RESOLUÇÃO Nº 239/2014-CEPE, DE 13 DE NOVEMBRO ......RESOLUÇÃO Nº 239/2014-CEPE, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o projeto pedagógico do curso de Ciência da Computação,

RESOLUÇÃO Nº 239/2014-CEPE, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o projeto pedagógico do curso de Ciência da Computação, do campus de Cascavel, para implantação gradativa, a partir do ano de 2015.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) deliberou, em reunião extraordinária realizada no dia 13 de novembro do ano de 2014, e o Reitor, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais;

Considerando o contido na CR nº 43582/2014, de 1º de

setembro de 2014; RESOLVE: Art. 1º Aprovar, conforme o Anexo desta Resolução, o

projeto pedagógico do curso de Ciência da Computação, modalidade de Bacharelado, do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, do campus de Cascavel, para implantação gradativa, a partir do ano letivo de 2015.

Art. 2º Fica permitida a matrícula, em caráter excepcional,

de disciplinas optativas, em qualquer curso e Centro. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor nesta data,

ficando revogada a Resolução nº 266/2011-Cepe, de 24 de novembro de 2011.

Cascavel, 13 de novembro de 2014. Paulo Sérgio Wolff.

Reitor

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ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 239/2014-CEPE, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014.

ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 239/2014-CEPE, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014. I - IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciência da Computação CAMPUS: Cascavel CENTRO: Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas NÚMERO DE VAGAS: 40 TURNO: Integral LOCAL DE OFERTA: Cascavel CARGA-HORÁRIA: 3.750 MODALIDADE X BACHARELADO

LICENCIATURA INTEGRALIZAÇÃO Tempo mínimo: 4 anos

Tempo máximo: 7 anos COM ÊNFASE EM: VAGAS: COM HABILITAÇÃO EM: VAGAS: ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010, alteração no nome e do prazo mínimo de integralização de 5 para 4 anos. 2015, alteração incorporando legislação. II – LEGISLAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO E CRIAÇÃO DO CURSO O curso de Bacharelado em Informática foi criado na Fecivel – Unioeste – Campus de Cascavel mediante o seguinte ato oficial:

1. Parecer n 259/92 do Conselho Estadual de Educação favorável à autorização do funcionamento do Plano de Curso de informática – Bacharelado, a ser ministrado na Fecivel/Unioeste;

2. A autorização do curso de Bacharelado em Informática seguiu os seguintes trâmites:

3. Resolução n 092/92 – SETI – Secretaria de Estado da Indústria e do Comércio, Ensino Superior, Ciência e Tecnologia – 16 de dezembro de 1992, homologa o Parecer n 259/92 do Conselho Estadual de Educação, favorável à autorização para funcionamento do Plano de Curso de Informática – Bacharelado a ser ministrado na Fecivel / Unioeste, com 40 (quarenta) vagas anuais;

4. Decreto Federal (sem número) de 05/02/93 autoriza o funcionamento do Curso de Informática – Bacharelado, publicado em Diário Oficial na data de 08/02/93.

DE RECONHECIMENTO DO CURSO O Reconhecimento do curso teve início quando o reitor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste encaminhou ao CEE o processo de Reconhecimento do Curso de Bacharelado em Informática através do ofício n 67/98. Pela Portaria n 014/98 do presidente do Conselho Estadual de Educação. Foi designada a

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Comissão Verificadora composta por: Conselheira Ceres Perroti Takeda, membro da Câmara de ensino Superior; pelo professor Orlando Frizanco, Mestre em Gestão de Instituição de Ensino Superior pela Universidade Tuiuti, designado como perito; e Regina Maria Jakimin Villela, Assessora Técnica do reconhecimento do Curso de Informática da Unioeste. A Comissão visitou a Instituição nos dias 18 e 19 de junho de 1998 e apresentou relatório favorável ao reconhecimento do curso em análise, conforme processo n 89/98 do CEE. O parecer da Comissão Verificadora foi homologado pelo Secretário de Estado da Ciência e tecnologia e Ensino Superior. Os trâmites legais do reconhecimento do curso encerraram-se na expedição do competente Decreto Estadual n 5070 de 21/12/1998. A renovação de reconhecimento foi realizada 2010, expedido pelo Decreto Estadual nº 7518 de 23/06/2010. BÁSICA As diretrizes curriculares nacionais dos cursos de Computação ainda está em processo de homologação pelo SESu/MEC. Legislação básica: a) Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96; b) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004); c) Resolução CNE/CES nº 3/2007 e Parecer CNE/CES nº 261/2007 que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências; d) Resolução CNE/CES N° 02/2007 Carga-horária mínima, em horas para Bacharelados (Graduação, Presencial) e Tempo de integralização; e) Decreto n° 5.296/2004, que estabelece condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008; Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências; f) Disciplina de Libras, Decreto n° 5.626/2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000;

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g) Resolução CNS n° 196, de 10 de outubro de 1996 que aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos; h) Portaria Normativa n° 40, de 12 de dezembro de 2007, alterada pela Portaria Normativa n° 23, de 1 de dezembro de 2010. As informações acadêmicas exigidas são disponibilizadas na forma impressa e/ou virtual. i) Deliberação nº 02/2009 – CEE estabelece normas para a organização e a realização de Estágio obrigatório e não obrigatório na Educação Superior. j) Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Resolução CNE/CES nº 2 de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, Lei Estadual 17505 de 11 de janeiro de 2013 que institui a política Estadual de Educação Ambiental e o Sistema de Educação Ambiental e adota outras providências. Deliberação nº 04/2013-CEE estabelece normas para a Educação Ambiental no Sistema Estadual de Ensino do Paraná, com fundamento na Lei Federal nº 9795/1999, Lei Estadual nº 17.505/2013 e Resolução CNE/CP nº 02/2012. k)Resolução 138/2014-CEPE- Diretrizes do Ensino de Graduação na Unioeste. l)Resolução 317/2011-CEPE, que Institui o Núcleo Docente Estruturante. III – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA As alterações realizadas no presente Plano Político Pedagógico visam atender a legislação básica levando em consideração os seguintes itens: a) A acessibilidade, condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. n°5.296/2004), através da abordagem transversal do tema em várias disciplinas; b) A inclusão da Disciplina Libras como optativa; c) Portaria Normativa n° 40/2007 e Portaria Normativa n° 23/2010, com as informações acadêmicas disponibilizadas na forma impressa e virtual pelo sistema e-MEC; d) Lei nº 9.795/99 e Decreto nº 4.28/02. Resolução CNE/CES nº 2/12. Deliberação nº 04/2013-CEE estabelece normas para a Educação Ambiental no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Lei Estadual nº 17.505/2013. Há integração da educação ambiental é abordada na disciplina Introdução a Ciência da Computação com foco no aspecto do Lixo Eletrônico, e adicionalmente através do tema desenvolvimento

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sustentável na disciplina de Formação de Empreendedores; e) Resolução CNS n° 196, de 10 de outubro de 1996 que aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. O curso atende ao determinado, sendo que todos os projetos de pesquisa que envolve pesquisa com seres humanos são aprovados pelo comitê de ética. f) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), abordado na disciplina Informática e Sociedade. As alterações realizadas em 2010 no Plano Político Pedagógico, teve como base quatro pilares:

1) A Recomendação pelo MEC de alteração do nome do Curso para padronização dos cursos da área de computação no Brasil. O Curso na época, salvo seu nome, tem todos os elementos de um Curso de Ciência de Computação;

2) A necessidade de rever a carga-horária do Curso, uma vez a grade atual excede em muito a média paranaense e nacional, segundo pesquisa e informes da Pró-Reitoria de Graduação da Unioeste;

3) Atendimento ao disposto em regulamentação da Unioeste para garantir a mobilidade de acadêmicos entre cursos da área, já que em nossa universidade o Campus de Foz do Iguaçu oferece o curso de Bacharelado em Ciência da Computação.

PADRONIZAÇÃO DO NOME Segundo parecer da Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática do Departamento de Políticas do Ensino Superior do MEC, em 21 de setembro de 1998: “A Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática, considerando que: 1) até 1996 foram criados no país mais de uma centena de cursos da área de computação e informática sem que houvesse qualquer orientação, em particular, quanto às suas denominações; 2) que, em virtude disso, a relação entre as denominações dos cursos, seus currículos e perfis dos profissionais egressos não apresenta a mesma coerência de um curso para outro; 3) .... RECOMENDA a adoção das medidas abaixo indicadas, objetivando a padronização das denominações dos diferentes cursos de computação e informática,

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com respeito aos seus currículos e perfis dos profissionais egressos. Art. 1º - Os cursos plenos da área de computação e informática são denominados de Bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Bacharelado em Sistemas de Informação e Licenciatura em Computação. Parágrafo Único - As Diretrizes Curriculares para a área de computação e informática definirão os perfis dos cursos mencionados no caput deste artigo. Art. 2º - ... Art. 3º - ... Art. 4º - ... Art. 5º - Os cursos de Bacharelado em Informática que possuírem um currículo típico de Ciência da Computação poderão solicitar ao SESu/MEC a substituição da denominação por Bacharelado em Ciência da Computação. REVISÃO DA CARGA-HORÁRIA DO CURSO O curso de Informática possuía uma carga-horária de 4998 horas-aula distribuídas em cinco séries. Em pesquisa no INEP depois da publicação da avaliação de cursos no ano letivo de 2009, constam as seguintes notas para as instituições que obtiveram as melhores notas no Paraná:

INSTITUICAO

CIDADE

ENAD

INTEGRALIZAÇÃO

EM ANOS

CARGA- HORÁRIA

Universidade Estadual de Londrina Londrina 359 4 3642 Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Foz do iguaçu 340 4 3752

