44
1 Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Superintendência de Infraestrutura RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 Natal-RN Janeiro de 2015

Relatório de Gestão 2014 - SINarquivos.info.ufrn.br/arquivos/2016063061633a29844784ede... · 2016. 8. 29. · RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 Natal-RN Janeiro de 2015 . 2 Universidade

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

  • 1

    Ministério da Educação

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Superintendência de Infraestrutura

    RELATÓRIO DE GESTÃO 2014

    Natal-RN

    Janeiro de 2015

  • 2

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Superintendência de Infraestrutura

    Gustavo Fernandes Rosado Coêlho

    Superintendente de Infraestrutura

    Fred Guedes Cunha

    Diretor de Projetos e Obras

    Evaldo Cabral da Silva

    Diretor de Manutenção de Instalações

    Hérbete Hálamo Rodrigues Caetano

    Diretor de Meio Ambiente

    Dorian Barreto da Costa

    Gerência de Administração

  • 3

    SUMÁRIO

    ÍNDICE DE GRÁFICOS ......................................................................................................................... 4

    ÍNDICE DE TABELAS ........................................................................................................................... 5

    ÍNDICE DE SIGLAS USADAS .............................................................................................................. 6

    1. APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................. 8

    2. DPO – Diretoria de Projetos e Obras ................................................................................................... 9

    2.1 Resultados 2014 ............................................................................................................................. 9

    3. DIMAN – Diretoria de Manutenção .................................................................................................. 12

    3.1 Requisições de manutenção solicitadas e atendidas por Centro................................................... 13

    3.2. Requisições de manutenção solicitadas e atendidas por Coordenadoria ..................................... 15

    4. DMA – Diretoria de Meio Ambiente ................................................................................................. 15

    4.1Apresentação ................................................................................................................................. 15

    4.2 Controle Ambiental ...................................................................................................................... 16

    4.3 Licenciamento Ambiental ............................................................................................................ 31

    4.4 Serviços Urbanos ......................................................................................................................... 32

    4.5 Outras Atividades Institucionais .................................................................................................. 34

    4.6 Metas para o Exercício em 2015 .................................................................................................. 35

    4.7 Dimensionamento de Recursos Humanos .................................................................................... 37

    5. Conclusões ......................................................................................................................................... 37

    ANEXO .................................................................................................................................................. 39

  • 4

    ÍNDICE DE GRÁFICOS

    Gráfico 1 – Percentual de Obras por Unidade........................................................................................11

    Gráfico 2 – Investimentos por Localização............................................................................................12

    Gráfico 3 – Solicitações de requisições de manutenção por Centro.......................................................14

    Gráfico 4 – Solicitações de requisições de manutenção por Coordenadoria..........................................15

    Gráfico 5 – Monitoramento dos resíduos sólidos destinados ao aterro sanitário da cidade...................20

    Gráfico 6 – Volume mensal de esgoto afluente medido em m³..............................................................27

    Gráfico 7 – Tipo de público presente nas visitas, quanto a origem........................................................31

    Gráfico 8 – Tipo de público presente nas visitas, quanto ao tipo de instituição de origem....................31

    Gráfico 9 – Tipo de público presente nas visitas, quanto ao nível de instrução.....................................32

  • 5

    ÍNDICE DE TABELAS

    Tabela 1 – Indicadores de Desempenhos.................................................................................................8

    Tabela 2 – Licitações contratadas em 2014..............................................................................................9

    Tabela 3 – Serviços realizados em 2014 pela DPO................................................................................10

    Tabela 4 – Número de Servidores por cargo..........................................................................................13

    Tabela 5 – Número de terceirizados por cargo.......................................................................................13

    Tabela 6 – Quantidade de Requisições Solicitadas e Atendidas por Centro..........................................14

    Tabela 7 – Quantidade de requisições solicitadas e atendidas por Coordenadoria................................15

    Tabela 8 – Metas estipuladas e resultados obtidos para 2014................................................................18

    Tabela 9 – Quantitativo dos resíduos sólidos (kg) encaminhados para a reciclagem em 2014.............18

    Tabela 10 – Rotograma da Coleta Seletiva Solidária.............................................................................19

    Tabela 11 – Quantitativo de resíduos perigosos armazenados na UATR ao final de 2012...................21

    Tabela 12 – Quantitativo de produção das mudas, por espécie, no Horto da UFRN em 2014..............22

    Tabela 13 – Demonstrativo das atividades desenvolvidas......................................................................23

    Tabela 14 – Estudos técnicos realizados.................................................................................................32

    Tabela 15 – Volume de Resíduos de poda de árvores e capinagem.......................................................34

    Tabela 16 – Resultados da DSU em 2014..............................................................................................34

  • 6

    ÍNDICE DE SIGLAS USADAS

    APA- Área de Proteção Ambiental

    BCZM-biblioteca Central Zila Mamede

    CB – Centro de Biociências

    CCET – Centro de Ciências Exatas e da Terra

    CCHLA – Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes

    CCS – Centro de Ciências da Saúde

    CCSA – Centro de Ciências Sociais Aplicadas

    CE – Centro de Educação

    CERES – Centro de Ensino Superior do Seridó

    CIENTEC – Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura

    COT- Centro Oficial de Treinamento

    CRUTAC – Centro Rural Universitário de Treinamento e Ação Comunitária

    CSS – Coleta Seletiva Solidária

    CSU – Coordenadoria de Serviços Urbanos

    CT – Centro de Tecnologia

    DHSMT-Divisão de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho

    DIMAN – Diretoria de Manutenção

    DMA – Diretoria de Meio Ambiente

    DOL – Departamento de Oceanografia e Limnologia

    DPO – Diretoria de Projetos e Obras

    DSU – Divisão de Serviços Urbanos

    EAJ – Escola Agrícola de Jundiaí

    EC&T – Bacharelado em Ciência e Tecnologia

    ETE – Estação de Tratamento de Esgoto

    IINN-Instituto de Neurociência de Natal

    NEPSA – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Ciências Sociais Aplicadas

  • 7

    NPITI – Núcleo de Pesquisa e Inovação

    NUPLAM – Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos

    PROAD – Pró-Reitoria de Administração

    PROÁGUA – Programa de Controle de Qualidade da Água

    PROÁRVORE – Programa de Arborização

    PROCZ - Programa de Controle de Zoonoses e Proliferação de Vetores

    PROEA – Programa de Educação Ambiental

    PROGIRES – Programa de Gestão Integrada de Resíduos

    PROSAB – Programa de Pesquisa em Saneamento Básico

    SIN – Superintendência de Infraestrutura

    SINFO – Superintendência de Informática

    SIPAC – Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos

    UATR – Unidade de Armazenamento Temporário de Resíduos

    UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte

  • 8

    1. APRESENTAÇÃO

    A Superintendência de Infraestrutura – SIN foi instituída por meio da Resolução Nº08/99 -

    CONSUNI, de 08/09/1999, mediante a fusão do antigo Escritório Técnico de Arquitetura –

    ETA com a Prefeitura do Campus. Segundo o Regimento Geral, a Superintendência de

    Infraestrutura integra a estrutura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como

    Unidade Suplementar e vincula-se administrativamente à Reitoria.

    Com a missão de “propor e gerenciar as atividades de infraestrutura na UFRN, dando suporte

    às atividades de ensino, pesquisa e extensão”, a Superintendência de Infraestrutura tem como

    atribuições: executar projetos e obras de reforma, de restauração, de reparo, de modificação,

    de paisagismo e de manutenção dos prédios da universidade; administrar e operar os serviços

    referentes às instalações elétricas, hidráulicas, mecânicas e de comunicação; conservar as

    áreas verdes e logradouros; manter a fiscalização das obras e serviços.

    Formada atualmente por 452 colaboradores, sendo 153 servidores, 44 estagiários e bolsistas,

    227 terceirizados e 28 contratados da FUNPEC, a estrutura organizacional (anexo)da SIN é

    composta por três diretorias: DPO – Diretoria de Projetos e Obras, DIMAN – Diretoria de

    Manutenção e DMA – Diretoria de Meio Ambiente; três comissões: especial de licitação de

    obras e serviços de engenharia, de meio ambiente, de gestão de espaço físico, um

    Almoxarifado e uma Secretaria Geral.

    No tocante às ações referentes ao ano de 2014, a SIN realizou um total de 62 processos

    licitatórios, encontrando-se 59 obras estão em andamento, 521 projetos foram realizados.

    Além disso, serviços de melhorias nas instalações físicas como paisagismo e manutenção dos

    prédios da Universidade foram realizados, dando condições necessárias para o

    desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e administrativas. Já no tocante

    as requisições, foram solicitadas 7324 e destas 5557 foram finalizadas o que corresponde a

    uma eficiência 73,5%.

    Perante isso, este relatório tem como objetivo apresentar os resultados conquistados pela

    Superintendência de Infraestrutura no ano de 2014, por meio de indicadores de desempenho

    (tabela 1). Além disso, este documento visa tornar transparente para a comunidade

    universitária o que esta sendo realizada, no tocante a Infraestrutura, para melhorar a eficiência

    das atividades realizadas.

    Superintendência de Infraestrutura - Indicadores de Desempenho

    DPO DIMAN DMA

    Número de Obras

    Finalizadas

    Número de

    requisições atendidas

    Quantidade de serviços

    realizados por centro

    Número de Obras em

    Andamento

    Quantidade de

    serviços realizados

    por centro

    Definir indicadores por

    programa

    Número de Projetos

    Finalizados

    Número de

    requisições atendidas

    por cada divisão

    Número de treinamentos,

    Quantidade de servidores

    capacitados por meio de

    algum programa

    Tabela 1 – Indicadores de Desempenho

  • 9

    2. DPO – Diretoria de Projetos e Obras

    A Diretoria de Projetos e Obras tem como principais atribuições: coordenar o

    planejamento, a execução e a avaliação das atividades de projetos e obras, discutir e orientar a

    elaboração de projetos de arquitetura e engenharia; aprovar, em primeira instância, a

    elaboração de projetos, inclusive especificações técnicas pertinentes; orientar e aprovar custos

    de obras e serviços de arquitetura e engenharia, orçamento, laudos e pareceres técnicos;

    distribuir e acompanhar a fiscalização de obras e serviços de engenharia; autorizar a

    realização de medições de obras e serviços de engenharia e aprovar, em primeira instância, o

    respectivo pagamento; articular as ações de elaboração de projetos, orçamento e fiscalização;

    entre outros.

    Durante o exercício de 2014, foi contratado o montante de R$ 63.398.938,26 em novas

    obras de construção, infraestrutura, ampliação, reforma e manutenção e serviços de

    engenharia por meio da realização de 62 processos licitatórios, conforme tabela 2. Nos anexos

    segue o quadro com a lista de todas as contratações.

