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Resumo da Imprensa 05 12 2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A21 Data: 05/12/2015

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A21 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B6 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B6 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B6 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B2 Data: 05/12/2015

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Veículo: Revista Carta Capital - SPEstado: SP Editoria: ROSA DOS VENTOSPágina: 17 Data: 05/12/2015

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VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Notícias

DATA: 04/12/2015

Análise: Situação da Vale na Justiça americana é diferente da enfrentadapela Petrobras

(Camila Maia)

A Vale já é alvo de três escritórios de advocacia americanos especializados emações coletivas e disputas envolvendo direito societário, mas as investigações aindaestão em fase inicial e os processos estão longe de da situação enfrentada pelaPetrobras na Justiça dos Estados Unidos.

Diferentemente dos processos movidos contra a petroleira nos Estados Unidos, osadvogados ainda investigam a situação da Vale e avaliam a viabilidade dasacusações. As investigações foram anunciadas depois que o governo brasileiroindicou que pretendia processar a Vale, a australiana BHP Billiton e a sua jointventure Samarco, em resposta ao acidente com o rompimento da barragem damineradora ocorrido há quase um mês.

“Com essas notícias, as ações da Vale tiveram forte queda no pregão de 30 denovembro, prejudicando os investidores”, afirmou o texto do escritório Rosen LawFirm. Nesse dia, as ADRs da Vale tiveram queda de 5,6%, para US$ 3,37.

Os advogados avaliam se a Vale violou dois artigos da lei societária de 1934, umadas duas principais leis que determinam as regras do mercado de capitais dosEstados Unidos. Os artigos citados são o 10(b) e o 20(a), que protegem osinvestidores de práticas de fraude e manipulação e tratam também daresponsabilidade dos controladores e administradores da companhia.

Ainda não há ações correndo na Justiça americana e os processos resultantesdessas investigações não precisam necessariamente ser ações coletivas.

No caso da Petrobras, os advogados não chegaram a anunciar investigações. Em 8de dezembro do ano passado, o primeiro escritório arquivou as acusações contra aestatal e divulgou o primeiro comunicado informando a intenção de processar acompanhia por ter se envolvido em um esquema de fraude e pagamento de propinacom um cartel de empreiteiras.

Os advogados não enfrentaram dificuldades significativas para argumentar que aPetrobras violou os direitos dos investidores, devido ao envolvimento da companhiacom as investigações da Operação Lava-Jato.

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VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Notícias

DATA: 04/12/2015

A baixa contábil de mais de R$ 50 bilhões feita pela companhia nos resultados de2014 também contaram a favor dos requerentes na Justiça dos Estados Unidos.

Já no caso da Vale, os escritórios estão promovendo as investigações para avaliarse as acusações têm chance de serem aceitas por um tribunal americano. Para teruma ação coletiva (ou “class action”, em inglês) aceita, precisam provar que há umnúmero significativo de investidores afetado pelo suposto crime e que os danoscausados foram “materiais”.

Os advogados terão pela frente o desafio de provar que a administração da Valepublicou informações falsas ao mercado ou foi omissa nas suas responsabilidadescom os acionistas.

No formulário 20-F (semelhante ao formulário de referência feito no Brasil)arquivado pela Vale neste ano na Securities and Exchange Commission (SEC,regulador do mercado americano), a Vale alertou para riscos relacionados aacidentes ou incidentes envolvendo suas minas e infraestrutura relacionada, comorodovias, portos e navios.

O mecanismo das ações coletivas é muito utilizado na Justiça americana e todas asempresas com ações emitidas no país (como ADRs) estão sujeitas a processos dotipo. Ao contrário do judiciário brasileiro, os processos lá não partem dosinvestidores. São os escritórios que financiam as investigações e todos os gastoslegais envolvidos com o processo. Os ganhos dos advogados serão uma fatia dainvestigação conquistada com a ação. Isso, inclusive, é levado em conta pelosjuízes quando há a necessidade de escolherem entre vários advogados em um casogrande, como é o da Petrobras.

