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Revista Municipal Nº 23

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Revista Municipal Nº 23 - Julho 2007

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sumário

CapaINAUGURAÇÃO DO CENTRO ESCOLAR DO

CADAVAL, PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Propriedade e EdiçãoCÂMARA MUNICIPAL DE CADAVAL

DirecçãoARISTIDES LOURENÇO SÉCIO (PRESIDENTE)

Coordenação GeralEUGÉNIA CORREIA DE SOUSA

(VICE-PRESIDENTE)VITOR PINTO LEMOS (VEREADOR)

Coordenação e RedacçãoBRUNO FIALHO

(GAB. DE INFORMAÇÃO E REL. PÚBLICAS)

Colaboraram nesta edição:ANA PINTÉUS, CARLA SILVA, JOÂO TEIXEIRA

ALVES, TERESA ROCHA (CMC); ANDREIA

NOGUEIRA (AECC)

FotografiaARQUIVO FOTOGRÁFICO DA C.M.C.

PaginaçãoBRUNO FIALHO

Criação GráficaPAULO FIALHO

ImpressãoGRAFILIPE - SOC. ARTES GRÁFICAS LDA.CADAVAL

Tiragem 5000 EXEMPLARES

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

REVISTA DACÂMARA MUNICIPAL DE CADAVAL

Série III • Nº 23EDIÇÃO DE JUNHO 2008

Editorial 3

Concelho em destaque 4Presidente da República inaugurou centro escolar, no CadavalInaugurado Jardim-de-Infância do Peral, após remodelação

Investir no Concelho 8Beneficiação da Rua da Heroína, em Alguber, a bom ritmoValorização da Real Fábrica do Gelo em marcha, em MontejuntoRemodelação de Redes de Abastecimento à vila já avançou

Especial Educação 14XXII ANIMARTE: certame animou crianças, jovens e famílias

Ambiente & Protecção Civil 17Reciclagem: poupar dinheiro, poupando o ambienteVII Semana da Floresta: alunos procuraram o “sino de ouro”

Centrais 2025 de Abril: I Encontro de Coleccionismo esteve em destaqueFeriado Municipal: Inaugurado Polidesportivo de Painho

Cultura no Concelho 24Carnaval: Folia e bom humor “fintaram” mau tempoHora do Conto: “As mil e uma noites” encantaram crianças

Economia do Concelho 26Festival do Frango: merendeira gigante de frango atrai milhares

Informar o Munícipe 28Vilar discutiu proposta de fusão de Resioeste com ValorsulNovas regras para edificação e urbanização em vigor

História do Concelho 30Museu Municipal acolheu diversas exposições temporárias

Acção Social & Saúde 32Dia da Mulher debateu a Mulher e a InterculturalidadeSessão de esclarecimento reuniu antigos combatentes

Desporto & Tempos Livres 34Campeonato de Futsal: Dagorda sagrou-se campeã 2008Campeonato de Atletismo: chuva não parou os jovens atletasXI Duatlo do Cadaval: Novo recorde de participantes

Parar p’ra conversar 37Octávio Penha Caetano: «Por vingança, nunca matámosninguém»

Em SEPARATA:“Deliberar sobre o Concelho”

Publicação QUADRIMESTRAL

Convidam-se associações e instituições a nos remeterem um pequeno texto de rescaldo a algumevento, por si promovido, que considerem de relevância municipal. Difundi-lo-emos, enquanto notí-cia, no site municipal e, sempre que possível, na Revista Municipal.

Contacto: Câmara Municipal do Cadaval / GIRP – Gabinete de Informação e Relações PúblicasAvenida Dr. Francisco Sá Carneiro 2550-103 Cadaval; Tel.: 262 690 119; E-mail: [email protected]

Dê-nos notícias suas!Depósito Legal N.º 166330/01ISSN: 0872-22129

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editorial

Aristides Lourenço Sécio

«Creio que, com o equipamento escolar agora disponibilizado ea concretização das obras já previstas, estamos a dar um forte

contributo com vista a alcançarmos as melhores condições paraalicerçar o edifício formativo das gerações futuras.»

Caros Concidadãos,

Mais um número da nossa Revista Municipal chega às Vossas mãos,como elemento sintetizador de todo um conjunto de actividades, emespecial as relacionadas com o trabalho desenvolvido pela autarquia,mas também, mais uma vez, fica o registo de muitas parcerias edepoimentos que, no seu conjunto, contribuem para muita da dinâ-mica sentida neste nosso Concelho.Neste número, como sempre, muitos são os temas abordados, con-tudo a Educação assume, nesta publicação, evidência especial, nãosó pela importância da área em si mas também pela relevância queteve, para o Cadaval, a inauguração da nova Escola Básica e Jar-

dim-de-Infância (situada junto ao Moi-nho das Castanholas) pelo mais Alto

Magistrado da Nação, o Senhor Pre-sidente da República ProfessorDoutor Aníbal Cavaco Silva.Com efeito, dignou-se Sua Ex-celência o Presidente da Repú-

blica Portuguesa vir ao Cadavalinaugurar a nova EB1+JI a que,

com certeza, não foi alheia a suagrande sensibilidade para as ques-tões da Educação, quer como pri-meira figura do Estado, que tantasvezes tem apelado para a melhoriado país em matéria de formação –com vista a que o mesmo possaalcançar níveis de desenvolvi-mento compatíveis com os paí-ses mais evoluídos – quer comoprofessor e pai de família, paraquem, estou certo, as questõesde Educação constituem umpilar fundamental na formaçãodo indivíduo.Tivemos, por outro lado, a hon-ra de inaugurar a requalificaçãoda Escola Básica do Peral e fa-zer dela um Jardim-de-Infânciade excelência, ao serviço daque-la Freguesia. Esta obra, que seinsere numa perspectiva de con-tinuidade da modernização destetipo de equipamentos, adaptando--os às novas exigências do ensi-no, foi também uma solução queencontrámos para a manutençãodos estabelecimentos educativosna Freguesia do Peral, ante a de-terminação da administração cen-

tral de encerrar escolas com um número reduzido de alunos.Por outro lado, na senda de alcançarmos uma rede escolar de qua-lidade ao nível de todo o Concelho, assinámos recentemente, noâmbito do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), umcontrato com vista à construção da nova Escola Básica do Vilar, in-vestimento que ultrapassará os seiscentos mil euros, respondendo,assim, a outra grande necessidade em matéria de condições de en-sino e aprendizagem naquela Freguesia.Creio que, com o equipamento escolar agora disponibilizado e aconcretização das obras já previstas, estamos a dar um fortecontributo com vista a alcançarmos as melhores condições paraalicerçar o edifício formativo das gerações futuras.Sendo a solidariedade um apanágio da cultura portuguesa, não é,pois, de estranhar que tal qualidade se sinta nas gentesCadavalenses. Por muitas e variadas vezes, as nossas populaçõestêm disso dado sobejas provas; que o digam os nossos BombeirosVoluntários, o Núcleo da Cruz Vermelha, as diferentes instituiçõesligadas à Igreja, entre tantas outras, para não falar da solidariedadedirecta entre os membros da nossa comunidade, que nem sempre édo conhecimento geral. Nem mesmo longe do Concelho as nossasgentes deixam de ter esse sentimento tão nobre, que é o de ajudar opróximo. Lá longe, onde a saudade aperta, os nossos conterrâneosnão esquecem as suas origens e, com desvelo, não medem esfor-ços para ajudar os que nas diferentes instituições do Concelho pro-curam minimizar assimetrias impostas pela adversidade que a vidavai colocando a muitos que, por alguma razão, não foram bafejadospela sorte.Apesar de, em editorial, já me ter referido a esta temática, nãoposso deixar de, mais uma vez, referir o quanto foi gratificante sa-ber e presenciar o apoio dado pelos nossos emigrantes que, deforma inequívoca, dizem “Presente!” quando se trata de apoiar aAssociação Paraíso das Crianças (APC) ou os Bombeiros Voluntá-rios do Cadaval. Com efeito, este ano, as nossas comunidadesemigrantes voltaram a apoiar as nossas Associações. Nos restau-rantes Solmar, Vila Nova do Sol-Mar e no Sport Club Português,em Newark (New Jersey, E.U.A.), bem como na Casa das Beiras,na Caledónia Road, em Toronto (Canadá), assistimos a dois even-tos de apoio à APC, que nos tocaram de forma particular face àentrega de quantos os organizaram e às muitas centenas de pes-soas que neles participaram. Por isso, não me canso de afirmarque servir um povo como o do Cadaval, onde quer que ele se en-contre, é para mim um grato privilégio.

Sempre ao vosso serviço,

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concelho em destaque

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O dia 15 de Maio constituirá, por certo, uma data a reter na memória dosmuitos cadavalenses que quiseram

presenciar o acto inaugural de um equipa-mento escolar há muito ansiado pela comu-nidade local. Um dia marcante, também, paraos populares que não quiseram perder aoportunidade de assistir àquela que constituia segunda vinda de um Presidente daRepública ao Cadaval, oito anos depois deJorge Sampaio, então Chefe de Estado, terinaugurado o actual edifício dos Paços doConcelho.Consumada a inauguração oficial do novocentro escolar, Cavaco Silva felicitou aautarquia pelo «excelente equipamento, onde

«Ficará o dia 15 de Maio de 2008 assinalado como um dia ímpar na história do Concelhodo Cadaval», assim iniciava Aristides Sécio, Presidente da CMC, o seu discursoinaugural da nova Escola Básica do 1.º Ciclo e Jardim-de-Infância do Cadaval. Acerimónia foi presidida pelo Presidente da República, Prof. Doutor Aníbal Cavaco Silva,que reconheceu, na nova infra-estrutura escolar, um «excelente equipamento».

professores, alunos e pais se sentirão maismotivados para trabalhar em prol de umaeducação de qualidade».O Presidente da República reconheceu que«esta escola tem a expressão do esforço quetem vindo a ser feito para que nos aproxime-mos dos outros países da Europa, em ter-mos da qualificação dos recursos humanosnacionais».Aristides Sécio, por seu turno, referiu que onovo equipamento de ensino «é, pois, querpela sua dimensão, quer pela qualidade dassuas instalações e pelo significativo númerode alunos a que vai responder, a evidênciada nossa preocupação nesta área da vidasocial do nosso Concelho». O autarca refe-

riu que o novo espaço educativo permitiráaos jovens saírem mais bem preparados,«para assim contribuírem para um Portugalmais competitivo», «onde a inclusão socialseja uma constante».O Presidente de Câmara frisou o facto da novaescola estar dotada com equipamento moder-no, entendendo que a integração, Jardim-de-Infância com Ensino Básico, «permitirá que atransição dos alunos possa efectuar-se deforma perfeitamente harmoniosa, sem osimpactes negativos que uma mudança de ins-talações e de nível de ensino provoca, nor-malmente, nestas idades tão sensíveis.»Entre as presenças a destacar da cerimóniainaugural, refira-se, para além do Presiden-

Presidente da República inaugurou novo centro escolar, no CadavalNum dia histórico para a Educação e para o ConcelhoNum dia histórico para a Educação e para o ConcelhoNum dia histórico para a Educação e para o ConcelhoNum dia histórico para a Educação e para o ConcelhoNum dia histórico para a Educação e para o Concelho

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concelho em destaque

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A inauguração do centro escolar deu-se duashoras depois de uma visita do Presidente daRepública às instalações da COOPVAL – Co-operativa de Fruticultores do Cadaval (foto aci-ma), onde Cavaco Silva almoçou com osmembros dos corpos sociais da referida esta-ção fruteira, refeição que reuniu, também, fun-cionários da Cooperativa, representantes dosÓrgãos do Município e Comunicação Social.Pelas 15 horas, deu-se início ao acto inau-gural, com a interpretação do hino nacionalpela Banda Filarmónica “1.º de Dezembro”de Pragança. Cavaco Silva foi, em seguida,brindado com uma canção interpretada poralunos do 1.º Ciclo do Cadaval. Descerradaa placa alusiva e assinado o livro de honra,seguiu-se uma visita às instalações do novoequipamento. Pelo meio, a oferta de lembran-ças ao Presidente da República, por alunosdo Pré-Escolar, seguida de mais uma actua-ção musical, desta feita por alunos da E.B.

2,3 de Cadaval. Acerimónia culminoucom uma sessãosolene, onde discur-saram o Presidenteda CMC e o Presi-dente da República.Ainda antes de dei-xar o novo estabe-lecimento, CavacoSilva recebeu sim-bólicas ofertas daparte da CâmaraMunicipal e das Jun-tas de Freguesiaconcelhias.

te da República, a Primeira-Dama portugue-sa, Maria Cavaco Silva, a Governadora Civildo Distrito de Lisboa, Dalila Araújo, o Depu-tado da Assembleia da República, DuartePacheco, o Director Regional da Educaçãode Lisboa e Vale do Tejo, José Joaquim Lei-

tão, o Presidente daAssociação de Municí-pios do Oeste, CarlosLourenço, e ainda ospresidentes de Câma-

ra de Alco-baça, Bom-barral e Lou-rinhã, para a-lém de verea-dores da Câ-mara do Ca-daval, Presi-dentes de Jun-tas de Fregue-sia concelhias,Presidente eDeputados daA s s e m b l e i aMunicipal, re-presentantesdos Conselhos

Executivos do Agrupamento deEscolas e da Escola Secundá-ria de Montejunto e das demaisinstituições do Concelho, en-tre outras individualidades re-gionais.

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concelho em destaque

A cerimónia de inauguração do remode- lado equipamento foi iniciada pela ac-

tuação da Fanfarra dos Bombeiros Voluntá-rios de Bombarral (por impossibilidade dafanfarra cadavalense), tendo contado com apresença de autarcas, deputados municipais,demais individualidades locais e muitos po-pulares.Descerraram a placa inaugural o Presidenteda Câmara Municipal do Cadaval, AristidesSécio, e o Presidente da Junta de Freguesiado Peral, Rui Soares.Procedeu-se, depois, a uma visita guiada àsnovas instalações do jardim infantil, que per-mitiu conhecer não só as alterações efec-

Foi inaugurado, a4 de Maio, o novoJardim-de-Infância doPeral, após remodelação eadaptação do edifício quealbergava a antiga escolada localidade. Sem dúvida,um motivo de particularsatisfação para crianças,pais e população dafreguesia, que passam, apartir de agora, a contarcom instalações condignaspara uma melhoraprendizagem, obra que,além do mais,possibilitou manter abertoum estabelecimentoescolar de relevânciapatrimonial e arquitectónica.

tuadas no edifício, como também o diversifi-cado trabalho pedagógico que tem vindo aser realizado com as crianças, no presenteano lectivo.Aristides Sécio, durante a sessão solene quese seguiu, mostrou-se particularmente satis-feito com a valorização daquele estabeleci-mento escolar, tendo salientado a importân-cia da manutenção dos equipamentos públi-cos locais (aludindo ao projecto de valoriza-ção que a autarquia tem implementado nou-tras escolas e espaços públicos do Conce-lho) enquanto medida preventiva do despo-voamento das localidades concelhias. O edilentende ainda que a presente obra vem cri-

ar condições para uma aprendizagem sus-tentada, proporcionando «bons alicercespara a formação do indivíduo».Rui Soares, por seu turno, expressou o seucontentamento face à criação do novo jar-dim infantil, cujas obras de beneficiação pos-sibilitaram evitar o fecho de mais uma esco-la na freguesia. Reconheceu ainda que ascrianças e respectivos pais passaram a con-tar com uma educação perspectivada parao futuro, de melhor qualidade e com maissegurança.A obra, cujo custo total rondará os 200 mileuros, contemplou essencialmente remode-lação/adaptação do edifício, apetrechamento

Novo Jardim-de-Infância garante continuidade de edifício escolarEscola do PEscola do PEscola do PEscola do PEscola do Peral não encerraeral não encerraeral não encerraeral não encerraeral não encerra

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concelho em destaquee arranjos exteriores.A intervenção pautou-se pelo princípio deconservação do edifício escolar e suas ca-racterísticas originais (visto tratar-se de umaescola pertencente ao Plano dos Centenári-os, do tipo Estremadura) e compreendeu al-terações diversas, tais como: reconversãodas duas antigas salas de aula – uma parasala de actividades, outra para salapolivalente, destinada às refeições e ao ATL;remodelação integral e ampliação das insta-lações sanitárias e inclusão de WC para por-tadores de deficiências; criação de dois no-vos gabinetes para arrumos/apoio geral; re-modelação e reconversão dos vestíbulos deentrada para gabinete de auxiliares;apetrechamento das diferentes áreas; remo-delação dos espaços exteriores, comajardinamento, criação de um parque infan-til e de um parque de jogos no logradouro,entre diversos outros trabalhos de carácterestrutural.

O programa festivo prosseguiu na sede da Associação de Apoio Cultural eRecreio do Peral, para onde a comitiva se deslocou a fim de assistir ao lan-çamento do site da Junta de Freguesia do Peral – a nova plataforma decomunicação da autarquia peralense, a partir da qual a comunidade poderáusufruir de um manancial de informação útil, ao dispor no endereço www.jf-peral.pt, a juntar ao Espaço Internet, sedeado na colectividade edisponibilizado ao público nesse mesmo dia.Houve ainda lugar para um conjunto de ofertas por parte da Junta de Fregue-sia, entre as quais, uma flor alusiva ao “Dia da Mãe”, celebrado nessa data.O cartaz festivo encerrou com um lanche-convívio, aberto a todos os presen-tes, que teve lugar na sede da referida colectividade.

Freguesia do Peral já tem site e Espaço Internet

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-de-Infância do Peral

investir no concelho

REQUALIFICAÇÃO & VALORIZAÇÃO

Beneficiação da Rua da Heroína, em Alguber, avança a bom ritmo

A obra derequalificação

urbanística da Ruada Heroína, emAlguber, encontra-seem avançadoestado de execução,contemplandorepavimentação,execução depasseios e rede dedrenagem pluvial.Trata-se de umaintervenção poradministraçãodirecta que vem nasequência daconstrução darotunda à entradada aldeia.

Arranjos urbanísticos junto a novos equipamentos educativos

As imediações dos recém-inaugurados Centro Escolar do Cadaval e Jardim-de-Infânciade Peral foram alvo de intervenções de carácter urbanístico, por administração directa.

