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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL 3 Mercado Monetário Mercado de Crédito Mercado de Capitais Mercado de Câmbio POLÍTICA ECONÔMICA Política Monetária * Open Market, * Operação de redesconto * Recolhimento compulsório Política Cambial Política Fiscal Política de Rendas Banco Central – BACEN 8/1 7/1 Comissão de Valores Mobiliários CVM 5 Operadores do SFN MONETÁRIOS NÃO- MONETÁRIOS Regulação, Fiscalizaç ão e Controle Bancos Múltiplos Banco do Brasil Assemelhad os a Múltiplos BNDES - Caixa Bancos Comerciais Cooperativ as de Crédito Bancos Comerciais Cooperativ os CRSFN 8 COPOM SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS CNSP 6 SUSEP Operadores do Mercado de Seguros Privados Sociedade de Capitaliza ção Previdência Complementar Aberta Bancos de Investimento Bancos de Desenvolvimento Financeiras Arrendamento Mercantil APE - HABITACIONAL SCI - HABITACIONAL CNPC PREVIC SPPC FUNDOS DE PENSÃO SISTEMA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Corretoras de títulos e valores mobiliários Distribuidoras de títulos e valores mobiliários Bolsa de Valores Bolsa de Mercadorias e AUX. FINANCEIROS HABITACIONAL MINISTÉRI O DA PREVIDÊNC IA MINISTÉRIO DA FAZENDA

Resumo Apostila Unicursos CEF - Específica

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resumo de um artigo para estudo de banco

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CONHECIMENTOS BANCRIOS

INSTITUIOANOFORMATIPODENOMINAOCAPTAOOBSERVAO

Banco do Brasil1808Sociedade de economia mistaBanco mltiploBancoDep. vista, prazo e poupanaMinis. Fazenda

Caixa Econmica Federal1961Empresa pblicaAssemelha a banco mltiploCaixa EconmicaDep. vista, prazo e poupanaMinis. Fazenda

BNDES1952Empresa pblica federalIdem sem carteira comercialBNDESRecursos pblicosMinis. do Desenvolvimento

Banco ComercialSociedade AnnimaBancoDep. vista, prazo e poupana

Cooperativa de crditoAssociao civil s/ fins lucrativoCooperativa de crditoIdem s dos associadosS as Coop. Singulares

Banco cooperativoSociedade AnnimaBanco comercial ou mltiploBanco cooperativoIdem limitado a UFApenas 1 UF

Banco de InvestimentoSociedade AnnimaSem depsito vistaBanco de InvestimentoDep. prazo e adm de fundos de invest.Atividade privada BC e CVM

Banco de DesenvolvimentoSociedade Annima pblicaSem depsito vistaBanco de Desenvol.Depsito prazo debntureBanco pblico estadual BC e CVM

Banco MltiploS/ASem carteira comercialBancoDepsito prazoCom carteira de investimento

FinanceirasSociedade AnnimaCrdito, financi. Invest.Dep prazoLetra de Cmbio RDBBanco Central

Arrendamento MercantilSociedade AnnimaArrendamento leasingArrendamento merc.Emisso de debnture prazoBC -

Associao de Poupana APESociedade civilHABITACIONALAPEPoupanaBC

Sociedade de crdito imob;Sociedade AnnimaHABITACIONALCred. ImobilirioPoupanaBC

INSTITUIOANOFORMAOBSERVAODENOMINAOOPERAOOBSERVAO

Sociedade corretoras de ttulos...S/A ou LTDAAUXILIAR FINANCEIROCorretoras de ttulos...Compra e venda de ttulos p/ cliente e operao de cambioBC (autoriza) CVM (exerccio)

Sociedade distribuidora de ttulosS/A ou LTDAAUXILIAR FINANCEIRODistribuidora de ttulosCompra e venda de ttulos p/ cliente e operao de cambio e oferta pblica.BC e CVM (se exercer as atividades das corretoras vale as mesmas regras.

Bolsa de valoresS/A ou associao civil s/fins lucrativosAUXILIAR FINANCEIROBolsaAdministrao do espao de negcios com ttulos e valores mobiliriosMembros e CVM

Bolsa de Mercadorias e FuturosS/A ou associao civil s/finsAUXILIAR FINANCEIROBolsaAdministrao de espao de negcios com ativos e derivativos (futuros)CVM

Sociedade de CapitalizaoS/ASistema Nacional de Seg. Priv.CapitalizaoNegocia ttulos de capitalizaoSUSEP

Previdncia compl. AbertaS/ASistema Nacional de Seg. Priv.Previdncia privadaPrevidncia complementar ab.Min. Fazenda / CNSP/ SUSEP

Previdncia compl. FechadaSem fins lucrativosFUNDO DE PENSOPlanos Previdencirios Complem.Min. Previdncia / PREVIC

CONHECIMENTOS BANCRIOSMercado Financeiro setor da economia responsvel pela captao de recursos entre investidores para financiar atividades produtivas ou gerar lucros. O gerenciamento feito pelo governo, pelo Banco Central que dos bancos o principal.

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL conjunto de instrumentos, mecanismos e instituies que asseguram a canalizao da poupana para o investimento. composto por rgos de regulao, instituies financeiras, instituies auxiliares pblicas e privadas. Sistema normativo: Conselho Monetrio Nacional; Banco Central; Comisso de Valores Mobilirios. Sistema Operativo: Intermediao, do suporte operacional.

Mercado monetrio: operaes de controle da oferta da moeda e das taxas de juros (custo do dinheiro no tempo, preo do dinheiro) curto prazo. BACEN o xerife praticando a Poltica Monetria.

Mercado de crdito: instituies financeiras (que pode receber depsito vista C/C) e no-financeiras (que no pode receber depsito, no tem conta-corrente) prestando servios de intermediaes de recursos para consumo ou capital de giro mdio prazo. BACEN responsvel pelo controle, normatizao e fiscalizao deste mercado.

Mercado de capitais: canalizar recursos de mdio e longo prazo para compra e venda de ttulos e valores mobilirios (aes, fundo de investimentos), efetuadas entre empresas, investidores e intermedirios. No o banco que emite, ele compra para voc. A CVM, comisso de valores mobilirios o rgo responsvel pelo controle, normatizao e fiscalizao deste mercado.

Mercado de cmbio: trocas de moedas estrangeiras por reais. O BACEN o responsvel pela administrao, fiscalizao e controle.Conselho Monetrio Nacional: rgo mximo do sistema financeiro nacional. Responsvel por expedir diretrizes gerais para o bom funcionamento do SFN. Fazem parte 3 pessoas (Ministro da Fazenda presidente, Ministro do Planejamento oramento e gesto, Presidente do Banco Central do Brasil que tem status de ministro.

Competncias: estabelecer diretrizes gerais das polticas monetrias, cambial e creditcias; regular condies das instituies financeiras e disciplinar os instrumentos da poltica monetria e cambial.

Funes: adaptar volume de dinheiro s reais necessidades; regular o valor interno e externo da moeda; orientar a aplicao de recursos das instituies financeiras e propiciar o aperfeioamento; zelar pela liquidez e solvncia das instituies financeiras; coordenar as polticas monetrias, creditcias, oramentrias e da divida pblica. Autorizar as emisses de papel-moeda quando se destinar ao financiamento de operaes do governo; definir meta da inflao; fixar a taxa de juros de longo prazo a cada 3 meses (TJLP).

BACEN: autarquia vinculada ao ministrio da fazenda. Principal executor das orientaes do conselho monetrio nacional e garantidor do poder de compra da moeda. O presidente e os diretores so nomeados pelo presidente aps aprovao do Senado. Em lei so 8 diretores e 1 presidente, atualmente atuam 7 diretores e 1 presidente. A sede fica em Braslia.

Objetivos: zelar pela liquidez da economia; manter reservas internacionais em nvel adequado; estimular a formao de poupana; zelar pela estabilidade e aperfeioar o sistema financeiro.