    2.1 Resultados 2014

    Tabela 2 – Licitações contratadas em 2014

    Modalidade Quantidade Valor

    Concorrência 12 17.633.522,50

    Tomada de Preços 18 4.624.076,47

    Convite 2 82.351,60

    Pregão 4 5.056.153,50

    Dispensa de Licitação - -

    Regime Diferenciado de

    Contratações 26

    36.002.834,19

    Total 62 63.398.938,26

    Dentre as contratações realizadas em 2014, 59 obras estão na fase de execução, ou

    seja, a grande maioria das obras encontra-se em andamento, totalizando mais de 62 milhões

    de reais sob a gestão do Setor de Fiscalização e da Secretaria da DPO apenas das obras

    contratadas em 2014.

    Outro setor desta diretoria que merece destaque é o de Projetos, que atuou

    intensivamente para atender a demanda constante. A tabela 3 traz dados do trabalho realizado

    durante o ano de 2014.

  • 10

    Tabela 3 – Serviços realizados em 2014 pela DPO

    Tipo de Projeto/Serviço Quant.

    1. Elaboração de Projetos

    1.1 de Arquitetura e ambientação 207

    1.2 de Engenharia

    1.2.1 Estrutural 134

    1.2.2 Instalações Hidrossanitárias 74

    1.2.3 Instalações Elétricas 106

    2. Elaboração de parecer técnico 1.195

    3. Elaboração de orçamentos para execução de obras e

    serviços de engenharia 248

    4. Elaboração de projetos básicos para publicação de editais

    de licitação 94

    Total 2.058

    Conforme tabela, ao todo, foram 2.058 serviços realizados, com destaque para os

    projetos de arquitetura e ambientação e a elaboração de orçamentos para execução de obras e

    serviços de engenharia e de pareceres técnicos.

    Levando em consideração as obras que foram contratadas no ano de 2014, no que diz

    respeito às unidades das obras e aos recursos investidos em cada uma delas, evidencia-se que

    as obras com benefícios para todo o Campus Central, representado pela Administração

    Central, tiveram maior destaque, com mais de 19% das obras, o que corresponde a 12 obras

    espalhadas por todo o campus universitário, seguido do Centro de Tecnologia, Centro de

    Biociências e Centro de Ciências Exatas e da Terra, os três juntos somaram mais de 35% das

    obras da UFRN, tendo 23 obras distribuídas pelos seus centros. Observa-se um grande

    volume de obras também no CERES, no Centro de Ciências Humanas Letras e Artes e na

    Escola Agrícola de Jundiaí.

  • 11

    Gráfico 1 – Percentual de Obras por Unidade

    Já em relação ao montante de recursos, a Administração Central além de ter tido o

    maior número de contratações, teve também o maior volume de recursos direcionados em seu

    favor, com mais de 10 milhões (mais de 16% do total) de reais beneficiando todo o Campus e

    sua administração. Algumas das obras que estão sendo realizadas na Administração Central

    incluem reformas e novas instalações elétricas, reforma em prédio para atendimento ao

    estudante, reforma e ampliação na Reitoria, entre outras. Há também um volume alto de

    investimentos no Centro de Tecnologia, no Centro de Ciências Sociais Aplicadas e no Centro

    de Ciências Exatas, nos quais foram investidos mais de 42% dos investimentos em Obras da

    UFRN em 2014. Foram aproximadamente 28 milhões de reais, que incluem obras como o um

    novo bloco de salas de aulas no CCSA, bem como uma subestação abrigada para o NEPSA e

    CCSA, a complementação dos Laboratórios dos Novos Cursos de Engenharia do CT, a

    construção do Laboratório de Análises Estratigráficas e outro de Estudos Sismológicos no

    CCET. As outras unidades também tiveram diversas obras importantes licitadas e por hora em

    execução, como diversas reformas no Hospital Universitário Onofre Lopes e na Maternidade

    Escola Januário Cicco, construção de Laboratório de Nutrição Animal no CB,

    complementação de bloco de aulas em Santa Cruz, complementação do Departamento de

    Comunicação Social no CCHLA, a complementação da Escola Lygia Maria Rocha Leão

    Laporta no Instituto Internacional de Neurociências de Natal, complementação da construção

    dos Laboratórios de História e Geografia no CERES e diversas outras obras de construção,

    reforma e instalações elétricas distribuídas por toda a UFRN.

  • 12

    Gráfico 2. Investimentos por Localização.

    3. DIMAN – Diretoria de Manutenção

    A Diretoria de Manutenção de Instalações – DIMAN é a unidade responsável pela

    manutenção da Infraestrutura de todo o Campus Universitário. Seu quadro funcional é

    composto por 29 servidores (tabela 4) e 162 terceirizados (tabela 5, e tem como principais

    funções gerenciar os sistemas de abastecimento de água, de energia elétrica, de telefonia, de

    drenagem, de esgotamento sanitário e viário, e de realizar a prestação de serviços de

    manutenção referentes às instalações hidráulicas, sanitárias, de águas pluviais, elétricas,

    telefônicas, de lógica, esquadrias e coberturas; além de supervisionar a manutenção de

    instalações físicas condominiais e prediais executadas por terceiros e de prestar assessoria

    técnica ao superintendente.

  • 13

    Cargo Quantidade

    Pintor Área 2

    Servente de Obras 2

    Copeiro 1

    Técnico em Edificações 3

    Técnico em Eletrotécnica 4

    Mestre Ofício 2

    Engenheiro Eletricista 1

    Engenheiro Civil 1

    Assistente em Administração 3

    Pedreiro 4

    Técnico de Laboratório\Eletromecânica 1

    Encanador Área 1

    Operador de Máquina de Construção Civil 1

    Bombeiro Hidráulico 1

    Téc. Em Telecomunicações 1

    Mestre de Edificações e Infraestrutura 1

    Total 29

    Tabela 4 – Número de Servidores por cargo

    Cargo Quantidade

    Almoxarife 2

    Auxiliar de Pedreiro 59

    Calceteiro 7

    Carpinteiro 4

    Eletricista 32

    Encarregado Operacional 1

    Encanador 8

    Marcenaria 6

    Motorista 8

    Operador de Máquina 2

    Pedreiro 16

    Pintor 14

    Técnico em Telefonia 2

    Tratorista 1

    TOTAL 162

    Tabela 5 – Número de terceirizados por cargo

    3.1 Requisições de manutenção solicitadas e atendidas por Centro

    No ano de 2014 foram solicitadas à DIMAN um total de 5005 requisições de manutenção

    entre o período de 01 de janeiro a 31 de dezembro 2014 pelos seguintes centros: CCET,

    CCHLA, CT, CCS, CCSA, CB, CE, Residências, NUPLAM, Escola de Música, BCZM,

    EC&T, PROAD e Administração Central. A tabela 6 apresenta o total de requisições

    solicitadas por cada centro. Do total apresentado 3730 requisições foram atendidas, o que

    representa uma eficiência de 75%.

  • 14

    Unidades Solicitações Requisições Atendidas Eficiência

    CCET 706 543 77%

    CCHLA 275 185 67%

    CT 790 597 76%

    CCS 669 518 77%

    CCSA 117 85 73%

    CB 749 523 70%

    CE 212 161 76%

    Residências 708 538 76%

    NUPLAM 9 2 22%

    Escola de Música 107 84 79%

    BCZM 95 77 81%

    EC&T 27 18 67%

    Administração Central 295 217 74%

    PROAD 246 182 74%

    Total 5005 3730 75%

    Tabela 6 – Quantidade de Requisições Solicitadas e Atendidas por Centro

    De acordo com o gráfico 3 podemos visualizar que os dois Centros que mais solicitam

    manutenções são CT e CB, com aproximadamente 16% e 15% respectivamente do total das

    solicitações de todos os centros.

    Gráfico 3 – Solicitações de requisições de manutenção por Centro

  • 15

    3.2. Requisições de manutenção solicitadas e atendidas por Coordenadoria

    A DIMAN é composta por 4 (quatro) coordenadorias: A Coordenadoria de Manutenção e

    Instalações Hidráulicas (DMIH), a Coordenadoria de Eletrotécnica e Telecomunicações

    (CMET), Coordena de Manutenção em Serviços Viários (CMSV) e a Coordenadoria de

    Manutenção em Serviços Gerais (CMSG). A partir da tabela 7 podemos verificar as

    quantidades solicitadas e as atendidas por cada Coordenadoria, bem como a eficiência de

    atendimento de cada uma.

    Tipo de Manutenção Solicitadas Atendidas Eficiência

    DMIH 1375 1081 79%

    Outros 32 19 59%

    CMET 1633 1283 79%

    CMSG 1930 1324 69%

    CMSV 35 23 66%

    Total 5005 3730 75%

    Tabela 7 – Quantidade de requisições solicitadas e atendidas por Coordenadoria

    Através do gráfico 4 podemos visualizar que as duas Coordenadoria mais solicitadas foram a

    CMSG e a CMET, com respectivamente 39% e 33% do total de solicitações de requisições de

    manutenção (em 2013 esse percentual foi de 34% para a CSMG e 38% para CMET).

    Gráfico 4 – Solicitações de requisições de manutenção por Coordenadoria

    4. DMA – Diretoria de Meio Ambiente

    4.1 Apresentação

    A Diretoria de Meio Ambiente (DMA) é a unidade da Superintendência de

    Infraestrutura (SIN) responsável pela coordenação do planejamento e pela execução da

    política de urbanismo e meio ambiente, em consonância com a Política Ambiental da UFRN,

  • 16

    pelo gerenciamento do sistema de coleta e destinação final de resíduos sólidos inservíveis, das

    atividades desenvolvidas pela Estação de Tratamento de Esgotos (ETE), pela Unidade de

    Armazenamento Temporário de Resíduos (UATR) como também no Horto Florestal.

    Além das atribuições acima relacionadas, a DMA assessora a Superintendência nos

    assuntos relacionados ao meio ambiente e atua na manutenção das condições de

    habitabilidade das áreas comuns, das áreas de passeios públicos, do sistema de cobertura

    vegetal e das áreas de ajardinamento. Faz parte, ainda, do escopo desta Diretoria, a

    capacitação dos recursos humanos para a elaboração, desenvolvimento e manutenção de

    sistemas de controle ambiental.

    O ano de 2014 foi caracterizado pelo desafio da consolidação da estrutura de gestão da

    DMA, somado à crescente demanda pelos serviços ambientais já desenvolvidos. Visando a

    confirmação de uma nova cultura de qualidade na gestão pública, foi iniciado um processo de

    desenvolvimento e implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) parametrizado

    segundo as recomendações da ISO 9001. Sob a orientação da assessoria técnica da SIN, foi

    fortalecida a parceria com o Departamento de Engenharia de Produção de modo a se realizar

    um diagnóstico voltado à elaboração de um plano de ação para construção do SGQ.

    4.2 Controle Ambiental

    No tocante ao controle ambiental, as atividades desenvolvidas pela Diretoria de Meio

    Ambiente da Superintendência de Infraestrutura da UFRN focaram-se na gestão de resíduos,

    na arborização, no monitoramento da qualidade da água, controle de zoonoses e do tratamento

    dos efluentes domésticos. É importante ressaltar que todas as ações desenvolvidas foram

    associadas de estratégias de promoção da educação ambiental.