No primeiro caso, o arranjo consistiu na criação de uma pequena área de lazer, comaplicação de bancos e árvores, no entroncamento da Rua das Castanholas com a Rua doMoinho. No segundo, a obra compreendeu execução de lancis e calcetamento junto aoreferido jardim-de-infância).

Arranjo junto ao novo Centro Escolar do Cadaval

Arranjo junto ao remodelado Jardim-de-Infância do Peral

Arranjo junto ao novo Centro Escolar do Cadaval

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investir no concelho

REQUALIFICAÇÃO & VALORIZAÇÃO

Encontra-se praticamente concluída a em-preitada de conservação e restauro das

estruturas arqueológicas (tanques, casa danora, entre outras) da Real Fábrica do Gelo,na Serra de Montejunto, e que sucede à em-preitada referente ao arranjo paisagístico dazona envolvente ao oitocentista complexo fa-bril, estando ambas as obras integradas noprojecto “ValorGelo”.Este projecto de conservação e valorizaçãodaquele que é considerado um marco da Ar-quitectura Industrial, a nível nacional e euro-peu, compreende diferentes intervenções,relacionadas, sobretudo, com recuperaçãodos percursos e envolvente, conservação erestauro das estruturas, colocação de

Valorização da Real Fábrica do Gelo em marcha, em Montejunto

sinalética, entre outras ac-ções previstas que visam,no seu conjunto, não ape-nas a salvaguarda daque-le património, como aindaa sua promoção e melhorcompreensão, interpreta-ção e fruição pelo públicovisitante.A primeira fase do citadoprojecto consistiu, essen-cialmente, na recuperação dos caminhosem toda a área envolvente aos antigostanques de enchimento e congelamentode gelo, bem como ao edifício dearmazenamento e conservação, tendo in-

cluído, ainda, limpeza damata periférica e vedaçãodo espaço.A Câmara Municipal do

Cadaval, consciente da importânciahistórica e patrimonial da antiga Fá-brica do Gelo, classificada, em 1997,como Monumento Nacional, pôs as-sim em marcha um projecto estrutu-ral que visa a recuperação integraldeste antigo complexo, tornando-ocondignamente visitável e maisapelativo.

Mais equipamentos lúdicos para estabelecimentos de ensinoNo seguimento do projecto de requalificação dos equipamentos educativos, que se tem verifi-cado um pouco por todo o Concelho, desta feita foram apatrechadas a Escola de 1.º Ciclo daDagorda e o Jardim-de-Infância da Vermelha com novos equipamentos lúdicos.

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extensão da Rua da Alegria

investir no concelho

CALCETAMENTOS

No último período,os trabalhos decalcetamento e dearranjo de passeiose valetas foram umaconstante, um pou-co por todo o Con-celho, um esforçoconjunto de valori-zação urbanísticada CMC em parceriacom as Juntas deFreguesia locais.

Calcetamento de estacionamentos e passeios(em parceria também c/ a colectividade local)

VVVVVilarilarilarilarilar

Martim JoanesMartim JoanesMartim JoanesMartim JoanesMartim JoanesPêrPêrPêrPêrPêro Monizo Monizo Monizo Monizo Moniz

PPPPPalhaisalhaisalhaisalhaisalhais

Calcetamento do Beco das Adegas

Conclusão de passeio e estacionamento junto à Escola Construção de Valetas em betão na Rua da Escola

PPPPPererererereireireireireirooooo

Construção de valeta em toda a extensão da Rua da Choupa

Execução de Passeio em toda a extensão da Rua da Alegria

Construção de Valetas em betão na Rua da Escola

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Troço de passeio/valeta na Estrada de CasalinhoTroço de passeio/valeta na Estrada de Casalinho

Passeios/estacionamento na R. Vale da BarbaCalcetamento no Casal da Cruz

investir no concelho

CALCETAMENTOS

VVVVVermelhaermelhaermelhaermelhaermelha

VVVVVale Canadaale Canadaale Canadaale Canadaale Canada

DagorDagorDagorDagorDagordadadadada

BarrBarrBarrBarrBarreiraseiraseiraseiraseiras

Chão SapoChão SapoChão SapoChão SapoChão Sapo

Adão LoboAdão LoboAdão LoboAdão LoboAdão Lobo

Conclusão doscalcetamentos na Estradado Peral

Calcetamentos na Rua da Boa Esperança

Calcetamentos na Rua das Fruteiras

Troço de passeio-valeta naEN 115-1

Passeios/estacionamento na R. Vale da Barba

Troço de passeio na Rua Principal Passeio-valeta na Rua daCasa Queimada

Calcetamento no Casal da Cruz

PPPPPeraleraleraleraleral

Execução de passeios-valeta naRua 20 de Janeiro

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Asfaltagem da Rua 1.º Maio, em toda a sua extensão

Asfaltagem da Rua da Esperança, em toda a sua extensão

investir no concelho

ASFALTAGENS

Os trabalhos dealcatroamentoprosseguem,um pouco portodo o Concelho,sejam eles pavi-mentações ourepavimentações.

Travessa do Chafariz Travessa das Andorinhas Rua da Alegria

Asfaltagem da Rua 1.º Maio, em toda a sua extensão

Casal VCasal VCasal VCasal VCasal Velhoelhoelhoelhoelho

CadavalCadavalCadavalCadavalCadaval

Rua do Campo da Bola

PêrPêrPêrPêrPêro Monizo Monizo Monizo Monizo Moniz

Asfaltagem da Rua da Esperança, em toda a sua extensãoRua da Terra Nova

Asfaltagem do Largo e Rua da Mãe d’Água

PêrPêrPêrPêrPêro Monizo Monizo Monizo Monizo Moniz

Rua das Cantigas Travessa das Cantigas

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Reparação / regularização de calçadas

Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, uma das zonas intervencionadas

ÁGUAS & SANEAMENTO

NOVAS VIATURAS

Remodelação das redes da vila do Cadaval já avançou

DIVERSOS TRABALHOS

A Remodelação das Redes de Abasteci- mento de Água e Esgotos Domésticos

e Pluviais da Vila do Cadaval – 1ª Fase já seencontra em curso, prevendo-se para finaldeste ano a conclusão da obra cujo valorascende a mais de 460 mil euros.Esta obra tem como objectivo substituir arede de abastecimento de água, que atingiuo limite no que respeita aos materiais utili-zados e diâmetros, de forma a permitir dar

resposta ao aumento de caudais e pressãoexigidos pelos consumos actuais. Visa ain-da substituir a actual rede de esgotos unitá-ria por uma rede de esgotos separativa, deforma a poder ser drenado o efluente domés-tico para o emissário da concessionária“Águas do Oeste” (que o conduzirá à esta-ção de tratamento de esgotos da Lagoa deÓbidos), e permitir uma melhor drenagemdas águas pluviais.

Novo autocarro ao serviço da Educação

Nova carrinha ao serviço da Educação

investir no concelho

Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, uma das zonas intervencionadas

O projecto foi dividido em trêsfases, conforme as baciasdrenantes principais da vila. A1.ª fase diz respeito à baciaformada pela Avenida Dr.Francisco Sá Carneiro, que re-cebe parte da envolvente àAvenida dos Bombeiros e todaa zona nova do Vale de Abrigoe Rua N.ª Sr.ª da Conceição.A 2ª fase, por seu turno, dizrespeito à bacia que aflui àRua da Murteira e que abran-ge toda a zona envolvente dasCastanholas, Rua 13 de Janei-ro, Rua do Campo da Bola,

Largo da Adega e parte do “loteamentodo Martinho”. A 3.ª fase diz respeito à ba-cia que aflui à Rua da Fonte e abrangetoda a zona antiga e central da Vila doCadavalPrevê-se, ainda, uma 4.ª fase, que irá tra-tar, de uma forma mais “cirúrgica”, o nú-cleo antigo e mais central de algumaszonas da vila, que necessitarão tambémde requalificações urbanísticas.

Diversos trabalhos de saneamento

Reparação / regularização de calçadas

Diversas regularizaçõesde piso, após calcetamentosDiversas regularizações

apósde piso, calcetamentos

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especial educação

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Mais de um milhar de crianças e jo-vens dos diversos níveis de ensino,do pré-escolar ao secundário, mar-

caram presença, acompanhados dos respec-tivos educadores, professores e auxiliares,no dia de arranque do 12.º Certame Munici-pal das Artes e da Educação, vulgarmenteconhecido por ANIMARTE, o qual permane-ceu na extremidade oriental do Parque deLazer até final do dia 1 de Junho.Para os protagonistas desta festa não podehaver tempo a perder, daí que, desde logo,quisessem experimentar e usufruir dos di-versos espaços e propostas de animação,preparados à sua medida: exibições musi-cais e teatrais, escultura de balões,insufláveis, pintura facial, malabarismo, ate-liers e jogos diversos, escolinha de trânsito,entre muitos outros.As crianças que não puderam, durante o pri-meiro dia, desfrutar da totalidade da anima-

Foi num mar multicolor dechapéus e camisolas, e commais de um milhar de sorrisos,que a ANIMARTE 2008 foirecebida, a 30 de Maio, noParque de Lazer do Cadaval,para três dias de animação epedagogia. Os protagonistasdesta festa não se fizeramrogados e dominaram, porcompleto, os diversos espaçospara a brincadeira, ao seudispor. Isto porque abrincar também seaprende...

ção, voltaram ao recinto do certame, destafeita, na companhia dos respectivos fami-liares, e juntos desfrutaram de uma feiraque ofereceu, além do mais, um conjun-to amplo de espaços a visitar, patentes

na mostra insti-tucional e artesa-nal.Assim, além daexposição de ar-tesanato e de ar-tigos infantis, quepuderam ser a-preciados e ad-quiridos pelos vi-sitantes, a ANI-MARTE voltou asensibilizar e in-formar o muito público que por lá passou so-bre o trabalho de diversas instituições locais,não apenas do sector da educação, mas tam-bém da acção social, saúde, emprego, am-biente, economia, segurança (“escola segu-ra” e prevenção rodoviária), cultura, história,entre outros.De referir que a ANIMARTE, a exemplo doano transacto, voltou a reunir perto de 70 es-paços exposicionais e 50 expositores.Partindo da brincadeira, a ANIMARTE abor-da, anualmente, temáticas de cariz pedagó-gico, sendo que, este ano, os muitos visitan-

12.º Certame Municipal das Artes e da Educação12.º Certame Municipal das Artes e da Educação12.º Certame Municipal das Artes e da Educação12.º Certame Municipal das Artes e da Educação12.º Certame Municipal das Artes e da Educação

ANIMARTE: brincar com coisas sérias

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especial educação

tes do certame puderam encontrar alusõesao tema-de-fundo desta edição – “Hábitosde Vida Saudáveis” –, uma chamada de aten-ção para os riscos inerentes ao estilo de vidada sociedade actual, propiciador de proble-mas de saúde associados ao sedentarismoe à má alimentação.

Três dias de animação diversificada

De volta ao recinto, a animação não parouaté ao final da tarde de domingo. Assim, paraalém dos obrigatórios ateliers de actividades,da animação de rua, dos espaços lúdicos edas várias exposições, os visitantes pude-ram contar com uma diversidade de anima-ção, que passou, essencialmente, pelas áre-as da música, dança, teatro infantil e des-porto, sempre com acento tónico no públicoinfantil. >>

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Enquanto a animação lúdico-pedagógi-ca decorria no recinto da ANIMARTE, as-suntos sérios eram tratados no auditóriodos Paços do Concelho, através do co-lóquio, realizado na tarde do dia 30, de-nominado “Perigos actuais para crianças

Saliente-se que muita desta oferta de ani-mação contou com a participação activa dealunos e professores de diferentes níveis deensino.Ao nível dos espectáculos, a ANIMARTE con-solidou, este ano, a sua forte vocação paraa juventude, sendo que toda a oferta musi-cal se direccionou, também ela, para a ca-mada infanto-juvenil.Assim, para além do já mencionado, duran-te a noite os mais jovens pude-ram contar uma actuação de mú-sica electrónica, a cargo de DJPOP, no dia 30, e também comuma noite dedicada ao rock, comas bandas DOUBLE DAMAGE eBOOZE, no dia 31.De referir que a oferta do certa-me voltou a concentrar-se emtrês grandes espaços: um pavi-lhão do artesanato, um espaçoaberto de cariz institucional e deespectáculos e um pavilhão daeducação, no qual decorreram osdiversos ateliers de actividades.A ANIMARTE 2008 constituiu umaorganização da Câmara Municipaldo Cadaval em parceria com Agru-pamento de Escolas do Cadaval, Es-cola Secundária c/ 3º CEB de Mon-tejunto, Santa Casa da Misericórdia doCadaval, Colégio da Vila e Centro deSaúde do Cadaval.Como sempre, a CMC disponibilizoufoto-reportagem da ANIMARTE 2008 nagaleria de fotos do site municipal.

são, quais os efeitos e os riscos inerentes,bem como as formas de prevenção.Na mesa estiveram, também, a Presiden-te da CPCJ, Vanda Laura, a Directora deTurma, Prof. Lídia Jorge, a Vereadora daEducação e Juventude da Câmara Muni-cipal, Eugénia Correia, e o Presidente doConselho Executivo do Agrupamento deEscolas, Prof. Luís Mendes.Dado que os perigos existem efectivamen-te, a melhor forma de os “combater” émanter-se informado, não ter medo de de-nunciar, fazer as escolhas acertadas, sa-ber dizer “não” e escolher o próprio cami-nho para a felicidade – são, genericamen-te, algumas ilações da palestra.

Colóquio debateu álcool, tabaco, droga e pedofiliae jovens – Pedofilia”. Esta sessão tratou-sede uma parceria de alunos da EB 2,3 deCadaval e CPCJ – Comissão de Protecçãode Crianças e Jovens do Cadaval.Uma plateia repleta, e maioritariamente com-posta por jovens estudantes do Concelho,assistiu, atenta, a explicações e conselhosdeixados pelos palestrantes presentes.A sessão compreendeu duas apresentaçõesefectuadas por alunos das turmas 9.ºA e 9.ºBda Área de Projecto da EB 2,3 de Cadaval,sobre “Vícios” e “Pedofilia”.O colóquio contou, ainda, com intervençõesde dois elementos da GNR, que deixaramvárias explicações sobre Alcoolismo, Tabagis-mo, Toxicodependência e Pedofilia – o que

especial educação

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ambiente & protecção civil

PARA ONDE VAI O NOSSO LIXO?Até Outubro de 2001, todos os resíduos eramtransportados para uma lixeira de céu aber-to, que poluía o soloe as águas, além delibertar fumos prejudi-ciais à saúde. A partirde Novembro de2001, os resíduosindiferenciados co-meçaram a ser trans-portados para o Ater-ro Sanitário do Oeste,situado no Concelhodo Cadaval. Estainfra-estrutura temcondições para arma-zenar os resíduos eevitar a poluição, umavez que o solo é im-permeabilizado, oslixiviados são devida-mente tratados e obiogás está em vias de aproveitamento paraa produção de energia eléctrica.

QUANTO CUSTA O NOSSO LIXO?Depositar um saco de lixo num contentorpode parecer uma tarefa simples, mas re-presenta encargos financeiros muito eleva-dos para o município, que gasta muitas cen-tenas de milhares de euros por ano, na re-colha dos resíduos sólidos urbanos e na suadeposição em aterro sanitário.No que toca apenas aos custos de deposi-ção em aterro, não considerando portanto asdespesas de transporte, manutenção e de

Os problemas inerentes aos custos ambientais e económicos

relacionados com o lixo queproduzimos no nosso quotidiano já nãosão um tema novo e têm já sido tratadosna Revista Municipal. Pelos resultados jáobtidos, a CMC está ciente de queprosseguir com a campanha desensibilização e de informação dosmunícipes é o melhor caminho paraminimizar esses problemas.

pessoal, a autarquia gasta cerca de 4,6 eurospor habitação/mês e tem como receita 3,3euros por habitação/2 em 2 meses.O nosso Concelho produz cerca de 450 a

500 toneladas de lixo//mês, o que represen-ta, para a autarquia,cerca de 18 a 21 mileuros, ou seja, 216 a252 mil/ano. Ora 80por cento deste valorpodia ser utilizado, porexemplo, para equi-par as escolas do nos-so Concelho, melho-rar acessos ou criarmais espaços delazer. No entanto,continuamos a dei-tar dinheiro demaispara o lixo!Ainda assim, o Muni-cípio do Cadaval con-

seguiu diminuir, nos últimos tempos, cercade 15 Kg/hab. por ano de lixo indiferenciado.Com efeito, na recolha selectiva, houve umaumento de 5 Kg/hab. ano, o que revela umaalteração de atitude, por parte dos munícipes,que é de louvar.

O QUE POSSO EU FAZER?• Acondicionar o lixo indiferenciado em sa-cos bem fechados (evita os maus cheiros,moscas);• Manter a tampa do seu contentor públicosempre fechada;• Separar todos os resíduos recicláveis;

Poupar dinheiro, preservando o ambienteAumentar a Recolha Selectiva e diminuir a Recolha Indiferenciada

Sabia que…• Cada tonelada recolhida numecoponto não custa nada à autarquia?• Cada tonelada recolhida noscontentores vulgares custa 39.60 eurossó para a sua deposição em aterro?• Neste momento cerca 80% do “lixo”colocado no contentor é reciclável?

Serviços porta-a-porta da autarquia:• Recolha de monos/monstros (electro-domésticos, sofás, colchões) – Primei-ra quarta-feira de cada mês;• Recolha de papel/cartão (comercian-tes e empresas) – Todas as terças esextas-feiras.Para solicitar estes serviços, contactea Divisão de Serv. Urbanos e AmbienteTel.: 262 690 171 / 262 690 175

Se elas conseguem, você também!

• Evitar comprar e usar produtos des-cartáveis (como lâminas de barbear, pratosde plástico e guardanapos de papel);• Optar por usar e reutilizar embalagens (usan-do embalagens que tenham recarga);• Fazer compostagem (o composto produzi-do é um fertilizante natural de grande quali-dade que melhora as características do soloe permite diminuir as quantidades de fertili-zantes sintéticos e águas usadas, sendo, porisso, benéfico para as plantas e para o am-biente).

Estamos a deitar dinheiro demais para o lixo!Estamos a deitar dinheiro demais para o lixo!

