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Revista Impacto Fevereiro

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Integrando Mato Grosso do SulR$ 10,00 Nº 55 2014

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Integrando Mato Grosso do SulR$ 10,00 Nº 55 2014

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8Fevereiro de 2014

A política municipalista do go-vernador André Puccinelli tornou possível um maior con-trole social em Mato Grosso do

Sul, nestes oito anos, a partir da distri-buição igualitária e justa dos recursos federais aos 79 municípios complemen-tados com o cofinanciamento fundo a fundo das ações socioassistenciais. Em ato na Governadoria, Puccinelli autorizou o repasse de R$ 13,4 milhões às prefeituras.

Os recursos provenientes do Fundo Estadual de Assistência Social (FEAS), que começam a ser transferidos aos municípios, fazem parte do Pacto de Adesão ao Sistema Único de Assis-tência Social (SUAS). O governador anunciou, durante o evento, que depen-dendo da disponibilidade de caixa até o final do ano, o governo poderá ampliar os investimentos na assistência social, assim como na saúde, educação e se-gurança pública, áreas que consideram prioritárias.

Compromissos - Para a Secretaria Estadual de Trabalho e Assistência Social, Tânia Mara Garib, a assinatura da oitava etapa do pacto consolida o compromisso do governo do Estado com a política assistencial que está ex-

plicitada na Constituição Federal, cujos avanços e conquistas foram construídos passo a passo com o apoio de todos os municípios.

A evolução orçamentária do cofinan-ciamento do Estado para o SUAS na gestão de André Puccinelli foi superior a 140%, passando de R$ 5.395.323,42, em 2007, para os atuais R$ 13.442.387,80. Em 2008, o governador autorizou o aumento do repasse em 100%, forma-lizando o cofinanciamento estadual para os municípios por meio de sis-tema de informação e, paralelamente, a implantação de um plano estadual de assistência social.

Os valores repassados às 79 prefei-turas é calculado com base em três critérios: estimativa de domicílios pobres, ações desenvolvidas por meio dos Centros de Referência

Especiali-zados da Assistência S o c i a l (Creas) e

municípios que caracterizam conur-bações internacionais (localizados na faixa de fronteira). O Estado usa como parâmetro para ampliar os repasses no exercício o índice inflacionário do ano anterior.

Pacto de adesão - Os municípios de Alcinópolis, Anaurilândia, Costa Rica, Laguna Carapã, Nioaque, Pedro Gomes e Santa Rita do Pardo, por exemplo, receberão mensalmente, além do piso linear, um valor adicional de R$ 4,5 mil para implementação de serviços de média complexidade em seus Creas, também autorizado pelo governador Puccinelli. O maior volume de recursos – R$ 3.751.822,80 – do FEAS para 2014 foi destinado a Campo Grande.

O pacto de adesão ao SUAS foi as-sinado, durante o ato solene, pelos pre-feitos Marlene Bossay (Miranda), Beto Sãovesso (Batayporã), Nilcéia Alves (Coronel Sapucaia), Márcio Faustino de Queiróz (Bandeirantes), Diogo Tita (Paranaíba), Darcy Freire (Douradina), Leonel Lemos (Bonito), Isabel Cris-tina Rodrigues (Juti), Wagner Guirado (Anaurilândia), Alcides Bernal (Campo Grande), representando suas regiões.

IMPACTO EsTAdO

Governo e municípios assinampacto de adesão ao SUAS

Recursos federais

Na gestão de André Puccinelli foi superior a 140%, passando de R$ 5.395.323,42, em 2007, para os atuais R$ 13.442.387,80. Em 2008, o governador autorizou o aumento do repasse em 100%

Fotos: Rachid Waqued

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9Fevereiro de 2014

IMPACTO InTErnACIOnAl

Uma em cada 14 mulheres já foi, pelo menos uma vez, vítima de abuso sexual por parte de alguém que não o

seu parceiro, mostra estudo feito em 56 países e publicado na revista The Lancet.

De acordo com o levantamento, a situação varia muito de país para país. A taxa de mulheres vítimas de abusos chega a 20% na região central da África Subsaariana mas, em média, 7,2% das mulheres com 15 anos ou mais dizem ter sido ata-cadas sexualmente pelo menos uma vez na vida.

Descobrimos que a violência se-xual é uma experiência comum para as mulheres em todo o mundo, e em algumas regiões é endêmica, atingindo mais de 15% em quatro regiões. No entanto, as variações regionais precisam ser interpretadas com cautela devido às diferenças na disponibilidade de dados e nos ní-veis de denúncia, explicou Naeemah Abrahams, do Conselho de Investi-gação Médica da África do Sul, que coordenou o trabalho com colegas da Escola de Higiene e Medicina Tro-pical de Londres e com a Organização

Mundial da Saúde.Após procurar

estudos publicados ao longo de 13 anos (1998–2011), com dados sobre a preva-lência global de vio-lência sexual, os cien-tistas identificaram 77 trabalhos válidos, recolhendo dados sobre 412 estimativas em 56 países.

Os resultados mostram que as mais altas taxas de vio-lência sexual estão no Centro da África Sub-saariana (21% na República Demo-crática do Congo), no Sul da mesma região (17,4% na Namíbia, África do Sul e no Zimbabue), e na Oceania (16,4% na Nova Zelândia e Austrália). Os países do Norte da África e Médio Oriente (4,5% na Turquia) e no Sul da Ásia (3,3% na Índia e em Bangladesh) registraram as taxas mais baixas.

Na Europa, os países do Leste (6,9% na Lituânia, Ucrânia e no Azer-baijão) têm percentual muito mais baixo do que os do Centro (10,7% na

República Tcheca, Polônia, Sérvia, e Montenegro e Kosovo) e do que os do Ocidente (11,5% na Suíça, Espanha, Suécia, no Reino Unido, na Dina-marca, Finlândia e Alemanha).

Os autores do estudo lembram que os dados podem subestimar a verdadeira magnitude do problema por causa do estigma e da culpa associada à violência sexual, que leva as vítimas a não de-nunciar, prejudicando a qualidade dos números citados. (Agência Brasil com informações da Agência Lusa)

Uma em cada 14 mulheres no mundo já foi vítima de abuso sexual

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Mato Grosso do Sul, com 704 quilômetros de fron-teira com o Paraguai e a Bolívia, países que são

produtores de maconha e cocaína, o Estado tem sido usado com rota do tráfico. A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) tem se desdobrado para conter a ação dos traficantes de drogas destinadas aos grandes centros consumidores do país. Segundo Edilson Osnei Nazareth Duarte, Coronel da Polícia Militar e Diretor do DOF, esta foi a maior quan-tidade apreendida desde a fundação do departamento, em 1987.

10Fevereiro de 2014

seções08......................................... Impacto Estado09............................... Impacto Internacional11........................................ Rosildo Barcelos12................................................... Editorial13..................................... Impacto Dia-a-Dia14....................................... Fernando Soares18........................................ Impacto Polícia20........................................... Roberto Costa21.......................................Impacto Especial26....................................Impacto Entrevista28........................................ Impacto Política29..................................... Impacto Denúncia

espaço do leitor

30................................... Impacto Municípios32............................................ Impacto Giro34.......................................... Impacto Saúde36............................................ Impacto Capa39................................. Impacto Autoestima40.................................. Impacto Legislativo42......................................... Impacto Beleza43...................................... Impacto Culinária45................................ Impacto Motivacional47........................................ Impacto Modelo48.......................................... Manoel Afonso50.................................... Creginaldo Câmara51........................................ Impacto Política52......................................... Garota Impacto54........................................ Impacto Brasília

Queremos saber sua opinião! Man-de-nos sugestões, críticas, elogios e

dicas de matérias. Anote o e-mail [email protected]. Assim você pode nos ajudar a fazer a Revista Impacto.

Tem 26 anos, é solteira e cursa Administração. Profis-

sionalmente desempenha com muita eficácia a função de secretária da Associação

dos Municípios do Mato Grosso do Sul (ASSOMASUL).

Tamyris Gonçalves

52Rota do tráfico

Aos 51 anos de idade,o médico urologista Nelson Trad Filho quer se tornar o primeiro campo-gran-dense a administrar o Estado de Mato Grosso do Sul.

“Quero ser o primeiro campo-grandense a governar o Estado”

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“Alcides Bernal receberáo mesmotratamento que oferecer ao Legislativo”

Esperando que não haja qualquer tipo de divergência que possa com-prometer o crescimento da cidade, refletir de forma negativa na melhoria da qualidade de vida população, prin-cipalmente junto aos setores que necessitam de atenção especial dos dois poderes (Legislativo e Execu-tivo), Mário César realçou que “está muito confiante no somatório de forças, principalmente na capacidade de trabalho de todos os componentes da Casa”.

1826

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11Fevereiro de 2014

RosildoBARCELLOS* Articulista - Agraciado em 2013 com o Prêmio TUPÃ - I / Edição Especial de 30 anos da morte de Marçal de Souza

O adeus a quem tanto ameiRepRodução

Essa senhora manteve seu casamento até o fim sem traição. São inúmeros os apaixonados pelo Brasil que tem muitas

histórias para contar e tiveram suas famílias sustentadas pela labuta em uma kombi. É certo que o Brasil é o último mercado do mundo a pro-duzir a Kombi (atualmente, algumas poucas unidades são importadas para a Holanda como motorhomes. Entretanto urge ressaltar, que a de-cisão da Volkswagen de interromper a produção da Kombi foi tomada justamente porque o veículo não cumprirá as regulamentações de segurança que devem entrar em vigor no primeiro dia de 2014 e que incluem preponderantemente a exi-gência de que os carros saiam da fá-brica com duplo airbag e freio ABS (sistema que evita a derrapagem das rodas durante a frenagem em pistas escorregadias).Se conside-rássemos o desenho atual, apesar do grande conforto diferenciado para o ato de dirigir e visão da pista de rolamento, os airbags seriam in-flados para cima, tornando ineficaz o funcionamento dos mesmos.

Last Edition. “Última Edição”. Será com esse sobrenome que a Volkswagen Kombi se despedirá do mercado brasileiro após mais de 5 décadas. Alguns sentirão sau-dades principalmente deste motor 1.4 Total Flex, que rende 80 cavalos com etanol. Entretanto para levar pra casa essa versão bastante espe-cial, os consumidores interessados terão que desembolsar R$ 85 mil, quase o dobro do preço base do uti-litário, em torno de R$ 47.000 e que vai abrir uma lacuna porque não se apresenta atualmente algo no

mesmo nível de confiança com este valor. Baixa manutenção e peças com preços acessíveis ficarão na memória, até porque neste dia 19 próximo passado,um pouquinho de-pois do almoço, por volta das 13:00h, a última Kombi saiu da linha de mon-tagem na fábrica da Volkswagen na rodovia Anchieta, São Bernardo do Campo,interior de São Paulo.

Imagino até que a última unidade provavelmente irá para o museu da montadora na Alemanha. Despedida digna depois de mais de 1,5 milhão de unidades produzidas, 63 anos de mercado brasileiro, 60 anos de montagem no país e 57 anos de produção seriada. Histórica-mente ela foi o primeiro veículo pro-duzido pela Volkswagem no Brasil, antes mesmo do não menos famoso Fusca. Foi idealizada pelo holandês Ben Pon na década de 1940, que pro-jetou a combinação do Volkswagen

Sedan em um veículo de carga leve. Lançada na Alemanha em 1950, o modelo era equipado com motor 4 cilindros 1.200 com refrigeração a ar que dava a garantia de curiosidade é que a última kombi tem o final do seu chassi EP022526.

Pra quem gosta de história fica claro perceber que os trabalhadores das fábricas brasileiras construíram não só suas vidas ao produzirem a Kombi, mas também as de milhares de outros brasileiros, que graças às características exclusivas deste au-tomóvel resistente e evidentemente feito para trabalhar, reuniram seus esforços, suas ambições,seus so-nhos e seus talentos para abrirem negócios ou prestarem serviços que ajudaram a erguer esse rincão, onde apenas a clássica “perua” tinha condições de oferecer um custo-benefício que não havia nos concorrentes.

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12Fevereiro de 2014

EditorialExpediente

www.impactonewsms.com.brPublicação de I3 Editora e Comunicação LTDA ME

CNPJ 13.822.654/0001-42

Rua Jamil Félix Nagles, 589 - Parque dos Poderes

Campo Grande/MS

CEP 79036-110 - Fone: (67) 3026-6162

[email protected]

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Diretor Eli SousaEditores

Jornalista Jota Menon - DRT 180/MSJornalista Roberto Costa - DRT 174/MS

Gerente AdministrativaLuzia Helena Fonseca Coutinho

Assessoria JurídicaWellington Coelho Souza Júnior

ColunistasFernando Soares, Wellington Coelho Júnior,

Rosildo Barcelos e Creginaldo CâmaraDiagramação e Arte Final

Clayton Marcondes André DornellesSupervisão Geral

Eli Sousa

CirculaçãoHotéis, agências de viagens, aeroportos de

Mato Grosso do Sul, órgãos públicos daCapital, prefeituras, Câmaras

do Estado e Brasília

Assinatura:(67) 3043-0044 -3043-0055

Tiragem:10.000 exemplares

ImpressãoGráfica Qualidade

Revista impacto

A Revista Impacto não interferenas avaliações publicadas por

colaboradores. Opiniões emitidasem artigos assinados não refletem

necessariamente a opinião darevista, que pode ser contrária.

Uma arma perigosaA rede social Facebook se

consolida cada vez mais como uma perigosa arma de difusão de fatos que em nada contri-buem com avanços sociais, com o harmônico convívio so-cial ou mesmo com o aprimora-mento do sistema democrático reimplantado no Brasil a partir de 1985 quando se cumpriu o último exercício administra-tivo da nação sob a chefia de Oficial das Forças Armadas.

Nos últimos meses, a rede social tem sido usada de forma bastante condenável por gente de todas as idades e ideolo-gias.

De um lado, homens e mu-lheres que terminam relacio-namentos afetivos se valem da rede social para, muitas vezes, veicular fotografias e confi-dências que só caberiam sabe aos que mantiveram mútuo relacionamento. Isto faz com que ocorra uma verdadeira enxurrada de processos que contribuem de forma negativa com o andamento de outros processosjudiciais mais im-portantes.