Em geral, se dão melhor aqueles escritórios que conseguem atrair os grandesinvestidores, que sofreram as maiores perdas. Por isso, os advogados divulgamcomunicados informando as investigações, tentando atrair os investidores maiscapitalizados.

No caso da Petrobras, não há apenas uma ação coletiva, mas também 24 açõesindividuais. As acusações contra a estatal já foram aceitas pelo juiz responsável e ojulgamento vai começar em 19 de setembro do ano que vem. Também foramaceitas ações coletivas contra a Braskem e a Eletrobras, relacionadas aoenvolvimento das duas companhias com as investigações da Lava-Jato. Essesprocessos, porém, são significativamente menores que o da Petrobras e ainda nãotiveram os procedimentos do julgamento definidos.

Hora: 18:07:00

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Veículo: Revista Carta Capital - SPEstado: SP Editoria: SEU PAÍSPágina: 34-35 Data: 05/12/2015

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Veículo: Revista Carta Capital - SPEstado: SP Editoria: SEU PAÍSPágina: 34-35 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa / 10 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa / 10 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 10 Data: 05/12/2015

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Page 16: Resumo da Imprensa 05 12 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 10 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: 10 Data: 05/12/2015

Page 18: Resumo da Imprensa 05 12 2015

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A12 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A12 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A12 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A4 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A4 Data: 05/12/2015

Page 23: Resumo da Imprensa 05 12 2015

Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: POLÍTICAPágina: 8 Data: 05/12/2015

Page 24: Resumo da Imprensa 05 12 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A11 Data: 05/12/2015

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Page 25: Resumo da Imprensa 05 12 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A11 Data: 05/12/2015

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Page 26: Resumo da Imprensa 05 12 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A11 Data: 05/12/2015

Page 27: Resumo da Imprensa 05 12 2015

VEÍCULO: THE ECONOMIST - EUAESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 05/12/2015

The pot and the kettle

A flawed impeachment risks prolonging the country’s agonyDec 5th 2015 | From the print editionTimekeeper

MOST Brazilians, the opinion polls have reported for months, would be delighted tosee the back of Dilma Rousseff, their president. After Eduardo Cunha, the Speakerof the lower house of Congress, set the impeachment of Ms Rousseff in motion onDecember 2nd, they may well get the chance. Though the talk had recentlyreceded, impeachment has been discussed for months. Nevertheless, Mr Cunha’smove is flawed and threatens only to drag Brazil deeper into the mire.

An act of personal revengeIt is not hard to see why Ms Rousseff is so disliked. Little more than a year ago shenarrowly won a second term by vowing to defend Brazilians’ jobs, living standardsand welfare benefits from the evils of a “neoliberal” opposition. It was a falsepromise. Because of mismanagement and overspending in her first term, theeconomy is trapped in a sickening vortex: output in the third quarter was 4.5%lower than a year earlier, the real has lost a third of its value this year; the fiscaldeficit is nearing 10% of GDP and inflation is heading for 10%. Unemployment hassoared to 7.9%.

Mainly because of the economy, Ms Rousseff is the most unpopular and ineffectivepresident in modern Brazilian history. She lost control of Congress at the start ofher second term; she has been unable to get the spending cuts and fiscal reformsneeded to repair the economy. The audit tribunal rejected her government’saccounts for 2014, alleging that she hid the true state of government finances in anelection year.

Then there is a vast corruption scandal centred on Petrobras, the state-controlledoil giant. Prosecutors allege that, during the governments of Ms Rousseff and herpredecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, cartels of contractors paid huge bribes topoliticians from the ruling Workers’ Party (PT) and its allies. Some of Brazil’sleading tycoons are in jail; more than 40 politicians are under investigation. Thelatest to be locked up on suspicion of wrong-doing—which they deny—are AndréEsteves, a billionaire investment banker, and Delcídio do Amaral, the government’sleader in the Senate.