Caractersticas do BACEN: Banco emissor (emitir papel-moeda; executar os servios do dinheiro) Banco dos bancos (receber recolhimento compulsrio e voluntrios; realizar operaes de redesconto e emprstimo s instituies financeiras) Regular compensao de cheques (regular a execuo dos servios de compensao de cheques) Executor da poltica monetria (efetuar operaes de compra e venda de ttulos pblicos federais; exercer o controle de crdito) Supervisor do SFN (exercer autorizao e fiscalizao das instituies financeiras; vigiar a interferncia de outras empresas nos mercados financeiros e de capitais e controlar o fluxo de capitais estrangeiros) Banqueiro do governo (pagador e recebedor de recursos do governo.

BACEN COPOM: o comit de poltica monetria com o objetivo de estabelecer as diretrizes da poltica monetria e definir a taxa bsica de juros (Selic) e o seu eventual vis (prerrogativa dada ao presidente do BC para alterar, na direo do vis, a meta para a Taxa Selic), e analisar o relatrio de inflao. As decises do Copom so para cumprir metas para a inflao definidas pelo Conselho Monetrio Nacional. Se as metas no forem atingidas deve ser divulgada um carta aberta ao ministro da fazenda. So 8 reunies ordinrias por ano. O Copom composto pelos membros da diretoria colegiada do banco central do Brasil. A cada trimestre h o relatrio de inflao analisando a conjuntura econmica e financeira do pas.Poltica Econmica aes tomadas pelo governo buscando atingir objetivos macroeconmicos, zelando pelos interesses e pelo bem-estar geral.

Poltica monetria: controla a oferta de moeda na economia responsabilidade do CMN com participao do BACEN. Ao determinar a quantidade de dinheiro, tem-se a formao de taxa de juros. O BC vigia constantemente os bancos comerciais zelando pela liquidez (dinheiro na mo) e solvabilidade (dinheiro para pagar dvidas), controlando indiretamente a expanso da oferta monetria devida ao efeito multiplicador (faculdade dos bancos comerciais de criar moeda) do circuito de emprstimo e depsitos.

INSTRUMENTOS DO BCEXPANSIVARESTRITIVAJUROS EXPANSIVOJUROS RESTRITIVO

Depsito / recolhimento compulsrio (R$ - dinheiro que o BC tira dos bancos)O BC tira um percentual menor dos Bancos.O BC tira um percentual maior dos BancosJuros cai Juros sobe

Operao de redesconto e emprstimo (emprstimo de dinheiro do BC aos bancos)O BC d um maior prazo para os bancos pagaremO BC d um prazo menor para os bancos pagaremJuros cai Juros sobe

Operao de mercado aberto open market (O BC vende ttulos pblicos retirando moeda da economia.O BC compra ttulos pblicos que vendeu. Mais dinheiro e menos jurosO BC vende ttulos pblicos aos bancos. Menos dinheiro e mais jurosJuros cai Juros sobe

Poltica cambial: administrao da taxa de cmbio para garantir o funcionamento regular do mercado. O gestor o BACEN. a relao entre duas moedas e pode estimular ou desestimular as trocas internacionais.

Poltica fiscal: Elaborao e organizao do oramento do governo, demonstrando as fontes de arrecadao e os gastos pblicos a serem efetuados em determinado perodo. Busca estimular a produo e o crescimento econmico.

Poltica de rendas: redistribuio de renda e justia social. Instrumento de poltica econmica governamental.

Comisso de Valores Mobilirios: uma autarquia vinculada ao Ministrio da Fazenda, com sede no RJ, administrada por 1 presidente e 4 diretores nomeados pelo presidente da Repblica aprovados pelo Senado, com mandato de 5 anos, vedada a reconduo, devendo ser renovado a cada ano 1/5. A CVM responsvel por regulamentar, desenvolver, controlar e fiscalizar o mercado de valores mobilirios do pas (ao, fundo de investimento).

A CVM tem personalidade jurdica prpria, dotada de autoridade administrativa e estabilidade.

Disciplinar: companhias abertas (bolsa de valores); valores mobilirios (aes); credenciar auditores independentes e administradores de carteiras de valores mobilirios; negociao e intermediao no mercado de valores mobilirios; administrao de carteiras e a custdia de valores mobilirios; suspender registros e credenciamentos ou autorizaes; suspenso de emisso de valor mobilirio e recesso de bolsa de valores.

Funes: assegurar o funcionamento do mercado de bolsa e de balco (o que no esta no balco); proteger os titulares de valores mobilirios evitando fraudes; assegurar o acesso do pblico a informaes; assegurar justas prticas comerciais; estimular a formao de poupanas; estimular e promover as aplicaes em aes das companhias abertas.

Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN): rgo recursal a quem compete julgar, em segunda e ltima instncia administrativa os recursos das decises aplicao das penalidades aplicadas pelos rgos fiscalizadores do SFN e julgar recursos de ofcio de decises que no aplicarem penalidades.

Composio: 8 conselheiros especializados 2 representantes do Min. Da Fazenda / 1 Bacen / 1 CVM / 4 do SFN do Mercado Fiscalizados (entidades de classe). Mandato de 2 anos pode ser reconduzido 1 vez. Um dos representantes do Ministrio da Fazenda o presidente e o vice representante das entidades de classe. + 3 procuradores da Fazenda Nacional e 1 secretrio-executivo nomeado pelo Min. De Estado da Fazenda.

Subsistema Operativo: suporte operacional e da administrao. Constitudo por instituies financeiras pblicas e privadas que atuam na intermediao de recursos comercializando carteiras: Carteira comercial abre conta/depsito / Carteira de investimento e desenvolvimento aplicar fundo de investimento (somente poder ser operada por banco pblico) / Carteira de crdito imobilirio financiar imveis / Carteira de arrendamento mercantil Leasing / Carteira de crdito, financiamento e investimento financeiras e emprstimo pessoal.

MONETRIOS

Bancos Mltiplos: instituies financeiras privadas e pblicas que realizam operaes ativas, passivas e acessrias com no mnimo duas carteiras, uma deles sendo obrigatoriamente Comercial ou de investimento e organizado sob a forma de sociedade annima.

* Banco do Brasil agente financiador do tesouro nacional e responsvel pela compensao

* Caixa Econmica Federal Agente financiadora das polticas sociais do Governo Federal / Monoplio do emprstimo sob penhor e venda de bilhetes de loteria / FGTS

* Banco Nacional de Desenvolvimento Agente financiadora de Polticas de Fomento do Governo Federal financiamento de longo prazo / parceria com instituies financeiras.

Bancos Comerciais: instituies financeiras privadas ou pblicas que so base do sistema monetrio (moedas metlicas escritural saldo).

Cooperativas de Crdito: atuam no setor rural e urbano originam-se de associao de funcionrios de 1 ou mais empresas e de profissionais de determinado segmento. So divididas em SINGULARES CENTRAIS (prestam servios s singulares e supervisoras, no atendem o pblico) CONFEDERAES DE COOPERATIVAS CENTRAIS (prestam servio a centrais e suas filiadas). Quanto maior o quadro social mais estrita as regras.

Bancos Comerciais Cooperativos: instituies financeiras homologadas pelo BC, surgidos a partir de cooperativas de crdito. 51% das aes e votos so dos acionistasNO MONETRIOS

Banco de Investimento: instituies que no captam depsito vista (no tem conta corrente). So instituies financeiras privadas especializadas em operaes de participao societria (comprar aes) temporria, financiamento de atividade produtiva para capital fixo e de giro, aquisio de ttulos e valores mobilirios, depsitos interfinanceiros e administrao de recursos de terceiros. So sociedades annimas, com a dominao Banco de Investimento.

Banco de Desenvolvimento: instituies financeiras controladas pelos governos estaduais para proporcionar suprimento dos recursos necessrios ao financiamento, a mdio e a longo prazo, programas de desenvolvimento econmico e social do Estado. So depsitos a prazo, emprstimos externos, emisso ou endosso de cdulas hipotecrias, emisso de cdulas. Sociedade annima com sede na capital do Estado, Banco de Desenvolvimento.

