REPSICON-RESGATE PSICOENERGÉTICO CONSCIENCIAL - A Terapia do Resgate

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    Agustavo Caetano dos Reis

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    REPSICON RESGATEPSICOENERGTICO CONSCIENCIAL

    A Terapia do Resgate

    Autor: REIS, Agustavo Caetano dos.

    Resumo: O Resgate Psicoenergtico Consciencial (REPSICON) uma ferramenta teraputica deautoascenso psquica e emocional que voltada para o bem-estar pessoal do indivduo como um

    todo.Um avano de ordem fsica e espiritual.

    Agradeo ao meu Verdadeiro e Real Ser Interno, por continuar a abrir meus ouvidos e meus olhosconstantemente, pois insisto em querer fech-los.

    Camb, Estado do Paran, Brasil.

    15 de julho de 2013. 2 Feira

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    22 de janeiro de 2014. 4 Feira

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    Para concretizar algo, foque no instante alegre e feliz que esse algo ir proporcionar, e no nasrduas etapas para chegar ao objetivo.

    Kheps Justo.

    INTRODUZINDO O RESGATE

    Para falarmos do REPSICON RESGATE PSICOENERGTICO CONSCIENCIAL,implica antes discorrermos um pouco sobre Resgate.Resgate no novidade, antigo, passa por constantes mudanas, vem desde Scrates, com

    o Mito da Caverna; Plato com o Mito de soldado Er; Mohandas Karamchand Gandhi com o seusatyagrahacomo meio de revoluo; Siddhrtha Gautama, como um professor da espiritualidade;Jiddu Krishnamurti com sua revoluo psicolgica; Agnes Gonxha Bojaxhiu, com a criao dasMissionrias da Caridade; Jesus, que muitos podem esquecer, mas tambm promoveu um Resgatesocial e poltico e outros antigos e contemporneos, esquecidos e famosos. Cada um sua maneira epara seu tempo de vida e formas de pensamento e vontade particular.

    Um dos caminhos que conduzem ao Resgate a prpria inquietao, a filosofia pessoal doindagar e buscar respostas. Filosofia, que em sua essncia, amor sabedoria, mais essencialmente

    ainda, amor... atravs dessa capacidade de agir de modo especfico ou de produzir algo particular, que

    a Filosofia se aproxima, e muito como um dos fatores preponderantes do ato de um Resgate.Semanticamente podemos imaginar que se trata de mera palavra ou instituio propeduticaconcebida pelo ser humano para justificar atos mentais, todavia, sua concepo vem angariandomais e mais significados to profundos quanto as indagaes levantadas pela prpria Filosofia.

    Podemos considerar hoje que a atividade filosfica dedica-se a estudar os problemasfundamentais relacionados existncia, ao conhecimento, verdade, aos valores morais e estticos, mente e linguagem, eis que um Filsofo um indivduo que busca o conhecimento de si mesmo, movido pela curiosidade e sobre os fundamentos da realidade. A Filosofia intrnseca condiohumana, no um conhecimento, mas uma atitude natural do ser humano em relao ao universo ea seu prprio Ser que conduz ao conhecimento, eis que inclui a metafsica, a ontologia ecosmologia, entre outras disciplinas convencionais para seus estudos alm da lgica e aepistemologia, procurando definir princpios gerais, respondendo s questes fundamentais da vidae da morte, do sentido da existncia, dos valores individuais e sociais, da natureza da linguagem oudo conhecimento e da relao que temos com as coisas em si. Por isso sbio considerarmossermos todos Filsofos em nosso cerne.

    A Filosofia ainda cincia pelas causas primeiras, porque metafsica, quer dizer,transcende a experincia e no para at esgotar o interrogativo causal e resolver plenamente oenigma com o qual se depara, por isso que os ramos da Filosofia, quais sejam: a Psicologia, aPsiquiatria e terapias afins so fundamentais na ajuda da completude do indivduo fracionado porincmodos transcendentais. aqui que concebemos um neologismo para aproximar mais daproposta de um Resgate em sua plenitude, o REPSICON ou ainda, Resgate PsicoenergticoConsciencial, uma espcie de Filosofia Teraputica.

    Por isso estamos falando tanto de Filosofia e suas cincias ramificadas para introduzir oREPSICON.Ocorre que a Filosofia apenas e to somente no possui o super poder de sanar todasas questes, por tal ela precisa da Cincia.

    Cincia, por sua vez tambm significa conhecimento ou saber. Como tudo que evolui,atualmente se designa por Cincia todo o conhecimento adquirido atravs do estudo ou da prtica,baseado em princpios certos. Uma das grandes vantagens da Cincia que comporta vriosconjuntos de saberes nos quais so elaboradas as suas teorias baseadas nos seus prprios mtodoscientficos e comea com quero saber; querer saber fazer uso da vontade consciente, e, portanto,

    (novamente) filosofal.Hoje vemos a Cincia intimamente ligada com a rea da tecnologia, porque os grandesavanos da Cincia so alcanados atravs da criao de tecnologias e do desenvolvimento de

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    tecnologias j existentes. Mas em suma, Cincia nada mais do que conhecimento rigoroso eracional de qualquer assunto; um corpo de conhecimentos, sobre um determinado tema, obtidomediante um mtodo prprio com domnio organizado do saber baseado em relaes objetivasverificveis e dotados de valor universal.

    precisamente nesse cerne entre Filosofia e Cincia que possvel aquilatar os limites entreuma e outra e a grande opo funcional que se apresenta com o REPSICON, ou o Resgate em si.Ambos, Filosofia e Cincia, possuem rigores limitantes e ambos foram concebidos pelo ser

    humano. Tal como o Resgate Psicoenergtico Consciencial, que tambm foi concebido por sereshumanos, a Filosofia e a Cincia precisariam extrapolar seus prprios limites, mas, em assimocorrendo, deixariam imediatamente de o serem em suas especificidades basilares. Assim sendo, oREPSICON foi justamente concebido para ser livre, ultrapassar e suplantar quaisquer barreiras queatrofiam a resoluo de problemticas da psique do indivduo.

    Outro ponto importante, que o REPSICON no pretende ser um valor universal, querdizer, que sirva da mesma forma impreterivelmente para todas as pessoas, pois sabemos que cadapessoa uma individualidade, por isso, indivduo, ou pelo menos o que buscamos resgatar, nossaindividualidade com o Uno, essa manifestao, essa fora da qual fazemos parte e que por oraentendemos ser uma frao e, portanto, passamos a nos ver como um mero segmento.

    O REPSICONse prope a uma autonomia de fazer uso da Filosofia e da Cincia dentro do

    que se apresenta como til e funcional, saltando habilmente por cima de obstculos que no sepodem repetir em laboratrios, eis que um Resgate sempre indito e, buscando sempre origens erespostas alm da phisys, mas valendo-se de toda uma multidimensionalidade, talvez prximo doque Plato insistia em trazer para a humanidade como o mundo das ideias.

    Um outro mote de importncia e que nos faz abonar o REPSICON a prpria transmissodessa atividade como uma parte identificvel de um todo que contribui para um resultadosatisfatrio. Explicamos: a partir do instante em que perdemos um objetivo em nossa existncia,perdemos o objetivo da prpria existncia. Em assim sendo, procuramos com o REPSICON,primeiramente nos resolver a ns mesmos, pois partilhamos da premissa que ao estarmos bem-resolvidos, os que se encontram ao nosso redor tambm vibraro numa frequncia superior, e emseguida, voltando nossa ateno aos que no se encontram ao nosso redor e que poderiam desfrutarde um estudo, uma investigao ntima e pessoal que no apenas chega a concluses, mas queapresenta solues simples, no poderamos guardar esse conhecimento caso nos seja permitidaessa pretenso dos demais.

    A dedicao humanidade uma caridade, um ato de Resgate pessoal, de amor e quegostamos de considerar um dos trs fatores revolucionrios da prpria conscincia e no estamosaqui falando egocentricamente, mas sim com o fito de estender aos que assim o quiseremexperimentar e experienciar o REPSICONcomo um fator libertador no mbito fsico e anmico.

    O CONCEITO COMO OBSTCULO DOGMTICO

    O conceito o sepulcro da intuio.Friedrich Wilhelm Nietzsche

    Se fosse possvel aqui realizar uma sntese do Resgate, seria a recuperao de partes de nsmesmos que se encontram obstrudas por condutas equivocadas.

    Independente do tempo e do espao, essas partes de ns mesmos so comumenteinterpretadas como a treva e a treva nada mais que a contrapartida da luz. Onde h luz no htreva, portanto, h apenas uma polaridade, restando assim ainda um estgio para a unicidade; a no-luz e a no-treva seria a resposta da unio das polaridades que se acham batalhando de formaantpoda em funo dos diversos conceitos adquiridos por existncias variadas que geram amemria celular.

    O mais profundo dos conceitos a ser investigado poderia ser o Implante Mental Dogmticoque cobe a grande maioria das pessoas de realizar uma ou outra atividade por conta de sereticamente inadequado.

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    Para esmiuar um pouco o que seria a relao que damos ao conceito, ele est muitoprximo ao que se pode considerar julgamento ou crtica, mas no necessariamente essa adefinio prtica do que queremos expressar. O conceito um paradigma, um modelo pr-concebido como algo legtimo a ser seguido.

    Esse conceito uma espcie de programao que predefine as coisas por ns, as rotula.Conceito tem o mgico poder de conter completamente, ele forma e molda dentro de si prprio oque deve ser para ns. Aquilo que a mente de algum concebeu ou entendeu e taxou como sendo,

    uma ideia ou noo, representao geral e abstrata de uma realidade. Pode ser tambm definidocomo uma unidade semntica, um smbolo mental ou uma "unidade de conhecimento". Umconceito corresponde geralmente a uma representao numa linguagem ou simbologia. O termo usado em muitas reas tcnicas.

    O peso dos conceitos que so universais, ou melhor dizendo, se aplicam igualmente atodas as coisas em sua extenso. Conceitos so portadores de significado, acham que respondemou justificam tudo para todos delimitando a estrada da conduta a ser seguida por todospasteurizadamente.

    Kant j dizia que conceito uma frase (ou um juzo) que diz o que a coisa ou comofunciona. O conceito, enquanto o-que- a expresso de um predicado comum a todas as coisasda mesma espcie.

    Mas esse mesmo pensador nos revela em seu linguajar complexo que conceito "um juzosinttico a priori". Ora... juzo= julgamento; sinttico= artificial; a priori= por este momento.Sendo assim, conceito no pode ser considerado a mesma coisa que algo pronto e inquestionvel,tal como outros pensadores o usam como "definio real.

    Nossos conceitos mentais que geram o racismo, o sectarismo, o separatismo, o belo, ocareca, o pobre, o infeliz, a necessidade, a moda, o desejo... e isso s conduz a um espao bemdiminuto reservado no-liberdade, polarizao.