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Page 28: Resumo da Imprensa 05 12 2015

VEÍCULO: THE ECONOMIST - EUAESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 05/12/2015

Although there is plenty to be unhappy about, Mr Cunha’s impeachment bid lookslike an act of revenge. Prosecutors are investigating whether he took bribes toarrange contracts with Petrobras, which he denies. He acted just hours after threePT members on the lower house ethics committee said they would vote to removehim from Congress. The reason he gave for impeaching the president is that thisyear she continued the practices condemned by the audit tribunal. Ms Rousseffdeserves to be punished for her fiscal irresponsibility, but this is a technicality. In ademocracy, impeachment is the supreme weapon: it should have a solid legal andpolitical basis.

Ms Rousseff has vowed to fight back. She is not the one with Swiss bank accounts,she reminded Mr Cunha (his family’s, he says). The PT brands the impeachment “acoup”. That is wrong, but it heralds a divisive battle over the next few months. Atpresent, there is no reason to believe that the opposition has the votes to removethe president. Next year that might change, especially if evidence emerges thatties Ms Rousseff personally to the wrongdoing at Petrobras, whose board shechaired in 2005-10 (none has so far).

Impeachment is thus the ultimate distraction for a government that was alreadytoo distracted to govern. That bodes ill for the economy. Ms Rousseff deservedanother few months to try to get a grip. Should she fail, there would be a strongcase for persuading her to resign for the good of her country. By striking too soonand on the flimsiest of grounds, Mr Cunha may have given a weak and destructivepresident a longer lease of life.

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Page 29: Resumo da Imprensa 05 12 2015

VEÍCULO: THE ECONOMIST - EUAESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 05/12/2015

O sujo e o mal lavado

Um impeachment falho pode prolongar o sofrimento no país5 de dezembro de 2015 | Da edição impressaTimekeeper

Há meses as pesquisas de opinião relatam que a maioria dos brasileiros ficaria felizsem Dilma Rousseff, sua presidente. Após o presidente da Câmara de Deputados,Eduardo Cunha, acolher o pedido de impeachment de Dilma Rousseff no dia 2dezembro, essa parcela da população talvez tenha essa chance. Apesar de oassunto ter esfriado recentemente, o impeachment tem sido discutido há meses.No entanto, a tentativa de Eduardo Cunha é falha e apenas ameaça afundar aindamais o Brasil no atoleiro.

Um ato de vingança pessoalNão é difícil perceber por que Dilma Roussef é tão malquista. Há pouco mais de umano Dilma venceu o segundo turno das eleições por uma margem estreita de votos,com a promessa de defender os empregos, as condições de vida e os benefíciossociais dos brasileiros. Era uma falsa promessa. Devido à má gestão e aos gastosexcessivos em seu primeiro mandato, a economia está presa em um turbilhãonauseante: o rendimento no terceiro trimestre foi 4,5% menor que o do anoanterior, o real perdeu um terço de seu valor este ano; o déficit fiscal se aproximados 10% do PIB e a inflação está a caminho dos 10%. O desemprego disparou paraa marca de 7,9%.

Devido principalmente à economia, Dilma é a presidente mais impopular eineficiente da história moderna brasileira. Ela perdeu o controle do Congresso noinício do segundo mandato; Dilma também não conseguiu executar as reformasfiscais e os cortes orçamentais necessários para recuperar a economia. O Tribunalde Contas rejeitou as contas do governo para 2014, alegando que ela teriaocultado a verdadeira situação das finanças públicas em um ano eleitoral.

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Page 30: Resumo da Imprensa 05 12 2015

VEÍCULO: THE ECONOMIST - EUAESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 05/12/2015

Além disso, há o grande escândalo de corrupção em torno da Petrobras, a giganteestatal do petróleo. Promotores alegam que, durante os governos de Dilma Roussefe seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, cartéis de empreiteiras pagavamenormes propinas aos políticos do partido governista, o Partido dos Trabalhadores(PT), e seus aliados. Alguns dos principais magnatas brasileiros estão presos; maisde 40 políticos estão sendo investigados. As prisões mais recentes por suspeita deconduta ilícita envolvem André Esteves, um banqueiro de investimentos bilionário,eDelcídio do Amaral, líder do governo no Senado - ambos negam seu envolvimentoem conduta ilícita.

