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QUAL O POTENCIAL DE CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA? P.20 #VEMPRAAJORPEME Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas www.ajorpeme.com.br edição 61 | ano 10 | Abril 2015 AJORPEME - Rua Urussanga nº 292 - Bucarein - CEP 89202-400 - Joinville -SC - Juntos somos mais fortes!

Revista Ajorpeme (ed. 61)

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Revista da Micro e Pequena Empresa de Joinville e Região.

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QUAL O POTENCIAL DE CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA? P.20

#VEMPRAAJORPEME

Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

www.ajorpeme.com.br edição 61 | ano 10 | Abril 2015A

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Uniajo

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30 Prestando contas como associado

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161209

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2723

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Por que sou associado? Acquaplant

Capa

Entrevista: Gilberto Boettcher

Artigo: Núcleos Contábil e de Advogados

A Importância da Previdência Complementar

Gestão: Em busca da Representatividade

20 razões paraestar na Ajorpeme

Pronatec Aprendiz: Uma porta para o mercado de trabalho

Uniajo: Qual o potencial de crescimento da sua empresa?

Artigo: Nova Lei da Terceirização

Núcleo lança cartilha para auxiliar a construção

Networking: Em busca da saúde dos negócios

Núcleos Ajorpeme

03Índice

QUAL O POTENCIAL DE CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA? P.20

#VEMPRAAJORPEME

Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

www.ajorpeme.com.br edição 61 | ano 10 | Abril 2015

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#VEMPRAAJORPEME

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Essa é uma frase que pode soar arrogante no primeiro momento, mas, se analisarmos profundamente veremos que é apenas uma proposição para encontrarmos novas possi-

bilidades e oportunidades em momentos adversos.Ao passo que os noticiários só nos apresentam um

cenário de terror na economia, devemos encontrar mo-tivação para perseverar e continuar buscando melho-res condições para o exercício do empreendedorismo, que faz parte do nosso DNA. Cabe então a nós lutar contra o uso indevido do nosso dinheiro, contra a cor-rupção e todos os atos ilícitos que prejudicam o país. Entretanto, não podemos esperar sentados, temos que continuar buscando nosso lugar ao sol e fazer a economia girar, mesmo sendo numa velocidade me-nor do que desejamos. Vamos enfrentar as difi culda-des de cabeça erguida, sempre aberto às novas pos-sibilidades, deixando nossa criatividade a serviço da evolução, para que novos produtos ou serviços sejam criados, este é o melhor momento para repensar o nosso velho modo de fazer as coisas.

Primeiro devemos mudar nossa atitude, deixar de ser negativo para se tornar positivo. Esse é o primeiro

impulso para que a roda comece a girar. A participa-ção em movimentos associativistas é outra maneira de fazermos a diferença, pois neles encontramos empre-endedores que também querem agir positivamente, criar novas oportunidades, unir forças e continuar cres-cendo. Pensando assim, a Ajorpeme tem suas portas sempre abertas para realizar este encontro e fazer par-te da construção de um futuro melhor.

Outro ótimo lugar para se construir coisas positivas é em nossos grupos de amigos, não importando o nível ou o motivo dos encontros. Quem já imaginou fazer negócio ou até mesmo começar algo novo com algum companheiro do futebol da semana? Parece imprová-vel, né? Mas, se torna normal se estivermos disposto a isso, mesmo em um momento de lazer devemos pen-sar em algo construtivo para o bem comum.

Em resumo, temos que buscar sempre o melhor, e juntos vamos construir um novo país mais otimista e próspero para as novas gerações. De forma inteligen-te e colaborativa poderemos fi car marcados na histó-ria por conseguirmos vencer esta má fase.

Um grande abraço a todos.

Editorial

“EM TEMPOS DE CRISE, ENQUANTO MUITOS CHORAM,

EU VENDO LENÇO”

REVISTA AJORPEME - Informativo da Ajorpeme veiculado bimestralmente - Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa. Rua Urussanga, 292, Bucarein, 89202-400, Joinville/SC.Fone: (47) 2101-4100 Site: www.ajorpeme.com.brE-mail: [email protected] Responsável: Ana Karina Siqueira Dias (SC 1453JP). Textos: Ana Karina Siqueira Dias. Conselho Editorial: Fábio Santana Corrêa, Fabiana Bartolomeu, Ana Karina Siqueira Dias, Silvana Fioravanti, Daniel Henrique Moreira, Célio Valcanaia,

Fábio Luiz Nunes e Renã Santos. Projeto Gráfi co: LUCKcomm (47) 3029-4014Diagramação: Renã Santos. Fotos: Fotolia e Arquivos Ajorpeme. Impressão: Gráfi ca Volpato (Joinville/SC). Tiragem: 3.000 exemplares. As matérias da Revista Ajorpeme podem ser reproduzidas à vontade, desde que citados a fonte e o autor. Os textos assinados não são de responsabilidade da Ajorpeme.

A AJORPEME É CERTIFICADA COMO ENTIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL.

Expediente

Daniel Henrique MoreiraVice-Presidente de Relações Institucionais

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Desde os 14 anos, Luiz Carlos Boebel gos-tava de trabalhar com a área química e ti-nha o sonho de ter a sua própria empresa e ser dono do seu negócio. Formado em

Engenharia Química, iniciou trabalhando na empresa Buschle e Lepper, na extração de magnésio. No ano de 1990 surgiu a oportunidade de cons-truir a Acquaplant. No começo desenvol-via todas as funções e iniciou fabricando produtos químicos para tratamento de água de caldeiras e torres na garagem da casa do seu pai. Depois foi crescendo, se desenvolvendo e na década de 90, a Ajorpeme teve um papel fundamental para a gestão da sua empresa e sua vida empreen-dedora. Participou ativamente na entidade, passou por todos os cargos da diretoria, promoveu missões internacionais e em 1997 foi presidente.

Joinvilense, casado, pai de dois fi lhos, que também trabalham com ele e seguem a área ambiental, Boebel

é um empresário tranquilo, que cuida do corpo, men-te e alma da sua empresa. Esse conceito tem sua ori-gem no processo metanóico.

No ano de 2000 foi para sua sede própria onde es-tão até os dias atuais. Este ano, no mês de abril, a

empresa completou 25 anos e atualmente a Ac-quaplant é especializada na venda de equi-

pamentos, tratamento e análises de água e resíduos sólidos. Tem como diferenciais a orientação regada de atenção, soluções inovadoras, profi ssionais altamente capa-citados e graduados em diversas áreas,

investimento constante em tecnologia, laboratório moderno e totalmente auto-

matizado, segurança e agilidade nos laudos, novidades para o cliente por meio do núcleo de

pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e equipamentos e monitoramento online para o trata-mento de água.

POR QUE SOU ASSOCIADO?ACQUAPLANT É UMA

EMPRESA ESPECIALIZADA NA ANÁLISE DA ÁGUA BUSCANDO

MUNDO SUSTENTÁVEL

A ACQUAPLANTÉ ESPECIALIZADA NA

VENDA DE EQUIPAMENTOS, TRATAMENTO E ANÁLISES

DE ÁGUA E RESÍDUOSSÓLIDOS.

Processo metanóico aplicado na empresa Equipamento de ponta

06 Por que sou associado? Acquaplant

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Possui uma equipe técnica especializada em amos-tragem de matrizes para água, solo e resíduos. Segun-do o empresário Luiz Carlos Boebel as análises são realizadas nos efl uentes, água para consumo humano, solo, rios, oceanos, sedimentos, resíduos e poços de monitoramento.