    4.2.1 Gestão de Resíduos

    Com o objetivo de reduzir e controlar os impactos causados sobre o ambiente

    pelos resíduos produzidos pela UFRN, assegurando a melhoria contínua das condições de

    segurança, higiene e saúde ocupacional de toda comunidade universitária, colaborando com a

    qualidade de vida e com a preservação ambiental a DMA estabeleceu o Programa de Gestão

    Integrada de Resíduos (PROGIRES). Este programa é responsável por gerenciar os resíduos

  • 17

    sólidos classes I e II gerados pelos campi da UFRN. De maneira geral, as atividades

    desenvolvidas no PROGIRES no ano de 2014 foram:

    Administração da Unidade de Armazenamento Temporário de Resíduos

    (UATR);

    Gerenciamento da Coleta Seletiva Solidária – CCS, em atendimento ao

    Decreto Lei 5.940/2006, onde os resíduos sólidos recicláveis (não perigosos)

    são encaminhados às cooperativas de catadores de materiais recicláveis da

    Cidade do Natal;

    Coleta, transporte e destinação final no aterro sanitário metropolitano de Natal

    dos resíduos classe II (sólidos comuns não recicláveis);

    Coleta e armazenamento temporário de resíduos classe I (resíduos perigosos)

    para posterior destino final;

    Elaboração de estudos, relatórios e pareceres técnicos relacionados à gestão de

    resíduos para fins de licenciamento ambiental e assessoramento à Diretoria de

    Meio Ambiente.

    A tabela 8 apresenta as metas estabelecidas para a gestão de resíduos no ano de

    2014, associadas aos respectivos resultados obtidos.

    Metas 2014 Resultados 2014

    a) Atingir e se manter acima do rendimento de 95% de eficiência dos resíduos

    recicláveis, sendo de 90,5% em 2013;

    a) Rendimento anual de 91,7% dos resíduos recicláveis. Redução do rejeito de 10 para

    8,5% em comparação a 2013;

    b) Destinar para a reciclagem 20% dos resíduos gerados anualmente no campus

    central e unidades isoladas, sendo de

    14,00% em 2013;

    b) Destinado para reciclagem 20,25% dos resíduos gerados anualmente no campus

    central e unidades isoladas

    c) Destinar através da CSS os utensílios inservíveis passíveis de reciclagem

    alienados pela Diretoria de Material e

    Patrimônio (resíduos eletrônicos,

    equipamentos e mobiliário);

    d) Não houve resultados. Os utensílios inservíveis ainda continuam sendo alienados pela

    Diretoria de Material e Patrimônio.

    e) Zerar o passivo de resíduos químicos na UFRN e somente armazenar resíduos na

    UATR identificados através do sistema

    informatizado de gestão de resíduos;

    e) O passivo de resíduos químicos da UFRN foi zerado e armazenado na UATR. Parte do

    passivo foi destinado adequadamente através

    de uma empresa contratada para este fim.

    Foram destinados 18 ton de resíduos químicos.

    Mas a UATR não está armazenando

    exclusivamente resíduos identificados pelo

    sistema informatizado de gestão;

    f) Juntamente com a SINFO, iniciar e manter o funcionamento do sistema informatizado

    de gestão de resíduos perigosos;

    f) O sistema não entrou em operação no ano de 2014, devido a outras prioridades internas da

    Superintendência de Informática, mas em

    dezembro de 2014 o responsável pelo

    desenvolvimento comunicou que o projeto foi

  • 18

    retomado;

    g) Destinar todas as lâmpadas fluorescentes compradas pela UFRN em 2013/14, através

    de logística reversa instituída pela Política

    Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n°

    12.305/2010);

    g) As lâmpadas não foram destinadas na sua totalidade, mas somente 26 mil unidades,

    restando apenas 6 mil estocadas na UATR.

    Devido à ausência de regulamentação legal as

    empresas não recebem suas lâmpadas.

    Tabela 8 – Metas estipuladas e resultados obtidos para 2014.

    A Tabela 9 apresenta os quantitativos de resíduos sólidos destinados à reciclagem pela

    UATR de 02 de janeiro a 31 de dezembro de 2014, como também o rendimento da triagem do

    resíduo. Totalizando 133,8 toneladas de resíduos encaminhados à reciclagem, que representa

    um aumento de 8,2% em relação ao mesmo período de 2013 (123,6 toneladas) e 20,25% do

    resíduo sólido gerado e destinado para o aterro sanitário.

    Meses Papel Plástico Metal Vidro Cartucho Rejeito Total

    mensal

    Rendimento

    *

    jan 10.652,3 1.221,9 439,3 14,0 0 666,1 12.993,6 94,87

    fev 20.374,1 999,8 333,5 0 15,0 1.746,1 23.468,5 92,56

    mar 7.586,1 887,1 208,0 31,0 0 1.295,4 10.007,6 87,06

    abr 7.043,2 593,0 281,1 100,5 820,0 8.837,8 90,72

    mai 7.219,8 1.385,3 575,2 165,0 72,3 932,7 10.350,3 90,99

    jun 7.645,7 847,6 303,1 26,9 76,1 1.168,2 10.067,6 88,40

    jul 8.847,1 1.858,5 1.256,0 14,0 0 897,5 12.873,1 93,03

    ago 7.267,5 658,3 712,5 7,0 52,0 972,3 9.669,6 89,94

    set 7.619,8 658,0 1.474,0 0 0 968,4 10.720,2 90,97

    out 8.130,5 1.296,8 335,5 160,5 33,5 802,4 10.759,2 92,54

    nov 5.519,0 771,5 85,5 265,0 428,9 7.069,9 93,93

    dez 6.025,0 349,0 93,0 0 0 588,0 7055,0 91,67

    total 103.930,1 11.526,8 6.096,7 683,4 349,4 11.286,00 133.872,4 91,57

    %

    anual 77,63 8,61 4,55 0,51 0,26 8,43

    Tabela 9 – Quantitativo dos resíduos sólidos (kg) encaminhados para a reciclagem em 2014.

    Com relação à Coleta Seletiva Solidária os resíduos recicláveis estão sendo coletados

    quase que em sua totalidade desde junho de 2012. Para sua expansão é necessário a

    reciclagem dos resíduos inservíveis (alienados pela Diretoria de Material e Patrimônio).

    Outro aspecto impeditivo da expansão da quantidade de resíduos destinados à

    reciclagem, no ano de 2014, foi o desabastecimento ocorrido no suprimento de sacolas

    plásticas coloridas que implicou na impossibilidade de segregação de grande parte dos

    resíduos, que poderia resultar numa coleta de muito superior a 133,8 toneladas.

    Destaca-se, porém que o crescimento na eficiência da coleta seletiva no ano de 2014

    também pode ser atribuído à capacitação continuada dos trabalhadores na UFRN. De acordo

  • 19

    com a demanda e solicitações externas, a UATR efetuou treinamentos de gerenciamento de

    resíduos para usuários e de execução para funcionários do quadro de limpeza dos setores. Os

    treinamentos garantem uma maior separação dos resíduos na fonte geradora e melhora da

    operacionalização do processo de gerenciamento de resíduos. Todos os treinamentos foram

    antecedidos de visitas técnicas e estudos prévios a respeito dos resíduos gerados no respectivo

    setor.

    Após a realização da capacitação em cada setor, procedeu-se sua inclusão no

    rotograma do caminhão da coleta seletiva (Tabela 10), realizado nas terças e quintas-feiras

    para coleta de recicláveis em geral (vidro, plástico e metal) e sextas-feiras com coleta

    exclusiva de papel.

    Tabela 10 – Rotograma da Coleta Seletiva Solidária.

    Coleta de Papel Coleta de Recicláveis

    Sexta/Manhã Terça/Manhã Quinta/Manhã

    Bibli. Cen. Zila Mamede Maternidade Escola Januário

    Cicco - MEJEC

    Maternidade Escola Januário Cicco -

    MEJEC

    Instituto de Química Hospital Universitário Onofre

    Lopes - HUOL

    Hospital Universitário Onofre Lopes

    - HUOL

    Caixa Econômica Federal - CEF Centro de Ciências da Saúde –

    CCS / Res. Uni. Saúde

    Centro de Ciências da Saúde – CCS /

    Res. Uni. Saúde

    Reitoria Departamento de Oceanografia e

    Limnologia - DOL

    Departamento de Oceanografia e

    Limnologia - DOL

    E. Ciência & Tecnologia Editora Universitária Editora Universitária

    C. Biociências Terça/Tarde Terça/Tarde

    Dir. Material e Patrimônio Restaurante Universitário Restaurante Universitário

    Nuc. Pesq. Alim. e

    Medicamentos - NUPLAM Centro de Convivência Centro de Convivência

    Rest. Universitário

    Residência Universitária

    (Campus) Residência Universitária (Campus)

    Sexta/Tarde Anel Viário do Campus Anel Viário do Campus

    CCET Centro de Biociências - CB Centro de Biociências - CB

    Dep. Fisioterapia CCET CCET

    Núc. Educação infantil CCSA CCSA

    Sec. Ensino a Distância CCHLA CCHLA

    Dep. Assitência ao Servidor Departamento de Física Departamento de Física

    Sup. Infraestrutura Setor I/II/III/IV e V Setor I/II/III/IV e V

    Departamento de Odontologia Coletas Especiais 1ª Quarta-Feira do Mês

    Instituto do Cérebro Dep. Infectologia/ Giselda Trigueiro

    Dep./Escola de Enfermagem

  • 20

    No tocante aos resíduos sólidos comuns não recicláveis, o Gráfico 5 apresenta

    quantitativamente o monitoramento mensal dos resíduos sólidos comuns destinados ao aterro

    sanitário da Cidade do Natal desde dezembro de 2009. Percebe-se que no ano de 2014 foram

    destinadas 884 toneladas de resíduos sólidos ao aterro sanitário, representando um acréscimo

    de 5,4% em relação a 2013 e 10,2% a 2012.

    A coleta de resíduos sólidos comuns encontra dificuldades com o caminhão coletor de

    resíduo, que passa por reparos semanalmente. Além de apresentar capacidade reduzida de

    carga. Ambos os problemas apresentados ocasionam o acúmulo de resíduo em alguns pontos

    de coleta do campus central e principalmente nos hospitais.

    Gráfico 5 – Monitoramento dos resíduos sólidos destinados ao aterro sanitário da cidade.

    Com relação aos resíduos classe I, os resíduos perigos, foi realizada segunda

    destinação do passivo ambiental da UFRN, resultando nos valores apresentados na Tabela 11.

  • 21

    Resíduo classe I Quantitativo

    Lâmpadas tubulares 23.000 unidades

    Resíduos químicos 18 toneladas

    Tabela 11 – Quantitativo de resíduos perigosos armazenados na UATR ao final de 2012.

