41
VOCÊ CONHECE OS SEUS COLEGAS COMUNICADORES? O QUE É O INTERCOM? VOCÊ ACHA QUE A DINÂMICA DE GAMES É MAIS FÁCIL PARA SE DESENVOLVER UMA MATÉRIA TEÓRICA? COMUNICADORES

Revista Comunicadores #1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Primeira edição da revista Comunicadores, produzida pelo Programa de Educação Tutorial de Comunicação Social da Universidade Federal do Amazonas (PETCOM UFAM), em parceria com o PET Design, e voltada para os calouros dos cursos de Jornalismo e Relações Públicas, do primeiro semestre de 2013.

Citation preview

Page 1: Revista Comunicadores #1

VOCÊ CONHECE OS

SEUS COLEGAS COMUNICADORES?

O QUE É O INTERCOM?

VOCÊ ACHA QUE A DINÂMICA DE GAMES

É MAIS FÁCIL PARA SE DESENVOLVER

UMA MATÉRIA TEÓRICA?

COMUNICADORES

Page 2: Revista Comunicadores #1

PESQUISA

ENSINO

EXTENSÃO

CAPA

Índice

UFAM sediará o Congresso Brasileiro da Comunicação O que há de

Pesquisa no DECOM?

Um pouco mais sobre a UFAM

Novidade, Inovação e Renovação

PET, ACE, ECOEM, UNILIVRE... O que é isso?

Conheça alguns dos nossos comu-nicadores

04

08

16

20

28

36

41

FORA DA SALADE AULA

UNIVERSIDADE

EVENTOS

Page 3: Revista Comunicadores #1

Editorial Revista COMUNICADORES

Caro leitor,

Este é o primeiro número da Revista COMUNICADORES. Fizemos esta edição especialmente para o calouro, aquele que fica perdido geográfica e informacio-nalmente em nosso ecossistema universitário. Nosso intuito é lhes dar as boas vindas e algumas orientações para que sua vida acadêmica seja marcada por decisões que, com certeza, irão afetar o seu futuro. Portanto, apresentamos como pauta matérias que tratam da UFAM, em seu histórico institucional e design administrativo, adentramos nos detalhes do tripé universitário Ensino, Pesquisa e Extensão, mostrando que docentes e discentes do Departamento de Comunicação (DECOM) tem produzido intensamente, e destacamos o Con-gresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom), que será sediado na Universidade Federal do Amazonas (UFAM), em setembro deste ano.

A Revista COMUNICADORES constitui-se em mais um produto do Programa de Educação Tutorial do Curso de Comunicação Social da UFAM. Pedagogica-mente, trata-se de uma ferramenta de comunicação institucional em que os es-tudantes de relações públicas (principalmente!) e de jornalismo vivenciam uma metodologia em que efetivamente o processo de ensino-aprendizagem ocorre simulta neamente de modo teórico-prático, no exercício do planejamento de pauta, na captação e redação das matérias, na apuração das informações, no estímulo ao pensamento crítico sobre a realidade social, política e educacional do país. É claro que estes são os primeiros passos, e temos certeza de que muito mais há para ser desenvolvido. Para isso, contamos com os seus co-mentários em nosso ambiente virtual. Até a próxima edição!

Profa. Dra. Ítala Clay

Tutora do PETCOM

Jornalista Responsável:Ítala Clay de Oliveira Freitas

Equipe:Swennya AzevedoJéssica VicentiniGisele Fernandes

Silvana SouzaThaísa LimaRaisa CastroDaniella Lima

Colaboradores:Gabriel Oliveira

Gisella Guimarães - Integrante do PET Design

Page 4: Revista Comunicadores #1

4

EVENTOS UFAM sediará o Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação

m 2013, o Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (IN-TERCOM) será realizado na Univer-sidade Federal do Amazonas com o tema "Comunicação em tempo de redes sociais: afetos, emoções e subjetividades." O assunto, aprova-do pelos sócios em assembleia em Fortaleza, foi proposto pelo presi-dente de honra da INTERCOM, José Marques de Melo. O propósito do evento é fortalecer a produção científica e experimental da região, proporcionar um diálogo com plu-ralidade de ideias, a fim de fomentar as diversidades regionais e for-talecer a identidade nacional, numa condição atual marcada pela glo-balização. Em sua 36ª edição, o encontro deseja promover um debate sobre as redes sociais sob o aspecto das novas tecnologias e da impessoali-dade. Pela segunda vez o evento será sediado na Ufam, mas todos os cursos de Comunicação de outras faculdades de Manaus estão anima-dos e empenhados na organização do congresso.Para a aluna Débora Xavier, de Relações Públicas, a temática que o congresso está trazendo para Manaus tem influências muito positi-vas para a área da comunicação, haja vista que tem se tornado

E

Ela conta com a participação de pelo menos 80% dos alunos de Comuni-cação Social, e ressalta a importância de um acadêmico desenvolver a ex-periência de participar de congres-sos e fazer a defesa de seus tra-balhos. O evento reunirá pesquisa-dores, professores e estudantes de comunicação de todo o país, de 4 a 8 de setembro no campus universi-tário. O trabalho de organização do evento iniciou em 2011 com a partici-pação de todos os cursos de comuni-cação do Amazonas. O principal ob-jetivo da comissão organizadora é fortalecer a produção científica e re-alizar um bom trabalho em conjunto com os alunos de comunicação do Amazonas e outros estados da região norte.

expressivo o uso das redes sociais em nossa cidade por parte das orga-nizações. Segundo a professora Judy Tavares, coordenadora do curso de Relações Públicas da UFAM, é muito importante a partici-pação dos alunos nos eventos da IN-TERCOM.

5

UFAM sediará o Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação

UFAM possui um histórico de premiações em todas as edições

Texto: Gisele FernandesFotos: Giselle Fernandes e Site do Intercom e do Ecoem

A UFAM possui um extenso histórico de premiações em todas as edições da INTERCOM Nacional. Ano passa-do, a Agência Experimental de Co-municação da UFAM venceu na mo-dalidade Agência Júnior de RP, o trabalho foi realizado pelos alunos Bruno Strahm, Caren Baraúna, Kamila Dourado, Laiana Pascarelli, Larissa Mahall e Samara Silveira, do 7º semestre de Relações Públicas da UFAM, sob a orientação da profes-sora Inara Costa.

Em 2008, a universidade recebeu premiações nas categorias Melhor Produto Gráfico e Melhor Trabalho Sonoro com o trabalho Ritmos do Brasil, do acadêmico de Jornalismo, Jimi Aislan. Destacam-se ainda, os trabalhos do estudante de Relações Públicas Thiago Guedes, premiado na seção TV e Vídeo da categoria Audiovisu-al sob o título “Set Ufam”, e Débora Maciel na categoria Pesquisa, com o trabalho A im-portância da pesquisa de Mar-keting.

Jimi Aislan

Larissa Mahall

Page 5: Revista Comunicadores #1

5

UFAM sediará o Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação

UFAM possui um histórico de premiações em todas as edições

Texto: Gisele FernandesFotos: Giselle Fernandes e Site do Intercom e do Ecoem

A UFAM possui um extenso histórico de premiações em todas as edições da INTERCOM Nacional. Ano passa-do, a Agência Experimental de Co-municação da UFAM venceu na mo-dalidade Agência Júnior de RP, o trabalho foi realizado pelos alunos Bruno Strahm, Caren Baraúna, Kamila Dourado, Laiana Pascarelli, Larissa Mahall e Samara Silveira, do 7º semestre de Relações Públicas da UFAM, sob a orientação da profes-sora Inara Costa.

Em 2008, a universidade recebeu premiações nas categorias Melhor Produto Gráfico e Melhor Trabalho Sonoro com o trabalho Ritmos do Brasil, do acadêmico de Jornalismo, Jimi Aislan. Destacam-se ainda, os trabalhos do estudante de Relações Públicas Thiago Guedes, premiado na seção TV e Vídeo da categoria Audiovisu-al sob o título “Set Ufam”, e Débora Maciel na categoria Pesquisa, com o trabalho A im-portância da pesquisa de Mar-keting.

