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Parentalidade Capítulos para ler: Cap.8 Anatomia e fisiologia da gravidez Adaptações à gravidez (principalmente sistema reprodutor, não esquecer os outros sistemas) Cap.9 Cuidados de enfermagem Adaptação ao papel de mãe Cap.10 Nutrição materna e fetal (durante a gravidez e pós-parto) Cap.15 Fisiologia Materna pós-parto (cuidados) Cap.16 Cuidados de enfermagem no pós-parto Cap.17 Papel dos pais para o nascimento (não estudar pai adolescente) Saúde sexual e reprodutiva (consultar do doc que está na DGS) Apontamentos A saúde da criança/adolescente/família na contemporalidade Antes do séc. XIX Hospital = Hospício

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Parentalida

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Page 1: resumo

Parentalidade

Capítulos para ler:

Cap.8

Anatomia e fisiologia da gravidez

Adaptações à gravidez (principalmente sistema reprodutor, não

esquecer os outros sistemas)

Cap.9

Cuidados de enfermagem

Adaptação ao papel de mãe

Cap.10

Nutrição materna e fetal (durante a gravidez e pós-parto)

Cap.15

Fisiologia Materna pós-parto (cuidados)

Cap.16

Cuidados de enfermagem no pós-parto

Cap.17

Papel dos pais para o nascimento

(não estudar pai adolescente)

Saúde sexual e reprodutiva (consultar do doc que está na DGS)

Apontamentos

A saúde da criança/adolescente/família na contemporalidade

Antes do séc. XIX Hospital = Hospício

Primeiros hospitais pediátricos:

Tinham função social: tratar de crianças pobres, órfãs, ou

abandonadas;

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Séc. XVII, XVIII:

As crianças eram vistas como um adulto em miniatura, eram

valorizadas pela capacidade de fazerem as coisas de adultos, como

trabalhar.

Taxa de natalidade e mortalidade grande: a morte de uma criança era

banal;

No final do Séc. XIX e início do Séc. XX:

Primeiro hospital pediátrico: valorização da saúde física, emocional e

espiritual.

Organização dos serviços: Sexo, tipo de doença (crónica, aguda …)

1802- Primeiro hospital pediátrico (Paris)

1877- Hospital pediátrico em Lisboa

1911- Hospital Maria Pia

Cuidado à criança: calor, abrigo, repouso, boa comida… Havia mistura

entre crianças e pessoas gravemente feridas;

Início do Séc. XX:

Precaridade das condições sociais;

Doenças infeciosas;

Falta de meios científicos e técnicos para combater a infeção;

Elevada taxa de mortalidade;

Cuidados eram: Rígidos e rotinizados; repouso, isolamento; visitas

regulamentadas ( afasta-se as crianças dos pais, muitas das vezes

impedindo as visitas);

Séc. XX (década 30-40):

Desenvolvimento da farmacologia;

Evolução das ciências médicas;

Melhoria das condições sociais;

Desenvolvimento das ciências sociais;

Séc. XX (segunda metade):

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Melhor conhecimento da criança e doença infantil;

Melhor eficácia terapêutica;

Diminuição do internamento;

Contudo o foco de atenção continua a ser a doença e não o doente;

Construção de um saber científico profundo sobre a doença para a

melhor combater;

Relatório “Platt” (1959) – A hospitalização era nefasta para as

crianças na lógica da separação dos pais;

1959 – Proclamação da declaração dos direitos da criança;

Década de 70 – Pediatria até aos 6 anos;

1989- Aprovação da convenção;

1990 – Criança. Ser humano menor de 19 anos (Portugal);

Séc. XX (fatores de mudança):

Diminuição da taxa de natalidade ( maior empenho no tratamento

dos filhos)

Evolução de enfermagem = Ciência;

Alterações sociodemográficas;

Emergência de novos problemas de saúde;

Nova morbilidade – 10 a 20 % das crianças tenham um ou mais

problemas de saúde mental (Ministério da Saúde 2001)

Novos profissionais no campo da saúde;

Família como parceira de cuidados;

Crianças com necessidades especiais: crianças com maior risco de ter

um problema de saúde a nível físico, comportamental ou emocional, crónico

e evolutivo e que necessitam de maiores cuidados relativamente a outras

crianças da mesma faixa etária.