Agora nos últimos tempos virou a disseminação de notí-cias com fundo político, “plan-tadas” por setores de esquerda e de direita e que tem como objetivo principal a desesta-bilização do processo demo-crático que, graças a Deus, cada vez mais se consolida em nosso país, embora todas as tentativas reacionárias de o derrubar.

A mais nova investida contra a democracia partiu de um sítio uma Internet que requentou uma notícia de 2012 sobre um suposto esquema de segu-

rança montado pelo alto ofi-cialato do Exército Brasileiro para proteger o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, responsável pela condução, com mãos pesadas, do jul-gamento dos envolvidos no processo do Mensalão.

Ou seja, são extremistas desocupados procurando chifre em cabeça de cavalo. E não se pode acusar de ex-trema-direita ou de extrema-esquerda, porque as duas ex-tremas, quando na tentativa de desestabilizar um sistema que cada mais se solidifica, simplesmente trabalham e o que mais causa espanto é ver que milhares de brasileiros desavisados pegam carona nos sites fajutos e, por meio de compartilhamentos, dão sua mãozinha para que estas antas batizadas continuem usando essa arma perigosa e prestando esse desserviço à sociedade.

Eli SousaDiretor

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IMPACTO dIA-A-dIA

O vereador Carlos Augusto Borges (Carlão PSB) cobrou da Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação (Seinthra) a recuperação urgente de inú-

meros bairros da cidade. O parlamentar esteve na região do Bairro Buriti e constatou de perto o matagal e abandono das ruas.

“Elogiei recentemente a Secretaria de Saúde porque vi melhoras no andamento da pasta, mas com relação ao trabalho da Seinthra é inegável o desleixo com os bairros da Capital. Está um caos! Ruas intransitáveis, mato alto, entulhos e buracos nas ruas sem pavimentação. É necessário cascalhamento e patrolamento. Está na hora do secretário Semy Ferraz mostrar serviço, porque a população e o Poder Legislativo não aguentam mais essa situação”, reclamou.

O vereador lembrou que agendou, em nome da Co-missão de Obras e Serviços Públicos da Câmara, uma Audiência Publica com o secretário Semy para buscar esclarecimentos sobre o cronograma de manutenção e reparo das ruas, além de querer saber sobre o inicio

divulgação

Periferia de CAmPO GRAndE sofre com o estado de abandono

Descaso

cArlão não está nAdA sAtisfeito com o desempenho dA seintrhA e pede providênciAs

da pavimentação dos 12 bairros previsto em investimento através de empréstimo aprovado pela Câmara Municipal.

“Ele terá de prestar esclarecimentos ao Poder Legislativo, enquanto isso, espero que até lá as máquinas do parque rodo-viário da municipalidade estejam trabalhando na recuperação dos bairros de Campo Grande”, enfatizou o vereador Carlão, demonstrando certa irritação.

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14Dezembro de 2013

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15Dezembro de 2013

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Palavra dequem entendeO juiz federal Odilon de Oliveira, em

suas palestras, cobra que o papel da família, base da sociedade, tem que ser repensado e redesenhado para que ela não fuja de seu dever de criar e educar os filhos. Como hoje os pais saem para trabalhar, na grande maioria, a educação dos filhos acaba sendo terceirizada. O mundo moderno não permite que os pais concentrem em si essa tarefa. O lado mau das comunica-ções, como novelas, internet e mesmo as ruas, entra nessa terceirização que ajuda a criar os filhos de uma forma revoltante.

16Fevereiro de 2014

Recaída...Tá na cara. Socialite campo-grandense, depois

de se divorciar do marido e de falar cobras e la-gartos sobre ele, resolveu, de uma hora para outra, ficar amiguinha do antigo amor. Por isso e por muito mais, tem gente apostando que a volta do casal só está dependendo dele. O que será difícil de acontecer, pois o ex em questão está virando o rei das piriguetes.

NúmerosOutro dado revelado pelo juiz Odilon

de Oliveira mostra que em Campo Grande, só no mês de janeiro, a ocor-rência de um estupro de menor ocorreu em média a cada 33 horas. Foram 22, no período. Ele revela que a sociedade está se deteriorando e, dentro dela, a família. O Brasil convive com 235 mil cri anças viciadas em crack e 140 mil em cocaína, abaixo de 18 anos de idade, e o governo investe apenas 3,6% do PIB na saúde pública, quando deveria investir no mínimo 8% na construção de clinicas especializadas para tratar essa legião de viciados.

RepetecoEstá virando festa. Daniela Mercury e

Malu Viçosa vão se casar de novo. Desta vez, em mais duas cerimônias. Uma em Portugal e outra na França. Como elas viraram símbolo da classe, estão rece-bendo convites de vários países.

Sem fronteirasPara quem quer trabalhar e pro-

gredir, não tem tempo ruim, locali-zação geográfica e idioma. Ontem, numa agência bancaria da Afonso Pena, um coreano que trabalha com uma lanchonete na 14 de julho, chamou a atenção dos presentes. Sem falar português, realizou uma operação bancária usando o serviço de tradução da internet, via celular. Escrevia o que queria, passava para o português, entregava ao caixa que, por sua vez, fazia o mesmo. Só faltou ser aplaudido.

MoradiaSegundo o IBGE, Mato Grosso do Sul

é o Estado que mais reduziu o déficit habitacional da região Centro-Oeste.Também pudera, pois a Caixa Econô-mica Federal de MS, só no ano passado, liberou R$ 1,9 bilhão em investimentos, realizando o sonho da casa própria para mais de 20 mil famílias. E se pegar os 7 anos em que o superintendente Paulo Antunes está no cargo, MS já recebeu da Caixa mais de 100 mil unidades ha-bitacionais em todas as modalidades. Um recorde, se comparado com todos os ex-superintendentes que por aqui passaram.

Lá e cáNão faltou crítica ao governo brasileiro

pelo empréstimo de US$ 682 milhões do BNDES a Cuba para a construção do Porto de Mariel. Com a contrapartida cubana, a obra custará US$ 957 milhões. O que muita gente não sabe é que o BNDES exigiu dos cubanos que US$ 802 milhões do total de gastos com o empreendi-mento sejam usados no Brasil, na compra de bens e serviços brasileiros.

ForçudoCom os investimentos de R$ 3,6 bi-

lhões do MS Forte 2, o governador André Puccinelli quer encerrar de forma apote-ótica seu mandato. E não admite que ne-nhuma obra iniciada fique sem concluir até 31 de dezembro. O objetivo é entregar completo tudo o que começou.

Bom demaisUma pesquisa revelada pelo IPEA

- Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, contratada pelo Governo Federal, sobre a mobilidade urbana no Brasil no Programa Minha Casa Minha Vida, da Caixa Econômica Federal, traz outro dado encantador para Mato Grosso do Sul. Numa escala de 0 a 10, a qualidade de satisfação da nossa população ficou com 9,8, a melhor nota do Brasil.

Doce espera!Após revelar sua gravidez por meio

do Instagram, Patrícia Abravanel, filha caçula de Silvio Santos, agradeceu o carinho dos fãs. Grávida do deputado federal Fábio Faria, a jovem comentou: “Amei ler as mensagens e receber tanto carinho por nós e pelo bebê! Delícia compartilhar esse momento com vocês! Muito obrigada”.

EstradeirosUma das mais afinadas e queridas

duplas do Estado, Tostão & Guarany, comemora 30 anos de carreira. Além de excelentes intérpretes da música de raiz, compositores e músicos com-petentes, sobram em algo que falta a tantos outros astros e estrelas: humil-dade.

Page 18: Revista Impacto Fevereiro

17Fevereiro de 2014

Na segunda-feira, uma reunião seguida de jantar na residência de Te-reza Domingos Name, com o arcebispo da Capital, dom Dimas Lara, marcou uma importante conversa de uma antiga reivindicação dos

moradores do Bairro Cachoeirinha, de Campo Grande, que clamam há anos a construção do Santuário de Nossa Senhora da Abadia. Na linha de frente, estavam o desembargador Paschoal Carmelo Leandro, católico fervoroso, Tereza Domingos Name, Clarice Maciel, Pedro Chaves dos Santos Filho, Maria José Falcão, o desembargador Joenildo de Souza Chaves, o vereador Carlão, o secretário de saúde da Capital, Ivandro Fonseca e o titular da coluna, cobrando a construção do templo. Na tônica da conversa, falamos ainda sobre a Pastoral da Criança, que precisa ter seus trabalhos ampliados e ouvimos de dom Dimas as metas da Missão Salesiana para 2014. O que pouca gente sabe, é que o terreno da atual Praça do Rádio Clube, antes de transformar-se no que é, pertencia à Missão Salesiana de Campo Grande. Quando Wilson Barbosa Martins foi prefeito, de 1959 a 1963, ele fez uma permuta com a Missão Salesiana, em 1961, para construir a Praça da Repú-blica, em homenagem aos 70 anos da imigração japonesa. Lá, a área havia sido doada por Fernando Novaes, destinada à construção da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Abadia. Pois bem, passado todo esse tempo, a prefeitura nunca deu outro terreno para a Missão Salesiana, nos mesmos moldes do que recebeu. Agora, os fiéis querem construir o Santuário de Nossa Senhora da Abadia e querem o terreno de volta ou, então, que a prefeitura arrume uma área no Bairro Cachoeirinha para a referida construção. A batata quente vai desta vez ao prefeito Alcides Bernal e aos vereadores, pois na conversa de segunda-feira, foi essa a conclusão a que se chegou. Uma noite abençoada e a certeza de que o Santuário de Nossa Senhora da Abadia será construído tão logo a área seja acertada com a prefeitura. Confira alguns flashes...

Momento jantar em prol da construção do Santuário de Nossa Senhora da Abadia

Gabriel Santos

Tereza Name homenageia dom Dimas Lara com uma Nossa Senhora, artesanal, de autoria de Mércia Antonelli

O desembargador Paschoal Leandro e a esposa, Célia

A educadora Reni Domingos dos Santos e a soprano Clarice Maciel

O secretário de saúde da Capital, Ivandro Fonseca,

e o vereador Carlão

Tereza e o desembargador Paschoal cobram a construção do Santuário

de Nossa Senhora da Abadia

Imagens de Nossa Senhora da Aparecida foram bordadas numa

caixa de madeira, por Mércia Antonelli

O desembargador Joenildo de Souza Chaves e o secretário de governo da Capital, Pedro Chaves

dos Santos Filho

O arcebispo da Capital, dom Dimas Laracom as irmãs, Tereza Domingos Name

e Reni Domingos dos Santos

Page 19: Revista Impacto Fevereiro

18Fevereiro de 2013

Rota do tráficoFronteira seca

As forças de segurança e as entidades fiscalizadoras têm trabalhado em conjunto com o objetivo de reduzir a criminalidade, principalmente o tráfico

Mato Grosso do Sul, com 704 quilômetros de fron-teira com o Paraguai e a Bolívia, países que são

produtores de maconha e cocaína, o estado tem sido usado como rota do tráfico. A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Se-jusp) tem se desdobrado para conter a ação dos traficantes de drogas destinadas aos grandes centros con-sumidores do país. Os números mos-tram que instituições como o DOF (Departamento de Operações de Fronteira), Força Nacional de Segu-rança, Polícia Militar Rodoviária Es-tadual, Polícia Rodoviário Federal e Polícia Civil não estão dando trégua para os traficantes.

O balanço divulgado pelo Depar-tamento de Operações de Fronteira (DOF) das apreensões de drogas

realizadas durante todo o ano de 2013 na região da Grande Dou-rados retrata bem a guerra que o Mato Grosso do Sul vem travando contra o tráfico. Foram retirados de circulação 34.659,552 quilos de entorpecentes, além de 527 frascos de lança-perfume.

Segundo Edilson Osnei Nazareth Duarte, Coronel da Polícia Militar e Diretor do DOF, esta foi a maior quantidade apreendida desde a fun-dação do departamento, em 1987. Durante entrevista concedida na manhã de ontem, ele disse que o resultado é fruto da modernização e da união entre as autoridades.

“As forças de segurança e as entidades fiscalizadoras têm traba-lhado em conjunto com o objetivo de reduzir a criminalidade, principalmente os casos de

tráfico de drogas e contrabando. Também houve uma modernização da polícia em todos seus segmentos, bem como maior capacitação dos profissionais que estão cada vez mais preparados para todo tipo de ocorrência”, explicou o Coronel Edilson.

Os dados do DOF mostram que foram apreendidos.

34.547,152 quilos de maconha; 48,612 quilos de cocaína. 24,446 de haxixe, 34,207 de pasta

base de cocaína e 5,135 de crack.Ao todo, 172 pessoas foram presas

em flagrante por tráfico, e 37 man-dados de prisão foram cumpridos.

Previsão - Para 2014, o Coronel Edilson prevê que será um

ano de muita movimentação nas zonas de fronteira, principalmente por causa

em bAgAgeiro de ônibus o dof tem encontrAdo mAconhA e cocAínA em grAnde quAntidAde

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19Fevereiro de 2014

IMPACTO POlíCIA

da Copa do Mundo, que consequen-temente irá aumentar o fluxo de turistas o que exigirá fiscalização redobrada da polícia.

“Acredito que neste primeiro semestre teremos trabalho mul-tiplicado. Com um grande evento esportivo que aumenta o número de turistas, os traficantes vão se apro-veitar, assim como contrabandistas. Por isso, estamos nos preparando para várias ocorrências”, explicou.

Mais Apreensões - Ainda de acordo com os números apresen-tados, o DOF recolheu 83 veículos que eram utilizados no transporte de entorpecentes, apreendeu 73 armas de fogo, 1.891 munições de diversos calibres, 1.274 pneus novos de várias marcas, 847.320 pacotes de cigarro contrabandeado e 50 automóveis furtados ou roubados, foram recu-perados.

A origem - Sediado em Dourados, o DOF é o grupo da PM que há 24

anos atua na repressão aos crimes na faixa de fronteira. “Foi o tempo em que as propriedades rurais eram furtadas, quando máquinas agrí-colas eram levadas. A partir da criação do DOF, conseguiu-se re-duzir a criminalidade, dando mais proteção a essas pessoas”, ressaltou o Secretário de Justiça e Segu-rança Pública, Wantuir Jacini. “Esse trabalho se destaca também no policiamento ostensivo das 13 cidades na linha de fronteira”.

edilson osnei nAzAreth duArte,

coronel dA políciA militAr e diretor do dof

Até mesmo em veículo de pAsseio os

trAficAntes tentAm engAnAr os policiAis

Fotos: RepRodução

Page 21: Revista Impacto Fevereiro

20Fevereiro de 2013

Fone: (67) 3286-4766 / 9962-5054 / 9642-5902 - Rua Pedro Celestino, 2940 - Próximo a AABB - Camapuã-mS

* Jornalista

Menos médicos I - Portaria do Minis-tério da Saúde publicada dia 12 de feve-reiro no Diário Oficial da União cancela o registro e desliga a cubana Ramona Rodriguez do Programa Mais Médicos.