    Vejamos o caso da culpa. Ela est atrelada historicamente a condies impostas pela (e para)a sociedade com o fito de regr-la sob o plio de bem-estar social. Somos ento obrigados a terdeterminadas condutas boas mesmo no sendo algo nato, algo que nos condiciona em razesprimordiais de receio to impregnadas em nossa psique por geraes e eras seguidas que se algumtenta fugir do padro(conceito) ir se sentir um vilo ou seja, culpado.

    A civilizao est repleta de labirintos mentais, no devemos confundir liberdade comlibertinagem. Vejamos a justia que temos, apenas para exemplificar as voltas que damos confusosem nossa tentativa de sermos ticos: o livre arbtrio existe? No mbito da justia criminal h muitose coloca em xeque a culpabilidade de um bandido, explicamos, castigarmos o ato de algum tidocomo algo amoral, imoral ou ilegal simplesmente pela sua possibilidade de ter escolhido no o ser.Se no tivermos um senso limitante de atos civis, podemos cair novamente em barbrie, afinal, ondeest a misericrdia? Mas ser que se esse mesmo cidado tivesse outra chance ou se voltasse aotempo, teria efetivamente agido de forma diferente?

    Essa linha de pensamento no nos conduz efetivamente a lugar algum... Importa estarconvivendo em uma sociedade que, por ora, possui essas normas de conduta. Cumpramos com elas(desde que no aviltem nossos direitos o que nos proporciona o direito de questionar) e sigamoscuidando de nossa vida particular e de nossa vida interior. Isso evitar problemas conceituais.Passar pelo sistema de forma sabiamente invisvel evitar problemas. No nos esqueamos, arevolta tambm possui tica e moral.

    A separao em polaridades (negativa e positiva) gera o desequilbrio, a desarmonia e adoena, e onde h doena, ortodoxamente difcil se encontrar uma cura efetiva, mas apenaspaliativos que remedeiam a voz do Ser que busca se manifestar tambm atravs do corpo fsico,pois as formas de tratamento so carentes de partes que avaliam a pessoa como um todo.

    O autntico investigador de si, busca na histria da humanidade as origens dessaseparatividade de bem e mal, essa dicotomia entre divino e demonaco, e com conscincia lgica,

    percebe o quanto foi manipulada pelas mos de seres humanos de carne e osso as formas de viverque a grande e massacrante maioria da humanidade roboticamente vive hoje em dia.

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    Ento, na Psicanlise, o EGO seria o mediador do mundo exterior, os ideais do SUPEREGOe os instintos do ID, em outras palavras, a RAZO.

    Assim sendo, temos agora que identificar o que SUPEREGO e ID.SUPEREGO compreendido como as regras respeitadas, a moral, o CENSOR da pessoa.O ID seriam os desejos, os impulsos que culminam em PRAZER (no importa o gnero).O EGO, na Psicanlise, mantm o equilbrio mental da psique.O EGO no existe sem o ID, ele extrai sua fora do ID; o ID existe para ajudar o EGO a

    satisfazer-se. O EGO seria o cavaleiro e o ID o cavalo.Temos ainda a psique (que diferente da psiqu).Psique (com slaba tnica no I) seria o sopro, o alento, a alma, a vida vista pela Psicologia.A Psique (com tonicidade na letra E) a personagem da mitologia grega, a mortal bela por

    quem Eros (Cupido) se apaixona; ainda a personificao da alma.Dito isso, temos ento a estrutura da psique na Psicanlise, em trs elementos:CONSCIENTE: o qual mantm contato com o mundo interior e o exterior da pessoa.INCONSCIENTE PESSOAL: so as percepes subliminares que irrompem na forma de

    sonhos, lembranas, fantasias, devaneios.INCONSCIENTE COLETIVO: que a camada mais profunda do inconsciente e a base da

    psique; constitudo pelos arqutipos, o SELF.

    A psique parte da premissa de que o indivduo um TODO. Quando ocorre uma dissociaodessa UNIDADE, h perturbaes psicolgicas que afetam o ser humano.

    A psique seria assim, o conjunto dos processos psquicos conscientes e inconscientes; paracontemporneos, a PERSONIFICAO DO PSIQUISMO, para escapar da relao mstica,religiosa e espiritualista de alma e esprito.

    J o SELF referido acima, o resultado dos processos que asseguram a UNIDADE e aTOTALIDADE do sujeito. a definio da pessoa na sua particularidade, sua ESSNCIA. O SI ouo EU. A IDENTIDADE.

    A MENTE seria nada mais que as funes cerebrais e a CONSCINCIA conceitualmenteseria meramente o ato psquico mediante o qual a pessoa enxerga sua presena no mundo e ainterpreta.

    Verificamos muitas formas rotuladas que fogem dos conceitos metafsicos/msticos deConscincia, Ego, Inconsciente, Desejo, mas encontramos alguns atestados interessantes comoTOTALIDADE, ESSNCIA, IDENTIDADE, UNIDADE, TODO. Alvos que buscamos assimilar,compreender, entender e, se possvel e com a maior brevidade, adquirir, no importa se por fora doID ou dos DESEJOS.

    Apresentamos essas definies to somente para que o investigador de si possa atentar parao contexto a que se referem os respectivos termos e assim no se turvar em seu trabalho.

    A POLARIDADE CONCEITUAL

    O cristianismo atravs da polarizao criou o BEM e o MAL e imediatamente o confrontoentre DEUS e o DIABO. Na medida que o diabo se transformou em rival de deus, deus perdeu sua

    capacidade de cura.Thorwald Dethlefsen e

    Rdiger Dahlke

    O Resgate passou por significantes estudos e ajustes e que desembocaram no SistemaEnergtico de Resgate (SER). Mas seus avanos no pararam a e necessariamente com vistas modalidade teraputica especializou-se em Resgate Psicoenergtico Consciencial o REPSICON.Cada qual possui suas caractersticas particulares, muito embora em essncia sejam Resgate.

    O que pode mais caracterizar a diferena do SER para o REPSICONso as partes ligadas

    energia efetivamente de forma mais prtica e concreta, a erradicao de alguns estgios depurificao ritualstica, mas o mais significante avano para o momento o entendimento e acompreenso de que os Elementos Densos (comumente conhecidos por Ego, defeito psicolgico,

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    demnios, agregados, maus-hbitos, trevas) passam a serem vistos como a Sombra da Psicanliseou o fracionamento em polaridades que tomam dimenses de bom e mau, positivo e negativo emnossas vidas.

    Observamos a Polaridade Conceitual e precisamos entender que milnios de separatismodogmtico e doutrinrio criaram a dicotomia divina e a maligna, uma fora e outra dentro. A prpriaPsicanlise aborda a questo da SOMBRA (treva) como aspectos ocultos, reprimidos, negativos,todavia observa que a dita sombra no o inverso do EGO (que no o defeito como j vimos,

    seria o consciente) com impulsos destrutivos. Observa ainda a luta travada pelo ser humano de umcontra o outro, num zombeteiro jogo mental.Recordemos ainda a posio grega divinal de daimon que posteriormente foi absorvida e

    deturpada para demnio(!) numa reviravolta extraordinria pelos seguimentos religiosos judaico-cristos.

    Daimonpara os gregos, nada mais era que um esprito que estava ao lado do ser humano noato de seu nascimento para auxili-lo nas rduas decises de certo e errado, com o objetivo maior deconduzi-lo aos melhores atos possveis conquistando o nvel de spoudaios1, haja vista que a palavraeudemonismo, nada tem de tenebrosa, mas significa a doutrina moral segundo a qual o fim dasaes humanas (individuais e coletivas) consiste na busca da felicidade atravs do exerccio davirtude.

    Ao longo dos anos a sua descrio mudou, e segundo a maior parte das religies, que sedividem no mundo de forma maniquesta, (bom e mau) daimon passa a um ser intermedirio entreo homem e deus, espritos da crena crist, no havendo similar em religies pags; existem emtodas as formas e tamanhos e quase sempre querem fazer alguma coisa ruim. tipicamente descritocomo um esprito maligno, ou, demnio.

    Material a respeito sobra, basta pesquisar.Quando uma pessoa busca algo ou est em crise, conselhos dificilmente resolvem... Apenas

    uma atitude parece dar resultado: uma mudana de paradigma, de dissoluo de conceitos, voltar-separa as trevas que se aproximam inexoravelmente sem receio, com simplicidade e bom-humor eassim descobrir voluntariamente seu objetivo secreto que pode aparecer nos sonhos, nos smbolos,mas no comeo podem aparecer em dores e sofrimentos e nas amarguras.

    Assim a Psicanlise enxerga o processo da INDIVIDUAO, ou seja, a harmonizao doconsciente com o nosso prprio centro interior, o ncleo psquico ou o self. A iluminao vistapelos msticos. O REPSICONprecisa estar atento a todos esses fatores.

    Jung diz que se a maioria das pessoas por demais indolente para refletir sobre os aspectosmorais do seu comportamento consciente, no h de ser a influncia exercida pelo inconsciente quevai perturb-las. E acrescenta, que acompanhar os passos de um grande lder espiritual no significaque se deva copiar exatamente o seu processo de individuao e sim que se tente, com a mesmasinceridadee devoo desses mestres, viver a prpria vida.

    A CISO PENDULAR

    Quando se abre os olhos e se enxerga claramente, chega-se concluses realmenteracionais, pois o mundo no regido por um Absoluto irracional.

    Kyriacos C. Markides

    Esse tipo de separao de bom X mau, implantada por geraes dentro de nossa psique nadamais era que uma forma de tentar organizar a populao brbara em civilizao ordenada para umasociedade a qual vise o bem comum, em ordenamentos ticos para condutas morais. Assim surgemna gesto poltico/social de aglomerados humanos as leis e as crenas e estas nada mais so queajustes das supersties e dos temores metafsicos em limites e cerceamentos que possam exerceruma presso invisvel e sobrenatural a fim de regrar a brutalidade desenfreada.

    1 Um homem verdadeiramente adulto, humanamente desenvolvido at o extremo limite dos seus poderes cognitivos, capaz deperceber a realidade e tomar decises desde o centro e o topo da sua conscincia, e no desde as paixes de um momento, desde umoportunismo profissional, desde o temor do julgamento dos pares ou desde algum preconceito da moda.

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    O socilogo mile Durkheim estudou profundamente essa situao chegando s designaesde ato socialefato social.

    Vejamos rapidamente.AtoSocial, ou Ao Social, seria todo comportamento cuja origem dependeda reao ou da

    expectativa de reao de outras partes envolvidas.O FatoSocial reconhecvel pelo poder de coeroexterna que exerce ou suscetvel de

    exercer sobre os indivduos. A "coero" dos fatos sociais to dissimulada que nos faz crer que

    nossa criao aquilo que nos imposto do exterior. So constitudos por crenas, tendncias eprticas grupais, e so distintos de suas repercusses individuais.Comer em um restaurante um ato social, todos esperam esse ato sem preconceitos, pois

    um gesto tido como normal; mas se o fizer sem usar de talheres o ato social passa a ser punido pelosolhares de espanto e reprovao dos conviveres, ento comea imediatamente a ser um fato social.

