Revista J - jornal O JOGO

5/6/2018 Revista J - jornal O JOGO

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Nao sera a aventu ra idea l para quemtem medo de voar ou , pelo rnenos, naornorre de arnorespor avioes, Peto centra-ria, fO I feita a rn edld a P Qr rne ia {f(j;:;ia. deapatxonados pela avlacao que fazem dapi lo taqern a fuga a retina a tribulada dasr esp ec ti va s p ro ft ss o es .Sao cerca de 12 m il os r:lu il6m etros que

separarn e s dais p on te s g eo ~ ra 1k 05 derefe renda que esta esquadrllha de avi6esultra leves se propoe a "unlr". 0 ponto departida esta em Po rt ug al, c la re , e e 0 pon -to rnais ocidental d a E urop a C O n tin en ta L,o cabo a a Rpea . i 4 . c he ga cta s era fIC) pun-to mais a n orte cia Eu ro p a Con tin e nt al , 0Nordkapp - C abo do Nortl - no tapa daNcrueqa. 'Tude ls to nasceu de urn pro jec-to q ue te m os a nua trn en te e que envo lvefazer u rn p as se i l g ra lld e com as 11I0S:S0Sa vio es . E ste ane , n os n 05 8.o 3 debat es , co -m e c a m o s a a va n~ ar pela Euro~a - quetern sido 0 n o s s e destino - e c lefin ill10so e~b@ do Norte eerno a nossa m eta . Fo i

R E D ES O C I A LV A l A J U D A R

ness ! exacto rnornento Q ue tude is to d ei-xou de ser um passe io e . se transrorrnoun um a a ve ntu ra :" PauLo tard0S0 do Ama -raL, professor unlversitario, ~ 0 porta-vozeo grupo e faz questao de frisa r que sstaaventura nada tern de rad icaL au p@r igo-sa, e sim um a aventura de ptaneam ento," E : do rn ais s ~g um ql:lf,\ ~a,mas uma via -g em d e u Ltra Lev e efll.ro lv e rn ulte s im po n-dersve is , quase todas re lac lonados corna s c on di~Qes me te or ol6 gic as . E ctaro Quet emes todos as campos de ve e Local izados,pa ra terrn os se mpre um Loca l para: ater-

A in ternet vai ser uma das ferra- .m entas m ais ute isa equipa du rante aprova e a a juda pode v ir de onde m enos see sp era . A re de s oc ia l d o m aio r p atro cin ad ord o p ro je cto v ai a com pa nh ar 0dia -a-d ia do sa vio es e q ua lq ue r fa podera dar epln loes aosp ilo to s q ue V aG in te ra gir d ia riam en te atraves decomentanos. A in dic arra o d e hotels e res tau ran tesem determ inadas loca lidades devera ser a ln to rmaeaomais requer lda

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ra r, mas nao sabemos once vamos dorm ira cada dia , nern por cnde varnos, pots po -demos fer de mudar a rota daqu i par i ia~LS 6 sabsrnos para onde vam os."o msio d e t ra n sp o rt e e do rnais sons-ticado 0 jue hci na avia


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a urn C01f1SUmO m!Ddera le Que [ l1Jflia osH i litros d e ~asQ UIfJ ap e l f hera, P ~ra e stp a ss e io , a e q uip a esttma ga sta r ce re s demOQ sum s de Ql\QbustfveL po r a via o q ueleva duas p e ss o as ,

IA se@uraml j ,ae,a lia s, e fato~pfincipaL deto de o p ta ne am en ts , "N olo varnos correrrrsces . Se maf lt ivermos todos o s [2r@ce_di-m en te s e to rn arm os todas a s tJe ciso es deforma calm a e con scie nte, F 1aoh a rlscos.Ser a u rna a ven tu ra ig llla l a de q l1em deci " l: e

lazer um a viagem ete earro, de m ota ou deb ar co . Q u eremos c on he ce r t o ca i s d is ta a -te s e ma rra viL ho so s, em ambie nte d e am i -zade. l"ll!ljIOS to da a n ossa p arte p La ne ad a,te mo s q ua tro ro ta s p ara c he ga r a sue cia eou tr as qua tr o pa ra che ga r a t) cab o N orte,temos 0 ap oio d a F ede ra o N orue gu esade D esporto A ereo que nG S inform ou dascom jj~5es que devem os esperar ao voarpara 0 nosso dest tno e q ue , a lia s, v ao e sta ra nossa espera em Oslo;"A Noruega censntu lu , alias, u rna das

grandes surpresas para 0 grupo duran-te os u ltim os da is m sses de prepara~a'pdeste pre je c tc , N os p rim eiro s p la no s 0p . 8 ! l S Q:0S I "io rd e s quas e hem e ~ta va ( on -templado em t e rmos de ro ta e s6 nap ar te f in a l se ent rava em esp a~ o aereor .lO r u egues . flo rem , 0 entusiasmo de-rnenst rado po r parte OOS escandinasoste'V ' ,QU't ~ lt ef ar ;~Q de a lguns Jl lLanns."Des-ille 0 iF ilc io que aber damos esta -a ven tu racom um a v isaGl c on sa rv ad ora , m a ls u rn ave z mo tiv aG la pe te noss! dese jo ( ,: Iesegu-

. ranea aelma de tude. E totjos nos rece-n :n eG emos C lu e v .o ar se bre o s fi[ilr~ es , p )O F

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mu ito b on ito e e sp ec ta cu La r q ue fo ss e, ec ompL ic a do , e s sa e u m a req lao do pLa-ne ta que m ete respe ito. No entan to osn os so s c om p an he iro s n oru eg ue se s fo r-neceram -nos de im ed ia to toda a in fo r-rn ac ao n ec es sa ria p ara a do pta rm o s um aro ta p eLo L ito ra L d a N oru eg a, p elo s n or-des, e agora estam os convencidos quea podem os fazer em segu r anca . Tem os,

PAULOPERE IRAExperiencia:5 0 horas de VO D /7 50 a te rr ag en s

HELDERGUERRE IRO3 B A N O S

PEDRODIASExperiencia:2 0 h ora s d e v o o /4 60 ate rra ge ns

PELOS ARES

porern , a nossa ro ta in ic iaL , sobre a S u-e cia , c om o a Lte rn ativa , e se tiv er q ue se rre tom arem os esses p lan os." E m terra ag ru po c on ta ta rn be rn c om va ria do a po iode com un idades portuguesas e ja ternp La ne ad os e nc on tro s c om v arie s g ru po sde portugueses na N oruega, e a te com 0e rn ba ixa do r lus o em O s lo .A da ta de reg resso e a m aior inc6gn 1-

MIGUELGOMES

JORGEMEND INHAS

ta e ntre 0 grupo. P au lo A m aral es tim aque a um ritm o de 6 horas de voo d ia rlasos tres avioes poderiam toear 0 s oL o d oC am po de B enavente - a base de todo 0pro jecto - por vo lta de 10 de J ulho, cercade 1 0 d ias d epo is d a p artid a. A d mite -se ,c on tu do , q ue a s c on dic oe s m e te oro l6 gi-ca s p os sa m o brig ar a u m a e xte nsa o d es-se prazo por m ais alguns d ias .

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