**Menos médicos II – Com o cancela-

mento do registro, a cubana fica impedida de exercer medicina no Brasil até que revalide seu diploma. Só que a Associação Médica Brasileira (AMB) contratou Ra-mona para exercer função administrativa na entidade

**Insensível I – É como passou a ser visto

o prefeito de Campo Grande, Alcides de Jesus Peralta Bernal, do PP, ao convocar para voltar ao trabalho funcionária pú-blica em tratamento contra um câncer.

**Insensível II – A reação do adminis-

trador campo-grandense teria sido moti-vada em decorrência do fim do apoio que o mesmo estaria recebendo na Câmara do vereador professor João Rocha.

**Desgovernado I – Não pegou bem a

colocação do senador Delcídio do Amaral, pré-candidato do PT ao governo do Es-tado: “Meu ônibus continua muito vazio, mas eu vou até junho de 2014 assim”.

**Desgovernado II – A oposição apro-

veitou a deixa do senador petista para ironizá-lo: “Ou o motorista não tem qua-lificação profissional; ou o ônibus está sem freio e/ou o usuário tem receio de tomar assento!”

**A casa torna I – Pessoa bem próxima

à residência do casal Puccinelli garante que “o governador sul-mato-grossense não deixa de pensar um minuto sequer em retomar o controle administrativo da prefeitura de Campo Grande”.

**A casa torna II – Embora existam

outros nomes alimentando o sonho de ser prefeito da Capital, André Puccinelli leva nítida vantagem em função do ge-neral eleitoral que dispõe atualmente no comando do Paço Municipal.

**Imortalizar – O ex-governador Pedro

Pedrossian quer que os deputados es-taduais alterem o nome do Parque das Nações Indígenas para Maria Aparecida Pedrossian.

**Sem apoio I – Para representar o Brasil

no Edinburgh Internacional Science Fes-tival (EISF), a ser realizado em abril,

na Escócia, o estudante Gabriel Tiago Galdino, 17, precisa de “suporte” finan-ceiro;

**Sem apoio II – Gabriel foi premiado em

duas feiras de Ciências no Brasil e nos Estados Unidos, com a pesquisa “Síntese de sais surfactantes a partir do líquido da castanha de caju utilizados no combate à dengue”.

**Sem apoio III – A tão esperada ajuda

financeira não deveria partir das secre-tarias municipal e estadual de Educação, uma vez que ele representará Campo Grande e o Estado de Mato Grosso do Sul?

**Confirmado – Os candidatos à su-

cessão presidencial representando o PSDB (Aécio Neves) e PSB (Eduardo Campos) terão palanque eleitoral em Mato Grosso do Sul. Logo, portanto...

**Desopilando o fígado – “Um político

honesto, um advogado generoso e Papai Noel estavam andando pela rua quando viram uma nota de R$ 50 reais. Qual dos três a pegou? – Papai Noel, porque os outros dois não existem!”

**

Restaurante e Churrascaria do

BorgesSegunda – Lasanha Terça – Dobradinha Quarta – Frango Caipira Quinta – Peixe Sexta – Feijoada Sábado – ChurrascoTodos os dias – Saladas, arroz, feijão e bifeCa

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ioda

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ana

Page 22: Revista Impacto Fevereiro

NELSINHO TRAD

Aos 51 anos de idade,o médico urologista Nelson Trad Filho quer se tornar o pri-meiro campo-gran-

dense a administrar o Estado de Mato Grosso do Sul.

Desde que foi desmembrado de Mato Grosso e implantado em 1º de janeiro de 1979, passaram pela chefia do Executivo Estadual os governadores Harry Amorim da Costa, gaúcho, Marcelo Miranda

21Fevereiro de 2014

“Quero ser o primeiro campo-grandense a governar o Estado”Jota Menon e Eli SousaFotos: Jeferson Bezerra

Soares, mineiro (duas vezes), Pedro Pedrossian, mirandense (duas vezes); Wilson Barbosa Martins, rio-brilhantense (duas vezes); José Orcírio Miranda dos Santos, murtinhense (duas vezes), e André Puccinelli, ita-liano de nascimento, naturali-zado brasileiro no Estado do Paraná (no cumprimento do se-gundo mandato).

Casado pela segunda vez, Nel-sinho Trad, como ficou conhe-cido na política, é pai de três filhas, Alzira e Maria Cecília, do primeiro casamento com Maria

Antonieta, e Maria Gabriela, com a atual esposa Keyla.

Foi vereador por dois man-datos, deputado estadual e pre-feito de Campo Grande, de 2005 a 2012. Filho de Nelson Trad e integrante de uma família que tem a política correndo nas veias, ele quer seguir o caminho de líderes como Wilson Martins, Marcelo Miranda e André Puc-cinelli (curiosamente todos do PMDB, como ele), que adminis-traram Campo Grande e depois se tornaram governadores de Mato Grosso do Sul.

Page 23: Revista Impacto Fevereiro

22Fevereiro de 2014

Nelson Trad Filho, pré-candidato do PMDB ao Governo do Estado, abre a sequência de entrevistas que veicularemos a partir desta edição de IMPACTO, onde ele – e depois os demais postulantes ao posto ora ocupado por André Puccinelli – responde a questões

ligadas às suas pretensões políticas. Confira a entrevista:

IMPACTO – Por que o senhor quer ser governador de Mato Grosso do Sul?

NELSON TRAD FILHO – Porque tive o privilégio, que Deus co-locou na minha vida, de ter cursado a universidade de administração, que foi o ato de administrar a Capital do Estado, que é Campo Grande. Isso me deu, me conferiu, uma experiência que me cre-dencia, que me habilita, que me legi-tima a buscar esse honroso cargo. Em função de quê? A apro-vação que ob-tive ao final de oito anos dos meus dois mandatos de prefeito de Campo Grande, de 85% da população, me dá condições de colocar essa experi-ência para o bem do Estado de Mato Grosso do Sul. Se você observar a his-

tória, vai concluir que todos aqueles que passaram pela Prefeitura de Campo Grande, invariavelmente ocuparam um cargo majoritário de maior destaque, seja o Governo do Estado, seja o Senado da República. Então, eu quero colocar uma lente de aumento em tudo aquilo que fiz em Campo Grande para poder fazer no

Mato Grosso do Sul.

IMPACTO – Partindo de Campo Grande, onde o senhor foi prefeito por oito anos, a sua candida-tura é um fato consolidado. E no interior

do Estado, onde o seu nome ainda não é muito conhecido?

NELSON TRAD FILHO – Esse é o nosso principal desafio. Uma per-gunta inteligente, vale uma resposta perspicaz. Após o Carnaval, vamos

intensificar as nossas andanças pelo interior do Estado, onde iremos divulgar a experiência exitosa que o povo de Campo Grande viveu.

IMPACTO – No âmbito de coli-gações, como estão as conversa-ções? Desde a instalação de Mato Grosso do Sul, o PMDB disputou as eleições com chapas majoritá-rias apoiadas, por exemplo, pelo PSDB e DEM. Tem conversado com esses partidos e há possibi-lidade de reedição dessa antiga parceria?

NELSON TRAD FILHO – Tenho conversado com o PSDB e com o Democratas. Com o PPS ainda não conversei, mas vou conversar. Porque no meu jeito de ser político, eu tenho uma característica: eu nunca deixo a porta fechada. Eu tenho todas as condições de buscar o diálogo com qualquer líder partidário e da política sul-mato-grossense.

IMPACTO – O governador André Puccinelli continua sendo a grande incógnita: ele é candidato ao Se-nado, na chapa de Nelsinho Trad? Ele fica no Governo e o apoio? Como o senhor analisa o quadro nesse ângulo?

NELSON TRAD FILHO –É uma grande incógnita que toda a classe política do Mato Grosso do Sul está vivenciando. Ou seja, nós temos que esperar até abril, o dia 6 de abril, para saber o que André Puccinelli vai fazer. Ele tem dito que não é candidato. Mas, pessoas próximas a ele, que o conhecem bem, avaliam que ele deve ser candidato. Então, somente no fim do prazo de desincompatibilização é que a gente vai saber.

IMPACTO – Na opinião pessoal de Nelsinho Trad, uma chapa com Simone ou uma chapa com André Puccinelli seria a ideal?

Tenho conversadocom o PSDB e com o

Democratas. Com o PPS ainda não conversei, mas vou conversar.

Porque no meu jeito político deser, eu tenho uma característica:

eu nunca deixo a porta fechada.

Page 24: Revista Impacto Fevereiro

23Fevereiro de 2014

IMPACTO EsPECIAlNELSON TRAD FILHO – As duas

tem peso. A chapa com André tem a experiência, a força política, a repre-sentatividade de alguém que sempre venceu, não só administrativamente como eleitoralmente. E na chapa com Simone, a renovação de uma liderança comprometida com a ética, com a realização, porque transformou Três Lagoas e com uma densidade eleitoral muito interessante que é a Região do Bolsão. Além de que tem pedigree, tem raiz e o fruto não cai longe do pé: é filha do saudoso se-nador Ramez Tebet, que tanto fez pelo Mato Grosso do Sul.

IMPACTO – Se o senhor tivesse que fazer uma opção hoje, o senhor seria Dilma ou optaria por uma outra candidatura à Presidência da República?

NELSON TRAD FILHO –Eu como estou liderando um grupo político, cabe delegar ao meu partido, o PMDB o poder de decisão. E eu seguirei a decisão que o meu partido, o PMDB, tomar no âmbito do seu Diretório. Porque o Diretório do PMDB é di-ferente dos diretórios dos partidos que não tem a militância eleita pelos quadros de filiados. Dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul, o PMDB tem Diretórios eleitos pela militância em 73 municípios. E essa militância é da-quelas aguerridas, que chegam mos-trando a carteirinha do velho MDB, o Manda Brasa, assinada pelo Dr. Wilson. É um povo que é briguento. E é um povo que sempre teve voz dentro do Diretório. Então, eu não posso me antecipar sem antes ouvir estes meus companheiros.

IMPACTO – Ou seja, seja quem for o candidato apoiado pelo Dire-tório do PMDB, será o candidato do Nelsinho Trad à Presidência da República?

NELSON TRAD FILHO – Per-feitamente. Eu vou me submeter à decisão partidária. Tanto é que esse foi um compromisso que eu fiz, numa reunião do Diretório com a presença de 400 de seus membros, no dia do lançamento do MS Forte 2.

IMPACTO – Por que o governador

André Puccinelli não assumiu, ainda, de público a sua candidatura ao Governo do Estado?

NELSON TRAD FILHO – Eu penso que é uma estratégia. Ele sempre tem conversado comigo. Todas as vezes que eu toco nesse assunto, ele me pede que não precisa mais falar sobre isso. Ele me diz: “Você me conhece e sabe que não vou deixar de te apoiar. Eu vou estar ao seu lado para qualquer situação”.

IMPACTO – No início o senhor con-tava com o apoio do Edson Gi-roto (depu-tado federal licenciado do PR) e do pre-sidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Jerson Domingos (PMDB). Hoje, como está esta situação?

NELSON TRAD FILHO – Eu vejo com naturalidade. O Giroto agora está no PR. Já tive uma conversa boa com ele. Conseguimos quebrar o gelo. Esclarecer uma série de pontos que es-tavam obscuros. O Giroto tem as pre-tensões dele que são legítimas e quero ser mais um a ajudá-lo a concretizar esse sentimento de valorização de um grande companheiro que foi o Giroto.

Em relação ao deputado Jerson, eu nunca consegui entender essa postura dele. Primeiro, eu sempre tive pra com ele e, principalmente, para com a fa-mília dele um sentimento de respeito e de muita consideração. Até hoje não sei o que foi que aconteceu que o fez seguir por um caminho raivoso, sem explicação... De não só não nos apoiar como também de tentar nos prejudicar.

IMPACTO – Então, até hoje o Jerson não o apoia?

N E L S O N TRAD FILHO – Não. Não apoia. Está definido. Isto até é normal, não me apoiar. O que não en-

tendo é essa determinação em tentar me prejudicar. Isso não é do meu feitio. Não sou assim. Nunca vou agir assim. Eu apenas lamento e vou seguir em frente, traçando o meu objetivo que é buscar o Governo de Mato Grosso do Sul. Que é, diga-se de passagem, um objetivo legítimo. Um direito que conquistei de almejar governar o Estado em que nasci e onde vivo.

IMPACTO – Então sua candida-tura é irreversível?

Após o Carnaval, vamos intensificar as nossas andanças pelo interior do Estado, onde iremos divulgar a experiência exitosa que o povo deCampo Grande viveu.

Page 25: Revista Impacto Fevereiro

24Fevereiro de 2014

NELSON TRAD FILHO – Minha candidatura é irreversível. Eu não tenho porque deixar de ser candi-dato. Eu sou novo. É uma tentativa que vem de uma experiência positiva que tive à frente da Prefeitura da Ca-pital. Eu fui referendado como pré-candidato pelo meu partido, numa reunião diretiva. Na mesma ocasião, a outra concorrente, a nossa vice-governadora Simone Tebet, abdicou e publicamente declarou que me apoia. Então, eu não tenho porquê deixar de ser candidato. Eu tenho as condições para ser candidato e fazer o enfrentamento. E que vai ser bom. Porque se eu não o fizer quem vai fazer?

IMPACTO – E as pesquisas de opinião pública, o que têm apon-tado?

N E L S O N TRAD FILHO – Para nossa a l e g r i a , temos ob-servado um

certo eu irei procurar àqueles que poderão marchar conosco em busca da vitória em 2014.

IMPACTO – Prefeitos: dos 79 municípios o senhor tem mais ou menos um número aproximado de quantos o apoiariam?

NELSON TRAD FILHO – Tenho sim. Pelo menos 45 prefeitos de-verão caminhar conosco.

IMPACTO – E o vice, sai de que partido?

NELSON TRAD FILHO – O vice nós vamos observar a densidade eleitoral e a região geográfica que ele pertence.

IMPACTO – Não seria especifi-camente de Dourados?

