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SUMÁRIO
Apresentação ..................................................................................................................................................... 1
PROJETO PEDAGÓGICO ........................................................................................................................... 2
I.Histórico .......................................................................................................................................................... 3
II Objetivos e Missão do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Unicamp ....................................................... 5
III Dados Gerais ................................................................................................................................................ 7
IV O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Unicamp ...................................................................................... 8
V Procedimentos Didáticos ..............................................................................................................................13
VI Processos de Avaliação ...............................................................................................................................20
VII Estrutura Pedagógica .................................................................................................................................21
VII.1 Grade Curricular – Catálogo 2011 .....................................................................................................25
VII.2 Conteúdos Curriculares ......................................................................................................................26
VII.2.1 Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação ................................................................... 28
VII.2.2 Núcleo de Conhecimentos Profissionais ............................................................................ 28
VII.2.3 Trabalho de Curso - Trabalho Final de Graduaçao - TFG ................................................... 34
VII.3 Estágio Supervisionado ......................................................................................................................40
VII.4 Programa de Formação Ampliada: Arquitetura e Urbanismo / Engenharia Civil .............................41
VIII.Ementas e Bibliografias – CATÁLOGO 2011 .........................................................................................48
VIII.1 Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação .................................................................................49
VIII.1.1 Disciplinas Básicas ......................................................................................................... 49
VIII.1.2 Estudos Ambientais ........................................................................................................ 51
VIII.1.3 Desenho e Meios de Representação e Expressão ............................................................... 52
VIII.2 Núcleo de Conhecimentos Profissionais ..........................................................................................55
VIII.2.1 Teoria e Projeto de Arquitetura, Projeto de Paisagismo ..................................................... 55
VIII.2.2 Planejamento Urbano e Regional ..................................................................................... 65
VIII.2.3 Estética, Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo e Estudos Sociais e Econômicos 67
VIII.2.4 Tecnologia do Ambiente Construído ................................................................................ 71
VIII.2.5 Sistemas Estruturais ........................................................................................................ 74
VIII.2.6 Técnicas Retrospectivas .................................................................................................. 77
VIII.2.7 Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo ............................................................... 77
VIII.3 Trabalho de Curso – Trabalho Final de Graduação - TFG ...............................................................79
VIII.4 Disciplinas eletivas ...........................................................................................................................80
IX. Infraestrutura ..............................................................................................................................................87
IX.1 Laboratórios ........................................................................................................................................87
IX.2 Informática ..........................................................................................................................................94
IX.3 Biblioteca ..........................................................................................................................................100
1
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Relatório para Renovação de Reconhecimento do curso de Arquitetura
e Urbanismo da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - FEC da Universidade
Estadual de Campinas – UNICAMP, com dados entre os anos de 2007 e 2011. Trata-se de um
curso noturno, com 6 anos de duração, que teve suas atividades iniciadas em 1999 e a primeira
turma formada em 2004.
Atendendo à Deliberação CEE 99/2010 o Relatório para Renovação de Reconhecimento do curso
de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - FEC da
Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, ora denominado curso AU/UNICAMP, é
composto de três partes: Projeto Pedagógico, Relatório Síntese e Relatório contendo outras
atividades relevantes para renovação do reconhecimento do curso de Arquitetura e Urbanismo da
Unicamp.
No Projeto Pedagógico apresentam-se o histórico da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e
Urbanismo, os objetivos, as justificativas e características do curso de Arquitetura e Urbanismo. São
também detalhadas a estrutura pedagógica, as disciplinas e suas ementas, a infraestrutura de apoio e
os recursos humanos existentes.
No relatório Síntese, apresentam-se os atos legais referentes à criação, reconhecimento e renovação
do reconhecimento do curso AU/UNICAMP, a caracterização de sua infraestrutura, corpo docente e
técnico. Expõe-se também a demanda do curso nos últimos processos seletivos, matriculados e
egressos e sua grade curricular.
No Relatório contendo outras atividades relevantes para renovação do reconhecimento do curso de
Arquitetura e Urbanismo da Unicamp detalha-se a produção docente e discente entre os anos 2007 e
2011.
3
I.HISTÓRICO
A Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP foi criada em 1969, na
cidade de Limeira, a 50 km do campus central da UNICAMP em Campinas, com o curso de
Engenharia Civil. Desde 1989, a Faculdade está instalada em Campinas, junto às demais unidades
da área tecnológica da Universidade. Essa mudança foi bastante benéfica, pois estimulou a
integração de alunos e professores com a comunidade científica e universitária como um todo e
propiciou oportunidade para a implantação do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo,
assim como os programas de pós-graduação. Além dos cursos de graduação, atualmente a
Faculdade possui dois programas de pós-graduação, ambos com mestrado e doutorado e
recomendados pela CAPES: um em Arquitetura, Tecnologia e Cidade, com uma área de
concentração; e o de Engenharia Civil, com cinco áreas de concentração. A Faculdade de
Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo oferece periodicamente cursos de extensão e
especialização nos temas correlatos aos cursos que possui.
O conjunto de instalações da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da
UNICAMP é integrado por salas de aulas teóricas, ateliês de projeto, auditório, salas de informática,
gabinete de docentes, salas de estudo e acervo, administração e diversos laboratórios de ensino e de
pesquisa. Conta também com a Coordenadoria de Projetos – CProj, que desenvolve projetos de
engenharia e de arquitetura para a UNICAMP e comunidades externas, composto por arquitetos,
engenheiros, tecnólogos, alunos-estagiários, com a participação e coordenação dos professores da
unidade.
A estrutura administrativa da Faculdade é composta por cinco departamentos: Arquitetura e
Construção, Saneamento e Ambiente, Estruturas, Recursos Hídricos, Geotecnia e Transportes. Sua
equipe atual de docentes é formada cerca de 75 professores (97% com titulação mínima de doutor).
Possui diversos convênios com empresas (PETROBRÁS, EMBRAER, V&M do Brasil, CETESB,
Petrobrás, DAEE, Vulkan do Brasil Ltda, MBT Brasil Indústria e Comércio Ltda., Fitesa Fibras e
Filamentos Ltda., Holcim (Brasil) S.A., Serviço Municipal de Água e Esgoto (Semae) Piracicaba,
SANASA-Campinas, DEGUSSA, Duke Energy International/ANEEL, Usiminas e Cosipa, dentre
outras) que investem na FEC, em bolsas de estudos para os alunos e equipamentos para os
laboratórios. A FEC já publicou centenas de artigos em periódicos nacionais e internacionais, e em
4
congressos nacionais e internacionais, livros e capítulos de livros, além de um grande número de
relatórios técnicos de pesquisas realizadas e de softwares com patentes e registros. Destacam-se os
convênios, intercâmbios e parcerias com Universidades no Brasil e de vários países como Estados
Unidos, México, Argentina, Chile, França, Portugal, Espanha, Itália, Reino Unido, Turquia, dentre
outros, que ampliam oportunidades de reciprocidade intelectual e cultural, especialmente para os
estudantes.
5
II OBJETIVOS E MISSÃO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA
UNICAMP
Para atender às demandas de diferentes grupos sociais e indivíduos do mundo contemporâneo em
permanente mudança o arquiteto e urbanista, além de boa formação técnica, da sensibilidade e
criatividade solicitadas à profissão, deve ter compromisso social e referenciar suas práticas em
sólidos princípios éticos, de modo a gerar produtos e conhecimentos úteis à humanidade.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP, ora denominado AU/UNICAMP, fundado em
1999, desde seu inicio privilegiou em seu projeto político pedagógico a interrelacão entre o homem
e seu ambiente natural e social. Tem como objetivo formar profissionais generalistas, capacitados
técnica e teoricamente para o exercício de habilidades específicas de projetos que, em compasso
com a agenda do século XXI, propõem-se tanto à construção do espaço e dos sistemas urbanos e
ambientais, como à proteção e equilíbrio do meio ambiente, à preservação do patrimônio histórico
edificado e à formulação de alternativas físicas e organizacionais para a habitação.
Visando propiciar saberes e competências de espectro multidisciplinar, o curso AU/UNICAMP
articula no entorno da prática projetual um conjunto de disciplinas que propiciam conhecimentos
pertinentes ao campo das ciências sociais aplicadas, das artes e da tecnologia, de modo a congregar
aspectos específicos dos diferentes estágios da formação e das demadas da futura prática
profissional do arquiteto e urbanista. A proposição de conteúdos inovadores é possibilitada pela
interação de faculdades e institutos da Unicamp que atuam no Curso de Arquitetura: a Faculdade de
Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC), o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
(IFCH) e o Instituto de Artes (IA), além de outras unidades da Unicamp. Juntos, eles têm
assegurado aos alunos a análise e compreensão das diferentes escalas e complexidades do projeto
arquitetônico-urbanístico
Tem-se como pressuposto que para dominar os recursos necessários ao desenvolvimento de planos
e projetos contemporâneos, inovadores, eficientes e sustentáveis o estudante deva ter contato com
diversas linguagens e tecnologias, ampliando assim as potencialidades de expressão e comunicação
de seus trabalhos. Nesta perspectiva a grade curricular do curso busca congregar conteúdos
pertinentes à discussão e análise critica do ambiente construído; à preservação da paisagem; ao
conhecimento da teoria e da história da arquitetura e urbanismo e da técnica, consecutivamente ao
domínio dos conhecimentos técnicos. O curso tem compromisso social que reflete-se na constante
6
busca por novos conhecimentos, estendendo-se para além das salas de aula, alinhando-se às
finalidades acadêmicas mais amplas da Universidade, nos trabalhos de pesquisa e extensão, que
indiscutívelmente corroboram a formação técnica e humanística dos estudantes .
Desse modo, o curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e
Urbanismo da Unicamp tem como missão formar profissionais arquitetos e urbanistas atentos às
transformações do mundo contemporâneo em seus aspectos sociais, culturais, tecnológicos,
ambientais e históricos; capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos e grupos
sociais com relação à organização, à concepção e à construção do espaço habitado. Em sua conduta
profissional, estes futuros profissionais deverão ter como principais fundamentos: a qualidade de
vida dos habitantes, a qualidade material do ambiente construído, o uso adequado de tecnologias de
pouco impacto ao meio ambiente, o desenvolvimento sustentável dos territórios urbanos, a
valorização e a preservação do patrimônio histórico.
7
III DADOS GERAIS
- Denominação Curso de Arquitetura e Urbanismo
- Instituição Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
- Unidade responsável Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - FEC
- Unidades participantes Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – IFCH
Instituto de Artes - IA
- Localização
Rua Saturnino de Brito, 224
Cidade Universitária Zeferino Vaz – Campinas / S.P.
CEP 13.083-852
- Diretor da Unidade Prof. Dr. Paulo Sergio Franco Barbosa
- Diretora Associada Profª Drª Marina Sangoi de Oliveira Ilha
- Coordenadora do curso Profª Drª Ana Maria Reis de Góes Monteiro
- Coordenador associado Prof. Dr. Evandro Ziggiatti Monteiro
- Atos legais
Criação do curso - Deliberação CONSU-A-15/1997, publicado no
D.O.E. em 29/07/1997
Reconhecimento - Portaria CEE/GP Nº 443, de 14/11/2002
Renovação reconhecimento - Portaria CEE/GP Nº 236, de 12/06/2007
- Início de funcionamento 1999
- Formatura da 1ª turma 2004
- Número de vagas 30 vagas anuais
- Regime de matrícula Semestral
- Período Noturno
- Regime de matrícula Semestral
- Regime Créditos
- Integralização 12 semestres – mínimo
18 semestres - máximo
- Número de créditos 306
- Total de horas 4620 horas - 4590 horas de atividades presenciais e 30 horas de
atividades à distância
8
IV O CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNICAMP
Criado em 1997 através da Deliberação CONSU- A-15/1997, publicada no Diário Oficial do Estado
em 29/07/1997, o curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura
e Urbanismo da Unicamp, teve o início das suas atividades em 1999. Em 2002 o curso
AU/UNICAMP obteve seu reconhecimento, através da Portaria CEE/GP Nº 443, de 14/11/2002 e,
em 2007, obteve a renovação do reconhecimento, através da Portaria CEE/GP Nº 236, de
12/06/2007. O curso AU/UNICAMP, desde a sua criação, tem procurado atender à legislação
vigente no país, no Estado de São Paulo e às recomendações dos especialistas da área de
Arquitetura e Urbanismo no tocante a garantir a qualidade do ensino ministrado.
O período de oferecimento do curso AU/UNICAMP é noturno, com aulas entre as 19 horas e 23
horas. Anualmente são oferecidas 30 vagas e o regime de ingresso é via o Vestibular Nacional da
Unicamp. O regime da matrícula é semestral. O prazo mínimo para integralização do curso é de 12
semestres e, o máximo é de 18 semestres. Para integralização do curso o aluno deverá cursar 306
créditos, em um total de 4620 horas, das quais 4590 horas são de atividades presenciais e 30 horas
de atividades à distância.
Desde o início, o curso AU/UNICAMP tem se configurado como um dos mais concorridos do
Vestibular Nacional da Unicamp, como evidenciado na Tabela 1. Na ocasião do primeiro vestibular
ele foi o segundo curso mais concorrido da Universidade, evidenciando a existência de uma grande
demanda – 49 candidatos para cada vaga na 1ª fase do vestibular – e o acerto da sua criação. No ano
seguinte, apesar da alta relação entre candidato/vaga (35,1 candidatos por vaga), houve uma queda
na mesma. Na realidade, se considerarmos os anos de 2000 a 2006 pode-se dizer que houve uma
estabilização do número de candidatos ao curso. Nesse período, o curso AU/UNICAMP ficou entre
o terceiro e o quinto curso mais concorrido da Universidade. A partir de 2007 pode-se verificar o
aumento da relação entre candidatos/vaga, chegando ao expressivo número de 71,5 candidatos por
vaga no vestibular de 2011. Atrás somente do curso de Medicina, o curso AU/UNICAMP é desde
2007 o segundo mais concorrido no vestibular da Universidade. Vale ressaltar que, no período
avaliado – 1999 a 2011 -, a média da relação entre candidatos/vaga de toda a Unicamp manteve-se
praticamente estável. A alta demanda também está expressa na nota mínima para aprovação na 1ª
fase, visto que os candidatos aprovados para a 2ª fase do vestibular acertaram, no mínimo, 50% das
questões.
9
Tabela 1 – Dados sobre o vestibular do curso de Arquitetura e Urbanismo
Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Inscritos
no
vestibular
da
Unicamp
38.146 41.004 41.933 43.853 43.008 47.269 50.324 46.195 46.944 46.118 45.940 51.222 52.939
Inscritos
no curso
AU
1.469 1.053 1.030 959 986 1.079 1.136 1.129 1.319 1.364 1.431 1.810 2.145
Relação
candidato
vaga na
Unicamp
(média) -
1ª fase
16,4 17,4 17,8 17,9 16,0 16,8 17,9 16,3 16,6 16,3 14,4 16,1 16,6
Relação
candidato
vaga no
curso de
AU 1ª
fase
49,0 35,1 34,3 32,0 32,9 36,0 37,9 37,6 44 45,5 47,7 60,3 71,5
Nota*
mínima
de
aprovação
no curso
AU –
1ª fase
50,00 50,00 54,79 50,63 64,86 69,75 61,41 60,19 60,15 48,0 58,76 48,50 60,0
Relação
aos
demais
cursos da
Unicamp
2º
curs
o m
ais
conco
rrid
o
4º
curs
o m
ais
conco
rrid
o
4º
curs
o m
ais
conco
rrid
o
4º
curs
o m
ais
conco
rrid
o
3º
curs
o m
ais
conco
rrid
o
5º
curs
o m
ais
conco
rrid
o
4º
curs
o m
ais
conco
rrid
o
3º
curs
o m
ais
conco
rrid
o
2º
curs
o m
ais
conco
rrid
o
2º
curs
o m
ais
conco
rrid
o
2º
curs
o m
ais
conco
rrid
o
2º
curs
o m
ais
conco
rrid
o
2º
curs
o m
ais
conco
rrid
o
Fonte: http://www.comvest.unicamp.br/vest_anteriores/vest_ant.html - acesso 14/02/2012
* As notas mínimas de aprovação estão na escala de 0 a 100 nos anos de 1999, 2000, 2001, 2003. Na escala de 0 a 120
nos anos de 2002, 2004, 2005, 2006, 2007. Na escala de 0 a 96 nos anos de 2008 a 2011.êmic
Durante os 13 anos de existência do curso AU/UNICAMP 182 alunos formaram-se como arquitetos
e urbanistas, sendo: 12 na 1ª turma, em 2004; 22 na 2ª turma em 2005; 19 na 3ª turma em 2006; 22
na 4ª turma em 2007; 34 na 5ª turma em 2008; 19 na 6ª turma em 2009; 37 na 7ª turma em 2010 e
10
17 na 8ª turma em 2011. Nesse mesmo período (1999 – 2011), foram admitidos, via vestibular, um
total de 396 alunos. Desses, 55 desistiram do curso por divesas razões: trancaram matrícula,
abandonaram, foram transferidos para outro curso. Dessa forma, pode-se dizer que do total de
ingressantes, 45,95% formou-se, 39,64% ainda estão ativos e, 13,88% desistiram do curso. A
Tabela 2 demonstra tais dados.
Tabela 2 – Demonstrativo de alunos matriculados e formados
Período
Matriculados Egressos
Noturno Evasão Total Ingressantes
Noturno Demais séries
1999 30 0 0 0 30
2000 30 30 0 0 60
2001 30 60 0 3 87
2002 33 87 0 5 115
2003 30 115 0 3 142
2004 30 142 12 7 153
2005 30 153 22 6 155
2006 31 155 19 3 164
2007 32 164 22 6 166
2008 30 166 34 7 155
2009 30 155 19 6 160
2010 30 160 37 4 149
2011 30 149 17 5 157 Fonte: Diretoria Acadêmica da Unicamp
O curso AU/UNICAMP, cujo período de oferecimento é noturno, foi desenvolvido a partir de uma
estrutura curricular de seis anos, articulada vertical e horizontalmente. As disciplinas de teoria e
projeto, presentes em todos os semestres do curso, são o ambiente de investigação e aplicação desta
síntese do conhecimento, através de um processo gradual e integrado de aquisição de conhecimento
e de complexidade do projeto arquitetônico e urbanístico.
Para formar o profissional de ampla capacidade técnica e teórica que se pretende o projeto
pedagógico do curso AU/UNICAMP investe no desenvolvimento de habilidades e domínios em
distintos campos do conhecimento acadêmico. Essa formação inter e multidisciplinar é
possibilitada, dentre outras maneiras, por meio da interação entre as faculdades e institutos da
Unicamp que atuam no curso AU/UNICAMP : a Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e
Urbanismo (FEC), o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), o Instituto de Artes (IA). A
formação promovida pelos docentes destes institutos é complementada por professores vinculados
ao Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC).
A Tabela 3 apresenta as disciplinas obrigatórias sob a responsabilidade dos respectivos institutos e
faculdade. Nela pode-se observar que a Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo –
11
FEC – por meio dos seus departamentos – Departamento de Arquitetura e Construção (DAC),
Departamento de Estruturas (DES), Departamento de Geotecnia e Transportes (DGT),
Departamento de Recursos Hídricos (DRH), Departamento de Saneamento e Ambiente (DAS) é
responsável: pelas disciplinas que envolvem a transmissão de conhecimento ligado à criação e
desenvolvimento do projeto de arquitetura em todas as suas escalas, do planejamento urbano, do
planejamento da paisagem e do projeto do pré-construído; pelas disciplinas voltadas às linguagens
de expressão e comunicação, ao desenho, técnicas computacionais de modelagem, animação,
protótipos e representação gráfica; pelas disciplinas ligadas à tecnologia da construção, aos
materiais, aos sistemas construtivos e estruturais; pelas disciplinas voltadas ao gerenciamento do
projeto e a qualidade das obras. Do total de 72 disciplinas obrigatórias, a FEC é responsável por 51,
o que representa 70,83% do total de disciplinas.
O Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) através do seu Departamento de História, é
responsável pelas disciplinas que envolvem a transmissão de conhecimento ligado à história da
arquitetura e do urbanismo e aos estudos socioeconômico. Do conjunto de disciplinas obrigatórias,
o IFCH é responsável por 8 disciplinas, o que representa 11,11% do total.
O Instituto de Artes IA, através do seu Departamento de Artes Plásticas é responsável pelas
disciplinas que envolvem a transmissão de conhecimento ligado aos projetos e planos paisagísticos,
projeto de programação visual, plástica e desenho artístico. Do conjunto de disciplinas obrigatórias,
o IA é responsável por 11, o que representa 15,27% do total.
O Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC) é responsável pelas
disciplinas que envolvem a transmissão de conhecimento ligado à matemática e à estatística. Isso
significa 2 disciplinas, o que representa 2,27% do total.
12
Tabela 3 – Distribuição das disciplinas obrigatórias do curso AU/UNICAMP Faculdade/Institutos Disciplinas Obrigatórias Departamentos responsáveis
Faculdade de Engenharia Civil,
Arquitetura e Urbanismo
FEC
AU013 - Metodologia de Projeto III: Humanização
Departamento de Arquitetura e Construção
DAC
AU014 - Metodologia de Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social
AU015 - Metodologia de Projeto V: Desempenho Térmico
AU021 - Metodologia de Projeto VI: Ilum. Natural/Artif. Arq.
AU017 - Metodologia de Projeto VII: Acústica na Arquitetura
AU018 - Metodologia do Projeto VIII: Complexidade
AU019 - Metodologia de Projeto IX: Verticalidade
AU022 - Teoria de Projeto X: Integração Colaboração
AU023 - Metodologia de Projeto XI: Sistemas Arquitetônicos
AU133 - Projeto III: Fatores de Projeto de Arquitetura
AU134 - Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social
AU135 - Projeto V: Arquitetura Bioclimática
AU136 - Projeto VI: Iluminação Natural e Artif. na Arquitetura
AU137 - Projeto VII: Acústica na Arquitetura
AU138 - Projeto VIII: Complexidade
AU139 - Projeto IX: Verticalidade
AU140 - Projeto X: Projeto Integrado e Colaborativo
AU700 - Eficiência Energética no Projeto e na Construção
AU701 - Arquitetura Sustentável: Projeto e Construção
AU001 - Projeto de Graduação I
AU020 - Projeto de Graduação II
AU110 - Fundamentos da Teoria da Arquitetura
AU212 - Desenho II: Desenho Técnico
AU221 - Geometria Aplicada à Arquitetura
AU301 - Informática Aplicada I: Introdução à Comunicação
AU302 - Informática Aplicada II: Introdução ao CAD
AU303 - Informática Aplicada III: CAD no Processo Criativo
AU501 - Física Aplicada à Arquitetura
AU601 - Fundamentos do Urbanismo
AU612 - Planejamento Urbano II: Planos Urbanos
AU613 - Planejamento Urbano III: Desenho Urbano
AU914 - Práticas do Projeto Urbano: Desenvolvimento Urbano AU811 – Tec. Ambiente Construído I: Materiais de Construção
AU814 - Técnicas Retrospectivas
AU815 - Tecnologia do Ambiente Construído VI: Gerenciamento
AU816 - Sistemas Prediais, Hidráulicos e Sanitários
AU225 - Estágio Supervisionado I
AU401 - Estruturas I: Introdução
Departamento de Estruturas
DES
AU402 - Estruturas II: Resistência
AU403 - Estruturas III: Estática
AU405 - Estruturas V: Concreto AU406 - Estruturas VI: Metálicas e Madeira AU416 - Estruturas VII: Sistemas Estruturais
AU404 - Estruturas IV: Fundações Departamento de Geotecnia e Transportes - DGT
AU223 - Topografia e Informações Geográficas para Arquitetura
AU502 - Hidráulica
Departamento de Recursos Hídricos
DRH
AU812 – Tec. Ambiente Construído II: Técnicas Construtivas AU504 - Hidrologia Urbana AU817 - Sistemas Elétricos AU713 - Planejamento da Paisagem: Macro Paisagem
AU614 - Planejamento Urbano IV: Planejamento Ambiental Departamento de Saneamento e Ambiente - DSA
Instituto de Filosofia e Ciências
Humanas
IFCH
HH788 - Introdução ao Estudo da Cidade
Departamento de História
IFCH
HH789 - Estudos Socioeconômicos Arquitetura e Urbanismo I
HH796 - Estudos Socioeconômicos Arquitetura e Urbanismo II
HH803 - Estudos Socioeconômicos IV
HH804 - História da Arq. e Urbanismo do Clássico ao Barroco
HH805 - História da Arquitetura e Urbanismo Moderno
HH806 - História da Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo
HH810 - Metodologia Técnicas Pesquisa Arquitetura e Urbanismo
Instituto de Artes
IA
AP111 - Teoria e Projeto I: Introdução
Departamento de Artes Plásticas
IA
AP112 - Teoria e Projeto II: Processo Criativo
AP115 - Modelos e Maquetes
AP211 - Desenho I: Desenho Artístico
AP213 - Desenho III: Plástica Aplicada
AP216 - Desenho Industrial I: Introdução à Programação Visual
AP217 - Desenho Industrial II: Introdução ao Projeto de Produto
AP314 - Informática Aplicada IV: Modelagem e Animação
AP741 - Arquitetura Paisagística I: Introdução
AP742 - Arquitetura Paisagística II: Projetos
AP120 - Teoria e Projeto X: Interiores
Instituto de Matemática, Estatística e
Computação Científica (IMECC)
MS123 - Elementos de Cálculo IMECC
ME180 - Estatística para Ciências da Terra
13
V PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Os procedimentos didáticos no curso AU/UNICAMP são múltiplos e incluem:
AULAS TEÓRICAS
As aulas teóricas são essencialmente expositivas, apoiam-se sobre seminários, discussões em grupo,
estudos programados, leituras, filmes, visitas a campo, para a transmissão dos conteúdos didáticos.
São complementadas por palestras programadas pelos docentes responsáveis pelas disciplinas ou
pela coordenação do curso.
AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas colaboram para o desenvolvimento e fixação de conceitos, além de permitir que os
estudantes aprendam como abordar objetivamente um problema, desenvolvendo soluções para
problemas complexos, como é o caso do projeto, seja ele de arquitetura ou urbano. Assim, no curso
AU/UNICAMP as aulas práticas podem ocorrer nos laboratórios de ensino ou nos ateliês de projeto.
Em ambos os casos, necessitam de um acompanhamento contínuo e próximo do docente e os
trabalhos são desenvolvidos individualmente ou em grupos de 2 a 3 alunos. No caso das disciplinas
de projeto além dos exercícios de projeto, são utilizadas aula teóricas, seminários, palestras, visitas
de campo, construção de modelos para a transmissão dos conteúdos didáticos.
TRABALHOS SUPERVISIONADOS
Trabalhos supervisionados são atividades práticas vinculadas às disciplinas de cunho teórico ou
prático e que permitem aos estudantes desenvolverem, de forma sistemática, habilidades relativas à
pesquisa e extensão universitária. Estes podem ser realizados nos laboratórios dos cursos que
compõem o curso AU/UNICAMP: FEC, IFCH e IA, bem como na biblioteca, em campo ou ainda
em qualquer unidade da Unicamp.
ATIVIDADES EXTRA-CLASSE
Os alunos são estimulados a participar de atividades extra-classe. Estas acontecem regularmente e
podem se caracterizar por: viagens de estudo para conhecimento de obras ou conjuntos
arquitetônicos de interesse; visitas a canteiro de obras; levantamento de campo. De forma geral
fazem parte dos conteúdos das disciplinas, são organizadas pelos docentes por elas responsáveis e
tem o apoio da coordenação de graduação.
14
PESQUISA
No curso AU/UNICAMP o incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento das atividades de
ensino se dá de várias maneiras:
- Inserção dos estudantes em laboratórios de pesquisa coordenados por professores. Nestes, os
alunos participam dos projetos de investigação por eles desenvolvidos;
- Participação em atividades de extensão universitária, seja por iniciativa dos docentes, como
aquelas de iniciativa dos discentes;
- Bolsas de Iniciação Científica – A Unicamp, através das principais agências de fomento,
especialmente o CNPq, oferece uma série de bolsas de Iniciação Científica. Dentre os principais
estão o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, o Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas – PIBIC/AF, o
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação –
PIBITT. Todos estes são programas do CNPq através dos quais a Pró-Reitoria de Pesquia da
Unicamp obtém anualmente uma quota institucional de Bolsas de Iniciação Científica. Em
contrapartida, a Universidade através do Serviço de Apoio ao Estudante – SAE concede uma quota
de bolsas de Iniciação Científica – Bolsas SAE, que segue as mesmas normas do PIBIC. De forma
geral, as bolsas desses programas têm período de vigência de doze meses, iniciando-se no mês de
agosto de cada ano. A quota é distribuída de acordo com critérios de mérito acadêmico por um
Comitê Assessor composto por docentes da Unicamp. Este mesmo Comitê Assessor acompanha o
desenvolvimento dos bolsistas através de relatórios semestrais e no Congresso Anual de Iniciação
Científica da Unicamp, no qual todos os bolsistas têm a obrigação de apresentar seus trabalhos.
Os alunos são também estimulados a solicitar bolsas de iniciação científica que contém com apoio
da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP. Existe também uma série
de convênios entre os docentes do curso AU/UNICAMP e empresas e que prevêm esse tipo de
bolsa.
A Tabela 4 evidencia o incremento das bolsas de Inicição Científica, tanto aquelas oriundas do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, as do SAE como as da FAPESP.
Se em 2000 o curso AU/UNICAMP contava com 4 bolsas de Iniciação Científica, ao final de 2011,
tinha 19 bolsas. Ao final deste documento, no Relatório contendo outras atividades relevantes ao
curso AU/UNICAMP, é possível visualizar-se a tabela contendo a designação das bolsas de
15
Iniciação Científica concedidas aos alunos AU/UNICAMP pelas agências PIBIC / CNPq, SAE e
FAPESP. Nesta pode-se observar a distribuição dos alunos por uma ampla gama de orientadores,
docentes de vários Institutos e/ou departamentos, o que estimula sobremaneira a
interdisciplinaridade que se pretende no curso AU/UNICAMP.
Tabela 4 – Distribuição das Bolsas de Iniciação Científica do curso AU/UNICAMP
Ano
Agência Financiadora
Total de bolsas PIBIC /
CNPq SAE FAPESP
2000 / 2001 3 1 0 4
2001 / 2002 3 0 0 3
2002 / 2003 3 1 0 4
2003 / 2004 9 5 0 14
2004 / 2005 7 8 0 15
2005 / 2006 12 6 1 19
2006 / 2007 10 3 0 13
2007 / 2008 10 7 3 20
2008 / 2009 14 5 2 21
2009 / 2010 7 5 2 14
2010 / 2011 11 4 4 19 Fonte: Pro-Reitoria de Graduação da Unicamp
INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
Visando a integração entre graduação e pós-graduação criou-se o Programa de formação integrada
entre a graduação e a pós-graduação (PIF). O programa permite a realização simultânea de
disciplinas de Graduação e de Pós-Graduação com vistas à obtenção sucessiva de diplomas de
Graduação e de Mestrado stricto sensu nas áreas de concentração estabelecidas e aprovadas. Para
tanto, os estudantes de graduação devem atender aos seguintes requisitos: possuir coeficiente de
progressão igual ou superior a 070; possuir coeficiente de rendimento igual ou superior a 0,55;
apresentar uma proposta de Programa de Disciplinas, aprovada por seu futuro orientador; não ter
sido reprovado em mais de duas disciplinas durante o curso de graduação. Os créditos obtidos em
disciplinas da Pós-Graduação, em que o aluno do Programa PIF tiver sido aprovado, poderão ser
convalidadas no momento de seu ingresso como aluno regular de Pós-Graduação. Ao concluir o seu
curso de graduação, o aluno que participar do Programa PIF terá direito a um certificado oficial de
participação emitido pela Diretoria Acadêmica.