Critério de eleição para intervir: alterações de funções estruturais do

corpo, risco de atraso de desenvolvimento.

Programa individual de vigilância:

Hospital Comunidade (cuidados domiciliares centrados na

família (escola, comunidade de cuidados, outras instituições)

Reação da família com uma criança com necessidades especiais:

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Diagnóstico – Choque – Negação – Adaptação – Reintegração e

reconhecimento;

Cuidado centrado na família – Processo negocial (hockenberry &

wilson 2011)

Fatores que afetam a adaptação familiar: Sistema de apoio – estado

da relação conjugal, capacidade de comunicação, sistemas de apoio

alternativo; Perceção da doença – conhecimento prévio do problema,

efeitos da doença sobre a família, efeito familiar na doença;

Mecanismos de doping – reações a casos anteriores, reações a

criança, aitudes face ao problema; Recursos disponíveis;

Intervenções de enfermagem: promover/melhorar/apoiar o

funcionamento da família no domínio afetivo, comportamental e

cognitivo.

Mecónio – 1ª dejeção, presente nas primeiras 24 a 48h (prematuros pode ir

até 7 dias), até ao 3º dia fezes de transição, a partir do 4º dia fezes lácteas.

Bebé pós-maturo - pele fissurada, pele seca;

Toddler – 1 aos 3 anos:

Expressa um comportamento de difícil gestão por parte dos pais

(aprende como manipular o outro através de birras).

Características: “terríveis dois”, maior maturidade no sistema nervoso

central, crescimento lento, descobre o funcionamento dos objetos

usando a experiência de tentativa e erro, desenvolve a linguagem,

desenvolvimento pré-operatório ( animismo, pensamento mágico)

Dotar os pais da capacidade para gerir:

1- Treino de esfíncteres: quando a criança revelar sinais físicos ( 18 a

24 meses, controlo dos esfíncteres anal e uretral, capacidade de se

manter seco por 2 horas, diminuição do número de fraldas

molhadas, acorda seco depois da sesta) ou psicológicos

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(capacidade de ficar 5 a 10 minutos sentado na sanita sem se

agitar ou sair do lugar, tem curiosidade a respeito dos hábitos

sanitários do adulto, impaciência quando tem fralda suja, tem

capacidade de comunicação verbal.

Os pais devem reconhecer o nível de prontidão/aptidão do filho,

estar disponíveis, não estarem a viver situações potenciadoras de

instabilidade (divorcio, chegada de novo bebé), colocar um bacio

ou acento redutor da sanita, colocar um banco por baixo dos pés

da criança, dar tempo para que a criança se familiarize, sessões

entre 5 a 10 minutos, permanecer junto da criança, usar roupa de

fácil remoção (criança), uso de cuecas (diurno, a criança).

2- Rivalidade entre irmãos: O toddler perde a atenção, a sua rotina

muda e fica com ciúmes, bate no irmão, empurra-o no colo da

mãe, retira o biberão, verbaliza o desejo que ele desapareça, tem

comportamento de regressão. Deve então preparar o toddler para

a chegada do irmão assim que houverem evidências na mudança

da mãe e quando se está a proceder à preparação da sua

chegada. Deve promover-se o contacto com outros bebés, manter

a rotina, permitir a participação do toddler.

3- Acessos de raiva (birras): a não gestão das birras vai tornar a

criança mal-educada e consequentemente terá um mau

desenvolvimento social. O toddler está na conquista da sua

autonomia e da sua independência resistindo com violência à

disciplina. O pais devem ser consistentes da ação (o pai e a mãe

devem estar em concordância), balizar o comportamento do

toddler, desenvolver consequências razoáveis e adequadas à idade,

suspensões (se for maior de 18 meses), usar gratificações como

reforço positivo, mas nunca ceder ao pedido original, estar

presentes proporcionando conforto e segurança.

4- Negativismo: reivindicar autocontrolo. O constante “não” do toddler

a qualquer situação é uma dificuldade. O pais devem reduzir a

possibilidade do “não”, dar oportunidade de opção entre duas

hipóteses e, se a criança continuar a ser negativa, a escolha deve

ser dos pais. (desaparece na idade escolar);

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5- Regressão: a criança deixa de demonstrar capacidades já

demonstradas; Surge por desconforto ou situações stressantes.