NELSON TRAD FILHO – Poderá até ser...

IMPACTO – Comenta-se em Dourados que poderá ser a mu-lher do atual prefeito, Murilo Zauith (PSB). Há possibilidade?

NELSON TRAD FILHO – Há possibilidade, sim. Porque o PSB, na nossa avaliação, vai ter de buscar palanque para o Eduardo Campos. O PMDB não vai lançar candidato próprio. Aí temos todas as condi-ções, inclusive legais, de concretizar essa aliança.

NOTA – Nesse instante Nel-sinho Trad pede licença aos jor-nalistas que o entrevistam e faz uma explanação: - Só um detalhe que eu gostaria que você {se diri-gindo a Eli Sousa e o Jota Menon}: gente, procurem por uma lente de aumento na eleição maior. Não pensem vocês que, por exemplo, o PSDB vai concordar que se apoie o PT; que o PT vai concordar que se apoie o PSDB. Ou que o PSB vai concordar que se apoie o PT ou o PSDB. Por que? Porque os três têm candidatos majoritários no plano nacional. A noiva nesse processo, que todos vão querer casar com ela, é o PMDB; é o DEM. Porque nós estamos sujeitos a fazer alianças. Você acha, por exemplo, que o Eduardo Campos {pré-candidato do PSB à presidência} vai con-cordar que o PSB daqui vá apoiar

crescimento e um potencial de crescimento ainda maior em nossa candidatura, sendo que o nosso adversário continua estagnado e não consegue sair do índice em que chegou.

IMPACTO – Dentre os 24 depu-tados que formam a Assembleia Legislativa, quantos o apoiariam, hoje?

NELSON TRAD FILHO – Isso é relativo. O PDT está esperando de-finição. O PR continua indefinido. O PTdoB espera por definição. Então há muito por se definir ainda. Não podemos medir apoio dessa forma. Mas, posso adiantar que ao menos metade da Assembleia Legislativa já declinou que quer ficar com a nossa candidatura. Um total de 12 deputados estaduais já se definiu pela nossa candidatura, além do apoio natural que temos de metade da bancada federal que também já definiu o apoio.

IMPACTO – E em Campo Grande, que o senhor adminis-trou por oito anos, tem apoio de vereadores?

NELSON TRAD FILHO – Eu tenho uma ótima relação com

toda a classe política. Nos oito anos em que fui prefeito,

mantive excelente re-lação com os vere-

adores, inclusive com os da opo-sição, contra os quais não movi

uma agulha para preju-

d i c á - l o s . No mo-

m e n t o

Page 26: Revista Impacto Fevereiro

25Fevereiro de 2014

IMPACTO EsPECIAl

Eu tenho uma ótima relação com toda a classe política. Nos oito anos em que fui prefeito, mantive excelente relação com os vereadores, inclusive com os da oposição, contra os quais não

movi uma agulha para prejudicá-los.

o Delcídio? Você acha que o Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à Presidência vai concordar que o Reinaldo Azambuja, deputado fe-deral e pré-candidato ao Senado pelo PSDB vá apoiar o Delcídio? Você acha que a Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à reeleição queira que o Delcídio eleja um se-nador do PSDB? Então, a imprensa tem que por essa dúvida, esses questionamentos nas cabeças das pessoas. Isso é evidente. Quando se tem eleição em nível nacional, vem ordem de cima para baixo. Mato Grosso do Sul tem pouca densidade eleitoral, tudo bem. Dependendo dos arranjos pode ser destaque na mídia nacional. Imagina quando sair a notícia que aqui o PSDB vai apoiar o PT. Vocês acham que não vai sair na Folha de S. Paulo?: “PSDB de Mato Grosso do Sul apoia Dilma”? E aí? Como fica isso?

IMPACTO – Olhando por esse ângulo, o senhor entende que haverá três ou mais candidaturas majoritárias no Estado?

NELSON TRAD FILHO – Penso eu que tem que ter. Se tivesse no PSB ou no PSDB, vocês acham que, lá em Brasília, eles não iam me forçar para que eu saísse can-didato para dar palanque a quem eu devo obediência em nível maior? No caso do DEM, desde que não haja uma resolução de cima para baixo, proibindo coligações com correntes determinadas, o DEM tá livre para coligar com quem quiser. O PMDB, vai ter a reunião nossa agora em março para definir com quem vamos poder coligar ou se vai liberar para coligar com quem quiser. A mesma coisa com o PP, o PDT, o PPS, que não têm candidatos próprios. Aqui estará ligado lá em cima {Brasília}.

IMPACTO – Para encerrar: o se-nhor administrou Campo Grande por oito anos e a entregou ao seu sucessor, Alcides Bernal (PP). Hoje, qual a sua avaliação do que vem sendo feito na Capital?

NELSON TRAD FILHO – É

muito difícil a mim tecer um co-mentário sobre alguém que, para justificar um fracasso, joga a culpa em mim e em meus colaboradores da minha admi-n is tração. Mas os fatos estão aí para quem quiser ver. As obras, na sua grande maioria, pa-ra l i sadas . N e n h u m projeto novo sendo exe-cutado. Uma inércia. Falta merenda de qualidade, material escolar.car-teiras e cadeiras para os alunos. Professores não foram qualificados

e selecionados. A educação que sempre foi referência nacional, e em nosso município caiu a um plano in-ferior. A saúde com falta de medica-

mentos, com falta de pro-f i s s i o n a i s , b u r a c o s por todas as partes da cidade. Tem gente fazendo até música para p r o t e s t a r contra o estado de

caos. Essa é a situação de Campo Grande... O que se levou 20 anos para construir, está sendo destruído em 10 meses, 1 ano.

Page 27: Revista Impacto Fevereiro

26Dezembro de 2013

26Fevereiro de 2014

“Alcides Bernal receberá o mesmotratamento que oferecer ao Legislativo”

A declaração do presidente da Câmara Municipal foi feita durante entrevista em que avaliou o desempenho

da Casa referente ao exercício de 2013. “O saldo, apesar do descom-passo administrativo da parte do prefeito Alcides Bernal (PP), foi bas-tante produtivo”, avaliou, enfatizando que “o Legislativo tem compromisso tão somente com a população de Campo Grande; o prefeito recebera o mesmo tratamento que oferecer ao Legislativo.” Esperando que não haja qualquer tipo de divergência que possa comprometer o crescimento da cidade, refletir de forma negativa na melhoria da qualidade de vida da população, principalmente junto aos setores que necessitam de atenção especial dos dois poderes (Legislativo e Executivo), Mário César realçou que “está muito confiante no somatório de forças, principalmente na capacidade de trabalho de todos os componentes da Casa”.

Quando perguntando qual era a expectativa dele em relação a 2014, o presidente foi taxativo: “No que depender de mim, o funcionamento da Câmara será compatível com o

Manter a Câmaraaberta, mais próxima da

sociedade e, sobretudo, ir ao encontro dos interesses de

Campo Grande, é um dos compromissos que a Mesa

Diretora esperacumprir em 2014.

desejo da população. Será um ano sem guerra, sem briga”, acrescentando a casa “é uma caixa de ressonância”.

Mário César deixa bem claro que o tratamento que a Câmara receber será o mesmo a ser oferecido ao pre-feito de Campo Grande. Em outras pa-lavras, ele quis dizer que se o adminis-trador faltar com respeito à Casa à res-posta será a altura, sem o subter-fúgio do meio termo.

ANO PO-LíTICO - Mário César a c e n t u o u que por ser 2014 um ano em que o eleitor irá eleger 24 novos deputados estaduais, oito deputados federais, um senador, o governador e o (a) presidente (a) da República, ele (o vereador) precisará fiscalizar mais e ser fiscalizado, cobrar mais e ser cobrado, questionar mais e ser questionado, fazer com que o prefeito possa retribuir à sociedade aquilo que

é de competência do executivo: não deixar a cidade parar.

“Às vezes somos questionados de que a Câmara tem avançado naquilo que não é da sua competência, mas do executivo. Nós avançamos por conta da omissão, da inércia, da falta de ini-ciativa do prefeito. Nós não podemos

pecar pela omissão até porque somos cobrados por isso”, justi-ficou.

A pronta d ispos ição dos vere-adores de ajudar o prefeito a resolver a maioria dos

problemas da cidade poderia ser vista como uma casa partícipe da adminis-tração municipal, o problema, acres-centou o presidente, é que a interpre-tação é errônea. “Se o prefeito ficasse sentado em seu gabinete e ouvisse diariamente os vereadores, não tenho a menor dúvida de que ele faria uma gestão profícua”, salientou.

METAS - Manter a Câmara aberta, mais próxima da sociedade e, sobre-tudo ir ao encontro dos interesses de Campo Grande, é um dos compro-missos que a Mesa Diretora espera cumprir em 2014.

As metas pontuais enumeradas por Mário César preveem a criação e implantação do Fundo Municipal de Transporte Coletivo, lembrando que Campo Grande é um dos municípios que tem mais gratuidade em todo o país. O presidente da Câmara realça que a ideia é manter a gratuidade, porém subsidiada pelo Executivo e com isso desonerar mais ainda a ta-rifa do transporte coletivo.

Page 28: Revista Impacto Fevereiro

IMPACTO EnTrEVIsTA

Extraída durante as audiências públicas, outra meta consiste em transformar a cidade numa capital acessível. Reconhece que é um grande desafio. A questão da acessibilidade passa, segundo ele, pelo crivo do le-gislativo que já começou a discutir o problema com os segmentos da socie-dade. Outra medida que reputa como sendo de extrema importância diz res-peito à criação do Plano de Carreira do Funcionário Público Municipal, que foi iniciado na gestão passada e que até o presente momento continua engavetada. “Motivação funcional é

fundamental para fazer a máquina andar”, salienta.

DEPuTADO - Mário César admitiu que está trabalhando com o propósito de conquistar uma das 24 cadeiras da Assembleia Legislativa. “Estou à dispo-sição do partido e não escondo de nin-guém que o meu projeto político passa pela formação da futura composição do legislativo estadual. Gostaria muito de poder contribuir com o Estado de Mato Grosso do Sul, de poder trabalhar em prol dos 79 municípios, em especial por Campo Grande. Tenho condições de agregar valores, oxigenar a Assembleia

permitindo aos novos políticos a opor-tunidade de trabalhar em benefício de todos”, argumentou.

Sobre a proposta de trabalho que pretende colocar em prática quando as-sumir a cadeira de deputado estadual, Mário César disse que irá atuar mais na área técnica. “Sou auditor fiscal for-mado com mais de 24 anos de carreira com especialização em gestão pública e, se for merecedor do voto de confiança do eleitorado sul-mato-grossense, es-tarei pronto para começar uma nova etapa na política estadual”, finalizou o presidente da Câmara.

Presidente da Câmara de Campo Grande, vereador Mário César, concedeu entrevista à Diamante FM, do Grupo Impacto de Comunicação

Page 29: Revista Impacto Fevereiro

281628Fevereiro de 2014

IMPACTO POlíTICAAssembleia Legislativa

As articulações para o pleito eleitoral em 2014 estão a todo o vapor. No cenário nacional, o PT (Partido dos

Trabalhadores) lançou a pré-candida-tura da atual presidente Dilma Rous-seff, o senador mineiro Aécio Neves é o candidato do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) e pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, com ótima avaliação do seu governo é um nome certo com a pos-sibilidade de ter como vice Marina Silva que já recebeu 20 milhões de votos nas eleições de 2010.

Quanto ao governo do Mato Grosso do Sul, o senador Delcídio do Amaral (PT) já anunciou sua candidatura há algum tempo, enquanto isso, o PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) parece indeciso e apre-senta o nome do ex-prefeito da capital Nelsinho Trad. Mais recentemente o PSB do prefeito de Dourados, Murilo Zauith, recebeu a incumbência de garantir um espaço para o candi-dato à presidência da república na chapa majoritária, pelo Senado ou Governo.

Para as vagas de deputado federal a concorrência será acirrada e para deputado estadual são muitos os nomes novos que estão surgindo. Um nome forte citado em todas as especu-lações sobre possíveis pré-candidatos é do vereador de Dourados, Sergio No-gueira. O vereador cumpriu o 1º ano de mandato sendo líder do Governo na Câmara, ocupou a presidência da Comissão Permanente de Educação, foi membro da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar e demonstrou capacidade de articulação entre o governo e os interesses das comuni-dades de bairro e de Associações.

Questionado pela revista IMPACTO

PSB deverá mostrar força nas eleiçõesPara as vagas de deputado federal e deputado estadual, a concorrência será acirrada, são muitos os nomes

MS sobre o projeto eleitoral, Sergio Nogueira afirmou: “ao entrar para a vida pública e me tornar vereador na 2ª maior cidade de MS, com a 2ª maior votação, tomei como desafio maior lutar em defesa dos direitos da sociedade e cuidar de pessoas”.

O trabalho do vereador foi desta-cado na garantia da permanência da Escola Dom Aquino em Panambi, no melhor atendimento nos postos de saúde da cidade e no aumento de vagas para as crianças nos CEI. “Também fui proponente da Audiência Pública que discutiu sobre a necessidade de que todo jovem esteja na escola e creio que os gabinetes itinerantes

realizados nos cinco maiores bairros de Dourados puderam descobrir as principais necessidades a serem aten-didas pelo poder executivo, sendo todas elas encaminhadas através de indicações e requerimentos”, garante Sergio Nogueira.