Sociedades de crdito, financiamento e investimento (SCFI - financeiras): instituies financeiras privadas que tm como objetivos bsicos a realizao de financiamento para aquisio de bens, servios de giro para pessoas fsicas e jurdicas para o uso no dia-a-dia. Sociedades annimas com denominao crdito, financiamento e investimento. Captam recursos por colocao de Letras de Cmbio (ESPECFICA DE FINANCEIRAS) e Recibos de Depsitos Bancrios (RDB).

Sociedades de Arrendamento Mercantil: sociedades annimas com nome de arrendamento mercantil responsveis por emisso de DEBNTURES, dvida externa, emprstimos e financiamentos de instituies financeiras. TTULOS DE DVIDA PBLICA, arrendamento mercantil de bens mveis. Supervisionadas pelo BC.AUXILIARES HABITACIONAIS

Associaes de Poupana e Emprstimo (APE): sociedade civil de propriedade comum de seus associados. Operaes de mercado imobilirio e Sistema Financeiro da Habitao. Emisso de Letras e cdulas hipotecrias, depsito de cadernetas de poupana, interfinanceiros e emprstimos externos. Os depositantes so acionistas da associao, no recebem rendimentos e sim dividendos (dividem o lucro).

Sociedades de crdito imobilirio (SCI): atuam no financiamento habitacional. As operaes so deposito de poupana, emisso de letras e cdulas hipotecrias e depsitos interfinanceiros. Financiamento para construo de habitao, construo de casa prpria, financiamento de capital de giro a empresas incorporadoras e materiais de construo. Sociedade annima crdito imobilirio.AUXILIARES FINANCEIROS

Sociedades corretoras de ttulos e valores mobilirios (SCTVM): pessoas jurdicas auxiliares do Sistema Financeiro Nacional que intermedeiam a compra e a venda de ttulos financeiros para os clientes. Constituio autorizada pelo BC e exerccio autorizado pela CVM. Sociedades annimas ou por quotas de responsabilidade limitada LTDA. Objetivos: operar em bolsas (dentro do prego), subscrever (assumir compromisso) emisses de ttulos e valores mobilirios; compra e venda de ttulos; administrao de carteiras e custdias de ttulos; agente fiducirio (debnture zelar pelo cumprimento e realizao de todos os eventos realizados pela emisso do ttulo). Instituir e organizar fundos de investimentos; emitir certificados de depsito de aes e cdulas pignoratcias de debntures (dividir uma ao para trs emitindo certificado); mercado de cmbio de taxas flutuantes (dlar turismo); conta margem (limite de investir sem ter dinheiro); operaes compromissadas (venda no definitiva); metais preciosos; bolsas de mercadorias e futuros.

Sociedades distribuidoras de ttulos e valores mobilirios (SDTVM): sociedade annima ou LTDA com expresso distribuidora de ttulos e valores mobilirios, supervisionados pelo BC e CVM. Objetivos: oferta pblica e distribuio de ttulos e valores mobilirios (de sociedades annimas) e lanamento pblico de aes; administrao e custdia de carteiras de ttulos (igual a corretora); operao no mercado aberto (open market ttulos pblicos) e operaes de cmbio; intermediao com bolsa de valores e mercadorias e operao no mercado acionrio, comprando, vendendo e distribuindo ttulos e valores mobilirios (tambm pode operar na bolsa).

Bolsa de valores: auxiliar financeiro que negociam aes de empresas de capital aberto (pblicas ou privadas) e outros instrumentos financeiros como opes (opo de compra) e debnture. So associao civil sem fins lucrativos ou S.A. Objetivo: manter local ou sistema adequado aos membros, organizado e fiscalizado por seus membros e pela Comisso de Valores Mobilirios. Autonomia financeira, patrimonial e administrativa.

Bolsa de Mercadorias (agropecurio) e Futuros (derivativos): associaes privadas civis ou S.A. com o objetivo de efetuar registro, compensao e liquidao fsica e financeira das operaes realizadas no prego ou eletrnico; organizar e operacionalizar um mercado de derivativos (futuro). Autonomia financeira, patrimonial e adm. Fiscalizadas pela Comisso de Valores Mobilirios. A BM&F BOVESPA S/A uma companhia de capital brasileiro, principal instituio brasileira de intermediao para operaes do mercado de capitais e nica de bolsa de valores, mercadorias e futuros no Brasil.SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS parte integrante do Sistema Financeiro Nacional formado pelos rgos de regulao e instituies operadoras pblicas e privadas que atuam no mercado de seguros, capitalizao e previdncia complementar aberta. Formado pelo CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP) E SUPERINTENDNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP). Vale ressaltar que o seguro-sade do setor da Agncia Nacional de Sade (ANS), autarquia vinculada ao Ministrio da Sade.

CNSP Conselho Nacional de Seguros Privados rgo responsvel por fixar as diretrizes e normas da poltica de seguros privados. Funes: regular a constituio, organizao, funcionamento, fixar caractersticas, estabelecer diretrizes, resseguro (seguro da seguradora); disciplinar a corretagem de seguros e a profisso de corretor NORMAS E DIRETRIZES. COMPOSIO: 6 MEMBROS Min. da Fazenda ou representante (preside CNSP); Superintendente da SUSEP; representantes do Ministrio da Justia, Previdncia Social, BC e CVM.

SUSEP SUPERINTENDNCIA DE SEGUROS PRIVADOS autarquia vinculada ao Ministrio da Fazenda, controle e fiscalizao do mercado de seguro, proteger a captao de poupana popular que se efetua atravs das operaes de seguro; zelar pela defesa dos interesses dos consumidores, promover aperfeioamento; zelar pela liquidez (dinheiro em mo) e solvncia (para pagar as dvidas) das sociedades que integram o mercado CONTROLE E FISCALIZAO executor das normas do conselho.

* SOCIEDADE DE CAPITALIZAO: fornecer ao pblico a constituio de um capital mnimo determinado em cada plano e pago moeda corrente em um prazo mximo indicado, ou seja, os ttulos de capitalizao so depsitos peridicos de prestaes pecunirias e no final do prazo o contratado resgatar aparte dos valores corrigidos, e quando previsto, direito a sorteios. Sociedade Annima.* ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDNCIA COMPLEMENTAR: sociedades annimas que operam planos de benefcios de carter previdencirio em forma de renda continuada ou pagamento nico para quaisquer pessoas fsicas. Regulado e fiscalizado pelo Ministrio da Fazenda por intermdio do CNSP e da SUSEP.SISTEMA NACIONAL PREVIDNCIA COMPLEMENTAR composto pelo CONSELHO NACIONAL DE PREVIDNCIA COMPLEMENTAR (CNPC), SUPERINTENDNCIA NACIONAL DE PREVIDNCIA COMPLEMENTAR (PREVIC) E PELA SECRETARIA DE POLTICAS DE PREVIDNCIA COMPLEMENTAR (SPPC) E PELAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDNCIA (FUNDOS DE PENSO)

CNPC Conselho Nacional de Previdncia Complementar rgo colegiado que integra a estrutura do Ministrio da Previdncia Social e tem competncia para regular o regime de previdncia complementar.

SPPC Secretaria de Polticas de Previdncia Complementar formula poltica que o conselho aprova e a superintendncia aplica (s faz isso).

