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OT: T' lJ BR O DE ro.:. 6 I ___ .. _._ Db P.c.P l / RESOlU<;::AO DO CENTRAL SOBRE 0 TRABAlHO DE AGITACAO E PROPAGANDA _ Verificou·se que nestes ultimos a-# Ih('I politico do respe( tivo ::;ector. 1105 a il e g-al do Partido e da U. 40 - Verifica·se a justeza ci,e lllui- N. A. F. uma grande importan. tas critic2.s fc:itas no "A't"antc", sobre- . cia. 0 HAvante": 0 c topa tudo ' no que se a nao forar com _a lit e ratura edit a da pclo Partido tern da. insistencia a sih:a<;ao de (ama- do uma ajud a h das mas- drts da popul<t<;uo portuguf'sa e naa Ihes sas no caminho da Iuta pein lib e rdade de dar umn orientu<;uo constante 'para a lu- Portugal do jugo fa Sclsta e tem contl."!- ta ('ontra 0 fascisrno. buido para a nive! politko V€rifiea·se tambem uma grande (alta eo Partido c das ma s sas sem paTti 10. de materi •. 'o.is politi.:'os, c em especial a sO- A pc!': a r de nos ultjm os tempo s a do ; pe rs cg u i\'a o fasci sfa 110 ti'abalho de E orn .. e propaganca do Partido ter as, oJ' gan i z<:!c;oes ... meotado eoormem c llt e, s6 temos; a s91idadns d1e pois Lpl Yl'!.'\,ao nalar, desde 0 IO COllgress o Ilegal ate da direc(uo do Parti90, edit",r jOl'lwis e A a apreen sa o de UUla UilH:a- tipo- outros muteriais db fan':.cter kg-a! .c i ... gr ;lfia . A pe sar da br utal r ep re ss ao fa!i "" leg-a J. ci stv , cn orme s progr e s's os Af'im de defender cs po· 110 Clspecto da defe sa do apar e lbo de Rgi. pllla;c;ao das rCh' ioes rurais,o C.r:. t€tc;ao e propaganda do Partipo e no as- ilia ·, a dus dc2stas pe cta de produy ao de materi a is. a- regi5es para a imporU-l. acia de ,ioruais dos grandes pr ogress es que ' tratcm do s problemas COllcretns dos dos , q)JC nao soubemos acorn- C'anfpone ses da respect iva regi:.'io. panhar 0 alar g amento do Partido 0 ;-'.C. trabalhani para que se.i"m Pl1-. do mat e riais oa quanti dade n c.c ess a ria bllcados 0 rnais rqpicamcnte 0., corn tcgularidade , e tempo. Os pro- materhds do COllgre!:'=so !leglti au l-'ar- gre s S-os do aparelho de tido. " b tt l<;ao .a toda a escala do Partido neu" ninda grandes dcficieacias. J( 30- As prillcipais deftc i enci a S dssi- na- lad as , resu1tam do facto do aparelho de agiti : u;ao e propaga nda (exe cw;5.o e tribui<;fio) oao ter aco mpanhado 0 pr o- f resso da orgflnizac;a o. Com vistas a e- jrninar essas 0 C. C. ve : ., a) -que prosiga 0 melhotament o e a T<:lpida desCc ll traliza ya o do aparel ho tccnico e de,r b) - que todas as vejam ou CJIlstituam ( $ seu s a par e lhos ' de Fagit<lc;ao e pr opagand a, :. eparanw dq·os de qualquer o utra activid adc par- r c) "": 'i ue seialll brigadus J de agita<;a?, separadas das L outras actividade:s, iucluindo 0 .. lh o normal de -. d) todos os aparelhos de dis· , sc.iam co ntrclad os pe lo a par e- I 5 0_ qll8 mllitas organi- e camaradas continuam a desen- vo!ver uma politica de restri<:ao il. tribuiy:8.o da nossa jmprensa e outras a requisitam em quan tidades maiores do que as o C. C. chama a ateot;ao todas as or- c cnmaradas para q uc., de a- cordo com a politica, se , . gue a difusao da -iIDprensa, sempre us nccessidades reais das 'oTga- lli zac;oes c iJ.'i1 circunstancirt.s cOllspirati- - A leitura , comelltaoa dos materi- ais do Partido, bern como <l para eles, contdbuem para a eleva<;3.o do nivel politi co do Partido e para a boa c:xecllQ':lo das tarefas partidarias'. 0' C. - C. as organizac;{ies e nismos partidarios a reajizar essa tare . fa com'·o maior interesse e,a enviar -;:lOs superiores criticas e ... toe s1 ia drvid1,lais 0':1 colectivas, bern co-

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.~ Db P.c.P

l /RESOlU<;::AO DO COMIT~ CENTRAL SOBRE 0 TRABAlHO DE AGITACAO E PROPAGANDA

1°_ Verificou·se que nestes ultimos a-# Ih('I politico do respe( tivo ::;ector. 1105 a illpreHS: ~l il e g-al do Partido e da U. 40 - Verifica·se a justeza ci,e lllui-

