à
6ª , das 07:00 às 19:00h:
1 (uma) ambulância. 2187 km
Ambulância de transporte, tipo B, 24 horas,
diariamente, inclusive sábados, domingos e
feriados: 2 (duas) ambulâncias. 5754 km
Ambulância UTI Móvel: estimativa mensal de 25
(vinte e cinco) horas.
Remoções/mês/cumulativas.
---- (*)
Fonte: Zeladoria/HFB
(*) O contrato com a empresa prevê que a utilização de UTI’s móveis será conforme a necessidade do hospital, com uma previsão de 25 (vinte e cinco) solicitações por mês.
116
5.2.3. Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações
gerenciais sobre veículos nessas condições
Informamos que atualmente existem, na Unidade, os seguintes veículos nesta
condição:
Quadro 5.2.3. – Veículos inservíveis ou fora de uso
Modelo e Placa Condição do Bem Informação
KOMBI – LAT 3753 Inservível e antieconômico Em processo de desfazimento e alienação
PICKUP – LGB 8529 Inservível e antieconômico
Carro pertencente à Funasa, aguardando
doação do Órgão.
PEUGEOUT – KZY 3825 Sub Judice
Fiel Depositário
Processo 2009.51.01.009857-5
Fonte: Patrimônio/HFB
5.2.4. Gestão do patrimônio imobiliário da União
Em relação à gestão de patrimônio imóvel, em 2010, foi solicitado a
Superintendência Regional do Patrimônio da União, no Estado do Rio de Janeiro, a
incorporação do imóvel ao Patrimônio da União, através do ofício
COADM/NERJ/MS.
Apenas em 2015, obtivemos informação da chefia da Divisão de Administração dos
Bens de Uso da Administração Pública Federal (DIAPF) sobre o andamento do
Processo de transferência do imóvel da Secretaria de Patrimônio da União para a UG
do Hospital Federal de Bonsucesso, porém ainda continua em andamento no
exercício de 2016.
Estamos em fase de preparação da planta geral do terreno, contendo os lotes
conforme descrito no RGI, com as devidas dimensões, áreas e memorial descritivo,
que está sendo elaborada e será assinada pelo técnico habilitado, o Engenheiro
responsável pela unidade hospitalar, que será entregue nas linguagens AUTOCAD e
PDF, conforme solicitado em Ofício SEI nº 6296/2015-MP.
Referente ao tratamento contábil da depreciação, amortização e da exaustão de itens
do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos o Serviço de Patrimônio
disponibilizou os seguintes dados:
Ressaltamos que apesar de não termos implantado o sistema de controle de imóveis
da união SPIUNET, possuímos imóveis apropriados ao balancete contábil do Serviço
de Patrimônio do Hospital Federal de Bonsucesso, conta SIAFI: 1.2.3.2.1.06.01 -
R$10.804.684,87 e na conta 1.2.3.2.1.07.00 – R$141.070,44, conforme cópia em
anexo.
117
Figura 01 – Balancete Contábil do Serviço de Patrimônio
Fonte: Patrimônio/HFB
Apesar do valor patrimonial consolidado na conta 1.2.3.1.1.00.00, em 31.12.2016,
foi de R$71.973.529,23, neste mesmo exercício, recebemos doação da Receita
Federal do Brasil no valor de R$4.187.17,30, conforme Processo de destinação
nº 10715.720031/2016-53. No entanto, devido a problemas de codificação dos bens
recebidos, que mesclavam insumos com bens permanentes não descritos na
portaria nº 448/2002, estes ainda não foram apropriados nas devidas contas
contábeis, problemas estes resolvidos e já tendo sido iniciado o processo de
apropriação ao SIAFI.
Figura 02 - Balancete Contábil do Serviço de Patrimônio
Fonte: Patrimônio/HFB
118
5.2.5. Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou privadas
A utilização de salas no prédio 03, da unidade hospitalar, por associações, Sindicado
e Capelania Evangélica, conforme demonstrativos abaixo.
Quadro 5.2.5 - Localização de espaços cedidos
PRÉDIO OCUPANTE ANDAR
Prédio 03 Núcleo Sindical do SINDISPREV Sala no 2º andar
Prédio 03 Associação de Movimentos dos Renais Vivos e
Transplantados do Estado do Rio de Janeiro – AMORVIT/RJ Sala no 3º andar
Prédio 03 Utilizada pela Capelania Evangélica Sala no 5º andar
Capelania
Prédio 03 Associação dos Diabéticos Sala no 3º andar
Fonte: Patrimônio/HFB
5.2.6. Informações sobre imóveis locados de terceiros
Em relação a este item temos as seguintes situações:
Processo de cessão de uso nº 33374000437/2008-10: projeto básico para
instalação de Quiosque de Alimentação, construído na Praça do Hospital Federal
de Bonsucesso.
Processo nº 333740115284/2015-84, termo de cessão de uso para o Banco do
Brasil.
5.3. Gestão de Infraestrutura
A gestão da infraestrutura hospitalar abrange diversas áreas de suma importância, que
passam a ser encaradas como prioritárias. Aqui no HFB a gestão de infraestrutura está sob a
governabilidade da Divisão de Engenharia, sendo assim, segue abaixo quadro demonstrativo
das atividades realizadas pelo setor.
Quadro 5.3. – Atividades realizadas pela Divisão de Engenharia
ÍTEM DESCRIÇÃO SERVIÇOS
1 Gerenciamento das Atividades do
setor de Gasoterapia
Fiscalização dos contratos da Usina de O2, Tanque de oxigênio
liquido e cilindros portáteis.
2 Gerenciamento das atividades do
Serviço de Engenharia Clínica
Coordenação desse Setor relativo à infraestrutura dos
equipamentos.
3
Responsável pela Fiscalização e
Gerenciamento do Contrato das
Manutenções Preventiva e Corretiva.
Acompanhamento direto de todos os serviços nas seguintes
atividades:
Alvenarias, Pinturas, Gessos, Pisos, Divisórias, Telhados,
Impermeabilizações, Instalações de aguas pluviais, esgoto
sanitário, Serralheria, Carpintaria, Elétrica de BT, Hidráulica,
119
Hidrantes, Ar comp. medicinal, Vácuo clinico.
Emissão de Relatórios mensais e anuais, emissão de “OS”
(Ordem de Serviço).
4
Responsável pela Fiscalização e
Gerenciamento do Contrato das
Manutenções Preventiva e Corretiva.
Acompanhamento direto de todas as atividades dessa
especialidade, (consertos, reparos e reformas) referente ao Parque
de Ar condicionado, Geladeiras comuns, Câmaras Frigoríficas,
Bebedouros. Emissão de Relatórios mensais e anuais.
5
Responsável pela Fiscalização e
Gerenciamento do Contrato das
Manutenções Preventiva e Corretiva.
Acompanhamento direto de todas as atividades desse Setor
(consertos, reparos e reformas). Emissão de Relatórios mensais e
anuais.
6
Responsável pela Fiscalização e
Gerenciamento dos Contratos e
serviços.
Abrange os contratos da Telefonia Móvel, Linhas Diretas e
Central Telefônica (PABX). Serviços pertinentes a troca e
manutenção de aparelhos, instalação de linhas e ramais,
fiscalização de consumos e faturas. Resumidamente o sistema de
telefonia está composto dos seguintes itens;
- Operadora VIVO, Telefonia Móvel; 100 linhas, sendo: 20
linhas com pacote de Dados e 80 linhas sem pacote de Dados;
- Operadora Oi, 48 Linhas Diretas;
- Central Telefônica (PABX), composta por 550 ramais
gerenciáveis. Operadoras da Central: RA Telecom, Algar
Telecom, Oi
7
Responsável pela Fiscalização e
Gerenciamento do Contrato das
Manutenções Preventiva e Corretiva.
Os serviços estão concentrados em 2 grupos: Manutenção
Preventiva e Manutenção corretiva. Internamente a Subestação
está dividida e 3 setores operacionais: Setor de Transformação,
Setor de Painéis elétricos e Setor de Geração de energia.
Atualmente o Setor de Transformação possui 4 transformadores
de 1.000 kVA, cada. Setor de Painéis com 5 unidades, e Setor de
Geração com 6 grupos moto-geradores de 450 kva cada.
Fonte: Divisão de Engenharia/HFB
Cabe ressaltar ainda que a responsabilidade da Divisão de Engenharia com o Hospital e seus
usuários, e a natureza de suas atividades não permitem falhas ou interrupções de
abastecimento ou suprimentos; É o que confere à Manutenção Hospitalar características
próprias, condensadas no conceito de “Continuidade Operacional”. Para tanto, certamente
representa com certeza, investimentos dispendiosos, mas, sem dúvida, retorna altos
dividendos materiais e humanos. A sistematização visa suprir elementos, por vezes
básicos, outras vezes abrangentes, outros mais particularizados, ditados pela vivência
hospitalar e, ainda, chamar a atenção para a manutenção no contexto do Hospital atual e
tornar consciente a importância da implantação das Manutenções Preditiva e Preventiva
evitando assim, a descontinuidade operacional.
Os procedimentos da manutenção estão longe de encontrarem-se concluídos. Muitos
aspectos, situações e particularidades ainda estão por ser acrescidos e desenvolvidos.
Na área que merece maior desenvolvimento é a que diz respeito à segurança (inclusive
segurança no sentido de prevenção de infecção), pois manutenção e segurança hospitalar se
completam.
Dentre as atividades exercidas pela Divisão de Engenharia, incluem-se a fiscalização das
empresas de manutenção com contrato com o hospital e autorizadas a executar determinados
reparos ou obras mediante a emissão de ordens de serviços e orçamentos.
Focando sempre em encontrar soluções operacionais para o Hospital, a Divisão de
Engenharia, no sentido de torná-lo mais eficiente, confortável, limpo e funcional, tem como
120
prática pensar o todo associado ao específico, é tem sempre em mente o conjunto de
atividades que ocorre para não correr o risco de melhorar uma parte específica e prejudicar
o conjunto.
É necessário que sejam feitas adequações, pois o Hospital foi pensado e estruturado anos
atrás e, de lá para cá, diversas alterações foram ocorrendo a nível de atendimento, muitos
equipamentos foram modernizados, exigindo adequações também do local onde são
instalados, o que exige investimento em instalações, previsão de acréscimos a médio e a
longo prazo.
Daremos, como exemplos práticos, setores que necessitam urgentemente de investimentos:
Infraestrutura Elétrica, Infraestruturas de Drenagem e Esgoto. No caso dos Elevadores, o
Hospital tem um conjunto existente, bastante velho e desgastado, os quais transportam
roupa suja, lixo, pacientes andando, em macas, em cadeiras de rodas e várias outras coisas,
de forma aleatória. As manutenções operacionais são sempre corretivas em face das
necessidades emergenciais.
Portanto, pela imensa utilização, pelo tempo de construção, pelo desgaste natural das suas
instalações e pelo mau uso causado pelos usuários, as construções que compõem o
complexo hospitalar têm carências as mais diversas, aumentando cada vez mais os gastos
com manutenções corretivas.
A infraestrutura hidráulica, nas quais estão as caixas superiores e cisternas também,
necessita de investimentos nas modernizações das suas instalações, tais como, implantação
de aquecimento solar , captação e reutilização de água de chuva.
A infraestrutura de esgoto existente se apresenta totalmente fora das normas ambientais
onde estão misturadas as redes de aguas pluviais e esgotos provenientes de laboratórios,
expurgos e Centros Cirúrgicos. Também não existe Estação de Tratamento de Esgoto (ETE),
apenas uma ex-fossa séptica existente no local.
5.4. Gestão da Tecnologia da Informação
Nos últimos anos, os hospitais vêm passando por um importante processo de
qualificação dos serviços prestados, onde a Tecnologia da Informação tornou-se uma
importante ferramenta para a gestão hospitalar, assim como o gerenciamento dessas
informações produzidas nesse ambiente. Essa informação tramita por diferentes níveis
na organização e será fundamental para a gestão hospitalar, pois dela serão conhecidos
todos os indicadores e resultados obtidos pelo hospital, além de armazenar todos os
dados referentes aos atendimentos hospitalares dos pacientes. O processamento, análise e
o resultado obtido dos dados podem direcionar o gestor hospitalar nas decisões a serem
tomadas. Para tanto, é necessário que o sistema de informação atenda a demanda e
responda de forma satisfatória às necessidades da instituição, bem como apresentar as
informações, de forma organizada e com os devidos dados necessários para sua análise.
Para isso, se faz extremamente necessário que os profissionais compreendam a
importância do registro de todas as informações, que vão desde a coleta de dados para o
agendamento do atendimento, da entrada do paciente no hospital, do consumo de
121
medicamentos e material utilizados, da localização do paciente e do seu prontuário, do
controle de dispensação de materiais e medicamentos pelos Serviços de Serviço
Almoxarifado e Farmácia, dos exames realizados, do acompanhamento clínico, chegando
até ao faturamento da conta, do processo financeiro e seu controle contábil.
Cabe ressaltar também que o Hospital deve disponibilizar ambiente adequado para
viabilizar o adequado funcionamento dos equipamentos, pois conforme já informado
no início deste relatório, o espaço físico (Sala Cofre), destinado ao acondicionamento
desses equipamentos, está sem contrato de serviço com a empresa responsável pela
climatização de precisão do ambiente e que devido a este fato houve falhas na
continuidade do sistema de informações na instituição
5.4.1. Principais sistemas de informações
Segue abaixo descriminado a relação dos Sistemas utilizados no HFB e suas
respectivas funções:
E-SUS Hospitalar → é o software de gestão hospitalar definido pelo
Ministério da Saúde para os hospitais federais. Está em processo de
implantação.
HOSPUB → é o software de gestão hospitalar que está em processo de
substituição pelo e-SUS Hospitalar.
SISREG → Sistema de Regulação (Agendas médicas e de Internação),
utilizado pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro para
agendamento de pacientes para atendimento no HFB.
CADWEB → Cadastro de Cartão Nacional de Saúde, utilizado para o
cadastramento dos pacientes no Cartão Nacional de Saúde.
CNES → Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, utilizado para
cadastramento dos profissionais que atuam no HFB.
HEMOVIDA → Sistema de Gerenciamento em Serviços de Hemoterapia,
utilizado no HFB para informatizar o Banco de Sangue.
SIPAR → Sistema de registro e acompanhamento de documentos/processos.
SISAAIH → Sistema gerenciador de AIH.
SISMAMA → Sistema de cadastro de câncer de mama.
SISCOLO → Sistema de cadastro de colo de útero.
TECSO → Resultado de exames da Anatomia Patológica.
FILA CIRURGICA → Sistema para atualização e validação dos pacientes
que estão na fila à espera de cirurgias eletivas.
Novo Software
De acordo com as reuniões presididas pelo Diretor do Departamento de Gestão
Hospitalar no Rio de Janeiro (DGH), Jair Veiga, o novo Software deverá estar
implantado no HFB até o final do mês de março/2017.
Internet que não atende as necessidades do HFB
Atualmente possuímos os seguintes links:
• Vlan Infosus → 12 Mb (abrange site.GOV)
• Rede Comep → 30 Mb (Rede referente à parte de ensino, estando presente
no HFB para a realização dos cursos de tele medicina que são realizados no CEAP).