PREVIC Superintendncia Nacional de Previdncia Complementar autarquia vinculada ao Ministrio da Previdncia Social responsvel por fiscalizar as atividades dos fundos de penso e observar as diretrizes do Conselho Monetrio Nacional em relao a aplicao do dinheiro, recursos dos planos.* ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDNCIA COMPLEMENTAR: fundos de penso organizadas sob forma de fundao ou sociedade civil, sem fins lucrativos. Acessveis aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas e servidores pblicos, porm no so obrigatrios a aceitao. Patrocinadores (associados e membros pessoas fsicas e empresas) Instituidores (pessoas jurdicas, classistas e setoriais).SISTEMA DE PAGAMENTO BRASILEIRO (pagador e recebedor): o conjunto de procedimentos que, por meio eletrnico, do suporte movimentao financeira entre os diversos agentes econmicos do mercado brasileiro, visando a proteo contra insolvncia e iliquidez de instituio financeira. Funo bsica permitir a transferncia de recursos financeiros, o processamento e liquidao de pagamentos para pessoas fsicas, jurdicas e entes governamentais. O sistema responsvel pela interao entre o Banco Central, instituies financeiras e at mesmo pessoas fsicas.HISTRICO: as altas taxas de inflao motivaram as mudanas no sistema nos meados dos anos 90, impulsionado pelo aumento da velocidade da informao. O foco do Banco Central, em 2002, foi o redirecionamento para a administrao de riscos, entrando em funcionamento o Sistema de Transferncia de Reservas STR, operado pelo Banco Central e o que possibilitou o Brasil ter transferncias de fundos interbancrias liquidadas em tempo real e carter irrevogvel e incondicional, impedindo o efeito domin (quebra dos bancos em cadeia) A operao em tempo real tambm passou a ser utilizada em operaes com ttulos pblicos federais cursadas no Sistema Especial de Liquidao e de Custodia Selic, o que se tornou possvel com a interconexo entre esse sistema e o STR.LEIS: Em 2001 reconheceu a compensao multilateral nos sistemas de compensao e de liquidao. A entidade operadora deve atuar como contraparte central (1 para o 2 que passa para o 3 - o 2 contraparte central) e assegurar a liquidao de todas as operaes em curso. Desenvolvimento do pagamento em varejo, visando a eficincia, inclusive com a melhor utilizao das redes de mquinas de atendimento automtico, apresentando alto grau de automao, substituindo os instrumentos baseados me papel.STR: o centro de liquidao das operaes interbancrias, pois todas as transferncias entre contas de reservas bancrias tem sua intermediao. Toda vez que ocorre o recebimento no banco, ocorre aumento da conta de reservas bancrias em funo da operao, como o BC faz o recolhimento compulsrio no fim do dia, durante o perodo o banco pode usar da melhor forma o dinheiro disponvel e por ltimo o BC pode organizar filas de liquidao de ordens de transferncia de fundos de acordo com a necessidade dos bancos.

REGULAO: A regulao, autorizao para funcionamento e superviso de compensao e liquidez do BC, menos dos ttulos pblicos e ttulos privados emitidos por bancos que so compartilhados com CVM.

ENTIDADES: * CMARA INTERBANCRIA DE PAGAMENTOS: associao civil sem fins lucrativos opera a transferncia de fundos e o SILOC (transferncias interbancrias).

* TECNOLOGIA BANCRIA S/A: empresa privada opera a rede de auto-atendimento bancrio 24h.

* COMPANHIA BRASILEIRA DE LIQUIDAO E CUSTODIA CBLC: mbito da BMF Bovespa, aes (varivel) e debntures (fixos).

* BALCO ORGANIZADO DE ATIVOS E DERIVATIVOS CETIP: sociedade annima de capital aberto que opera com ttulos e valores mobilirios; proporciona liquidez e segurana e transparncia das operaes; maior depositria de ttulos de renda fixa (CDB, RDB, Letra de Cmbio). Praticamente todas as instituies financeiras e algumas no financeiras, como concessionrias de veculos e seguradoras. Com poucas excees os ttulos so escriturais (eletrnicos), quando por papel, ficam custodiados em bancos autorizados.SELICCETIP

Registro, custdia e liquidao

Ttulos pblicos federaisTtulos privados

Escritural (sem papel desde 2002)Escritural (papel custdia de banco)

um sistema uma empresa

ANBIMA E BCCETIP

* SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAO E DE CUSTDIA SELIC: depositrio central dos ttulos emitidos pelo Tesouro Nacional e pelo BC. Ttulos escriturais (eletrnico) desde 2002. Liquidao das operaes definitivas e compromissadas registradas em seu ambiente; interligado ao STR. Selic gerido pelo Banco Central (gestor) e operado com a Associao Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais Anbima (mantenedora) antiga Andima. Sede no RJ. Praticamente todas as instituies financeiras.PRODUTOS BANCRIOS

OPERAES PASSIVAS VISTA

DEPSITO VISTA PF E PJDOC TEDCHEQUE

ABERTURA: Pessoa fsica: original e cpia de: CPF; RG; Comprovante de endereo (se for conjunta os documentos dos titulares)

Pessoa jurdica: Certificado de Registro no CNPJ; Contrato de Constituio e das Alteraes Contratuais; Alterao Contratual; Ficha de Abertura de conta e cadastro dos scios (com todos os documentos).Mximo R$ 2999,00Acima de R$ 3000,00EMITENTE ou SACADOR / SACADO / TOMADOR ou BENEFICIRIO

Nominal ordem: pode ser endossado

Nominal no ordem: no pode ser endossado

Ao portador: mximo de R$ 100,00

PRAZO: 30 OU 60 DIAS PRESCRIO 6 MESES

Cheque cruzado em branco (geral) ou preto (especial)

DIA DA OPERAO ( creditado no banco de destino no dia til seguinte, porm com data do dia anterior)Instantneo

E (entre contas de diferentes titulares) D (mesmo titular).

OPERAES PASSIVAS A PRAZO

POUPANACDBRDBLETRA DE CMBIO

Base a taxa referencial (TR), acrescida de juros 0,5% ao ms. A TR a do dia do depsito. FSICA: Remunerao mensal sem Imposto de Renda.

Jurdica: Remunerao trimestral (TR + 1,5%) PJ com fins lucrativos pagam Imposto de 22,5% sobre rendimento nominal.Ttulo de crdito

Bancos e CEF

Negocivel e transfervelRecibo

Bancos, CEF e Financeiras

Inegocivel e intransfervelTtulo de crdito - Ordem de pagamento vista ou a prazo, criada atravs de um ato chamado saque. o aceite no obrigatrio se a letra for vista, sendo, porm obrigatrio, nas modalidades com vencimento a prazo. ACEITE = reconhecimento da dvida.Nominativo, com renda fixa e prazo determinado de vencimento.

Sociedades de crdito, financiamento e investimentos (SCFI).

Nominativos; pode ser pr ou ps, prazo mnimo 1 dia til

Tributao: 1-29 dias = IOF e IR / 30 ou + dias = IR

OPERAES ACESSRIAS E SERVIOSDINHEIRO PBLICOCOBRANA DE TTULOSTRANSFERNCIA E ARRECADAOBANCO VIRTUALTTULOS DE CAPIT.PLANOS DE SEGUROS

CARTO DE DBITO: saques, pagamento em moeda local, transferncia.Pagamento de ttulos que foram substitudos por BOLETOS, que sero creditados na conta de uma empresa ou prestadora de servios.TRANSFERNCIA: gerenciamento de seu caixa para quem tem uma ou mais contas em uma ou mais agnciasHOME OU OFFICE BANKING: computador e telefone, ligao entre cliente e banco.Ttulo de crdito de mdio e longo prazo. Fiscalizado pela SusepAplice / Segurado / Seguradora

CEDENTE: empresa cliente do banco.

SACADO: quem o devedor do ttulo.REMOTE BANKING OU VIRTUAL: caixas automticos 24h Pagamento nico ou sucessivo (mensal)Fiscalizado pela Susep

CARTO DE CRDITO: aquisio de bens ou servios. Indutor ao crescimento de vendas.SIMPLES:

CAUDACIONADA:ARRECADAO: de tributos e tarifas pblicas, servio prestado s instituies pblicas (FGTS).MOBILE BANKING: celular e outros dispositivos mveis.No obrigatrio sorteio. Ter direito a reserva matemtica.Pode ser alterado por endosso

PLANOS DE APOSENTADORIAGARANTIAS BANCRIASFUNDOS DE INVESTIMENTO

Plano previdencirio aberto pode sacar o total ou receber a renda contratadaREAIS: Hipoteca, penhor, alienao fiduciriaComunho de recursos, captados de PF ou pj para ganhos financeiros.