Jimi Aislan

Larissa Mahall

Page 6: Revista Comunicadores #1

5 6

EVENTOS

INTERCOM NORTEAo longo do primeiro semestre, a Sociedade Brasileira de Estudos In-terdisciplinares da Comunicação or-ganiza congressos em todas as regiões do Brasil a fim de expandir a discussão acadêmica sobre o campo da Comunicação. Tanto os congressos re-gionais quanto o nacion-al são caracterizados pelo pluralismo de ideias e de participações. A reunião de alunos de graduação, professores, profissionais e pesqui-sadores possibilita a troca de conhe-cimentos, experiências, informações, referenciais teóricos e metodológi-cos, que são itens fundamentais para uma boa base científica e acadêmi-ca.

Os encontros contam com várias atividades voltadas para a área de comunicação, como palestras, mesas redondas, oficinas de capaci-

tação, feiras e apresen-tações culturais. O INTERCOM Norte foi sediado na Faculdade Martha Falcão, no perío-do de 1 a 3 de maio. Para o professor Jonas Gomes Júnior, a ocasião foi de grande valia

porque ajudou a mostrar aspectos práticos das habilitações de Comuni-cação Social, tais como os desafios que os profissionais de publicidade, jornalismo e relações públicas en-frentam na Web 2.0. e as dificul-dades contemporâneas da Comuni-cação.

Premiação da Acadêmica de Relações Públicas Larissa Mahall

Page 7: Revista Comunicadores #1

5 6

EVENTOS

INTERCOM NORTEAo longo do primeiro semestre, a Sociedade Brasileira de Estudos In-terdisciplinares da Comunicação or-ganiza congressos em todas as regiões do Brasil a fim de expandir a discussão acadêmica sobre o campo da Comunicação. Tanto os congressos re-gionais quanto o nacion-al são caracterizados pelo pluralismo de ideias e de participações. A reunião de alunos de graduação, professores, profissionais e pesqui-sadores possibilita a troca de conhe-cimentos, experiências, informações, referenciais teóricos e metodológi-cos, que são itens fundamentais para uma boa base científica e acadêmi-ca.

Os encontros contam com várias atividades voltadas para a área de comunicação, como palestras, mesas redondas, oficinas de capaci-

tação, feiras e apresen-tações culturais. O INTERCOM Norte foi sediado na Faculdade Martha Falcão, no perío-do de 1 a 3 de maio. Para o professor Jonas Gomes Júnior, a ocasião foi de grande valia

porque ajudou a mostrar aspectos práticos das habilitações de Comuni-cação Social, tais como os desafios que os profissionais de publicidade, jornalismo e relações públicas en-frentam na Web 2.0. e as dificul-dades contemporâneas da Comuni-cação.

Premiação da Acadêmica de Relações Públicas Larissa Mahall

7

Sobre a INTERCOMA intercom - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comu-nicação - é uma instituição sem fins lucrativos, destinada ao fomento e à troca de conhecimento entre pesquisadores e profissionais atu-antes no mercado. Os eventos da Intercom são organizados desde 1977.

Palestra: Globo nas Redes Socias. Palestrante Carlos Alberto Ferreira, Supervi-sor de Mídias Socias/ Comunicação da Rede Globo.

Preimiação dos alunos do 7° Período de Relações Públicas

Professor Walmir Alburquerque

Page 8: Revista Comunicadores #1

8

PESQUISA

O que há de pesquisa no DECOM?

o curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Amazonas vários projetos de pesquisa realizam-se na parceria entre professores e alunos da graduação e pós-graduação. Dentre os principais objetivos destes projetos, normalmente desenvolvidos por integrantes de grupos de pesquisa, está a preocupação em desenvolver novos conhecimentos para co-laborar com a área da Comuni-cação e, mais do que isso, buscar meios em que se possa contribuir para a melhoria de vida da sociedade em geral.

Para o aluno da graduação, estar envolvido em um desses projetos é algo que certamente irá acrescentar boas experiên-cias a sua carreira acadêmica e ele poderá, com seu trabalho, impactar positivamente a área que estuda e assumir o papel de autor de novos conhecimentos, produzindo-os e alterando-os, e quem sabe, quebrar paradigmas e ampliar horizontes ainda não descobertos.

N

Mestranda Manuela Dantas

Page 9: Revista Comunicadores #1

8

PESQUISA

O que há de pesquisa no DECOM?

o curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Amazonas vários projetos de pesquisa realizam-se na parceria entre professores e alunos da graduação e pós-graduação. Dentre os principais objetivos destes projetos, normalmente desenvolvidos por integrantes de grupos de pesquisa, está a preocupação em desenvolver novos conhecimentos para co-laborar com a área da Comuni-cação e, mais do que isso, buscar meios em que se possa contribuir para a melhoria de vida da sociedade em geral.

Para o aluno da graduação, estar envolvido em um desses projetos é algo que certamente irá acrescentar boas experiên-cias a sua carreira acadêmica e ele poderá, com seu trabalho, impactar positivamente a área que estuda e assumir o papel de autor de novos conhecimentos, produzindo-os e alterando-os, e quem sabe, quebrar paradigmas e ampliar horizontes ainda não descobertos.

N

Mestranda Manuela Dantas

910

O que há de pesquisa no DECOM?

Além disso, o fato destes tra-balhos serem desenvolvidos muitas vezes juntamente a outras áreas do conhecimento, permite vislumbrar novas perspectivas de um mesmo assunto que talvez tenha sido contemplado durante a gradu-ação sob o olhar da Comuni-cação, mas que, uma vez dentro de um grupo de pesquisa, poderá perceber a realidade de áreas como Computação, Socio-logia, Artes, Moda e Design, para citar algumas, apenas para citar algumas.

Entendendo um pouco melhor, os projetos de pesquisa em Co-municação Social são desen-volvidos dentro dos grupos de pesquisa e os grupos de pesqui-sa, por sua vez, são desenvolvi-dos dentro de linhas de pesqui-sa, que são de onde os grupos de pesquisa geralmente são cri-ados.

Texto: Thaísa Lima e Raisa CastroFotos: Raisa Catro e Site do PPGCCOM

Profa. Dra. Ítala Clay

Page 10: Revista Comunicadores #1

910

Entrevista“ ”Que tal se informar com os próprios participantes do PPGCCOM sobre a área de pesquisa do DECOM? Ainda mais agora que você já conseguiu ter uma ideia de como funciona a área de pesquisa do curso de Comunicação Social da UFAM.

“No mestrado e no doutorado, essas atividades são de for-mação acadêmica, para futura-mente aquele que faz o mestra-do ou doutorado se tornar um empreendedor, isso é via de regra. No entanto, nos dias de hoje em que nós vivemos, a for-mação continuada é cada vez mais uma exigência das diver-sas profissões

e na Comunicação não é difer-ente. Então o mercado também representa um momento contin-uado da formação e no entendi-mento que além de uma prática profissional você tem problemas a resolver e a Universidade é o local que pra resolvê-los. Então o mestrado, assim como o dou-torado também, são instâncias dentro da sociedade que per-mitem continuar dentro da sua formação pra que você possa se tornar um profissional que dê conta de todas as demandas que estão aí. Essa é uma grande relevância, não é? É uma grande relevância pra que o aluno con-tinue fazendo a sua formação. Agora como é que ele faz isso ao entrar na Universidade? Pri-meiro que ele precisa se inteirar do que é a Universidade, o que a Universidade pode oferecer pra que ele tenha uma boa for-mação.

Profa. Dra. Mirna Feitoza, atual coordenadora do Programa de Pós Gradu-ação em Ciencias da Comunicação (PPGCCOM) sobre a contribuição que o PPGCCOM oferece para a comunidade acadêmica.

