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REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS CONSELHOS ADMINISTRATIVO E FISCAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICIPIO DE BARRETOS RELATÓRIO TRIMESTRAL DE RENTABILIDADE E RISCOS DOS INVESTIMENTOS Aos seis dias do mês de maio de 2010, reuniuse a Diretoria do Instituto de Previdência do Município de Barretos – IPMB com a presença do seu DiretorPresidente, Wilson Luiz Franco de Britto, o Diretor de Administração e Finanças, Frederico Alves de Paula, o Diretor de Benefícios, Dr. João Paulo Lima e a Assessora Jurídica, Dra. Orani Pierre, com os membros do Conselho Administrativo, Calil Sales Aguil, Dinelaine Sarti Dini Freitas, Sueli de Cássia Tosta Fernandes e Edilene Francischeti Calil e do Conselho Fiscal, Wander Stuart Coronato Nogueira e Carlos Alberto Perassoli. Em cumprimento ao item V do Artigo 1º. da Portaria MPS 345 de 31 de Dezembro de 2009, e da Resolução CMN 3790, de 24 de setembro de 2009 foi apresentada, analisada e discutida o enquadramento, a rentabilidade e os riscos dos investimentos do primeiro trimestre de 2010 (meses de janeiro, fevereiro e março). A apresentação foi feita pelo representante da CONEXÃO Consultores de Valores Mobiliários Djalma Santana Gomes, conforme abaixo demonstrado:

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REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS CONSELHOS ADMINISTRATIVO E FISCAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICIPIO DE BARRETOS 

 

RELATÓRIO TRIMESTRAL DE RENTABILIDADE E RISCOS DOS INVESTIMENTOS 

 

  Aos seis dias do mês de maio de 2010, reuniu‐se a Diretoria do Instituto de Previdência do Município  de  Barretos  –  IPMB  com  a  presença  do  seu  Diretor‐Presidente, Wilson  Luiz Franco de Britto, o Diretor de Administração e Finanças, Frederico Alves de Paula, o Diretor de Benefícios, Dr. João Paulo Lima e a Assessora Jurídica, Dra. Orani Pierre, com os membros do Conselho Administrativo,  Calil  Sales Aguil, Dinelaine  Sarti Dini  Freitas,  Sueli  de  Cássia  Tosta Fernandes e Edilene Francischeti Calil e do Conselho Fiscal, Wander Stuart Coronato Nogueira e Carlos Alberto Perassoli. Em cumprimento ao item V do Artigo 1º. da Portaria MPS 345 de 31 de Dezembro de 2009, e da Resolução CMN 3790, de 24 de setembro de 2009 foi apresentada, analisada  e  discutida  o  enquadramento,  a  rentabilidade  e  os  riscos  dos  investimentos  do primeiro trimestre de 2010 (meses de janeiro, fevereiro e março). A apresentação foi feita pelo representante  da  CONEXÃO  Consultores  de  Valores  Mobiliários  Djalma  Santana  Gomes, conforme abaixo demonstrado: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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1. RENTABILIDADE VERSUS META ATUARIAL 

 

A  rentabilidade  média  da  carteira  é  obtida  através  da  média  ponderada  da rentabilidade dos  fundos em análise pelo  seu  respectivo peso na  carteira,  como na  fórmula abaixo: 

 

A seguir serão  listados os  investimentos mensalmente comparando sua rentabilidade com a meta atuarial. 

1.1. JANEIRO 

JANEIRO 

Fundo  Aplicação  Rentabilidade (%)  CDI (%)  %DI  Meta Atuarial %  %Meta Atuarial 

Santander Ref.  912.727,81  0,65  0,66  98,04%  1,24  52,18% 

ABN AMRO  612.021,17  0,70  0,66  106,10%  1,24  56,49% 

BB Curto Prazo  1.425.765,43  0,62  0,66  93,59%  1,24  49,81% 

Caixa Patrimônio  5.246.388,17  0,90  0,66  135,54%  1,24  72,22% 

Nossa Caixa  481.409,47  0,63  0,66  94,84%  1,24  50,47% 

Bradesco Premium  3.189.322,09  0,66  0,66  99,96%  1,24  53,20% 

Ourinvest  301.930,03  0,74  0,66  111,32%  1,24  59,27% 

NTN‐B 15/5/2015  544.918,98  1,29  0,66  195,15%  1,24  104,18% 

NTN‐B 15/5/2045  2.572.084,70  1,27  0,66  191,98%  1,24  102,48% 

NTN‐B 15/5/2045  1.110.057,61  1,27  0,66  191,98%  1,24  102,48% 

NTN‐C 1/3/2011  1.854.020,48  0,95  0,66  143,56%  1,24  76,52% 

NTN‐C 1/1/2031  5.447.626,81  0,95  0,66  143,56%  1,24  76,52% 

TOTAL/MÉDIA  23.698.272,75  0,91  0,66  137,53%  1,24  73,29% 

 

  Como  pode  ser  visto  pela  tabela  acima  no mês  de  janeiro  em  razão  dos  altíssimos índices  do  IPCA  –  Índice  de  Preços  ao  Consumidor  Amplo,  não  foi  possível  atingir  a meta atuarial. 

p=

( )

−=++++

++++n

ii

n

iii

n

nn

p

xp

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1

1

321

332211

*

..........

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1.2. FEVEREIRO 

FEVEREIRO 

Fundo  Aplicação  Rentabilidade (%)  CDI (%)  %DI  Meta Atuarial %  %Meta Atuarial 

Santander Ref.  1.575.817,43  0,58  0,59  99,00%  1,27  45,99% 

ABN AMRO  615.571,06  0,58  0,59  98,31%  1,27  45,67% 

BB Curto Prazo  1.526.344,24  0,56  0,59  94,21%  1,27  43,76% 

Caixa Patrimônio  5.513.253,22  0,82  0,59  139,63%  1,27  64,94% 

Nossa Caixa  448.161,45  0,55  0,59  93,47%  1,27  43,41% 

Bradesco Premium  3.208.089,45  0,59  0,59  99,74%  1,27  46,33% 

Ourinvest  303.988,31  0,66  0,59  111,15%  1,27  51,65% 

NTN‐B 15/5/2015  553.921,73  1,31  0,59  221,88%  1,27  103,43% 

NTN‐B 15/5/2045  2.642.067,28  1,29  0,59  218,27%  1,27  101,74% 

NTN‐B 15/5/2045  1.140.260,61  1,29  0,59  218,27%  1,27  101,74% 

NTN‐C 1/3/2011  1.880.815,01  1,50  0,59  252,85%  1,27  117,97% 

NTN‐C 1/1/2031  5.578.108,03  1,50  0,59  252,85%  1,27  117,97% 

TOTAL/MÉDIA  24.986.397,82  1,03  0,59  174,62%  1,27  81,29% 

 

  Novamente no mês no de fevereiro em razão dos altíssimos índices do IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo, não foi possível atingir a meta atuarial. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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1.3. MARÇO 

MARÇO 

Fundo  Aplicação  Rentabilidade (%)  CDI (%)  %DI  Meta Atuarial %  %Meta Atuarial

Santander Ref.  2.962.947,39  0,74  0,76  97,80%  1,01  73,58% 

ABN AMRO  620.222,14  0,76  0,76  99,42%  1,01  74,81% 

BB Curto Prazo  1.629.957,84  0,71  0,76  93,65%  1,01  70,45% 

Caixa Patrimônio  5.566.799,88  0,97  0,76  127,67%  1,01  96,16% 

Nossa Caixa  413.300,77  0,73  0,76  95,97%  1,01  72,21% 

Bradesco Premium  3.271.904,68  0,75  0,76  98,92%  1,01  74,43% 

Ourinvest  303.636,01  0,85  0,76  111,14%  1,01  83,66% 

NTN‐B 15/5/2015  565.987,17  1,04  0,76  136,17%  1,01  102,60% 

NTN‐B 15/5/2045  2.708.702,47  1,02  0,76  134,55%  1,01  101,37% 

NTN‐B 15/5/2045  1.169.018,96  1,02  0,76  134,55%  1,01  101,37% 

NTN‐C 1/3/2011  1.852.940,15  1,25  0,76  164,40%  1,01  123,99% 

NTN‐C 1/1/2031  5.718.616,95  1,25  0,76  164,40%  1,01  123,99% 

TOTAL/MÉDIA  26.784.034,41  0,98  0,76  129,04%  1,01  97,20% 

 

  No mês no março  a  rentabilidade média da  carteira de  investimentos  foi de 0,98%, inferior  a meta atuarial de 1,01%. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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2. RENTABILIDADE VERSUS META ATUARIAL NO TRIMESTRE 

RENTABILIDADE TRIMESTRAL ‐ JANEIRO A MARÇO 

Fundo  jan/10  fev/10  mar/10 Acumulado  CDI Acum.  % CDI   Meta Acum.  %Meta Atuarial 

Santander Ref.  0,65  0,58  0,74  1,99  2,02  98,40%  3,56  55,82% 

ABN AMRO  0,70  0,58  0,76  2,05  2,02  101,46% 3,56  57,58% 

BB Curto Prazo  0,62  0,56  0,71  1,90  2,02  93,95%  3,56  53,28% 

Caixa Patrimônio  0,90  0,82  0,97  2,72  2,02  133,99% 3,56  76,28% 

Nossa Caixa  0,63  0,55  0,73  1,92  2,02  95,03%  3,56  53,89% 

Bradesco Premium  0,66  0,59  0,75  2,01  2,02  99,67%  3,56  56,55% 

Ourinvest  0,74  0,66  0,85  2,25  2,02  111,39% 3,56  63,28% 

NTN‐B 15/5/2015  1,29  1,31  1,04  3,69  2,02  181,01% 3,56  103,53% 

NTN‐B 15/5/2045  1,27  1,29  1,02  3,63  2,02  178,29% 3,56  101,95% 

NTN‐B 15/5/2045  1,27  1,29  1,02  3,63  2,02  178,29% 3,56  101,95% 

NTN‐C 1/3/2011  0,95  1,50  1,25  3,74  2,02  183,84% 3,56  105,18% 

NTN‐C 1/1/2031  0,95  1,50  1,25  3,74  2,02  183,84% 3,56  105,18% 

MÉDIA  0,91  1,03  0,98  2,95  2,02  145,46% 3,56  82,88% 

 

  Como  pode  ser  observado  pela  tabela  acima  a  rentabilidade  no  acumulado  do trimestre ficou em 2,95% enquanto que a meta acumulada ficou em 3,56%, ou seja, o Instituto atingiu 82,88% da meta atuarial.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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3. RISCO 

Em atendimento a  legislação em vigor, a análise de  risco é  feita em dois  segmentos que são risco de mercado e risco de crédito. 