N. A. F. ~ajl1gitJ uma grande importan. tas critic2.s fc:itas no "A't"antc", sobre­. cia. 0 HAvante": 0 j(Milit~: ntc" c topa tudo 'no que se ref~re a nao forar com _a lite ratura editada pclo Partido tern da. insistencia a sih:a<;ao de ~dgumis (ama­do uma f~ rtc ajud a h ori c nta ~ao das mas- drts da popul<t<;uo portuguf'sa e naa Ihes sas n o caminho da Iuta pein libe rdade de dar umn orientu<;uo constante 'para a lu­Portugal do jugo fa Sclsta e te m contl."!- ta ('ontra 0 fascisrno. buido para a eleva.~ao , do nive! politko V€rifiea·se tambem uma grande (alta eo Partido c das ma s sas sem paTti 10. de materi •. 'o.is politi.:'os, c em especial a

sO- A pc!':a r de no s ultjm os tempo s a irl' eKnlarid~de do '~MiiitHnt e ". ; p e rs cg u i\'a o fasci s fa 110 ti'abalho d e a gi~ E orn ofimdesuprl;n, ir~sta~d·,e fi c iellci .. ta~a tl e propaganca do Partido ter al!~ as, ~:s oJ'gan iz<:!c;oes OJgnl)j{C:O~I C',.k~con ... meotado eoormem c llt e, s6 temos; a ::lssi~ s91idadns (:ev~m, d1e pois d~ Lpl O·Yl'!.'\,ao nalar, desde 0 IO COllgresso Ilegal ate da direc(uo do Parti90, edit",r jOl'lwis e A d:1t ~i , a apreen sao de UUla UilH:a- tipo- outros muteriais db fan':.cter kg-a! .c i ... gr;lfia . A pe sa r da br u ta l r epr essa o fa!i "" leg-a J. ci stv , ve rificc\ m~ 5e cn ormes progre s's os Af'im de defender ,".)~ ifltcTe~~ cs d~ po· 110 Clspecto da defe sa do apare lbo d e Rgi. pllla;c;ao das rCh' ioes rurais,o C.r:. cha~ t€tc;ao e propaganda do Partipo e no as- ilia ·, a atcn\~ao dus orgalljza~6e s dc2stas p e cta de produya o de materi a is. l\J~s a- regi5es para a imporU-l. acia de ,ioruais pe£~lr dos grandes progresse s rediza~ que 'tratcm dos problemas COllcretns dos dos , cor.~tat~·se q)JC nao soubemos aco rn- C'anfponeses da respect iva regi:.'io. panhar 0 alarg amento do Partido edital! ~ 0 ;-'.C. trabalhani para que se.i"m Pl1-. do mate riais oa quanti dade nc.cessa ria bllcados 0 rnais rqpicamcnte po~sfvel 0., corn tcgularidade , e ~r tempo. Os pro- materhds do 2° COllgre!:'=so !leglti au l-'ar-gresS-os t ~cnicos do aparelho de di~tri~ tido. " b ttl<;ao .a toda a escala do Partido neu" ~~m ninda grandes dcficieacias. J(

30- As prillcipais deftcienci a S dssi-na­lada s ,resu1tam do facto do aparelho de agiti:u;ao e propaga nda (exe cw;5.o e dis~ tribui<;fio) oao ter aco mpanhado 0 p r o-

fresso da orgflnizac;a o. Com vistas a e­jrninar essas defide.acia ~ , 0 C. C . resol~

ve : . , a) -que prosiga 0 melhotamento e

a T<:lpida desCc ll traliza ya o do aparel h o tccnico e de,r distribui~ao . b) - que todas a s o rga niza~6es re~

vejam ou CJIlstituam ( $ seus a pare lhos 'de Fagit<lc;ao e propagand a, :. eparanw

dq·os de qualquer o utra activid a dc par­tidaria . , ,~ r c) "": 'i ue s e ialll or2'allizad~"! s brigadus

J de agita<;a?, jgllalm~nte separadas das

L outras actividade:s, iucluindo 0 apan.~ .. lho normal de distribui~ao. -. d) ~qu e . todos os aparelhos de dis· tr ibu i'~:1o ,sc.iam co ntrclad os pelo a pare -

I

~ 5 0_ Vl~riCica·se qll8 mllitas organi­za~bes e camaradas continuam a desen­vo!ver uma politica de restri<:ao il. djs~ tribuiy:8.o da nossa jmprensa e outras a requisitam em quan tidades maiores do que as nece~sarias. .~

o C. C. chama a ateot;ao todas as or­ganjza~6es c cnmaradas para q uc., de a ­cordo com a situa~ao politica, se , ~hi_T ~ . gue a difusao da -iIDprensa, aten~elrdo -' sempre us nccessidades reais das 'oTga­lli zac;oes c iJ.'i1 circunstancirt.s cOllspirati­,"a~.

6° - A leitura ,comelltaoa dos materi­ais do Partido, bern como <l colaborn~ao para eles, contdbuem para a eleva<;3.o do nivel politi co do Partido e para a boa c:xecllQ':lo das tarefas partidarias'. 0' C.-C. acon~elhD as organizac;{ies e ~rlla- -­nismos partidarios a reajizar essa tare . fa co m'·o maior interesse e ,a enviar -;:lOs oq;afibll1 o~ superiores criticas e ~uges ... toe s1 iadrvid1,lai s 0':1 colectivas, bern co-

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1~!.;,..,. • .::..... ___ ,~~~_;_. __ O_ .\_llL_t ..... TA_;'<_''i_·E_" _____ :-_.::(j~) mo ' cu la.bo.::<l~~;~o. ' tidu.