Page 11: Revista Comunicadores #1

910

Entrevista“ ”Que tal se informar com os próprios participantes do PPGCCOM sobre a área de pesquisa do DECOM? Ainda mais agora que você já conseguiu ter uma ideia de como funciona a área de pesquisa do curso de Comunicação Social da UFAM.

“No mestrado e no doutorado, essas atividades são de for-mação acadêmica, para futura-mente aquele que faz o mestra-do ou doutorado se tornar um empreendedor, isso é via de regra. No entanto, nos dias de hoje em que nós vivemos, a for-mação continuada é cada vez mais uma exigência das diver-sas profissões

e na Comunicação não é difer-ente. Então o mercado também representa um momento contin-uado da formação e no entendi-mento que além de uma prática profissional você tem problemas a resolver e a Universidade é o local que pra resolvê-los. Então o mestrado, assim como o dou-torado também, são instâncias dentro da sociedade que per-mitem continuar dentro da sua formação pra que você possa se tornar um profissional que dê conta de todas as demandas que estão aí. Essa é uma grande relevância, não é? É uma grande relevância pra que o aluno con-tinue fazendo a sua formação. Agora como é que ele faz isso ao entrar na Universidade? Pri-meiro que ele precisa se inteirar do que é a Universidade, o que a Universidade pode oferecer pra que ele tenha uma boa for-mação.

Profa. Dra. Mirna Feitoza, atual coordenadora do Programa de Pós Gradu-ação em Ciencias da Comunicação (PPGCCOM) sobre a contribuição que o PPGCCOM oferece para a comunidade acadêmica.

11

Entrevista“ ”A graduação é o primeiro nível da formação dentro da Universi-dade, e ela não é só o Ensino, a Universidade também possibilita a realização do desenvolvimen-to científico e tecnológico do país, que é um grande problema que nós temos aqui no Brasil. O desenvolvimento cientifico e tecnológico é o grande desafio que esse país tem pra poder crescer com autonomia, com seu próprio tipo de desenvolvi-mento sem depender de tecno-logias que venham de outros países e pra isso é necessário os recursos humanos, sem recursos humanos, ou seja sem cientistas não se faz ciência, não é? E o ci-entista, com a formação dele, ele consegue fazendo um me-strado e um doutorado que são as formações mínimas, os requi-sitos mínimos pra que ele possa desenvolver pesquisa cientifica, tecnológica e de inovação que é o grande desafio que nós temos hoje no projeto educacional nesse país.”

Professora, hoje o mestrado da UFAM é pensado pra suprir as demandas da sociedade de pesquisa e de produção de conhecimento em nível nacion-al e internacional?

“Sim, nós dentro da área de Co-municação temos uma proposta de desenvolvimento de pesqui-sa que está representada na nossa área de concentração e nas nossas linhas de pesquisa. Então essa é a nossa carta de possibilidades de produção do conhecimento na área de Co-municação. Então sim, a gente tem essa preocupação”.

”“É uma grande

relevância pra que o aluno continue fazendo a sua for-mação. Agora como é que ele faz isso ao entrar na Universidade?

Page 12: Revista Comunicadores #1

11 12

“Eu acredito que o aluno que está na graduação e tem per-spectiva pra continuar na pós-graduação, seja num me-strado e posteriormente num doutorado, tem que ler bastan-te, fazer as leituras que os pro-fessores indicam e principal-mente desenvolver artigos, e se houver algum projeto de ex-tensão – aqui na UFAM tem o PET ( Programa de Educação Tutorial de Comunicação Social), né? – participar e sempre estar desenvolvendo essas habilidades, que é muito mais fácil quando você for in-gressar no mestrado, principal-mente quando você for desen-volver o projeto. Tem gente que deseja entrar no mestrado e não sabe desenvolver um projeto, não sabe o que tem que fazer. Se você já passou por alguma atividade ou projeto que lhe proporciona isso durante a graduação, então fica bem mais fácil.”

Na sua visão, qual é a con-tribuição que você, enquanto mestranda pode oferecer a so-ciedade? O que você pode retribuir à sociedade que aqui lhe proporciona toda essa vida acadêmica?

“No meu caso, a minha pesquisa é voltada pra rádio, e os estudos sobre rádio aqui na região são poucos, então eu contribuo com maior quantidade de material, pra que outras pessoas que queiram saber mais sobre isso possam ir atrás [de maior con-hecimento], através do meu estudo e o que outras pessoas façam sobre rádio. E principal-mente, instigar mais pesquisas nessa área e fazer com que as pessoas percebam as várias visões, nesse caso do rádio, e ver se é com isso que se identifi-ca, ver se é isso que quer ou que não quer, além de ajudar em outras atividades também.”

Manuela Moura é formada em Radialismo pela Uninorte, com especialização em cinema também pela Uninorte e ingressou na turma de 2013 de Ciências da Comunicação, no Programa de Pós Graduação da UFAM.

{

{

Page 13: Revista Comunicadores #1

11 12

“Eu acredito que o aluno que está na graduação e tem per-spectiva pra continuar na pós-graduação, seja num me-strado e posteriormente num doutorado, tem que ler bastan-te, fazer as leituras que os pro-fessores indicam e principal-mente desenvolver artigos, e se houver algum projeto de ex-tensão – aqui na UFAM tem o PET ( Programa de Educação Tutorial de Comunicação Social), né? – participar e sempre estar desenvolvendo essas habilidades, que é muito mais fácil quando você for in-gressar no mestrado, principal-mente quando você for desen-volver o projeto. Tem gente que deseja entrar no mestrado e não sabe desenvolver um projeto, não sabe o que tem que fazer. Se você já passou por alguma atividade ou projeto que lhe proporciona isso durante a graduação, então fica bem mais fácil.”

Na sua visão, qual é a con-tribuição que você, enquanto mestranda pode oferecer a so-ciedade? O que você pode retribuir à sociedade que aqui lhe proporciona toda essa vida acadêmica?

“No meu caso, a minha pesquisa é voltada pra rádio, e os estudos sobre rádio aqui na região são poucos, então eu contribuo com maior quantidade de material, pra que outras pessoas que queiram saber mais sobre isso possam ir atrás [de maior con-hecimento], através do meu estudo e o que outras pessoas façam sobre rádio. E principal-mente, instigar mais pesquisas nessa área e fazer com que as pessoas percebam as várias visões, nesse caso do rádio, e ver se é com isso que se identifi-ca, ver se é isso que quer ou que não quer, além de ajudar em outras atividades também.”

Manuela Moura é formada em Radialismo pela Uninorte, com especialização em cinema também pela Uninorte e ingressou na turma de 2013 de Ciências da Comunicação, no Programa de Pós Graduação da UFAM.

{{

1314

{

Segundo seu site, atualmente, o Programa de Pós-Graduação de Ciências da Comunicação, o PPGCCOM trabalha com duas linhas de pesquisa:

Redes e processos comunica-cionais. Nesta linha, são discuti-dos os processos comunicacio-nais em meio aos ambientes vir-tuais, sendo propostas dis-cussões em meio às áreas de Comunicação, Computação, Design, Filosofia, etc. As aulas desta linha são ministradas pelos professores Profa. Dra. Célia Barbalho Simonetti, Profa. Dra. Denize Picolotto Lévy, Profa. Dra. Maria Emília Abbud, Prof. Dr. Gilson Vieira Monteiro e Prof. Dr. Walmir de Albuquerque Barbosa para os alunos de pós-graduação.

Linguagens, cognição e estéti-cas comunicacionais. Esta linha traz uma abordagem voltada para os “processos da comuni-cação que envolvem os fenômenos relacionados às lin-guagens, representações e es-téticas a partir de uma perspec-tiva ecossistêmica. Neste con-texto, abrange estudos sobre os signos e as significações instau-rados pelas linguagens, pelos sistemas de representação e pelas dimensões do sensível e da cognição na comunicação e na cultura.” As aulas são minis-tradas pelos professores da área de Semiótica e Linguagem, Prof. Dr. Claudio Manoel de Carvalho Correia, Profa. Dra. Ítala Clay de Oliveira Freitas, Profa. Dra. Mirna Feitoza Pereira e Profa. Dra. Maria Sandra Campos.