    Todavia, atualmente, encontram-se armazenados na UATR cerca de 18 toneladas de

    resíduos químicos e 23.000 lâmpadas fluorescentes tubulares. O resíduo não foi destinado na

    sua totalidade porque no período da elaboração do contrato as quantidades armazenadas

    correspondiam a 15 ton de resíduos químicos e 18.000 lâmpadas. Em soma a logística reversa

    não foi implantada para as lâmpadas fluorescentes.

    O sistema informatizado de gerenciamento de resíduos químicos não entrou em

    operação, pois está dependendo exclusivamente da execução por parte da SINFO. Portanto, a

    UATR não está recebendo os resíduos químicos totalmente identificados dependendo da

    identificação manual do usuário do laboratório.

    A ausência de equipamentos de proteção individual, equipamentos e sinalizações de

    segurança dificultaram o manejo dos resíduos perigosos. A UATR solicitou os EPIs

    pertinentes desde sua inauguração (junho de 2009) através de memorandos internos, no

    entanto os pedidos nunca foram atendidos mesmo com emissão dos relatórios da Divisão de

    Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho – DHSMT (n° 380/DHSMT/2008; n°

    001/DHSMT/2011) e inspeção de segurança e recomendações da CPAT-SIN (Ata de Reunião

    – 20/01/2011). A UATR necessita da adequação de sua infraestrutura para uma melhor é

    segura acomodação dos resíduos perigosos, pois sua capacidade é alta mas o layout interno do

    prédio não oferece aproveitamento do espaço.

    No ano de 2014, além das atividades de rotina estabelecidas foram atendidas

    164 requisições pela UATR.

    Espera-se para o ano de 2015, com a conclusão da construção da edificação

    destinada ao Laboratório para o Tratamento de Resíduos Químicos e Reagentes e outra

    destinada ao Tratamento dos Resíduos Sólidos, financiadas com recursos aprovados no edital

    do CT-INFRA VIII da FINEP, o início do tratamento e reaproveitamento dos resíduos

    químicos, inclusive dos equipamentos eletrônicos, oriundos dos campi da UFRN.

  • 22

    4.2.2 Arborização

    Em razão da necessidade de suavizar, ao máximo, os impactos ambientais negativos e

    a consequente degradação da qualidade ambiental gerados pelo crescimento urbano e

    adequações de infraestrutura que os Campi da UFRN experimentados nos últimos anos, foi

    estabelecido o Programa de Arborização da UFRN (PROÁRVORE) monitora e atua sobre

    todos os aspectos que envolvem o sistema arbóreo existente na Universidade, desenvolvendo

    atividades de produção (coleta de sementes, produção de mudas etc.), manutenção (podas,

    transplantios etc.) e apoio no licenciamento ambiental (planos de compensação, planos de

    arborização, levantamento florístico etc.). Ressalta-se que a quantidade e diversidade de

    mudas cultivadas diminuiu bastante em relação ao ano anterior, porém o ocorrido se deve pela

    sequência de anos apresentando estações secas rigorosa, influenciando negativamente na

    disponibilidade, viabilidade e vigorosidade das sementes florestais. Tal constatação é notável

    em todos os viveiros localizados na região Nordeste.

    Em virtude da baixa produção de sementes dos fragmentos florestais, todas as

    sementes coletadas e previamente estocadas foram utilizadas, não havendo estoque (sem

    banco de sementes). Contudo, destaca-se a produção de espécies não-convencionais, tais

    como bussurú e pau-marfim.

    Toda a produção é realizada no Viveiro Florestal da UFRN através de mão-de-obra

    capacitada pelo próprio Programa. Abaixo seguem as tabelas contendo a produção do horto da

    UFRN (Tabela 12).

    Nome científico Nome vernáculo Semeadura (und.) Maturadas (und.)

    Agonandra brasiliensis Pau-marfim 389 01

    Amburana ceanrensis Cumarú 853 00

    Anadenanthera macrocarpa Angico 1950 12

    Androanthus impetiginosus Ipê-roxo 6000 21

    Auxemma glazioviana Pau-branco 600 00

    Bauhinia sp. Mororó 600 00

    Buchenavia sp. Mirindiba 600 00

    Caesalpinia ferrea Jucá 400 20

    Caesalpinia pyramidalis Catingueira 123 02

    Chorisia glaziovii Barriguda 4000 00

    Enterolobium contortisiliquum Orelha-de-macaco

    3500 06

    Erythrina velutina Mulungú 850 99

    MORACEAE Bussurú 98 16

    Senna spectabilis São João 2100 11

    Sterculia chicha Xixá 150 45

    TOTAL 22.213 233 Tabela 12 – Quantitativo de produção das mudas, por espécie, no Horto da UFRN em 2014.

  • 23

    Durante o exercício de 2014, foram realizadas atividades de plantio (37 unidades) e

    doação de mudas (155 unidades), além das ações de manutenção e adequação da arborização

    existente. Essas atividades estão relacionadas na Tabela 13.

    Tipo de atividade 2013 2014

    Avaliação fitossanitária 281 90

    Controle de pragas 21 00

    Doação de mudas 482 155

    Acompanhamento de serviços de poda 299 Não contabilizado

    Plantio de mudas 502 37

    Supressão 41 12

    Transplantio 49 06

    TOTAL 1.675 300 Tabela 13 – Demonstrativo das atividades desenvolvidas.

    Espera-se para o ano de 2015, com a construção da casa de vegetação e do laboratório

    de botânica aplicada, financiados com recursos aprovados no edital do CT-INFRA VIII da

    FINEP, a ampliação do banco de sementes e do número de mudas produzidas para

    arborização dos campi da UFRN.

    4.2.3 Qualidade da Água

    O controle de qualidade da água exercido pela DMA é um instrumento essencial à

    garantia da proteção à saúde da comunidade universitária. Cabe ao Programa de Controle de

    Qualidade da Água da UFRN - PROÁGUA a realização de análises físico-químicas e

    microbiológicas, para conjuntos de parâmetros de qualidade, conforme definido pela Portaria

    nº 518/04. As coletas são estrategicamente planejadas e consideram como base territorial o

    macrozoneamento definido no Plano Diretor do Campus, que divide a área em 6 (seis) zonas.

    O Programa de Controle de Qualidade da Água da UFRN - ProÁGUA - atua em todas

    as ações que estejam associadas à água destinada ao consumo humano, como o

    monitoramento dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos da água distribuída na rede

    hidráulica, fiscalização de empresa contratada para a realização dos ensaios, análise técnica

    para aquisição de equipamentos de laboratório, atualização dos Protocolos de Operação

    Padrão (POP) e aferimento de funcionamento e eficiência de equipamentos de sanitização da

    água (cloradores).

    Durante o exercício de 2014, foi realizado o levantamento de todos os parâmetros

    previstos na Portaria MS nº 2914/11 e respectivos protocolos laboratoriais, estabelecidos pela

  • 24

    Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, para formulação do PR

    98/2014, que visa à licitação de empresa especializada em análise de água, efluentes e solos.

    4.2.4 Controle de Zoonoses

    Em consonância com a missão de formação e educação inerente a uma instituição de

    ensino, a UFRN tem atuado no controle da proliferação dos gatos no Campus Central através

    da informação sistemática, na forma de campanhas educativas. Nesse sentido, a DMA

    promoveu campanhas em seus diversos meios eletrônicos de comunicação – Portal de Meio

    Ambiente da UFRN, Blog da DMA e Informativo DMA, além de participação em eventos

    como Sexta ecológica, Semana de Meio Ambiente e CIENTEC, destacando o problema do

    abandono e da alimentação desses animais no espaço urbano do Campus Universitário.

    Com o intuito de sensibilizar a comunidade universitária a participar, e assumir sua

    parte de responsabilidade no processo, as campanhas objetivam esclarecer que embora não se

    trate de um problema gerado pela UFRN, fazem-se necessárias a colaboração e participação

    de todos para solucioná-lo.

    Em 2014, foram promovidas várias ações, entre as quais a busca de adesão de setores

    da comunidade externa como ONGs, voluntários, clínicas e veterinários, no sentido de

    viabilizar uma solução conjunta para o controle da população de felinos, tendo em vista a

    situação de enfermidade de um número significativo de animais, o que resultou no mutirão de

    castração, vermifugação e vacinação de cerca de 50 animais, além da adoção de diversos

    outros animais através de cuidadores voluntários, em consonância com o projeto intitulado

    “Conhecimento, Ética e Eficiência: Ações para o manejo da população de felinos domésticos

    (Felis silvestris catus) abandonados na área do Campus Central da UFRN”, cuja coordenação

    está sob responsabilidade da Profª Helderes Peregrino Alves da Silva, caracterizando como

    um esforço para mitigar a histórica questão da superpopulação de gatos. Além disso, uma

    cartilha de divulgação científica, em formato de arte sequencial, foi produzida, envolvendo

    professores do CB e técnicos da SEDIS.

    No tocante ao combate ao Aedes aegypti, as ações desenvolvidas durante o ano de

    2014 compreenderam a identificação, em conjunto com o Laboratório de Entomologia do

    Centro de Biociências – CB e da Secretaria Municipal de Saúde de Natal, de pontos

    favoráveis ao acúmulo de água e consequentemente a proliferação do mosquito transmissor da

    dengue para posterior intervenção a fim de eliminar as condições indesejáveis através da

  • 25

    limpeza urbana, fechamento de caixas de inspeção sanitária, desobstrução de calhas de

    drenagem de águas pluviais, dentre outras iniciativas.

    Por fim, relativo ao combate à proliferação de vetores, a Diretoria de Meio Ambiente,

    realizou o acompanhamento do controle de pragas no Campus Central no ano de 2014, por

    meio do contrato nº 040/2012, encerrado em 10/06/2014, de acordo com as demandas

    solicitadas. Contudo, deve-se destacar que o modo de gestão das solicitações dos serviços

    adotado pela PROAD, permitindo que uma requisição seja feita sem a intermediação da DMA

    ocasionaram problemas operacionais que resultaram na insuficiência de saldo e

    consequentemente impossibilitando o atendimento de diversas demandas.

    Atualmente os serviços de controle de pragas são atendidos pelo contrato nº 080/2014,

    com vigência até 20/09/2015, sendo que cada unidade acadêmica pode fazer a solicitação do

    serviço sem o controle da DMA.

    4.2.5 Tratamento de Esgotos

    É sabido que os efluentes domésticos constituem-se numa potencial fonte poluidora

    caso não sejam submetidos a tratamento e destinação adequados. Tem-se como maior desafio

    nos esforços contra a poluição das águas, de superfície e subterrânea, dotar os efluentes

    domésticos e industriais de um tratamento correto e seguro, para que não venha, em curto

    prazo poluir os mananciais, uma vez que é crescente a necessidade de utilização dessas

    referidas águas. A poluição do lençol freático, devido à infiltração de esgotos sanitários não

    tratados na cidade de Natal configura-se como o principal problema de contaminação da água

    para consumo humano.