~ !,I.?,-~ . (~~¢:C: COl.1st~ta qu'~_ ~em todas... 0' C.C. chama aatell~ao de t-oda as o.r:~ as 0tr;au+~lVoCS pagam. a UI~p:r oc U.s~ que gan iza<;5es part idarias pa-ra que d~df­recl..'bem. Chama para IS50 a akny:uo d~ quem a agita<;ao e pl-opagall9a legal'S a ,tadas as orO'alliza~oes c cam~ll·adas. Scm maio r atcll¢ao. · . ' (; paga'~~~t(J ua impren~i. l sera ~tnI:0ssi. 0 C.C. chama a aten<;ao para os pe .. vel ao C.C. ussegurar a cOl.tlnu ldad,e rigos que rcpresentam par.a a segu·rall­eo deseut'olvimcnto do avarelhode agl- ~a do trabalho os esqucrdlsm.os 1I~ a ... ta.t;ao e propaganda de ~cordo com ~s gitac;ao e propaganda ~ legais ~~"' -' P:H':a 0

neccssidaues prescntes e fu t uras . .. 0 C. traba~ho iegod urn con teodo legal. C. acollselha a forma~ao de. grupos de JOO - 0 C. C . COlIsta ta Etue apesar de aq1.igos e amigas do "Avant~!H. termos ajudado a.publicat;a':l de alguD:s

8° -- Verificando cs pengos que qu~ matcriais 'cia Unldade Nacional Alltl­alquer falta cOllspirativa comporta poi- -Fascista nao soube mos ajudar de {Ol'· ra 0 Partido, 0 C.C , chama a <i.tcn~ao de rna reO'"ular e eficien t e as suas publica -tad os para 0 cllPlprimento das regras <;o~s : e m esp ecial a " Liberta~~o Naci­cOi.lspirativas:referen t esa agit 'l~O e f;'10 :" onal" eou tros trabalhos do CQDselho Na-pagauda e coloca a - tadas. as orgal11za- donal. . t;9f~S a necessidade de usal' da' maior vi- Todas as a.rganizayoes provinciais, gilancia e disc iplina par t idd.rias contra Regionais e locais de~em' , de pais da a­as fal tas Desta mater ia . prova,aa da direccfio cen tral do P.~rti­- 9u - Apcsar dos 'progressos e e~i- dc, . auxiliar as organisJl1 os de ,Unid.<.lde tos a lcan<;ados no trabalho de ~git,a{.:iio Nactona l An ti-Fascis ta do respectivo l e.gal ver ifica~- se lleste aspecto gnin- sector, nas ,suas pu~llca~oes. ' d ,es de[icicncias ·dos oJ'gal)ismo~s do Par- ....

, «xx :.

NO\,!'0 RUMO 1110 MOV IM ENTO JUVEHIL . .

0, 2° CQllg~e~~o Il~gal qo Part ido veio ria desemp enhar a ' Federa~r\O da. Ju­r.01lfirmar e ~~Jiovar a virl!gem no mo- ventudes ComlJllistas,

o . vi~nel1t 0 jU\;~i1 que en taa cs\ava SCll- Que respa~ta <Jeu O_2Q Congresso a do levada a cabo, marcando novo ru .. estas ques toes? ... rno para a actividade e a luta da jo-vem I) -- 02° Congresso'Yde terminou, ... co .. gcra\·fio . mo tarefa fundamental, a CRIAC;;AO

As Resolu~oes do ,0 Congre3SQ viza- DUM AMPl.O: MOVIMENTO · JUVE­yam couduzir todas as orgalliza<;oesdo' Nil. DE MASSAS, E DUMA V ASTA Partido a n!Ua ajuda pnitica e efectiva ORGAHIZ~C;AO_ lUVEHll. DE~MAS­ao movimento juvenil e a substitL:ic;ao SAS , ~Toda"a ex.per iencia illdieava q u e duma pequeua organiza~ao centL"C.\l 'sec- as ma::;sas da juven t ude nao acorrem a taria }Jar movimentos progressistas da movime n tos e orgauizacoes ilegais e que juventude. Apesar das deficiencias portanto, para que q uaisq uer orgulliza­vcriftcadas duraute 0 espa,¥o de tempo c;oes juvenis, ~ejam de ID'at>sas, necessi ... que ll1edeou entre os dais congressos, tam de . sel" legais, e, liO momenta pre. o mO'W' imeuto jlivenil fez i~llportant es ...... sente , 56 a lutas l egais lui que espe ... prog-rc ss.os qu~ perm:.itir£lm C .. Hnet;ar raT pader atrai r-se a mplas camadas da A UNIFICAc;.AO ._O RGAN IC A DO i9velltude. 0 Congresso defelli u as 0-

MOV!MENl'O JU VE- MI I. . MlIit~s or': hjectivos f un dam en tais d essa luta (0 plio g.a!JiLa\~oes juveni5 tiuham sido criadas e a saude, a instru~ao e a cultura l 0 a .. pe.lo .pais e alguma s ddas conduzi~un mor c a lar, a liberdade e a dem$cra­um. positivo trabaiho de masga~. Aques- ' cia) e sublinhou a necessidade de cri. tao iUl1cbmental que se colocava, 'era a ~ ar noyas organiza~oes lcgais de massasJ Ge ddermlu:ot.r as iormas"iiess:l unifh::a- de aproveitar e deseuvolver as e),.;s t en .. C;~o , sc ri"case duma lHganiz:l.vi.l:J COITtU- tes, (desportivas, recreativas, culturais, nI sta 1.: (0' ... :1;i -fas ci~tCl . se l egal ;) u ilegctL artisticas, C}.ssochu;o,es ncademicas, es ... E ~l . .i; ·\ .. ;:~·*i~t tarh})~m it ~p.le~t~o de S,l - c?'tista, campi s tas) All~} e f~z:.r '"o3" .mi .. ber·.J iiapel )(1U~ I.~;~':.~ unlf:c~<:-ao (!.~~c .. ~l(p ... 5 ..: .e~ ['p.p;~.s para " a crtat;uo duma