3.1. Risco de Mercado 

Para a análise de risco de mercado será utilizado o VaR e o Índice Sharpe. 

3.1.1. VaR – Valor em risco dos investimentos 

Considerando que os fatos do passado que interferiram na oscilação (volatilidade) das cotas se repitam no futuro, adicionamos como medida de perda esperada para o próximo dia (um dia) o cálculo do VaR‐ Value at Risk. 

O  Var  é  uma medida  de  risco  absoluto  bastante  interessante,  pois  ilustra  a  perda “máxima” a ser incorrida em um dia com certa probabilidade, por outro lado deve ser sempre bem  compreendido para que não  seja  exigida dele uma  segurança, uma previsão de perda máxima efetiva, que ele não pode propiciar. 

3.1.1.1. Janeiro 

 

Como pode ser observado com 95% de confiança o fundo BB Curto Prazo apresentou o menor VaR% e poderá ter uma perda em um dia de no máximo R$ 10,07.  

Com  relação ao VaR da carteira a perda esperada em um dia com 95% de confiança será de R$ 1.744,75, ou  seja, em condições normais esse  seria o valor máximo esperado de perda da carteira em um dia. 

 

 

Fundos  Aplicação  VaR  VaR % 

SANTANDER FIC INSTITUCIONAL  912.727,81  13,87  0,0015 

REAL ABSOLUTO  612.021,17  38,75  0,0063 

BB CP ADM DIFERENCIADO  1.425.765,43  10,07  0,0007 

CAIXA PATRIMÔNIO  5.246.388,17  1.718,88  0,0328 

FI GOVERNOS RENDA FIXA  481.409,47  7,13  0,0015 

BRADESCO PREMIUM  3.189.322,09  173,74  0,0054 

CARTEIRA  11.867.634,14  1.744,75  0,0147 

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3.1.1.2. Fevereiro 

Como pode ser observado com 95% de confiança o fundo BB Curto Prazo apresentou o menor VaR% e poderá ter uma perda em um dia de no máximo R$ 6,78.

Com  relação ao VaR da carteira a perda esperada em um dia com 95% de confiança será de R$ 1.945,10 ou  seja, em  condições normais esse  seria o valor máximo esperado de perda da carteira em um dia. 

3.1.1.3. Março 

 

Como pode ser observado com 95% de confiança o fundo BB Curto Prazo apresentou o menor VaR% e poderá ter uma perda em um dia de no máximo R$ 4,21. 

Com  relação ao VaR da carteira a perda esperada em um dia com 95% de confiança será de R$ 2.492,91, ou  seja, em condições normais esse  seria o valor máximo esperado de perda da carteira em um dia. 

Fundos  Aplicação  VaR  VaR % 

SANTANDER FIC INSTITUCIONAL  2.962.947,39  143,34  0,0048 

REAL ABSOLUTO  620.222,14  58,65  0,0094 

BB CP ADM DIFERENCIADO  1.629.957,84  4,21  0,0003 

CAIXA PATRIMÔNIO  5.566.799,88  2.439,99  0,0438 

FI GOVERNOS RENDA FIXA  413.300,77  12,01  0,0029 

BRADESCO PREMIUM  3.271.904,68  147,97  0,0045 

CARTEIRA  14.465.132,70  2.492,91  0,0172 

Fundos  Aplicação  VaR  VaR % 

SANTANDER FIC INSTITUCIONAL  1.575.817,43  19,39  0,0012 

REAL ABSOLUTO  615.571,06  69,10  0,0112 

BB CP ADM DIFERENCIADO  1.526.344,24  6,78  0,0004 

CAIXA PATRIMÔNIO  5.513.253,22  1.901,70  0,0345 

FI GOVERNOS RENDA FIXA  448.161,45  8,50  0,0019 

BRADESCO PREMIUM  3.208.089,45  113,01  0,0035 

CARTEIRA  12.887.236,85  1.945,10  0,0151 

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3.1.2. Índice Sharpe 

O Índice Sharpe é o mais utilizado na análise de fundos de investimento. Ele avalia se um determinado fundo de investimento apresenta uma rentabilidade ponderada ao risco que o  investidor está exposto, ou seja, quanto maior o retorno e menor o risco do  investimento, melhor será o Índice Sharpe. 

O  Sharpe  é  calculado  a  partir  de  resultados  obtidos  pelo  fundo  num  determinado período.  Sendo  assim  ele  mostra  o  passado  do  fundo.  Mas  ele  é  um  bom  indicativo  de volatilidade futura.  

O  cálculo  do  Índice  Sharpe  é  feito  dividindo  a  média  aritmética  dos  retornos excedentes oferecidos pelo fundo em certa periodicidade pelo desvio padrão desses retornos. O  retorno  excedente  é  a  parcela  do  rendimento  oferecido  pelo  fundo  que  ficou  acima  ou abaixo da rentabilidade de um indexador adotado que no caso de fundos de renda fixa seria o CDI e para fundos de renda variável é o Ibovespa. 

Quando a rentabilidade do fundo é menor que o indexador adotado o valor do Índice Sharpe será negativo e, portanto desconsiderado.  

 

3.1.2.1. Janeiro 

Analisando  a  tabela  acima o Real Absoluto obteve o melhor  Índice  Sharpe  positivo, portando é o fundo que apresenta melhor desempenho analisando a relação risco/retorno. 

 

 

 

 

 

Fundo  Retorno Risco  Índice Sharpe (%) 

SANTANDER FIC  0,0323  0,0009  ‐ 

REAL ABSOLUTO  0,0349  0,0034  0,62 

BB CP ADM DIFERENCIADO  0,0308  0,0005  ‐ 

CAIXA PATRIMÔNIO  0,0446  0,0217  0,54 

FI GOVERNOS RENDA FIXA  0,0312  0,0009  ‐ 

BRADESCO PREMIUM  0,0329  0,0015  0,05 

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3.1.2.2. Fevereiro 

Analisando a tabela acima o Caixa Patrimônio obteve o melhor Índice Sharpe positivo, portando é o fundo que apresenta melhor desempenho analisando a relação risco/retorno. 

 

3.1.2.3. Março 

 

Analisando a  tabela acima o Fundo Caixa Patrimônio obteve o melhor  Índice Sharpe positivo,  portando  é  o  fundo  que  apresenta  melhor  desempenho  analisando  a  relação risco/retorno. 

 

 

 

 

 

 

 

Fundo  Retorno Risco  Índice Sharpe (%) 

SANTANDER FIC  0,0324  0,0006  ‐ 

REAL ABSOLUTO  0,0321  0,0077  ‐ 

BB CP ADM DIFERENCIADO  0,0308  0,0002  ‐ 

CAIXA PATRIMÔNIO  0,0456  0,0202  0,63 

FI GOVERNOS RENDA FIXA  0,0306  0,0012  ‐ 

BRADESCO PREMIUM  0,0326  0,0012  ‐ 

Fundo  Retorno Risco  Índice Sharpe (%) 

SANTANDER FIC  0,0322  0,0029  ‐ 

REAL ABSOLUTO  0,0327  0,0050  ‐ 

BB CP ADM DIFERENCIADO  0,0308  0,0001  ‐ 

CAIXA PATRIMÔNIO  0,0420  0,0291  0,32 

FI GOVERNOS RENDA FIXA  0,0316  0,0020  ‐ 

BRADESCO PREMIUM  0,0326  0,0026  ‐ 

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3.2. Risco de Crédito 

Quanto ao gerenciamento de risco de crédito previstos no Artigo 6º, Inciso IV, § 2º e § 4º, na Resolução CMN 3790/09 ao qual se deve atribuir notas de avaliação “rating”, conclui‐se que a posição em crédito privado está assim distribuída:  

 

3.2.1. Janeiro 

SANTANDER FIC FI INSTITUCIONAL REFERENCIADO

Bancos (Emissor)  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ABN AMRO REAL   Fitch Ratings  AAA(bra)  Risco baixíssimo 

SANTANDER  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

VOTORANTIM  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

BRADESCO  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

HSBC  Fitch Ratings  BBB‐  Risco baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

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ABN AMRO FI RENDA FIXA ABSOLUTO

DEBÊNTURES (Emissor)  Debêntures  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

Cia. Vale do Rio Doce –VALE  CVRD17  Standard & Poors  brAAA  Risco baixíssimo 

Cia. Vale do Rio Doce –VALE  CVRD27  Standard & Poors  brAAA  Risco baixíssimo 

MRV ENG E PART S/A  MRVP13  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

TELEMAR NORTE LESTE S/A  TLNL11  Moodys Investors  Aaa.br  Risco muito baixo 

BRASKEM S/A  BRAS13  Standard & Poors  brAA  Risco muito baixo 

TAMM11  TAM S/A  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

Anhanguera Edu Part S/A  AEPA13  Standard & Poors  brA  Risco muito baixo 

ALUPAR INVESTIMENTO S/A  APAR12  Moodys Investors  Aa3.br  Risco muito baixo 

BROOKFIELD INCORPORACOES S/A  BISA12  Fitch Ratings  A+(bra)  Risco muito baixo 

ECORODOVIAS CONCESSOES E SERVICOS S/A  ECRV11  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

TRACTEBEL ENERGIA S/A  TBLE21  Standard & Poors  brAA  Risco muito baixo 

CEMIG GERACAO E TRANSMISSAO S.A.  CMGT21  Fitch Ratings  A+(bra)  Risco muito baixo 