    Proteger o meio ambiente e, principalmente a água que se bebe, é tão importante e

    necessário quanto proteger a própria vida, haja vista os grandes problemas ambientais

    decorrentes, tais como a contaminação do aquífero. Desta forma, com o objetivo de tratar seus

    esgotos foi implantada em maio de 1983, no Campus Central da UFRN, em Natal/Brasil, uma

    ETE do tipo valo de oxidação.

    O processo de tratamento biológico por valo de oxidação consiste de um sistema que

    tem um elevado desempenho no tratamento de águas residuárias domésticas. Este processo,

    comparado a outros sistemas de tratamento, apresenta várias vantagens, como elevada taxa de

    remoção de DBO e DQO.

  • 26

    O sistema de Coleta e Tratamento de Esgotos Sanitários do Campus Central da UFRN

    é composto por um de rede de esgotos com extensão total de aproximadamente 7,0 km, uma

    Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) e duas redes de distribuição para destinação final do

    efluente tratado.

    Atualmente a rede coletora de esgotos do Campus Central atende quase que a

    totalidade das edificações existentes, exceto àquelas localizadas na Zona 1 e parte do Centro

    de Biociências – CB. Semelhantemente à rede coletora, atualmente, o sistema de distribuição

    de efluente tratado não atende a toda extensão do Campus Central, resultando na destinação

    do efluente tratado na ETE para irrigação dos campos de futebol e parte da vegetação

    existente no entorno da própria ETE. A esta prática dá-se o nome de reuso. Entretanto,

    durante o ano de 2014 foi contratada empresa especializada para execução, sob a fiscalização

    da DPO, do projeto de expansão da rede coletora de modo a garantir a coleta de todas as

    edificações existentes no Campus Central além daquelas com previsão de construção, além do

    projeto de expansão da rede de distribuição de água de reuso de modo a garantir sua utilização

    na irrigação das diversas áreas de jardins, de arborização e do próprio Horto Florestal da

    UFRN.

    Durante o período compreendido entre janeiro e dezembro de 2014, foi medido 80.141

    m³ de esgoto bruto afluente. Houve, portanto, um incremento de 24% em relação ao ano

    anterior. O gráfico 6 apresenta a distribuição do volume afluente mensal.

  • 27

    Gráfico 6 – Volume mensal de esgoto afluente medido em m³.

    O maior volume mensal de esgoto afluente foi registrado no mês de maio quando

    houve um aporte de 10.501 m³, equivalente a 3,92 L/s. O menor valor foi registrado em

    janeiro com 4.095 m³ (1,53 L/s), mês de recesso das atividades acadêmicas.

    Cumpre ressaltar a necessidade de aferição do medidor automático de vazão, visto que

    o último procedimento dessa natureza ocorreu há mais de 5 (cinco) anos.

    A limpeza da caixa de areia foi realizada 23 (vinte e três) vezes durante o ano de 2014,

    sendo a cada 15 dias. Nesse procedimento, foram removidas cerca de 5,0 m³ de resíduos.

    Contudo, é importante destacar que durante todo esse ano, não foi regularizada a situação da

    destinação desses resíduos para o aterro sanitário.

    No tocante ao consumo de cloro, registrou-se um consumo de 2.500 kg de cloro

    gasoso em 2014, conforme levantamento realizado com nos registros de troca. Nesse ponto,

    vale a pena notificar acerca dos problemas enfrentados no sistema de cloração ao longo desse

    ano, devido o equipamento instalado pela empresa contratada não dosar corretamente,

    aumentando o consumo desse insumo.

    A Limpeza do tanque de efluente final, mediante empresa especializada, foi realizado

    02 (duas) vezes ao longo do ano de 2014.

    Com relação ao monitoramento da qualidade do efluente, foi dado continuidade ao

    plano de monitoramento implantado no ano de 2013. Conforme estabelecido, os pontos

    monitorados foram: Esgoto Bruto (EB), Valo de Oxidação 1 (VO-1), Valo de Oxidação 2

  • 28

    (VO-2), Valo de Oxidação 3 (VO-3), Valo de Oxidação 4 (VO-4), Saída do Valo de Oxidação

    (VO-Saída), Saída do Decantador (DEC-Saída), Saída do Filtro Biológico (FB-Saída),

    Efluente Tratado na entrada do tanque (ET-Entrada) e Efluente Tratado na saída para os

    aspersores (ET-Asp). Segue abaixo esquema que mostra a localização dos pontos de coleta no

    valo de oxidação.

    Figura 1 – Desenho esquemático do Valo de oxidação, com indicação dos aeradores (A1, A2 e A3)

    bem como os pontos de coletas (VO-1, VO-2, VO-3, VO-4 e VO-Saída).

    As coletas são feitas em cada ponto por volta das 9h. Semanalmente foram

    mensurados: Temperatura, pH, Condutividade elétrica, Sólidos Totais Dissolvidos,

    Salinidade, Sólidos Sedimentáveis, Cloro Residual (apenas nos pontos do efluente tratado),

    DBO, DQO, Nitrato, Sólidos em Suspensão Totais, Sólidos em Suspensão Fixos, Sólidos em

    Suspensão Voláteis, Sólidos Sedimentáveis, Índice Volumétrico do lodo, e Alcalnidade.

    Maiores informações acerca dos resultados obtidos podem ser encontrados no relatório de

    atividades da Estação de Tratamento de Esgotos.

    Para a operação da ETE no ano de 2014, destacaram-se como principais dificuldades

    operacionais:

    Equipamentos desativados por defeito: Aerador 01, Aerador 03 e 04

    (quatro) bombas, sendo duas da Estação Elevatória de Esgoto do Setor

    I;

    Falta de material para manutenção nos conjuntos moto-bomba,

    redutores e mancais dos aeradores e demais equipamentos;

    Inexistência de operador folguista;

    Falta de caçambas estacionárias para o adequado acondicionamento dos

    resíduos oriundos da limpeza da caixa de areia e do leito de secagem;

    Inexistência de contrato para remoção dos resíduos da caixa de areia e

    do lodo do leito de secagem;

    Falta da seladora para realização de análise de bacteriologia;

  • 29

    Falta de separação entre a parte laboratorial e administrativa. Isso

    dificulta no momento de fazer análises devido o espaço reduzido e

    expõe a riscos de contaminação a pessoas não envolvidas no momento

    da análise e a materiais e equipamentos puramente administrativos.

    A ETE abriga, ainda, o projeto Pós-tratamento de esgotos sanitários e uso produtivo

    dos efluentes em fertirrigação e hidroponia, integrante do Programa de Pesquisa em

    Saneamento Básico- PROSAB, no qual atuam os cursos de Pós-Graduação de Engenharia

    Química e Engenharia Civil, com ênfase nas áreas de Engenharia Sanitária e Ambiental.

    Trata-se de um setor de extrema importância na prestação de serviços para a sociedade,

    melhoria da qualidade ambiental da Universidade e intercâmbio com o ensino nos diversos

    níveis ao abrir suas portas à visitação através do projeto “Conhecendo a ETE”.

    4.2.6 Educação Ambiental

    Diante da necessidade de proporcionar à comunidade universitária fundamentação e

    capacitação para o desenvolvimento de uma relação de interdependência sociedade/natureza,

    conduzindo à adoção de uma postura responsável perante as questões ambientais, a DMA

    reúne diversas ações no Programa de Educação Ambiental (PROEA).

    A educação ambiental visa promover a melhoria da qualidade de vida e do trabalho na

    UFRN; organizar, através de um processo participativo, as ações, demandas e propostas

    surgidas no âmbito da Instituição, que trabalhem na interface entre as áreas social,

    educacional e ambiental. Nesse contexto, palestras e treinamentos para a operacionalização,

    adequação à legislação vigente e à normatização interna dos diversos programas e projetos é

    um dos focos do PROEA. Exposições Interativas e Itinerantes, Cine ambiental, Cesta

    Ecológica e Expedições são exemplos de projetos que trabalham no sentido da sensibilização,

    informação e crítica sobre as questões ambientais.

    A necessidade de formar os profissionais que trabalham na instituição para atuarem

    com conhecimentos teórico-práticos na elaboração, execução, acompanhamento e avaliação

    dos projetos ambientais desenvolvidos na UFRN, e nas questões voltadas para o meio

    ambiente, atentando aos princípios da gestão sustentável, torna-se cada dia mais evidente.

    Desse modo as ações de capacitação e educação ambiental são realizadas de acordo com a

    demanda identificada e/ou solicitações externas.

  • 30

    Cita-se como exemplo os treinamentos realizados no tocante ao gerenciamento de

    resíduos para usuários e para funcionários do quadro de limpeza dos diversos setores da

    UFRN. Os treinamentos garantem uma maior separação dos resíduos na fonte geradora e

    melhora da operacionalização do processo de gerenciamento de resíduos. Todos os

    treinamentos foram antecedidos de visitas técnicas e estudos prévios a respeito dos resíduos

    gerados.

    O projeto Expedições visa promover a integração entre pessoas e natureza, com intuito

    de sensibilizar a comunidade universitária quanto às questões ambientais organizando

    passeios e visitas técnicas guiadas, integrando alunos, professores e funcionários convidados.

    No primeiro semestre de 2014, 54 alunos e funcionários da UFRN visitaram o Centro de

    Lançamento Barreira do Inferno, no município de Parnamirim, onde conheceram o

    funcionamento do projeto TAMAR.

    O projeto “conhecendo a ETE” consiste em visitas guiadas à Estação de Tratamento

    de Esgoto, voltado para a comunidade escolar e acadêmica em geral. O agendamento é

    realizado previamente pelo professor responsável. Inicialmente, é proferida uma palestra, no

    laboratório da ETE, com duração de 30 (trinta) minutos, cujo objetivo é apresentar a

    importância da ETE para a UFRN, as características do projeto original e uma visão geral do

    sistema de tratamento. Em seguida, os visitantes, guiados por um técnico, percorrem o trajeto

    sequenciado do sistema de tratamento.

    Em 2014, a ETE recebeu 56 (cinquenta e seis) turmas de diversas instituições

    de ensino, abrangendo 1.170 (mil e cento e setenta), sendo 31% da UFRN. Os gráficos a

    seguir apresentam informações acerca do público visitante.

  • 31

    Gráfico 7 – Tipo de público presente nas visitas, quanto a origem.

    Gráfico 8 – Tipo de público presente nas visitas, quanto ao tipo de instituição de origem.

    Gráfico 9 – Tipo de público presente nas visitas, quanto ao nível de instrução.

    4.3 Licenciamento Ambiental

    O licenciamento ambiental é uma obrigação legal referente à viabilidade, instalação e

    operação de qualquer empreendimento ou atividade potencialmente poluidora ou degradadora

    do meio ambiente, mesmo em se tratando de atividades acadêmicas e científicas. Além dos

  • 32

    procedimentos formais inerentes ao processo, o licenciamento ambiental se caracteriza pela

    elaboração e avaliação de estudos/projetos técnicos que visam exercer o necessário controle

    sobre as atividades humanas que interferem nas condições ambientais, buscando conciliar o

    desenvolvimento e crescimento com o uso de recursos naturais.