Com um laboratório moderno e profi ssionais capa-citados, a Acquaplant se posiciona para atender um mercado cada vez mais exigente e comprometido com o meio ambiente. O laboratório é certifi cado pela ISO/IEC 17025:2005.

Boebel destaca que existe uma infi nidade de pro-cessos que envolvem água. Estes apresentam diversos problemas operacionais, o que causam paradas nos sis-temas e gastos com recuperação e substituição de par-tes do circuito. Inovando, a empresa apresenta desde 2012 monitoramento online que gera economia e evita desperdícios de produtos e recursos naturais.

As vantagens deste monitoramento são redução de manutenção, efi ciência de dosagem, proteção

do sistema, segurança,purga controlada e economia de produtos, água e mãode obra. Podem ser utilizados nos sistemas de resfriamento, caldei-ras, fornos de indução, água para consumo huma-no, ETE, ETA e desminerali-zador/abrandador.

A Acquaplant possui uma gama de produtos para tratamentos químicos e pré-tratamentos voltados para solução de problemas de incrustação ou corro-são nos equipamentos que utilizam água no processo de produção.

Com a crise hídrica, sua empresa só tende a crescer, pois cada vez mais a conscientização acontece para evitar a poluição da água.

POR QUE SOU ASSOCIADO?

Segurança e agilidade nos laudos Foco no cliente

07Acquaplant é uma empresa especializada na análise da água buscando mundo Sustentável

A ACQUAPLANT OFERECE O SISTEMA DE MONITORAMENTO

ONLINE.

AS VANTAGENS SÃO:AS VANTAGENS SÃO:REDUÇÃO DE MANUTENÇÃO; REDUÇÃO DE MANUTENÇÃO;

EFICIÊNCIA DE DOSAGEM; PROTEÇÃO DO SISTEMA;

SEGURANÇA; PURGA CONTROLADA;

ECONOMIA DE PRODUTOS, ÁGUA E MÃO DE OBRA.

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As micros e pequenas empresas interessadas na contratação devem se inscrever no site do programa (maisemprego.mte.gov.br) e aderir ao Sistema Nacional de Emprego (SINE), que fará o gerenciamento da vaga.

Ao final do programa, que pode durar até dois anos, o jovem recebe certificação técnica e poderá ser efe-tivado na empresa. Segundo o Ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, pesquisas realizadas compro-vam que 82% dos jovens aprendizes permanecem na empresa após o término do programa.

Dra. Débora Kühl destaca que a aplicação deste pro-grama, além de suprir uma demanda que existe nas micros e pequenas empresas, impacta positivamente na economia, já que haverá um grande incremento no número de vagas disponíveis para o ingresso do jovem no mercado de trabalho, o que contribuirá fortemente para o crescimento do país.

Em 10 de setembro de 2014, os Ministros da Educação e da Secretaria da Micro e Pequena Empresa anun-ciaram a ampliação do Pronatec Aprendiz. Agora, no início deste ano, em 11 de fevereiro, foi assinado o

acordo de cooperação técnica para então ser desenvolvido o Pronatec Aprendiz na Micro e Pequena Empresa, que irá be-neficiar milhares de jovens entre 15 e 24 anos, com prioridade para aqueles em situação de vulnerabilidade social e matricu-lados na rede pública de ensino.

Segundo a especialista em Direito do Trabalho, Dra. Débora Kühl, assim como já funciona para as grandes e médias empre-sas, os jovens aprendizes contratados pelas micros e pequenas terão a jornada de trabalho de quatro a seis horas diárias, com salário mínimo hora, e terão vínculo empregatício, com anota-ção na sua respectiva Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). Ademais, as micros e pequenas empresas que aderi-rem ao programa, terão que contribuir com apenas 2% para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), ao passo que o normalmente cobrado é 8%, e serão dispensadas de efetuar diretamente a matrícula do jovem no curso, que será custeada pelo programa.

08 Pronatec Aprendiz

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É normal em algumas autuações os contribuin-tes serem multados em valores bem superio-res ao próprio tributo devido, sendo-lhe, em alguns casos, aplicadas multas de 150% até 250% do valor do imposto.

O resultado de tais multas são débitos impagáveis, que muitas vezes causam o fechamento da empresa, ante a im-possibilidade da mesma pagar o valor da autuação.

Porém, em decisão recente, o Supremo Tribunal Federal limitou tal penalidade, e determinou que a multa aplicada ao contribuinte não pode ser superior a 100% e muito me-nos, ultrapassar o valor do imposto.

Na decisão, o STF entende que a multa aplicada aci-ma de 100% ofende os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, e ainda a vedação ao uso de tributos com efeito de confisco, princípios esses consagrados pela Constituição Federal.

Explica-se. Entre as limitações do poder de tributar, a Constituição Federal de 1988 incluiu a proibição de “utili-

zar tributo com efeito de confisco” (artigo 150, inciso IV).A vedação representa um limite material ao exercício da

competência tributária, inspirado nas ideias de modera-ção, razoabilidade e proporcionalidade. Vedar o confisco é, nessa linha, impedir a destruição da propriedade pri-vada (artigo 5º, XXII) pelo sistema tributário e proteger a liberdade de iniciativa (artigo 170, caput).

Embora o texto constitucional mencione apenas “tri-butos”, a orientação acolhida pela jurisprudência do Su-premo Tribunal Federal confere leitura extensiva ao artigo 150, inciso IV, da Constituição a fim de aplicá-lo também às multas. Para o Tribunal, estão limitadas pela proibição do confisco assim as multas fiscais como quaisquer tributos.

Com esta decisão, as empresas que sofreram multas superiores a 100% podem reduzi-las, interpondo defesas e ações específicas neste sentido, solicitando a redução das multas aplicadas e o recalculo dos débitos pelo Poder Judiciário.

Supremo Tribunal Federal decide que multa fiscal não pode ser maior que 100%

Núcleo de Advogados

Núcleo Contábil09Artigo

A importância da contabilidade para a tomada de decisão

Os textos assinados não refletem, necessariamente, a opinião da Ajorpeme.

Constantemente tomamos decisões: a que hora vamos levantar, qual a roupa que iremos vestir, qual programa iremos assistir e assim por dian-te. Algumas decisões são mais importantes que outras e, assim sendo, exigem uma análi-

se mais criteriosa, baseada em fatos e dados. Como exem-plo podemos citar o casamento e a carreira. Se estas impor-tantes decisões forem mal tomadas certamente haverá um prejuízo que afetará toda uma vida.

Na empresa, a situação não é diferente. É rotina do ad-ministrador a constante tomada de decisão, quase todas importantes que podem determinar o sucesso ou o fracas-so de uma organização. Por este motivo, é que o adminis-trador necessita de dados, de informações fidedignas que contribuam para uma boa tomada de decisão. Decisões tais como comprar ou alugar um equipamento, adquirir uma dí-vida de curto ou longo prazo, reduzir custos, entre outras. A contabilidade, desde a sua origem, desempenha um

papel fundamental na a análise e quantificação do patri-mônio de qualquer entidade. É a linguagem dos negócios, medindo o resultado das empresas, avaliando o desempe-nho dos negócios e dando o rumo na tomada de decisões.

