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Resumo de Constitucional III ADIN / ADC • Foro: STF • Legitimados: art. 109, I, II, III, VI, VII, VIII (universais) / art. 109, IV, V, IX (especiais) – aqui há necessidade de demonstrar pertinência temática do interesse do propositor. • Objeto: Lei ou ato normativo FEDERAL ou ESTADUAL. Vale ressaltar que ato concreto não será objeto de ADC ou ADIN, nem ato anterior à Constituição de 88 e por último, não se pode propôr ADC contra ato normativo ESTADUAL, cabendo apenas contra atos normativos e leis FEDERAIS! • Efeitos: Erga Omnes, Ex Tunc e Vinculante. Lembrando que podemos ter a modulação do efeito, tanto na liminar como na decisão final (art. 27 da Lei 9868/99). • Procedência / Improcedência: Se a ADIN for julgada improcedente a norma ou ato normativo em análise será considerado como Válido, caso seja julgada procedente será Inválido. Já na ADC temos o contrário, como gosta de lembrar nosso querido professor: “A ADC é a ADIN com sinais trocados.”. ADPF • Foro: STF • Legitimados: os mesmos da ADIN/ADC. • Objeto: Evitar ou reparar a lesão a preceito fundamental resultante de ato ou poder público. Cabe ressaltar que a ADPF possui caráter subsidiário, e normalmente é proposta nos casos em que não se possa propôr ADIN/ADC. • Efeitos: Erga Omnes, Ex Tunc e Vinculante. ADIN por omissão (ADO)

Resumo de Constitucional III (1)

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Resumo de Direito COnstitucional

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Resumo de Constitucional III

ADIN / ADC

• Foro: STF

• Legitimados: art. 109, I, II, III, VI, VII, VIII (universais) / art. 109, IV, V, IX (especiais) – aqui há necessidade de demonstrar pertinência temática do interesse do propositor.

• Objeto: Lei ou ato normativo FEDERAL ou ESTADUAL. Vale ressaltar que ato concreto não será objeto de ADC ou ADIN, nem ato anterior à Constituição de 88 e por último, não se pode propôr ADC contra ato normativo ESTADUAL, cabendo apenas contra atos normativos e leis FEDERAIS!

• Efeitos: Erga Omnes, Ex Tunc e Vinculante. Lembrando que podemos ter a modulação do efeito, tanto na liminar como na decisão final (art. 27 da Lei 9868/99).

• Procedência / Improcedência: Se a ADIN for julgada improcedente a norma ou ato normativo em análise será considerado como Válido, caso seja julgada procedente será Inválido. Já na ADC temos o contrário, como gosta de lembrar nosso querido professor: “A ADC é a ADIN com sinais trocados.”.

ADPF

• Foro: STF

• Legitimados: os mesmos da ADIN/ADC.

• Objeto: Evitar ou reparar a lesão a preceito fundamental resultante de ato ou poder público. Cabe ressaltar que a ADPF possui caráter subsidiário, e normalmente é proposta nos casos em que não se possa propôr ADIN/ADC.

• Efeitos: Erga Omnes, Ex Tunc e Vinculante.

ADIN por omissão (ADO)

• Foro: STF

• Legitimados: os mesmos das ações anteriores.

• Objeto: omissões normativas compreendendo atos normativos originários e derivados (Conceito dado em sala pelo professor). Pode-se dizer, portanto, que a ADIN por omissão visa efetivar a observância da Constituição, sempre que ela seja violada por uma amissão do órgão legiferante.

• Efeitos: o art. 103, § 2º, da Constituição Federal, estabelece os seguintes efeitos: a) com relação ao Poder competente, em respeito a independência dos Poderes, será dada simples ciência da decisão, sem estipulação de prazo para o suprimento da omissão inconstitucional; b) com relação ao órgão administrativo, este deverá suprir a omissão inconstitucional em 30 dias, sob pena de responsabilidade.

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• Semelhanças entre a ADIN por omissão e o mandado de injunção: as principais semelhanças entre a ADI por omissão e o mandado de injunção, conclui-se: I) Combatem à omissão inconstitucional; II) Servem como parâmetro constitucional apenas as normas constitucionais de eficácia limitada; III) Tais ações têm previsão de cunho constitucional.

• Diferenças entre ADIN por omissão e o mandado de injunção: 1 – Quanto à legitimidade:1.1 – No polo ativo: Para o mandado de injunção temos que qualquer pessoa física ou jurídica poderá impetrar o mandado de injunção, sempre que a falta de norma regulamentadora estiver inviabilizando o exercício dos direitos, liberdades e prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania. Já para a ADIN por omissão como já foi dito só os legitimados previstos no art. 103 da CRFB/88 terão legitimidade para propositura da ação.