    No exercício de 2014, foram realizadas sete atividades para fins de licenciamento,

    culminando na elaboração de diversos tipos de estudos, os quais se encontram na Tabela 7.

    Estudo técnico 2013 2014

    Diagnóstico Ambiental 03 00

    Georreferenciamento 02 00

    Levantamento da Flora 03 00

    Nota Técnica 03 03

    Plano de Compensação Ambiental 03 05

    Plano de Transplantio 00 00

    Relatório Ambiental Preliminar 16 01

    Relatório de Avaliação Ambiental 01 02

    Relatório de Controle Ambiental 01 00

    TOTAL 32 11

    Tabela 14 – Estudos técnicos realizados.

    4.4 Serviços Urbanos

    Diante da necessidade de manutenção das condições de habitabilidade das áreas

    comuns, das áreas de passeios públicos, do sistema de cobertura vegetal e das áreas de

    ajardinamento da UFRN, a DMA através da Divisão de Serviços Urbanos – DSU possui uma

    equipe de profissionais exercendo as funções de jardineiro, operador de máquina agrícola,

    telefonista, servente de limpeza, assistente em administração. Fazem parte do escopo das

    atividades desenvolvidas pela DSU as seguintes atribuições: operacionalizar o sistema de

    limpeza e coleta de resíduos sólidos; realizar poda de árvores, capinagem de arbustos,

    manutenção e expansão da cobertura vegetal, jardinagem; monitorar sistematicamente as

    condições dos passeios públicos; garantir os equipamentos e materiais, e a devida

    manutenção, necessários para execução com qualidade dos serviços urbanos; coordenar o

    horto, o controle de zoonoses e a proliferação de vetores, em consonância com as orientações

    da Diretoria de Meio Ambiente.

    São destacadas diversas equipes para constante manutenção dos canteiros da UFRN,

    bem como para pintura de meio-fio, limpeza das ruas e recolhimento de lixo do Campus. A

  • 33

    DSU realiza a limpeza urbana e manutenção da vegetação nas seguintes áreas: Anel Viário;

    Centro de Convivência, Parque poliesportivo, inclusive o corte de grama dos de futebol;

    entorno do Núcleo de Ioga, Campo de futebol do NUPLAM, Restaurante Universitário,

    Instituto do Cérebro; Instituto Internacional de Física; Metrópole Digital; Prédio da antiga

    faculdade de Direito da UFRN localizado na Ribeira, Prédio do CRUTAC, DOL –

    Departamento de Oceanografia e Limnologia e a Fazenda Samisa (Genipabu).

    Entretanto, os demais setores e Centros estão em constante manutenção, no tocante à

    capinagem, recolhimento do lixo, com equipes permanentes para cada Centro, além do

    destacamento de 07 trabalhadores para o CCS.

    Cabe citar, ainda, o atendimento às Residências Universitárias: Biomédica, Praça

    Cívica – Feminina, Mipibu – Masculina e Feminina, Gardênias, Bronzitas, Rua da Saudade

    Feminino, além das residências Campus I, II e III.

    Em relação aos serviços de transportes de materiais e mudanças, cabe destaque o

    número de 262 requisições atendidas durante o ano. A logística para as atividades de

    transporte e de coleta de resíduos de limpeza urbana (capinagem, poda de árvores, lixo, etc)

    foi ampliada durante o ano de 2014, tendo em vista a aquisição de quatro novos carroções e o

    acréscimo de mais um caminhão caçamba, facilitando o fluxo de recolhimento do lixo,

    totalizando nos valores apresentados na Tabela 15. Ademais, o caminhão destinado para as

    atividades de transporte de materiais foi compartilhado com as atividades relativas à CSS –

    Coleta Seletiva Solidária.

    Mês Quantidade de Viagens Volume Estimado (m³)

    Janeiro 22 0

    Fevereiro 24 22,0

    Março 33 24,0

    Abril 28 33,0

    Maio 18 28,0

    Junho 28 18,0

    Julho 28 28,0

    Agosto 57 28,0

    Setembro 71 57,0

    Outubro 96 71,0

    Novembro 44 96,0

    Dezembro 22 44,0

  • 34

    TOTAL GERAL 449 449,0

    Tabela 15 – Volume de Resíduos de poda de árvores e capinagem.

    Em relação aos demais resultados obtidos durante o exercício 2014, pode-se observar

    a Tabela 16 a seguir:

    Descrição do Serviço Requisições Atendidas

    2013

    Requisições Atendidas

    2014

    Transportes 124 19

    Jardinagens 68 48

    Capinagem 45 30

    Diversos 97 174

    Tabela 16 – Resultados da DSU em 2014.

    4.5 Outras Atividades Institucionais

    Houve a participação no conselho gestor da Área de Proteção Ambiental (APA) de

    Piquiri-Una, sendo a UFRN desempenhando o papel de coordenação da câmara técnica, ou

    seja, atuando na análise dos estudos técnicos realizados na área física a Unidade de

    Conservação. Em 2014, a UFRN elaborou notas técnicas e análises de Planos de Manejo.

    Foram também desenvolvidas ações em equipes de apoio da Comissão de Licitação na

    compra de material de consumo (p. ex. tendas) e equipamentos (p. ex. equipamentos para

    manutenção de gramados de alto desempenho), que consiste na criação da lista de

    especificações técnicas e na análise da compatibilidade das propostas a esta lista; e

    contratação de empresa para realização de serviços especializados (notadamente, manutenção

    de gramados, manutenção da arborização e análise de água).

    Além disso, coube a DMA o acompanhamento diário de todas as atividades

    relacionadas ao uso e manutenção do gramado do COT, como manejo do gramado, operação

    do sistema de irrigação, instalação das traves, fiscalização da empresa contratada, visitas

    técnicas pelos engenheiros da FIFA etc.; em especial durante o período de março a junho de

    2014. Para melhor desempenho destas atividades foi enviado servidor para participação do 4º

    Seminário de Preparação de Gramados, organizado pelo Comitê Organizador da Copa do

    Mundo Brasil 2014 e pela FIFA, devido ao ingresso da UFRN como candidata à Campo

  • 35

    Oficial de Treinamento (COT), da qual foi gerado relatório técnico explanando todos os

    procedimentos técnicos de manutenção do gramado e de gestão administrativa do mesmo nos

    moldes de exigência FIFA.

    4.6 Metas para o Exercício em 2015

    Em face ao exposto anteriormente, aliado a necessidade de avanço nas ações de defesa

    ambiental, são propostas algumas metas para o ano de 2015:

    1- Executar a 1ª Etapa da implantação do SGQ, estabelecendo POP’s e Padrão

    de documentação;

    2- Otimizar o sistema de coleta de Resíduos Comuns, mediante avaliação da

    rota e periodicidade de coleta de forma a propor modificações e melhor a

    sua eficiência (Divulgar Calendário de Coleta)

    3- Adequar as estruturas de acondicionamento de resíduos dos prédios;

    4- Aquisição de novo caminhão coletor de lixo com maior capacidade de

    carga;

    5- Estabelecer diretrizes para o manejo dos RCC, viabilizando a destinação

    adequada e avaliar a possibilidade de reaproveitamento destes resíduos;

    6- Atingir e se manter acima do rendimento de 95% de eficiência dos resíduos

    recicláveis, atualmente 91,57 % em 2014

    7- Juntamente com a SINFO, iniciar e manter o funcionamento do sistema

    informatizado de gestão de resíduos perigosos;

    8- Zerar o passivo de resíduos químicos na UFRN e somente armazenar

    resíduos na UATR identificados através do sistema informatizado de gestão

    de resíduos;

    9- Implantar a reciclagem de reagentes, atingindo o mínimo de 200 litros;

    10- Destinar através da CSS os utensílios inservíveis passíveis de reciclagem

    alienados pela Diretoria de Material e Patrimônio (resíduos eletrônicos,

    equipamentos e mobiliário);

    11- Destinar para a reciclagem 25% dos resíduos gerados anualmente no

    campus central e unidades isoladas, atualmente 20,5%;

  • 36

    12- Atingir e se manter acima do rendimento de 95% de eficiência dos resíduos

    recicláveis, atualmente 91%;

    13- Ampliar as ações da Coleta seletiva Solidária aos Campi do interior;

    14- Estabelecer projeto de gestão dos resíduos de equipamentos eletrônicos (e-

    lixo), implantando junto ao DMP um projeto de reutilização para

    montagem de no mínimo 30 PC’s a partir dos descartados;

    15- Elaboração de plano de aproveitamento e redução de volume dos resíduos

    de poda de árvores e capinação produzidos no Campus Central;

    16- Submeter minuta de resolução para aprovação no CONSAD de plano de

    arborização para o campus central;

    17- Realizar diagnóstico da situação fitossanitária das árvores dos

    estacionamentos do Campus Central

    18- Concluir os serviços de ampliação do Horto Florestal;

    19- Realizar o plantio mínimo de 780 árvores no Campus Central no ano de

    2015, o equivalente a 15 árvores por semana;

    20- Desenvolver ações de arborização nos Campi do interior;

    21- Obter a outorga para o uso de água dos poços existentes no Campus

    Central;

    22- Criar um programa de combate a perdas, Iniciando pela coleta de dados dos

    pontos onde já existem hidrômetros;

    23- Criar programa de limpeza periódica dos reservatórios;

    24- Iniciar a operação do sistema de reaproveitamento de água de reuso para

    irrigação de jardins;

    25- Restabelecer o monitoramento da qualidade da água, a partir da contratação

    de empresa especializada para a realização das análises;

    26- Elaborar projeto para construção e instrumentação de laboratório para

    realização das análises da qualidade da água;

    27- Promover uma campanha de esterilização de felinos existentes no campus

    central;

    28- Promover uma campanha de adoção de felinos esterilizados e identificados;

    29- Contratação de empresa especializada para manutenção dos equipamentos

    da Estação de Tratamento de Esgotos de UFRN;

  • 37

    30- Celebrar contrato com a BRASECO para recebimento dos resíduos gerados

    na operação e manutenção do sistema de esgotos

    31- Ampliar em 10% a visitação a Estação de Tratamento de Esgotos da UFRN

    através do projeto “Conhecendo a ETE”;

    32- Ampliar o alcance do Programa de Educação Ambiental no tocante à

    capacitação dos servidores e terceirizados, de acordo com as atividades

    desenvolvidas;

    33- Atualizar as licenças ambientais existentes;

    34- Obtenção da Licença de Operação para a Unidade de Armazenamento

    Temporário de Resíduos;

    35- Elaboração de projeto de compostagem para os resíduos orgânicos

    provenientes dos restaurantes universitários;

    4.7 Dimensionamento de Recursos Humanos

    Em razão das metas propostas, da expansão esperada para as instalações de defesa

    ambiental que serão construídas e incorporadas à estrutura da DMA, e consequentemente das

    demandas por atividades, somada à necessidade de aperfeiçoamento da qualidade no

    atendimento prestado à comunidade universitária, torna-se imperativo o redimensionamento

    dos recursos humanos e equipamentos alocados na DMA.