AMPLA ENERGIA E SERVICOS S/A  AMPL14  Standard & Poors  brAA‐  Risco muito baixo 

CONC.DE ROD.DO OESTE DE SP‐VIAOESTE S.A  VOES11  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

LIGHT SERVICOS DE ELETRICIDADE S/A  LSEL16  Moodys Investors  Aa2.br  Risco muito baixo 

CPFL ENERGIA S.A  DRFT13  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

RIO GRANDE ENERGIA S.A  RIGE14  Moodys Investors  Aa2.br  Risco muito baixo 

NET SERVICOS DE COMUNICACAO S.A.  PLIM16  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA   CPEL14  Fitch Ratings  AA(bra)  Risco muito baixo 

COMPANHIA PAULISTA DE FORCA E LUZ  PALF13  Standard & Poors  brA  Risco muito baixo 

IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS  IGTA11  Standard & Poors  brAA‐  Risco muito baixo 

BV LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.  BVLS11  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

Brasil Telecom S.A.  BRTO – D51  Standard & Poors  brAA+  Risco muito baixo 

CONCESSIONARIA ECOVIAS DOS IMIGRANTES   ECOV11  Standard & Poors  brAA‐  Risco muito baixo 

CONC. DO S. ANHANGUERA‐BANDEIRANTES  ANHB31  Standard & Poors  brAA  Risco muito baixo 

TELEMAR NORTE LESTE S/A  TLNL21  Moodys Investors  Aaa.br  Risco muito baixo 

COMPANHIA PIRATININGA DE FORCA E LUZ  CPFP11  Standard & Poors  brA  Risco muito baixo 

CONC. DO S. ANHANGUERA‐BANDEIRANTES  ANHB31  Standard & Poors  brAA  Risco muito baixo 

LOCALIZA RENT A CAR  RENT11  Standard & Poors  brAA‐  Risco muito baixo 

TELECOMUNICACOES DE SP S/A – TELESP  TLPP  Moodys Investors  Aa1.br  Risco muito baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

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INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Bancos (Emissor)  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ABN AMRO REAL   Fitch Ratings  AAA(bra)  Risco baixíssimo 

BRADESCO  Fitch Ratings  AAA(bra)  Risco baixíssimo 

UNIBANCO  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

SAFRA  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

SANTANDER  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

VOTORANTIM  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

ITAÚ  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

BTG PACTUAL  Fitch Ratings  AA‐(bra)  Risco muito baixo 

HSBC  Fitch Ratings  BBB‐  Risco baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

 

CAIXA FIC PATRIMÔNIO RENDA FIXA 

DEBÊNTURES (Emissor)  Debêntures  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

BNDESPAR  BNDP14  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aa.br  Risco muito baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Bancos (Emissor)  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ITAÚ  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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BRADESCO FI REFERENCIADO PREMIUM

 

DEBÊNTURES (Emissor)  Debêntures  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ITAÚ SEGUROS PARTICIPAÇÕES  ITSP 22  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aaa.br  Risco muito baixo 

TELECOMUNICACOES DE SP S/A  TLPP11  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aa1.br  Risco muito baixo 

BRASIL TELECOM S/A  BRAT15  STANDARD & POOR'S  br AA+  Risco muito baixo 

TELEMAR NORTE LESTE S/A  TLNL24  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aaa.br  Risco muito baixo 

BV LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.  BVLS11  FITCH RATINGS  AA+(bra)  Risco muito baixo 

CPFL ENERGIA S.A  DRFT13  STANDARD & POOR'S  A+(bra)  Risco muito baixo 

BV LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.  BVLS14  STANDARD & POOR'S  br AA  Risco muito baixo 

CAMARGO CORREA CIMENTOS S.A  CCCI21  STANDARD & POOR'S  br AA  Risco muito baixo 

DIAGNOSTICOS DA AMERICA S/A  DASA11  STANDARD & POOR'S  brA  Risco muito baixo 

CYRELA BRAZIL REALTY SA EMP. E PART.  CYRE11  STANDARD & POOR'S  brAA‐  Risco muito baixo 

TAM S/A  TAMM11  STANDARD & POOR'S  brA+  Risco muito baixo 

AMERICA BANKNO  ABNB‐D11  Moodys Investors  Aa3.br  Risco muito baixo 

AMPLA ENERGIA E SERVICOS S/A  AMPL14  STANDARD & POOR'S  brA  Risco baixo 

NET SERVICOS DE COMUNICACAO S.A.  PLIM16  STANDARD & POOR'S  brA+  Risco muito baixo 

Companhia de Concessões Rodoviárias  CCRO12  STANDARD & POOR'S  brA+  Risco baixo 

LOCALIZA RENT A CAR  LCRC12  STANDARD & POOR'S  brAA‐  Risco baixo 

TELECOMUNICACOES DE SP S/A  TLPP11  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aa1.br  Risco muito baixo 

Companhia de Concessões Rodoviárias  CCRO15  STANDARD & POOR'S  brA+  Risco baixo 

IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS   IGTA11  STANDARD & POOR'S  brAA‐  Risco baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating.

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INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Bancos (Emissor)  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ABN AMRO REAL   Fitch Ratings  AAA(bra)  Risco baixíssimo 

ABC DO BRASIL  Fitch Ratings  AA‐(bra)  Risco muito baixo 

UNIBANCO  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

SAFRA  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

SANTANDER  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

VOTORANTIM  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

ITAÚ  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

BTG PACTUAL  Fitch Ratings  AA‐(bra)  Risco muito baixo 

INDUSTRIAL DO COMERCIO  Fitch Ratings  A‐(bra)  Risco muito baixo 

INDUSTRIAL  Fitch Ratings  BBB+  Risco baixo 

HSBC  Fitch Ratings  BBB‐  Risco baixo 

BMG  Fitch Ratings  A‐(bra)  Risco muito baixo 

ALFA  Fitch Ratings  A + (bra)  Risco muito baixo 

VOLVO  Fitch Ratings  BBB  Risco baixo 

FIBRA  Fitch Ratings  A‐(bra)  Risco muito baixo 

DAIMLERCHRYSLER  Standard & Poor´s  BBB+ (bra)  Risco baixo 

MERIDIONAL  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

SOFISA  Fitch Ratings  A + (bra)  Risco muito baixo 

CRUZEIRO DO SUL  Moody´s Investors  A1. (br)  Risco muito baixo 

PANAMERICANO  Fitch Ratings  BBB+  Risco baixo 

BANIF  LF Rating  A  Risco muito baixo 

BES INV BRASIL  Moody´s Investors  Aaa  Risco baixíssimo 

VOLKSWAGEN  Standard & Poor´s  AAA  Risco baixíssimo 

TOYOTA  Standard & Poor´s  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating.

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 15: REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS CONSELHOS … · relatÓrio trimestral de rentabilidade e riscos dos ... bb curto prazo 0,62 0,56 0,71 1,90 2,02 93 ... fi governos renda fixa 481.409,47

 

 

3.2.2. Fevereiro 

SANTANDER FIC FI INSTITUCIONAL REFERENCIADO

Bancos (Emissor)  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ABN AMRO REAL   Fitch Ratings  AAA(bra)  Risco baixíssimo 

SANTANDER  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

VOTORANTIM  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

BRADESCO  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

HSBC  Fitch Ratings  BBB‐  Risco baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

Page 16: REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS CONSELHOS … · relatÓrio trimestral de rentabilidade e riscos dos ... bb curto prazo 0,62 0,56 0,71 1,90 2,02 93 ... fi governos renda fixa 481.409,47

 

 

ABN AMRO FI RENDA FIXA ABSOLUTO

DEBÊNTURES (Emissor)  Debêntures  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

Cia. Vale do Rio Doce –VALE  CVRD17  Standard & Poors  brAAA  Risco baixíssimo 

Cia. Vale do Rio Doce –VALE  CVRD27  Standard & Poors  brAAA  Risco baixíssimo 

MRV ENG E PART S/A  MRVP13  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

TELEMAR NORTE LESTE S/A  TLNL11  Moodys Investors  Aaa.br  Risco muito baixo 

BRASKEM S/A  BRAS13  Standard & Poors  brAA  Risco muito baixo 

TAMM11  TAM S/A  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

Anhanguera Edu Part S/A  AEPA13  Standard & Poors  brA  Risco muito baixo 

ALUPAR INVESTIMENTO S/A  APAR12  Moodys Investors  Aa3.br  Risco muito baixo 

BROOKFIELD INCORPORACOES S/A  BISA12  Fitch Ratings  A+(bra)  Risco muito baixo 

ECORODOVIAS CONCESSOES E SERVICOS S/A  ECRV11  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

TRACTEBEL ENERGIA S/A  TBLE21  Standard & Poors  brAA  Risco muito baixo 

CEMIG GERACAO E TRANSMISSAO S.A.  CMGT21  Fitch Ratings  A+(bra)  Risco muito baixo 

AMPLA ENERGIA E SERVICOS S/A  AMPL14  Standard & Poors  brAA‐  Risco muito baixo 

CONC.DE ROD.DO OESTE DE SP‐VIAOESTE S.A  VOES11  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

LIGHT SERVICOS DE ELETRICIDADE S/A  LSEL16  Moodys Investors  Aa2.br  Risco muito baixo 

CPFL ENERGIA S.A  DRFT13  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

RIO GRANDE ENERGIA S.A  RIGE14  Moodys Investors  Aa2.br  Risco muito baixo 

NET SERVICOS DE COMUNICACAO S.A.  PLIM16  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA   CPEL14  Fitch Ratings  AA(bra)  Risco muito baixo 

COMPANHIA PAULISTA DE FORCA E LUZ  PALF13  Standard & Poors  brA  Risco muito baixo 

IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS  IGTA11  Standard & Poors  brAA‐  Risco muito baixo 

BV LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.  BVLS11  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

Brasil Telecom S.A.  BRTO – D51  Standard & Poors  brAA+  Risco muito baixo 

CONCESSIONARIA ECOVIAS DOS IMIGRANTES   ECOV11  Standard & Poors  brAA‐  Risco muito baixo 

CONC. DO S. ANHANGUERA‐BANDEIRANTES  ANHB31  Standard & Poors  brAA  Risco muito baixo 

TELEMAR NORTE LESTE S/A  TLNL21  Moodys Investors  Aaa.br  Risco muito baixo 

COMPANHIA PIRATININGA DE FORCA E LUZ  CPFP11  Standard & Poors  brA  Risco muito baixo 

CONC. DO S. ANHANGUERA‐BANDEIRANTES  ANHB31  Standard & Poors  brAA  Risco muito baixo 

LOCALIZA RENT A CAR  RENT11  Standard & Poors  brAA‐  Risco muito baixo 

TELECOMUNICACOES DE SP S/A – TELESP  TLPP  Moodys Investors  Aa1.br  Risco muito baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

Page 17: REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS CONSELHOS … · relatÓrio trimestral de rentabilidade e riscos dos ... bb curto prazo 0,62 0,56 0,71 1,90 2,02 93 ... fi governos renda fixa 481.409,47

 

 

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Bancos (Emissor)  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ABN AMRO REAL   Fitch Ratings  AAA(bra)  Risco baixíssimo 

BRADESCO  Fitch Ratings  AAA(bra)  Risco baixíssimo 

UNIBANCO  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

SAFRA  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

SANTANDER  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

VOTORANTIM  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

ITAÚ  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

BTG PACTUAL  Fitch Ratings  AA‐(bra)  Risco muito baixo 

HSBC  Fitch Ratings  BBB‐  Risco baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

 

CAIXA FIC PATRIMÔNIO RENDA FIXA 

DEBÊNTURES (Emissor)  Debêntures  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

BNDESPAR  BNDP14  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aa.br  Risco muito baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Bancos (Emissor)  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ITAÚ  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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BRADESCO FI REFERENCIADO PREMIUM

 

DEBÊNTURES (Emissor)  Debêntures  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ITAÚ SEGUROS PARTICIPAÇÕES  ITSP 22  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aaa.br  Risco muito baixo 

TELECOMUNICACOES DE SP S/A  TLPP11  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aa1.br  Risco muito baixo 

BRASIL TELECOM S/A  BRAT15  STANDARD & POOR'S  br AA+  Risco muito baixo 

TELEMAR NORTE LESTE S/A  TLNL24  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aaa.br  Risco muito baixo 

BV LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.  BVLS11  FITCH RATINGS  AA+(bra)  Risco muito baixo 

CPFL ENERGIA S.A  DRFT13  STANDARD & POOR'S  A+(bra)  Risco muito baixo 

BV LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.  BVLS14  STANDARD & POOR'S  br AA  Risco muito baixo 

CAMARGO CORREA CIMENTOS S.A  CCCI21  STANDARD & POOR'S  br AA  Risco muito baixo 

DIAGNOSTICOS DA AMERICA S/A  DASA11  STANDARD & POOR'S  brA  Risco muito baixo 

CYRELA BRAZIL REALTY SA EMP. E PART.  CYRE11  STANDARD & POOR'S  brAA‐  Risco muito baixo 

TAM S/A  TAMM11  STANDARD & POOR'S  brA+  Risco muito baixo 

AMERICA BANKNO  ABNB‐D11  Moodys Investors  Aa3.br  Risco muito baixo 

AMPLA ENERGIA E SERVICOS S/A  AMPL14  STANDARD & POOR'S  brA  Risco baixo 

NET SERVICOS DE COMUNICACAO S.A.  PLIM16  STANDARD & POOR'S  brA+  Risco muito baixo 

Companhia de Concessões Rodoviárias  CCRO12  STANDARD & POOR'S  brA+  Risco baixo 

LOCALIZA RENT A CAR  LCRC12  STANDARD & POOR'S  brAA‐  Risco baixo 

TELECOMUNICACOES DE SP S/A  TLPP11  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aa1.br  Risco muito baixo 

Companhia de Concessões Rodoviárias  CCRO15  STANDARD & POOR'S  brA+  Risco baixo 

IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS   IGTA11  STANDARD & POOR'S  brAA‐  Risco baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating.

Page 19: REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS CONSELHOS … · relatÓrio trimestral de rentabilidade e riscos dos ... bb curto prazo 0,62 0,56 0,71 1,90 2,02 93 ... fi governos renda fixa 481.409,47

 

 

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Bancos (Emissor)  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ABN AMRO REAL   Fitch Ratings  AAA(bra)  Risco baixíssimo 

ABC DO BRASIL  Fitch Ratings  AA‐(bra)  Risco muito baixo 

UNIBANCO  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

SAFRA  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

SANTANDER  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

VOTORANTIM  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

ITAÚ  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

BTG PACTUAL  Fitch Ratings  AA‐(bra)  Risco muito baixo 

INDUSTRIAL DO COMERCIO  Fitch Ratings  A‐(bra)  Risco muito baixo 

INDUSTRIAL  Fitch Ratings  BBB+  Risco baixo 

HSBC  Fitch Ratings  BBB‐  Risco baixo 

BMG  Fitch Ratings  A‐(bra)  Risco muito baixo 

ALFA  Fitch Ratings  A + (bra)  Risco muito baixo 

VOLVO  Fitch Ratings  BBB  Risco baixo 

FIBRA  Fitch Ratings  A‐(bra)  Risco muito baixo 

DAIMLERCHRYSLER  Standard & Poor´s  BBB+ (bra)  Risco baixo 

MERIDIONAL  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

SOFISA  Fitch Ratings  A + (bra)  Risco muito baixo 

CRUZEIRO DO SUL  Moody´s Investors  A1. (br)  Risco muito baixo 

PANAMERICANO  Fitch Ratings  BBB+  Risco baixo 

BANIF  LF Rating  A  Risco muito baixo 

BES INV BRASIL  Moody´s Investors  Aaa  Risco baixíssimo 

VOLKSWAGEN  Standard & Poor´s  AAA  Risco baixíssimo 

TOYOTA  Standard & Poor´s  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating.

 

 

 

 

 

 

 

 

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3.2.3. Março 

SANTANDER FIC FI INSTITUCIONAL REFERENCIADO

Bancos (Emissor)  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ABN AMRO REAL   Fitch Ratings  AAA(bra)  Risco baixíssimo 

SANTANDER  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

VOTORANTIM  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

BRADESCO  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

HSBC  Fitch Ratings  BBB‐  Risco baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

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ABN AMRO FI RENDA FIXA ABSOLUTO

DEBÊNTURES (Emissor)  Debêntures  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

Cia. Vale do Rio Doce –VALE  CVRD17  Standard & Poors  brAAA  Risco baixíssimo 

Cia. Vale do Rio Doce –VALE  CVRD27  Standard & Poors  brAAA  Risco baixíssimo 

MRV ENG E PART S/A  MRVP13  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

TELEMAR NORTE LESTE S/A  TLNL11  Moodys Investors  Aaa.br  Risco muito baixo 

BRASKEM S/A  BRAS13  Standard & Poors  brAA  Risco muito baixo 

TAMM11  TAM S/A  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

Anhanguera Edu Part S/A  AEPA13  Standard & Poors  brA  Risco muito baixo 

ALUPAR INVESTIMENTO S/A  APAR12  Moodys Investors  Aa3.br  Risco muito baixo 

BROOKFIELD INCORPORACOES S/A  BISA12  Fitch Ratings  A+(bra)  Risco muito baixo 

ECORODOVIAS CONCESSOES E SERVICOS S/A  ECRV11  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

TRACTEBEL ENERGIA S/A  TBLE21  Standard & Poors  brAA  Risco muito baixo 

CEMIG GERACAO E TRANSMISSAO S.A.  CMGT21  Fitch Ratings  A+(bra)  Risco muito baixo 

AMPLA ENERGIA E SERVICOS S/A  AMPL14  Standard & Poors  brAA‐  Risco muito baixo 

CONC.DE ROD.DO OESTE DE SP‐VIAOESTE S.A  VOES11  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

LIGHT SERVICOS DE ELETRICIDADE S/A  LSEL16  Moodys Investors  Aa2.br  Risco muito baixo 

CPFL ENERGIA S.A  DRFT13  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

RIO GRANDE ENERGIA S.A  RIGE14  Moodys Investors  Aa2.br  Risco muito baixo 

NET SERVICOS DE COMUNICACAO S.A.  PLIM16  Standard & Poors  brA+  Risco muito baixo 

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA   CPEL14  Fitch Ratings  AA(bra)  Risco muito baixo 

COMPANHIA PAULISTA DE FORCA E LUZ  PALF13  Standard & Poors  brA  Risco muito baixo 

IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS  IGTA11  Standard & Poors  brAA‐  Risco muito baixo 

BV LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.  BVLS11  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

Brasil Telecom S.A.  BRTO – D51  Standard & Poors  brAA+  Risco muito baixo 

CONCESSIONARIA ECOVIAS DOS IMIGRANTES   ECOV11  Standard & Poors  brAA‐  Risco muito baixo 

CONC. DO S. ANHANGUERA‐BANDEIRANTES  ANHB31  Standard & Poors  brAA  Risco muito baixo 

TELEMAR NORTE LESTE S/A  TLNL21  Moodys Investors  Aaa.br  Risco muito baixo 

COMPANHIA PIRATININGA DE FORCA E LUZ  CPFP11  Standard & Poors  brA  Risco muito baixo 

CONC. DO S. ANHANGUERA‐BANDEIRANTES  ANHB31  Standard & Poors  brAA  Risco muito baixo 

