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Coming soon MINI Confira nossa opinião de A Culpa é das Estrelas Uma playlist para você escutar quando está com saudades! Uma crítica a copa: entenda porque nem tudo são flores! As novidades do mês no Fame Con. Conheça mais sobre o livro Alta Tensão. JUNHO/2014

Revista Coming Soon | Nona Edição

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A nona edição da CON está reduzida, mas isso não significa nada! Pois as matérias que aqui temos estão ótimas! Confira.

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Comingsoon

MALÉVOLA

MINI

Confira nossa opinião de A Culpa

é das Estrelas

Uma playlist para você escutar

quando está com saudades!

Uma crítica a copa: entenda

porque nem tudo são flores!

As novidades do mês no Fame Con.

Uma das vilãs mais aclamadas e terríveis da história ganha uma história somente para ela. Confira tudo sobre Malévola.

Conheça mais sobre o livro Alta Tensão.

JUNHO/2014

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www.comingsoonrevista.com.br

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JORNALISTASDamy CarreiroDaniel Giussani

Danillo MendeirosEveraldo Oliveira

Feeh LuckGyovanna Gomes

Luiza TolentinoSara Lopes

Mariana MeiraMaria Eduarda Nery

Milene Bandeira

CENTRAL DE MÍDIADaniel Giussani

Damarys Carreiro

DIGRAMAÇÃO DO SITEGyovanna Gomes

EDITORAIssuu.com

PRESIDENTE EXECUTIVODaniel Giussani

EDITOR CHEFEDaniel Giussani

EDITOR Everaldo Oliveira

REVISÃOMateus Benedett

REDES SOCIAISDamarys Carreiro

REDAÇÃODaniel GiussaniEveraldo oliveiraGyovanna GomesLuiza TolentinoSara LopesMariana MeiraMaria Eduarda NeryMilene Bandeira

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EDITORIAL

Uau. Felicidade, animação, alegria. A edição oito da Coming Soon foi um sucesso geral. Foi, até então, a revista mais lida de todas. Mas ago-ra, nossa vontade de subir está cada vez maior! O site foi lançado e já está fazendo sucesso. A nova arte da revista foi elogiada, e o aplicativo para smartphones já saiu também. Porém, com tantas novidades em um só mês, juntando com as inúmeras atividades que temos que fazer fora da revista, encontramos um problema: tempo. Em quesitos de tempo, nunca foi tão puxado montar a CON. A solução para nosso problema foi fazer uma edição mais compacta, porém com a mesma qualidade da revista. Assim como nas primeiras edições, as matérias extras foram retiradas desta edição, ficando apenas com a sessão e a matéria de capa. Mas não se desanimem, próximo mês a gente volta com toda energia. Outro tópico difícil de se achar nesta edição foi uma boa matéria de capa. O sucesso da Demi fez a gente pensar um pouco mais no que por. Depois de pensar e pen-sar, espero que gostem do resultado. Boa revista à todos.

Daniel GiussaniEditor Chefe Revista Coming Soon

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ÍNDICE

20.

28.Conheça o livro Alta Tensão.

16.A Culpa é das estrelas!

12.A culpa é da Copa!

56.ever

36 .Um conto sobre o sol.

EditorialTabuleiro

ViagemOn SeriesOne more

Book

0508101518

Seja MaisBook’s Choice

Music Up Pipoca Na Mão

Fame Con

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APLICATIVO.O aplicativo da Coming Soon final-mente chegou! Agora, você pode acompanhar todas as notícias da CON diretamente do seu celular. Baixe já o app e confira tudo que nossa revista tem a ofereçer.

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POR QUE ESTA EDIÇÃO É MINI?Junho é um mês super puxado, não é? É final de bimestre na escola, período de provas, trabalhos e tudo mais. Por isso, para que a equipe pudesse montar uma boa edição e para você ter tempo de ler, resolvemos reduzir as matérias. Mas não se preocupe, parece que ela diminuiu, mas ela só aumentou! As notícias se espandiram para o site, aplicativo e para o facebook. Confira lá.

SITE.A Coming Soon expan-diu! COmo dito nas propagandas, o site da revista ia finalmente lançar, e lançou. Confira agora mesmo as notícias e os materias especiais feitos para você, leitor da Coming Soon! Com uma equipe só para o site, a gente tá preparado para receber você.

comingsoonrevista.com.br

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1POR MILENE BANDEIRA

INÍCIO

Um ano antes das filmagens de “O Hobbit” começar, cinco mil metros cúbicos de vegetais e flores foram plantados no cenário da “Vila dos Hobbits” para conferir maior veracidade à paisagem. Pela importân-cia em criar um cenário original, ande 4 casas. 3

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Will Smith poderia ter sido o Neo de “Matrix”, porém ele recusou o papel para participar do filme “As Loucas Aventuras de James West”. Eu não consigo imaginar o Will sendo Neo, e sempre achei o Reeves perfeito como Neo. Graças a Will, Neo ficou perfeito, por isso, ande 2 casas.

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A brincadeira do tabu-leiro é conhecida no mundo todo por ser uma brincadeira muito fácil. Você só precisa de um dado e do próprio tabuleiro. pensando nesse formato de tabu-leiro, troxemos a você esse formato. Nossa repórter foi atrás de erros e acertos dos bastidores do cinema e resolveu demonstrá-lo de uma forma diferente: tabuleiro. Agora, além de, edição por edição, você desco-brir algo novo de um filme, você ainda se di-verte com esse novo es-quema!

INTRODUÇÃO

JOGO DE TABULEIRO

Durante a Batalha de Carthage em “Gladiador”, uma carruagem bate contra a parede e tomba, revelando um cilindro de gás escondido na parte de trás. Os romanos foram responsáveis por muitos avanços tecnológicos, mas até onde sabe-mos, propulsão a gás não está entre eles. Tsc tsc tsc, isso que é dar mole. Fique mais atento e volte 2 casas.

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O ator Eric Stolz foi original-mente escalado para o papel de Marty McFly, em “De Volta Para o Futuro”, sendo que film-ou quase metade do filme antes de o papel ser entregue ao ator Michael J. Fox, que se eternizou como McFly. Avance para o fu-turo, ande 2 casas!

16

1918Arnold Schwarzenegger não pis-cou enquanto gravava “ O Exter-minador do Futuro”, por acredi-tar que robôs não piscam. Isso é que é comprometimento com o personagem, seja sempre assim e ande 4 casas.

2021O vômito asqueroso da pequena Regan MacNeil (Linda Blair) em “O ex-orcista” (1973) era uma mistura de sopa de ervilha com mingau de aveia. Tá com fome? Volte 1 casa e faça uma sopa para você!