    Casar um ato social, o que se espera do casal que namora, mas a cobrana disfaradade brincadeiras dos amigos e entes queridos para que os namorados se casem e depois que tenhafilhos um fato social que culmina inconscientemente em: casar, ter filhos para ser igual a todos.Ser igual socialmente para no ser cobrado, no ser coagido e finalmente no ser punido.Enquadrado.

    Em assim sendo, percebemos que a forma como era tratada os ditos Elementos Densos,

    ainda era um resqucio conceitual de treva e luz e que, agindo dessa maneira, estaramos trilhandoum caminho unicamente pendular ou extremista. Ou luz ou treva! E pior, associado ao medo. (Quecuriosa associao).

    Com as diversas prticas que realizamos e os retornos dos acompanhados e ainda cominvestigaes em diversos segmentos da rea da sade como um todo, fomos percebendo que o ditoElemento Denso no passava de um autntico mestre e como tal precisa ser respeitado e notemido e combatido.

    inquestionvel que enquanto detentores de campos vibracionais ou eletromagnticos, ouainda uricos, estaremos sujeitos a sentimentos e percepes de diversos outros campos desta e deoutras dimenses que sero mais intensos ou sutis que o nosso e meramente a presena de um ser dedensidade vibracional distinta da nossa ir abalar nossas estruturas e quanto ao mal-estar que nossasmolculas iro sentir nosso crebro est condicionado a traduzir como medo e interpretar como algoruim. O resultado uma descarga de adrenalina ou hormnios especficos que preparam nossoorganismo para o combate ou uma fuga desembalada.

    Como somos resultados de nossas condutas e convices, ao sentirmos nossas estruturassendo invadidas por outras, a primeira reao psicolgica a separao de bom e mau eimediatamente nossa mente desenha um ser maligno diante de ns, ainda mais se estamosacostumados literatura religiosa de anjos loiros, de vestes azuis e longas asas e surge-nos um sermais parecido com o inseto parecido com um besouro ou um louva-a-deus!

    Percebemos que deixamos de aprender muito quando nos assustamos diante da presena deseres de formas diferentes das de nossa cultura, ou cujos arqutipos convencionais os representamcomo trevosos. E mais, quando ocorriam cenrios em que a obsesso advinha e o assdio erainevitvel, nossas crenas e fs no nos salvavam, nossos ditos protetores nunca surgiam, nossasconjuraes eram insignificantes e assim nos tornvamos vtimas de nossa inconsistncia deconhecimento e sabedoria e repletos de questionamentos angustiantes.

    Mas, atendo-nos ao fracionamento em nosso ntimo, percebemos que um corpo no ficadoente ou saudvel ele simplesmente reflete estados da nossa prpria conscincia ou alma e quepara nos tornar saudveis basta expandir a conscincia e isso impossvel com a dicotomiaseparatista de bom e mau, pois onde h fracionamento, no h cura, eis que no h completude. Nocaso do bem-estar, chegamos concluso de que a doena a polaridade, o que separa, o queexclui. A sade, a cura a vitria sobre essa mesma polarizao.

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    O TAO DO SER

    O TAO que pode ser definido ou explicado no o TAO.Lao Tzu

    O Ser a Unidade Absoluta, o Todo Indissolvel. Mas em contrapartida, por ora, seentendemos o Ser, ento estamos equivocados, pois nosso sentimento mental proveniente da

    pluralidade polar programada em ciso a qual, por sua vez, separa equivocadamente em polaridade,ou seja, em SIM e NO. Isso excluso, logo, no pode ser o Ser. Ao dizermos SIM a algo,estaremos excluindo o outro algo, o NO e assim ficamos num eterno estado iludido de convicesconceituais: Polarizao Conceitual.

    O mal um produto sinttico do nosso estado psquico polarizado, tal como o tempo e oespao. O mal nada mais do que o tero da luz. Poderamos conceber essa viso e ainda manter aideia de que o mal seria ruim ento? O simples fato de olharmos para os contedos da sombra trazluz para as trevas e isso deveria bastar para tornar o inconsciente consciente.

    Faz-se necessrio que aprendamos a questionar, a romper as barreiras limitantes de nossaprpria liberdade de simplesmente perguntar diferente, de perguntar alm do humano ou do natural.Assim encontraremos respostas super-humanas e sobrenaturais e verificaremos nossos valores

    fossilizados reconhecendo que o segredo do mal que ele no existe, ou quando muito: o plonegativo do todo.

    Neste ponto esperamos avidamente que muitos estejam rindo e elaborando a colocao quens mesmos j fizemos: O mal no existe? O que ento um roubo, um assassinato, uma tortura,um estupro? Sabemos que para nossa mente encaixotada em um recipiente de osso muito difcilsequer considerar a possibilidade filosfica da exposio. Tal como a Fsica Quntica que defendeque a matria no existe e o que vemos meramente a refrao da luz, ns imediatamente contra-atacamos: Srio? Sofra um atropelamento e depois venha me dizer que a matria no existe!

    No nosso caso, precisamos entender ou pelo menos considerar com boa dose de reflexo oque seria o Planejamento Mondico2e sua teia invisvel de amplo alcance, onde todos estaramosinterligados para honrar com um papel no cenrio csmico em prol de uma causa maior concebidapor uma inteligncia to mpar que s nos resta calar ou at mesmo atravs de ns, melhorar.

    A destruio de iluses nunca fcil ou at mesmo agradvel, pois so nossas convices,no entanto, ela sempre resulta em nova liberdade de movimentos.

    A humanidade indubitavelmente passa por avanos profundos em todos os segmentos.Muitos se indagam que desde o primrdio da sua gerao tm-se ouvido falar de eventossignificativos os quais prescindem no auxlio de um avano especfico: a evoluo interna. Algunscriticam antigas prticas e orientaes e outros as neo-orientaes gerando predilees ou rechaos.Ocorre que somente com o olhar amadurecido que podemos adquirir um ouvido que ouve osconhecimentos contemporneos que preparam estrada para nova jornada, tornando as antigas aindausveis, mas um tanto quanto obsoletas e demoradas. Esses novos informes no teriam condies dechegarem at ns antes, eis que ineptos nos encontramos para sua plena absoro e uso. Ento,surgem constante e continuamente novas pessoas com dados, estudos, teorias, propostas econhecimentos to espantosos que parecem soterrar tudo o que aprendemos at ento, e, pasmos,percebemos estarmos perto de uma certeza: ainda temos muito para ver e ouvir!

    2A questo do Planejamento Mondico ser abordada mais detalhadamente adiante.

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    O RESGATE DAS POLARIDADES

    As regras morais s funcionam dentro do sistema social das quais fazem parte. As regrastm de estar de acordo com os tempos que mudam.

    Confcio

    Prosseguindo com os estudos sobre o REPSICONe a modalidade de Resgate atravs desse

    mtodo, verificamos, pelo menos ainda em tese, que somos seres movidos a buscar solues para asproblemticas que nos assolam. Fica evidencivel que se estivssemos bem-resolvidos, noteramos necessidade alguma de resgatar nada. Assim sendo, fcil percebermos que nossacapacidade de acumular, esconder, guardar, administrar, policiar as manifestaes densas e pesadasde nossa existncia simplesmente o fracionamento e manuteno de nossa UNIDADECONSCIENCIAL em POLARIDADES CONCEITUAIS. Essas Polaridades Conceituais tm o pesoe a densidade que nossos prprios conceitos mentais (mais os implantados se que todos no oso) atribuem a uma ou outra conduta tida como imoral, amoral, antitica, pecaminosa, ou atmesmo ilegal.

    Dessa forma, passamos a excluir, fracionar de ns mesmos as partes que essas formasconceituais consideram como nefastas, negras, malignas, trevosas.

    O mais espantoso disso tudo que de fato as so! Pois assim as consideramos em nossoestado de convico equivocado; extirpamos de nossa Unidade um pedao que agiu estranhamentediante do meio em que co-habitamos e o rotulamos de mau e nessa seleo de joio e trigo,vamos criando virtudes boas, brancas, de luz, as quais vo isoladas para o lado do bem.Polarizamos.

    Da surgem os conflitos, dramas, sofrimentos, desarmonia, desequilbrio, doena... Umabusca de toda uma existncia tentando coletar prolas sem tir-las das ostras, ou ainda pior,:evitando-as como um monstro maligno!

    Necessitando-se a realizao dessa unio novamente que pode ser conseguida atravs de umResgate.

    Por isso que o Resgate importa que atue na PSIQUE, de maneira ENERGTICA comCONSCINCIA, retomando a UNIDADE plena da treva com a luz, onde no h fracionamentodo Ser, tampouco polaridade (+/-).

    A COMPREENSO (conscincia) e o ENTENDIMENTO (psique) ao atuarem em conjuntonesse processo assimilatrio de Resgate valendo-se de ferramentas como a MOVIMENTAODAS ENERGIAS as quais restabelecem o equilbrio e fazendo uso da intuio nos informam dasfraes existentes, desobstruindo de modo simples, todavia direcionado pela vontade, focado noobjeto da unio a ser retomada, resgatada, trazendo a percepo do fator, do ELEMENTO excludo,condenado, execrado, exilado de nossa existncia, mas que nos segue como uma herana malditaat que a reclamemos para completar a ligao (+) (-) e ento ela no mais ser maldita, sequerbendita, mas ABSOLUTA, PLENA.

    Se formos completamente bons no teremos condies e preparo vibracional suficientepara conhecer o que est adiante das portas do umbral, eis que as foras eletromagnticas dastrevas de nosso universo particular so muito pesadas, fortes, intensas, nos marcam com achancela do MEDO. O contrrio tambm se d... Ao nos convertermos em seres plenamente mausno resistimos s altas vibraes e permaneceremos na dicotomia separatista e fronteiria. Dor esofrimento. No sabemos porque no nos salvamos j que somos to bons...

    O ser humano passa por essa prova logo ao nascer como mulher ou como homem, os quaisbuscam se unir atravs da sexualidade para sanar a polaridade atuante; infelizmente, como h faltade conhecimento, ocorrem os conflitos humanos que conduzem ao desespero, desequilbrio, doena,eis que no se alcanou o ponto matemtico chamado UNIDADE.

    O conhecimento nos habilita ao voluntria que nos conduz liberdade.

    Mas somente a vontade nos faz buscar o conhecimento e a ao.Muitos voluntariamente possuem a vontade de permanecerem inertes ante oentorpecimento robtico, mariontico, e at mesmo zumbstico. Que sejam bem-vindos, pois.

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    O REPSICON, em seu diferencial de amplitude e dinmica de atuao, apresenta umarremate mais amplo satisfao psquica e fsica da questo abordada, que conduz identificao,compreenso, entendimento, purificao e libertao do registro densificado, ou ainda, daPolarizao Conceitual. Essa atitude dirigida de forma a resgatar fraes de conscincia obstrudaspela polaridade conceitual que se acha equivocada em nosso universo, pode plenamente conduzir liberdade salutar, tanto fsica quanto mental.