O parlamentar concluiu que Dou-rados, por ser uma cidade polo que atende 35 municípios no seu entorno, tanto na saúde como educação e co-mércio, tem que se destacar no pro-cesso eleitoral deste ano. “Temos o 2º maior colégio eleitoral do estado, e os eleitores estão atentos para aumentar a representatividade da grande Dou-rados em 2014”, finaliza.

vereAdor sérgio nogueirA é um nome que o psb deve indicAr pArA disputAr umA cAdeirA nA AssembleiA legislAtivA

Page 30: Revista Impacto Fevereiro

IMPACTO dEnÚnCIA

O ex-prefeito de Terenos, Hum-berto Rezende Pereira, o Beto Pereira, terá de explicar ao Ministério Público Esta-

dual qual a metodologia utilizada por sua administração para a celebração de um contrato entre a municipalidade e a empreiteira VBC Engenharia Ltda. para a construção de um vestiário de 81 metros quadrados na cidade de Terenos. O contrato, sob suspeita de ter sido superfaturado, foi assinado pelo então prefeito Beto Pereira e pelo representante da empreiteira, o senhor Orestes Jorge Corrêa, no dia 24 de fevereiro de 2011 e resultou no pa-gamento do valor total de R$ 136.87318 pela construção do vestuário supraci-tado. Devido à suspeita de superfatu-ramento na obra, os vereadores Assis Alves de Almeida, o Saci, Braz Dias Neto, Clayton Cleone Melo Welter, o Caco, presidente da Câmara, José da Silva Cipriano e Leandro Guimarães Caramalac da Costa, averbaram re-presentação pela prática de ato de improbidade administrativa junto ao promotor de Justiça da Comarca de Terenos, apresentando provas irrefu-táveis do suposto crime cometido pelo ex-administrador municipal.Segundo documento apresentado em anexo à representação, o Sinap – Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e índices de Construção Civil – e o

Vereadores denunciam Beto Pereira no mPETerenos

Sinduscon – Sindicato Intermunicipal da Indústria da Construção Civil – apresentaram planilhas de custos para obras parecidas e que mostram a disparidade entre o preço praticado no mercado à época e o pago à emprei-teira VBC no contrato celebrado com a Prefeitura.

Pela planilha do Sinap, que é utili-zada inclusive pelo Tribunal de Contas da União, em 2011 uma obra do porte da construída pela administração de Beto Pereira custaria o valor de R$ 752,43 o metro quadrado. Pelo valor pago pela Prefeitura, a obra saiu a R$ 1.689,79 ou R$ 937,36 de superfa-turamento por metro quadrado, perfa-zendo um prejuízo de R$ 75.926,16 ao erário terenense.

Já pela planilha do Sinduscon, o metro quadrado da obra foi avaliado em R$ 900,01 ou 789,08 mais barato do que o preço pago pela Prefeitura. Ou seja, pelo que avaliou o Sinduscon, o prejuízo causado ao erário foi de, no mínimo, R$ 63.915,48. Os denun-ciantes esclarecem na ação de impro-bidade administrativa que se fosse utilizada a planilha de preço mais elevado admitida pelo Sinduscon, à época de R$ 1.153,37, ainda assim um superfaturamento de R$ 536,42 o metro quadrado, perfazendo um prejuízo de mais de R$ 43 aos cofres públicos.

“Além disso, o dolo do ex-prefeito Humberto Rezende é evidente já que é empresário, produtor rural e bacharel em direito, contando com diversos assessores que poderiam informar a verdadeira avaliação do bem e evitar a execução de uma obra que supera o valor do mercado da construção civil em 124% na computação do Sinapi e em 87% no que tange ao Sinduscon” afirmam os denunciantes.

Diante do exposto, eles pedem que a inicial seja recebida e processada, denunciando Beto Pereira pela prática do crime de improbidade administra-tiva previsto no artigo 10, incisos V e XII da lei 8.429/93, instaurando-se o competente inquérito civil pela Pro-motoria.

E-Mail: [email protected]

281629Fevereiro de 2014

Ex-prefeito de Terenos, Beto Pereira, é denunciado por improbidade administrativa

Page 31: Revista Impacto Fevereiro

30Fevereiro de 2014

IMPACTO MunICíPIOConsultoria

Foram retomadas as visitas técnicas aos produtores de leite que são atendidos através da parceria, Prefei-

tura de São Gabriel do Oeste e SE-BRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). O Grupo Instituto Biosistêmico (IBS) presta consultoria tecnológica a um grupo de 23 produtores de leite, cujas propriedades se encontram no Assentamento Campanário e nas chácaras nos arredores da cidade.

Os atendimentos são frutos de uma parceria entre a Prefeitura, através da Secretaria de Agricul-tura, Pecuária e Meio Ambiente, e o SEBRAE, que viabilizam o custo

e a logística das visitas técnicas. O Grupo IBS conta com três tipos de atendimentos: Vaca Móvel, Rufião Móvel e o Agro Móvel.

Vaca Móvel - O Vaca Móvel con-siste em um laboratório móvel com objetivo de maximizar os resultados da produção leiteira através de pro-cessos que organizam e gerenciam a produção, aliados à análises da qualidade e composição do leite nas propriedades.

Rufião Móvel - O Rufião Móvel consiste em visitas técnicas para melhoria em reprodução do rebanho leiteiro através de diagnósticos de gestação das vacas com o auxílio de aparelho de ultrassom e aplicação

de protocolos de IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo).

AgroMóvel - O AgroMóvel é uma unidade de monitoramento especia-lizado para consultoria a Campo, que realiza análises de solo nas propriedades, seguidas de recomen-dações de adubação e correção de solo, visando o aumento da produ-tividade.

Os serviços complementam os tra-balhos desenvolvidos pelo município junto aos produtores, permitindo através do uso das informações geradas, um melhor planejamento das ações, resultando melhora na qualidade do leite e do plantel.Fonte Assessoria de Comunicação

Vaca móvel, Rufião móvel e Agromóvel beneficiam produtores de leiteOs atendimentos são frutos de uma parceria entre a Prefeitura, através da Secretaria de Agricultura e o SEBRAE

sapma

As Ações dA municipAlidAde objetivAm o fortAlecimento dA produção leiteirA

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31Fevereiro de 2014

IMPACTO MunICíPIOs

O prefeito de Corguinho, Dalton de Souza Lima (PMDB), recebeu em seu gabinete o delegado do

MDA/MS (Ministério do Desenvolvi-mento Agrário), João Grandão, que atendeu seu convite e foi ao muni-cípio participar da apresentação da nova máquina motoniveladora doada à municipalidade, através do PAC-2 Programa de Aceleração do Cresci-mento - do Governo Federal.

“Corguinho se encaixou no perfil exigido pelo edital para a liberação dessa máquina. E, para mim, é uma honra atender ao convite do prefeito Dalton que fez questão que a gente viesse apresentar ao povo corgui-nhense mais essa conquista. O povo de Corguinho está de parabéns” disse o delegado João Grandão.

O prefeito Dalton fez os seus agra-decimentos: “quero agradecer ao meu amigo João Grandão pelo empenho, bem como aos nossos senadores Moka, Delcidio e Ruben Figueiró e a toda a nossa bancada pelo apoio que sempre tem nos dado”.

João Grandão disse que a máquina é resultado de uma conversa ocorrida há mais de um ano, quando acon-

Corguinho

dalton e João Grandão apresentam novo equipamento à população

teceu uma reunião no Hotel Indaiá, em Campo Grande e ali o prefeito solicitou amotoniveladora. “Se o pre-feito ficar parado não consegue nada. É muito importante este trabalho que o Dalton tem feito de ir a Brasília, pedir, cobrar, para que o município possa ser beneficiado” destacou João Grandão.

Dalton aproveitou ainda para apre-sentar a nova patrulha mecanizada entregue pelo Governo do Estado no último dia 27 de janeiro. No evento em que Dalton apresentou a motonivela-

dora recebida em solenidade reali-zada em Jardim, estiveram presentes os prefeitos de Rio Negro, Gilson Romano (PMDB), e de Rochedo, João Cordeiro (PMDB), além dos verea-dores Aires Amorim, Guiomar Oli-veira Gonçalves, Jair Cáceres Silveira (líder do Prefeito) e Valdecir Santos da Silva, o presidente municipal do PT (Partido dos Trabalhadores) em Cor-guinho, José Correia Salgado, além da Secretária Municipal de Educação, Leila Aparecida Rocha e da Diretora do SAAE, Patrícia Lelis.

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32Fevereiro de 2014

O suspeito de acender o rojão que matou o cinegrafista da TV Bandei-rantes Santiago Andrade se recusou a falar à polícia. Em entrevista dia 12 de fevereiro, o delegado responsável pelo caso, Maurício Luciano, disse que Caio Silva de Souza manteve o posicionamento de só falar em juízo.

“Ele não admitiu e nem negou”, disse Luciano, acrescentando que, apesar disso, o inquérito já está quase concluído e há provas sufi-cientes de que Caio acendeu o rojão que atingiu o cinegrafista.

“As provas são contundentes e não deixam margem à dúvidas. A confissão seria apenas para corro-borar”, disse ele, complementando

que vídeos da manifestação contra o aumento das passagens de ônibus no município do Rio, ocorrida na semana passada, mostram que Caio usava a mesma roupa que o homem que acendeu o artefato.

O diretor-presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) Jean Saliba representou o prefeito Alcides Bernal (PP), na entrega de seis novas viaturas pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, para o Juizado do Trânsito.

De acordo com o presidente do Conselho de Supervisão dos Juizados Especiais, Desembargador Marco André Nogueira Hanson, as via-turas foram adquiridas e adaptadas. Quatro novas vans vão atender a ca-pital em substituição às atuais, a fim

de melhorar a prestação do serviço, e outras duas serão encaminhadas para as comarcas de Corumbá e Três Lagoas, locais em que o serviço será implantado em breve.

Náufrago: de volta ao lar

As mamografias anuais feitas de forma preventiva por mulheres entre 40 e 59 anos não reduzem a mortali-dade por câncer da mama mais do que os exames físicos ou o cuidado habitual, revela estudo publicado dia 12 de fevereiro pelo British Medical Journal.

O trabalho, feito por uma equipe do Estudo Nacional de Mamografias do Canadá em um período de 25 anos, mostrou também que 22% dos tumores detectados por mamografia eram, na realidade, inofensivos e não teriam causado sintomas ou a morte das pacientes. Uma em cada 424 mulheres que se submeteram a ma-mografias para o estudo foi vítima do diagnóstico, concluíram os cientistas. A mamografia anual é feita em muitos países por mulheres de diferentes idades como forma de prevenção e de redução da mortalidade.

SAÚDE PRISÃO

AGILIDADE

mamografia não reduz mortalidade por câncer

Suspeito do rojão da morte

Juizado de Trânsito de Campo Grande recebe viaturas

IMPACTO GIrO

O náufrago salvadorenho José Salvador Alvarenga, que diz ter sobrevivido mais de um ano à de-riva no Oceano Pacífico, regressou quarta-feira (12) ao seu país depois de ter sido resgatado nas Ilhas Marshall.

Alvarenga, de 37 anos, chegou

ao Aeroporto Internacional de El Salvador em um voo comercial procedente de Los Angeles, nos Estados unidos. Ele foi recebido por parentes, pelo chanceler de El Salvador, Jaime Miranda e pela vice-ministra de Saúde, Violeta Menjívar.

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34Dezembro de 2013

os sintomAs dA endometriose

são: dor e cicAtrizes

(AderênciAs) nAs trompAs, ovários e estruturAs Ao redor nA pélvis

SAúdE dA mULhER:

Endometriose é uma con-dição na qual o tecido que age como a mucosa que reveste a parede interna

do útero (endométrio) cresce em outras regiões do corpo, causando dor, sangramento irregular e possível infertilidade.

Essa formação de tecido (im-plante) normalmente ocorre na re-gião pélvica, fora do útero, nos ová-rios, no intestino, no reto, na bexiga e na delicada membrana que reveste a pélvis. Entretanto, os implantes também podem ocorrer em outras partes do corpo.

CausaTodo mês, os ovários produzem

hormônios que estimulam as células da mucosa do útero (endométrio) a se multiplicarem e estarem preparadas para receber um óvulo fertilizado. A mucosa aumenta de tamanho e fica mais espessa.

Se essas células (chamadas de células endometriais) crescerem fora do útero, surge a endometriose. Ao contrário das células normalmente encontradas dentro do útero que são liberadas durante a menstruação, as células fora do útero permanecem no lugar. Elas, às vezes, sangram um pouco, mas se curam e são esti-muladas novamente durante o ciclo seguinte.

Esse processo contínuo provoca os sintomas da endometriose (dor) e pode causar cicatrizes (aderências) nas trompas, ovários e estruturas ao redor na pélvis.

A causa da endometriose é des-conhecida, mas existem diversas

endometriose

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35Fevereiro de 2014

IMPACTO sAÚdE

SAúdE dA mULhER:endometriose

teorias. Uma delas afirma que as células endometriais liberadas du-rante a menstruação podem “voltar para cima” através das trompas de Falópio para dentro da pélvis. Elas então, são implantadas e crescem na cavidade pélvica ou abdominal. Isso é chamado de menstruação retrógrada. Ela ocorre em muitas mulheres, mas pode haver algo diferente no sistema imunológico das mulheres que desenvolvem a doença em comparação ao sistema imunológico das que não apre-sentam a doença.

A endometriose é um problema comum. Às vezes, ela pode ser passada para as gerações seguintes de uma mesma família. Embora, normalmente, a endometriose seja diagnosticada entre 25 e 35 anos, a doença provavelmente começa quando a menstruação regular inicia.

Uma mulher cuja mãe ou irmã tem endometriose apresenta seis vezes mais probabilidade de desenvolver endometriose do que as mulheres em geral. Outros possíveis fatores de risco:

Começar a menstruar muito cedo;

Nunca ter tido filhos;Ciclos menstruais frequentes;Menstruações que duram sete dias

ou mais;Problemas como hímen não per-

furado, que bloqueia a passagem do sangue da menstruação:

Testes que são realizados para diagnosticar a endometriose:

Exame pélvico;

Ultrassom trans-vaginal;

L a p a r o s c o p i a pélvica;

Sintomas de Endo-metriose:

A dor é o principal sintoma das mulheres com endometriose. Pode incluir:

Menstruações dolorosas;Dor no baixo abdome ou cólicas

que podem ocorrer por uma semana ou duas antes da menstruação;

Dor no baixo abdome durante a

menstruação (a dor e as có-licas podem ser incômodas e

uniformes ou intensas);Dor durante ou após a relação

sexual;Dor ao evacuar;Dor pélvica ou lombar que pode

ocorrer a qualquer momento do ciclo menstrual.

ObservaçãO: Em muitos casos não há sintomas. Na realidade, algumas mulheres com casos graves de endometriose nunca sentem dor, enquanto outras com endometriose leve sentem dor intensa. Marque uma consulta com seu médico se você apresentar sintomas de endometriose e se a dor nas costas ou outros sintomas voltarem a ocorrer depois de tratar a endometriose.Considere a possibilidade de fazer exames de detecção precoce de endometriose se sua mãe ou irmã tiverem sido diagnosticadas com a doença ou se você não conseguir engravidar após um ano de tentativas.(www.minhavida.com.br)

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Quando o ano de 2013 estava ter-minando, a única coisa que era dada como certa no cenário da sucessão estadual, era a que

colocava Delcídio do Amaral como can-didato sacramentado do PT ao Governo Estadual e, apontado por alguns, como o virtual sucessor de André Puccinelli (PMDB) no Poder Executivo do MS.