CHEGADAPágina 08

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Oi, meu nome é Daniel e durante essas edições estarei falando sobre a minha viagem para Flórida - Estados Unidos. Como dito na edição passada, o próximo parque que iriamos era o Bush Gardens. Então, vamos lá! Está no ar o Diário de Bordo: Flórida.

Existem lugares na Flórida que você real-mente deve ir! O Bush Gardens é um desses. O parque é sensacional e tem as melhores montanhas russas de todo pas-

pido do mundo. Como disse antes, a fila é enorme, e ficamos cerca de duas horas para curtir o brinquedo. Como a adren-alina só continua, depois da sensação

Terceiro Dia

seio. Vamos lá. Logo na entrada do parque, você vê uma montanha russa enorme que parece ser incrível, e realmente é. É uma das montanhas russas com mais fila de todos os parques, por isso a estratégia é chegar cedo para curtir a Chettah Hunt.

Para você entender um pouco mais, a Chettah Hunt proporciona saber como é a correria do animal mais rá-

maravilhosa da primeira montanha-russa, fomos para outra, Kumba - uma das mais conhecidas e prestigiadas no mundo. Com a nova atração Chettah Hunt chamando a at-enção de todo mundo, a fila da Kumba acaba se tornando menor. Mas vale muito a pena conferir, com loopings de 360 graus e uma queda de 40 metros de aultura, a Kumba chama atenção de todos. E a sensação que se sente quando a mesma está subindo, para fazer a queda, é inequalável. A Scorpian também é bem legal, um pouco menos radi-cal que as outras, mas é bem legal também. Único problema da Scor-pian talvez seja que ela, como um pouco velha, acabe machucando a ca-beça. Continuando. As-sim com a Kumba, está atração que falarei a gora também é muito interessante. Na Montu, seus pés vão soltos e é na parte da cabeça que temos o trilho. Em algumas par-tes, a Montu chega a 96 km/h facilmente, atingindo forças gravitacionais de quase 4G.Além disso, ela é feita para relembrar o an-tigo Egito, e você sente isto nas filas, que são moderadas. Não vá achando porém que o Bush Gar-dens só tenha montanha russa. O parque é um grande e bonito zoo com os animais mais improváveis e possuí teatros lindíssi-

DIÁRIO DE BORDOPOR DANIEL GIUSSANI

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mos. Prova disso, resolvi parar de andar nas montanhas russas para fazer uma incrível queda’gua. A Stanley Falls Flume é um pas-seio de barco quea acaba numa queda de doze metros de altura. Não é nada super radical, mas é bem interessante. E assim você tam-bém pode se refrescar do calor de julho do Bush Gardens. Eu peguei uma fila enorme, mas não é sempre que está fila é tão grande. Você deve estar se pensando, “mas Dani, tu não almoçou?”, pois então, nosso guia havia comentado que iria ter uma grande chuva mais tarde, e a gente resolveu, para aproveit-ar todos brinquedos que pudéssemos, comer só quando a chuva chegaria. Assim, fomos antes na melhor montanha russa de todos os parques - perdendo talvez apenas para a Manta, no SeaWorld - a Sheikra. A Sheikra é uma incrível montanha russa que, depois de elevar o público a uma altura de 61 metros de altura para depois soltá-los, em noventa graus, a 112km/h. É a pri-meira montanha russa deste tipo na américa e a terceira do mundo, porém em quesitos de altura e velocidade, ela desbanca as duas primei-ras. É também a primeira montanha russa a colocar, numa curva, um looping e, mistura, em um pouco mais de três minutos, mais uma queda, de quase 50 metros de altura e pedaços com água. Incrível, não é mesmo?Está foi a última montanha russa do parque em que eu fui. Uma dica bem legal, na frente da Sheikra tem uma sorveteria que faz um

sorvete maravilhoso por um preço bem ma-neiro, vale muito a pena. Como previsto, perto das 15h começou a chover, e muito. Fomos correndo para a área de alimentação, que estava uma confusão. Tinha um monte de gente almoçando e muita, muita gente na porta do restaurante, esperando a chuva passar. Além disso, essas pessoas faziam bagunça tentando pegar suas capas de chuva e os tênis ficavam todos su-jos. Por sorte, encontramos um lugar para sentar e comemos nossa comida, um belo hamburger com batatas fritas. Na primeira edição disse que era difícil encontrar Mc-Donalds, e foi mesmo. Tanto é que só passei por um, e comi-los apenas no Walmart e em Miami, no aeroporto. Mesmo o hamburguer não sendo do McDonalds, ele estava muito bom, tenho que admitir. Depois de comer, descansamos um pouco e deixamos a chuva diminuir, para então irmos a nossa última atração, numa boia. Aquela atração estava bastante confusa porque ela estava fechada, com uma fila pequena, mas a qualquer mo-mento ela poderia abrir novamente. Quando abriu, por sorte, não tinha quase ninguém na fila e pudemos ir normalmente.

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Repare que a gente estava-mos com capa de chuva, porque não sabiamos se ia chover ou não.

Depois disso, fomos embora, já que estavamos em Tampa e deveriamos voltar para Orlando, para que no dia seguinte, pudessemos ir ao Ani-mal Kingdom, o parque animal da Disney.

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A Culpa é da COPA!MATÉRIA ESPECIAL DA FEEH PAGE

“Viva a copa! Viva! O dia tão esperado chegou”. Ao ler essas frases, imagina-se mais uma propaganda na TV, rádio ou algum locutor gritando frenetica-mente na frente de uma loja ou algo do tipo, mas não, antes fosse. Os gritos eufóricos que invadiam meus tímpanos sem nenhum dó, pertencem aos meus vizinhos, torcedores fanáticos, que há horas estão dando as boas vindas à copa. Tudo bem, eu não os culpo por estarem imensamente felizes, mas pergunto-me o que leva as pessoas a chegar nesse ponto. Veja: são duas horas da tarde e meu querido viz-inho, com elevado nível de álcool no sangue, tenta a todo custo dizer o nome de um jogador da Croácia. É uma cena engraçada, mas depois de duas horas escutando todo tipo de combinações e nada do nome certo, você se cansa. Na outra casa, apenas xingamentos, é incrível como as pessoas descobrem novos palavrões ou ofensas e como conseguem

solta- los tão rapidamente em um jogo de futebol. O coitado do juiz já foi chamado de tanta coisa que seria preciso um sistema avançado para listar todos os nomes, e olha que nem falei do que a sua mãe, que deve estar com as orelhas em chamas, foi chamada durante a partida. A minha rua está linda, verde e amarela, amarela e verde para todo lado, nem mesmo os animais esca-param dessa nova coloração da cidade. Imaginem, ontem mesmo vi um cachorro pintado e eu podia ver em seu rosto, na baba que escorria de sua boca, o quão feliz e patriota ele estava se sentindo. Outro fato bacana que a copa me faz ver é a mu-dança dos idiomas nas ruas. Brasileiros têm mania de encher a boca e dizer que o futebol é uma lín-gua universal, todo mundo se entende, mas depois de presenciar um gringo pedindo água de coco e recebendo um sanduíche de frango no lugar, constatei que as coisas não são tão simples assim. O