1.2 – No polo passivo: Para o mandado de injunção temos que poderá ser demandada apenas a pessoa estatal responsável pelo dever de regulamentar a Constituição. Já para a ADIN por omissão, a legitimidade passiva deverá recair contra o Poder Público inerte na produção do ato exigido pela Constituição.

2 – Quanto à competência:Para que se possa julgar mandado de injunção devemos ter um órgão do Poder Judiciário previsto na Constituição, lei estadual ou lei federal, nesse sentido temos quatro possibilidades, quais sejam: o STF (art. 102, I, q), o STJ (art. 105, I, h), o TSE (art. 121, § 4º, V) e o TRE (art. 121, § 4º, V). Com isso, a doutrina tem considerado o mandado de injunção como instrumento de controle difuso limitado.Quanto à competência para se julgar a ADIN por omissão temos que apenas o STF é órgão competente para fazê-lo, isso porque trata-se de instrumento de controle concentrado.

3 – Quanto ao objeto:Quando a lei não foi feita, por exemplo, existe uma norma constitucional limitada, mas sem lei regulamentando esta norma. Ela pode ser feita de dois modos:

Mandado de Injunção: quando feita pelo controle difuso. (em concreto).ADO: quando feita pelo controle concentrado. (em abstrato).

Note-se que o objeto é muito parecido, sendo que a ADO será utilizada no controle abstrato e o mandado de injunção no controle concreto (principal diferença entre as duas!).

4 – Quanto a pretensão deduzida em juízo:No mandado de injunção a pretensão deduzida em juízo se dá através de um processo constitucional subjetivo, de modo que sua decisão possui eficácia perante a relação jurídica deduzida. Na ADI por omissão, diferentemente, a pretensão deduzida em juízo se dá através de um processo constitucional objetivo. (Novamente temos diferenciação devido à incidência de uma ação no controle concreto e a outra no controle abstrato!).

5 – Quanto à finalidade:

Na ação constitucional concernente ao mandado de injunção objetiva-se viabilizar o exercício de direito subjetivo constitucionalmente conferido, transparecendo, assim, o seu processamento de cunho difuso e limitado, conforme já fora tratado. Na ADI por omissão, por sua vez, levando em consideração o fato de ser processada em um sistema concentrado, pela via principal ou abstrata, visualiza-se a sua finalidade de modo mais nítido, qual seja, a de assegurar a força normativa da Constituição, consoante às balizas conferidas pela supremacia constitucional.

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6 – Quanto à possibilidade de liminar:

Quanto a possibilidade de liminar em sede de mandado de injunção, o Supremo Tribunal Federal reiteradamente vem se pronunciando pela impossibilidade de seu implemento.Nesse sentido, colaciona-se julgado do Supremo, cuja relatoria fora lavrada pelo Ministro Marco Aurélio:“MANDADO DE INJUNÇÃO - LIMINAR. Os pronunciamentos da Corte são reiterados sobre a impossibilidade de se implementar liminar em mandado de injunção - Mandados de Injunção nºs 283, 542, 631, 636, 652 e 694, relatados pelos ministros Sepúlveda Pertence, Celso de Mello, Ilmar Galvão, Maurício Corrêa, Ellen Gracie e por mim, respectivamente. AÇÃO CAUTELAR - LIMINAR. Descabe o ajuizamento de ação cautelar para ter-se, relativamente a mandado de injunção, a concessão de medida acauteladora"[7].Em relação a ADI por omissão, após as alterações trazidas pela lei nº 12.063/09, passou-se a ter previsão quanto a possibilidade do manejo da medida cautelar em sede de ADI por omissão. Assim, atualmente, pode-se afirmar pelo cabimento desse importante instrumento no combate a omissão inconstitucional, cuja previsão está delineada na Seção II da Lei nº 9868/99.

7 – Quanto aos efeitos:No mandado de injunção o STF vem a legislar no caso concreto, cuja decisão produz efeitos “erga omnes” até o momento em que o Legislativo cumpra com o seu desiderato. Essa posição tem sido adotada como pode ser observado em diversos MI's mais atuais julgados pelo STF (Ex: 670, 708 e 712, que tratavam da ausência de norma regulamentadora do direito de greve dos servidores públicos). Com relação a ADI por omissão, o art. 103, § 2º, da Constituição Federal, estabelece os seguintes efeitos: a) com relação ao Poder competente, em respeito a independência dos Poderes, será dada simples ciência da decisão, sem estipulação de prazo para o suprimento da omissão inconstitucional; b) com relação ao órgão administrativo, este deverá suprir a omissão inconstitucional em 30 dias, sob pena de responsabilidade.