MONITORIAS
Visando o aprimoramento do ensino de graduação através de monitoria exercida por estudantes
regularmente matriculados, criou-se o Programa de Apoio Didático – PAD. O exercício do apoio
didático se dará por 6 meses e o monitor recebe uma bolsa. Para o aluno ser aprovado no Programa
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PAD deverá preeencher os seguintes requisitos: ter cursado alguma disciplina com conteúdo
relacionado ou sua equivalente; não apresentar reprovação na disciplina com conteúdo relacionado
ou na sua equivalente; possuir Coeficiente de Rendimento – CR acima da média do CR médio de
sua turma ou a maior nota na disciplina dentre os candidatos; despender no mínimo, 12 horas
semanais para o Programa PAD, sendo que a distribuição dessas horas por semana ficará a critério
do projeto de cada disciplina e do professor responsável, de modo a não prejudicar o monitor no seu
horário acadêmico.
A monitoria só poderá ocorrer sob a orientação e responsabilidade de um docente e, o monitor
poderá realizar as seguintes atividades: efetuar pesquisa em fontes diversas que possam contribuir
com a disciplina; auxiliar o professor no planejamento das aulas; auxiliar o professor na elaboração
e correção dos exercícios de fixação de aprendizagem; auxiliar o professor no gerenciamento de
ambientes de suporte ao ensino; auxiliar o professor na organização, supervisão de aulas práticas e
aulas em laboratório; auxiliar o professor e alunos na utilização e/ou desenvolvimento de softwares;
fazer atendimento extra-classe.
INTERCÂMBIOS UNIVERSITÁRIOS
Intercâmbios Universitários são convênios firmados pela Unicamp com Instituições de Ensino
Superior (IES), nacionais e estrangeiras, a fim de permitir o desenvolvimento de atividades
acadêmicas, viagens de estudos, palestras e atividades de pesquisa relacionadas a diferentes áreas.
Com as IES nacionais, o aluno pode cursar disciplinas na condição de estudante especial nas
Instituições com as quais a Unicamp tem convênio, a saber: Universidade de São Paulo (USP),
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), Universidade Federal de São
Carlos (UFSCAR), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Após as disciplinas serem
cursadas com aprovação, é concedido o aproveitamento de estudos, desde que dentro do limite
máximo de 25% do total de créditos do curso de origem. Podem participar do intercâmbio, alunos
matriculados a partir do 2º ano de curso, e após ter integralizado no mínimo 20% dos créditos.
Criada em 1984, a Coordenadoria de Relações Institucionais e Internacionais - CORI é
responsável, dentre outras coisas, pela administração dos intercâmbios universitários internacionais.
Atualmente existem mais de 40 Programas Acadêmicos de Mobilidade Estudantil –
PAME/UDUAL na Unicamp, detalhados na página da CORI: http://www.cori.unicamp.br/.
17
Ao final deste documento, no Relatório contendo outras atividades relevantes ao curso
AU/UNICAMP, é possível visualizar-se a tabela contendo a designação das bolsas de intercâmbio
concedidas aos alunos AU/UNICAMP entre os anos de 2007 e 2012.
INTEGRAÇÃO COM A PESQUISA E ESTÁGIO DOCENTE
A totalidade dos professores do Curso de Arquitetura e Urbanismo também está vinculada aos
programas de pós-graduação em suas unidades, possibilitando contato direto dos alunos de
graduação com o conteúdo das pesquisas em andamento e seus resultados, assegurando a atualidade
dos conteúdos e práticas. Outra atividade importante que interliga pós-graduação com graduação é o
Programa de Estágio Docente – PED, instituído na UNICAMP desde 1999, coordenado pela Pró-
Reitoria de Pós-Graduação, que concentra esforços para o aprimoramento da experiência docente de
seus alunos da Pós-Graduação através da participação em diversas disciplinas do curso de
graduação. O PED permite que os estudantes de pós-graduação, depois de aprovados numa etapa de
seleção, exerçam atividades de apoio à docência (mestrandos e doutorandos), com supervisão do
professor responsável. O PED tem sido bem recebido pelos alunos de graduação, pois a presença
dos estagiários incentiva maior participação nas atividades práticas e possibilita melhor atendimento
extraclasse. Outra forma de integração a se destacar é aquela feita através da realização de projetos
de pesquisa e extensão junto com a graduação, como projetos de apoio às comunidades. Este
trabalho promove um intercâmbio e uma convivência benéfica a todos, permitindo o exercício da
aplicação da teoria no cotidiano e vice-versa aos dois corpos discentes.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Atividades complementares são aquelas que atuam como componentes enriquecedores do perfil do
formando e incluem: Projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, seminários, simpósios,
conferências, disciplinas em outras Instituições e Unidades, atividades artísticas, exposições,
instalações, oficinas, estúdios, monitorias, concursos visitas técnicas, viagens de estudos e outras
que vierem a ser definidas pela Comissão de Graduação.
Os alunos do curso AU/UNICAMP são estimulados a:
- Participar de viagens de estudo organizadas de forma sistemática sob a forma de disciplinas
eletivas;
18
- Organizar e participar de encontros e seminários. No curso AU/UNICAMP a Semana de
Arquitetura é realizada todo 2º semestre pelos estudantes e conta com expressiva participação
discente, assim como congressos, como o Congresso Interno de Iniciação Científica.
- Atividades culturais organizadas pela FEC, por outros institutos da Universidade, pela Unicamp,
ou externas a ela, tais como: exposições, palestras, seminários, congressos, atividades organizadas
por docentes orientadores das atividades de iniciação científica, com apoio direto ou não das
agências externas de fomento à pesquisa.
Dentre essas iniciativas pode-se ressaltar a implataçao do Programa FEC 16hs. Organizado pela
coordenação do curso AU/UNICAMP, a iniciativa prevê que sejam realizadas palestras sobre temas
diversos, concertos, filmes e atividades relacionadas à arquitetura e urbanismo. Os eventos
acontecem uma vez por semana, a partir das 16 horas. Para tanto criou-se um site -
https://sites.google.com/a/design.arq.br/16h/ onde a programação é disponibilizada a toda a
comunidade da FEC.
Outra iniciativa que merece destaque foi a participação da FEC no Programa Artista Residente de
2008 (http://www.gr.unicamp.br/artistaresidente/artista_residente.php). Nesse ano o cuso
AU/UNICAMP recebeu ao Prof. Dr Paulo Bruna, o Artista Residente, que permaneceu por 6 meses
na FEC (http://www.fec.unicamp.br/~paulobruna/artista.html) Além de palestras abertas a toda a
comunidade universitária, o Prof. Dr Paulo Bruna ministrou um curso sobre a História Social da
Arquitetura e do Urbanismo Modernos. Participou ainda de um workshop de projeto do qual
participaram alunos de todos os anos. Esta experiência foi uma das mais bem sucedidas dentre
tantas que acontecem no curso AU/UNICAMP, dado o expressivo envolvimento dos discentes e
docentes;
- Participar de concursos de arquitetura destinados a estudantes. Ao final deste documento, no
Relatório contendo outras atividades relevantes, encontram-se os prêmios recebidos pelos alunos e
docentes do curso AU/UNICAMP entre os anos de 2007 e 2011.
Essas atividades são apoiadas tanto pela coordenação de graduação do curso AU/UNICAMP, como
pela diretoria da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo que, no mais das vezes
dão apoio financeiro à realização das mesmas.
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
19
A extensão na UNICAMP tem como objetivo principal facilitar o contato de professores,
funcionários e alunos com as demandas da sociedade, através de cursos, eventos, projetos de ação
solidária, difusão dos resultados dos projetos de pesquisa, constituição de disciplinas práticas e
estágios. Nesse processo, a Universidade opera em conjunto com as comunidades buscando a
superação de problemas e a realização de suas aspirações. Ao mesmo tempo, alunos, professores e
funcionários promovem a disseminação do conhecimento gerado na Universidade.
20
VI PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
O curso AU/UNICAMP é alvo de permanentes avaliações. Realizadas em diversas escalas de
abrangência, os processos de avaliação vaão daqueles presentes nas disciplinas até os que envolvem
o curso como um todo.
No interior das disciplinas se dá a avaliação dos alunos. Para tanto, são realizadas provas,
seminários, oficinas, desnvolvimento de projetos, exercícios e apresentações dos trabalhos
acadêmicos para bancas internas ou externas, como é o caso do Trabalho Final de Graduação –
TFG.
No âmbito do curso são realizadas duas avaliações do curso por ano, uma a cada semestre.
Consideram-se esses momentos como extremamente positivos já que são as ocasiões para a reflexão
sobre o curso AU/UNICAMP, da qual participam estudantes, docentes e a coordenação do curso.
Nessas oportunidades diferentes tópicos são discutidos: disciplinas do semestre em andamento e
seus respectivos conteúdos, sobreposição, avaliação e pertinência dos mesmos, bem como o
cumprimento ou não da proposta inicial da disciplina; diagnóstico de fragilidades curriculares ou de
infraestrutura no curso AU/UNICAMP; proposição e ou sinalização de soluções para as mesmas. A
partir dos tópicos levantados ações pertinentes a coordenação do cuso AU/UNICAMP são tomadas,
as demais enviadas à diretoria da Faculdade para as devidas providências.
No âmbito da Unicamp existe ainda o recém-implantado Programa de Avaliação da Graduação –
PAG. O programa tem como objetivo ser um instrumento comum para obter dados junto à
comunidade discente e docente sobre os cursos e disciplinas de graduação da Unicamp. O processo
de avaliação é online, ocorre semestralmente e envolve todas as disciplinas teóricas e práticas, com
seus respectivos alunos e docentes. Além das análises sobre as disciplinas os estudantes respondem
a questões relativas às condições gerais de oferecimento do curso (bibliotecas, laboratórios, salas de
aula, computadores, serviços da Unicamp) e sobre seu próprio perfil (atividades extras, atuação
política, vida cultural etc).
Como forma de estimular a docência, o Conselho Universitário da Unicamp aprovou, em novembro
de 2011, a criação do prêmio Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino de Graduação. A
partir de 2012, será escolhido para receber a premiação, um docente, de cada uma das 22 unidades
de ensino e pesquisa da universidade.
21
VII ESTRUTURA PEDAGÓGICA
No tocante à proposta pedagógica, o curso AU/UNICAMP visa assegurar a formação de
profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades da sociedade seja ela
caracterizada por um indivíduo ou um grupo, com relação à concepção, à organização e à
construção do espaço entendendo-se este como a concepção de um edifício, da paisagem, ou da
cidade. Procura também assegurar o entendimento da importância da conservação e valorização do
patrimônio construído, bem como a proteção ao equilíbrio do ambiente natural e a utilização
racional dos recursos naturais disponíveis.
Visando o desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social por parte
de seus alunos, futuros arquitetos e urbanistas, o curso AU/UNICAMP norteia-se pelos princípios
presentes na Resolução nº 2 de 17 de junho de 2010, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo, a saber:
- a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente
construído e sua durabilidade;
- o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das
comunidades;
- o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído;
- a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e
responsabilidade coletiva.
Para atender aos princípios acima mencionados, o curso AU/UNICAMP procura desenvolver ações
pedagógicas que garantam:
- que seus alunos tenham uma formação crítica, criativa, analítica e tecnológica de forma a
realizarem intervenções projetuais que satisfaçam as exigências culturais, econômicas, estéticas,
técnicas e ambientais da sociedade brasileira;
- a formação de profissionais com ampla visão ambiental e social;
- a formação de profissionais que compreendam suas responsabilidades sociais e que saibam avaliar
as repercussões sociais, ambientais e urbanas que suas interferências arquitetônicas e urbanísticas
terão;
22
- o entendimento do projeto, seja ele do edifício, da paisagem ou urbano, como um processo, com
caráter multidisciplinar, tanto no seu contexto sócio-cultural como em suas relações com o meio
ambiente, integrando técnica, arte e humanidades;
- a formação de profissionais que asseverem os aspectos de conforto do ambiente construído em
seus projetos;
- a capacitação de seus alunos nas ferramentas de informática aplicadas à arquitetura e ao
urbanismo.
Para tanto, além da interdisciplinaridade entre Institutos e departamentos, presente na sua
estruturação original, o curso AU/UNICAMP foi desenvolvido com uma estrutura curricular que se
articula horizontal e verticalmente. As disciplinas de projeto, presentes em todos os 12 semestres do
curso, são o ambiente de investigação e aplicação desta síntese de conhecimento, através de um
processo gradual e integrado de aquisição de conhecimento e de complexidade do projeto
arquitetônico e urbanístico.
O curso AU/UNICAMP pretende que o aluno, com base no conjunto de conhecimentos adquiridos
nas várias disciplinas, desenvolva sua capacidade de assimilação da teoria e das ferramentas de
projeto através de uma série de exercícios e estudos de problemas de projeto. Dessa forma, deverá
aplicar métodos analíticos, comparar propostas alternativas e desenvolver soluções conceituais com
técnicas sofisticadas. As disciplinas de teoria e projeto, presentes em todos os semestres do curso,
são o ambiente de investigação e aplicação desta síntese de conhecimento, através de um processo
integrado de aquisição de conhecimento e do entendimento da complexidade do projeto
arquitetônico e urbanístico. Nestas disciplinas são abordados temas relevantes, envolvendo as
diversas variáveis de projeto, inclusive o seu impacto sobre a sociedade e o meio ambiente. Ao
mesmo tempo, como parte integrante das atividades didáticas em várias disciplinas do curso são
realizadas e previstas visitas técnicas a obras, conjuntos arquitetônicos e sítios urbanos de caráter
representativo. São também realizadas viagens de estudo programadas a cidades e/ ou sítios de
interesse arquitetônico, paisagístico e urbanístico
O elenco das disciplinas de projeto é enfatizado e respaldado pelas demais disciplinas, das quais
vale ressaltar as de informática aplicada ao projeto. É sabido que os métodos de representação
tridimensional digital vieram se somar às diferentes formas de expressão tradicionalmente utilizadas
no processo de projeto, como o desenho, os modelos físicos e a própria representação
23
tridimensional do edifício. Estas novas formas de expressão são os atuais instrumentos de ligação
entre a concepção formulada pelos arquitetos e urbanistas e a materialização do edifício. Os
modelos tridimensionais digitais introduziram outro modo de realizar esta tradução, em que a
realidade virtual e os recursos de foto-realismo permitiram a melhor interação e percepção dos
espaços a serem construídos. O curso AU/UNICAMP apoia-se também no uso de modelos
tridimensionais físicos como um importante instrumento de aprendizagem. Para tanto, faz uso de
maquetes produzidas manualmente e também aquelas produzidas através de modernos
equipamentos de prototipagem.
Vale ressaltar que os conteúdos curriculares são desenvolvidos por meio de aulas teóricas, de
laboratório, atividades experimentais e extracurriculares. Os conteúdos didáticos de caráter mais
analítico e/ou teórico são estruturados sob a forma de aulas expositivas, exercícios de fixação da
aprendizagem, seminários e leituras dirigidas. Tais atividades visam fornecer ao estudante um
arcabouço teórico/reflexivo que proporcione a base teórica necessária e desejada para subsidiar suas
futuras intervenções projetuais. As aulas de laboratório, além das práticas laboratoriais, de
simulação e de experimentação esperadas, trabalham com a relação teoria-prática. Nos espaços
didáticos destinados ao ensino do projeto de arquitetura e do urbanismo são desenvolvidas reflexões
sobre o ambiente construído, com experimentações e proposições. As propostas são desenvolvidas e
representadas por meio: do desenho livre, do desenho técnico, do desenho assistido por computador,
do texto, de fotografia, de gráficos. Nas aulas de projeto dá-se especial atenção ao uso de modelos e
maquetes, instrumentos comprovadamente eficazes na percepção do espaço por parte dos alunos.
As atividades práticas e experimentais são desenvolvidas individualmente ou por grupos de 2 a 3
alunos. Para garantir que tal se dê de maneira satisfatória e garantir a qualidade do curso
AU/UNICAMP, mantém-se a seguinte relação entre docentes e discentes: 1:30 nas aulas
teóricas; 1:15 nas aulas de projeto e, 1:3 no Trabalho Final de Graduação – TFG.
Considera-se também que o contato do aluno de um curso noturno com as atividades diurnas da
Universidade é também muito importante para enriquecer sua formação e criar a integração
acadêmica desejável na Instituição. Este contato é estimulado através da participação do aluno em
projetos e pesquisas em desenvolvimento dentro universidade, particularmente na Faculdade e
Institutos que compõem o curso AU/UNICAMP: FEC, IFCH e IA, onde o aluno tem a oportunidade
de envolver-se em pesquisas de temáticas diversificadas, porém pertinentes à área de conhecimento
da arquitetura e urbanismo. O contato do aluno de um curso noturno com as atividades diurnas da
24
cidade na qual se insere são também de vital importância. Para estimular esse contato várias
atividades são realizadas, das quais vale a pena ressaltar as visitas à cidade de Campinas e ofato que
as disciplinas de projeto requerem que o aluno faça visitas periódicas às áreas de estudo
selecionadas.
Assim, o curso AU/UNICAMP busca atingir um padrão de excelência que permita a contínua
melhoria do seu ensino, a formação de arquitetos e urbanistas sensíveis, atentos e capazes de
responder às demandas sociais brasileiras.
25
VII.1 Grade Curricular – Catálogo 2011 1º ANO
1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
DISCIPLINA CRD DISCIPLINA CDR
AU110 - Fundamentos da Teoria da Arquitetura 2 AU212 - Desenho II: Desenho Técnico 4
AU221 - Geometria Aplicada à Arquitetura 4 AU223 - Topografia e Informações Geográficas para Arquitetura 4
AU301 - Informática Aplicada I: Introdução à Comunicação 2 AU401 - Estruturas I: Introdução 4
AP111 - Teoria e Projeto I: Introdução 6 AU501 - Física Aplicada à Arquitetura 2
AP211 - Desenho I: Desenho Artístico 4 AP112 - Teoria e Projeto II: Processo Criativo 6
HH788 - Introdução ao Estudo da Cidade 2 HH804 - História da Arq. e Urbanismo do Clássico ao Barroco 4
MS123 - Elementos de Cálculo 4
TOTAL DE CRÉDITOS 24 TOTAL DE CRÉDITOS 24
2º ANO
3º SEMESTRE 4º SEMESTRE
DISCIPLINA CDR DISCIPLINA CDR
AU013 - Metodologia de Projeto III: Humanização 2 AU014 - Metodologia de Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social 2
AU133 - Projeto III: Fatores de Projeto de Arquitetura 6 AU134 - Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social 6
AU302 - Informática Aplicada II: Introdução ao CAD 4 AU403 - Estruturas III: Estática AU403 Estruturas III: Estática 2
AU402 - Estruturas II: Resistência 2 AU601 - Fundamentos do Urbanismo 4
AP115 - Modelos e Maquetes 4 AP213 - Desenho III: Plástica Aplicada 4
HH789 - Estudos Socioeconômicos para Arq. e Urbanismo I 4 AP314 - Informática Aplicada IV: Modelagem e Animação 4
ME180 - Estatística para Ciências da Terra 4 HH805 - História da Arquitetura e Urbanismo Moderno 4
TOTAL DE CRÉDITOS 26 TOTAL DE CRÉDITOS 26
3º ANO
5º SEMESTRE 6º SEMESTRE
DISCIPLINA CDR DISCIPLINA CDR
AU015 - Metodologia de Projeto V: Desempenho Térmico 2 AU021 – Metodologia de Proj. VI: Iluminação Natural e Artificial na
Arquitetura 2
AU135 - Projeto V: Arquitetura Bioclimática 6 AU136 - Projeto VI: Iluminação Natural e Artif. na Arquitetura 6
AU303 - Informática Aplicada III: CAD no Processo Criativo 2 AU405 - Estruturas V: Concreto 4
AU404 - Estruturas IV: Fundações 4 AU613 - Planejamento Urbano III: Desenho Urbano 6
AU416 - Estruturas VII: Sistemas Estruturais 4 AP741 - Arquitetura Paisagística I: Introdução 4
AU612 - Planejamento Urbano II: Planos Urbanos 6 HH806 - História da Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo 4
AU811 – Tec. Ambiente Construído I: Materiais de Construção 4 Eletiva 2
TOTAL DE CRÉDITOS 28 TOTAL DE CRÉDITOS 28
4º ANO
7º SEMESTRE 8º SEMESTRE
DISCIPLINA CDR DISCIPLINA CDR
AU017 - Metodologia de Projeto VII: Acústica na Arquitetura 2 AU018 - Metodologia do Projeto VIII: Complexidade 2
AU137 - Projeto VII: Acústica na Arquitetura 6 AU138 - Projeto VIII: Complexidade 6
AU406 - Estruturas VI: Metálicas e Madeira 4 AU504 - Hidrologia Urbana 2
AU502 - Hidráulica 2 AU713 - Planejamento da Paisagem: Macro Paisagem 4
AU700 - Eficiência Energética no Projeto e na Construção 2 AU812 – Tec. Ambiente Construído II: Técnicas Construtivas 4
AP742 - Arquitetura Paisagística II: Projetos 4 AU816 - Sistemas Prediais, Hidráulicos e Sanitários 4
HH796 - Estudos Socioeconômicos para Arq. e Urbanismo II 4 AU817 - Sistemas Elétricos 2
HH803 - Estudos Socioeconômicos IV 2 AP216 - Desenho Industrial I: Introdução à Programação Visual 4
TOTAL DE CRÉDITOS 26 TOTAL DE CRÉDITOS 28
5º ANO
9º SEMESTRE 10º SEMESTRE
DISCIPLINA CDR DISCIPLINA CDR
AU019 - Metodologia de Projeto IX: Verticalidade 2 AU022 - Teoria de Projeto X: Integração Colaboração 2
AU139 - Projeto IX: Verticalidade 6 AU140 - Projeto X: Projeto Integrado e Colaborativo 6
AU225 - Estágio Supervisionado I 4 AU701 - Arquitetura Sustentável: Projeto e Construção 6
AU614 - Planejamento Urbano IV: Planejamento Ambiental 4 AU914 - Práticas do Projeto Urbano: Desenvolvimento Urbano 4
AU814 - Técnicas Retrospectivas 4 AP120 - Teoria e Projeto X: Interiores 6
AU815 - Tecnologia Ambiente Construído VI: Gerenciamento 6 HH810 - Metodologia Técnicas Pesquisa Arquitetura Urbanismo 6
AP217 - Desenho Industrial II: Introd. ao Projeto de Produto 4
TOTAL DE CRÉDITOS 30 TOTAL DE CRÉDITOS 30
6º ANO
11º SEMESTRE 12º SEMESTRE
DISCIPLINA CDR DISCIPLINA CDR
AU001 - Projeto de Graduação I 10 AU020 - Projeto de Graduação II 14
AU023 - Metodologia de Projeto XI: Sistemas Arquitetônicos 6
Eletiva 6
TOTAL DE CRÉDITOS 22 TOTAL DE CRÉDITOS 14
TOTAL DE HORAS DO CURSO (4590 hs de atividades presenciais supervisionadas + 30 hs de atividades à distância) 4620
TOTAL DE CRÉDITOS DO CURSO 306
26
VII.2 Conteúdos Curriculares
A Resolução nº 2 de 17 de junho de 2010 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo reza no seu artigo 6º que os conteúdos
curriculares devem estar distribuídos em dois núcleos e um Trabalho de Curso, recomendando-se
ainda a interpenetrabilidade entre eles.
O primeiro núcleo é o de Conhecimentos de Fundamentação. Devem compo-lo os campos do saber
que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver
seu aprendizado e será integrado por: estética e história das artes; estudos sociais e econômicos;
estudos ambientais; desenho e meios de representação e expressão.
O segundo núcleo é o de Conhecimentos Profissionais. Este deve ser composto por campos do saber
destinados á caracterização da identidade profissional do egresso e será constituído por: teoria e
história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo; projeto de arquitetura, de urbanismo e de
paisagismo; planejamento urbano e regional; tecnologia da construção; sistemas estruturais;
conforto ambiental; técnicas retrospectivas; informática aplicada à arquitetura e urbanismo;
topografia.
Por fim, o Trabalho de Curso deve ser supervisionado por um docente, de modo que envolva todos
os procedimentos de uma investigação técnico-científica, e será desenvolvido pelo acadêmico ao
longo da realização do último ano do curso.
Para integralização do curso AU/UNICAMP o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos.
Desses, 298 referem-se às disciplinas obrigatórias e 8 créditos em disciplinas eletivas.
O curso AU/UNICAMP atende às Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em
Arquitetura e Urbanismo, o que é explicitado na Tabela 5 e no detalhamento que se segue.
27
Tabela 5 – Disciplinas do curso AU/UNICAMP distribuídas pelos Núcleos de Conhecimento NÚCLEOS DE
CONHECIMENTOS
ÁREAS DO
CONHECIMENTO DISCIPLINAS
Núcleo de
Conhecimentos de
Fundamentação
56 créditos
Básica
AU221 - Geometria Aplicada à Arquitetura
AU501 - Física Aplicada à Arquitetura
MS123 - Elementos de Cálculo
ME180 - Estatística para Ciências da Terra
AU223 - Topografia e Informações Geográficas para Arquitetura
Estudos Ambientais AU700 - Eficiência Energética no Projeto e na Construção
AU701 - Arquitetura Sustentável: Projeto e Construção
AU713 - Planejamento da Paisagem: Macro Paisagem
Desenho e Meios de
Representação e Expressão
AU212 - Desenho II: Desenho Técnico
AP211 - Desenho I: Desenho Artístico
AP213 - Desenho III: Plástica Aplicada
AP115 - Modelos e Maquetes
AP216 - Desenho Industrial I: Introdução à Programação Visual
AP217 - Desenho Industrial II: Introdução ao Projeto de Produto
Núcleo de
Conhecimentos
Profissionais
208 créditos
Teoria e Projeto de
Arquitetura, Projeto de
Paisagismo
AP111 - Teoria e Projeto I: Introdução
AP112 - Teoria e Projeto II: Processo Criativo
AU013 - Metodologia de Projeto III: Humanização
AU133 - Projeto III: Fatores de Projeto de Arquitetura
AU014 - Metodologia de Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social
AU134 - Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social
AU015 - Metodologia de Projeto V: Desempenho Térmico
AU135 - Projeto V: Arquitetura Bioclimática
AU021 - Metodologia de Projeto VI: Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura
AU136 - Projeto VI: Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura
AU017 - Metodologia de Projeto VII: Acústica na Arquitetura
AU137 - Projeto VII: Acústica na Arquitetura
AU018 - Metodologia do Projeto VIII: Complexidade
AU138 - Projeto VIII: Complexidade
AU019 - Metodologia de Projeto IX: Verticalidade
AU139 - Projeto IX: Verticalidade
AU022 - Teoria de Projeto X: Integração Colaboração
AU140 - Projeto X: Projeto Integrado e Colaborativo
AU023 - Metodologia de Projeto XI: Sistemas Arquitetônicos
AP120 - Teoria e Projeto X: Interiores
AP741 - Arquitetura Paisagística I: Introdução
AP742 - Arquitetura Paisagística II: Projetos
Planejamento Urbano e
Regional
AU601 - Fundamentos do Urbanismo
AU612 - Planejamento Urbano II: Planos Urbanos
AU613 - Planejamento Urbano III: Desenho Urbano
AU614 - Planejamento Urbano IV: Planejamento Ambiental
AU914 - Práticas do Projeto Urbano: Desenvolvimento Urbano
Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo
e Estudos Sociais e
Econômicos
AU110 - Fundamentos da Teoria da Arquitetura
HH804 - História da Arq. e Urbanismo do Clássico ao Barroco
HH805 - História da Arquitetura e Urbanismo Moderno
HH806 - História da Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo
HH788 - Introdução ao Estudo da Cidade
HH789 - Estudos Socioeconômicos para Arq. e Urbanismo I
HH796 - Estudos Socioeconômicos para Arq. e Urbanismo II
HH803 - Estudos Socioeconômicos IV
Tecnologia do Ambiente
Construído
AU502 - Hidráulica
AU504 - Hidrologia Urbana
AU811 – Tec. Ambiente Construído I: Materiais de Construção
AU812 – Tec. Ambiente Construído II: Técnicas Construtivas
AU815 - Tecnologia do Ambiente Construído VI: Gerenciamento
AU816 - Sistemas Prediais, Hidráulicos e Sanitários
AU817 - Sistemas Elétricos
Sistemas Estruturais
AU401 - Estruturas I: Introdução
AU402 - Estruturas II: Resistência
AU403 - Estruturas III: Estática
AU404 - Estruturas IV: Fundações
AU405 - Estruturas V: Concreto
AU406 - Estruturas VI: Metálicas e Madeira
AU416 - Estruturas VII: Sistemas Estruturais
Técnicas Retrospectivas AU814 - Técnicas Retrospectivas
Informática Aplicada à
Arquitetura e Urbanismo
AU301 - Informática Aplicada I: Introdução à Comunicação
AU302 - Informática Aplicada II: Introdução ao CAD
AU303 - Informática Aplicada III: CAD no Processo Criativo
AP314 - Informática Aplicada IV: Modelagem e Animação
Trabalho de Curso
34 créditos
Trabalho Final de
Graduação
TFG
HH810 - Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo
AU225 - Estágio Supervisionado I
AU001 - Projeto de Graduação I
AU020 - Projeto de Graduação II
28
VII.2.1 Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação
As disciplinas presentes neste Núcleo visam fornecer o embasamento teórico necessário para que o
futuro arquiteto e urbanista possa desenvolver seu apredizado posterior. Para integralização do
curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 54 referem-se às disciplinas do
Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação, conforme mostra a Tabela 6.
Tabela 6 – Distribuição das disciplinas do Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação, segundo suas áreas
do conhecimento Área do
conhecimento Código Disciplina Créditos
Básica
AU221 Geometria Aplicada à Arquitetura 4
AU501 Física Aplicada à Arquitetura 2
MS123 Elementos de Cálculo 4
ME180 Estatística para Ciências da Terra 4
AU223 Topografia e Informações Geográficas para Arquitetura 4
Estudos Ambientais
AU700 Eficiência Energética no Projeto e na Construção 2
AU701 Arquitetura Sustentável: Projeto e Construção 6
AU713 Planejamento da Paisagem: Macro Paisagem 4
Desenho e Meios de
Representação e
Expressão
AU212 Desenho II: Desenho Técnico 4
AP211 Desenho I: Desenho Artístico 4
AP213 Desenho III: Plástica Aplicada 4
AP115 Modelos e Maquetes 4
AP216 Desenho Industrial I: Introdução à Programação Visual 4
AP217 Desenho Industrial II: Introdução ao Projeto de Produto 4
Total de créditos 54
VII.2.2 Núcleo de Conhecimentos Profissionais
Teoria e Projeto de Arquitetura, Projeto de Paisagismo
Nas disciplinas de Teoria e Projeto de Arquitetura e as de Projeto de Paisagismo, os alunos iniciam
sua trajetória no processo de projeto através do desenvolvimento de grande número de pequenos
exercícios, com objetivos específicos de acordo com as ementas, que incluem conceitos sobre
estética, plástica e volumetria na criação da forma arquitetônica. Alguns dos exercícios são
estruturados com base na seqüência de conhecimento teórico adquirido em aulas expositivas, bem
como leitura obrigatória de textos e pesquisa bibliográfica para complementação de alguns temas.