POR FEEH LUCK

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que também observei ao sair de casa, é que há uma nova moda que tá fazendo a cabeça da galera: A dos cabelos coloridos, pintados de spray ou com papel crepom. É algo espetacular, totalmente aprovado pelas araras e papagaios de todo o nosso Brasil. Ainda mais elegante e ousado, são os que se pintam inteiramente de verde, camuflando-se com a folha-gem. E por falar em moda das copas, algo que sempre se destaca é aquela velha e boa camisa rasgada, da década de 70, que já não cabe na pança volu-mosa do torcedor, mas ele insiste em vesti-la ( sem lava-la), durante todos os jogos da seleção. A copa está em todo canto, desde as bandeirinhas pendu-radas na janela, até o vizinho, já idoso, que recusa a assistir os jogos na TV de LCD que seu filho lhe deu, preferindo seu velho e bom rádio à pilha que o acompanha desde quando ainda era jovem. Todos estão sorridentes, felizes, mas não se pode ignorar tudo que foi feito para que esse evento possa ter sido feito. É algo grandioso para nosso país ter algo com repercussão mundial, assim como foram gran-diosos os gastos. Então, vamos torcer pela seleção, festejar, mas de forma alguma ignorar o que está camuflado, mas tão às claras para quem realmente quer ver.

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ON SERIES POR DANIEL GIUSSANI

coming soon

Bom gente, infelizmente trago a notícia que a Damy não fará mais o On Series. Não se preocupem, ela não saiu da revista, só foi encaminhada para novos cargos. Hoje então, falarei de Castle, uma das séries de ação mais prestigiadas da ABC. Rick Castle é um mundialmente conhecido pelos seus livros, que fazem muito sucesso. Certo dia, suas histórias tomam vida quando um assassino se baseia em suas histórias para matar. Chamado para ajudar a polícia de Nova York à ficar um passo à frente do assassino, Castle percebe que aquilo pode ser a chave para um novo livro. A história fica um pouco mais complicada - e divertida - quando ele é acompanhado pela atraente Detetive Beckett, que não gosta do estilo de Castle. Após solucionar o primeiro crime, Castle consegue que ele acompanhe a Srta. Beckett em todos os seus casos, para se inspirar. No meio das ações de assassinatos que ele acompanha, podemos ainda aprecisar histórias paralelas, como o bonito relacionamento de Castle e sua filha, e sua engraçadissima mãe. A série - que faz muito sucesso nos Estados Unidos - recentemente foi renovada para uma sétima temporada. Eu comecei a assistir esta insti-gante história na TV Globo, e só por causa dela comecei a baixar os episódios legendados. Castle é uma série recomendadíssima para quem gosta de ação e comédia. As histórias e tramas são muito bem dessenvolvidas, tais que já foram comparadas com as grandes obras de Sir. Arthur Conan Doyle, nos famosos livros de Sherlock Holmes. O fato do personagem principal ser um tremendo garranhão e que a Detetive Beckettt ser extremamanete durona fazem com que todos os públicos se identifiquem. O bom nisso tudo é que todos os personagens são legais. Não tem um que você não irá gostar. Alexis - filha do Rick - é interpretada por uma grande atriz, mesmo que adolescente. Os outros poli-ciais são divertidos na medida do possível e a ex esposa do protagonista, que mesmo aparecendo pouco - traz cenas engraçadíssimas. Caso você ainda não deu chance para Castle, estas a perder tempo, pois esta é uma das séries que todos deveriam ver. Página 19

com a coming soon

uma nova coming soon

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E AÍ, CURTIU?A CULPA É DAS ESTRELAS

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Ano passado a notícia que mecheu com as cabeças de muitos adolescentes fora que A Culpa é das Estrelas seria adaptada para o cinema. Agora, mais de um ano depois, o filme estreado por Shailene Woodley e Ansel Elgort finalmente chega nas telonas de todo o mundo! Estava com certo anseio antes de ver o filme: quem já tinha ido gostou, se emocionou e tudo mais. Parece que isso é bom, mas talvez não seja tanto assim. Isso porque talvez, quando fosse, teria que gostar do filme, já que todo o mundo gostou. Eu podia sentir a cabeça de al-gumas jovens dentro da sala do cinema que entraram já sabendo que iam gostar! Isso é ridículo. É lógico que você vai gostar, mesmo não gostando tanto assim, en-tende? Fui ver. Não, não me arrependi por nada de ter ido ver. Eu realmente havia gostado do livro - gostado, vejamos bem - e não foi diferente no filme.O acontece em A Culpa é das Estrelas poderia ser clas-sificado como um inteiro e puro clichê, se não fosse por um fato apenas. Quantas vezes já vimos histórias de pessoas que ganham de presente o infortuno cancêr e devem lidar com eles e conhecer novas coisas, e se ar-riscar, e blá de cá e blá de lá! Já ouvimos, vimos isso. Mas no filme adaptado do livro de John Green, o foco da história não é o cancêr. Isso que o faz único. Quando os filmes geralmente optam por falar do câncer, usam-o como personagem principal. Não em a Culpa é das Estrelas, em que os personagens principais são Hazel Grace e Augustus Waters e a paixão entre os dois. Outro ponto positivo do filme fora a escolha dos atores - nossa, como ouvi pessoas reclamarem destas escolhas - , e nossa, eles atuaram perfeitamente bem. Sempre gostei de Shailene Woodley - e o fato dela ser extremamente bonita ajudou - e me surpreendi com sua atuação, que está tão bela quanto ela.Infelizmente, para nossa atriz principal, o brilho todo do filme fora roubado por Ansel Elgort e sua atuação impecável - a melhor do filme, sem dúvidas. Você sente que Gus está ali, em todos os momentos. Não é forçado, é bonito. Os outros personagens, que aparecem bem pouco, tam-bém se destacaram principalmente. Ri em todas as ce-