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A Serra de Todo-o-Mundo acolheu, de 10 a 18 de Março, a7ª edição da “Semana da Floresta”. Cerca de 1200 alunos doConcelho realizaram, nesse período, um percurso temáticodedicado à “lenda do sino de ouro”, e aprenderam umpouco mais sobre a importância da floresta, as energiasrenováveis e a popular lenda serrana, que prendeu, até aofim, a atenção dos mais pequenos…

Apesar do mau tempo, que inviabilizouque alguns grupos de estudantes pu-dessem realizar os respectivos per-

cursos, fazendo inclusive com que a iniciati-va terminasse um dia antes do previsto, ain-da assim, perto de 1200 alunos concelhios,desde o pré-escolar ao 3.º ciclo, subiram àSerra de Todo-o-Mundo, situada a norte doConcelho, com um plano – desvendar os se-gredos de uma serra desconhecida, até en-tão, por muitos deles, bem como aprenderum pouco mais sobre novas formas de pro-dução de energia e sobre a importância dafloresta e da sua preservação.Para passar a mensagem pedagógica, aCMC aproveitou os relatos lendários e his-tóricos relacionados com aquela serra, paracativar a atenção dos mais novos para aimportância da preservação do patrimónioambiental e cultural local. Assim, o tema es-colhido para este ano foi a “Lenda do Sino

de Ouro”.Para além de ter deixado o alerta para a pre-servação florestal, a autarquia aproveitoutambém o facto de estar implantado naque-la serra um Parque Eólico para sensibilizaros mais novos para a importância das ener-gias renováveis.Para as crianças do pré-escolar e 1.º ciclo, a

ambiente & protecção civil

No âmbito da “VII Semana da FlorNo âmbito da “VII Semana da FlorNo âmbito da “VII Semana da FlorNo âmbito da “VII Semana da FlorNo âmbito da “VII Semana da Floresta”esta”esta”esta”esta”

Cerca de 1200 alunos do Cadaval procuraram o “sino de ouro”

Governadora Civil de Lisboa deslocou-se ao CadavalPPPPPara conhecer o dispositivo municipal de prara conhecer o dispositivo municipal de prara conhecer o dispositivo municipal de prara conhecer o dispositivo municipal de prara conhecer o dispositivo municipal de prevenção contra incêndiosevenção contra incêndiosevenção contra incêndiosevenção contra incêndiosevenção contra incêndios

A Governadora Civil de Lisboa, Dalila Ara- újo, deslocou-se ao Cadaval, a 21 de

Maio, para uma reunião que serviu para seinteirar do funcionamento do dispositivo mu-

nicipal de defesa da flores-ta contra incêndios.A jornada da Governado-ra Civil, neste Concelho,iniciou-se com uma reu-nião de trabalho, decorri-da no auditório dos Paçosdo Concelho, com a Co-missão Municipal de Defe-sa da Floresta Contra In-cêndios (CMDFCI).A anteceder a reunião,Sofia Mendonça, do Gabi-nete Técnico Florestal daautarquia, demonstrou in-

tervenções previstas, meios envolvidos econstrangimentos ao nível da DFCI. De en-tre o leque de dificuldades apontadas, sali-ente-se as respeitantes à fiscalização e à au-sência de financiamento para melhoria dasinfra-estruturas e equipamento dos diferen-tes agentes envolvidos.De seguida, Dalila Araújo visitou as princi-pais manchas florestais do Concelho, tendopassado por Vermelha, Palhoça, Cercal, Ro-cha Forte, Pragança e feito paragem na Ser-ra de Montejunto.Para além da supracitada Comissão, partici-param, nesta jornada, presidentes de Juntae vereadores da Câmara, para além do Co-mandante Distrital da Autoridade Nacional deProtecção Civil.

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CMC organizou um percurso ao longo doqual foi apresentada a “Lenda do Sino deOuro”, por sua vez narrada por diferentespersonagens relacionadas com a lenda, queforam surgindo e encaminhando as crianças,tais como: dois pastores, uma rainha, umasanta, um peregrino, um capelão, uma feiti-

ceira, uma donzela e um lobo, num cenárionatural que foi enriquecido pela recriação dos“sons nocturnos da floresta”.Já os alunos dos 2.º e 3.º ciclos tiveram deultrapassar provas de perícia, até finalmen-te “penetrarem” na lenda.No final dos percursos, cada estudante rece-beu um cartão de “Vigilante da Floresta” e umcertificado do “Pacto com a Floresta” (medi-ante o qual cada criança se compromete arespeitar e proteger a floresta) e, ainda, umasíntese da “Lenda do Sino de Ouro”.Refira-se que todas as actividades forammonitorizadas e dinamizadas por funcionári-os da CMC, tendo contado, ainda, com a co-laboração da APAS Floresta (Associação deProdutores Florestais) e da ESCO (Escolade Serviços e Comércio do Oeste).

A CMC promoveu, a 5 de Junho, na nova Escola Básica de 1.º Ciclo e Jardim-de-

-Infância do Cadaval, o primeiro simulacrode evacuação naquele estabelecimento, nointuito de testar as suas condições de segu-rança, sendo que o balanço da acção revelaque o novo centro escolar não apresenta di-ficuldades de evacuação.A acção tratou-se de um treino preliminar egenérico e foi coordenada pelo Serviço Mu-nicipal de Protecção Civil, em colaboraçãocom os Bombeiros Voluntários do Cadaval(BVC) e a GNR do Cadaval.José Caetano, comandante dos BVC, fez umbalanço bastante positivo deste exercício, ten-do em conta que se tratou da primeira acçãoali realizada e que não houve preparação pré-

via para o efeito, tendo o novo edifício esco-lar sido totalmente evacuado no tempo totalde três minutos, através das qua-tro saídas de evacuação existen-tes. Como explicou, as criançasdo 1.º ciclo e pré-escolar enten-deram as breves instruções quelhes foram dadas momentos an-tes da acção, tendo correspondidopositivamente e de forma ordeira.Para José Caetano trata-se deum treino que, em termos ideais,convém ser repetido no início dopróximo ano lectivo, ocasião emque entrarão crianças novas, emantida uma vez por período, demodo a que crianças, professo-

Novo centro escolar do Cadaval acolheu simulacro de evacuaçãoTTTTTendo o balanço do eendo o balanço do eendo o balanço do eendo o balanço do eendo o balanço do exxxxxererererercício sido bastante positivocício sido bastante positivocício sido bastante positivocício sido bastante positivocício sido bastante positivo

res e auxiliares possam criar rotinas de ac-tuação em caso de emergência.

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Especial 25 de Abril

Cadaval festejou 25 de Abril com cartaz recheado“I Encontr“I Encontr“I Encontr“I Encontr“I Encontro Nacional de Coleccionismo” foi um dos destaques das comemoraçõeso Nacional de Coleccionismo” foi um dos destaques das comemoraçõeso Nacional de Coleccionismo” foi um dos destaques das comemoraçõeso Nacional de Coleccionismo” foi um dos destaques das comemoraçõeso Nacional de Coleccionismo” foi um dos destaques das comemorações

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As comemorações da Revolução dosCravos arrancaram, a 21 de Abril, com a abertura da quarta edição da Feira

do Livro, a qual permaneceu no jardim con-tíguo à Biblioteca Municipal do Cadaval atédia 27. O balanço da BMC, em termos devisitantes, de vendas, bem como de quanti-dade e diversidade bibliográfica é muito po-sitivo, tendo a feira ficado também inseridano âmbito do “Dia Mundial do Livro” (23 de

Abril).O “Dia da Liberdade” começou com o tradi-cional Hastear da Bandeira, junto aos Paçosdo Concelho, ao qual compareceram repre-sentantes dos órgãos do município e demaisindividualidades locais, momento solene quecontou, este ano, com a presença e actua-ção da Banda Filarmónica do Cadaval.A comitiva pôde, em seguida, visitar a Feirado Livro, ainda antes de assistir à realização

A Câmara Municipal do Cadaval levou a efeito, de 21 a 27 de Abril, as Comemorações do34.º Aniversário do “25 de Abril”. Em destaque nesta celebração estiveram o “I EncontroNacional de Coleccionismo do Cadaval”, o “V Encontro de Fanfarras” e a “IV Feira doLivro”, entre outras propostas de carácter desportivo.

da segunda prova do “III Campeonato Muni-cipal Jovem de Atletismo”, junto à PiscinaMunicipal do Cadaval, a qual juntou mais deuma centena de jovens participantes e mui-to público na assistência.Ao final da manhã, foi inaugurado o “I En-contro Nacional de Coleccionismo doCadaval”, iniciativa do Museu Municipal doCadaval que decorreu até dia 26, no Pavi-lhão Augusto de Oliveira Simões, junto ao

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Especial 25 de AbrilCampo de JogosMunicipal. O encon-tro juntou um total de65 expositores, vin-dos de todo o país,com os mais diver-sos artigos de cole-ccionismo, tendo in-cluído, também, umamostra de viaturasantigas, que estevepatente junto ao cita-do pavilhão. A abrir a tarde festi-va, decorreu o lança-mento do site oficialda Junta de Fregue-sia do Cadaval, queteve lugar no salão da referida autarquia,visitável no endereço www.jf-cadaval.pt.Uma hora depois, realizou-se o “V Encontrode Fanfarras”, numa organização da Associ-ação Humanitária dos Bombeiros Voluntári-os do Cadaval com o apoio da Câmara doCadaval. A presente parada, que juntou cen-tenas de populares no centro da vila, surgeem comemoração do 40.º aniversário dafanfarra da dita corporação, tendo reunidooito fanfarras provindas dos seguintes locais:Alcanena, Azambuja, Benedita, Bombarral,Caldas da Rainha, Castanheira do Ribatejo,Peniche e, a fechar, Cadaval.O dia festivo encerrou com o final da Taça

do “III Campeonato Conce-lhio de Futsal”, no PavilhãoGimnodesportivo Municipal,com a CCDR Rocha Forte aarrecadar a Taça de Futsal,após conseguir vantagem,numa disputa renhida, sobrea ADCR Painho, por 5-4.No dia 27, a festa de encer-ramento do referido campe-onato (que este ano juntou12 equipas concelhias) co-locou um ponto final nas co-memorações cadavalensesda Revolução, com um jogo

amigável entre aequipa vencedorado campeonato, oGDR Dagorda, euma selecção de jo-gadores das diver-sas equipas, tendoterminado com a ha-bitual cerimónia deentrega de prémios(ver resultados napág. 34).

Lançamento do Site da Junta de Freguesia do Cadaval

Distinção do GDR Dagorda, vencedor do campeonatoDistinção do CCDR Rocha Forte, vencedor da Taça

A distinção dos jovens atletas vencedores da prova do CadavalA distinção dos jovens atletas vencedores da prova do Cadaval

A condecoração da fanfarra pelos seus 40 anosA condecoração da fanfarra pelos seus 40 anos

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Assinalados 110 anos da Restauração do ConcelhoCartaz incluiu inauguração de polidesportivo, lançamento de livro e de novo site municipal

Especial Feriado Municipal

A inauguração do Polidesportivo Des-coberto de Painho constituiu, com efeito, o momento alto da celebração

dos 110 anos sobre a data em que o Conce-lho do Cadaval foi restaurado, três anos apósa sua extinção ter ocorrido.O novo empreendimento desportivo painhen-se, há muito ansiado pela população local,visa proporcionar, à comunidade da fregue-sia do Painho, condições para a prática dediversas modalidades, dando-se assim con-tinuidade à dotação concelhia de infra-es-truturas desportivas para utilização da comu-nidade, dinamizando, deste modo, a práticadesportiva nas freguesias. O recém-conclu-ído equipamento teve um custo total superi-

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or a 220 mil euros, comparticipado por fun-dos comunitários, e compreende campo dejogos – equipado para a prática de váriasmodalidades, tais como futebol, basquete,andebol, ténis ou voleibol –, bem como ban-cadas, balneários e bar de apoio.Procedeu à inauguração do novo polides-portivo o Presidente da CMC, Aristides Sécio,acompanhado, no descerrar de placa, peloPresidente da Junta de Freguesia do Painho,Pedro Costa, e pelo Presidente da Associa-ção Desportiva, Cultural e Recreativa doPainho (ACDR Painho), António PedroRodrigues. A cerimónia contou, ainda, coma especial presença de João Benedito, guar-da-redes do Sporting em Futsal, pertencen-

te à Selecção Nacional de Futsal, jogadorcom ligações ao Cadaval.

Um equipamento ao dispor da comunida-de e das actividades lectivas

Após o descerrar de placa, decorreu a assi-natura de um contrato de cedência das ins-talações do polidesportivo, entre Município,Junta de Freguesia e ACDR Painho.O protocolo estabelece as condições de ges-tão e manutenção corrente do novo equipa-mento, por parte da associação, cujas infra--estruturas foram construídas pela CâmaraMunicipal em terreno disponibilizado pelaJunta de Freguesia do Painho. >>

O Cadaval celebrou, a 12 e 13 de Janeiro, as comemorações do 110.º Aniversário daRestauração do Concelho, que ficaram marcadas pela inauguração do PolidesportivoDescoberto de Painho, pelo lançamento do Livro “Cadaval – 30 anos do poder localdemocrático” e ainda pela apresentação do novo site municipal.

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Apresentação do novo site municipal

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Especial Feriado Municipal

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Com base no acordo, a util ização dopolidesportivo destina-se, preferencialmen-te, à comunidade concelhia, embora estejacontemplada a utilização das instalaçõespara as actividades promovidas pelassupracitadas autarquias, bem como para asactividades de enriquecimento curricular deeducação física da Escola do 1.º Ciclo E.B.e Jardim-de-Infância de Painho.Devido à forte intempérie que se fez sentir, aanimação prevista para esta tarde festivaacabou por não se poder cumprir, nomeada-mente um jogo de futsal entre as Escolinhasda Casa do Benfica do Cadaval e da Acade-mia de Futsal do Bombarral e a actuação dogrupo de Hip-Hop da ADCR Painho.

Autarquia apresentou novo site e lançoupublicação sobre poder local

Mas a anteceder a referida inauguração, de-correu, no período da manhã deste insigne

dia, e após o hastear dabandeira, a apresentaçãodo novo site municipalque, embora mantendo oendereço (www.cm-ca-daval.pt), lavou a cara epassou a integrar a plata-forma Oeste Digital, apre-sentando algumas funcio-nalidades novas, direc-cionadas, cada vez mais,para a prestação de ser-viços on-line ao cidadão,tais como um Balcão Vir-tual de Atendimento.Seguidamente, e a ante-

ceder a missa pelos be-neméritos do Concelho,teve lugar o lançamen-to da publicação “Cada-val, 30 anos de poderlocal democrático”. Opresente livro, uma edi-ção da CMC, teve a suagénese numa reuniãodos líderes dos gruposparlamentares da As-sembleia Municipal epretendeu constituir, si-multaneamente, umrepositório histórico euma homenagem a to-dos os intervenientesno processo de desen-volvimento concelhio, ao longo de 30 anosde poder local democrático, nomeadamenteao nível de Câmara e Assembleia.

O cartaz oficial das comemorações deste110.º aniversário da restauração do Conce-lho, incluiu ainda, na tarde de dia 12 de Ja-neiro, a realização de mais um festival denatação na Piscina Municipal do Cadaval,com a exibição dos diferentes grupos de alu-nos da respectiva escola de natação, sob oolhar atento dos familiares. Nessa noite, de-correu o espectáculo musical “A voz e a gui-tarra”, no cine-auditório dos Bombeiros Vo-luntários, que constituiu uma homenagem aomúsico cadavalense Zé Pedro (guitarra por-tuguesa, viola e harmónica bocal). O espec-táculo contou com a presença de AlbertoCorga, à viola, tendo incluído momentos dedeclamação de poesia, pela poetisa Cidália

Correia, e também de fado, proporcionadospelos fadistas Oliveira Santos, Luís Galo eDulcineia.

Apresentação do novo site municipal

Lançamento de publicação sobre poder local democráticoLançamento de publicação sobre poder local democrático

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cultura no concelho

O tradicional corso carnavalescocadavalense reuniu, este ano, 36 gru-

pos e carros alegóricos, num total de pertode 500 foliões locais, que desfilaram pela vila,domingo e terça-feira de Entrudo, espalhan-do boa disposição por onde passavam.Os temas apresentados pelos diferentes gru-pos organizados voltaram a procurar a origi-nalidade, a sátira política e social e a actua-lidade.Por seu turno, o dia 1 de Fevereiro, marcavao arranque dos festejos, com o habitual des-file infantil, que juntou mais de 400 criançasde escolas e jardins-de-infância do Conce-lho, numa parada que percorreu as princi-pais ruas da vila. Uma vez mais, alunos, pro-fessores, educadores e auxiliares, em par-ceria com os encarregados de educação, em-penharam-se para garantir a realização dotradicional desfile infantil, proporcionando,apesar do frio da época, aquele brilhozinhonos olhos dos mais pequenos por partilha-rem desta mágica festa, em que (quase) tudo

é possível e permitido.Também o Grupo Gen-te Gira não desiludiu,brindando mais umCarnaval com diversas exi-bições, repletas de públicoe de bom humor, onde a crí-tica social se fundiu com ac-tuações musicais de calibree uma homenagem à sau-dosa Ivone Silva; ingredien-tes da revista “Oh Zé não fa-ças banzé”.A organização do “Carnavaldo Cadaval”, que coube,uma vez mais, à CMC emparceria com a A.H. Bom-beiros Voluntários doCadaval, agradece o empe-nho de todos quantos permitiram a continui-dade de uma festividade que já criou raízesno imaginário da população de dentro e defora do Concelho; a provar que o Carnaval

O Carnaval do Cadaval saiu à rua, este ano,de 1 a 5 de Fevereiro, com o tradicional corsocarnavalesco, desfile de escolas,baile de máscaras e uma nova peça revisteirapelo Grupo Gente Gira... e nem a chuvadeteve os foliões!