No primeiro ano do curso, nas disciplinas de projeto (1o e 2
o semestre) são introduzidos exercícios
que trabalham a teoria básica de criação em arquitetura através da extração do essencial. O objetivo
maior desse tipo de exercício é a prática do processo criativo, além de demonstrar que a limitação
de opções concentra o raciocínio numa direção específica com resultados positivos. A estrutura
adotada nos exercícios procura introduzir novos conceitos de forma pontual e com nível crescente
29
de complexidade e demonstrar a importância da aplicação de elementos específicos ao processo de
criação.
A aplicação de recursos computacionais é estimulada criando um vínculo entre as disciplinas de
Informática Aplicada e de Teoria e Projeto desde o primeiro semestre. Procura-se, com isto,
demonstrar que a aplicação de computação gráfica em arquitetura transcende a mera utilização de
ferramentas como o CAD (Computer Aided Design) e que o emprego racional, criativo e inteligente
dos recursos computacionais disponíveis pode ser um elemento importante no processo criativo,
facilitando e garantindo a qualidade projetual desejada.
Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 88 referem-
se às disciplinas de Teoria e Projeto de Arquitetura e, 8 créditos referentes às disciplinas de Projeto
de Paisagismo, conforme demonstra a Tabela 7.
Tabela 7 – Distribuição das disciplinas de Teoria e Projeto de Arquitetura e de Projeto de Paisagismo Área do
conhecimento Código Disciplina Créditos
Teoria e Projeto
de Arquitetura
AP111 Teoria e Projeto I: Introdução 6
AP112 Teoria e Projeto II: Processo Criativo 6
AU013 Metodologia de Projeto III: Humanização 2
AU133 Projeto III: Fatores de Projeto de Arquitetura 6
AU014 Metodologia de Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social 2
AU134 Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social 6
AU015 Metodologia de Projeto V: Desempenho Térmico 2
AU135 Projeto V: Arquitetura Bioclimática 6
AU021 Metodologia de Projeto VI: Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura 2
AU136 Projeto VI: Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura 6
AU017 Metodologia de Projeto VII: Acústica na Arquitetura 2
AU137 Projeto VII: Acústica na Arquitetura 6
AU018 Metodologia do Projeto VIII: Complexidade 2
AU138 Projeto VIII: Complexidade 6
AU019 Metodologia de Projeto IX: Verticalidade 2
AU139 Projeto IX: Verticalidade 6
AU022 Teoria de Projeto X: Integração Colaboração 2
AU140 Projeto X: Projeto Integrado e Colaborativo 6
AU023 Metodologia de Projeto XI: Sistemas Arquitetônicos 6
AP120 Teoria e Projeto X: Interiores 6
Total de créditos de Teoria e Projeto de Arquitetura 88
Projeto de
Paisagismo
AP741 Arquitetura Paisagística I: Introdução 4
AP742 Arquitetura Paisagística II: Projetos 4
Total de créditos de Projeto de Paisagismo 8
Planejamento Urbano e Regional
A materialização das formas espaciais é o resultado de um conjunto crescente de intervenções que o
homem promove no espaço no sentido de adapta-lo às suas necessidades. Dos detalhes mínimos de
30
uma casa aos grandes planos urbanísticos das cidades, há uma linha que estabelece graus de
complexidade baseada em dois fatores básicos: a escala do objeto projetado e o número de
elementos atrelados a ele. Baseado nessa observação percebe-se que o conhecimento do arquiteto
deve estar apoiado num conjunto de conhecimento que permita o entendimento da arquitetura nas
suas várias escalas. Através disso, o estudo do urbano no curso pode ser classificado sob dois
aspectos:
- Aquele envolvido com o conhecimento e conceitos fundamentais da produção do espaço urbano,
de forma abrangente, representado por um campo de conhecimento que englobe outros campos, o
Urbanismo;
- Aquele envolvido com a produção do espaço urbano, seja nos seus planos básicos de ação seja no
desenho de suas formas, o Planejamento.
As disciplinas de Planejamento Urbano do curso AU/UNICAMP estão apoiadas numa estrutura que
forneça ao aluno um instrumental teórico que permita o entendimento do que seja o Espaço Urbano
e a forma de nele intervir. Nesse sentido, as disciplinas de Planejamento urbano encontram-se
posicionadas na grade de forma estratégica para que haja uma interação com outras que abrangem
várias áreas do conhecimento humano e que se completam no processo de planejamento, tais como:
desenho, geometria, física, matemática, técnicas de projeto, história das cidades e problemas sócio-
econômicos.
Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 24 referem-
se às disciplinas de Planejamento Urbano e Regional conforme demonstra a Tabela 8.
Tabela 8 – Distribuição das disciplinas de Planejamento Urbano e Regional
Área do
conhecimento Código Disciplina Créditos
Planejamento Urbano
e Regional
AU601 Fundamentos do Urbanismo 4
AU612 Planejamento Urbano II: Planos Urbanos 6
AU613 Planejamento Urbano III: Desenho Urbano 6
AU614 Planejamento Urbano IV: Planejamento Ambiental 4
AU914 Práticas do Projeto Urbano: Desenvolvimento Urbano 4
Total de créditos de Planejamento urbano e regional 24
Estética e Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo e Estudos Sócio-Econômicos
As seqüências de História da Arquitetura e do Urbanismo e Estudos Sócio-Econômicos têm como
objetivos a promoção e a formação de sólidos conhecimentos no âmbito das ciências humanas,
31
particularmente na história da arte e da arquitetura, nos estudos do Urbanismo e da Cidade, dos
movimentos sociais e culturais, do conjunto formado pelo patrimônio edificado e pelas perspectivas
críticas dentro da produção contemporânea da Arquitetura e do Urbanismo.
São três os critérios que orientam a distribuição dos conteúdos ao longo das seqüências semestrais:
- é reconhecida a importância didática da apresentação de todos os conteúdos previstos em uma
ordem cronológica, acumulativa, que estimule, inicialmente, o ponto de vista histórico entre os
discentes, e possa progredir, rumo a posições criticas em relação ao presente e ao futuro. É
necessária certa consolidação e expansão de conteúdos a serem abordados, progressivamente,
formando uma sólida cultura, de parâmetros e de princípios, aberta a um paralelo enriquecimento e
maior complexidade, pela erudição, por estudos aprofundados dentro dos interesses individuais,
pelo envolvimento em pesquisas de iniciação científica.
- que os estudos nessas seqüências disciplinares não devem ser absolutamente genéricos,
simplesmente orientados por uma cronologia, mas, sim, temáticos, desenvolvendo pontos
fundamentais que respeitem e não obliterem, por sua vez, relações geográficas e temporais.
- orientar, estimular e difundir nas atividades didáticas o espírito crítico e a consciência da bagagem
cultural no exercício da Arquitetura e do Urbanismo, dos conhecimentos históricos às problemáticas
atuais, das implicações técnico-artísticas à responsabilidade cultural, ética e profissional do
arquiteto.
Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 14 referem-
se às disciplinas de Estética e Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo e 12 às disciplinas
de Estudos Sociais e Econômicos conforme demonstra a Tabela 8.
Tabela 8 – Distribuição das disciplinas de Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo e de Estudos
Sociais e Econômicos Área do
conhecimento Código
Disciplina
Créditos
Estética e História das
Artes AU110 Fundamentos da Teoria da Arquitetura 2
Teoria e História da
Arquitetura e do
Urbanismo
HH804 História da Arq. e Urbanismo do Clássico ao Barroco 4
HH805 História da Arquitetura e Urbanismo Moderno 4
HH806 História da Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo 4
Total de créditos de Estética e Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo 14
Estudos Sociais e
Econômicos
HH788 Introdução ao Estudo da Cidade 2
HH789 Estudos Socioeconômicos para Arq. e Urbanismo I 4
HH796 Estudos Socioeconômicos para Arq. e Urbanismo II 4
HH803 Estudos Socioeconômicos IV 2
Total de créditos de Estudos Sociais e Econômicos 12
32
Tecnologia do Ambiente Construído
A introdução de preocupações ambientais na formação de futuros arquitetos deve ser desenvolvida
em três níveis de conhecimento. O primeiro estágio dedica-se à conscientização ambiental do
estudante e ao estímulo pelo interesse nestas matérias. A segunda fase concentra-se no
entendimento de como os edifícios afetam o meio ambiente. Finalmente, as estratégias para
minimizar os efeitos negativos são objeto da terceira fase de aprendizado, em que as habilidades e
conhecimentos acumulados nas etapas anteriores são canalizados para a busca de soluções de
projeto ambientalmente responsáveis.
Entre estas metas, medidas para minimizar o uso de recursos não renováveis, conservar água e
energia e reduzir poluição e geração de resíduos serão gradualmente apresentadas. Os tópicos
ambientais serão tratados em todas as disciplinas profissionais, especialmente nas de Tecnologia do
ambiente construído. Na série de Teoria e Projeto, o papel que as decisões arquitetônicas podem ter
na geração ou minimização do impacto do ambiente construído é um dos temas centrais. Será
enfatizado com uma ação efetiva em todas as etapas do ciclo de vida dos edifícios.
Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 24 referem-
se às disciplinas de Tecnologia do Ambiente Cosntruído conforme demonstra a Tabela 9.
Tabela 9 – Distribuição das disciplinas de Tecnologia do Ambiente Cosntruído
Área do
conhecimento Código Disciplina Créditos
Tecnologia do
Ambiente Construído
AU502 Hidráulica 2
AU504 Hidrologia Urbana 2
AU811 Tec. Ambiente Construído I: Materiais de Construção 4
AU812 Tec. Ambiente Construído II: Técnicas Construtivas 4
AU815 Tecnologia do Ambiente Construído VI: Gerenciamento 6
AU816 Sistemas Prediais, Hidráulicos e Sanitários 4
AU817 Sistemas Elétricos 2
Total de créditos de Tecnologia do ambiente construído 24
Sistemas Estruturais
Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 24 referem-
se às disciplinas de Sistemas Estruturais conforme demonstra a Tabela 10.
33
Tabela 10 – Distribuição das disciplinas de Sistemas Estruturais Área do
conhecimento Código Disciplina Créditos
Sistemas Estruturais
AU401 Estruturas I: Introdução 4
AU402 Estruturas II: Resistência 2
AU403 Estruturas III: Estática 2
AU404 Estruturas IV: Fundações 4
AU405 Estruturas V: Concreto 4
AU406 Estruturas VI: Metálicas e Madeira 4
AU416 Estruturas VII: Sistemas Estruturais 4
Total de créditos de Sistemas estrututrais 24
Técnicas Retrospectivas
Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos. Desses, 4 referem-se
às disciplinas de Técnicas Retrospectivas conforme demonstra a Tabela 10.
Tabela 11 – Distribuição das disciplinas de Técnicas Retrospectivas Área do
conhecimento Código Disciplina Créditos
Técnicas
Retrospectivas AU814 Técnicas Retrospectivas 4
Total de créditos de Técnicas retrospectivas 4
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
A inserção da informática no ensino de arquitetura da Unicamp segue as tendências e
transformações do uso do CADD na prática da arquitetura, incorporando as recentes inovações,
como a idéia de criação de uma área específica da informática em arquitetura, através da CAAD
(Computer Aided Architectural Design). Nesta, a informática é vista como uma máquina de apoio à
criação no projeto. Esta, além de auxiliar nos aspectos relacionados à organização de dados,
documentação, gerenciamento, comunicação, também contempla as faces artística e racional do
processo de projeto. Para integralização do curso o aluno tem que cumprir um total de 306 créditos.
Desses, 12 referem-se às disciplinas de Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo conforme
demonstra a Tabela 12.
Tabela 12 – Distribuição das disciplinas de Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo Área do
conhecimento Código Disciplina Créditos
Informática Aplicada à
Arquitetura e
Urbanismo
AU301 Informática Aplicada I: Introdução à Comunicação 2
AU302 Informática Aplicada II: Introdução ao CAD 4
AU303 Informática Aplicada III: CAD no Processo Criativo 2
AP314 Informática Aplicada IV: Modelagem e Animação 4
Total de créditos de Informática aplicada à arquitetura e urbanismo 12
34
VII.2.3 Trabalho de Curso - Trabalho Final de Graduaçao - TFG
O Trabalho Final de Graduação, ora denominado TFG, do curso AU/UNICAMP tem como objetivo
avaliar as condições de qualificação do formando em Arquitetura e Urbanismo para sua atuação
profissional através do desenvolvimento de um trabalho projetual individual em que esteja
presente a integração dos conhecimentos e dos conteúdos abordados durante o curso. Considera-se
que se trata de um momento significativo na formação acadêmica do aluno – uma oportunidade de
recapitular o conhecimento adquirido e, no desenvolvimento do trabalho, constatar e explorar a
interdisciplinaridade de seus conteúdos. Para tanto, o aluno deverá demonstrar autonomia como
projetista, ser capaz de identificar e desenvolver um programa em sua condição urbana/social e
concretizá-lo como proposta arquitetônica – expressa com a correta utilização do instrumental
técnico e teórico necessário à atividade profissional do arquiteto / urbanista.
Dado o entendimento que se tem da importância do TFG e, para que os objetivos possam ser
cumpridos, o curso de AU/UNICAMP elaborou uma série de normas e estratégias pedagógicas para
seu funcionamento. Estas, instituídas em 2003, ano em que a 1ª turma do curso estava no seu 5º
ano, têm sofrido atualizações constantes. A excelência que os TFG do curso AU/UNICAMP vêm
alcançando demonstram o acerto da sua implantação.
O TFG do curso AU/UNICAMP é composto de três disciplinas que perfazem um total de 30
créditos, a saber:
HH810 Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo – disciplina de 6
créditos, oferecida no 10º semestre do curso, tem como ementa: Métodos de trabalho em pesquisa
científica. Definição e desenvolvimento do objeto de estudo, crítica bibliográfica e
desenvolvimento. Subsídios para elaboração do Trabalho Final de Graduação (TFG) em Arquitetura
e Urbanismo;
AU001 Projeto de Graduação I – disciplina de 10 créditos, oferecida no 11º semestre do curso,
tem como ementa: Projeto arquitetônico e de desenho urbano complexo com abordagem
interdisciplinar. Sequência completa das etapas de projeto profissional: estudos preliminares,
análise de programa funcional, definição de partido, anteprojeto, maquetes de estudo, plano de
massa para implantação na malha urbana.
AU020 Projeto de Graduação II – disciplina de 14 créditos, oferecida no 12º semestre do curso,
tem como ementa: Projeto arquitetônico e de desenho urbano complexo com abordagem
35
interdisciplinar. Desenvolvimento do Projeto de Graduação I. Projeto executivo, detalhamento de
acabamento, maquetes de apresentação, memorial.
Apesar das disciplinas AU001 e AU020 serem semestrais e avaliadas como tal, considera-se que o
TFG é um trabalho contínuo, que será finalizado somente ao final do 2º semestre, na presença de
uma banca constituída pelo orientador, um docente arquiteto e urbanista pertencente aos quadros da
Unicamp e um arquiteto urbanista externo à mesma. No intuito de garantir a qualidade dos trabalhos
desenvolvidos, o curso AU/UNICAMP determinou que:
- O TFG será um trabalho de cunho projetual, desenvolvido individualmente, devendo estar de
acordo com as atribuições profissionais dos arquitetos e urbanistas;
- A relação entre orientador e orientados será de 1:3, no máximo 1:5, salvo exceções;
- O aluno do TFG será orientado por um docente arquiteto e urbanista pertencente aos quadros do
curso AU/UNICAMP. Porém, recomenda-se que o aluno tenha assessorias com os demais docentes
do curso;
- O tema será de livre escolha do aluno. Porém, sua pertinência em relação aos objetivos gerais do
curso AU/UNICAMP será avaliada pela Comissão do TFG;
A Comissão do TFG é constituída por um coordenador, nomeado pelo Coordenador de Graduação e
por todos os docentes orientadores que estão participando do TFG em determinado ano. Tem como
missão nortear os trabalhos, definir objetivos, avaliar os casos excepcionais. Anualmente a
Comissão do TFG revê as normas do TFG e edita um caderno que é distribuído aos estudantes no
íncio de cada ano.
No intuito de nortear os trabalhos do TFG foram estabelecidos alguns objetivos a serem cumpridos
pelos alunos. No 1º semestre, na disciplina AU001 espera-se que eles em um primeiro momento
definam o tema, o local de estudo, a legislação pertinente, a bibliografia relativa ao tema. Em um
segundo momento, após as leituras, discussões com os docentes, os estudantes devem apresentar o
Memorial relativo ao seu trabalho, composto por: objetivos, justificativa, argumentos teóricos,
programa, referências projetuais iniciais e, dependendo da escala do projeto, croquis iniciais e
maquete de estudo. Em um terceiro momento o estudante deverá apresentar o Memorial e o Estudo
Preliminar, que espelhe um partido arquitetônico sólido. Durante esse processo, aulas são
ministradas, palestras são proferidas, grupos de trabalho são organizados.
36
No 2º semestre, na disciplina AU020, espera-se que, em um primeiro momento, os estudantes
desenvolvam o anteprojeto que será alvo da avaliação da pré-banca. Esta normalmente ocorre no
meio do semestre e é constituída pelo orientador e dois docentes arquitetos e urbanistas do curso
AU/UNICAMP. O último estágio é a apresentação do TFG perante a presença de uma banca
constituída pelo orientador do aluno, um docente arquiteto e urbanista pertencente aos quadros da
Unicamp e um arquiteto e urbanista externo à Unicamp. Em casos de temas muito específicos,
outros profissionais poderão ser convidados a fazer parte da banca final que contará então com mais
um membro além dos acima especificados. A Figura 1 espelha a dinâmica adotada para os trabalhos
do TFG do curso AU/UNICAMP
Os critérios de avaliação dos TFG encontram-se agrupados em: Concepção, Conceitualização /
Metodologia, Construtibilidade e Representação. A saber:
Concepção
Nesse quesito, os alunos devem:
- Entender a importância de algumas das variáveis do projeto arquitetônico na configuração final
dos espaços (conceitos básicos, programa de necessidades, referências históricas da proposta
projetual, inserção na paisagem urbana, relações com o entorno, disposições em função dos fatores
climáticos, articulações entre os diferentes espaços construídos);
- Compreender a arquitetura como uma manifestação cultural, cujo desenvolvimento implica um
entendimento crítico, analítico e propositivo de seu tempo e espaço;
- Estabelecer critérios claros para o dimensionamento espacial;
- Dominar instrumental arquitetônico suficiente para trabalhar a expressão formal das edificações,
seus interiores e exteriores;
- Qualificar os diferentes espaços em função das atividades previstas no programa de necessidades e
criar articulações adequadas entre eles;
- Entender os limites e a importância, da esfera privada, coletiva e pública dos espaços ;
- Propor diferentes possibilidades projetuais de dispositivos de proteção ou de potencialização dos
efeitos dos fatores climáticos, assim como dominar princípios de orientação dos edifícios e das
áreas abertas com relação a estes mesmos fatores.
Conceitualização / Metodologia
37
Nas questões relativas à conceitualização os estudantes devem:
- Analisar criticamente o perfil do homem contemporâneo, entendido como o atual usuário do
espaço a ser projetado e, portanto, formulador de novas necessidades;
- Analisar criticamente o conjunto de variáveis expostas no programa de necessidades, objetivando
relacioná-las satisfatoriamente em torno de uma idéia central;
- Situar as próprias propostas projetuais no contexto da história recente e relacioná-las às atuais
tendências arquitetônicas;
- Representar graficamente o processo e a metodologia adotada para o desenvolvimento da
proposta.
Construtibilidade
Em relação à construtibilidade, os alunos devem:
- Dominar noções básicas do desenho de estruturas (direções preferenciais de armação, pré-
dimensionamento aproximado de alguns tipos de vigas e pilares, princípios de ligações entre as
peças, etc);
- Esboçar critérios para o uso de diferentes tipos de vedação (opacas, translúcidas, transparentes,
vazadas,.etc.).
- Definir critérios (técnicos, funcionais, estéticos, conceituais, estruturais, econômicos,.etc.) para a
escolha dos materiais que comporão os elementos da construção;
- Diferenciar sistemas construtivos artesanais de sistemas industrializados (ou pré-fabricados) e
esboçar critérios de escolha e de composição entre eles.
Representação
No tocante à representação, os alunos devem:
- Usar corretamente o código de desenho técnico, através de programas e métodos adequados, para
transmitir de maneira objetiva e expressiva as informações relativas ao projeto;
- Expressar graficamente os conceitos básicos do projeto de arquitetura, associando ao desenho
técnico outras técnicas de representação ou, eventualmente, outras linguagens visuais (entenda-se
que a representação faz parte do conceito do projeto, assim esta deverá refletir a conceitualização do
projeto);
38
- Desenvolver graficamente um anteprojeto completo de arquitetura e desenhos de expressão gráfica
adequada ao tema e objeto em estudo;
No intuito de valorizar o trabalho dos alunos, o curso AU/UNICAMP instituiu um prêmio interno
para os melhores TFG – Prêmio Joaquim Guedes. No início do ano seguinte ao final do TFG há
uma exposição com o TFG de todos os alunos que finalizaram o curso no ano imediatamente
anterior. O objetivo é a eleição dos melhores TFG pela comunidade acadêmica do curso de
Arquitetura e Urbanismo. Para tanto, a Comissão do TFG convida um corpo de jurados que
seleciona os melhores trabalhos. Esse corpo de jurados é composto de: professores orientadores do
TFG no ano em questão, oito professores do curso de Arquitetura e Urbanismo e seis representantes
discentes, sendo um para cada ano do curso. Os membros do júri avaliam os trabalhos
individualmente, de acordo com os critérios acima mencionados. Cada membro do júri recebe uma
ficha na qual deve anotar os cinco melhores trabalhos. Os três primeiros colocados recebem o
prêmio ex-aequo Unicamp. São dadas duas menções honrosas às colocações seguintes. Os dois
primeiros colocados representam a Unicamp no Concurso Nacional Ópera Prima.
Vale ressaltar que os ganhadores do Prêmio Joaquim Guedes nos anos de 2009 e 2010 foram
ganhadores do Concurso Nacional Ópera Prima.
40
VII.3 Estágio Supervisionado
A Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio estudantil, assim o define:
“Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em
instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial
e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e
adultos.”
O estágio obrigatório ou não são parte do projeto pedagógico do curso AU/UNICAMP. Estes
podem ser realizados em: empresas e órgãos públicos, empresas privadas, escritórios, organizações
do terceiro setor; laboratórios (atividades profissionais); escritórios modelos, ou no âmbito de
projetos ou disciplinas de extensão e serão acompanhados por um docente do curso. Atualmente, o
coordenador de graduação é o reponsável por tal atividade. As empresas devem realizar cadastro
junto ao SAE – Serviço de Apoio ao Estudante, celebrando convênio com a Unicamp, como reza a
Resolução GR-038/2008, de 24/11/2008.
No local em que o aluno for desenvolver o Estágio, deverá existir um Supervisor de Estágio, que
avaliará através de questionário próprio o desempenho do aluno sob sua supervisão. Este deve ter o
título de arquiteto e urbanista, sob a pena do estágio não ser aprovado. O estagiário não poderá fazer
mais do que 6 horas diárias de estágio.
Para sua avaliação no curso, o Estagiário deve apresentar como documentação final um relatório
detalhado de suas atividades e o documento de avaliação do Supervisor na empresa devidamente
preenchido. No seu relatório, o aluno Estagiário deve descrever os trabalhos desenvolvidos e
formular opinião e emitir conceitos que permitem a avaliação do seu aproveitamento.
O Estágio deverá ser formalmente cumprido através da disciplina obrigatória AU225 – Estágio
Supervisionado que será de responsabilidade da Coordenadoria de Graduação de Arquitetura e
Urbanismo.
Ao final deste documento, no Relatório contendo outras atividades relevantes ao curso
AU/UNICAMP, encontra-se a relação dos alunos do curso AU/UNICAMP que realizaram estágios,
entre os anos de 2007 e 2011, bem como os respectivos lugares onde foram realizados.
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VII.4 Programa de Formação Ampliada: Arquitetura e Urbanismo / Engenharia Civil
O Programa de Formação Ampliada nos Cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil da
Faculdade de Engenharia Civil, arquitetura e Urbanismo, ora denominada FEC/Unicamp. busca
ampliar a integração entre os dois cursos a fim de proporcionar a possibilidade de uma formação
ampliada aos graduandos desta instituição.
O Programa de Formação Ampliada da FEC/Unicamp contempla que alunos do Curso de
Arquitetura e Urbanismo, além de todas as disciplinas do seu curso de origem, possam cursar
disciplinas do Curso de Engenharia Civil estabelecidas neste Programa, e da mesma forma, os
alunos do curso de Engenharia Civil, além de todas as disciplinas do seu curso de origem, possam
cursar disciplinas do Curso de Arquitetura e Urbanismo estabelecidas neste Programa. Ao final do
Programa e na conclusão do curso de origem, o aluno receberá um certificado de sua unidade, que
será apostilado com a denominação de “formação ampliada”. O aluno poderá a qualquer momento
retornar ao seu curso de origem, abrindo mão de seu direito ao Programa.
O Programa prevê que a formação complementar a ser seguida pelos alunos não terá duração
mínima, pois sendo os cursos de Engenharia Civil e de Arquitetura e Urbanismo oferecidos em
horários diferentes, é possível o cumprimento do programa pelos alunos sem o aumento de seu
tempo de integralização. Entretanto, para seu melhor aproveitamento, recomenda-se aos
participantes o aumento de no mínimo dois semestres e no máximo seis semestres em seus prazos
de integralização. O prazo legal de direito de permanência no curso original desses alunos terá que
ser ampliado, a fim de levar em conta essa duração suplementar.
A escolha das disciplinas que os alunos de graduação em Arquitetura e Urbanismo deverão cursar
na Engenharia Civil, levou em consideração a inclusão daquelas que ampliassem o conhecimento
relacionado às ciências da engenharia e às questões tecnológicas. Destacam-se: os processos
construtivos; de infraestrutura urbana e regional; gestão de projetos, de empreendimentos e da obra.
Todavia, o aluno de Arquitetura e Urbanismo participante do Programa poderá cursar a seu critério
e movido pelo seu interesse qualquer outra disciplina da grade do Curso de Engenharia Civil, desde
que cumpra a seqüência de disciplinas obrigatórias constantes do Programa, bem como os pré-
requisitos necessários para as suas opções em créditos suplementares de disciplinas eletivas.
A escolha das disciplinas que os alunos de graduação em Engenharia Civil deverão cursar na
Arquitetura e Urbanismo tem como premissa a necessidade de fornecer uma visão ampliada da
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Arquitetura e Urbanismo, que incorpora questões metodológicas e teóricas relativas à concepção
formal e programática do espaço arquitetônico e urbano. Estas preocupações definiram as escolhas
das disciplinas do Curso de Arquitetura e Urbanismo direcionadas à teoria e projeto de edificações;
planejamento urbano e regional; planejamento paisagístico; história da arquitetura e do urbanismo e
disciplinas de representação gráfica. Todavia, o aluno de Engenharia Civil participante do Programa
poderá cursar a seu critério e movido pelo seu interesse qualquer outra disciplina da grade do Curso
de Arquitetura e Urbanismo, desde que cumpra a seqüência de disciplinas obrigatórias constantes
do Programa, bem como os pré-requisitos necessários para as suas opções em créditos
suplementares de disciplinas eletivas.
Para os alunos de Arquitetura e Urbanismo existem duas opções para realizar o Programa:
Estruturas e Construção Civil e Engenharia Urbana e Ambiental.
Na primeira opção, Estruturas e Construção Civil, o aluno de arquitetura e urbanismo deve obter
60 créditos em disciplinas obrigatórias e 22 créditos em disciplinas eletivas, perfazendo um total de
82 créditos, conforme explicitado nas tabelas 13 e 14.
Tabela 13 - Quadro de disciplinas obrigatórias para alunos de Arquitetura e Urbanismo
Opção 1: Estruturas e Construção Civil Código Nome da Disciplina Créditos
1º SEMESTRE
MA111 Cálculo I 06
MA141 Geometria Analítica e Vetores 04
CV111 Sistemas Estruturais 01
CV351 Introdução à Economia 02
Total de créditos obrigatórios no 1º semestre: 13
2º SEMESTRE
MA211 Cálculo II 06
CV401 Administração Aplicada a Empresas de Construção 02
CV332 Materiais de Construção Civil II 03
GM420 Geologia Geral 05
Total de créditos obrigatórios no 2º semestre 16
3º SEMESTRE
CV311 Cálculo para Engenharia Civil 06
CV312 Mecânica Geral 03
CV521 Geotecnia I 03
CV701 Planejamento e Controle de Empreendimentos 04
Total de créditos obrigatórios no 3º semestre 16
4º SEMESTRE
CV411 Mecânica dos Sólidos I 06
CV903 Gestão Financeira Econômica e Riscos de Empreendimentos 03
Total de créditos obrigatórios no 4º semestre 09
5º SEMESTRE
CV511 Mecânica dos Sólidos II 06
Total de créditos obrigatórios no 5º semestre 06
Total de créditos das disciplinas obrigatórias 60
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Tabela 14 - Quadro de disciplinas eletivas para alunos de Arquitetura e Urbanismo
Opção 1 Estruturas e Construção Civil Código Nome da Disciplina Créditos
CV621 Geotecnia II 03
CV721 Fundações 04
CV613 Estruturas de Madeira 03
CV713 Estruturas Metálicas I 04
CV714 Estruturas de Concreto Armado I 06
CV811 Estruturas de Concreto Protendido I 03
CV812 Estruturas de Pontes 03
CV813 Estruturas Metálicas II 04
CV702 Sistemas Prediais Hidráulico-sanitários e Gás I 03
CV900 Sistemas Prediais Hidráulico-sanitários e Gás II 02
CV901 Qualidade de Projetos 03
CV902 Integração de Projeto CAD 02
CV904 Qualidade na Construção 02
CV906 Projeto e Construção Sustentável 02
CV909 Tecnologia da Informação e Comunicação no Projeto 02
CV916 Introdução ao Método dos Elementos Finitos 02
CV917 Projeto de Estruturas de Concreto Armado Assistido por Computador 03
CV918 Estruturas em Situação de Incêndio 03
CV919 Alvenaria Estrutural 03
CV923 Geotecnica III 03
CV924 Complementos de Fundações 03
CV001 Projeto e Implantação de Loteamento 02
CV002 Planejamento e Logística de Canteiro de Obras 02
CV003 Tecnologia de Argamassas e Revestimento 02
CV012 Projetos de Estruturas de Madeira 03
CV020 Geotecnia Ambiental 03
CV063 Concretos Especiais 02
CV067 Introdução ao Projeto de Estruturas em Steel Framing 03
CV075 Estruturas Metálicas Tubulares 03
Todas a disciplinas de código CV ou EC fazem parte do elenco de disciplinas eletivas que o aluno
de Arquitetura e Urbanismo poderá cursar.
Na segunda opção, Engenharia Urbana e Ambiental, o estudante de arquitetura e urbanismo deve
obter 55 créditos em disciplinas obrigatórias e 27 créditos em disciplinas eletivas, perfazendo um
total de 82 créditos, conforme demosntrado nas tabelas 15 e 16.