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I:) NILl'I:AN TE 1'':;: 'j'"''8' '' .. --~------~~~---------------- , ~ . ~ O RGlit NIZAC AO' NACIO~AL LEGAL te". P or tqdiis a's . tormlis (srhi!llba~ 'DA JU VENTUDEPROGRE·SSISTAS. -sc n', informc' sob,'c 'OT/: an;'" cilo) 'b'tJ _"

2) - Neste sen tido 0 Cong l-esso ..... subli- HOSSiQS camaradas dev c m cstimu ur c c.s­nhou as amp1as poss ibilidades abertas p irito <te iniciativa e autouomia I~ C de'o.! " :a juventude portugu~!,a a traves do M . soes dos j O.vens progrcssistas c,cm cs-lU'. D . JUViNIL e pos como larefa es- pecial, do MUD juvenil". ' :siucial g alargamento a todo 0 pais de Tal foi a 'orien tac;ao trllca.da pfd o ~b Co~i~s~es ~Q ~lJD juv~~q , nas f;ibri- eongresso !lega l e que, n,, ~ suas linbas 'Cas , nan camlsos', l1as . escolas/~nas or.- gerais, eshlva seuda levada a cabo pe .. ganiza\!oes de massas, e tc .. Entre tanto, 10 Secretariado do Partido. Alg uns rna­<> Congresso ins is tiu na ,n ecessidade de scs passados "sohre 0 Congresso e ju.~· ... · fO'rmar outras Comissoe3 juye nis com to pe~iguntar·se quais os resultados pra; vistas a defesa de ' illt~resscs j uvcnis, ticos' ja verificados lJ.;.I aplic;- t;ao de~ t<1 on-como Comissocs .pro~hlbliotecas, grupes entaacao. ' . -camp istas t etc. Em primeiro lugar, ha que ~ublillha1"

B) - 0 Cong~esso pronuociou-se pe- que 0 movim c nto j uveuil d·eu impor .. la DISSOLU<;AO da F'.J.C.P. 0 Con- tautissimos passosem frente, que assis­g~esso verificou que a FJCP.continuava timos~ p e la primeira v ez sob 0 ~do"!inio n3..o sendo uma organiza~ao n,aciona l e fascista, a urn mov.imcllto nacfonal lInt · ql1e, como org::tniza~ii.o ilegal, era urn 'ficado da juvcntude derpoc~tioa· , que .entrav~ :,o c\.e,senvolvimentp da juven- teng loba , jovens de ' todus -hs tendcncias , tude pr:a.grcs-Zlsta'e represcn tava a ape - p o liticas c credos religiosos, que esse go ,as formas secbirias de t r abalho, 41 0 movimeuto caminha audaciosamente so­:.afastameuto'das ,m,assas,\ ao bairri s mo bre as proprias pernaE,que intercssa as .esplrito fe grupo. 0 Congresso r csol- mas!:as cada vez mais amplas da juvcn­vell a .iiissoluQao da F]CP e esta reso- tude, e dci beias prova s de iniciativas }uCAo tc m urn significado historico uo Isto comprova plenamente a juste~a da m o v imenl'o ju venil portugues.' Pelas or.icntacao do 2° Congresso. mes n:Ks razoes, 0 Congresso pronunci- Entretanto, lla ainda mnitas d c ficul­.ou-si! contra a forma~ao, na s circuns- dades e incompre,ensOcs a vell'cer. Muitas ta'r.c'ias presentes, de qualquer nova or- organizacoes do Partido nao Td'estam ganizacao. juvenil anti-fascista ilegal. ao mo:vimento juve nil a ajude a que 0

4) - 0 <;eqgresso advertiu de ' que 0 Congresso Ihes impos. Muitos dirigen­SECTARISM 0 d~s jovens camaradas t es loca is do Par,tido receiam dar lar­~ contilluar, fani. periga~esta orienta~ gas a o espirito de iniciativa dos jovcns ~a:o. "Para conseguirmos a"'uniao e urn e travam assim 0 movimeuto juvenif • .ampl~ trabalho de mobnjza~ao das mns- ,1\1uitos lov~ns caruaradas ainda nao Sf! sas juvenis, .1mpoe~se·quc:nos IPJcrtem os libertara m do sec. " bairrismo" e cSP14 de todos os vestigios de sectarismos rito degrupo e isto prcjudica. 0 alar!fa­que tcimam em existir Das concep<;oes mento e consolida~i.io do mo~'p~lcnto JU- ', e na act:vidade pnitica de muitos~, dos venil. Muitas 'organizayoes, do' Partido no.ssos camarada.s" (Informe sobrc"'Or- DaO se preocupam' ain,d~: ~f? !D- a f9rma-' g-apizat;ao,:,ca p. II). A deprecia<;fio dos <tao (nos seus s ectores) ,aus 'Orga'~ l s "1- O;S ~i~v-ens. na~. comuuistas, d arnor pelo legais daJ,uventud e , DaO abrilld,o assirb

