Resenha Moral e Dogma

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  • 7/27/2019 Resenha Moral e Dogma

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    Ttulo: O Santo Arco Real de Jerusalm

    Autor: Leslie Walter WilmshurstTradutor: Alberto Moreno Moreno

    Coleo: Srie Azul (textos histricos e clssicos)

    DESCRIO

    Uma traduo interessante espanhol do captulo IV de O Significado da Maonaria (OSignificado da Maonaria, publicada nesta coletnea) do fundo mstico Walter LeslieWilmshurst Ingls, intitulado "O Santo Arco Real" e publicado em Londres em 1922. Trstambm inclui palestras sobre o Arco Real, como ensinado anteriormente no Supremo Grande

    Captulo do Real Arco da Esccia.Finalmente uma traduo de qualidade para o espanhol em um dos textos mais importantes

    publicados no Arco Real at data!

    TRECHOS

    O Real Arco a concluso natural e cumprimento do Terceiro Grau. Indiscutivelmente, ograu de Mestre Maom representado em termos da teologia crist, pela frmula "Ele sofreu,foi sepultado e ressuscitou", enquanto o equivalente cerimnia de posse est "e subiu aocu." O Grau do Arco Real procura mostrar que a vida nova e intensificada de que ocandidato pode alcanar e ao nvel elevado de conscincia que isso implica. inconcebvel

    que o maior grau possvel que onde o ser humano encontra a conscincia divina e sabe comoDeus sabe. E sendo que o nvel da Ordem do Real Arco-lo em suas cerimnias, podemosconcluir que a Maonaria, como o sistema sacramental atinge o seu clmax e concluso, nessaordem.

    Altamente noite sob a liturgia de um conselho do Sindrio hebraico, a Cerimnia do RealArco, portanto, apresenta uma forma muito grfica a base psicolgica da fase final deregenerao. Para quem leva uma interpretao literal dos textos sagrados e no est ciente deque, tanto na Escritura e nos mistrios, a aparncia da superfcie deve ser sempre lido nachave de valores espirituais e quase-histricos personagens devem ser compreendidos comorepresentando princpios filosficos, ter dificuldade em traduzir a pergunta ou a historicidadedo texto de interpretao cerimonial quase espiritual oferecido aqui. Educao eesclarecimento do entendimento , em qualquer caso, uma das intenes explcitas dos ritosde iniciao, e at que a mente capaz de se elevar acima dos fatos puramente material e seacostuma a trabalhar no campo real de ideias que materializar em fatos e fatos so possveis,h pouca chance de vantagem como os ritos da Maonaria, o que seria de valor insignificante,mas para a fora espiritual eo poder vivificante de suas ideias envolvidas.

    A condio obtida pelo candidato iluminado o equivalente ao que na teologia crist chamada a viso beatfica e nas culturas orientais chamado Samadhi. tambm referidocomo a conscincia universal ou csmica, como o destinatrio, transcendendo todo o senso deindividualidade pessoal, tempo e espao, co-consciente com tudo o que . Ele entrou noxtase e paz que ultrapassa o entendimento de que a percepo temporal limitada ao

    contrrio, antinomias e contrastes que caracterizam a existncia finita, ele levantou-se a esseestado exaltado em que todos encontraram sua resoluo na harmonia celestial do Eterno. O

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    iluminado consciente de sentir empatia e identidade com tudo o que vive e sente, em que acaridade universal e amor ilimitado que o corolrio de perceber a unidade de todos no Ser daDivindade, e no incio de seu progresso foi descrito como o culminar de um trabalho deMason. Ele tambm sente que h um universo dentro e fora dela, ele entende e o lar demente microscpica todo manifesto que o seu espao de inteligncia como o vasto universo

    em torno dele. Em si consciente de ser a medida do universo, ele percebe que a Terra, osCus, e tudo que eles contm, so projetadas imagens correspondentes apresentam realidadesdentro de si.

    Camaradas, a descoberta foi feita de suma importncia, e voc pode ver que o mundo estem dvida com a Maonaria para a preservao do Volume da Lei Sagrada. Se no fosse paraa sabedoria e prudncia de nosso primeiro Gro-Mestre, que construiu um cofre secretodebaixo do Templo suportar as chamas devoradoras e fria do inimigo, isto, a nica cpiarestante da lei, teria perdido a destruio do Templo. Os personagens do tringulo, cujocontedo os moradores no podiam entender, representam, como foi sugerido pelo Conselhoaprendeu, o nome de Deus em trs lnguas diferentes, e todos os estados, em nossa opinio, overdadeiro mtodo, mas h muito tempo perdido, para pronunciar a Palavra Sagrada inscritono crculo. Pois de uma natureza muito essencial para ser entendido pela sabedoria humana,ou a lngua falada por qualquer pessoa. Finalmente, a tradio manica nos informa que asantigas palavras do Mestre, perdidas na construo do Templo do Rei Salomo, que um diaseria restaurado, e uma vez que o conselho descobriu Jewel tem a marca de Hiram Abiff, no

    pode haver dvida que os personagens do stand tringulo que a palavra perdida e comopronunci-lo, porque sabemos que s poderia ser pronunciado quando os trs grandes mestresestavam presentes e teria autorizao para isso.

    No na mo de qualquer mortal analisar corretamente ou entender a importncia ou ocontedo do Nome Inefvel. Basta considerar que envolve o poder auto-suficiente do Todo-Poderoso, enfatizando a durao eterna da Divindade Incognoscvel, o Grande Ser que vem e

    por e para si mesmo, a fonte ea fora de todo o poder e incompreensvel majestade, e que onome indica, existncia to bem preciso, imutvel e necessrio do Todo-Poderoso, que era, e sempre ser o mesmo Deus grande e viva. Este nome terrvel foi to venerada pelos filhosde Israel, que nunca falou, exceto uma vez por ano, e apenas pelo Sumo Sacerdote, em umaassemblia solene, quando ele entrou no Santo dos Santos ou Santos Kadosh, e depois demuitos cerimnias religiosas para apaziguar a Deus pelos pecados do povo de Israel.Atualmente, nenhum israelita ousaria total ou escrev-lo, seja em suas oraes, pblica ou

    privada, mas, invariavelmente, leva as palavras ou substitutos Adonai El Shaddai. Estapalavra tambm significa que o Deus de Israel ser fiel a sua promessa e da aliana que fezcom os descendentes de Abrao.

    Ttulo: A Iniciao Manica

    Autor: Leslie Walter Wilmshurst

    Tradutor: Alberto Moreno Moreno

    Coleo: Srie Azul (textos histricos e clssicos)

    INDEX

    Introduo: A Maonaria e Religio

    I. Da escurido para a luz

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    e iniciao real iniciao cerimonial

    O objetivo dos Mistrios

    O Lodge perfeito

    II.Luz na Via

    O Avental

    O vento

    Procurando um professor de salrio

    lei da montanha de trabalho para quebrar a Grande Loja Celestial

    III. A plenitude da luz: observaes e exemplos

    Apocalipse: uma alegoria da Iniciao

    IV. Passado e futuro da Ordem Manica

    EplogoTEXTOS E INTRODUO DA AMOSTRA

    Pode ser uma surpresa para alguns membros da nossa Ordem em saber que nossos ritoscerimoniais, como realizado atualmente, no confere qualquer iniciao real, no sentidooriginal de admitir um homem para os mistrios solenes da Cincia Divina.

    Afirmamos que realizar a iniciao, mas poucos Maons sabem o que a iniciao realacarreta. Alvenaria pressupe que o homem uma criatura cada, que a sua natureza pessoal a expresso, transitrio irreal de seu verdadeiro eu, tal como concebido na Mente Divina, eque, com educao apropriada e auto-disciplina, voc pode reconstruir e reorganizar ,devolvendo a condio original que tenha cado. A actual natureza de sua personalidade , noentanto, a pedra angular ou fundao de que esta reorganizao pode ser realizada, existindodentro, mas no caos e desordem, todos os materiais necessrios para o efeito. Pois somenteno momento em que a verdadeira iniciao atingida quando a Palavra Perdida foiencontrado no centro profundo do seu ser, mas dormir e segredos genunos do nosso serimortal esto sendo restaurados, substituindo o conhecimento natural e os poderes que nestemundo temporal e efmera, que tenham sido concedidas pela Providncia como a alternativareal.

    O real comeou l em todos os momentos, tanto neste pas como em outros lugares, como aArte Real no se restringe a qualquer nao ou credo, mas universalmente espalhado sobre aface da Terra. Claro, existem abundantes e so reconhecidos somente por aqueles treinados

    para reconhec-los. Sua vida discreto no mundo, mas no para ele. Nunca buscarpublicidade ou reconhecimento, e nunca revelar o fato de que eles so iniciados. Esta a suaverdadeira humildade. O maior dos homens esto satisfeitos a ser como crianas. Poucosuspeitaram que o mundo quanto escondido devido sua Iniciados.

    Alvenaria pressupe que o homem uma criatura cada, que a sua natureza pessoal aexpresso, transitrio irreal de seu verdadeiro eu, tal como concebido na Mente Divina, e que,com educao apropriada e auto-disciplina, voc pode reconstruir e reorganizar , devolvendoa condio original que tenha cado. A actual natureza de sua personalidade , no entanto, a

    pedra angular ou fundao de que esta reorganizao pode ser realizada, existindo dentro, masno caos e desordem, todos os materiais necessrios para o efeito.

    No compreender a finalidade da Maonaria, a menos que sabemos que os sistemas antigosde que ela surgiu. Esse propsito foi o de facilitar e acelerar a evoluo espiritual daqueles

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    que desejavam a regenerao da natureza e foram preparados para passar a disciplinanecessria. Assim, a misso dos Mistrios Antigos foi algo muito mais grave e prolongada notempo, que o simples fato de passar os candidatos atravs de uma srie de ritos formais, como hoje. Seus grandes templos, que ainda sobrevivem hoje, no foram erguidas com imensotrabalho e habilidade para fornecer, como acontece com nossas lojas, um lugar de encontro

    onde administrar um rito meramente formal, final do dia entregue s empresas e interessesmundanos. A abundncia de iniciao e hierglifos literatura disponvel revela como otrabalho duro foi drstica e que os candidatos foram submetidos sob a orientaoespecializada de professores que haviam sido previamente submetidos mesma disciplina etinha alcanado tal habilidade que permitiu que eles ensinam seus filhotes aprendizes.

    Qualquer sistema de iniciao real, passado ou presente, dividido em trs fases claramentedefinidas, desde antes que algum possa se deslocar de sua escurido natural luzsobrenatural e descobrir a Estrela Flamejante ou Glria em seu prprio centro, h trs tarefasdistintas a ser realizado. So eles:

    Em primeiro lugar, afastar as atraes do mundo exterior, o que implica a renncia da seduo

    de tudo aquilo a que nos referimos como 'dinheiro' e 'metais', e de purificao e submissotendncias do corpo e os sentidos. Hbitos nem todos so capazes ou maduro o suficiente parafazer isso, a vida natural permanece fortemente ligados a ns, e incorporado no mudamfacilmente. O trabalho de separao e purificao pessoal o nosso trabalho como aprendizes.

    Segundo, a anlise, a disciplina, e ganhar o controle do mundo interior, ou seja, ospensamentos da mente de um, do intelecto e poderes psquicos. Esta tarefa extremamentedifcil de ser desenvolvido durante a fase de scio.

    E em terceiro lugar, o ltimo teste e maior reside na discriminao e submisso da vontadepessoal, o desaparecimento de todo o senso de personalidade e identidade, para que o pessoalmesquinho ser diludo na vontade universal e da iluso de uma existncia separada e

    independente d lugar conscincia da comunho com a Vida Una que permeia o universo.S assim podem ser levantadas as condies irrealistas, morte discordante e figurativa darealidade ltima, a Paz e Vida Imortal. Atingir esse estado chegar ao Masters, que envolveum domnio total da natureza inferior e desenvolvimento de uma ordem de vida e os poderessuperiores.

    O ideal ocidental (ser ativo), o ideal oriental sofrer (passivo).

    A vida perfeita seria uma maravilhosa harmonia entre eles. Ocidentais organizaes religiosas(igrejas e seitas) envolvem grandes desvantagens, por estar sempre mal alimentados novosque so desconhecidas no Oriente por sua falta de organizao. A condio ideal seria umaverdadeira mistura destes mtodos opostos.

    Para a alma ocidental bem-nascido em uma igreja, mas horrvel de se morrer em um, comona religio, deve haver crescimento. O menino repreendido se no comparecer ou noaprender com a Igreja de seu pas, mas o idoso deve ser proibida, se voc ir at ela, comodeveria ser sobre o que as igrejas oferecem e chegaram a uma ordem de entendimentoreligioso e mais elevada.

    O homem evolui, em unssono com o resto da natureza, a uma divindade distante. Mas, comodevagar! E como lenta e dificulta o seu desenvolvimento a ceder aos impulsos de suastendncias corpo mortal rude e sensual, ao invs de reprimi-los e cultivar os seus princpiossuperiores latentes! Pode este processo lento, desde tempos imemoriais, ser acelerado? Existeum mtodo de criao intensiva que pode ser aplicado ao homem, um mtodo de purificao

    adicional que pode rapidamente e transformar o animal humano, sensual e escuro, num serdivino lit? A resposta mistrios antigos para isso foi "Sim, h." A evoluo humana pode ser

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    acelerada, embora actualmente no pode ser realizado em grande massa de humanidade, susceptvel de ser feita em indivduos apropriados. A natureza humana perfectvel por umintenso processo de purificao e iniciao.

    Cincia Real um desenvolvimento espiritual, e uma Arte de Viver por que no o Princpioda Vida Divina desenvolvido no homem pode ser libertado dos vus da escurido que mant-lo na escurido e colocado em operao. Se candidatos so submetidos aos sacrifciosexigidos e da disciplina pode ser trazido vida das trevas para a luz.

    Em uma parte remota do nosso Imprio um homem que vive no sentido mais absoluto, umMestre Maom. Anos atrs, ele embarcou na grande busca da luz, e aps a preparaonecessria sob outro Mestre alcanou a grande experincia espiritual que mudou toda a suanatureza e constantemente elevado o das trevas para a luz. Vale a pena que voc sabe que avida diria como um homem, literalmente, porque ele se encaixa na nossa ferramentasimblica, a regra de 24 polegadas, usar 24 horas por dia. Por pelo menos duas horas por dia totalmente removida de todos os assuntos externos, colocando sua porta coberto contraqualquer intromisso mundana, e abrir a loja de sua alma para as profundezas do centro,

    entrando idlica comunho exttica com o Todo-Poderoso. O almoo o seu ponto. Duranteduas horas por dia dormindo, esse breve perodo, com um mnimo de conforto dos alimentos,o suficiente para dar-lhe descansar e recuperar seu corpo de energia, como o seu verdadeirodescanso e de apoio paz vem do sobrenatural e alimento de vida que vem de sua Centro. Asrestantes vinte horas do dia dedicado a trabalhar incansavelmente para os interesses dos seuscompatriotas e de desenvolvimento espiritual daqueles que so colocados sob sua orientao.Voc pode ser tentado a pensar que nada leva uma prtica confinado a uma cela ou no bosque.Pelo contrrio, um personagem de destaque que foi condecorado por seu servio pblico aRoyal Advisor, o secretrio de Justia de uma grande provncia, um intelectual crescido tantoem ingls e outros idiomas e autor de livros importantes. Eu pedi funcionrios do governo

    britnico que trabalharam com ele durante anos, se ele sentiu algo diferente, mas notou nada e

    ficou totalmente cego para o extraordinrio poder espiritual e santidade que foi depois de suaaparncia. Ele um daqueles que voc encontrou (e vive dele), o Centro Divino de seu ser -que apontam no escuro, o Mestre Maom, no pode errar - e, consequentemente, tem umasabedoria e poderes alm da imaginao do mundo profano.

    Voc pode oferecer inmeros exemplos de casos em que o ser interior das pessoas que estoamadurecendo Iniciao expande em todas as direes a partir de um ponto centralinfinitamente profunda dentro de si, para que eles ganham uma perspectiva de vidaradicalmente diferente, uma compreenso maior e mais profunda do mundo.

    Esses casos so caracterizados por trs aspectos principais: em primeiro lugar, o fato de queos objetos, se eles pertencem natureza ou o outro, deixam de ser vistos individualmente,

    como objetos separados e dos seres, e so vistas como expresses parcial uma realidadesubjacente e inexplicvel. Em segundo lugar, o fato de que os destinatrios desses todosalterar os valores comuns, e que importante para o homem comum torna-se intil, e que omundo despreza assume uma importncia primordial. Em terceiro lugar, os cinco sentidos,que o homem mundano percebido como dois canais separados de percepo, e noseparadamente e difusa, mas so unificados e trabalham juntos como uma nica faculdade deentendimento, para que vendo tambm ouvir, tocar, mesmo com os olhos vendados, vocv.

    O corpo humano uma estrutura composta de diferentes naturezas ou organismos (fsico,etrico, emocional e mental), situados em uma unidade ou curto, mas ainda assim cada um

    desses rgos constituiu matria grosseira ou sutil de diferentes densidades e vibratrios, e co-coordenado pelo Princpio Central Divino (que pode ou no vieram tona para a mente

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    consciente formal, embora haja alguns em cuja compreenso no permanece velado e mais oumenos activa sob a forma de "conscincia").

    Eles so geralmente em estreita associao. No entanto, alguns dissociao ocorrenaturalmente mesmo em pessoas saudveis mais e melhor organizada (como nos casos defraqueza fsico ou mental, no necessrio para tratar). Isso acontece durante o sono, quandoa conscincia pode ser vividamente ativa, seja ordenada ou desordenada (pessoas "viajar"durante o sono). Acontece em situaes de doena ou choque violento. Pode ser induzida pelolcool ou drogas (Apocalipse anestsico ou fenmeno induzida bem conhecida). Emqualquer dessas circunstncias pode ser um completo xtase, ou enquanto eu estavaconsciente do corpo fsico. As aparies, e at mesmo uma ao a distncia so fatos bemcredenciados. Esses fenmenos so explicveis apenas na suposio da existncia de umveculo mais sutil que o corpo fsico grosseiro, que a conscincia pode ser transferidatemporariamente do ltimo ao primeiro, e ambos so capazes de trabalhar juntos com totalindependncia do crebro e corpo fsico. O que mantm a conexo entre as duas partes, assimseparadas, o que torna possvel o retorno posterior, a "corda" ou "cordo de prata". um fioconjuntivo material extremamente fino e flexvel que surge a partir da regio abdominal emantm o mesmo tipo de conexo com o corpo sutil para a corda com que uma criana seguraseu kite. Na Bblia, a "corda" chamado de "cordo de prata" em uma passagem famosa:"Lembra-te do teu Criador antes das pausas cordo de prata e quebrar o pote de ouro e bater o

    jarro contra a fonte e polia em pedaos bem. "

    um axioma da sabedoria que a iniciao verdadeiro segredo tradicional s pode serprocurada nas mos daqueles que realmente experimentaram. E igualmente verdade que"quando o aluno est pronto, o mestre aparece, esperando." O estudante moderno manicavai fazer bem para aceitar essas duas regras, to vlidos hoje como foram no passado.

    Um profundo silncio e solido, reinou na regio polar escura da mente humana, onde a

    grande msica que flui dos nveis mais baixos no chegam fortaleza, como se o ar era finodemais para ser audvel ou meu ouvido demasiado surdo para ouvir. s vezes, parecia estarem uma densa floresta, passando sob os galhos escuros de gigante cedros do Lbano e outrasrvores poderosos. Finalmente eu perguntei ao meu guia que era esse lugar. "Isto", elerespondeu: " a Casa dos Filhos da Viva", e, em seguida, pela primeira vez uma intensaemoo agarrou e apertou a sua figura, como ele murmurou, mais para si mesmo do que parame ouvir, "Sub umbra Tuarum rebate, Josu! ", como se ansiase morar para sempre nesselugar de sombra profunda. E o meu pensamento tinha recordado um ensinamento que aSabedoria Divina, Sophia, como uma viva abandonada por seus filhos errtico at que, aoabandonar a sua forma de loucura, voltou voluntariamente a ela, homenageando sua me. Nsfinalmente parou em um lugar onde, na nvoa, apareceu dois perfis distintos pilares eretas em

    ambos os lados, to pouco separados que s um homem poderia passar entre eles. A partirdaqui, meu guia me informou, era a de continuar s porque ele j no poderia meacompanhar. Mas eu me preparar para a entrada no santurio sem revelao aguardam finalat eu convocado com ele.

    Ttulo: Moral e Dogma do Antigo e Aceito Rito Escocs (Rose CroixCaptulo)

    Autor: Albert Pike

    Tradutor: Alberto Moreno Moreno

    Coleo: Srie Azul (textos histricos e clssicos)

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    INDEX

    XV Cavaleiro do Oriente ou da Espada (Cavaleiro do Oriente, ou a espada, ou uma guia)

    Prncipe de Jerusalm XVI

    XVII Cavaleiro do Oriente e do Ocidente

    XVIII Cavaleiro Rosa Cruz (Rosa-Cruz Prince)

    DESCRIO

    Nos graus para o Captulo Rosa Cruz, Albert Pike termina os seus ensinamentos sobre oSegundo Templo e investiga as origens da doutrina rosacruz atravs de Gnose, a Cabala, oneoplatonismo, o zoroastrismo, egpcios doutrinas hermticas e interpretao esotricaCristianismo. O autor analisa as diferentes tradies relativas a Divindade ea Criao doMundo e do Homem, e contemplou a necessidade de distinguir a interpretao exotrica dasEscrituras do entendimento esotrico, apenas revelando seu verdadeiro contedo. Atravs dasntese das doutrinas que vm do Oriente e do Ocidente, Albert Pike descreve os princpios e

    contedo de uma nota cuja origem se perde nas brumas do tempo.Os gnsticos derivado suas doutrinas principais e idias de Plato e Philo, o Zend-Avesta e daCabala, e os livros sagrados da ndia e do Egito, e, assim, introduzido no seio do cristianismo,a especulao cosmolgica e teosfico que se formou o corpo principais religies as doutrinasorientais antigas, juntamente com egpcio, grego e hebraico, os neoplatnicos tambmadotada no Ocidente. O desenho de todos os seres como emanaes da Divindade, a transiogradual destes seres de emanao para emanao de resgate e retorno pureza do Criador, e,depois de restaurar a harmonia original, a restaurao do status divino verdadeiro em tudo, noseio de Deus. Estes foram os ensinamentos fundamentais do gnosticismo.

    Philo incorporado em seu ecletismo no egpcia, nem elementos orientais. Mas havia outros

    professores judeus em Alexandria que fizeram. Os judeus egpcios se sentiu um poucociumento daqueles na Palestina, e tambm mostrou algo hostil, especialmente aps aconstruo do santurio em Leontopolis pelos Onias sumo sacerdote, e to admirado eampliado para os sbios que, como Jeremias, tinham residido no Egito. A Sabedoria deSalomo foi escrito em Alexandria, e em tempos de So Jernimo foi atribuda a Philo, mascontm idias que diferem das suas. Personifica a Sabedoria, e traa entre seus filhos ea linhado profano mesmo de demarcao que o Egito tinha terminado muito antes de os hebreus.Essa distino existia na origem do credo Mosaic. O prprio Moiss foi iniciado nosMistrios do Egito, assim como cabia no estado tronco adotiva da filha de Fara, Tueris, filhade Sesostris de Ramss, que, como seu tmulo e mostrar monumentos, era, por direito filhode seu marido, regente do Baixo Egito ou Delta, reinando em Helipolis, no momento do

    nascimento do profeta hebreu. Ela era tambm, como os relevos do tmulo de seu show, umasacerdotisa de Hathor e Neith, as duas grandes deusas virgens. Como seu filho adotivoMoiss, vivendo em seu palcio e em sua presena durante quarenta anos, e apenasfamiliarizado com os seus irmos judeus, a Lei do Egito forou o seu incio. E encontramosmuitas das suas disposies destinadas a manter as linhas de separao entre o vulgar e os noiniciados que ele encontrou no Egito. Tanto Moiss e Aaro, seu irmo, eo elevado nmero desacerdotes na ntegra, o Conselho de Ancios Setenta, Salomo e toda a sucesso de profetasestavam na posse de uma cincia sublime e Maonaria , pelo menos, sucessor linear que aCincia, que era comumente conhecido como conhecimento de mundo. As doutrinas deZoroastro veio originalmente de Bactria, uma provncia indiana da Prsia. Ento,naturalmente, includo hindu e elementos budistas. A idia fundamental do budismo era que a

    matria subjugada inteligncia e que a prpria inteligncia liberado a partir destaescravido. Talvez alguns dos ensinamentos gnsticos vieram da China. "Antes o caos que

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    precedeu o nascimento do Cu e da Terra", diz Lao Tzu, "um ativo nico Ser existia, imenso esilencioso, imvel, mas sempre: a me do universo. Eu no sei seu nome, mas designado pelaReason palavra. O homem tem seu arqutipo e modelo na Terra, a Terra no Cu, Cu, emrazo, ea razo em si. " Aqui encontramos novamente os Farohars, Idias, os Aeons, Razo ouInteligncia (), silncio (), Word () e sabedoria () dos gnsticos.

    O sistema dominante entre os judeus aps seu cativeiro era a de pharoshim ou fariseus. Agoravem o nome dos persas, ou seguidores de Zoroastro, ou de outra fonte, certo que teve grande

    parte de sua doutrina emprestado dos persas. Como eles, os fariseus pretendiam ser donos deum conhecimento exclusivo e misterioso, desconhecido para as massas, e tambmargumentou que uma guerra constante travada entre o Imprio do Bem e do Malresponsabilidade atribuda tambm para o pecado e da queda o homem da cabea de espritosmalignos, e admitiu uma proteo especial dos justos por seres inferiores, agentes de Jeov.Tudo sobre as doutrinas dos textos sagrados do judasmo, mas desenvolveu uma forma nica,e do Oriente era, evidentemente, a fonte de onde vieram essas interpretaes. Intrpreteschamavam a si prprios, um nome indicando sua pretenso de posse exclusiva da verdadeirainterpretao da Escritura, pela tradio oral que Moiss recebeu no Monte Sinai, e que assucessivas geraes de iniciados tinha passado, como afirmavam , inalterada a eles. Seuvestido, a crena na influncia dos astros e na imortalidade e transmigrao das almas, seusistema angelical e astronomia eram estrangeiros. A oposio surgiu como Saduceeismhebraico essencialmente estranhos a esses ensinamentos e essa mistura de doutrinas adotadas

    pelos fariseus, que se tornou o credo popular.

    No captulo 18 dos Atos dos Apstolos lemos: "Um judeu chamado Apolo, natural deAlexandria, chegou a feso. Ele era eloquente e versado nas Escrituras. Havia sido iniciadono Caminho do Senhor e cheio de fervor, expostos e ensinados precisamente o que se refere aJesus, mas no sabia mais do que o batismo de Joo Batista. Ele comeou a falar com decisoe coragem na sinagoga. Depois de ouvir isso, Priscila e quila o levaram com eles e explicou

    com mais preciso o Caminho de Deus. " Traduzindo da linguagem figurativa e simblica eesclarecer o verdadeiro significado do texto grego l assim: um judeu chamado Apolo, naturalde Alexandria, chegou a feso. Ele era eloquente e versado nas Escrituras. Ele tinhaaprendido nos mistrios da verdadeira doutrina acerca de Deus e cheio de fervor, exibido eensinavam rigorosamente em relao Divindade, mas no tinha recebido o batismo que noo de John. " Eu no sabia nada no que diz respeito ao cristianismo, ele residia em Alexandria,e tinha acabado de chegar em feso, sendo, provavelmente, um discpulo de Filo e umterapeuta.

    "Que em todos os tempos", diz Santo Agostinho, " a religio crist, cujo conhecimento eprtica em sade mais certo e seguro, nomeado em honra de Cristo, mas no a mesma

    doutrina que tem o nome; porque essa crena agora chamado de religio crist foi, naverdade j conhecida dos antigos, e em nenhum momento foi falha ou incompleta, desde aaurora do homem, at que Cristo se encarnou, quando a verdadeira religio, que existiaanteriormente, comeou a ser chamado de cristo. E esta a religio crist de nossos dias, queera imperfeito em tempos antigos, ele foi nomeado em um momento posterior. " Os discpuloscomearam a ser chamados "cristos" em Antioquia, quando Barnab e Paulo comeou a

    pregar l. Os judeus de viajar, errante ou exorcistas, que usaram o Nome Sagrado paraexorcizar os maus espritos, eram, sem dvida, terapeutas ou essnios.

    Em oposio ao antropocentrismo da Bblia hebraica, os judeus de Alexandria tentou purificara idia de Deus em qualquer caracterstica humana. Ao excluir todas as paixes humanas,Deus foi sublimada em algo desprovido de todos os atributos, completamente transcendental,e do Ser puro (), Bom em si mesmo e por si mesmo, o Absoluto do platonismo, foisubstitudo para a divindade pessoal ( ) do Antigo Testamento. Para subir acima de toda a

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    existncia criada, a mente, independente do mundo dos sentidos, alcana a intuio intelectualdesse Ser Absoluto, que, em qualquer caso, voc no pode pregar mais do que a existncia,deixando de lado qualquer outra qualidade portanto, no conhecer a natureza exaltada daEssncia Suprema. Assim Philo faz uma distino entre aqueles que so filhos de Deus, noverdadeiro sentido, e que levantaram-se para o Ser Maior, ou seja o que for, ter atingido um

    conhecimento de Deus em Sua prpria manifestao imediata atravs da contemplao, eaqueles que conhecem a Deus apenas pela percepo mediada atravs da Revelao, no qualele aparece velado na letra das Escrituras, isto , aqueles que s atingem o Logos, e consideraro Deus Supremo, e so filhos do Logos, ao invs de filhos do verdadeiro eu, Rosa U nvel.El ensina trs coisas: unidade e imutabilidade, bondade de Deus, a imortalidade da alma,

    ea derrota final e extino de erro, o mal ea tristeza de um Redentor ou o Messias ainda estpor vir, se voc ainda no apareceu. Isso ir substituir os trs pilares do antigo Templo portrs outros que j foram explicadas: F (em Deus, a humanidade eo prprio homem),Esperana (na vitria sobre o mal, no progresso da Humanidade e no outro), Caridade e(fornecendo as necessidades e ser tolerantes com as falhas dos outros). Para ser fiel, esperana, de sobra, essas qualidades, em uma era de egosmo em que a raa humana merece

    um julgamento amargo e spero, so as virtudes mais importantes, e os suportes verdadeirosde cada Templo Manico. E realmente mantm os pilares antigos do Templo sob diferentesnomes. Por apenas sbio que julga os outros com caridade; s forte quem tem esperana, eno h nada mais bonito do que uma firme f em Deus, nossos vizinhos, e de ns mesmos.

    No captulo apia um candidato para o seu conhecimento filosfico sublime, ou o seumistrio cincia at que tenha sido purificado no altar dos graus simblicos. O que asdiferenas no que diz respeito genealogia e da idade do grau, ou variaes na prtica, oritual e a liturgia, ou a cor da bandeira sob a qual cada tribo de Israel marcharam, se todosreverenciam o Santo Arco Real grau simblica, fonte primeira e inaltervel da Maonaria, setudo reverenciar nossos princpios tradicionais e ficar com a gente nas grandes propsitos de

    nossa Ordem? Se, em algum lugar, irmos de certas religies foram excludos deste Grau, ques mostra o quo mal pode ser mal interpretada a finalidade eo mtodo da Maonaria. Poissempre que a porta fechada contra qualquer classe que acredita em Deus e na imortalidadeda alma por causa de suas crenas religiosas, que o grau deixa de ser a Maonaria. Nenhummaom tem o direito de interpretar os smbolos de grau para outro irmo, ou se recusar aaceitar estes mistrios, porque nenhuma explicao ou comentrio adicionados. Oua, meuirmo, a nossa interpretao dos smbolos deste grau, e, em seguida, dar-lhes a compreensode que voc v o ajuste.

    Ttulo: Moral e Dogma do Antigo e Aceito Rito Escocs (Loja de Perfeio)

    Autor: Albert Pike

    INDEX

    IV Master Secret

    Perfeito Mestre V

    VI Intimate Secretrio

    Provost e Juiz VII

    VIII Edifcio Prefeito

    Eleito dos Nove IXX Eleito dos Quinze

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    Eleito dos Doze XI

    XII Mestre Arquiteto

    Real Arco de Salomo XIII

    XIV Escolhida Perfeito

    DESCRIO

    Os captulos em Morals and Dogma para a Loja de Perfeio, Albert Pike mergulha nosimbolismo dos graus inefveis, sem negligenciar o papel da Maonaria como uma escola

    para formao de cidados, desenvolvendo as lies morais e filosficas a ser Mason iluminaro desempenho dos diversos cargos pblicos caractersticos de uma repblica democrticaconstitucional. Ele tambm analisa como os erros excedam Mason ancestrais religiestradicionais para encontrar a religio universal na qual todos os homens podem correspondercombinando f e razo, e afirma o compromisso exigido da Maonaria em causas sociais,

    porque antes de tudo , Mason receberam essas notas deveria ser um exemplo para seuscompatriotas na luta para o Progresso Social.

    TRECHOS

    Ao lidar com os outros, existem dois tipos de injustia: o primeiro os danos que causa, osegundo o de ter na mo para a frente um prejuzo daqueles a quem dirigida, e ainda fazem. Assim, a injustia pode ser cometido de forma ativa de duas maneiras, por fora e porfraude. De necessidade, realizada na forma de um leo, e por fraude, sobre a forma da raposa.Mas provar totalmente repugnante para tanto dever cvico, fraude injustia, ainda maisdetestvel. Maonaria condena especialmente os males em que o infrator induz o outro a

    participar. Ele pode se arrepender, pode, aps esforos agonizantes, retomar o caminho da

    virtude, sua alma pode ser purificada atravs de muita angstia e luta interior muito, mas parao fraco desviado e quem declarou a sua culpa no pode fazer um participante de seuarrependimento e emenda. E ele pode remorso, mas no pode alterar o caminho torto de umoutro que ensinou o primeiro passo para a destruio, um caminho do qual ele mesmo testemunha inevitvel. (...) Vamos nos esforar para ser justo em julgar os motivos dos outroshomens. Mal sabe nada sobre os mritos ou demritos reais de qualquer tipo. Raramentesabemos com certeza se este homem mais culpado que o outro, ou mesmo se este homem muito bom ou muito mal. H quase um entre ns que, ao longo de sua vida, no passou muitotempo para cometer um crime. Cada um de ns pode olhar para trs e estremecem acontemplar o momento nossos ps escorregou na borda do precipcio que mergulha no abismoda culpa, e se a tentao foi mais intensa ou mais continuar ou entrar falta de ter empurrado

    um pouco mais ou um pouco de vinho mais tinha mais perturbado nosso intelecto, destronouo nosso julgamento e despertou as paixes, os nossos ps teria escorregado, e que nunca teriacado para no subir.

    Entre todas as naes antigas tinham uma f e uma ideia da Divindade para o iluminado,inteligente e educado, e para as massas. Os hebreus no eram exceo a essa regra. Senhor,

    para a massa de pessoas era como os deuses das naes vizinhas, exceto pelo fato de queDeus era peculiar, em primeiro lugar na famlia de Abrao, de Isaac e Jacob, e mais tarde oDeus Nacional e, como se acreditava, mais poderoso do que os outros deuses de naturezasemelhante adorados por seus vizinhos. "Quem entre os deuses fencios, caldeus, babilnios,sidnios e filisteus como voc e ofusca voc?" - Que expressa toda a sua crena. Mas essas

    no eram as ideias do Iluminismo e minoria esclarecida entre os hebreus. verdade que elespossuam um conhecimento da verdadeira natureza e os atributos de Deus, como o mesmo

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    tipo de homens tinha entre as outras naes: Zaratustra, Menu, Confcio, Scrates e Plato.Mas suas doutrinas eram esotricas sobre isso, e no foram comunicadas maior parte das

    pessoas, mas apenas para uma minoria privilegiada, e como eles foram comunicados no Egitoe na ndia, Prsia e da Fencia, na Grcia e na Samotrcia, a atravs dos grandes mistrios, eos iniciados. A comunicao deste conhecimento e outros segredos, alguns dos quais podem

    ter sido perdidos, constituda, sob outros nomes, que agora chamam a Maonaria, ouMaonaria.

    Maonaria no uma religio. Isso o torna uma crena religiosa e distorce a falsificao. Obrmane, o judeu, o maometano, o catlico e protestante, cada um professar a sua religio emparticular, sancionada pela lei, para a poca e do ambiente, voc deve respeit-las, como asnormas sociais e as leis sagradas adaptado para usos, costumes e preconceitos de cada naoest criando homens. Mas a Maonaria ensina, e tem preservado na sua pureza, os elementosfundamentais da f antiga e primitiva que est subjacente e constitui o fundamento de todas asreligies. A Maonaria a moral universal aplica-se a pessoas de todas as terras e homens detodas as fs. Ele no ensina doutrinas, exceto aquelas verdades que apontam diretamente parao bem-estar do homem, e aqueles que tm tentado a us-lo por vingana inteis fins polticose prticas apenas jesutas tm pervertido para outros fins que no o seu verdadeiro esprito enatureza autntica.

    A Maonaria ensina que todo poder delegado para o bem, e no em detrimento do povo, eque, quando a delegao longe de seu propsito original, o contrato quebrado, eo direitodeve ser restaurado, mostra que a resistncia a potncia ocupante no s um dever que ohomem deve a si mesmo e seus companheiros, mas um dever que ele tem para com seu Deus, o dever de manter e afirmar a posio que Ele concedeu na criao. O princpio e pode serrescindido pela rudeza da ignorncia ou expirar pela fraqueza de refinamento. perverso paraum homem a sofrer quando hora de agir, e como ela tende a preservar o destino original daProvidncia a si prprio, despreza o tirano arrogante e proclama a natureza independente da

    raa a que pertencemos. Mason crescido sbio e nunca deixar de ser um soldado daLiberdade e da Justia. Esteja disposto a tomar parte na defesa de ambos, sempre quenecessrio. Nunca pode causar indiferena ao fato de que sua prpria liberdade e a dos outroshomens, cujo mrito e capacidade, ele est consciente, est em perigo. Mas este compromissoser com a causa, a causa do homem, no s da nao. Onde quer que haja um povo queentende o valor de justia poltica e estar preparado para defend-lo, esta sua nao ondequer que possam contribuir mais para a disseminao desses princpios e da verdadeirafelicidade da humanidade, haver sua terra natal. O pedreiro no quer naes outro benefcioque a justia.

    Ttulo: Moral e Dogma do Antigo e Aceito Rito Escocs (Prncipe doTabernculo)

    Autor: Albert Pike

    Tradutor: Alberto Moreno Moreno

    INDEX

    Grande Pontfice dcimo nono vigsimo Gro-Mestre de todas as Lojas Simblicas

    XXI Noaquita, ou Cavaleiro Prussiano Real Axe Cavaleiro XXII, ou Prncipe do Lbano

    Chefe do Tabernculo XXIII

    XXIV Prncipe do Tabernculo

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    DESCRIO

    Nos graus para o Captulo Rosa Cruz, Albert Pike termina os seus ensinamentos sobre oSegundo Templo e investiga as origens da doutrina rosacruz atravs de Gnose, a Cabala, oneoplatonismo, o zoroastrismo, egpcios doutrinas hermticas e interpretao esotricaCristianismo. O autor analisa as diferentes tradies relativas a Divindade e a Criao doMundo e do Homem, e contemplou a necessidade de distinguir a interpretao exotrica dasEscrituras do entendimento esotrico, apenas revelando seu verdadeiro contedo. Atravs dasntese das doutrinas que vm do Oriente e do Ocidente, Albert Pike descreve os princpios econtedo de uma nota cuja origem se perde nas brumas do tempo.

    Os gnsticos derivado suas doutrinas principais e idias de Plato e Philo, o Zend-Avesta e daCabala, e os livros sagrados da ndia e do Egito, e, assim, introduzido no seio do cristianismo,a especulao cosmolgica e teosfico que se formou o corpo principais religies as doutrinasorientais antigas, juntamente com egpcio, grego e hebraico, os neoplatnicos tambmadotada no Ocidente. O desenho de todos os seres como emanaes da Divindade, a transiogradual destes seres de emanao para emanao de resgate e retorno pureza do Criador, e,

    depois de restaurar a harmonia original, a restaurao do status divino verdadeiro em tudo, noseio de Deus. Estes foram os ensinamentos fundamentais do gnosticismo.

    Philo incorporado em seu ecletismo no egpcia, nem elementos orientais. Mas havia outrosprofessores judeus em Alexandria que fizeram. Os judeus egpcios se sentiu um poucociumento daqueles na Palestina, e tambm mostrou algo hostil, especialmente aps aconstruo do santurio em Leontopolis pelos Onias sumo sacerdote, e to admirado eampliado para os sbios que, como Jeremias, tinham residido no Egito. A Sabedoria deSalomo foi escrito em Alexandria, e em tempos de So Jernimo foi atribuda a Philo, mascontm ideias que diferem das suas. Personifica a Sabedoria, e traa entre seus filhos ea linhado profano mesmo de demarcao que o Egito tinha terminado muito antes de os hebreus.

    Essa distino existia na origem do credo Mosaic. O prprio Moiss foi iniciado nosMistrios do Egito, assim como cabia no estado tronco adotiva da filha de Fara, Tueris, filhade Sesostris de Ramss, que, como seu tmulo e mostrar monumentos, era, por direito filhode seu marido, regente do Baixo Egito ou Delta, reinando em Helipolis, no momento donascimento do profeta hebreu. Ela era tambm, como os relevos do tmulo de seu show, umasacerdotisa de Hathor e Neith, as duas grandes deusas virgens. Como seu filho adotivoMoiss, vivendo em seu palcio e em sua presena durante quarenta anos, e apenasfamiliarizado com os seus irmos judeus, a Lei do Egito forou o seu incio. E encontramosmuitas das suas disposies destinadas a manter as linhas de separao entre o vulgar e os noiniciados que ele encontrou no Egito. Tanto Moiss e Aaro, seu irmo, eo elevado nmero desacerdotes na ntegra, o Conselho de Ancios Setenta, Salomo e toda a sucesso de profetas

    estavam na posse de uma cincia sublime e Maonaria , pelo menos, sucessor linear que aCincia, que era comumente conhecido como conhecimento de mundo. As doutrinas deZoroastro veio originalmente de Bactria, uma provncia indiana da Prsia. Ento,naturalmente, includo hindu e elementos budistas. A ideia fundamental do budismo era que amatria subjugada inteligncia e que a prpria inteligncia liberado a partir destaescravido. Talvez alguns dos ensinamentos gnsticos vieram da China. "Antes o caos que

    precedeu o nascimento do Cu e da Terra", diz Lao Tzu, "um ativo nico Ser existia, imenso esilencioso, imvel, mas sempre: a me do universo. Eu no sei seu nome, mas designado pelaReason palavra. O homem tem seu arqutipo e modelo na Terra, a Terra no Cu, Cu, emrazo, ea razo em si. " Aqui encontramos novamente os Farohars, Idias, os Aeons, Razo ouInteligncia (), silncio (), Word () e sabedoria () dos gnsticos.

    O sistema dominante entre os judeus aps seu cativeiro era a de pharoshim ou fariseus. Agoravem o nome dos persas, ou seguidores de Zoroastro, ou de outra fonte, certo que teve grande

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    parte de sua doutrina emprestado dos persas. Como eles, os fariseus pretendiam ser donos deum conhecimento exclusivo e misterioso, desconhecido para as massas, e tambmargumentou que uma guerra constante travada entre o Imprio do Bem e do Malresponsabilidade atribuda tambm para o pecado e da queda o homem da cabea de espritosmalignos, e admitiu uma proteo especial dos justos por seres inferiores, agentes de Jeov.

    Tudo sobre as doutrinas dos textos sagrados do judasmo, mas desenvolveu uma forma nica,e do Oriente era, evidentemente, a fonte de onde vieram essas interpretaes. Intrpreteschamavam a si prprios, um nome indicando sua pretenso de posse exclusiva da verdadeirainterpretao da Escritura, pela tradio oral que Moiss recebeu no Monte Sinai, e que assucessivas geraes de iniciados tinha passado, como afirmavam , inalterada a eles. Seuvestido, a crena na influncia dos astros e na imortalidade e transmigrao das almas, seusistema angelical e astronomia eram estrangeiros. A oposio surgiu como Saduceeismhebraico essencialmente estranhos a esses ensinamentos e essa mistura de doutrinas adotadas

    pelos fariseus, que se tornou o credo popular.

    No captulo 18 dos Atos dos Apstolos lemos: "Um judeu chamado Apolo, natural deAlexandria, chegou a feso. Ele era eloqente e versado nas Escrituras. Havia sido iniciadono Caminho do Senhor e cheio de fervor, expostos e ensinados precisamente o que se refere aJesus, mas no sabia mais do que o batismo de Joo Batista. Ele comeou a falar com decisoe coragem na sinagoga. Depois de ouvir isso, Priscila e quila o levaram com eles e explicoucom mais preciso o Caminho de Deus. " Traduzindo da linguagem figurativa e simblica eesclarecer o verdadeiro significado do texto grego l assim: um judeu chamado Apolo, naturalde Alexandria, chegou a feso. Ele era eloqente e versado nas Escrituras. Ele tinhaaprendido nos mistrios da verdadeira doutrina acerca de Deus e cheio de fervor, exibido eensinavam rigorosamente em relao Divindade, mas no tinha recebido o batismo que noo de John. " Eu no sabia nada no que diz respeito ao cristianismo, ele residia em Alexandria,e tinha acabado de chegar em feso, sendo, provavelmente, um discpulo de Filo e um

    terapeuta."Que em todos os tempos", diz Santo Agostinho, " a religio crist, cujo conhecimento e

    prtica em sade mais certo e seguro, nomeado em honra de Cristo, mas no a mesmadoutrina que tem o nome; porque essa crena agora chamado de religio crist foi, naverdade j conhecida dos antigos, e em nenhum momento foi falha ou incompleta, desde aaurora do homem, at que Cristo se encarnou, quando a verdadeira religio, que existiaanteriormente, comeou a ser chamado de cristo. E esta a religio crist de nossos dias, queera imperfeito em tempos antigos, ele foi nomeado em um momento posterior. " Os discpuloscomearam a ser chamados "cristos" em Antioquia, quando Barnab e Paulo comeou a

    pregar l. Os judeus de viajar, errante ou exorcistas, que usaram o Nome Sagrado paraexorcizar os maus espritos, eram, sem dvida, terapeutas ou essnios.

    Em oposio ao antropocentrismo da Bblia hebraica, os judeus de Alexandria tentou purificara idia de Deus em qualquer caracterstica humana. Ao excluir todas as paixes humanas,Deus foi sublimada em algo desprovido de todos os atributos, completamente transcendental,e do Ser puro (), Bom em si mesmo e por si mesmo, o Absoluto do platonismo, foisubstitudo para a divindade pessoal ( ) do Antigo Testamento. Para subir acima de toda aexistncia criada, a mente, independente do mundo dos sentidos, alcana a intuio intelectualdesse Ser Absoluto, que, em qualquer caso, voc no pode pregar mais do que a existncia,deixando de lado qualquer outra qualidade portanto, no conhecer a natureza exaltada daEssncia Suprema. Assim Philo faz uma distino entre aqueles que so filhos de Deus, noverdadeiro sentido, e que levantaram-se para o Ser Maior, ou seja o que for, ter atingido um

    conhecimento de Deus em Sua prpria manifestao imediata atravs da contemplao, eaqueles que conhecem a Deus apenas pela percepo mediada atravs da Revelao, no qual

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    ele aparece velado na letra das Escrituras, isto , aqueles que s atingem o Logos, e consideraro Deus Supremo, e so filhos do Logos, ao invs de filhos do verdadeiro eu, Rosa U nvel.El ensina trs coisas: unidade e imutabilidade, bondade de Deus, a imortalidade da alma,

    ea derrota final e extino de erro, o mal ea tristeza de um Redentor ou o Messias ainda estpor vir, se voc ainda no apareceu. Isso ir substituir os trs pilares do antigo Templo por

    trs outros que j foram explicadas: F (em Deus, a humanidade eo prprio homem),Esperana (na vitria sobre o mal, no progresso da Humanidade e no outro), Caridade e(fornecendo as necessidades e ser tolerantes com as falhas dos outros). Para ser fiel, esperana, de sobra, essas qualidades, em uma era de egosmo em que a raa humana mereceum julgamento amargo e spero, so as virtudes mais importantes, e os suportes verdadeirosde cada Templo Manico. E realmente mantm os pilares antigos do Templo sob diferentesnomes. Por apenas sbio que julga os outros com caridade; s forte quem tem esperana, eno h nada mais bonito do que uma firme f em Deus, nossos vizinhos, e de ns mesmos.

    No captulo apia um candidato para o seu conhecimento filosfico sublime, ou o seumistrio cincia at que tenha sido purificado no altar dos graus simblicos. O que asdiferenas no que diz respeito genealogia e da idade do grau, ou variaes na prtica, oritual ea liturgia, ou a cor da bandeira sob a qual cada tribo de Israel marcharam, se todosreverenciam o Santo Arco Real grau simblica, fonte primeira e inaltervel da Maonaria, setudo reverenciar nossos princpios tradicionais e ficar com a gente nas grandes propsitos denossa Ordem? Se, em algum lugar, irmos de certas religies foram excludos deste Grau, ques mostra o quo mal pode ser mal interpretada a finalidade eo mtodo da Maonaria. Poissempre que a porta fechada contra qualquer classe que acredita em Deus e na imortalidadeda alma por causa de suas crenas religiosas, que o grau deixa de ser a Maonaria. Nenhummaom tem o direito de interpretar os smbolos de grau para outro irmo, ou se recusar aaceitar estes mistrios, porque nenhuma explicao ou comentrio adicionados. Oua, meuirmo, a nossa interpretao dos smbolos deste grau, e, em seguida, dar-lhes a compreenso

    de que voc v o ajuste.