    A Polarizao Conceitual reside no fato de que somos pessoas com arquivos culturais e

    programadas mentalmente por sugestes ticas e condutas morais para a vida em sociedade. Essatpica forma de vida regional e coletiva nos imputa limites e coeres que conduzemsistematicamente a uma coletividade pasteurizada em fragmentaes de certo e errado, positivo enegativo e mais profundamente em treva e luz!

    Portanto, a necessidade de algumas sesses do REPSICON conduzem libertao deestados mentais equivocados os quais cerceiam a amplitude de unificar a pessoa como indivduonovamente e isso somente possvel compreendendo e entendendo que a separao, ofracionamento dentro de ns em polaridades apenas pode nos conduzir aos extremos e nunca aomeio, ao equilbrio, sade.

    UMA ABORDAGEM DISTINTA

    Quanto mais responsvel voc interiormente, menos voc depende.Stefano Elio DAnna

    O REPSICON Resgate Psicoenergtico Consciencial uma somatria de foras econhecimentos: trabalha com a Mobilizao das Energias tanto pessoais quanto exteriores, tantofsicas quanto dimensionais, tanto prprias quanto de terceiros, sejam fsicos ou extrafsicos eainda com as lateralidades emocionais teraputicas, valendo-se da linguagem direta do Ser atravsdas interpretaes dos sinais (sintomas) que surgem no corpo, desde pequenas fisgadas at umadoena, avaliando-se as polaridades superiores e inferiores e as de esquerda e direita atravs dasimbologia especfica da terapia dos canais energticos e suas manifestaes, em uma atuaosincrtica com diversos e variados segmentos de suporte e ajuda pessoa, filosfica ecientificamente considerados evitando o descarte de quaisquer metodologias de abordagem quepossa auxiliar no mbito teraputico pleno.

    O Resgate atravs do REPSICONse d de maneira direta, ao passo em que o praticante, aoidentificar, perceber as mensagens atravs das lateralidades emocionais e/ou dos entravesenergticos constatados com a prtica da Mobilizao das Energias, intuitivamente vai seconectando com o Ser e percebendo os informes pertinentes, os respectivos bloqueios ou estadosemocionais equivocados conduzindo-o etapa da purificao do registro encontrado, seja destaexistncia ou de outras.

    Com a identificao e interpretao dos Fatores Sensoriais, somados compreenso/entendimento da vivncia especfica da origem da marca celular no registro pessoal, opraticante pode ento resgatar todo o cenrio vivido e purific-lo podendo envolv-lo em umaespcie de turbilho energtico correspondente faixa de radiao eletromagntica, ordenada deacordo com a frequncia e comprimento de onda no tom violeta (ou o que se apresente para o casoem avaliao). Percebemos que dito turbilho violeta que o prprio praticante instala no aqui agora,(pode ser mental ou artificial) possui a especificidade vibracional de purificao, de converter a dore sofrimento em conhecimento.

    sabido atualmente que essas cores exercem um profundo efeito sobre a mente e soutilizadas pelos psiquiatras para acalmar e tranquilizar os pacientes que sofrem problemas mentais,sutilidades precoce, axacerbao nervosa.

    Ditas cores equilibram a mente e ajudam a transformar as obsesses e os medos.

    O violeta considerada uma cor de transformao do mais alto nvel espiritual e mental, capaz de combater os medos e contribuir para a paz. Possui um efeito de limpeza para ostranstornos emocionais. Tambm nos conecta com os impulsos musicais e artsticos, o mistrio, a

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    sensibilidade, a beleza e os grandes ideais, inspirando-nos sensibilidade, espiritualidade ecompaixo.

    A purificao concluda quando as percepes voluntrias internas do conta ao conscientede que est concludo, ou, de outra forma, quando a Partcula Consciencial brota, surge, desprende-se de todas as Polaridades Conceituais de bom ou mau; momento este em que h a reunificaoplena com o Todo, o Absoluto e essa unio traz novamente o equilbrio, a harmonia, a sade e obem-estar plenos, desde os chacras at as glndulas do organismo fisiolgico, eis que uma parte da

    conscincia plena foi reabilitada, ou em outras palavras, Resgatada passando a fazer parte daunicidade novamente. Realizado dessa forma h um conforto que desobstrui a sinusite psquica.

    O ALCANCE DA ATIVIDADE

    Para que desperdiar tempo aprendendo quando a ignorncia instantnea?Bill Watterson

    O REPSICON no propriamente um avano do Resgate j amplamente divulgado emsuas diversas variantes conhecidas, tambm no pode ser considerada uma evoluo, mas sim umestgio diferente o qual busca se adequar a pessoas e tempo contemporneos ou ainda que possuam

    uma inquietao distinta, uma alternativa alm da natureza, ou, metafisicamente falando, aconsiderao do ser humano de forma holstica, plena, inteira, cuja desconsiderao seria invivelpara o prprio Resgate em si ou qualquer outra forma de terapia.

    Sua linguagem especfica, compreensvel e atrelada prticas/atividades voltadas para umefetivo e salutar autoavano na senda interna e externa, com reflexos concretos e lgicos naexistncia terrena onde os experimentos do cotidiano finanas, sade, relaes furtamtemporariamente o foco, distraindo o praticante da percepo da concretude damultidimensionalidade existencial e suas diversas faixas de contato e atuao com o ser humanoencarnado ou no; ser humano este que quer ser forte, mas que coabita com toda uma mirade denecessidades e fragilidades, eis que se encontra fracionado pela polaridade programada que rechaasua contrapartida negativamente chamada de maligna.

    O REPSICON busca despretensiosamente preencher eventuais lacunas psquicas,desprogramando ainda as clulas de condicionamentos antigos e equivocados, com a simplesincluso de uma nova ao nas rotinas dirias, a qual pode ser encarada como uma higienemental, porm com amplitude e resultado muito mais extenso e eficaz. Sua incluso no mbito dasfunes do dia-a-dia, tal como uma leitura, um filme, uma meditao, nada mais que proceder aprofilaxia energtica e, acima de tudo, o Resgate de situaes tidas como no digeridas, nosatisfatoriamente solucionadas, sejam de hoje, de ontem, de nossa infncia, desta existncia ou dequaisquer outras no tempo/espao, terrestre ou sideral; tal atividade permite o encontro com aliberdade subjetiva e o regozijo ntimo de poder atuar com o prprio Ser, sanando, desde dvidassingelas at problemas de grande monta; resolvendo e reabilitando o campo das emoes comreflexos profundos no fsico e na sade de forma holstica; oportuniza a abertura e recepo deesclarecimentos e discernimentos basais ou intensos por via de informes particulares os quaispreenchem, iluminam as inquietaes cujo leque amplo, sempre original, povoa o universo doindivduo enquanto terreno; respeita o tempo e a hora em que o praticante est apto a receber asrespostas mais profundas e intensas as quais muitas vezes se desconhece ou, ao contrrio, tem-senoo mas no h condio psquica momentnea para absorver, ou casos em que habita o receio dedeparar-se com uma resposta que o conceito equivocado prrrotula como sofrida; concede aopraticante a facilidade de autorresgate, o qual mantm seus ntimos mistrios e particularidadeshermticas sua nica e exclusiva cincia; permite que seja acompanhado por outro hbil praticantesincero e conhecedor do hermetismo profissional, o qual, em nvel teraputico e em sessesprivadas ir ajudar a minerar o grande fluxo emocional, colocando ordem com metodologia prpria

    e adequada a cada caso.

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    O USO DA MOBILIZAO DAS ENERGIAS (M.E.) COMO CONTROLE DAVONTADE

    Para mim a arte marcial perfeita, significa expressar a si mesmo honestamente.Bruce Lee

    A esta altura, queremos explanar com mincias alguns pontos importantes da Mobilizao

    das Energias e seus benefcios.A prtica da Mobilizao das Energias indicada em especial pela constatao particular deque necessrio o controle e conhecimento pleno das prprias energias para essa respectivaatividade do REPSICONe outras, como iremos destacar.

    Esse domnio energtico permite que a pessoa que o pratica possa estar plenamente segurade si, no apenas no fsico, como tambm nos planos multidimensionais, ou, comumente conhecidocomo Astral/Mental.

    Sabe-se tambm que a M.E. uma coisa e o E.V. (Estado Vibracional) outra e o maisimportante, que possvel de se alcanar o E.V., apenas e to somente com sua instalaovoluntria. Todavia, isso implica em conhecimento e experimentao.

    A prtica da M.E. conduz quem a realiza a adquirir um campo urico, ou eletromagntico,

    que permite uma salubre proteo diuturna das diversas manifestaes, impregnaes, emanaesvariadas de energia que nos envolvem e nos atravessam depositando seus resduos vibracionais que,por sua vez, nos infectam de alteraes emocionais as quais podem gerar desequilbrio glandularculminando em estresse e doena (tanto psquica quanto fsica).

    A profilaxia contnua das energias nos permite a saudvel condio de pleno controle denossas capacidades energticas e isso nos conduz a perceber um fator preponderante na atividadelibertadora de nossa conscincia, de nossa psique, que leva a um avano gradativo de nossasprprias conquistas energticas em diversos planos dimensionais, que a retomada do domniocompleto e cnscio de nossa prpria Vontade.

    A Vontade em si seria o uso voluntrio e orientado, com foco direcionado para umaatividade seja ela qual for. No caso da M.E., o praticante perceber que as suas prprias energiasquerem agir com vontade prpria, eis que durante existncias contnuas e despercebidas, agiramde forma automtica ou instintiva, sem que o indivduo tomasse conta de sua atuao e a conduzissepara fins especficos em prol de seu prprio avano.

    Hoje e sempre reassumir o controle da Vontade fator preponderante para o sucessoexistencial e a prtica da M.E. um caminho o qual percebemos ser utilssimo na dominao e nouso crescente dessa percepo magnfica que a prpria assuno do Eu Superior.

    A chave interna para a autorrealizao ntima imediata est na Vontade. Sem oconhecimento e a sabedoria prpria para retomar essa fora imensa, seremos conduzidos porexistncias afora como meras plantas que nascem e apodrecem na crosta do planeta sem nooalguma de nosso prprio planejamento mondico.

    Entretanto, alertamos que essa mudana deve ser feita de forma voluntria, sem dor nemsofrimento, com alegria pela constatao da transcendncia que inevitavelmente ocorre com opraticante.

    A TCNICA

    Voc no consegue mudar o que no consegue encarar.James Baldwin

    Para se realizar uma boa Movimentao de Energias sugerimos no incio que o praticantefique de p (caso possua alguma deficincia ou prefira, pode realiz-la perfeitamente sentado oudeitado sem qualquer acrscimo ou decrscimo) com as pernas levemente afastadas, as mos ao

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    lado do corpo sem toc-lo e assim, prepare-se emocionalmente e mentalmente para a prtica,respirando ou tomando conscincia das partes de seu corpo e da ao em si. Fazendo uso da suaVontade (e no da imaginao ou do pensamento) acumule foras vibracionais no alto da cabea, noplexo solar ounas solas dos ps (a escolha livre e no interfere no ato). Acumuladas as forasvibratrias, energia propriamente dita, no pense em cores ou formas, apenas sinta e observe o quesurge e aparece; comande a movimentao, o deslizar dessa fora poderosa para cima e para baixoou lateralmente de forma muito lenta (muito lenta mesmo). Essa conduta de controlar a velocidade

    da movimentao que exatamente o treino para sua fora de vontade aumentar. A energia, porser uma forma que sempre esteve solta, ir querer saltar, pular ou ainda acelerar muito brevemente,o que induzir o praticante a crer-se o mestre da prtica, pois sua movimentao se d muitorapidamente... Ledo engano.