Para a criança essa perda de capacidade é assustadora e

ameaçadora. Os pais não se devem preocupar com o

comportamento regressivo, visto que será ainda mais stressante

para a criança.

6- Alimentação: A obesidade perpetua o risco de obesidade em adulto

e compromete a longevidade. Orientar os pais a fazer um registo de

alimentação (uma ementa semanal). Relembrar que nesta fase

existe uma desaceleração do crescimento. A maioria das crianças

aos 18 meses passa por uma fase de “anorexia fisiológica”, a

criança deixa de querer comer. Os pais devem ter em conta que a

criança gosta de comer com o mesmo prato, mesmo copo e

mesmos talheres, gosta de comer com as mãos (para conhecer a

comida), desta forma não devem dar ao toddler comida muito

pequena, e devem dar a comida em pratos pequenos. Até aos 2

anos devem dar leite gordo (devido à necessidade de cálcio), peixe

e ovo ( vitamina D), 2 peças de fruta por dia (vitamina C).

7- Saúde oral: vigilância (a cada 6 meses), 1ª consulta quando os

primeiros dentes nascerem, ou quando a criança tem 1 ano. Dieta,

carie de leite (quando o bebé adormece a mamar), o fluor pode ser

problemático. Higiene, escova e fio dental.

8- Sono: A necessidade total de sono diminui, os problemas de sono

mais frequentes devem-se ao facto de a criança a ser alimentada

durante a noite, a criança recusa-se a deitar, a criança tem medo

(animismo). É importante que os pais mantenham as rotinas do

sono, diminuíam os estímulos antes de ir dormir, forneçam objetos

de transição, ambiente calmo, luz suave.

9- Segurança: acidentes por veiculo motorizado, afogamento,

queimaduras, envenenamento, quedas, aspiração, asfixia, danos

corporais. Medidas preventivas: iluminação, ausência de líquidos e

objetos no chão, superfícies antiaderentes no chuveiro e banheiro,

mobiliário adequado, manter o toddler afastado de objetos

pequenos. 13 aos 18 meses (inicio da locomoção), marcha instável ,

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risco de queda. 19 aos 24 meses, barreiras de acesso a água,

armazenar objetos cortantes, proteção do fogão e do fogo.

10- Dois anos: perímetro torácico maior que perímetro craniano.

Imagem corporal: ajudar a criar uma imagem positiva de si, evitar

rótulos neativos porque irão perpetuar para o resto da vida, ensinar

que as partes do corpo devem ser chamadas pelo nome correto.

Informar sobre: reconhecimento sexual, exploração do corpo,

descoberta toque do corpo e a sua relação com o prazer, a

integridade do corpo é pouco compreendida mas as experiências

são ameaçadoras, vocabulário associado à anatomia , excreção e

reprodução, diferencia de papeis sexuais que se tornam evidentes.

Comportamento motor fino, comportamento social (imitação),

brincadeiras (falar, enfase sensorial). Ver competências em

desenvolvimento e sinais de alerta.

Pré-escolar: deixa de ser bebé, menino mais crescido.

Menos barrigudo;

Postura mais ereta;

Motricidade fina mais relevante;

Idade dos “porquês?”;

Experiência pré-escolar e de jardim de infância

Mais exigente na alimentação;

Existe pensamento mágico.

Potenciar capacidades de crescimento e desenvolvimento através de

cuidados antecipatórios.

1- Experiência do infantário: avaliação das condições, conhecer

os projetos pedagógicos, apresentar a ideia como estimulante e

agradável, incentivar a comportarem-se de forma confiante no

primeiro dia, refletir a necessidade de permanecer um pouco na

instituição para a criança se sentir confortável, explicar ao

estabelecimento sobre as rotinas familiares.

2- Educação sexual: perceber o que a criança pensa e sabe, ser

honesto, aceitar a curiosidade sexual.

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3- Medo: grande capacidade de imaginação. Dificuldade em

distinguir o real da fantasia, animismo, aos 5 ou 6 anos

abandonam os medos. Luz de presença no quarto,

dessensibilização.

4- Stress: identificar os sinais, auxiliar na identificação da fonte,

monitorizar a sua qualidade ajuda na perceção da capacidade de

tolerância, ajudar a estruturar as atividades de forma a promover

o descanso, ajudar a preparar as transições: ingresso na escola.