Veio 2014, passou o primeiro mês e o meio de campo embolou tanto que até mesmo a candidatura de Delcídio já andou sendo questionada, uma vez que alguns setores da imprensa, em campo Grande, especularam um hipo-tético convite de Dilma Rousseff para que o mais ilustre representante de Mato Grosso do Sul no Senado assuma o Ministério de Minas e Energia. Durante todo o mês de janeiro as mais diferentes fórmulas foram “testadas” pelos setores da imprensa especializados em política, numa tentativa de, fazendo futurologia, acertar, ao menos em parte, as chapas que serão apresentadas aos eleitores para as eleições de outubro próximo vindouro.

Embora as especulações, dadas como sem nexo, sobre o tal ministério, Delcídio continuou sendo o único nome inserido em todas as listas de pré-candidatos à sucessão de André, uma delas, inclusive, como candidato de consenso, unindo o PT ao PMDB de André Puccinelli e o PSDB de Reinaldo Azambuja, além de partidos tradicionais e nanicos.

As vertentes analisadas pela im-prensa especializada em política nos últimos meses apontam alguns cenários

lógicos e outros menos prováveis, como o já não descartável com três candida-turas de peso: Delcídio, pelo PT, Nelson Trad Filho, pelo PMDB, e Reinaldo Azambuja, pelo PSDB e até um cenário com quatro candidatos, uma vez que com a chegada de fevereiro, o nome de Murilo Zauith passou a figurar na listagem, vez que ele admitiu renunciar à prefeitura de Dourados para dar pa-lanque a Eduardo Campos, do PSB, em Mato Grosso do Sul.

CENÁRIO 1O primeiro cenário é o que traz

o senador Delcídio do Amaral como candidato a governador, com Reinaldo Azambuja como candidato ao Senado da República, completando a chapa majoritária. Essa “dobradinha” que há pouco mais de dois anos era considerada “impossível” de se concretizar em Mato Grosso do Sul, teria como adversários o ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, ao Governo, e a atual vice-governadora, Simone Tebet, ao Senado, na denominada “chapa puro sangue do PMDB”.

CENÁRIO 2Noutra vertente, mais uma vez se

tem o senador Delcídio do Amaral como candidato a governador, mas numa chapa que teria Zeca do PT candidato ao Senado e o representante de um partido aliado como candidato a vice-governador. Essa hipótese é admitida diante das conversações que Reinaldo Azambuja mantém com o PMDB. Apesar de ser visto sempre ao lado de Delcídio, o tucano não fechou as portas para os

36Fevereiro de 2014

Jota Menon

delcídio, nelsinho,Reinaldo, murilo, Sergio...

SUCESSOR DO ANDRÉ

Durante todo o mês de janeiro e fevereiro as mais diferentes fórmulas foram “testadas” pelos setores da imprensa especializados em política, numa tentativa de, fazendo futurologia, acertar, ao menos em parte, as chapas que serão apresentadas aos eleitores para as eleições de outubro próximo vindouro.

antigos aliados peemedebistas e pode compor como candidato a senador na chapa encabeçada por Nelsinho Trad. Nesse caso, quem ficaria fora da eleição seria Simone Tebet.

CENÁRIO 3O terceiro cenário coloca Delcídio

como candidato a governador com Rei-naldo senador, disputando com Nelson Trad Filho ao Governo, com André Puccinelli, candidato ao Senado. Nesta chapa Simone Tebet seria candidata à suplência de André e Jerson Domingos (PMDB), presidente da Assembleia Legislativa, assumiria o Governo do Estado. O “acordo” preveria que André se elegeria senador e, dois anos depois, se tornaria prefeito de Campo Grande, abrindo seis anos de mandato no Se-nado a Simone Tebet. É uma chapa forte, mas tem que combinar com o povo também!

delcídio do AmArAl

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IMPACTO CAPA

37Fevereiro de 2014

nelson trAd filho reinAldo AzAmbujA

murilo zAuith

Fotos RepRodução

sergio longen

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38Fevereiro de 2014

IMPACTO CAPACENÁRIO 4

Um cenário improvável projeta a composição do PT com o PMDB, um desejo da cúpula das duas legendas em nível nacional. Delcídio seria o candidato a governador e o PMDB indicaria o candidato ao Senado da República. Neste caso o ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, seria ali-jado da disputa e a Reinaldo Azambuja restaria a opção de concorrer ao Governo do Estado, para dar palanque ao PSDB nacional ou, ainda se resignar em disputar a reeleição para a Câmara Federal.

CENÁRIO 5 Um cenário que vem ganhando força é o que aponta a

apresentação de três chapas majoritárias para a sucessão de André Puccinelli, na verdade o cenário dos sonhos de quem gosta de uma eleição em que será necessário derramar muito dinheiro no mercado. Esta teria duas chapas majoritárias puras e uma terceira coligada. Volta à cena Delcídio com Zeca do PT ao Governo e Senado, respectivamente pelo PT; Nelson Trad Filho com Simone Tebet ou André Puccinelli pelo PMDB e Reinaldo Azambuja, composto com PPS e DEM, pelo PSDB. Essa vertente ganha força diante da possibilidade de, tanto Delcídio quanto Nelsinho Trad, como candidatos a governador, fechar com a candidatura de Dilma Rousseff (PT) para a reeleição. Neste caso, o candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, exigiria um palanque no estado e Reinaldo se apresentaria como a “terceira via” ao eleitorado. Sua composição elevaria a vereadora campo-grandense Luíza Ribeiro à condição de candidata a vice-governadora e o deputado estadual Zé Teixeira (DEM), ao Senado da República.

CENÁRIO 6Delcídio costura uma superaliança e sai candidato de con-

senso ao Governo do Estado, aliás o que ele vem sonhando desde que André Puccinelli iniciou o segundo mandato frente ao Executivo Estadual. Aí só as convenções para dizer quem compõe como vice e quem será candidato ao Senado da Re-pública.

CENÁRIO 7 Repeteco do cenário 5, acrescido de uma candidatura do

PSB para dar palanque a Eduardo Campos que, na semana passada, reuniu-se com o prefeito de Dourados, Murilo Zauith, cobrando a participação dos sul-mato-grossenses em sua campanha rumo á Presidência da República.

CENÁRIO 8 O empresário e presidente da Fiems (Federação das In-

dústrias de Mato Grosso do Sul), Sérgio Longen, filiado ao PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) desde 1992, surge agora como o mais novo postulante à sucessão do governador André Puccinelli. O cenário é benéfico para o eleitor pelas opções que estão colocadas.

em outro cenário André puccinelli seriA cAndidAto Ao senAdo

em um dos cenário simone tebet ficAriA forA dA eleição

em um dos cenário teriA zecA do pt cAndidAto Ao senAdo

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39Fevereiro de 2014

IMPACTO AuTO AJudAUMA LUZ!

Quem nunca pensou em dar uma reviravolta na vida profissional e investir em uma carreira totalmente

diferente, sem medo? Não são todos que tem essa coragem e, Fernanda Vianna teve. Advogada, funcionária pública, na ocasião, se viu em um momento da vida onde dois caminhos se abriram a sua frente, e ela optou por mudar e investir em uma nova vida.

Assim, seu nome foi aos poucos crescendo cada vez mais como profissional

Quando dois caminhos se abrirem à sua frente

na área da fotografia em Campo Grande. Como já tinha uma loja de serviços fotográficos há dez anos, ela já entendia bem do assunto e não foi difícil mergulhar nesse mundo e, claro, adorá-lo cada vez mais.

Começando a fotografar casa-mentos, foi vivenciando o mundo das noivas, cheios de detalhes carre-

gados de glamour, e des-cobrindo que mesmo

sendo um trabalho t r a d i c i o n a l

permite ex-plorar lados

diferentes: “ele deixa brechas para inovar porque cada casamento éú-nico e tem a cara do casal. O álbum, que é o trabalho final, reflete isso. Cada um possui uma caracterís-tica”.

Ao longo do tempo foi atraindo as crianças. Com este público, que a fotógrafa sempre diz que veio como um presente, um mundo diferente, colorido, onde é possível brincar durante o trabalho e estar sempre pronto para cada olhar que estes pequenos dão.

Tudo em sua vida aconteceu muito naturalmente, Fernanda Vianna acredita muito no poder das ener-gias, tanto que a descoberta das fotos de Newborn, os recém nascidos, foi em uma viagem à Paris em 2010, para Workshop de Casamentos, que descobriu o trabalho feito com esses pequenos. Aos poucos ela foi se en-cantando e, mais uma vez se jogou em um trabalho que a cada dia faz mais sucesso entre as mamães.

Hoje quando acessamos o site fernandavianna.com encontramos uma variedade de serviços: casa-mentos, aniversários, batizados, bebês, crianças e recém nascidos. Para 2014 veio mais uma novidade: uma filial em São Paulo. O aumento de clientes solicitando esse trabalho na capital paulista a fez mais uma vez investir em algo novo em sua vida. Atendendo em Campo Grande e São Paulo é realmente uma correria, mas Fernanda garante que adora isso e o que não quer mesmo é ficar parada.

O álbum, que é o trabalho final, reflete isso. Cada um possui uma característica

fernAndA viAnnA

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40

IMPACTO lEGIslATIVOPrivatização

Na sala da presidência, reunido com os deputados estaduais, o Secretário Estadual de Obras, Edson Giroto, apresentou, com

o auxílio de um mapa do Estado, o projeto de concessão que dará para empresas privadas o direito de explorarem 11 tre-chos de rodovias sul-mato-grossenses durante os próximos 30 anos.

A proposta, que deu entrada na As-sembleia Legislativa, estabelece essa concessão às rodovias MS-040, MS-112, MS-135, MS-180, MS-223, MS-289, MS-295, MS-306, MS-316, MS-338 e MS-395. As vias serão divididas em três lotes e a condução do processo será feita mediante licitação, na modalidade concorrência.

Questionado pelos deputados sobre como o governo fará a gestão de re-cursos do Fundersul (Fundo de De-senvolvimento do Sistema Rodoviário do Estado de Mato Grosso do Sul) após a concessão das rodovias, Giroto explicou que haverá uma reordenação do montante. “Passaremos a destinar à

construção de novas estradas e pontes, com o intuito de beneficiar àqueles municípios que sofrem com a falta de estrutura viária”, afirmou.

Para o secretário, que analisa a possibilidade de implantação do projeto desde 1998, a concessão deve contribuir para o desenvolvimento do estado e garantir mais segurança aos usuários. “Além de aumentar a possibilidade de escoamento de produtos, com as melho-rias aumentaremos também o turismo em nosso estado e garantiremos mais segurança à população”, defendeu.

Dever – As empresas que irão ex-plorar as rodovias deverão garantir sua manutenção, providenciar postos de atendimento a cada 50 quilômetros, em média e promover a duplicação quando o fluxo diário no trecho superar os 5.500 veículos. A previsão é de que todas sejam duplicadas em sete anos. O valor recolhido com a cobrança do pedágio deve custear as melhorias.

Giroto disse ainda que as empresas também irão subsidiar a formação

de um núcleo de estudos na Agesul (Agencia Estadual de Gestão de Em-preendimentos), que ficará responsável por fiscalizar a qualidade dos serviços oferecidos pelas ganhadoras das con-corrências em conjunto com a PRE (Policia Rodoviária Estadual) e Agepan (Agencia Estadual de Regulação de Ser-viços Públicos de Mato Grosso do Sul). Caso elas não obedeçam às determina-ções previstas no contrato, o estado tem o direito de puni-las.

Pedágio - Conforme Giroto, o valor a ser cobrado deve ser semelhante ao estipulado para a BR-163, privatizada pelo governo federal em dezembro do ano passado, fixado em R$ 4,38.

Agora a CCJR (Comissão de Cons-tituição, Justiça e Redação) precisa aprovar a matéria, que também deve se-guir para votação em plenário. Somente após esse processo é que o executivo pode dar início ao processo licitatório.

A previsão é de que as empresas ga-nhadoras da licitação sejam anunciadas no primeiro semestre deste ano.

Rodovias MS-040, MS-112, MS-135, MS-180, MS-223, MS-289, MS-295, MS-306, MS-316, MS-338 e MS-395

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Giroto detalha aos deputados concessão de rodovias de mS

giroto disse que As empresAs tAmbém irão subsidiAr A formAção de um núcleo de estudos nA Agesul

40Fevereiro de 2014

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41Dezembro de 2013

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40Agosto de 2013

42Fevereiro de 2014

IMPACTO bElEzA

Blefaroplastia: levanta pálpebras e elimina bolsa de gordura

CIRURGIA PLÁSTICA

Blefaroplastia é a cirurgia plástica que melhora o aspecto das pálpebras superiores e inferiores, eliminando bolsas

de gordura, rugas, flacidez e, com isso, rejuvenescendo a região em torno dos olhos.

Indicações A cirurgia plástica costuma ser

procurada por pacientes com mais de 30 anos. Ela está indicada para quem tem excesso e/ou flacidez de pele nas pálpebras, para quem tem bolsas de gordura na pálpebra inferior e para quem tem ptose (queda da pálpebra por causas musculares) ou pseudop-tose palpebral (queda da pálpebra em função do excesso de pele). A cirurgia também pode ser feita para remoção de xantelasmas (pequenas bolinhas de colesterol que se formam, principal-mente nas pálpebras), além de rugas na pálpebra inferior.

Como é feitaÉ realizada anestesia local com

sedação (mais comum) ou anestesia geral. A cirurgia dura por volta de 40 minutos à uma hora e meia.

O cirurgião marca o excesso de pele e corta com o bisturi, em seguida cau-teriza com bisturi elétrico e dá pontos da região exterior das pálpebras. Os pontos podem ser absorvíveis (que caem sozinhos) ou removíveis. Alguns cirurgiões usam adesivos cirúrgicos de pele ao invés de pontos.

Em casos de ptose palpebral (queda da pálpebra por causas musculares) o médico corrige a musculatura orbi-cular.

É possível associar outros proce-dimentos, como rinoplastia (correção do nariz) ou lifting facial na mesma cirurgia;

É necessária internação de 6 a 8

horas, caso sejam associadas outras cirurgias, como as citadas acima, o tempo de internação pode se estender a um período de12 a 24 horas.