PGBL sem remunerao garantida, abatimento IR, paga IR sobre total resgateFIDUJUSSRIAS OU PESSOAIS fiana ou avalPode ser aberto (pode entrar ou sair) ou fechado (no entra mais ningum)

VGBL sem remunerao garantida, sem abatimento, paga IR sobre rendimentoFIANA BANCRIA para grandes empreendimentos, o credor que precisaCuidado com a tributao

PRGP / PAGP garantido de rendimento / garantia de atualizaoFUNDO GARANTIDOR DE CRDITO at 70.000,00 para clientes.Cada tipo tem uma porcentagem mnima de instruo para investimento

OPERAES ATIVAS

PRODUTOPRAZODESTINOGARANTIASIOF/JUROSOBSPRODUTOPRAZODESTINOGARANTIASIOF/JUROSOBS

HOT MONEYCURTISSIMO PRAZONO DEF.REAIS E PESSOAISNO VENCIMENTOJURIDICAFINANC. GIROCURT. MED. LONGONO DEF.REAISNAS PARCELASJURDICA

CONTA GARANTIDACURTO PRAZONO DEF.REAIS, PODE SER PESSO.CONF. USO MENSALJURIDICA SOLICITAOFINANC. FIXOCURT. MED. LONGONO DEF.REAIS, ALIENO FIDNAS PARCELASJURIDICA

CRDITO ROTATIVOCURTO PRAZONO DEF.REAIS CALO DE TTULOSFINAL DO PERODOJURDICAVENDOR FINANCECURT. MED. LONGODEFINIDOREAL CESSO DE CRDITONAS PARCELAS P/ COMPRADORJURDICA

DESCONTO BANCRIOCURTO PRAZONO DEFINIDOREAL TTULO DE CRDITOANTECIPADOPJ, PRPRIO TTULO VIRA DINHEIROCOMPROR FINANCECURT. MED. LONGODEFINIDOREAL DO COMPRADORP/ COMPRADOR PARCELASJUDIRICA

LEASINGPode ter a opo de compra, posse do usurio, no tem IOF e sim ISS. Prazo mnimo de 2 anos para bens com vida til de 5 anos, e 3 anos para vida til maior.

Leasing operacional = aluguel / leasing financeiro = comum, com opo de compra / Leasing imobilirio = compra o imvel e aluga / Lease back = vende alguma coisa e j a aluga para mant-laJURIDICACDCINDETERMINADOBens e serv.Prprio bemFSICA

LEASINGJURIDICACheque especialPrazo determin.No def.No temTaxa altssimaFSICA

LEASINGJURIDICAEmpr. ConsignadoPrazo determ.No def.Desconto em folhaTaxa + baixaFSICA

PRODUTOS BANCRIOS: as instituies financeiras disponibilizam uma grande variedade de produtos e servios financeiros aos usurios, essas atividades podem ser agrupadas em OPERAES PASSIVAS, ATIVAS, ACESSRIAS E SERVIOS.OPERAES PASSIVAS: so feitas com recursos prprios (capital dos scios) e com captao de recursos a custo zero (depsito vista, depsito a prazo fixo).

DEPSITO VISTA: atividade tpica e distinta dos bancos comerciais e mltiplos (alm de cooperativas, CEF e cooperativas de crdito).

1 - ABERTURA E MOVIMENTAO DE CONTAS DE PESSOA FSICA E JURDICA: abertura diferente de movimentao.

A Conta Corrente um produto bsico do depsito vista, dela so movimentados os recursos do cliente, via depsito, cheques, DOC, carto de dbito, etc.

ABERTURA: Pessoa fsica: original e cpia de: CPF; RG; Comprovante de endereo (se for conjunta os documentos dos titulares)

Pessoa jurdica: Certificado de Registro no CNPJ; Contrato de Constituio e das Alteraes Contratuais; Alterao Contratual; Ficha de Abertura de conta e cadastro dos scios (com todos os documentos).Pessoa jurdica a entidade abstrata com existncia e responsabilidade jurdica, podem ser de direito pblico ou privado e as empresas individuais so equiparadas s pessoas jurdicas. A pessoa jurdica funciona por intermdio de seus scios, porm com existncia distinta, no podendo se confundir pessoa jurdica ou pessoa natural. A REPRESENTAO feita, normalmente pelos scios-diretores ou a quem conferido de poderes para representar a sociedade. O DOMICLIO o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias ou onde elegerem domiclio especial, ou cada filial um domiclio. A Unio tem domiclio no DF, os Estados nas capitais e os Municpios na administrao municipal.CAPACIDADE CIVIL: pessoa natural ou fsica o sujeito de direitos e obrigaes.

* Personalidade: personalidade ocorre com o nascimento com vida, no tem a ver com idade.

* Capacidade: consiste na capacidade de contrair direitos - Capacidade de aquisio (para todos) X Capacidade de fato ou de direito (exerccio do direito, discernimento/aptido).

* Incapacidade: a capacidade a regra e a incapacidade a exceo, so estabelecidos em lei. Quando se fala em incapacidade a falta de Capacidade de Fato e no a Capacidade de Aquisio, pois a pessoa tem direito, mas no tem condio de us-los.

* Absolutamente incapazes (inaptos): possuem a capacidade de direito (de fato), mas lhes falta a capacidade de exerccio. So proibidos totalmente do exerccio de qualquer atividade no mundo jurdico. Precisam de um REPRESENTANTE responsvel.

So: menores de 16 anos; enfermidade ou deficincia mental; os que transitoriamente no puderem exprimir sua vontade.

* Relativamente incapazes: precisam de um ASSISTENTE responsvel, mas a presena dele exigida. No so totalmente privados da capacidade de fato, pois so circunstncias que levam incapacidade. No so privados de vida jurdica.

So: entre 16 e 18 anos; prdigos; brios habituais; excepcionais (sem desenvolvimento completo); ndios.

A Incapacidade cessa com: Emancipao (ato legal); Casamento (ato civil); Emprego Pblico; Colao de Grau Nvel Superior; Trabalho ou dono de empresa (desde que tenha economia prpria para acima de 16 anos); Atingir 18 anos (ato temporal).* Representao: Legal (pais, tutores menores. Curadores maiores); Judicial (nomeado pelo juiz em face de processo); Convencional (nomeado, outorgado pela prpria pessoa, ou seja, tem que ser capaz).

Em regra o menor totalmente incapaz tem como representante legal o tutor que ser o pai ou me.

* Domiclio: lugar em que sero encontradas, domiclio em mbito definitivo. Pode ter vrias residncias, pode ser o trabalho habitual, e se no tiver casa, o lugar onde for encontrada.2 TED E DOC: so transaes financeiras de transferncia interbancrias de valores.

DOC: valor mximo R$ 2999,99 prazo: DIA DA OPERAO ( creditado no banco de destino no dia til seguinte, porm com data do dia anterior, efetivada na noite do movimento) Caractersticas: dados do destinatrio (nome, CPF, dados da conta e finalidade da transferncia)

TEC: valor mnimo R$ 3000,00 prazo: INSTANTNEO (na hora que receber a mensagem de transferncia j estar disponvel para o favorecido)-

DOC E TED tm 2 tipos: E (entre contas de diferentes titulares) D (entre contas do mesmo titular).

3 CHEQUE: ordem incondicional de pagamento vista por uma pessoa jurdica ou fsica. Lei do Cheque 7.357/85

Partes envolvidas: EMITENTE ou SACADOR: titular da conta-corrente junto a um banco / SACADO: banco que dispe dos recursos e obrigado a cumprir, dentro dos limites dos fundos / TOMADOR ou BENEFICIRIO: pessoa favorecida, a quem o cheque deve ser pago.

CARCTERSTICA: cheque ordem vista, mesmo se estiver escrito bom para o banco deve pagar na data da APRESENTAO, toda data escrita futura desconsiderada.REQUISITOS: denominao CHEQUE; QUANTIA DETERMINADA; NOME DO SACADO (banco); LUGAR DO PAGAMENTO (agncia); DATA E LUGAR DE EMISSO; ASSINATURA DO EMITENTE.

EMISSO: Nominal ordem: s pode ser apresentado pelo beneficirio indicado no cheque e transferido por endosso do beneficirio, identificando o novo beneficirio. Nominal no ordem: no pode ser transferido pelo beneficirio.

Ao portador: no nomeia beneficirio e pagvel a quem o apresenta ao banco, No pode ter valor superior a R$ 100,00.

INDICAO DE VALOR: entre Algarismos e Extenso, prevalece por extenso; Indicada no mesmo campo dois valores, vale a menor quantia; Centavos no obrigatrio por extenso, desde que exista em algarismos ou com a expresso e centavos acima conste na folha.