LOCALIZA RENT A CAR  RENT11  Standard & Poors  brAA‐  Risco muito baixo 

TELECOMUNICACOES DE SP S/A – TELESP  TLPP  Moodys Investors  Aa1.br  Risco muito baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

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INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Bancos (Emissor)  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ABN AMRO REAL   Fitch Ratings  AAA(bra)  Risco baixíssimo 

BRADESCO  Fitch Ratings  AAA(bra)  Risco baixíssimo 

UNIBANCO  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

SAFRA  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

SANTANDER  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

VOTORANTIM  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

ITAÚ  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

BTG PACTUAL  Fitch Ratings  AA‐(bra)  Risco muito baixo 

HSBC  Fitch Ratings  BBB‐  Risco baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

 

CAIXA FIC PATRIMÔNIO RENDA FIXA 

DEBÊNTURES (Emissor)  Debêntures  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

BNDESPAR  BNDP14  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aa.br  Risco muito baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Bancos (Emissor)  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ITAÚ  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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BRADESCO FI REFERENCIADO PREMIUM

 

DEBÊNTURES (Emissor)  Debêntures  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ITAÚ SEGUROS PARTICIPAÇÕES  ITSP 22  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aaa.br  Risco muito baixo 

TELECOMUNICACOES DE SP S/A  TLPP11  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aa1.br  Risco muito baixo 

BRASIL TELECOM S/A  BRAT15  STANDARD & POOR'S  br AA+  Risco muito baixo 

TELEMAR NORTE LESTE S/A  TLNL24  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aaa.br  Risco muito baixo 

BV LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.  BVLS11  FITCH RATINGS  AA+(bra)  Risco muito baixo 

CPFL ENERGIA S.A  DRFT13  STANDARD & POOR'S  A+(bra)  Risco muito baixo 

BV LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.  BVLS14  STANDARD & POOR'S  br AA  Risco muito baixo 

CAMARGO CORREA CIMENTOS S.A  CCCI21  STANDARD & POOR'S  br AA  Risco muito baixo 

DIAGNOSTICOS DA AMERICA S/A  DASA11  STANDARD & POOR'S  brA  Risco muito baixo 

CYRELA BRAZIL REALTY SA EMP. E PART.  CYRE11  STANDARD & POOR'S  brAA‐  Risco muito baixo 

TAM S/A  TAMM11  STANDARD & POOR'S  brA+  Risco muito baixo 

AMERICA BANKNO  ABNB‐D11  Moodys Investors  Aa3.br  Risco muito baixo 

AMPLA ENERGIA E SERVICOS S/A  AMPL14  STANDARD & POOR'S  brA  Risco baixo 

NET SERVICOS DE COMUNICACAO S.A.  PLIM16  STANDARD & POOR'S  brA+  Risco muito baixo 

Companhia de Concessões Rodoviárias  CCRO12  STANDARD & POOR'S  brA+  Risco baixo 

LOCALIZA RENT A CAR  LCRC12  STANDARD & POOR'S  brAA‐  Risco baixo 

TELECOMUNICACOES DE SP S/A  TLPP11  MOODY'S INVESTORS SERVICE  Aa1.br  Risco muito baixo 

Companhia de Concessões Rodoviárias  CCRO15  STANDARD & POOR'S  brA+  Risco baixo 

IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS   IGTA11  STANDARD & POOR'S  brAA‐  Risco baixo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating.

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INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Bancos (Emissor)  Agência Classificadora  Rating  Classificação 

ABN AMRO REAL   Fitch Ratings  AAA(bra)  Risco baixíssimo 

ABC DO BRASIL  Fitch Ratings  AA‐(bra)  Risco muito baixo 

UNIBANCO  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

SAFRA  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

SANTANDER  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

VOTORANTIM  Fitch Ratings  AA+(bra)  Risco muito baixo 

ITAÚ  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

BTG PACTUAL  Fitch Ratings  AA‐(bra)  Risco muito baixo 

INDUSTRIAL DO COMERCIO  Fitch Ratings  A‐(bra)  Risco muito baixo 

INDUSTRIAL  Fitch Ratings  BBB+  Risco baixo 

HSBC  Fitch Ratings  BBB‐  Risco baixo 

BMG  Fitch Ratings  A‐(bra)  Risco muito baixo 

ALFA  Fitch Ratings  A + (bra)  Risco muito baixo 

VOLVO  Fitch Ratings  BBB  Risco baixo 

FIBRA  Fitch Ratings  A‐(bra)  Risco muito baixo 

DAIMLERCHRYSLER  Standard & Poor´s  BBB+ (bra)  Risco baixo 

MERIDIONAL  Fitch Ratings  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

SOFISA  Fitch Ratings  A + (bra)  Risco muito baixo 

CRUZEIRO DO SUL  Moody´s Investors  A1. (br)  Risco muito baixo 

PANAMERICANO  Fitch Ratings  BBB+  Risco baixo 

BANIF  LF Rating  A  Risco muito baixo 

BES INV BRASIL  Moody´s Investors  Aaa  Risco baixíssimo 

VOLKSWAGEN  Standard & Poor´s  AAA  Risco baixíssimo 

TOYOTA  Standard & Poor´s  AAA (bra)  Risco baixíssimo 

*Classificação de Risco determinada pela agência de rating.

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4. ENQUADRAMENTO 

Os  investimentos  se  subordinam  ao permitido na  legislação  em  vigor. Assim  a  cada mês fez‐se a análise de enquadramento como abaixo demonstrado: 

No mês de janeiro a carteira apresentada tem o seguinte enquadramento:  

RELATÓRIO DE ENQUADRAMENTO PERANTE A RESOLUÇÃO 3.790  

Instituições  Fundos  PL  CATEGORIA  % PL  Limite  Enquadramento 

SANTANDER  SANTANDER FIC 

INSTITUCIONAL REF. DI 912.727,81  Renda Fixa  3,85  80% 

MPS: Renda Fixa Referenciado 

3790: Artigo 6°, inciso III, alínea “a” 

 ABN 

 

 ABN AMRO FI RENDA 

FIXA ABSOLUTO  

612.021,17  Renda Fixa  2,58  30% MPS: Artigo 7º, inciso IV 

3790: Artigo 6º, inciso V 

NOSSA CAIXA  NOSSA CAIXA GOVERNOS  481.409,47  Renda Fixa  2,03  100% MPS: Fundos do Artigo 11° 

3790: Artigo 6°, inciso I, alínea “b” 

BB BB CURTO PRAZO ADM DIFERENCIADO FIC FI 

1.425.765,43  Renda Fixa  6,02  100% MPS: Fundos do Artigo 11° 

3790: Artigo 6°, inciso I, alínea “b” 

CEF CAIXA FIC PATRIMÕNIO 

RF LP 5.246.388,17  Renda Fixa  22,14  30% 

MPS: Artigo 7º, inciso IV 

3790: Artigo 6º, inciso V 

BRADESCO BRADESCO FI 

REFERENCIADO DI PREMIUM 

3.189.322,09  Renda Fixa  13,46  80% MPS: Renda Fixa Referenciado 

3790: Artigo 6°, inciso III, alínea “a” 

OLIVEIRA TRUST 

OURINVEST FIDC FINANC SUPPLIER SENIOR  301.930,03  Renda Fixa  1,27  15% 

MPS: FIDC 

3790: Artigo 6°, inciso VI 

TESOURO NACIONAL 

TÍTULOS PÚBLICOS NTN‐B E NTN‐C 

11.528.708,58  Renda Fixa  48,65  100% MPS: Títulos do Tesouro Nacional Pós‐

fixado 

3790: Artigo 6°, inciso I, alínea “a” 

TOTAL  23.698.272,75     100%  Resolução CMN Nº 3.790 

I. Os Títulos Públicos NTN-B e NTN-C e o Fundo Ourinvest estão enquadrados de acordo com a Resolução CMN 3790/09.

II. Os Fundos Santander Referenciado, ABN Renda Fixa, Nossa Caixa, BB Curto Prazo, Caixa Patrimônio, Bradesco Premium estão desenquadrados de acordo com a Resolução CMN Nº 3790/09, Artigo 6º § 5º que prevê que a parcela mínima de 70% das aplicações deve ter como parâmetro de rentabilidade um dos subíndices do Índice de Mercado Andima (IMA), sendo que o prazo máximo para o enquadramento desses fundos perante a Resolução será até julho de 2011.

III. Os investimentos estão desenquadrados de acordo com a Resolução CMN Nº 3790/09, Artigo 6º, Inciso II que limita em 15% dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social em operações compromissadas lastreadas exclusivamente em títulos de emissão do Tesouro Nacional, registrados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC) e no presente momento o Instituto se encontra com 23,47% em operações compromissadas.

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IV. As aplicações estão enquadradas de acordo com o Artigo 11º da Resolução CMN Nº 3790/09 que prevê que as aplicações em títulos ou valores mobiliários de emissão de uma mesma pessoa jurídica, de sua controladora, de entidade por ela direta ou indiretamente controlada e de coligada ou quaisquer outras sociedades sob controle comum, não podem exceder, no seu conjunto, 20% dos recursos em moeda corrente do regime próprio de previdência social.