grup lnho C6mUl1tsta!~~ , 0 iuteresse ex~ camillho ao traba lho d o s jovens pr3--elusivo pOl' u ma a~,t u a-y.1.~ cland estin a, a , gressistas. l\iuitas dos lJOVOS organi§ ­descren~a 'Cas possibilidades:duma C',gr .. mas juve'uis nao cboduzem ainda uma ta<;~o legal, tais sao alguilS aspcctos de re g ular actividacl e de m'a ssa~, oricntan­ten?encias. sectarias para os quais O·COI'- 10 aClYoes e lut as d a juv ~ntude. . grcsso chamou a ateD~ao. ~ Tais defici~ncias e r~sist~ncias, d.e,-. st- Fillalmente,ium dos"pontos mais vern ,sel' rapida~en.te '\"_cU<~idas_ e,. uI?;\ Impo.rtantes das .J'<:solu.;:oesldp Co ngres-a. cOlldlcao cssenctal c , a ois~ussao da .~') :- .. so, foi 0 r espei tante i\ I,Ntt:h\TlVA E ri en~a~ao do Congre!!so e m_ cada e~~a, ­AUTONO M I A DE' DEC ISOES da s or- . Ilio do Par ~ldo e a aprov,~ao (em cada ganiza~oes juveuis .... de . massas. 0 Con- escaHio)das med'idas 'pnititas-para h:'V-lf,r~ ' grc-s-so pos ~e~aute to do 0 ' fart~~o a ta- cabo 'lSr resolu .. ;6e~ d~ CbTlg~~SS?'n~ to: ref!, d e aux lha r 08_ comU~l1stas.Jovell ~ . d as as org:\I:lIz~coes d~ f artl~ ~ ri{~~ '=\­que trabalham e m orga111zacoes legalS heram aux llta~ ,0 ~OVlfne rlJto " :JU,~ ..... lYil d a juvcnt ude' "no sentido da unidad e, dentro da : p,neo.ta~ao rio CongJ'e~.so~ da reconcilia~o" .da movime-nta<;~lo de'" t eremo s d c: ntr ~i ~em pou e-o,' e~l , POI'''' ,massas. &a edifi'c;lcao d nm llHw irnento ga l un\ gra nd e' mov inH':!.-t0 'a 'a j ( ~~L! , sJlac~ oi.lat Co m l\llH-!.. '~ 1' ic." lt 0\'ftO ·i'ldel'cll- gera\.ao "- ~

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Po, , 0 M"~mm .. ~l ·:.:... .... ·~· ....... ~~':'":'\I\"':".~':":~S~A-::C~C~·A~'O:-· ~N~-O=---,CAMP_o:-:~SJNDICAi:1 . ; .-

~~ eito 0 balan\!o sabre a ac tivid'ad e:< Ju\,ao si n.di cal, . to.madn no, #·<~i1g~·~'sso : s indical u e:io.tf s liltinios no os debatxo eta ' do Partidn~F it' c"'fa\"iio ' d ~ ,Com'issoes sw-=-- . d'o,miuio fasc ista' est::i dem ofis trado co- dicai~(d~ li nhli de a 'e's~ala - L-'hca-l Rcg~:: .. 010 d ev ido :-1 cJ"~sce nte unidadc e lu-t,a anal, Pro~i ncio na l 01: ~istrital,_c~m .v i?:-- " _ qas amp las maSSas t rabal hado nls , co m o tas 8' mo~;im~nta.;i1o · dns· massas Ao .. a s - . dcvidu a ju~ta orientac;5.o do Partido, redo s indi~<lI ;'~ com v'istas ~ <,que - tod~s n..blrner?so~. Siu.Ja;ato!S ?\aciJ flai s possu- oS.,S.:\. se lo~n~~ V'crdad etr-as org.~'(ll-enl hOJC: . dlrecc;6~ hon radas te ndo con- za~oes para defenderem as vf!rdadcuas trib uido tamber!f para a obtel1~ao de aspirac;oes ~ interesse da!:i :~as:,ns tra. m 'aitas l1lelhod~t~ nas condi~6cs ue vi· ba·lhadoras do p~is. da dos t rabalhad~ores. Em 'vir- tude du- f~'!' ,::""'Trrl'os os escaIG~_ii'o Partido de .. ma acert,ada. palh,flCz do P.ard:..!oj p~rRn. vem condu,t;ir a sua adividade no sen .. t~ a Unidaqe e Aq~ao das m ... ssas tra. ,tido ~e q u t! ta~tp 'as Ilo.'v as Comis~5es hil-1hadoras 0 fascismo fo i for~ad O' mui- cornu' as j:i existentes sCJalll dadas ta r e­tas vezcs a r ~cuar, '0 fascis mo f\n~ for- fas coucretas e imediata~~ a tillica for­l;arJo ~l ceder e d ,n cumplj.me.n to a .rh·ui- rna , de ns tol"ilar orgauismos vivos, u- -' t;!"; , das suas e:'\ -i~ellcia5 . .. '- .. .;' , .. ~~ ' nica, forma- d e as tOltua;' \t e rd a~ciros _,qr. _

" ;P,orem sc ate nEl e rmos as cxperiellcias gafii,) I'aos para ~ d e fesa da: massas que :­o l;tJ das JlO campo da lu' ta s.indical atte r c prescatO:lnl. Entre as mUl~l~ tarcfas a '. hgje, s c atcndeI'Ol os a fj L:C ' a si.tu:l.I;ao ,dar imcdiatami:nte'."a esfas ca..m,iss.6es 1te­das Ulassas traba!hadonts,t" piora de dia mos cl.S segui utes: JHZ'U dia, facilmen te s e .- concl ui Ilem :1) Yfobilizat;ao d~lS massas' portodas' as SI\I.p:p re t.crem s ida d ev)d'ameote apr(l. fcWmas afim de eleger UOVH S- di"eccoes v t;)tadJ.S possibili cla-des de no\"'a lutas, f! detral~lh~dores houradosparaos siudi_ base si nd ica,~._ q.uer peia' pa~rte das or--..-c atos~OttCle rerll1ane~am tl)davia direyoes g-alli% <lt:o~ s 9 0 lhntido, quer pel a pane' fasci sta , ex polsando deste modo todos d a .. mas5a~ ... .l tra ba l h ",dor4-s. 0 fasci 51n o >os lacaios do i"ls c-im ~ auichados 1108 S .N. -:' est • .l cada vez mat S des~lc};ed ihldo reran- lJ) Pruceder a criac;~lO de 110VOS S.N . k ns tr'-l.balhauores e ~o povo e m ge-;-'al e Secybes sindicais , adu3udo no se1Jti~ do !.lOSSO pais; esta cada vez mais desa- do de colocar <i sua (ren te Direcc;oes de , cred itado perante 0 muudo e puvos de- Unidade, capa zes de defeoderem em to­·ml)'::Ta ticos, est4- cada vez- mais a braJ;os das as citcunstaucias oS illtereses des com 0 agrava men.to d a cdse .iilte rna', cu. traQ~il had.bres, cap~lz es de evi-tar com 0

