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Reunião Conjunta da Câmara de
Assuntos de Energia e do Comitê
para o Carvão Mineral da FIESC
Incentivos Fiscais e Tributação sobre Geração de
Energia Elétrica a Carvão Mineral
julho/2013
3
Agenda
• Contexto
• Tributação do setor elétrico – termelétricas
• Impostos e contribuições a recolher pelas termelétricas
• Incentivos fiscais – âmbito federal
• Incentivos fiscais – âmbito estadual
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Geração de Energia Elétrica a Carvão Mineral -
Introdução
Duas espécies de carvão com potencial de geração de energia:
• Carvão Vegetal: produzido pela carbonização de madeira; e
• Carvão Mineral: produzido pela decomposição de matéria orgânica no decorrer de
milhares de anos, é considerado uma fonte de energia não renovável.
Carvão mineral: fonte energética de origem fóssil que representa o segundo
combustível mais utilizado, participando em 27% da matriz energética mundial.¹
As reservas brasileiras de carvão mineral ocupam a 10ª posição no ranking
mundial, representando 1% do total.
¹ (Fonte: http://www.brasil.gov.br/sobre/ economia/energia /matriz-energetica/carvao-mineral-e-derivados)
² Atlas de Energia Elétrica do Brasil, 3ª edição, 2008.
6
Maiores reservas nacionais de carvão mineral estão concentradas no Rio Grande do
Sul (89,25%) e Santa Catarina (10,41%);¹
De acordo com dados do Sistema Elétrico Brasileiro, o Brasil possui 12 usinas de
geração de energia elétrica a carvão mineral, que representaram a produção de 1,9%
da geração nacional.²
Entre os períodos de maio/2011 a abril/2012 e maio/2012 a abril/2013 verificou-se o
crescimento de 77,7% da produção de energia elétrica a carvão no Brasil.²
¹ Atlas de Energia Elétrica do Brasil, 3ª edição, 2008.
² Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro, maio/2013.
³ http://www.brasil.gov.br/sobre/economia/energia /matriz-energetica/carvao-mineral-e-derivados
Geração de Energia Elétrica a Carvão Mineral -
Introdução
8
Geração Transmissão Distribuição
Tributação do Setor Elétrico Energia Termoelétrica
R$ 8,6 bi R$ 1,8 bi R$ 35,9 bi Arrecadação¹
¹Instituto Acende Brasil e PwC, 2010. Inclui encargos setoriais.
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Geração
Insumos e
Ativo imobilizado
• PIS e Cofins (3,65% ou 9,25%)
• ICMS (17% ou 12%)
• IPI (depende do bem)
Venda de energia direta a
consumidor final
- PIS e Cofins (3,65% ou 9,25%)
- ICMS no local de destino
Venda de energia através de
distribuidora
- PIS e Cofins (3,65% ou 9,25%)
- ICMS no local de destino
(recolhido pela distribuidora)
Tributação do Setor Elétrico Energia Termoelétrica
Lucro
• IRPJ (25%)
• CSLL (9%)
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Base Legal:
• Decreto nº 3.000/1999 (RIR/99) e Leis nº 7.689/1988 (CSLL) e 9.249/1995 (IRPJ)
Imposto de Renda (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro
Líquido (CSLL)
¹ Relativamente à apuração do IRPJ, sobre a parcela da base de cálculo que exceder
a R$ 20 mil deverá ser aplicada a alíquota adicional de 10%.
Impostos e Contribuições Âmbito Federal
Lucro Presumido (receita ano anterior até R$ 78 milhões)
IRPJ 8% sobre a receita 25%
CSLL 12% sobre a receita 9%
Lucro Real
IRPJ Lucro líquido com ajustes 25%
CSLL Lucro líquido com ajustes 9%
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Impostos e Contribuições Âmbito Federal
Base Legal:
• Leis nº 9.718/1998, 10.637/2002 e 10.833/2003
¹ O Regime Não Cumulativo de Apuração do PIS e da Cofins possibilita o aproveitamento de crédito,
conforme estabelecido nos art. 3º das Leis nº 10.637/2002 e nº 10.833/2003.
Contribuição ao PIS e Cofins
Regime cumulativo
PIS 0,65%
COFINS 3,00%
Total 3,65%
Regime não-cumulativo
PIS 1,65%
COFINS 7,60%
Total 9,25%
Cumulativo – Sem apropriação de créditos
- Empresas optantes pelo Lucro Presumido
- Regime especial para pessoas jurídicas integrantes
da CCEE (art. 47 da Lei nº 10.637/2002)
Não-Cumulativo – Com apropriação de créditos
- Empresas optantes pelo Lucro Real
- Créditos sobre insumos, ativo imobilizado e outros
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Impostos e Contribuições Âmbito Federal
Contribuição ao PIS e Cofins
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 273 de 31 de Outubro de 2011
EMENTA: GERADORA DE ENERGIA ELÉTRICA. REGIME ESPECIAL DE
TRIBUTAÇÂO. CCEE. Pessoa jurídica geradora de energia elétrica, integrante da
Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), pode optar por regime
especial de apuração da Cofins.