Embora não falte motivos para insatisfação, a proposta de impeachment deEduardo Cunha parece ser um ato de vingança. Os promotores estão investigandoa possibilidade de ele ter aceito propinas para conseguir contratos com a Petrobras,o que ele nega. Ele agiu apenas três horas depois de três membros petistas daComissão de Ética da Câmara afirmarem que votariam para removê-lo doCongresso. O motivo dado por ele para o impeachment da presidente foi ela tercontinuado com as práticas condenadas pelo Tribunal de Contas durante este ano.Dilma Roussef merece ser punida por sua irresponsabilidade fiscal, mas isso é umaquestão técnica. Em uma democracia, o impeachment é a arma soberana: ela deveter fundamento jurídico e político.

Dilma prometeu reagir. Não é ela que detém contas em bancos na Suíça, Dilmarelembrou (Cunha diz que as contas são de sua família). O PT chama oimpeachment de “golpe”. Isso está errado, mas anuncia uma batalhadesagregadora nos próximos meses. No momento, não há razão para crer que aoposição tem os votos necessários para afastar a presidente. Pode ser que issomude no próximo ano, especialmente se surgirem evidências que comprovem oenvolvimento pessoal de Dilma nas irregularidades ocorridas na Petrobras, ondeatuou como presidente do Conselho de Administração de 2005 a 2015 (até agoranão foi provado nenhum envolvimento).

Portanto, o impeachment é a distração máxima para um governo que já estavadistraído demais para governar. Esse não é um bom sinal para a economia. DilmaRoussef merecia mais alguns meses para tentar controlar a situação. Se elafracassasse, haveria um argumento convincente para persuadi-la a renuncias pelobem do país. Ao atacar cedo demais e com motivos duvidosos, Eduardo Cunhapode ter dado a uma presidente fraca e destrutiva a oportunidade de recobrar seuvigor.

Page 31: Resumo da Imprensa 05 12 2015

VEÍCULO: Financial Times - EUAESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 04/12/2015

Petrobras scandal brings forth art pieces seized from Brazil’s elite

Art lovers in Brazil’s southern city of Curitiba have been treated to an unusual sort of show this year.“Works Under Guard”, at the Oscar Niemeyer Museum, is an exhibition of 48 important art piecesseized from allegedly corrupt businessmen who took part in Brazil’s biggest graft scandal, akickback scheme at state-owned oil company Petrobras.

The works on display, including pieces from the great Brazilian modernist painter Cicero Dias,composer and painter Heitor dos Prazeres and many others, were deposited with the museumbecause the federal police did not have the facilities to store them properly. “The museum fulfilledits mission to conserve and house art collections, and also to democratise access to them forvisitors,” Juliana Vosnika, director of the museum, wrote in the guide to the exhibition.

The collection seemed designed to confirm the worst prejudices of ordinary Brazilians: that thecorrupt are fabulously wealthy and the fabulously wealthy must be corrupt.

Indeed, as Brazil slips into recession and unemployment rises, the scandal and the economicmeltdown have made it unfashionable to be filthy rich in Brazil, says Daniela Falcão, editor-in-chiefof Vogue Brazil, the style magazine. When Brazil is booming, she says, “it is even OK to spend a lotbecause you are helping the country to grow.

Now, on the other hand, there is so much uncertainty you don’t want to be connected to the eliteinvolved in these corruption schemes.” In a country in which the wealthiest 10 per cent control 54per cent of income, it is hard to shock people with displays of ostentatious riches.

But in the past year, the lifestyles of Brazil’s A-list have been put under the X-ray like never before— with often surprising results. The exposés started with Eike Batista, an oil magnate who wasBrazil’s richest man until he admitted a couple of years ago that his oil fields were lacking a keyingredient — oil.