Universidade Federal do Paraná Curitiba 339 4 3180 Universidade Estadual do Oeste do Paraná Cascavel 312 5 4998 Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba 274 4 3396 Universidade Estadual de Maringá Maringá 264 4 3094 Universidade Tuiuti do Paraná Curitiba 249 4 3204 Universidade Estadual de Ponta Grossa

Ponta grossa 242 5 3549

E no país:

INSTITUICAO

CIDADE

ENAD

INTEGRA-LIZAÇÃO EM ANOS

CARGA-HORÁRIA

Universidade Federal de Minas Gerais Belo horizonte 466 4 3045 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto alegre 464 4,5 3270

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Fundação Universidade Federal de Viçosa Viçosa 431 4 3000 Universidade Federal do Rio De Janeiro Rio de janeiro 427 4,5 3075 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Bauru 410 4 2970 Universidade Federal Fluminense Rio das ostras 409 4 2955 Universidade Federal de Campina Grande Campina grande 403 4 3120 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campo grande 403 4 3346 Universidade Federal Fluminense Niterói 397 4 2955 Universidade Federal de Goiás Goiânia 389 4 3008 Muito embora no estado do Paraná o Curso em tela esteja entre os melhores ofertados na área, quando o escopo é ampliado para todo o país, a despeito da elevada carga-horária praticada e do tempo mínimo para integralização ser maior, a realidade não é a mesma. Fez-se portanto necessária a revisão desses itens para melhorar a qualidade do Curso e alinhá-lo ao cenário nacional. COMPATIBILIDADE ENTRE OS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA Unioeste Para que houvesse o atendimento ao Artigo 19 da resolução 295/2006 do CEPE que diz: “Art. 19. As áreas, matérias e disciplinas de formação geral devem ser idênticas em, no mínimo, oitenta por cento quando se tratar de um mesmo curso oferecido em mais de um campus.”, um estudo cuidadoso foi feito observando a grade curricular e as ementas das disciplinas do Curso praticado no campus de Foz de Iguaçu e o ora proposto, e notadamente pode-se afirmar que há noventa por cento de similaridade, o que pode, inclusive, facilitar a mobilidade acadêmica entre alunos desses campi. HISTÓRICO O curso de Bacharelado em Informática foi criado na Fecivel (Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Cascavel), que no processo de estadualização deu origem ao Campus de Cascavel da Unioeste - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, mediante o Parecer n 259/92 do Conselho Estadual de Educação favorável à autorização do funcionamento de seu Plano de Curso. A autorização do curso de Bacharelado em Informática deu-se pela Resolução n 092/92 da SETI – Secretaria de Estado da Indústria e do Comércio, Ensino Superior, Ciência e Tecnologia em 16 de dezembro de 1992, que homologa o Parecer n 259/92 do Conselho Estadual de Educação. O Decreto Federal n° 26 de 05/02/1993 autorizou o funcionamento do Curso de Informática – Bacharelado, publicado em Diário Oficial na

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data de 08/02/1993. O Curso, com funcionamento em período integral, iniciou suas atividades acadêmicas e curriculares ainda no mês de fevereiro de 1993, com ingresso e matrícula de 40 (quarenta) acadêmicos, estrutura essa ainda em vigor. Em 1998 os trâmites legais do reconhecimento do curso encerraram-se na expedição do Decreto Estadual n 5070 de 21/12/1998. O período mínimo de integração do curso é de 5 anos, com uma carga total de 4.998 horas. O Curso obteve conceito 4 no ENADE, de acordo com dados divulgados pelo Inep/MEC, em 9 de agosto de 2006, ficando acima da média nacional. Novamente, no ENADE de 2008, Curso obteve conceito 4, ficando entre os melhores qualificados no estado do Paraná. No ENADE de 2011 o curso obteve novamente o conceito 4. No âmbito dos discentes, ainda no ano de 1993, mais precisamente em julho, ocorreu a organização dos acadêmicos através da fundação do Centro Acadêmico de Informática – CAI, um espaço representativo dos seus interesses na instituição, bem como em eventos do movimento estudantil em nível regional e nacional, bastante importante para a própria interação dos alunos com o Colegiado de Curso. A atualização e revisão do Curso de Informática da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste, Campus de Cascavel, aborda inicialmente aspectos da implantação do processo formativo do profissional da área de computação previsto no Projeto Político Pedagógico do Curso (PPP), que desde sua implantação em 1993 passou por um processo dinamizado de revisão, resultando no PPP vigente (Unioeste, 2005), que não implicou apenas em troca, supressão ou inclusão de disciplinas, mas na construção de uma estrutura curricular que permita galgar patamares mais elevados de qualificação teórico-metodológica, técnica-aplicada e ético-social na formação profissional de seus egressos, caracterizando a sua trajetória evolutiva. O Curso tem a missão de formar bacharéis em informática com habilidades para analisar, planejar, projetar, executar, supervisionar e gerenciar sistemas computacionais, nos aspectos de software e hardware, ajustando-se com propriedade a equipes que utilizem metodologias nas diversas áreas da computação e acompanhando as evoluções tecnológicas. Essa construção das habilidades e competências do profissional formado segue os preceitos das diretrizes curriculares propostas pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC, 1998) à SESu/MEC, que em linhas gerais está focada na preparação de profissionais capacitados a contribuir na evolução do conhecimento no âmbito científico e tecnológico, utilizando esse mesmo conhecimento na avaliação, especificação e desenvolvimento de novas ferramentas, métodos e sistemas computacionais, e vai ao encontro do ensino superior universitário de qualidade priorizado pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Em sua fase inicial o Curso de Informática encontrou dificuldades na operacionalização, principalmente pela insuficiência de

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professores com experiência em docência no ensino superior e com pós-graduação lato e stricto sensu, além de vivenciar, concomitantemente à sua implementação, o processo de constituição da Universidade. O curso enfrentou também uma grande rotatividade e dificuldade para estabilização do quadro docente devido aos contratos temporários, nível salarial, a relação entre a abertura de concurso e tipo de exigência de qualificação do candidato, além da distância dos centros de excelência da área. Os aspectos ora listados implicaram na contratação de docentes sem a titulação ideal, de forma que os mesmos vêm se qualificando ao longo desses anos. O Curso conta hoje com 14 (quatorze) docentes concursados e com dedicação exclusiva (TIDE - 40 horas), sendo que desse corpo docente efetivo, 08 (oito) possuem título de doutor e os demais todos são mestres. Têm-se ainda no quadro de professores, 03 (três) professores colaboradores (contratos temporários). Com esse quadro estável e melhor qualificado, tem-se notado um significativo aumento na qualidade e na quantidade dos projetos de ensino e pesquisa proposto por esses docentes. Os alunos desenvolvem trabalho de conclusão de curso (TCC), de caráter monográfico, que possui regulamento próprio (Unioeste, 2011). O Curso criou uma regulamentação específica para a elaboração do TCC devido às necessidades de redimensionar internamente sua proposta pedagógica nesta área. A atual regulamentação prevê trabalhos individualizados, cujos assuntos abordados são fruto de projetos de pesquisa realizados pelos acadêmicos com forte vinculação com projetos iniciação científica (PIBIC ou PIBIT), projetos de extensão ou ainda, com estágios realizados, com supervisão e orientação direta de um orientador, professor efetivo do Curso. Para consubstanciar uma formação acadêmica e um amadurecimento de modo mais intenso e qualitativo aos egressos, considerando-se a realidade regional e global e o dinamismo do avanço tecnológico e a intervenção da tecnologia no plano social, faz-se necessária a inserção no mercado de profissionais capacitados para provocar e implantar mudanças, de forma ética, o que é garantido pelo curso, apesar dos ainda poucos investimentos governamentais em infra-estrutura que a Unioeste e em especial o Curso de Informática recebe. O Curso tem acompanhado a capacitação de seus egressos em cursos de pós-graduação stricto sensu. Segundo dados coletados sobre os egressos, 31,4% desses ingressaram em renomadas instituições do país nas áreas de Computação e das Engenharias (USP, UNICAMP, UFPR, UFRJ, UFRGS, UFSC, UFRN, UEM, UEL, Unioeste, INPE, UTFPR, UFSCar, PUC, UFPE, UFLA). Não obstante esses dados, e a boa colocação profissional que os egressos do Curso têm obtido, a taxa de evasão de alunos no Curso é alta, como em todos os Cursos de Ciências Exatas do país, realidade bem conhecida do MEC e de todas as IES. Os motivos são diversos,