Opção por esse regime, efetuada na forma regulamentar, implica que, no tocante às
operações no âmbito da CCEE como geradora de energia elétrica, a pessoa jurídica
poderá considerar como receita bruta, ou seja, como base de cálculo da Cofins,
os resultados positivos apurados mensalmente no âmbito da CCEE, os quais
correspondem aos valores a receber, mensalmente, em decorrência da geração
líquida de energia elétrica e do ajuste mensal de excedente financeiro. Sobre tal
base de cálculo, uma vez aplicado o regime cumulativo de apuração, incide alíquota de
3,00%. (...)
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Incentivos Fiscais - Federais
Instituição: Lei nº 11.488/2007.
Regulamentação: Decreto nº 6.144/2007 e IN RFB nº 758/2007.
• Setores: energia, portos, transporte, saneamento básico e irrigação
• Benefício fiscal: desoneração de PIS, Cofins, PIS-Importação e Cofins-Importação
nas aquisições destinadas ao ativo imobilizado
• Objetivo: diminuir o custo de aquisição do ativo imobilizado.
• Efeito mais relevante para empresas enquadradas no Regime Cumulativo
(3,65%, sem créditos).
• Para empresas no Regime Não-Cumulativo, apenas efeito caixa.
Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da
Infra-Estrutura – REIDI
16
• Suspensão da Contribuição ao PIS e da Cofins incidentes sobre a receita auferida
no mercado interno, assim como da Contribuição para o PIS-Importação e da
Cofins-importação incidentes sobre:
a) venda de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos;
b) venda de materiais de construção;
c) prestação de serviços;
d) locação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos.
Incentivos Fiscais - Federais
Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da
Infra-Estrutura – REIDI
17
• A suspensão das contribuições na operação de venda de bens e serviços para
a beneficiária do REIDI não impede a manutenção dos créditos apurados
nas entradas, pela vendedora;
• Vedada apropriação de crédito pela beneficiária quando da aquisição dos
produtos com suspensão;
• A suspensão de PIS e COFINS converte-se em alíquota 0% após a
incorporação ou utilização, na obra de infra-estrutura, dos bens ou dos serviços
adquiridos ou importados sob o REIDI.
• Caso não seja efetuada a incorporação, os tributos deverão ser recolhidos.
Incentivos Fiscais - Federais
Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da
Infra-Estrutura – REIDI
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Valor Econômico – 27/06/2013
Impasse trava benefício fiscal a elétricas
Um curto-circuito entre os ministérios da Fazenda e de Minas e Energia paralisou
totalmente a concessão de benefícios tributários aguardados por dezenas de empresas
do setor elétrico para tocar seus empreendimentos, como usinas, linhas de transmissão
e até subestações. A polêmica gira em torno do Reidi, mecanismo criado em 2007, que
dá isenção de PIS e Cofins na aquisição de bens e serviços usados nas obras. (...)
Motivação: IN RFB nº 1.307/2012 – Instituição da DBF
Incentivos Fiscais - Federais
Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da
Infra-Estrutura – REIDI
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Criado em 2000, com o objetivo de reduzir a dependência das hidrelétricas,
aumentando a oferta de energia, com uso das fontes de gás natural e carvão mineral.
• Benefício fiscal (Lei nº 10.312/2001):
Alíquota zero do PIS/COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda
de gás natural canalizado ou carvão mineral, destinados à produção de energia
elétrica pelas usinas integrantes do PPT.
• Objetivo: diminuir o custo de aquisição de insumos.
• Efeito mais relevante para empresas enquadradas no Regime Cumulativo
• Para empresas no Regime Não-Cumulativo, apenas efeito caixa.
Incentivos Fiscais - Federais
Programa Prioritário de Termelétricas – PPT
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Benefício fiscal: deduções de IRPJ e CSLL no Lucro Real
• Depreciação integral ou acelerada de bens destinados a P&D;
• Exclusão de 60 % a 80 % dos dispêndios com pesquisa e desenvolvimento
do lucro líquido.
- Limitado ao valor do lucro antes da exclusão.
- O valor não excluído no ano não poderá ser excluído no ano posterior.
Embora se trata de tema polêmico, os recursos aplicados no P&D ANEEL não podem,
a princípio, ser considerados para fins de benefício do P&D Geral, salvo se houver
expressa autorização legal (Lei 11.196/09).