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Tabela 15 - Quadro de disciplinas obrigatórias para alunos de Arquitetura e Urbanismo
Opção 2 Engenharia Urbana e Ambiental Código Nome da Disciplina Créditos
1º SEMESTRE
MA111 Cálculo I 06
MA141 Geometria Analítica e Vetores 04
CV111 Sistemas Estruturais 01
CV351 Introdução à Economia 02
Total de créditos obrigatórios no 1º semestre: 13
2º SEMESTRE
MA211 Cálculo II 06
CV522 Técnica dos Transportes 02
CV141 Química para Engenharia Civil 03
QG102 Química Experimental I 04
Total de créditos obrigatórios no 2º semestre 15
3º SEMESTRE
CV312 Mecânica Geral 03
CV421 Topografia e Geodésia II 03
CV622 Estradas I 04
CV821 Economia dos Transportes 02
CV541 Qualidade Sanitária do Meio 05
Total de créditos obrigatórios no 3º semestre 17
4º SEMESTRE
CV431 Mecânica dos Fluidos 05
Total de créditos obrigatórios no 4º semestre 05
5º SEMESTRE
CV531 Engenharia Hidráulica 05
Total de créditos obrigatórios no 5º semestre 05
Total de créditos das disciplinas obrigatórias 55
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Tabela 16 - Quadro de disciplinas eletivas para alunos de Arquitetura e Urbanismo Opção 2 Engenharia Urbana e Ambiental
Código Nome da Disciplina Créditos
CV632 Hidrologia Básica 04
CV641 Sistemas de Abastecimento de Água 04
CV722 Estradas II 02
CV741 Sistemas de Esgotamento Hídrico: Sanitário e Pluvial 06
CV822 Estradas III 02
CV823 Aeroportos 02
CV832 Portos, Rios e Canais 02
CV841 Ecologia Aplicada à Engenharia Civil 04
CV920 Geomática 03
CV921 Superestrutura Ferroviária 03
CV922 Serviços Logísticos: Gestão e Projeto 03
CV925 Terminais de Transportes 03
CV926 Apoio à Tomada de Decisão 03
CV927 Engenharia de Tráfego 03
CV928 Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes 03
CV929 Transporte Público Urbano 03
CV930 Práticas e Projetos em Drenagem Urbana 03
CV933 Gerenciamento de Recursos Hídricos 03
CV936 Impactos Ambientais resultantes de Obras Hidráulicas 02
CV940 Gestão Ambiental por Bacias 03
CV942 Tratamento de Águas para Abastecimento 03
CV943 Tratamento de Esgotos e Efluentes Industriais 03
CV944 Manejo e Tratamento de Resíduos Sólidos 03
CV945 Gestão em Saneamento Ambiental 03
CV948 Saneamento em Pequenas Comunidades 03
CV949 Aspectos Legais e Institucionais em Saneamento e Ambiente 03
CV023 Segurança Viária 03
CV024 Complementos em Aeroportos 03
CV030 Pequenas Centrais Hidrelétricas 02
CV031 Introdução ao Planejamento Energético 02
CV034 Análise Multicriterial em Tomada de Decisão 02
CV047 Saneamento e Saúde Pública 02
CV069 Limpeza Urbana 03
Todas a disciplinas de código CV ou EC fazem parte do elenco de disciplinas eletivas que o aluno
de Arquitetura e Urbanismo poderá cursar.
Para os alunos de Engenharia Civil, a opção é única - Concepção e Projeto em Arquitetura e
Urbanismo. Nesta, o aluno de engenharia civil deve obter 72 créditos em disciplinas obrigatórias e
10 créditos em disciplinas eletivas, perfazendo um total de 82 créditos, conforme tabela 17.
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Tabela 17 - Quadro de disciplinas obrigatórias para alunos de Engenharia Civil
Opção Única: Concepção e Projeto em Arquitetura e Urbanismo
Código Nome da Disciplina Créditos
AU014 Metodologia de Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social 02
AU134 Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social 06
AU015 Metodologia de Projeto V: Desempenho Térmico 02
AU135 Projeto V: Arquitetura Bioclimática 06
AU018 Metodologia do Projeto VIII: Complexidade 02
AU138 Projeto VIII: Complexidade 06
AU019 Metodologia de Projeto IX: Verticalidade 02
AU139 Projeto IX: Verticalidade 06
AU022 Teoria de Projeto X: Integração Colaboração 02
AU140 Projeto X: Projeto Integrado e Colaborativo 06
AP213 Desenho III: Plástica Aplicada 04
AU303 Informática Aplicada III: CAD no Processo Criativo 02
AU613 Planejamento Urbano III: Desenho Urbano 06
AU713 Planejamento da Paisagem: Macro Paisagem 04
AP741 Arquitetura Paisagística I: Introdução 04
HH804 História da Arquitetura e Urbanismo do Clássico ao Barroco 04
HH805 História da Arquitetura e Urbanismo Moderno 04
HH806 História da Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo 04
Total de créditos das disciplinas obrigatórias 72
OBS: Todas as disciplinas de código AU, AP e HH fazem parte do conjunto de eletivas para os alunos de EC.
O aluno do Curso de Arquitetura e Urbanismo, participante do Programa, deverá cursar ao longo de
pelo menos 5 semestres todas as disciplinas obrigatórias estabelecidas na opção 1 (Estruturas e
Construção Civil) ou na opção 2 (Engenharia Urbana e Ambiental), perfazendo um total de 60
(sessenta) créditos obrigatórios na opção 1 ou 55 (cinquenta e cinco) créditos obrigatórios na opção
2. Todas as demais disciplinas do programa de graduação do Curso de Engenharia Civil são
consideradas como optativas; dentre elas, o aluno deverá completar, no mínimo, 21 (vinte) créditos
em disciplinas optativas na opção 1, ou 27 (vinte e sete) créditos em disciplinas optativas na opção
2. Portanto, no total o aluno cursará, no mínimo, 82 (oitenta e dois) créditos em disciplinas da
Engenharia Civil, sendo 60 obrigatórios + 22 optativos na opção 1, ou 55 obrigatórios + 27
optativos na opção 2. A trajetória do aluno do Curso de Arquitetura e Urbanismo, participante do
Programa, deverá se realizar em paralelo, a partir do segundo semestre do seu curso de origem.
Portanto, o aluno permanecerá no mínimo 5 semestres (cursando as obrigatórias da opção 1 ou da
opção 2) mais tantos semestres quanto sejam necessários para completar o número mínimo de
créditos optativos (ou seja: 22 créditos na opção 1, ou 27 créditos na opção 2).
O aluno da Engenharia Civil participante do Programa deverá cursar todas as 18 disciplinas
obrigatórias, cujos pré-requisitos deverão ser adequados, perfazendo um total de 72 créditos. Todas
as demais disciplinas do programa de graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo são
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consideradas como optativas; dentre elas, o aluno deverá completar, no mínimo, 10 créditos. No
total o aluno cursará, no mínimo, 82 créditos. A trajetória do aluno do Curso de Engenharia Civil,
participante do Programa, deverá se realizar em paralelo, a partir do segundo semestre do seu curso
de origem. Portanto, o aluno permanecerá no mínimo 5 semestres cursando as disciplinas
obrigatórias mais tantos semestres quanto sejam necessários para completar o número mínimo de
créditos optativos (ou seja: 10 créditos).
O Programa levará à criação de duas novas possibilidades, caracterizadas por uma formação
ampliada em cada curso de origem. Os alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo participantes
do Programa receberão normalmente o seu diploma de Arquiteto e Urbanista, além de um
Certificado de Formação Ampliada em Engenharia Civil (opção 1 ou opção 2). De modo
equivalente, os alunos do Curso de Engenharia Civil participantes do Programa receberão
normalmente o seu diploma de Engenheiro Civil, além de um Certificado de Formação Ampliada
em Arquitetura e Urbanismo.
Em sua primeira etapa de implantação (2011) em caráter experimental, ingressarão no Programa até
5 alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo e 5 alunos do Curso de Engenharia Civil por ano,
que serão submetidos a um processo de seleção. Essas vagas deverão ser revistas a cada ano.
Para ingresso no Programa, o candidato deverá ter cursado, no mínimo, 1 (um) semestre completo
em seu Curso de origem. Não será permitido o ingresso de alunos já matriculados no TFG –
Trabalho Final de Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo ou no TCC – Trabalho de
Conclusão de Curso de Engenharia Civil.
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VIII.EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS – CATÁLOGO 2011
A seguir serão apresentadas as disciplinas obrigatórias, relativas ao catálogo de 2011. Estas
encontram-se detalhadas, com informações relativas às suas respectivas ementas, e Bibliografia
básica. Indica-se também:
- OF - Período de oferecimento da disciplina: OF: S-1 – 1º semestre, OF: S-2 – 2º semestre, OF: S-
5 – ambos os períodos letivos, OF: S-6 – a critério da unidade de ensino;
- T - Horas-aula semanais de teoria;
- P - Horas-aula semanais de prática;
- L - Horas-aula semanais de laboratório;
- O - Atividades semanais orientadas;
- D - Atividades semanais à distância;
- E - Horas semanais de estudos;
- HS - Horas-aula semanais;
- SL - Horas-aula semanais em sala;
- C - Créditos da disciplina;
- EX - Exame final de avaliação.
Informa-se também os pré-requisitos de cada uma das disciplinas obrigatórias. Define-se pré-
requisito pleno como a disciplina ou conjunto delas nas quais o aluno deve obter aprovação para
poder matricular-se em outra. Da mesma forma, pré-requisito parcial é a disciplina ou conjunto de
disciplinas nas quais o estudante deve obter a frequência mínima e média final maior ou igual a três
(3,0) para poder matricular-se em outra. Os códigos das disciplinas consideradas como pré-
requisitos podem estar separados por “espaço” ou barra (/), de acordo com a seguinte convenção:
- Barra / - significa ou
- Espaço - significa e
- * - significa pré-requisito parcial
Existem ainda pré-requisitos especiais, que seguem a seguinte convenção:
- AA200 - é necessário ter a autorização da Coordenadoria de Graduação que oferece a disciplina;
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- AA200nn - o aluno deve possuir Coeficiente de Progressão (Campinas) maior ou igual a 0,nn.
VIII.1 Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação
VIII.1.1 Disciplinas Básicas
AU221 Geometria Aplicada à Arquitetura
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Geometria Espacial: Projeções Ortogonais e Rebatimentos; Conceituação básica da compreensão das
figuras no espaço e sua representação através do processo das projeções ortogonais e perspectivas; Perspectivas
Paralelas e Representação Gráfica; Sombras; Geometria de Coberturas: concordância e interferência de planos e
sua representação; Planificação; Modelagem: Projeto e construção de sólidos: arestas e faces/plano de massa.
Bibliografia:
CHING, F. . . O , . . epresentação ráfica para desen o e pro eto. Barcelona: Gustavo Gili,
2001. 345 p.
O , . ro etos em rquitetura. ão aulo: Hemus, 2004. 223 p.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. . ed. ão aulo: Edgard Blücher, 2001. 176 p.
, . esen o t cnico para a construção ci il. ão aulo: EPU; EDUSP, 1974. 68 p., v. 1.
, . eometria descriti a m todo de on e. . ed. isboa undação alouste ulben ian, 2000. 360p.
AU501 Física Aplicada à Arquitetura
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: *MA151/*MS123
Ementa: Termodinâmica. Temperatura. Calor, trabalho e a primeira lei da termodinâmica. Propriedades e
processos térmicos. A disponibilidade de energia. Propriedades termofísicas dos materiais e componentes
construtivos. Movimento ondulatório. Ondas sonoras. Conceitos de acústica. Ondas eletromagnéticas. Radiação
solar e radiação térmica. Interação com o meio. Conceitos de iluminação e fotometria.
Bibliografia:
Acioli, J. L., Física Básica para Arquitetura, Editora UnB, 1994.
Sears, F., Zemanski, M. W. e Young, H, D., Física, Vols. 1, 2 e 4, 2a. Edição, Livros Técnicos e Científicos,
1984.
Halliday, D. e Resnick, R., Fundamentos de Física, Vols. 1, 2 e 4, 2a. Edição, Livros Técnicos e Científicos,
1993.
Tipler, P. A., Física, Vols 1a, 1b e 2b, 2a. Edição, Editora Guanabara Dois, 1986.
MS123 Elementos de Cálculo
OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Funções. Limites. Derivada. Integral. Técnicas de integração. Aplicações.
Bibliografia:
BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral São Paulo. Makron Books Editora Ltda., 1999.
EDWARDS JR., C.H. e PENNEY, D.E. Cálculo com Geometria Analítica Rio de Janeiro. Editora Prentice Hall
do Brasil Ltda., 1997, v1, 486p.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica 2.ed. São Paulo: Makron Books Editora Ltda., 1994.
50
SOLIANI, R., BARRETO, F.M.S. Guia de consulta do mathematica. Campinas: FEC – Unicamp, 1997.
SOLIANI, R., BARRETO, F.M.S. Aplicações do mathematica a problemas de engenharia civil. Campinas: FEC
– Unicamp, 1997.
SOLIANI, R.; ROSSI, E.M.M.F.; SOUSA, W.R. Guia para utilização do mathematica. Campinas: FEC –
Unicamp, 2001.
ME180 Estatística para Ciências da Terra
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: MS123/ MS220/ MS380
Ementa: Conceitos básicos de probabilidade e estatística descritiva. Variáveis aleatórias. distribuições discretas
e contínuas: Binomial, Hipergeométrica, Poisson, Normal, t, F, chi, 2. Amostragem. Estimação, teste de hipótese
e intervalos de confiança para médias, proporções e variâncias. Regressão e correlação. Análise de variância.
Bibliografia:
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 6.ed. Florianópolis: UFSC, 2006.
BUSSAB, Wilton de O. & MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2006.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
FONSECA, Jairo Simon da. & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas,
1996.
MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Pioneira, 2004.
AU223 Topografia e Informações Geográficas para Arquitetura
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: *AU221
Ementa: Introdução: Conceitos fundamentais; unidades de medidas e sistema de coordenadas. Planimetria.
Altimetria. Terraplenagem. Noções de astronomia. Geodésia. Cartografia. Sistema de projeção UTM (Universal
Transferso de Mercator). Conceitos básicos de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto. Posicionamento por
Satélite - GPS e Sistemas de Informação Geográfica envolvendo questões ambientais.
Bibliografia:
BO , lberto . “ xercícios de opo rafia” – Editora Edgard Blucher Ltda, 1975.
BO , lberto . “ opo rafia plicada à n en aria i il” – Editora Edgard Blucher Ltda, 1992.
BO lberto . “ opo rafia” – Editora Edgard Blucher Ltda, 1977. Volumes 1 e 2.
, ilberto . & , ertrudes . . “ opo rafia aplicada às ciências a rárias”.- Livraria Nobel,
1989.
O OY, einaldo. “ opo rafia Básica” – FEALQ, 1988.
V , William yslop. “ ur eyin or onstruction” d. c raw-Hill, 1995.
, ilip. “ ur eiyn for n ineers”. – McGraw-Hill.
, elmar .B. & , ilberto . “ rincípios de oto rametria e otointerpretação”. –
Editora Nobel, 1977.
, lcyr in eiro. “ ro eções otadas esen o ro eti o”. – Editora Livros Técnicos e Científicos,
1981.
X , mandio uís de lmeida et alii. “ ntrodução aos istemas de nformação eo ráfica”. – Rio
Claro, 1992.
51
VIII.1.2 Estudos Ambientais
AU700 Eficiência Energética no Projeto e na Construção
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: O consumo de energia no setor de edificações. Bioclimatologia, eficiência no setor residencial.
Eficiência no setor comercial e em edifícios de serviços e públicos. Legislação brasileira. O PROCEL. Avaliação
de eficiência energética no projeto. Método de cálculo da eficiência, sistemas de iluminação, sistemas de
condicionamento de ar, envoltória. Simulação.
Bibliografia:
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10899: Energia solar fotovoltaica –
Terminologia. Rio de Janeiro, 2006.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11704: Sistemas fotovoltaicos –
Classificação. Rio de Janeiro, 2008a.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15569: Sistema de aquecimento solar
de água em circuito direto – Projeto e instalação, Rio de Janeiro, 2008b.
GELLER, H. S. Revolução Energética: políticas para um futuro sustentável. Rio de Janeiro: Relume Dumará:
USAid, 2003.
LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência Energética na Arquitetura. 2 edição. São Paulo:
ProLivros, 2004.
PEREIRA, E. B.; MARTINS, F. R.; ABREU; S. L.; RÜTHER, R. Atlas brasileiro de energia solar, ISBN 978-
85-17-00030-0. São José dos Campos – Brasil: INPE, 2006.
PRASAD, D.; SNOW, M. Designing with Solar Power – A Source Book for Building Integrated Photovoltaics
(BIP V). Earthscan. London, 2005.
RÜTHER, R. Edifícios solares fotovoltaicos: o potencial da geração solar fotovoltaica integrada a edificações
urbanas e interligada à rede elétrica pública do Brasil. Editora UFSC / LABSOLAR, Florianópolis, 2004.
AU701 Arquitetura Sustentável: Projeto e Construção
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S
Pré-Req.: AU015 AU136 AU021 AU135 AU137 AU017
Ementa: Desenvolvimento sustentável. Agenda 21 para a Construção sustentável. Projeto e arquitetura
sustentável. Construção sustentável. Tecnologias para a sustentabilidade. Análise de ciclo de vida. Indicadores
de sustentabilidade. Metodologias para avaliação ambiental e certificação verde de produtos e edifícios.
Avaliação da sustentabilidade de edifícios. Apresentação e discussão de casos de referência. Aplicações em
estudo de caso e exercícios de projeto.
Bibliografia:
BRUNTLAND, G. H. (editor). Our Common Future: The World Commission on Environment and
Development. Oxford: Oxford University Press. 398 pp. 1987.
CARMODY, J. et al. Minnesota Sustainable Design Guide, version 1.0. Minneapolis, MN: University of
Minnesota, Hennepin County, the Minnesota Office of Environmental Assistance, and Hellmuth, Obata &
Kassabaum Architects. 2000. 109 pp.
International Council for Research and Innovation in Building and Construction - CIB; United Nations
Programme, International Environmental Technology Centre – UNEP-IETC (Eds.). Agenda 21 for Sustainable
Construction in Developing Countries: a discussion document. BOUTEK Report no. Bou/E0204. Pretoria:
CIB/UNEP-IETC. 2002.
52
GLAVINICH, T.E. ontractor’s uide to reen buildin construction mana ement, pro ect deli ery,
documentation and risk reduction. John Wiley and Sons, Inc. 2008.
SILVA, V.G. Avaliação da sustentabilidade de edifícios de escritórios brasileiros: diretrizes e base
metodológica. São Paulo, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de
Construção Civil. 210 pp. 2003. (Tese Doutorado).
WAKERNAGEL, M.; Rees, W. Our ecological footprint: reducing human impact on Earth. The New Cathalist
Bioregional Series. Gabriola Island, New Society Publishers. 1996. 160 pp.
AU713 Planejamento da Paisagem: Macro Paisagem
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: *AP742
Ementa: Geografia Urbana e Macro Paisagem: A paisagem na dimensão regional, transformações da paisagem
pelos processos de urbanização e das atividades agrícolas e industriais. Intervenções paisagísticas elaboradas em
escalas regionais. Relação com impactos ambientais.
Bibliografia:
BERTOLO, L. S. 2009. Medidas de mudança espaço-temporal como fonte de identificação das linhas de
evolução de uma paisagem costeira. Estudo de caso: Ilha de São Sebastião. 96p.
DRAMSTAD, W.E., OLSON,J.D. E FORMAN, R.T.T.1996 (1a. Versão). Landscape Ecology Principles in
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METZGER, J.P. 2001. O que é ecologia da paisagem.? Biotaneotropica 2001,1(1/2),
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SÁNCHES, L. E. 2006 Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos.
SANTOS, R. F. dos. 2004 Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina dos Textos. 184p.
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Verlag.157p.
THOMPSON, J.W. & SORVIG, K. 2008. Sustainable landscape construction. Island Press.2nd ed. 381p.
VIII.1.3 Desenho e Meios de Representação e Expressão
AU212 Desenho II: Desenho Técnico
OF:S-2 T:00 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: AU221
Ementa: Expressão de idéias através da comunicação visual. Representação do espaço arquitetônico; Introdução
à modelagem geométrica digital; Conceituação básica da compreensão das figuras no espaço e sua representação
através do processo das projeções ortogonais. Representação gráfica dos elementos construtivos aplicados nos
projetos de Arquitetura. Normas Gerais de Desenho Técnico (ABNT).
Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação de projetos de arquitetura.
Rio de Janeiro, 1994.
CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
53
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1998.
FARRELLY, L. Técnicas de Representación. Barcelona: Promopress, 2008.
YEE, R. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
ZELL, M. Architectural drawing course. 1º ed. Hauppauge NY: Barrons Educational Series, 2008.
AP211 Desenho I: Desenho Artístico
OF:S-1 T:00 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Desenho artístico. Composição, desenho de observação e de memória. Percepção das formas.
Utilização de materiais e técnicas de desenho e de representação gráfica.
Bibliografia:
, iulio arlo “ rte oderna o luminismo aos mo imentos contemporâneos” ompan ia das
Letras; São Paulo; 1992.
O , onis . “ intaxe da in ua em Visual” ditora artins ontes ão aulo, 1991.
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AP213 Desenho III: Plástica Aplicada
OF:S-5 T:00 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: AP211
Ementa: Plástica aplicada à Arquitetura. Relação: figura, espaço e forma. Espaço bi e tridimensional.
Linguagem visual, comunicação gráfica. Meios de expressão. Exercícios de projeto.
Bibliografia:
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Ed. Schwarcz Ltda, São Paulo, 1995
MASSIRONI, Manfredo. Ver pelo desenho. Martins Fontes Editora LTDA, São Paulo, 1982
OLIVER, R. Arte y Processo del Dibujo Arquitetonico. São Paulo: Interciência
WONG, Wucius. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2003
AP115 Modelos e Maquetes
OF:S-5 T:00 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Técnicas e materiais na construção de maquetes. Construção de maquetes e modelos iconico-
analógicos de obras de significativa importância e de acordo com os modelos teóricos da arquitetura no
pensamento moderno. Releitura de projetos existentes com programas específicos variáveis a partir do código
estético-funcional de cada tradição arquitetônica.
Bibliografia:
54
DEMARCO, Patricia. Building Architectural Models. New York: Schiffer Publishing, 1999.
FLORIO, Wilson; TAGLIARI, Ana. O uso de cortadora a laser na fabricação digital de maquetes físicas. Anais
do SIGRADI, Havana, Cuba, 2008, p. 256-263.
FLORIO, Wilson; SEGALL, Mario L.; ARAÚJO, Nieri S. Tangibilidade dos Modelos Físicos: Protótipos
Rápidos Em Arquitetura. Anais do GRAPHICA, Curitiba, 2007, p. 1-15.
KNOLL, Wolfgang. Maquetes Arquitetônicas. São Paulo: Paperback, 2003.
KVAN, Thomas; THILAKARATNE, Ruffina. Models in the Design Conversation: Architectural vs.
Engineering. II International Conference of the Association of Architecture Schools of Australasia, AASA,
Melbourne, 28-30 September, 2003, p.1-11.
MILLS, Criss B. Designing with Models: A Studio Guide to Making and Using Architectural Design Models.
New Jersey: John Wiley & Sons Inc, 2005.
AP216 Desenho Industrial I: Introdução à Programação Visual
OF:S-2 T:00 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: História, teoria e estética do design gráfico. Terminologia e conceitos fundamentais. Identidades e
dessemelhanças entre design e arquitetura. Áreas de atuação em programação visual. Método clássico de
desenvolvimento de projetos de design aplicado à programação visual. Ergonomia da informação. Semântica do
design gráfico. Ética do design gráfico.
Bibliografia:
DONDIS, Donis A.. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes: 1997.
BRIDGEWATER, Peter. Introdução ao Design Gráfico. São Paulo: Estampa, 1999.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo: Ed. Callis, 1995
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
AP217 Desenho Industrial II: Introdução ao Projeto de Produto
OF:S-1 T:00 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: História, teoria e estética do design de produto. Terminologia e conceitos fundamentais. Identidades e
dessemelhanças entre design e arquitetura. Áreas de atuação em projeto de produto. Método clássico de
desenvolvimento de projetos e design aplicado ao projeto de produto. Ergonomia do produto. Semântica do
produto. Ética do design de produto.
Bibliografia:
BACK, Nelson. Metodologia de Projeto de Produtos Industriais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S.A.,
1983.
BONSIEPE, Gui. Teoría y práctica del diseño industrial - Elementos para uma manualística crítica. Colección
Comunicacion Visual. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1978.
BURDEK, Bernhard E.. Diseño: História, Teoria y Prática del Diseño Industrial. Barcelona: Gustavo Gilli, 1994.
IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda, 1990. 465 p.
JONES, Christopher J.. Métodos de Diseño. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1976.
MUNARI, B.. Diseño e Comunicación Visual: Contribución a una metodología didáctica. 3ª edição. Barcelona:
Editorial Gustavo Gilli S.A., 1975. 361 p.
PALMER, C.. Ergonomia. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1976. 207 p.
55
VIII.2 Núcleo de Conhecimentos Profissionais
VIII.2.1 Teoria e Projeto de Arquitetura, Projeto de Paisagismo
AP111 Teoria e Projeto I: Introdução
OF:S-1 T:02 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:06 SL:06 C:06 EX:S
Ementa: Introdução ao projeto: materiais e linguagens de projeto (plástica, volumetria, teoria das cores,
texturas, escalas, luz e sombras, ritmo, harmonia e composição). Noções gerais da estética aplicada ao espaço da
arquitetura. Axiomática arquitetônica. O homem e o ambiente físico. Percepção espacial. A correlação forma e
função no projeto. Introdução à metodologia de projeto. Exercício de projeto.
Bibliografia:
ARNHEIM, Rudolf. A Dinâmica da Forma Arquitectónica. Lisboa: Presença, 1988
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Pioneira, 1991.
BAKER, Geoffrey H. Análisis de la forma: Urbanismo y Arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 1991.
CHING, Francis D. K. Arquitetctura: Forma, Espacio y Orden. Barcelona: Gustavo Gili, 1993.
DONDIS, D. La sintaxis de la imagen. Barcelona: Gustavo Gili, 1986. pp.123 -147.
HERTZBERGER , Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
ROSSEAU, René- Lucien. A Linguagem das Cores. A energia, o simbolismo, as vibrações e os ciclos das
estruturas coloridas. São Paulo: Pensamento, 1998.
AP112 Teoria e Projeto II: Processo Criativo
OF:S-2 T:02 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:06 SL:06 C:06 EX:S
Pré-Req.: AP111 *AP211
Ementa: Teoria da Arquitetura. O processo criativo: métodos heurísticos de estímulos à criação no projeto.
Lógica arquitetônica: elementos, formas, volumes e composição. Metodologia de projeto e partido: modulação,
analogias, linguagens formais, tipologias, relações antropológicas, modelos teóricos da arquitetura no
pensamento moderno: idealismo, ativismo, espontâneo, autoconsciente, intuitivo e lógico. Racionalidade
construtiva. Flexibilidade. Processo de produção e industrialização. Exercícios de projeto.
Bibliografia:
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal – métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo:Ed.
SENAC São Paulo, 2007.
CROSS, Nigel. Desenhante. Pensador do desenho. Santa Maria: sCHDs, 2004.
DERDYK, Edith (org.) Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Senac São Paulo, 2007.
DOCZI, Gyorgy. O Poder dos Limites. Harmonias e proporções na Natureza, Arte & Arquitetura. São Paulo:
Mercuryo, 1990.
GOUVEIA, Anna Paula Silva. O croqui do arquiteto e o ensino do desenho. Tese (Doutorado). São Paulo: FAU,
1998.
RINALDI, Ricardo Mendonça. A contribuição da comunicação visual para o design de superfície. Dissertação
de Mestrado. Bauru: UNESP, 2009.
RUBIM, R. Desenhando a Superfície. São Paulo: Rosari, 2005.
TILLEY, Alvein R. As medidas do homem e da mulher – fatores humanos em design. Porto Alegre: Bookman,
2005.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
56
AU013 Metodologia de Projeto III: Humanização
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: *AP112/ AA200
Ementa: Processo de projeto e métodos de apoio: análise do local, programa arquitetônico, humanização e
construtibilidade. Análise de projetos, considerando os fatores: sociais, culturais, espaciais, comportamentais,
ergonômicos, econômicos, de uso e conforto; equacionados sob as exigências locais, ambientais, técnicas e
legais, abrangendo questões relativas à estética e aos princípios básicos do desenho urbano sustentável.
Bibliografia:
ALEXANDER, C. at all. A Pattern Language. Oxford University Press: New York, 1977.
BAKER, G.H. Design Strategies in Architecture. Van Nostrand Reinhold: London, 1996, 2aed
BRANDÃO, C. A. L. Linguagem e arquitetura: o problema do conceito In: Revista de Teoria e História da
Arquitetura e do Urbanismo. Belo Horizonte: UFMG. vol.1, n.1, novembro de 2000.
COELHO, A. B. Habitação humanizada. Lisboa: LNEC. Coleção teses e programas de investigação, 2007.
COELHO, A. B; PEDRO, J. B. Do Bairro e da Vizinhança à Habitação. Tipologias e caracterização dos níveis
físicos residenciais. Lisboa: Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1998
HERTZBERGER, H. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
JACOBS, J. Morte e vida das grandes cidades. São Paulo: Martins fontes, 2000.
SOLÀ-MORALES, I. Territorios. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
AU133 Projeto III: Fatores de Projeto de Arquitetura
OF:S-1 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S
Pré-Req.: *AP112/ AA200
Ementa: Fatores na concepção do projeto de arquitetura aplicados a exercícios projetuais: sociais, culturais,
espaciais, urbanos, comportamentais, ambientais, legais, econômicos, de uso e conforto. Processo de projeto:
entendimento do lugar, programa de necessidades e construbilidade. Concepção do habitat no contexto da cidade
com ênfase nos conceitos humanizadores do ambiente cosntruído. Escalas do projeto de arquitetura. Exercícios
de projeto.
Bibliografia:
ALEXANDER, C. at all. A Pattern Language. New York: Oxford University Press, 1977.
BAKER, G.H. Design Strategies in Architecture. London: Van Nostrand Reinhold, 1996
CEJKA, J. Tendencias de la arquitectura contemporánea. Barcelona: GG, 1995.
FRANCIS, K. Arquitetura: Forma, espaço e ordem. S. Paulo: Martins Fontes, 1999.
FRAMPTON, K. História crítica da Arquitetura Moderna. S. Paulo: Martins Fontes, 2003.
HERTZBERGER, H. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
HEARN, F: Ideas que han configurado edifícios; Barcelona: GG, 2007
JACOBS, J. Morte e vida das grandes cidades. São Paulo: Martins fontes, 2000.
MONTANER, .M.Después del Movimiento Moderno. Barcelona: GG, 1993.
NESBITT, K. (org.).Uma nova agenda para a arquitetura - antologia teórica (1965-1995). São Paulo: Cosac
Naiff, 2007.
57
AU014 Metodologia de Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: *AU113/ AA200
Ementa: Processo de projeto e métodos de apoio: participação e inclusão do usuário e comunidades; variáveis
físico ambientais, socioeconômicas, técnicas e de uso; relações de vizinhança. Introdução a sustentabilidade no
ambiente construído.
Bibliografia:
DAMASIO, C. (org). Urbanizador Social- da informalidade à parceria. Porto Alegre: livraria do Arquiteto, 2006.
DAVIS, M. Planeta Favela. SP: Boitempo, 2006.
HARVEY, D. Espaços de esperança. São Paulo: Loyola, 2005.
JAQUES, P.B. Estética da Ginga. Rio de Janeiro: casa da palavra, 2003 [2ª ed].
JONES, E.D. and WILLIAMSON, J. Retrofiting Suburbia: urban design solutions for redesigning suburbs. N Y:
J. Wiley & Sons, 2011.
SANOFF, H. Community participation methods in design and planning. New York: John Wiley & Sons, 2000.