LINHA 1 LINHA 2

Cofira o site do PPGCCOM:http://ppgccom.ufam.edu.br/index.php/proposta-do-programa

Acabou a graduação!

{O que faço depois?

Page 14: Revista Comunicadores #1

1314

Quais são os grupos de pesquisa disponíveis para os graduandos?

Além das linhas de pesquisa que são desenvolvi-das no PPGCCOM, o curso de Comunicação Social também conta com outros grupos de pesquisa em que os alunos podem fazer parte tanto como bolsista quanto como voluntários, se demonstrarem interesse.

O Grupo de Estudos e Pesquisa em Ciências da Comunicação, Informação, Design e Artes (IN-TERFACES). Foi formado em 2004, pelo professor Gilson Vieira Monteiro.

O Grupo de pesquisa “Comuni-cação, Cultura e Amazônia”. Foi criado em 2011 e é liderado pelos professores: Ítala Clay de Oliveira Freitas e Allan Sol-jenitsin Barreto Rodrigues.

Page 15: Revista Comunicadores #1

15

Quais são os grupos de pesquisa disponíveis para os graduandos?

O “Mediação - Grupo de Pesquisa em Semiótica da Co-municação” (Home page: http://gpmediacao.blog-spot.com.br) teve sua formação começada em 2010, e liderada pelos professores Mirna Feitoza e Claudio Correia.

O Grupo de Pesquisa “Comuni-cação Social : Estudos Interdis-ciplinares”, foi formado em 2012 e, liderado pela professora Maria Emília Abbud.

O Grupo de Pesquisa “Jovens e Consumo Cultural em tempos de Convergência”. O grupo foi criado em 2010 pela professora da UFRGS Nilda Jacks, é desen-volvido nacionalmente, e cada estado tem seu coordenador. No caso da UFAM, o professor Gilson Monteiro é o responsável.

Page 16: Revista Comunicadores #1

16

UNIVERSIDADE

O brasileiro que quer estudar, conseguir um diploma e tra-balhar na área que mais gosta, apresenta desde o ensino fun-damental ou médio, um objetivo: passar no vestibular. Aqui no Amazonas, existem duas universidades públicas, a Univer-sidade do Estado do Amazonas - UEA e a Universidade Fed-eral do Amazonas - UFAM. A revista do PET foi produzida no departamento de Comunicação Social, o DECOM, que é um dos departamentos da Ufam. Mas você já conhece a Ufam?

Universidade Federal do Amazonas – Ufam surgiu em 17 de janeiro de 1909 e foi a pri-meira instituição de ensino su-perior do país, denominada na época por Escola Universitária Livre de Manaós.

Um pouco mais sobre a UFAM

A Dr. Pedro Botelho foi o primeiro reitor da UFAM e a partir de 1910 até 1926 o Dr. Astrolábio Passos assumiu esse cargo. A Universidade foi criada a partir do Clube da Guarda Nacional do Amazonas e entre os cursos de

formação militar encon-travam-se também os cursos de Engenharia Civil, Agrimensura, Agronomia, Indústrias, Ciências Jurídicas e So-ciais, além de bacharela-do em Ciências Naturais e Farmacêuticas e Letras.

Antiga Faculdade de Direito

Page 17: Revista Comunicadores #1

17

A partir da Pós- Ditadura, em 1985, são escolhidos os reitores pela comunidade acadêmica. Já forma eleitos bachareis em di-reito, médicos, um jornalista e um engenheiro civil. O professor Roberto Vieira foi reitor entre os anos de 1985/1989 sendo o pri-meiro eleito pela comunidade acadêmica na pós-ditadura, por assim dizer. Posteriormente foram eleitos Marcus Luiz Barro-so Barros (1989/1993), Nelson Abrahim Fraiji (1993/1997), Walmir de Albuquerque Barbo-sa (1997/2001), o ano de 2009 e ganhou mais uma vez a eleição desse ano: Márcia Perales Mendes Silva.

Um pouco mais sobre a UFAM Texto: Swennya Azevedo

Fotos: Fotos retiradas da Internet

A primeira Universidade brasilei-ra foi desativada no ano de 1926. As faculdades de Direito, Odontologia e Agronomia fun-cionaram como unidades isola-das mantidas pelo governo.O presidente João Goulart, no dia 12 de junho de 1962, assinou uma lei onde criava a Universi-dade sucessora da Escola Uni-versitária Livre de Manaós, a Universidade do Amazonas – UA, e no ano de 2002, outra lei propôs mais uma vez a troca de nome da instituição para Univer-sidade Federal do Amazonas – UFAM.

Antiga Faculdade de Direito

Auditório Eulário Chaves

Page 18: Revista Comunicadores #1

17 18

UNIVERSIDADE

Auditório Eulário Chaves

Cultivar o saber em todas as áreas do conhecimento por meio do ensino, pesquisa e da extensão, contribuindo para a formação de cidadãos. E o desenvolvimento da Amazônia.

Missão

VisãoReconhecimento pela excelência alcançada no ensino público, na produção científica e na con-tribuição para o desenvolvimen-to social;Servidores capacitados, valori-zados e comprometidos com a Missão.

Infra-estrutura adequada para a missão;

Gerenciamento eficaz apoiado por informação por Processos administrativos, acadêmicos e técnicos.

Quer saber mais informações sobre a universidade? Acesse: http://www.ufam.edu.br/index-.php/institucional

Entrada do Campus da UFAM

Page 19: Revista Comunicadores #1

17 18

UNIVERSIDADE

Auditório Eulário Chaves

Cultivar o saber em todas as áreas do conhecimento por meio do ensino, pesquisa e da extensão, contribuindo para a formação de cidadãos. E o desenvolvimento da Amazônia.

Missão

VisãoReconhecimento pela excelência alcançada no ensino público, na produção científica e na con-tribuição para o desenvolvimen-to social;Servidores capacitados, valori-zados e comprometidos com a Missão.

Infra-estrutura adequada para a missão;

Gerenciamento eficaz apoiado por informação por Processos administrativos, acadêmicos e técnicos.

Quer saber mais informações sobre a universidade? Acesse: http://www.ufam.edu.br/index-.php/institucional

Entrada do Campus da UFAM

19TripéAtualmente a Universidade é constituída por 18 unidades de ensino. A maioria das unidades administrativas e de ensino estão situadas no Campus Uni-versitário. Atualmente a Univer-sidade oferece 96 cursos de graduação e 39 de pós-gradu-ação stricto sensu credenciados pela CAPES. Dispõe também de 31 cursos de mestrado e 8 de doutorado. Na pós-graduação lato sensu passa de 30 os cursos oferecidos todos os anos. Em relação à extensão, somam mais de 600 projetos ligados a comunidade e 17 grandes pro-gramas extensionistas.

ICHLOs cursos de relações públicas e jornalismo pertencem ao depar-tamento de Comunicação Social – DECOM. Esse departamento está inserido em uma das 15 uni-dades acadêmicas da Universi-dade na capital, no Instituto de Ciências Humanas e Letras – ICHL, no setor norte do Campus da Ufam. Só no Ichl, concen-tram-se 11 departamentos (An-tropologia, Artes, Bibliotecono-mia, Ciências Sociais, Comuni-cação Social, Filosofia, Geogra-fia, História, Língua Portuguesa, Literatura Estrangeira e Serviço Social), 32 laboratórios, 265 pro-fessores, 32 técnicos administra-tivos em educação.

Entrada do Campus da UFAM

Hall do ICHL

Page 20: Revista Comunicadores #1

NOVIDADE, INOVAÇÃO E RENOVAÇÃO

ENSINO

Inovação é uma palavra carregada de significados, seja qual for o contexto em que ela possa aparecer. O desafio de trazer a inovação para dentro da Uni-versidade, espaço de fomento e produção de con-hecimento, é algo que implica ultrapassar barreiras impostas por um modelo conservador de ensino, marcado por metodologias antigas e engessadas.