He was accused of insider trading and a judge ordered a public auction of the belongings of thetycoon and his family. Brazilians watched as police confiscated a collection of luxury cars, yachts andjet-skis from the Batista clan’s many residences. But Batista’s trappings turned out to be modestcompared with what was hoarded by those involved in the Petrobras case.

One of the company’s former directors, Pedro Barusco, confessed in court statements that he hadstashed away $100m solely from the proceeds of corruption — that and another $1m he said he hadspent on medical fees and travel. Another Petrobras director, Renato Duque, is accused indocuments made available in the federal court of the state of Paraná of accepting art works inexchange for contracts — charges he denies.

His colleague, Paulo Roberto Costa, was “given” a new Range Rover Evoque by his partner in thePetrobras scam, black-market money-dealer Alberto Youssef.Police found more than $500,000 in cash in Costa’s home. Indeed, the Petrobras officials are onlythe beginning. Politicians too have been accused of living the high life, among them Eduardo Cunha,head of the lower house of congress.

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Page 32: Resumo da Imprensa 05 12 2015

VEÍCULO: Financial Times - EUAESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 04/12/2015

A staunch evangelist — his big idea is to have a “heterosexual pride” day — he has been implicatedin the Petrobras case and is accused of having secreted millions of dollars in Swiss bank accounts.He denies any wrongdoing.

Former president Fernando Collor, who was impeached during his rule in the early 1990s for allegedcorruption, is also accused of involvement in the Petrobras scandal by prosecutors. He had aLamborghini, Ferrari and Porsche briefly confiscated before getting them back under a court order.

These shows of alleged corruption and ostentatious wealth are cramping the style of Brazil’s super-rich when it comes to doing what they do best — spending prolifically, analysts say. Vogue’s Falcãosays the elite are still consuming but doing so more judiciously, investing in high-end jewellery andoften offshore.

They are keeping their purchases secret, especially the most extravagant. Retailers are having to besmarter to maintain an effective service for clients who don’t want to be seen to be spendingextravagantly, Falcão says.

Beyond this, the rich, like everyone else, are worried about losing money in the recession, so theyare opting for items that should hold their value. “If you are buying diamonds or emeralds, it will bea piece that will last for generations and be safe because even if the economy goes bananas you willstill have this as an asset,” says Falcão.

As for the Oscar Niemeyer Museum in Curitiba, as long as wealth and corruption go together, itseems there will be no shortage of new pieces to display — the museum is preparing to exhibit anew batch of 139 works from the Petrobras investigation.

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Page 33: Resumo da Imprensa 05 12 2015

VEÍCULO: Financial Times - EUAESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 04/12/2015

Escândalo da Petrobras traz obras de arte apreendidas da elite brasileira

Amantes da arte na cidade de Curitiba foram surpreendidos com uma exposição um tanto quanto incomum este ano. “Obras sob Guarda”, no Museu Oscar Niemeyer, é uma exposição de 48 importantes obras de arte apreendidas de empresários supostamente corruptos que teriam se envolvido no maior escândalo de corrupção do Brasil, um esquema de subornos na empresa estatal do petróleo, a Petrobras.

As obras em exibição, incluindo obras do grande pintor modernista brasileiro Cícero Dias, compositor e pintor Heitor dos Prazeres e vários outros, foram entregues à custódia do museu porque a Polícia Federal não dispunha de instalações para armazená-las adequadamente. “O museu cumpre a sua missão no sentido de preservar e abrigar coleções de arte e também de democratizar seu acesso aos visitantes,” Juliana Vosnika, diretora do museu, escreveu no guia da exposição.

A coleção parecia ter sido concebida para confirmar os piores preconceitos dos brasileiros comuns: ode que os corruptos são incrivelmente abastados e o de que os incrivelmente abastados devem ser corruptos.