Folia e bom humorfintaram mau tempo

Carnaval 2008 no CadavalCarnaval 2008 no CadavalCarnaval 2008 no CadavalCarnaval 2008 no CadavalCarnaval 2008 no Cadaval

O “III Festival de Canções deNatal” realizou-se, este

ano, a 6 de Janeiro, na Igreja deNossa Conceição de Figueiros,e voltou a incluir a entrega dosprémios referentes ao “3.ºConcurso de Presépios de Rua”,ambos promovidos numaparceria da CMC com asparóquias concelhias.O festival contou, este ano, coma participação dos seguintesgrupos: grupo “ALPHA” (grupode amigos de diversas paró-quias do Concelho), grupoconstituído por alunos das

Figueiros acolheu 3.º Festival de Canções de NatalTTTTTendo incluído a entrendo incluído a entrendo incluído a entrendo incluído a entrendo incluído a entrega de prémios do 3.º Concurso de Pega de prémios do 3.º Concurso de Pega de prémios do 3.º Concurso de Pega de prémios do 3.º Concurso de Pega de prémios do 3.º Concurso de Prrrrresépios de Resépios de Resépios de Resépios de Resépios de Ruauauauaua

escolas de 1.º ciclo da Dagorda e da Ver-melha, grupo da Igreja de Nossa Senhora daConceição de Figueiros e Grupo Coral doCadaval.O vencedor do “3.º Concurso de Presépiosde Rua” foi o Grupo de Catequese daSobrena, seguido pela Santa Casa Mi-sericórdia do Cadaval, em segundo lugar, epelo Grupo da Igreja de Nossa Senhora daConceição de Figueiros, em terceiro. Foramainda atribuídas menções honrosas aosseguintes participantes: Associação para oDesenvolvimento Social e Cultural doConcelho do Cadaval, Centro Cultural dasBarreiras e Irmandade do SantíssimoSacramento da Vermelha e Catequese.

é mesmo no Cadaval!A foto-reportagem está, como sempre, dis-ponível no site municipal, para quem queirarecordar.

O desfile infantil voltou a abrir o Carnaval do Cadaval

Grupo Gente Gira estreou revista “Oh Zé não faças banzé”

Grupo de Catequese da Sobrena fez presépio vencedor

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cultura no concelho

“As mil e uma noites” encantaram crianças do Concelho FFFFFinal feliz para “Hora do Conto 2008”inal feliz para “Hora do Conto 2008”inal feliz para “Hora do Conto 2008”inal feliz para “Hora do Conto 2008”inal feliz para “Hora do Conto 2008”

ria ambiência das “mil e uma noites”.Para além de assistirem à narração do con-to, por “duas odaliscas” (funcionárias da bi-blioteca municipal), a pequenada pode con-tar, ainda, com a presença de “um vendedorde tapetes”, que lhe deu oportunidade de co-nhecer o alfabeto árabe ou de cantar uma

Ao longo de três meses, perto de 600alunos de escolas do primeiro ciclo e 370 crianças do pré-escolar penetra-

ram no fantástico ambiente das “mil e umanoites”, recriado pela Biblioteca Municipal doCadaval (BMC), ou melhor, por “duasodaliscas, um vendedor de tapetes e umaescrava”, simultaneamente personagens,contadores e animadores desta iniciativapromocional de hábitos de leitura na cama-da infantil.Mas não foram só os petizes que se deslum-braram com esta edição da Hora do Conto;cerca de 30 idosos provindos do Centro So-cial e Paroquial do Bombarral quiseram tam-bém voar até ao “Reino das Arábias”, aosquais, no final, foi servido um chá marroquino,a acompanhar um momento de troca de im-pressões do grupo de visitantes com a equi-pa dinamizadora.Este ano, e pela primeira vez, a Hora doConto saiu das instalações da Biblioteca edeslocou-se para uma antiga adega, situa-da, no Cadaval, junto ao Moinho das Casta-nholas. Nesse local, a BMC meticulosamen-te construiu o cenário alusivo à temática es-colhida para este ano: adereços vários, pin-turas, recriação de um deserto, a que se veiojuntar a música árabe, constituíram a lendá-

A Hora do Conto da BibliotecaMunicipal do Cadaval fechou,a 20 de Maio, com “final feliz”,na medida em que fez sonharum total de perto de milcrianças de escolas de 1.ºciclo e de jardins-de-infânciado Concelho, ao longo de trêsmeses de sessões de umadas mais cativantes emediáticas edições, este anodedicada à temática “As mil euma noites”...

canção “das arábias”, com coreografia a con-dizer. Esta actividade, por seu turno, foi di-namizada por um funcionário do Museu Mu-nicipal do Cadaval.

BMC promoveu jornada de contos tradicionaisPara assinalar o Dia Internacional do Li-vro Infantil (2 de Abril), a Biblioteca Muni-cipal do Cadaval promoveu, dia 4 de Abril,uma jornada de contos tradicionais por-tugueses com crianças do Concelho, cujanarração ficou a cargo de António Fo-ntinha, referenciado como um dos melho-res contadores de histórias do país.A BMC associa-se, assim, uma vez mais,às comemorações de uma data assinala-da mundialmente (desde 1967) a 2 deAbril, dia em que nasceu Hans ChristianAndersen, famoso escritor e poeta dina-marquês de histórias infantis, de cuja obrase destacam clássicos tais como: “O Pa-tinho Feio”, “O Soldadinho de Chumbo”,“A Pequena Sereia”, “A Princesa e a Ervi-lha”, entre muitos outros.De salientar que esta constituiu já a se-

gunda vez que a instituição recebe a pre-sença de António Fontinha – conhecidocontador de histórias que trocou a carrei-ra de actor pela de contador de contospopulares e que tem vindo a calcorreartodo o país com as suas recriações detemas da tradição oral portuguesa.

Equipa da Hora do Conto na TVI

Para celebrar Dia Internacional do Livro Infantil

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economia do concelho

Frango simples, em salsichas ouespetadas, sem pão ou no maior pãodo mundo; no total, a AECC con-

tabilizou dez toneladas de frangodistribuídas, das mais variadas formas efeitios, aos cerca de seis milhares devisitantes.Mas o maior aliado do frango desta ediçãoterá sido mesmo o pão, através do desafiode realização da “Maior Merendeira deFrango do Mundo”, a qual atingiu o com-primento de 177,75 metros.

O pão gigante com frango, confeccionadopela panificadora “Pão da Vermelha”, exigiumeia tonelada de farinha, 420 litros de águae 400 quilos de frango, entre outros in-gredientes necessários para fazer uma massacom cerca de 1.500 quilos.A merendeira, cujo recorde se encontra emfase de apuramento no Guiness, foi con-feccionada por seis padeiros da panificadoravermelhense, que trabalharam, ininter-ruptamente, durante 31 horas.Saliente-se que o valor de um euro cobradopela fatia da gigantesca merendeira reverteua favor de diversas associações concelhiasde cariz social.Invariavelmente, diversas caras conhecidasse associaram a esta festa, tais como CinhaJardim, Duarte Siopa, Filipa Vacondeus,Helena Ramos, José Manuel Gaidão, PedroRamos e Ramos, Valentina Torres, Mónica,Rubim, João Ramalhete, entre outros.A nível institucional, Manuel Lima, Secretário--Geral da ANCAVE – Associação Nacional de

Centros de Abate e Indústrias Transfor-madoras de Carne de Aves, e AntónioCarneiro, Presidente da Região de Turismodo Oeste, para além de Luís Jerónimo,Presidente da AECC, e Aristides Sécio,Presidente da CMC, marcaram presença nocertame.De acordo com Luís Jerónimo, «O festival,que surgiu como forma de inverter a quedado consumo de frango, devido ao problemados nitrofuranos, este ano consolidou-seclaramente como um dos maiores eventosda região, já que acabou não só por promovervários produtos regionais, em especial ofrango, como também o próprio Concelho».Durante o evento, o dirigente da associaçãoentregou ainda dois prémios a crianças doConcelho, designadamente a GuilhermeCarvalho, por ter baptizado o Frango Nacionalde “Cristas”, e a Vânia Nunes, por ter criadoa “Lenda do Frango Nacional”.Para além do desfile da Fanfarra dosBombeiros Voluntários do Cadaval, que

3.º F3.º F3.º F3.º F3.º Festival Pestival Pestival Pestival Pestival Popular do Fopular do Fopular do Fopular do Fopular do Frango Nacionalrango Nacionalrango Nacionalrango Nacionalrango Nacional

A Associação Empresarial doConcelho do Cadaval (AECC)estima em cerca de seis milhareso número de pessoas que nãoresistiram a provar as váriasiguarias de frango colocados àdisposição no mega-churrascorealizado, a 3 de Maio, no Parquede Serviços Urbanos do Cadaval,evento que marcou a abertura do3.º Festival Popular do FrangoNacional, que por sua vezprosseguiu nos dez restaurantesconcelhios aderentes.

“Maior Merendeira de Frango do Mundo” atrai milhares de visitantes

A expectativa da medição

A medição da merendeira

A venda das fatias

A equipa fabricanteA equipa fabricante

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economia do concelho

marcou a abertura do festival, subiram aopalco do evento os ranchos folclóricos daMurteira e de Pragança (Cadaval), o grupode música popular “Aguarela”, do Cadaval,e o grupo de baile “Zona Norte” (Viana doCastelo).A organização colocou ainda à disposiçãodos visitantes uma diversidade de equi-pamentos lúdicos que divertiram miúdos egraúdos, tais como insufláveis, bicicletas,cama elástica, trampolins, entre outrosmotivos de diversão.Os visitantes “mais resistentes” permane-ceram no local, a comer e a beber à discriçãoe a desfrutar da animação, até ao encerrardas portas do mega-evento, já perto das 23horas.O festival prosseguiu, até 11 de Maio, nos

dez restaurantes aderentes,designadamente: “Sabores daDália”, “Morangos com Açú-car”, “O Colombo”, “La Piaz-zetta”, “O Mirante” e “O Jar-dim”, situados na vila do Ca-daval, e ainda nos restauran-tes “Chuva” (Vilar), “Manjardos Lobos”, “Lugar do Pão”(ambos em Vermelha) e Quin-ta do Castro (Pragança). Nosreferidos espaços de restaura-ção o público pôde, por umpreço simbólico, saborear uma

especialidade de frango. Posteriormente ecomo já é habitual, a organização voltará apremiar os melhores menus de frango, queestiveram a concurso.A presente iniciativa constituiu, uma vez mais,uma organização da AECC, com o apoio daCMC e da ANCAVE.

Cinha Jardim, Helena Ramos, Filipa Vacon-deus, Mónica e Rubim foram algumas das “ca-ras” que se quiseram juntar à festa...

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informar o munícipe

Realizou-se, a 15 de Fevereiro, na Junta de Freguesia da Vermelha, a segunda

sessão de esclarecimento promovida pelaDECO – Defesa do Consumidor neste Con-celho, em parceria com a CMC, desta feitasobre “Os cuidados a ter na Compra a Cré-dito”.A acção ficou a cargo de Natália Nunes, ju-rista da DECO, e contou com cerca de 25presenças na assistência.Tal como a associação defende, torna-se es-sencial, na actualidade, que o consumidor sai-ba resistir aos apelos da publicidade e do

marketing, cada vez mais agressivos. Ou seja,não comprar por impulso, avaliar bem as ne-cessidades, enfim, fazer uma gestão respon-sável e cuidada do orçamento familiar.Quando o assunto é a escolha de um créditoà habitação, defende a associação que a es-tratégia a adoptar só pode ser uma: «atentapesquisa do mercado, rigorosa comparaçãodos encargos e feroz negociação das condi-ções».Por outro lado, perante a vasta oferta de car-tões de crédito, a anuidade e a taxa de juro(TAEG) são decisivos na comparação.

Decorreu, a 18 de Janeiro, nos Paços doConcelho do Cadaval, a primeira reunião

do ano do Conselho Directivo da AMPV –Associação de Municípios Portugueses do

Vinho, tendo contado com a presença dosautarcas de Arruda dos Vinhos, Cadaval,Cartaxo e Palmela.A reunião serviu para analisar e discutir as

estratégias de actuação da associaçãopara o corrente ano, assim como paradebater as próximas actividades e inici-ativas que a AMPV irá realizar.É intenção da AMPV promover o vinhoportuguês como vector transversal à co-munidade. No fundo, promover e apoiaro sector, ajudando, ao mesmo tempo, apromover os próprios municípios produ-tores de vinho. Segundo Paulo Caldas,autarca do Cartaxo e presidente da as-sociação, «temos um néctar de qualida-de, que deve ser potenciado e que devecriar riqueza económica, ser um vinho

competitivo.»A AMPV pretende estar presente nos certa-mes e fóruns ligados ao vinho e ao mundorural, a nível nacional e internacional. Nessesentido, a AMPV já assumiu a organizaçãodo Festival de Vinho Nacional.A AMPV assume-se, por outro lado, como uminterlocutor privilegiado para o diálogo com ogoverno e com as diferentes entidades liga-das ao sector, constituindo um porta-voz daspreocupações do sector produtivo.Findos os trabalhos, e após almoço, seguiu--se uma visita a entidades relacionadas como sector produtivo local, nomeadamente:Adega Cooperativa do Cadaval, Adega Co-operativa da Vermelha, Sociedade AgrícolaTerra da Eira/Peral e APAS – Associação deProdutores Agrícolas da Sobrena.

Municípios do Vinho reuniram no Cadaval

A Adega Cooperativa do Cadaval (ACC) promoveu a 24 de Janeiro, na Galeria

do Pelourinho, em Óbidos, a cerimónia delançamento do seu espumante ConfrariaDOC Óbidos, o primeiro por ela produzido etambém o primeiro espumante da regiãodemarcada de Óbidos. Uma bebida que, ape-sar de recente, já demonstrou não fugir à re-gra da qualidade, apanágio da produçãoconcelhia, a julgar pela boa aceitação queestá a ter.O presidente da direcção da ACC, Álvaro Luís,durante a sua intervenção, demonstrou-se sa-tisfeito por concretizar um projecto que tinhadesde que entrou para a adega, há 18 anosatrás. O responsável referiu que a cerimónia

de lançamento decorria em Óbidos em virtu-de de se tratar de uma bebida produzida naárea geográfica correspondente à Denomina-ção de Origem Controlada “Óbidos”.José Gaspar, enólogo da adega cadavalensehá 17 anos e responsável pelo fabrico donovo espumante, explicou aos presentes -entre os quais o Presidente da CVRE, JoãoCarvalho Ghira, o Presidente da CMC,Aristides Sécio e o Presidente da RTO,António Carneiro – que o mesmo «nasce deuma única variedade - o Arinto branco, queé uma casta nobre, da nossa região, que temuma acidez fixa muito elevada», o que cons-titui um dos factores principais para a produ-ção do espumante.

Adega do Cadaval lança primeiro espumante DOC da região

Vermelha acolheu sessão de esclarecimento sobre compra a crédito

Mais informaçõessite: www.deco.proteste.pt; linha azul:808 200 145; e-mail: [email protected].

José Gaspar, enólogo da adega cadavalense

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O Cadaval foi o segundo de dez municí-pios, a nível nacional, a acolher, a 30

de Janeiro, uma conferência de apresenta-ção do novo Código dos Contratos Públicos(CCP), precisamente um dia depois de pu-blicado o decreto-lei que aprova o principaldiploma legal sobre contratação de emprei-tadas de obras públicas, fornecimento debens e prestação de serviços.Para assistir e participar na presente acção,decorrida no auditório dos Paços do Conce-lho, a CMC endossou convite aos municípi-os associados da AMO – Associação deMunicípios do Oeste, à Ordem dos Advoga-dos – Delegação da Comarca do Cadaval

bem como juristas e demais funcionários ecolaboradores da edilidade com ligação fun-cional ao tema em questão.O recém-publicado diploma vem responderà necessidade de uniformização de regrasdispersas e de regulamentação de vaziosjurídicos, para além de contribuir para a sim-plificação procedimental e modernizaçãolegislativa. O código vem, assim, introduzirum maior rigor e celeridade em matéria decontratação pública e de execução de con-tratos administrativos.O novo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 deJaneiro pode ser consultado no Diário da Re-pública Electrónico (www.dre.pt).

Um dia após a sua aprUm dia após a sua aprUm dia após a sua aprUm dia após a sua aprUm dia após a sua aprovaçãoovaçãoovaçãoovaçãoovação

Entrou em vigor, a 3 de Março, a nova lei do regime jurídico da urbanização e

edificação, a qual trouxe uma significativadiminuição do controlo prévio, e, emcontrapartida, o reforço da fiscalizaçãomunicipal e da responsabilização dostécnicos subscritores dos projectos e respon-sáveis técnicos pela direcção das obras.De acordo com a nova lei (nº 60/2007 de 4de Setembro, que procede à sexta alteraçãoao Decreto-Lei n.º555/99, de 16 de De-zembro), passaram a estar isentas dequalquer controlo ou comunicação prévia aspequenas obras de escassa relevânciaurbanística, bem como as obras de con-

servação e de alteração no interior dosedifícios ou suas fracções autónomas quenão impliquem modificações da estrutura dosedifícios, das cérceas e das fachadas. Ficamsujeitas a simples comunicação prévia,dispensando-se a actual exigência deautorização municipal, as obras de re-construção com preservação de fachadas,bem como as obras de urbanização quandopré-exista operação de loteamento. Omesmo se aplica a obras de construção queocorram em área abrangida por operação deloteamento ou por plano de pormenor quedisciplinem suficientemente as condições daconstrução a realizar.

Novas regras para edificação e urbanização já em vigor

informar o munícipe

A CMC promoveu, dia 6 de Junho, no Sa- lão Paroquial do Vilar, uma sessão de

esclarecimento sobre a eventual fusão daResioeste, SA (gestora do ASO - Aterro Sa-nitário do Oeste) com a Valorsul, SA (empre-sa que serve os municípios de Amadora, Lis-boa, Loures, Odivelas e Vila Franca de Xira).

A autarquia quis elucidar e ouvir a po-pulação face a uma matéria de gran-de impacto para o Concelho, enquan-to decorria a análise da proposta.A sessão de esclarecimento contoucom a presença de Nuno Pinto, Presi-dente do Conselho de Administraçãoda Resioeste, de Damas Antunes, Ad-ministrador-Delegado da mesma enti-

dade, e de Aristides Sécio, Presidente da CMCe também Administrador da Resioeste.Nuno Pinto explicou, aos cerca de 70 partici-pantes, a razão de ser da citada proposta, ela-borada pela EFG – Empresa-Geral de Fomen-to (sub-holding com importantes participaçõesnas duas referidas empresas intermunicipais).