O universitário do século XXI, cada vez mais conect-ado e buscando novas formas de aprender e se co-municar, solicita dos docentes aulas mais interativas e dinâmicas, e que tragam, através de uma via de mão dupla entre professor e aluno, informações e estratégias metodológicas que estimulem os de-bates e enriqueçam o conteúdo apresentado em sala de aula

Texto: Swennya Azevedo e Jéssica VicentiniFotos: Jéssica Vicentini e Júlia Haber

20

Page 21: Revista Comunicadores #1

NOVIDADE, INOVAÇÃO E RENOVAÇÃO

Trazendo essas discussões agora pra mais perto, quais serão as metodologias que os professores do Departa-mento de Comunicação da Universidade Federal do Amazonas andam desenvol-vendo com seus alunos?

E os alunos? O que têm achado dessas formas de aprender e ensinar? A revis-ta PETCOM foi saber o que anda acontecendo nas aulas do curso de Comunicação, e traz agora pra vocês o que vem sendo desenvolvido dentro e fora das salas de aula nos cursos de Jornalis-mo e Relações Públicas da UFAM.

Um game de perguntas e res-postas é comum quando se quer aprender sobre algo, de um jeito muito divertido. No 2° período de Relações Públicas a atividade que chamou mais atenção dos alunos foi o Quiz da disciplina Teoria de Relações Públicas, ministrada pela profes-sora Msc. Inara Costa. O objeti-vo do Quiz era contribuir para o aprendizado das teorias das relações públicas de maneira mais lúdica e descontraída. Os alunos tiveram que se reunir em grupos, discutir sobre o assunto, elaborar perguntas, respostas e justificativas. No fim, foram desenvolvidos papers nos quais se explicaram os procedimentos tomados para a produção do Quiz, além da dinâmica das per-guntas e respostas entre os grupos na sala de aula, momen-to em que a professora pôde avaliar a atividade.

2221

Page 22: Revista Comunicadores #1

Segundo Agda Sales, agora do 3° período de Relações Públi-cas, o Quiz proporcionou bas-tante envolvimento do aluno na prática do desenvolvimento da atividade:

Andréia Santos, da mesma turma, também aprovou a ativi-dade:

‘‘Eu achei a atividade muito bem pensada, muito bem bolada pra chamar a atenção dos alunos a uma matéria que normalmente é só debate e leitura. E assim, com a dinâmica do Quiz a gente pode rir, pode ficar um pouco irritada também. Foi aquela dinâmica mesmo de jogo. Aquela adrenalina de participar, de querer se envolver, de querer acertar e ganhar. ’’

‘‘O interessante desse Quiz foi que a gente tinha que estudar tanto pra fazer as nossas per-guntas e desenvolver respostas com justificativas e explicar porque estava errado ou certo e também porque a gente tinha que responder as perguntas das outras equipes. Isso acabou tra-zendo um dinamismo maior, porque em todo mundo desper-tou aquela competitividade né? Ah! Vamos acertar, vamos ver quem acerta mais e tal. Propor-cionar pra gente estudar mais, pra uma coisa mais divertida. Foi bem bacana!’’

ENSINO

Equipe Quiz Super Nova

2221

Page 23: Revista Comunicadores #1

Segundo Agda Sales, agora do 3° período de Relações Públi-cas, o Quiz proporcionou bas-tante envolvimento do aluno na prática do desenvolvimento da atividade:

Andréia Santos, da mesma turma, também aprovou a ativi-dade:

‘‘Eu achei a atividade muito bem pensada, muito bem bolada pra chamar a atenção dos alunos a uma matéria que normalmente é só debate e leitura. E assim, com a dinâmica do Quiz a gente pode rir, pode ficar um pouco irritada também. Foi aquela dinâmica mesmo de jogo. Aquela adrenalina de participar, de querer se envolver, de querer acertar e ganhar. ’’

‘‘O interessante desse Quiz foi que a gente tinha que estudar tanto pra fazer as nossas per-guntas e desenvolver respostas com justificativas e explicar porque estava errado ou certo e também porque a gente tinha que responder as perguntas das outras equipes. Isso acabou tra-zendo um dinamismo maior, porque em todo mundo desper-tou aquela competitividade né? Ah! Vamos acertar, vamos ver quem acerta mais e tal. Propor-cionar pra gente estudar mais, pra uma coisa mais divertida. Foi bem bacana!’’

ENSINO

Equipe Quiz Super Nova

2221

Ainda na mesma turma, Júlia Haber acredita numa melhoria no critério de avaliação:

Em entrevista com a professora Inara Costa, ela classifica o Quiz como um desafio, desafio esse que foi prontamente aceito pela turma do 2° período de Relações Públicas.

‘‘Em relação a metodologia, eu acredito que quebrou aquele paradigma do professor saber e a gente só aprender. A gente também tinha que ensinar, tinha que ter algo inovador pra mostrar pros outros alunos. O que acho que poderia melhorar era só no critério de avaliação dos vencedores do Quiz. Nesse Quiz quem ganhou foi quem acertou mais perguntas, mas depois pra ir pro Intercom, qual o melhor Quiz que vai pro Inter-com? Não foi o que respondeu mais, deveria ser o qual foi mais bem apresentado, que teve o melhor paper. Eu acho que pra esse critério deveria ter uma banca fora da sala, com outros professores, um julgamento mais técnico, do que a gente mesmo se julgar. Mas no geral foi uma proposta muito interes-sante porque motivou os alunos a estudarem. ’’

‘‘A dedicação dos alunos em fazer o melhor e a oportunidade de desenvolver um jogo que estará representando a UFAM no Congresso de Ciências da Comunicação do Norte, mais es-pecificamente na Expocom, fa-voreceu bastante o aprendiza-do. Além disso, como estímulo adicional para que todos estud-assem, a equipe ganharia um ponto diferencial na avaliação caso acertasse o maior número de perguntas. ’’

Profa. Inara Costa

2423

Page 24: Revista Comunicadores #1

ENSINO

O objetivo era constatar o que existe de planejamento es-tratégico, o que há de semelhan-te entre os autores estudados em sala de aula e a realidade prática. Foram divididas equipes, e cada uma estava focada numa área da comunicação como as-sessoria de imprensa, jornal im-presso, rádio e emissora de TV. No fim, era preciso a produção de um relatório sobre a visita, sob o ponto de vista administra-tivo do funcionamento da em-presa.

Quem nunca teve curiosi-dade de observar ao vivo como funciona uma em-presa de fato?

Ainda mais para nós, comunica-dores, que podemos assumir o papel de administrar a comuni-cação de uma organização, não é mesmo? No 4° período de Jornalismo, a atividade da dis-ciplina Fundamentos da admin-istração, ministrada pelo pro-fessor Gilson Monteiro, foi a que mais se destacou no seme-stre, devido às visitas feitas pelos alunos às empresas: Tv Amazonas, Jornal A Crítica, as-sessoria de imprensa do INPA, rádio CBN.

2423

Page 25: Revista Comunicadores #1

ENSINO

O objetivo era constatar o que existe de planejamento es-tratégico, o que há de semelhan-te entre os autores estudados em sala de aula e a realidade prática. Foram divididas equipes, e cada uma estava focada numa área da comunicação como as-sessoria de imprensa, jornal im-presso, rádio e emissora de TV. No fim, era preciso a produção de um relatório sobre a visita, sob o ponto de vista administra-tivo do funcionamento da em-presa.

Quem nunca teve curiosi-dade de observar ao vivo como funciona uma em-presa de fato?

Ainda mais para nós, comunica-dores, que podemos assumir o papel de administrar a comuni-cação de uma organização, não é mesmo? No 4° período de Jornalismo, a atividade da dis-ciplina Fundamentos da admin-istração, ministrada pelo pro-fessor Gilson Monteiro, foi a que mais se destacou no seme-stre, devido às visitas feitas pelos alunos às empresas: Tv Amazonas, Jornal A Crítica, as-sessoria de imprensa do INPA, rádio CBN.

