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Respostas cardiovasculares ao exerccio
Sistema cardiovascular
Cardio + respiratrio = unidade acoplada para manuteno da homeostasia O2 e CO2. Desafio = > demanda O2 pelos mm;
1. 2. 3.
Liberar O2 e remover catablitos; Promover ajustes para atender demanda: >DC Redistribuio fluxo sangue Manuteno da PA para que crebro no perca irrigao sangunea.
Estrutura e funo do sistema cardiovascularCircuito fechado. Ao de 02 bombas que geradoras de presso; Estrutura de 04 cmaras e 02 bombas: AD/VD
- AE/VE 4 valvas (tricspide, mitral, pulmonar, aortica) Circulao: sistmica, pulmonar
Miocrdio
1.2.
Msculo 03 camadas (epicrdio, miocrdio, endocrdio) Diferenas em relao ao mm esqueltico: Discos intercalares; Tipos de fibras TIPO I. Artrias coronarianas irrigam miocrdio, so ramos da aorta. Ex: infarto agudo do miocrdio
Ciclo cardaco
Sstole e distolePadro de repetio contrao-relaxamento; Bomba de 2 fases: 1. Sstole Atrial distole ventricular; 2. Distole ventricular sstole Atrial;
>FC considerada alterao do tempo de relaxamento e contrao
Presso arterialtrio relaxado recebe sangue venoso - > presso, abertura valva tricspide; Ventrculo presso baixa, at seu enchimento. Enchimento, > presso, fechamento valva tricspide (1. Bulha) Aumento da contrao ventricular, aumento de presso dentro ventrculo, a ponto de produzir abertura valva pulmonar e artica (2.bulha)
Presso arterial
Presso que o sangue exerce, nas artrias. Determinada por:
Quantidade de sangue bombeado; Resistncia ao fluxo de sangue.
Indicativo de boa sade; PA sistlica: quando sangue sai durante a sstole ventricular; PA diastlica: quando ocorre relaxamento ventricular, fechamento valva A/P Presso de pulso: PAS PAD PAmdia: PAD 0,33*(presso de pulso). Determina a tx de fluxo de sangue por todo o corpo. OU DCxRPT
Atividade eltrica do coraoRegio especializada: nodo SA = marcapasso (potencial de repouso menor); Despolarizao contrao atrial Nodo AV, Feixe AV Fibras Purkinje ventrculos; Registro despolarizao/repolarizao = eletrocardiograma (ciclo cardaco), utilizado para diagnstico de coronariopatias
Dbito cardacoDC = FC x VE (diferenas entre homens e mulheres, devido tamanho corporal); VE Regulao da FC: de acordo com a demanda de O2. Nodo SA via SNS/SNP influenciam comportamento da FC;
Duplo Produto: PAS x FC
Reflete o esforo do prprio miocrdio - Consumo de O2 do miocrdioExerccios aerbios - resposta normal PAS; FC aumentam quase na mesma proporo.
Ex:sujeito correndo na esteira - velocidade prxima ao seu Limiar Anaerbio. Sua PAS:140x70 mm Hg; FC: 170. O Duplo-Produto ento ser de 23800. Outro dia sua PAS:160; FC:110. O seu Duplo-Produto ser de 17600.
Recomendar, de maneira mais segura, a baixa intensidade nas atividades aerbias, partindo do princpio que para diminuir o Duplo-Produto, ou diminumos a PAS ou FC.
O Duplo-Produto -utilizado para a prescrio de exerccio para pessoas que apresente dor torcica, a partir de um teste ergomtrico, alm de limitar a atividade. Digamos que um sujeito tenha apresentado uma dor torcica com um valor de 35000. A atividade recomendada poder ser tanto aerbia como anaerbia, desde que no chegue a esse valor.
importante lembrar que a reao caracterizada pelo aumento da FC pode estar ligado falta ou demanda de oxignio no msculo cardaco. Pra suprir essa falta de O o recurso do corpo o aumento da FC. Muitos problemas cardiovasculares na atividade fsica podem ser desencadeados pelo aumento da presso arterial e ou da FC.