Cuidados antes da cirurgiaÉ necessário jejum de oito horas

antes da cirurgia e realização de exames como hemograma (o exame de sangue), coagulograma (análise da coagulação do sangue). Medicações an-ticoagulantes, como a aspirina, devem ser evitadas um mês antes da cirurgia. Também é recomendado cessar o ta-bagismo com pelo menos um mês de antecedência à cirurgia plástica.

Cuidados do pós-operatórioCicatrização - A cirurgia deixa uma

cicatriz discreta, pois fica localizada exa-tamente na dobra da pálpebra superior (porção que fica escondida quando o olho está aberto) e bem embaixo dos cílios inferiores, no caso da pálpebra de baixo. O aparecimento de queloides é muito raro nesta região, mas pode acontecer.

Tabagismo - O cigarro deve ser evitado nos dois meses seguintes à ci-

rurgia, pois prejudica a microcirculação e retarda a cicatrização.

Medicação - É comum que o médico indique o uso de antibióticos preven-tivos e analgésicos se houver dor, todos eles administrados por via oral, ou seja, tomados pela boca. O uso de colírios pode ser feito apenas para lubrificação dos olhos.

Higienização - Deve ser feita nor-malmente com água e sabonete, uma vez que não ficam curativos no local.

Repouso - Deve ser feito repouso de uma semana, até a retirada dos pontos.

Óculos escuros - Devem ser usados até que a cicatrização esteja completa, (cerca de 30 dias). A ação do sol pode dificultar a cicatrização e deixar a pele da região manchada.

Para dormir - O paciente deve dormir de barriga para cima por duas semanas, depois disso é possível dormir de lado. Quem usa lentes de contato deve evitá-las nos primeiros 10 dias. (www.minhavida.com.br)

divulgação

A cirurgiA plásticA costumA ser procurAdA por pAcientes com mAis de 30 Anos

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IMPACTO CulInárIA

INGREDIENTES

MOLhO

Carne louca com pimentão

Como fazer:Tempere a carne com sal, orégano, pimenta e Ajinomoto. Em seguida leve

para cozinhar na panela de pressão, com o restante dos ingredientes. Quando levantar fervura, deixar na pressão por 40 minutos e desligue

o fogo.Reserve o caldo. Deixe esfriar.Enrole a carne em papel alumínio e leve ao freezer. No dia seguinte, fatie

a carne bem fina e reserve.

Molho:Leve ao fogo o caldo e aqueça. Jogue todos os temperos do molho e deixe

ferver.

Montagem:Forre um refratário com uma camada fina de molho, depois cubra com

uma camada de carne e assim sucessivamente. Por último, cubra com uma camada de molho. Deixe esfriar, cubra e leva à geladeira. Sirva no dia se-guinte, para que apure o sabor. (Receita indicada por Cyber Cook)

Repr

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ãoPrat

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Dia

:

1 kg de Lagarto 2 xícaras (chá) de vinagre tinto1 copo de óleo de sojaSal a gostoOrégano a gostoPimenta-do-reino branca a gostoGlutamato monossódico a gosto

1 kg de cebola fatiada100 gr de azeitona verde picada1 maço de salsinha picada1 pimentão verde em rodelas1 pimentão vermelho em rodelas1 pimentão amarelo em rodelas

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Page 46: Revista Impacto Fevereiro

IMPACTO MOTIVACIOnAl

dr. Assis Silva ensina vocêa descobrir que o futuro existe

Com formação em Direito, Pedagogia, Teologia, Orientação Educacional e Profissional, Máster em

Neurolinguistíca Aplicada, Trainer em Comando Autógeno, Coaching e Doutorando em Psicologia Social, Dr. Assis Silva, há 23 anos atua nas áreas de autoestima, motivação e automotivação, prevenção do stress, administração pessoal, alfabetização e saúde emocional, relacionamento interpessoal familiar e corporativo. Ele é um profissional persuasivo suficiente para provar que “o futuro existe”.

Com especialização em cursos, palestras, consultoria, treinamentos, capacitação, assessoria técnica e coaching, acaba de firmar parceria com o Grupo Impacto de Comuni-cação (revista, site, jornal, rádio e produtora) para ajudá-lo a prosperar cada vez mais.

Sexta-feira última (14), numa pa-lestra que durou aproximadamente 90 minutos, discorreu para a equipe do Grupo Impacto sobre a arte de convencer e causar impacto; elabo-ração e apresentação de projetos;

como utilizar recursos audiovisuais; e conquistar seguidores transmitindo mensagens com confiança.

Usando técnica de fácil assimi-lação, Dr. Assis mostrou a cada um dos participantes, sempre com explicações plausíveis, que “o passado e o presente não servem de parâmetro quando se fixa no futuro, este sim é o pilar que motiva o ser a viver exatamente por estar pensando no amanhã”.

Outro ponto focado por ele, que também estimulou a participação dos funcionários do Grupo Impacto foi a questão da comunicação/interpre-tação, imprescindível para todas as atividades profissionais.

O perfil de cada pessoa, (são so-mente três as opções), motivou a quase totalidade a interagir com o pro-fessor. Visual, Auditiva e Sinestésica, cada uma revela com clareza como age cada ser humano no seu dia a dia. O sistema realmente funciona!

Dr. Assis comentou que inúmeras pesquisas demonstram as enormes perdas causadas pelo esgotamento e stress, acrescentando que tudo isso é perfeitamente evitável. Através o curso que ministra, ele capacita e

direciona pessoas a administrar e direcionar a energia produtiva para um melhor desempenho associado á qualidade de vida.

Quem se interessar em conhecer as técnicas adotadas pelo Dr. Assis Silva, para uma vida melhor, basta entrar em contato com a Consultoria e Capacitação, através do telefone (67) 3029-3031, encaminhar e-mail para [email protected], ou dirigir-se á Rua Jornalista Belizário Lima, 628.

45Fevereiro de 2014

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Cláudia Louise, beleza que salta aos olhos

IMPACTO MOdElO

CLÁUDIA LOUISE FARIAS SIENA, esta linda menina de 11 anos de idade, é filha do casal Cláudio Siena e Vilma

Farias Alves, ele vereador no mais jovem município de Mato Grosso do Sul, Paraíso das Águas. Cláudia, que nasceu no dia 24 de janeiro de 2003, além da simpatia que exterioriza

Sul-matogrossense

com um simples olhar, tem medidas que a credenciarão no futuro a ser representante da beleza de Mato Grosso do Sul em tantos quantos eventos de beleza forem promovidos.Aos 11 anos, Cláudia pesa 39 quilos, tem pele clara, os olhos castanhos claros e o cabelo castanho escuro. Tem um metro e 50 centímetros de altura e manequim 16. Com busto de 66 cm, quadril de 76 cm e cintura de 59 cm, usa sapato 36 e já domina, além da nossa língua pátria, Inglês e o Espanhol.

Atualmente ela está cursando a 6ª série do nível fundamental numa das

cláudiA louise fAriAs sienA, estA lindA meninA de 11 Anos de idAde, é filhA do cAsAl vereAdor de pArAíso dAs águAs, cláudio sienA e vilmA fAriAs Alves

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ão

mais tradicionais escolas sul-mato-grossenses, a Raul Sans de Matos, mantida pela FUNLEC – Fundação Lowtons de Educação e Cultura.

Cláudia já passou pelos cursos de modelo e etiqueta, oferecidos pela Hoffman Models e participou das convenções realizadas por Dílson Stein, da Agencia Casting Models de São Paulo para divulgação de seu trabalho. Desfilou pela agência Faro Models /SC e posou para o catálogo da Colcci, que será publicado em março deste ano, sendo que MARCEL, diretor-executivo da Faro Models, a indicou para uma rede de televisão.

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48Fevereiro de 2014

O GRANDE ELEITOR Tido como forte candidato ao Senado, André segue ao seu estilo como aquele oceano que espraia água para vários

nomes e partidos. Isso gera expectativa e até dúvidas entre os companheiros do PMDB e aliados.

CONCORRÊNCIA Faz tempo que Del-cídio está pedindo votos por aí. Candidato pela segunda vez, afaga aqueles elei-tores que não votaram nele em 2006. Já Nelsinho segue no saguão como aquele passageiro ‘sangrando’ a espera do em-barque.

‘SILÊNCIO’ Nem de Jr. Mochi, nem de Marcos Trad ouvi um só discurso político na tribuna da Assembleia em defesa da candidatura própria do partido e conse-quentemente do ex-prefeito da capital. Se não é pacto, é um fato no mínimo estranho.

CONCEITOS na política tudo é relativo e é claro, negociável nos bastidores. Os companheiros de hoje podem ter sido ad-versários ontem. As alianças nem sempre passam pelo crivo da moralidade ou da coerência. É o jogo.

EXEMPLO disso está ocorrendo no ce-nário da sucessão nacional. Marina e Edu-ardo Campos rompidos com o Planalto, de enlace marcado com o PSDB e Cia, criando uma delicada situação para o PT num 2º turno cada vez mais provável.

TUCANOS Nas previsões, só dois nomes garantiriam lugar na AL. Além dos quatro atuais, virão Guerreiro e Kayatt. Como conseguir 48 candidatos com 30% reservado às mulheres? Além dos nomes, existe a questão da viabilidade econômica.

DINHEIRO Sem ele a candidatura não sai do lugar, morre no ninho sem direito a santinho inclusive. Alguns nomes ven-tilados e que tem juízo, tentam viabilizar caixa para decidir na época certa se são candidatos se ficam em casa.

CLARO! Como sempre, teremos aqueles candidatos locais de campanhas modestas com o intuito de apenas marcar

posição e preservar o território com vistas as eleições municipais. A votação servirá para avaliar o potencial de votos deles.

DR. ODILON Conseguirá interagir direto com a sociedade sem ajuda de vereadores, deputados, prefeitos e cabos eleitorais? Na defesa da bandeira da mo-ralidade terá que ter cuidados redobrados na captação de recursos financeiros de campanha.

‘BINÓCULO’ Não é fácil destronar os 8 atuais deputados federais. Distribuindo recursos (40 milhões cada) das emendas parlamentares, estão vinculados forte-mente às lideranças municipais. Furar essa muralha política é tarefa hercúlea.

OPÇÕES Existem outras para o dr. Odilon continuar servindo a sociedade de forma prazerosa pessoalmente. Ganhe quem ganhar, é um bom nome para integrar o Governo num cargo com-patível com sua excelente qualificação. Porque não?

AVALIAÇÃO Na conversa que tivemos na AL ele não escondeu essas preocupa-ções e confessou refletir sobre as abor-dagens do cronista. Vive um momento delicado. Alvo de admiração, intrigas e mágoas, sabe: não pode errar! Tem nome a zelar.

INCOERÊNCIA O Governo faz ba-rulho com a lei contra a corrupção para ‘moralizar’ as relações entre Estado e empresas. Mas esquece das regras pe-caminosas que criou nas obras da Copa ‘só para facilitar ou driblar os entraves burocráticos’.

‘ MARKETING’ Enquanto isso os juros sobem, o saldo da balança caiu, temos 13 milhões de analfabetos, ações da Pe-trobras caem 30%, indústria caiu 3%, a inflação é contida artificialmente e inves-tigados viram ministros. Segue o baile.

‘BEIJA MÃO’ Jerson vive fase esplen-dorosa. Pelo seu gabinete tem passado gente ilustre: ex-deputados, ex-prefeitos, senadores, deputados, empresários, au-toridades e pretensos candidatos. Todos saindo sorrindo pelos afagos e o café amigo.

REAVALIAÇÃO Diante da continuidade do quadro envolvendo Bernal e Câmara, seria bom que os vereadores – candidatos à AL – avaliassem suas chances. O cenário anda nebuloso e o desgaste de Bernal pode contaminar até a vereança.

‘TUDO PASSA’ O clã Pedrossian pre-cisa aceitar essa verdade universal. É desgastante aos olhos da opinião pú-blica e até dos amigos, essa resistência pública à planície natural deste ciclo da vida depois da faustosa fase do desfrute de poder.

IRRETOCÁVEL Assim foi o ex-go-vernador como administrador. Já não se pode dizer o mesmo como político; usou das siglas partidárias a bel prazer, com a classe política ficando refém de sua vontade e aventuras que prejudicaram companheiros.

LAMENTOS Se Pedro reclama na mídia, através de parentes inclusive, an-tigos companheiros o criticam pelo estilo personalista, acima de partidos e grupo. Aliás, foi essa postura que causou suas derrotas ao governo e senado. Correto?

FRANCAMENTE Essa recente su-gestão dele em rebatizar o Parque das Nações Indígenas para ‘Maria Aparecida Pedrossian’ é descabida. Mas o que ela fez mesmo para merecer tantas home-nagens? Ora! É preciso administrar a vaidade.

ARREMATE É um direito que seus descendentes militem na política, mas que o façam com as próprias pernas. Prestígio não se consegue pela heredita-riedade apenas. Quanto ao dr. Pedro, pre-cisa preservar sua trajetória e imagem. A fila, anda...

FALÁCIA Sem dúvida, a banalização da vida já entrou no cotidiano dos bra-sileiros. A rápida leitura do noticiário leva-nos a conclusão: estamos reféns de drogados, ladrões e homicidas. Enquanto isso, Dilma viaja e João Paulo resmunga na Papuda.

“Corromper o guarda da esquina é o mesmo que corromper um parla-

mentar” (J. Barbosa)

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50Setembro de 2013

P or falar nesse moço, ele e o Deputado Federal EDSON GI-ROTO (PR/MS) juntamente com o Vereador da Capital ZECA do PT, parece que estão nas rodas

como um dos três para ser o mais votado para federal em 2014 é o que dizem, nas boas rodas briga boa essa. Todos eles são da Capital.

Assunto de bastidores, mas bem comen-tado é de que o atual Secretário de Edu-cação de CAMPO GRANDE, JOSÉ CHADID (SEM PARTIDO) reúne ótimas condições para assumir o lugar do seu primo PEDRO CHAVES DOS SANTOS FILHO (PSC) na Secretaria Municipal de Governo e Rela-ções Institucionais, possui boas condições de gestão Partidária, no período da vice-prefeita da época deputada MARILÚ GUI-MARÃES (PFL na época, hoje DEM) tocou muito bem esse partido com interlocução com os demais, e outros trabalhos junto ao ex-governador PEDRO PEDROSSIAN, ele não é um agente público qualquer. É psicólogo e advogado, com pós-graduação em Criminologia.