Desviar parte dos resíduos orgânicos do ASOpara a incineradora da Valorsul, diminuindoassim a deposição em aterro, com o respec-tivo aproveitamento energético e a um custobastante inferior para os municípios consti-tui a base da proposta.Para os municípios accionistas da Resioeste,a fusão traduzir-se-ia no decréscimo do valorda tarifa a cobrar pela deposição de lixo decerca de 40 euros/tonelada para perto de 22euros, o que representa, como relatou NunoPinto, uma poupança de mais de 60 milhõesde euros por parte dos municípios e, no casodo Cadaval, de 1,9 milhões de euros, que po-deriam, segundo o responsável, ser canaliza-dos para outro tipo de investimentos.

Vilar discutiu proposta de fusão deResioeste com Valorsul

Nuno Pinto, Presidente do Cons. de Adm. da Resioeste

Novo Código de Contratos Públicos foi apresentado no Cadaval

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A VII Semana da Floresta, numa das suas mais mediáticas edições, constituiu o

ponto de partida para que a RTP acedesseao convite da CMC e se deslocasse aoConcelho para realização de uma “maratona”de quatro peças televisivas, cujas filmagensdecorreram ao longo do dia 17 de Março.As reportagens incidiram não apenas sobrea citada iniciativa de sensibilização am-biental, como também sobre a divulgação deum atelier de tempos livres de uma as-sociação local, bem como de actividadesrelacionadas com o artesanato e a economialocal.As filmagens decorreram na Serra de Todo--o-Mundo (a norte do Concelho), nas

imediações dos Casais Gaiola (Painho), navila cadavalense e em D. Durão (Lamas).As peças destinaram-se à rubrica “PortugalProfundo”, por sua vez integrada noprograma vespertino da RTP – “Portugal noCoração”, com apresentação de João Baiãoe Tânia Ribas de Oliveira.Carlos Alberto Moniz, apresentador dareferida rubrica e músico sobejamenteconhecido, fez-se acompanhar não apenasdo microfone para as entrevistas comotambém da “inseparável” viola, tendoproporcionado, no decorrer das reportagens,alguns momentos musicais que divertiramnão apenas as crianças do Concelho, masos diferentes intervenientes nas peças...

Carlos Alberto Moniz e RTP deslocaram-se ao Cadaval

A AECC - Associação Empresarial doConcelho do Cadaval está a promover

um plano de acção anual, co-financiado peloIAPMEI, para reanimar o comércio tradicionaldo Concelho, que passa por acções deanimação de rua, oferta de brindes ouconcursos.A primeira acção realizou-se nas escolasconcelhias, onde as crianças foramconvidadas a baptizar a mascote dainiciativa. Assim, em Janeiro, os cadava-lenses (que votaram aquando da exposiçãoque esteve patente nos Paços do Concelho)elegeram o nome “Cristas”, da autoria deGuilherme Carvalho, da EB1 do Cadaval.

Mas a iniciativa mais marcante realizou--se na semana antes do Natal, ondemiúdos e graúdos não resistiram à alegriacontagiante de Pais Natais, duendes e deoutros animadores. Para além de umatenda no centro da vila, onde funcionouum atelier de lembranças de Natal, amáquina de neve e o comboio ecológicofizeram as delícias dos visitantes.Para apelar ao consumo no Dia de SãoValentim, os animadores saíram de novo paraa rua, desta vez em forma de cupido e deum casal de namorados, e atiraram flechasàs pessoas que foram passando pelocomércio local.

A semana de animação voltou a repetir-seentre 17 e 21 de Março, a propósito dos diasdo Pai, da Primavera e da Páscoa, comcoelhos da Páscoa, prendas para os pais, eos já habituais comboio ecológico, carrinhosa pedais e triciclos.

Animação variada dinamiza comércio local

informar o munícipe

Começando pela Escola Secundária deMontejunto, esta entidade tem apostado

em Cursos de Educação e Formação parajovens, tais como Jardinagem ou Serviço deBar, a fim de aumentar as suas qualificaçõesprofissionais. Da sua oferta formativaconstam ainda vários cursos profissionais,de Educação e Formação de Adultos (EFA)e uma especialização tecnológica na área daInformática de Gestão.Já a Associação dos Produtores Agrícolas daSobrena (APAS) está a promover cursos tãovariados como Bombeiro, Operador Agrícolaou Operador Florestal, com equivalência ao9.º ano, e Técnico de Produção Agrária ouTécnico de Turismo Ambiental e Rural, com

equivalência ao 12.º ano.Por seu turno, a Associação Empresarial doConcelho do Cadaval (AECC) está a oferecervários cursos EFA, financiados comequivalências ao 9.º e ao 12.º ano, comoTécnico Administrativo, Técnico Socio-Cul-tural, Técnico Auxiliar de Acção Educativa eTécnico de Informática. Além disso, continuaa leccionar cursos de RVCC para todos osníveis.Estas entidades têm ainda algumas parceriasem cursos de curta duração que vão aoencontro de algumas necessidades doscadavalenses, como Inglês, HACCP, Higienee Segurança no Trabalho e Formação deFormadores.

Entidades concelhias promovem cursos para jovens e adultos

No intuito de rNo intuito de rNo intuito de rNo intuito de rNo intuito de realizar quatrealizar quatrealizar quatrealizar quatrealizar quatro peças televisivaso peças televisivaso peças televisivaso peças televisivaso peças televisivas

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história do concelho

Numa mostra comemorativa do Dia Internacional dos MuseusNuma mostra comemorativa do Dia Internacional dos MuseusNuma mostra comemorativa do Dia Internacional dos MuseusNuma mostra comemorativa do Dia Internacional dos MuseusNuma mostra comemorativa do Dia Internacional dos Museus

A s s o c i a n d o - s e , uma vez mais, às

comemorações do DiaInternacional dos Mu-seus (18 de Maio), oMuseu Municipal orga-nizou, de 17 a 25 deMaio, a Exposição“Algar de Nossa Senho-ra das Neves” (Serra deMontejunto).A exposição, que este-ve patente na sua gale-ria principal, mostrouum conjunto de peçasem cerâmica, nomeada-mente alguns pratos e

Museu Municipal expôs cerâmicas arqueológicas de algar de Montejunto

Esteve patente, de 23 de Novembro a 23de Dezembro, no Museu Municipal doCadaval, a exposição “O céu na história”,uma mostra consagrada à História da As-tronomia.A presente exposição reuniu um conjuntode oito painéis, onde foi explanada, me-diante gravuras e textos descritivos, a ori-gem da observação astronómica, umaaventura do conhecimento iniciada há mi-

“O céu na História” trouxe astronomia ao Museu

lénios e uma das ciências que mais evo-luiu nas últimas décadas.O Museu Municipal pretende, destemodo, diversificar a sua oferta cultural,continuando, assim, a apostar em expo-sições temáticas de carácter temporário.A mostra foi concebida pelo Académicode Torres Vedras e estreou-se em 2002,na Feira Internacional da Juventude, noPorto.

O Museu Municipal promoveu, de 20 a28 de Maio, uma mostra de cariz

etnográfico, denominada “Peças com Histó-

ria”. A exposição, que esteve patente no es-paço de audiovisual do museu, baseou-senum projecto de aptidão profissional (está-

Exposição “Peças com História” recordou antigos usos e costumes

uma bilha, que remontam a finais do séc. XVIIe princípios de séc. XVIII.Os materiais foram recolhidos na sequênciada descoberta de uma cavidade vertical, emSetembro de 2004, pelo Espeleo Clube deTorres Vedras (ECTV), que foi denominadade Algar de Nossa Senhora das Neves, as-sim designada devido à proximidade dos con-ventos dominicanos edificados nesta zona daSerra de Montejunto. Após encontrado onovo algar, o ECTV procedeu à suadesobstrução, acção que permitiu a desco-berta e recolha do referido material arqueo-lógico, que foi, posteriormente, alvo de res-tauro pelo Departamento de Arqueologia eEspeleologia do Instituto de Artes e Ofíciosda Universidade Autónoma de Lisboa.

gio curricular) e resultou de uma recolha deantigos utensílios (e também fotografias),gentilmente cedidos por diversos particula-res do Concelho, artigos esses que remon-tarão ao início do séc. XX.Antigos fogareiros, candeeiros a petróleo,missais e álbuns fotográficos, para além dediversos utensílios de cozinha, outrora utili-zados, puderam ser relembrados e aprecia-dos.A mostra disponibilizou, ainda, um dossiercom uma compilação de memórias, sobre an-tigos usos e costumes, recolhidas com a co-laboração de munícipes idosos, provenien-tes de Instituições Particulares de Solidarie-dade Social concelhias.

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acção social & saúde

Este ano, a autarquia do Cadaval conci-liou a celebração do “Dia Internacio-nal da Mulher” com a comemoração

do “Ano Europeu do Diálogo Intercultural”,daí que o tema da palestra tenha sido “AMulher e a Interculturalidade”.O encontro contou com o contributo verbal detrês mulheres de origens diferentes: NatáliaBarchuk, ucraniana, Alcestina Tolentino, cabo-verdiana, e Keyla Horikawa, brasileira, a re-presentarem, respectivamente: a Associaçãode Ucranianos em Portugal, a AssociaçãoCabo-Verdiana em Portugal e a Associação

Em celebração do Dia Internacional da MulherEm celebração do Dia Internacional da MulherEm celebração do Dia Internacional da MulherEm celebração do Dia Internacional da MulherEm celebração do Dia Internacional da Mulher

O auditório da CMC acolheu, a 16 de Abril,uma sessão de esclarecimento sobre a

Rede Nacional de Cuidados Continuados In-tegrados (RNCCI), direccionada para asso-ciações e instituições locais e dinamizada portécnicas do ISS – Instituto da SegurançaSocial, numa iniciativa da Rede Social doCadaval.A presente acção surge motivada pelo finaldo Programa de Apoio Integrado a Idosos(PAII) – Projecto “Renascer” no Concelho doCadaval, em Setembro de 2007. O final desteprojecto, criado através da parceria existen-te entre os recursos da comunidade, vem pôrem causa todos os benefícios decorrentesdo seu desenvolvimento. Refira-se que, du-rante dois anos, os utentes apoiados pelo

Cadaval debateu“A Mulher e a Interculturalidade”A CMC promoveu, a 8 de Março, em parceria com o CLAII –Centro Local de Apoio à Integração de Imigrantes do Cadaval, apalestra “A Mulher e a Interculturalidade”, no intuito de celebraro Dia Internacional da Mulher. O encontro contou com aintervenção de três mulheres de origens diferentes e com aactuação, no final, de dois grupos femininos cabo-verdianos.

Brasileira de Portugal. A moderação,por seu turno, ficou a cargo de AnaPrioste, do Núcleo de Informação eApoio ao Imigrante de Peniche.As intervenientes relataram, à plateiafeminina, a sua experiência pessoalde integração na sociedade portugue-sa, bem como a da comunidade a quepertencem. De um modo geral, foramexpostos os constrangimentos relati-vos a emprego e legalização da populaçãoimigrante, bem como a necessidade de pre-servação dos valores próprios das comuni-dades emigrantes em Portugal.Do encontro conclui-se que a intercul-turalidade é cada vez mais determinante parauma boa integração das comunidades imi-grantes, que trazem consigo um rico patrimó-nio cultural e religioso que importa transmitiraos respectivos descendentes e, também, par-tilhar com a comunidade portuguesa.O objectivo principal deste colóquio foi o depromover o diálogo e a cooperação entrepessoas e culturas, procurando, deste modo,

reduzir estereótipos e preconceitos. A orga-nização pretendeu, também, reforçar a divul-gação da existência de um Centro Local deApoio à Integração de Imigrantes no Cadaval,situado no edifício sócio-cultural camarário.O encontro terminou com um momento cultu-ral cabo-verdiano, no qual se fizeram ouvir,no átrio dos Paços do Concelho, os tradicio-nais cânticos, danças e batuques cabo-ver-dianos, através da actuação do grupo debatucadeiras “Raiz da Terra”, a que se seguiua actuação de um grupo de dança infantil,ambos provenientes da Associação Solidari-edade Social “Assomada” (Cabo Verde).

Projecto “Renascer” beneficiaram dos servi-ços de reabilitação física, apoio psicológicoe acompanhamento social, o que, com o fimdo financiamento, nem a entidade promoto-ra nem os restantes parceiros tiveram con-dições de assumir.Neste sentido, foi elaborado, pelos parcei-ros do PAII – Projecto “Renascer”, um levan-tamento dos recursos e necessidades exis-tentes no Concelho (na área dos idosos edependentes), ao nível do apoio social e dasaúde. O objectivo deste trabalho seá apre-sentar uma candidatura à referida RNCCI,que, aliás, está prevista no Plano de Acção2007-2008 da Rede Social do Cadaval. Paraobter informações sobre a RNCCI, consulteo site www.rncci.min-saude.pt.

Sessão sobre cuidados continuados decorreu no Cadaval

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acção social & saúde

Sessão de esclarecimento reuniu antigos combatentes

A sessão foi destinada aos antigos com- batentes que prestaram serviço em An-

gola, Moçambique e Guiné-Bissau, a partirde 1961, bem como na Índia Portuguesa,no momento da Invasão pela União India-na, e em Timor, a partir de 1974.A equipa do DAAC começou por fazer a ca-racterização daquele serviço de apoio aosantigos combatentes, bem como as activi-dades por si desenvolvidas. A sua missãoconsiste em estudar, divulgar e avaliar asmedidas de apoio aos antigos combatentes,seus dependentes ou herdeiros, em especi-al aos que se incapacitaram, por motivo deserviço militar, em teatro de guerra.De seguida, nesta sessão, foi traçado o per-fil médio do antigo combatente português.Quanto às necessidades evidenciadas pe-los antigos militares, a estatística dita que32 por cento são de ordem financeira, se-guindo-se respectivamente: assistência na

saúde, assistência psi-cológica, questões deordem familiar, dificulda-de de integração sociale também de reintegra-ção no meio laboral.Seguiu-se uma sumáriaapresentação do regimejurídico vigente, paraefeitos de aposentaçãoe reforma dos ex-com-batentes (nomeadamen-te, Lei n.º 9/2002, de 11de Fevereiro, e Lei n.º21/2004, de 5 de Junho).Outros assuntos abordados foram as formasde acesso à rede nacional de apoio aos mili-tares e ex-militares portugueses com pertur-bação de Stress Pós-Traumático de Guerra,bem como procedimentos e benefícios paraDeficientes das Forças Armadas e Prisionei-

Uma plateia lotada, de cerca de 80 participantes, assistiu à sessão de esclarecimento promovida, a 5 deAbril, pela CMC, em parceria com o Departamento de Apoio aos Antigos Combatentes (DAAC) do Ministé-rio da Defesa Nacional, que teve o objectivo principal de divulgar as medidas de apoio aos antigoscombatentes, aproveitando a comemoração do Dia do Combatente (9 de Abril).

ros de Guerra.Após um período de esclarecimento às ques-tões da plateia, a equipe técnica prestou aten-dimento personalizado aos ex-combatentesque assim o desejaram, o qual incluiu consul-ta on-line dos respectivos processos.

PPPPPara divulgar as medidas de apoio eara divulgar as medidas de apoio eara divulgar as medidas de apoio eara divulgar as medidas de apoio eara divulgar as medidas de apoio existentesxistentesxistentesxistentesxistentes

A APC - Associação Paraíso das Crian- ças não poupa esforços com vista à cons-

trução de uma Casa de Acolhimento Tempo-rário na localidade do Peral, tema que abor-dámos na edição n.º 20 da Revista Municipal.Porém, o seu esforço tem sido compensadopelo espírito solidário demonstrado pela po-pulação cadavalense, com especial desta-que para as comunidades emigrantes.Assim, em Março e Abril últimos, a APC foibrindada, a exemplo de 2007, com dois janta-res de angariação de fundos em prol destasua nobre causa, um realizado nos Estados

Unidos da América (em Newark, New Jersey),outro no Canadá. Relativamente ao primeiro,a APC foi contemplada com 18 mil dólares(cerca de 11,5 mil euros) e, no segundo, aassociação conseguiu angariar a quantia de15 mil dólares (cerca de 9,6 mil euros).Em nome da APC, aqui fica um sentido agra-decimento da Câmara Municipal às citadascomunidades de imigrantes, em particularaos munícipes promotores dos jantares deangariação. No caso dos Estados Unidos, aorganização esteve a cargo dos seguintesmunícipes: Albertina Libório, António Nobre,

Claudia Fernandes, Carlos Nobre, David Sa-raiva, Fernando Libório, Jorge Duarte, LenyPereira, Luis Nogueira e Luisa Nobre.Relativamente ao jantar do Canadá, amurteirense D. Cecília Isidro, com o apoio deoutros cadavalenses (António Ferreira, JoséFilipe Lourenço, Filipe Duarte e suas famílias,entre outros), conseguiu reunir, na sua comu-nidade, 350 contribuintes para esta causa.De resto, a APC prossegue com a campa-nha de angariação de fundos para a cons-trução da casa que pretende albergar crian-ças desfavorecidas de todo o país, com vis-ta à sua reintegração familiar e social.A data de 9 de Agosto de 2008 marca o lan-çamento da primeira pedra da Casa de Aco-lhimento. Segundo a presidente, RosindaJustino, a APC está a envidar esforços paraque a obra possa arrancar ainda este anoou até início de 2009. De acordo com a res-ponsável, já existem “bases” para iniciar aobra, aguardando-se apenas autorizaçãopara que a construção possa avançar emplena legalidade.

“Paraíso das Crianças” mais perto da realidadeEmigrantes dos EUEmigrantes dos EUEmigrantes dos EUEmigrantes dos EUEmigrantes dos EUA e Canadá dão forte contributo para criação de casa de acolhimentoA e Canadá dão forte contributo para criação de casa de acolhimentoA e Canadá dão forte contributo para criação de casa de acolhimentoA e Canadá dão forte contributo para criação de casa de acolhimentoA e Canadá dão forte contributo para criação de casa de acolhimento

Aristides Sécio com alguns dos participantes nojantar dos E.U.A.Aristides Sécio com alguns dos participantes nojantar dos E.U.A.