2423

Entrevistamos o aluno Oswaldo Neto, hoje no 5° período de Jor-nalismo, seu grupo ficou re-sponsável pela parte de jornal impresso:

O professor Gilson Monteiro es-clareceu o destaque dessa ativi-dade com os alunos:

‘‘Eu pude conhecer, a partir dessa matéria, um pouco mais sobre a administração das em-presas, por exemplo, ter uma noção de salário, como funciona a contratação de estagiários. Então nós tivemos mais conhec-imento disso, além de também conhecer o lugar onde vamos trabalhar futuramente. ’’

‘‘Sempre há um diferencial porque os alunos entram em contato com a realidade. A ativi-dade também se apresenta em conjunto com a própria ideia do nosso curso, o qual é organiza-do em módulos. No final de cada módulo o aluno faz um tra-balho prático. Ou seja, as visitas tornam-se fundamentais pra que eles conheçam, comparem, e façam um diagnóstico e apon-tar em algumas soluções. Outra contribuição é que os alunos vi-venciam a prática, eles visitam seus futuros locais de trabalho, alguns até mesmo sugeridos por eles. Além disso, os alunos ainda obtêm contatos dos profission-ais que administram jornais, rádios, Tvs, assessorias. ’’

Oswaldo Neto, 5° Período de Jornalismo

2625

Prof. Gilson Monteiro

Page 26: Revista Comunicadores #1

ENSINO

Você aí? Gosta de novela? E que tal fotonovela? Já ouviu falar? Então, essa foi a atividade que mais desper-tou interesse em ser feita pelos alunos do 4° período de Relações Públicas. A atividade pertenceu a matéria de Comunicação e Tecnologia Educacional, ministrada pela professora Rosangela Azedo.

A aluna Bia Nobre, atualmente do 5°período de Relações Públi-cas, contou um pouco sobre como foi ter feito essa pro-dução:

A professora Rosangela acentua:

‘‘O aluno é o sujeito que desen-volve e produz seu próprio con-hecimento. Na produção de uma fotonovela, ele tem a oportuni-dade de editar, escrever, tra-balhar com imagens e criar a história com uma linguagem mais simples e que esteja de acordo com a sua forma de in-terpretar, visto que, o conteúdo já foi aplicado em sala de aula pelo professor.’’

‘‘ O que mais me chamou atenção na atividade foi a proposta da professora no uso de mídias para agregar no ensino. Foi maravilhoso, pois tivemos outra visão do ensi-no-aprendizagem. Utilizamos de recursos que jamais havíamos pensado em utilizar e isso com certeza pode se tornar uma re-alidade em nosso futuro como relações públicas, escolhendo maneiras diferentes das habitu-ais para atingir nossos públicos. ’’

Anna Beatriz Nobre, 5° Período de Relações Públicas

2625

Page 27: Revista Comunicadores #1

ENSINO

Você aí? Gosta de novela? E que tal fotonovela? Já ouviu falar? Então, essa foi a atividade que mais desper-tou interesse em ser feita pelos alunos do 4° período de Relações Públicas. A atividade pertenceu a matéria de Comunicação e Tecnologia Educacional, ministrada pela professora Rosangela Azedo.

A aluna Bia Nobre, atualmente do 5°período de Relações Públi-cas, contou um pouco sobre como foi ter feito essa pro-dução:

A professora Rosangela acentua:

‘‘O aluno é o sujeito que desen-volve e produz seu próprio con-hecimento. Na produção de uma fotonovela, ele tem a oportuni-dade de editar, escrever, tra-balhar com imagens e criar a história com uma linguagem mais simples e que esteja de acordo com a sua forma de in-terpretar, visto que, o conteúdo já foi aplicado em sala de aula pelo professor.’’

‘‘ O que mais me chamou atenção na atividade foi a proposta da professora no uso de mídias para agregar no ensino. Foi maravilhoso, pois tivemos outra visão do ensi-no-aprendizagem. Utilizamos de recursos que jamais havíamos pensado em utilizar e isso com certeza pode se tornar uma re-alidade em nosso futuro como relações públicas, escolhendo maneiras diferentes das habitu-ais para atingir nossos públicos. ’’

Anna Beatriz Nobre, 5° Período de Relações Públicas

2625

A professora Ítala completa: Conversamos com a aluna de jornalismo Geizyara Brandão, sobre sua opinião quanto a ativi-dade:

A rádio é um dos meios de comunicação mais antigos do mundo, e hoje em dia, ainda é um veículo de informação de sucesso. E não é que os alunos de jornalismo do 6° período trabalharam com rádio? A disciplina Oficina básica de rádio convencional e webrádio, ministrada pela professora Ítala Clay, era baseada em resumos teóricos sobre rádio e sua lin-guagem, aprendizagem de software de edição de áudio; lo-cução e gravação.

“Acho que a oficina de rádio contribuiu para que possamos entender como se dá as mesmas situações no mercado de tra-balho, aprendemos a diferenciar o ideal do real e aquilo que está ao nosso alcance para fazer a diferença. O que mais me chamou atenção na atividade foi a forma abordada, pois coloca-mos em prática a transformação de contos para o rádio, além da execução de um audiodocu-mentário.”

“A oficina prática de rádio faz parte do conjunto de dis-ciplinas do módulo de rádio. Esse módulo foi pensado em três mãos: eu, professor João Bosco e a professora Ivânia Vieira. Então nós pensamos de forma em que a parte teórica se en-cadeasse com a parte práti-ca, ou seja, relacionasse também com a redação para a rádio, com a entrevista e eu trabalhando com o labo-ratório de rádio, isso tudo culminando no trabalho final que é exigido pelo projeto pedagógico do curso.”

Geizyara Brandão com sua equipe de rádio

27

Page 28: Revista Comunicadores #1

EXTENSÃO

28

PET, ACE, ECOEM, UNILIVRE... O que é isso?

Pra quem não sabe, a universidade dispõe de diver-sos projetos de extensão em seus respectivos de-partamentos. No DECOM, não é diferente! Iremos ver um pouco sobre os projetos de extensão desen-volvidos no nosso departamento.

AgexCom – Coordenado pelo Professor MsC Henrique Wendhausem.

Tem como objetivo oferecer ex-periência e preparação para a vida profissional. Nela os alunos colo-cam em prática as técnicas de Relações Públicas, o gerenciamen-to de mídias sociais e técnicas de Assessoria de Comunicação.

Atividade Curricular de Ex-tensão ACE são atividades ligadas à universidade que tem como objetivo fortificar o vínculo que une universi-dade e a sociedade, con-tribuindo dessa forma para a formação profissional dos universitários.

Conta com auxílio dos pro-fessores responsáveis pelas as atividades, ou seja, mel-hora ainda a aproximação da sociedade e da academia.Agora conheça outras ativi-dades desse tipo desen-volvidas no Departamento de Comunicação Social- DECOM.

Page 29: Revista Comunicadores #1

EXTENSÃO

28

PET, ACE, ECOEM, UNILIVRE... O que é isso?

Pra quem não sabe, a universidade dispõe de diver-sos projetos de extensão em seus respectivos de-partamentos. No DECOM, não é diferente! Iremos ver um pouco sobre os projetos de extensão desen-volvidos no nosso departamento.

AgexCom – Coordenado pelo Professor MsC Henrique Wendhausem.

Tem como objetivo oferecer ex-periência e preparação para a vida profissional. Nela os alunos colo-cam em prática as técnicas de Relações Públicas, o gerenciamen-to de mídias sociais e técnicas de Assessoria de Comunicação.

Atividade Curricular de Ex-tensão ACE são atividades ligadas à universidade que tem como objetivo fortificar o vínculo que une universi-dade e a sociedade, con-tribuindo dessa forma para a formação profissional dos universitários.

Conta com auxílio dos pro-fessores responsáveis pelas as atividades, ou seja, mel-hora ainda a aproximação da sociedade e da academia.Agora conheça outras ativi-dades desse tipo desen-volvidas no Departamento de Comunicação Social- DECOM.