De fato, enquanto o Brasil entra em recessão e os níveis de desemprego aumentam, o escândalo e o colapso econômico fizeram com que ser incrivelmente rico saísse de moda no Brasil, diz Daniela Falcão, editora-chefe da Vogue Brasil, uma revista sobre estilo. Quando o Brasil está em expansão, ela diz, “é até tranquilo gastar bastante porque você está ajudando o país a crescer”.

“Agora, por outro lado, há tanta incerteza que você não quer estar vinculado à elite envolvida nesses esquemas de corrupção”. Em um país onde os 10% mais ricos controlam 54% da renda, é difícil chocar as pessoas com exibições de riquezas ostentosas.

Mas no ano passado, o estilo de vida da classe A brasileira passaram por um pente fino como nuncaantes — frequentemente com resultados surpreendentes. As exposições começaram com Eike Batista, um magnata do petróleo que era o homem mais rico do Brasil até admitir há alguns anos que seus campos petrolíferos sofriam da falta de um ingrediente essencial — o petróleo.

Ele foi acusado de usar informações privilegiadas e um juiz ordenou que fosse feito um leilão público dos pertences do magnata e de sua família. Os brasileiros assistiam a polícia apreender umacoleção de carros de luxo, iates e jet-skis das várias residências do clã Batista. Mas os itens apreendidos de Eike Batista se revelaram modestos em comparação aos que foram acumulados por aqueles que estavam envolvidos no caso da Petrobras.

Um dos ex-diretores da empresa, Pedro Barusco, confessou no tribunal que acumulou 100 milhões de dólares provenientes de corrupção — e mais 1 milhão

que disse ter gasto em despesas médicas e viagens. Nos documentos disponibilizados no Tribunal Federal do Paraná, outro diretor da Petrobras, Renato Duque, é acusado de aceitar obras de arte emtroca de contato — ele nega as acusações.

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Page 34: Resumo da Imprensa 05 12 2015

VEÍCULO: Financial Times - EUAESTADO: INPÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 04/12/2015

Seu colega, Paulo Roberto Costa, “ganhou” uma Range Rover Evoque nova de seu parceiro no esquema da Petrobras, o doleiro do mercado negro Alberto Youssef.

A polícia achou mais de 500 mil dólares em dinheiro na casa de Paulo Roberto Costa. De fato, os funcionários da Petrobras são apenas o começo. Políticos também foram acusados de viver a vida da alta sociedade, entre eles Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados.

Evangélico convicto — sua grande ideia é ter um dia do “orgulho heterossexual” - ele foi envolvido no caso da Petrobras e é acusado de ter escondido milhões de dólares em contas bancárias na Suíça. Ele nega qualquer conduta ilícita.

O ex-presidente Fernando Collor, que sofreu impeachment durante seu mandato no início doa anos 90 por acusações de corrupção, também é acusado pelos promotores de envolvimento no escândaloda Petrobras. Ele teve uma Lamborghini, uma Ferrari e um Porsche apreendidos antes de recuperá-los por força de uma determinação judicial.

Essas demonstrações de suposta corrupção e riqueza ostentosa estão afetando o estilo de vida dos super ricos brasileiros quando se trata do que eles fazem de melhor — gastar em abundância, dizem os analistas. Daniela Falcão da Vogue diz que a elite ainda está consumindo, mas de maneira mais criteriosa, investindo em joias de material nobre e geralmente no exterior.

Eles estão mantendo suas compras em segredo, especialmente as mais extravagantes. Os varejistas estão tendo que ser mais espertos para manter um serviço eficaz para os clientes que não querem ser vistos gastando excessivamente, diz Falcão.

Além disso, os ricos, como todos os outros, estão preocupados em perder dinheiro na recessão, preferindo optar assim por itens que não desvalorizam. “Se você está comprando diamantes e esmeraldas, será uma peça que se manterá por gerações porque, mesmo que a economia enlouqueça, você ainda os terá como patrimônio,” diz Daniela Falcão.