    Se as foras energticas comearem a querer terem desejo prprio, dome-as e observe seuspensamentos se eles querem fugir da ateno dirigida da prtica. Isso pode parecer simplrio e ftil,mas requer esforo (sem fora). Perceba como esto as partes de seu corpo medida que a energiacircula por elas. Essa energia flui por dentro e por fora em um processo envolvente.

    Agora, o praticante que concluiu as etapas de movimentar a energia por um perodosatisfatrio, deve ater-se aos locais onde a energia quis saltar (ou saltou efetivamente), ondeencontrou manchas escuras, pontos negros, ndulos, desvios, escapes, bloqueios e exatamente

    nesses pontos dedicar seu esforo em passar a energia e permitir que ela flua por esses canais comtotal defluncia harmnica. Essa a profilaxia energtica que queima, frita, pulveriza larvas astraise faz com que a pessoa atinja um estado de vibrao distinto, elevando sua frequncia ao escape doalcance de certas manifestaes tidas como densas (encosto, obsesso, agresso, ataque,contaminaes e outras agregaes do gnero) vindas de outras faixas dimensionais e que de tantoacumularem acabam somatizando. Este o banho dirio que nos torna hgidos novamente.

    Podem ocorrer vcios no decorrer da prtica como enrijecimento da boca ou ombros,respirao simultnea, movimento involuntrio da cabea ou dos olhos no sentido em que se querconduzir as foras vibracionais. Esses pequenos vcios devem ser serenamente avaliados ecorrigidos, pois a Vontade o suficiente para o ato.

    Em seguida, a pessoa dever (agora sim) acelerar gradativamente o movimento at que afluidez da conduo de suas energias pelo corpo fsico atinja um patamar em que o corpo todoesteja envolto por uma manifestao energtica homognea e que o conduz ao que se designa porEstado Vibracional (E.V.). O E.V., em si o sinal de que a pessoa atingiu um nvel distinto devibrao acima das oitavas em que se encontrava antes da prtica. Esse impoluto estgio permitesentir fisicamente pulsos eltricos em todo o corpo, leves tremores ou espasmos, sutis oscilaes nacoluna, formigamento e outras sinalticas que so verificados no corpo como resposta cabal daconquista do E.V.

    O E.V., permite ao praticante outro procedimento de grande monta, qual seja: a higiene dolocal em que se encontra de todos os traos de vibraes ou presenas estranhas e alheias a seuuniverso. Para que isso ocorra, focando a ateno em suas foras agora harmnicas, exteriorize-as,expila-as, solte-as ordenadamente para fora de seu campo urico, ampliando a rea de atuao parao recinto inteiro em que se encontra (pode ser o quarto, o escritrio, a sala, e assim, num crescente,para toda a habitao) atravessando paredes, mveis, piso, telhado, numa espcie de cpula de foraque medida que avana esteriliza o ambiente afastando e limpando tudo.

    Ao concluir a exteriorizao, pode absorver a energia de volta e ler a mesma, avaliando seo espao estava realmente contaminado, se haviam seres de outras dimenses estranhos no local epara que isso no se acomode novamente em seu campo urico, movimente outra vez as energias elimpe-as.

    Essa prtica pode ser considerada como um minirresgate, mas meramente uma etapapreventiva.

    O praticante que a realiza com convico e a inclui em sua rotina de vida, perceber que no

    astral, ao passar por alguma dificuldade, ter uma soluo mais plausvel que suas crenas dbias econquistar a individualidade e a reconexo com o Ser atingindo assim a evoluo to almejada desua independncia vital, convertendo-se em um auxiliar dos mundos superiores e paulatinamente

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    destituindo-se da condio de eterno dependente de terceiros amparadores, mentores, guias..., poisadquirir autodefesa contra eventuais ataques astrais que evitam o combate ou o revide. Nesseestgio a instalao desse estado de alta vibrao o suficiente para desanimar qualquer assdio.

    Essa prtica pode ser realizada em qualquer ambiente em que a pessoa for ou estiver.Escritrio, mercado, banco, velrio, templos... O que ocorre que sugerimos que no busqueinterferir com a egrgora3 do local para que no se desgaste com uma fora superior semnecessidade, eis que a construo de dita egrgora continuar ali ou em outro local da mesma

    forma. Nesse caso, a pessoa deve apenas realizar a M.E., e at atingir o E.V., e com isso proteger-sede infiltraes desnecessrias.Caso tenha esquecido de prevenir-se e tenha sido vtima de um saque energtico, o

    praticante simplesmente retoma a conscincia disso e pulveriza seu corpo novamente com o banhodirio da M.E. e do E.V.

    A PROTEO ATRAVS DA PRPRIA ENERGIA

    O valor das coisas no est no tempo que elas duram, mas na intensidade com queacontecem. Por isso, existem momentos inesquecveis, coisas inexplicveis e pessoas

    incomparveis.

    Fernando Pessoa

    Saber utilizar-se das prprias energias um ato consciente de vontade e ao, por isso aintrnseca unio psquica da energia com conscincia. Sua prtica implica em identificar osbloqueios emocionais (energias densas, energias em excesso, em falta ou ainda estagnadas)exatamente fazendo uso da Mobilizao consciente das Energias pelo corpo fsico, ato que reala,destaca tais marcas como importantes e significativos indcios de entraves ao bem-estar, alegria efelicidade harmnicas e equilibradas, e, alm disso, proporciona a liberao dos ditos entraves tudonuma nica prtica intensiva e descomplicada, isenta de rituais que crentificam ou mistificam aatividade, dando azo a fatores externos como responsveis pelo sucesso ou fracasso da prtica.

    O contato ntimo com as prprias capacidades energticas conduz o praticante/acompanhadoa perceber que h situaes em que as rezas, oraes, preces e afins, no funcionam em momentosde crise, excetuando um paliativo emocional. Por exemplo: em um pesadelo em que seres de baixafrequncia vibratria aproximam seu campo eletromagntico do nosso, gerando uma sucoenergtica ou distrbio em nosso estado vibracional, geralmente traduzido por medo, com calafriose reaes inconscientes, pnico, sonambulismo, insnia, observamos que somente so resolvidosaumentando nosso prprio campo eletromagntico, ato que no implica em ataques ou conjuraes,apenas manipulao da prpria conscincia em forma de fora de vontade traduzida na energia. Aobsesso, o encosto, E.Ts., e outras manifestaes de seres no-encarnados (ou projetados) tambmse resolve por afinidade vibracional; o que no vibra por atrao repelido pela vibrao.

    Sabe-se de certos aportes contra as pessoas que so feitos induzindo-se uma paralisia oucatalepsia corprea com o fito de incapacitar reaes e gerar medo que baixa a guarda consciente doindivduo. Esse estado que pode ser instalado por foras estranhas e alheias ao nosso desejo emgeral ocorrem com interesses desagradveis e obtusos.

    Essa situao ao ser observada, (seguida de ataque ou no) gera um total sentimento deimpotncia e vitimizao, seguido por um terror imenso. A pessoa que se familiariza com suasprprias capacidades energticas, pode controlar-se e assumir sua prpria defesa nessas situaes demaneira bem satisfatria.

    O Ser tambm se expressa atravs de nosso veculo fsico, de nosso corpo. Ditos bloqueios,quando liberados e estudados hoje, isentam de viagens existenciais, bastando, para isso, a mera

    3 Egrgora ou egrgoropara outros, (do grego egrgorein), como se denomina a entidadecriada a partir do coletivo pertencente auma assembleia, ou seja, um campo de fora criado no Plano Astral a partir da energia emitida por um grupo de pessoas atravs dosseus padres mentais e emocionais. Esse acmulo especfico de energia tem um direcionamento prprio, ou seja, atende ao fito defacilitar e/ou aumentar as atividades propostas: cultos, partidos polticos, oraes, estudos cientficos, comoes e afins.

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    compreenso e o uso da energia cnscia e o estudo das sinalpticas no prprio corpo, maisconhecidas por sintomas.

    Importa destacar que a Mobilizao das Energias por si s exige um trabalho de limpezadedicado e intenso no apenas para manipul-la, mas como verificador e identificador deproblemticas na pessoa. Mantendo-se a Intuio Objetiva, focada no objeto da limpeza aproblemtica encontrada em forma de manchas escuras no corpo energtico ou ainda em saltos edescontrole da energia a resposta, alm de ser tambm satisfatria, mais eficaz, rpida e simples

    de quando se faz uso de um Resgate convencional que funciona plenamente, mas implica em maistempo. A prtica conduz a uma maior velocidade na resposta. A dedicao ao estudo dos fatoresencontrados que ser flutuante. Importa destacar que a variante dos resultados tambm dependediretamente da capacidade de assimilao da prtica por parte do acompanhado/praticante.

    Em assim sendo, a viagem alm do tempo e do espao compreendida tambm como umaregresso consciente - utilizada medida que a parte mental da pessoa envolvida com o Resgateexige uma compreenso/entendimento mais profundo e intenso, com vivncias e experimentaespretritas as quais possam justificar condutas e situaes atuais, cujo resultado importa emsatisfao de emoes tensas. O registro permanece. A histria de vida fica. O que limpo so ospesos emocionais, medos, culpas, vinganas. Com o trmino de um Resgate e entendendo havernecessidade psicolgica, a pessoa pode naturalmente voltar ao respectivo registro e estud-lo com

    mincias, na certeza de que o mesmo encontra-se limpo.

    ALM DA M.E. E DO E.V.4

    Bem sei que vo l-lo uns aos outros, e ningum para si.Francisco de Quevedo

    Queremos apresentar um ponto importante dentro dos trabalhos que fazem uso da regressocomo meio exclusivo de terapia para que possamos abordar a Mobilizao das Energias e o EstadoVibracional como ferramentas teis no Resgate tudo com o fito de aceleramos o processo etentarmos acompanhar o avano csmico que vivenciamos.

    A cincia convencional, que se outorga o direito de realizar estudos, pesquisas einvestigaes no que concerne ao tempo e espao, possui uma rea de estudo que podemos (mesmoleigamente) considerar infinita, e em assim sendo, qualquer concluso precisa ser provisria,mesmo porque toda cincia baseada em teorias hipotticas intuitivas, a comear pelo Big Bangque j considerado nos meios acadmicos como o mito cientfico da criao.

    Stephen Kawking5defende que o tempo sequer existia antes do Big Bang (o que nos levapor lgica simples a crer que se o prprio Big Bang pode ser um mito, que se dir de considerar otempo no ter existido antes de algo que mito...).