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mas entre os principais estão a fragilidade do ensino das matérias de exatas no ensino básico e as condições sócio-econômicas dos alunos, o que transfere à universidade o papel de recuperação desses alunos e de buscar não apenas bolsas que ajudem os alunos a permanecerem na Universidade, como também de estimulá-los mostrando as oportunidades de emprego após formados. Segundo estatísticas feitas sobre relatório de procedência dos alunos do Curso de Informática, fornecido pela Secretaria Acadêmica do Campus de Cascavel, 92,6% dos alunos que se matricularam no Curso são do Estado do Paraná. Destes, 74,4% são do Oeste do estado, e 52,1% são de Cascavel, dados que evidenciam a necessidade de ações que criem uma interlocução da comunidade acadêmica de informática com a comunidade externa e região, de forma a criar laços de fixação profissional para alavancar o pólo tecnológico e de software da região, uma vez que é sabido pelo acompanhamento dos egressos, que muitos não permanecem na região depois de formados, evadindo-se principalmente para grandes centros. O Curso de Informática da Unioeste vem ofertando aos profissionais da área de computação especializações lato sensu para aperfeiçoamento dos profissionais da região, quais sejam “Sistemas de Informação Distribuídos”, nos anos de 2002 e 2004, com 25 vagas cada, “Desenvolvimento de Software e Novas Tecnologias” em 2008 e 2009, ambas com 30 vagas cada, e “Tecnologias em Bussiness Intelligence” nos anos de 2010 e 2011. O Curso de Informática tem promovido semanas acadêmicas com regularidade e nos últimos anos tem organizado simpósios regionais de formação profissional, enfatizando a discussão de temas nacionais relevantes, com palestrantes de renome para a categoria profissional, com espaços de apresentação de comunicações e oficinas temáticas, obtendo-se recursos financeiros da Fundação Araucária, com anais indexados e distribuídos aos participantes. A organização desses eventos mobiliza não apenas os docentes, mas também todos os discentes na organização e participação. Os mais tradicionais são o ENINED (Encontro Nacional de Informática e Educação e o Encontro Paranaense de Computação (EPAC). O ENINED (inicialmente chamado de Encontro de Informática Educativa) surgiu em 1999 como um evento local e anual, permanecendo assim nas edições de 2000, 2001, 2002, 2003. No ano de 2004, de local passou à categoria estadual, com a sua reedição no ano de 2006, tornando-se, a partir de então, bianual, sendo elevado a 2009 à categoria nacional. O EPAC surgiu em 2005 a partir de um evento local bianual, a Semana de Informática de Cascavel (SEMINC). Anualmente o curso promove uma visita técnica à ITAIPU e a outras empresas da região e do Estado, como COPEL e CELEPAR, organizadas no intuito de complementar a formação dos alunos e mostrar-lhes o cenário que os espera depois de formados. Além disso, o curso tem buscado o desenvolvimento de atividades utilizando Software Livre, através da realização e participação de

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eventos relacionados com o tema, como: - Realização do ERECOMP-PR (http://www.inf.unioeste.br/erecomp/) em setembro de 2005, cujo tema principal foi Software Livre; - Realização do Dia do Software Livre desde 2005, anualmente; - Participação no GNUC (Grupo Nacional de Usuários de Software Livre/Cascavel - http://www.gnuc.inf.unioeste.br/), um grupo de pessoas interessadas em difundir a filosofia e a utilização do Software Livre, através de discussões, disponibilização de artigos, palestras e ciclos de debates; - Participação, em caravana, da Conferência Latino-Americana de Software Livre (Latinoware) que ocorre no PTI-Itaipu em Foz do Iguaçu, desde sua 1ª edição; - Realização, em 2007, da 5ª edição do Congresso de Tecnologias para Gestão de Dados e Metadados do Cone Sul (CONGED). - Participação do Circuito Paranaense de Software Livre. A Unioeste em geral está em processo de migração para o Software Livre, e o Curso de Informática em particular é um dos precursores dessa postura, utilizando-os nas atividades de ensino nas aulas práticas de laboratório. Essa postura de uso também é assumida pelo Governo do Estado do Paraná (http://www.softwarelivreparana.org.br) e pelo Governo Federal (http://www.softwarelivre.gov.br/), além de ser uma realidade em expansão no mercado em geral. A realidade supra denota o compromisso e a seriedade dos docentes do Curso de Bacharelado em Informática em sua atuação, revelando que além das atividades de ensino e pesquisa e extensão, que vai ao encontro do compromisso formativo posto na Missão da Unioeste, como instituição pública, multicampi, que é de “produzir, sistematizar e socializar o conhecimento, contribuindo com o desenvolvimento humano, científico, tecnológico e regional, comprometendo-se com a justiça, a democracia, a cidadania e a responsabilidade social”, e em sua Visão, segundo dados do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, e ser “reconhecida como universidade pública, de referência na produção e socialização do conhecimento, comprometida com a formação de profissionais para atuar com base em princípios éticos para o exercício da cidadania” (Unioeste, 2013). Nesse contexto, o Curso de Informática tem buscado, por intermédio dos projetos que tem executado e de novas frentes de ações, a integralização do ensino, pesquisa e extensão, e a reformulação aqui proposta (redução de carga-horária, inclusão de estágio supervisionado e disciplinas optativas), e mudança do nome do Curso para Ciência da Computação vislumbram melhorias na qualidade do egresso. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS A Informática é uma área com desenvolvimento muito dinâmico e serve de ferramenta a todas as outras áreas. O emprego desse novo

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potencial instrumental no trabalho tende a modificar a estrutura organizacional da sociedade e a própria forma de relação do homem com esta última. A presença cada vez maior da Informática em todos os setores garante hoje um mercado em constante expansão. O profissional da Informática tem sua participação no setor público, em órgãos de administração direta e indireta. No setor privado as possibilidades são praticamente ilimitadas: indústrias, empresas comerciais e prestadoras de serviço, escolas, universidades, firmas de consultoria, Engenharia e Arquitetura, bem como em outras áreas promissoras, como visão e processamento de imagens, aplicações diversas de inteligência computacional, multimídia, informática e saúde, entre outras. O Bacharel em Ciência da Computação necessita de uma sólida base de conhecimentos para que possa enfrentar freqüentes ampliações e mudanças de rumo das aplicações dos computadores; consequentemente, devem ser capacitados com conhecimentos técnicos suficientes para continuarem se atualizando, mesmo após a formação universitária básica. Para elaboração e/ou adequação do currículo, consideraram-se duas principais questões: a primeira, relacionada às necessidades expressas da sociedade, às exigências locais, às práticas nacionais; a segunda relacionada às novas possibilidades, às adaptações que terão que ser feitas como resultado de novas exigências, às escolhas motivadas pelo estado atual do conhecimento e da técnica. O Curso adota uma abordagem ampla de tópicos de formação em Matemática da Computação, Teoria da Computação, Metodologia e Técnicas da Computação e Sistemas de Computação. O desenvolvimento do currículo é feito tendo como fundamento alguns pressupostos: a) Os conteúdos devem priorizar a formação do profissional de computação que seja capaz de adaptar-se às constantes inovações do mercado da Informática; b) O currículo deve favorecer a formação de um profissional crítico, que encontre no conhecimento da Ciência da Computação uma forma de interpretação da realidade, pela apreensão do conteúdo numa perspectiva de totalidade; c) O conhecimento da Informática deve ser trabalhado de modo que o acadêmico adquira um conteúdo fundamental e significativo da área e obtenha um instrumental de comunicação e capacidade operativa; d) As atividades curriculares devem ter caráter teórico-prático produzindo um instrumental que o acadêmico tenha condições para compreender e intervir na realidade; e) o enriquecimento do currículo deve ser garantido através da realização de projetos e eventos propiciando assim a integração do curso com outras instituições de ensino superior, e com a comunidade de modo geral.

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O objetivo do curso é formar profissionais da área de computação com conhecimento técnico-científico que proporcione a habilidade de analisar, planejar, projetar, executar, supervisionar e gerenciar sistemas computacionais, nos aspectos de software e hardware, ajustando-se com propriedade a equipes que utilizem metodologias nas diversas áreas da computação e acompanhando as evoluções tecnológicas, visando atender as necessidades do mercado de trabalho. O curso também objetiva interagir no processo social da comunidade como um todo, por meio de atividades de pesquisa e extensão universitária. PERFIL DO PROFISSIONAL - FORMAÇÃO GERAL E ESPECÍFICA O profissional formado pelo curso de Ciência da Computação da Unioeste é definido como “Bacharel em Ciência da Computação”, com formação técnico-científica que proporcione a habilidade de analisar, planejar, projetar, executar, supervisionar e gerenciar sistemas computacionais, nos aspectos de software e hardware, ajustando-se com propriedade a equipes que utilizem metodologias nas diversas áreas da computação e acompanhando as evoluções tecnológicas. O perfil do Bacharel em Ciência da Computação tem seu embasamento em um currículo que proporciona uma sólida formação básica, um amplo conhecimento na formação geral e um forte conhecimento científico na formação específica, tanto em aspectos práticos quanto teóricos. Essa bagagem de conhecimento proporciona ao aluno desenvolver sua capacidade de criatividade, raciocínio abstrato e ainda, senso crítico para avaliar qualitativamente e quantitativamente projetos de sistemas computacionais. METODOLOGIA Durante a integralização do curso o acadêmico deverá desenvolver algumas habilidades importantes para o pleno exercício da profissão e também de para ser um cidadão consciente de suas responsabilidades consigo e com os outros. Entre estas habilidades podemos citar o raciocínio lógico e a capacidade de abstração são habilidades que deverão ser desenvolvidas em disciplinas básicas da área de Matemática e de Computação, como Cálculo Numérico, Lógica Matemática, Matemática Discreta, Álgebra Linear e principalmente as disciplina de Algoritmos, entre outras. Todavia, embora se saiba que tais habilidades possam ser estimuladas através dos conteúdos mencionados, elas deverão ser consolidadas através da resolução de problemas no decorrer do curso. Os problemas propostos serão articulados entre as disciplinas, propiciando interdisciplinaridade, além de refletir a realidade da prática de trabalho do profissional graduado. O estágio supervisionado tem também extrema importância nessa articulação teoria-prática, alavancando contato com o cotidiano de uma empresa de sua área de formação.