Na dose certa é benéfico.

5- Fala: ocorre entre os 2 anos. A disfunção no padrão é normal do

processo de desenvolvimento da linguagem e a sua resolução, é

importante, falar claramente, não completar as frases não

sobrecarregar com correções. Problemas de fala: perda de

audição, atraso no desenvolvimento, ausência da estimulação

verbal.

6- Agressividade: comportamento em que tenta magoar alguém

ou destruir um objeto. A agressão difere de raiva (é um estado

emocional temporário). Como resposta a humilhação, frustração,

reforço, demonstração do “eu”. Hiperagressivo (patológico,

ataques de fúria). Comportamento agressivo vs problemático:

quantidade, severidade (interferência social/cognitiva), duração

superior a um mês.

7- Nutrição: não é só uma questão de necessidade básica, é uma

questão social e económica. Anorexia nervosa (4 anos) é uma

atitude rebelde. 5 anos, preparado para experimentar novos

sabores, existe uma variabilidade na quantidade de alimentos

consumidos. Atividades de diagnóstico: avaliar/identificar tipo,

número, horário quantidade, locar e tipo de confeção da refeição.

Intervenções: importância de aprendizagem de novos paladares,

modelo de aquisição de hábitos, ensinar que se devem oferecer

pequenas porções de cada vez, evitar manter a criança à mesa

até “o prato estar vazio”, registar semanalmente as refeições.

8- Sono: fruto dos pensamentos fantasmagóricos – pesadelos (fase

final do sono, sono superficial), terror noturno (dificuldade a ir

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dormir). A importância de uma atmosfera calma e não

competitiva.

9- Segurança: O risco de aspiração é menor, não colocam tanta

coisa à boca, quedas, acidentes de parques infantis,

envenenamento. Fazer cumprir o uso de capacete para andar de

bicicleta.

10- Dentes: A erupção da dentição de leite está completa.

Necessidade de supervisionar e ajudar a escovar dentes.

Cuidados de higiene duas vezes por dia com uso de fio dental,

evitar alimentos cariogénicos.

Comportamento motor grosso:

- Andar, comer, saltar (36 meses): anda com a ponta dos pés, fica

só num pé por alguns segundos.

- Salta eficientemente num só pé, pega na bola com confiança (4

anos).

-Salta com um pé e outro alternadamente, salta à corda e começa a

patinar e a nadar (5 anos)

Comportamento motor fino:

- Manipulação cada vez mais habilidosa;

- Lateralidade definida;

Linguagem:

-Principal modo de comunicação e interação social;

-Aprende a verbalizar sentimentos e desejos;

-Questiona as regras dos pais;

Aprecia as brincadeiras de grupo:

- O amigo imaginário ( 2/3 anos até entrada na escola);

- Está relacionado com a inteligência;

-Os pais devem ser alertados para a normalidade da situação,

-Brincadeiras imitativas, dramáticas e imaginativas;

- ver televisão (não proporciona desenvolvimento, a não ser que

seja com acompanhamento dos pais que vão explicando a história)

;

- Atividade real;

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Sinais de alerta: (4-5 anos) – Consulta de avaliação de

desenvolvimento.

- Hiperativo, distraído, dificuldade de concentração;

- Linguagem incompreensível, substituições fonéticas, gaguez

- Estrabismo ou suspeita de défice visual;

- Perturbação do comportamento.

Escolar (6- 12 anos):

Entrada para a escola;

Queda dos dentes de leite.

Aumento da capacidade de comunicação, maior robustez física, maior

capacidade de equilíbrio;

Diminuição do crescimento;

Maior maturidade de órgão e sistema;

Ocorre uma descuração da vigilância de saúde (PNV é cumprido,

apenas se faz reforços);

Menor resposta do sistema imunológico, criança mais propensa a

doenças, alergias mais evidentes;

Grupo de desporto: Aumento das lesões ( existe aumento do

crescimento ósseo superior ao aumento das articulações)

Enfatizar a necessidade de incentivar a independência, o

estabelecimento do limite e a disciplina;

Importância dos “elogios”;

Prepara os pais para as alterações pré-puberdade nas meninas;

11-12 anos

-Ajudar os pais a preparar as crianças para as alterações corporais

na puberdade;

-Preparar os pais para esperar um aumento do crescimento nas

meninas;

- Ajudar os pais a compreender a importância dos cuidados

dentários e da saúde para as crianças;

- Incentivar à prática da saúde, dieta, repouso, atividade física

apropriada…

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- Incentivar os pais a ensinar e a modelar práticas de segurança.