122
Obs.: O HFB teve um contrato emergencial em 2016 (18/04/2016 à 14/102016) com a empresa Algar Telecom e, durante este
período, a Internet do HFB esteve com uma capacidade um pouco superior (100MB), podendo, assim, oferecer melhores condições
e menores falhas de conexão a todos os usuários. Temos um processo para contratação de novo LINK.
Quadro 5.4.1. – Contratos na área de Tecnologia da Informação
Fonte: Tecnologia da Informação/HFB
Número do
Contrato Objeto Vigência
Fornecedores
Custo
Valores
desembolsados
em 2016 CNPJ Denominação
011/2012
Prestação de serviço de
recarga de cartucho
28/08/2015 à
28/08/2016 07.001.169/0001-05
Bastos & Passos
Informática LTDA R$ 23.748,00 R$ 17.806,50
12/2012
Prestação de serviço de
recarga de cartucho
28/08/2015 à
28/08/2016 09.584.667/000153
Grupo TECNOCOOMP
Comércio e Serviços ME R$ 85.000,00 R$ 85.547,37
02/2016
Link dedicado de Internet
100Mb
18/04/2016 à
14/10/2016 04.622.116/0001-13 Algar Multimídia S/A R$ 39.984,00 R$ 30.112,91
123
6. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
6.1. Canais de acesso do cidadão
6.1.1. Ouvidoria
Ouvidoria é um espaço que funciona como uma ponte entre a população e as
instituições. É um serviço aberto ao cidadão para escutar as reivindicações, as
denúncias, as sugestões e também os elogios referentes aos diversos serviços
disponíveis à população. Fica localizada no andar térreo do prédio 3, com fácil
acessibilidade. É visualizada a partir da entrada nas dependências da instituição (a
partir da portaria – entrando de carro, cadeira de rodas ou a pé). Mantem seu
funcionamento no período de 08h00min às 19h00min horas. Sua estrutura
funcional, assim as Outras Ouvidorias dos Hospitais da Rede Federal do Rio de
Janeiro, estão diretamente vinculadas à Direção Geral do Departamento de Gestão
Hospitalar no Rio de Janeiro (Ouvidoria do DGH/RJ/MS).
A principal atribuição da Ouvidoria do HFB é permanecer de portas abertas para
atender e acolher uma clientela formada por pacientes e seus familiares, funcionários
da Unidade e seus familiares, bem como qualquer cidadão que necessite registar uma
reclamação, solicitação, informação, sugestão, denúncia ou elogio.
Utilizando-se de diversas formas de comunicação, sua atuação vai desde a distribuição
de panfletos informativos, atendimento presencial, telefônica, por e-mail, até a busca
ativa. A Ouvidoria é o agente facilitador no exercício da cidadania, o canal de acesso
para o diálogo entre seus clientes internos e externos e a Instituição, realizando a
interlocução entre as partes em busca de resolutividade para as demandas.
Todas as demandas internas recebidas são inseridas no Sistema Ouvidor SUS e as
externas, encaminhadas pelo programa nacional de cadastramento de demandas
administrativas pelo Departamento de Ouvidoria Geral do SUS (DOGES), da
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), do Ministério da Saúde, são
acompanhadas até sua resolução, que devidamente protocolada permite que os
clientes recebam informações via internet do tratamento dado à sua demanda.
Em qualquer forma de contato, a demanda recebe o mesmo tratamento e a mesma
dinâmica de encaminhamento. O relato é mantido numa pasta ‘Em análise’ para
possibilitar o monitoramento e uma cobrança de respostas.
Algumas vezes o cliente recebe um contato direto do setor demandado. Em outras, a
resposta é transmitida pela Ouvidoria. Em ambos os casos, a demanda só é fechada
com a confirmação de que a resposta foi comunicada ao demandante.
124
Segue o Fluxograma:
A maior dificuldade administrativa enfrentada pela Ouvidoria em 2016 foi a
precariedade do sinal de internet, o que prejudica o lançamento das demandas e o
registro de respostas e/ou anotações no OuvidorSUS, bem como a consulta e respostas
de mensagens enviadas ao E-mail oficial da Ouvidoria do HFB
Durante o ano de 2016, a Ouvidoria do HFB registrou com maior frequência a falta de
medicamentos especiais, principalmente os fornecidos para os pacientes oncológicos.
Os relatos também apontam dificuldades para a realização de cirurgias, a marcação de
consultas e o agendamento de exames de imagens. No momento, há dificuldade
especial para marcação de exame de tomografia computadorizada, cujo
agendamento permanece fechado no início de 2017. Também registramos falta de
reagentes no Laboratório e de kits para Gastrostomia.
No setor administrativo, tornou-se recorrente a falta de toner para as impressoras, o
que tem causado problemas para a impressão de resultados de exames e para o
fornecimento de formulário LME, essencial para a retirada de medicamentos na
farmácia central do Estado.
A busca por soluções aos problemas apresentados pelo cidadão levou a Ouvidoria a
identificar uma dificuldade rotineira na marcação de consultas para a especialidade de
Dermatologia. Após exposição do problema à Chefia do Serviço, o Doutor Paulo
Roberto Cotrim mobilizou a equipe e promoveu um mutirão para a marcação de 20
consultas por dia no Ambulatório. A iniciativa permitiu a normalização e segue em
frente para uma redução do prazo de marcação de consulta para a Clínica de
Dermatologia.
Outro exemplo aconteceu após a transferência da Ouvidoria para o andar térreo do
Prédio 3. A equipe teve a oportunidade de presenciar a dificuldade enfrentada por
Encaminhar
com memo Registro
OuvidorSUS
Contato
com Setor Receber
demanda
Monitorar
demanda Contato com
o paciente
Ou fechar
demanda Reenvio da
demanda
Anotação
da resposta Receber
resposta
125
pacientes com dificuldade de locomoção para chegar aos ambulatórios de Oncologia e
de Nefrologia. O Serviço de Hotelaria relatou a dificuldade para colocar um maqueiro
de plantão no local, mas disponibilizou um telefone para a convocação imediata deste
profissional sempre que necessário.
Da mesma forma, procuramos manter a Direção sempre informada dos principais
problemas apresentados pelos usuários que procuram a Ouvidoria. As dificuldades
enfrentadas pelos pacientes na Emergência, a dificuldade para obter resultados de
exames por falta de toner, a falta de medicamentos, os problemas causados quando o
tomógrafo parou de funcionar, nada de importante deixa de ser repassado ao Diretor e
seus assessores.
Além dos contatos diários, produzimos todos os meses um Relatório de Atividades
com o detalhamento de todas as Demandas recebidas no período, quadros estatísticos,
as características das mesmas, as soluções encontradas e as demandas que ainda
continuam à espera de solução.
INDICADORES – 2016
A Ouvidoria do HFB registrou 1.075 atendimentos protocolados no cadastro próprio e
no sistema OuvidorSUS em 2016. Vale ressaltar que não estão computados nesse
quantitativo os casos de atenção dispensada a quem nos procura em busca de
informações e orientações que podem ser repassadas imediatamente ou que podem ser
solucionadas sem a necessidade de registro.
As Demandas foram distribuídas da maneira que segue no sistema OuvidorSUS:
Tabela 16 – Atendimento aos usuários segundo o canal de acesso
Demandas por meio de atendimento
Pessoalmente 945
E-mail 89
Telefone 32
Correspondência 9
Total 1.075
Fonte: Ouvidoria/HFB
As demandas podem ainda ser classificadas como:
Solicitação: Comunicação verbal ou escrita que, embora também possa indicar
insatisfação, necessariamente contém um requerimento de atendimento ou acesso
às ações e aos serviços de saúde.
Denúncia: Comunicação verbal ou escrita que indica irregularidade ou indício de
irregularidade na administração e/ou no atendimento por entidade pública ou
privada.
Reclamação: Comunicação verbal ou escrita que relata insatisfação em relação às
ações e aos serviços de saúde, sem conteúdo de requerimento.
126
Informação: Comunicação verbal ou escrita onde cidadão faz questionamentos a
respeito do sistema de saúde ou sobre assistência à saúde.
Elogio: Comunicação verbal ou escrita que demonstra satisfação ou agradecimento
por serviço prestado pelo Sistema Único de Saúde.
Sugestão: Comunicação verbal ou escrita que propõe ação considerada útil à melhoria
do sistema de saúde.
Tabela 17 - Classificação das demandas recebidas segundo o tipo
Demandas por tipo de atendimento
Solicitações 539
Reclamações 348
Elogios 154
Informações 12
Denúncias 11
Sugestões 11
Total 1.075 Fonte: Ouvidoria/HFB
Tabela 18 - Distribuição das demandas de acordo com sua prioridade
Demandas por prioridade
Alta 761
Média 192
Baixa 44
Urgente 63
Em branco 15
Total 1.075
Fonte: Ouvidoria/HFB
6.1.2. Comunicação Social
A Assessoria de Comunicação Social (ACS) também se destaca na comunicação entre
o usuário e a instituição, pois este Setor é o setor responsável por implantar ações e
estratégias de comunicação a fim de fortalecer e consolidar a imagem e a credibilidade
do Hospital.
ACS foi criada no ano de 2000. O setor realiza atendimentos à imprensa para adequar
o fluxo de informações da instituição. A ACS é diretamente vinculada e subordinada à
Direção Geral do HFB, seguindo as políticas de Comunicação Social do Ministério da
Saúde.
127
Segue abaixo relacionadas as principais atribuições e competências da ACS a nível de
comunicação interna e externa:
Comunicação Interna - Gerenciamento dos meios de comunicação existentes no
Hospital
• Intranet do HFB → funciona como instrumento de comunicação entre os
funcionários de diversos setores, com informações sobre o Hospital de interesse dos
profissionais;
• Site do HFB → tem informações de maior interesse do público externo (usuários),
porém também possui informações para os profissionais visualizarem de casa;
• Murais da Unidade → sua organização é de responsabilidade da Assessoria de
Comunicação. Todos os comunicados/cartazes a serem fixados no Hospital devem
passar pela ACS para aprovação prévia e colocação. São cerca de 50 murais em
diversos formatos;
• Radiofonia do HFB – informes importantes são feitos através do sistema de rádio e
caixas de som espalhados por diversos andares e prédios do Hospital;
• Desktop – campanhas/eventos importantes que são colocadas no fundo de tela dos
1.200 computadores do Hospital para acesso dos funcionários.
Outras atividades realizadas
• Clipping/Alerta de Mídia – relatório diário das notícias veiculados na mídia do HFB
/ Notícias da área de saúde que impactam ou alertam a gestão do HFB;
• Sinalização das dependências da Unidade;
• Produção gráfica – A ACS é responsável por toda programação visual do Hospital
(cartaz, folder, faixa, certificado, banner, cartão, folheto, convite, pôster, entre outros)
com perfil científico ou para divulgação de eventos e campanhas do Hospital;
• Berçário Virtual – diariamente os bebês que nascem na Maternidade do HFB são
fotografados e, se as mães aprovarem, são publicados no site para que as pessoas
possam consultar. Foi o primeiro hospital público do Brasil a ter este tipo de serviço
que faz parte das ações de humanização da Unidade;
• Cobertura de eventos internos, com fotos e textos para intranet e site do hospital;
• Criação de Campanhas para promoção de saúde para usuário e profissionais, através
da elaboração de informes e distribuição de folhetos e cartazes, como por exemplo, as
campanhas da dengue, de doação de sangue e de acidente com material perfuro-
cortante, entre outras;
• Registro fotográfico e organização do arquivo fotográfico da Unidade;
128
• Padronização dos Impressos do HFB (boletins de atendimento, de internação,
prontuários, ficha de prescrição, receituário, etc.);
• Cerimonial de eventos da Direção;
• Confecção de vídeos institucionais;
• Inserção mensal da Escala Mensal dos Funcionários e Escala de APH na intranet e
no site;
• Participação de reuniões da Direção e do Conselho de Gestão Participativa para
traçar estratégicas de Comunicação na Unidade.
Comunicação Externa
O setor faz o contato com a mídia e meios de comunicação, visando à divulgação de
fatos e atividades relativos ao Hospital. Além disso, as notícias veiculadas na mídia
são acompanhadas e é feita avaliação da imagem da Unidade junto aos meios de
comunicação. A ACS é responsável por atender a imprensa, sendo para campanhas
de saúde, consolidação da imagem institucional, seleção de fontes, resposta a
denúncias, entre outras solicitações.
O contato com a imprensa se dá em diferentes situações e de diferentes formas:
a) Divulgação de campanhas de saúde na área de educação e prevenção em saúde → A
ACS envia releases informando sobre o início das campanhas e fornece o balanço
final, assim como recebe jornalistas que procuram profissionais como fonte de
informação. Como exemplos, podem ser citadas as campanhas de vacinação, de
doação de sangue e de órgãos, e a Feira Anual de Diabetes;
b) Consolidação da imagem institucional → Neste momento, a ACS passa a ter papel
ativo, através do envio de releases para a imprensa sobre os serviços prestados pelo
HGB e os últimos avanços e inovações. Como exemplos, estão: as cirurgias pioneiras,
as obras e reinaugurações de serviços e a compra de novos equipamentos;
c) Resposta a denúncias → A ACS é procurada pela imprensa para responder a
denúncias que podem ser de pacientes ou familiares que procuram a mídia quando têm
alguma dificuldade de atendimento. Neste caso, a assessoria verifica o que aconteceu
e passa para o jornalista qual foi o problema, a causa, e também aponta a solução para
o caso. As respostas são aprovadas pela Direção-Geral do HFB. Também há um
fluxo de trabalho, de envio para a ASCOM do DGH, para alinhar o discurso e aprovar
com a Direção do DGH antes de dar o retorno ao jornalista para resposta ou tentar
“derrubar a pauta”. Por meio do estudo do clipping, é possível identificar com clareza
todos os focos das notícias negativas. Mais do que isso, é possível corrigir. Este é um
processo que constrói relações de confiança com a imprensa e a opinião pública. Por
outro lado, quando se enfrenta denúncias montadas pela oposição, muitas vezes não é
possível impedi-las de chegar aos veículos de comunicação. Entretanto, é necessário o
diálogo (em “off”) com os jornalistas, mostrando-lhes o caráter duvidoso e inverídico
das informações e as razões presumíveis pelas quais essas pessoas tentam plantá-las
na imprensa;
129
d) Informações sobre pacientes. A imprensa também procura bastante a ACS do HFB
para obter informações sobre o estado de saúde de pacientes internados, na grande
maioria, vítimas de arma de fogo, de acidentes ou outras ocorrências policiais;
e) Seleção de fontes, a ACS procura identificar profissionais especializados em
determinadas áreas, e treina-los para tornarem fontes de informação para a mídia.
Obs.: A Comunicação Social funciona com atendimento à imprensa diariamente, após
o horário de funcionamento do setor, e durante o final de semana, através dos telefones
institucionais.
Gráfico 52 - Levantamento de matérias positivas e negativas na Mídia - 1999/2016
Fonte: ASC/HFB
O gráfico acima demonstra que a mídia negativa teve diminuição em relação ao ano
anterior. Entretanto, há de se destacar os impactos sofridos na instituição em virtude
das queixas dos usuários em relação à falta de disponibilidade de insumos necessários
para viabilizar o atendimento.