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Os projetos de pesquisa e extensão elaborados pelos professores devem contar com a participação efetiva de alunos, e isto contribui para estimular a curiosidade científica dos mesmos, aprimorar as habilidades para o trabalho em equipe e desenvolver a capacidade de aprender a aprender, possibilitando assim, a aquisição de novos conhecimentos técnicos que possam ser aplicados em soluções computacionais para diversas áreas de conhecimento e atuação. Ser um autodidata, ou ter grande habilidade em aprender sozinho é indispensável para se manter a frente na área de computação, cuja evolução se dá de uma forma tão dinâmica, esta capacidade, se adquirida, contribuirá irá contribuir imensamente para a inovação e para o estado da arte na computação. Neste sentido, a capacidade criativa é também importante, pois a criatividade e a inovação nas soluções apresentadas tornam os produtos desenvolvidos mais competitivos e diferenciados. A capacidade de avaliação crítica deve ser trabalhada, uma vez que comparar métodos, tecnologias, conceitos e ferramentas darão suporte à inovação e à busca constante de novas soluções para os problemas conhecidos e a descoberta de novos a serem vencidos. Esta capacidade, juntamente com as capacidades de síntese e de expressão oral e escrita, pode ser desenvolvida através da participação dos alunos na elaboração e apresentação de projetos de iniciação científica, de projetos de extensão e, também, na elaboração de monografias no decorrer do curso. A capacidade de comunicação pode também ser trabalhada na apresentação de seminários e trabalhos em grupo. Existe a necessidade de desenvolvimento de sistemas computacionais em praticamente todas as áreas do conhecimento, o que propicia aos egressos do Curso de Computação a interação com profissionais das mais diferentes áreas. Estimular os alunos a escolherem disciplinas optativas em outras áreas do conhecimento, irá facilitar o processo de desenvolvimento de projetos multidisciplinares. Saber trabalhar em grupo é uma habilidade indispensável neste caso, pois possibilita ao aluno trabalhar de forma integrada. A ética, abordada de forma direta na disciplina Informática e Sociedade, deve ser difundida por todos os professores. Estes devem estimular os alunos a exercerem a cidadania, incentivando, por exemplo, o uso de software livre como uma opção social e não apenas como um meio a ser utilizado quando não existem recursos financeiros suficientes para a aquisição de produtos pagos. Adicionalmente a disciplina de Informática e Sociedade aborda os aspectos relacionados ao ensino Relações étnico-raciais, afrodescendência e gênero na Computação. O impacto da atuação profissional no meio ambiente é abordado tanto na disciplina de Introdução a Ciência da Computação através do tema lixo eletrônico, quanto também na disciplina de Formação de Empreendedores abordando o tema desenvolvimento sustentável.

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AVALIAÇÃO A avaliação é baseada em pressupostos construtivistas do conhecimento, bastante pautada em resolução de problemas e atividades práticas realizadas em laboratórios. FORMAS E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação é efetuada pelos docentes e por representantes dos alunos (um por série) em uma semana criada para estas discussões, a Semana de Planejamento Pedagógico, prevista para todo início de ano letivo. Nesta semana as metodologias aplicadas nas disciplinas e seus resultados são avaliados, para que assim, sejam efetivamente melhorados os resultados esperados. Os professores são avaliados de duas formas: pela instituição através de instrumento apropriado e regulamentado, e também a cada ano pelos discentes em consulta on-line. A avaliação docente no sistema on-line é um instrumento para a coordenação de curso realizar um feedback aos professores, já que desta forma ele realimenta os professores da eficiência, ou não, das metodologias adotadas nas disciplinas. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Considerando a avaliação como um processo que envolve todas as atividades realizadas pelos alunos bem como a sua postura nos encontros teórico e teóricos-práticos, desenvolvidos durante a prática docente, os acadêmicos do Curso de Ciência da Computação serão avaliados não apenas através dos resultados de exames ou trabalhos escritos. O seu desempenho será avaliado durante a realização de tarefas, sua capacidade de criar e raciocinar, sua capacidade de análise e reflexão acerca da realidade em que se encontra, serão elementos básicos a serem considerados na avaliação. A Universidade regulamenta apropriadamente as regras legais para aprovação do aluno mas a forma e as metodologias adotadas, a quantidade de trabalhos, provas, seminários e outros, será descrita em cada disciplina a ser oferecida pelo curso, no seu Plano de Ensino, proposto a cada ano e aprovado nas instâncias afetas da Universidade.

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IV – ESTRUTURA CURRICULAR - CURRÍCULO PLENO DESDOBRAMENTO DAS ÁREAS/MATÉRIAS EM DISCIPLINAS

Área/Matéria Códi-go

Disciplinas C/H

01. De Formação Geral

Matemática 01 Cálculo Diferencial e Integral 136

02 Geometria Analítica e Álgebra Linear 136

08 Cálculo Numérico Computacional 85

10 Probabilidade e Estatística 85

12 Pesquisa Operacional 68

03 Lógica e Matemática Discreta 102

Física 04 Física 136

Administração e Humanas 24 Formação de Empreendedores 68

26 Sistemas Administrativos 68 Humanas 15 Informática e Sociedade 34 Ciência da Computação 05 Algoritmos 204

06 Introdução à Ciência da Computação 68

08 Estruturas de Dados 136 10 Teoria da Computação 136

23 Linguagens de Programação 68

13 Processo de Engenharia de Software I 102

18 Processo de Engenharia de Software II 136

14 Sistemas Digitais 136 12 Linguagem de Montagem 68

17

Organização e Arquitetura de Computadores 102

16 Sistemas Operacionais 136 19 Computação Gráfica 68

29 Processamento de Imagens Digitais 68

17


22 Banco de Dados 136

20

Tecnologias para Desenvolvimento de Sistemas 68

21 Inteligência Artificial 136 27 Redes de Computadores 136

25 Projeto e Análise de Algoritmos 102

28 Compiladores 102

Subtotal 3.026 2. De Formação Diferenciada 30 Optativa I 68 31 Optativa II 68

Subtotal 136

3. Estágio Supervisionado 33 Estágio Supervisionado 204

Subtotal 204 4. Trabalho de Conclusão de

Curso 32 Trabalho de Conclusão de

Curso 204

Subtotal 204

5. Atividades Acadêmicas Complementares (mínimo de 5%)

34 180

TOTAL DO CURSO 3.750

V - DISTRIBUIÇÃO ANUAL DAS DISCIPLINAS Códi-go

Disciplina

Pré-requi-sito Códi-go

Carga-Horária Forma de Oferta

Total Teóri-ca

Práti-ca

APS PCC Sem/ Anual

1º ano 01 Cálculo Diferencial e

Integral - 136 136 00 0 Anual

02 Geometria Analítica e Álgebra Linear - 136 136 0 0 0

Anual

03 Lógica e Matemática Discreta - 102 102 0 0 0 Anual 04 Física - 136 102 34 0 0 Anual 05 Algoritmos - 204 136 68 0 0 Anual 06 Introdução à Ciência da

Computação - 68 68 0 0 0

Anual

18


07 Informática e Sociedade - 34 34 0 0 0 Sem/2° Subtotal 816 714 102 0 0

2º ano 08 Cálculo Numérico

Computacional - 85 68 170 0 Sem/1°

09 Estruturas de Dados 05 136 136 0 0 0 Anual 10 Probabilidade e Estatística - 85 68 17 0 0 Sem/1° 11 Teoria da Computação - 136 136 0 0 0 Anual 12 Pesquisa Operacional - 68 68 0 0 0 Sem/2° 13 Linguagem de Montagem 05 68 68 0 0 Sem/2° 14 Processo de Engenharia de

Software I - 102 102 0 0 0

Anual 15 Sistemas Digitais 04 136 102 34 0 0 Anual

Subtotal 816 680 136 0 0 3º ano

16 Sistemas Operacionais 05 136 102 34 0 0 Anual 17 Organização e Arquitetura de

Computadores 04 102 85 17 0 0

Anual 18 Processo de Engenharia de

Software II 14- 136 102 34 0 0

Anual 19

Computação Gráfica 02 e 05- 68 68 0

0 0 Anual

20 Tecnologias para Desenvolvimento de Sistemas - 68 0 68 0 0

Sem/1°

21 Inteligência Artificial 09 136 136 0 0 0 Anual 22 Banco de Dados 09- 136 119 17 0 0 Anual 23 Linguagens de Programação - 68 68 0 0 0 Sem/2°

Subtotal 850 680 170 0 0

4º ano 24 Formação de Empreendedores - 68 68 0 0 0 Sem/2° 25 Projeto e Análise de

Algoritmos 09- 102 102 00 0 Anual

26 Sistemas Administrativos - 68 68 0 0 0 Sem/1° 27 Redes de Computadores - 136 102 34 0 0 Anual 28

Compiladores 09 e 11- 102 102 0

0 0 Anual

29 Processamento de Imagens Digitais 09- 68 68 0

0 0 Anual

30 Optativa I - 68 68 0 0 0 Sem 31 Optativa II - 68 68 0 0 0 Sem 32 Trabalho de Conclusão de

Curso - 204 204Anual

33 Estágio Supervisionado - 204 204 Anual

Subtotal 1.088 646 442

19


TOTAL DE DISCIPLINAS 3.570 2.720 850 34 Atividades Acadêmicas

Complementares

180

TOTAL DO CURSO 3.750 *A carga-horária total das disciplinas é composta por hora-aula de 50 min, conforme resolução nº 121/2007-CEPE, de 27 de julho de 2007. Em conformidade com as DCN’s, Res. CNE/CES nº 3/2007, Parecer CNE/CES 261/2007 e Resolução 121/2007-CEPE /Unioeste, mais as atividades extraclasses realizadas no transcorrer da graduação incluem estudos em biblioteca e em laboratórios, preleções e preparação de seminários, elaboração de trabalhos e relatórios, frequência em monitorias, trabalhos individuais ou em grupo, projetos técnicos e outros similares realizados na Instituição de Ensino, inclusive aos sábados, os quais são dias letivos.