Frequentemente várias empresas, em especial as pe-quenas, vem passando por dificuldades, sendo que muitas chegam a fechar as portas. A alta carga tributária, juros elevados e a falta de recursos são alguns dos motivos que contribuem para esta situação. Entretanto, em uma análise mais criteriosa, o cerne deste problema não reside nos mo-tivos acima expostos, mas sim na má gerência e na equi-vocada tomada de decisão, baseada em informações não confiáveis.

Portanto, a contabilidade exerce um papel fundamen-tal na produção de informações úteis e confiáveis aos usuários para a tomada de decisões. Decisões estas que irão determinar a continuidade do negócio, seja qual for o ramo de atuação.

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10 Núcleos Ajorpeme

Núcleo de Advogados comemora 11 anos

No dia 6 de abril, o Núcleo de Advogados com-pletou 11 anos. Os nucleados se reuniram para um café da manhã com a presença da presidente, Silvana Fioravanti e do vice-presidente de Núcleos, Victor Kochella.

Segundo a presidente do núcleo, Dra. Adriane Rosane Mückler, para o ano de 2015 o planejamento estratégico foi reformulado e colocou como objetivo, tornar o núcleo referência jurídica no cenário da Ajor-peme, com isso, vem colocando-se ao lado dos de-mais. “Buscamos trazer conhecimento aos associados através de palestras sobre assuntos relevantes. Para este ano já estão programadas palestras mensais. O Núcleo de Advogados está presente mensalmente nas reuniões da OAB - Subseção de Joinville, para levar o apoio da entidade à classe. Ressalto que as reuniões são sempre uma grande troca de experiên-cias na militância da advocacia e saímos sempre com um pouco mais de conhecimento”, destaca.

Churrasco de integraçãoNo dia 30 de março, o Núcleo de Eventos da

Ajorpeme promoveu o primeiro churrasco de inte-gração entre profi ssionais de Eventos. Além de falar mais sobre associativismo e atividades que o núcleo desenvolve, a data marcou o lançamento do Baile do Dia do Profi ssional de Eventos, que aconteceu no dia 30 de abril, no restaurante Glória, onde foi comemo-rado o primeiro ano do núcleo.

NÚCLEOS AJORPEME

Mudança do prazo de vencimento do ICMS

O Núcleo Contábil elaborou um ofício endereçado ao Governo do Estado de Santa Catarina, solicitando a mudança do prazo de vencimento do ICMS normal do dia 10 para o dia 20 de cada mês. Esta proposta vem melhorar substancialmente o fl uxo de trabalho nos escritórios contábeis, além de diminuir conside-ravelmente o retrabalho e a posterior retifi cação de informações fi scais. A proposta também visa amenizar o impacto fi nanceiro dos contribuintes uma vez que gera uma folga de caixa. Por outro lado, não haverá um impacto signifi cativo na arrecadação do Estado, uma vez que a mudança de vencimento sugerida se-ria escalonada por faturamento, ou seja, os considera-dos maiores contribuintes permaneceriam recolhen-do o imposto no dia 10, os médios recolheriam no dia 15 e os pequenos recolheriam no dia 20 de cada mês.

Reunião com o PrefeitoO presidente do Núcleo Contábil, Eduardo Holz,

juntamente com alguns nucleados realizaram reunião com o prefeito Udo Döhler, para solicitar a aplicação da Lei Complementar nº 123/2006, no que tange ao enquadramento dos escritórios contábeis no sistema de recolhimento do ISS fi xo por número de profi ssio-nais, e não cabendo tal enquadramento, que a Prefei-tura fi xe o ISS para dos escritórios contábeis em 2% sobre o faturamento.

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11Núcleos Ajorpeme

Educação InfantilCom o objetivo de promover o conhecimento, prin-

cipalmente nas áreas que envolvem a gestão dos em-presários, o Núcleo de Educação Infantil iniciou em fevereiro um ciclo de capacitações. No dia 26 houve uma capacitação sobre Inovação, ministrada por Edu-ardo Marques Borba e no dia 24 de março o presi-dente do Núcleo Corretores de Seguros, Lucimar J. Santos palestrou sobre Retenção de Talentos, Recru-tamento e Seleção.

Trade TurísticoNo mês de fevereiro, o Núcleo Trade Turístico se

reuniu com o prefeito Udo Döhler para debater so-bre a junção das Secretarias da Cultura, Turismo e Esporte, redução do ISS como incentivo para even-tos e criação do Fundo do Turismo para a cidade de Joinville.

ErramosQuem recebeu o prêmio de Destaque 2014 do Nú-

cleo Imobiliário foi a representante do núcleo, Marisa Koch, ao contrário do que foi divulgado na página 26 da última edição da revista.

Gestão e PessoasNo dia 3 de março, o Núcleo de Gestão e Pessoas

realizou uma Coroa do Saber sobre Inteligência Emo-cional a partir de novos conhecimentos na Psicolo-gia aplicada às organizações. Esta foi ministrada pela psicóloga Marínea Maria Fediuk. A Coroa do Saber é uma ação realizada em alguns núcleos que visa à capacitação e troca de conhecimentos de assuntos pertinentes aos grupos.

Curso de Defesa Pessoal para MulheresPara comemorar o mês da mulher, o Núcleo de

Segurança promoveu o curso de defesa pessoal para mulheres. Esta primeira edição contou com nove par-ticipantes que tiveram a oportunidade de aprender como se portar diante de um assalto, como se de-fender de estupro e da violência doméstica. Também abordaram o que fazer em situações de risco em via pública, uso de objetos pessoais como defesa e loca-lização de pontos de pressão no oponente. A cola-boradora da Ajorpeme, Josiane Buss, destacou que participar deste curso fez com que ela se sinta mais segura diante as situações de risco que estamos su-jeitos a passar algum dia. “Estou mais preparada para enfrentar alguma ameaça futura. Recomendo para to-das as mulheres, pois o nível de segurança na cidade esta cada dia menor”.

Palestra Cenário para micros, pequenas e médias empresas em 2015Com auditório lotado por estudantes e empresá-

rios, o presidente da Fampesc, Diogo Otero, o diretor de Microempresas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Governo do Estado, Gil-berto Boettcher e o jornalista Claudio Loetz pales-traram sobre o cenário para as micros, pequenas e médias empresas em 2015.

Durante o evento o jornalista Claudio Loetz desta-cou que criatividade é fazer diferente e que em tempo de crise o empresário precisa descobrir seu caminho e prosperar. Gilberto Boettcher apresentou o progra-ma #Bem Mais Simples e destacou a importância de se formalizar e ser empreendedor. Finalizando, Diogo Otero reforçou a importância de ser empreendedor nos tempos de hoje e que precisamos acreditar na força do associativismo e buscar o tratamento justo e diferenciado para todos empresários da micro e pe-quena empresa.

Page 12: Revista Ajorpeme (ed. 61)

12 Entrevista

Revista Ajorpeme - Como presidente da Ajorpeme no ano de 2010 e de outras entidades deste segmen-to, o senhor acredita que esta experiência auxilia nas tomadas de decisões da Secretaria?