6.1.3. Coordenação de Atenção Comunitária e Voluntariado (CACVOL)
O HFB disponibiliza instalações físicas para que algumas instituições governamentais
e não governamentais parceiras ofertem informações em saúde e cidadania em
garantia de direitos dos cidadãos, como: recursos necessários ao tratamento,
assistência religiosa por meio das Capelanias e assistência funeral e o Serviço de
Óbitos e Necrotério. Outras modalidades de apoio ao usuário são exercidas pela
17
55 49
99
158
267
93
65 75
137
72 75 69
99
135
36 22
61
19 36 37
41
67
31
11
46
26
73
29 25
167
80
147
90 109
47
0
50
100
150
200
250
300
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
IMAGEM DO HFB NA MÍDIA
MATÉRIAS NEGATIVAS x POSITIVAS (1999-2016)
Positivo
Negativo
130
Coordenação de Atenção Comunitária e Voluntariado (CACVOL). Este grupo
desenvolve atividades de cunho educativo e social visando o acolhimento, auxílio e
respeito aos usuários e seus familiares, bem como aos trabalhadores da instituição.
Promovem a reflexão crítica que se traduz em cidadania, inclusão e em qualidade de
vida.
Principais atividades desenvolvidas pela CAVCOL em 2016
Desenvolver projetos e atividades de cunho social, pedagógico e humanizado para
a saúde com os pacientes hospitalizados (adultos, crianças e familiares) ou em
tratamento ambulatorial;
Treinar e monitorar o trabalho dos voluntários nas clínicas médicas e
ambulatoriais;
Incentivar e avaliar a ação dos voluntários na Unidade;
Apoiar integralmente as ações das diversas clínicas na assistência aos usuários;
Promover intercâmbio comunitário no sentido de criar condições para o
entendimento da importância do tipo de atendimento prestado pelo HFB por
amplos setores da sociedade.
Formas de atuação de atuação da CAVCOL
Atendimento lúdico e educativo a crianças e adolescentes em atendimento
ambulatorial, internados ou em tratamento na hemodiálise;
Parcerias com diversos setores do hospital no desenvolvimento de ações conjuntas
que enriquecem a atuação da CACVOL no âmbito do HFB, por meio de projetos
Inter setoriais;
Promoção de Campanhas Educativas junto a usuários que aguardam consulta ou
realização de exames, denominadas “Pais esclarecidos”, nas quais são discutidos
temas como prevenção ao câncer de pele, combate à dengue, saúde da mulher,
cuidado com o meio ambiente, direitos das crianças, doação de sangue, educação
no trânsito, controle do diabetes, dentre outros;
Projeto Inter setorial “Apoio às Clínicas”: participação nos grupos de educação em
saúde da Diabetes tipo 1 e tipo 2, Grupo de Adolescentes Obesos, Grupo de
Acompanhantes da Pediatria e Grupo de Laringectomizados, desenvolvendo, junto
aos demais profissionais da equipe multidisciplinar, encontros voltados à
saúde/educação/qualidade de vida;
Parcerias - UNISUAM, SENAC-Bonsucesso, Embelleze-Bonsucesso, Coquetel,
Editora Abril, Sociedade Brasileira de Pediatria, Sociedade Brasileira de
Mastologia, Coordenação de Prevenção à Dependência Química, Comissão
Permanente de Proteção á Criança, Adolescente e Idoso, Comissão dos Direitos da
Mulher (SPM - Rio), CAP/Promoção de Saúde – Combate ao Tabagismo;
Organização e desenvolvimento, junto ao Programa de Diabetes da Feira de Saúde
e de Diabetes e do Seminário Científico da Endocrinologia;
131
Participação na Semana Interna de Prevenção a Acidentes de Trabalho (SIPAT);
Encontros mensais do Grupo de Convivência Vivo Feliz “3ª Idade”- que tem como
objetivo principal a socialização do idoso, compreendendo-se a importância deste
fator para sua qualidade de vida, além de ser este também um espaço para
promoção de educação em saúde;
Organização e desenvolvimento, junto ao Serviço de Ginecologia, DSST, Serviço
Social e Centro de Estudos, dos eventos Outubro Rosa e Novembro Azul no HFB
voltados para profissionais e usuários cujas propostas são a inserção do HFB nas
campanhas mundiais de promoção de saúde e sensibilização para prevenção e
cuidado da saúde da mulher e saúde do homem.
6.1.4. Carta de Serviços ao Cidadão
A Carta de Serviço ao Cidadão foi elaborada em 2014 e encontra-se publicada no site
do Hospital Federal de Bonsucesso.
Acesso através da Internet
Passo a passo: Site oficial do hospital - http://www.hgb.rj.saude.gov.br/
Clicar na coluna de “Acessos rápidos”, à esquerda da tela, no ícone: O Hospital
Dentro dele, na parte inferior, consta: Carta de Serviços ao Cidadão
Clicando, abre a Carta no formato PDF.
6.1.5 Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários
Pesquisa de Satisfação do Usuário é uma ferramenta de gestão utilizada desde 2010,
pela Ouvidoria do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH). Pesquisa é aplicada
duas vezes por ano, através da realização de visita aos leitos das áreas de Internação
dos Hospitais Federais. Este ano, excepcionalmente, a pesquisa foi aplicada somente
no último semestre, entre os dias 07 e 11 de novembro de 2016. Pesquisa visa
verificar a percepção dos usuários em relação a qualidade do cuidado prestado pelos
Hospitais Federais e converter os achados da pesquisa em informações úteis, a fim
de contribuir para a produção de medidas favoráveis que auxiliem na tomada de
decisão e subsidiem o aprimoramento no âmbito dos serviços. Em relação ao
Instrumento de coleta de dados da Pesquisa: O instrumento contempla a percepção
dos usuários quanto ao atendimento recebido durante o seu tratamento, classificando
como “Excelente”, “Bom”, “Regular”, ”Ruim” ou “Péssimo”. Questões avaliadas: O
atendimento da Recepção, Médico, da Enfermagem, do Serviço Social, da Nutrição,
da Fisioterapia e da Ouvidoria; a alimentação recebida; os serviços de Segurança e de
Hotelaria: limpeza das roupas de cama, da enfermaria e do banheiro; e as instalações
físicas do hospital.
Acesso através da Intranet:
O serviço encontra-se disponível na coluna de “Acessos
rápidos”, à esquerda da tela.
Clicando, abre a Carta de Serviços ao Cidadão no formato PDF.
132
Gráfico 53 – Avaliação Geral do hospital – 2015/2016
Fonte: Ouvidoria/HFB
6.1.6. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da
Unidade
As informações são disponibilizadas no Portal Transparência / Intranet / HFB. O
objetivo do Portal é disponibilizar informação qualificada relativa à produção dos
serviços prestados à população pelo Hospital Federal de Bonsucesso, garantindo a
transparência e instrumentalizando os gestores no processo de tomada de decisão
por meio do acompanhamento e avaliação de sua prática cotidiana.
O Portal Transparência encontra-se disponível por meio eletrônico na Intranet/HFB,
na coluna de “Acessos rápidos”, à esquerda da tela.
Clicando, abre-se o Portal com as informações em formato PDF.
Clicando no Item Estatístico → Acesso à Produção dos Serviços Assistenciais do
HFB.
As Informações são disponibilizadas no site oficial do hospital -
http://www.hgb.rj.saude.gov.br/
Principais:
O item “Gestão” contém o acesso aos Relatórios de Gestão da Unidade;
O item “Recursos Humanos” contém as escalas nominais dos profissionais da
Unidade que executam o APH mensalmente;
Também dá acesso à Carta de Serviços ao Cidadão.
6.1.7. Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações
Conforme já relatado no início deste relatório a estrutura física do HFB é uma
estrutura antiga, a qual foi pensada para atender uma realidade de setenta anos atrás,
mas que ao longo dos anos essa estrutura vem sofrendo alterações para garantir o
0
10
20
30
40
50
60
70
EXCELENTE BOM REGULAR RUIM PÉSSIMO
37,2
52,6
8,3
1,1 0,8
28,2
61,7
8,7
0,9 0,5
nov/15 nov/16
AVALIAÇÃO GERAL DO HOSPITAL (%) – 2015/2016
133
cumprimento as determinações das legislações vigentes referentes a garantia de
acessibilidade aos produtos, serviços e instalações.
O HFB possui seis prédios que podem ser acessados pelo usuário através de rampas de
acesso construídas no intuito de viabilizar o acesso de pessoas Portadoras de
Necessidades Especiais (PNE), sejam estes usuários do sistema ou profissionais da
instituição. Em relação ao novo Serviço de Emergência, por exemplo, a nova obra já
prevê a entrada com acesso por rampas, com acesso a bebedouros/ filtros, banheiros,
recepção entre outros que foram pensados para atender aos PNE.
Em relação ao o Serviço de Ouvidoria, por exemplo, com a troca do espaço físico para
o Prédio 3, houve melhora significativa nas condições de acesso para os pacientes dos
Serviços de Oncologia e Nefrologia.
Todas as discussões envolvendo estruturas físicas do HFB contam com destaque
especial para a acessibilidade a cadeirantes, suportes para apoio em banheiros,
chuveiros. Até mesmo em instalações de uso exclusivo a profissionais tais critérios
tem sido observados e colocados nas propostas assistenciais.
134
7. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
7.1. Desempenho financeiro no exercício
Ver análises críticas das demonstrações econômicas, financeiras e o passivo a descoberto.
7.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do
patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos
A Unidade Jurisdicionada utiliza-se dos critérios e procedimentos estabelecidos pelas
Normas Brasileiras de Contabilidade NBC T 16 (Aplicadas ao Setor Público), NBC T 16.9
(Depreciação, Amortização e Exaustão), NBC T 16.10 (Avaliação e Mensuração de Ativos
e Passivos em Entidades do Setor público) e também pelo Manual SIAFI - Seção 020300
(Macro função) - Assunto 020330 (Reavaliação, redução a valor recuperável, depreciação,
amortização e exaustão na administração direta da União, suas autarquias e fundações),
aplicados ao Sistema Integrado de Administração de Patrimônio - SIPAT. A metodologia
adotada para estimar a vida útil e econômica do ativo está de acordo com os itens 09 e 10
da NBC T 16.9 e item 44 do Manual SIAFI.
Referente ao tratamento contábil da depreciação, amortização e da exaustão de itens do
patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos o Serviço de Patrimônio
disponibilizou os seguintes dados:
Quadro 7.2. - Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens
do Patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos Valores em R$ 1,00
Processo Endereço do
imóvel
Valor da
Avaliação
Valor da
Venda
Prazo de
pagamento
Forma de
alienação
06118126/69-69
Anexo ao Sipar nº
25000030279/2006-81
Av. Londres, 616
Bonsucesso
Em
andamento
Em andamento
Fonte: Patrimônio/HFB
7.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da Unidade
O HFB não efetua a apuração de custos no âmbito da Unidade, segundo as recomendações
do Programa Nacional de Gestão de Custos (PNGC). Contudo, no segundo semestre de
2013 e 2014, foram capacitados alguns profissionais do HFB para esta tarefa. O DGH
estabeleceu uma Câmara Técnica para coordenação deste programa em todos os hospitais
federais.
Este grupo de trabalho teve como objetivo construir os centros de custos e discutir as
formas de rateio a serem aplicadas no âmbito das instituições, de forma que todos
trabalhassem da mesma forma. Entretanto, a apuração dos custos sem a disponibilidade de
um sistema que possibilitasse a operacionalização e ainda sem o interfaceamento deste
sistema com o sistema e-SUS, ainda em início de implantação nos hospitais,
inviabilizou a progressão do mesmo. Assim, a instituição segue aguardando a
implantação do Sistema de Apuração e Gestão de Custos do SUS (APURASUS), sistema a
ser gerenciado pelo Ministério da Saúde, e seu interfaceamento com os demais sistemas
implantados na instituição, como o e-SUS e o HOSPUB, ou outro que o substitua.
135
7.4. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas
Esta UPC não tem elementos para elaboração das demonstrações estabelecidas nas normas da Lei 4.320/64. Desta forma, foi
incluído o quadro abaixo por recomendação do Departamento Financeiro do HFB.
Informações sobre a Execução das Despesas
Quadro 7.4/1 – Programação de Despesas
Unidade Orçamentária: FNS Código UO: 36901 UGO: 250042
Origem dos Créditos Orçamentários
Grupos de Despesa Correntes
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
DOTAÇÃO INICIAL 162.000.000,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação final 2016 (A) 162.000.000,00
Dotação final 2015(B) 162.000.000,00
Variação (A/B-1)*100 #DIV/0! #DIV/0! 0,00
Origem dos Créditos Orçamentários
Grupos de Despesa Capital
9 - Reserva
de
Contingência
4 –
Investimentos
5 –
Inversões
Financeiras
6-
Amortização
da Dívida
136
DOTAÇÃO INICIAL 5.600.000,00
CR
ÉD
ITO
S Suplementares
Especiais Abertos
Reabertos
Extraordinários Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação final 2016 (A) 5.600.000,00
Dotação final 2015(B) 8.000.000,00
Variação (A/B-1)*100 -30 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
Fonte: LOA/2016
Quadro 7.4/2 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa
Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas Correntes
Concedente Recebedora
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Concedidos
Recebidos
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas de Capital
Concedente Recebedora 4 –
Investimentos
5 –
Inversões
Financeiras
6 –
Amortização
da Dívida
137
Concedidos
Recebidos
Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas Correntes
Concedente Recebedora
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras
Despesas
Correntes
Concedidos
Recebidos 257001 250042 10128211545720001 17.049,00
Recebidos 257001 250042 10302201562176507 157.635.209,73
Recebidos 257001 250042 10331211500M10053 149.687,31
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
Despesas de Capital
Concedente Recebedora 4 –
Investimentos
5 –
Inversões
Financeiras
6 –
Amortização
da Dívida
Concedidos
Recebidos 257001 250042 10122201576660001 6.689.122,58
Recebidos 257001 250042 10302201562176507 5.040.038,56
Recebidos 257001 250042 10302201585350033 32.000,00
Fonte: SIAFI Operacional
138
Quadro 7.4/3 – Despesas por modalidade de contratação – Créditos de movimentação Valores em R$ 1,00
Modalidade de Contratação Despesa liquidada Despesa paga
2016 2015 2016 2015
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 123.163.359,15 103.089.347,15 118.382.139,93 99.907.845,50
a) Convite
b) Tomada de Preços 287.000,00 287.000,00
c) Concorrência
d) Pregão 117.991.363,97 102.802.347,15 113.210.144,75 99.620.845,50
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 5.171.995,18 5.171.995,18
2. Contratações Diretas (h+i) 11.466.896,13 9.274.192,92 11.326.002,26 9.246.206,22
h) Dispensa 7.246.201,53 4.810.627,30 7.139.677,10 4.782.640,60
i) Inexigibilidade 4.220.694,60 4.463.565,62 4.186.325,16 4.463.565,62
3. Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00
j) Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l) 0,00 0,00 0,00 0,00
k) Pagamento em Folha
l) Diárias
5. Outros 12.352.817,67 16.239.668,02 12.349.098,07 16.239.668,02
6. Total (1+2+3+4+5) 146.983.072,95 128.603.208,09 142.057.240,26 125.393.719,74
Fonte: Tesouro Gerencial
139
Quadro 7.4/4 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação Valores em R$ 1,00
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Pessoal 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015
Outros benefícios
assistenciais do servidor 149.687,31 109.745,37 149.687,31 109.745,37 ---- ---- 149.687,31 109.745,37
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2. Juros e encargos da
dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3. Outras despesas
correntes
Material de consumo 42.848.593,38 38.167.505,02 34.487.502,96 32.349.358,12 8.361.090,42 5.818.146,90 29.988.055,66 29.173.853,77
Passagem e despesas com
locomoção 534.914,45 504.801,70 489.911,75 504.746,03 45.002,70 55,67 489.911,75 504.746,03
Serviços de consultoria 114.989,89 125.089,74 114.989,89 125.089,74 ---- ---- 114.989,89 125.089,74
Outros serviços de terceiros
Pessoa física ---- 7.900,00 ---- 7.900,00 ---- ---- ---- 7.900,00
Locação de mão de obra 64.897.507,33 57.860.794,60 61.631.177,16 51.486.264,05 3.266.330,17 6.374.530,55 61.631.177,16 51.486.264,05
Outros serviços de terceiros
Pessoa Jurídica 22.916.816,99 23.496.189,00 21.453.933,09 19.681.746,84 1.462.883,90 3.814.442,16 21.051.697,70 19.681.746,84
Obrigações tributárias e
contributivas 219,92 ---- 219,92 -- ---- ---- 219,92 ----
Despesas de exercícios
anteriores 10.879.873,56 10.815.038,28 10.879.873,56 10.815.038,28 ---- ---- 10.879.873,56 10.815.038,28
Indenizações e restituições 15.285.324,13 13.195.143,98 9.925.497,02 13.194.821,52 5.359.827,11 322,46 9.925.497,02 13.194.821,52
140
Outros serviços de terceiros
Pessoa Jurídica
Operações intra-
orcamentárias 124.153,89 137.776,30 10.224,90 53.177,26 113.928,99 84.599,04 10.224,90 53.177,26
Obrigações tributárias e
contributivas
Operações intra-
orcamentárias ----
3.388,00 ---- 3.388,00 ----- ---- ---- 3.388,00
Despesas de exercícios
anteriores intra-Siafi 19.163,47 2.063,05 19.163,47 2.063,05 ----- ---- 19.163,47 2.063,05
Demais elementos do grupo
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos
4. Investimentos 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015
Obras e instalações 9.022.866,80 3.874.378,72 5.171.995,18 ---- 3.850.871,62 3.874.378,72 5.171.995,18 ----
Equipamento e material
permanente 2.738.294,34 4.616.034,50 2.648.896,74 269.869,83 89.397,60 4.346.164,67 2.624.746,74 235.885,83
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
5. Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6. Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
TOTAL GERAL R$ 169.532.405,46 R$ 152.915.848,26 R$ 146.983.072,95 R$ 128.603.208,09 R$ 22.549.332,51 R$ 24.312.640,17 R$ 142.057.240,26 R$ 125.393.719,74
Fonte: Tesouro Gerencial
141
Conforme demonstrativo do sistema SIAFI, a Unidade recebeu descentralização orçamentária em 2016 no montante anual de
R$ 162.644.546,57 para execução de despesas correntes e de capital.