Incentivos Fiscais - Federais
Programa de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D)
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Decreto 3.000/99 (RIR/99) e Medida Provisória nº 2.199-14/2001
• Benefícios: para os projetos de infra-estrutura, representados pelos projetos de
energia, telecomunicações, transportes, instalação de gasodutos, produção de gás,
abastecimento de água e esgotamento sanitário:
a) Redução de até 75% do IRPJ e adicionais apurados sobre o lucro da
exploração.
b) Aplicável a projetos apresentados/aprovados até 31 de dezembro de 2018.
• Requisito: regime de apuração Lucro Real
SUDENE – Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste
SUDAM – Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia
Incentivos Fiscais - Federais
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• Condomínio fechado destinado a adquirir valores mobiliários de
sociedades anônimas criadas para projetos de infra-estrutura (energia,
transporte, água, etc.)
• Mínimo 5 (cinco) quotistas, exclusivamente investidores qualificados –
cada quotista não pode ter participação superior a 40%
• Mínimo 90% do FIP-IE deve estar destinado a ações de empresas de IE
Fundo de Investimento em Participações em infra-estrutura
(FIP-IE)
Incentivos Fiscais - Federais
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• Benefício fiscal: quotista pessoa física não paga imposto de renda na
alienação das quotas e nem no resgate
Fundo de Investimento em Participações em infra-estrutura
(FIP-IE)
Incentivos Fiscais - Federais
Fora de BolsaBolsa
(IRRF 0,005%)
PF
(Definitiva)
PJ
(Antecipação)
IRRF de 15% sobre a
diferença positiva
entre o valor recebido
e o custo de aquisição.
IR de 15% como ganho líquido.
Zero
COTISTA
OPERAÇÕES
RENDIMENTOS NO
RESGATE OU
AMORTIZAÇÃO
GANHOS NA ALIENAÇÃO
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• Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) – Ativo imobilizado
• Imposto não recuperável para geradoras de energia elétrica – afeta diretamente
o custo de aquisição do ativo imobilizado
• Desoneração do INSS sobre a folha de pagamentos
• Diversos setores foram contemplados com a medida
• Depende da representatividade da folha de pagamentos
Outros pontos para análise
Incentivos Fiscais - Federais
26
• Usinas termelétricas
• Insumos (carvão e gás natural): sofrem tributação de ICMS
• Usinas hidrelétricas e eólicas
• Insumos (água e vento): não sofrem tributação de ICMS
Venda de energia elétrica não é tributada pelo ICMS no estado de origem, mas sim no
local do consumo. Desta forma, o ICMS incidente nas aquisições de insumos e ativo
imobilizado acaba se tornando custo na operação.
Objetivo: desonerar aquisições de matéria-prima e ativo imobilizado, sem recolhimento
do ICMS diferido na saída da energia elétrica.
Racionalidade da análise
Incentivos Fiscais – Estaduais
27
• Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CF/88)
• Lei Complementar nº 87/1996 (Lei Kandir)
• O ICMS incide nas operações com energia elétrica, assim compreendidas a
saídas internas e as entradas, no território do Estado destinatário, salvo se
destinada à comercialização ou à industrialização.
• Não incide nas operações que destinem energia elétrica a outros
Estados.
• Relevância para casos de diferimento do ICMS.
Racionalidade da análise
Incentivos Fiscais – Estaduais
28
Valor Econômico – 12/06/2013
Termelétricas de Eike Batista terão incentivo fiscal do RS
O governo do Rio Grande do Sul vai desonerar de ICMS a construção de duas
termelétricas a carvão pela MPX, empresa energética do grupo EBX, para garantir a
competitividade do empreendimento no leilão de energia A-5 programado para 29 de
agosto.
Segundo o diretor de infraestrutura e energia da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e
Investimento (AGDI), Marco Franceschi, o incentivo prevê o diferimento do imposto
sobre as aquisições internas e importações (quando não houver similar nacional) de
equipamentos e insumos (cal e calcário) para a construção e operação das usinas.
(...)
Incentivos Fiscais – Estaduais
29
Incentivos Fiscais – Estaduais
Usina
Fornecedor de ativo imobilizado
SC SP
ICMS = 12%
Operação interestadual
Diferencial Alíquotas (17% - 12%)
Eventual redução na alíquota do ICMS interestadual para todos os produtos
poderia aumentar a margem de negociação dos estados quanto ao ICMS
correspondente ao diferencial de alíquotas.
30
• Diferimento de ICMS (Art. 6°, Anexo 03, do RICMS/SC): saída de carvão mineral
quando o destinatário for empresa geradora de energia elétrica
• Programa Pró-Emprego:
a) Crédito presumido de ICMS para empresas de extração de carvão mineral e
indústria cerâmica;
b) Diferimento do ICMS nas operações internas, importações e diferencial de alíquota
para aquisição de bens do ativo imobilizado de empreendimentos de geração de
energia elétrica
• Questão: ICMS diferido deve ser pago se o contribuinte der saída interestadual
à energia.