Gilberto Boettcher - A convivência com o segmen-to e também o fato de ser empresário de uma pe-quena indústria contribuem positivamente. As expe-riências vividas quando estamos dentro de entidades representativas e atuantes, interagindo com muitos empresários com excelência na gestão e condução dos seus empreendimentos, nos propiciam conheci-mento e experiências valiosíssimas e que nos ajudam a entender e contribuir de forma prática e efetiva na proposição de políticas que auxiliem os empresários e seus empreendimentos.

Confi ra nesta edição a entrevista com o diretor de Apoio às Micros e Pequenas Em-presas e ao Empreendedor Individual da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Governo do Estado.

GilbertoBoettcher

Page 13: Revista Ajorpeme (ed. 61)

RA - O brasileiro é um empreendedor nato. Vários são os dados que demonstram que em especial nas classes C e D o empreendedorismo é visto como um sonho de muitos brasileiros. Estima-se um número aproximado de 12 milhões de empreendedores informais. O que a Secre-taria pensa em fazer para formalizar este segmento?

Gilberto – Primeiramente é de se reconhecer que o número de empresas informais no Brasil é muito grande. Acredito que a burocracia e a lentidão do Estado para oferecer um ambiente seguro para os empreendedores poderia ser contada entre as causas inibidoras mais fre-quentes. Diante desta realidade, estamos, em conjunto com a Junta Comercial do Estado, o Corpo de Bombei-ros, a Vigilância Sanitária e a Fatma, tentando encontrar formas para agilizar este processo. Estamos formatando o Programa SC Bem Mais Simples para conseguir atingir, em muito pouco tempo, a meta que nos foi proposta pelo Ministério das Micros e Pequenas Empresas que é a aber-tura de empresas com baixo potencial poluidor em até cinco dias. A falta de informação e capacitação do empre-sariado também é um fator inibidor e, a partir desta reali-dade, em conjunto com o Sebrae, estamos desenvolven-do um grande Programa para a retomada do crescimento do setor produtivo catarinense no âmbito das micros e pequenas empresas. O Juro Zero, que concede um fi nan-ciamento de até R$ 3 mil para o Microempreendedor In-dividual com o juro sendo pago pelo Governo do Estado, também é uma ferramenta que contribui para aumentar a formalização deste segmento, já que pode ser concedido somente aos empreendedores formalizados.

RA - O MEI foi criado com o objetivo de formali-zar este pequeno negócio. Quais as metas de curto e médio prazo que a Secretaria cultiva em relação ao MEI?

Gilberto - Hoje, nós temos R$ 100 milhões em-prestados e quase 36 mil operações do Juro Zero cobrindo 100% das cidades do Estado, destinado exclusivamente para o MEI. Dentro das análises que fi zemos, detectamos que estas operações estão concentradas em grandes centros e que os MEIs das cidades de menor porte não operam na quantidade que deveriam. Vamos estabelecer uma diretriz para socializar ainda mais o Juro Zero que, por consequência, irá aumentar ainda mais a quan-tidade de empreendedores formalizados. Numa pequena cidade, os recursos do Juro Zero ajudam de forma mais efi caz e direta a economia do mu-nicípio. Queremos aumentar o número de opera-ções, direcionados para operações descentraliza-das e voltadas especialmente para as cidades de menor porte.

RA - Qual o desafi o para 2015 à frente da diretoria da MPE?

Gilberto - Creio que um dos grandes desafi os que te-mos enquanto MPE, é fazer com que o segmento seja reconhecido por toda a sociedade e principalmente pelo poder público como um segmento vital para a economia, não só na geração de negócios mas também na criação e manutenção dos empregos formais. Nesta esteira, lutar para que haja a correção da tabela do Simples, fazendo também com que haja um escalonamento mais justo e su-ave, fazendo com que as empresas que cresçam, paguem somente a nova alíquota sobre o excedente da alíquota anterior, criando desta forma um crescimento sustentável e no valor dos impostos a pagar. A nível de Governo de Estado, queremos formatar um Programa que realmente possa contribuir com o setor produtivo catarinense, que é o mais atingido com a atual situação econômica pela qual passa o nosso país, além disso, trabalhar para atingir nossa meta de abertura de empresas num tempo muito mais curto do que a média atual.

13Gilberto Boettcher

RA - A economia catarinense é formada 99% por empreendedores da micro empresa. Quais ações estão sendo promovidas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável para o fortalecimento desta classe empresarial?

Gilberto - Entre os cases de sucesso, temos o Juro Zero para o MEI que já injetou R$ 100 milhões na economia catarinense com apro-ximadamente 36 mil operações efetuadas. A partir desta experiência, estamos formulando um projeto para estender o Juro Zero também para as microempresas, com valores que podem chegar até R$ 30 mil por empresa. Também estamos trabalhando na regulamentação do Estatuto Estadual das MPE’s nos itens que tra-tam da fiscalização orientadora e da dupla vi-sita feitas pelos órgãos estaduais. Além disso, temos o compromisso com o empresariado catarinense, principalmente com o setor pro-dutivo de definir ações que geram resultados mensuráveis. Fomos conhecer o programa Bem Mais Simples, do Governo Federal, para poder formular propostas de criar um ambiente mais favorável aos negócios em nosso Estado com a desburocratização e agilização na abertura de empresas. Nosso objetivo é realmente propor-cionar o tratamento diferenciado e favorecido para as micros e pequenas empresas.

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Networking14

Em busca da saúde dos negócios

Entretenimento aliado aos negócios – Golfe

Acordar cedo, sair para trabalhar, pegar trânsito, reuniões, atendimen-

to ao cliente e ainda ser excelente na sua área, tudo isso faz parte da correria do dia a dia dos empresá-rios. Para buscar ter qualidade de

vida, cada vez mais está crescendo o número de empresários que buscam

no esporte um elo para aumentar seu networking empresarial e tirar o

estresse da correria cotidiana.

Com o mercado de trabalho cada vez mais acirrado, ter uma rede efi ciente e qualifi cada de contatos é mais do que necessário. Hoje, o esporte é compreendido no Brasil não apenas como lazer, mas também como uma ferramenta para auxiliar no relacionamen-to do seu trabalho.

Empreendedores inteligentes usam o networking para aprimo-rar seus negócios e reunir amigos em busca de saúde e diversão. Além de melhorar o condicionamento físico enquanto jogam gol-fe ou beach tennis, cuidam da saúde dos seus negócios.

Exemplo de esportes que proporcionam o networking empre-sarial é o beach tennis, novo esporte na cidade e o golfe, um esporte que há décadas encanta participantes pelo mundo a fora.

Por ser considerado um esporte intelectual, com pouca exigência de condicio-namento físico e praticado com notoriedade entre a classe empresarial, o golfe é também uma excelente oportunidade para se conhecer empresários bem su-cedidos, que usam o campo para estreitar relações com um mailing privilegiado e gerar negócios futuros.

Segundo o Diretor da Federação Paranaense e Catarinense de Golfe, Maurício Costenaro Sato, os torneios de golfe abrem as portas para conhecer grandes empreendedores e fazer futuros contatos. Durante uma partida que dura em mé-dia duas horas, o empresário pode aproveitar o momento e falar de negócios. “Além dos campeonatos temos os happy hours após os jogos, que é onde mui-tos conversam sobre sua vida profi ssional e percebem que podem ser parceiros, prospectando futuros negócios”, ressalta.