PRAZO: APRESENTAO 30 dias na mesma praa, 60 dias praa diferente do cheque / PRESCRIO 6 meses, depois de encerrado o prazo de apresentao.

REVOGAO OU SUSTAO: Revogao ou contra-ordem: a revogao do prazo de prescrio, limitando ao direito de apresentao apenas, pode ser realizado por comunicao escrita dirigida ao banco sacado, ou por via judicial, com razes motivadoras, realizada pelo emitente do cheque.

Oposio ou sustao: realizado pelo emitente ou credor, mesmo que durante o prazo de apresentao, a sustao de pagamento do cheque manifestada por escrito ao banco sacado e com fundada em relevante razo de direito.

CHEQUE CRUZADO: dois traos paralelos na frente (anverso) do ttulo, s pode ser creditado em conta (depositado). Cruzamento geral (branco) nenhuma indicao de banco. Cruzamento Especial (preto) indicao do nome do banco, ou seja, s pode ser pago pelo sacado ao banco indicado.PROTESTO: pode ser protestado devido a inexistncia de fundos, dentro dos prazos. No precisa protestar, mas pode ser por no pagamento.

PAGAMENTO DO CHEQUE: Dia til seguinte ao depsito + 2 at R$ 299,99 / Dia til + 1 acima de R$ 300,00 prazos podem ser alterados por feriado local da praa sacada, inoperncia da Compensao, mas no pode ser alterado em virtude de falha operacional do banco remetente ou do banco destinatrio.INFORMAO DO EMITENTE: a instituio financeira obrigada a fornecer, mediante solicitao formal do interessado, nome completo e endereo residencial e comercial do emitente por insuficincia de fundos; registro de ocorrncia na CCF; sustao ou revogao no motivada; divergncia, insuficincia ou ausncia de assinatura; erro formal de preenchimento.

PRINCIPAIS MOTIVOS DE DEVOLUES: 11 insuficincia de fundos (1 apresentao) / 12 insuficincia de fundos (2 apresentao) / 13 conta encerrada / 21 contra ordem ou oposio / 22 divergncia ou insuficincia de assinatura / 28 contra-ordem ou oposio motivada por furto ou roubo / 31 erro formal de preenchimento / 44 cheque prescrito / 48 cheque ao portador, mas com valor acima de R$ 100,00.

CADASTRO DE EMITENTES DE CHEQUES SEM FUNDOS (CCF): cadastro dos emitentes de cheques sem fundos, operacionalizado pelo Banco do Brasil, pode ir por 12, 13 ou 14 (m-f).

* Para contas conjuntas, vai para o cadastro o assinante do cheque e no os dois integrantes da conta conjunta ou coletiva.

OPERAES PASSIVAS: so feitas com recursos prprios (capital dos scios) e com captao de recursos a custo zero (depsito vista, depsito a prazo fixo).

DEPSITO EM POUPANA: Poupana, CDB, RDB e Fundos de Investimento. Instrumento de captao de caixas econmicas, bancos comerciais, mltiplos, sociedades de crdito imobilirio, etc.1 POUPANA mais simples e tradicional, pode-se utilizar pequenas somas e ter liquidez, porm pouca rentabilidade. Captado por bancos comerciais e mltiplos com carteira comercial, sociedade de crdito imobilirio e associao de poupana e crdito. Produto padronizado em todas as instituies financeiras.DOCUMENTOS: mesmos da abertura da conta corrente.

REMUNERAO: a base a taxa referencial (TR), acrescida de juros 0,5% ao ms. A TR a do dia do depsito. Se o dinheiro ficar menos de 1 ms no recebe remunerao. So corrigidos mensalmente com base na data do depsito para pessoa fsica, sem incidncia de Imposto de Renda. No caso de Pessoa Jurdica o rendimento trimestral (TR + 1,5%) PJ com fins lucrativos pagam Imposto de 22,5% sobre rendimento nominal.

INVESTIMENTO: os recursos investidos em poupana so usados na rea de infra-estrutura habitacional. DATAS: depsitos nos dias 29, 30 e 31 so considerados no dia 1. - TR Taxa Referencial um ndice criado pelo governo para complementar os juros pagos pela poupana, calculado a partir da Taxa SELIC e da mdia das taxas de CDB, pr-fixado, de 30 dias.

2 DEPSITO PRAZO = CDB E RDB: Certificado de Depsito Bancrio e Recibo de Depsito Bancrio, so captaes de recursos conhecidos como depsito a prazo. Ttulo de crdito = circulao.CDB pode ser negociado por meio de transferncia

RDB no pode ser negociado, intransfervel e inegocivel.

TAXA: desde 1999 os ttulos pr ou com taxa flutuante ficam sujeitos a uma tabela regressiva de IOF em funo do prazo de aplicao.

PRAZO: O prazo mnimo de aplicao varia, dependendo do tipo de remunerao contratada. TRIBUTAO: de 1 a 29 dias = IOF e IR De 30 a mais dias = IRCDB / RDB PR-FIXADO: o cliente j sabe quanto vai receber, no vencimento do depsito, pois a taxa definida no ato da contratao. RENDA FIXACDB / RDB PS-FIXADO: o investidor ter o capital investido acompanhando flutuaes da taxa de juros de mercado. RENDA VARIVEL. rentabilidade de acordo com indicadores como o CDI ou TR.

CDB SWAP: permite que o aplicador escolha se sua remunerao ser pr-fixada, ou determinada de acordo com indicadores como CDI,Selic ou taxa de cmbio

3 LETRA DE CMBIO: ordem de pagamento vista ou a prazo, criada atravs de um ato chamado saque.

Sacador: faz o saque, oportunidade que cria a letra de cmbio, dando a ordem de pagamento; Sacado: quem deve efetuar o pagamento; Beneficirio: tomador, pessoa que receber o pagamento.

(pode ser que em uma circunstncia uma pessoa represente duas situaes ao mesmo tempo, Sacador e Beneficirio)ACEITE: O aceite a declarao unilateral do sacado aposta em determinado ttulos de crdito. Em se tratando de Letra de Cmbio, o aceite no obrigatrio se a letra for vista, sendo, porm obrigatrio, nas modalidades com vencimento a prazo. ACEITE = reconhecimento da dvida. um instrumento de captao especfico das sociedades de crdito, financiamento e investimentos (SCFI), pouco usado, sendo trocado pela duplicata.

* Nominativo, com renda fixa e prazo determinado de vencimento.

OPERAES ACESSRIAS E SERVIOS: operaes de carter complementar, vinculadas ao atendimento de particulares e outros.

1 FUNDOS DE INVESTIMENTO: comunho de recursos, captados de pessoas fsicas ou jurdicas com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir da aplicao em ttulos e valores mobilirios. Realizado por Banco de Investimento, Banco mltiplo (CEF), Sociedade corretora e distribuidora de valores mobilirios. O fundo organizado por forma de CONDOMNIOS e os investidores, pessoas fsicas ou jurdicas, so acionistas, pois compram cotas que, so fraes do valor do patrimnio do fundo. O papel das instituies administrar os recursos, e as responsabilidades legais so: administrar perante a CVM e comunicar aos cotistas. O Fundo de Investimentos no tem nenhuma garantia de rentabilidade, nem pelo Fundo Garantidor de Crdito. Cada fundo tem sua poltica de prazo, aplicao, pagamento que devem estar no regulamento.ORGANIZAO: ABERTOS permitida a entrada de novos cotistas ou o aumento da participao dos antigos com novos investidores, permitida a sada de cotistas com resgate.

FECHADOS a entrada e sada de cotistas no permitida e nem admitido o resgate de cotas por deciso do cotista, ele deve encontrar algum para comprar sua cota.

RISCOS: MERCADO preos variam.

CRDITO risco de calote incerteza sobre a liquidao do ttulo na data do vencimento.

LIQUIDEZ dos ativos quanto das cotas que compem o fundo fundo no tem dinheiro.