SANTOS, C. N. F. Quando a rua vira casa; a apropriação de espaços de uso coletivo em um centro de bairro.
São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda, 1985
SANTOS, M. O Espaço do cidadão. São Paulo: Edusp, 1987.
AU134 Projeto IV: Arquitetura de Interesse Social
OF:S-2 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S
Pré-Req.: *AU133/ AA200
Ementa: Modalidades e soluções arquitetônicas e urbanísticas de projetos de interesse social, especialmente da
habitação. Análise e diagnóstico dos assentamentos humanos sociais. Variáveis ambientais, socioeconômicas e
técnicas. Relações de vizinhança. Participação e inclusão da comunidade no processo de projeto. Desenho
urbano sustentável. Espaços e equipamentos de uso coletivo. Exercícios de projeto.
Bibliografia:
BONDUKI, N. Habitat: as práticas bem sucedidas em habitação, meio ambiente e gestão urbana nas cidades
brasileiras. São Paulo, Studio Nobel, 1996.
CARMONA, M. Housing Design Quality through Policy, Guidance and Review. Spon Press, London, UK: 2001
CORREA, C. Housing and Urbanisation. Singapura: Tien Wah Press, 2000.
DUARTE, C.; SILVA, O.; BRASILEIRO, A. (org.) Favela, um bairro. Propostas metodológicas para
intervenção pública em favelas do Rio de Janeiro. São Paulo, Pro-editores, 1996.
HAMDI, N., Housing without Houses: Participation, Flexibility, Enablement, New York, Van Nostrand
Reinhold, 1991.
LYLE,J.Regenerative design for sustainable development New York,John Wiley,1994
MARICATO, E. Metrópole na periferia do capitalismo. São Paulo: Hucitec, 1996.
MASCARÓ, J. Desenho urbano e custos de urbanização. 2ª edição. Porto Alegre, D. C. Luzzatto Editora, 1989.
MORETTI, R. Normas urbanísticas para habitação de interesse social: recomendações para elaboração. São
Paulo. IPT. 1997.
PINA, S. A. M. G. Diretrizes para projetos habitacionais populares em Campinas - São Paulo. Tese (Doutorado),
Escola Politécnica, USP, São Paulo: 1998
WARD, P. Self-help housing: a critique. Mansell Press, NY: 1982
58
AU015 Metodologia de Projeto V: Desempenho Térmico
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: AU501 *AU114/ AA200
Ementa: Clima e ambiente construído. Conforto térmico e sustentabilidade na arquitetura. Índices de conforto.
Conforto térmico no ambiente construído: conceitos, materiais e técnicas. Geometria da insolação. Ventilação
natural. Cálculo, detalhamento e simulação do conforto térmico em projeto.
Bibliografia:
BITTENCOURT, L. S & CÂNDIDO, C., Introdução à ventilação natural. EDUFAL, 2005
BITTENCOURT, L. S., Uso das cartas solares. Diretrizes para arquitetos, 2ªEd., EDUFAL, Maceió,1995
BROWN, G. Z. & DEKAY, M., Sol, vento e luz. Estrategias para o projeto de arquitetura, Bookman Ed, 2a. ed.
2004.
CHPS. The Collaborative for High Performance Schools, Best Practices Manual. California, 2002. Disponível
em http://www.chps.net/manual/index.htm. Acesso em 01 março 2008.
FORD, A., Designing the sustainable school. Mulgrave, Vic., Images Pub., 2007, 256 p.
FROTA, A. B., Geometria da Insolação, Ed. Geros, SP, 2004
KOWALTOWSKI, D.C.C.K., Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de ensino, Oficina de Textos, São
Paulo, Brasil, 2011, p. 272.
LABAKI, L. C., Anotações de conforto térmico, FEC/UNICAMP, Campinas, 2006
AU135 Projeto V: Arquitetura Bioclimática
OF:S-1 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S
Pré-Req.: AU501 *AU134/ AA200
Ementa: Projeto de arquitetura bioclimática. Concepção e avaliação. Projetos variados cujo tema central seja o
conforto térmico. Edifícios institucionais com ênfase na arquitetura escolar.
Bibliografia:
BROWN, G. Z. & DEKAY, M., Sol, vento e luz. Estrategias para o projeto de arquitetura, Bookman Ed, 2a. ed.
2004.
BRUBAKER, C.W., Planning and designing schools. New York: McGraw-Hill, 1998.
CABE, Commission for Architecture and the Built Environment (CABE). Picturing school design. London,
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CHPS. The Collaborative for High Performance Schools, Best Practices Manual. California, 2002. Disponível
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DUDEK, M. & D. BAUMANN., Schools and kindergartens: a design manual. Basel ; Boston: Birkhäuser. 2007.
255 p.
FORD, A., Designing the sustainable school. Mulgrave, Vic., Images Pub., 2007, 256 p.
KOWALTOWSKI, D.C.C.K., Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de ensino, Oficina de Textos, São
Paulo, Brasil, 2011, p. 272.
TAYLOR, A. P. E K. ENGGASS., Linking architecture and education: sustainable design for learning
environments. Albuquerque: University of New Mexico Press. 2009. xix, 451 p.
59
AU021 Metodologia de Projeto VI: Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: AU113 *AU115/ AA200
Ementa: Processo de projeto e métodos de apoio: luz e visão; conceitos físicos fundamentais; normas brasileiras
de iluminação natural e artificial. Modelos físicos e computacionais para estudos da iluminação natural e
artificial. Luz elétrica: fontes, luminárias e controles. Conceituação do projeto Luminotécnico. Cálculo e
simulação.
Bibliografia:
B , . . , odfrey, . . “Ventanas. unción, diseño e instalación”. Barcelona, usta o ili, 1978.
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AU136 Projeto VI: Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura
OF:S-2 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S
Pré-Req.: *AU135 *AU501/*AU133 *AU135/ AA200
Ementa: Concepção e desenvolvimento de projeto com ênfase na iluminação natural e artificial. Aprendendo a
ver: exercícios de sensibilização. A iluminação natural na prática do projeto de arquitetura.
Bibliografia:
HOPKINSON, R.G, PETHERBRIDGE, P., LONGMORE, J. "Iluminação Natural". Lisboa, Fundação Kalouste
Gulbenkian, 1975.
PHILIPS LIGHTING DIVISION. “ anual de luminação” (edição em portu uês). Eindhoven, Philips
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O, aulo er io. “ luminação atural. todo de álculo” exto apostilado preparado para a
disciplina AUT 248. São Paulo, FAUUSP, 1999. (mimeo).
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V , elson olano e O Ç V , oana arla. “ luminação e rquitetura”. ão aulo, Virtus, 001
AU017 Metodologia de Projeto VII: Acústica na Arquitetura
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: AU501/ AA200
Ementa: Acústica arquitetônica: conceitos, materiais e técnicas. Conforto acústico dos ambientes construídos.
Normas de conforto acústico. Cálculo, detalhamento e simulação do conforto acústico em projeto.
Bibliografia:
BARRON, M. Auditorium acoustics and architectural design, E & FN Spon, London, 1993.
BERANEK, L. L., Concert halls and opera houses: music, acoustics and architecture, Springer Verlag, New
York, 2004.
EGAN, M. D., Architectural acoustics, Mc Graw Hill, 1988.
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IRVINE. L. K., RICHARDS, R. L., Acoustics and noise control handbook for architects and builders, Krieger
Publishing Acompany, Malgar, 1998.
KNUDSEN, V. O., HARRIS, C. M., Acoustical Design, ASA, 1978..
KUTTRUFF, H., Room acoustics, Elsevier Applied Science, London, 1991.
LORD, P., TEMPLETON, D., Detailing for acoustics, E & FN Spon, 1996.
MEHTA, M. et al., Architectural acoustics - Principles and Design, Prentice Hall, 1999. (livro texto para teoria)
AU137 Projeto VII: Acústica na Arquitetura
OF:S-1 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S
Pré-Req.: *AU501/ AA200
Ementa: Projeto com ênfase na acústica arquitetônica. Concepção e avaliação. Desenvolvimento de projetos
variados cujo tema central seja o conforto acústico. Edifícios com ênfase em atividades culturais.
Bibliografia:
HERSHBERGER, R. G. Architectural Programming and predesign manager. Ed. McGraw Hill, 1999.
IRVINE. L. K., RICHARDS, R. L., Acoustics and noise control handbook for architects and builders, Krieger
Publishing Acompany, Malgar, 1998.
IZENOUR, G.C., KNUDSEN, V. O., NEWMAN, R. B., Theater Design, Mc Graw Hill, 1996.
IZENOUR, G.C., KNUDSEN, V. O., NEWMAN, R. B., Theater Technology, Mc Graw Hill, 1996
KUTTRUFF, H., Room acoustics, Elsevier Applied Science, London, 1991.
LIMA, Evelyn F. W; CARDOSO, Ricardo J. B. Arquitetura e Teatro: o edifício teatral de Andrea Palladio a
Christian de Portzamparc. Rio de Janeiro: Contra-Capa/FAPERJ, 2010.
LORD, P., MAEKAWA, Z. Environmental and architectural acoustics, E&FN Spon, 1994
LORD, P., TEMPLETON, D., Detailing for acoustics, E & FN Spon, 1996.
MARCUS, C. C.; FRANCIS, C.. People places: design guidelines for urban open space. John Wiley & Sons,
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MEHTA, M. et al., Architectural acoustics - Principles and Design, Prentice Hall, 1999. (livro texto para teoria)
SERRONI, José C. Oficina arquitetura cênica – taller arquitetura escenica. Rio de Janeiro: FUNARTE, Centro
Técnico de Artes, 2003.
AU018 Metodologia do Projeto VIII: Complexidade
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: *AU115 *AU117/ AA200
Ementa: Teoria e crítica da arquitetura e do projeto urbano contemporâneo. Pensamento complexo aplicado à
arquitetura. Processo de projeto e métodos de apoio: sistema axiomático e análise multicriterial.
Bibliografia:
ARANTES, O. B. F. Urbanismo em fim de linha. In: Urbanismo em fim de linha. 2a ed. São Paulo: Edusp, 2001.
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1995
VIRILIO, Paul. O Espaço Crítico. Rio de Janeiro. Ed. 34. 1995.
AU138 Projeto VIII: Complexidade
OF:S-2 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S
Pré-Req.: AU135 AU137/ AA200
Ementa: Projeto de alta complexidade funcional. Edifícios Multifuncionais. Edifícios públicos. Impacto urbano-
ambiental dos projetos de arquitetura. Desenho urbano. Metodologia de projeto. Arquitetura contemporânea
nacional e internacional.
Bibliografia:
ARANTES, Otília B. Fiori. A Cidade do Pensamento Único: desmanchando consenso. 3.ed. Petrópolis: Editora
Vozes. 2002.
BROADBENT, G. Design in Architecture: Architecture ande the Human Science, John Wiley&Sons, London,
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MONEO, Rafael. Theoretical Anxiety and Design Strategies in the Work of Eight Contemporary Architects. The
MIT Press. 2005.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. Da Crítica da Geografia a uma Geografia Crítica. 3ª ed. São Paulo:
Editora Hucitec.1986.
AU019 Metodologia de Projeto IX: Verticalidade
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: *AU118/ AA200
Ementa: Processo de projeto e métodos de apoio: verticalidade, normas técnicas, densidade e sustentabilidade.
Sistemas estruturais, prediais (instalações elétricas e telefonia, hidráulico-sanitárias, gás, ar condicionado e
proteção contra incêndio) e métodos construtivos.
Bibliografia:
CABE – Comission for Architectura and the Built Environment www.cabe.org.uk/ areas of work: Housing /
Sustainability / Inclusion
CROSBIE, Michael J. Living Together: Multi-Family Housing Today. Victoria: Images Publishing, 2007.
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Universidade Presbiteriana Mackenzie, tese de doutorado, 2009.
AU139 Projeto IX: Verticalidade
OF:S-1 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S
Pré-Req.: *AU138 *AU816 *AU817/ AA200
Ementa: Processo de projeto e métodos de apoio: verticalidade, normas técnicas, densidade e sustentabilidade.
Sistemas estruturais, prediais (instalações elétricas e telefonia, hidráulico-sanitárias, gás, ar condicionado e
proteção contra incêndio) e métodos construtivos.
Bibliografia:
CROSBIE, Michael J. Multi-Family Housing: The Art of Sharing. Victoria: Images Publishing, 2003.
Estadual 12.342/78 da Secretaria da Saúde do governo do Estado de São Paulo.
Decreto Estadual 46.076/2001 – Regulamento de Segurança Contra Incêndio das Edificações e Áreas de Risco –
www.polmil.sp.gov.br/ccb/pagina34.html
FRENCH, Hilary. New Urban Housing. New Heaven: Yale University Press, 2006
SCHITTICH, Christian (ed). High-Density Housing: Concepts, Planning, Construction. Berlin: Birkhauser,
2004.
SHERWOOD, Roger. Modern Housing Prototypes. Cambridge: Harvard University Press, 1994.
AU022 Teoria de Projeto X: Integração Colaboração
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: Processo de projeto com instrumentos e ambientes colaborativos. Metodologias e estratégias
organizacionais para projetos integrados. Coordenação de projetos. Estudo de caso de projetos de alto grau de
controle de atividades e de orçamentos envolvendo equipes multidisciplinares.
Bibliografia:
BENTO, J. et al.(Ed.) Collaborative Design and Learning: Competence Building for Innovation. International
Series on Technology Policy and Innovation. Westport: Praeger Publishers, 2004. 381 p.
ELVIN, G. Integrated Practice in Architecture: Mastering Design-Build, Fast-Track and Building Information
Modeling. New Jersey: John Wiley & Sons, 2007. 255 p.
KOLAREVIC, B.; MALKAWI, A. Performative architecture: beyond instrumentality. New York: Spon Press,
2005.
OXMAN, R.; OXMAN, R. (Ed.) The new structuralism: design, engineering and architectural technologies.
New Jersey: John Wiley & Sons, 2010. 137 p.
SEBASTIAN, R. Managing Collaborative Design. Delft: Eburon, 2007. ISBN 978-9059721890.
2003. 181 p.
WANG, X.; TSAI, J. J. Collaborative Design in Virtual Environments. London: Springer, 2011. 203p.
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AU140 Projeto X: Projeto Integrado e Colaborativo
OF:S-2 T:00 P:04 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S
Pré-Req.: *AU139 *AU406 *AU815/ AA200
Ementa: Desenvolvimento de projetos de arquitetura de forma colaborativa, utilizando recursos da tecnologia da
informação e comunicação.
Bibliografia:
EASTMAN, C. M. et al. BIM Hankbook: A Guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designer, Engineers, and Contractors. 1st. New jersey: John Wiley & Sons, Inc., 2008. 490 ISBN 978-0-470-
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MILLS, A. COLLABORATIVE ENGINEERING and the Internet. Dearborn: Society of Manufacturing
Engineers, 1998. 380 p.
DEUTSCH, R. BIM and Integrated Design: Strategies for Architectural Practice. Hoboken:John Wiley & Sons,
Inc., 2011. 272p.
AU023 Metodologia de Projeto XI: Sistemas Arquitetônicos
OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S
Ementa: Processo de projeto e métodos de apoio: conceitos e teorias da arquitetura contemporânea; impacto
urbano ambiental do projeto de arquitetura; legislação, ética e prática profissional.
Bibliografia:
CEJKA, J. Tendencias de la arquitectura contemporánea. Ciudad de México: Gustavo Gili, 1993.
CHOAY, F. O urbanismo: utopias e realidade. São Paulo: Perspectiva, Col. Estudos, Série Urbanismo, n. 67,
1998.
HALL, P. Cidades do amanhã: uma história intelectual do planejamento e do projeto urbano no século XX. 2a.
ed. São Paulo: Perspectiva, Col. Estudos, Série Urbanismo, n. 123, 2002.
JAMESON, F. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2a. ed. São Paulo: Ática, 1997.
JENCKS, C. El linguaje de la arquitectura pós-moderna. Barcelona: Gustavo Gili, 1997.
_____. Tardomoderno y otros ensayos. Barcelona: Gustavo Gili, 1995.
KOPP, A. Quando o moderno não era um estilo e sim uma causa. São Paulo:. Nobel: EdUSP, 1990.
LYOTARD, J. F. A condição pós-moderna. 7a. ed. São Paulo: José Olympio, 2002.
MONTANER, J. M. Depois do Movimento Moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. Cidade do
México: Gustavo Gili, 2002.
WIGLEY, . e arc itecture of deconstruction errida’s aunt. ew Yor ress, 1990.
AP120 Teoria e Projeto X: Interiores
OF:S-2 T:02 P:04 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:06 SL:06 C:06 EX:S
Pré-Req.: AP216/ AP217/ AA200
Ementa: Concepção de ambientes internos. Modelos teóricos sobre as correlações dos espaços interno e externo.
Impacto sobre cores aplicadas ao espaço interno/externo. Projeto de equipamentos e objetos. Detalhes
arquitetônicos. Ergonometria aplicada. Programação visual. Projetos variados.
Bibliografia:
DAUCHER, Hans. Visión artística y visión racionalizada – Barcelona: Gustavo Gili, 1978.
IIDA, Itiro – Ergonomia: projeto e produção – São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
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KNOBEL, LANCE. International Contract Design: Offices, Stores, Hotels, Restaurants, Bars, Concert Halls,
Museums, Health Clubs – New York: Abbeville Press . Publishers, 1988.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas – São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PANERO, Julius ZELNIK, Martín. Las Dimensiones Humanas en los Espacios Interiores: Estándares
antropométricos – Barcelona: G. Gili, 1996.
SEMBACH, Klaus-Jüngen, LETHÄUSER, Gabriele, GÖSSEL, Peter .Twentieth-Century Furniture Design –
New York: Taschen, 1991.
STAEBLER, Wendy W. Architectural Detailing in Contract Interiors – New York: Whitney Library of Design,
1988.
TURNER, Janet. Designing With Light – Public Places: Lighting solutions for exhibitions museums and historic
spaces – New York: RodoVision, 1998.
AP741 Arquitetura Paisagística I: Introdução
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: *AU601
Ementa: Introdução aos campos do paisagismo. Morfologia e escala da paisagem. Flora, clima e solos.
Adequação de espécies ao solo, clima e paisagem. Reconhecimento e avaliação de paisagens. Paisagem e
conforto.
Bibliografia:
BROW, Jane. El Jardin Moderno. Barcelona. Ed. Gustavo Gili. 1999.
HOLDEN, Robert. Nueva Arquitectura del Paisaje. Gustavo Gili. Barcelona. 2003
JELLICOE, Geoffrey and Suzan. El Paisage del Hombre . Barcelona. Ed. Gustavo Gili. 2000.
KLIASS , Rosa . Desenhando Paisagens . Moldando uma Profissão. Editora Senac .2006
LEENHARDT, Jacques. (org.) Nos Jardins de Burle Marx, Ed. Perspectiva. 2000.
MACEDO, S. S. e SAKADA, F. G. Parques Urbanos no Brasil. EDUSP. São Paulo. 2002
MONTEIRO, Marta I. . Burle Marx : paisajes líricos. Íris Editor. Buenos Aires. 1997
STEENBERGEN, Clemens & REH, Wouter. Arquitectura y Paisaje. Ed. Gustavo Gili. Barcelona. 2001.
AP742 Arquitetura Paisagística II: Projetos
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: *AP741 *AU613
Ementa: Projetos de encontros de edificações. Projetos em espaços públicos, parques, praças e sistemas viários.
Avaliação da potencialidade do projeto. Implantação e manutenção de projetos paisagísticos.
Bibliografia:
BLOSSFIELD, Harry. Técnicas de Plantio e Manutenção. ABAP- Associação Brasileira de Arquitetos
Paisagistas. São Paulo. 1980.
HAZLETT, Thomas. Land form designs. PDA Plublishers. 1988.
KLIASS, Rosa. Metodologia de Projetos em Paisagismo. São Paulo. ABAP. 1980.
LYAL, Sutherland. Landscape : Disenõ del espacio público : Parques, plazas, Jardines. Barcelona. Ed. Gustavo
Gili , 1991.
LYLE, John. Regenerative Design for Sustainable Development. New York. John Wiley. 1994.
MASCARÓ, L. e MASCARO, J. Vegetação Urbana. Ed. UFRS. Porto Alegre . 2002
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McHARG, I. Projectar com la Naturaleza. Barcelona. Gustavo Gili. 2000
MELLO, Luis Emydio. Critérios de Seleção do Componente Vegetal. São Paulo. ABAP – Associação Brasileira
de Arquitetos Paisagistas. 1980 .
PALOMO P. S. La Planificación Verde em las Ciudades. Gustavo Gili, Barcelona. 2003.
LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo, vols. I e II, São Paulo, Ed. Plantarum.
2002.
VIII.2.2 Planejamento Urbano e Regional
AU601 Fundamentos do Urbanismo
OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: O espaço urbano. Processo de ocupação do espaço urbano. A cidade. Dinâmica do crescimento urbano.
Forma, função e estrutura urbana. Uso do solo urbano.
Bibliografia básica:
BROADBENT, G. Emerging concepts in urban space design. New York: Spon Press, 2001. 380 p.
KOSTOF, S. The City Shaped – Urban Patterns and Meanings Through History. London, Thames & Hudson
Ltd., 1991.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa, Fundação Calouste
Gulbenkian. 1992.
SECCHI, Bernardo. Primeira Lição de Urbanismo. São Paulo, Perspectiva, 2006.
SOLÀ-MORALES, I. Territorios. Barcelona: Gustavo Gili, 2002. 207 p.
AU612 Planejamento Urbano II: Planos Urbanos
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S
Pré-Req.: *AU601
Ementa: Planejamento territorial. Planos, objetivos, teorias, métodos e instrumentos do planejamento urbano.
Demografia urbana. O Plano Diretor Municipal: conceitos, métodos de elaboração, implantação e controle.
Planos setoriais. Administração municipal e economia urbana.
Bibliografia:
ACIOLY C. e DAVIDSON, F. Densidade Urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de
Janeiro : Mauad, 1998.
DEAR, MICHAEL e SCOTT, ALLEN J. Urbanization & Urban Planning in Capitalist Society. New York:
Methuen. 1981.
FERRARI, CÉLSON. Curso de Planejamento Municipal Integrado. São Paulo : Livraria Pioneira. 1977.
LACAZE, JEAN-PAUL. Os Métodos do Urbanismo. Campinas: ed. Papírus, 1993.
MAUSBACH, HANS. Introduction al urbanismo :un analisis de los fundamentos. Mexico : G. Gili, 1985.
RATTNER, HENRIQUE Planejamento urbano e regional. São Paulo : Nacional, 1974.
REIS FILHO, NESTOR G. Evolução Urbana do Brasil. São Paulo : Pioneira Editora, 1968.
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AU613 Planejamento Urbano III: Desenho Urbano
OF:S-2 T:01 P:03 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S
Pré-Req.: *AU612
Ementa: Organização do espaço físico. Revitalização e recuperação de áreas degradadas. O parcelamento do
solo urbano: loteamentos. Infraestrutura urbana. Equipamentos urbanos. Custos de urbanização. Desenho e
estética urbanos. Representação gráfica de um projeto urbano.
Bibliografia:
BAYER, ERNANI O planejamento urbanístico e as leis orgânicas dos municípios. Florianópolis : Univ. Federal
de Santa Catarina, 1977.
CAMPOS, ROBERTO MALTA Manual de orientação juridica para planejamento territorial. São Paulo :
PROMOCET, 1986.
FERRARI, CÉLSON. Curso de Planejamento Municipal Integrado. São Paulo : Livraria Pioneira. 1977.
FUJITA, MASAHISA Urban economic theory : land use and city size / Cambridge : Cambridge University
Press, 1989.
MASCARÓ, LÚCIA. Ambiência Urbana. Porto Alegre : Sagra, 1996. 199 p.
MAUSBACH, HANS. Introduction al urbanismo :un analisis de los fundamentos. Mexico : G. Gili, 1985.
RIZZIERI, JUAREZ ALEXANDRE BALDINI. Desenvolvimento econômico e urbanização : produtividade das
cidades e custos de serviços públicos por ordem de tamanho urbano. São Paulo : USP, 1982. 219p
ROMERO, MARTA ADRIANA BUSTOS. Princípios bioclimaticos para o desenho urbano. São Paulo : Projeto,
1988.
AU614 Planejamento Urbano IV: Planejamento Ambiental
OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: *AU613 *AU713
Ementa: Histórico e conceitos em planejamento, urbanismo e ambiente. Urbanização e alternativas ambientais.
Avaliação ecológica de habitats urbanos. Mapeamento e avaliação da paisagem em áreas urbanas para
planejamentos ambientais. Ferramentas do planejamento ambiental (zoneamentos, planos diretores, áreas de
proteção ambiental, estudo de bacia hidrográfica e relatório de impacto ambiental).
Bibliografia:
BRUNDTLAND. CMMAD. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1991
DAGNINO, Ricardo de Sampaio. Riscos Ambientais da Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras – Campinas.
Tese. Mestrado. Instituto Agronômico de Campinas. Campinas, SP. 2007. Disponível em
www.iac.sp.gov.br/ProjAnhumas
DEGANI, Clarisse M.; CARDOSO, Francisco F. A sustentabilidade ao longo do ciclo de vida do edifício: a
importância da etapa do projeto arquitetônico. NUTAU, 2002.
DEMANTOVA. Graziella C.; RUTKOWSKI, Emília Wanda. A sustentabilidade urbana: simbiose necessária
entre a sustentabilidade ambiental e a sustentabilidade social. Artigo publicado no Portal Vitruvius, 2008. –
disponível em http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp437.asp
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Cidades Sustentáveis; subsídios à elaboração da Agenda 21 brasileira.
Brasília: Consórcio Parceria 21 IBAM-ISER-REDEH, 2000
SANCHEZ, Luis Enrique. Desengenharia- o passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais.
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001
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TORRES, Roseli B.; COSTA, M. C.; NOGUEIRA, F. P. & PEREZ Filho, A. (coord.). Recuperação ambiental,
participação e poder público: uma experiência em Campinas. Relatório de Pesquisa. Disponível em
www.iac.sp.gov.br/ProjAnhumas
VILLA, Simone B.; ORNSTERIN, Sheila W. Avaliação do comportamento dos usuários no espaço
Habitacional: métodos e reflexões. XI Encontro Nacional de Tecnologia no Ambiente Construído, Florianópolis,
2006.
AU914 Práticas do Projeto Urbano: Desenvolvimento Urbano
OF:S-2 T:01 P:01 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:04 SL:02 C:04 EX:S
Ementa: Desenvolvimento urbano sustentável. Políticas públicas. Regulamentação fundiária. Projetos urbanos.
Noções de direito civil. Direito de propriedade e vizinhança. Código de obras. Zoneamento
Bibliografia:
CAMPOS FILHO, C. M. Cidades Brasileiras: seu controle ou o caos. São Paulo. Nobel 2ª ed, 1992.
LAMPARELLI, C. M. Metodologia do Planejamento Urbano, In Planejamento Urbano em Debate. São Paulo:
CORTEZ & SOARES, 1978, 187p.
LOMBARDO, M. A. Qualidade Ambiental e Planejamento Urbano: considerações e métodos. 1995. Tese
(Titulo de Livre Docência em Geografia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de
São Paulo, São Paulo.
MOTA, S. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999. 353p
SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. 3 ed. São Paulo: HUCITEC, 1993. 155p
SILVA, J. A. da. Direito Urbanístico Brasileiro. 2ª ed. rev. At. 2ª tiragem. São Paulo
VILLAÇA, Flávio (1998) Espaço intra-urbano no Brasil Studio Nobel, São Paulo, esp. Cap 5: "A estrutura
urbana básica" pp. 113-34
VIII.2.3 Estética, Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo e Estudos Sociais e
Econômicos
AU110 Fundamentos da Teoria da Arquitetura
OF:S-5 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: Introdução à História da Arquitetura; Processos de projeto e de construção ao longo da história;
Primeiros processos construtivos: Egito e Creta; Antiguidade Clássica: arquitetura Grega e Romana; O tratado de
Vitruvius; Queda do Império Romano e Império Bizantino; Idade Média: da Alta Idade Média ao Gótico; o
Renascimento e os Tratados de Arquitetura; Maneirismo, Barroco e Rococó; O iluminismo e as origens do
Neoclássico; Romantismo e Neoclassicismo; Arquitetura e Revolução Industrial; Arquitetura e Arte Moderna;
Arquitetura e Arte Contemporânea.
Bibliografia:
, B. dificação: 3.000 anos de projeto, engenharia e arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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HH804 História da Arquitetura e Urbanismo do Clássico ao Barroco
OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Introdução à arquitetura clássica: Grécia e Roma na Antiguidade. A linguagem clássica da arquitetura.
Vitrúvio e o Renascimento. O Renascimento italiano e a arquitetura na Europa. A arquitetura e a cidade
brasileira no período colonial.
Bibliografia:
Amaral, Aracy A. A Hispanidade em São Paulo. São Paulo: Nobel / Edusp, 1981.
Argan, G.C., História da arte italiana. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, 3 vol.
Ávila, Affonso, Iniciação ao barroco mineiro. São Paulo: Nobel, 1984.
Bene olo, eonardo. toria dell’arc itettura del inascimento. oma-Bari, Laterza, 1998.
Buarque de Holanda, Sérgio (org.) História geral da civilização brasileira – a época colonial. Rio de Janeiro,
Bertrand Brasil, 2000, vol. I.
Delson, Roberta, Novas vilas para o Brasil-Colônia :planejamento espacial e social no século XVIII. Brasília:
Ed. Alva-Ciord, 1997.
Freyre, Gilberto, Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal, Rio
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Lotz, Wolfgang, Arquitetura na Itália 1500-1600. São Paulo: Cosac & Naify, 1998.
Mortiner, Wheeler, Roman art and architecture. Singapore: Thames and Hudson, 1964.
Reis Filho, Nestor G. Evolução urbana do Brasil 1500-1720. São Paulo: Pini, 2000.
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Summerson , J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
Wittkower, Rudolf, Arte e architettura in Itália. Turim, Einaudi, 1992.
HH805 História da Arquitetura e Urbanismo Moderno
OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: AA200
Ementa: A cultura arquitetônica do século XIX no Brasil e no exterior. Os modelos e as reformas urbanas nas
cidades brasileiras. As novas tecnologias e seus materiais. O movimento moderno em arquitetura: o papel dos
“mestres” ( e orbusier, W. ropius, ies an der o e, rank L. Wright) e dos CIAMs. Os arquitetos
modernos brasileiros: os pioneiros, a escola carioca, os imigrantes europeus em São Paulo e as cidades modernas
brasileiras. História do urbanismo e do paisagismo modernos no Brasil.
Bibliografia:
BENEVOLO, L., História da arquitetura moderna, São Paulo, Perspectiva, 1976
BRUAND, Y., Arquitetura contemporânea no Brasil, São Paulo, Perspectiva, 1981
COSTA, Lúcio. Lúcio Costa: Sobre Arquitetura. Porto Alegre, CEUA/UFRGS, 1962.
FERRAZ, Geraldo. Warchavchik e a Introdução da Nova Arquitetura no Brasil: 1925/1940. SP, MASP, 1965.