No mês de fevereiro a carteira apresentada tem o seguinte enquadramento:  

RELATÓRIO DE ENQUADRAMENTO PERANTE A RESOLUÇÃO 3.790  

Instituições  Fundos  PL  CATEGORIA  % PL  Limite  Enquadramento 

SANTANDER  SANTANDER FIC 

INSTITUCIONAL REF. DI 1.575.817,43  Renda Fixa  6,31  80% 

MPS: Renda Fixa Referenciado 

3790: Artigo 6°, inciso III, alínea “a” 

 ABN 

 

 ABN AMRO FI RENDA 

FIXA ABSOLUTO  

615.571,06  Renda Fixa  2,46  30% MPS: Artigo 7º, inciso IV 

3790: Artigo 6º, inciso V 

NOSSA CAIXA  NOSSA CAIXA GOVERNOS  448.161,45  Renda Fixa  1,79  100% MPS: Fundos do Artigo 11° 

3790: Artigo 6°, inciso I, alínea “b” 

BB BB CURTO PRAZO ADM DIFERENCIADO FIC FI 

1.526.344,24  Renda Fixa  6,11  100% MPS: Fundos do Artigo 11° 

3790: Artigo 6°, inciso I, alínea “b” 

CEF CAIXA FIC PATRIMÕNIO 

RF LP 5.513.253,22  Renda Fixa  22,07  30% 

MPS: Artigo 7º, inciso IV 

3790: Artigo 6º, inciso V 

BRADESCO BRADESCO FI 

REFERENCIADO DI PREMIUM 

3.208.089,45  Renda Fixa  12,84  80% MPS: Renda Fixa Referenciado 

3790: Artigo 6°, inciso III, alínea “a” 

OLIVEIRA TRUST 

OURINVEST FIDC FINANC SUPPLIER SENIOR  303.988,31  Renda Fixa  1,22  15% 

MPS: FIDC 

3790: Artigo 6°, inciso VI 

TESOURO NACIONAL 

TÍTULOS PÚBLICOS NTN‐B E NTN‐C 

11.795.172,66  Renda Fixa  47,21  100% MPS: Títulos do Tesouro Nacional Pós‐

fixado 

3790: Artigo 6°, inciso I, alínea “a” 

TOTAL  24.986.397,82     100%  Resolução CMN Nº 3.790 

I. Os Títulos Públicos NTN-B e NTN-C e o Fundo Ourinvest estão enquadrados de acordo com a Resolução CMN 3790/09.

II. Os Fundos Santander Referenciado, ABN Renda Fixa, Nossa Caixa, BB Curto Prazo, Caixa Patrimônio, Bradesco Premium estão desenquadrados de acordo com a Resolução CMN Nº 3790/09, Artigo 6º § 5º que prevê que a parcela mínima de 70% das aplicações deve ter como parâmetro de rentabilidade um dos subíndices do Índice de Mercado Andima (IMA), sendo que o prazo máximo para o enquadramento desses fundos perante a Resolução será até julho de 2011.

III. Os investimentos estão desenquadrados de acordo com a Resolução CMN Nº 3790/09, Artigo 6º, Inciso II que limita em 15% dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social em operações compromissadas lastreadas exclusivamente em títulos de emissão do Tesouro Nacional, registrados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC) e no presente momento o Instituto se encontra com 23,65% em operações compromissadas.

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IV. As aplicações estão enquadradas de acordo com o Artigo 11º da Resolução CMN Nº 3790/09 que prevê que as aplicações em títulos ou valores mobiliários de emissão de uma mesma pessoa jurídica, de sua controladora, de entidade por ela direta ou indiretamente controlada e de coligada ou quaisquer outras sociedades sob controle comum, não podem exceder, no seu conjunto, 20% dos recursos em moeda corrente do regime próprio de previdência social.

No mês de março a carteira apresentada tem o seguinte enquadramento:  

RELATÓRIO DE ENQUADRAMENTO PERANTE A RESOLUÇÃO 3.790  

Instituições  Fundos  PL  CATEGORIA  % PL  Limite  Enquadramento 

SANTANDER  SANTANDER FIC 

INSTITUCIONAL REF. DI 2.962.947,39  Renda Fixa  11,06  80% 

MPS: Renda Fixa Referenciado 

3790: Artigo 6°, inciso III, alínea “a” 

 ABN 

 

 ABN AMRO FI RENDA 

FIXA ABSOLUTO  

620.222,14  Renda Fixa  2,32  30% MPS: Artigo 7º, inciso IV 

3790: Artigo 6º, inciso V 

NOSSA CAIXA  NOSSA CAIXA GOVERNOS  413.300,77  Renda Fixa  1,54  100% MPS: Fundos do Artigo 11° 

3790: Artigo 6°, inciso I, alínea “b” 

BB BB CURTO PRAZO ADM DIFERENCIADO FIC FI 

1.629.957,84  Renda Fixa  6,09  100% MPS: Fundos do Artigo 11° 

3790: Artigo 6°, inciso I, alínea “b” 

CEF CAIXA FIC PATRIMÕNIO 

RF LP 5.566.799,88  Renda Fixa  20,78  30% 

MPS: Artigo 7º, inciso IV 

3790: Artigo 6º, inciso V 

BRADESCO BRADESCO FI 

REFERENCIADO DI PREMIUM 

3.271.904,68  Renda Fixa  12,22  80% MPS: Renda Fixa Referenciado 

3790: Artigo 6°, inciso III, alínea “a” 

OLIVEIRA TRUST 

OURINVEST FIDC FINANC SUPPLIER SENIOR  303.636,01  Renda Fixa  1,13  15% 

MPS: FIDC 

3790: Artigo 6°, inciso VI 

TESOURO NACIONAL 

TÍTULOS PÚBLICOS NTN‐B E NTN‐C 

12.015.265,70  Renda Fixa  44,86  100% MPS: Títulos do Tesouro Nacional Pós‐

fixado 

3790: Artigo 6°, inciso I, alínea “a” 

TOTAL  26.784.034,41     100%  Resolução CMN Nº 3.790 

I. Os Títulos Públicos NTN-B e NTN-C e o Fundo Ourinvest estão enquadrados de acordo com a Resolução CMN 3790/09.

II. Os Fundos Santander Referenciado, ABN Renda Fixa, Nossa Caixa, BB Curto Prazo, Caixa Patrimônio, Bradesco Premium estão desenquadrados de acordo com a Resolução CMN Nº 3790/09, Artigo 6º § 5º que prevê que a parcela mínima de 70% das aplicações deve ter como parâmetro de rentabilidade um dos subíndices do Índice de Mercado Andima (IMA), sendo que o prazo máximo para o enquadramento desses fundos perante a Resolução será até julho de 2011.

III. Os investimentos estão desenquadrados de acordo com a Resolução CMN Nº 3790/09, Artigo 6º, Inciso II que limita em 15% dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social em operações compromissadas

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lastreadas exclusivamente em títulos de emissão do Tesouro Nacional, registrados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC) e no presente momento o Instituto se encontra com 23,66% em operações compromissadas.

IV. As aplicações estão enquadradas de acordo com o Artigo 11º da Resolução CMN Nº 3790/09 que prevê que as aplicações em títulos ou valores mobiliários de emissão de uma mesma pessoa jurídica, de sua controladora, de entidade por ela direta ou indiretamente controlada e de coligada ou quaisquer outras sociedades sob controle comum, não podem exceder, no seu conjunto, 20% dos recursos em moeda corrente do regime próprio de previdência social.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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5. VISÃO PROSPECTIVA 

É sabido que a Resolução CMN 3790/09 determinou que até março de 2010, os RPPS – Regimes Próprios de Previdência Social, quando seus recursos em moeda corrente estivessem investidos  em  fundos  lastreados  100%  em  títulos  públicos,  fundos  referenciado,  fundo previdenciários  ou  fundo  de  renda  fixa,  a  carteira  deveria  ser  composta  de modo  que  o parâmetro de  rentabilidade  (benchmark)  a  ser  seguido,  fosse um dos  sub‐índices do  IMA  – Índice de Mercado da Andima (hoje Anbima). 

Por outro  lado, a Portaria MPS 345/09 dilatou  (o que gerou controvérsia) este prazo para julho de 2011. 

No  entanto,  fazendo uso  do dispositivo  legal,  a pergunta  que  fica  é:  com  relação  à rentabilidade entre dois produtos: os fundos IMA‐B e os fundos DI (para simplificar a análise), qual seria a melhor opção para o momento? 

É  fato notório que o COPOM  ‐ Conselho de Política Monetária deva, em  reunião do final do mês de abril, começar o procedimento de subida dos juros, O que a maioria reivindica e uma minoria discorda. Neste momento, a CONEXÃO faz parte da minoria. 

Assim, subindo a taxa de juros, é natural que aconteça um reajustamento (reequilíbrio) das taxas das NTN‐B dentro do mercado secundário de títulos públicos, aliás, como aconteceu em 2008, conforme demonstrado no gráfico abaixo:

10

11

12

13

14

15

2/1/2

008

2/2/2

008

2/3/2

008

2/4/2

008

2/5/2

008

2/6/2

008

2/7/2

008

2/8/2

008

2/9/2

008

2/10/

2008

2/11/

2008

2/12/

2008

IMA-B DI-CETIP COPOM

Fonte: Anbima e BACEN  

Elaboração: Conexão Consultores 

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Percebe‐se  no  gráfico  que,  quando  o  COPOM  elevou  as  taxas  de  juros, simultaneamente, num movimento de correlação negativa, o valor presente dos títulos (NTNB) que  compõe  o  IMAB,  fizeram  movimento  inverso.  Caíram.  Desta  forma,  quem  estava  no investimento, teve uma redução na variação diária de suas cotas em relação ao mercado, ou no  limite,  as  cotas  ficaram  negativas,  o  que  pode  ser  percebido  pela  tabela  abaixo, particularmente no mês de junho de 2008, quando se inicia o processo de alta dos juros:  

DATA  15/05/2015 15/08/2024 15/05/2035 COPOM 

31/01/2008  7,55  6,91  6,76  11,25 

29/02/2008  7,14  6,76  6,57  11,25 

31/03/2008  7,82  7,16  7,00  11,25 

30/04/2008  7,44  6,92  6,80  11,75 

30/05/2008  7,25  6,81  6,71  11,75 

30/06/2008  7,65  7,04  6,87  12,25 

31/07/2008  7,90  7,09  6,95  13,00 

29/08/2008  7,95  7,15  7,01  13,00 

30/09/2008  8,74  7,43  7,42  13,75 

31/10/2008  10,11  8,68  8,52  13,75 

28/11/2008  9,62  8,20  8,05  13,75 

31/12/2008  8,23  7,45  7,41  13,75 

Fonte: Anbima e BACEN  

Elaboração: Conexão Consultores 

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Para o futuro, o mercado espera que a Meta Selic neste mês vá a 10,50% e até o final do ano, atinja 11,25%. Assim sendo, pergunta‐se: o que vai acontecer com a rentabilidade dos fundos IMA‐B? 

