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Revista Cidade Verde Ed 40

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Delegadas piauienses, a vida de ex-prostitutas, periodo de queimadas em Teresina.

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Índice

CAPA 48. SegurançaAs delegadas superpoderosas

GERAL42. ProstituiçãoAs meninas da Beth

9. Editorial

21. Opinião

23. Tecnologia

ECONOMIA24. Economia e Negócios: Sérgio Fontenele

26. Empreendedorismo

28. Indústria

32. Ponto de Vista: Elivaldo Barbosa

POLÍCIA34. MercadoCaso Styllos: um golpe no mercado

12. Páginas VerdesHorácio Almendra concede entrevista a Dina Magalhães

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POR YALA SENA

Prédios conectadosA Agência de Tecnologia da Informação do Piauí tem uma meta até o próximo ano: conectar mais de 240 pré-dios públicos em Teresina, aumentando a capacidade de conexão à internet, que é crítica em órgãos públicos, principalmente no palácio de Karnak. A rede de rádio frequência vai reduzir custos pagos com dados.

E se eu morrer?Um concurso gerou polêmica na rede social. É o aplicati-vo no Facebook que promete fama ao 1º participante que morrer. Para participar, o usuário deve gravar mensagem para depois da sua morte. Quem morrer antes terá seu testemunho publicado em sites internacionais. A promo-ção foi lançada pela companhia israelense para promover o “If I Die” (“E se eu morrer”).

Ligação gratuitaA Agência Nacional de Telecomu-nicações (Anatel) proibiu a empresa Oi de cobrar ligações locais (de fixo para fixo) realizadas em orelhões de 104 municí-pios do Piauí, incluindo a capital Teresina. A de-cisão foi destaque no Cidadeverde.com. Veja a lista das cidades no link: bit.ly/SMNhgs

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GERAL58. IncêndiosO Piauí está pegando fogo

GERAL42. ProstituiçãoAs meninas da Beth

22. Curti

Jeane MeloArtigo de primeira

40. Encantoem dois tempos

Cineas SantosChão Batido

88. Leonardo em primeiro plano

Joelson GiordaniFica a dica!

89. Palavra de Deus

Pe. Tony BatistaSinal de Deus

74. Marvão do Castelo, 250

Fonseca NetoNos vagões da história

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Péricles Mendel

Modelito

Porteira

Tempo Real

Elvira Raulino

Matérias Colunas/BlogsConcurso: UFPI divulga edital para vagas no Hospital Universitário - bit.ly/concursoHUFPI

Captavox divulga nova pesquisa para vereador; veja números - bit.ly/CaptavoxCamara

“Fernanda não foi jogada por uma ou mais pessoas”, revela novo laudo - bit.ly/FernandaLaudo

Firmino tem 36% e Elmano 23% em nova pesquisa do Instituto Captavox - bit.ly/CaptavoxPrefeito

Motoristas estacionam na praia de Atalaia e maré atola veículos - bit.ly/AtolaAtalaia

Personalidade do anoTerceira mulher piauiense a disputar o título, Marinalva Santana, 41, fundadora do grupo Matizes, é finalista do prêmio Cláudia deste ano. Já esteve na lista a médica piauiense Aldina Barral, des-taque por pesquisa no combate à leishmaniose (calazar) e a em-presária Cláudia Claudino. A votação pela internet, e é a maior premiação feminina da América Latina com o objetivo de des-cobrir e destacar mulheres talentosas, inovadoras e empenhadas em construir um Brasil melhor. Marinalva escreve no Cidadever-de.com no blog “Diversidade”.

GERAL64. TelefoniaErro de conexão com a rede. Tente novamente!

70. GastronomiaO Piauí com sabor internacional

75. É a LeiOAB-PI e APPE promovem curso sobre legislação estadual

76. EsporteTouché!

80. A CidadeCentral da história e cultura

78. GentePerfil com o arquiteto Gerson Castelo Branco

90. Flashe da cidadePaula Moreira

54. Coreto: Francisco Magalhães

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A Revista Cidade Verde é um periódico quinzenal da Editora Cidade Verde Ltda CNPJ - 13284727/0001-90. A Cidade Verde, não necessariamente, se

responsabiliza por conceitos emitidos em artigos ou por qualquer conteúdo publicitário e comercial, sendo esse último de inteira

responsabilidade dos anunciantes.

É proibida a reprodução total ou parcial desta obra através de qualquer meio, seja ele eletrônico, mecânico, fotografado ou gravado sem a permissão da

Editora Cidade Verde.