Perspectiva do jantar de angariação realizadono CanadáPerspectiva do jantar de angariação realizadono Canadá

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desporto & tempos livres

O G.D.R. da Dagorda foi o grande vence-dor do “3.º Campeonato Concelhio de

Futsal – Seniores Masculinos”, promovidopela CMC, de 2 de Dezembro de 2007 a 27de Abril. Já o C.C.D.R. de Rocha Forte, ape-sar de ter passado o título de Campeã deFutsal 2007 à equipa dagordense, conseguiulevar para casa a Taça de Futsal.A partida amigável disputada, a 27 de Abril,entre a campeã Dagorda e uma selecção das

restantes equipas(com o resultadofinal de 3-6) mar-cou o encerra-mento de mais umcampeonato defutsal, cujo desfe-cho se fez com a

habitual entrega de prémios.Dois dias antes, consagrava-se vencedorada Taça a equipa de Rocha Forte, numa dis-puta renhida com o Painho, cujo resultadofinal acabaria por ser de 5-4.Este terceiro torneio foi disputado por dozeequipas concelhias, numa iniciativa anual quepretende, acima de tudo, dinamizar o des-porto concelhio mas também promover osalutar convívio entre as equipas e colectivi-

TTTTTerminou 3.º Campeonato Concelhio de Ferminou 3.º Campeonato Concelhio de Ferminou 3.º Campeonato Concelhio de Ferminou 3.º Campeonato Concelhio de Ferminou 3.º Campeonato Concelhio de Futsalutsalutsalutsalutsal

Dagorda sagra-se campeã 2008

Class. EQUIPA J V E D M – S P

1º G.D.R. DAGORDA 5 4 0 1 24-17 12

2º C.C.D.R. ROCHA FORTE 5 4 0 1 31-14 12

3º C.C.D.R. CHÃO SAPO 5 3 0 2 22-23 9

4º A.D.C.R. PAINHO 5 2 0 3 15-17 6

5º A D. VERMELHA 5 1 0 4 10-22 3

6º S.D.R. FIGUEIROS 5 1 0 4 19-28 3

Class. EQUIPA J V E D M – S P 7º G.R. MARTINJOANENSE 4 3 1 0 18-6 10 8º U.A. BOIÇA DO LOURO 4 2 1 1 16-12 7 9º C.A. CADAVAL 4 2 0 2 8-12 6 10º MONTEJUNTO R.C 4 1 0 3 13-16 3 11º VENTOSA A.C. 4 1 0 3 8-18 3

Class. Atleta Nº Lic. Clube Golos

1º Tiago Viveiros 56 Rocha Forte 21

2º Nelson Ribeiro 112 Dagorda 17

3º Bruno Duarte 156 M.Joanes 16

4º André Cesar 25 Painho 14

5º Luis Santos 262 Dagorda 13

CLASSIFICAÇÃO FINAL

Class. EQUIPA Pontos

1º G.R. MARTINJOANENSE 2

1º C.A. CADAVAL 3

3º VENTOSA A.C 7

4º C.C.D.R. ROCHA FORTE 12

5º S.D.R. FIGUEIROS 14

6º G.D.R. DAGORDA 15

7º A.D.C.R. PAINHO 18

8º C.C.D.R. CHÃO SAPO 23

9º MONTEJUNTO R.C. 24

10º U.A. BOIÇA DO LOURO 27

11º A D. VERMELHA 33

TAÇA DA DISCIPLINA

MELHOR MARCADOR

dades representadas.O campeonato disputou-se em duas séries edividiu-se em duas fases. Paralelamente e aexemplo das anteriores edições, disputou-sea já mencionada Taça de Futsal.O campeonato voltou a preencher os finaisde tarde de domingo, no pavilhão gimno-desportivo municipal do Cadaval.Participaram, este ano, nesta competição, ascolectividades de Alguber, Boiça do Louro,Chão de Sapo, Dagorda, Figueiros, MartimJoanes, Painho, Rocha Forte, Ventosa, Ver-melha e ainda Clube Atlético do Cadaval eMontejunto Rally Clube.

Vereador Vítor Pinto junto do GDR Dagorda, vencedor do campeonato

Vítor Pinto junto do CCDR Rocha Forte, vencedor da Taça

A CMC organizou, a 16 de Março, a ha- bitual participação, de uma represen-

tação concelhia, na 18.ª Meia Maratona deLisboa, a fim de integrar a famosa traves-sia da ponte 25 de Abril, cuja participaçãoatingiu, este ano, de acordo com a organi-zação, o número limite admitido de 30 milparticipantes.Nesse sentido, a edilidade abriu inscriçõespara munícipes com idade superior a 12 anosque quisessem participar na apelidada “fes-

ta do atletismo mundial”, tendo acedido ao con-vite um total de 35 munícipes, aos quais aautarquia proporcionou transporte gratuito parao evento, tendo ainda oferecido as inscriçõesaos estudantes participantes.A Câmara Municipal voltou, assim, a asso-ciar-se a esta iniciativa, no intuito de permi-tir que o Cadaval pudesse, uma vez mais,marcar presença num dos mais prestigiadose mais belos eventos desportivos a nívelmundial.

CMC levou munícipes à 18.ª Meia Maratona de Lisboa

Série A

Série B

Vítor Pinto junto do CCDR Rocha Forte, vencedor da Taça

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desporto & tempos livres

O CAC – Clube Atlético do Cadaval foi ogrande vencedor do 2.º Torneio de Pás-

coa para o escalão escolas, na vertente de

“futebol de sete”, evento por si pro-movido, a 22 de Março, no Campode Jogos Municipal. A equipa anfi-triã batia assim, na final, a forma-ção do Sporting Clube de Portugalpor 3-1, arrecadando, ainda, a Taçada Disciplina, num confronto ondeficou evidente a qualidade da equi-pa “A” do Clube Atlético.Segundo António Correia, presiden-te do CAC, este torneio anual, quevai na segunda edição consecutiva,

visa fomentar a prática desportiva entre ascamadas jovens em formação.Neste encontro, participaram seis equipas, a

Para além do Cadaval, coube este ano àssedes de freguesia de Figueiros, Cercal

e Pêro Moniz receberem as quatro provaspontuáveis deste campeonato, que foi aber-to a crianças dos 6 aos 11 anos e que visadar, anualmente, a todos os jovens do Con-celho, a oportunidade de praticarem atletis-mo e, ao mesmo tempo, descentralizar e es-timular a prática da modalidade ao longo dasfreguesias.O dia 25 de Maio marcou a última presta-ção, na localidade de Pêro Moniz, de 33 jo-vens atletas neste campeonato, cujas corri-das de velocidade foram brindadas, mais

uma vez, com umforte aguaceiro,que não impediu,contudo, a con-clusão da prova.No que toca a nú-mero de partici-pantes, as restan-tes três provas re-alizadas em Fi-gueiros, Cadavale Cercal reuniram, respectivamente, 90, 110e 45 crianças.Em cada uma das provas, a autarquia

Numa orNuma orNuma orNuma orNuma organização da equipa anfitriãganização da equipa anfitriãganização da equipa anfitriãganização da equipa anfitriãganização da equipa anfitriã

Clube Atlético do Cadaval vence 2.º Torneio de Páscoa

cadavalense procedeu à habitual oferta de me-dalhas aos três primeiros classificados de cadaescalão e à entrega de prémios de participa-

ção a todos os participantes.Finalmente, na prova-extra de consa-gração, foram entregues os prémios fi-nais do campeonato, a qual decorreu dia1 de Junho, no Cadaval, enquadrada nocertame ANIMARTE.O site do município do Cadaval dis-ponibilizou foto-reportagem do campe-onato bem como resultados gerais dasdiferentes provas.A CMC aproveita para agradecer a to-dos os encarregados de educação quese empenharam na inscrição e acom-panhamento dos respectivos educandosnesta iniciativa, o que representa umaforte motivação para dar continuidadea um campeonato que já constitui pre-sença obrigatória para as crianças doConcelho, ou não fosse ele concebidoa pensar na camada infantil.

3.º Campeonato Municipal Jovem de A3.º Campeonato Municipal Jovem de A3.º Campeonato Municipal Jovem de A3.º Campeonato Municipal Jovem de A3.º Campeonato Municipal Jovem de Atletismotletismotletismotletismotletismo

Nem a chuva os fez parar!

Escalão 6/7 Anos Masc.Nome / Localidade ou Escola1.º Miguel Ribeiro - Cadaval2.º Tiago Lourenço - C. Montejunto3.º João Almeida - Murteira4.º Guilherme Ribeiro - C. Sapo5.º Hugo Vieira - Cadaval6.º Diogo Costa - Sobrena

Escalão 6/7 Anos Fem.Nome / Localidade ou Escola1.º Luana Frade - Rocha Forte2.º Inês Isidoro - Rocha Forte3.º Beatriz Marques - Chão Sapo4.º Beatriz Costa - C. Montejunto5.º Liliana Carloto - Chão Sapo6.º Beatriz Jorge - Cadaval

Classificação Final por Escalões e Sexo (seis primeiros lugares)

Escalão 8/9 Anos Fem.Nome / Localidade ou Escola1.º Juliana Gaspar - C. Cabreiro2.º Sofia Ribeiro - Chão Sapo3.º Inês Martins - Painho4.º Micaela Félix - Dagorda5.º Filipa Rodrigues - Painho6.º Joana Machado - Cercal

Escalão 8/9 Anos Masc.Nome / Localidade ou Escola1.º Pedro Barreiros - Sobrena2.º João Lopes - Painho3.º Paulo Jerónimo - Murteira4.º Ruben Paz - Vermelha5.º Leonardo Santos - C. Montej.6.º Eduardo Neves - Rocha Forte

Escalão 10/11 Anos Masc.Nome / Localidade ou Escola1.º Rodrigo Vieira - Chão Sapo2.º Pedro Pinto - Ventosa3.º Marcelo Rego - Alguber4.º José Shing - Adão Lobo5.º Bruno Fernandes - Cadaval6.º Miguel Narciso - Avenal

Escalão 10/11 Anos Fem.Nome / Localidade ou Escola1.º Kateline Cardoso - Cadaval2.º Beatriz Vieira - Cadaval3.º Nádia Fernandes - C. Gaiola4.º Jéssica Martins - Adão Lobo5.º Catarina Matias - Murteira6.º Débora Bonifácio - C. Montej.

saber: Sporting Clube de Portugal, Clube deFutebol Lisbonense, Associação Académicade Santarém, Caldas Sport Clube e ClubeAtlético do Cadaval – Equipas A e B.Por seu turno, as equipas de futebol de onzedo CAC, seniores e juvenis, terminaram aépoca do Campeonato Distrital da II Divisão(da Associação de Futebol de Lisboa), comresultados bastante satisfatórios, classifican-do-se, cada uma delas, respectivamente emsétimo e quinto lugar.Para além das equipas federadas, o CACcontinua a aceitar inscrições para os esca-lões de formação, nomeadamente: bambis,escolas e infantis.

Organização e vencedores, após acto de entrega de prémios

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desporto & tempos livres

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A 9 de Março, o “XI Duatlo do Cadaval” voltou a superar o recorde de participa-

ções, tendo somado, no conjunto do Cam-peonato Nacional de Clubes e Prova Aberta,perto de 300 participantes efectivos. O mes-mo sucedeu a nível colectivo, tendo reuni-do, só na prova de Campeonato Nacional,um total de 29 clubes masculinos (contra os

23 do passado ano) e asmesmas três equipas femi-ninas da anterior edição.O título de Campeão Nacio-nal de Clubes em masculi-nos coube, pelo terceiro anoconsecutivo, ao “Halcon –Sportzone Olímpico de Oei-ras”, com uma vantagem in-ferior a 3 segundos do “SRCamarnal”, e de cerca de 10segundos, do terceiro clas-sificado – o “Compeed – Tri-Oeste”.Em termos individuais e ab-

solutos, a vitoria caberia, no entanto, a SérgioSilva (SR Camarnal), com uma diferença deapenas dois segundos de Lino Barruncho, ede 16 segundos de João Pedro Silva.Colectivamente, a equipa representativa doConcelho, a “A.D.C.R. Painho”, classificou-sena 20.ª posição. Também na geral, os trêsmelhor posicionados da equipa da casa fo-

Novo recorde de participantes no “XI Duatlo do Cadaval”ram Luís Cipriano (Seniores), na 55.ª posição,seguido por José Magalhães Dias (Seniores),em 91.º lugar, e por Renato Fidalgo (Vetera-nos 2), na 101.ª posição. Mas coube a Ale-xandre Feliz (Seniores), representando o“COMPEED – Tri-Oeste”, o título de melhoratleta do Concelho, obtendo a 37.ª posição.Colectivamente, o Olímpico de Oeiras levoutambém a melhor em femininos, embora, emtermos individuais e absolutos, a grande ven-cedora fosse Vanessa Fernandes (Sub-23,S.L. Benfica) – Campeã do Mundo de Triatlo,que obteve a 16.ª posição na geral.A melhor do Concelho, em Femininos, foiVanessa Pereira (Sub-23), a correr pelo“COMPEED – Tri-Oeste”, conquistando a203.ª posição.No que toca à Prova Aberta, o melhor atletaconcelhio foi Amorim Coelho, a correr comoindividual, conquistando o 21.º lugar. Em fe-mininos, não houve participação concelhia.Foto-reportagem e detalhes do “XI Duatlo”disponíveis em www.cm-cadaval.pt.

TTTTTendo contado com a prendo contado com a prendo contado com a prendo contado com a prendo contado com a presença dos mais importantes atletas nacionaisesença dos mais importantes atletas nacionaisesença dos mais importantes atletas nacionaisesença dos mais importantes atletas nacionaisesença dos mais importantes atletas nacionais

Vanessa Fernandes marcou presença e venceu em femininos

Numa parceria da CMC com as Juntas deFreguesia de Lamas, Vermelha e Vilar,

realizou-se a iniciativa “Caminhadas pelasFreguesias – Mexa-se pela sua saúde”, nointuito de promover o convívio, dar a conhe-cer cada freguesia e fomentar hábitos de vidasaudáveis.A Vermelha acolheu a primeira caminhada a26 de Abril, tendo reunido 80 caminheiros quefizeram o percurso Vermelha/C.Lameiras/Da-gorda, terminando com um lanche saudável,na Dagorda. Já Lamas, que recebeu, um diadepois, o segundo percurso, contou com 70participantes, que cumpriram o percurso

Chão de Sapo/Serra de Montejunto, numpasseio que terminou com um almoço sau-dável. Finalmente, o Vilar reuniu, a 10 deMaio, 50 pessoas no percurso “Rota dosMoinhos”, que terminou, também, com umlanche saudável, em Montejunto.Também a Paisagem Protegida da Serra deMontejunto prossegue com a iniciativa “Per-correr Montejunto(s)”, através do Centro deInterpretação Ambiental, contactável pelos nú-meros 91 678 26 28 ou 262 777 888. Se é umamante da natureza e das caminhadas, ligueou fique atento à calendarização a dispo-nibilizar no site municipal.

Lamas, Vermelha e Vilar acolheram “Caminhadas pelas Freguesias”

Numa iniciativa patrocinada pela CMC, o Grupo de Tea-tro da Ventosa, “Amigos de

Bem Fazer” (ABF), realizou,em Abril e Maio, uma itine-

rância por quatro localida-des concelhias – Ave-

nal, Rocha Forte,Pragança e Chãode Sapo, para

ças, as quais já levou, também, aos conce-lhos de Alenquer, Torres Vedras, Azambujae até Chaves.Existindo há mais de vinte anos, o grupo ABFretomou actividade há meia dúzia de anos,após um período de interregno, indo já naquarta peça encenada por Ruy de Matos,ensaiador reformado do teatro nacional, que,para além da encenação, assegura a elabo-ração de cenário e figurinos.

Grupo de Teatro da Ventosa fez itinerância pelo Concelhoexibição das peças “O Urso”, de AntonTchekov, e “O Doido e a Morte”, de RaulBrandão, que têm constituído verdadeiro êxi-to junto do muito público que já assistiu. Ogrupo está, entretanto, a ensaiar a comédia“O Tio Simplício”, de Almeida Garret, peçaque pretende estrear ainda em 2008.Com efeito, 2008 tem sido um ano em cheiopara o grupo ventosense, que teve, desdeJaneiro, exibições semanais das referidas pe-

Vanessa Fernandes marcou presença e venceu em femininos

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Octávio Penha CaetanoOctávio Penha Caetanoparar p’ra conversar

«Por vingança, nunca matámos ninguém»Em que ano ingressa na vida militar? Alistei-me na marinha em 1966, fiz a recruta,o curso de Instrução Técnica e depois o cur-so de Fuzileiro Especial, que teve a duraçãode cerca de um ano. A seguir, fomos integra-dos no destacamento de fuzileiros especiaisn.º 1 e fomos para Moçambique. Aqui do Con-celho, fomos quatro combatentes nesse des-tacamento. Eu, o Manuel António Cipriano,de Casais da Cruz (Barreiras), AntónioDomingues Damas, da Sobrena, e HenriquePenha, das Barreiras, meu primo direito.

Quando é que partem para Moçambique?Assentámos praça em 1966 e fomos em1967.

Foram exactamente para que zona?Fomos para Porto Amélia [actualmentePemba, província de Cabo Delgado], fizemosuma ou duas operações de instrução e de-pois fomos para Cobué. Cobué, NovaCoimbra, Melulucas, Lunho foram tudo zonasda província de Niassa em que nós combate-mos e onde, nessa altura, havia quase sem-pre contactos com o inimigo, cada vez quenós operávamos.