Sato ainda destaca que as competições de golfe aumentam o valor das rela-ções familiares e fortalecem a convivência corporativa, viabilizando novos pro-jetos e futuros parceiros entre os empresários. Hoje em dia também existe a possibilidade de se levar o esporte para a empresa, onde um profi ssional pode dar palestras com o objetivo de estreitar laços entre todas as áreas da empresa e melhorar o relacionamento interno.

Executivos usam o esporte para dar um salto na carreira profi ssional

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Em busca da saúde dos negócios 15

Beach Tennis

“Já tive a oportunidade de jogar e me tornar amigo de alguns empresários”

Maurício Sato

É um esporte novo e que já agrada muita gente. Segundo a professora Daniela Arndt, uma das idealizado-ras do esporte em Joinville, o beach tennis é uma ótima oportunidade de fazer networking, pois não tem muitas regras e pode ser jogado em dupla. “Mais simples de aprender em com-paração ao tênis convencional, o bea-ch tennis tem a coordenação, refl exos e força muscular como suas principais exigências”, destaca Daniela.

O crescimento do esporte é surpre-endente. O sucesso do Beach Tennis se deve à simplicidade e diversão. Se antes o beach tennis era esporte apenas para ex-tenistas ou amantes

do frescobol, hoje pessoas de todas as idades descobriram na prática um jeito divertido de queimar calorias e conhecer novos amigos.

A modalidade surgiu na Itália, na década de 80, chegou no Brasil em 2008 e vem despertando o interesse de novos adeptos a cada temporada. É um esporte divertido e democráti-co, por ser prioritariamente praticado na beira da praia e poder misturar ho-mens e mulheres na mesma dupla.

Já pensou em cuidar da sua saúde fazendo algum esporte? Não? Então está na hora de cuidar da sua saúde e da sua empresa.

Sócio Administrativo da empresa Labore, Maurício Sato joga golfe há 20 anos e destaca as vantagens que já teve por causa do jogo. “Já tive a oportunidade de jogar e me tornar amigo de alguns empresários, um deles o executivo da Royal Caribbean International, onde todas as vezes que vem ao Brasil me liga para marcar um jogo”, lembra.

Page 16: Revista Ajorpeme (ed. 61)

16 Capa

As incertezas do empreendedor costu-mam aparecer quando a receita se apro-xima dos 3,6 milhões de reais ao ano - o limite máximo para enquadramento no Simples. Isso porque as alíquotas são progressivas, o que significa que, quan-to maior o faturamento, menos atrativas ficam suas vantagens. “Alguns donos de pequenas empresas têm medo de cres-cer e não suportar os encargos”, ressalta o empresário Tirone Meier, proprietário da empresa Colchões Center Comércio de Colchões Ltda.

Com taxas reduzidas e um sistema de cobrança unifi cado, o Simples Nacional traz grandes benefícios ao empreendedor da micro

e pequena empresa. Adotado pela maioria das micros e pequenas empresas brasileiras, o Simples, no entanto, nem sempre é uma boa

opção. Há casos em que a adesão ao regime pode não compensar.

Tirone Meier,proprietário da empresa

Colchões Center

Page 17: Revista Ajorpeme (ed. 61)

17Para crescer precisamos aumentar o teto do simples!

O aumento do teto do Simples deveria ser uma prioridade do governo para deixar o empresário produzir, criar novos produtos, melhorar o ambiente de trabalho,ter inovação e pagar melhor seu funcionário.

Os pequenos negócios e as médias em-presas representam na economia brasileira 47% do PIB da Indústria, mais de 53% do PIB do Comércio e mais de 36% do PIB de Serviços; cerca de 52% dos empregos com carteira assinada e aproximadamente 40% dos salários pagos.

Certamente com estes números há que se incentivarem estes empreendimentos para o bem da economia nacional e para isto, por que não desenvolver um melhor ambiente para os seus negócios como a via tributária?

Segundo Silas Santiago, do Comitê Ges-tor do Simples Nacional, este limite de re-ceita bruta para a indústria pode chegar a R$ 14,4 milhões e só deverá ser implemen-tado em 2016.

Infelizmente este montante está drenado por conta deste limite de receita bruta con-gelado desde 2011. De acordo com a espe-cialista na área contábil, Cintia Ebert Huang, se levada em consideração ao menos a va-riação infl acionaria com base no IGPM de 2012 para cá, lá se vão ao menos cerca de 20% do limite de receita bruta à custa do empresário diante da insensibilidade deste governo atual.

“Sou a favor do aumento do limite de faturamento, mas sem oneração alíquotas, por que senão deixa de ser vantajoso e competitivo”, fi naliza Cintia.

A Ampliação do Simples Nacional, tam-bém conhecido por Supersimples ou Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, foi san-cionada pela presidente Dilma Rousseff em agosto de 2014, após aprovação no Senado em julho.

As alterações que entraram em vigor a partir de janeiro de 2015 visam facilitar a tributação de empresas com faturamento

anual de até R$ 3,6 milhões, abrangendo 142 atividades. Além disso, está previsto o lançamento de um Cadastro Único Na-cional, que pretende reduzir o tempo e a burocracia enfrentados para abertura e fe-chamento de empresas.

Outra alteração é a inclusão de empresas que prestam serviços de atividade intelec-tual, de natureza científi ca, técnica ou des-portiva. Auditores, publicitários, jornalistas, médicos e advogados, por exemplo, são al-gumas das profi ssões contempladas pela lei. Segundo o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afi f Domin-gos, hoje o empresário encontra nas tabelas do Simples uma grande variação nas faixas de tributação. Se ele muda de faixa por um faturamento um pouco maior do que o da faixa anterior, há grande aumento de tribu-tação. Com isso, ele passa a ter medo de mudar de faixas e de exceder o limite do Simples, que hoje é de R$ 3,6 milhões.

Segundo o empresário Tirone, os políti-cos na sua grande maioria não tem conhe-cimento da gestão e das difi culdades que o empresário da pequena empresa tem para saber a necessidade de criar rapidamente uma rampa suave de tributação. “O aumen-to do teto do Simples deveria ser uma prio-ridade do governo para deixar o empresário produzir, criar novos produtos, melhorar o ambiente de trabalho, ter inovação e pagar melhor seu funcionário”, fala.

Enquanto o governo não aprova a altera-ção, os empresários que são empreendedo-res e precisam que esta tabela seja revista, o mais rápido possível, para dar possibilidade

de crescer, fi cam estagnados e deixam de crescer e produzir. “Não consigo fazer no-vas inovações no meu trabalho, pois não sobram recursos. Somos desestimulados a crescer. Esta tabela já caducou há 5 anos e nada foi feito. Logo, acaba inibindo o es-pírito empreendedor do empresário da pe-quena empresa que, para não estourar o simples deixa de vender”, fi naliza.

O empresário afi rma que a alteração que está sendo proposta pelo governo é o que os empresários esperam. “Esta proposta deveria ser aprovada o mais rápido possível para gerar mais emprego, mais competitivi-dade e inovação”, destaca.

Os pequenos negócios e as médias empresas representam na economia brasileira :

• 47% do PIB da Indústria• mais de 53% do PIB do Comércio• mais de 36% do PIB de Serviços• cerca de 52% dos empregos com carteira assinada• aproximadamente 40% dos salários pagos

Page 18: Revista Ajorpeme (ed. 61)

O Simples Nacional é um regime unificado de cobrança e arrecadação de tributos (IR, contribuição social e previdenciária, PIS/PASEP, COFINS, IPI, ICMS e ISS)

O regime simplificado das micros e pequenas empresas tem limites para adesão e alíquotas de imposto diferenciados. Confira as condições.