nas do Issac e o autor que o fez é exepcional. Mas nem tudo são flores e apesar de A Culpa é das Es-trelas ter tido uma adaptação inegualável - até com fa-las iguais ao livro -, o filme pecou quanto a direção e a trilha sonora. Começaremos falando da trilha sonora, que apare-cia a cada dez minutos com uma música teen dife-rente. Isso chegou a ser irritante. Tinha muita música desnescessária à trama e acabou esgostando com o filme. Se o filme tivesse duas ou três músicas em mo-mentos chaves, mas não: é tanta música que irrita. A direção, como disse anteriormente, também pecou. Ele poderia ser mais ousado num filme que abusou de efeitos cinematográficos clichês - não a história do filme em si, mas os efeitos cinematográficos. A fotografia do filme é bem bonita, com os relances em Amsterdã, um dos cenários do filme, que deixam qual-quer um, que conhece a cidade ou não, com o queixo caido! Quando digo que ele deveria ter abusado mais, falo em ter feito desses relances, únicos. Inúmeras vezes já vi-mos um brinde de Champagne com o foco na taça. Isso já aconteceu em vários filmes. Talvez o diretor de The Fault In Our Stars (título original, em inglês) pudesse ter tentado usar novos focos, seria bastante in-teressante. Por fim, A Culpa é das Estrelas deixa para o seu público um tom de quero mais, e isso é extremamente impor-tante. Sò deixo uma última dica para os leitores, não vão ao cinema achando que vão se emocionar, chorar e adorar o filme. Vão ao cinema como se não conhecessem a história e como não estivessem dando um centavo pelo filme. Deixe as cenas te levarem, talvez você se emo-cione, talvez não. Também não fique triste se não sair nenhuma lágrima do seu olho ou se achou o final um tanto quanto for-çado. Você não foi o único (se é que me entende). Para finalizar, deixo aqui dito: vá ao cinema e assista como se fosse qualquer outro filme! Por fim, tire suas próprias conclusões sobre A Culpa é das Estrelas. Okay?

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ONE MORE BOOKPOR GYOVANNA GOMES

Nesta edição do One More Book o livro escolhido foi O Apanhador no Campo de Centeio, do autor J.D. Salinger.O livro aparentemente simples que se consagrou entre os gigantes da literatura americana e narra a trajetória de Holden Caulfield, jovem de 16 anos, que foge do internato onde estudava após rece-ber notas ruins e decide passar um tempo longe de casa, fugindo para Nova York. Esse final de semana que o garoto passa sozinho permite que esse reflita sobre a vida, sobre si, sobre seu futuro e sobre sua visão de mundo e nos guia por uma sociedade do pós-guerra com seu olhar peculiar, e um tanto melancólico, e coração ímpar.O Apanhador no Campo de centeio vira e mexe aparece como referência em algum filme ou livros atuais. Para se ter uma ideia de quão importante essa obra é, ele já foi usado de referência nos livros “O Lado bom da Vida”, “As Vantagens de ser Invisível”, foi inspiração para a Banda Green Day escrever a canção “Who Wrote Holden Caulfield?”, além de diversas outras. Uma história

macabra sobre a obra que também sempre é relacionada à obra é o sinistro fato de que o as-sassino de John Lennon afirmou que o livro o inspirou a isso. Salinger conseguiu captar através de um olhar praticamente puro, uma sociedade decadente dos anos seguintes da segunda guerra mundial e mais profundo ainda, explorou esse medo que muitos tem de crescer. Holden é um personagem intrigante. Ou você o ama, ou você o odeia. Seu humor ácido, sua melancolia. Sua visão de mundo as vezes muito infantil e as vezes muito madura. A temática da história, além de girar sobre as experiências de Holden nessa Nova York que não é mostrada nos cartões post-ais, diz respeito também ao amadurecimento do garoto, um garoto que repudia o mundo adulto e tem medo de crescer. É um livro que te coloca pra pensar sobre as diversas coisas que somos obrigados a passar por causa de nossa sociedade e principalmente, te confronta, pois faz enxergar a criança que um dia foi e o adulto que pode vir a se tornar.

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EM BREVE

Uma das matérias mais elogiadas da Coming Soon saiu do ar recentemente, mas não se preocupe! Em breve, a

Fanfic Show volta, renovada, mudada e apresentando as histórias da internet de um jeito totalmente novo!

FANFICSHOW

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MALÉVOLAUma das vilãs mais aclamadas e terríveis da história ganha uma história somente para ela. Confira tudo

sobre Malévola.

SinopseFotosCríticasComentáriosMúsicas

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SinopseFotosCríticasComentáriosMúsicas

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Baseado no conto da Bela Adormecida, o filme conta a história de Malévola (Angelina Jolie), a protetora do reino dos Moors. Desde pequena, esta garota com chifres e asas mantém a paz entre dois reinos diferentes, até se apaixonar pelo garoto Stefan (Sharlto Copley). Os dois iniciam um romance, mas Stefan tem a ambição de se tornar líder do reino vizinho, e abandona Malévola para conquistar seus planos. A garota torna-se uma mulher vingativa e amarga, que decide amaldiçoar a filha recém-nascida de Stefan, Aurora (Elle Fanning). Aos poucos, no entanto, Malévola começa a desenvolver sentimentos de amizade em relação à jovem e pura Aurora.

MALÉVOLACríticaMaquiagemcinepopaquiagemToda história tem dois lados”, diz o ditado popular. E geralmente, somente um desses lados é escolhido para ser contado quando se tece uma história. Em 1959, uma animação lançou uma das mais maldosas e terríveis vilãs de todos os tempos na cultura cin-ematográfica: ‘Malévola‘. A trama da Bela Adorme-cida evoluiu — com diferentes títulos — ao longo de aproximadamente 400 anos (1.000 se contarmos alguns elementos convergentes dos tempos medi-evais). As origens mais antigas escritas da história podem ser encontradas em um livro francês, Per-ceforest (autor desconhecido) escrito em 1527. Em 1697, uma versão da história, The Beauty Asleep in the Woods, foi publicada por Charles Perrault em

seu livro, The Tales of Mother Goose. Os irmãos Grimm usaram essa versão como base para escreverem a história de 1812 de uma bela princesa que é despertada de um feitiço, Little Briar Rose.Por séculos, conhecemos o lado da história em que Malévo-la é uma “bruxa” birrenta e mal amada, que enfeitiçou uma pobre criança apenas por não ter sido convidada para seu batismo. Porém, a história pode não ter sido bem assim… Linda Woolverton (‘O Rei Leão’), que recentemente ro-teirizou o mediano ‘Alice no País das Maravilhas’, teve a coragem criativa de alterar a clássica história, entregando uma personagem muito mais profunda e tridimensional que aquela que conhecíamos no conto secular. A origem de ‘Malévola‘ como uma personagem feminina do mal