FRAMPTON, K., História crítica da arquitetura moderna, São Paulo, Martins Fontes, 1993
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XAVIER DE TOLEDO, A., Arquitetura Moderna Brasileira: depoimento de uma geração, São Paulo,
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HH806 História da Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo
OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: AA200
Ementa: A cultura arquitetônica e urbanística no período 1945-1980. O último modernismo, a arquitetura das
corporações e a reconstrução européia no pós-guerra; o Team X e o final dos CIAMs. Arquitetura moderna
brasileira pós-45. O debate antimoderno dos anos 1960 e a pós-modernidade. Desconstrutivismo, a dimensão
global e emergência do projeto urbano-revitalização urbana, restauro arquitetônico e requalificação de áreas
históricas. Arquitetura pós-45 e contemporânea: sua crítica e seus principais arquitetos.
Bibliografia:
ARANTES, Otília. A Ideologia do Lugar Público. In: O Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos. São Paulo:
Edusp/Studio Nobel, 1993.
ARGAN, G. C. História da Arte como história da Cidade. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1992.
BAUDRILLARD, Jean – A Transparência do Mal. Ensaios sobre Fenômenos Extremos. Campinas: Papirus,
1992
BORJA, J.; CASTELLS, M. Local y Global. La gestion de las ciudades em la era de la información. Madrid:
UNCHS, Taurus, 1997.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
DEBORD, Guy – A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro, Contraponto.
B , . “ rquitetura oderna e ós-moderna”. o os studos, 18. ão aulo B , set. 1987.
HARVEY, David – Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo:
Loyola, 2002.
HALL, Peter. Cities in Civilization. Pantheon Books New York, 1998.
HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos. O breve século XX - 1914/1991. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
KOOLHAAS, R.; MAU, B. S, M, L, XL. Rotterdam: 010 Publishers, 1995.
ROWE, C.; KOETTER, F. Collage City. Chicago: M. I. T. Press Cambridge Massachusetts Institute of
Technnology, 1993.
SASSEN, S. The Global City: New York, London and Tokyo. Princenton: Princeton University Press, 1991.
HH788 Introdução ao Estudo da Cidade
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: AA200
Ementa: Introdução aos aspectos históricos relativos à vida nas cidades e à formação de um saber histórico
sobre o espaço urbano. A questão urbana e habitacional, a esfera pública, o espaço privado, a segregação, a
forma e a imagem da cidade e as diferentes percepções históricas do espaço habitado.
Bibliografia:
, . “ uerra dos lu ares” in aisa ens paulistanas transformações do espaço público. Campinas,
Editora da Unicamp/Imprensa Oficial, 2000.
70
BO , abil. “Ori ens da abitação social no Brasil” nálise ocial ol. xxix(1 7),199 ( .°),711-732
Disponível em http://www.ufpel.edu.br/faurb/prograu/.../artigo1-habitacaosocial.pdf
LEIT , o erio roença. “ ontra-usos e espaço público: notas sobre a construção social dos lugares na
Manguetown. Contra-usos e espaço público notas sobre a construção social dos lu ares na an uetown”. e .
bras. Ci. Soc., Jun 2002, vol.17, no.49, p.115-134. Disponível em
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PERROT, Michelle.História dos quartos. São Paulo, Paz e Terra, 2011.
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agentes: práticas e representações. Belo Horizonte, Editora PUC-Minas e São Paulo, Edusp, 2006.
HH789 Estudos Socioeconômicos para Arquitetura e Urbanismo I
OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: AA200
Ementa: Problematização das cidades no início do século XIX. Processos de urbanização e de transformação
urbana, industrialização, formação de mercados de consumo e de trabalho. A cidade do capital. Higienismo,
sanitarismo e as correlações entre doença e pobreza urbana. Movimentos sociais e intervenções estratégicas.
Reforma urbana e cidades planejadas. O pensamento do século XIX e as definições de urbano. As cidades
brasileiras e sua problematização social e urbana.
Bibliografia:
BÉ , rançois. “ s maquinarias in lesas do conforto”. spaço e ebates, n. , , 1991.
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2009.
BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte; São Paulo: Editora UFMG; Imprensa
Oficial do Estado de São Paulo, 2007.
BOLLE, Willi. Fisiognomia da metrópole moderna. SP: FAPESP-EDUSP, 1994.
CHOAY, Françoise. O Urbanismo: utopias e realidades - uma antologia. São Paulo: Perspectiva, 5ª edição, 1998.
COULON, Alain. A escola de Chicago. Campinas: Papirus, 1995.
ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. Porto: Ed. Afrontamento, 1975.
LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. SP: Ed. Documentos, 1969.
RYKWERT, Joseph. A sedução do lugar. A história e o futuro das cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SALGUEIRO, Heliana Angotti (org.). Cidades Capitais do século XIX. São Paulo: Edusp, 2001.
SCHORSKE, Carl. Viena Fin-de-Siécle: política e cultura. São Paulo: Companhia das Letras. Campinas: Ed.
Unicamp, 1988.
SITTE, Camillo. A construção das cidades segundo seus princípios artísticos. São Paulo: Ática, 1992.
HH796 Estudos Socioeconômicos para Arquitetura e Urbanismo II
OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: AA200
Ementa: A formação do pensamento urbanístico no Brasil e sua inserção no debate internacional. As políticas
urbanas do século XX e suas implicações socioeconômicas e culturais. Problemas e impasses nos diversos
processos nacionais de urbanização. Configurações históricas espaciais: Plano Diretor, revitalizações, cidades
satélites e crescimento urbano. Efeitos da desigualdade, da especulação imobiliária e da ocupação desordenada
do espaço urbano. Esvaziamento da esfera pública. O fim da cidade? A cidade como experiência social,
econômica, cultural e estética.
Bibliografia:
71
Arendt, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1983.
Ariés, Philippe; Duby, Georges (orgs). História da Vida Privada - 4. São Paulo: Cia das Letras, 1991.
Bresciani. Maria Stella; As sete portas da cidades in Espaço e Debates, no. 34, NERU, 1981
Bresciani. Maria Stella. Londres e Paris no Século XIX - o espetáculo da pobreza. São Paulo: Brasiliense, 1982.
Choay, Françoise. A regra e o modelo. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1997.
Choay, Françoise. O urbanismo. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1997. Col. Estudos
Engels, F. A condição da classe trabalhadora na Inglaterra.
Le Goff, Jacques. O apogeu da cidade medieval. São Paulo: Martins Fontes, 1992
Sitte, Camillo. A construção das cidades segundo seus princípios artísticos, São Paulo: Ática, 1992.
HH803 Estudos Socioeconômicos IV
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: HH789/ AA200
Ementa: Problemas e impases nos diversos processos nacionais de urbanização. Configurações históricas
espaciais: plano diretor, cidades satélites, crescimento urbano. Efeitos da desigualdade, da especulação
imobiliária e da ocupação desordenada do espaço urbano. Esvaziamento da esfera pública. O fim da cidade? A
cidade como experiência social, econômica, cultural e estética.
Bibliografia:
ARANTES, Otilia; VAINER, Carlos; MARICATO, Ermínia. A cidade do pensamento único. Petrópolis: Vozes,
2000.
CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidades de muros – crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo:
Edusp; Editora 34, 2000.
DAVIS, Mike. Planeta Favela. São Paulo: Boitempo editorial, 2006.
ENGELS, Friedrich. As grandes cidades. In: A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, Lisboa:
Presença/Martins Fontes, s.d. (1845).
FIX, Mariana. São Paulo Cidade Global. São Paulo: Boitempo editorial, 2007.
KOWARICK, Lucio. A Espoliação urbana. São Paulo: Paz e Terra, 1993.
LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: Editora Moraes, 1991.
SERRA, Geraldo. Urbanização e centralismo autoritário. São Paulo: NOBEL-EDUSP, 1991.
VIII.2.4 Tecnologia do Ambiente Construído
AU502 Hidráulica
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: *MA151/*MS123
Ementa: Propriedades dos fluídos. Equação fundamental da estática dos fluídos. Pressão e empuxo sobre
superfícies planas. Cinemática dos fluídos: equação e continuidade. Teorema de Bernoulli. Princípio do impulso:
quantidade de movimento. Escoamento permanente em condutos sob pressão: perdas de cargas distribuídas e
localizadas. Aplicações: Cálculo Hidráulico de instalações prediais. Dimensionamento de instalações de
recalque. Escoamento permanente em condutos livres: Equação de Manning. Seções econômicas.
Bibliografia:
Manual de Hidráulica - Azevedo Netto. Ed. Edgard Blucher. 2000.
72
Hidráulica Básica - Rodrigo de Melo Porto. EDUSP. 2004.
Hidráulica Aplicada – Baptista, Coellho, Cirilo e Mascarenhas. Ed ABRH. 2003.
Introdução a Mecânica dos Fluidos – Fox, McDonald Pritchard. Ed. LTC. 2005.
Mecânica dos Fluidos – White. Ed. McGraw Hill. 2002.
Mecânica dos fluidos. Dayr Schiozer. Ed. LTC. 1996.
AU504 Hidrologia Urbana
OF:S-2 T:01 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: *AU502 *AU612
Ementa: Ciclo Hidrólogo. Bacia hidrográfica. Precipitações. Escoamento superficial. Infiltração. Evaporação e
transpiração. Hidrograma unitário. Vazões de enchentes. Regularização de vazões. Propagação de enchentes em
reservatórios e canais. Sistemas de drenagem urbana. Sarjetas, bocas de lobo e galerias. Estruturas de transição.
Bibliografia:
CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo. Oficina de Textos, 2005, 302p;
BAPTISTA, M., Nascimento, N., Barraud, S. Técnicas compensatórias em drenagem urbana. Porto Alegre.
ABRH, 2005, 266 p.
TUCCI, C.E.M. Inundações Urbanas. In: Coleção ABRH de Recursos Hídricos, V. 11, Porto Alegre,
ABRH/Rhama, 2007, 393p.
AU811 Tecnologia do Ambiente Construído I: Materiais de Construção
OF:S-1 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: *AU403
Ementa: Introdução ao estudo dos materiais de construção. Aglomerantes minerais. Agregados para argamassas
e concretos. Argamassas. Concretos. Elementos de alvenaria. Materiais betuminosos e impermeabilizantes.
Madeiras e aço para concreto armado. Tintas, vernizes, vidros e plásticos.
Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT.
BAUER, L.A.F. Materiais de Construção. v.1 e v.2, 4ª ed., Ed. LTC, 1994.
CINCOTTO, M.A. Argamassas de Revestimento: Características, Propriedades e Métodos de Ensaio. IPT,
Boletim 68, São Paulo, 1995.
COUTINHO, A.S Fabrico e Propriedades do Betão. V.1 e v.2, Laboratório Nacional de Engenharia Civil,
LNEC, Portugal, 1980.
FIORITO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos. Estudos e Procedimentos de Execução. Ed. PINI,
São Paulo, 1994.
GUIMARÃES, J.E.P.; CINCOTTO, M.A.C. A Cal nas Construções Civis – A cal na Patologia das Argamassas.
Associação Brasileira dos Produtores de Cal, 1986.
MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais. Ed. PINI, São Paulo, 1994.
NEVILLE, A. Propriedades do Concreto. Ed. PINI, São Paulo, 1986.
PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, 1975.
PETRUCCI, E.G.R. Concreto de Cimento Portland. Ed. Globo, 1981.
SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. Ed. PINI, São
Paulo, 1996.
73
AU812 Tecnologia do Ambiente Construído II: Técnicas Construtivas
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: *AU811
Ementa: Introdução ao estudo de técnicas construtivas. Normalização. Detalhamento. Aplicação dos materiais
da construção nas diversas etapas da obra. A construção civil vista como um processo construtivo onde se dá a
integração entre técnica e arquitetura.
Bibliografia:
AMBROSE, James E. Building construction: service systems. New York: Van Nostrand Reinold, 1992.
AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.
AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. 2v.
CARDÃO, Celso. Técnica da Construção. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1969.
MARTON, Ralph & JAGGAR, David. Design and the economics of building. London: Chapman&Hall, 1995.
ORNSTEIN, Sheila Walbe & ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Dossiê da construção do edifício. São Paulo:
FAUUSP, 1992.
ZENHA, Ros Mari et.al. Catálogo de processos e sistemas construtivos para habitação. São Paulo: IPT, 1998.
AU815 Tecnologia do Ambiente Construído VI: Gerenciamento
OF:S-1 T:02 P:00 L:02 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:04 C:06 EX:S
Pré-Req.: AA450
Ementa: Sistemas de gerenciamento e planejamento de empreendimentos. Fases da construção civil. Estruturas
organizacionais para gerenciamento das operações. Controle de custos e de prazos. Análise de idade técnica,
econômica e financeira de empreendimentos. A inflação e seus efeitos no planejamento. Orçamentação com uso
de softwares.
Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Avaliação de custos de construção para
incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edifícios. Rio de Janeiro, 2005. (NBR-12.721).
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos. Rio de
Janeiro, 2007. (NBR/ISO-9.001).
ANTILL, J.M.; WOODHEAD, R.W. CPM aplicado às construções Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1971. 301 p.
GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 3 ed. São Paulo:
Pini, 1997. 180 p.
HIRSCHFELD, H. Planejamento com PERT-CPM e análise de desempenho. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1991 335 p.
LIMMER, C.V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1997. 225 p
ROCHA LIMA, J. Gerenciamento na construção civil: uma abordagem sistêmica. São Paulo: Escola Politécnica
da USP, 1990. 49 p.
RAMOS, A. Incorporação imobiliária - roteiro para avaliação de projetos. Brasília: Lettera, 2002. 240 p.
AU816 Sistemas Prediais, Hidráulicos e Sanitários
OF:S-2 T:01 P:01 L:00 O:02 D:02 E:00 HS:06 SL:02 C:04 EX:S
74
Pré-Req.: AU502
Ementa: Sistemas prediais de água fria, quente, esgoto sanitário e água pluvial:critérios de projeto e
normalização. Introdução à conservação de água nos edifícios.
Bibliografia:
Gonçalves, Orestes M. et alii. Execução e manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais.Pini, São Paulo, 2000.
Macintyre, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas. Guanabara Dois, Rio de Janeiro.
Sautchuk et al. Conservação e reuso de água em edificações. Agência Nacional de Água, Sinduscon-SP e
FIESP. 2005.
NBR 5626/98 - Instalações Prediais de Água Fria;
NBR 7198/93 - Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente;
NBR 8160/99 - Sistemas Prediais de Esgotos Sanitários - Projeto e Execução;
NBR 10844/89 - Instalações Prediais de Águas Pluviais.
AU817 Sistemas Elétricos
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: AU501
Ementa: Noções de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, corrente alternada. Aterramento.
Sistemas mono e trifásicos. Fator de potência. Materiais elétricos. Proteção e comando de circuitos elétricos.
Projeto de instalações elétricas. Instalações de para-raios. TV, Som e telefone.
Bibliografia:
NISKIER, J., MACINTYRE, A.J. Instalações Elétricas. 5ª edição, Editora LTC. Rio de Janeiro. 455p. 2008.
CAVALIN, G., CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 17ª edição, Editora Érica. São Paulo. 422p. 2007.
NBR5410:2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR5410: Instalações Elétricas de
Baixa Tensão. Rio de Janeiro, set. 2004. 209p.
NBR5419:2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR5419: Proteção de Estruturas
Contra Descargas Atmosféricas. Rio de Janeiro, fev. 2001. 32p.
VIII.2.5 Sistemas Estruturais
AU401 Estruturas I: Introdução
OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: *MA151/*MS123
Ementa: Fundamentos da mecânica Newtoniana. Estática dos corpos rígidos. Noções sobre o projeto estrutural.
Morfologia e classificação de elementos estruturais. Vínculos estruturais. Ações e reações. Esforços solicitantes
e relações diferenciais. Diagramas de esforços solicitantes. Centro de gravidade, momento estático e momento de
inércia.
Bibliografia:
BEER, Johnston: Mecânica vetorial para engenheiros, Estática: Makron books, 1995.
MARGARIDO, Aluizio F., Fundamentos de Estruturas, Editora Zigurate, São Paulo, 2001.
REBELLO, Y.C.P., Concepção estrutural e a arquitetura: Editora Zigurate, 1000. ISBN: 8585570032.
SOUSA, J.L.Antunes de O. e, Notas de aulas distribuídas periódicamente, 2003
SOUZA M. F. S. M.; RODRIGUES R. B.; Mascia, N. T. . Sistemas estruturais de edificações e exemplos. 2008.
Apostila de Curso de Graduação da FEC. 93p.
75
VASCONCELOS, A. C., Estruturas da Natureza, Nobel 2000.
AU402 Estruturas II: Resistência
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: *MA151/*AU401
Ementa: Tensão. Deformação. Relação tensão-deformação. Tração e compressão. Flexão. Cisalhamento.
Torção. Deslocamentos em vigas. Instabilidade de barras.
Bibliografia:
BEER, F. P.; Johnston Jr., E. R. Resistência dos Materiais. Vol. I, Ed. Makron Books / McGraw-Hill, 1982.
NASH, W. A. Resistência dos Materiais. Vol. I, Ed. McGraw-Hill, 1973.
RICARDO, O. G. Introdução à Resistência dos Materiais. Vol. I, Editora da UNICAMP, Campinas, 1977.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Vol. I, AO Livro Técnico S. A., Rio de Janeiro, 1974.
AU403 Estruturas III: Estática
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: *MA151/*AU402
Ementa: Processo dos esforços. Processo dos deslocamentos. Aplicação a vigas, pórticos e arcos. Aplicações de
programas computacionais.
Bibliografia:
BEER, Ferdinand, P. e Johnson, E. Russel, Mecânica Vetorial para Engenheiros, Vol. I – Ed. McGraw-Hill,
1980.
SYMON, Keith R., Mechanics, 2 ed., Reading Mass, Addison Wesley, 1967.
AU404 Estruturas IV: Fundações
OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: *AU403
Ementa: Classificação dos solos. Distribuição de pressões no solo. Compactação. Taludes e arrimos.
Capacidade de carga dos solos. Fundações diretas. Tubulações. Estacas. Escoramentos. Escolha do tipo de
fundação.
Bibliografia:
DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Thomson Learning, 2007.
HACHICH, W. e Falconi, F. F. Fundações: Teoria e Prática. Segunda Edição. Pini, 2002.
SERAPHIM, L. A. AU404 – Estruturas IV: Fundações. Notas de Aula. FEC, 2008.
SOUZA PINTO, C. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Terceira Edição. Oficina de Textos, 2006.
AU405 Estruturas V: Concreto
OF:S-2 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: *AU404
Ementa: Concepção. Pré-dimensionamento. Cálculo e detalhamento de estruturas de concreto.
Bibliografia:
MASSARO, JR, MÁRIO. "Manual de Concreto Armado", vol. 1, Livraria Nobel S.A., São Paulo, 1983.
FUSCO, BRASILIENSE. "Fundamento do Projeto Estrutural", vol. 1, Ed. Mc Graw-Hill, São Paulo, 1976.
76
SANTOS, LAURO M. DOS. "Cálculo de Concreto Armado", vol. 1, Livraria Nobel, S.A., São Paulo.
NBR - 6118: Cálculo e execução de obras de concreto armado.
NBR-6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edifícios.
AU406 Estruturas VI: Metálicas e Madeira
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: *AU405
Ementa: Concepção de estruturas de madeira e de aço. Ações. Esforços. Pré-dimensionamento de estruturas de
madeira e de aço. Projetos arquitetônicos de estruturas de madeira e de aço.
Bibliografia:
CALIL JR. et all. Elementos de Estruturas de Madeira. 1.ª Edição, Ed. Manole, 2002.
DEMARZO, M. A. Apostilas de Estruturas de Madeira. Publicação da FEC-UNICAMP, 2006.
PALERMO JR.,L. Apostilas de Estruturas Metálicas. Publicação da FEC-UNICAMP, 2006.
AU416 Estruturas VII: Sistemas Estruturais
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Discussão sobre diferentes concepções de sistemas estruturais. Sistema laje-viga-pilar. Sistema em
alvenaria estrutural. Sistema estrutural misto: aço-concreto.
Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-6118:2003 Projeto de estruturas de concreto -
Procedimento, Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-8681:2003 Ações e Segurança nas Estruturas,
Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-6120 Cargas para cálculo de estruturas e
edificações, Rio de Janeiro, 1980.
ALBUQUERQUE, A. T. Análise de alternativas estruturais para edifícios em concreto armado. Dissertação
(Mestrado), São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos – USP, Departamento de Engenharia de Estruturas,
1999, 106p.
ARAÚJO, J.M., Curso de Concreto Armado, Vol.1,2 e 4, Editora Dunas, Rio Grande, 2003.
BOTELHO, M.H.C., Concreto Armado eu Te Amo para Arquitetos, Editora Edgrad Blucher, São Paulo, 2006.
DEBS, A. L. H. C. Sistemas Estruturais. Material didático da disciplina SET177 – Sistemas Estruturais II. São
Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos – USP, Departamento de Engenharia de Estruturas, 2007.
FABRIZZI, M. A. Contribuição para o projeto e dimensionamento de edifícios de múltiplos andares com
elementos estruturais mistos aço – concreto. Dissertação (Mestrado), São Carlos, Escola de Engenharia de São
Carlos – USP, Departamento de Engenharia de Estruturas, 2007, 233p.
FUSCO, P.B., Técnicas de armar as estruturas de concreto. Pini, São Paulo, 1995.
VASCONCELOS, Augusto C. de. Estruturas arquitetônicas: Apreciação intuitiva das formas estruturais. São
Paulo: Nobel, 1991.
77
VIII.2.6 Técnicas Retrospectivas
AU814 Técnicas Retrospectivas
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: *AU812
Ementa: Reflexão crítica sobre as práticas projetuais em edifícios pré-existentes; Ações preservacionistas ao
longo da história, no Brasil e no Exterior; Teoria e história do restauro, legislação patrimonial, técnicas
construtivas, patologias das edificações e sistemas de diagnóstico; Projetos de conservação e restauro de
edifícios e sítios de interesse histórico-cultural.
Bibliografia:
ARANTES, Antônio Augusto. Produzindo o Passado: estratégias de construção do Patrimônio Cultural. São
Paulo: Brasiliense, CONDEPHAAT, 1984.
ARGAN, G.C. História da arte como história das cidades. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. Ateliê Editorial, 2002. Coleção Artes & Ofícios, n. 5.261p.
BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002. Coleção Artes & Ofícios, n. 3. 63p.
CARBONARA, Giovanni. Avvicinamento al restauro. Napoli, Liguori, 1997.
CERVELLATI, P. L., SCANNAVINI, R. 73 Bologna: politica e metodologia del restauro nei centri storici. Il
Mulino, Bolonia, 1973
CESCHI, Carlo. Teoria e storia del restauro. Milano: M.Bulzone, 1970
CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: Unesp Estação Liberdade,2001.
LE DUC, Viollet Eugene Emmanuel: Restauração . São Paulo: Artes e Ofícios , 2000.
MENESES, Ulpiano T. Bezzera O patrimônio cultural, entre o público e o pri ado n “O direito à memória,
patrimônio istórico e cidadania”. ão aulo ecretaria unicipal de ultura. epartamento de atrimônio
Histórico, 1992
MINC/IPHAN. Caderno de Documentos nº 3.: Cartas Patrimoniais.
MONUMENTA. Coleção Manuais Técnicos, 2006. www.monumenta.gov.br/site/?p=151
, löis, onumentos Valores tribuídos e sua olução istórica . n “ e ista de useolo ia”, ão
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RUSKIN, John. Las siete lámparas de la arquitectura. Buenos Aires: Librería El Ateneo Editorial, 1956.
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TIRELLO, Regina Andrade. Um trabalho arqueológico: a descoberta das pinturas parietais de uma velha casa no
Bexi a. n “ asa de
VIII.2.7 Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo
AU301 Informática Aplicada I: Introdução à Comunicação
OF:S-1 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: Conceitos de design gráfico. Utilização de sistemas integrados: editor de texto, planilha eletrônica e
editor de apresentações. Conceitos de raster e vector. Utilização de programas de tratamento de imagens,
editoração eletrônica e web design.
Bibliografia:
Mitchell, W. The reconfigured eye: Visual Truth in the Post-Photographic Era. Cambridge, MA: MIT Press,
1994.
78
Tufte, E. Visual explanations: images and quantities, evidence and narrative. Cheshire: Graphics Press, 1997.
Tufte, Edward R. The visual display of quantative information, 2a ed. Cheshire: Graphics, 1990.
Wildbur, P. e Burke, M. Information graphics. Londres: Thames and Hudson, 1998.
Williams, R. Design para quem não é designer. São Paulo: Callis, 1994.
AU302 Informática Aplicada II: Introdução ao CAD
OF:S-1 T:00 P:00 L:04 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: *AU301/*AU221
Ementa: Sistemas de CAD. Introdução ao conceito de BIM. Interoperalidade. Modelagem geométrica digital.
Parametrização e definição de classes de objetos. Representação técnica 2D a partir do modelo geométrico
digital.
Bibliografia:
CHING, F.D.K. Representação Gráfica para Desenho e Projeto - Versão portuguesa de Ana Maria Costa
Martins. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 345 p.
CHING, F.D.K.; ADAMS, C. Técnicas de Construção Ilustradas. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
EASTMAN, C.; TEICHOLZ, P.; SACKS, R.; LISTON, K. BIM Handbook: A guide to Building Information
Modeling for owners, managers, designers, engineers, and contractors. Hoboken, New Jersey: John Wiley &
Sons, 2008. 490 p.
EASTMAN, C.M. Building Product Models: computer environments supporting design and construction. Boca
Raton: CRC Press, 1999. 411 p.
JACOBS, S.P. The CAD Design Studio: 3D Modeling as a Fundamental Design Skill. New York: McGraw-Hill,
1991. 120 p.
MITCHELL, W. J. A lógica da arquitetura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2009
MITCHELL, W.J.; MCCULLOUGH, M. Digital design media. 2 ed. United States: Van Nostrand Reinhold,
1995. 494 p.
AU303 Informática Aplicada III: CAD no Processo Criativo
OF:S-1 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: AU302
Ementa: O projeto auxiliado por computador - definições e histórico. Conceitos computacionais para a geração
de formas arquitetônicas: composições com diferentes tipos de simetria, com formas paramétricas e com
aleatoriedade; substituições e sistemas de composição hierárquicos. Novas metodologias do projeto com o uso de
recursos computacionais: gramática da forma, projeto baseado em performance, projeto baseado em restrições,
projeto baseado em desempenho. Exercício de projeto com ferramenta computacional específica para a geração
de formas.
Bibliografia:
MITCHELL, W. J. A lógica da arquitetura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2009.
CELANI, G. CAD Criativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
KOLAREVIC, B. Performative Architecture. N.Y.: Francis and Taylor, 2007.
Y, . “W at desi ners do t at computers s ould”. n c ullou , itc ell e urcell (eds.)
The Electronic Design Studio: Architectural Knowledge and Media in the Computer Era. Cambridge,MA: MIT
Press, 1990, p.17-23.
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Design Studies, no. 29, 2008, p.99-120.
79
OX , . “ eory and desi n in t e first di ital a e”. esi n tudies, no. 7, 006, p 9-265.
AP314 Informática Aplicada IV: Modelagem e Animação
OF:S-2 T:00 P:00 L:04 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Utilização de programas computadorizados para apresentações avançadas. Modelagem virtual e
animação. Computação gráfica avançada.
Bibliografia:
, Ömer , en ta . “ esi n protocol data and no el desi n decisions”. esi n tudies, . 16, nº ,
1995, pp. 211-236.
B O , aniela. esi nin di ital space an arc itect’s uide to Virtual reality. ew Yor o n Wiley &
Sons Inc., 1997.
BROADBENT, Geoffrey. Design in Architecture: Architecture and the Human Sciences. London: John Wiley &
Sons, 1973.
B , ic ard. “Wic ed roblems in esi n in in ”. esi n ssues, . 8, nº , 199 , pp. 5-21.
CELANI, Maria G. C. Beyond analysis and representation in CAD: a new computational approach to design
education. Tese (Doutorado). Massachusetts Institute of Technology, MIT, USA, 2002, 202p.
OO , ees O , i el. “ reati ity in t e desi n process co-evolution of problem-solution”. esi n
Studies, v.22, nº 5, 2001, pp. 425-437.
FERREIRA, R. C.; SANTOS, E. T. – “ imitações da epresentação na ompatibilização spacial em
ro etos de difícios e a posta no como olução”, ncontro de ecnolo ia de nformação e
Comunicação na Construção Civil. TIC, Porto Alegre, 11 e 12 de Julho de 2007, CD ROM.
FLORIO, W. – O Uso de Ferramentas de Modelagem Vetorial na Concepção de uma Arquitetura de Formas
Complexas. Tese (Doutorado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAUUSP, Universidade de São Paulo.
São Paulo, Brasil, 2005, 477p.
VIII.3 Trabalho de Curso – Trabalho Final de Graduação - TFG
HH810 Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:06 SL:02 C:06 EX:S
Pré-Req.: AA470
Ementa: Métodos de trabalho em pesquisa científica. Definição e desenvolvimento do objeto de estudo, crítica
bibliográfica e desenvolvimento. Subsídios para elaboração do trabalho final de graduação (TFG) em
Arquitetura e Urbanismo.
Bibliografia:
DUARTE, Emeide N., NEVES, Dulce Amélia de B., SANTOS, Bernadete de L. O. Manual técnico para
elaboração de trabalhos monográficos. João Pessoa: Editora Universitária / UFPB, 1993. 80p.
FERRARI, Alfonso Trujillo. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. 318p.
GOMES, Geraldo. O Nordeste em pesquisa. Projeto. São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda., n. 89, pp.77-
81, julho / 1986.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de A. Técnicas de pesquisa. 2ed. São Paulo: Atlas, 1996.
PERES, José Augusto. A elaboração de um projeto de pesquisa. 3ed. João Pessoa: Micrográfica, 1989. 79p.
80
AU225 Estágio Supervisionado I
OF:S-1 T:00 P:00 L:00 O:04 D:00 E:00 HS:04 SL:00 C:04 EX:N
Pré-Req.: AA475
Ementa: Estágio em Arquitetura e Urbanismo, introdução à prática profissional, relação entre teoria e prática no
exercício da Arquitetura e Urbanismo.
AU001 Projeto de Graduação I
OF:S-1 T:01 P:03 L:00 O:06 D:00 E:00 HS:10 SL:04 C:10 EX:S
Pré-Req.: AA480 AU120/ AA200
Ementa: Projeto arquitetônico e de desenho urbano complexo com abordagem interdisciplinar. Sequência
completa das etapas de projeto profissional: estudos preliminares, análise de programa funcional, definição de
partido, anteprojeto, maquetes de estudo, plano de massa para implantação na malha urbana.
Bibliografia:
ARANTES, Otilia B. Fiori - “O u ar da Arquitetura Depois dos Modernos\”. ão aulo. obel/ dusp. 199
B , y munt. “ O al-estar da Pós-Modernidade\”. rad. auro ama, láudia ama. io de aneiro.
Ed. Jorge
B , aniel “ l d enimiento de la ociedad ost- ndustrial”. Barcelona. lianza. 1994
DELEUZE, Gilles e GUATTARI, F.. “ il latôs. apitalismo e squizofrenia”. ão aulo. d. . 1996.
O , rederic “ spaço e ma em – Teorias do Pós- oderno e Outros nsaios”. io de aneiro. d.
UFRJ.
MONEO, R. Inquietações teóricas e estratégias de projeto. São Paulo: Cossac & Naify, 2009.
SOLA MORALES, Ignásio. “ iferencias. opo rafia de a rquitectura ontemporánea” d. , Barcelona.
1995
AU020 Projeto de Graduação II
OF:S-2 T:01 P:03 L:00 O:10 D:00 E:00 HS:14 SL:04 C:14 EX:S
Pré-Req.: AA490 AU001/ AA200
Ementa: Projeto arquitetônico e de desenho urbano complexo com abordagem interdisciplinar.