    Desse modo, sugere-se a contratação de no mínimo mais 01 Biólogo, 04 Técnicos em

    Saneamento e 03 Assistentes Administrativos.

    5. Conclusões

    O ano de 2014 foi marcado pela realização da Copa do Mundo em Natal, sendo a UFRN um

    dos campos oficiais de treinamento para as seleções de futebol.

    Na Diretoria de Projetos e Obras, os investimentos de R$ 63.398.938,26 representaram a

    realização de 62 processos licitatórios nas diversas modalidades, para atender às necessidades

    de reformas e de expansão apresentadas por esta Universidade.

    Já com relação à Diretora de Manutenção e Instalações Físicas (DIMAN) foram feitas 4899

    requisições de serviço via SIPAC.

    No âmbito da Diretoria de Meio Ambiente (DMA), houve a participação no conselho gestor

    da Área de Proteção Ambiental (APA) de Piquiri-Una, sendo a UFRN desempenhando o

  • 38

    papel de coordenação da câmara técnica. Foram também desenvolvidas ações em equipes de

    apoio da Comissão de Licitação na compra de material de consumo e equipamentos e

    contratação de empresa para realização de serviços especializados (notadamente, manutenção

    de gramados, manutenção da arborização e análise de água).

    Por fim, pode-se afirmar que o crescimento progressivo das atividades solicitadas pela

    administração central, a partir da captação de novos recursos, associada à crescente demanda

    provocada pelo crescimento da UFRN, constitui-se num permanente desafio para a SIN e toda

    a equipe de profissionais que a compõem.

  • 39

    ANEXO

  • 40

    2014

    Nº do

    Contrato Licitação Obra Valor Total Status Unidade

    002/2014 TP 37/2012

    REFORMA DA UNIDADE DE TRATAMENTO

    INTENSIVO E UNIDADE DE CUIDADOS

    INTENSIVOS NEONATAL DA MATERNIDADE

    ESCOLA JANUÁRIO CICCO

    789.758,40 Concluída Campus

    Saúde

    003/2014 TP 02/2013 REFORMA DA ENFERMARIA GINECOLÓGICA DA

    MATERNIDADE ESCOLA JANUÁRIO CICCO –

    PAVIMENTO TÉRREO 517.137,81 Execução

    Campus

    Saúde

    003/2014

    Funpec CC 06/2013

    CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DA CASA DE

    VEGETAÇÃO – ETAPA CT-INFRA; CONSTRUÇÃO

    DO LABORATÓRIO DE BOTÂNICA APLICADA –

    ETAPA CT- INFRA

    236.016,51 Execução CB

    004/2014 RDC 03/2013

    ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DA

    REDE ÓPTICA METROPOLITANA DO TIPO

    AÉREO, COM COMPRIMENTO ESTIMADO DE

    294,0KM.

    498.270,35 Execução Administração

    Central

    004/2014 Funpec

    CC 07/2013 CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DE

    NUTRIÇÃO ANIMAL (1ª E 2ª ETAPAS), NA

    ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ 480.186,37 Execução CB

    005/2014 FUNPEC

    CC 11/2013

    CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS DESTINADOS AO

    LABORATÓRIO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS

    QUÍMICOS E CENTRAL DE REAGENTES E A

    UNIDADE EXPERIMENTAL DE RECICLAGEM E

    REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE

    DEMOLIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

    688.211,86 Execução CT

    005/2014 RDC 03/2013

    CONSTRUÇÃO DE BACKBONE ÓPTICO

    METROPOLITANO DO TIPO AÉREO, VISANDO A

    AMPLIAÇÃO DAS REDES GIGANATAL E

    METRÓPOLE DIGITAL.

    2.389.938,99 Execução Administração

    Central

    006/2014 CC 07/2013

    01 - CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DE

    NUTRIÇÃO ANIMAL; ITEM-02 - CONSTRUÇÃO

    DO GALPÃO DE APOIO AO LABORATÓRIO DE

    NUTRIÇÃO ANIMAL; ITEM- 03 - ADEQUAÇÃO DE

    GALPÃO E DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO

    ANIMAL; ITEM-04 - COMPLEMENTAÇÃO DA

    CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DE

    NUTRIÇÃO ANIMAL; ITEM-05 - SISTEMAS DE

    GASES ESPECIAIS PARA O LABORATÓRIO DE

    NUTRIÇÃO ANIMAL.

    782.207,90 Execução CB

    007/2014 CC 06/2013

    CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DA CASA DE

    VEGETAÇÃO – ETAPA CT-INFRA; CONSTRUÇÃO

    DO LABORATÓRIO DE BOTÂNICA APLICADA –

    ETAPA CT- INFRA

    271.015,39 Execução CB

    008/2014 TP 33/2013

    REFORMA DO PRÉDIO DO “RELÓGIO DO SOL”

    PARA INSTALAÇÃO DO SETOR DE

    ATENDIMENTO AO ESTUDANTE – PROAE/UFRN,

    COM FORNECIMENTO DE MATERIAL,

    FERRAMENTAL, EQUIPAMENTOS E MÃO-DE-

    OBRA.

    200.326,05 Execução Administração

    Central

    009/2014 CC 11/2013

    CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS DESTINADOS AO

    LABORATÓRIO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS

    QUÍMICOS E CENTRAL DE REAGENTES E A

    UNIDADE EXPERIMENTAL DE RECICLAGEM E

    REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE

    DEMOLIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL.

    776.438,72 Execução CT

    011/2014 TP 32/2013

    CONSTRUÇÃO DO BLOCO 02 DO PAVILHÃO

    ACADÊMICO E INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE

    AQUECIMENTO DA PISCINA TERAPÊUTICA DA

    FACISA, NO CAMPUS AVANÇADO DO TRAIRI -

    SANTA CRUZ/RN.

    756.905,99 Execução Santa Cruz

    012/2014 TP 31/2013

    OBRA/SERVIÇO EM DIVERSOS SETORES DO

    CAMPUS UNIVERSITÁRIO CENTRAL, COM

    FORNECIMENTO DE MATERIAL,

    FERRAMENTAL, EQUIPAMENTOS E MÃO-DE-

    OBRA, OBSERVADOS OS PROJETOS BÁSICO E

    EXECUTIVO, PLANILHAS DE QUANTITATIVOS E

    DEMAIS ANEXOS DESTE EDITAL, CONFORME

    RELACIONADOS NOS ITENS ABAIXO: 01 –

    AMPLIAÇÃO DO LABORATÓRIO DE

    TRATAMENTOS TÉRMICOS DO DEPARTAMENTO

    DE MATERIAIS; 02 – REFORMA NO PRÉDIO DE

    QUÍMICA DO PETRÓLEO PARA INSTALAÇÃO DE

    CAIXAS SEPARADORAS DE ÁGUA E ÓLEO; 03 –

    ADAPTAÇÃO DA CALÇADA EXTERNA DO

    PAVILHÃO DE ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE

    CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES.

    99.637,65

    Concluída

    CCET

    6.003,51 CCHLA

    013/2014 TP 37/2013

    COMPLEMENTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DA

    UNIDADE DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS

    SÓLIDOS E COMPLEMENTAÇÃO DA REFORMA

    DO LABORATÓRIO DE ELETROQUÍMICA (UFRN),

    188.800,42 Execução CT

  • 41

    014/2014 TP 13/2013

    EXECUÇÃO DA ILUMINAÇÃO DA ÁREA

    EXTERNA DO DEPARTAMENTO DE

    FISIOTERAPIA; EXECUÇÃO DA ILUMINAÇÃO

    DECORATIVA PERMANENTE DA TORRE DOS

    TRANSMISSORES DA TV UNIVERSITÁRIA;

    INSTALAÇÃO ELÉTRICA PARA OS

    EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE

    PROCESSAMENTO DE MATERIAIS – NTI - CT.

    141.791,16 Execução CT

    014/2014 Funpec

    CC 05/2014 CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS

    SISMOLÓGICOS 1.335.331,54 Execução CCET

    016/2014 TP 25/2013

    READEQUAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE

    ENERGIA ELÉTRICA DE 13.8KVA AO LADO DA

    CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DA METRÓPOLE

    DIGITAL.

    34.573,62 Concluída Administração

    Central

    016/2014 Funpec

    CV 06/2013 Funpec

    INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ATERRAMENTO

    PARA AS TORRES AUTOPORTANTES E

    CONTAINERES DA REDE METRÓPOLE DIGITAL,

    LOCALIZADOS NOS MUNICÍPIOS DE CEARÁ-

    MIRIM, VERA CRUZ, NATAL E TIBAU DO SUL.

    55.859,14 Execução Administração

    Central

    017/2014 CC 05/2013

    CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS

    SISMOLÓGICOS – ETAPA UFRN, DE ACORDO

    COM OS PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO,

    ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, PLANILHA DE

    QUANTITATIVOS E DEMAIS ANEXOS DA

    CONCORRÊNCIA Nº 05/2013-DMP.

    2.510.142,01 Execução CCET

    021/2014 CC 03/2013 CONSTRUÇÃO DA SUBESTAÇÃO ABRIGADA

    PARA 600KVA NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

    ANA BEZERRA E REDE DE ALIMENTAÇÃO. 476.960,48 Execução Santa Cruz

    022/2014

    Funpec

    PR 16/2014

    Funpec

    MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA NA

    INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DE CABEAMENTO

    DE FIBRAS ÓPTICAS INSTALADAS, DA REDE

    GIGANATAL, NA REGIÃO METROPOLITANA DE

    NATAL

    98.219,24 Execução Administração

    Central

    024/2014 CC 12/2013 AMPLIAÇÃO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DA

    INFÂNCIA – NEI – 2ª ETAPA: CONSTRUÇÃO DA

    QUADRA COBERTA. 768.637,35 Execução

    Centro de Educação

    027/2014 RDC 01/2013

    CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA DO PRÈDIO PARA

    OS LABORATÒRIOS DE ANÀLISES

    ESTRATIGRAFICAS DO DEPARTAMENTO DE

    GEOLOGIA-CCET.

    1.896.850,52 Execução CCET

    028/2014 RDC 02/2013 CONSTRUÇÃO DA SUBESTAÇÃO ABRIGADA

    PARA OS PRÉDIOS DO CCSA E NEPSA 1.084.270,08 Execução CCSA

    029/2014 RDC 02/2013 CONSTRUÇÃO DA SUBESTAÇÃO ABRIGADA

    PARA OS PRÉDIOS DOS DEPARTAMENTOS DE

    NUTRIÇÃO E ESCOLA DE ENFERMAGEM 374.950,00 Execução CCS

    031/2014 PR 34/2014

    FORNECIMENTO, MONTAGEM E INSTALAÇÃO

    DE MÓDULOS HABITÁVEIS (CONTAINERS),

    PARA ATENDER A DEMANDA DO CENTRO

    OFICIAL DE TREINAMENTO - COT, SITUADO NO

    CAMPUS CENTRAL DA UFRN.