No passado, através de convênios, foram concedidas isenções de ICMS na compra de
ativo imobilizado, especialmente por hidrelétricas.
Santa Catarina
Incentivos Fiscais – Estaduais
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• Usinas termelétricas – Termos de Acordo e Protocolos de Intenções com o
Estado do Rio Grande do Sul
• Diferimento de ICMS (Livro 3, art. 1º, RICMS/RS):
• saídas de carvão mineral e de calcário calcítico para geradoras de energia
elétrica;
• saídas de bens do ativo permanente – para empresas geradoras contratadas
sob EPC;
• ICMS-Importação para gás natural e ativo permanente para termogeradora.
• ICMS diferido nas etapas anteriores não precisa ser recolhido no caso de saída de
energia elétrica para outras unidades da federação – redução efetiva do custo das
matérias-primas e dos ativos
Rio Grande do Sul
Incentivos Fiscais – Estaduais
32
Art. 286, XXV e XXXII do RICMS/BA
Diferimento do ICMS devido:
a) na importação de bens destinados ao ativo imobilizado para implantação ou
ampliação da planta de geradoras de energia elétrica, estendendo-se às operações
realizadas por empresas contratadas para construção e montagem de UTE, bem
como às saídas internas por elas realizadas, desde que os bens tenham como
destino final o ativo imobilizado do contribuinte contratante.
b) nas sucessivas saídas internas de água, gás natural, biogás e óleo diesel a serem
utilizados em processo de produção de energia elétrica em usinas termoelétricas.
Saída interestadual: não é necessário recolher o ICMS diferido
Bahia – Gás Natural
Incentivos Fiscais – Estaduais
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Art. 18, Anexo 1.3, do RICMS/MA
Diferimento do ICMS nas operações destinadas a UTE:
a) na importação de carvão mineral destinado ao processo de produção da energia
termelétrica;
b) fase de instalação, nas aquisições internas e importação de máquinas,
equipamentos e aparelhos destinados ao ativo imobilizado, bem como suas partes
e peças, e na entrada de bens destinados ao ativo permanente relativo ao ICMS -
diferencial de alíquota;
c) na aquisição de bens consumíveis a serem utilizados na construção da
termoelétrica.
Saída interestadual: recolhimento do ICMS diferido (Art. 14 do RICMS/MA)
Maranhão – Carvão Mineral
Incentivos Fiscais – Estaduais
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Incentivos Fiscais Estaduais – Energia Elétrica (Outras Fontes de Energia)
Convênio 101/97 – Ratificado por todos os Estados
Isenção do ICMS em todas as Unidades da Federação para as operações com
determinados produtos utilizados na geração de energia eólica e solar, tais como:
• Aerogeradores;
• Geradores fotovoltaicos;
• Pá de motor;
• Chapas de aço;
• Cabos de controle e potência.
Efeito da isenção é bastante positivo, pois inclusive as operações
interestaduais com referidos bens deixam de ter a tributação de ICMS
(redução do custo).
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Incentivos Fiscais Estaduais – Energia Elétrica (Outras Fontes de Energia)
Ativo Imobilizado destinado à Produção de Energia Limpa
Energia Eólica:
• Isenção de ICMS Importação (AL, PE e RN);
• Diferimento do ICMS (CE)
Setor Sucroalcooleiro (Biomassa)
• Suspensão de ICMS Importação (SP);
• Diferimento do ICMS – operações internas (PE e SP)
• Creditamento integral do ICMS (SP)
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Endereços e Contatos
São Paulo Rua da Quitanda, nº 126 - Centro
CEP: 01012-010 - São Paulo, SP
Tel: +55 (11) 3797-7400
Fax: +55 (11) 3101-2226
e-mail: [email protected]
Rio de Janeiro Av. Rio Branco, 116 - 9º e 10º andares - Centro
CEP: 20040-001 - Rio de Janeiro, RJ
Tel: +55 (21) 2506-0900 / 3852-3600
Fax: +55 (21) 2242-9101
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Curitiba Rua Mal. Deodoro, 344 - 14º andar - Centro
CEP: 80010-909 - Curitiba, PR
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Fax: +55 (41) 3304-8812
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Belo Horizonte Av. do Contorno, 7.069 salas 508/512
CEP: 30110-043 - Belo Horizonte, MG
Tel: +55 (31) 2511-8060
Fax: +55 (31) 2511-7984
e-mail: [email protected]
Brasília SRTVN Quadra 701 - Conj. C, 124 - Ala A, Sala 521
CEP: 70770-100 - Brasília, DF
Tel: +55 (61) 3327-9947
Fax: +55 (61) 3327-8793
e-mail: [email protected]