Desenvolvimento do Projeto de Graduação I. Projeto executivo, detalhamento de acabamento, maquetes de
apresentação, memorial.
Bibliografia:
ARANTES, Otilia B. Fiori - “ rbanismo em im de in a\”. ão aulo. dusp. 1998
, anuel “ ociedade em ede”. ão aulo. d. az e erra. 1999
O , i e “ ultura de onsumo e ós- odernismo”. ão aulo. tudio obel. 1995.
V Y, a id. “ ondição ós- oderna”. d. oyola. ão aulo. 199 .
, anfredo. “ e laVan uardia a la etropoli.” Barcelona. usta ili. 197 .
V O, aul. “O spaço rítico” . io de aneiro , d. . 1995.
VIII.4 Disciplinas eletivas
Além das disciplinas obrigatórias, acima detalhadas, o aluno deverá obter 8 créditos em eletivas.
Estes podem ser conseguidos ao se matricular em quaisquer disciplinas com código AP, HH, EC e
81
CV, ou entre as abaixo especificadas. Os códigos AP referem-se às disciplinas oferecidas pelo
Instituto de Artes – IA. Os HH, ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – IFCH e, os EC e
CV, à Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo – FEC.
AU200 Tópicos em Arquitetura e Urbanismo I A AU211 Tópicos em Arquitetura e Urbanismo XI
OF:S-6 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: AA200
Ementa: Tópicos específicos de Arquitetura e Urbanismo desenvolvidos através de metologias variadas, a ser
definida a cada semestre em que for oferecida.
AU900 Clima e Conforto no Ambiente Construído Urbano
OF:S-6 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: *AU501/*EC321 *EC322
Ementa: Características gerais do clima urbano. Ilhas de calor. Efeitos do desenho do clima urbano. Recintos
Urbanos. Ruas, praças. Impacto das áreas verdes. Diretrizes do projeto para o desenho urbano e de edificações.
AU901 Sistema de Informação Geográfica Aplicado ao Urbanismo
OF:S-6 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: AU223 *AU601
Ementa: Introdução ao Sistema de Informação Geográfica. Definição, Histórico, Aplicações e Potenciais
usuários. A Arquitetura de Sistemas de Informação Geográfica e os Dados Geográficos: Aquisição,
armazenamento, estruturação, manipulação e consulta. Análise, apresentação e gerenciamento. Operações de
Análise Geográfica e as experiências na implantação e uso de SIG nas Organizações.
AU902 Geoprocessamento Aplicado à Arquitetura e Engenharia Civil
OF:S-6 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: AU223 CV321
Ementa: Conceitos Básicos em Geoprocessamento: tipos de dados e estrutura de armazenamento. Cartografia
básica para Geoprocessamento. Entendimento e Modelagem de dados de Arquitetura e Engenharia para uso em
geoprocessamento. A Estrutura dos dados Geográficos para uso em ambiente Urbano e as Operações básicas de
Análise Territorial com Geoprocessamento. Experiências de uso do Geoprocessamento em organismos que
elaboram análise espacial.
AU903 Seminários e Arquitetura Contemporânea
OF:S-6 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: AA200 AU113
Ementa: Panorama da produção contemporânea da Arquitetura e do Urbanismo, a partir da 2ª Guerra Mundial
até os dias atuais e os debates culturais suscitados por esta produção, com destaque para a questão da pós-
modernidade e o pluralismo.
AU904 CAD Aplicado ao Projeto de Arquitetura
OF:S-6 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: AA200 AU302/ AU313/ EC304
82
Ementa: Abordagem projetual em ferramenta de CAD para o desenvolvimento de projetos complexos.
Aplicação de padrão de nomenclatura de diretórios, arquivos e layers. Integração de projetos em CAD.
AU905 Saneamento Ambiental e Saúde Pública
OF:S-6 T:02 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:02 C:03 EX:S
Pré-Req.: AU614 AU713
Ementa: Meio ambiente. Tópicos de meio ambiente. Legislação ambiental e estrutura institucional de meio
ambiente em nível federal e estadual. Política de recursos hídricos federal e estadual. EIAs./RIMAs. Saúde
pública. Saúde pública no Brasil. Aspectos de intervenções da engenharia e arquitetura no meio ambiente.
Saneamento básico e ambiental impactando a saúde pública. Considerações estruturais. Relação qualidade solo,
ar e água com saúde e doenças. Ações de saneamento. Controle de vetores.
AU906 Gestão Ambiental por Bacias
OF:S-6 T:02 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:02 C:03 EX:S
Pré-Req.: AU614 AU713
Ementa: Sistema Nacional de meio ambiente e sistema nacional de recursos hídricos na perspectiva do
município e das bacias urbanas. Legislação ambiental e urbana. Planejamento ambiental. Bacia ambiental.
Gestão pública. Processos participativos e representação social/percepção.
AU907 Teoria e História da Conservação e Restauração
OF:S-6 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: AA430
Ementa: Estudo das teorias relativas às justificativas e transformações dos critérios para preservação dos
monumentos arquitetônicos e bens culturais ao longo da história através da análise de seus principais autores e
tendências.
AU908 Introdução à Programação em Arquitetura
OF:S-6 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: AU302/ EC304/ CV201
Ementa: Introdução à programação em ambiente CAD. Conceitos de algoritmo, script, macro, variável (tipo e
declaração), vetor, procedimento, sub-rotina, função, condicional, estruturas de repetição, interface gráfica,
entrada de dados, linguagem orientada a objetos, classe, método, propriedade, instanciamento. Usos da
programação, da automoção de tarefas repetitivas à geração exploratória de formas. Desenvolvimento de um
programa em um ambiente CAD.
AU909 Modelos no Estudo de Formas Tridimensionais
OF:S-6 T:01 P:00 L:03 O:00 D:01 E:00 HS:05 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: EC204/ CV201/ AU302
Ementa: Noções teóricas e práticas para estudos de formas e composições geométricas. Técnicas para o pensar
por modelos virtuais e físicos.
AU910 Prototipagem e Fabricação Digital
OF:S-1 T:00 P:00 L:04 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: AU303
Ementa: Conceitos de modelo, maquete e protótipo. Conceitos de prototipagem rápida, ferramental rápido e
manufatura rápida. Tecnologias de materialização digital: sistemas aditivos, subtrativos e formativos.
Tecnologias de digitalização 3D. Exemplos de aplicação: maquetes arquitetônicas, protótipos funcionais,
83
engenharia reversa, formas para concreto, mobiliário e elementos construtivos. Desenvolvimento de um
exercício de projeto e produção de um protótipo.
AU911 Integração de Projeto em CAD 4D
OF:S-5 T:00 P:00 L:02 O:00 D:01 E:00 HS:03 SL:02 C:02 EX:S
Pré-Req.: AU113/ AU405 CV402/ AU816 CV714/ CV702
Ementa: Moldagem tridimensional de maquete eletrônica arquitetônica e de sistemas estruturais.
Compatibilização tridimensional do projeto arquitetônico estrutural. Estudos de colisão. Simulação da
construção.
AU912 Teoria e Crítica na Arquitetura Contemporânea
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: Teoria e crítica na arquitetura contemporânea. Análise crítica de projetos de arquitetura. Arquitetura e
cultura. Filosofia e arquitetura. Lógica. Desconstrutivismo. Teoria do projeto. Crítica tipológica. Conceito de
espaço. Arquitetura contemporânea nacional e internacional.
AU913 Eficiência Energética em Edificações
OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: Panorama energético nacional e mundial. Evolução da oferta e da demanda de energia no Brasil.
Tendências atuais na área de conservação de energia. O consumo no setor de edificações. Variáveis climáticas,
variáveis humanas e arquitetônicas. Bioclimatologia, eficiência no setor residencial. Eficiência no setor
comercial e em edifícios de serviços e públicos. Legislação brasileira. O PROCEL. Método de cálculo da
eficiência, sistemas de iluminação, sistemas de condicionamento de ar, envoltória. Simulação, certificação.
AR101 Fundamentos Filosóficos da Arte Educação
OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:02 D:00 E:00 HS:04 SL:02 C:04 EX:S
Ementa: O processo do conhecimento humano: vivências e significações. O conhecimento inteligível e o saber
sensível. Linguagem e conhecimento conceitual (inteligível). Os signos estéticos como simbolização do saber
sensível. A dimensão educacional da arte.
AM031 Trabalhos em Alfabetização Ambiental
OF:S-6 T:00 P:01 L:00 O:01 D:00 E:00 HS:02 SL:00 C:02 EX:S
Ementa: Esta disciplina pretende desenvolver trabalhos sob a Plataforma Lixo e Cidadania e do conceito de
bacia Ambiental com alunos de graduação da UNICAMP.
BE180 Introdução à Ecologia
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Conceitos básicos de sistemas ecológicos. Enfoque teórico-prático de situações reais envolvendo
observação, métodos e interpretação de dados ecológicos. (Com excursões obrigatórias).
BT280 Botânica I
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Ciclo de vida, estratégias reprodutivas e morfologia básica das angiospermas. Noções anatômicas de
órgãos vegetativos e reprodutivos.
84
BT330 Botânica Básica
OF:S-5 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: Aspectos gerais de morfologia de Dicotiledôneas e Monocotiledôneas, raiz, caule, folhas, flores, frutos
e sementes. Aspectos gerais da fisiologia de plantas superiores, enfocando relações energéticas, relações hídricas
e minerais, relações hormonais e a fisiologia da germinação. Aspectos gerais de taxonomia vegetal, com ênfase
nas espécies cultivadas. Ciclo de vida das culturas de maior importância econômica.
BT380 Botânica II
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Apresentação do Reino Vegetal e Diversidade de organismos. Evolução do sistema reprodutivo. Ciclos
de vida. Morfologia dos principais grupos de criptógamas. Organização do talo. Evolução do sistema vascular.
Gimnospermas. Evolução da semente.
BT591 Tópicos em Morfologia e Taxonomia Vegetal
OF:S-6 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:02 C:04 EX:S
Pré-Req.: AA200
Ementa: Análise de temas atuais em morfologia e taxonomia vegetal a partir da literatura especializada recente.
BT680 Botânica V
OF:S-2 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: BT480
Ementa: Noções de biossistemática vegetal. Uso de métodos experimentais em taxonomia. Citotaxonomia.
Quimiotaxonomia. Biologia da polinização e da reprodução.
GE903 Geologia Urbana
OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Gestão, supervisão, orientação técnica sobre geologia ambiental. Coleta de dados, planejamento e
projeto geológicos do curso e ocupação do solo urbano. Estudo e recuperação ambiental de solos e águas
subterrâneas, contaminadas, implantação de aterros de resíduos sólidos e avaliação de impactos ambientais, risco
geológico (erosão, inundações, instabilidade de encostas). Cartas geotécnica, planejamento do uso racional de
recursos minerais hídricos. Visita técnica a casos de tratamento de resíduos, levantamento de contaminação e
risco geológico.
GF100 Geomorfologia e Meio Ambiente
OF:S-6 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Conteúdo, semiologia e aplicabilidade das legendas geomorfológicas. Cartografia geomorfológica e
planejamento: estudos de caso. Monitoramento ambiental e a questão dos geoindicadores.
GF102 Movimentos Sociais
OF:S-6 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Debate sobre as teorias dos Movimentos Sociais. Formas de organização dos Movimentos Urbanos e
Rurais. Autonomia, organizações locais, nacionais e internacionais. Movimentos libertários: feministas,
ecologistas e estudantis. Organizações não governamentais.
85
GF105 Metrópoles e Metropolização
OF:S-6 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: O surgimento das metrópoles e o processo de metropolização contemporâneo. O fenômeno da
urbanização/conurbação e as estratégias de planejamento. Qualidade de vida, sociedade e meio ambiente nas
grandes metrópoles. As cidades mundiais.
GF112 Organização do Espaço Regional
OF:S-6 T:02 P:00 L:01 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:03 C:03 EX:S
Ementa: Teorias e conceitos do desenvolvimento regional. Região, regionalização e regionalismos:
planejamento e organização do espaço. Transformações econômicas e novas estratégias espaciais. Sociedade e
natureza na organização socioespacial. Estudos de casos.
GF503 Sociologia
OF:S-2 T:03 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:03 C:03 EX:S
Ementa: Conceitos básicos, fundamentos e constituição da sociologia. Durkheim, Weber e Marx.
Comportamento coletivo. Controle e desvio social. Organização social: estrutura, estratificação e mobilidade
social. Grupos e Instituições. Mudança social. Política social. Movimentos sociais.
GF604 Geografia Urbana
OF:S-5 T:03 P:01 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Definição e evolução do fenômeno urbano. As cidades: os sítios, o crescimento horizontal e vertical, a
estrutura urbana, as áreas funcionais, o sistema viário e a circulação. A interdisciplinaridade dos estudos urbanos.
Centralidade, hierarquia e redes urbanas. Conjuntos urbanos complexos: áreas metropolitanas e conurbação.
Valor e renda da terra. Meio ambiente e qualidade de vida no meio urbano. Paisagens, usos do solo e culturas
urbanas.
GF702 Meio Ambiente Urbano
OF:S-1 T:03 P:00 L:01 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Pré-Req.: GF604
Ementa: Produção e consumo da e na Cidade. A metropolização e as redes de relações. Problemáticas urbanas:
uso do solo, segregação especial e problemas ambientais da urbanização.
GF805 Planejamento Territorial
OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:02 C:04 EX:S
Pré-Req.: GF401
Ementa: O território como unidade condicionante do planejamento econômico. O planejamento como
instrumento de ação política. O papel do estado (Federal, Estadual, Municipal) e das empresas no planejamento
do território. A regionalização como instrumento de ação do planejamento. A organização do território impondo-
se às ações de planejamento econômico no atual período técnico-científico e informacional. As noções de
progresso, desenvolvimento e competitividade como norteadoras do processo de planejamento capitalista. O
desenvolvimento geograficamente desigual e os paradoxos do planejamento territorial.
GN301 História das Teorias Econômicas
OF:S-2 T:03 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:03 SL:03 C:03 EX:S
Ementa: Elementos de economia. Análise do surgimento e da evolução da Economia Política como ramo do
conhecimento científico. As principais escolas do pensamento econômico e suas respectivas contribuições ao
86
entendimento do mundo em que vivemos. Disciplinas propedêuticas para o estudo da Economia dos Recursos
Naturais.
ML102 Linguagem Fotográfica I
OF:S-1 T:03 P:00 L:01 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Instrumentalização de aluno, permitindo um conhecimento básico das técnicas fotográficas e da
relação destas com a construção daquilo que se con encionou denominar de ” in ua em oto ráfica“. ebate
sobre os impactos da ” isualidade“ foto ráfica na sociedade moderna, na arte e nos meios de comunicação de
massa.
87
IX. INFRAESTRUTURA
A Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp - FEC possui cerca de 9.700m2
de área construída. Em seu planejamento estratégico, a FEC tem previsão de construção de 2.200
m2 e mais 2.900 m
2 para as futuras instalações dos departamentos. Pretende-se no futuro ampliar a
área construída de laboratórios e criar um teatro com área de exposições. A área construída futura
final permanente deve alcançar aproximadamente 20 mil m2.
O conjunto atual de instalações da FEC é composto de salas de aula convencionais equipadas com
projetores multimídia ligados a microcomputadores conectados à rede mundial de computadores,
ateliês, um auditório para 140 lugares, dois mini-auditórios preparados para as defesas de
dissertação ou tese, salas de informática sendo duas delas exclusiva para alunos de graduação com
funcionamento ininterrupto, gabinetes de docentes, além da área destinada à administração.
A Faculdade conta atualmente com diversos laboratórios de ensino, pesquisa, os quais são
utilizados tanto pela pós-graduação como pela graduação. Destes, sete estão localizados em quatro
prédios destinados exclusivamente a laboratórios da Faculdade, e os demais (de predominância para
usos de recursos computacionais) situam-se em edificações compartilhadas com outras ocupações
(salas de aula, gabinetes de professores, etc.). Além dos laboratórios sediados no interior do
conjunto de prédios da FEC, estão sendo disponibilizadas outras instalações para uso em pesquisa
da pós-graduação e da graduação, tais como área experimental com laboratório acoplado, dentre
outras.
IX.1 Laboratórios
A Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP conta com os seguintes
laboratórios utilizados tanto pelas graduações em Arquitetura e Urbanismo e em Engenharia Civil
como pela pós-graduação. São eles: Laboratório de reuso – LABREUSO; Laboratório de
fluorescência de raios x; Laboratório de protótipos de tratamento de águas e efluentes – LABPRÓ;
Laboratório da estação de tratamento de água – LABETA; Laboratório de arquitetura, metodologia
de projeto e automação – LAMPA; Laboratório de conforto ambiental e física aplicada – LACAF;
Laboratório de ensino e pesquisa em sistemas prediais – LEPSIS; Laboratório de gerenciamento da
construção – LAGERCON; Laboratório de investigações urbanas – LABINUR; Laboratório de
materiais de construção – LMC e Laboratório de estruturas – LES; Laboratório de pesquisa em
qualidade e sustentabilidade do ambiente construído – LQS; Laboratório de protipagem para
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arquitetura e construção – LAPAC; Laboratório de solos e estradas; Laboratório de informações
geográficas; Laboratório de aprendizagem em logística e transportes – LALT; Laboratório de
saneamento; Laboratório de estudos em redes técnicas e sustentabilidade sócio-ambiental -
FLUXUS; Laboratório de resíduos sólidos – LABRES; Laboratório de estruturas e materiais de
construção; Laboratório de mecânica computacional; Laboratório de engenharia estrutural assistida
por computador; Laboratório de madeiras; Laboratório de estruturas tubulares de aço e mistas;
Laboratório de hidráulica e mecânica dos fluidos; Laboratório de hidrologia; Laboratório de
planejamento ambiental - LAPLA; Laboratório de empreendimentos – Labore; Laboratório de
eletricidade e energia – LENER; Laboratório de hidráulica computacional; GCOR-Arquitetura -
Grupo Conservação e Restauro da Arquitetura; Escritório modelo – EMOD.
Desses, os alunos de graduação do curso AU/UNICAMP participam prioritariamente dos
laboratórios abaixo especificados:
Laboratório de arquitetura, metodologia de projeto e automação – LAMPA
O LAMPA dá suporte ao desenvolvimento de pesquisas voltadas às condicionantes e métodos que
delimitam o processo de formulação da proposta arquitetônica, contemplando o instrumental
tecnológico e metodologias projetuais. Está instalado numa área de 30 m2. As atividades de
pesquisa em andamento compreendem a racionalização do processo projetual, a automação de
etapas, a simulação de desempenho na síntese e avaliação, o desenvolvimento e utilização de
modelos de informação da edificação e a visualização e interação destes e estudos de projeto
colaborativo e participativo. São ainda desenvolvidas pesquisas nas metodologias de Avaliação Pós
Ocupação (APO) de edificações que oferecem subsídios para o processo projetual. O Laboratório é
equipado com 04 computadores, impressora laser, scanner, plotter e lousa digital. O Laboratório dá
suporte à atuação de docentes nas áreas de Informática no Projeto e Teoria & Projeto do
Departamento de Arquitetura e Construção da FEC. Desenvolve diversos projetos de pesquisa
financiados por agências de fomento (FAPESP, CNPq, FINEP), especialmente o Projeto Temático
da FAPESP que envolve diversos docentes e unidades da USP também, e dá suporte às atividades
de suporte às comunidades carentes vinculadas às pesquisas.
Equipamentos: Computadores, impressoras, plotter, mesa digitalizadora, máquinas fotográficas e
softwares específicos.
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Laboratório de conforto ambiental e física aplicada – LACAF
Foi criado para desenvolver e dar suporte as atividades ensino e pesquisa em Física Aplicada e
Conforto Ambiental nos quesitos Conforto térmico, Acústico e Luminoso. Ocupa uma área de
120m2, além de oficina com 80 m
2.
As atividades de pesquisa associadas à Acústica visam avaliar o conforto acústico no ambiente e na
cidade. Pesquisas voltadas a avaliação acústica de diferentes ambientes bem como desempenho
acústico de edificações e elementos de edificação vem sendo realizadas por alunos de IC, Mestrado,
Doutorado. Avaliações de ruído ambiental também tem sido alvo de estudos da área. Os
equipamentos usados para essas pesquisas são o sistema de medição Building Acoustics da Bruel &
Kjaer e o software Dirac para medidas de acústicas de salas. O Laboratório possui uma câmara
reverberante na escala 1:1,5 para ensaios acústicos diversos e recentemente foi construída uma
câmara reverberante na escala 1:5 para ensaios de coeficiente de espalhamento de difusores.
Em relação às pesquisas sobre conforto térmico, conforto visual e eficiência energética em
edificações, as atividades visam a avaliação do conforto térmico e luminoso de ambientes,
pesquisas sobre clima urbano e o papel da vegetação na melhoria dos microclimas e na atenuação
das ilhas de calor, estudos sobre a ventilação natural em túnel de vento, avaliação de desempenho
térmico de materiais e componentes construtivos, determinação de propriedades
espectrofotométricas de vidros e de tintas para pintura externa, ganho de calor solar de diferentes
combinação de vidros e protetores solares. Há um número significativo de pós-graduandos, alunos
de iniciação científica, e três pesquisadores em pós-doutorado. Os equipamentos disponíveis são 15
conjuntos para medição em campo de temperatura, umidade relativa, temperatura radiante e
velocidade do ar, um conjunto com equipamentos de medição de radiação solar e de onda longa –
net-radiômetro para ambientes externos, solarímetros de tubo para estudos de atenuação da radiação
solar por indivíduos e agrupamentos arbóreos, túnel de vento de camada limite, heliodon,
luxímetros para avaliação da iluminação natural de ambientes, bancada para avaliação de
desempenho térmico de coberturas, com fluxímetros e sensores de temperaturas, temperaturas
superficiais, radiação solar e movimento do ar. O Laboratório tem uma colaboração importante com
o Departamento de Arquitetura da EESC-USP, com a UFSCar e a UFMG. Os recursos do LACAF
são provenientes de auxílios à pesquisa da FAPESP, CNPq, FINEP, além de verba proveniente da
própria UNICAMP, por ocasião da implantação do curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo.
90
Equipamentos: Microcomputadores; Impressora; Software de avaliação de desempenho térmico;
Software de avaliação acústica de salas; Estação meteorológica portátil; Termômetros de
infravermelho; Anemômetros; Luxímetros digitais; Data logger de temperatura e umidade;
Medidores integradores digitais de nível de pressão sonora de precisão; Registrador de nível;
Calibradores; Microfones; Analisador de freqüência em tempo real; Calibrador de nível sonoro.
Sistema de medição de acústica de edificação.
Laboratório de ensino e pesquisa em sistemas prediais – LEPSIS
Tem por objetivo dar apoio ao ensino de graduação e de pós-graduação, bem como possibilitar o
desenvolvimento de pesquisas na área dos sistemas prediais e prestar serviços à comunidade. Está
instalado numa área provisória de 12 m2. Está prevista uma área de 200m2 para a sua instalação a
partir de 2011. As atividades de pesquisa em andamento compreendem: conservação de água nos
edifícios; estudo da medição individualizada de água em edifícios residenciais e comerciais; estudo
do reuso de água em edifícios; gestão de sistemas prediais e facilidades; uso eficiente de água em
aeroportos; tecnologias para habitações mais sustentáveis; uso de fontes alternativas de energia em
sistemas prediais de água quente; avaliação da retenção e da qualidade de água em coberturas
verdes; green buildings, tecnologias verdes.
Laboratório de gerenciamento da construção -LAGERCON
Tem como objetivos compor uma infra-estrutura de apoio para desenvolvimento de pesquisas da
área de gerenciamento da construção civil, criar atividades didáticas para a graduação e pós-
graduação e oferecer melhores condições para desenvolvimento de massa crítica nesta área de
conhecimento. Exemplos de pesquisas desenvolvidas atualmente: Custeio-meta (target costing) na
construção civil: processos e métodos, Técnicas e ferramentas para utilização da engenharia de
valor em empreendimentos do setor, Processo de decisão em condições de incerteza, Alianças e
contratos relacionais entre partes interessadas em empreendimentos. Desenvolve pesquisas
financiadas por agências de fomento, tais como: Inovação em habitação de interesse social
(FINEP), A gestão do processo de projeto de edifícios e Prototipagem rápida como vínculo entre o
projeto e a técnica construtiva dentro do projeto temático (FAPESP) – “O processo de pro eto em
arquitetura: da teoria à tecnolo ia”. dicionalmente, á con ênios em andamento com o setor
produtivo, notadamente com empresas incorporadoras e construtoras.
91
Equipamentos: Computadores; câmera digital e softwares específicos; notebook; projetor
multimídia; impressora multifuncional; programa Volare (PINI), pacote Cristall-Ball (simulações
de Monte Carlo).
Laboratório de investigações urbanas - LABINUR
O LABINUR tem por objetivo desenvolver estudos e pesquisas em Planejamento Urbano
envolvendo os aspectos históricos, metodológicos e de intervenção no território das cidades.
Estabelece parcerias entre a Universidade e órgão gestores urbanos para o desenvolvimento de
técnicas relativas a coleta, estruturação e análise de dados referentes as estruturas urbanas.
Desenvolve estudos sistemáticos das cidades de pequeno e médio porte com o objetivo de buscar
processos alternativos que facilitem o conhecimento e a gestão de seus territórios. Desenvolve
técnicas baseadas na Geomática como suporte ao planejamento urbano e ambiental. Oferece suporte
a pesquisadores, alunos de pó-graduação e graduação em ações que envolvam o estudo, análises e
intervenções no meio urbano.
Equipamentos: Computadores; aparelhos de GPS; mesa digitalizadora; máquina fotográfica e
softwares específicos.
Laboratório de pesquisa em qualidade e sustentabilidade do ambiente construído - LQS
O LQS tem como objetivos principais apoiar o ensino de graduação e de pósgraduação, e estimular
e possibilitar o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à qualidade e sustentabilidade do
ambiente construído.
Laboratório de protipagem para arquitetura e construção - LAPAC
Criado no início de 2007, o LAPAC tem como objetivo pesquisar técnicas automatizadas de
produção de maquetes arquitetônicas e de sistemas construtivos, além de desenvolver métodos e
software de apoio a essas atividades, tendo em vista sua inserção no processo de projeto em
arquitetura. Localiza-se no Laboratório de Modelos e Maquetes da FEC. Os equipamentos foram
adquiridos com recursos provenientes da FAPESP (projeto temático e Jovem Pesquisador) e de um
projeto multi-usuário financiado pela CAPES. Em 2009 e 2010 o LAPAC participa de um projeto
financiado pelo programa CAPES-FCT coordenado pelo prof. Benamy Turkienicz, da UFRGS, e
que envolve pesquisadores da UFRGS, da UFSC, da UTL e da UNICAMP. O LAPAC está voltado
prioritariamente ao desenvolvimento de pesquisas em nível de pós-graduação e iniciação científica
da FEC e das demais instituições vinculadas aos projetos de pesquisa acima (POLI-USP, EESC-
92
USP-SC, FAU-USP, FAU-Mackenzie, FAU-UFRGS, FAU-UFSC, e FA-UTL). Oferece
treinamentos e promove palestras e reuniões científicas ligadas à prototipagem rápida e à fabricação
digital. O LAPAC conta ainda com a colaboração de outros laboratórios de prototipagem rápida, em
especial do Laboratório de Desenvolvimento de Produtos do Centro de Tecnologia da Informação
Renato Archer (CTI), situado em Campinas.
Equipamentos: Impressora 3D ZCorp 310Plus; Cortadora a laser ULS X-660-60; Fresadora CNC
MTC Robótica; FDigitalizador Microscribe G2X. Além dos equipamentos acima, o LAPAC possui
2 computadores desktop, 5 laptops, 1 scanner A3, 1 impressora A3 colorida, 1 máquina fotográfica
digital, 2 mesas digitalizadoras, 1 micro-retífica (Dremel), 1 trena sônica e 1 nível a laser. Os
computadores do LAPAC estão equipados com os seguintes programas: Auto CAD ADT 2005
(desenho 2D e modelagem 3D); Rhinoceros 4.0 (modelagem 3D); SketchUp (modelagem 3D);
Corel Draw 12 Suite (tratamento de imagens e desenho 2D); David Laser Scanner (permite
digitalizar objetos 3D); Pepakura Designer (permite planificar modelos 3D para corte a laser);
Paracloud (cria estruturas reticuladas para corte em CNC a partir de formas geradas no Rhino);
ZPrint (software de impressão da ZCorp); ZEdit (retificação de arquivos para serem impressos na
ZCorp); Photomodeller scanner (digitalização 3D a partir de fotografias); Mach3 (geração de G-
code para a CNC); ArtCam (planejamento de usinagem); Scan and Solve.
Laboratório de informações geográficas
O laboratório de informações geográficas tem como objetivo o atendimento ao ensino de graduação
e de pós-graduação, desenvolvimento de pesquisas e de serviços técnicos e ensaios para a
comunidade, relativos à construção de bases cartográficas, levantamentos planialtimétricos e
planimétricos e nivelamento geográfico.
Equipamentos: Microcomputadores; Impressora; Softwares; Equipamentos básicos de topografia e
geodésia, como teodolitos, níveis e restituidores fotogramétricos, GPS; Estações totais, que
concentram as funções de teodolito e distanciômetro eletrônico de grande precisão.
Laboratório de estudos em redes técnicas e sustentabilidade sócio-ambiental - FLUXUS
O Laboratório FLUXUS tem como objetivo principal organizar uma rede de pesquisadores que
tratam da questão sócio-ambiental na perspectiva do planejamento urbano-regional, desenvolvendo
atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sendo um espaço para discussão de idéias, o FLUXUS
privilegia os estudos sobre fluxos, redes e sustentabilidade sócio-ambiental.
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Equipamentos: Microcomputadores; Softwares; Scanner e Impressora.
Laboratório de materiais de construção – LMC e Laboratório de estruturas - LES
O LMC tem como objetivo principal fornecer suporte técnico necessário às disciplinas dos cursos
de graduação em Engenharia Civil e em Arquitetura e Urbanismo, e para as disciplinas do programa
de pós-graduação da FEC. Apoia as disciplinas de Materiais de Construção, na vertente
experimental, assegurando a realização de ensaios dos materiais de construção pelos alunos, dando
suporte à formação teórica e prática aos discentes envolvidos. Como laboratório didático contribui
também para a formação de discentes na pesquisa junto aos trabalhos de iniciação científica. Apóia
pesquisas e atua em conjunto com o Laboratório de Aglomerantes e Resíduos – LARES.
Equipamentos: Máquina universal de ensaios estáticos e dinâmicos, cap. 100 tf; máquina universal
de ensaios estáticos e dinâmicos, cap. 40 tf; máquina universal de ensaios estáticos, cap. 15 tf
compressão, 3 tf tração; máquina de ensaios de compressão, cap. 120 tf; conjunto de equipamentos
para medida das propriedades do concreto fresco; conjunto de equipamentos para medida das
propriedades do concreto endurecido; conjunto de equipamentos para caracterização dos agregados
para concreto; conjunto de equipamentos para caracterização dos aglomerantes minerais; câmara
úmida para cura de corpos-de-prova de concreto e cimento; estufas, mufla cap. 1000°C; conjunto de
câmaras de cura térmica com controle de temperatura máxima de vapor à pressão atmosférica;
aparelho de permeabilidade ao ar para argamassas e concretos; máquina policorte para corte de
peças de concreto, máquina trituradora de resíduos de gesso, Data logger para medição do calor de
hidratação de aglomerantes minerais; câmara para carbonatação acelerada; computador.
