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Universidade Católica de Brasília Pró-reitoria de Graduação Arquitetura & Urbanismo Materiais de construção Prof. Luciana Nascimento Alunas: Ana Elisa Ulian Débora Lays da Silva Joyce Cristina Bento Lessa Juliane Matos Souza Relatório I: Aula Prática de materiais 1

Relatório de Materiais

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Page 1: Relatório de Materiais

Universidade Católica de Brasília

Pró-reitoria de Graduação

Arquitetura & Urbanismo

Materiais de construção

Prof. Luciana Nascimento

Alunas: Ana Elisa Ulian

Débora Lays da Silva

Joyce Cristina Bento Lessa

Juliane Matos Souza

Relatório I: Aula Prática de materiais

Taguatinga-DF Março de 201

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Introdução

Os agregados são materiais importantes na complementação do concreto, e suas características influem diretamente na qualidade deste, por isso, precisam estar de

acordo com as normas para garantirem ótimos resultados nas obras. No trabalho a seguir é possível reconhecer alguns dos testes aplicados nestes agregados, e seus respectivos

valores finais.

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Índice

Sumário1

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Tabelas1 )Determinação do teor de materiais pulverulentos do agregado graúdo – para uma amostra de brita zero

Tara(g) 50,35 gTara +mi(g) 550,35gTara+mf(g) 638,61g

Teor pulvurulento 12,61%de aumento em massa

2 )Determinação do inchamento do agregado miúdo

% umidade 5%Vinicial (ml) 200mlVfinal (ml) 260Inchamento (%) 23%

3 )Ensaio de Caracterização de Agregados – Agregado Miúdo GRANULOMETRIA

Peneira (pol) Abertura (mm) Retido (g) %retido %retido acumulado

8 2,400 481,5716 1,180 5,1530 0,600 1,4850 0,300 6,30100 0,149 4,30

Fundo 1,06Total

Diâmetro máximoMódulo de finura

Obs. É importante ressaltar que o agitador pertencente ao laboratório não possui movimento uniforme, isto fez com que o material retido se deslocasse apenas para uma das laterais nas peneiras e pode ter produzido algum erro sistemático durante a realização da experiência.

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4) Determinação da umidade total em agregados pelo método da frigideira.

Tara(g) 107,31gTara + solo (g) 157,31gTara + sólidos (g) 153,31 gUmidade (%)

5) Determinação de massa unitária – Agregado Graúdo

Tara recipiente (g) 5.690,0Volume recipiente (cm³) 1.039,64 cm ³Tara+ amostra (g) 8.240,0Massa da amostra (g) 2.550,0Massa unitária (g/cm³) 2,45g/cm³

6) Determinação de massa específica aparente – Frasco de Chapman

Volume inicial (ml) 200Volume final (ml) 383Massa específica (g/cm³) 1,305g/cm³

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Ensaio I- Determinação do teor de materiais pulverulentos do agregado miúdo

Agregado escolhido: Brita zero

Norma utilizada: (ABNT NBR NM 46: 2003)

O método permite determinar, por lavagem, a quantidade de material mais fino retido na abertura da malha da peneira 0,075 mm, tanto em agregados graúdos e miúdos. O excesso deste material prejudica a aderência entre a pasta de cimento e a argamassa e aumenta o consumo de água devido à alta superfície específica, acarretando retração e diminuição da resistência de concretos e argamassa.

Etapas:

Legendas: I-Taragem da cabaça; II- 500g de brita no béquer; III-Brita sendo encobrida de água; IV- Mistura da brita na água; V- Amostra 1 retirada da mistura; VI- Mistura sendo lavada nas peneiras 16 e 200; VII- Brita após a lavagem; VIII- Amostra 1 em comparação á amostra retirada da última lavagem.

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VII VIII

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Ensaio II- Determinação do inchamento do agregado miúdo

Agregado escolhido: Areia artificial

Norma utilizada: (ABNT NBR 6467:2006 Versão Corrigida 2:2009)

Os agregados miúdos têm grande capacidade de retenção de água, portanto, na preparação de concretos em que o agregado é proporcionado em volume, é importante considerar o inchamento devido à absorção de água deste agregado conforme a granulometria.

Etapas:

Legendas: I-Taragem da cabaça; II- 500g de areia no béquer; III-Areia sendo revestida com 5% de água em relação á massa; IV- Mistura; V- Visualização da mistura após a homogeneização; VI- Observação da massa após o inchamento.

Cálculo da massa unitária no material seco (Ys):

Ys = Ma – T MA: Massa do recipiente Mais agregados; V T: Massa do recipiente; V: Volume do recipiente.

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Cálculo da massa unitária no material úmido (Yh):

Yh = Mh – T Mh: Massa unitária do agregado com 0.5 % de V umidade; T: Massa do recipiente; V: Volume do recipiente.

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Ensaio III- Determinação da umidade total em agregados pelo método frigideira

Agregado escolhido: Areia artificial

Norma utilizada: (ABNT NBR 9939:1987)

É realizado para corrigir a água de amassamento do concreto e informar a relação água/cimento com exatidão.

Etapas:

Legendas: I- Aproveitamento da mistura obtida no método de inchamento; II- Transferência de béquer; III-Mistura sendo levada a “frigideira”; IV- Mistura sendo mexida até a secagem no fogo; V- Visualização da mistura após a secagem; VI- Obtenção da areia seca e pesagem.

Cálculo da umidade

% Umidade= Mu – Ms X 100 Mu: Massa úmida

Ms Ms: Massa seca

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Ensaio IV- Determinação da massa unitária em agregados graúdos

Agregado escolhido: Brita zero

Norma utilizada: (NBR NM 45: 2006)

Massa unitária de um agregado é a relação entre sua massa e seu volume sem compactar, considerando-se também os vazios entre os grãos. A massa unitária também serve como parâmetro para classificação do agregado quanto à densidade.

Etapas:

Legendas: I- Conhecimento das medidas internas do recipiente; II- Conhecimento das medidas externas do recipiente; III- Conhecimento da altura do recipiente; IV- Pesagem; V- Preenchimento do recipiente com brita 0; VI- Pesagem com a brita no recipiente.

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Ensaio V- Determinação da massa específica aparente pelo frasco de CHAPMAN

Agregado escolhido: Areia artificial

Norma utilizada: (ABNT NBR 9775:1987)

Umidade é a água aderente na superfície dos grãos do agregado. Esta água deve ser medida para corrigir a quantidade de areia no traço e descontar da água de amassamento, confirmando com exatidão a relação água/cimento do concreto ou argamassa.

Etapas:

Falta a foto da areia no béquer (sem água) e a foto da água sendo colocada no béquer.

Falta a DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO MIÚDO ( aquela com o aparelho que treme). No nosso caso, aquele feito com a brita 0.

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