PROSPECTO E REGULAMENTO: Prospecto (resumo, propaganda, informaes bsicas). Regulamento (documento formal com registro em cartrio), termo de adeso.

TAXAS:

Performance, administrao, ingresso, sada.

DESPESAS: Corretagem, custdia, liquidao financeira, auditoria.

TRIBUTAO:PRAZO CURTO PRAZO LONGOAT 180 DIAS22,5%

ACIMA DE 180 DIAS / 181 A 36020%

361 A 72017,5%

ACIMA DE 72015%

CLASSIFICAO SEGUNDO CVM:

NOMEPORCENTAGEMOBSERVAO

Fundos de Curto Prazo ttulos pblicos ou privados Baixo riscoPrazo mximo de 375 dias e mdio de 60 dias

Fundos Referenciados referncia a um produto95% - para atrelar a um produtoFundo DI Mercado Interbancrio

Fundos de Aes renda varivel67% - patrimnio em aes de sociedade annima abertaBolsa de Valores

Fundos de Renda Fixa - 80% - CDB e RDBTtulos de renda fixas pblicos ou privados, pr ou ps

Fundos Cambiais80% - moeda estrangeiraDireta ou ind. a variao est atrelada a ttulos de moeda estrangeira

Fundos de Dvida Externa80%Ttulos brasileiros negociados no exterior se torna credor do pas

Essa porcentagem serve para dar uma idia de onde ser investido o dinheiro, pois investimento de risco, mas pode escolher o setor de investimento preferencial.

Fundos MultimercadoNo tem percentualLivre investimento

Fundo de Investimento ImobilirioEmpreendimentos imobilirios

INVESTIDOR QUALIFICADO: pessoa fsica ou jurdica que possui investimento financeiro maior de R$ 300.000,00 com atestado, por escrito (certificado prprio). Fundo de investimento exclusivo de investidor qualificado em participaes ou Private Equity.2 COBRANA DE TTULOS: pagamento de ttulos (boletos) por servios ou compras, que sero creditados na conta de uma empresa vendedora ou prestadora de servios. A empresa cliente do banco a CEDENTE e os devedores so os SACADOS. Os boletos na verdade substituem os ttulos, pois so devidamente registrados e tm o poder de circular pela cmara de compensao. Devido a tecnologia, a cobrana pode ser feita por meios eletrnicos.

SIMPLES: duplicatas a vencer so encaminhadas ao banco para efetuar o recebimento, dentro de normas convencionadas de recebimento, atraso, multa, etc.CAUDACIONADA: a empresa negocia o valor a ser creditado e o percentual caucionado e a empresa remete os ttulos a vencer para garantir o crdito.

3 TRANSFERNCIA gerenciamento de seu caixa para quem tem uma ou mais contas em uma ou mais agncias / ARRECADAO: de tributos e tarifas pblicas, servio prestado s instituies pblicas, o convnio com o banco para receber algum tributo (FGTS).

4 BANCO VIRTUAL: evoluo tecnolgica gerou novas modalidades de servios, como:

HOME BANKING OU OFFICE BANKING: toda e qualquer ligao entre o cliente e o banco, por intermdio do computador ou telefone, para a realizao de servios bancrios.

REMOTE BANKING OU BANCO VIRTUAL: caixas automticos que contm equipamentos eletrnicos computadorizados que permitem ao usurio administrar sua conta bancria distncia.

MOBILE BANKING: dispositivos mveis, como celulares, pages, etc, que permitem pagar contas, fazer transferncia, alm de consultar saldos e extratos.

5 DINHEIRO DE PLSTICO: alternativa ao dinheiro, com o uso de carto magntico.

CARTO DE DBITO - permite saque sobre valores j existentes, pagamento como se fosse moeda local e transferncia eletrnica de fundos.

CARTO DE CRDITO utilizados para aquisio de bens ou servios nos estabelecimentos, trazem a vantagem de ser um indutor ao crescimento de vendas. Pode ser PF ou empresarial. Nacional ou Internacional. Pagamento da fatura mnima atualmente em 15%. Quando no paga o total da fatura se torna em um financiamento.

6 TTULOS DE CAPITALIZAO: ttulo de crdito de mdio e longo prazo, no qual a Sociedade de Capitalizao o emissor e o Subscritor o cliente (assume o compromisso de pagar pelo ttulo), fiscalizado pela Susep. S pode ser comercializado pela Sociedade de Capitalizao, com Pagamento nico ou Pagamento Mensal (sucessivo). Prazo de vigncia igual ou superior a 12 meses. O dinheiro aplicado dividido em partes, e o investidor, no final da capitalizao s ter direito a Reserva Matemtica que no o total investido. No obrigatoriamente dever prever sorteios. Resgate s aps perodo de carncia.7 PLANOS DE SEGUROS:

Aplice contrato / Segurado e Seguradora tm obrigaes e direitos / Segurado paga o prmio / Seguradora em sinistro paga indenizao / Intermediada por corretor / pode ser alterada por endosso / fiscalizao Susep.

8 PLANOS DE APOSENTADORIA E PENSO: tipo de investimento com renda vitalcia de complemento, o plano previdencirio complementar realizado por entidades ABERTAS O participante contribui durante um perodo definido em contrato (perodo de deferimento) e os recursos so aplicados no Fundo de Investimento Especial, quando o participante atinge determinada idade tem a opo de sacar o valor total da reserva ou comea a receber a renda contratada. So regulamentados pela Superintendncia de Seguros Privados.PGBL PLANO GERADOR DE BENEFCIO LIVRE sem remunerao mnima garantida / abatimento de valor pago no IR / IR sobre o total no resgate / contribuio fixa

VGBL VIDA GERADOR DE BENEFCIO LIVRE sem remunerao garantida / no abate no IR / IR apenas sobre o rendimento / contribuio varivel

PRGP PLANO COM REMUNERAO GARANTIDA E PERFORMACE taxa de administrao alta, pois tem garantia de rendimento em regulamento

PAGP PLANO COM ATUALIZAO GARANTIDA E PERFORMACE garantia de atualizao em regulamento9 GARANTIAS BANCRIAS: uma operao acessria que pode ser prestada pelo devedor ao banco, pelo banco ao cliente ou pelo Sistema Financeiro Nacional aos clientes e investidores.

GARANTIAS REAIS: garantem o cumprimento de determinada obrigao por meio de um bem (mvel ou imvel)

TIPOPOSSEPROPRIEDADETIPO DE BEM

HIPOTECADevedorCredorImvel (acessrio ao imvel)

PENHORCredorDevedorMvel (jias, por exemplo)

No Penhor Industrial, veculos e rural o bem continua na posse do devedor.

ALIENAO FIDUCIRIADevedorCredorMvel e imvel

Na alienao fiduciria o financiamento para aquisio de um bem, ou seja emprestou dinheiro para comprar, j na hipoteca, j tem o bem e quer dinheiro.

GARANTIAS FIDEJUSSRIAS (PESSOAIS): aquelas prestadas por pessoas e no por bens, assim o dbito ser garantida por uma terceira pessoa, so o aval e a fiana.

FIANA: negcio jurdico (em contrato); 1 cobra o devedor, depois o fiador (benefcio da ordem que pode negado); pode haver + de 1 fiador; pode ser PJ ou PF (se casado tem que ter aval da mulher)

AVAL: garantia pessoal do pagamento de um ttulo de crdito; total; no vencimento do ttulo pode cobrar qualquer um (solidrio); aval bancrio garante o pagamento do ttulo se tornando avalista. PF ou PJFIANA BANCRIA: banco garante o cumprimento da obrigao de seu cliente junto a um credor em favor do qual a obrigao deve ser cumprida. Casos de grandes construtoras que precisam apresentar uma fiana bancria aos contratantes por causa do valor do contrato, assim se a empresa no terminar o servio, a prefeitura contratante tem essa finaa.FUNDO GARANTIDOR DE CRDITO: garante o cumprimento da obrigao do banco perante os clientes. Os bancos contribuem com 0,0125% do saldo das contas com o FUNDO GARANTIDOR DE CRDITO (uma associao sem fins lucrativos) que garante at R$ 70.000,00 para cada correntista em uma mesma instituio financeira, independente de quantas contas e independente se for bancos do mesmo dono. Essa garantia para falncia, insolvncia, interveno e liquidao do BACEN. Se for casal em conta conjunta, cada 1 pode pegar R$ 70.000,00, se no for casal divide o valor por quantos CPF.