Ficaram lá quanto tempo?Isto foi em Maio de 1967, e ficamos lá até fi-

Octávio Penha Caetano, 63 anos, aposentado, é natural dasBarreiras e residente na Palhoça. Tendointegrado três comissões de fuzileirosespeciais em Moçambique, a sortebateu-lhe várias vezes à porta epermitiu-lhe regressar vivo de uma«guerra sem razão». Hoje, mais de 30anos depois, o audaz apontador da“MG-42” recorda, com emoção, os traumáticos episódios que, no dia-a-dia,ainda “luta” por ultrapassar… Os seusrelatos são paradigmáticos daquilo aque foram submetidos os esforçadosex-combatentes portugueses da Guerrado Ultramar, entre os quais muitosmunícipes do nosso Concelho…

nais desse ano, alturaem que voltámos aCabo Delgado, PortoAmélia, e depois fo-mos actuar na zona deMueda, na mesmaprovíncia. É aqui queeu tenho uma históriacomovente para con-tar… O meu destaca-mento é incumbido defazer uma operação àbase Pemba, base ini-miga que se dizia tercerca de 120 guerri-lheiros armados, e onosso destacamentofoi para lá com 75 ele-mentos. Entretanto, ocomandante do desta-camento adoeceu evoltou para trás com25 homens, e disse aoimediato… [emocio-nado]

Compreendo que seja um assunto difícil...… E disse ao imediato que, se quisesse ir lá àbase, que fosse. O nosso imediato, um ho-mem bastante guerrilheiro, foi. O guia que noslevava pernoitou-nos num pântano, onde ti-vemos com água pelo pescoço, e ficámos aliporque do pântano ao posto avançado dessabase era relativamente perto. Pelo lusco-fus-co da manhã, arrancámos do pântano e en-trámos no tal posto avançado, destruímo-lotodo, queimámos tudo quanto era palhotas edepois avançámos para a base. Mas já tínha-mos sido detectados, já tinha havido trocasde tiros. Quando estávamos preparados paraentrar na base, sofremos um ataque tal quetivemos três mortos e vários feridos… dois mi-litares e um carregador… só a aviação, de-pois, é que nos foi socorrer e é que bombar-deou a base, e nós depois regressámos. Noregresso, ainda tivemos mais um rebenta-mento de umas armadilhas. Trazíamos já vá-rios indivíduos de maca, incluindo doentescom paludismo, e chegámos a um sítio queera a chamada Serração Mecânica, onde per-noitámos. No dia seguinte, a maior parte dopessoal não tinha condições de andar e en-tão viemos nove homens, inclusive eu, aoMonte das Oliveiras, contar o sucedido ao co-mandante de uma companhia do exército (em-bora ele já soubesse por comunicação rádio)e pedir se ele podia lá mandar uns carros paratrazer o pessoal.

A que distância estavam?Estávamos aí a uns dez quilómetros do Mon-te das Oliveiras. Nesse percurso, passámospor um grupo de indivíduos armados, que, sou-bemos depois, estavam à espera da compa-nhia de pára-quedistas que nos ia substituirna zona. Eles viram aquele movimento todo;viram-nos passar, viram as viaturas do exér-cito virem buscar o nosso pessoal e nunca ata-caram. A companhia de pára-quedistas con-seguiu, depois, aprisioná-los, e esses prisio-neiros é que contaram que nos deixaram pas-sar à vontade porque o objectivo deles eraatacar a tal companhia, e foi a nossa sorte!...

Foi um episódio deveras marcante para si…São episódios deste tipo que ainda hoje mefazem sofrer. Eu tenho a sorte de ter um gran-de psiquiatra, o Dr. Monteiro Ferreira, emborahoje, por vezes, ainda me ataquem esses pe-sadelos, mas, graças a ele, eu consigo apa-rentar um homem “normal”… A pior experiên-

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parar p’ra conversar

Entrevista: B.F.

cia foi esta, embora tivéssemos tido muitoscontactos com o inimigo, muitas operações…digo-lhe que nós éramos a tropa mais bemespecializada que havia para aquele tipo deactividade. E há uma coisa muito importante:eu fiz sete anos de guerra, fiz três comissões,e nas duas primeiras foi sempre em combate.Mas uma coisa é certa: nós matávamos emcombate, mas por vingança nunca matámosninguém. Os prisioneiros que nós fizemos eramentregues à PIDE [Polícia Internacional e deDefesa do Estado], que decidia o que fazer.

Os seus camaradas do Concelho estiveramconsigo nas três comissões?Na primeira estivemos sempre os quatro, nasegunda só estivemos dois (eu e o ManuelCipriano), pois quando regressámos para asegunda comissão ainda não tínhamos aca-bado os quatro anos de tempo obrigatório.

Se tivesse podido escolher, tinha-se alis-tado para entrar na guerra?Na altura que fui à inspecção para a marinha,fui escolhido para fuzileiro. Agora, se tivessede cumprir o tempo, e se tivesse que escolheruma especialidade, eu iria para fuzileiro à mes-ma. Os fuzileiros foram uma grande tropa!

Mas, como voluntário, ter-se-ia alistado?Como voluntário, para a mesma situação emque andei, eu não iria.

Como era a vossa alimentação?No Cobué, a nossa alimentação, durante seismeses, foi quase sempre só à base de arroz ede queijo; e comíamos peixe que pescávamosno lago Niassa, à granada. Íamos num bote,lançávamos duas ou três granadas e depoisaqueles africanos mergulhavam e iam buscaro peixe a dois ou três metros de fundura, comuma facilidade extraordinária! Tínhamos umconvívio muito bom com as populações que aliresidiam! No caso do Cobué, o pouco que res-tava nós distribuíamos por eles.

Tinham, portanto, uma sã convivência coma população local…Nós, fuzileiros, tivemos sempre um relaciona-mento muito bom com as populações! Mes-mo a população negra de Porto Amélia ado-rava a malta da marinha. Porto Amélia já erauma cidade, apesar de pequenina. Havia di-vertimentos, cinema, bailaricos na Associaçãode Pemba, onde nós íamos nos dias em queestávamos na unidade. E em Porto Amélia aalimentação era espectacular!

Quando iam para operações, como faziampara comer e dormir?Quando íamos para uma operação, progredí-amos, escolhíamos um ponto alto para acam-par… fazia-se uma paragem antes de anoite-

cer, comia-se qualquer coisa e, depois, saía-mos daquele sítio e escolhíamos outro parapernoitar, para não darmos hipótese de serdetectados. Montava-se um perímetro defen-sivo, com equipas de cinco homens, o coman-do ficava no meio, e cada equipa tinha alguémsempre acordado, sempre alerta até vir olusco-fusco da manhã. Nessa altura, havia umsinal e o pessoal levantava-se, equipava-se eprogredia. Toda a gente sabia trabalhar comcartas e bússolas, para o caso de se perde-rem ou haver um problema qualquer grave emque o destacamento tivesse que se separar…

Alguma vez recusou ou sentiu vontade derecusar alguma operação?Não havia ninguém nos fuzileiros que se negas-se! Só estando mesmo doente é que não ia.

Aconteceu-lhe adoecer alguma vez?Tive paludismo uma vez e fiquei internado cin-co ou seis dias. Não sei se cheguei a falhar aessa operação, mas provavelmente sim…

Nunca se feriu em operações?Eu, felizmente, não. Mas, na segunda comis-são, eu vim de férias para Portugal e o Manu-el Cipriano foi chefiar a minha equipa numaoperação nas lagoas de N’Guri, em Cabo Del-gado. Nessa operação, sofreram um grandeataque, e ele foi ferido e teve quase à morte...a substituir-me! Foi evacuado para o hospitalde Mueda, e de lá para Nampula, com esti-lhaços de uma morteirada nos pulmões, e ain-da hoje os tem. Tivemos 11 feridos e eu, porsorte, tinha vindo de férias! Passado um mês,eu regressei e fomos para a conhecida ope-ração “Nó Górdio”. Estivémos 58 dias a raçãode combate. As avionetas passavam por cimade nós e largavam os sacos do pão… e semmudarmos de camuflado! Nós cheirávamosmal! Aquilo foi horrível!... Há um dia em quecai uma morteirada que rebenta aí a uns 50metros de mim e, por causa do estrondo, euainda hoje oiço mal do ouvido direito…

E o segundo destacamento, foi em que data?Em 1969. Entre 1967 e 1969 foi o primeiro.Chegámos cá em Junho de 1969 e em Outu-bro eu e o Manuel Cipriano embarcámos ou-tra vez, como chefes de equipa do destaca-mento onze, que era do comandante Maia, eficámos até 1972.

Hoje, consegue encontrar uma razão de serpara aquela guerra?Eu acho que havia outra volta a dar, não erapreciso ter chegado a tanto. Não era precisoterem morrido tantos soldados, terem havidotantos mutilados…

Quando ocorre a sua terceira comissão?Fui a Outubro de 1972 e vim em Dezembro

de 1974, como voluntário e, desta vez, semnunca ter ido operar.

Como correu?Correu bem, porque, desta vez, eu estive noapoio logístico, em que tinha uma equipa deafricanos a trabalhar comigo e fazíamos a re-cepção do material militar que chegava àbase, e a sua expedição.

Tiveram, no 25 de Abril, a noção de queeclodia a revolução?Quando, na rádio, ouvimos que há uma revo-lução em Portugal, nos ficámos na dúvida,mas, com o passar dos dias, percebemos queera verdade e aceitámos bem. Até porque,mais tarde ou mais cedo, aquilo havia de acon-tecer…

Já se denotava descontentamento militar...Sim, julgo que a parte miliciana começava asentir-se um bocado revoltada, pois ela tinhaque alinhar mais, tinha que andar sempre nomato (…).

Quando é que casou?Eu casei por procuração, na segunda comis-são. Porque o pessoal que fosse casado ti-nha direito a vir cá passar férias, e como jánamorava com a Almerinda há muito tempo,casámos, e nessa segunda comissão fiz féri-as duas vezes…

E em que altura foi pai pela primeira vez?Depois de ir para o comando naval voluntá-rio, nasceu a Sónia e eu mandei-as ir. Elasestiveram lá comigo os dois anos, numa casapequenina que me tinha sido dada pelo co-mando. Depois disso, viemos para Portugal efiquei na escola de fuzileiros, como cabo fuzi-leiro auxiliar de instrução.

Até que idade ficou a dar instrução?Fiquei dos 30 aos 42 anos. Aos 42, fui cha-mado ao curso de sargentos, mas resolvi vir--me embora, pois o ordenado da marinha nãome dava para os meus dois filhos estudarem(...). Depois, ainda andei a trabalhar 15 anoscom um camião.

Frequenta convívios de ex-camaradas?Encontramo-nos em almoços de vários des-tacamentos. Eu vou sempre. Revive-se, fala--se, chora-se…

A guerra é solução?A guerra não é solução e digo-lhe que eu mesinto revoltado com o que os americanos fi-zeram no Iraque. Ou o assunto é discutidopelas grandes cabeças, à mesa, e põem-seas coisas no sítio, ou então, deste modo, elesnão vão a lado nenhum!...

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Deliberar sobre o ConcelhoDeliberar sobre o Concelho

SEPARATA DA REVISTA MUNICIPAL • QUADRIMESTRAL • SÉRIE III • Nº 23 • JUNHO 2008

Assembleia Municipal

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O órgão deliberativo do Município realizou, no período consideradopara esta separata (Novembro de 2007 a Abril de 2008), as seguintessessões públicas:

SESSÃO ORDINÁRIA DE 18 DE ABRIL DE 2008

• Aprovação, por 16 votos a favor (14 PSD e 2 PS), 1 voto contra(CDU) e 14 abstenções (12 PS e 2 CDU), da apreciação e votação dosdocumentos de prestação de contas e relatório de gestão de 2007;• Aprovação, por unanimidade, da criação de uma comissão eventualda Assembleia Municipal, composta por 5 elementos (2 PS, 2 PSD e 1CDU), para rectificarem o regulamento do Conselho Municipal de Se-gurança;• Aprovação, por unanimidade, da 1ª Revisão Orçamental;• Reprovação, por 20 votos contra (12 PSD e 8 PS), 4 votos a favor (1 PSDe 3 CDU) e 7 abstenções (1 PSD e 6 PS) de Moção sobre o 25 de Abril.

SESSÃO ORDINÁRIA DE 29 DE FEVEREIRO DE 2008

• Aprovação, por unanimidade, da nomeação do Dr. Miguel CordeiroHenriques e Carolina Maria Leal de Abreu Monteiro, para reorganizara composição da Comissão Alargada, no que respeita aos elementosem falta da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens;• Aprovação, por unanimidade, do Protocolo de Delegação de Compe-tências nas Juntas de Freguesia;• Aprovação, por unanimidade, do Regulamento de funcionamento doServiço de Apoio à Família (para os estabelecimentos de EducaçãoPré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico);• Indicação, por parte dos partidos políticos com assento na AssembleiaMunicipal, dos seguintes deputados para integrar a composição do Con-selho Municipal da Juventude: Nelson Cordeiro Rosa (PSD), JoaquimCarlos Almeida Conde (PS) e Ricardo Manuel Francisco Miguel (CDU);• Aprovação, com 16 votos a favor (14 PSD, 1 PS e 1 CDU) e 14abstenções (12 PS e 2 CDU), do desencadeamento do processoconducente à extinção da Gescadaval – Gestão de Instalações e Equi-pamentos de Desporto, Cultura e Lazer, E.M.;• Aprovação, com 18 votos a favor (10 PSD, 5 PS e 3 CDU), 8 votos contra(PS) e 4 abstenções (PSD), da moção constante no edital n.º 3, relativa àalteração da lei eleitoral autárquica que propõe retirar poderes aos Presi-dentes de Junta. Na presente moção a A.M. «expressa a sua firme rejeiçãopelo diploma aprovado pelo PS e PSD na Assembleia da República, fazen-do votos que seja chumbado na fase de promulgação pelo Presidente daRepública», propondo que a presente deliberação seja remetida ao Presi-dente da República e a todos os grupos parlamentares.

SESSÃO ORDINÁRIA DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007

• Aprovação, com 17 votos a favor (3 PS e 14 PSD), 8 votos contra (6PS e 2 CDU) e 4 abstenções (3 PS e 1 CDU), das Opções do Plano eproposta de Orçamento para o ano de 2008;• Reprovação, com 16 votos (12 PS, 1 PSD e 3 CDU) e 13 votos afavor (13 PSD), do desencadeamento do processo conducente àextinção da Gescadaval;• Aprovação, por 15 votos a favor (12 PS e 3 da CDU) e 14 abstenções(PSD), da criação de uma comissão da Assembleia Municipal, compostapor 5 elementos (2 PS, 2 PSD e 1 CDU), para indicarem dois elementospara reorganizar a composição da Comissão Alargada, no que respeitaaos elementos em falta na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens;• Aprovação, por 28 votos a favor (12 PS, 13 PSD e 3 CDU) e 1abstenção (PSD), da Alteração ao Quadro de Pessoal da CâmaraMunicipal de Cadaval;• Aprovação, com 14 votos a favor (13 PSD e 1 PS), 7 votos contra(PS) e 8 abstenções (4 PS, 1 PSD e 3 CDU), da Rota Europeia do Gelo– Geminação de cidades;• Aprovação, por 25 votos a favor (13 PSD, 9 PS e 3 CDU) e 3 absten-ções (PS), da Agência Regional de Energia e Ambiente do Oeste.

No período de reuniões compreendido entre 13 de Novembro de2007 a 29 de Abril de 2008, foram estes alguns dos principais assuntosapreciados pelo órgão executivo do Município:

GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

• Aprovação da actualização das tarifas de abastecimento de água, reco-lha de lixo, ramais de água e esgoto, e de aferição, colocação e ligaçãode contadores de água (edital 11/2008, disponível no site municipal)• Aprovação da proposta de actualização dos serviços prestados peloMunicípio.

OBRAS PÚBLICAS / EMPREITADAS

• Aprovação da Requalificação do Largo na localidade de MartimJoanes, freguesia de Pêro Moniz, situado na convergência da Rua Luísde Camões com a Rua Professor Egas Moniz e análise da possibilidadede ficar previsto, no estudo que está a ser elaborado, da bateria deEcopontos, que serve aquele local, ficar enterrada no solo;• Aprovação do projecto da Escola Básica do 1.º Ciclo do Vilar;

Câmara Municipal

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• Aprovação do projecto da Empreitada para a Execução do Sanea-mento Básico de Palhais.

PEDIDOS DE APOIO / ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS

• À ANP (Associação Nacional de Produtores de Pêra Rocha), novalor de ! 3.750,00 (três mil setecentos e cinquenta euros), comoforma de apoio às despesas com a realização da Cerimónia Anual daANP;• À Associação Recreativa Cultural Desportiva de Melhoramentos doPereiro, no valor de ! 750.00 (setecentos e cinquenta euros), comoforma de apoio à realização dos festejos tradicionais dos Bons ReisMagos;• À GESCADAVAL, E.M., no valor de ! 15.000,00 (quinze mil euros);• Ao Centro de Recuperação de Animais Selvagens, no valor de !600.00 (seiscentos euros), como forma de apoio à aquisição de bensnecessários para o funcionamento do Centro de Recuperação;• Aprovação do Acordo de Colaboração entre o Município do Cadaval eo C.C.C. - Câmara Cadaval Clube, transferindo para o referido Clubeum montante no valor de ! 3.500,00 (três mil e quinhentos euros), paraapoio à realização do “3.º Campeonato Concelhio de Futsal”;• Ao Ventosa Atlético Clube, no valor de ! 1.500,00 (mil e quinhentoseuros), como forma de apoio à construção de uma cozinha na sede dacolectividade;• Ao Centro Cultural Recreativo da Chão de Sapo, no valor de! 1.000,00 (mil euros), como forma de apoio às actividades culturais,recreativas e desportivas da colectividade;• À Comissão da Capela de São Miguel, no Pereiro, no valor de! 1.000,00 (mil euros), como forma de apoio às obras de recuperaçãoda Capela de São Miguel, no Pereiro;• Ao Centro Desportivo e Recreativo de Barreiras, no valor de! 500,00 (quinhentos euros), como forma de apoio às despesasrealizadas com a instalação do pré-escolar na associação, durante operíodo em que decorreu a obra na Escola do Peral;• Ao Grupo Gente Gira, no valor de ! 1.057,00 (mil e cinquenta e seteeuros), pela disponibilização de dois espectáculos proporcionados aosidosos do concelho;• À Associação Empresarial do Concelho do Cadaval, no valor de !2.500,00 (dois mil e quinhentos euros), para fazer face ao plano deactividades;• À Sociedade Cultural Desportiva e Recreativa de Figueiros, no valorde ! 1.000,00 (mil euros), para fazer face às obras realizadas na cozinha;• À Comissão da Igreja da Murteira – Fábrica da Igreja de Lamas, novalor de ! 750,00 (setecentos e cinquenta euros), como subsídio noâmbito da educação, relativo à cedência da sala para a componente deapoio à família – Prolongamento do pré-escolar;• À Associação de Melhoramentos, Cultura e Desporto de Casais deMontejunto, no valor de ! 500,00 (quinhentos euros);• Ao Grupo Cultural e Recreativo de Vale Canada, no valor de! 500,00 (quinhentos euros), como forma de apoio às despesascom a realização do 4.º passeio de BTT;• À Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Cadaval, novalor de ! 7.050,00 (sete mil e cinquenta euros), como forma de apoioao pagamento de subsídios aos participantes nos Desfiles Carnavalescose também com vista a fazer face a todas as despesas inerentes aoCarnaval de 2008;• Ao Clube Atlético do Cadaval, no valor de ! 200,00 euros (duzentoseuros), como forma de apoio às despesas com a realização do “Torneio

da Páscoa”, para o escalão de escolas, na vertente de futebol de sete;• Ao Câmara Cadaval Clube, no valor de ! 500,00 euros (quinhentoseuros), como forma de apoio às despesas com a participação do atletaAntónio João Pinto Henriques no campeonato “Volcom EuroChampionships”, que se realiza em Anglet, França;• À Associação Cultural Desportiva e Recreativa da Correeira, no valorde ! 500,00 euros (quinhentos euros), como forma de apoio àsdespesas com obras de reparação no edifício-sede daquelacolectividade;• À União dos Amigos da Boiça do Louro, no valor de ! 300,00 euros(trezentos euros), como forma de apoio às despesas com obras demanutenção no edifício-sede daquela colectividade;• Às seguintes entidades, como forma de apoio ao desporto: ClubeAtlético do Cadaval, no valor de ! 5.000,00 (cinco mil euros); à Casado Benfica do Cadaval, no valor de ! 3.000,00 (três mil euros); aoGrupo Desportivo Vilarense, no valor de ! 2.500,00 (dois mil equinhentos euros); à Associação Desportiva, Cultural e Recreativa doPainho, no valor de ! 1.000,00 (mil euros); à Associação CulturalRecreativa e Desportiva de S. Salvador e Espinheira, no valor de! 1.000,00 (mil euros);• À Secção de Pesca Desportiva do Grupo Desportivo Vilarense, novalor de ! 250,00 (duzentos e cinquenta euros), como forma de apoioà realização do 4.º Concurso de Pesca Desportiva do Mar.