ja impote ncia (~1,.nanifestada para a r e. apCr~)"l>!as" Dlassas que estas organizac;oes solver. -0 fasc i"~mo tern sido for\=ado a VaG eair sob 0 dominio Jasdsta. ... 3 ceder e . se -lo·a~e futuro , desde 0 mo. c) .Mobilizar os trabalhadorc:~paraque me ilto q:uc aumcnte ,a orga llizac;arf e lu- Se proceda u revistlO d os <7ontratos co-ta os" b-abalhadol'es~ desde v momento Ie-C;:l;:ivos de ' trabal ho, estabeleceJ1do-~e qll.e a ..!f:,ua Unidade s e ja cada -vez mais rrie:lhores saiarios dacordo com a cares. cre~cente ... Porco}lseguinte pod«:.se cou- tia d"a vida constanteme l1tcngravadape-clun-:. 0 QUE . E' . .r~HE_c rsO E }IAIS 10 estad o fascista d e Sal<izar. . . A C<:;AO ~O eA~l P9 .SIXDIC AL. Nes- d) Mobilizar as mas~aS trilbalhado-ms 'laS condi~5es q ua i $;~5o , ;ts- tar-efas, f Ull- por todos os meim' cpossiveis indo aos dan;. entais e de cai~.c,_ter, imediClto, pa .. S .N . precio:-na)-" as direc~oes p~u'a que ra as org-_a ni za~0es. _-lit!:lita .n.t ts do Parti- es tas actuerii no st!ll~id~ ~e qae a,s capi­do com vIstas a on~lltar 'as massa;; tru_ tac;o~:<.; de gcneras sCJani aumcutadas pa~ hall-).f\doras e intem~jficar ~i '~~ua luta 110 ra os trabalhaJ b J{os. terreno si nciical '; ' ~ Fa%ercom 'qu(;as -"dil' ec(;~oes do~ S.N.vao

J~ -:_ Todos Os escai 6,es do P.artido sao j ,U,Ditr1d(>s gremiose Co~iss9osRcgulado­obngarlos a est udar ,as. }{ e solu~oe ~ ' d.O 2° l~ftS etc, exigir que a_o~ _~.X.sejam fa rucci­Congresso do Partido; a fim que nari ha- dos gcoe ros p :l. ra quc'.,~dcpo is os dis tri-

~ ja lima l1niea organi%~!t;ao o u camara da buam, 'a0 5 trab~lJ hadorJ~. ~'Ia s lla sua a ­qu~ as ig n.ore , particularmente a parte quis-it,·aoedistril..>uiyao devcm to mar par­Tefert:r~lt,~ ao pl 'oble rna s indical, com -a tc d el)!gados dos trahalhadorcs escolhi- ' finalidade cl~l s'l'1 realh:a~a.o pratica no dos,- pelas ma<ssas afith. de os cootrola- ... Ill ... is c U.-do 'es pa~o d e tempo. reB} para- t..1ue nao .• scja.nl. dcsviados dos

2o i_ Tf'llios. c ::: c sca toes. do Partido de- lins para- q~l;e . faI';:fUl ,obtid os. . vern conduz~ ... ~_ ~ua acttvidade no Sell· A fo~~ .4.-: -. a . ui i ~eTifl :.cen:a cada vez / tjdl) de- p r'ic~~t", como ~allenta ::1 res'~)., _ . mi\ i.:;;""H~ -_cl.13Seg tra~d,:\a dora-y.;_' Os .:;'.N ... '., , "' :4

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o MILlTAXtE hig" "

----~~--~-----­dt:-~:in ,eio da act;ao das massas podem e ' tabeJeceud'Q. rela~6esdc lutas e de lJni-devem desempenhar papel hnportantc dadC" com todos as trabalhadores s ·~ [)) a­na · reduryao dus Seus efeitos. lhar aQS seus credos politicos au 'creo,-

4°- As CODlissOes Sindicais de ,Uni- .yas rdigiosas. dade,.desde 0 momenta que nAo sejam Por Hm e para que tudo ista possa atenrlldas pelas direcyoes dos S N., de!!>- ~er realizado, e com ~xito, e preciso de 0 momenta.que nao sejam atendidas que as organiza~oes e milHantes do Par­pelas autor;idades locais au provinciais, tido discutaru e estudem c estudem JU Q­devem., earn 0 maior t pain passivel dos ' to das proprias massas tudo que diga t.rabalhadore s , dirigir-seao Instituto Na"; respeito aDs S.N., bem <como a 'respei­cional do Trabalho, expor as necessida ... ~ to de todi\S as formas de luta. a adoptar des t.~ aspira~oes das massas e exigir com a. fiualiJ:Jde dos mesmos defende­a sua completa satisra~Ao. Os trabaLha lo • rem 95 seus interesses e toda a sua vi­nores t~m que romperj co m a sua ac~ao, da. E preciso que a eduea!yao politiea a borocracia e leis fascistas que os im4 das massas sob 0 ponto ~e vista sin­pe~am de atingir os seus cbjectivos. dieal, seja elevado atra~es da discus ..