A escola: local de socialização, aquisição de valores e normas,

“disciplina” por outro adulto.

- Importância do grupo de pares. O modelo do professor em termos

sociais e afetivos;

- Aprendizagem: maturidade da criança (física, emocional cognitiva)

-Crianças sem supervisão- deixadas sozinhas durante mt tempo,

aumento do risco de saúde afetada, isolamento, insegurança,

vulnerabilidade;

-Disciplina: suspensão de atividades, privilégios.

1- Comportamento desonesto: mentir, roubar e enganar.

Mentir: manutenção da fantasia, “escapar” a castigos. Roubar: 5

a 8 anos sentido de propriedade limitado. Importância da

ocorrência de comportamento honesto do adulto.

2- Stress e Medo: Stress: conflitos familiares, relacionamento

interpessoal, pobreza, doença, ambiente escolar, competição

entre colegas. A violência gratuita e impessoal nos” mass media

“pode gerar insegurança e stress. “Bullying” na escola pode

gerar fobia escolar. Os pais devem ajudar a criança a resolver

problemas e a desenvolver um plano para enfrentar o stress.

Experimenta uma variedade de medos. Observar sinais de

stress. Sintomas: dor de estomago ou cefaleias, dificuldades no

sono, enurese noturna, alteração dos hábitos alimentares,

comportamentos irritadiços.

3- Nutrição: necessidade de uma dieta equilibrada para promover

o crescimento, a qualidade da dieta da criança depende do

padrão alimentar da família. 6 a 8 anos prevalência do excesso

de peso 32% e obesidade 13,4%.

4- Sono: 9,5 h por dia

5- Educação sexual: Objetivo: diminuir incerteza, embaraço,

sentimentos de isolamento e insegurança, avaliar a nível de

conhecimento, avaliar compreensão sobre a sexualidade,

determinação do nível de necessidade de informação. Alertar

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para a importância da comunicação afetiva com honestidade.

Sexualidade parte do desenvolvimento.

6- Atividade física: informar do gosto por deporto coletivo e

competitivo.

7- Saúde dentária: crescimento dos dentes definitivos.

Traumatismo dentário (perda de dente definitivo), recuperação

do dente: fechar o ralo, passar por água, colocar no local da

boca onde estava, ou colocar em leite frio, ir ao dentista no

prazo de 30 minutos.

8- Prevenção de acidentes: viação, escolares, desportivos.

Educação, uso de equipamento de proteção.

Adolescente:

Período de rápida maturação física, cognitiva, social e emocional;

Formação da identidade;

Pensamento abstrato (e se …);

Vai para além do desenvolvimento pubertário;

10-19 anos – OMS

Relação pai filho ambígua- necessidade de proteção, mas querem

independência;

Faixa etária predominantemente saudável.

Faixa etária associada a dst’s, distúrbios alimentares, consumo de

substancias nocivas, comportamentos suicidas;

3 I’s (Imortais, inférteis, indestrutíveis);

Assegurar a privacidade e confidencialidade;

FACTORES (família, amigos, colégio, trabalho, tóxicos, objectivos,

riscos, estima, sexualidade.);

1- Autocuidado: Aumento das glândulas sebáceas e sudoríparas

apócrinas: higiene pessoal. Efeitos dos “mass media” utilização

de produtos. Os enfermeiros estão numa posição privilegiada

para ajudar o adolescente a avaliar os méritos relacionados com

os produtos;

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2- Stress: Pressão de pares: experiência sexual, uso de drogas,

álcool e cigarros, atividades físicas perigosas, bullying. A

maturação precoce ou a maturação tardia originam stress e

podem causar perturbações intensas e holísticas na expressão

das preocupações;

3- Segurança: Veículos, armas de fogo, suicídio, acidentes

rodoviários (maior causa de morte);

4- Sexualidade: As informações que acumulam podem ser erratas

ou incompletas, aconselhar os jovens;

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