Quanto às alterações negativas significativas ocorridas no exercício, destacamos a redução da verba orçamentária aprovada na LOA 2016
valor de R$ 167.600.000,00, impactando no empenhamento das despesas referentes à prestação de serviços continuados. Este fato gerou um
déficit orçamentário nas despesas citadas acima no mês de Dezembro/2016 de aproximadamente de R$ 2.172.796,73, resultando em
um passivo a descoberto desta Unidade.
A gestão e execução das contratações realizadas na modalidade de dispensa e inexigibilidade foram realizadas pela gestão de compras e
contratos da Unidade.
Quadro 7.4/5 – Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Valores em R$ 1,00
Identificação da Conta Contábil
Código SIAFI Denominação
622.11.0000 CRÉDITO DISPONÍVEL
Linha Detalhe
UG Credor (CNPJ/CPF)
Saldo Final em
31/12/2015
Movimento
Devedor
Movimento
Credor
Saldo Final em
31/12/2016
250042 AGM3 09.632.388/0001-18 51.600,00 ----
250042 ABC2004 06.259.772/0001-29 52.016,13 51.845,41
250042 NOVA RIO 29.212.545/0001-43 1.154.234,52 -----
250042 NOVA RIO 29.212.545/0001-43 160.257,26 ----
250042 NOVA RIO 29.212.545/0001-43 442.816,92 ----
250042 LAPA 09.060.537/0001-11 260.406,02 ----
250042 NOVA RIO 29.212.545/0001-43 1.145.451,92 ----
250042 PROLAV 02.521.218/ 0001-17 240.000,00 240.000,00
250042 CONFEDERAL 39.537.063/0001-17 482.515,25 ----
250042 ELEVADORES IVIMAIA 05.531.749/0001-89 100.000,00 50.000,00
250042 WA SIQUEIRA 27.500.404/0001-09 685.546,83 ----
142
250042 PREMIER 73.702.649/0001-28 890.000,00 ----
250042 MIDAS 74.024.274/0001-57 200.000,00 130.000,00
250042 ATAC FIRE 01.229.958/0001-11 119.326,01 134.000,00
250042 CARESTREAM 08.546.929/0001-22 ---- 7.059,00
250042 OFFICE TOTAL 00.845.661/0001-18 38.000,00 38.000,00
250042 RA TELECOM 15.338.199/0001-30 7.000,00 7.000,00
250042 RENALTEC 29.341.468/0001-21 ---- 220.000,00
250042 NHJ 00.185.997/0001-00 300.000,00 300.000,00
250042 BERKELEY 00.210.051/0001-48 5.729,00 ----
250042 GE HEALTHCARE 00.029.372/0001-40 10.021,25 10.021,00
250042 MEDICAL 11.966.519/0001-45 ---- 258.023,11
250042 LABORMED 32.150.633/0001-72 37.934,25 37.934,25
250042 DRAGER 02.535.707/0001-28 23.333,33 23.333,33
250042 MAQUET DO BRASIL 06.028.137/0001-30 12.295,42 12.295,42
250042 OXIMAR 40.275.802/0001-29 20.947,43 20.947,43
250042 PHILIPS 58.295.213/0003-30 22.200,00 ----
250042 PHILIPS 58.295.213/0003-30 27.750,00 ----
250042 RIOMED 40.265.506/0001-47 220.000,00 ----
250042 SIEMENS 44.013.159/0001-16 14.333,54 14.333,54
250042 STTR 40.179.871/0001-39 12.080,21 12.080,21
250042 TECNOTON 29.321.197/0001-42 7.890,00 8.900,00
250042 TOSHIBA 46.563.938/0001-10 45.860,00 ----
250042 LIGHT 60.444.437/0001-46 600.000,00 ----
250042 CEDAE 33.352.394/0001-04 300.000,00 ----
250042 CORREIOS 34.028.316/0002-94 8.212,63 8.000,00
250042 NUTRIENTE 01.017.671/0001-28 150.000,00 160.000,00
250042 AV FARMA 03.605.534/0001-30 150.000,00 130.000,00
143
250042 BIOXXI 27.721.364/0001-17 35.000,00 35.000,00
250042 PRORAD 87.389.086/0001-74 3.970,00 ----
250042 LIFE IMAGEM 40.297.269/0001-04 19.158,40 15.000,00
250042 ALGAR TELECOM 71.208516/0001-74 14.333,33 6.000,00
250042 OI/TELEMAR 33.000.118/0001-79 4.779,77 4.800,00
250042 OI/TELEMAR 33.000.118/0001-79 4.418,62 4.500,00
250042 VIVO/TELEFONICA 02.558.157/0001-62 10.148,99 8.000,00
250042 UTI VIDA 01.413.201/0001-83 141.666,66 142.000,00
250042 BASTOS E PASSOS 07.001.169/0001-05 1.979,00 ----
250042 TECNOCOOMP 09.584.667/0001-53 7.089,45 ----
250042 AKRON 03.022.087/0001-96 7.868,36 7.868,33
250042 TRUSHER 06.969.472/0001-33 68.077,00 60.000,00
250042 FUNIN 110245-0001 7.855,70 7.855,70
250042 EBC 115406-20415 5.921,93 8.000,00
TOTAL R$ 8.330.025,13 R$ 2.172.796,73 Fonte: Gestão de Contratos/HFB.
Conforme demonstrativo do sistema SIAFI, a Unidade recebeu descentralização orçamentária em 2016 no montante anual de
R$ 162.644.546,57 para execução de despesas correntes e de capital.
Quanto à compatibilidade das dotações com as necessidades da UPC, os efeitos relevantes ocorridos no exercício referente à
programação orçamentária foi a redução da verba orçamentária aprovada na LOA 2016 no valor de R$ 167.600.000,00, impactando no
empenho das despesas referentes à prestação de serviços continuados. Este fato gerou um déficit orçamentário nas despesas citadas
acima, no mês de dezembro/2016, de aproximadamente de R$ 2.172.796,73, resultando em um passivo a descoberto desta Unidade.
144
O contingenciamento destas verbas em 2016 está sendo escriturado contabilmente
através do SIAFI WEB, no documento PA, situação LPA330, na conta contábil
213.11.0.400, conforme os processos de pagamento, fato evidenciado e reconhecido
com a emissão da nota fiscal pelo prestador.
A situação relatada acima não foi passível de previsão durante o exercício face ao
contingenciamento orçamentário do crédito disponível.
Os impactos orçamentários correrão na ND 92 (despesas de exercícios anteriores),
impactando o orçamento do exercício de 2017.
Quadro 7.4/6 – Restos a pagar inscritos em exercícios anteriores Valores em R$ 1,00
RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
Ano de
Inscrição Montante 01/01/2016 Pagamento Cancelamento
Saldo a pagar
31/12/2016
2016 22.474.479,17 18.214.215,87 2.972.425,96 1.287.837,34
2015 2.056.297,10 2.056.297,10
TOTAL 24.530.776,27 18.214.215,87 2.972.425,96 3.344.134,44
RESTOS A PAGAR PROCESSADOS
Ano de
Inscrição Montante 01/01/2016 Pagamento Cancelamento
Saldo a pagar
31/12/2016
2016 3.217.498,35 3.210.375,15 7.123,20 0,00
2015 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL 3.217.498,35 3.210.375,15 7.123,20 0,00
Fonte: Tesouro Gerencial
Conforme demonstrativo do sistema SIAFI, a Unidade inscreveu, em janeiro
de 2016, saldo em restos a pagar não processados referentes a exercícios anteriores,
no montante de R$ 2.056.297,10 e, em restos a pagar não processados de 2016, no
montante de R$ 22.474.479,17 e processados no valor de R$ 3.217.498,35.
Analisando os saldos, quanto aos exercícios anteriores, o montante inscrito em restos a
pagar não processados é equivalente a 1,23% do orçamento previsto pela LOA para a
UPC em 2016, de R$ 167.600.000,00. Quanto aos restos a pagar processados,
estes tiveram equivalência de 1,92% do orçamento previsto para 2016 e, alusivo aos restos
a pagar não processados, de 13,41%.
Se levarmos em consideração que:
- as despesas com serviços continuados prestados por diversas empresas na unidade giram
em torno de R$ 12.410.169,80 mensais, em média estimativa, e que estes só podem ser
liquidados após a prestação do serviço, as despesas de dezembro/2016 são liquidadas no
exercício de 2017;
- que os restos a pagar do exercício de 2016 e anteriores, processados e não processados,
inscritos e reinscritos equivaleriam, no total, a 16,56% do orçamento previsto pela LOA
para 2016 de R$ 167.600.000,00.
Efetivamente, as despesas inscritas em restos a pagar não ocasionaram nenhum impacto
financeiro negativo ao presente orçamento desta UPC, face à previsão financeira atrelada
ao limite de restos a pagar inscritos e reinscritos.
145
8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE
8.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU
8.1.1. Determinações do TCU atendidas no exercício
Quadro 8.1.1. Relatório das determinações do TCU atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
016.556/2016-0
OFÍCIO 2615/2016-
TCU/SECEX-RJ
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Deliberação
DILIGÊNCIA – PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Síntese da Providência Adotada
FORAM ENVIADAS TODAS AS INFORMAÇÕES SOLICITADAS AO TCU
Síntese dos Resultados Obtidos
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
146
8.1.2. Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no
exercício
Quadro 8.1.2. Relatório das deliberações do TCU pendentes de atendimento
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
014.109/2015-8 435/2016-TCU-Plenário
OFÍCIO 0096/2016-TCU-
SecexSaúde
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Deliberação
1. Em conjunto com o Departamento de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro (DGH), apresentem a este
Tribunal, no prazo de 60 (sessenta) dias, plano de ação com vistas a sanear os problemas a seguir identificados,
contendo, no mínimo, as medidas a serem adotadas, os responsáveis pelas ações e o prazo previsto para sua
implementação:
- ausência de rotinas de planejamento especificamente voltadas para a aquisição e utilização de dispositivos médicos
implantáveis (DMI), dado o vulto e a relevância de tais materiais, conforme a Portaria SAS/MS 403/2015 e os critérios
de planejamento definidos no Manual de Boas Práticas em OPME proposto pelo Grupo de Trabalho Interinstitucional
instituído pela Portaria Interministerial 38/2015;
- falta de diretrizes mínimas relativas ao uso de DMI para serem utilizadas internamente enquanto não são publicados,
por parte do Ministério da Saúde, as normas de autorização e os protocolos de uso necessários à utilização racional, à
segurança do paciente e à definição de parâmetros para a auditoria do sistema de saúde no que diz respeito a esses
dispositivos;
2. Juntamente com o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) e com o Departamento de
Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro (DGH), apresentem a este Tribunal, no prazo de 60 (sessenta) dias,
plano de ação com vistas a sanear a ausência de sistemas informatizados que permitam gerir e controlar a aquisição, o
recebimento, a guarda e a utilização de DMI, nos termos do art. 6º § 1º da Portaria SAS/MS 403/2015 e do Manual de
Boas Práticas em OPME proposto pelo Grupo de Trabalho Interinstitucional instituído pela Portaria Interministerial
38/2015, contendo, no mínimo, as medidas a serem adotadas, os responsáveis pelas ações e o prazo previsto para sua
implementação;
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO MÉDICA/COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Justificativa para o seu não Cumprimento:
A competência para a implementação do plano conjunto de atuação é do Departamento de Gestão Hospitalar no Estado
do Rio de Janeiro (DGH).
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
147
8.2. Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno
8.2.1. Recomendações do OCI atendidas no exercício
Quadro 8.2.1. – Relatório das recomendações do OCI atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
S.A. 20160850/08 1.1.1.2 Ofício 1646/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Alocação deficiente das salas cirúrgicas do HFB limita a produção cirúrgica do Hospital. 1: Notificar as clínicas
cirúrgicas para que, após conhecerem a programação quinzenal de alocação de salas cirúrgicas, informem, com a
maior antecedência possível, à Chefia do Centro Cirúrgico sobre as datas em que não será possível programar
cirurgias, visando à alocação alternativa destas salas. 2: Avaliar a viabilidade de programar o uso compartilhado de
salas cirúrgicas nos casos de clínicas que pratiquem ordinariamente utilizar o centro cirúrgico apenas no turno da
manhã, expedindo documento resultante desta avaliação que contenha, no mínimo: a) a identificação das clínicas que
utilizam regularmente o centro cirúrgico apenas em um turno; b) a identificação das clínicas que poderiam
compartilhar o uso das salas, bem como os critérios utilizados para escolha; c) os resultados da implementação do
compartilhamento; d) a decisão da direção da Unidade quanto à viabilidade da estratégia.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO MÉDICA
Síntese da Providência Adotada
A Unidade já realizou ação no sentido de solicitar às clínicas que informem sobre a decisão de não utilizar o ambiente
cirúrgico em datas em que lhes tenham sido destinadas salas cirúrgicas.