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MALÉVOLA

nunca foi clara no desenho original, dando liberdade para que a roteirista pudesse fundamentar seus motivos em fatos passados. Com essa profundidade, todos os perso-nagens recebem motivações claras e muito mais interes-santes que as do desenho. Malévola não é má, e sim uma mulher com o coração ferido. Suas ações e atitudes são extremamente bem transpostas para a tela por uma sen-sual e segura Angelina Jolie. Envolvida com a produção desde seu início, a atriz soube construir sua Malévola de maneira esplêndida, em um visual que relembra os traços do animador Marc Davis, mas tomando a liberdade cria-tiva para que a personagem tivesse um embate interior entre o vilanesco e o heroísmo. Essa dubiedade a transfor-ma em uma das mais interessantes personagens do cin-ema. A atriz parece se divertir o tempo todo, até mais do que quem a assiste. Elle Fanning (‘Super 8”) entrega uma Aurora relativamente entediante, abrindo um sorrisão em todas as suas cenas, que nos fazem lembrar o tempo todo que a personagem foi agraciada com o dom da graça e da beleza. Mas quem conseguiria se destacar atuando ao lado do furacão Jolie? Quando criança, Malévola (na pele da ótima Isobelle Molloy) é uma bela e ingênua criatura com atordoantes asas negras, que cresce em no pacífico reino dos Moors, até o dia em que um exército invasor de humanos ameaça a harmonia da região. Malévola surge como a mais feroz protetora da região, mas acaba sendo vítima de uma impiedosa traição — um acontecimento que começa a transformar seu coração outrora repleto de pureza em pedra. Determinada a se vingar, ela enfrenta uma batalha épica contra o rei dos humanos e, como con-sequência, amaldiçoa sua filha recém-nascida, Aurora (Elle Fanning). Conforme a menina cresce, Malévola per-cebe que Aurora é a peça essencial para estabelecer a paz no reino — e para a sua própria felicidade.Além de Jolie, o ponto alto da produção está em sua belíssima fotografia.

É um deleite visual assistir a criação do reino encantado dos Moors, um mundo cheio de fantasia e criaturas en-cantadas, que em alguns momentos lembra o clássico ‘Labirinto – A Magia do Tempo’ (1986). Em sua estre-ia na direção, Robert Stromberg, especialista em efei-tos visuais (‘Avatar’, ‘Alice no País das Maravilhas’, ‘Oz: Mágico e Poderoso’, ‘As Aventuras de Pi’), consegue re-criar um universo fantástico. A direção de arte, figurino e cenários são repletos de detalhes e beiram a perfeição. Mesmo com problemas durante a produção, que afasta-ram Stromberg das refilmagens adicionais, é primo-roso seu trabalho atrás das câmeras. O visual, ao lado de Jolie, é o grande acerto da produção.O Calcanhar de Aquiles da produção é seu roteiro, que alterna entre o genial e o tedioso, e chega a dar sono em alguns mo-mentos menos inspirados.Apesar de conseguir amarrar a maior parte das pontas soltas – menos o motivo de uma garotinha do bem chamar Malévola (seria um erro de registro no cartório?) – percebemos que o texto foi escrito a várias mãos. Algumas tiradas cômicas acabam forçadas demais, e nem a boca sedutora de Jolie con-segue pronunciá-las sem parecer um erro de gravação.O ponto alto do texto é subverter o significado de “Amor Verdadeiro”, demonstrando que este pode ser muito mais grandioso que um príncipe encantado apa-ixonado. ‘Malévola’ é um filme feminista, e este é seu grande acerto.Das releituras mais recentes dos clássicos contos infan-tis, ‘Malévola’ sai na frente como a melhor. O talento e beleza da protagonista Jolie com a direção primorosa do novato Stromberg conseguem sobrepor um roteiro mediano, transformando o longa em um deleite visual divertido e sedutor – e não apenas para as crianças.

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I know youI walked with you once

upon a dreamI know you

That look in your eyes is so familiar, a gleam

And I know it's trueThat visions are seldom

all they seemBut if I know you, I know

what you'll doYou'll love me at onceThe way you did once

upon a dreamAhh, Ahh, Ahh

Humm, Humm, Humm

But if I know you, I know what you'll do

You'll love me at onceThe way you did once

upon a dream

I know you, I walked with you once upon a dream

I know youThe gleam in your eyes is

so familiar, a gleamAnd I know it's true

That visions are seldom all they seem

But if I know you, I know what you'll do

You'll love me at onceThe way you did once

upon a dream

lana del rey

Eu te conheçoEu andei com você uma vez num sonhoEu te conheçoO jeito com que você me olha é tão familiar, um brilho

E eu sei que é verdadeQue visões raramente são tudo o que parecemMas se eu te conheço, eu sei o que você irá fazerVocê vai me amar imediatamenteDo mesmo jeito que você fez uma vez num sonhoAhh, Ahh, AhhHumm, Humm, Humm

Mas se eu te conheço, eu sei o que você irá fazerVocê vai me amar imediatamenteDo mesmo jeito que você fez uma vez num sonho

Eu te conheço, andei com você uma vez num sonhoEu te conheçoO brilho nos seus olhos é tão familiar, um brilhoE eu sei que é verdadeQue visões raramente são tudo o que parecemMas se eu te conheço, eu sei o que você irá fazerVocê vai me amar imediatamenteDo mesmo jeito que você fez uma vez num sonho

Música

ONCE UPON A DREAM

Comentários“De todos os filmes recentes de Contos de Fadas contados de forma diferente, esse sem dúvida, é o melhor. Além de ter a Melhor Vilã da Disney, com certeza !!!.”

- Fernanda D.

“ [...] Esse filme é uma das muitas maravilhosas adaptações de contos de fadas que vale muito a pena conferir. Parabéns por esse trabalho espe-tacular.”

- Junior S.

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Eu te conheçoEu andei com você uma vez num sonhoEu te conheçoO jeito com que você me olha é tão familiar, um brilho

E eu sei que é verdadeQue visões raramente são tudo o que parecemMas se eu te conheço, eu sei o que você irá fazerVocê vai me amar imediatamenteDo mesmo jeito que você fez uma vez num sonhoAhh, Ahh, AhhHumm, Humm, Humm

Mas se eu te conheço, eu sei o que você irá fazerVocê vai me amar imediatamenteDo mesmo jeito que você fez uma vez num sonho

Eu te conheço, andei com você uma vez num sonhoEu te conheçoO brilho nos seus olhos é tão familiar, um brilhoE eu sei que é verdadeQue visões raramente são tudo o que parecemMas se eu te conheço, eu sei o que você irá fazerVocê vai me amar imediatamenteDo mesmo jeito que você fez uma vez num sonho

“Angelina Jolie foi perfeita em sua atuação como Malévola. A Walt Disney pictures, mas uma vez está de parábens!”