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VI - CARGA HORÁRIA DO CURSO COM DESDOBRAMENTO DE TURMAS

DISCIPLINA

C/H TEÓRICA C/H PRÁTICA TCC ESTÁGIO C/H Total de Ensino Ano

Pe-ríodo

C/H Total

C/H Teó-rica

*A/D Teó-rica

Total

C/H Prática

Nº de Gru-pos

Subto-tal Práti-

ca

Total

Nº de alunos

Total

1 2 3 4=2+3 5 6 7=5x6 8 9=7+ 8 10 11 12=4+9+11 1º ano Cálculo Diferencial e Integral 1 136 136

136 272 0 272

Geometria Analítica e Álgebra Linear 1 136 136

136

272

0

272

Lógica e Matemática Discreta 1 102 102 102 204 0 204 Física 1 136 102 102 204 34 3 102 25,5 127,5 331,5 Algoritmos 1 204 136 136 272 68 4 272 68 340 612 Introdução à Ciência da Computação 1 68 68

68

136

0

136

Informática e Sociedade 1 34 34 34 68 0 68 Subtotal 816 714 714 1428 102 374 467,5 1.895,5

2º ano Cálculo Numérico Computacional 2 85 68

68 136 17 3 51 12,75 63,75 199,75

Estruturas de Dados 2 136 136 136 272 0 272 Probabilidade e Estatística 2 85 68 68 136 17 3 51 12,75 63,75 199,75 Teoria da Computação 2 136 136 136 272 0 272 Pesquisa Operacional 2 68 68 68 136 0 136 Linguagem de Montagem 2 68 0 0 0 68 4 272 68 340 340 Processo de Engenharia de Software I 2 102 102

102

204

0

204

Sistemas Digitais 2 136 102 102 204 34 4 136 34 170 374 Subtotal 816 680 680 1360 136 510 637,5 1997,5

3º ano Sistemas Operacionais 3 136 102 102 204 34 4 136 34 170 374 Organização e Arquitetura de Computadores 3 102 85

85

170

17

4

68

17

85

255

Processo de Engenharia de Software II 3 136 102

102

204

34

4

136

34

170

374

Computação Gráfica 3 68 68 68 136 0 136 Tecnologias para Desenvolvimento de Sistemas 3 68 0

0

0

68

4

272

68

340

340

Inteligência Artificial 3 136 136 136 272 0 272 Banco de Dados 3 136 119 119 238 17 4 68 17 85 323

21


Linguagens de Programação 3 68 68 68 136 0 136 Subtotal 850 680 680 1.360 170 680 850 2.210

4º ano Formação de Empreendedores 4 68 68 68 136 0 136 Projeto e Análise de Algoritmos 4 102 102

102 204 0 204

Sistemas Administrativos 4 68 68 68 136 0 136 Redes de Computadores 4 136 102 102 204 34 4 136 34 170 374 Compiladores 4 102 102 102 204 0 204 Processamento de Imagens Digitais 4 68 68

68

136

0

136

Optativa I** 4 68 68 68 136 0 136 Optativa I** 4 68 68 68 136 0 136 Optativa II** 4 68 68 68 136 0 136 Optativa II** 4 68 68 68 136 0 136 Trabalho de Conclusão de Curso 4 204 0

0 0 204 272 40 1.700 1.972

Estágio Supervisionado 4 204 0 0 0 204 272 40 1.360 1.632 Subtotal 1.224 782 782 1.564 442 136 714 3.060 5.338

TOTAL 3.706 2.856 2.856 5.712 884 2.669 3.060 11.441 * Em relação à Carga-horária de A/D (Apoio Didático), seguir a Resolução que aprova critérios para a elaboração e a determinação do Índice de Atividades de Centro – IAC.

**É prevista a oferta de duas disciplinas diferentes para cada optativa, isto visa tornar flexível a escolha do acadêmico de acordo com seu interesse. VII - QUADRO DE EQUIVALÊNCIA O quadro de equivalência a seguir está em aplicação desde a alteração realizada em 2010, e considerando que ainda existem alunos no currículo antigo a mesma continuará válida.

CURRÍCULO 2006 CURRÍCULO IMPLANTADO EM 2010 Código C/H Código Disciplina C/H

1° Cálculo Diferencial e Integral 204 1° Cálculo Diferencial e Integral 136 1° Geometria Analítica e Álgebra

Linear 136

1° Geometria Analítica e Álgebra Linear 136 1° Matemática Discreta 136 1° Lógica e Matemática Discreta 102 1°

Algoritmos e Estrutura de Dados I 204

1° Algoritmos 204

22


1° Introdução à Informática 68

1° Introdução à Ciência da Computação 68

1° Direito e Legislação 68 EXTINTA 2° Psicologia das Relações Humanas 68 EXTINTA 2°

Cálculo Numérico Computacional 136 2° Cálculo Numérico Computacional

85 2° Algoritmos e Estruturas de Dados II 170 2° Estruturas de Dados 136 2° Probabilidade e Estatística 136 2° Probabilidade e Estatística 85 2° Teoria da Computação 136 2° Teoria da Computação 136 2° Eletrônica Digital 136 2° Sistemas Digitais 136 2° Física 170 1° Física 136 3° Pesquisa Operacional 68 2° Pesquisa Operacional 68 3° Organização e Arquitetura de

Computadores 102

3° Organização e Arquitetura de Computadores 102

3° Processo de Engenharia de Software I 136

2° Processo de Engenharia de Software I 102

3° Computação Gráfica 170

3° Computação Gráfica 68 3° Linguagens de Programação 68 3° Linguagens de Programação 68 3°

Programação de Sistemas de Computação

136 2° Linguagem de Montagem 68

3° Tecnologias para Desenvolvimento de Sistemas 68

3° Representação Digital e Transmissão da Informação 68

EXTINTA

3° Projeto e Análise de Algoritmos 136

4° Projeto e Análise de Algoritmos 102

3° Sistemas Administrativos 68 4° Sistemas Administrativos 68 4° Sistemas Operacionais 136 3° Sistemas Operacionais 136 4° Inteligência Artificial 170 3° Inteligência Artificial 136 4° Processo de Engenharia de Software

II 136

3° Processo de Engenharia de Software II 136 4° Redes de Computadores 170 4° Redes de Computadores 136 4° Métodos Formais 136 EXTINTA 4° Banco de Dados I 170 3° Banco de Dados 136

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4° Compiladores 102 4° Compiladores 102 4° Formação de Empreendedores de

Informática 68

4° Formação de Empreendedores 68 5° Informática e Sociedade 68 2° Informática e Sociedade 34 5° Tópicos em Inteligência Artificial 68 EXTINTA 5° Banco de Dados II 68 EXTINTA 5° Tópicos Especiais em Sistemas de

Computação 136 EXTINTA

5° Tópicos em Computação Gráfica 68

4°

Processamento de Imagens Digitais 68

5° Processo de Engenharia de Software III 136

EXTINTA

5° Trabalho de Conclusão de Curso 340

4° Trabalho de Conclusão de Curso 204

5° Formação Independente 68 4° Optativa I 68 4° Optativa II 68 Estágio Supervisionado 204

Ainda, para o acadêmico que cursou as disciplinas que não tem equivalência na estrutura curricular

nova, este poderá solicitar à coordenação de curso o lançamento destas como Atividades Acadêmicas Complementares através de requerimento conforme anexo da Resolução 025/2005 CEPE. Caso o aluno não faça esta solicitação, as disciplinas serão computadas no registro acadêmico como de Formação Independente. O acadêmico que cursou com aprovação as disciplinas extintas pode solicitar sua equivalência para as disciplinas Optativas I e II.

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VIII - PLANO DE IMPLANTAÇÃO

Como as alterações são pontuais e se concentram principalmente nas ementas das disciplinas não haverá impacto para os acadêmicos no currículo vigente.

A transferência de série da disciplina de Informática e Sociedade do 2º para o 1º ano, exigirá que no ano 2015, a disciplina seja ofertada para os ingressantes e para os alunos da 2ª. série, A oferta de disciplina semestral no primeiro ano não acarretará em prejuízo para os alunos que ingressarem no curso após o início das aulas, pois a mesma está alocada no 2º. semestre.

A mudança de semestre das disciplinas Tecnologia para Desenvolvimento de Sistemas e Linguagens de Programação, não terá impacto relativo a carga-horária visto que as duas disciplinas pertencem a mesma série.

Os pré-requisitos propostos nesta alteração terão validade apenas para os alunos ingressantes a partir do ano letivo de 2015.

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IX - EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS

1° Ano Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral C/H teórica C/H prática APS PCC

136 0 0 0 Ementa: Números Reais, funções reais de uma variável real, limites, continuidade, derivadas e integrais. (Alterada pela Resolução n° 266/2011-Cepe, de 24 de novembro de 2011). Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Carga-horária

total C/H teórica C/H prática APS PCC

136 136 0 0 0 Ementa: Estudo de matrizes, sistemas de equações lineares, determinante e matriz inversa, vetores, retas e planos, distâncias, cônicas e quádricas, espaços vetoriais, mudança de base, transformações lineares, autovalores e autovetores, diagonalização de operadores. Disciplina: Lógica e Matemática Discreta Carga-horária


102 102 0 0 0 Ementa: Estudo de lógica matemática. Álgebra de Boole. Teoria dos conjuntos, relações, funções e operações. Indução matemática e relações de recorrência. Contagem e noções de aritmética. Grupos e anéis e Teoria dos Números. Divisibilidade em Z. Congruências. Disciplina: Física Carga-horária


136 102 34 0 0 Ementa: Noções de campo eletromagnético, corrente elétrica e resistência, dispositivos eletrônicos lineares e semicondutores, circuitos de corrente contínua e alternada, princípios de óptica e ondulatória.

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Disciplina: Algoritmos Carga-horária


204 136 68 0 0 Ementa: Estudo das formas de representação do pensamento lógico através de técnicas de desenvolvimento de algoritmos e da representação e manipulação de dados na memória principal e secundária de um computador.