    509.034,26 Execução Administração

    Central

    032/2014 RDC 01/2014 COMPLEMENTAÇÃO DA AMPLIAÇÃO DO

    DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

    DO CCHLA NO CÂMPUS CENTRAL DA UFRN 1.015.691,26 Execução CCHLA

    033/2014 RDC 04/2013

    CONSTRUÇÃO DA UNIDADE DE ENSINO DE

    FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NA

    ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - MACAÍBA/RN”

    REFERENTE AO ITEM 02 DO RDC Nº 04/2013-

    UFRN.

    1.222.655,14 Execução EAJ

    034/2014 RDC 04/2013

    REESTRUAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE

    ENERGIA ELÉTRICA DA ESCOLA AGRÍCOLA DE

    JUNDIAÍ - MACAÍBA/RN, REFERENTE AO ITEM

    03 DO RDC Nº 04/2013-UFRN.

    1.200.000,00 Execução EAJ

    036/2014 RDC 01/2014

    REFORMA DO PRÉDIO DA REITORIA DA

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO

    NORTE, DE ACORDO COM O PROJETO BÁSICO E

    DEMAIS ANEXOS DO ITEM 05 DO RDC

    ELETRÔNICO Nº 001/2014-DMP:

    1.158.154,47 Execução Administração

    Central

    038/2014 RDC 04/2014

    CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DESTINADO AOS

    LABORATÓRIOS DOS NOVOS CURSOS DE

    ENGENHARIA DO CENTRO DE TECNOLOGIA -

    UFRN, DE ACORDO COM O PROJETO BÁSICO E

    DEMAIS ANEXOS DO RDC ELETRÔNICO Nº

    004/2014-DMP:

    3.186.387,22 Execução CT

    041/2014 CC 16/2013

    REFORMA E AMPLIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES JÁ

    EXISTENTES DESTINADAS ÀS ATIVIDADES DE

    PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DO CENTRO DE

    BIOCIÊNCIAS; FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

    DE EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE VERTICAL

    PARA O PRÉDIO DE PESQUISA E PÓS-

    GRADUAÇÃO DO CENTRO DE BIOCIÊNCIAS.

    1.807.132,51 Execução CB

    042/2013 TP 41/2013 REFORMAS EM DIVERSOS DEPARTAMENTOS

    DO CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DA UFRN. 219.298,31 Execução CB

  • 42

    047/2014 CC 14/2013

    CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA DO PRÉDIO

    DESTINADO À ESCOLA LYGIA MARIA ROCHA

    LEÃO LAPORTA LOCALIZADA NO CAMPUS DO

    CÉREBRO – MUNICÍPIO DE MACAÍBA/RN.

    7.501.241,86 Execução IINN

    051/2014 TP 02/2014

    REFORMAS E SERVIÇOS NO CCSA, CENTRO DE

    EDUCAÇÃO, MUSEU CÂMARA CASCUDO,

    SUPERINTENDÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E

    DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

    217.637,88

    Execução

    CCSA

    44.225,27 Centro de

    Educação

    101.959,40 Unidades

    Isoladas

    3.780,54 CCHLA

    052/2014 TP 22/2013

    CONSTRUÇÃO DO MÓDULO DE MEDIÇÃO E DA

    EXTENSÃO PRIMÁRIA DA REDE DE ENERGIA

    ELÉTRICA E REFORMA DAS INSTALAÇÕES

    ELÉTRICAS DO PRÉDIO DA DIREÇÃO DA

    ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ – MACAÍBA/RN,

    231.894,29 Execução EAJ

    053/2014 TP 04/2014

    REFORMAS EM SETORES DO CENTRO DE

    TECNOLOGIA, CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E

    DA TERRA E ESCOLA DE CIÊNCIA E

    TECNOLOGIA.

    32.014,00 Execução

    CCET

    91.686,90 Unidades

    Isoladas

    054/2014 RDC 03/2014

    URBANIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO DE

    RESERVATÓRIOS INFERIORES E OUTROS

    SERVIÇOS NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA

    SAÚDE DO TRAIRÍ - FACISA.

    348.174,35 Execução Santa Cruz

    064/2014 RDC 06/2013

    “REDIMENSIONAMENTO DA REDE DE

    DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA, CONSTRUÇÃO DO

    MÓDULO DE MEDIÇÃO PRIMÁRIA E DA

    SUBESTAÇÃO ABRIGADA DO CENTRO

    TECNOLÓGICO DE AQUICULTURA NO

    MUNICÍPIO DE EXTREMOZ/RN “ REFORMA E

    AMPLIAÇÃO DA SUBESTAÇÃO ABRIGADA DA

    REITORIA” “REFORMA NAS INSTALAÇÕES

    ELÉTRICAS NOS SETORES ACADÊMICO E

    ADMINISTRATIVO NO MUSEU CÂMARA

    CASCUDO, REFERENTE AOS ITENS 01, 02 e 03,

    DO RDC Nº 06/2013

    886.400,00 Execução Administração

    Central

    066/2014 TP 03/2014 REFORMAS NO PRÉDIO DO DEPARTAMENTO DE

    TOCOGINECOLOGIA E NOS BANHEIROS DO

    HOSPITAL DE PEDIATRIA DA UFRN. 385.277,89 Execução

    Campus

    Saúde

    069/2014 RDC 16/2014

    ELABORAÇÃO DOS PROJETOS EXECUTIVOS DE

    REESTRUTURAÇÃO DAS REDES DE

    COMUNICAÇÃO DE DADOS E CFTV DOS

    PRÉDIOS METRÓPOLE DIGITAL E NPITI NO

    CAMPUS CENTRAL DA UFRN, PARA

    POSSIBILITAR A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS

    DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE COM

    MONITORAMENTO LOCAL E REMOTO ATRAVÉS

    DE CFTV.

    19.898,14 Execução Projetos

    071/2014 PR 03/2014

    FORNECIMENTO, MONTAGEM E INSTALAÇÃO

    DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO CENTRAL,

    TIP VRF ("VARIABLE REFRIGERANT FLOW"),

    PARA ATENDER A DEMANDA DO PRÉDIO DOS

    LABORATÓRIOS DOS NOVOS CURSOS DE

    ENGENHARIA DO CENTRO DE TECNOLOGIA,

    SITUADO NO CAMPUS CENTRAL DA UFRN.

    585.000,00 Execução CT

    072/2014 RDC 15/2014

    REFORMA E RECUPERAÇÃO DAS ESTRUTURAS

    FÍSICAS DOS BLOCOS DE AULAS, REFORMA

    NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS E

    EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DA REDE ELÉTRICA

    DO CÂMPUS DE CAICÓ - CERES.

    1.146.676,70 Execução CERES

    074/2014 RDC 02/2014

    CONSTRUÇÃO DO BLOCO I DE SALAS DE AULA

    - SETOR V, DE ACORDO COM O PROJETO

    BÁSICO E DEMAIS ANEXOS DO RDC

    ELETRÔNICO Nº 002/2014-DMP.

    7.481.485,85 Execução CCSA

    075/2014 PR 03/2014

    FORNECIMENTO, MONTAGEM E INSTALAÇÃO

    DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO CENTRAL,

    TIP VRF ("VARIABLE REFRIGERANT FLOW"),

    PARA ATENDER A DEMANDA DO PRÉDIO DOS

    LABORATÓRIOS DOS NOVOS CURSOS DE

    ENGENHARIA DO CENTRO DE TECNOLOGIA,

    SITUADO NO CAMPUS CENTRAL DA UFRN.

    3.863.900,00 Execução CT

    076/2014 RDC 14/2014 IMPLANTAÇÃO DE ROTAS ACESSÍVEIS DOS

    SETORES II E V AO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E

    ANEL VIÁRIO 2.459.618,96 Execução CCHLA

  • 43

    077/2014 TP 07/2014

    CONSTRUÇÃO E REFORMAS NO CENTRO DE

    CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA E NO CENTRO

    DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES

    ABAIXO RELACIONADAS: Ø CONSTRUÇÃO DO

    ABRIGO PARA GERADOR DO CENTRO DE

    CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Ø REFORMA DA

    FACHADA DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA III

    DO CCET Ø ADEQUAÇÃO DOS BANHEIROS DO

    ANEXO DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS

    LETRAS E ARTES

    149.550,58 Execução CCHLA

    078/2014 RDC 07/2014

    CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DESTINADO À

    PESQUISA E PÓS-GRADUÇÃO DO CURSO DE

    PEDAGOGIA DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR

    DO SERIDÓ – CAMPUS DE CAICÓ.

    1.082.901,89 Execução CERES

    081/2014 CV 501/2014 AMPLIAÇÃO DA REDE DE GÁS GLP PARA O

    PRÉDIO DO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E

    SAÚDE COLETIVA. 26.492,46 Execução CCS

    083/2014 RDC 29/2014

    REFORMA PARA IMPLEMENTAÇÃO DA

    ACESSIBILIDADE NOS BLOCOS DE SALA DE

    AULA DO SETOR IV E ESCOLA DE MÚSICA -

    CAMPUS UNIVERSITÁRIO CENTRAL

    194.873,61 Execução CT

    086/2014 TP 10/2014

    COMPLEMENTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DO

    PRÉDIO DESTINADO AO LABORATÓRIO PARA O

    CURSO DE HISTÓRIA (2ª ETAPA) E

    CONSTRUÇÃO DA ESTRUTURA DE ENTRADA E

    MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO DO MUSEU DO

    SERIDÓ.

    110.045,61 Execução CERES

    088/2014 TP 05/2014 SERVIÇOS NA ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ E

    CERCAMENTO DE TERRENO NO LOTEAMENTO

    CANAÃ EM MACAÍBA/RN. 104.200,65 Execução EAJ

    089/2014 RDC 30/2014

    REFORMA NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES DA

    PÓS-GRADUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE

    ENGENHARIA QUÍMICA E INSTALAÇÃO DE

    LINHA DE GASES NO LABORATÓRIO DE

    FENÔMENO DE TRANSPORTES - NTI.

    284.981,05 Execução Campus

    Saúde

    090/2014 RDC 35/2014

    CONSTRUÇÃO DE REDE ÓTICA PASSIVA DE

    ACESSO DO TIPO AÉREO (CABEAMENTO ÓTICO

    INSTALADO EM POSTES) COM EXTENSÃO

    ESTIMADA EM 330KM, VISANDO A

    INTERCONEXÃO DE ESCOLAS PÚBLICAS

    ESTADUAIS E MUNICIPAIS À REDE

    GIGAMETRÓPOLE- RDC Nº 35/2014-UFRN

    4.132.066,58 Execução Administração

    Central

    091/2014 TP 08/2014 REFORMA NAS INSTALAÇÕES DO BLOCO DE

    AULAS “C” DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR

    DO SERIDÓ – CAMPUS DE CURRAIS NOVOS. 169.119,40 Execução CERES

    092/2014 RDC 28/2014

    REFORMA NOS LABORATÓRIOS: DE

    ENGENHARIA AMBIENTAL E CONTROLE DE