Quanto ao Museu Oscar Niemeyer em Curitiba, enquanto a riqueza e a corrupção andarem de mãosdadas, parece que não faltarão novas obras para expor. O museu está se preparando para expor um novo lote de 139 obras da investigação da Petrobras.

HORA :06:12:00

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 26 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 26 Data: 05/12/2015

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Page 37: Resumo da Imprensa 05 12 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 26 Data: 05/12/2015

Page 38: Resumo da Imprensa 05 12 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / 24 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / 24 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / 24 Data: 05/12/2015

Page 41: Resumo da Imprensa 05 12 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: OPINIÃOPágina: 21 Data: 05/12/2015

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Page 42: Resumo da Imprensa 05 12 2015

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: OPINIÃOPágina: 21 Data: 05/12/2015

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Veículo: Revista Carta Capital - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIAPágina: 4/45 Data: 05/12/2015

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Veículo: Revista Carta Capital - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIAPágina: 4/45 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ESPAÇO ABERTOPágina: Capa / A2 Data: 05/12/2015

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ESPAÇO ABERTOPágina: Capa / A2 Data: 05/12/2015

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Page 47: Resumo da Imprensa 05 12 2015

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ESPAÇO ABERTOPágina: Capa / A2 Data: 05/12/2015

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RESUMO TV

Resumo

04/12/2015 21:04:00PT suspende filiação do senador Delcídio do Amaral

O presidente do PT, Rui Falcão, anunciou a suspensão da filiação dosenador Delcídio do Amaral por 60 dias. A Executiva Nacional dopartido também abriu um processo disciplinar pra investigar o senador. Caberá ao Diretório Nacional do PT decidir sobre uma eventualexpulsão do parlamentar, que está preso desde a semana passada. A Procuradoria-Geral da República afirma que ele tentou atrapalharas investigações da Lava Jato ao impedir ou manipular a delaçãopremiada do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró.

Assunto:Emissora:Programa:

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PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:00:34

04/12/2015 22:12:00Filho de Cerveró detalha como foram reuniões com Delcídio

O filho de Nestor Cerveró, Bernardo, detalhou ao Ministério Públicocomo teriam sido suas reuniões com o senador Delcídio do Amaralsobre a perspectiva de delação premiada do ex-diretor da Petrobras. Nesse depoimento, Bernardo disse que se reunia regularmente como líder do Governo no Senado e que ele prometia usar seus contatose influência para tirar Cerveró da prisão.

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PetrobrasGloboNewsJornal das 10

NC00:02:31

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RESUMO RÁDIO

Resumo

04/12/2015 21:44:00MPF cria força-tarefa para atuar no STJ com foco na Lava Jato

Uma nova força-tarefa do Ministério Público Federal passa a atuar a partirdesta sexta (04) com foco nos casos da Operação Lava Jato quetramitam no Superior Tribunal de Justiça em Brasília. Cinco subprocuradoresgerais da República formam essa equipe. A proposta foiaceita pelo Conselho Superior do Ministério Público, presididopelo Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot. Esse é o terceirogrupo do MPF que atua especificamente nas investigações do esquemade corrupção na Petrobras. Na primeira instância, desde abrilde 2014, uma força-tarefa do Ministério Público Federal contacom 11 pessoas no Paraná. Outra equipe foi formada há quase um anopara auxiliar Janot nos casos que tramitam no Supremo TribunalFederal.

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PetrobrasRádio Band News - RJJornal da Bandnews

RJ00:00:45

04/12/2015 20:30:00Cunha diz que não se sente atingido por Dilma e lamenta corrupçãona Petrobras

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, afirmou que não se sente atingidopelas palavras da presidente Dilma Rousseff contra ele. Mais cedo,Dilma destacou que não tem no currículo qualquer uso indevidode dinheiro público e também nunca teve contas no exterior. Em nota,Eduardo Cunha lamentou que o maior escândalo de corrupção edesvio de dinheiro público do mundo esteja na Petrobras.

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PetrobrasCBN RJQuatro em Campo

RJ00:00:24