l<>a.ra "Iue de toda a aetividade e lufa sao e de luta. S6 assim, tambem. a iu­sindical resultem 0 melhor possivel, · fluel1cia do Partido sera aumcutada jun­

~para que osS.N. se transformememver ...... to das massas. trabalhadoras, s6 assim dadeir,os baluartes ao servi~o das das- ;'·as conseguiremos mobilizar par:a 0 calli­ses trabalhador:1S, impOe4se 0 for.t ale .. bate ., ~ o fascismo .ate a complt~ d:stru­cimento da Unidade, impoe-se a liquida- i~ao. ~Ao total dos restos do sectarismo, es. :1:' ,..-

A. LUT A DA CLASSE OPERARIA f AS. COMISSOES 'PERMANENTES

Nas co.d{$o~s prcscnt"es d~ luta que purtancia e ateuyao que 0 ass unto re4 a classe openiria do uoss.o pais leva a q uer. . , cabo contra a politica de explorayao do Para se tirar toda C\ utilidade d est.ts C0 4 gOTerllo fascista de 'Salazar, as, Comis- . missoes e absolutamente necess:1rio que sGes dos trabalhaaores t~m dese~pe- as comissoes se tornelIl PERMANE~-nl;ta99 .urn papel irnp9rtantissimo. E por TES. . io,termedio des tas 'lco·m issOes, nomeadas Toda a comissao organizada para a oon .. e spoiadas par tudos "'eN; trabalhudores, quista de detcrminada reiviudicay&g de­que estes tern exp0!:ito e conquistago as ve ser maDtida pelo maior tempo:jpoil­.suas fundamentals rcivilldica\=oes ao paOo sivel cdandoOose·lhe novas t;lrefas-,danOo tr,pnato e Estado fascista-. Foi atraves do·se4lhe assim um caracter perma·~eu .. d.Q u°.aha.lho Irealizadu por cstas com~s" te em que 0 patronato e a Estado, fas .. sQ.es <tI ue as trabalhadures cr~aram' as cista se habituarao a ,rer como reprt:::_ -condi¢oes proprias para 0 (l~ smasc"Ura .. sentantes dos trau:t.thadores as suasCo .. mento oa politka fascista ,de opressao mis~5es. Para a realiza~ao pratlcn'-des­e exploI'<l<;ao do povo portugues. I<'oi ta tarefa impee.sc a todos os mil~t!tlrtes ainda ntraves das comiss5e~ que os tra· e orga.aiza~ao do Partido urn trahalho balhadores adquiriram a experiellcia e constallte e persistl?nte Del mancit~nt;ao .convicvao de que sem iuta ja mais vedlo do cspirito de luta dos trabalhadore.s resolvidos as seus problemas funda:nt.cn- pelo 0 estudo e apresenta~ao de nov-as tais. . reivilldicac;oes que Dl9bilizem as traba4 :Geralrnente estas COilllssoe:; organizam- Ihadores em volta d,as suas comiss5es. -se"' qu_ap.do existe urna vOlltade firmc Iwpoe·~e igualmente umt'l vigib\ucia -dos trabalhadores ua solu\ao de deter. activa e eostaute dos trabalhadores miliada au determiuadas reivind~C:1.vnes sobre os m e mbros dessu.s cO[lliss5e~ pre­e desaparecem quando terminada csta cedendo as llecessarias substitu:y1io dos .:Situ3.~jo. Isto naa deve cuntiouar. A elemcutos ncauvados" je exitalltcs que oexperiencia mostra·oo'i que e pos-stve l, possam aparecer. _ na maior"la dos ca~<os, prolongar a sua A lut. lJor COMiSSOES PE~MA­existeucia, TORHA-LAS PERMAH"EH- . HE!>!T E~ e a evolu~ilo logica da luta dos 'TES, e e possivel, na me did a ·e m que trab~tlhadores e par Olaiol"1!9 sahlrios e ·,os nosses mil.i ,~a~n~es e a.s .. J;lo·ssas ,o rga- rq.elh orcs · cOlldi.;ecs de vid.a, pOl' is~.o .niza ~iJes demo a este '-tiabalho ,.to~a a 1m- iD!~o e4 sc a sua iorma~a.o.

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P;.i'"g-~. b

---'""'-- ., "'UTAUt ~ ·-O~· -Pl~?O-B-LE-M-A . i)E-roNDoS pcpL

Entre cs n \r i(,s prcble mas gu ~ 0 P:1r­tido t CnI:Ie ,c~ol\' c r, enCflntra·sc 0 pr c...-

< blcma' de fL.;nd o s. Sf'm 0 estai) lecim en­t o de unH:$ fi nOl.q::ls ~f,s , em todos ~s- es­

. talues do P ar tido, muitas d.?s tarefas fi­carao par ,cumprir (am regularidade e 110 devico tempu·

o problema de fundf's e, por conse guinte, urn prob lema premente que rc­ciuere estud G em todo 0 Partido p a ra t:ma soluyao r:~jJidaj isto p ..... ra 0 born anda­mCl,to de tc:rlo 0 t abalho liartidal"io.