Em  um  exercício  de  futurologia,  considerando  que  o  IPCA  ‐  Índice  de  Preços  ao Consumidor Amplo,  que  é  parte  da  remuneração  das NTNB,  termine  o  ano  com  5,00%  no acumulado e, que esta alta da  taxa de  juros provoque uma elevação de 0,50% nas  taxas de negociação  no  juros  do mercado  secundário  das  NTNB  ao  longo  do  ano,  nesta  hipótese,  conclui‐se que, um fundo IMA‐B teria uma rentabilidade acumulada nos 9 meses restantes do ano, na ordem de 4,83%. Ao mesmo tempo, se considerarmos que a Meta Selic atinja 11,25% em  dezembro,  é  provável  que  a média  desta  taxa  neste  período  (abril  a  dezembro),  fique próximo a 10,80%. Se  isto de  fato acontecer, o  fundo  referenciado DI, deve apresentar uma rentabilidade acumulada de 8,00% neste mesmo período de 9 meses.  

Financeiramente, significa dizer que, neste período, um RPPS de patrimônio estimado em R$ 50 milhões, se aplicado em um fundo referenciado DI, terá um valor a maior de R$ 1,5 milhão,  do  que  se  investido  nos  fundo  tipo  IMA‐B.  E mais,  esta  diferença  inevitavelmente implicará em não atingir a meta atuarial.                     

 Desta  forma,  conclui‐se  que  de  hoje  até  aproximadamente  o  terceiro  trimestre  do ano,  os  outros  investimentos  e  particularmente  os  fundos DI,  serão mais  atrativos  para  os RPPS do que os fundos IMA‐B. 

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6. Rentabilidade Média Prospectiva 

A rentabilidade prospectiva dos Fundos é calculada da seguinte maneira: 

Primeiramente  é  feito  um  levantamento  do  histórico  de  rentabilidade  do  Fundo  a partir  de  janeiro  de  2007  ou  a  partir  do  inicio  das  atividades  do  mesmo.  Após  esse levantamento é  calculado a  rentabilidade acumulada do  Fundo nesse período e  comparado com o acumulado do CDI no mesmo período, ou seja, nesse primeiro momento o objetivo é determinar quanto que o Fundo rendeu do CDI. 

Para o mesmo período descrito acima é  calculado o quanto o CDI  foi da  SELIC, que nesse caso foi de 98,00%. 

Em seguida foi utilizado a Meta Taxa SELIC para o ano de 2010 que é de 10,16% ao ano de acordo com o Relatório Focus de 16/04/2010. 

Para finalmente se ter a rentabilidade prospectiva do Fundo, basta multiplicar a Meta Taxa SELIC (10,16%) com o quanto o CDI foi da SELIC (98,00%) e ainda multiplicado por quanto cada Fundo rendeu do CDI.  

Na tabela abaixo será descrito a rentabilidade média prospectiva da carteira atual. 

PRODUTO  %  VALOR FINANCEIRO  RENTABILIDADE 

SANTANDER INSTITUCIONAL  11,06  2.962.947,39  10,16 

ABN AMRO RENDA FIXA  2,32  620.222,14  10,69 

BB CURTO PRAZO  6,09  1.629.957,84  10,08 

CAIXA PATRIMÔNIO  20,78  5.566.799,88  11,27 

NOSSA CAIXA  1,54  413.300,77  10,68 

BRADESCO PREMIUM  12,22  3.271.904,68  10,80 

OURINVEST  1,13  303.636,01  12,22 

CARTEIRA PRÓPRIA NTN‐B  16,59  4.443.708,60  11,22 

CARTEIRA PRÓPRIA NTN‐C  28,27  7.571.557,10  11,78 

TOTAL/MÉDIA  100  26.784.034,41  11,14 

De acordo com o relatório focus de 16/04/2010 o IPCA projetado para os próximos 12 meses  é  de  4,72%,  sendo  assim  a meta  atuarial  projetada  para  2010  é  de  11,00%  e  como demonstrado  na  tabela  acima  a  rentabilidade média  prospectiva  da  carteira  é  de  apenas 10,27%, ou seja, o RPPS não está atingindo a meta atuarial.

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7. SUGESTÃO DE INVESTIMENTOS 

Nesse  ponto  do  trabalho  passamos  a  analisar  dentre  as  opções  do mercado,  quais aquelas  que  serão  elegíveis  como  investimentos  na  nova  carteira  de modo  a maximizar  a rentabilidade e ao mesmo tempo minimizar o risco na carteira. 

Para tanto serão analisadas as seguintes opções: renda fixa com risco de crédito, renda fixa sem risco de crédito e renda variável.  

7.1. Renda Variável: 

Considerando que o RPPS não apresenta nessa data superávit atuarial (conforme pode ser visto na Reavaliação Atuarial), as  reservas matemáticas  com  fins previdenciários, devem obrigatoriamente  ser aplicadas de acordo  com a  reavaliação atuarial que prevê a  reposição salarial  com  base  no  IPCA,  acrescido  de  juros  reais  6%  a.a.  Como  na  renda  variável  o rendimento  é  incerto,  existe  um  descasamento  entre  ativo  e  passivo.  Como  a  economia nacional  e  internacional  vem  em  recuperação  da  crise  de  2008,  e  considerando  que  os estímulos  fiscais  (política  anticíclica)  implantada  pelo  governo  brasileiro  frente  a  crise internacional,  é de se esperar um comportamento positivo na economia e conseqüentemente   na renda variável reproduzidos na  BM&F Bovespa. Assim, entendemos ser um bom risco este mercado para o ano de 2010. Obviamente que o monitoramento é imprescindível.   

7.2. Renda Fixa sem Risco de Crédito 

7.2.1. Renda Fixa – Fundos de Investimentos 

Foram analisados diversos  fundos  cujas  carteiras  são  compostas essencialmente por Títulos Públicos não apresentando risco de crédito.

7.3. Renda Fixa com Risco de Crédito 

Nesse  item  foram  analisados  os  produtos  de  renda  fixa  de  crédito  privado  que apresentam risco de crédito e que apresentaram suas respectivas notas de risco.

7.4. Fronteira Eficiente 

7.4.1. Risco de Mercado 

Com a intenção de analisar a volatilidade (oscilação) da rentabilidade diária dos fundos em  relação  à  média  de  rentabilidade  mês,  ou  seja,  risco  de  mercado  dos  fundos  de investimentos,  foi  tomado  como  parâmetro  de  análise  o  desvio  padrão,  de  modo  a  se conhecer  o  risco  individual  de  cada  fundo.  Ai  usa‐se  o modelo  denominado  de  Fronteira Eficiente.     

 

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7.4.2. Aplicação do modelo

A  fronteira eficiente é o  conjunto das  carteiras que,  combina os  ativos possíveis de serem investidos pelo RPPS (de acordo com a legislação em vigor) e, sendo assim, é feito uma ponderação  entre  o  retorno  esperado  de  cada  ativo  (fundo)  e  o  seu  risco  (desvio  padrão) ambos através de uma série histórica. Usando  ferramenta estatística  (correlação) é  feita um estudo do comportamento de cada ativo financeiro em relação a outro possível.   Em seguida, com o uso de software específico  (Solver), são elaboradas duas sugestões de  investimentos: conservador e moderada, alinhando risco e retorno.       

 

7.4.3. Metodologia Utilizada para Sugestão dos Investimentos 

Em primeiro lugar foram selecionados os fundos de investimentos elegíveis (possíveis) de serem indicados à luz da Resolução CMN 3790/09, para investimento pelos RPPS; 

Em seguida,  tomando como base a série histórica de 30 meses das cotas dos  fundos abaixo relacionados, foi feito um estudo matemático de como foi o comportamento individual (performance)  destes  em  relação   ao   CDI  –  Certificado  Interfinanceiro  e,  quanto  o  CDI representou da Taxa Selic no período e ainda,     quanto este  retorno se distanciou da média (risco) . 

Depois, utilizando a projeção constante do Relatório Fócus do Banco Central quanto a Taxa Selic prospectiva para 2010, fez‐se a média de meses deste ano para se conhecer a Taxa Selic prevista para os próximos dozes meses. 

 Em  seguida,  tomou‐se  a  performance  pregressa  destes  fundos  de  investimentos   e multiplicou‐se  pela  Taxa  Selic  projetada  para  os  próximos  doze meses  para   se  conhecer  a rentabilidade prospectiva destes fundos para os próximos doze meses; 

Deste  trabalho,  resultou  a  taxa  esperada  para  cada  fundo  (investimento)  e  risco (desvio padrão) destes mesmos fundos, como demonstrado abaixo:   

 

 

 

 

 

 

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Fundos Banco: Liquidação e Custódia Rentabilidade Prospectiva (%) Risco (%)

Autopan FIDC Itaú 10,80 1,85

BCSUL Verax 360 FIDC Deutsche Bank 11,04 1,88

BB Atuarial Moderado BB 6,50 1,63

BB IBOVESPA BB 15,00 107,83

BB Liquidez BB Sem Histórico -

BB RPPS Conservador BB 10,16 1,64

BB RPPS Atuarial Conservador BB 6,50 1,61

BI Ações HSBC 15,00 85,32

BI Invest HSBC 13,69 10,12

Bradesco IMA-B Bradesco 6,50 29,45

Bradesco IMA Geral Bradesco 11,11 25,30

Bradesco Multimercado Conservador Bradesco 7,47 12,65

Bradesco Multimercado Dinâmico Bradesco 8,52 31,11

Bradesco Multimercado Moderado Bradesco 7,96 18,92

Bradesco Multimercado Plus I Bradesco 10,02 2,32

Caixa Novo Brasil CEF Sem Histórico -

Coral FIDC Deutsche Bank 14,14 1,83

Itaú Pré Fixado Itaú Sem Histórico -

Itaú Inflação Itaú Sem Histórico -

Master FIDC Itaú 11,28 1,92

Ourinvest FIDC Itaú 11,35 1,90

Rural FIDC Banco Rural 10,80 1,84

Santander RPPS Santander Sem Histórico -

* Risco de oscilação de mercado. 