1° Ano Disciplina: Introdução à Ciência da Computação Carga-horária


68 68 0 0 0 Ementa: Histórico da Computação. Introdução aos conceitos básicos da ciência da computação. Computação, meio ambiente e responsabilidade socioambiental.

2° Ano

Disciplina: Cálculo Numérico Computacional Carga-horária


85 68 17 0 0 Ementa: Estudo de conceitos e princípios gerais de análise numérica; de soluções das equações polinomiais e transcendentais; de soluções de sistemas de equações lineares; de análise numérica de autovalores e autovetores; de aproximação de funções; de integração e derivação numérica; de aproximação á solução de equações diferenciais ordinárias. Disciplina: Probabilidade e Estatística Carga-horária


85 68 17 0 0 Ementa: Estatística descritiva, resumo de dados, medidas de posição e de escala. Probabilidades: Análise Combinatória, probabilidades, variável aleatória, distribuições discretas e contínuas, estimações paramétricas (pontual e intervalar), estimação para a média e para a variância, testes de hipóteses. Técnicas de amostragem; Análise de Regressão; Análise de Variância; Estatística Experimental.

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Disciplina: Estruturas de Dados Carga-horária


136 136 0 0 0 Ementa: Estudo de estruturas avançadas para a representação e manipulação de dados, em memória primária e secundária de computadores. Disciplina: Teoria da Computação Carga-horária


136 136 0 0 0 Ementa: Estudo de modelos teóricos da computação, de linguagens formais e de autômatos. Estudo da decidibilidade. Introdução à complexidade.

Disciplina: Informática e Sociedade Carga-horária


34 34 0 0 0 Ementa: Estudo de aspectos legais, éticos e profissionais da Informática. Impactos das tecnologias no homem, nas organizações e na sociedade. Relações étnico-raciais, afrodescendência e gênero na Computação.

2° Ano

Disciplina: Pesquisa Operacional Carga-horária


68 68 0 0 0 Ementa: Estudo de métodos de otimização combinatória. Disciplina: Linguagem de Montagem Carga-horária


68 0 68 0 0 Ementa: Estudo de linguagem de montagem e desenvolvimento de software básico. Estudo de conjuntos de instruções e modos de endereçamento. Implementação de construções de alto nível em linguagem de máquina.

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Disciplina: Processo de Eng. Software I Carga-horária


102 102 0 0 0 Ementa: Estudo de aspectos teórico-práticos da análise de sistemas computadorizados. Disciplina: Sistemas Digitais Carga-horária


136 102 34 0 0 Ementa: Portas lógicas, características básicas dos Circuitos Integrados digitais, sinais de clock. Circuitos lógicos combinacionais. Circuitos lógicos seqüenciais. Dispositivos de armazenamento (memórias). Elementos de interface digital: conversores Analógicos Digitais e Digitais Analógicos, barramentos. Microcontroladores e microprocessadores.

3° Ano Disciplina: Sistemas Operacionais Carga-horária


136 102 34 0 0 Ementa: Estudo de técnicas e algoritmos de gerenciamento de recursos em um sistema de computação.

3° Ano Disciplina: Organização e Arquitetura de Computadores Carga-horária


102 85 17 0 0 Ementa: Estudo de conceitos da organização e da arquitetura de computadores. Disciplina: Processo de Engenharia de Software II Carga-horária


136 102 34 0 0 Ementa: Estudo de aspectos teórico-práticos do projeto e implementação de sistemas computadorizados.

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Disciplina: Computação Gráfica Carga-horária


68 68 0 0 0 Ementa: Estudo de conceitos de representação e visualização de objetos 2D e 3D em aplicações gráficas. Disciplina: Tecnologias para Desenvolvimento de Sistemas Carga-horária


68 0 68 0 0 Ementa: Estudo de tecnologias e técnicas para programação de aplicações. Disciplina: Inteligência Artificial Carga-horária


136 136 0 0 0 Ementa: Estudo de técnicas de Inteligência Artificial e representação do conhecimento, e conceitos envolvidos em sua utilização. Disciplina: Linguagens de Programação Carga-horária


68 68 0 0 0 Ementa: Evolução das linguagens de programação. Paradigmas de linguagens de programação. Noções sobre linguagens: imperativa, funcional, lógica, orientada a objetos e declarativas. Estudo comparativo das linguagens (variáveis, expressões, escopo, comandos, tipagem, procedimentos, abstração, controle). Sintaxe e Semântica. Estudos de casos.

3° Ano Disciplina: Banco de Dados Carga-horária


136 119 17 0 0 Ementa: Estudo de modelagem e abstração de dados. Modelo Relacional: Conceitos, Normalização, Álgebra Relacional e linguagens formais de consulta. Linguagem de consulta SQL. Mecanismos de otimização de consultas. Projeto físico de banco

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de dados: indexação e estruturas de arquivos. Introdução a aspectos de gerenciamento de banco de dados.

4° Ano Disciplina: Formação de Empreendedores Carga-horária


68 68 0 0 0 Ementa: Desenvolvimento da capacidade empreendedora, com ênfase no estudo do perfil do empreendedor e no desenvolvimento de técnicas de planejamento e análise de oportunidades de negócios na área de computação, sistematizado através de um plano de negócios que considere estratégias de inovação, marketing e planejamentos operacional, gerencial, financeiro e desenvolvimento sustentável. Disciplina: Projeto e Análise de Algoritmos Carga-horária


102 102 0 0 0 Ementa: Estudo de conceitos envolvidos no projeto e na análise dos algoritmos. Disciplina: Sistemas Administrativos Carga-horária


68 68 0 0 0 Ementa: Estudo de conceitos de administração, de funções administrativas, de métodos em uma empresa. Sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão. Processos de negócios e sistemas de informação. Disciplina: Redes de Computadores Carga-horária


136 102 34 0 0 Ementa: Estudo dos conceitos e uso de redes de computadores e suas tendências.

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Disciplina: Compiladores Carga-horária


102 102 0 0 0 Ementa: Conceitos básicos sobre compiladores e interpretadores. Análise Léxica. Métodos de Análise Sintática. Análise Semântica. Geração e Otimização de Código. Implementação de Projeto de um Compilador. Disciplina: Processamento de Imagens Digitais Carga-horária


68 68 0 0 0 Ementa: Estudo de conceitos e técnicas de armazenamento, processamento e análise de imagens digitais. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso Carga-horária


204 0 204 0 0 Ementa: Desenvolvimento de um trabalho monográfico com as etapas de projeto e realização da pesquisa sob a orientação de docente do curso. Disciplina: Estágio Supervisionado Carga-horária


204 0 204 0 0 Ementa: O acadêmico deverá realizar atividades técnico/científicas na área de sua atuação profissional. Deverá ser realizado em empresa conveniada ou na própria Universidade mediante plano de trabalho aprovado e acompanhado pelo colegiado de curso. A disciplina tem regulamento próprio. DISCIPLINAS OPTATIVAS

São disciplinas consideradas obrigatórias para complementação

do currículo, porém, de livre escolha do acadêmico. O rol das disciplinas optativas será elaborado anualmente pelo Colegiado do Curso.

O colegiado do curso deverá ofertar anualmente, pelo menos, quatro disciplinas optativas, devendo ser aprovadas pelo Colegiado e divulgadas antes da pré-matrícula, conforme resolução aprovada pelo

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CEPE. O Colegiado poderá aprovar como optativa, disciplinas ofertadas em outros cursos, sejam elas regulares ou optativas.

O acadêmico poderá cursar a disciplina de Libras ofertada pela Unioeste em qualquer um dos seus cursos, seja ela optativa ou regular, que será validada como optativa.

Cada aluno deverá concluir duas disciplinas pelo menos. Para oferta de uma disciplina optativa o mínimo requerido é de cinco alunos matriculados, sendo que as disciplinas que tenham aulas práticas terão um número máximo de vinte alunos por turma. Os critérios para a aceitação da matrícula nas optativas que ultrapassarem o número de vagas se dará pela prioridade aos alunos que estão nos últimos anos. A prioridade maior é dada aos alunos do quarto ano, em seguida aos do terceiro e depois aos do segundo. Caso ainda, no ano, existam mais alunos que vagas, a preferência será dada ao que fizer antes a solicitação de matrícula. X - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS

a) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS DE LABORATÓRIO, DE SALA OU DE CAMPO

As atividades práticas desenvolvidas pelos acadêmicos do curso são realizadas nos laboratórios do curso, visando consolidar os conhecimentos teóricos abordados nas diversas disciplinas. É essencial que o egresso do curso de Bacharelado em Ciência da Computação tenha vivenciado os aspectos essenciais ao conhecimento teórico-científico e prático tanto em software quanto em hardware. Isto permitirá que o egresso tenha condições para compreender e intervir na realidade, dando-lhe condições de desempenhar adequadamente a sua profissão. Para tanto, as disciplinas do curso que necessitam a assistência presencial do professor na atividade, estão contempladas com a carga-horária prática. O acadêmico também poderá contar com o apoio em suas atividades acadêmicas por docentes nos horários destinados ao AD (Apoio Didático) e também pelos acadêmicos monitores nos respectivos projetos aprovados pelo colegiado.

A política de utilização dos laboratórios garante ao acadêmico recurso computacional para desenvolver suas atividades.

Sendo assim os acadêmicos desenvolvem as atividades de análise, planejamento, projeto, execução, supervisão e gerenciamento de sistemas computacionais, nos aspectos de software e hardware.

b) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (APS) Não existem no curso. c) DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS COMO COMPONENTES CURRICULARES Não existem no curso.