“O roteiro de Linda Woolverton emociona, di-verte, amedronta e surpreende. A edição, tanto de vídeo quanto de som, está perfeita. De fato, se tem um filme que deve ser visto nessa e nas próximas semanas, é Malévola!”

- Junior S.- Luciano B.

- Leo Bueno

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SEJA MAIS Feito por: Mariana Meira

Dias dos Namoras X Copa do Mundo

Olá leitoras, eu plane-java fazer um especial de looks para o dia dos namorados. Mas, a revis-ta lançou depois. Além disso, esse ano o dia dos namorados ficou meio de lado não é mesmo? A estreia da Copa foi ex-atamente dia 12, me per-gunto quem teve a ideia genial de escolher esse dia. Não podia ser sexta feira 13? Ia combinar com o clima dessa Copa, ou, até mesmo dia 11. Eu sei que teve o movimen-to 11 (no qual empresas, a maioria patrocinado-ras da copa, lançaram a ideia de comemorar os

dias dos namorados um dia antes), mas, não deu muito certo na prática. Em minha opinião, foi pior Dia dos Namorados e não sei o que foi pior as propagandas determi-nando que dia dos namo-rados é o dia de fazer sexo, o movimento 11, as pes-soas reclamando que não tem namorado, alugan-do-se, reclamando por existir esse dia e as rec-lamações contra a Copa. Já que a Copa está acon-tecendo e sei que por fim vamos comemorar. De-cidi fazer o especial de looks para Copa. Abaixo estão umas opções:

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BOOK’S CHOICE

Myron Bolitar é um ex agente do FBI, que saiu da polícia fed-eral norte-amer-

icana, mas não deixou de ser agente. Agora, Myron é agente de várias es-trelas do esporte, músicos e artis-tas em início de carreira. Seu mundo agora é outro, mas nem por isso, de-ixa de ter poucos momentos de ação. Quando uma de suas melhores cli-entes, a ex estrela do tênis, Suzzie T. recebe uma mensagem em seu Face-book de um anônimo que afirma que o filho que ela está esperando não é de seu marido, a estrela do Rock, Lex Ry-der, Myron tem a responsabilidade de descobrir quem é o autor da postagem maliciosa, e também de encontrar Lex, que saiu de casa após ver a mensagem. Mas o que Myron não esperava, era re-encontrar a mulher de seu irmão em uma boate em Nova Iorque, 15 anos depois da última vez que a viu, as lembranças e os acontecimentos do passado retor-nam para assombrar sua vida, e acres-centar um toque de mistério à história. Eu nunca havia lido um livro desse au-tor, mas devo admitir que não esperava me surpreender tanto com a história. Myron é um cara divertido, inteligente, perspicaz e sarcático ao extremo, o que dá um toque de comédia muito bom

Alta Tensão - Harlan Coben

Feito por: Sara Caroline Lopes

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ao desenrolar da história. O mistério vai sendo tecido de uma forma natu-ral, assim como as respostas para as questões que se formam no caminho. Outra personagem que me fez dar boas risadas, foi a secretária de Myron, Big Cindy, que além de engraçada, mostrou que pode ser uma ótima investigadora... Quan-do não está vestida de BatGirl! Coben criou uma trama ótima com esse livro, e as surpresas à cada vi-rada de páginas não são poucas! Pre-parem suas melhores expressões de espanto, porque com certeza vocês vão fazer caras e bocas com esse livro (falo por experiência própria, viu!).

Curiosidades• AltaTensãonãoéoprimeirolivrodeCobencomMyronBolitarnopapelprincipal;operson-agem nasceu na década de 90, e desde então, conquistões milhoes de fãs pelo mundo.• AoEstudarCiênciasPoliticasnaAmherstCollege,eleeraummembrodaPsiUpsilonFraterni-dade ao lado do autor Dan Brown.• Seumaiorbest-seller,NãoConteaNinguém,foiadaptadoparaocinêmafrancês,em2006.

Alta Tensão - Harlan Coben

Outras obras do autor.

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MUSIC UP Feito por: Maria Eduarda Nery

Nunca fui muito chega-da nas músicas de Ed Sheeran, confesso. Ape-sar de amar a voz dele e ele ser um ótimo com-positor, sempre achei as músicas dele um pouco chatas. Por causa disso, fiquei com certo receio de escutar a música, mas como eu poderia fazer uma crítica posi-tiva ou negativa sendo que eu nunca escutei? A letra trata-se basica-mente de uma amizade colorida. Nunca tinha visto uma música que abordava esse tema,

Escrevo o Music Up desde a primeira edição, e nunca —não que eu me lem-bre— critiquei o clipe de um artista e pensei que esse dia nunca chegaria. Porém infelizmente, ele chegou.AMO a Iggy Azalea e amei a música de Problem e estava realmente esperava um clipe bem produzido e que me fiz-esse pensar ‘’Meu Deus, eu preciso ver de novo!’’ mas não foi o que aconteceu. Em primeiro lugar, dava para perceber claramente que Ariana Grande estava apenas dublando, e isso realmente não é legal. E as danças de Ariana estavam horríveis, não combina em nada com ela. Geralmente, a música e o clipe ‘’coincidem’’, mas não com Problem. Parecia que o clipe era de outra música porque o clipe e a música não tinham nada a ver. Eu recomendo a música, porque Prob-lem é maravilhosa, mas não o clipe. Mas se mesmo assim quiserem ver, está no canal ArianaGrandeVEVO.OBS: Peço desculpas se ofendi alguém, essaéapenasaminhaopinião;)

mas eu realmente gos-tei da letra. Essa pro-vavelmente é a segunda música de Ed Sheeran que eu gosto. A música é calma como todas as outras que eu escutei, mas não é chata. Infe-lizmente a música não fará parte do segundo álbum de estúdio de Ed Sheeran, X. Na verdade, Friends foi faixa bônus do single de Sing. Since-ramente, eu escolheria ‘’Friends’’ como single, porque na minha opin-ião é bem melhor do que Sing. Mas gosto não se discute, não é?

Ouça ‘’Friends’’, nova música de Ed Sheeran!

Ariana Grande lança clipe de Problem, com partici-pação de Iggy Azalea!