Revista Cidade Verde e Editora Cidade Verde LtdaRua Godofredo Freire, nº 1642 / sala 35 / bairro Monte Castelo

Teresina, Piauí CEP: 64.016-830 / CNPJ - 13284727/0001-90email: [email protected] / fone: 3131 . 1750

Presidente: Jesus Tajra Filho

Conselho Editorial: Jesus Tajra (presidente)

José Tajra Sobrinho (vice-presidente)

Conselheiros: Amadeu Campos, Dina Magalhães, Fonseca Neto,

Jeane Melo, Nadja Rodrigues e Yala Sena

Diretoria de Assinaturas e Circulação: Clayton Nobre Riedel Filho e Valdinar Lima Júnior

Diretoria Comercial: Cristina Melo Medeiros e Marina Lima

Diretoria de Publicidade e Marketing: Jeane Melo, Caroline Silveira, Rafael Solano e Itallo Holanda

Editora Chefe: Dina Magalhães

Repórteres: Arlinda Monteiro, Caroline Oliveira, Fábio Lima, Katya D’Angelles,

Raoni Barbosa e Sérgio Fontenele

Redação (articulistas): Cineas Santos, Elivaldo Barbosa, Fonseca Neto, Francisco Magalhães,

Jeane Melo, Joelson Giordani, Marcos Sávio, Péricles Mendel e Pe. Tony Batista

Colaboradores desta edição: Ascom Fiepi e Antonia Pessoa

Editores de Arte/Diagramadores:Airlon Pereira Souza e Cícero Willison

Foto de capa:Raoni Barbosa

Revisão: Luiza de Marilac Uchôa

Impressão: Halley S.A. Gráfica e Editora

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O espírita Chico Xavier em seu texto “Mais ou Menos”, filosofando sobre a postura do ser humano diante da vida, defendia que “a gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos e até ter um governo mais ou menos. Mas o que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum é amar mais ou menos, é sonhar mais ou menos (...). Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos”. Diante disso, penso que ao final da jor-nada, quem age assim poderá sentir a impressão de ter perdido a oportunidade de fazer mais e melhor. E esse é sempre um desafio, na vida e na profissão.

No texto jornalístico, como na crônica ou no artigo, um pecado mortal para um ser que vive da escrita é escre-ver mais ou menos. E aqui na Revista Cidade Verde, sem a pretensão de confetes, temos grandes escritores tais como Jeane Melo, Cineas Santos e Fonseca Neto. Não é à toa que eles são comparados a Luis Fernando Veríssimo, Rubem Braga ou Lya Luft, por seus belos textos nas colunas “Artigo de Primeira”, “Chão Batido” e “Nos Vagões da História”. A leitura que eles fazem do mundo, cada um preservando seu estilo, é algo que tem chamado muito a atenção dos nossos leitores. E o leitor pressuposto dos nossos colaboradores, em princípio, é alguém que busca uma visão do mundo, dos pequenos acontecimentos do dia a dia.

A intenção de textos como a crônica em fazer um “rela-to poético” é uma tentativa de tirar a objetividade e ri-gidez da informação jornalística. Diferente da notícia,

que procura relatar os fatos que acontecem, o artigo e a crônica os analisa, dá-lhes um colorido emocional, mostrando aos olhos do leitor uma situação comum, mas vista por um ângulo singular. O artigo é um texto dissertativo e de cunho não ficcional. Um relato sobre fatos, pessoas ou circunstâncias. A crônica, por sua vez, é um texto narrativo e pode ser, em maior ou menor grau, de cunho ficcional, apresentando experiências, vivências, pontos de vista pessoais do cronista. Dois importantes teóricos do jornalismo, Luiz Beltrão e José Marques de Melo, não hesitaram em classificá-los como “jornalismo opinativo”. É que o escritor geral-mente, nestes casos, abusa da primeira pessoa, dando aqui e ali os seus palpites.

Uma das mais famosas crônicas da história da litera-tura luso-brasileira é a “narração histórica” conhecida como “Carta de Achamento do Brasil”, escrita por Pero Vaz de Caminha, na qual são narrados ao rei português D. Manuel, o descobrimento do Brasil e como foram os primeiros dias que os marinheiros portugueses passa-ram por estas terras de cá. Rubem Braga, reverenciado como nosso maior cronista, dividia a produção da sua crônica com as atividades tradicionais de um jornalista –e tanto uma coisa quanto outra era feita na redação. E acredite, a redação é um ótimo ponto de observação da vida. Então, daqui da redação, vai nosso recado: leiam e apreciem!

Dina MagalhãesEditora-chefe

Busquemos o mais, nunca o menos.

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