Síntese dos Resultados Obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Foi realizada uma reunião da Unidade com a CGU para a busca conjunta de soluções em face do trabalho de
Avaliação dos Resultados da Gestão realizado sobre os fluxos de trabalho atinentes ao Atendimento Cirúrgico do
HFB.
....
148
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
S.A. 20160850/08 1.1.1.3 Ofício 1646/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Elevada taxa de suspensões cirúrgicas devido a cirurgias anteriores prolongadas.
Adotar providências para reduzir os atrasos nas primeiras cirurgias eletivas dos pacientes, especialmente quanto à
impontualidade dos profissionais médicos.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO MÉDICA
Síntese da Providência Adotada
A Unidade já realizou ação no sentido de redução dos atrasos nas primeiras cirurgias.
Síntese dos Resultados Obtidos
Foi enviada comunicação às clínicas orientando quanto à redução dos atrasos nas cirurgias eletivas e sobre a
pontualidade dos médicos.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Foi realizada uma reunião da Unidade com a CGU para a busca conjunta de soluções em face do trabalho de
Avaliação dos Resultados da Gestão realizado sobre os fluxos de trabalho atinentes ao Atendimento Cirúrgico do
HFB.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
S.A. 20160850/08 1.1.1.4 Ofício 1646/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Realização de procedimentos anestésicos por profissionais Anestesiologistas não identificados ou por médicos
149
residentes em cujos registros de atuação não consta a identificação do supervisor. 1. Incluir no Formulário de Controle
de Procedimentos Efetivamente Realizados campos que permitam a inclusão da matrícula dos servidores que
integraram a equipe cirúrgica, de enfermagem e anestésica. 2: Incluir no Formulário de Controle de Procedimentos
Efetivamente Realizados campos que identifiquem a condição de médico residente e, nestes casos, registrar dados do
médico supervisor do ato cirúrgico ou anestésico.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO MÉDICA
Síntese da Providência Adotada
A Unidade informou que tais campos não podem ser alterados no e-SUS, mas concordou em inserir as informações
prestadas no campo OUTROS.
Síntese dos Resultados Obtidos
As informações solicitadas estão sendo prestadas no campo OUTROS.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Foi realizada uma reunião da Unidade com a CGU para a busca conjunta de soluções em face do trabalho de
Avaliação dos Resultados da Gestão realizado sobre os fluxos de trabalho atinentes ao Atendimento Cirúrgico do
HFB.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
S.A. 20160850/08 1.1.1.6 Ofício 1646/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Escassa atuação de médicos anestesiologistas em procedimentos anestésicos de atos cirúrgicos e ausência de registro
oficial da totalidade das atividades desempenhadas pelos anestesiologistas.
1: Estabelecer instrumentos de registro das atividades desempenhadas por médicos anestesiologistas, dentro e fora do
ambiente cirúrgico, que contenham, no mínimo, a natureza da atividade, o local onde foi exercida, o paciente
assistido, a data em que foi realizada e, quando cabível o período de início e término do procedimento, inclusive os
casos em que haja atuação conjunta de mais de um anestesiologista no mesmo procedimento.
2: Adaptar o Formulário de Controle de Procedimentos Efetivamente Realizados, aplicado para registrar os
procedimentos cirúrgicos realizados nos Centros Cirúrgicos do HFB, para que permita o registro inequívoco de todos
os profissionais que atuaram naquele procedimento.
3: Adotar providências para que os profissionais de matrículas 1189986, 2296091, 6627472, 650875, 2331252,
1584784, 3520745, 3423304, 4611300, 3297523, 3345823, 2372578, 2199169, 2922007, 2491098, 1310107, 630876
e 1331770 passem a atuar mais intensivamente em procedimentos anestésicos de atos cirúrgicos.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO MÉDICA
Síntese da Providência Adotada
150
A Unidade informou que tais campos não podem ser alterados no e-SUS, mas concordou em inserir as informações
prestadas no campo OUTROS.
Síntese dos Resultados Obtidos
As informações solicitadas estão sendo prestadas no campo OUTROS.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Foi realizada uma reunião da Unidade com a CGU para a busca conjunta de soluções em face do trabalho de
Avaliação dos Resultados da Gestão realizado sobre os fluxos de trabalho atinentes ao Atendimento Cirúrgico do
HFB.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
S.A. 20160850/08 1.1.1.7 Ofício 1646/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Escassa atuação de médicos anestesiologistas em procedimentos anestésicos de atos cirúrgicos e ausência de registro
oficial da totalidade das atividades desempenhadas pelos anestesiologistas.
1: Estabelecer instrumentos de registro das atividades desempenhadas por médicos anestesiologistas, dentro e fora do
ambiente cirúrgico, que contenham, no mínimo, a natureza da atividade, o local onde foi exercida, o paciente
assistido, a data em que foi realizada e, quando cabível o período de início e término do procedimento, inclusive os
casos em que haja atuação conjunta de mais de um anestesiologista no mesmo procedimento.
2: Adaptar o Formulário de Controle de Procedimentos Efetivamente Realizados, aplicado para registrar os
procedimentos cirúrgicos realizados nos Centros Cirúrgicos do HFB, para que permita o registro inequívoco de todos
os profissionais que atuaram naquele procedimento.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO MÉDICA
Síntese da Providência Adotada
A Unidade informou que tais campos não podem ser alterados no e-SUS, mas concordou em inserir as informações
prestadas no campo OUTROS.
Síntese dos Resultados Obtidos
As informações solicitadas estão sendo prestadas no campo OUTROS.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Foi realizada uma reunião da Unidade com a CGU para a busca conjunta de soluções em face do trabalho de
Avaliação dos Resultados da Gestão realizado sobre os fluxos de trabalho atinentes ao Atendimento Cirúrgico do
HFB.
....
151
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
S.A. 20160850/08 1.1.1.9 Ofício 1646/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Ausência de registros de internações no sistema e-SUS. Criar rotina para que os registros e internação para cirurgias
eletivas sejam tempestivamente inseridos no sistema e-Sus, ou seja, previamente ao ato cirúrgico. Em casos de
indisponibilidade do sistema, a inserção deverá ser promovida assim que se normalizar.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO MÉDICA
Síntese da Providência Adotada
A Unidade informou que tais informações seriam prestadas no e-SUS
Síntese dos Resultados Obtidos
As informações solicitadas estão sendo prestadas no e-SUS
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Foi realizada uma reunião da Unidade com a CGU para a busca conjunta de soluções em face do trabalho de
Avaliação dos Resultados da Gestão realizado sobre os fluxos de trabalho atinentes ao Atendimento Cirúrgico do
HFB.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
S.A. 20160850/08 1.1.1.10 Ofício 1646/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Depressão artificial do indicador taxa de suspensão de atos cirúrgicos por meio da utilização da expressão stand-by
para designar alguns atos cirúrgicos incluídos no mapa cirúrgico, cuja suspensão, caso ocorra, não será considerada
para o cálculo do indicador. Computar as cirurgias classificadas na condição de “standby”, que não tenham sido
realizadas, como cirurgias suspensas, de modo que passem a compor os dados para cálculo do indicador denominado
“Taxa de Suspensão de Atos cirúrgicos”.
Providências Adotadas
152
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO MÉDICA
Síntese da Providência Adotada
A Unidade ponderou que haverá resistência dos profissionais médicos em preencher a ficha de suspensão de atos
cirúrgicos com a expressão “excesso de programação”, visto que se caracterizaria falha de programação por parte da
equipe cirúrgica..
Síntese dos Resultados Obtidos
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Foi realizada uma reunião da Unidade com a CGU para a busca conjunta de soluções em face do trabalho de
Avaliação dos Resultados da Gestão realizado sobre os fluxos de trabalho atinentes ao Atendimento Cirúrgico do
HFB.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
S.A. 20160850/08 1.1.1.11 Ofício 1646/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Fraquezas associadas à imprecisão e incompletude dos dados inseridos nas bases de dados sobre atos cirúrgicos
mantidos pelo Centro Cirúrgico do HFB. 1: Exigir o preenchimento correto e preciso das informações contidas no
formulário de procedimentos efetivamente realizados e na folha de suspensão de atos cirúrgicos, evitando a ocorrência
de informações incompletas sobre a realização ou suspensão dos atos cirúrgicos.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO MÉDICA
Síntese da Providência Adotada
A Unidade informou que tais informações seriam prestadas no e-SUS.
Síntese dos Resultados Obtidos
As informações solicitadas estão sendo prestadas no e-SUS.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Foi realizada uma reunião da Unidade com a CGU para a busca conjunta de soluções em face do trabalho de
Avaliação dos Resultados da Gestão realizado sobre os fluxos de trabalho atinentes ao Atendimento Cirúrgico do
HFB.
....
153
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201600103 201600103 161970 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Apurar, mediante procedimento administrativo formal, as responsabilidades funcionais pela manutenção dos ex-
servidores de matrículas 3510869, 1535562, 648575 e 633495 na folha de pagamentos do HFB após a publicação das
respectivas portarias de demissão, pela emissão de folhas de frequência aos ex-servidores, pela permissão para que os
ex-servidores laborassem no período que excedeu à data da publicação das portarias de demissão e, por fim, pela
realização dos gastos irregulares para promover o pagamento dos respectivos vencimentos.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO DE PESSOAS
Síntese da Providência Adotada
A Unidade informou que não se verificou responsabilidade funcional de nenhum servidor pelos fatos descritos,
apresentando a documentação comprobatória.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não houve a necessidade de abertura de PAD em face de nenhum servidor.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
A Unidade informou que o processo de demissão dos servidores era feito em Brasília, pela CORREG e, muitas vezes,
demorava a voltar para a Unidade e, quando retornava fisicamente, a demissão do mesmo já havia sido publicada em
Diário Oficial, o que ocasionou no lapso temporal apontado.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201600103 201600103 161971 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Adotar providências para obter o ressarcimento das importâncias pagas para períodos não cobertos por folhas de
frequência dos ex-servidores de matrículas 3510869 e 1535562.
Providências Adotadas
154
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201111785 00190016249201116 37747 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Sobrepreço nos contratos de serviços de lavanderia hospitalar, relativo ao Contrato n.º 11/2010, firmado com a
empresa Prolav Serviços Técnicos Ltda, ocasionando com prejuízo estimado em R$ 3.765.409,92, considerando
maio/2010 a abril/2012. Em situação de a empresa contratada não concordar com a manutenção do contrato com as
adequações dos valores aos preços praticados no mercado, realizar novo certame licitatório com base em valores
adequados aos praticados no mercado.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Síntese da Providência Adotada
A empresa concordou com a adequação do preço ao praticado no mercado.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não houve necessidade de realização de novo certame.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO DE PESSOAS
Síntese da Providência Adotada
A Unidade informou que não se verificou valores a serem devolvidos ao erário para os servidores em questão.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não houve necessidade de abertura de processo de ressarcimento ao erário.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
155
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201111785 00190016249201116 63853 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Sobrepreço nos contratos de serviços de lavanderia hospitalar, relativo ao Contrato n.º 11/2010, firmado com a
empresa Prolav Serviços Técnicos Ltda., ocasionando prejuízo estimado em R$ 3.765.409,92, considerando
maio/2010 a abril/2012. Realizar de imediato a renegociação com a empresa para a adequação dos valores praticados
no âmbito do Contrato aos preços de mercado.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Síntese da Providência Adotada
A empresa concordou com a adequação do preço ao praticado no mercado.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não houve necessidade de realização de novo certame.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112114 00190016249201116 38919 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
156
Descrição da Recomendação
Superfaturamento na aquisição de equipamentos de videocirurgia (Pregão n.º 93/2009), associado a montagem e
direcionamento do processo licitatório para a empresa MICROVIEW, causando prejuízo de R$ 1.022.504,10 ao
erário. Nas próximas licitações, além da cotação de preços com empresas sediadas no Estado do Rio de Janeiro,
realizar pesquisas dos preços praticados em hospitais da rede pública e privada, realizar cotação com empresas de
outros estados e com os fabricantes dos produtos/medicamentos, bem como utilizar outros mecanismos de busca de
preços, incluindo o Sistema COMPRASNET/SIASG e o SIASG na versão Data Warehouse. .
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO E COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Síntese da Providência Adotada
As cotações atualmente estão sendo feitas no Sistema COMPRASNET/SIASG e nas demais empresas, caso a caso.
Síntese dos Resultados Obtidos
Maior variedade de cotações.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
8.2.2. Recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no
exercício
Quadro 8.2.2. – Relatório das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento
no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
S.A. 20160850/08 1.1.1.7 Ofício 1646/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
Descrição da Recomendação
Escassa atuação de médicos anestesiologistas em procedimentos anestésicos de atos cirúrgicos e ausência de registro
oficial da totalidade das atividades desempenhadas pelos anestesiologistas. Adotar providências para que os
profissionais de matrículas 2347585, 653995, 5297387 e 1609288 atuem em procedimentos anestésicos ou outros
procedimentos cabíveis a sua especialização, submetendo á CGU um relatório de atividades relativo ao primeiro
semestre de 2017.
157
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO MÉDICA
Justificativa para o seu não Cumprimento
O relatório de atividades será elaborado e enviado no primeiro semestre de 2017, nos termos da exigência da CGU.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
S.A. 20160850/08 1.1.1.8
Ofício 1646/2016
Regional/RJ/CGU-PR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Concessão de APH de forma continuada a médicos anestesiologistas em desacordo com a lei 11.907/09 e Decreto nº
7.186/2010, vez que concedidas sem comprovação de que as atividades para as quais o benefício foi concedido eram
imprescindíveis para garantir o funcionamento ininterrupto das atividades hospitalares realizadas em regime de
plantão, de que não poderiam ser desempenhadas por servidores em jornada habitual de trabalho e desprovidas dos
necessários registros de realização.
1: Abster-se de conceder Adicional de Plantão Hospitalar de forma continuada a médicos anestesiologistas, salvo em
situações excepcionais, em que a impossibilidade de atender à necessidade com pessoal em jornada habitual de
trabalho fique caracterizada objetivamente.