A reeolha d(~ fUl1dcs do r.os~·o Partido tcm aumcntado cop~taJJtemente, Dlas as suns J espcDsabilicades e despesas sao

. ~ tnmbem cada "\",cz mC',iore~. Alem disso, o Partido continua a se r, entre as for-

. ~as' · :t·nti- fascistas ·;· queia Cj ue e mais pcrsc:;l1ida pclu. policia salazarista. ' Es­ta pe~seglli<;ao . const ;}nte ~o P ;u=tido, obriga-o a dcs·pes-as COllsidenlveis para n. dcfqsa '1. dos· .. seu~ Ej.uadros e manuten-9ao regular da:s pu l, lica~oes e SlW. dis-fribuiyao. .:

o probleptCl que se poe, p.Drtanto, nao e; £0 de manter corn regularidade~ a en­tn:da de iu·ndos act lia:s mns sim que es -sa en truda aum\.!D e. .

o que sera pre.ci ~ o fazcr pata que es­tes objectivos ·sejCim atingidos? Pri~lei ­ro: Sen\. llc.ccssario c.isc utir e anal1zar em todHS as reuoices ordillarias de to­dos os organismos 0 aspecto fiDaDc~irci do m e-Sm o, de form a que sa estudcm no­vas fOI-maG d e sc :-:.ngarh:r mais fundos, e t~;mbcm quc sc ~a j b2 r-0llp":-los. I~to so .5c ra passivel se conseguirmos illte~ lcssar todos os elemf'ntos do Partieo numa maior compnrtecipa~:ao oa solu<;5..0 dG,ste prc~ blema. PeT isso imp6e-se 0

seg-~jnte: a.}\'Fazer comprc(;uder a cad a·· cama­

_:r"!lC:i a neccssjdade· do pagamento da ~ua co1a c da i'mprcnsa que .1 he e distribu :da. No ·fim de ca'da m(:s esh.s verbas devcm esf"fu recolh ida~.,

b) Le\~ar tocos os camaradas;t COO" ..

preetld~r qne ~~ devem inreressa,'" pe.: 10 estnao das fn:an<;as do organi smo a que pertelleC-TIl, hem assim Como co ' es .. tad o fh!allCeiro (-0 Partido em geral. .Pa .. fa t ~ ], sera illdi~pells.~~cJ que em todas as reunioes regula rcs, c' esde a cclula aD' organi'!-'mos ccntrai$, s eja discutido est te problcm~. Todos os camaradas ' de~ vern tel' prescnte ql:e 0 problema fin <ln .. ceiro do Partido s6 pade se'r T\:!so!vida. com a cOlJlparticipa\,ao do todos os seuS' memhros, e ;150 apt"llc!S por urn reduzi .. do llumero de u i. maradas.

c) Despertar em teces os camaradas a iniciativa leval:rlo-os a apresenta r as S';!3S sugcstoes . nas reunioes dos orga • J11SmOS a que pretencem. ' . Segudo; Como base de urna boa poll­

tlea de compreeusao financeir3 do P2r" tido, iI1teressa que teeos os camaradas ~aibam: ~

a) Como Partido operJrio que ' e, a n08,so pc;rtiq0'.l nao tern ~capi.ta!i stas que o flnanclem e todas os seus fundo s sua provenientc das meios pl"olettirios. . "

b) Que naa C s6_ cc m 0 pagamc:nto da­cv-tizac;.-ao e imprcusa que 0 Partido po. deTa ia;r,er face as suas despesas(Jll es­mQ que todD!:> o.s camaradas pagassem re,;.gul ar mente a imprcll~a que Ihe it dis .. tribuida a sua receita nao che~aria pa .. ra ~ pagaT metade do seu ,custo)".' .

c) Que a ma·nufatura de III ci te: ria is , manuteJ1~'ao dos servi\-,os tecnicos, det .. to<;a~ocs de tam·aradas, disttibui~:a0 de impren~a c mllitH:i outras coisas tustam I!.(uito dioheiro, , .. d) Que se~l 0 auxiJjo Con stante dog amigos do partido e um frab~d:tio reg-tl· .. lar e COll~tante dos membros do PaTti .. do ·e snas orgalliza\,6e~, no problema qe angaria\ilo de fllUdos, este problema nao S Cl"U resqlvido, co m prejuiso de todo 0

ulterior trabalho partid<::rio. :::

<0.

'1:i1p.·2AlHO CO NSPlPA TlVO . ClfRAS .

o Sccretariadc do CC tc·meu a ' segu':n- Pctrtido (seja qual for 0 orgallismo a '~ .,. te Tc !o lll~'::;'O · . . que pertetl~a) Tossa utilizar para es .. r'

TC;ldo-sc verifica(o a utiliz;~50 r or Cj·eve." uOlTJeS, llloracas, · dados de or­parte ' de a.lg uns :f1 marllf :;s, de dfras g-aniz:l~fio, ~u ~utros assulltos ·?C natu .. scm coudu:6es (e ~e~ UJHI'\,8, de que .... l"f>za f(.II:!'"pIrat!\"[\. qualquer clfra que fC5-11ltou, rela pri ~: o d(3St' S camaJ"i:!(!~:s, rtlO esteja arrpvildH 1 elo Secretariado.

" '0 e <l r r~(>n~ao df~ ma!f'.rial::; cifladcs, que (J(;aJqut'r c<:tmur3ca que necessite, pa .. :3 ~!kir: o1:.tiV"c~se · il; ~·orma('ces qvc,cl,Iu- 1"<1 0 ~eu trabalho p::>.rtidario , de utili­·~1'!r:.lr!"lna n{l.opcs.:;:..ujr~c. f) Sccret~nj;:l!odc zarl.lma cifra, dc~vera. requerer autori ... eel rt ";~ .. h-(" ( r: (, J f r~ I m (; lrci.J1 c'., co z -. (ao c j[)ctici.~'6('s r"iO Seet"e.t~\.Tiad o .

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