APOIO A CARENCIADOS

• Isenção de Leandro Ramiro Inácio Silva do pagamento de serviço derefeições;• Isenção da aluna Patrícia Alexandra Ferreira Fontes do pagamentodos transportes escolares;• Isenção da aluna Joana Inácio Romão do pagamento do serviço derefeições, bem como do transporte escolar;• Apoio à munícipe Maria Rita Santos Fialho Vitorino, mediante a pres-tação de apoio em materiais, até ao valor de ! 1.000,00 (mil euros),para melhoria das condições de salubridade da habitação da munícipeem causa, bem como através da execução do respectivo ramal daágua e esgoto, no âmbito do Programa de Apoio a Carenciados “Habi-tar Bem”;• Isenção dos alunos Ricardo Alexandre Ferreira Matias e Ana FilipaFerreira Matias do pagamento do serviço de refeições, bem como dotransporte escolar;• Apoio ao munícipe Vasco Manuel Batista Duarte mediante aquisiçãode uma máquina de lavar roupa.

DIVERSOS

• Aprovação de um Voto de Agradecimento à Comunidade de EmigrantesPortugueses oriundos do Concelho do Cadaval, residente nos EstadosUnidos da América, proposto pelo Presidente da Câmara, Sr. AristidesLourenço Sécio;• Aprovação de um voto de agradecimento à comunidade de emigran-tes portugueses oriundos do Concelho do Cadaval, residentes no Es-tado de Ontário.• Decisão de oficiar à ARS LVT o desagrado face ao facto do ProjectoInicial do Centro de Saúde ter sido demasiado reduzido, mencionandoque o objectivo deste Centro de Saúde é não só servir a população doCadaval, Lamas e Vermelha, como também assegurar os serviços desaúde necessários a todo o Concelho, quando as extensões se encon-trarem encerradas;

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MORADA

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NÃO RECEBO REGULARMENTE A REVISTA MUNICIPAL EM CASA. QUEIRAM ENVIAR-MA PARA O SEGUINTE ENDEREÇO:

Recorte este cupão e envie-o, por carta, para o Gabinete de Informação e Relações Públicas da Câmara Municipal do Cadaval, Av. Dr. Francisco Sá Carneiro - 2550-103 CADAVAL

• Aprovação do reconhecimento da Associação “Laços de Sangue” –Associação Benévola de Dadores de Sangue, como sendo uma institui-

ção de interesse social.• Isenção da Associação Murteirense, Cultura, Desporto e Solidarieda-de Social - IPSS, do pagamento de taxa de construção referente aoEquipamento Social “Campos Social do Olival”.

MOVIMENTOS DE PESSOAL(NOVEMBRO 2007 A ABRIL DE 2008)

CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTOCarlos Alberto Rebelo Coelho - Cantoneiro de Vias MuncicipaisCarlos Alberto Faria Roque - Cantoneiro de Vias MuncicipaisJoão Carlos Marques dos Santos - Cantoneiro de Vias MuncicipaisPaulo Jorge Rodrigues Santos - Cantoneiro de Vias MuncicipaisVitor Alberto Lopes Barreto - Cantoneiro de Vias MunicipaisSofia Gaspar Mendonça - Técnica Florestal

RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTORogério Duarte Santos - Fiscal MunicipalMaria da Anunciação Nobre Ferreira - Auxiliar de Serviços GeraisLívia Lucas Vieira Louro - Auxiliar de Serviços Gerais

TRANSFERÊNCIAS PARA A AUTARQUIARogério Soares Leite da Silva - Arquitecto

PROMOÇÕESJoão Augusto Rodrigues Ferreira - Canalizador PrincipalBruno Miguel Rodrigues da Silva Marques - Canalizador PrincipalAdérito Manuel Ribeiro da Silva - Canalizador PrincipalSofia Isabel Carvalho Gaspar Ribeiro - Técnica Superior de 1ª ClasseAntónio Luís Custódio Pereira - Técnico Superior de 1ª Classe

RECLASSIFICAÇÕES PROFISSIONAISJoão Filipe Batista Cordeiro - Técnico Superior em ContabilidadeLuís Miguel Ferreira Henriques - Assistente Administrativo

CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE AVENÇA/TAREFASónia Braga da Cruz - Prof. de InglêsMaria Elisabete Fialho Modesto Abraços - Prof. de InglêsAna Margarida de Carvalho Siopa - Prof. de InglêsAna Catarina Couto Isidoro - Prof. de DesportoCristina Allin Barbedo - Auxiliar de Serviços GeraisSandra Maria Ribeiro Leandro - Auxiliar de Serviços GeraisLiliana Lopes Florêncio - Auxiliar de Serviços GeraisAntónio José Rodrigues Ferreira - Técnico em Geografia

RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE AVENÇA/TAREFAMarlene Maria Carvalho Ribeiro Caetano - Técnica Sup. Gestão AutárquicaMariana Sofia Gabriel Cordeiro - Técnica Sup. EconomiaJoão Roque Nunes Henriques - AuxiliarFilipe Alexandre Simões Ferreira Soares - AuxiliarAna Adelaide Sequeira Pinteus - Tecnica Sup. AmbienteTânia Patrícia Rodrigues Paulo - Tec. Sup. Serviço SocialAndré Filipe Vítor Melícias - Museu MunicipalEduardo Jorge de Oliveira Nunes - SIG (Sistemas de Informação Geográfica)Carla Sofia Mendonça Martins - Auxiliar

FIM DE CONTRATO DE AVENÇA / TAREFAAna Patrícia Martins Carvalho Santos - Prof. InglêsAna Cristina Alexandre Batista Gomes - Prof. InglêsRui Pedro da Silva Duarte de Oliveira Pinto - Prof. InglêsSofia Gaspar Mendonça - Técnica FlorestalNarciso José Dias Vieira - Técnico em Turismo

CONCESSÃO DE LICENÇA SEM VENCIMENTOJoão Maurício de Matos Januário Santos Silva - Chefe de DivisãoLuís Filipe Parreira da Silva Neves - Chefe de Divisão

PUBLICITAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES E DE CAPITAL

EDITAL Nº. 23 / 2008

----------Aristides Lourenço Sécio, Presidente da Câmara Municipalde Cadaval:----------------------------------------------------------------------------------------------Torna público de conformidade com o disposto nos artigos 1º, 3º,n.º 2 e 4º da Lei nº 26/94, de 19 de Agosto , a relação das TransferênciasCorrentes e de Capital, efectuadas durante o 2.º Semestre de 2007.-----

-----------Para constar e devidos efeitos se fez o presente EDITAL e outros deigual teor que vão ser afixados nos locais mais públicos do costume.------------------E eu, Dr.ª Ana Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa eFinanceira da Câmara Municipal de Cadaval, o Subscrevi.----------------------

Paços do Município de Cadaval, 21 de Fevereiro de 2008

O Presidente da Câmara,

Aristides Lourenço Sécio

ENTIDADE Valor

Adão Lobo Sporting Clube 500,00 € Apas Floresta – Ass. Produtores Florestais 3.420,00 € Assoc. Empresarial do Concelho do Cadaval 6.000,00 € Assoc. Cultural e Desportiva da Palhoça 250,00 € Assoc. R. Mús. Trad. “Aguarela Cadavalense” 500,00 €

Associação Desportiva da Vermelha 500,00 €

Associação Social Recr. Desportiva do Cercal 1.000,00 €

Associação Filarmónica e Cultural do Cadaval 6.500,00 €

Associação Humanitária B.V. de Cadaval 9.998,00 € Assoc. Hum. B.V. de Cadaval (GIP) 21.105,30 € Assoc. H. B.V. de Cadaval (Protecção Civil) 5.498,00 € Assoc. H.B.V. de Cadaval (Acordo de Colab.) 2.100,00 € Assoc. Murteirense de Cult., Desp. e Sol. Social 500,00 € Associação Musical Vilarense 1.500,00 € Assoc. de Pais e Enc. de Edu. - Freg. Vilar 150,00 € Assoc. Desenv. Social e Cult. Conc. Cadaval 75,00 € Associação Paraíso das Crianças 537,00 € Assoc. Rec. Cult. Desp. e de Melhor. Pereiro 750,00 € Câmara Cadaval Clube 9.496,00 € Casa do Benfica do Cadaval 210,00 € Casa do Povo do Conc. do Cadaval 7.998,00 € Clube Atlético do Cadaval 23.659,71 € Escola Sec. c/3.ºC.E.B. de Montejunto - Cadaval 100,00 € Grupo Recreativo Martinjoanense 1.000,00 € Grupo Desportivo Vilarense 900,00 € Grupo coral do Cadaval 1.800,00 € Grupo Gente Gira 1.500,00 € Montejunto Rally Clube 2.310,00 € Núcleo da Cruz Vermelha – Cadaval 1.624,00 € Santa Casa da Misericórdia do Cadaval 1.500,00 € Sociedade Cult., Desp. e Rec. de Figueiros 825,00 € Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro 3.000,00 € União dos Amigos de Palhais 750,00 € Ventosa Atlético Clube 780,00 €

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.................Aristides Lourenço Sécio, Presidente da Câmara Municipal de Cadaval:

................Torna público que esta Câmara Municipal, em sua reunião de 13 deNovembro de 2007, cumprido com o previsto no n.º 1 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º411/98 de 30 de Dezembro e do Capítulo III do Regulamento do Cemitério Municipal,deliberou autorizar a exumação dos cadáveres inumados nos covais abaixo indicados...................Para o efeito, convida-se os respectivos interessados para, até ao dia19 de Setembro de 2008, requererem na Secção de Taxas e Licenças desta CâmaraMunicipal a exumação e/ou a compra do respectivo coval. ....................................................Na falta de requerimento dentro do prazo referido, as ossadas considerar--se-ão abandonadas, tomando-se as providências que forem julgadas convenientes.

Relação de Sepulturas Temporárias a Exumar - Talhão – I

Figueiros 262741139Lamas 262695421Painho 262744011Peral 262695250Pêro Moniz 262691098Vermelha 262695058Vilar 262771060

LeaderOeste – Ass.º Desenv.º Rural 262691545Museu Municipal 262691690Parque de Campismo Rural 262777888Piscina Municipal 262691680Posto de Atendimento ao Cidadão 262690128Rodoviárias:

Boa Viagem (Alenquer) 263730500Estremadura (T.Vedras) 261334150Tejo (Bombarral) 967449860

Segurança Social (Serviço Local) 262696326Telefones – P.T. Avarias ------16208Tribunal Judicial do Cadaval 262699010UNIVA - Emprego 262690187Veterinário Municipal 917568406

Linhas úteis

Associação de Caçadores 262691137Associação Empresarial 262084691Biblioteca Municipal 262696155Bombeiros Volun. do Cadaval 262699110Câmara Municipal do Cadaval:

Geral 262690100Edifício Sócio-cultural 262690181Serviços Urbanos e Ambiente 262690171Águas - Piq. Urgência 916172194

Cartório Notarial do Cadaval 262699140Centro de Interp. Ambiental 262777888Centro Saúde do Cadaval 262696400 Extensões do C. Saúde:

Barreiras (Peral) 262744206Cercal 263486750Chão do Sapo (Lamas) 262696788Figueiros 262744216Painho 262741023Vermelha 262696321Vilar 262777733

Comboios – Est. Bombarral 262605601Comissão Prot. Crianças e Jovens 912232070Conservatórias 262691470CTT - Correios:

Estação do Cadaval 262698340Cruz Vermelha Portuguesa 262083536EDP - Electricidade:

Avarias 800506506Informações 800505505

Escolas:Agrupamento de Escolas 262699081E.B 2,3 Cadaval 262699080Sec. Montejunto 262699230

Farmácias:Central (Cadaval) 262696176Ferreira (Figueiros) 262744152Leomar (Vermelha) 262696178Luso (Vilar) 262777153Misericórdia (Cadaval) 262696220

Finanças (Repartição) 262696104GNR - Cadaval 262690010Juntas de Freguesia:

Alguber 262744000Cadaval 262696841Cercal 263486750

Presidente - Sr. Aristides Sécio• 4ª feira de tarde – atendimento presencial(por marcação prévia)• 4ª feira (11.00/12.00 h) – atendimento telefónicoVice-Presidente - Dra. Eugénia Correia5ª feira - Todo o dia (por marcação prévia)Vereador - Sr. Vitor Pinto5ª Feira - Todo o dia (por marcação prévia)Arquitecta Carla Abreu (D.O.P.G.U.)4ª feira – todo o dia (por marcação prévia)Engenheiro João Teixeira Alves (D.O.P.M.U.)2ª a 6ª (sem marcação)

SERVIÇOS (PAÇOS DO CONCELHO)2ª a 6ª (08.30/16.00 h)Serviço de Acção Social3ª e 5ª (por marcação - 09.00/12.30 h e 14.00/16.00 h)UNIVA - Gabinete de Informação, Orientação Profissional e Emprego do Cadaval2ª, 3ª, 5ª e 6ª (09.00/12.30 h e 14.00/16.00 h)

AtendimentoAtendimento

CMC: Av.ª Dr. Francisco Sá Carneiro, 2550-103 Cadaval - Telf. 262 690 100 - Fax: 262 695 270 - [email protected] - www.cm-cadaval.pt

EDITAL Nº. 73 / 2008

Reuniões Públicas do Órgão Executivo - 2.º Semestre de 2008 - Início das reuniões e período de atendimento ao público: 14.30 horas -

Freguesia de Peral..............................08 de JulhoFreguesia de Pêro Moniz.....................05 de AgostoFreguesia de Vermelha.........................02 de SetembroFreguesia de Vilar................................14 de OutubroFreguesia de Cadaval..........................11 de NovembroFreguesia de Cadaval...........................09 de Dezembro

Coval nº Nome do Falecido Ano da Inumação 25 Isabel Ferrari Pereira 1988 26 Maria Fernanda do Rego 1988 27 Luis Almeida Claudio 1988 28 Ana Cândida Morais Rodrigues 1988 29 Filipe Henriques 1988 30 Helena Gabriela Faria da Gama 1988 31 Maria da Conceição Inácio 1988 32 Joaquim Fernandes 1988 33 José Albino Isidoro 1989 34 Adelino Rodrigues Figueiredo 1989 43 Maria Duarte 1989 44 Lucinda Nazaré Ribeiro 1989 45 Isabel da Conceição Batista 1989 46 Deolinda da Conceição Ferrari 1989 47 João Justino 1989 48 José Clemente 1989 49 Manuel da Silva 1989 50 Idalina da Conceição Rodrigues Neves dos Santos 1996 52 Joaquim Prieto 1989 53 António Bernardo Salgueiro 1990

Paços do Município de Cadaval, 10 de Julho de 2008O Presidente da Câmara,Aristides Lourenço Sécio

............................. Para constar se publica o presente edital e outros de igual teor quevão ser afixados nos lugares públicos do costume.............................. E eu, Ana Maria Almeida Barata Leandro, Chefe da DivisãoAdministrativa e Financeira da Câmara Municipal de Cadaval, o subscrevi.

Publicidade das Opções do Plano e Orçamento para o ano financeiro de 2008

............ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO, Presidente da Câmara Municipal de Cadaval:...........................

...........Torna público, em cumprimento do disposto no artº. 3º, n.º 2, da Lei n.º 42/98, de 6 deAgosto, conjugado com o artº 4º, do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro, que a AssembleiaMunicipal de Cadaval, em sua sessão extraordinária, realizada em 22 de Dezembro último,aprovou, para vigorar no ano de 2008, as OPÇÕES do PLANO e o ORÇAMENTO desta Autarquia,que, por esta Câmara Municipal, lhe foram propostas. .............................................................................................O referido instrumento de gestão importa na quantia de 17.119.460 (dezassete milhõescento e dezanove mil quatrocentos e sessenta euros), repartido, respectivamente, pela receitae despesa (que apresentam os seguintes montantes) e está patente nos serviços municipais, nostermos e para os efeitos definidos na Lei:

Receitas Correntes: 8.475.174 Receitas de Capital: 8.644.286 Despesas Correntes: 8.456.475

Despesas de Capital: 8.662.985

EDITAL Nº. 02 / 2008

Paços do Município de Cadaval, 07 de Janeiro de 2008O Presidente da Câmara,Aristides Lourenço Sécio

............Para constar se publica o presente edital e outros de igual teor que vão serafixados nos lugares públicos do costume.............E eu, Ana Maria Almeida Barata Leandro, Chefe da Divisão Administrativa eFinanceira da Câmara Municipal de Cadaval, o subscrevi.