2: Alterada para: Registrar objetivamente a natureza e quantidade das atividades efetivamente desenvolvidas pelos
profissionais anestesiologistas durante os plantões realizados em regime de APH e anexar tais registros à proposta de
concessão do Adicional, de modo que a autoridade proponente possa comprovar que foram atendidas as necessidades
fins do sistema de saúde, em atendimento ao disposto no artigo segundo, caput e parágrafo único, do Decreto nº
7.186/2010.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO MÉDICA
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade informou que implantou uma Comissão de APH com o objetivo de apreciar as propostas de concessão deste
benefício. Quanto à restrição de concessão de APH para plantões de emergência, a Unidade ponderou que não teria
158
como atender, visto que embora haja força de trabalho (horas) em quantitativo suficiente para recompor a equipe de
anestesiologistas para plantões de emergência em caso de ausência de algum profissional previamente escalado, na
prática não existe plena mobilidade dos recursos humanos para cumprirem plantões em horários diferentes daqueles
aos quais já estão habituados.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201111785 00190016249201116 7149 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Sobrepreço nos contratos de serviços de lavanderia hospitalar, relativo ao Contrato n.º 11/2010, firmado com a
empresa Prolav Serviços Técnicos Ltda., ocasionando prejuízo estimado em R$ 3.765.409,92, considerando maio/2010
a abril/2012. Providenciar o ressarcimento de valores pagos acima dos preços de mercado para o serviço de lavanderia
hospitalar.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária para envio da documentação
necessária para o Fundo Nacional de Saúde, a fim de que sejam elaborados os cálculos dos valores devidos e,
posteriormente, sejam enviados à Advocacia Geral da União para a abertura de processo de ressarcimento ao erário.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
159
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201111785 00190016249201116 63852 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Sobrepreço nos contratos de serviços de lavanderia hospitalar, relativo ao Contrato n.º 11/2010, firmado com a
empresa Prolav Serviços Técnicos Ltda., ocasionando prejuízo estimado em R$ 3.765.409,92, considerando maio/2010
a abril/2012. Realizar licitações distintas ou licitação por lote para os serviços de lavanderia hospitalar e serviços de
camareiras, após levantamento da força de trabalho no HFL e identificação de inexistência de cargos com esse tipo de
atribuição e caracterização inequívoca da necessidade do serviço.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR – DGH
Justificativa para o seu não Cumprimento
O DGH está estudando a questão e conduzindo o processo 25001.021197/2012-83 para realização de licitação coletiva
para as Unidades Federais a ele vinculadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
A Unidade aguarda posicionamento do DGH.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201111785 00190016249201116 37748 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Pagamento indenizatório, sem cobertura contratual, no montante de R$ 5.621.058,23. Aprimorar o planejamento das
160
contratações de serviços essenciais, iniciando tempestivamente o devido processo licitatório, com antecedência
suficiente em relação ao término dos contratos vigentes, evitando a realização de pagamentos indenizatórios, sem
cobertura contratual.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Justificativa para o seu não Cumprimento
Estão sendo estudados novos procedimentos para o planejamento das contratações de serviços essenciais, bem como a
realização de levantamento de todos os procedimentos licitatórios já deflagrados no período da gestão anterior, visando
sua agilização e apuração da responsabilidade por sua estagnação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201111785 00190016249201116 37749 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Rouparia sujeita às intempéries e disseminação de doenças infecciosas, incluindo condições insalubres para
armazenagem da rouparia hospitalar. Adotar providências imediatas para adequação do Setor da Rouparia às condições
mínimas de higiene e salubridade, a fim de minimizar o potencial risco de contaminações no hospital.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A adequação mínima necessária ao Setor de Rouparia depende de obras de maior vulto previstas no Plano de Obras a
ser priorizado, conforme Plano Diretor que será rediscutido com a Direção e Áreas Assistenciais.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
161
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201111787 00190016249201116 7150 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Contratação em valores superestimados de serviços de instalação, manutenção ou aluguel de equipamentos de
vigilância eletrônica em conjunto com serviços contínuos de vigilância desarmada, com prejuízo potencial de R$
730.573,56 anuais. Adotar providências para o ressarcimento ao erário de valores pagos acima dos preços praticados
no mercado.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária para envio da documentação
necessária para o Fundo Nacional de Saúde, a fim de que sejam elaborados os cálculos dos valores devidos e,
posteriormente, sejam enviados à Advocacia Geral da União para a abertura de processo de ressarcimento ao erário.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201111788 00190016249201116 63860 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
162
Descrição da Recomendação
Manutenção de terceirizados com atribuições inerentes a cargos previstos na Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho
e Plano Geral de Cargos do Poder Executivo, descumprindo determinação do Ministério da Saúde. Efetuar
levantamento da necessidade de postos de trabalho de apoio administrativo do HFB, identificando setorialmente a
necessidade de mão de obra terceirizada do hospital, a fim de adequar o quantitativo contratado e subsidiar
contratações futuras.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO DE PESSOAS E COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Justificativa para o seu não Cumprimento
Foi finalizado o estudo da força de trabalho da Unidade e as demais providências serão tomadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201111788 00190016249201116 63861 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Manutenção de terceirizados com atribuições inerentes a cargos previstos na Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho
e Plano Geral de Cargos do Poder Executivo, descumprindo determinação do Ministério da Saúde. Efetuar
levantamento da distribuição interna da força de trabalho, com foco na prospecção de pessoal com qualificação e
experiência para atuar em atividades estratégicas do HFB, a fim de substituir os terceirizados que estejam
desempenhando atividades dessa natureza.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO DE PESSOAS E COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Justificativa para o seu não Cumprimento
Foi finalizado o estudo da força de trabalho da Unidade e as demais providências serão tomadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
163
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201111788 00190016249201116 63862 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Manutenção de terceirizados com atribuições inerentes a cargos previstos na Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho
e Plano Geral de Cargos do Poder Executivo, descumprindo determinação do Ministério da Saúde. Elaborar estudo
quanto à necessidade de pessoal do quadro próprio do HFB, devidamente fundamentado e promover gestões junto ao
Ministério da Saúde para o suprimento de carências, se identificadas.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO DE PESSOAS E COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Justificativa para o seu não Cumprimento
Foi finalizado o estudo da força de trabalho da Unidade e as demais providências serão tomadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112114 00190016249201116 7225 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Superfaturamento na aquisição de equipamentos de videocirurgia (Pregão n.º 93/2009) associado à montagem e
direcionamento do processo licitatório para a empresa MICROVIEW, causando prejuízo de R$ 1.022.504,10 ao erário.
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Adotar as providências para o ressarcimento ao erário dos valores pagos acima dos preços praticados no mercado.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para o Fundo Nacional de Saúde, a fim de que sejam elaborados os cálculos dos valores devidos e, posteriormente,
sejam enviados à Advocacia Geral da União para a abertura de processo de ressarcimento ao erário.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112114 00190016249201116 7226 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Superfaturamento na aquisição de produtos para a saúde (Pregão n.º 280/2008), associado a direcionamento do
processo licitatório para a empresa CONEXÃO, causando prejuízo de R$ 688.027,00 ao erário. Adotar as providências
para o ressarcimento ao erário dos valores pagos acima dos preços praticados no mercado.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para o Fundo Nacional de Saúde, a fim de que sejam elaborados os cálculos dos valores devidos e, posteriormente,
sejam enviados à Advocacia Geral da União para a abertura de processo de ressarcimento ao erário.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
165
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112114 00190016249201116 38921 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Divergências entre o saldo de material existente no almoxarifado e os registrados nos controle de estoque, associado à
aquisição de materiais em quantidade superior à necessidade do HFB e ao adiantamento do fornecimento de produtos.
Estabelecer mecanismos de controle de estoque na farmácia e no almoxarifado, de modo que a utilização dos
medicamentos e dos produtos para a saúde possa ser comprovada de maneira fidedigna, permitindo o seu rastreamento
desde a aquisição até o destinatário final.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR – DGH
Justificativa para o seu não Cumprimento
Foi enviado novo pedido ao Departamento de Gestão Hospitalar DGH/RJ para informar a necessidade de aquisição de
todos os módulos do Sistema de Gestão e-SUS, em especial os módulos Controle Fiscal e Prescrição On-line, que
possibilitarão o controle pleno da movimentação dos produtos e medicamentos na Unidade. Até o atendimento da
referida providência, mencionamos as medidas preventivas de controle implementadas pelo Serviço de Farmácia: 1.
Foi desenvolvida uma nova rotina para a dispensação dos insumos, de modo que primeiro existe o registro da
transferência no sistema e só então ocorre a efetiva dispensação. 2. Aprimoramento do controle de estoques através de
fichas de prateleira, sendo inseridas as seguintes informações: • Campo para a identificação do servidor que realizou a
movimentação (rubrica) – permite a identificação e responsabilização em caso de divergência; • Se o medicamento é
padrão na instituição ou foi adquirido para atendimento de paciente em situação especial, • Campo para cálculo de
Consumo Médio Mensal (CMM) – informação extremamente importante para a gestão; • Campo para informação de
Ponto de Reposição – Informação essencial para evitar o desabastecimento. • Campo para informação de estoque
mínimo para troca – Permite realização de trocas com outras instituições no âmbito federal, sem prejuízo do estoque de
nossa instituição. • Consumo Médio Mensal registrando cada mês de consumo – Permite monitorar e identificar
possíveis distorções no consumo. • Campo para informação de entradas/saídas por troca – Permite monitorar de forma
mais efetiva o procedimento. • Campo de registro para a entrada de medicamentos – Permite informar de forma clara a
data da entrada dos insumos, por qual pregão foram adquiridos, o número do empenho e da nota fiscal, fornecedor,
quantidade, preço e validade dos medicamentos e o funcionário responsável pelo recebimento. Embora a maioria
dessas informações constasse nas antigas fichas de prateleira, não havia espaço suficiente e as informações não ficam
claramente evidenciadas. 3. Estabelecimento de controles de acesso de servidores aos setores da Central de
Abastecimento Farmacêutico. Tal procedimento foi estabelecido de modo a controlar e monitorar o acesso de pessoas
no setor, tendo em vista a responsabilidade dos servidores lotados no referido setor. Assim sendo foram implantados os
seguintes controles: • Colocação de sistema de lacre numerado nas portas de acesso no encerramento do expediente e
fichas para anotação da numeração. Assim sendo fica sempre identificado o funcionário que lacrou a porta e quem fez
a abertura da mesma. Muitas vezes é necessário que o farmacêutico plantonista, acesse o CAF, fora do horário de
expediente para a retirada de medicamentos em caráter emergencial. Caso isso seja necessário, ficará registrada a
movimentação através do rompimento do lacre antigo e a colocação de novo lacre. • Restrição de acesso de pessoas ao
CAF. Anteriormente existiam dois acessos possíveis, entretanto atualmente existe apenas um único acesso e
monitorado todo o tempo pelas farmacêuticas que trabalham no setor. 4. Implementação de rotina denominada
CUSTÓDIA. Tal procedimento visa controle diário sobre medicamentos previamente elencados, em função do alto
166
custo. Consiste na contagem dupla diária, ou seja, esses medicamentos são contados na abertura do setor pela manhã às
08:00 hs e antes do fechamento às 17:00 hs, sendo os controles registrados em planilha específica. Assim sendo,
qualquer discrepância é identificada no dia em que ocorre, permitindo assim total rastreabilidade dos medicamentos. 5.
Realização de inventários internos na Central de Abastecimento Farmacêutico. Tendo em vista a complexidade dos
inventários anuais que devem ser realizados no setor e o grande lapso de tempo que se verifica entre a realização
desses procedimentos, foi implantada uma rotina de contagem interna dos estoques, realizada pela própria equipe de
servidores. Dessa forma é possível o monitoramento dos estoques, bem como a detecção de possíveis inconformidades
como, por exemplo, erros de soma nos quantitativos registrados nas fichas ou falta de registro de movimentações com
maior brevidade. 6. Monitoramento mensal da data de validade dos medicamentos e colocação de avisos de
identificação em todos os medicamentos que possuem data de expiração menor que um ano a partir da verificação.
Assim sendo é possível a identificação visual dos medicamentos que correm o risco de vencimento, para que sejam
adotadas outras providências. 7. Verificação rigorosa da data de validade no recebimento dos medicamentos
adquiridos.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Aguardando orientação do DGH
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112114 00190016249201116 38923 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Verificação de não cumprimento da carga horária por farmacêutico responsável pela Farmácia Central. Estabelecer
mecanismos para verificação do adequado cumprimento da jornada de trabalho dos servidores e funcionários do
hospital.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR – DGH
Justificativa para o seu não Cumprimento
Aguardando orientações do DGH e do Ministério da Saúde, que está finalizando os procedimentos administrativos
pertinentes a implementação do ponto eletrônico.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
167
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112114 00190016249201116 7229 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Superfaturamento na aquisição do medicamento ácido zoledrônico 4 mg (Pregão n.º 93/2010), associado a indicativos
de montagem das pesquisas de preços, causando prejuízo de R$ 206.580,00 ao erário. Adotar as providências para o
ressarcimento ao erário dos valores pagos acima dos preços praticados no mercado.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para o Fundo Nacional de Saúde, a fim de que sejam elaborados os cálculos dos valores devidos e, posteriormente,
sejam enviados à Advocacia Geral da União para a abertura de processo de ressarcimento ao erário.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112114 00190016249201116 38925 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Aquisição de gases medicinais sem cobertura contratual associada a falhas no controle e na comprovação do
fornecimento dos produtos, bem como ausência de proposta de preço detalhada de empresa vencedora e de
168
disponibilização de informações à equipe de fiscalização, impossibilitando a certificação da adequada utilização de
recursos. Estabelecer mecanismos de controle para a adequada aferição do fornecimento de gases medicinais no âmbito
do HFB.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está estudando novos mecanismos de controle para uma adequada aferição do fornecimento de gases
medicinais.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112114 00190016249201116 38926 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Divergências entre os quantitativos registrados nas fichas de controle de estoque e no HOSPUB, referentes a itens
adquiridos por meio do Pregão n.º 27/2009; ausência de atesto de recebimento de materiais em notas fiscais pelo
Almoxarifado, bem como redução de escopo da fiscalização em função da não disponibilização de todos os
documentos solicitados e da intempestividade no atendimento à equipe de fiscalização. Elaborar normativos internos
definindo as atribuições e responsabilidades dos agentes envolvidos nos processos de planejamento, aquisição,
armazenamento e distribuição de materiais hospitalares, a fim de permitir o adequado controle dos itens adquiridos
pelo HFB.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
SERVIÇO DE ALMOXARIFADO
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está estudando meios para elaboração de normativos internos, assim como de Procedimentos Operacionais
Padrão, para as ações que envolvam os processos de logística de materiais.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
169
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112401 00190016249201116 39972 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Celebração do Contrato nº 30/2010 com sobrepreço de R$ 4.589.948,01. Realizar análise minuciosa das composições
de custos que respaldam os preços dos serviços constantes do orçamento de referência da Administração, atentando
para o fato de que a mediana do SINAPI é o limite para itens unitários, ainda que a licitação seja em regime de
empreitada por preço global.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando o processo e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para o Fundo Nacional de Saúde, a fim de que sejam elaborados os cálculos dos valores devidos e, posteriormente,
sejam enviados à Advocacia Geral da União para a abertura de processo de ressarcimento ao erário.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112401 00190016249201116 39973 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
170
Celebração do Contrato nº 30/2010 com sobrepreço de R$ 4.589.948,01. Implementar mecanismos de maneira a
salvaguardar os interesses da Administração até que sejam saneadas as irregularidades apontadas. .
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
necessária para o Fundo Nacional de Saúde, a fim de que sejam elaborados os cálculos dos valores devidos e,
posteriormente, sejam enviados à Advocacia Geral da União para a abertura de processo de ressarcimento ao erário.