3029

?PET, ACE, ECOEM, UNILIVRE... O que é isso?

Comunicadores Populares de base - Coordenadora: Pro-fessora MsC. Ivânia Maria Carneiro Vieira.

Visa o estimulo a critica dos meios de comunicação de massa e trabalha a comunicação na comunidade do bairro do Jorge Teix-eira. Nele são ministradas oficinas de redação para a comuni-dade entre outras atividades.

Texto: Gisele FernandesFotos e Imagens: Site do ECOEM e site dos respectivos grupos de extensão

Além dos projetos, serão conhecidos também os alunos que fazem parte deles, assim como os seus idealizadores. E claro, já pode se ter uma base para a futura escolha de um projeto seu! Nessa 1° edição da revista, o programa escolhido como matéria principal foi o ECOEM. Qual será o es-colhido da próxima edição? Confira todos.

Page 30: Revista Comunicadores #1

EXTENSÃO

3029

? O

UNILIVRE - Programa Radiofôni-co Universidade Livre de Manaos: o popular com qualidade. Coordenadora: Professora MsC. Ivânia Maria Carneiro Vieira.

Tem como objetivo ser o local onde o aluno posa colocar em pratica as técnicas de rádio que podem ser re-alizadas esse programa radiofônico. Ele é semanal, todos os sábados, vin-culado na Rádio Rio-Mar.

Programa de Mídias Digitais da Universidade Federal do Amazonas – ECOEM – visa a construção de um ambiente digital comunicacional que faça a interação da comunidade acadêmica como um todo. Criado há sete anos pelo professor Gilson Monteiro do curso de jornalismo, hoje conta com parce-ria do professor Danilo Egle (curso de Relações Públicas), ambos do Departamento de Comunicação Social. O projeto foi ativado somente no ano passado. Atualmente encontra-se na primeira fase, na qual os alunos envolvidos recebem capac-itação para que seja aprendida a manipulação de equipamen-tos de mídias, mais a produções de matérias. Após essa fase haverá a construção desses ambientes para o desenvolvimen-to de portais e sites de cada curso existente. Independente disso há a interação entre a comunidade e as notícias, utilizan-do as mídias digitais já existentes. Para isso os alunos utilizam o site www.ecoem.com.br e a página do mesmo no site de rel-acionamento facebook. O trabalho consiste na produção de vídeo e áudio para internet, assim como matérias.

Prof. Gilson Monteiro

Page 31: Revista Comunicadores #1

31

Dossiê RP - Coordenado pelo Professor MsC. Jonas Junior

Atividade que objetiva o resgate da história do curso de Relações Públicas, possui um Blog que é alimentado com reportagens rela-cionadas ao assunto, além do acervo digital que conta com im-agens do curso e a lista das monografias entre outros conteú-dos importantes.

Prof. Gilson Monteiro

Equipe ECOEM

Page 32: Revista Comunicadores #1

EXTENSÃO

3231

Cine Video Tarumã – Cordenado pelo Prof Esp Antônio José Vale da Costa.

Projeto que tem como objetivo exibir filmes de diversas temáticas e de boa qualidade sem nenhum custo para a comunidade acadêmica em três ses-sões semanais com o apoio cultural da Take Video Locadora. Sempre no Auditório Rio Negro, no Instituto de Ciências Humanas e Letras– ICHL.

Dessa forma, procuramos alunos integrantes do programa, para saber o que eles acham sobre o ECOEM. Entrevistamos três alunos Synde Libório, Victor Costa e Jéssica Tammi, do curso de Jornalismo.

Quais as contribuições do programa para sua formação profis-sional?

Synde : Acho que um dos principais meios que a gente tem com o ECOEM é a oportunidade de trabalhar com multimídia e mídias digitais e que futuramente irá fazer a diferença nos meios de comunicação .

Quais são as atividades que são realizadas no programa?

Jéssica: Basicamente nós postamos matérias, procuramos infor-mações de várias agências de noticias para o nosso site e pro-duzimos vídeos.

Victor: As prioridades são dos eventos que estejam acontecendo e que sejam sediados no ICHL e em sua proximidade. Então nós produzimos matérias com galerias de fotos, dentre outras coisas. Agora o projeto entra em uma nova fase com mais atualizações por causa do Intercom e o novo período. Além do novo visual do site com mais conteúdo para mídias e fotos. Além disso, o nosso facebook também será modificado com um empenho maior dos alunos e mais produção audiovisual.

Page 33: Revista Comunicadores #1

3433

Maloca Digital – A revista eletrônica da UFAM. Coordena-dora: Professora Msc. Ivânia Maria Carneiro Vieira.

O projeto tem como objetivo a construção de um laboratório de experimentação para profission-ais e estudantes das áreas de Comunicação, Design e Ciências da Computação no Ambiente das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs).

O que mais interessou para que você ingressasse no programa?

Synde : O que mais me interessou foi a oportunidade de poder fazer extensão na universidade, aprender mais sobre o universo acadêmico atuando na prática.

Vocês acham que com o programa foi possível por em pratica o con-teúdo aprendido em sala de aula ?

Victor: O Ecoem foi a sala de aula e ao mesmo tempo foi um labo-ratório onde nós pudemos desenvolver as nossas atividades. Digo isso porque no começo foram desenvolvidas oficinas de vídeo. Inclusive acabamos de produzir conteúdo e em seguida fomos inseridos no meio das pesquisas acadêmicas para divulgação. Então acabamos aprendendo como funciona uma espécie de redação, ainda que pequena, mas nós conseguimos produzir conteúdo da mesma forma que lá fora no mercado de trabalho, só que numa escala menor.

Victor: Senti muita curiosidade para a edição de vídeo com o auxilio de um professor e o ECOEM era o único projeto que dava oportuni-dade de editar vídeos todo o dia, além de ainda ganhar horas por isso.

Page 34: Revista Comunicadores #1

EXTENSÃO

3433

Programa de Educação Tutorial- Tutora Professora Drª Ítala Clay de Oliveira Freitas. Somos nós!

O programa desenvolve atividades baseadas no tripé de ensino, pesquisa e extensão. Nele os alunos podem desenvolver pesquisas, participar de ACEs. O programa já teve as ACEs PETCaboquinho, Clube da Mafalda e CinemaTICs. Além disso, o aluno participante do programa tem a oportunidade de participar de oficinas e palestras que irão ajuda-lo a colocar em pratica os conhecimentos aprendi-dos na sala de aula.

Victor Costa, Jéssica Tammi e Synde Libório

Page 35: Revista Comunicadores #1

35Victor Costa, Jéssica Tammi e Synde Libório

Equipe ECOEM

Page 36: Revista Comunicadores #1

FORA DA

SALADE AULA

36

Está no 3° Período de Relações Públicas. É bolsista no projeto de extensão Blog Dossiê RP, partici-pa do grupo de pesquisa Inter-faces/Convergência, é voluntária no projeto Ecoem e em breve dará início ao seu projeto do PIBIC, orientada pelo Profº Dr. Cláudio Correia.

Júlia Haber

“No Dossiê RP, além de con-hecer sobre a profissão de Relações Públicas, que é o mais importante, conheço sobre a história do meu curso. Também estou aprendendo como mexer em diversos meios de mídias, no caso, como montar um blog, fazer seu layout, etc. Isso em uma empresa, por exemplo, pode me dar destaque na parte de mídias”.

Passar pela Universidade vai muito além de cumprir as obrigações da graduação. Vivenciar projetos de ex-tensão e pesquisa pode trazer ao aluno a formação complementar que amplia seu repertório acadêmico e profissional.

R

EHEA

SE

Conheca alguns dos nossos comunicadores

Page 37: Revista Comunicadores #1

3837

Está no 7º período de Jornalismo, e é voluntário no projeto Univer-sidade Livre de Manaós – Unilivre.