S NO PAGAM O FGC: cooperativas de crdito e fundos de investimentos.

S NO COBRE O FGC: recursos do exterior, programas governamentais, ttulos pblicos do Tesouro Nacional, depsitos judiciais, fundo de investimentos, CDI, depsitos interbancrios.OPERAES ATIVAS: aplicao de recursos prprios e de terceiros em emprstimos e financiamentos. So produtos para financiamentos.1 HOT MONEY: limite de crdito para necessidades imediatas de recursos curtssimo prazo dos clientes. para pessoas Jurdicas. Prazo de 01 a 29 dias. Garantias reais e pessoais.

2 CONTAS GARANTIDAS: curto prazo para necessidade de capital de giro de pessoas Jurdicas. Limite definido pela instituio financeira segundo capacidade de pagamento da empresa. Mdia do contrato de 120 dias. Os juros so cobrados mensalmente conforme o uso naquele ms. Garantias reais e pode ser pessoais , o percentual da garantia ser definida pela instituio financeira.

3 CRDITO ROTATIVO: produto de curto prazo pessoa Jurdica, com garantias em ttulos de crdito e com valores pr-determinados. Juros e IOF cobrados no final do perodo, de acordo com a utilizao.4 DESCONTO BANCRIO: Operao ativa de curto prazo com entrega de dinheiro dos bancos para pessoa Jurdica, mediante entrega de ttulos de crdito, um border de ttulos para desconto, obtendo o dinheiro antecipado. At os juros e o IOF so cobrados antecipados. Titulo endossado.

5 FINANCIAMENTO DE CAPITAL DE GIRO: financiamento para necessidade de caixa para pessoas jurdicas, atravs de alienao fiduciria, hipoteca, cauo (penhor) de ttulos crdito. Os prazos vo de acordo com a necessidade do cliente por meio de transferncia para a conta corrente do cliente de acordo com a capacidade de pagamento da empresa.

6 FINANCIAMENTO DE CAPITAL FIXO: aquisio de uma grande variedade de mquinas e equipamentos para melhoria da qualidade, aumento da produo ou outro objetivo da pessoa jurdica. Garantia real.

7 RECURSOS DO BNDES: Linhas de financiamento que pode ser solicitado por empresas sediadas no Brasil e por pessoas fsicas (no como consumidor final). A operao pode ser direta, indireta ou mista.8 VENDOR FINANCE: financiamento de venda fundamentada no principio da cesso de crdito, que permite a uma pessoa jurdica vender seu produto a prazo e receber o pagamento vista. A empresa vendedora transfere seu crdito ao banco e este paga vista para o vendedor, financiando o comprador. Tem o comprador, o vendedor e o Banco.

9 COMPROR FINANCE: operao parecida, mas realizada pelo comprador que passa a ser o fiador do contrato com o banco, ou seja, o prprio comprador consegue junto ao banco o dinheiro para pagamento vista e fica com o financiamento com o banco. Tem o comprador e o banco, o vendedor no participa desta atividade.

PRODUTOPRAZODESTINOGARANTIASIOF/JUROSOBSPRODUTOPRAZODESTINOGARANTIASIOF/JUROSOBS

HOT MONEYCURTISSIMO PRAZONO DEF.REAIS E PESSOAISNO VENCIMENTOJURIDICAFINANC. GIROCURT. MED. LONGONO DEF.REAISNAS PARCELASJURDICA

CONTA GARANTIDACURTO PRAZONO DEF.REAIS, PODE SER PESSO.CONF. USO MENSALJURIDICA SOLICITAOFINANC. FIXOCURT. MED. LONGONO DEF.REAIS, ALIENO FIDNAS PARCELASJURIDICA

CRDITO ROTATIVOCURTO PRAZONO DEF.REAIS CALO DE TTULOSFINAL DO PERODOJURDICAVENDOR FINANCECURT. MED. LONGODEFINIDOREAL CESSO DE CRDITONAS PARCELAS P/ COMPRADORJURDICA

DESCONTO BANCRIOCURTO PRAZONO DEFINIDOREAL TTULO DE CRDITOANTECIPADOPJ, PRPRIO TTULO VIRA DINHEIROCOMPROR FINANCECURT. MED. LONGODEFINIDOREAL DO COMPRADORP/ COMPRADOR PARCELASJUDIRICA

ARRENDAMENTO MERCANTIL LEASING: - Pode ser bem mvel ou imvel / pode ser para pessoa Fsica ou pessoa Jurdica / Nacionais ou Importados / Novos ou Usados1 PARTES: Arrendador proprietrio (banco, sociedade de arrendamento mercantil) / Arrendatrio usurio, tem a posse.2 BEM ARRENDADO pode ter a opo de compra ou no pelo arrendatrio.

3 LEASING NO FINANCIAMENTO tem caractersticas legais prprias.

4 PRAZO MNIMO para bens com vida til de ate 5 anos = 2 anos (veculo) / para demais bens = 3 anos (imveis) / Operacional = prazo mnimo 90 dias5 QUITAO ANTECIPADA do contrato do leasing s depois do prazo mnimo, seno muda a caracterstica jurdica do Leasing.

6 NO PAGA IOF s paga ISS (Imposto Sobre Servios) e taxas = pode ser o arrendatrio ou arrendador, conforme contrato.

LEASING OPERACIONAL: um aluguel, geralmente praticado pelo fabricante aluguel de mquina de Xerox.

LEASING FINANCEIRO: mais comum, uma operao de financiamento, com opo de compra.

LEASE BACK: vender uma mquina a uma empresa e imediatamente alug-la. A empresa precisa de dinheiro e faz essa operao.

LEASING IMOBILIRIO: compra de imvel pela arrendadora, que o aluga a uma pessoa fsica ou jurdica.CRDITO DIRETO AO CONSUMIDOR CDC financiamento a Pessoa Fsica para aquisio de bens e servios, com prazos diversos e o bem a garantia (geralmente) alienao fiduciria, financia-se 100%.CHEQUE ESPECIAL modalidade de crdito no qual dado ao cliente um limite por um prazo determinado, os juros so cobrados mensalmente quando usado, taxa altssima. No tem garantia.

EMPRSTIMO CONSIGNADO desconto da prestao na folha de pagamento, taxa de juros menores, precisa de contrato, emprstimo, financiamento e arrendamento mercantil.

COPOM

CRSFN 8

Bancos Comerciais Cooperativos

Cooperativas de Crdito

Bancos Comerciais

Assemelhados a Mltiplos

BNDES - Caixa

Bancos Mltiplos

Banco do Brasil

Regulao, Fiscalizao e Controle

Operadores do SFN

MONETRIOS NO-MONETRIOS

Comisso de

Valores Mobilirios

CVM 5

Banco Central BACEN 8/1 7/1

POLTICA ECONMICA

Poltica Monetria

* Open Market,

* Operao de redesconto

* Recolhimento compulsrio

Poltica Cambial

Poltica Fiscal

Poltica de Rendas

Mercado Monetrio

Mercado de Crdito

Mercado de Capitais

Mercado de Cmbio

CONSELHO MONETRIO NACIONAL 3

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

CNSP 6

SUSEP

Operadores do Mercado de Seguros Privados

Sociedade de Capitalizao

Previdncia Complementar Aberta

Bancos de Investimento

Bancos de Desenvolvimento

Financeiras

Arrendamento Mercantil

APE - HABITACIONAL

SCI - HABITACIONAL

CNPC

PREVIC

SPPC

FUNDOS DE PENSO

SISTEMA NACIONAL DE PREVIDNCIA COMPLEMENTAR

Corretoras de ttulos e valores mobilirios

Distribuidoras de ttulos e valores mobilirios

Bolsa de Valores

Bolsa de Mercadorias e Futuros

AUX. FINANCEIROS

HABITACIONAL

MINISTRIO DA FAZENDA

MINISTRIO

DA

PREVIDNCIA