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Perceberam que estou com espírito crítico? É, pois é, e talvez não seja muito diferente... Enfim, vamos do começo. Justin Bieber lançou uma música em parceria com o rapper Migos, ele ‘’hospedou’’ a música no site SoundCloud. Eu sou belieber, então fui toda animada escutar a música já pensando na crítica positiva que eu iria fazer. Mas eu tenho que ser imparcial, sim? Ela é positi-va, mas não totalmente. Vamos lá.Não é uma música ruim. As partes que Bieber canta são fantásticas e a música é ag-itada, é aquela música que não te deixa ficar parado. O problema é Migos. Ultimamente, Justin tem feito muitas parcerias com rap-pers, isso não é novidade para ninguém. Só que a diferença era que as outras parcerias ficaram ótimas porque os rappers eram tal-entosos, ao contrário de Migos. Na minha opinião ele chamou o rapper errado para parceria. Porém tirando isso, eu gostei da música. Se quiserem escutar, é só pesquisar no youtube ‘’Looking for You’’, porque eu sinceramente não sei se ele excluiu a músi-ca do soundcloud, então...

Nunca fui muito de es-cutar as músicas de Aus-tin Mahone, mas nessa música (e no clipe) eu viciei. Não tem muito o que dizer, mas o clipe é extremamente fofo (prin-cipalmente a parte que ele interage com as fãs) e a música mais ainda. A voz de Austin está incrível, se fechar os olhos parece que é um anjo cantando. Vocês podem conferir no Aus-tinMahoneVEVO!

A música é ótima, o refrão é aquele tipo ‘’chiclete’’ que não sai da cabeça, sabe? Mas ainda bem que a música é boa haha (piadinha ruim do dia). E apesar de ser um Lyric Video, é bem divertido de assistir por causa da criatividade. Eles usaram fantoches para retratar Alex & Sierra. Criativo, não? Você pode conferir o lyric video em Alex Sierra! (sim, sem o &).

Ouça ‘’Looking for You’’, nova música de Justin Bieber!Assista ‘’Shadow’’,

novo clipe de Austin Mahone!

Assista o Lyric Video de ‘’Scarecrow’’, nova música de Alex & Si-erra.

Miley Cyrus - StayAvril Lavigne - Wish You Were HereBruno Mars - When I Was Your ManPassenger - Let Her Go (COVER)Taylor Swift - Last KissDemi Lovato - Don’t ForgetJustin Bieber - Bad Day

Coldplay - The ScientistTaylor Swift - Back to DecemberKaty Perry - The One That Got Away (COV-ER)One Direction - I WishAvril Lavigne - When You’re GoneHannah Montana - I Miss You

Playlist - I Miss You

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PIPOCA NA MÃOFeito por: Danillo Medeiros

Em 2000, o grupo de heróis mais popular da Marvel chegou aos cinemas com “X-men”. Com um bom elenco e sendo considerado uma novidade no mercado, o filme foi um sucesso de público e crítica. Com 14 anos passados, a franquia teve muitos altos e baixos no decorrer desse tempo, e entre esses altos e baixos, o maior legado deixado foram os erros. Os erros de crono-logia só faziam(continuam fazendo, na verdade) se acumular no decorrer dos filmes, deixando cada vez mais difícil o envolvimento do espectador com a obra. Esse ano mais um filme foi adicionado a franquia, mas de com um intuito dife-rente dos outros, X-men: DOFP(abreviação do título em inglês) promete apagar os erros dos filmes anteri-ores com uma dinâmica de viagem no tempo. Fez isso com sucesso? Sim e não. Agora vamos entender o porquê. Por causa de um acon-tecimento no passado, os mutantes sofrem uma ter-rível perseguição no fu-turo, provocando muitas

mortes dentre a raça. Kitty Pride(com um poder nun-ca antes visto), tem a capa-cidade de mandar a mente de alguém para o passado, e a pedido de Xavier, ela manda uma pessoa ao pas-sado para corrigir os erros e evitar o terrível futuro que eles estavam vivendo. E esse alguém é claro que é o Wol-verine. A partir da viagem no tem-po, o enredo se desenrola de forma marcada, com cenas de ação entre cenas de diálogo para manter o público atento e interessa-do no filme. Isso não é um erro, a maioria dos filmes populares são assim tam-bém, mas nem a excelente cena do Mercúrio salva as inconsistências do roteiro no decorrer do filme. Os erros aparecem desde o iní-cio: Xavier está vivo em seu próprio corpo, contando uma história sobre a Místi-ca ter matado um grande cientista a 50 anos atrás, até ai tudo bem. Mas é só parar para olhar e refletir a cena que vemos mu-tantes como Tempestade e Wolverine, personagens velhos(principalmente o

X-men: Dias de um Futuro Esquecido

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segundo), que não tinham conhecimento nenhum da história. Outro grande erro que é o fato do Wolverine, homem que provavelmente viveu alguns séculos, não sabe quem matou John Kennedy. Além desses já citados, existem vários out-ros que não se tem o espaço de falar aqui. Com tantos personagens em tela, é realmente difícil administrar e dar um bom espaço para cada person-agem se desenvolver dentro da trama, mas ainda assim é possível atingir o sucesso, exemplo disso é “Os Vinga-dores”, ou até mesmo o “O Espetacular Homem Ara-nha 2”, que mesmo com vários problemas, admin-istra bem isso. Esse filme dos X-men dá um bom espaço para cada um bril-har, quando se fala apenas em cenas de ação. A Blink e o Mercúrio são persona-gens que chamam muita atenção nas cenas que es-tão protagonizando, mas a melhor cena de ação é do incrível e quase sem falas Ian McKellen. O problema é que o diretor deste filme pensa que fazer um person-

agem brilhar é fazer suas cenas de ação encherem os olhos dos espectadores (e algumas nem encheram tanto os olhos assim), e não desenvolver um person-agem dentro da trama. Ele coloca o poder do person-agem a frente dele próprio. O principal exemplo disso é o Magneto do passado, que fica mudando cena a cena, sem se encontrar dentro da trama, e quando é necessário que seu poder seja usado, ele toma uma posição repentina.

Mesmo com muitos er-ros de cronologia(marca carimbada em TODOS os filmes dos X-men feitos até hoje), o filme cumpre seu papel de apagar boa parte dos erros do passado e de-ixando caminho livre para um futuro. Cativando a grande massa com cenas de ação bem formuladas e apa-gando a imensa cachoeira de erros anteriores(e in-troduzindo alguns outros erros) o filme é um marco na franquia, mas não é ne-nhum “Os Vingadores” dos X-men, como alguns atores haviam falado...