Duplo ProdutoCardiopatias
x Musculao
Um cardiopata, pode ser um erro, baseado na teoria do Duplo-Produto, prescrever, na musculao, sries com muitas repeties com pouco peso achando que estamos protegendo-o. Com menos peso as chances de aumento da FC passa ser maior e se a PAS tambm aumentar, o DuploProduto tambm aumenta. Musculao, sries pesadas 8 a 12 repeties, somente a PAS aumenta mesmo porque no h tempo hbil para uma resposta de aumento da FC. Isso pode ser uma vantagem para cardacos. Portanto, teoricamente, mais seguro. McArdle (1998, pg.267) que o DP pode variar de 6.000 em repouso (FC = 50 e PAS 120 mm Hg) a 40.000 (FC = 200 e PAS 200 mm Hg). Os exerccios com os braos podem aumentar esses valores quando comparados com os executados apenas com as pernas. Enfim, prescrever exerccio e controlar a intensidade de modo seguro, dispomos de muitos recursos tais como a FC, Limiar Anaerbio, Presso Arterial, Escala de Borg e, Duplo-Produto.
Controle da FCSNP: fibras originrias do centro de controle cardiovascular no bulbo (parte do nervo vago), conectam-se ao nodo SA e AV. Fibras liberam acetilcolina - com > VDF (a quantidade de sangue que fica no ventrculo aps a distole = volume residual) >VDF = alongamento fibras miocrdio, >poder contrao, >quantidade de sangue bombeado por batimento; Retorno venoso: varivel influenciadora, porque quanto > sangue retorna ao trio, mais chance de volume residual
Volume de ejeo retorno venoso
03 mecanismos regulam retorno venoso:Venoconstrico: aumenta RV, < sangue estocado nas veias. Atuao SNS. 2. Bomba muscular: ao mecnica das contraes causa compresso. Exceo exerccios isomtricos. 3. Bomba respiratria: ins/exp. Inspirao: presso abdominal impulsionando fluxo de sangue do abdmen para trax1.
Volume de ejeo - variveis2. PAM indica que para o ventrculo esquerdo ejetar sangue sua presso deve ser maior que a presso artica (ps-carga) 3. Inotropismo e cronotropismo efeito da catecolaminas e estimulao SNS, os quais liberam Ca.
HemodinmicaTrata das diferenas de presso existentes no corao e artrias. Fornece relaes entre presso, fluxo e resistncia variveis que controlam e regulam o fluxo de sangue; Quanto mais viscoso o sangue, maior resistncia ao fluxo. Viscosidade: eritrcitos (anemia < visco, P2 fluxo Fluxo de sangue = presso/resistncia Mecanismos que regulam a resistncia:
Alteraes da liberao de O2 aos msculos durante exerccio
1.2.
02 mecanismo controlam: >DC Redistribuio do fluxo de sangue
Dbito Cardaco>DC em proporo direta > demanda energtica Relao DC e FC: Idade Sexo DC
= FC x VE
Redistribuio Fluxo de SangueNecessrio > fluxo de sangue para atender demanda energtica e metablica; Reduo fluxo sangue de rgos menos ativos; Reduo varia de acordo com intensidade do exerccio (%VO2mx)
Regulao do fluxo de sangue localRepouso: arterolas >resistncia vascular estimulao simptica adrenrgica (vasoconstrico) Exerccio: FC, VE, DC Intensidade do exerccio for constante e abaixo limiar de lactato: plat FC, VE, DC (2min) Recuperao do exerccio: baixa intensidade (FC, VE, DC diminuem rapidamente. Longa durao atraso devido alteraes da temperatura
Respostas circulatrias transio repouso ao exerccio
Exerccio progressivo:FC, DC, fluxo de sangue mm aumentam em proporo direta ao VO2mx suprir demanda aumentada de ATP; Entretanto, FC e DC atingem plat a 100% VO2mx: teto mximo de transporte de O2 aos mm, ocorrendo simultaneamente ao plat do VO2 mx. Aumento do DC ocorre devido diminuio da resistncia dos vasos e aumento da Pamdia; Aumento da FC e da PAS aumento carga de trabalho: duplo produto (DP=FC x PAS). DP orientar prescrio exerccios
Exerccio de mm superiores x mm inferiores
Porqu FC, DC so > em exerccios mm superiores?
Maior fluxo simptico ao corao; Vasoconstrico dos vasos; Pequeno grupo muscular, gera maior resistncia perifrica maior presso
Exerccio Intermitente: extenso da recuperao da PA,FC, depende da intensidade, condies ambientais, nvel de condicionamento
Exerccio de mm superiores x mm inferiores
Exerccio prolongado:
DC constante VE diminui* FC aumenta *em decorrncia do aumento da FC desvio cardiovascular efeito do aumento da temperatura corporal (vasodilataao cutnea), desidratao (diminuio volume plasma), atuando juntos para reduzir retorno venoso ao corao.
Exerccio ambiente quente/mido: >FC,