Laboratório de planejamento ambiental - LAPLA
O Laboratório de planejamento ambiental tem como objetivo desenvolver, consolidar e disseminar
os conhecimentos em planejamento ambiental e de recursos hídricos, através do estudo de métodos
espaciais e de auxilio à tomada de decisão.
Equipamentos: Microcomputadores Pentium; Softwares: ArcInfo/Arcview, Intergraph, Idrisi for
Windows e SPRING; Autocad 2000; TRACER 3.5 R13 e Corel Draw 7.0. Mesa digitalizadora,
Impressora, Scanner, Zip Drive e Regravadora CD. 2 GPS TRIMBLE; Mesa de desenho e mesas de
luz; Mapoteca horizontal com 189 cartas de arquivo cartográfico.
94
GCOR-Arquitetura - Grupo Conservação e Restauro da Arquitetura
O GCOR-Arquitetura tem como objetivo o desenvolvimento de atividades e pesquisas científicas
interdisciplinares relacionadas à temática da preservação da arquitetura e sítios históricos. Visa
estimular, possibilitar e difundir estudos acadêmicos e aplicados neste campo específico do
conhecimento para o aperfeiçoamento das práticas projetuais correntes e ampliação da base técnica
para intervenções em bens arquitetônicos, bens integrados e sítios. As linhas de investigação
principais do Grupo são: Metodologia de projeto e estratégias de intervenção em edifícios e
conjuntos históricos; Conservação preventiva; Arqueometria e arqueologia da construção:
metodologias científicas aplicadas ao estudo histórico da arquitetura; Representação, gestão e
difusão de bens culturais. Objetiva-se o estreitamento das relações existentes entre a historia, a
técnica e ciências aplicadas que confluem para a preservação dos monumentos e sítios, estimulando
a construção de interface de trabalho entre arquitetos, engenheiros e profissionais de áreas
científicas correlatas para desenvolvimento de metodologias e técnicas analíticas e de intervenção
sobre o patrimônio histórico. Através de um projeto de auxílio à pesquisa recentemente aprovado na
FAPESP, estão sendo adquiridos os equipamentos de última geração para seu desenvolvimento.
Escritório Modelo - EMOD
O EMOD tem como objetivo o desenvolvimento do ensino e da pesquisa. Por esse motivo, o
escritório tem realizado diversas ações que promovem o envolvimento da comunidade com as
atividades por ele realizadas. O EMOD se constitui em um espaço para o desenvolvimento de
pesquisas sobre novos procedimentos metodológicos no processo de projeto em arquitetura por
parte de professores e de pesquisadores em nível de iniciação científica e pós-graduação.
IX.2 Informática
Atualmente a Seção de Informática da FEC é responsável por manter e gerenciar a rede composta
por aproximadamente 640 computadores além de inúmeros periféricos e equipamentos para
conexão. Além disso, a Seção presta serviços a alunos, funcionários e docentes, inclusive a outras
unidades do campus. Oferece sistema de reserva de salas para aula (via Web) e de equipamentos
multimídia. Dá apoio na elaboração de aulas eletrônicas (virtuais). Além disso, mantém e gerencia
provedor de correio eletrônico e WebServer, oferece serviços de impressão e plotagem, promove
treinamentos, executa manutenção de computadores das salas de aula, laboratórios e departamentos
(instalação de software e/ou configuração/manutenção básica de hardware), oferece suporte ao
95
usuário de informática e executa demais atividades relacionadas ao bom funcionamento da infra-
estrutura de informática da FEC.
Os recursos computacionais da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo são
destinados ao ensino de graduação, de pós-graduação, à pesquisa, e à extensão, sendo
constantemente atualizados para atender adequadamente às necessidades dos alunos e docentes.
A Área de Informática da FEC oferece aos seus usuários um grande e variado contingente de
equipamentos (Computadores Pentium IV, Intel Core 2 Duo, Intel Core 2 Quad e AMD
SEMPRONs, com boa capacidade de memória RAM e disco rígido com pelo menos 160 Gb),
Estações de Trabalho SUN, Impressoras Laser e Jato de Tinta, Scanners, Plotters, Unidades de
CDR, CDRW, DVD, DVDR, Unidades de fita magnética, etc.), todos ligados em rede, com
diversos softwares disponíveis, e assim distribuídos: duas salas para realização de curso, com 25 e
45 computadores, projetores multimidia, impressoras laser, três salas para alunos, com 25 e 45 e 10
computadores, scanners, impressoras. Há uma impressora Laser HP 5100 para papel A4, carta e A3
e uma Impressora Laser colorida HP2605, uma Plotter HP 5500. Os computadores são novos, Intel
Core 2 Duo, unidades de gravadora e leitora de e V , monitores de 17”, lotter
5500. Além desses recursos comuns a toda a Faculdade, todos os laboratórios contam com recursos
próprios de informática, disponíveis aos alunos de pós-graduação, com os softwares necessários
para o desenvolvimento das pesquisas nas respectivas áreas.
A FEC firmou convênio com a Microsoft no programa MSDNAA. Esse programa incentiva o uso
acadêmico de produtos Microsoft oferecendo uma grande variedade de softwares, ferramentas de
desenvolvimento, aplicativos e Sistemas Operacionais, a um custo muito reduzido. A grande
vantagem desse programa, é que permite o uso dos softwares inclusos no pacote, não só em PCs de
laboratórios de informática, ensino e pesquisa, mas também em PCs de professores e alunos, até
mesmo em PCs residenciais enquanto o professor ou o aluno tiver vínculo oficial com a
Universidade. Esse uso deve ser restrito à desenvolvimento acadêmico relacionado as disciplinas,
testes e demonstrações, não sendo permitido para uso administrativo da instituição bem como
comercial de qualquer natureza. A Seção de Informática da FEC faz um controle das licenças.
Abaixo especifica-se os principais equipamentos e programas existentes nas salas de informática
que são ocupadas tanto pelas disciplinas, como para realização de pesquisas por parte dos alunos do
curso AU/UNICAMP.
96
SALA 09
Número de computadores: 25
Configuração:
Marca – Dell
Modelo - Optiplex 755
Processador - Intel Core 2 Duo E4500 2.20GHz
Memória - 2GB
HD - 150GB
Programas:
Windows XP Professional Service Pack 3 / ABC 6 - Win32 / Adobe Flash Player 10 Plugin /
Adobe Reader X – Português / Adobe Shockwave Player / Ansys 13 / Ambiente de
Colaboração / Arena 10.0 (CPR 7) / AutoCAD 2012 – Brasil / AutoCAD Architectural
Desktop 2 / AutoCAD Civil 3D 2012 / AutoCAD Civil 3D 2012 32 Bit Object Enabler on
AutoCAD 2012 - Brasil - Portuguese (Brazil) / AutoCAD Civil 3D 2012 32 Bit Object
Enabler on Autodesk Content Service - Language Neutral / AutoCAD Civil 3D 2012 32 Bit
Object Enabler on Autodesk Inventor Fusion 2012 - Language Neutral / AutoCAD Civil 3D
2012 32 Bit Object Enabler on Autodesk® Storm and Sanitary Analysis 2012 - Language
Neutral / AutoCAD Civil 3D 2012 32 Bit Object Enabler on DWG TrueView 2012 -
Language Neutral / AutoCAD Map 3D 2012 / Autodesk Buzzsaw 2008.1.10008.6076 /
Autodesk Content Service / Autodesk Design Review 2012 / Autodesk DWF Viewer /
Autodesk Inventor Fusion 2012 / Autodesk Inventor Fusion plug-in for AutoCAD 2012 /
Autodesk Land Desktop 2005 / Autodesk Material Library 2012 / Autodesk Material Library
Base Resolution Image Library 2012 / Autodesk® Storm and Sanitary Analysis 2012 /
AutoMETAL 4.1 UNICAMP / AutoMETAL V & M / AutoVentos I / AutoVentos II /
Bibliografia Pessoal 4.0 / Blender / Borland C++BuilderX / Buzzsaw.com (tm) Apprentice /
CAD TQS / Civil 3D 2012 Cascading Licensing Hotfix, Win32 on AutoCAD Civil 3D 2012 -
English (United States) / CODES1.exe / ConstruViewer 2.0 / CutePDF Writer 2.6 /
Curven.exe / Dell Resource CD / Dev-C++ 5 beta 9 release (4.9.9.2) / DIAL Communication
Framework / DIALux 4.10 / DVD Suite / DWG TrueView 2012 / Empacota / Epanet 2.0
Brasil / FARO LS 1.1.406.58 / Filzip 3.04 / Ftool / GnuWin32: Gsl-1.8 / Google Earth /
Google SketchUp 8 / Google Updater / Java (Virtual Machine) / Kaspersky Anti-Virus 6.0 for
97
Windows Workstations / MapInfo ProViewer 6.5 / Mathematica Extras 8.0 (1802959) /
MATLAB Family of Products Release 12 / Microsoft Office Access 2007 / Microsoft Office
FrontPage 2003 / Microsoft Office Project Standard 2007 / Microsoft Office Standard 2007 /
MicroStation V8i (SELECTseries 1) 08.11.07.171 / Mozilla Firefox 8.0 (x86 pt-BR) / Nero 7
Essentials / Nero BurnRights (Ahead Software) / Ptempo / PROMAX4.exe / POV-Ray for
Windows v3.6.0 / PowerDVD / QuickTime / Relux Professional 2007 / Relux Suite /
SAP2000 11 WS / SIDRA INTERSECTION 5.0 / SIG_UNICAMP / Spring 5.0.5 Windows
(Português) / SSH Secure Shell / TransCAD Demo 3.5 / Tron-ORC / Topcon Tools 6.11 /
TOPTEC SLT 3.0 / TQS / TransCAD Demo 3.5 / TupyGas V2.0 / Turbo Pascal / UBitMenu
PT / VectorWorks 2008 BR DEMO / Windows Internet Explorer 8 / Windows Media Player
11 / Wolfram Mathematica 8 (M-WIN-L 8.0.0 1803527).
SALA 10
Número de computadores: 45
Configuração:
Marca – Dell
Modelo - Optiplex 760
Processador - Intel Core 2 Quad Q9550 2.83GHz
Memória - 4GB
HD - 150GB
Programas:
Windows 7 Professional / Adobe Flash Player 11 Plugin 64-bit / Adobe Reader X (10.1.2) –
Português / Adobe Shockwave Player 11.6 / Ansys 13 / ArchiCAD 13 POR / ArchiCAD
Essentials Interactive Training Guide / ArchiCAD GDL Objects ITG / ArchiCAD Guide -
BIM Experience / ArchiCAD Guide - Collaboration Part-1 INT / ArchiCAD Guide -
Modeling INT / AutoCAD 2012 – Brasil / Autodesk 3ds Max Design 2012 64-bit – English /
Autodesk Backburner 2012.0.0 / Autodesk Content Service / Autodesk Design Review 2012 /
Autodesk Ecotect Analysis 2011 / Autodesk FBX Plug-in 2012.0 - 3ds Max Design 2012 64-
bit / Autodesk Inventor Fusion 2012 / Autodesk Inventor Fusion plug-in for AutoCAD 2012 /
Autodesk Material Library 2012 / Autodesk Material Library Base Resolution Image Library
2012 / Autodesk Material Library Low Resolution Image Library 2012 / Autodesk Material
Library Medium Resolution Image Library 2012 / Autodesk Navisworks 2012 32 bit Exporter
98
Plug-ins / Autodesk Navisworks 2012 32 bit Exporter Plug-ins Brazilian Language Pack /
Autodesk Navisworks 2012 64 bit Exporter Plug-ins / Autodesk Navisworks 2012 64 bit
Exporter Plug-ins Brazilian Language Pack / Autodesk Navisworks Freedom 2012 / Autodesk
Navisworks Freedom 2012 Brazilian Language Pack / Autodesk Navisworks Manage 2012 /
Autodesk Navisworks Manage 2012 Brazilian Language Pack / Autodesk Revit Architecture
2012 / Autodesk Revit Structure 2012 / Autodesk Robot Structural Analysis Professional
2012 / Autodesk SketchBook Pro 2011 sp2 / AutoMETAL 4.1 / AutoVentos versão 1.0 /
Composite 2012 64-bit / Corel Applications / Crystal Reports Runtime / CutePDF Writer 2.7 /
Dev-C++ 5 beta 9 release (4.9.9.2) / DWG TrueView 2012 / EcoDesigner AC13 POR / Filzip
3.06 / Google Earth / Google SketchUp 8 / Grasshopper / Java (Virtual Machine) / K-Lite
Mega Codec Pack 7.7.0 / Kaspersky Anti-Virus 6.0 for Windows Workstations / Mathematica
Extras 8.0 (1802959) / Microsoft Office FrontPage 2003 / Microsoft Office Project Standard
2007 / Microsoft Office Standard 2007 / Modelador MEP AC13 POR / Mozilla Firefox 9.0.1
(x86 pt-BR) / Nero 7 Essentials / Python 2.7.2 / QuickTime / Rhinoceros 4.0 SR5b /
Rhinoceros 4.0 SR9 / SAP2000 11 WS / SeaMonkey (2.4.1) / SSH Secure Shell / UBitMenu
PT / VUE 3.1.1 / Windows Internet Explorer 8 / Windows Media Player 11 / Wolfram
Mathematica 8 (M-WIN-L 8.0.0 1803527).
SALA: 11
Número de computadores: 19
Configuração:
Marca – Dell
Modelo - Optiplex 755
Processador - Intel Core 2 Duo E4500 2.20GHz
Memória - 2GB
HD - 150GB
Programas:
Windows XP Professional Service Pack 3 / ABC 6 / Adobe Flash Player 11 Plugin / Adobe
Reader X – Português / Adobe Shockwave Player 11.5 / Ambiente de Colaboração / Ansys 13
/ Apprentice 4.30 / AutoCAD 2012 – Brasil / AutoCAD Architectural Desktop 2 / Autodesk
Content Service / Autodesk Inventor Fusion plug-in for AutoCAD 2012 / Autodesk Land
Desktop 2005 / Autodesk DWF Viewer / AutoMETAL 4.1 UNICAMP / AutoMETAL V &
99
M / AutoVentos I / AutoVentos II / Bentley HAMMER V8i (SELECTseries 1) 08.11.01.32 /
Bentley WaterCAD V8i (SELECTseries 1) 08.11.01.32 / Bibliografia Pessoal 4.0 / Borland
Delphi 2005 Architect Edition / CartaLinx / ConstruViewer 2.0 / CutePDF Writer 2.7 /
Curven / Delphi 2005 / DIALux 4.10 / Empacota / Epanet 2.0 Brasil / Filzip 3.06 / Ftool /
GeoMedia 4.0 / Google Earth / Google SketchUp 8 / Java(Virtual Machine) / K-Lite Mega
Codec Pack 4.5.3 / Kaspersky Anti-Virus 6.0 for Windows Workstations / MapInfo
ProViewer 6.5 / Mathematica Extras 8.0 (1802959) / MATLAB Family of Products Release
12 / Microsoft Office Access database engine 2007 (English) / Microsoft Office FrontPage
2003 / Microsoft Office Project Standard 2007 / Microsoft Office Standard 2007 / Microsoft
Save as PDF or XPS Add-in for 2007 Microsoft Office programs / Mozilla Firefox 8.0 (x86
pt-BR) / Nero 7 Essentials / Nero BurnRights / NUnit 2.2 / Origin 8 / POV-Ray for Windows
v3.6.0 / PROMAX4.exe / Ptempo / RealPlayer / Relux Suite / SSH Secure Shell / TigreCAD-
2005 2.0 / Topcon Tools 6.11 / TOPTEC SLT 3.0 / Turbo Pascal / TupyGas V2.0 / UBitMenu
PT / Windows Internet Explorer 8 / Windows Media Player 11 / Wolfram Mathematica 8 (M-
WIN-L 8.0.0 1803527).
SALA: CA37
Esta sala é de uso prioritário dos alunos e docentes do Trabalho Final de Graduação - TFG
Número de computadores: 6
Obs.: Sendo 5 na sala anexa e 1 para as aulas.
Configuração:
Marca/Modelo – Sem marca e modelo pois é um micro montado.
Processador - Intel Pentium Dual Core 2140 1.60GHz
Memória - 2GB
HD - 150GB
Programas:
Windows XP PRofessional Service Pack 3 / Adobe Flash Player 10 Plugin / Adobe Reader X
– Português / ArchiCAD 13 POR / ArchiCAD Essentials Interactive Training Guide /
ArchiCAD GDL Objects ITG / ArchiCAD Guide - BIM Experience / ArchiCAD Guide -
Collaboration Part-1 INT / ArchiCAD Guide - Modeling INT / AutoCAD Architectural
Desktop 2 / CutePDF Writer 2.6 / DVD Suite / EcoDesigner AC13 POR / Filzip 3.04 /
100
Java(Virtual Machine) / Kaspersky Anti-Virus 6.0 for Windows Workstations / Microsoft
Office Standard 2007 / Microsoft Save as PDF or XPS Add-in for 2007 Microsoft Office
programs / Modelador MEP AC13 POR / Mozilla Firefox 6.0 (x86 pt-BR) / Nero 7 Essentials
/ Nero BurnRights / PowerDVD / QuickTime / SSH Secure Shell / UBitMenu PT / Windows
Internet Explorer 8.
Todas as salas possuem ainda tela e projetor multimídia de alta resolução.
IX.3 Biblioteca
O Sistema de Bibliotecas da Unicamp – SBU – composto pela Biblioteca entral “ esar attes”
(BC-CL), coordenadora do sistema, e 19 bibliotecas seccionais. O acervo das bibliotecas é formado
por livros, periódicos, teses nas áreas de Artes, Biomédicas, Exatas, Humanidades e Tecnológicas.
Este sistema possibilita o acesso à informação gerada pela Universidade e pela comunidade
científica do país e do exterior. O acesso e a consulta ao material catalogado são livres e abertos ao
público em geral, porém o empréstimo domiciliar é restrito apenas à comunidade da Unicamp.
Acervos eletrônicos:
Monografias e Periódicos (Base Acervus ) - banco de dados bibliográficos local do SBU
que possibilita a localização de monografias (livros e teses) e periódicos.
Periódicos Eletrônicos - Periódicos Eletrônicos (texto completo), acessíveis pelo Portal
Capes, títulos assinados pela Unicamp (facultado somente a partir de computadores na
Unicamp) e títulos com acesso gratuito, exceção feita à base de revistas científicas brasileiras
(Scielo - Scientific Eletronic Library Online), que é de acesso público.
Biblioteca Digital - Congressos e Seminários, Dissertações e Teses, Hemeroteca e Partituras.
Base de dados Perie - desenvolvida pelo Centro de Documentação do Instituto de Economia
(IE) com artigos de periódicos nacionais de economia, monografias de graduação, relatórios
de pesquisa, vídeos, publicação seriada, folhetos de economia.
Edubase - desenvolvida pela Biblioteca da Faculdade de Educação (FE) com artigos
nacionais da área da educação; trabalhos de conclusão de curso de graduação, folhetos, textos,
relatórios de pesquisa.
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Bibliotecas do Sistema:
Biblioteca Central "Cesar Lattes" - BCCL
Bibliotecas Seccionais:
Área de Artes: Instituto de Artes - IA
Área de Biomédicas: Faculdade de Ciências Médicas – FCM
Faculdade de Educação Física – FEF
Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP
Instituto de Biologia – IB
Área de Exatas: Instituto de Física Gleb Wataghin – IFGW
Instituto de Geociências – IG
Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica – Imecc
Instituto de Química - IQ
Área de Humanidades: Centro de Lógica e Epistemologia, História Ciência – CLE
Faculdade de Educação – FE
Instituto de Economia – IE
Instituto de Estudos da Linguagem – IEL
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCH
Área Tecnológica: Biblioteca da Área de Engenharia – BAE
Faculdade de Engenharia de Alimentos – FEA
Centro Superior de Educação Tecnológica de Limeira – Ceset
Colégio Técnico de Campinas – Cotuca
Colégio Técnico de Limeira - Cotil
Dão suporte ao curso AU/UNICAMP as bibliotecas: BAE, IFCH, IA além da Biblioteca Central.
A primeira delas, a Biblioteca da Área de Engenharia e Arquitetura (BAE), cujo acervo atende às
áreas de engenharias e arquitetura é o local no qual os títulos adquiridos pela Faculdade de
Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo são mantidos. Além dessa biblioteca principal, que será
descrita detal adamente a se uir, cumpre destacar a importância da “Biblioteca rof. r. Octa io
anni” do nstituto de ilosofia e iências umanas ( ) que tamb m reúne títulos na área de
arquitetura e artes, especialmente aqueles dedicados à teoria e à história da produção artística e
arquitetônica mundial. A Biblioteca do IFCH é uma das maiores da Unicamp e reúne mais de
173.000 títulos, além de 2.615 títulos de periódicos, dos quais 389 são assinaturas correntes. No
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entanto, a importância da biblioteca para a área de arquitetura é sua coleção de História da Arte com
mais de 750 títulos sobre o assunto e que, dada a importância dos livros, só podem ser consultados
na própria biblioteca.
Outras coleções importantes para a área são aquelas dedicadas às artes e às ciências sociais
aplicadas, como a Biblioteca do Instituto de Artes e os acervos das Coleções Especiais da Biblioteca
entral da nicamp, especificamente a coleção de literatura e artes do “ cer o lexandre ulálio”.
Biblioteca da área de Engenharia e Arquitetura - BAE
A Biblioteca da Área de Engenharia e Arquitetura da UNICAMP - BAE- foi criada em 1991, e
congrega o acervo das Faculdades de Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia
Química, Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Agrícola. A partir de 1999,
passou a contar também com o acervo do Centro de Tecnologia. Assim, a comunidade acadêmica
das engenharias beneficia-se de acervos interdisciplinares, reunidos em um único espaço físico, de
prestação de novos serviços e produtos, de desenvolvimento da informatização da biblioteca, além
da racionalização de recursos físicos, humanos e financeiros. Todas as atividades da biblioteca estão
voltadas especialmente para o atendimento aos docentes, pesquisadores, alunos de graduação e pós-
graduação das seis Unidades de Ensino e Pesquisa em Engenharia e Tecnologia ligadas à BAE.
A BAE está subordinada, técnica e administrativamente, ao Sistema de Bibliotecas da Unicamp -
SBU e conta com um Conselho de Biblioteca constituído pelos Coordenadores das Comissões de
Biblioteca de cada uma das unidades acima citadas e pelo Diretor da BAE. A biblioteca está
atualmente instalada no 2º Piso do prédio da Biblioteca Central César Lattes da UNICAMP. Desde
a sua criação até o ano de 1.999 ocupou uma área de 900 m2. Em razão da permanente evolução e
crescente demanda de seus serviços e acervo, houve uma expansão nas suas instalações, atualmente
ocupando uma área física de 2.200 m2 (todo o 2º Piso da Biblioteca Central). Com amplo horário de
funcionamento (72 horas semanais, horário ininterrupto das 9:00 horas às 21:45 horas de segunda a
sexta-feira e aos sábados das 9:00 horas às 17:00 horas), a biblioteca oferece, além das atividades
tradicionais de consulta local, empréstimo domiciliar, de empréstimo entre bibliotecas e comutação
bibliográfica, normalização bibliográfica; os serviços de alerta (DSI - Disseminação Seletiva de
Informação), Levantamento Bibliográfico Automatizado "on line" e em CD-ROM, Serviço de
Comutação Eletrônica - LIGDOC.
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A Biblioteca da Área de Engenharia e Arquitetura oferece um amplo Programa de Capacitação de
Usuários em Informação Científica com diversos treinamentos técnicos contemplando os módulos
de descrição das fontes de informação, bases de dados, periódicos eletrônicos e normas para
trabalhos científicos. Também oferece o Serviço de Catalogação na Fonte para a referência técnica
de livros, teses e dissertações, o que permite que as produções da Unicamp já sejam divulgadas com
suas respectivas fichas catalográficas. O serviço oferece também o cadastro da tese no CD-ROM
UNIBIBLI e no Banco de Teses do IBICT, garantindo uma ampla divulgação nacional.
Para o desenvolvimento da coleção e melhoria da área de serviços, a BAE conta com o essencial
apoio de agências de fomento (FAPESP e CNPq), que aprovaram vários projetos de financiamento,
possibilitando a participação da mesma em ações cooperativas nacionais e internacionais. A coleção
de material bibliográfico da BAE, com a integração das bibliotecas, passou por um crescimento
qualitativo, além da participação da biblioteca nos Serviços Cooperativos nacionais e internacionais
que garantem acesso e empréstimo de materiais em bibliotecas do Brasil e do mundo.
Destaca-se também o considerável aumento do número de bases de dados bibliográficos, adquiridas
pela BAE e também com o apoio da FAPESP por meio do FAPLivros (FAPESP), o que tem
contribuído diretamente para a melhoria da qualidade dos levantamentos bibliográficos
automatizados e elaborados pelos pesquisadores da universidade – alunos de graduação e pós-
graduação – causando grande impacto especialmente nas revisões de literatura de dissertações e
teses.
A localização de documentos também é agilizada, por meio da base UNIBIBLI em CD-ROM, que
contém parte do acervo das três universidades paulistas (UNICAMP, USP e UNESP), ampliando
assim o acesso e a recuperação de documentos não existentes na UNICAMP, via empréstimo entre
biblioteca e/ou comutação bibliográfica. O Serviço de Comutação Eletrônica – LIGDOC, pioneiro
no Brasil, teve início em abril de 1994. Possibilita o recebimento e a transmissão de cópia de
documentos via Internet (comutação bibliográfica eletrônica). Esse serviço de comutação eletrônica
foi introduzido no Brasil pelo ISTEC (The Ibero-American Science and Technology Education
Consortium). No caso específico da Biblioteca da Área de forma de acesso a documentos não
existentes na biblioteca. Desde sua implantação, a demanda por esse serviço vem crescendo dia-a-
dia, o que promove seu desenvolvimento e que o torna concorrente das demais formas de obtenção
de cópia de documentos. Esse crescimento é mais expressivo a partir de 1996 com o ingresso, no
ISTEC, de outras bibliotecas brasileiras (USP-EP, USP-EESC, PUCRS, UFSC). O
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desenvolvimento deste serviço no Brasil ocorre quando bibliotecas de instituições/membro do
ISTEC se integram ao programa.
Atualmente, a coleção eletrônica de bases de dados digitais de referências da Unicamp compreende
220 bases, disponíveis através das assinaturas da Capes, da CRUESP e da própria Unicamp. Os
números de bases assinadas por assunto compreende 94 bases da área de Engenharias, 73 bases na
área de Ciências Sociais Aplicadas e 30 bases na área de Lingüística, Letras e Artes.
Cabe destacar que a Unicamp possui um acervo de teses digitais
(http://www.prpg.unicamp.br/teses_digitais.phtml) que contém os resumos e textos completos das
teses de mestrado e doutorado produzidas . Este acervo faz parte da Biblioteca Digital da Unicamp
(http://libdigi.unicamp.br). Dentre os títulos do acervo, a BAE contribui com mais de 7.000 teses e
dissertações entre os quase 40.000 trabalhos produzidos e disponibilizados pela universidade.
Biblioteca da Área de n en aria e rquitetura criou a “Base op ia B ”, onde foram reunidos
materiais avulsos de interesse da área e reúne catálogos, relatórios técnicos, folhetos, manuais
diversos, vídeos e CDs, somando atualmente um total de mais de 1200 documentos. A iniciativa
veio sanar uma deficiência da Base Acervus da Unicamp que não permite a catalogação desse
material de natureza bibliográfica variada, mas que atende a diversas demandas na área de
engenharia e arquitetura.
BAE em números – Dados 2011
Acervo:
51.258 livros
16.673 teses
Periódicos eletrônicos SBU: 37.328 títulos
Bases de dados SBU: 547
Circulação de acervo
Empréstimo: 104.367
Renovação de material bibliográfico via web: 56.225
Área Física da biblioteca: 2.200 m²
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Biblioteca Prof. Dr. Octávio Ianni – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCH
A Biblioteca Prof. Dr. Octavio Ianni do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade
Estadual de Campinas (http://www.ifch.unicamp.br/biblioteca) tem sua origem no Departamento de
Planejamento Econômico e Social, criado por Zeferino Vaz em 1968, que foi o germe do Instituto
de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp. A Biblioteca nasceu e se desenvolveu em perfeita
consonância com o constante crescimento do Instituto e, atualmente, caracteriza-se como um
instrumento indispensável ao ensino e à pesquisa.
Com o objetivo de acompanhar o ritmo de desenvolvimento das pesquisas do IFCH, a Biblioteca
sempre manteve um cuidado extremo e permanente com a atualização, desenvolvimento e
qualidade do seu acervo bibliográfico, que atualmente soma 180.044 itens, que incluem livros,
teses, dissertações, materiais especiais (CDs, DVs, mapas, fitas VHS, microformas etc), além de
2.510 títulos de periódicos, dos quais 337 são assinaturas correntes, e uma coleção especial em
História da Arte. A Biblioteca disponibiliza também uma enorme quantidade de recursos
eletrônicos de pesquisa, que são constituídos por bases de dados, periódicos eletrônicos e-books.
Essa gama de informações visa suprir, principalmente, as necessidades dos cursos de graduação e
de pós-graduação das áreas de Antropologia, História, Filosofia, Ciência Política, Sociologia e
Demografia.
Biblioteca do Instituto de Artes
Biblioteca do Instituto de Artes foi fundada em 1972, e teve suas instalações ampliadas e
modernizadas com o apoio do Programa de Infraestrutura Fapesp em 1997.
A missão da Biblioteca é oferecer suporte informacional aos programas de pesquisa, ensino e
extensão, desenvolvidos pelos seis departamentos do Instituto de Artes, sendo: Cinema, Artes
Plásticas, Artes Cênicas, Artes Corporais, Multimeios e Música.
No ano de 2000, foi criado um espaço na Biblioteca, denominado Fonoteca, a partir de um acervo
de discos de vinil do Departamento de Música, mais duas grandes coleções recebidas por doação do
Prof. Dr. Rogério Cerqueira Leite e Sr. Nelson Maleski. Esta coleção compreende tudo o que foi
produzido de melhor na música desde a Idade Média até o Século XX.
No mesmo ano também foi criado um outro espaço, denominado Videoteca, composto por fitas de
vídeo na área de artes. Para utilizar estes vídeos, a Biblioteca disponibiliza cabines com TV,
videocassete e DVD a seus usuários.
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No acervo da Biblioteca constam livros, teses, partituras, periódicos, fitas de vídeo, catálogos de
arte, discos de vinil, CD's de áudio, fitas cassete e CD-ROMs multimídia.
Centro de Memória da Unicamp
Os alunos do curso AU/UNICAMP contam ainda com o Centro de Memória (CMU), criado em
1985. O órgão é vinculado à Reitoria da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e tem
como objetivo promover e integrar estudos e pesquisas interdisciplinares voltados à reconstrução da
memória histórica e sócio-cultural de Campinas e região. Para tanto, o Centro conta com acervos
documentais e bibliográficos, cuidando, ainda, de sua restauração, organização, conservação e
divulgação.
Para atingir seus objetivos, o CMU se propõe a realizar pesquisas próprias e/ou em convênios com
outras instituições (Prefeituras, escolas, organizações não-governamentais etc.). Presta assessoria a
projetos ligados à memória histórica e ao patrimônio sócio-cultural, organiza e promove eventos de
ordem acadêmica (seminários, conferências, exposições) cursos, treinamentos e/ou estágios
voltados à preservação da memória nas áreas de Arquivologia, Biblioteconomia, Restauração de
Documentos, História Oral e Iconografia.