X-men: Dias de um Futuro Esquecido

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Adele, Radiohead, Arctic Monkeys e muitos outros artistas po-dem estar com seus dias contados no YouTube. Trabalhando no lançamento de um serviço de streaming de músicas, semel-hante ao Spotify e Deezer, o YouTube começou a renegociar os contratos que mantém com gravadoras, tanto para áudio como para vídeo. Ao definir os termos dos novos acordos, o site criou uma distinção entre gravadoras grandes e pequenas, oferendo repasse menor de lucros obtidos com os vídeos de selos independentes. De acordo com a publicação, o YouTube acabou dando prio-ridade às grandes gravadoras, irritando as menores, como a XL Recordings e a Domino Records. Segundo os contratos oferecidos pelo canal de vídeos, uma visualização de um clipe de Miley Cyrus, por exemplo, que é representada pela Sony, valeria mais do que uma de Adele ou do Radiohead, que per-tencem ao catálogo da XL, ou um da banda Arctic Monkeys, da Domino.

Adele, Radiohead e ou- tros artistas podem ser excluídos do YouTube.CONFA

Me

Após desvendar a morte da modelo Lula Landry em O Chamado do Cuco, o detetive Cormoran Strike volta para investigar um novo mistério em The Silk-worm (ainda sem título em português), segundo liv-

ro de Robert Galbraith, pseudônimo de J.K. Rowling (Harry Potter, Morte Súbita). A obra será lançada em novem-

bro no Brasil, porém os curiosos já podem conferir a tradução ofi-cial dos dois primeiros capítulos, feitos por Ryta Vinagre para a editora Rocco, que detém os direitos da série no Brasil.

Leia Capitulos do novo Livro de J.K. Rowlling

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Rainha Elizabeth II visita set de ‘Game of Thrones’.

Rainha conheceu o estúdio de gravação da série da HBO na Irlanda do Norte ao lado do marido, o príncipe Philip Após o anúncio feito na última semana, a rainha Elizabeth II e seu marido, o príncipe Philip, visitaram nesta terça-feira o set de gravação do seriado Game of Thrones, localizado na região turística do Titanic Quarter em Belfast, na Ir-landa do Norte. Durante o passeio, a rainha viu de perto o Trono de Ferro, um dos mais impor-tantes símbolos da saga, e inclusive ganhou uma miniatura da peça das mãos de Dan Weiss, um dos produtores executivos da série.

Sandy deu à luz ao seu primeiro filho nesta terça-feira, informou a cantora e o pai Lucas Lima em seus perfis oficiais do Facebook. “Nasceu nosso meninão! Chama-se Theo Scholles Lima. Veio lindão, com 48,5 cm, pesando 2,9kg e cheio de saúde, graças a Deus!”, diz o post na rede social. Theo nasceu de cesariana.

Nasce Theo Schol-les Lima, primeiro filho de Sandy

MATÉRIA FEITA E ED-ITADA POR EVERALDO OLIVEIRA| CRÉDIOS: RE-VISTA COMING SOON. [Notícias tiradas da internet.

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Na manhã de Domingo, uma das piores que eu já passei, estava muito frio, como uma pessoa que tira sua própria vida. Meus dedos estavam

congelados, beiravam a hipotermia... Roxos, da cor de um belo vinho dum inverno qual-quer. Passei o dia inteiro à deriva de aluci-nações. Quase convencida que meu dia tinha passado em branco, resolvo pegar minha câmera fotográfica e rever as imagens que nela continham. Quando a câmera ligou-se, a primeira coisa que apareceu foi o logoti-po enorme da empresa Kodak, como se eu recebe-se boas-vindas. Em seguida apareceu vários tópicos, cujas funções eram Filmar, Fotografar, Ver Imagens, Ver Vídeos e Con-figurações. Escolhi o terceiro item, que me levava diretamente para a galeria de fotos. A galeria se abria com um ótimo efeito de tran-sição, que direcionava as fotos em sequência, uma em baixo da outra. A primeira imagem que apareceu na pequena tela de 3,5 polegadas da minha fiel companheira Kodak, fora uma foto de minha mãe, bem velhinha, acho que ela tinha seus setenta e quatro anos, por aí, logo antes de morrer. A imagem me fez lembrar daquele seu belo sorriso, do seu maravilhoso sotaque italiano, das suas delicadas mãos, macias... Mãos de veludo, mãos de mãe. Em seguida uma ótima imagem de minha filha Maria Clara, quando tinha cin-co aninhos. Ela estava com um sorriso no rosto, tinha ganhado o melhor presente de todos: Uma bicicleta Caloi usada, rosa, como minha princesa sempre quis, com fios col-oridos pendurados que brilhavam ao vento,

feito o sorriso da minha pequena garotinha. Com o passar de várias fotos, percebi que estava entardecendo, mas continuei a passar as imagens que me faziam refletir o quão o tempo passava rápido e que, agora, eu era uma simples pessoa que já passou por tudo o que uma pessoa normal passaria. De repente senti uma réstia de sol, vi que escapava pelas frestas da veneziana, di-retamente sobre meu rosto. Aquilo foi como um alívio, pois onde aquele sol tocava trazia novamente a vida que a escuridão tinha leva-do. Fiquei muito feliz que o sol havia surgin-do naquele fim de tarde, pois isso significava que os dias de frio tinham acabado, e que a primavera começava. Contudo, levantei-me e fui até a sacada do meu apartamento. Av-istei um maravilhoso pôr do sol, precisava mais que tudo tirar uma foto daquele mo-mento. Desci praticamente deslizando pelas escadas do velho prédio em que morava, nem elevador tinha, porém nele há algo que nos outros não há, ele tem história, tem ma-gia, uma atmosfera inexplicável, sensações indescritíveis. Aproveitei os últimos minutos de sol que restavam do dia. Naquele momento, a melodia dos pássaros pairava pela bela pais-agem do rio. Subitamente, pessoas e casais começaram a chegar até a margem do rio, onde aproveitaram aquele magnífico pôr do sol. Amigos e famílias saíam às pressas de suas casas para brincar de pular corda e de andar de bicicleta, eram crianças corren-do pelos gramados verdes e úmidos da praça quase que tomando conta de tudo. Havia ca-sais também, inclusive de homossexuais, que

O Destino do Amanhã

LEIA UM CONTO

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desfrutavam com clareza tudo o que o ambiente pôde proporcionar de melhor, imediatamente registrei o momento, ali, solitária naquele parque, com a mais bela foto de todas. Foi então que pen-sei, tirei minhas próprias conclusões: “Todos estão aproveitando esse momen-to, menos eu... Passei poucos momentos assim, minha filha se mudou, meu marido está preso, minha mãe morreu... O que me resta nesse mun-do? Restam-me poucas opções, viver sozinha ou parar com esse sofrimento, mas como parar? Será que é possível? Será que ainda há tempo?”

Nomes: Everaldo Oliveira, Fernanda Castillo.

LEIA UM CONTO

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