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XI - DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório é

regulamentado na Instituição através Resolução n° 385/2008-CEPE. O objetivo principal do estágio é integrar o acadêmico com a realidade profissional, ética e interpessoal, estabelecendo um momento de formação importante para sua vida profissional futura. As relações empresariais vivenciadas por ele neste novo ambiente devem ser produtivas e frutíferas em todos os aspectos. Para que isto ocorra, ele deve ser acompanhado, orientado e supervisionado pela Universidade e a empresa escolhida.

a) Estágio supervisionado obrigatório O estágio supervisionado, com os objetivos acima relacionados, possui carga-horária mínima de 204 horas, nas quais o acadêmico deve integrar-se em um ambiente profissional da área de computação, sob acompanhamento de um profissional da área (supervisor técnico), e supervisão de um professor orientador do colegiado do curso de Ciência da Computação. O estágio deve realizar-se a partir da metade do curso (a partir do terceiro ano). O acadêmico deve propor um plano de trabalho, em comum acordo com seu supervisor técnico e o professor supervisor, enviando o mesmo para aprovação do Colegiado do curso. Devem ser entregue um relatório parcial (quando cumprida a metade da carga-horária prevista no plano de trabalho), e um relatório final, apresentado perante banca de professores imediatamente após o cumprimento da carga-horária prevista nesse PPP. Existe um professor responsável pela disciplina que conduz todos os trabalhos de organização e distribuição dos alunos e seus supervisores. Cabe ao professor supervisor realizar o acompanhamento das atividades de estágio, visando verificar a adequação das atividades realizadas ao plano de estágio proposto, com acompanhamento semi direto, de acordo com regulamento específico para essa disciplina. b) Estágio supervisionado não-obrigatório

Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga regular e obrigatória. São considerados como atividades complementares à formação acadêmico-profissional, podendo ser desenvolvido em qualquer período do curso, respeitando o itinerário formativo do discente. A supervisão desta modalidade de estágio se dá de forma indireta, sendo o acompanhamento feito por docente da Unioeste no papel de orientador de estágio ou Coordenador de estágios do Curso, via relatórios. O plano de atividade de estágio é definido no termo de Compromisso de Estágio e deve ser elaborado pelo discente estagiário em conjunto com o orientador e o supervisor, conforme previsto na lei 11.788/2008 e Resolução n° 385/2008-CEPE.

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São considerados campos de estágio organizações de caráter público ou privado, comunidades em geral, grupos populacionais específicos, áreas geográficas definidas, instituições de ensino, núcleos/grupos de pesquisa ou extensão, profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus conselhos profissionais, setores da Unioeste que apresentem possibilidades de atuação relacionada à formação profissional e acadêmica do estudante. O estágio supervisionado das licenciaturas é realizado, prioritariamente, em instituições educacionais públicas.

XII - DESCRIÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Este requisito será cumprido na disciplina Trabalho de

Conclusão de Curso, sendo que a mesma é regida por regulamento especial, o qual foi definido pelo Colegiado do curso e aprovado pelos órgãos competentes. Existe um professor responsável pela disciplina que conduz todos os trabalhos de organização e distribuição dos alunos e seus orientadores.

Nesta disciplina, o professor responsável irá, no início das atividades, ministrar conteúdo equivalente a pelo menos 32 horas aula de Metodologia de Pesquisa Científica e acompanhará o desenvolvimento dos projetos e sua elaboração metodológica.

Esta disciplina é obrigatória e faz parte do currículo pleno do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação, com carga-horária de 204 (duzentos e quatro) horas-aula, com 172 (cento e setenta e duas) horas-aula consideradas práticas.

As pesquisas serão na área da Computação e devem contribuir para o desenvolvimento tecnológico e/ou pesquisa básica da computação, podendo incluir, ou não, implementação computacional. Esta pesquisa será devidamente orientada por um professor orientador. O resultado da pesquisa será um produto computacional e/ou texto inédito, escolhido pelo aluno e orientador da área, descrito em formato monográfico, que deverá ser defendido perante uma banca examinadora.

XIII – DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

As atividades complementares, conforme prevê a resolução

003/2003 – CEPE devem ser realizadas pelo acadêmico em atividades relacionadas à área de computação e informática envolvendo a participação em semanas de estudos, congressos, palestras, projetos de pesquisa ou de extensão, monitorias, estágio não-obrigatório, ou outras atividades que o colegiado possa definir. O acadêmico deve cumprir um total de 180 horas em atividades complementares à sua formação, visando incentivar sua curiosidade científica, inserção na

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comunidade profissional ou de pesquisa científica, e também sua inserção social como futuro profissional formado.

As atividades acadêmicas extra-classe, realizadas durante a graduação, correspondem a estudos em biblioteca e em laboratório, preparação de seminários, elaboração de trabalhos e relatórios, frequência em monitorias, trabalhos individuais ou em grupo, projetos técnicos e outras similares realizadas na Instituição de Ensino.

XIV - DESCRIÇÃO DA PESQUISA E EXTENSÃO Os docentes do colegiado de Ciência da Computação desenvolvem

projetos de pesquisa e extensão que tenham como meta integrar os acadêmicos no desenvolvimento de produção científica, bem como na realização de projetos que propiciem benefícios à comunidade interna e externa da Unioeste. Este é um aspecto fundamental na qualidade de ensino, pois a formação adequada dos nossos acadêmicos passa pelo envolvimento dos mesmos em projetos de pesquisa e extensão. Para isto, se espera que os docentes possuam o mínimo de estrutura e apoio da instituição para levar a frente seus projetos.

As atividades de pesquisa são regulamentadas pela Resolução na instituição e as atividades de extensão pela Resolução 065/2009-CEPE e atuação dos acadêmicos nestas atividades são validadas como horas complementares.

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XVI - CORPO DOCENTE EXISTENTE E NECESSÁRIO

NOME DO DOCENTE

TITULAÇÃO

RT

DISCIPLINAS Abaixo são elencadas algumas

disciplinas que o docente poderá trabalhar no

novo curso, além das de domínio

conexo.

Graduação e Pós-graduação Área de

conhecimento da titulação

(Descrever a área do título)

Ano de conclusão e Instituição da última titulação

Adair Santa Catarina

Graduado em Bacharelado em Informática e Engenharia Agrícola Mestre em Engenharia Agrícola Doutor em Computação Aplicada

2009 - INPE

40 Computação Gráfica Estrutura de Dados

Adriana Postal Graduada em Bacharelado em Informática Mestre em Engenharia Elétrica

2004 - UFSC

40 Teoria da Computação Projeto e Análise de Algoritmos

André Luiz Brun Graduado Bacharelado em Informática Mestre em Engenharia Agrícola

2007- Unioeste

40 Afastado

Anibal Mantovani Diniz

Graduado em Bacharelado em Informática e Engenharia Elétrica Mestre em Ciência da Computação

2007 - UFSC

40 Optativas

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Carlos José Maria Olguín

Graduado em Licenciatura En Sistemas Mestre em Engenharia Elétrica

1990- UNICAMP

40 Informática e Sociedade

Cláudia Brandelero Rizzi

Graduada em Bacharelado em Processamento de Dados Mestre em Ciência da Computação Doutora em Informática e Educação

2006 - UFRGS

40 Algoritmos

Clodis Boscarioli Graduado em Bacharelado em Informática Mestre em Informática Doutor em Engenharia Elétrica

2008 - USP

40 Banco de Dados

Guilherme Galante

Graduado em Bacharelado em Informática Mestre em Ciências da Computação Doutor em Ciência da Computação

2014 - UFPR

40 Compiladores Algoritmos

Ivonei Freitas da Silva

Graduado em Bacharelado em Informática Mestre em Ciências da Computação Doutor em Ciência da Computação

2014 – UFPE

40 Engenharia de Software II

Jorge Bidarra Graduado em Bacharelado em Informática Mestre em Engenharia de Sistemas e

2001 - UNICAMP

40 Afastado

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Computação Doutor em Lingüística

Josué Pereira de Castro

Graduado em Bacharelado em Ciência da Computação Mestre em Engenharia da Produção

1999 – UFSC

40 Inteligência Artificial Pesquisa

Operacional

Luiz Antonio Rodrigues

Graduado em Bacharelado em Informática Mestre em Ciências da Computação

2006 - UFRGS

40 Tecnologias para Desenvolvimento de Sistemas Linguagens de Programação

Marcio Seiji Oyamada

Graduado em Bacharelado em Ciência da Computação Mestre em Ciência da Computação Doutor em Ciência da Computação

2007 – Dupla diplomação UFRGS/ INPGrenobl

e

40 Introdução à Ciência da Computação

Victor Francisco Araya Santander

Graduado em Ciência da Computação Mestre em Ciências da Computação e Matemática Computacional Doutor em Ciência da Computação Pós-Doutor em Engenharia de Software

2009 - Universid

ad Politecni

ca de Valencia - Espanha

40 Processo de Engenharia de Software I Formação de

Empreendedores

Professor colaborador (contrato temporário)

Graduado em Bacharelado em Ciência da Computação

2012 - Unioeste

40 Sistemas Digitais Organização e Arquitetura de Computadores Linguagem de Montagem

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Professor Temporário (contrato temporário)


2012 - Unioeste

24 Processamento de Imagens Digitais Disciplinas em outros cursos

Professor Temporário (contrato temporário)


2012 - Unioeste

20 Redes de Computadores Sistemas

Operacionais

Cabe ressaltar que as disciplinas: Cálculo Diferencial e Integral, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Lógica e Matemática Discreta, Cálculo Numérico Computacional, Probabilidade e Estatística e Física, deverão ser ofertadas pelos professores do Curso de Matemática do CCET e a disciplina de Sistemas Administrativos será ofertada por professor do curso de Administração. A instituição deverá ofertar a disciplina de Libras, sem ônus a carga-horária do curso. RESUMO QUANTITATIVO DE DOCENTES EFETIVOS PELA ÚLTIMA TITULAÇÃO: Mestres: 06 Doutores: 07 Pós-Doutores:

01

TOTAL: 14 RESUMO QUANTITATIVO DE DOCENTES COLABORADORES PELA ÚLTIMA TITULAÇÃO: Graduados: 03 TOTAL: 03

XVII – RECURSOS EXISTENTES E NECESSÁRIOS: A) RECURSOS HUMANOS PARA ADMINISTRAÇÃO DO CURSO - TÉCNICOS E

DOCENTES:

1- Recursos humanos existentes:

Para a administração do curso se tem um coordenador pedagógico com dedicação de 20 horas para esta atividade. O coordenador é auxiliado por um estagiário na coordenação do curso, e outro

40


nos laboratórios. Cada estagiário atua em um regime de 6 horas diárias.