    Mas a sensao do tempo uma constante em nossa dimenso, e muito embora aprendemosque nossa dimenso seja tridimensional (profundidade, altura e largura) segundo Isaac Newton6, acincia j defende que vivemos em quatro dimenses, as trs acima mais o continuun espao-tempo, e no se encontram estticas.

    Observe, agora que acabou de ler estas linhas j no mais presente, j passado e isso paranossa mente fato. Entretanto o que queremos levantar como mote de reflexo que o tempo no fsico, esttico e imutvel, ou at mesmo linear.

    Albert Einstein j defendia que tempo, espao e massa dependem crucialmente davelocidade do observador, que por sua vez vivencia um universo diferente de qualquer outroobservador. Cada um enxerga o mundo de acordo com sua perspectiva e o mais interessante que

    4NOTA As consideraes a seguir so realizadas em cima de uma plataforma de prticas respeitando as pessoas que ainda noabsorveram plenamente a magnificncia de um Resgate Pleno no importando qual o procedimento utilizado, precisando adquirir oconhecimento tcnico da etapa por etapa. Tem-se cincia que a simples manifestao da vontade o suficiente para resgatar e libertara Essncia instantaneamente.5Stephen William Hawking um fsico terico e cosmlogo britnico e um dos mais consagrados cientistas da atualidade.6Isaac Newton foi um cientista ingls, mais reconhecido como fsico e matemtico, embora tenha sido tambm astrnomo, alquimista,filsofo natural e telogo. Sua obra, considerada uma das mais influentes na histria da cincia, descreve a lei da gravitaouniversal e as trs leis de Newton, que fundamentaram a mecnica clssica.

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    cada perspectiva to vlida quanto qualquer outra observada. por isso que os processosintuitivos em todas as terapias devem ser muito bem utilizados, com carinho e ateno particular,subjetiva at.

    Com a utilizao da Mobilizao das Energias e o Estado Vibracional, essa etapa do Resgate realizada aqui e agora, sem a necessidade de fazer viagens ao passado para buscar os respectivosregistros exatamente em funo de que a cincia entende que somente pode ocorrer (ainda emteoria) uma viagem ao passado atravs de buracos de minhoca, que teriam a capacidade de fazer um

    furo no universo que conduziria o observador a outro ponto do mesmo universo. Para se voltar aopassado fazendo-se uso dos buracos de minhoca, precisaria imprimir-se ao observador umavelocidade maior que a da luz (300 mil quilmetros por segundo) e isso ainda no cogitado, at ofechamento deste material.

    Outra questo a de que a pessoa com defeitos psicolgicos que voltasse ao tempo poderiacometer atos que viesse alterar o futuro. Por exemplo. Matar seu prprio av, o que resultaria emsua anulao existencial (s para ser breve).

    Mas isso tudo em teoria, pois quem poderia garantir a no existncia atual ter sido geradapor outro av e mais ainda, se no seria exatamente esse o Planejamento Mondico?

    por essas e outras que a viagem temporal atravs dos procedimentos terpicos realizadafazendo uso da Memria Celular do ser humano atravs de seus prprios registros existenciais j

    vividos.Mas onde entra a M.E e o E.V., nessa viagem toda?Num procedimento de regresso, a intuio que est voltada a um problema de ordem

    somtica ou psquica seja ele financeiro, relacionamentos, sade e afins, identifica-o (o problema) ecom a passagem voluntria da M.E., valendo-se ou no da frequncia violcea, (cuja colorao podevariar de acordo com a necessidade interna de cada um) promove a remoo desses obstculos nocampo vibracional e ao focar-se com esforo nessa desobstruo do fluxo energtico que causa odesconforto ou a inquietao h a liberao e a retomada do equilbrio energtico.

    Essa obstruo normalmente observada atravs de manchas escuras no campo energtico;saltos involuntrios da energia movimentada; dificuldade em passar por determinado rgo ouregio do corpo fsico; acelerao involuntria da energia e qualquer outra dificuldade que possa seapresentar como empecilho instalao do Estado Vibracional que sucede a Mobilizao dasEnergias. Portanto, aquele que no consegue instalar o E.V., pode voltar sua ateno para encontrarqual obstculo estaria dando um sinal de alerta para ser resolvido com a fora de vontadedirecionada M.E.

    Ao deparar com um obstculo dessa categoria, em especial os ndulos, as manchas ouainda dores pelo corpo, devemos nos colocar em estado de alegria, pois a identificao dessessinais implica em descoberta que revelar origens de problemticas, mas no meramente isso epronto, o sincero buscador deve aprofundar-se em investigao dirigida atravs de interpretao daslateralidades teraputicas (meridianos, glndulas, chacras, emoes, sentimentos) que identificamos fatores primordiais que o Ser, o ntimo quer comunicar atravs da sua linguagem especfica ouarquetpica, caso o praticante busque respostas mais plenas e no simplesmente estabilizar suasenergias com a profilaxia energtica contnua.

    Essa constante atividade ento precisaria ser feita rotineiramente para que sempre a mesmacausa desse uma pausa em sua atuao. O que ajuda bastante, mas no temos observado resolver.

    Evidentemente que em alguns casos menos complexos como o de certas obsesses ouagregamento de larvas que no dizem respeito ao nosso universo particular, essa prtica (M.E., eE.V.) j seria suficiente, ou seja, resgata a estabilidade da pessoa. Ocorrendo estgios decompreenso e entendimento do processo e da atuao dos fatores agregantes que poluem o campoenergtico, a pessoa poder atingir um nvel de vibrao contnuo superior o qual, mantido (ouainda evoluindo em expanso vibracional) passa a ser um ato-contnuo de vontade consciencial.

    Em algumas outras atividades, h a necessidade premissiva e fundamental de viajar

    intuitivamente (e imaginativamente) at determinado perodo do passado para avaliar, investigar,estudar, reviver, compreender e entender eventos especficos que marcam a pessoa fsica epsiquicamente (em nvel de memria celular) a fim de se concretizar um Resgate.

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    No REPSICON(Resgate Psicoenergtico Consciencial), oportuniza-se simplesmente fazerutilizao consciente e objetiva das prprias energias (M.E. e E.V.) as quais rompem os bloqueios,traumas e/ou mculas das memrias celulares adquiridas em qualquer tempo/poca/perodo. Essesregistros densos permanecem na pessoa no aqui e agora e, ao romper energeticamente tais barreirasaqui, a reao em cadeia instantnea para todo o histrico do praticante/acompanhado.

    Afinal, como diria Francis Bacon7: Conhecimento poder!.

    A ATUAO CATRTICA DA REGRESSO

    Para fazerem os alunos entrarem em pnico, basta dizer-lhes: pensem.Louis Corentin Kervran

    Muito embora nossa vida defesa acima, precisamos ser coerentes com os variados ciclos deavano e capacidade de absoro em estgios de cada pessoa apresentada ao REPSICON.

    A viagem no tempo e no espao considerada uma das maiores formas de aberturaemocional do registro pessoal (marcas celulares) de qualquer pessoa.

    Mas percebemos psicologicamente que a viagem temporal em especial um escudo, umadefesa que o praticante ou o acompanhado se vale para poder suportar o peso e o impacto de certas

    experincias chocantes: aborto, genocdio, estupro, abuso e outros do gnero.A viagem no tempo atravs da regresso consciente, no precisa ser vista como algo

    imprescindvel, mas sim como fator de descarga, catarse a qual possibilita a psique atual a liberar-semais facilmente na entrega do Resgate.

    Um problema de monta hoje mais fcil de ser aceito e assimilado se depositar a causa numperodo de nossa existncia distante do agora. Isso poderia ser visto com um desvio deresponsabilidade, um alvio de peso.

    Em assim sendo, a viagem no tempo seria ento uma forma salutar de deslumbramento, umprocesso que permite um sentimento de alvio ao se trazerem conscincia sentimentos, traumasque estavam reprimidos e a liberao desses sentimentos atravs de encenao.

    Ao trabalhar-se com um Registro, temos em conta que se trata de uma inquietao ou umincmodo que nos assola hoje. Inequivocamente, sua fonte de atuao origina-se no passado, sejaimediato ou longnquo. Ante o fato de que na grande maioria das vezes h um conforto em saberque tal origem est alm de qualquer possibilidade de prova concreta eis que o que se busca numprimeiro momento a purificao do Registro e no fatos histricos essa retrospectiva pode serutilizada inconscientemente como uma defesa emocional, psquica que nos poupa de certos horroresimpossveis de serem admitidos atualmente por fora de tica, moral ou princpios.

    Por isso, tanto faz se algo ocorreu ontem, ou na Idade Mdia, Grcia, Egito, Atlntida,Lemria... O que interessa o resultado efetivo do Resgate em si: limpeza = compreenso eentendimento.

    Tanto fato que muitas vezes o Resgate se conclui sem que determinados Fatores Sensoriais(lugares, cenas, objetos, pessoas, ambientes) sejam identificados ou se apresentem como relevantes.

    Constata-se que cada pessoa e seu histrico arquetipal que facilita ou complica o Resgate.Deparamo-nos ainda com outra situao curiosa oriunda de determinadas terapias

    regressivas repletas de boa-vontade e mnima profundidade. Alguns desses processos regressivos notempo quando imperitamente manejados s vezes at trilham muito bem (e at satisfatoriamente) asportas que conduzem ao registro que precisa ser avaliado. Todavia, acreditam que simplesmenterevelando ao paciente o respectivo registro seja o suficiente para que o mesmo se resolva sozinho.Essa redescoberta reminiscente acaba aflorando problemas que j haviam sido esquecidos em seupassado distante, acarretando novos distrbios na vida da pessoa.

    O Ser, o ntimo, demonstra dar grandes saltos e desconsiderar muitas etapas mecnicas ementais do prprio rito do Resgate como um todo (haja vista, como adiantamos, a possibilidade do

    7Francis Bacon foi um poltico, filsofo e ensasta ingls. considerado o fundador da cincia moderna.

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    Resgate Pleno e imediato). Se estamos sob a gide do Ser, no podemos tolher e limitar sua plenacapacidade com meandros e artifcios mentais tpicos de seres humanos atrofiados.

    Alm disso tudo, existem pessoas que no se sentem confortveis com o tema reencarnatrio que base para a regresso e o REPSICON observa e respeita esses ditames particulares,precisando ser flexvel na abordagem pessoal.

    No obstante toda essa defesa em prol da celeridade que o REPSICON oferta, nossasexperincias nos mostram que essa valiosa atuao no alcana o cerne de determinados problemas

    que precisam ser resolvidos, limpos; ato que ocorre somente encontrando as origens, as causas e,consequentemente purificando o processo traumtico que gerou um excesso ou uma falta de energiaobstaculizando ou esvaziando canais dos corpos sutil e material em funo do nvel psquico e decompreenso e entendimento que o prprio buscador/consulente carrega consigo.