Nos bairros de CAMPO GRANDE/MS, a torcida é por Governador ANDRÉ PUC-CINELLI (PMDBMS) candidato ao senado neste pleito, os mais fanáticos afirmam que ele não é o dono do seu futuro, e que na data 06 de abril de 2014, ele não decepcione o seu

grande eleitorado.

Mais um desafio para o empresário responsável pelo PTN em MATO GROSSO DO SUL, CLÁUDIO SERTÃO, a sua meta é eleger um bom número de deputados estaduais em 2014, está à frente de um já excelente trabalho industrial no Departa-mento de Amambaí, PARAGUAI. País que em 2013, ficou no terceiro lugar em cresci-mento no mundo. Graças ao seu Presidente HORÁCIO CARTES e no DEPARTAMENTO DE AMAMBAY, um bom trabalho como Governador.

Existe ainda uma grande curiosidade em torno do bom Deputado Estadual GERSON DOMINGOS (PMDB/MS) qual será o seu rumo em 2015? O mesmo tem conversado com toda a classe política do estado, rea-lizou um excelente trabalho na Presidência da Assembléia Legislativa, tudo isso em harmonia com os seus pares, levando tranqüilidade ao Governador ANDRÉ PUC-CINELLI (PMDB).

O PSD Regional pode ir no ônibus do Senador DELCÍDIO DO AMARAL (PT/MS), pois não foi fechada a sua lotação para o pleito de 2014.

O pré-candidato ao governo do estado, NELSINHO TRAD (PMDB) melhorou e muito a sua imagem, em decorrência do

desgaste da imagem do Prefeito da Capital ALCIDES BERNAL (PP), tanto que o PT, na manifestação de algumas de suas fi-guras de proa, como o Deputado Federal VANDER LOUBET (PT/MS) que diz que cuidado com sapato alto, porque a coisa muda de repente, política é uma coisa dinâmica. Porque só agora caiu a ficha de alguns campo-grandenses do volume de obras do mesmo, existem moradores que não conhecem a cidade, dele existem obras relevantes por todo o canto.

Comentários de peso afiançam que o vice-governador da chapa DELCÍDIO DO AMARAL (PT/MS) dificilmente escapará do PR, se não for o super secretário de obras do estado, EDSON GIROTO (PR) poderá ser o homem que na prática já dominou o governo por aqui, em função de sua grande habili-dade política, Deputado Estadual LONDRES MACHADO (PR/MS).

O Cone Sul de MS, pode de repente vir com um novel deputado estadual, com o nome PAULO MATOS, dependendo do re-sultado das articulações dessa região, seria uma real opção de consagração.

Até agora muita curiosidade da escolha partidária a tomar, e qual o cargo buscado pelo Juiz Federal ODILON, uma excelente pessoa, mas nunca testado politicamente, poderá ser ungido ou não, uma incógnita.

JULHO 201348

câmara de corguinho

Creginaldo CÂMARA Advogado e Jornalista

““Político bom reúne mais chances de empobrecer do que político medíocre.” Deputado Federal FÁBIO TRAD (PMDB/MS) em uma de suasentrevistas em dezembro de 2013.

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JULHO 201348

câmara de corguinho

Creginaldo CÂMARA Advogado e Jornalista

IMPACTO POlíTICASaindo do Ninho

O diretor-executivo da Asso-ciação dos Municípios de Mato Grosso do Sul – As-somasul, Alan Monteiro é

a mais nova aquisição do Partido dos Trabalhadores, (PT). Ele deixou as hostes do PSDB e se filou ao PT, atendendo a convite formulado pelo senador Delcídio do Amaral e pelo deputado federal Vander Loubet.

Ao assinar a ficha de filiação, Alan Monteiro afirmou que estava saindo do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), mas deixava as portas abertas, haja vista que lá ele continua tendo grandes amigos, como o deputado fe-deral Reinaldo Azambuja e o deputado estadual Márcio Monteiro.

Alan, que é considerado o braço direito do presidente da Assmasul,

prefeito Douglas Figueiredo (PSDB), disse que seu ingresso no PT foi con-sequência do convite formulado pelos seus amigos Delcídio e Vander Loubet. “Eu não poderia dizer não a essas grandes lideranças políticas do nosso Estado. Saio do PSDB, entro no PT, mas deixo grandes amigos no ninho tucano” disse a nova estrela petista sul-mato-grossense.

Alan monteiro é a nova “aquisição” do PTAlan, que é considerado o braço direito do presidente da Assmasul, prefeito Douglas Figueiredo (PSDB)

diretor executivo dA AssomAsul, AlAn monteiro, é A mAis novA Aquisição do pArtido dos trAbAlhAdores – pt

divulgação

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GArOTA IMPACTO

53Fevereiro de 2014

Tamyris Gonçalves tem 26 anos, é solteira e cursa administração. Profissionalmente, desempenhacom muita eficácia a função de secretária da Associação dos Municípios do Mato Grosso do Sul (ASSOMASUL)

Do signo de câncer, ela é uma pessoa que gosta de viajar, curtir a família, assistir bons filmes e passar o dia com amigos. Tamyris se diz eclética quando o assunto música: “gosto de tudo, mas o que mais ouço o sertanejo, como

boa sul mato-grossense.”Comunicativa, sempre fazendo novas amizades, simpática, alegre e de bem com a vida e sempre buscando aprender coisas novas, Tamyris, com 1,75 de altura. 68 kg bem distribuídos é a GAROTA IMPACTO!

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54Fevereiro de 2014

Projeto determina comissão mínima de comerciário A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou o projeto do Senador Ruben Figueiró que determina comissão mínima

para os empregados do comércio. O projeto foi aprovado com emenda do relator, senador Paulo Paim (PT-RS).Ficou estabelecido que a comissão é a parte variável da remuneração dos lojistas, mas integra a sua remuneração para todos

os efeitos legais. O percentual será fixado no contrato de trabalho a partir do acordo entre as partes e será anotado na Carteira de Trabalho. Originalmente, o senador Figueiró sugeria comissão mínima de 4%.

Gestão e Proteção do Pantanal A Comissão de Meio Ambiente do Senado aprovou, a pedido dos senadores Delcídio do Amaral (PT/MS) e Blairo Maggi (PR/MT), a

realização de um ciclo de debates em Brasília (DF), Campo Grande (MS) e Cuiabá (MT), para discutir a política de gestão e proteção do Bioma Pantanal. As datas do evento ainda não foram definidas.

“Vamos reunir autoridades federais, estaduais e municipais, ambientalistas, representantes da classe empresarial, entidades educacionais e diferentes segmentos da sociedade para debater alternativas”, explicou Delcídio.

Médico militar pode acumular cargo O Congresso Nacional promulgou a Emenda Constitucional 77, que permite aos militares da área de saúde exercerem também

cargo semelhante no serviço público civil. A medida vale para médicos, enfermeiros, farmacêuticos, dentistas, psicólogos, entre outras carreiras. Proposta pelo senador licenciado e atual ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB-RJ), a PEC só saiu da gaveta após o senador Waldemir Moka (PMDB) se manifestar no plenário do Senado. Por seu esforço, o sul-mato-grossense foi escolhido pelo líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), para falar em nome do partido.

Redução da maioridade penal na pauta de discussãoO deputado federal Marçal Filho (PMDB) continua cobrando a retomada dos debates em torno da redução da maioridade

penal. “Essa discussão é necessária e não pode ser motivada apenas por fatores sazonais, ou seja, sempre que algum menor infrator comete um crime que choca a sociedade”, argumenta Marçal. “Os partidos políticos precisam assumir suas responsabilidades e têm a obrigação de ouvir o clamor popular, que, nesse momento pede a redução da maioridade”, ressalta o deputado.

Projeto em defesa do consumidorO deputado federal Fábio Trad (PMDB) liderou na bancada do PMDB na articulação que garantiu a aprovação do regime de urgência

para tramitação do projeto que obriga as concessionárias de energia elétrica a devolver o que for cobrado indevidamente dos consumidores. Trad defende a aprovação do decreto legislativo 10/11 que suspende os efeitos de ato da ANEEL que negou o direito dos consumidores de serem ressarcidos do erro da metodologia de cálculo que elevou ilegalmente as tarifas de energia elétrica.

Emenda leva asfalto para BrasilândiaO Governo Municipal de Brasilândia informou possuir os recursos para asfaltar as ruas 5 e 6 e parte da Avenida 2, do Jardim Primavera.

A declaração foi do secretário municipal de Obras, José Carlos Menegassi, informando que uma emenda do deputado federal Akira Otsubo destinou R$ 390 mil para execução da obra.

Com a contrapartida do município de R$ 39.085,62, o total chega a R$ 429.085,62. Segundo o secretário, o recurso federal já está empenhado e o município aguarda liberação para assinatura do contrato na Caixa Econômica Federal.

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55Fevereiro de 2014

IMPACTO brAsílIA

Ampliação do Hospital do Câncer de Campo GrandeO deputado federal Antonio Carlos Biffi (PT/MS) recebeu a visita do presidente do Hospital do Câncer de Campo Grande, Carlos

Coimbra, que agradeceu o trabalho do parlamentar, que garantiu R$ 1 milhão para a ampliação da unidade. “Assumi mais um importante compromisso em prol da saúde pública de Campo Grande. Vou destinar uma emenda no valor de R$ 1 milhão para garantir o avanço dessa unidade, que vai ampliar o número de leitos para 248 e elevar a quantidade de atendimentos, além, é claro, de auxiliar no combate ao câncer”, afirmou.

Ordem de serviço para pavimentação de ruas Em visita ao município de Amambai, o deputado federal Vander Loubet (PT), participou ao lado do prefeito Sérgio Barbosa (PMDB),

do ato de assinatura da ordem de serviço para a implantação de 11 quadras de pavimentação asfáltica e drenagem. O recurso para a obra, de mais de R$ 1 milhão, foi viabilizado por emenda parlamentar de Vander junto ao Ministério da Integração Nacional. O evento foi realizado na Escola Municipal Ayrton Senna da Silva, que também será beneficiada com acesso pavimentado.

Dourados recebe mais R$ 999 mil para UPA O deputado federal Geraldo Resende (PMDB) anunciou que o Ministério da Saúde depositou R$ 999.820,00 na conta da

Prefeitura de Dourados, dinheiro para ser utilizado na compra de todos os equipamentos restantes e necessários para a ativação da UPA 24 Horas. O pagamento dos R$ 999 mil, garantido por meio da Portaria 3.180, de 24 de dezembro de 2013, foi autorizado depois de gestões feitas por Geraldo Resende junto ao secretário de Saúde Sebastião Nogueira e ao Ministério da Saúde para que o município fosse contemplado com os investimentos.

Destinação dos honorários de sucumbência aos advogados O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcus Vinicius Furtado Coelho, enviou uma carta de agradecimento

ao deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), pelo apoio do parlamentar à destinação dos honorários de sucumbência aos advogados públicos, aprovada pela Câmara dos Deputados.

Esses honorários são pagos pela parte que perdeu a quem ganhou um processo na justiça. Pelo atual Código do Processo Civil, os governos podem dar destinos diferentes ao valor dos honorários.

Democratas ainda não tomou partidoA entrevista do deputado Luiz Henrique Mandetta, presidente regional do Democratas ao programa do Coringa na radio

Difusora de Campo Grande é muito reveladora sobre os rumos que o DEM deverá tomar nas próximas eleições. Mandetta fez uma analise do quadro politido em Mato Grosso do sul, explicando como o DEM está se posicionando em relação às eleições 2014. Ele disse que está muito cedo ainda para a tomada de decisões, mas fez um desenho do perfil que espera do próximo governador de Mato Grosso do Sul.

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56Fevereiro de 2014

IMPACTO brAsílIAOrçamento impositivo

Vander Loubet alerta que haverá maior rigor com municípios

Pelas novas regras, os parlamentares tiveram prazo até o dia 10 de fevereiro para identificarem os beneficiários

O deputado federal Vander Loubet (PT-MS) afirmou, após o retorno dos traba-lhos da Câmara dos De-

putados, que a entrada em vigor do Orçamento Impositivo, aprovado pelo Congresso Nacional no final do ano passado, altera alguns trâmites para aprovação e liberação de emendas parlamentares e que isso vai exigir mais atenção e rigor por parte das prefeituras e suas equipes. “Todo o processo que envolve a destinação de emendas vai ter que ficar mais ágil e rigoroso. Por isso é importante que as prefeituras fiquem bastante atentas para não correrem o risco de perder recursos por causa de prazos ou de falhas técnicas nos projetos”, alertou.

O mecanismo do Orçamento Impo-sitivo – aprovado por meio de duas Propostas de Emenda à Constituição (PEC 358/13 e PEC 359/13) – obriga o governo federal a pagar integral-mente as emendas parlamentares (recursos orçamentários que depu-tados e senadores destinam para as suas bases eleitorais). Antes do Orçamento Impositivo, as emendas chegavam a ser inscritas no Orça-mento Geral da União (OGU), mas o dinheiro não era necessariamente liberado.

Pelas novas regras, os mandatos parlamentares tiveram prazo até o dia 10 de fevereiro para identi-ficarem os beneficiários (estados, municípios ou entidades) de todas as suas emendas. Esses dados serão cadastrados em um sistema pró-prio, o Sistema de Gerenciamento de Emendas (Sigem), que controlará

todo o processo do cadastramento até o efetivo pagamento dos recursos. Os gabinetes deverão disponibilizar as informações à Secretaria de Re-lações Institucionais da Presidência da República (SRI-PR), que fará o encaminhamento das demandas aos ministérios para a devida execução. A partir disso, os ministérios deverão abrir imediatamente os sistemas para cadastro de projetos.

“Os beneficiários de emendas terão até 19 de março para apresentar as informações e os projetos nos sistemas, como o Siconv e outros.

Daí a necessidade de os prefeitos e seus assessores trabalharem com agilidade, pois fomos informados que esses prazos terão que ser cumpridos rigorosamente, especialmente porque é ano de eleição e muita coisa precisa ser feita até o meio do ano”, destacou Vander.

Os ministérios deverão analisar as propostas até 13 de abril. Se for necessário, os beneficiários das emendas poderão promover ajustes nas propostas no período de 13 a 18 de abril. Os ministérios devem concluir o processo até 24 de abril.

vAnder AlertA que “os beneficiários de emendAs terão Até 19 de mArço pArA ApresentAr As informAções e os projetos nos sistemAs”

divulgação

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