Quanto às providências para ressarcimento do montante de R$ 338.122,33, pagos antecipadamente à empresa MIDAS
por serviços não executados, a Unidade informou, em despacho expedido pela Divisão de Engenharia em 19/10/20015,
que não houve antecipação, uma vez que a 1ª medição ocorreu em Janeiro de 2011 e a 2ª medição foi realizada apenas
em julho de 2011, devido aos atrasos na liberação das áreas e de recursos orçamentários par apagamento da obra.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112401 00190016249201116 39974 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Celebração do Contrato nº 30/2010 com sobrepreço de R$ 4.589.948,01. Instaurar procedimento para apuração dos
motivos que ensejaram as irregularidades apontadas tendo em vista a responsabilização dos agentes envolvidos e
recuperação dos recursos pagos indevidamente.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para a Corregedoria do Ministério da Saúde, a fim de apurar a responsabilidade dos agentes envolvidos.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
171
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de
Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112401 00190016249201116 66006 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Celebração do Contrato nº 19/2010 com Sobrepreço de R$ 1.946.244,94. Realizar análise minuciosa das composições
de custos que respaldam os preços dos serviços constantes do orçamento de referência da Administração, atentando
para o fato de que a mediana do SINAPI é o limite para itens unitários, ainda que a licitação seja em regime de
empreitada por preço global.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Justificativa para o seu não Cumprimento
XXXX
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 8482 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Direcionamento do Pregão Eletrônico n.º 16/2011 do HFB para beneficiar a empresa RENAL TEC, que já prestava
serviço ao Hospital Federal de Bonsucesso. Caso seja identificada a participação da empresa contratada nas
irregularidades apontadas, adotar medidas para que sejam aplicar as sanções previstas na Lei nº 8.666/93.
172
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para a Corregedoria do Ministério da Saúde, a fim de apurar a responsabilidade dos agentes envolvidos.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 66072 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Direcionamento do Pregão Eletrônico n.º 16/2011 do HFB para beneficiar a empresa RENAL TEC, que já prestava
serviço ao Hospital Federal de Bonsucesso. Realizar estudo acerca da viabilidade técnica, financeira e operacional da
opção de locação dos serviços de hemodiálise.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR - DGH
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade solicitou cooperação ao Departamento de Gestão Hospitalar - DGH, com vistas à realização do estudo
sugerido, sem prejuízo de ação estratégica já desenvolvida pelo DGH-RJ, no sentido da renegociação dos contratos
existentes entre a empresa RENALTEC e os hospitais da Rede Federal, inclusive o HFB, atrelada à abertura de
procedimento licitatório contemplando as referidas unidades.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
173
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 66073 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Direcionamento do Pregão Eletrônico n.º 16/2011 do HFB para beneficiar a empresa RENAL TEC, que já prestava
serviço ao Hospital Federal de Bonsucesso. Realizar novo procedimento licitatório, com vistas a substituir o contrato
em curso, tendo em vista os vícios identificados no certame que resultaram na contratação em curso.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR
Justificativa para o seu não Cumprimento
Ação estratégica já desenvolvida pelo DGH-RJ, no sentido de renegociação dos contratos existentes entre a empresa
RENALTEC e os hospitais da Rede Federal, inclusive o HFB, atrelada à abertura de procedimento licitatório
contemplando as referidas unidades.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 39991 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Prejuízo anual de R$ 2.151.024,00 e de R$ 8.604.960,00 para 48 meses (R$ 1.075.512,00 efetivo e R$ 7.529.448,00
potencial), referentes à locação de máquinas e insumos de hemodiálise, decorrente do Pregão Eletrônico nº 16/2011.
Realizar procedimento licitatório para substituir o atual contrato, tendo em vista os vícios identificados no presente
contrato.
174
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR
Justificativa para o seu não Cumprimento
Ação estratégica já desenvolvida pelo DGH-RJ no sentido de renegociação dos contratos existentes entre a empresa
RENALTEC e os hospitais da Rede Federal, inclusive o HFB, atrelada à abertura de procedimento licitatório
contemplando as referidas unidades.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 66080 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Superestimativa da necessidade de locação de máquinas de hemodiálise. Realizar estudo de viabilidade técnica,
operacional e financeira para avaliar a o quantitativo de equipamentos, demonstrando a vantajosidade da opção
escolhida (locação, comodato ou aquisição).
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade solicitou cooperação ao Departamento de Gestão Hospitalar - DGH, com vistas à realização do estudo
sugerido, sem prejuízo de ação estratégica já desenvolvida pelo DGH-RJ, no sentido da renegociação dos contratos
existentes entre a empresa RENALTEC e os hospitais da Rede Federal, inclusive o HFB, atrelada à abertura de
procedimento licitatório contemplando as referidas unidades.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
175
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 66081 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Superestimativa da necessidade de locação de máquinas de hemodiálise. Realizar novo procedimento licitatório, com
vistas a substituir o contrato em curso, tendo em vista os vícios identificados, o preço praticado e a quantidade
superestimada do presente contrato.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR
Justificativa para o seu não Cumprimento
Ação estratégica já desenvolvida pelo DGH-RJ, no sentido de renegociação dos contratos existentes entre a empresa
RENALTEC e os hospitais da Rede Federal, inclusive o HFB, atrelada à abertura de procedimento licitatório
contemplando as referidas unidades.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 39992 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Direcionamento de licitação e ausência de demonstração de vantajosidade na locação de sistemas de videocirurgia em
detrimento da compra, com impugnação não analisada ao Edital nº 79/2008, que indicou a possibilidade de compra dos
itens com o valor de cinco meses de locação, e supressão de equipamentos nos atos preparatórios que deram origem ao
Pregão nº 66/2009 do Hospital Federal de Bonsucesso, que resultou na celebração do Contrato nº 30/2009 com a
Microview. Realizar estudo acerca da viabilidade técnica, financeira e operacional da opção de locação dos serviços de
locação de equipamentos médico-hospitalares.
176
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade solicitou cooperação ao Departamento de Gestão Hospitalar - DGH, com vistas à realização do estudo
sugerido.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 66078 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Realização do Pregão Eletrônico nº 66/2009 do Hospital Federal de Bonsucesso - HFB sem efetiva competitividade e
renovações de vigência do Contrato nº 30/2009, com base em pesquisas de mercado não efetivas, resultando no
favorecimento à empresa Microview Comércio e Representação de Produtos Médicos Hospitalares Ltda., envolvendo
o valor anual de R$ 2.373.660,00. Realizar novo procedimento licitatório, com vistas a substituir o contrato em curso,
devido ao direcionamento identificado e aos vícios na realização de pesquisa de preço.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL e DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade efetivou o cancelamento do contrato em questão, conforme determinação da Portaria 84, de 27/01/2012 e
realizada Dispensa de Licitação n.º 13/2012 (processo 33374.003680/2012-76) em caráter emergencial, visando
prevenir a descontinuidade do atendimento à população, adotando-se estratégia traçada pelo DGH da adoção de etapa
de lances e implementação de negociações com o intuito da redução substancial dos valores praticados no antigo
contrato, atrelada à abertura de novo procedimento licitatório para aquisição de equipamentos, contemplando todas as
unidades interessadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
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Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 66075 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Substituição de equipamentos locados no âmbito do Contrato nº 30/2009, sem verificação dos custos envolvidos,
desconhecimento do valor unitário dos equipamentos e ausência de termos de recebimento provisório e definitivo dos
itens, utilização de equipamentos usados, evidenciando falta de controle sobre a execução contratual e exposição do
HFB a pagamento por serviços sem conhecer o efetivo valor devido, envolvendo o montante anual de R$ 2.373.660,00.
Realizar novo procedimento licitatório, com vistas a substituir o contrato em curso, devido à falta de coerência
identificada entre o objeto licitado e o colocado à disposição do Hospital.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL E DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade efetivou o cancelamento do contrato em questão, conforme determinação da portaria 84, de 27/01/2012 e
realizada Dispensa de Licitação n.º 13/2012 (processo 33374.003680/2012-76) em caráter emergencial visando
prevenir a descontinuidade do atendimento à população, adotando-se estratégia traçada pelo DGH da adoção de etapa
de lances e implementação de negociações com o intuito da redução substancial dos valores praticados no antigo
contrato, atrelada à abertura de novo procedimento licitatório para aquisição de equipamentos, contemplando todas as
unidades interessadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 66077 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
178
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Vínculo societário entre empresas e direcionamento de pesquisa de mercado para obter a continuidade da prestação de
serviços pela Test Far no Hospital Federal de Bonsucesso – HFB. Adotar medidas para que as sanções previstas na Lei
nº 8.666/93, caso seja verificada a participação das empresas nas irregularidades.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para a Corregedoria do Ministério da Saúde, a fim de apurar a responsabilidade dos agentes envolvidos.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 66074 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Falta de comprovação da vantajosidade na contratação de locação de equipamentos médico-hospitalares com a
Empresa TEST FAR em comparação com a aquisição dos mesmos, no âmbito do Pregão nº 86/2008 do HFB. Realizar
novo procedimento licitatório, após realização de estudos de viabilidade, com vistas a substituir o contrato em curso,
devido ao direcionamento identificado e aos vícios na realização de pesquisa de preço.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade solicitou cooperação ao Departamento de Gestão Hospitalar - DGH, com vistas à realização do estudo
sugerido e foi realizada a abertura de novo processo n.º 33374.004642/2012-31 em substituição ao Pregão 86/2008.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
179
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 7515 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Superfaturamento de R$ 152.615,66 na aquisição de insumos fornecidos pela Test Far, adquiridos por meio do Pregão
nº 86/2008 do HFB. Instaurar procedimento administrativo com vista a que o valor apontado como superfaturamento
seja ressarcido ao erário.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando o processo e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
necessária para o Fundo Nacional de Saúde, a fim de que sejam elaborados os cálculos dos valores devidos e,
posteriormente, sejam enviados à Advocacia Geral da União para a abertura de processo de ressarcimento ao erário.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 39994 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
180
Superfaturamento de R$ 152.615,66 na aquisição de insumos fornecidos pela Test Far, adquiridos por meio do Pregão
nº 86/2008 do HFB. Realizar novo procedimento licitatório para substituir o contrato mencionado, tendo em vista os
vícios identificados no contrato citado.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
Foi realizada a abertura de novo processo n.º 33374.004642/2012-31 em substituição ao Pregão 86/2008.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 8497 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Indício de atuação em conjunto das empresas D-Med, Test Far, Universal ACM Diagnóstica e Newdiag, para assegurar
vitória em certames para locação de equipamentos de Patologia. Apurar a atuação das empresas citadas, com vistas a
aplicar as sanções previstas na Lei nº 8.666/93, uma vez que as evidências demonstram que elas atuaram em conjunto,
o que caracteriza a frustação ao caráter competitivo da licitação.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para a Corregedoria do Ministério da Saúde, a fim de apurar a responsabilidade das empresas mencionadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
181
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 66145 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Locação de equipamentos e aquisição de insumos de Patologia Clínica, no âmbito do Contrato nº 23/2009, decorrente
do Pregão Eletrônico nº 145/2008, com utilização de propostas inválidas na pesquisa de mercado, indícios de
direcionamento do processo licitatório e vícios graves nas pesquisas de preço referentes às renovações do contrato,
incluindo montagem de proposta, para favorecer a manutenção da prestação de serviços pela empresa D-Med. Em
sendo avaliada a participação das empresas nos ilícitos, adotar medidas com vistas a aplicar as sanções previstas na Lei
nº 8.666/93.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para a Corregedoria do Ministério da Saúde, a fim de apurar a responsabilidade das empresas mencionadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 7516 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Ausência de pesquisa de valores praticados para locação de equipamentos e aquisição de insumos de Patologia Clínica,
objeto do Pregão Eletrônico nº 145/2008, que resultou na assinatura do Contrato nº 23/2009 com a empresa D-Med,
ocasionando prejuízo de R$ 536.610,00, ao comparar o valor contratado com Atas de Registro de Preço vigentes.
182
Adotar medidas para que o valor apontado de prejuízo seja ressarcido ao erário.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando o processo e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para o Fundo Nacional de Saúde, a fim de que sejam elaborados os cálculos dos valores devidos e, posteriormente,
sejam enviados à Advocacia Geral da União para a abertura de processo de ressarcimento ao erário.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 40144 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Ausência de análise do histórico de consumo para definir parâmetros de aquisição de insumos e inexistência de
controle efetivo da utilização dos materiais de Patologia Clínica, resultando em impossibilidade de certificar a
adequada utilização dos materiais e na divergência entre materiais utilizados e exames realizados, no âmbito do
Contrato nº 23/2009, firmado com a empresa D-Med, que apresenta valor anual estimado de R$ 738.194,00.
Implementar controle de estoque para o Serviço de Patologia Clínica, de modo que a utilização dos insumos possam
ser comprovadas de maneira fidedigna.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
SERVIÇO DE PATOLOGIA CLÍNICA
Justificativa para o seu não Cumprimento
XXXX
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
XXXXXXXXXXX
....
183
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201203779 201203779 74900 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Contratação, por inexigibilidade, de empresa para prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva de
equipamentos, com inclusão de peças, sem a demonstração de exclusividade no que diz respeito ao fornecimento de
peças e sem o detalhamento dos valores referentes às manutenções preventiva e corretiva e ao fornecimento de peças.
Quando da elaboração do projeto básico voltado para aquisição de serviço de manutenção preventiva e corretiva com
reposição de peças, estabelecer um detalhamento dos serviços a serem prestados, definindo o custo, líquido do valor
das peças, para a cada prestação e um orçamento exclusivo para as peças passíveis de reposição.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
Por meio do Ofício nº 1834/2015/DIGER/HFB, de 11/11/2015, a Unidade informou que o detalhamento do custo de
cada peça passível de reposição é inviável, em razão da quantidade de itens - cerca de 1.500 itens - além do que o
contrato cobre todos os componentes, independente da causa da substituição. A Unidade informa ainda que solicitou à
empresa que passe a informar as peças substituídas e o valor de cada uma delas. Aduziu ainda, em reforço ao
argumento, que o fornecimento destes itens é exclusivo da empresa fabricante dos aparelhos, e que não há parâmetros
no mercado nacional. Além disso, os itens são importados, cotados em dólar e não disponíveis no mercado nacional
devido à exclusividade. Sendo assim, a precificação em reais estará desatualizada periodicamente.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201112405 00190016249201116 58423 SISTEMA MONITOR
184
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Fragilidades na estrutura de controles internos do HFB, com reflexo em várias áreas da Unidade Jurisdicionada,
impactando sua Governança. Implementar ações efetivas para o fortalecimento da estrutura de controles internos e
gerenciamento de riscos do HFB, estabelecendo um cronograma para realização das seguintes tarefas: i) Descrição de
todos os processos existentes em todas as áreas da Unidade; ii) Identificação dos pontos críticos em cada processo
descrito, abordando os pontos fortes e fracos, bem como as oportunidades e ameaças; iii) Elaboração de metas e
procedimentos de controle, considerando os pontos críticos identificados; iv) Aferição do atingimento das metas; v)
Avaliação periódica da validade e qualidade dos controles internos administrativos implementados –
semestralmente/anualmente, conforme for caso; e vi) Divulgação e conscientização, para todos os níveis da Unidade,
da importância dos controles internos.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL E DIVISÃO DE PLANEJAMENTO
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Divisão de Planejamento elaborou o projeto de Reestruturação Organizacional, o qual está em fase de aprovação e
implementação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201204188 00190501463201246 143562 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Sobrepreço de 27% na planilha de custos do contrato n.º 22/2007, firmado com a empresa Toesa Service Ltda. Para
locação de ambulâncias e outros veículos, gerando prejuízo potencial anual de R$ 440.129,58. Apurar o montante total
atualizado do prejuízo para ressarcimento ao erário.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
185
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando o processo e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para o Fundo Nacional de Saúde, a fim de que sejam elaborados os cálculos dos valores devidos e, posteriormente,
sejam enviados à Advocacia Geral da União para a abertura de processo de ressarcimento ao erário.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201204188 00190501463201246 143563 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Sobrepreço de 27% na planilha de custos do contrato n.º 22/2007, firmado com a empresa Toesa Service Ltda. para
locação de ambulâncias e outros veículos, gerando prejuízo potencial anual de R$ 440.129,58. Efetuar pesquisa de
preços detalhada por itens componentes da planilha de custos e formação de preços dos serviços a serem licitados.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
Por meio do Ofício nº 1921/2015/DIGER/HDB, de 23/11/2015, a Unidade informou que o contrato administrativo
nº 22/2007 está encerrado e que a referida empresa não mantem contrato a Unidade.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
186
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201204188 00190501463201246 152929 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Incompatibilidade entre o preço cobrado para lanche dos setores fechados comparados com as pequenas refeições e
lanches para doadores. Renegociar com a empresa contratada o preço unitário dos itens “Lanche de setores fechado” e
“Lanche para doadores”, levando em conta a composição comparativa dos itens referentes às pequenas refeições e o
próprio preço que havia sido licitado.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Justificativa para o seu não Cumprimento
XXXX
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
XXXX
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201204188 00190501463201246 152931 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Falhas no controle interno do serviço de vigilância do HFB. Adotar procedimentos de implantação e revisão periódica
187
de um Plano de Segurança do Hospital, em especial aos itens apontados que carecem de ser aprimorados.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Justificativa para o seu não Cumprimento
Por meio do Ofício nº 1921/2015/DIGER/HFB, de 23/11/2015, a Unidade informou que a empresa de vigilância
patrimonial forneceu um Plano de Segurança que está solicitando sua revisão a fim de atender a recomendação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201406051 201406051 141587 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Pagamentos sem cobertura contratual no montante de R$ 7.623.856,84 a pessoas jurídicas no exercício de 2013.