MicroempresaFaturamento: até 360.000 reais ao ano

Alíquota: de 4% a 8,21%*

Pequena EmpresaFaturamento: de 360.000 reais a 3,6 milhões de reais ao ano

Alíquota: de 6,84% a 17,42%**porcentuais variam conforme a receita e a atividade do negócio

Fonte: Receita Federal

18 Capa

A Secretaria da Micro e Pequena Empre-sa está trabalhando para aprovar o projeto “Crescer Sem Medo”, que vai reduzir de 20 para sete o número de faixas do Simples e criar uma rampa suave de tributação, equiva-lente ao modelo aplicado no imposto de ren-da de pessoa física.

Afif destaca que além disso, a ideia é que o teto do Simples seja ampliado e que as ta-belas criem um ambiente seguro e progressi-vo para preparar as empresas para a saída do Simples Nacional.

“Estamos aguardando o fim do ajuste fiscal para podermos começar o processo de apro-vação no Congresso Nacional. O projeto está

sendo discutido em conjunto com a Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empre-sa e tramita em regime de urgência. Por isso, a comissão tem até o final do primeiro semestre para apresentar uma proposta ao plenário da Câmara. Após a aprovação, as novas tabelas passam a valer a partir de 1º de janeiro de 2016”, fala o ministro.

O texto do PLP 448/14 nasceu de dis-cussões com diversos setores, entre eles a Ajorpeme, e a partir de um estudo realizado em 2014 pela Fundação Getúlio Vargas, enco-mendado pelo Sebrae Nacional, a pedido da Secretaria da Micro e Pequena Empresa.

Projeto Crescer sem Medo

Page 19: Revista Ajorpeme (ed. 61)

Venha festejarcom a gente!

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Realização: a renda arrecadada do evento será destinadoao Instituto Priscila Zanette e Junior Achievement.Informações e Confirmações: (47) 2101.4100 | [email protected]

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10º Feijão Coração

Page 20: Revista Ajorpeme (ed. 61)

20 Uniajo

QUAL O POTENCIAL DE CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA? Em tempos de crise, a visão de crescimento de pequenos negócios pode ser ofuscada pelo pessimismo geral com a macroeconomia. O fato é que enquanto médias e grandes empresas desaceleram na crise, muitas chan-ces de crescimento são geradas para os pequenos negócios. Veja alguns exemplos de mudanças que geralmente ocorrem durante crises econômi-cas, mas geram oportunidades:

Para aproveitar oportunidades, o empreendedor precisa conhecer o seu o potencial de crescimento e, desenvolver estratégias inovadoras e focadas para explorar demandas para as quais possua diferenciais para com-petir. Este desafi o é difícil de ser supe-rado sozinho. Por isso, é comum que empresas que crescem acima da mé-dia do seu segmento tenham buscado o apoio de consultorias experientes para ajudá-las a avaliar as oportunida-des e desenvolver seus diferenciais.

Com mais de 20 anos de atuação no mercado, o consultor Carlos Al-berto Karam destaca que o programa INOVACERTO tem apoiado empresas com potencial de crescimento a con-cretizarem suas metas de expansão. Negócios de diferentes portes e seg-mentos de atuação, desde startups de tecnologia até grandes empresas liga-das a bancos de investimento foram atendidas de forma individualizada e exclusiva. “Não se trata apenas de

construir um plano de mercado con-sistente, mas também acompanhar e apoiar a empresa a ser capaz de alcan-çar os resultados esperados”, salienta Carlos Karam, Doutor em Administra-ção.

Empresas de diferentes segmentos de atuação como OPA Bier, Instituto Curitiba de Informática (ICI), Brasélio - Indústria de Máquinas Agrícolas e ICI- Instituto Curitiba de Informática já se benefi ciaram com o INOVACERTO, de forma individualizada e exclusiva.

Os bons resultados já alcançados em empresas de SC, PR e SP inspi-raram a construção de um programa de consultoria coletiva voltado espe-cifi camente para aceleração do de-sempenho de pequenos negócios: o INOVACERTO POWERGROUP. Ofere-cido em parceria com a Universidade Corporativa da Ajorpeme – Uniajo, o INOVACERTO POWERGROUP tem duração de 12 meses e envolve a for-mação de um grupo de 6 empresas de

mesmo porte e estágio de desenvolvi-mento, mas de segmentos diferentes, com conhecimentos e experiências complementares e que possam pro-piciar sinergia na análise e criativida-de nas alternativas estratégicas. Os empreendedores também têm aces-so a conhecimentos e técnicas de aplicação prática, com ciclos curtos de aprendizagem, de forma a apoiar ações bem sucedidas.

Como benefício, os empresários terão uma aceleração do crescimento da sua empresa; acompanhamento e análise dos resultados; mais compro-metimento da sua equipe com os re-sultados, melhores maneiras de fazer as coisas e mais tempo para você pen-sar no que vai trazer resultado.

MUDANÇAS DURANTE A CRISE

Desvalorização da moeda

Novos nichos de mercado

Produtos e serviços

Pessoal e outros recursos

Reação das médias e grandes

Focam exportações e protegem os principais

mercados internosFocam nos mercados

de maior escalaAssumem menos riscos

e diminuem P&DEnxugam a folha

e recursos ociosos

Oportunidades para pequenas empresas

Mais competitividade contra importados e

acesso a exportaçãoMais espaço para

personalizar ofertas Mais demandas para inovações

Maior acesso a talentos e recursos disponíveis

Ficou interessado no programa? Entre em contato com a Uniajo pelo [email protected].

Page 21: Revista Ajorpeme (ed. 61)

A Importância da Previdência Complementar

21Gestão

A Previdência Complementar proporciona mais segurança aos trabalhadores que querem planejar e garantir padrão de vida com qualidade e tranquilidade fi nanceira

Após anos dedicados ao trabalho está chegando a hora de se aposentar. Esta ideia assusta muitos empresários e trabalhadores devido ao valor que vai receber pela aposentadoria. Sem um planejamento prévio, a vida fi nanceira pode se desestabilizar. Por isso, planejar e fazer um plano de previdência com-plementar desde cedo é uma boa ma-neira para continuar com o padrão de vida que tem nos dias atuais e poder re-almente descansar ou investir num outro negócio.

Neste sentido o planejamento é fun-damental, e, se possível, programado desde cedo. Segundo a especialista e corretora de Seguros, Maristela Silveira Gamba, o nome previdência comple-mentar sugere complemento de renda e realmente foi criada com esta fi nali-dade, pois na grande maioria das vezes nos aposentamos por meio do INSS, desde que as contribuições mensais

tenham sido efetuadas corretamen-te e dentro dos prazos que são: por tempo de contribuição, 30 anos para mulheres e 35 anos para homens, por idade, 60 anos para mulheres e 65 anos para homens. O teto máximo de apo-sentadoria é de R$ 3.095,00, ou seja, se o contribuinte tiver um salário superior a este teto no ato da aposentadoria, este terá uma queda de renda.

Por isso, ter um plano de previdência privada é tão importante, porque deve garantir que no ato da aposentadoria sua renda se manterá, para garantir seu padrão de vida.