2- Recursos humanos necessários.

Para a coordenação do curso é necessário um técnico administrativo concursado, em regime de 40 horas, possibilitando assim o desenvolvimento adequado das atividades do coordenador. Nos laboratórios, para viabilizar o desenvolvimento adequado das atividades práticas das disciplinas é urgente a contratação de um profissional qualificado e concursado (Técnico de nível superior) para atender o gerenciamento dos servidores existentes e dos servidores específicos para o funcionamento dos laboratórios.

B) RECURSOS FÍSICOS:

1- Recursos físicos existentes; Temos hoje à nossa disposição 04 salas de aula compartilhadas com outros cursos, 01 sala de audiovisual, 01 sala para os servidores e coordenação de laboratórios, uma sala para a coordenação de curso, secretaria e copa e 03 salas repartidas com divisórias para atender os professores do colegiado.

2- Recursos físicos necessários.

- As salas de aula que hoje são compartilhadas com outros cursos deveriam ser de uso integral do curso, pois neste espaço poderiam acontecer outras atividades além das aulas;

- A sala de audiovisual deve receber cadeiras apropriadas; - Falta aos alunos e professores um espaço de convivência; - Nos corredores do bloco F, onde funcionam os laboratórios do curso deveriam existir bancos;

C) RECURSOS MATERIAIS P/ ADMINISTRAÇÃO DO CURSO:

1- Recursos materiais existentes; - Três servidores, utilizados para armazenamento de dados, e execução de serviços necessários para as atividades práticas e projetos. - Mesas e armários para as salas dos professores; - Mesas, cadeiras e armário para as salas da coordenação e secretaria; - Mesas e cadeiras para sala de coordenação de laboratórios.

2- Recursos materiais necessários.

- No-break para suportar estes servidores;

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- Atualização do parque de máquinas existente, sendo que o plano de atualização será aprovado pelo colegiado a cada dois anos.

D) RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS:

1- Recursos bibliográficos existentes: Existem aproximadamente 376 volumes relacionados ao curso de Ciência da Computação na biblioteca do Campus de Cascavel. Na biblioteca do Campus de Foz do Iguaçu existem aproximadamente 929 volumes relacionados à área de Ciência da Computação e que podem ser obtidos via portabilidade.

2- Recursos bibliográficos necessários: Devido a própria característica do curso, algumas obras já estão desatualizadas e outras necessitam de um volume maior para atender aos alunos nas disciplinas. Dado esse cenário, é importante o investimento constante e anual na compra de bibliografia para curso. E) RECURSOS DE LABORATÓRIOS:

1- Recursos existentes de laboratório:

Sigla Nome

LEB Laboratório de Engenharia de Software e Banco de Dados

Finalidade/Disciplinas Atendidas

Banco de Dados , Processo de Engenharia de Software I, Processo de Engenharia de Software II e Optativas.

Espaço Físico 19m² - Localização: Bloco F – Sala 1

Equipamentos Existentes

3 microcomputadores AMD Dual Core 2.6GHz - 1Gb Mem

Sigla Nome

LIC

Laboratório de Interação Humano Computador, Inteligência Artificial e Computação Gráfica

Finalidade/Disciplinas Atendidas Computação Gráfica, Processamento de Imagens,

Inteligência Artificial e Optativas

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3 microcomputadores AMD Dual Core 2.6GHz - 1Gb Mem

Sigla Nome

LCAD Laboratório de Processamento Paralelo e Distribuído


Atividades práticas: avaliação de desempenho de sistemas distribuídos e paralelos, desenvolvimento de trabalhos das disciplinas atendidas pelo laboratório.



7 computadores com processador AMD Athlom dual core 2.60ghz, memória e 2.00gb, hd:300gb. 3 computadores com processador AMD Phenon II x3 b75 3.00ghz, memória de 4.00gb e HD de 400gb. Um computador com Processador Intel core 2 duo e 7200 2.53ghz, memoria: 2.00gb e HD de:480gb. Um servidor com processador Intel Xeon e5-2620 12core 24hipertraring, memória de128gb e HD de 1tb. Um computador com processador Intel i7-2600, 3.40ghz, memória de 8.00gb e HD de1TB.

Sigla Nome

LA Laboratório de Aula

Finalidade

Atividades práticas: Utilizado pelos professores e acadêmicos de todas as disciplinas do Curso de Bacharelado em Informática, para aula.

Espaço Físico 61m²- Localização: Bloco F – Sala 3


20 microcomputadores AMD Dual Core 2.6GHz - 1Gb mem.

Sigla Nome

LP Laboratório de Prática


Atividades práticas: Utilizado pelos professores e acadêmicos de todas as disciplinas do Curso de Bacharelado em Informática, para aula.



20 microcomputadores AMD Dual 2.8GHz, - 1Gb mem

Sigla Nome

LRC Laboratório de Redes de Computadores

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Atividades práticas: desenvolvimento dos trabalhos das disciplinas atendidas pelo laboratório Redes de Computadores e Optativas


Equipamentos Existentes 2 microcomputador Pentium4 2.3GHz

Sigla Nome

LSC Laboratório de Sistemas de Computação


Atividades práticas: desenvolvimento dos trabalhos das disciplinas atendidas pelo laboratório. Sistemas Operacionais, Linguagens de Montagem e Optativas



4 Microcomputadores Core i5- 4 Gb RAM 4 Placas Beagleboard

Sigla Nome

LRI Laboratório de Robótica Inteligente


Atende grupos de alunos do curso com projetos em desenvolvimento e Pesquisa e Trabalhos de Conclusão de Curso e disciplinas optativas.


Equipamentos Existentes 3 microcomputadores Pentium4 2.3GHz

Sigla Nome

LOAC Laboratório de Organização e Arquitetura de Computadores


Aulas práticas da disciplina Organização e Arquitetura de Computadores envolvendo: experimentos com microcomputadores a fim de concretizar os conceitos relacionados à organização e arquitetura de computadores como o uso de memória cache, a programação de microcomputadores acessando diretamente seu hardware, o interfaceamento entre microcomputadores e periféricos; interfaceamento entre microcomputadores e sensores/atuadores; desenvolvimento de sistemas embarcados utilizando microcontroladores, Desenvolvimento de projetos de ensino.

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Espaço Físico 26m² - Localização: Bloco F – sala 8


1 microcomputador Pentium4 2.6GHz; 1 Microcomputador Pentium 200MHz, 5 Multímetros digitais, 1 Osciloscópio digital 100MHz, 1 programador Universal de EPROM (danificado), 1 Apagador de memória UV-EPROM 12 Protoboards grandes, 1 Estação de solda/dessolda. Materiais: Microcontroladores da família 8x51, Circuitos integrados da família 74xx Conversores A/D e D/A, Transistores, Resistores, Capacitores, LEDs, Optoacopladores

Sigla Nome

LEDH Laboratório de Eletrônica Digital e Hardware


Aulas práticas da disciplina Eletrônica Digital envolvendo experimentos com eletrônica básica; experimentos de eletrônica analógica; experimentos de lógica combinacional; experimentos de lógica seqüencial; experimentos com memórias; experimentos com conversores A/D e D/A.

Espaço Físico 25m² - Localização: Bloco F – sala 10


6 Microcomputadores Pentium4 2.6GHz, 5 Multímetros digitais, 4 Osciloscópios analógicos 20MHz, 2 Gerador de Função 2MHz, 50 Protoboards pequenas, 2 Fonte de alimentação variável, 1 Freqüencimetro digital, 1 Capacimetro digital, Transistores, Resistores, Capacitores.

Sigla Nome

LCT Laboratório de Computação Teórica.


Desenvolvimento dos trabalhos extraclasse e também utilizado nas aulas práticas das disciplinas.


Equipamentos Existentes 20 Computadores AMD Dual Core 2.6 Ghz 2Gb mem

Sigla Nome

LCA Laboratório de Computação Aplicada

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Desenvolvimento de atividades de pesquisa e Espaço Físico 51m² - Localização: Bloco F – Sala 16


Um computador Intel Core i7 – 2600 CPU, 3.40GHz com 8GB de memória RAM. Dois microcomputadores AMD Phenom II X3 B75 Processador 3.00GHz com 4GB de memória RAM. Um computador com processador i7-2600, 3.40ghz, memória de 8.00gb e HD de1 TB.

Sigla Nome

PETComp Laboratório PETComp

Finalidade/Disciplinas Atendidas Utilizado pelo PETComp (12 bolsistas) para o

desenvolvimento das atividades do gru

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RESOLUÇÃO Nº 239/2014-CEPE, DE 13 DE NOVEMBRO ......RESOLUÇÃO Nº 239/2014-CEPE, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o projeto pedagógico do curso de Ciência da Computação,