    Essa purificao ou limpeza do registro, feita voluntariamente aps o domnio da tcnica ouapoiada por um Terapeuta da rea que facilita a investigao do registro da pessoa, um Resgatecom um dimetro de amplitude maior, ou de investigao mais acurada dos Fatores Sensoriais e dossentimentos e emoes envolvidos no caso analisado. Com essa atividade pode-se resgatar aharmonia plena do indivduo de maneira holstica com grande satisfao psquica que alcanasatisfatoriamente diversas pessoas que assim o buscam.

    Nesses casos, ento a busca se d ao passado e a intensidade desse mergulho e os detalhes

    do respectivo registro variaro de acordo com a urgncia e exigncia interna que as condiesmentais possam requisitar. Afinal, um trauma ocorrido pela manh, j um registro do passado e assim que todos o sentimos.

    Esse processo varia muito de pessoa para pessoa e, como somos criaturas inditas,entendemos que o estgio de assimilao da resoluo depende no apenas do acmulo de traumase impresses que cada um agregou no curso da existncia, mas da forma como seus conceitos iroperceber a simplicidade em se resolver de forma plena e automtica, o que pode resultar emacompanhamentos mais longos ou em uma simples varredura de energia purificadora edesobstrutora.

    O USO DE LUZES E CORES

    A Lei da Misericrdia a verdadeira Lei de Deus. Misericrdia significa receber muito alm doque merecemos. a Lei do Perdo.

    Saint Germain

    Neste tpico em particular, repetem todas as consideraes antecipadamente feitas como usoda vontade (tal como abordado na questo regresso). Nossos estudos demonstram que osacessrios no Resgate no interferem e muitas pessoas se encontram em condies to lastimveisque excluir determinados suportes pode fazer com que sintam um vazio, uma falta de algo do qualesto to acostumadas que terminam por entender que no houve concluso do processo terpico;por isso o emprego de cores em especial a violeta, muito valorizado.

    A luz violeta funciona como blsamo purificador especfico, todavia, para os iniciados nosestudos fsicos e internos das faixas de luminosidade, sabido que cada cor possui propriedadesespecficas e teraputicas dentro do espectro das sete frequncias de vibrao conhecidas, existindoainda outros que no observamos a olho nu, como os infra e ultra.

    O uso da luz tal como o uso de lquidos para permitir a lubrificao dos rgos internos.Podemos ingerir bebidas alcolicas, refrescos, chs ou meramente beber uma boa gua filtrada.Todos tero seus respectivos resultados no corpo, a escolha da cor tambm uma questo deespecificidade, usar o violeta ao invs do anil nos conduz a estados distintos de resultadospragmticos.

    Tendo em conta isso, exigir especificamente que se use a cor violeta quando o ntimo

    demonstra ser urgente usar a vermelha, a azul, a rosa, seria uma declarao equivocada deignorncia e ausncia de conscincia a qual culminaria em um provvel retardo no resultadoesperado do Resgate em si.

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    A MULTIDIMENSIONALIDADE

    H que se escutar com a mente de forma espontnea, livre de suposies mentais, teorias epreconceitos. H que se abrir ao novo com a mente inteira, com a mente no dividida pelo batalhar

    das antteses.Samael Aun Weor

    A multi, pluri ou polidimensionalidade a verificao de que existem outras dimensesdiferentes do paradigma euclidiano (comprimento, altura e largura) e ainda a prpria linha contnuatemporal a qual existiria somente nesta forma dimensional, conforme j apreciado em tema prprioanteriormente. Essa probabilidade vem sendo estudada pela cincia contempornea com muitoafinco e que gera cises na prpria Fsica, pois o mtodo mais convencional para se chegar aalguma resposta no nada cientfico, eis que consiste em assumir um pequeno conjunto deaxiomas intuitivos e investig-los luz de clculos convencionais. Esse caminho intuitivo, j hmuito divulgado inclusive pelo prprio Scrates e seu discpulo Plato, como oriundo do Mundodas Ideias, hoje pode ser compreendido como uma espcie de sopro de seres mais evoludos quens, seres desencarnados, seres que nunca encarnaram, ou at mesmo sugestes de ns mesmos em

    outro momento da dita linha temporal, ou seja, vibraes energticas de inteligncias conscienteshabitando outra faixa dimensional. Situao que somente pode ser aceita com a aprovao da teoriada multidimensionalidade, mas que pode ser experimentada com uma simples projeo daconscincia ou viagem fora do corpo.

    Recentemente a prpria NASA vem trazer a pblico a existncia de portais que se abrementre o Sol e a Terra oriundos de manifestaes eletromagnticas entre os dois corpos celestes. Essecaminho ir revelar humanidade descobertas magnficas que sempre existiram e que apenasfaziam parte do imaginrio mstico/esotrico, tal como a inveno da energia eltrica, ou seja, dealgo que sempre existiu, que a est e no podemos enxergar.8

    CRIAO MENTAL DO DEFEITO PSQUICO.

    Segundo Scrates, o elemento que nos leva a recordar a infelicidade e os lamentos de queno pode saciar-se, irracional, ocioso e amigo da covardia.

    Plato

    O EGO, o EU, O Elemento Denso, ou qualquer outra criatura a que atribumos nome eao com poder suficiente para levar a culpa de nossos atos mesquinhos, covardes e cmodos, emverdade no passam de uma criao mental a qual usamos para continuarmos mediocrementecriando prticas para sua compreenso/entendimento e sua erradicao sistmica, contnua e dbil.

    Evidentemente que essa no uma criao nossa nem vossa, mas vem sendo construda aolongo da jornada humana e propalada milenarmente por instituies e segmentos da realeza, dapoltica e do clero. Onde h possibilidade de dominao e articulao ardilosa no h pressa, mas o cancro de uma pacincia corroda pelo vcio que dilacera o avano. Existem ovelhas e os lobos,mas no nos olvidemos, tambm h os ces pastores.

    Essa torpe e dormente conduta voluntariosa e apenas sua revelao j , por si s, umacinte ao advogado que outorgamos procurao com plenos poderes chamado Orgulho!As perguntas que devemos nos fazer para comear a elucidar essa triste condio so: ele existe emoutras galxias, em outros sistemas? E na mirade de dimenses? Seria apenas na Terra ou aindasomente do universo particular do ser humano que essa fora consegue lar para ser culpada denossos atos? Se existe, atuaria com o mesmo nvel de conceito, com o mesmo peso?

    8 http://consciencia-livre-kheops.blogspot.com.br/2014/11/portais-entre-o-sol-e-terra.html#linksvdeo: https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=y3_vW5yrNekFonte:http://worldtruth.tv/nasa-discovers-hidden-portals-in-earths-magnetic-field/http://www.colunaonline.com.br/coluna_ler.asp?id=8260

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    A renncia do defeito psquico somente atinge sua totalidade quando deixamos a polaridadecerebral, essa dualidade constante entre bem e mal e passamos a atuar com sua totalidade (50% +50%), isso unicidade, isso o uno, o absoluto, onde h equilbrio no fiel da balana, sade e alegriaem suas plenitudes, pois no h como ser absoluto excluindo.Essa psicolgica herana problemtica ou implante mental cultural, conceituada de ElementoDenso, Ego, Defeito Psquico, demnios, portanto, no passa de Polaridades Conceituais, nopossuindo fora negativa (ruim) ou positiva (boa), mas sim fazendo parte do ser humano como uma

    frao que o mesmo rejeita de si por aceitao cega e surda de seus conceitos equivocados e, diantedessa autosseparao inconsciente, - ocorrida em funo de suas crenas e culturas semeadas eimplantadas desde a longnqua histria da humanidade - passa o resto da vida tentando encontrarseu complemento, jamais se permitindo olhar para si prprio como o detentor dessa outra parteoculta.

    Seria lgico e bvio de se concluir que, se a pessoa trabalha para erradicar de si a treva ecultivar apenas a luz, estar sempre fracionada no conceito de bom e mau, certo e errado, portantoeternamente incompleta.

    CRISTIFICAR UM ELEMETAL

    S por existir a conscincia age.Wagner Alegretti

    Sustentando a linha de estudo ainda voltada para a atividade que tem por alicerce o DefeitoPsquico, avaliemos agora o estgio denominado de Cristificao Elemental ou simplesmenteCristificao.

    Quando o Elemento Denso, o Ego, o Defeito Psicolgico, so transmutados pelosprocedimentos convencionais, uma chispa cintilante se desprende e flutua diante dopraticante/acompanhado (manifestao essa que pode ser vista ou simplesmente intuda). Essa luzconsideramos uma frao de conscincia. No caso em tese, ela teria sido to purificada e de maneirato intensamente profunda que chegaria a perder todas as suas polaridades convertendo-se em umaluz elementar. Sem nada. Sem funo. Em assim sendo, ela precisa adquirir a maturidade do Ser.Por isso a necessidade da cristificao, para voltar a reprogram-la com funes especficas do Ser.

    Isso se d por via de processo denominado de Cristificao, seja por mo de um ritual ou porfora de vontade que autoriza dita ao.

    No REPSICON, parte-se da premissa que dita partcula de luz (ou fton) uma frao deconscincia e, ao se tornar livre, ou ainda, ser desbloqueada, retoma o seu status quo, seu fluxooriginrio imanente.

    Conscincia pode ser considerada singelamente como individualidade, racionalidade,vontade, ateno... Coisas que um Elemental at onde sabemos no teria, eis que mera potnciaao aguardo de ordens oriundas de uma: conscincia! E, em assim sendo, consciente tambm de si ede sua prpria funo no universo do indivduo. Por tal, no pode ser considerada um Elemental, talcomo um ente da natureza que no possui noo do que fazer.

    Essa ideia de Elemental ocorre em funo da purificao do registro, com a erradicao dodefeito psquico, ou da crosta que encapava a chispa consciencial, que ao se verificar livre est purade todo registro denso e inclusive do sutil, sem nada em seu histrico seno luz. Em assim sendo,essa luz, aps limpa de toda sua carga de impresses, havia sido formatada e precisaria de umaorientao superior para adquirir nova funo no universo particular da pessoa, orientao essa que,no deve ser feita pelo Terapeuta, tampouco pela pessoa acompanhada/consulente/cliente, poisestaria eivada de ego. Ento, num gesto de humildade e de entrega (e sapincia) deve-se passar essaresponsabilidade ao Cristo para a converso do Elemental puro em um ente maduro apto.

    Tal clausura da conscincia meramente a ausncia de conhecimento, de noo dessa

    condio atuante. Ao sabermos o que frio, nos aquecemos. Ao sabermos o que quente, nosrefrescamos sempre na adequada medida e com adequada forma.

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    Ora, insistindo ainda na premissa de defeito psquico e desconsiderando a PolaridadeConceitual, dito defeito, ainda assim considerado, seria um fator atuante de nosso Ser, portanto, nomaligno, por isso no se destri o mesmo, e sim o transmuta podendo fazer uso da luz de espectrovioleta para que a conscincia retome seu fluxo. No h como apagar a funo consciencialessencial, pois ela, por si s, sabe originariamente como, quando e porque atuar e em assim sendo,no haveria como deletar sua prpria finalidade primordial com a purificao/desbloqueio dosobstculos energticos de baixa vibrao. Afinal exatamente para liberar a conscincia dos

    bloqueios que se faz um Resgate.Seria um tanto quanto estranho e at mesmo ilgico aps a realizao de um Resgate nosdepararmos com a subtrao da conscincia em troca de um singelo elemental.