Existem várias formas de utilizar o valor acumulado em um plano de previdência privada, inclusive resgatar todo valor de única vez, ou transformar em uma renda programada ou em renda vitalícia. Isso o participante só decide quando preci-sa utilizar os recursos, que fi cam libera-dos após seis meses de contribuição.

SegurançaViver bem depende das nossas

escolhas. Através do plano de previ-dência é possível realizar seu plane-jamento sucessório, tributário ou pla-nejamento patrimonial, pois existem alguns artigos lei no Código Civil que blindam seu plano de previdência re-gulamentado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Maristela destaca que existem dois tipos: VGBL e PGBL, cada um confor-me o perfi l do participante. Portanto, previdência complementar é muito mais que aposentadoria e o mais cer-to é consultar um corretor de seguros antes de escolher qual fazer.

!

Page 22: Revista Ajorpeme (ed. 61)
Page 23: Revista Ajorpeme (ed. 61)

23Cartilha para Construção Civil

NÚCLEO LANÇA CARTILHA PARA

AUXILIAR A CONSTRUÇÃO

Pensando em construir e não sabe como começar? No início do mês de março, o Núcleo de Engenharia da Ajorpeme lançou a Cartilha da Boa Construção Civil 2015, voltada para a comunidade em geral, no auditório da entidade.

A Cartilha, de uma forma resumida e com linguagem simples, apresenta-se como um importante instrumento que objetiva orientar o munícipe a tomar a decisão correta, respeitando a legislação vigente e buscando sempre o melhor desempenho e a sustentabilidade desta atividade.

Segundo o presidente do Núcleo de Engenharia, Gestão 2015, Flávio Cesar de Souza Carsten, por meio da Cartilha, espera-se auxiliar a comunidade nos mais diversos assuntos envolvidos no setor da construção civil e na regularização de obras.

Além do passo a passo para a escolha e compra do imóvel, a Cartilha fala sobre a contratação do corpo técnico, projeto topográfi co, viabilidade ambiental, projeto arquitetônico, projeto estrutural, aprovação de Projetos, conclusão de obras e vistorias.

Na cartilha estão disponibilizados também telefones úteis para orientação e dúvidas. Ela é gratuita e será distribuída em órgãos públicos, locais de venda de materiais de construção e na Ajorpeme.

Page 24: Revista Ajorpeme (ed. 61)

Segurança para quem usa, tranquilidade para quem ama.

ASSISTÊNCIAtele-alarme

ASSISTÊNCIAtele-alarme

Assistência Tele-Alarme. Segurança agora para quemlhe deu segurança antes.Acidentes acontecem com todas as pessoas. Mas com os idosos podem ocorrer mais frequentemente. E você nem sempre está ao lado para auxiliar. Por isto, foi criado o Assistência Tele-Alarme, um serviço queavisa você quando acontece uma emergência com quem você mais se preocupa.

Quando há uma queda ou

emergência o idoso aciona o botão

e a Tele-Alarmeentra em ação.

tele .comalarmeJOINVILLE : 3027.8484PRESENTE EM: BARRA VELHA, PENHA E PIÇARRAS BLUMENAU, INDAIAL, TIMBÓ E REGIÃO ITAPOÁ JARAGUÁ DO SUL, GUARAMIRIM E REGIÃO SÃO FRANCISCO DO SUL

Page 25: Revista Ajorpeme (ed. 61)

25Gestão

EM BUSCA DA REPRESENTATIVIDADE

Trabalho e dedicação na busca constante do tratamento diferenciado aos empresários da pequena, micro e média empresa

Na Fampesc participamos de diversos conselhos, procurando pessoas capacitadas para desenvolver este trabalho. A grande maioria com posi-ção deliberativa e consultiva.Diogo Henrique Otero

A Ajorpeme faz parte de uma grande rede de conselhos para aumentar e trabalhar a re-presentatividade dos empresários da micro e pequena empresa de Joinville e região. O associativismo é o caminho mais efi ciente para buscarmos a superação de difi culdades e a obtenção de benefícios comuns. Isso fi ca particularmente evidente em tempos de crise. Entre as lideranças empresariais cabe destacar alguns ex-presidentes que tomaram a frente de Federações e Conselhos para dar continui-dade aos pleitos da Entidade e fortalecimento dos nossos ideais empresariais.

Participando de Conselhos nas mais diver-sas áreas, a Ajorpeme consegue dar apoio aos associados, buscando promover um ambiente favorável aos negócios e colaborando para o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida da cidade.

Segundo o Presidente da Fampesc, Diogo Henrique Otero, na atual metodologia de composição dos Poderes, em especial o Exe-cutivo, é muito importante a participação da sociedade civil organizada nos Conselhos e Fóruns que alcançam o interesse da comuni-dade. Torna-se um excelente caminho para compreender melhor a realidade das situa-ções e apresentar propostas que alcancem resultado prático.

“Na Fampesc participamos de diversos con-selhos, procurando pessoas capacitadas para desenvolver este trabalho. A grande maioria com posição deliberativa e consultiva. Atu-almente estamos no Sebrae/SC, no Tribunal Administrativo Tributário de Santa Catarina, na Junta Comercial, no Conselho do Prodec, na Câmara de Ética Tributária, dentre outros. Nestes grupos podemos apresentar suges-tões de proposições que buscam aprimo-rar o dia a dia do empreendedor”, destaca.

O empresário Victor Kochella, vice-presi-dente de Núcleos/Negócios, é conselheiro em três conselhos da Cidade - Fundamas, Softville e Procon. O conselheiro ressalta que participar destes Conselhos representando a Ajorpeme é a oportunidade de incluir nos planejamentos destas entidades os desejos dos associados. “É a forma de termos voz pela entidade, colocarmos nossa experiência com a fi nalidade de um melhor atendimento e agregarmos conhecimento sobre o assunto. A Fundação Softville tem um papel importante para a sociedade, proporcionando aos empre-endedores a incubação de suas empresas ou ideias, com a possibilidade de acompanha-mento de profi ssionais para que as difi culda-des sejam superadas ou até evitadas no cres-cimento destas empresas”, fi naliza.

Confi ra os conselhos que participamos:

Page 26: Revista Ajorpeme (ed. 61)

26 Gestão

COMCAPI - Conselho Municipal de Combate à PiratariaCOMCITI - Conselho Municial de Ciência, Tecnologia e Inovação

COMDEMA - Conselho Municipal do Meio AmbienteComitê de Certifi cação de Responsabilidade Social da Assembléia Legislativa de SC

Comitê Gerenciamento da Bacia Rio Cubatão CachoeiraCOMTUR - Conselho Municipal Turismo

Conselho das Entidades EmpresariaisConselho Deliberativo da FAMPESC

Conselho Deliberativo da Pró-Empresa Conselho Consultivo do SENAC

Conselho Fiscal FAMPESCConselho Fundação Softville

Desenville - Conselho de Desenvolvimento de JoinvilleDiretoria Executiva FAMPESC (Presidente)

Diretoria Executiva FAMPESC (VP para o Turismo)Diretoria Executiva FAMPESC (Diretora Financeira)

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno PorteFUNDAMAS - Fundação Municipal Albano Schmidt

Joinville Convention e Visitor BureauJURAT - Junta de Recursos Administrativos - Tributários

Movimento Nós PodemosSindicato de Hotéis Restaurantes Bares e Similares de Joinville