Huylame Burce

“Por ser um programa de rádio, de entrevistas, e por nós fazermos praticamente sozinhos, a gente acaba fazendo um pouco de tudo, indo da produção até a apresen-tação, e todo mundo passa pelas diferentes funções de produção. A gente faz uma reunião de pauta sempre após o programa. O proje-to contribui enormemente na nossa formação, ele é um labo-ratório pra gente, e mesmo não sendo aqui na UFAM, a gente prat-ica muito coisas que debatemos em sala de aula”.

Texto: Swennya Azevedo e Jéssica VicentiniFotos: Jéssica Vicentini e Leandro Leite

O curso de Comunicação da UFAM apresenta diversos projetos que oferecem aos estudantes a oportunidade de mergulhar no universo além das quatro paredes da sala de aula, e quem apre-senta agora esses outros ambientes de atuação são os próprios alunos.

K

TAL

Conheca alguns dos nossos comunicadores

Page 38: Revista Comunicadores #1

FORA DA

SALA DE AULA

3837

Está no 7º período de Relações Públicas, e participa do Grupo de Pesquisa Comunicação Social: Es-tudos Interdisciplinares, coorde-nado pela Profª Msc. Judy Tava-res.

Está no 3° Período de Jornalismo. É bolsista do programa Universi-dade Livre de Manaus - Unilivre Manaós, projeto de extensão co-ordenado pela Profª Msc. Ivânia Vieira.

Jamile Alves

“Quando a gente entra na Uni-versidade é uma realidade total-mente diferente do que estamos acostumados e o Unilivre surgiu na minha frente. Como o tra-balho é produzido pelos alunos, quando você está dentro do projeto tem que fazer parte efe-tivamente dele. Já na 2° semana no UNILIVRE eu apresentei o programa, ou seja, eu já tive que me comunicar, eu já tive que de certa maneira exercer um pou-quinho da profissão que eu quero exercer pro resto da minha vida. O projeto te dá essa liberdade de experimentar. O UNILIVRE proporciona essa pos-sibilidade de você se conhecer no seu ambiente profissional, o

jornalístico”.

Larissa Sousa

“Eu nunca tive muita afinidade com a pesquisa científica, mas com a aproximação da mono-grafia, decidi ir atrás de algo que me ajudasse e foi quando entrei no grupo de pesquisa. Desde então a minha maneira de ver a pesquisa científica mudou bastante. Eu percebi que não é um ‘’bicho de sete cabeças’’ e que quando pesqui-samos um assunto do qual gostamos e fazemos muitas lei-turas, a gente começa a ter re-spaldo para falar sobre esse assunto, logo adquire um pensa-mento crítico e assim é mais fácil de produzir”.

com unic

Page 39: Revista Comunicadores #1

4039

Paula Carvalho

Está no 5º período de Relações Públicas e é bolsista no projeto de extensão Cine e Vídeo Tarumã, coordenado pelo Profº Esp. Tom Zé.

“O projeto é de extrema im-portância, e como eu quero tra-balhar com cinema, já foi um primeiro passo. O Profº Tom Zé é jornalista e especializado nessa área do cinema, ele tem muito conhecimento, muita ex-periência também, e é uma ótima influência pra mim, tanto no conhecimento técnico da área, quanto no lazer do cinema mesmo. A gente sempre tem aquele preconceito com os filmes que no conhece-mos, como filmes do leste euro-peu, da Ásia, os brasileiros, mas depois que eu entrei no projeto, não tenho mais isso”

Está no 7º período de Relações Públicas, e participa do Programa de Iniciação Científica (PIBIC), orientada pela Profª Dra. Maria Emilia Abbud. Atualmente desen-volve a pesquisa “Terceiro Setor: a utilização das mídias sociais na cidade de Manaus”, financiada pelo CNPq.

“Realizar o PIBIC ajudou muito na minha formação acadêmica, me permitiu compreender melhor as Relações Públicas e a comunicação e melhorou a minha maneira de escrever, além de ser um grande diferencial curricular. Sempre estamos muito ansiosos para fazer Relações Públicas, mas eu aprendi que precisamos pri-meiro pensar a atividade para executá-la de maneira eficaz”.

i cad or

es

Huini Lima

Page 40: Revista Comunicadores #1

FORA DA

SALA DE AULA

4039

Está no 3º período de Relações Públicas. É representante de turma no Centro Acadêmico de Comunicação Social (CUCOS), estagiária na Assessoria de Co-municação (ASCOM) da UFAM, voluntária na Comissão de Divul-gação do Intercom Norte e Na-cional, e participa do Programa de Iniciação Científica (PIBIC), sob orientação da Profª Msc. Célia Carvalho, no qual tem como objeto de estudo a figura do profissional de Relações Públicas nas novelas brasileiras.

Está no 3º período de Relações Públicas. É bolsista na Agência Experimental de Comunicação – AGEXCOM, integrante da Comissão Organizadora do Inter-com, faz parte do grupo de pesquisa Interfaces/Convergên-cia, que tem a orientação do Profº Gilson Monteiro. Integrante da Comissão Organizadora do Intercom.

“Esse projeto é importante porque verifica e analisa a in-fluência da imagem do RP re-tratada nas novelas brasileiras. Muitas vezes retrata o que não é Relações Públicas de fato, sua real definição. Por exemplo, nas novelas o RP é sempre aquele que somente é responsável por alguns eventos, ou sempre é um rostinho bonito repre-sentando uma empresa”.

Agda Carolina Sales

“Essa comissão está trazendo uma experiência que talvez a gente não tenha em sala de aula. Aprendemos a mexer em rádio, em televisão, produzir matérias, trabalhar com cerimo-niais, posso dizer que estou aprendendo agora o que eu posso aprender depois no decorrer do curso. Além ainda, de estabelecer contatos com alunos, professores e coorde-nadores dos cursos de Comuni-cação de outras instituições”.

Andréia Santos

BY E !

Page 41: Revista Comunicadores #1

41

Ficaram curiosos em saber quem são os nossos modelos da capa? Então, fizemos um perfil de cada um dos dois e ainda apresentamos agora pra vocês, algumas fotos do ensaio para a capa da revista. Confira!

Rodolpho Schi�er. 19 anos. Calouro de Relações Públicas.

Na verdade eu quero trabalhar com cinema, mas como eu me mudei pra Manaus e já sabia que não tinha esse curso na federal daqui, eu pesquisei outros cursos e o mais semelhante que achei com cinema foi o curso de Relações Públicas. Pra falar a verdade, eu não “desgosto” do curso, eu gosto, mas Relações Públicas pra mim é como se fosse a complementação do que eu quero fazer, entende? A minha percepção sobre o PETCOM é de esse programa ser um grupo de pessoas que se tornam amigos, aonde eles podem escolher no que irão tra-balhar, no caso, cada um se di-reciona à um foco de pesquisa. A partir disso, eles tentam es-crever, mostrar pras pessoas sobre o que eles gostam, sobre o que é interessante pra eles, sobre seus outros interesses, seja como música, filmes, artes, etc. E eu, particularmente gosto muito disso. Acho provável sim que eu me inscreva para fazer parte do PETCOM.

Marina Ribeiro. 18 anos. Caloura de Relações Públicas.

Descobri o curso de Relações Públicas ano passado depois de ter pesquisado um pouco e por eu não gostar de nada da área de exatas e nem de biológicas,

eu meio que já sabia que a minha área era humanas. Então

eu me interessei por Relações Públicas, fiz o PSC e consegui passar. Até o momento estou

gostando do curso e espero que seja isso mesmo o que eu quero.

A minha percepção sobre o PETCom é que esse programa parece ser muito interessante, onde há uma liberdade sobre você falar de tudo que gosta,

dos teus interesses, e ainda, parece algo que eu possa

pensar pra participar no futuro. Gostei de ter feito parte do

ensaio das fotos pra capa da re-vista porque acho que foi uma oportunidade legal e divertida

pra conhecer um pouco mais sobre o PETCOM.

Texto: Swennya AzevedoFotos: Daniella Lima