    Essa partcula de luz, no deve ser considerada Elemental, mas sim Essncia.Em assim sendo, o ritual mstico da cristificao resta desnecessrio, pois a conscincia,

    sendo ciente de si em sua essncia, o hoje, ontem e amanh. Ela ! Faz parte inseparvel doprprio Ser, no importando em que condio esteja ao estar atrelada pelos ditos defeitos psquicos que entendemos tambm fazerem parte do Ser com funes especficas.

    Seria como cobrir uma lmpada acesa com toda e qualquer espcie de lixo. O fato de alimparmos totalmente com diversos produtos de higiene no significa que a luz emitida tenha sealterado.

    Alm do mais, a cristificao um ato que est atrelado a uma manifestao de energiavinculada ao prprio Cristo e sabemos que Cristo o termo usado em portugus para traduzir apalavra grega (Khrists) que significa "Ungido". E mais, que esse termo grego, por suavez, uma traduo do termo hebraico .(Ma), transliterado para o portugus como MessiasDessa forma estaramos trabalhando, de certa maneira, sendo seletivos e um tanto quantoincoerentes, se considerarmos as crenas filosficas e teolgicas de um budista ou de um judeu, umxintosta, um hindu, e at mesmo de um ateu; dificilmente seus conceitos culturais iriam permitir aefetiva atuao dessa purificao vindo do Cristo, que em verdade seria uma uno ou um atomessinico, literalmente falando.

    Mas isso, apesar de ser questes de semntica, no so o fundamento lgico de suadesnecessidade, pois partimos do princpio de que a Essncia sabe o que fazer no universoencarnado no prescindindo da dita cristificao como frmula ou caminho necessrio a uma nova(ou retomada) de trajeto evolutivo existencial, eis que j pura em seu prprio cerne seminterferncia de qualquer ao externa (ainda que onde repouse e aguarda esteja obstruda pelosbloqueios energticos densos) pulsa em manancial de energia imanente que permeia o espao.

    Ento, a pergunta que j deve ter sido feita : Para que resgatar se conscincia consciente?

    O PLANEJAMENTO MONDICO

    O ato de esquecer [...] um processo normal, em que certos pensamentos conscientesperdem a sua energia especfica devido a um desvio de nossa ateno.

    Carl Gustav Jung

    Muitas pessoas espiritualizadas ou msticas possuem conhecimento do que a Mnada.No estamos abordando aqui a mnade ou cada uma das unidades substanciais, que no

    so pontos fsicos como os tomos de Epicuro9, ou ainda pontos verdadeiramente abstratos, osquais, agregando-se uns aos outros pela lei da continuidade, formam, segundo Leibnitz10, todos osseres. Menos ainda o gnero de zofitos microscpicos da classe dos infusrios, que existem emtodas as infuses e nas guas paludosas e infectas.

    9Filsofo grego do perodo helenstico. O propsito da filosofia para Epicuro era atingir a felicidade, estado caracterizado pela aponia,a ausncia de dor (fsica) e ataraxia ou imperturbabilidade da alma.

    10 Filsofo, cientista, matemtico, diplomata e bibliotecrio alemo. A ele atribuda a criao do termo "funo" que usou paradescrever uma quantidade relacionada a uma curva. creditado a Leibniz e a Newton o desenvolvimento do clculo moderno, emparticular o desenvolvimento da integral e da regra do produto.

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    Mas concebemos Mnada como algo indissolvel, ou mais, indestrutvel, uma presenamagnnima do prprio Eu sou, o Ser Supremo o Uno, o Absoluto, o Perfeito, a Profundidade e oRaso, o Antes do Incio, o prprio Incio, tambm conhecido por muitos como o Pai Inefvel, aInteligncia Superior, a Fora Central Maior, o Universo... Tudo isso para tentar justificar a atuaode algo maior que a mente humana pode conceber para a criao csmica e suas mnimas emximas constituies, e, funes. Eis aqui nosso assunto acumulado pela tentativa de responder aquesto acima suscitada no final do tpico anterior.

    Paremos alguns instantes para um exerccio de expanso mental. Essa prtica consiste emrelaxarmos nossas amarras cientficas ortodoxas, religiosas tradicionais, at mesmo princpiosfilosofais de vida. Recordemos da casa em que moramos. Agora, depois de avaliarmos cadacmodo, soltemos nossa criatividade e olhemos a casa do ponto de vista areo, de onde possvelenxergarmos o terreno onde ela encontra-se edificada. Observemos com ateno a vizinhana ashabitaes ao lado, o movimento que se d. Alcemos voo maior, olhemos nossa cidade, mas comlucidez de sua geografia. Fixemos agora nossa ateno para o Estado e em seguida para a nao quehabitamos. Difcil agora deixarmos de soltar ncora e embalarmos em nossa viagem criativa eobservar maravilhados a pacfica Terra. Sim, pois a Terra pacfica.

    Para seguirmos o exerccio mental, desviemos nosso olhar dela, e voltemos a vista para oespao onde est o sistema solar. Estiquemos o olhar at onde a vista alcana e perceberemos o

    silncio de nosso crebro, uma quietude enfim livre dos problemas bairristas. Isento depreocupaes e mesquinhez prpria do sistema terreno e tpica de dominncia fronteiria. Assimlibertos, indaguemos a ns mesmos, num ato corajoso de loucura: qual o meu plano mondico?

    Entendemos consoante informaes obtidas por ora, que programao mondica, ouplanejamento, seria o exclusivo motivo pelo qual cada participante da jornada terrquea estariaaqui. Os motivos pelos quais um japons, um alemo, um africano, um norte-americano, umbrasileiro habita o globo. Se levarmos em conta Mnada como algo to superior nossa tbiacapacidade consciencial cerebrada, a qual, enquanto unida a essa magnfica expresso do Todosublime, dotados estaramos de conhecimento sapiente, teramos ento a taxativa compreenso e osimultneo entendimento de nossa funo e atuao no teatro da Terra e, em assim sendo,poderamos representar o papel que nos foi incumbido por ns mesmos enquanto Ser Pleno demaneira cabal e satisfatria, tal como um autntico ator o faz no palco convencional, por amor arte.

    POR QUE NO SABEMOS?

    Os dispostos se atraem.Teatro Mgico

    Ren Descartes j prenunciava em seu Meditaes: Se eu conhecesse o que verdadeiro eo que bom, nunca estaria em dificuldade para deliberar que juzo ou que escolha deveria fazer; eassim seria inteiramente livre sem nunca ser indiferente.

    A grande massa tambm filosfica realizou uma prtica parfrase: Seu eu soubesse onde iacair, colocava um travesseiro. Ns fomos mais adiante ainda nesse festival filosfico: Se eusoubesse que iria cair, nem me levantava.

    A grande pergunta que circula nos meios filosficos e espiritualistas j foi feita inclusivepelo decodificador do espiritismo: Por que o Esprito encarnado perde a lembrana do seu

    passado?A resposta que as manifestaes espirituais apresentaram a de que: O homem nem pode

    nem deve saber tudo; Deus assim o quer na sua sabedoria. Sem o vu que lhe encobre certas coisas,o homem ficaria ofuscado como aquele que passa sem transio da obscuridade para a luz. Peloesquecimento do passado, ele mais ele mesmo.

    No contente com esse tipo de resposta, indagou-se ainda mais contundentemente: Comopode o homem ser responsvel por atos e resgatar faltas dos quais no se recorda? Como podeaproveitar-se da experincia adquirida em existncias que caram no esquecimento? Seria

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    concebvel que as tribulaes da vida fossem para ele uma lio, se pudesse lembrar-se daquiloque as atraiu, mas desde que no se recorda, cada existncia para ele como se fosse a primeira, e assim que ele est sempre a recomear. Como conciliar isto com a justia de Deus?

    A resposta que se segue longa tambm, e busca explicar que a cada nova existncia ohomem tem mais inteligncia e pode melhor distinguir o bem e o mal. Que sua lembrana gradativa por fora de mrito e suas faltas sero percebidas por uma espcie de intuio. Essa mesmaintuio o pensamento, a voz da conscincia que fala e essa voz a recordao do passado, voz

    que nos adverte para no cair nas faltas anteriormente cometidas.O influente educador, autor e tradutor francs Hippolyte Lon Denizard Rivail, notoriamenteconhecido como o codificador do espiritismo sob o pseudnimo de Allan Kardec ainda tece umcomentrio buscando justificar esse esquecimento: Se no temos, durante a vida corprea, umalembrana precisa daquilo que fomos, e do que fizemos de bem ou de mal em nossas existnciasanteriores, temos, entretanto, a sua intuio. E as nossas tendncias instintivas so umareminiscncia do nosso passado, as quais a nossa conscincia, que representa o desejo por nsconcebido de no mais cometer as mesmas faltas adverte que devemos resistir.

    Por outro lado, temos outra explicao atravs do Mito do Soldado Er elaborado por Plato.O mito de Er uma histria que Plato conta no livro A Repblica. Trata-se de um relato, dealgum que retornou do Hades. Nesse mito, o essencial que fossem quais fossem as injustias

    cometidas e as pessoas prejudicadas, as almas injustas pagavam a pena de quanto houvessem feitoem vida, a fim de purificarem a alma. Depois de cumprida essa etapa de pagamento, o soldado Erobservou ento que os que j tinham pago os seus pecados regressavam vida, passando por umlugar onde um mensageiro dos deuses pega em lotes modelos de vida e os dispem para as almasescolherem, pois iria comear outro perodo de tempo de vida humana. Havia destinos para todas asespcies, mas destas escolhas resultavam imensas armadilhas. O essencial era escolher a fim de nocair na ganncia da tirania e da riqueza, evitar os excessos na vida mundana e optar sempre commuita prudncia. S assim um humano alcanaria a felicidade suprema, no esquecendo que aescolha deveria ser dirigida pela procura da virtude, pois a responsabilidade pesaria apenas sobrequem escolhe. Depois as almas foram conduzidas para a planura do rio Lete e todas foram foradasa beber certa quantidade de gua, esquecendo tudo, umas mais que as outras, conforme bebiam maisou menos. As que irrefletidamente bebiam mais, esqueciam demais, eram os tolos e as que bebiammenos eram os sbios.

    Outra corrente, esta aliengena, por sua feita, defende que seres espaciais de diversas regiescsmicas estariam envolvidos em um grandioso projeto gentico e de clonagens enicas.

    Ns seramos fruto de uma amlgama de raas variadas, as quais, agora instaladas ou ligadasautoctonamente Terra, teramos em funo da grande densidade planetria (geolgica eenergeticamente falando) obliterado grande parte de nosso saber consciencial por fora da pressoatmosfrica que exigiu corpos mais densos, grossos, resistentes, capazes de sobreviverem ao projetoracial evolutivo.

    Por isso de o Ser falar conosco em grande leque de informao e a mesma se perder no