Conselho Municipal Trabalho e Emprego - CMTECâmara Setorial de Mobilidade Urbana - Conselho da Cidade

Câmara Setorial de Qualifi cação do Ambiente Natural e Construído - Conselho da CidadeCasa do Empreendedor

Comitê Permanente de DesburocratizaçãoComitê de Segurança Pública SDR

Comitê contra a corrupção em JoinvilleFórum Estadual da Micro e Pequena EmpresaComitê Gestor da Micro e Pequena Empresa

Conselho Municipal de Defesa do Consumidor

CONSELHOS

É a forma de termos voz pela entidade, colocarmos nossa experiência com a fi nalidade de um melhor atendimento e

agregarmos conhecimento sobre o assuntoVictor Kochella

Page 27: Revista Ajorpeme (ed. 61)

27Artigo

Atualmente, não existe regulamen-tação legal para a terceirização, que ocorre quando uma empresa subcon-trata o serviço de outras para uma das atividades de sua empresa. Hoje, tal procedimento é regulado pelo Tribu-nal Superior do Trabalho, que no ano de 1994 editou uma súmula que esta-beleceu que uma empresa não pode terceirizar os serviços de sua atividade principal (atividade-fi m), apenas dos serviços secundários (atividade-meio).

Porém, o entendimento do TST gerava e continua gerando diversos problemas, vez que muitas vezes não se podia distinguir com clareza as ati-vidades principais das acessórias de uma empresa, resultando em milhões de processos na Justiça do Trabalho. Por consequência, tal indefi nição re-presenta um custo enorme para as empresas, em razão da insegurança jurídica em relação aos contratos exis-tentes.

Isto porque nos dias atuais é co-mum o ajuizamento de demandas tra-

balhistas motivadas pelos pleitos de equiparação dos direitos e benefícios entre os funcionários regulares das empresas contratantes e terceirizados. Ou seja, a situação não estava favorá-vel nem para os terceirizados e muito menos para as empresas.

Com isto, foi aprovada pela Câmara de Deputados o PL n. 4330, que re-gulamenta a terceirização, um projeto que encontrava-se engavetado a mais de onze anos.

O PL n. 4330 visa dar clareza ao pro-cesso de terceirização, já que se for aprovada, autorizará a terceirização de qualquer tipo de trabalho e servi-ço, dando fi m à distinção entre ativi-dade-fi m (principal) e atividade-meio (secundária).

Tal aprovação também trará moder-nidade ao sistema trabalhista do Bra-sil, que se igualará aos países desen-volvidos do mundo, onde é comum contratar o serviço de outras empre-sas para executar algumas tarefas es-pecifi cas ou complementares.

De forma diversa do alardeado por alguns partidos políticos, tal projeto de lei não retira nenhum direito dos trabalhadores, e sim, protege os direi-tos já existentes, além de poder gerar novos empregos.

Isto porque atualmente, em razão da alta carga tributária incidente na contratação de um funcionário, a em-presa somente irá contratar um novo colaborador se for imprescindível. Já, se o projeto de lei for aprovado, a contratação se dará de acordo com a demanda de trabalho da empresa, que poderá terceirizar suas atividades de acordo com a sua necessidade, ge-rando diversos novos empregos para as empresas que trabalharão com a terceirização de serviços.

Provavelmente, algumas modifi -cações ainda aconteceram no PL n. 4330, e estima-se, que com as regras mais claras e fl exíveis, as empresas irão aumentar as contratações, fato este que gerará benefícios para em-pregados e empregadores.

Autora: Ana Carolina Kroeff, advogada, sócia do escritório Kroeff Advogados & Associados, pós graduada em Direito Tri-butário pela FGV-RJ, membro Julgador da JURAT, Vice-Presidente do Núcleo de Advogados da Ajorpeme – gestão 2015.

Nova Lei da Terceirização trará benefícios para empregados e empregadores

Page 28: Revista Ajorpeme (ed. 61)

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Page 30: Revista Ajorpeme (ed. 61)

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Confi ra nesta edição algumas das ações que a Ajorpeme realizou nos últimos meses com o objetivo de garantir o justo tratamento diferenciado e simplifi cado às MEs e EPPs.

30 Associado

Fechando o mês de março, foi realizada uma reunião na Câmara de Vere-adores de Joinville, sobre a duplicação da rua Dona Francisca. A Ajorpe-me esteve presente com a presidente, Silvana Fioravanti e o engenheiro e

conselheiro do Instituto Ajorpeme, Roni Goulart Nunes. Segundo a presidente Silvana foi uma grata surpresa saber que o projeto executivo que prevê a du-plicação da rua Dona Francisca está pronto e que segundo o Ippuj, só deverá sofrer alguns ajustes. Esta reunião foi solicitada pela comissão da Câmara de Urbanismo, Obras, Seviços Públicos e Meio Ambiente, pelo vereador Sidney Sabel e teve o objetivo de conhecer como é o projeto proposto pelo Estado.

No início de abril a diretoria da Ajorpeme apresentou na sua reunião semanal o resultado de

todas as pastas do primeiro trimestre da entidade. Também participaram desta reunião os presidentes dos núcleos setoriais. Esta foi a primeira reunião realizada em conjunto com a diretoria e os presidentes dos núcleos e teve como objetivo além de apre-sentar os dados, fortalecer e aproxi-mar os núcleos setoriais dos diretores, vice-presidentes e da presidente.

O Instituto Ajorpeme arrecadou na primeira edição da Cam-panha “Goodbye Lixo” do

ano uma tonelada e oitenta quilos de lixo eletrônico. O evento aconte-ceu na sede da Ajorpeme, no dia 31 de março e contou com a parceria da empresa Reciclatronic, que deu o destino correto para todo o material arrecadado.

Iniciando as atividades dos núcleos da Ajorpeme, a presidente Silvana Fioravanti e o vice-presidente de

núcleos/negócios, Victor Kochella, es-tão visitando as reuniões dos nuclea-dos para unir forças e tornar o trabalho mais efi caz e efi ciente. Também parti-cipam das reuniões o vice-presidente de relações institucionais, Daniel H. Moreira e a diretora de núcleos, Cintia Ebert Huang. Atualmente a Ajorpeme conta com 13 núcleos setoriais que se reúnem quinzenalmente para quebrar o isolamento da micro e pequena em-presa, fortalecer a cultura do associa-tivismo, promover o desenvolvimento da empresa, do seu setor e da econo-mia e trazer benefícios para as empre-sas participantes e nucleadas.

A Conselheira da Ajorpeme, Rosi Dedekind esteve em Brasília para participar da cerimônia de

lançamento do Programa “Bem mais Simples Brasil” e do Sistema Nacio-nal de Baixa Integrada de Empresas, realizada no Palácio do Planalto. Fa-zendo parte do cronograma da visita a conselheira entregou aos senadores e deputados federais os pleitos da en-tidade e juntamente com a Fampesc, o manifesto da MPE 2014. Segundo a conselheira Rosi, a Ajorpeme e a Fampesc buscam sempre o tratamen-to diferenciado e favorecido para as micros e pequenas empresas.

Duplicação Dona Francisca

Resultado do primeiro trimestre é apresentado em reunião conjunta

Instituto Ajorpeme arrecada lixo eletrônico

Presidente visita Núcleos Setoriais

Entrega de Pleitos em Brasília

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