• Considerações finais: Podemos dizer, portanto, que embora tenhamos algumas congruências entre essas duas ações fica nítido que temos mais divergências, não devendo confundi-las.

Ação interventiva

• Na ADI interventiva, é digno de registro, existe “uma relação processual contraditória, instaurada pelo Poder Central com o escopo de assegurar a observância de princípios fundamentais do sistema federativo.”. Podemos dizer, portanto, que a ação interventiva busca intervir no regime dos Estados e do Distrito Federal, conforme a redação do art. 34 da CRFB/88. Nesse sentido pode-se dizer que ela é uma ação de caráter excepcional, sendo aceita apenas nas hipóteses previstas no rol taxativo do referido artigo legal. Vale ressaltar que essa ação possui também um caráter discricionário, devendo ser proposta pelo Presidente da República. Porém essa discricionariedade possui limitações (v. Art. 34, VII c/c art. 36, III, CRFB/88)

• Legitimidade para propôr a ADI interventiva: art 2º da Lei 12562/11 e art. 36, III, CRFB/88.

• Hipóteses de cabimento: art 2º da Lei 12562/11 e art. 34, VII, CRFB/88

• Medida liminar: art. 5º da Lei 12562/11→ Consequências: art. 5º, § 2º, Lei 12562/11

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•Quorum necessário para julgamento: art. 9º da Lei 12562/11→ Quorum necessário para decisão: art. 10, caput, Lei 12562/11

Ação civil pública

• Conceito: Disciplinada pela Lei n. 7347, de 24 de julho de 1985, a Ação Civil Pública tem por objetivo reprimir ou mesmo prevenir danos ao meio ambiente, ao consumidor, ao patrimônio público, aos bens e direitos de valor artístico, estético, histórico e turístico, por infração da ordem econômica e da economia popular, ou à ordem urbanística, podendo ter por objeto a condenação em dinheiro ou o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer. Podemos dizer, de maneira sintética, que essa ação busca defender interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos.

• Bens tutelados: art. 1º da Lei 7347/85

• Legitimados: art. 5º da Lei 7347/85

• Competência: compete à Justiça Federal julgar as ações civis públicas (art. 109, I, CRFB/88). Caso não se tenha vara federal na comarca deverá ser julgada pela Justiça Estadual (art. 109, § 3º, CRFB/88).

• Ação cautelar: art. 4º da Lei 7347/85

• Mandado de liminar: art. 12, caput, §§ 1º e 2º, Lei 7347/88

• Coisa julgada: art. 16 da Lei 7347/88

Ação popular

• Conceito: é o meio processual a que tem direito qualquer cidadão que deseje questionar judicialmente a validade de atos que considera lesivos ao patrimônio público, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural.

• Objeto: arts. 2º, 3º e 4º da Lei 4717/65

• Legitimados: art. 1º, caput c/c art. 1º, § 3º, Lei 4717/65

• Competência: art. 5º da lei 4717/65

• Sujeito passivo: art. 6º e §§, Lei 4717/65

• Liminar: art. 5º, § 4º, Lei 4717/65

• Desistência da ação: art. 9º da Lei 4717/65 (pode outro cidadão ou o MP promover o prosseguimento da ação!)

• Custas: art. 10 da Lei 4717/65→ O réu sempre pagará custas em caso de procedência do pedido, inclusive para o autor (art. 12 da lei 4717/65).→ Litigância de má-fé (art. 13 da lei 4717/65).→ Podemos dizer, portanto, que não há custas processuais para o autor, salvo no caso de litigância

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de má-fé.

• Sentença: art. 11 da lei 6717/65

• Efeitos da sentença: art. 18 da lei 6717/65

• Recursos: art. 19 e §§, lei 6717/65

Habeas data

• Conceito: é um remédio jurídico (facultativo) na formação de uma ação constitucional que pode, ou não, ser impetrada por pessoa física ou jurídica (sujeito ativo) para tomar conhecimento ou retificar as informações a seu respeito, constantes nos registros e bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público, bem como o direito à retificação de tais dados quando inexatos (Art. 5º, LXXII,"a", Constituição Federal do Brasil de 1988). Pode-se também entrar com ação de Habeas Data com o intuito de adicionar, retirar ou retificar informações em cadastro existente, desde que a instituição seja pública ou de caráter público. É remédio constitucional considerado personalíssimo pela maior parte da doutrina, ou seja, só pode ser impetrado por aquele que é o titular dos dados questionados. Todavia, a jurisprudência admite que determinadas pessoas vinculadas ao indivíduo tenham legitimidade (cônjuge, ascendente, descendente e irmã/o). → Para Hely Lopes Meireles (conceito dado em sala): “Habeas data é o meio constitucional posto à disposição de pessoa física ou jurídica para lhe assegurar o conhecimento de registros concernentes ao postulante e constantes de repartições públicas ou particulares acessíveis ao público, para retificação de seus dados pessoais.”.

• Previsão legal e constitucional: art. 5º, LXXII, CRFB/88 e Lei 9507/97

• Fase pré-processual (pelo que eu entendi é o pré-requisito para se propôr o Habeas Data): → art. 8º, p.ú., e incisos, Lei 9507/97→ art. 2º a 4º, Lei 9507/97

• Cabimento da ação:→ art. 5º, LXXII, “d”, CRFB/88 e art. 7º, I, Lei 9507/97→ art. 5º, LXXII, “b”, CRFB/88 e art. 7º, II, Lei 9507/97→ art. 7º da Lei 9507/97

• Competência:→ Está ligada à qualidade da pessoa (ratione personae), não podendo terceiro ajuizar essa ação, salvo nos casos que a jurisprudência tem aceito (ver mais acima no item que fala sobre conceito)Ex: art.102, I, “d” e II, “a”, CRFB/88; art. 105, I, “b”, CRFB/88; art.121, § 4º,IV, CRFB/88.→ Competência para se julgar: arts. 108, I, “c” e 109,VIII, CRFB/88→ Competência residual: art. 125, CRFB/88→ EC 45/04: art. 114, IV, CRFB/88

• Petição inicial:→ art. 282 a 285, CPC→ art. 4º e 8º, Lei 9507/97→ Valor da causa, mas não há custas (art. 12 da Lei 9507/97)

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• Sentença: arts. 13 e 14, Lei 9507/97

• Recursos:→ Apelação da sentença: art. 15 da Lei 9507/97, a regra é de efeito devolutivo, porém pode conceder efeito suspensivo (art. 16 da Lei 9507/97)→ Súmula 597 do STF e 169 do STJ.

• Liminar:→ Não há previsão legal!→ Dependerá da urgência

• Prescrição e decadência: não há, diferentemente do Mandado de Segurança.

Habeas corpus

• Natureza jurídica do HC: art. 5º, LXVIII, CRFB/88→ garantia constitucional de natureza assecuratória, elastificada como ação autônoma.

• Espécies de HC:→ Preventivo (art. 600, § 4º, CPP), esse é o denominado salvo-conduto→ Liberatório

• Legitimidade:a) Legitimidade ad causam:→ Impetrante (qualquer pessoa → não há necessidade de capacidade postulatória!!)→ Paciente (aquele que tem o direito violado)→ Autoridade coautora (aquele que pratica o ato teoricamente ilegal)

b) Legitimidade ativa→ Universal→ Independe de capacidade postulatória→ HC nº 833085-3/2005 (esse HC é marcante porque ele cria um precedente judicial, onde foi ajuizado HC em favor de uma chimpanzé!)

c) Legitimidade passiva→ Aquele que pratica ato ilegal→ Público ou privado

• Hipóteses de impetração: art. 648, CPP→ Vedação do uso do HC: art. 142, § 2º, CRFB/88

• Competência:→ Critério de territorialidade→ Foro por prerrogativa de função→ Hierarquia, inclusive com assento constitucionalObs.: Dica sobre a competência para julgar habeas corpus.A competência para o julgamento de habeas corpus, via de regra, será sempre a autoridade judiciária hierarquicamente superior àquela que determinou o ato impugnado.É contra esta autoridade coatora que se impetra o habeas corpus.Então vejamos:Contra o ato do Delegado (autoridade coatora) o habeas corpus é impetrado junto ao Juiz de

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primeira instância.Contra o ato do Juiz de primeira instância o habeas corpus é impetrado junto ao Tribunal estadual, federal,militar, eleitoral etc., ao qual se encontra subordinado o juiz (autoridade coatora).Contra o ato do Tribunal de segunda instância o habeas corpus é impetrado junto ao Tribunal Superior respectivo (STJ, STM, ou TSE).Contra atos dos Tribunais Superiores (STJ, STM, ou TSE) o habeas corpus será impetrado junto ao Supremo Tribunal Federal.Mas, atenção...Não se pode confundir entre a autoridade que expede a ordem e a autoridade que, cumprindo a ordem, executa o ato impugnado.Quando o delegado prende o paciente por determinação do juiz, a autoridade coatora será o juiz e não o delegado.E mais, quando o Tribunal julga o habeas corpus e denega a ordem (julga improcedente o pedido), a situação se altera; a partir deste evento o Tribunal passa a ser a autoridade coatora.

• Medida liminar:→ Natureza de cautelar (necessidade de se demonstrar o fumus boni iuris e o periculum in mora)

• Coisa julgada:→ “Secundum eventum probatiores”→ não impede revisão por outras vias!