Aprimorar o planejamento das aquisições, realizando as devidas licitações a fim de regularizar os pagamentos sem
cobertura contratual.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL/COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Justificativa para o seu não Cumprimento
XXXXXXX
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
XXXXXXXXXX
....
188
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201406051 201406051 141590 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Pagamentos sem cobertura contratual no montante de R$ 7.623.856,84 a pessoas jurídicas no exercício de 2013. Apurar a responsabilidade, mediante processo administrativo adequado, dos agentes que deram causa aos pagamentos
sem cobertura contratual.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para a Corregedoria do Ministério da Saúde, a fim de apurar a responsabilidade das empresas mencionadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201406051 201406051 141589 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Ausência de detalhamento em aditivo contratual das modificações na execução do objeto que importaram na
realocação de pessoal de limpeza. Adotar as providências para apuração de eventuais valores pagos pelos serviços não
189
executados de limpeza.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando o processo e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para o Fundo Nacional de Saúde, a fim de que sejam elaborados os cálculos dos valores devidos e, posteriormente,
sejam enviados à Advocacia Geral da União para a abertura de processo de ressarcimento ao erário.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201600103 201600103 161972 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Injustificada manutenção de quatro servidores demitidos na folha de pagamentos do HFB, após a publicação das
portarias de demissão permitindo que os ex-servidores laborassem e assinassem folhas de frequência, ocasionando
gastos irregulares de R$ 136.590,50. Estabelecer procedimento de verificação diária do Diário Oficial da União e do
Boletim de Serviço do Ministério da Saúde, visando à identificação dos atos relevantes para o HFB, que deverão ser
notificados formalmente à direção da Unidade com a mesma periodicidade.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL E COORDENAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
Justificativa para o seu não Cumprimento
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
190
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201600103 201600103 169565 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Ausência de um planejamento adequado com vistas à aquisição de cateteres de marca-passos provisórios, lapso
exagerado para realização de contratação necessária e não aplicação de penalidades à licitante que ofertou melhor lance
e não entregou documentação prevista. Estabelecer mecanismos de monitoramento do consumo dos cateteres de
marca-passos provisórios no HFB, de forma a realizar as futuras aquisições de maneira planejada e subsidiada pelos
dados de consumo. .
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO MÉDICA
Justificativa para o seu não Cumprimento
O Responsável Técnico do Serviço de Cardiologia fez um estudo acerca do tema, o qual está em fase de
implementação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201600103 201600103 169566 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Ausência de um planejamento adequado com vistas à aquisição de cateteres de marca-passos provisórios, lapso
exagerado para realização de contratação necessária e não aplicação de penalidades à licitante que ofertou melhor lance
191
e não entregou documentação prevista. Realizar levantamento das aquisições e respectiva utilização de cateteres de
marca-passos temporários no período de 2010 a 2014, discriminando o usuário final, com vistas a comprovar a devida
utilização do insumo.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL E COORDENAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
Justificativa para o seu não Cumprimento
O Responsável Técnico do Serviço de Cardiologia fez um estudo acerca do tema, o qual está em fase de
implementação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201600103 201600103 161967 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Ausência de um planejamento adequado com vistas à aquisição de cateteres de marca-passos provisórios, lapso
exagerado para realização de contratação necessária e não aplicação de penalidades à licitante que ofertou melhor lance
e não entregou documentação prevista. Aplicar as sanções previstas no art. 7º da Lei n.º 10.520/2002 à empresa
Biomedical Produtos Cientif. Médicos e hospitalares Ltda, referente à ocorrência do Pregão Eletrônico n.º 27/2015.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para a Corregedoria do Ministério da Saúde, a fim de apurar a responsabilidade das empresas mencionadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
192
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201600103 201600103 161968 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Ausência de um planejamento adequado com vistas à aquisição de cateteres de marca-passos provisórios, lapso
exagerado para realização de contratação necessária e não aplicação de penalidades à licitante que ofertou melhor lance
e não entregou documentação prevista. Estabelecer rotina formal que propicie a aplicação das sanções previstas no art.
7º da Lei 10.520/2002 às empresas que, embora classificadas em primeiro lugar na fase de lances, deixarem de entregar
a documentação exigida para o certame ou que não mantiveram sua proposta.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL E COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Justificativa para o seu não Cumprimento
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201600103 201600103 161969 SISTEMA MONITOR
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Permanência de contratação antieconômica de serviços de lavanderia técnica hospitalar. Apurar responsabilidades pela
ausência de providências implementadas pela Administração, com vistas à contratação da licitante vencedora do item
193
02 do Pregão n.º 25/2012.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para a Corregedoria do Ministério da Saúde, a fim de apurar a responsabilidade das empresas mencionadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201600103/01 162067 13124/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Não efetuar pagamentos referentes a serviços prestados a partir de dezembro/2015, sem que seja apurado o valor e
realizada a glosa nas respectivas faturas devido ao subdimensionamento de colaboradores identificados no Contrato n.º
11/2010.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
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194
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201600103/01 162068 13124/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Apurar e adotar as providências com vistas a obter o ressarcimento devido ao subdimensionamento de colaboradores
identificados na prestação dos serviços de lavanderia durante o exercício de 2015 e janeiro/2016.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando o processo e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para o Fundo Nacional de Saúde, a fim de que sejam elaborados os cálculos dos valores devidos e, posteriormente,
sejam enviados à Advocacia Geral da União para a abertura de processo de ressarcimento ao erário.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201600103/01 162069 13124/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Apurar e adotar as providências com vistas a obter o ressarcimento devido às possíveis irregularidades praticadas pela
contratada no que tange ao subdimensionamento de colaboradores, desde a celebração do Contrato n.º 11/2010 até
195
dezembro/2014.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para a Corregedoria do Ministério da Saúde, a fim de apurar a responsabilidade das empresas mencionadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
....
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201600103/01 162070 13124/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Apurar a responsabilidade do fiscal no período de janeiro/2015 a novembro/2015 por não ter fiscalizado
adequadamente o Contrato n.º 11/2010.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para a Corregedoria do Ministério da Saúde, a fim de apurar a responsabilidade das empresas mencionadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
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Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa Código SIORG
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida
201600103/01 162071 13124/2016
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG
HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO
Descrição da Recomendação
Adotar providências com vistas a aplicar sanções previstas no instrumento contratual à empresa Prolav pelas
irregularidades praticadas a partir de janeiro/2015, no âmbito do Contrato n.º 11/2010.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação Código SIORG
DIREÇÃO GERAL
Justificativa para o seu não Cumprimento
A Unidade está localizando os processos e realizando a instrução documental necessária, para envio da documentação
para a Corregedoria do Ministério da Saúde, a fim de apurar a responsabilidade das empresas mencionadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Grande dificuldade de localização dos processos físicos para a instrução documental. Contudo, após a digitalização dos
mesmos, que vem sendo feita pela Unidade para posterior envio, tal dificuldade será superada.
8.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao erário
Não se aplica a esta Unidade por não ter sido registrada nenhuma ocorrência em 2016.
197
8.4. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o
disposto no art. 5º. da Lei 8.666/1993
198
8.5. Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas
beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento
Não aplica a Unidade.
8.6. Informações sobre ações de publicidade e propaganda
Quadro 8.6. – Despesas com publicidade
Publicidade Programa/Ação orçamentária
Valores
empenhados
Valores
pagos
Institucional 2015/6217 53.264,59 19.351,39
Legal 2015/6217 89.864,77 68.788,05
Mercadológica NÃO SE APLICA 0,00 0,00
Utilidade pública NÃO SE APLICA 0,00 0,00
Fonte: SIAFI/HFB
199
ROL DE RESPONSÁVEIS
Direção Geral
Diretora – Dra. Lucia Bensiman da Silva, matricula 1186346 e CPF 718.747.047/91.
Portaria de nomeação DOU nº 3.299 de 29/12/2016.
Endereço: Rua Vereador Duque Estrada, 61/1301
CEP: 24240-210
Bairro: Santa Rosa
Cidade: Niterói
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Diretor - Dr. Walter José Guimarães Cavalieri, matrícula 0628890 e CPF 633.177.887/04.
Portarias de nomeação DOU nº 774 de 19/04/2016 e Portaria de exoneração DOU nº 3.299 de
29/12/2016.
Endereço: Rua Andrade Neves, 240/502
CEP: 20510-230
Bairro: Tijuca
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Diretor - Dr. Francisco Xavier Dourado Fialho de Oliveira, matrícula 627482 e CPF
369.923.217/49. Portaria de nomeação DOU nº 718 de 10/06/2015 e Portaria de exoneração DOU
nº 773 de 19/04/2016.
Endereço: Rua Colina, nº 25
CEP: 21931-380
Bairro: Ilha do Governador
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Divisão Médica Assistencial
Coordenador – Dr. Paulo Roberto Cotrim de Souza, matricula 0640967 e CPF 247247937-91.
Portaria de nomeação DOU nº 2.705 de 13/12/2016.
Endereço: Rua Raul Seixas, nº 268
CEP: 22750-700
Bairro: Freguesia - Jacarepaguá
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Coordenadora – Dra. Lucia Bensiman da Silva, matricula 1186346 e CPF 718.747.047/91.
Portaria de designação HFB nº 517 de 23/12/2015 e Portaria de dispensa HFB de nº 333 de
14/09/2016.
Endereço: Rua Vereador Duque Estrada, 61/1301
200
CEP: 24240-210
Bairro: Santa Rosa
Cidade: Niterói
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Coordenação de Administração
Coordenador – Sr. Antônio Carlos Pereira, matricula 623662 e CPF 400.076.697-04. Portaria de
nomeação DOU nº 1748 de 28/09/2016 e Portaria de exoneração DOU nº 196 de 18/01/2017.
Endereço: Av. Marechal Fontenele, nº 3610 – Bloco 8 – Apt. 102
CEP: 21740-002
Bairro: Campo dos Afonsos
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Coordenador – Sr. Luís Carlos Alves, matricula 1744064 e CPF 079.100.897-59. Portaria de
nomeação DOU nº 771 de 19/04/2016 e Portaria de exoneração DOU nº 1473 de 03/08/2016.
Endereço: Rua Frei Camilo, 38
CEP: 21381-008
Bairro: Thomas Coelho
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Coordenador – Sr. Luiz Carlos Rodrigues da Costa, matricula 7624416, CPF nº 373.775.317/20.
Portaria de nomeação DOU nº 851 de 29/06/2015 e Portaria de exoneração nº 770 de 19/04/2016.
Endereço: Rua Conde de Bonfim, 850/1201 – Bloco III
CEP: 20530-002
Bairro: Tijuca
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Divisão de Planejamento
Chefe – Sr. André Luiz Quirino Domingues, matricula 2499707, CPF 857.469.597/15. Portaria
de nomeação DOU nº 1686 de 02/10/2015 e Portaria de exoneração nº 2273 de 03/11/2016.
Endereço: Rua Alfredo Couto, 37
CEP: 21660-280
Bairro: Guadalupe
Cidade: Rio de |Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
201
Coordenação de Gestão de Pessoas
Coordenador – Sr. Luiz Carlos Costa de Souza, matricula 1748681 e CPF 100.649.937/79.
Portaria de nomeação DOU nº 120 de 29/01/2016.
Endereço: Rua Parintins, 283/406
CEP: 21321-190
Bairro: Praça Seca
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Substituta eventual de Gestão de Pessoas – Sra. Fátima Maria da Luz Gomes, matricula 652192,
CPF 351.649.997/49. Período de exercício: 19/11/2015 à 28/01/2016. Portaria de nomeação DOU
nº 58 de 15/01/2008.
Endereço: Rua Itapera, 286 – 25/102
CEP: 21230-500
Bairro: Irajá
Cidade: Rio de |Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
Divisão de Enfermagem
Responsável Técnico – Sr. João Batista Monteiro da Cruz, matricula 6648514 e CPF
214.747.107-00. Portaria de nomeação DOU nº 396 de 14/10/2015.
Endereço: Rua Camaratuba, nº 185
CEP: 21330-190
Bairro: Vila Valqueire
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
E-mail: [email protected]
202
Relatório de instância ou área de correição
203
Declaração de Integridade e completude das informações sobre contratos e convênios nos
sistemas estruturantes da Administração Pública Federal
204
Declaração de integridade e completude dos registros no Sistema de Apreciação e Registro
dos Atos de Admissão e Concessões
205
Declaração de cumprimento das disposições da Lei 8.730/1993 quanto à entrega das
declarações de bens e rendas
206
Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de
entregar a DBR
Detentores de cargos e
funções obrigados
a entregar a DBR
Situação em relação às
exigências da Lei
nº 8.730/93
Momento da ocorrência da obrigação de
entregar a DBR
Posse ou início
do exercício de
cargo, emprego
ou função
Final do
exercício de
cargo,
emprego ou
função
Final do
Exercício
Financeiro
Autoridades
(Incisos I à VI do art. 1º
da Lei nº 8.730/93)
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Cargos Eletivos
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Funções Comissionadas
(Cargo, Emprego, Função de
Confiança ou em comissão) Obrigados a entregar a DBR 44 25 51
Entregaram a DBR 34 25 41
Não cumpriram a obrigação 10 4 10
Fonte: COGEP/HFB
207
Declaração sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira
e patrimonial
208
Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal