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Resistência Prof.: José Ernestino Maciel Souza Aluna: Fernanda da Silva Andrade Aracaju, Sergipe

Resistência

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Resistência

Prof.: José Ernestino Maciel Souza

Aluna: Fernanda da Silva Andrade

Aracaju, Sergipe

Dezembro, 2013

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Sumário1. Introdução............................................................................................................................3

2. Características......................................................................................................................3

3. Utilização..............................................................................................................................4

4. Leitura de Resistores: Código de cores.................................................................................4

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1. Introdução

Ao ligarmos um condutor metálico a uma fonte de fem, circulará uma corrente elétrica através dele. Em uma série de experiências deste tipo, em 1827, George Simon Ohm verificou que se fosse variada a fem, a corrente elétrica também variava. E mais: o quociente entre a fem utilizada e a corrente medida era constante:

Na fórmula acima, R é a Resistência Elétrica do corpo por onde passa a corrente. Sua unidade de medida é o Ohm, representado pela letra grega W. Daí temos a 1.a Lei de Ohm:

A explicação para o surgimento da resistência elétrica reside na estrutura da matéria, a maneira como os átomos se arranjam no interior de um corpo.Quando um condutor possui uma resistência considerável (que não seja desprezível) e, ao ser atravessado por corrente, ele transforma energia elétrica exclusivamente em energia térmica (efeito Joule), esse condutor será chamado de resistor. Representado da seguinte forma:

2. Características

Para compreender a resistência elétrica, é necessário observar seu comportamento macroscópico e relacioná-lo com as características microscópicas, ou seja, com a estrutura atômica do material.

É também importante saber a substância de que é feito o condutor, a sua espessura e o seu comprimento alteram o valor da resistência elétrica, assim com alguns fatores externos, tais como diferença de potencial, temperatura e luminosidade.Dependendo do material utilizado, a quantidade de cargas que pode se deslocar por unidade de volume é maior ou menor. Além disso, a organização da rede cristalina pode facilitar ou dificultar a movimentação dessas cargas.

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3. Utilização

O uso da resistência elétrica, estende-se a: Nas lâmpadas incandescente, os seus filamentos são constituídos de

tungstênio, e suas dimensões variam conforme a potência da lâmpada.

Em um chuveiro, há um filamento de espessura constante, normalmente constituído por uma liga de níquel-cromo e, conforme a posição da chave (verão ou inverno), a corrente elétrica percorrerá toda a extensão do filamento ou somente parte dele, aquecendo menos ou mais a água.

Nos postes de iluminação, há presença de uma fotocélula acoplada à lâmpada. Componente chamado LDR (Ligth Dependent Resistor – resistor dependente de luz)

Nos sistemas de alarme contra incêndio, encontramos o componente eletrônico termistor tipo NTC (coeficiente de temperatura negativa).

4. Leitura de Resistores: Código de cores

Há resistores dos mais diversos tipos e valores de resistência. Ao escrevermos o valor de uma resistência, há algumas convenções a serem observadas.

O valor da resistência elétrica pode vir impresso no corpo do resistor ou indicado através de faixas coloridas. Essas faixas obedecem a um código que permite determinar o valor da resistência do resistor. Esse código de cores obedece a seguinte ordem :

COR Preto Marrom Vermelho Laranja Amarelo Verde Azul Violeta

Cinza Branco

ALGARISMO 0  1 2 3 4 5 6 7 8 9

As leituras das faixas devem ser feitas sempre da extremidade para o centro, obedecendo ao seguinte critério: 

1ª faixa: (a mais próxima da extremidade) indica o primeiro algarismo do valor da resistência; 2ª faixa: indica o segundo algarismo do valor da resistência. 3ª faixa: indica o número de zeros que devem ser acrescentados aos dois algarismos anteriores. 

Pode ainda existir uma 4ª faixa para indicar a imprecisão ou tolerância do valor da resistência. 

Nesse caso: 

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i. Se a 4ª faixa for prateada, indica que a imprecisão é de 10%; ii. Se for dourada, indica que a imprecisão é de 5%. iii. Caso não exista a 4ª faixa, pressupõe-se uma tolerância de 20% no valor da resistência, para mais ou para menos. 

Veja um exemplo: 

O valor da resistência é R = 6.700.000 Ω com uma tolerância de 5% para mais ou para menos.