** Fundos com histórico de contas  inferior a 6 meses, portanto não há meios para calcular a rentabilidade prospectiva do Fundo. 

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7.4.4. Resultado Gráfico 

Por  último,  utilizando  o  conceito  da  Fronteira  Eficiente  acima  descrito, montou‐se através do uso da  ferramenta  Solver do Excel, um algoritmo que  relacionasse  rentabilidade com risco e que nos fornecesse o percentual de alocação em cada um dos fundos acima, nos dando várias opões de carteiras.    Assim, a cada  resposta  recebida, criou‐se um ponto  (uma carteira) possível para realocação dos investimentos. Apresentamos abaixo as várias hipóteses possíveis: 

 

Como  pode  ser  observado  no  gráfico  acima  a  carteira  atual  possui  um  retorno  um pouco menor que as carteiras sugeridas na Fronteira Eficiente, assim a atual carteira não está entre  as melhores  (não  é  eficiente)  e  com  base  nos  dados  projetados  de  inflação  e  juros conclui‐se que essa carteira não conseguirá atingir a meta atuarial. 

Sendo  assim,  foram  sugeridas  duas  hipóteses  para  realocação  dos  investimentos (carteira  conservadora  e  carteira  moderada).  A  Carteira  Conservadora  possui  uma rentabilidade prospectiva um pouco melhor que a carteira atual e certamente ficará acima da meta  atuarial.  Já  a  Carteira  Moderada  possui  uma  rentabilidade  superior  ao  da  Careira Conservadora e irá superar a meta atuarial com folga.

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8. Posição Sugerida 

8.1. Carteira Conservadora 

Nesta hipótese, vamos considerar a possibilidade de realocar os investimentos com os resultados matemáticos obtidos com o modelo da Fronteira Eficiente acima descrito, de forma a conseguir superar a meta atuarial e ainda minimizar os riscos. A posição conservadora tem como resultado o que segue: 

PRODUTO  %  VALOR FINANCEIRO  RENTABILIDADE 

*SANTANDER INSTITUCIONAL  10,72  2.870.339,91  10,16 

*ABN AMRO RENDA FIXA  6,09  1.629.957,84  10,08 

*NOSSA CAIXA  1,54  413.300,77  10,68 

*CAIXA PATRIMÔNIO  20,78  5.566.799,88  11,27 

*OURINVEST  1,13  303.636,01  12,22 

CARTEIRA PRÓPRIA NTN‐F  59,74  16.000.000,00  12,50 

TOTAL/MÉDIA  100  26.784.034,41  11,82 

*Fundos mantidos da carteira atual 

 

CONCLUSÃO 1 : 

Da  realocação  acima,  percebe‐se  que  a  Carteira  Conservadora  tem  rentabilidade prospectiva  de  11,82%  que  é melhor  que  a  posição  atual  (11,14%)  e  também  conseguirá ultrapassar a meta atuarial de 11,00%. 

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8.2. Carteira Moderada 

Nesta hipótese, o usando o mesmo modelo da  Fronteira  Eficiente de  casamento  re risco com retorno, vamos considerar a possibilidade de realocar os  investimentos de forma a conseguir superar a meta atuarial e ainda maximizar o retorno. A posição moderada tem como resultado o que segue: 

PRODUTO  %  VALOR FINANCEIRO  RENTABILIDADE 

*SANTANDER INSTITUCIONAL  10,59  2.837.469,05  10,16 

*ABN AMRO RENDA FIXA  6,09  1.629.957,84  10,08 

*NOSSA CAIXA  1,54  413.300,77  10,68 

*CAIXA PATRIMÔNIO  20,78  5.566.799,88  11,27 

*OURINVEST  1,13  303.636,01  12,22 

CARTEIRA PRÓPRIA NTN‐F  44,86  12.015.265,70  12,50 

BB IBOVESPA  15,00  4.017.605,16  15,00 

TOTAL/MÉDIA  100  26.784.034,41  12,19 

*Fundos mantidos da carteira atual 

 

 

 

CONCLUSÃO 2 : 

 

Da  realocação  acima  se  percebe  que  a  nova  estratégia  é  bem  melhor  que  a manutenção da atual carteira, pois supera a meta atuarial (11,00%) com folga.     

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Registra‐se  que  na  carteira  de  investimento  atual,  o  instituo  apresenta  Títulos Públicos NTN‐B e NTN‐C. 

Na presente sugestão foi estimada a rentabilidade levando em conta a aquisição de Títulos Públicos NTN‐F, sendo assim, deve seguir a Resolução CMN 3790/09, no que se refere à  necessidade  de  conta  de  custódia  segregada  (independente)  da  tesouraria  e  conta  de cliente 1 das instituições financeiras nos termos dos artigos 23 da citada Resolução: 

   

“Art.  23.  Os  títulos  e  valores  mobiliários  integrantes  dos diversos  segmentos  de  aplicação  dos  recursos  dos  regimes próprios  de  previdência  social  devem  ser  registrados  no Sistema  Especial  de  Liquidação  e  de  Custodia  (SELIC),  em sistemas  de  registro  e  de  liquidação  financeira  de  ativos autorizados  pelo  Banco  Central  do  Brasil  ou  mantidos  em conta  de  depósitos  em  instituição  ou  entidade  autorizada  à prestação desse serviço pela Comissão de Valores Mobiliários.” 

Parágrafo Único: Os registros devem permitir a identificação do comitente final, com a conseqüente segregação do patrimônio do  regime  próprio  de  previdência  social,  do  patrimônio  do agente custodiante e liquidante. 

Ao mesmo  tempo,  nas  operações  envolvendo  Títulos  Públicos,  é  obrigatório  que estas  sejam  realizadas  por  “pregão  eletrônico”  através  de  plataformas  eletrônicas  (Cetip‐Net) nos termos do parágrafo 1º do Artigo 6º como abaixo: 

          Art. 6° 

(...) 

§  1°.  As  aplicações  previstas  na  alínea  “a”  do  inciso  I  deste artigo  deverão  ser  realizadas  por  meio  de  plataformas eletrônicas  administradas  por  sistemas  autorizados  a funcionar  pelo  Banco  Central  do  Brasil  ou  pela  Comissão  de Valores  Mobiliários  (CVM),  nas  suas  respectivas  áreas  de competência,  admitindo‐se,  ainda,  aquisições  em  ofertas públicas do  Tesouro Nacional por  intermédio das  instituições regularmente  habilitadas,  desde  que  possa  ser  devidamente comprovadas.  

Desta  forma,  recomendamos  imediata  abertura  de  conta  custódia  em  instituição financeira  autorizada  pela  CVM  e  Banco  Central  e  simultaneamente  contrato  de  serviços com a Cetip a fim de cumprir o dispositivo legal.    

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8.3. Reavaliação 

Considerando a  realocação onde a  rentabilidade projetada é de 12,19% a.a. para os próximos doze meses  (como demonstrado acima) e  também ainda a Seção  III das Hipóteses Atuariais particularmente no artigo 9º, previstas na Portaria MPS 403 de 10/12/2008, onde consta  que  os  fatores  obrigatórios  de  correção  de  reservas  técnicas  são  juros  reais  (juros descontando a  inflação) de 6% ao ano, obtemos com a nova alocação o  juro  real dado pela seguinte formula:  

 

Como  a  rentabilidade  prospectiva  da  carteira  sugerida  foi  de  12,19%  a.a.,  e  o  IPCA projetado  foi de 4,72%,  temos que a  carteira  sugerida obteve um  rendimento  real, ou  seja, IPCA mais 7,14% a.a. para os próximos doze meses, conforme acima demonstrado.  

Como o mínimo de juros real necessário é de 6% temos que o excesso de rendimento (acima da meta atuarial) será de 1,07% como demonstrado abaixo: 

Dado  que  as  reservas matemáticas  do  Instituto  Previdência  de  Barretos  são  de  R$ 26.784.034,41,  significa  que  se  forem  realocados  os  investimentos  e  que  se  de  fato  se corroborarem  as  expectativas  de  mercado,  o  valor  financeiro  do  superávit  será  de  R$ 287.070,92.

 

1001

10072,41

10019,121

×

⎪⎪⎭

⎪⎪⎬

⎪⎪⎩

⎪⎪⎨

⎥⎥⎥⎥

⎢⎢⎢⎢

⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

 

7,14%

1001

10061

10014,71

×

⎪⎪⎭

⎪⎪⎬

⎪⎪⎩

⎪⎪⎨

⎥⎥⎥⎥

⎢⎢⎢⎢

⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

 

1,07

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8.4. Atualização Monetária 

Se for considerada a forma que os recursos do Instituto Previdência de Barretos estão alocados nesta data que apresentam uma  rentabilidade prospectiva de 11,14% a.a., para os próximos doze meses  e,  fazendo  a  atualização monetária da  atual  carteira  teremos o  valor futuro de R$ 29.768.173,79 para os próximos 12 meses. 

Com  a  realocação  sugerida,  onde  a  rentabilidade  projetada  é  de  12,19%  a.a.  e refazendo a atualização das reservas matemáticas e, considerando que mantidas as premissas, teremos um valor futuro de R$ 30.049.793,19 para os próximos 12 meses. 

Portanto,  a  diferença  a  favor  da  carteira  é  de  R$  281.619,40,  considerando  a  nova realocação.   

 

OBSERVAÇÕES: 

Ficou  decidido manter  as  aplicações  atuais  e  aplicações  em  fundos  ações,  visando buscar o que esta na política de investimento. 

Afixado no quadro de aviso em 06 Maio de 2010. 

               Estando todos os presentes de acordo com os termos acima, subscrevem: 

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