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Portal da Chapada Itaberaba - Bahia | Ano I | nº 1 | novembro 2013 REVISTA Entre aspas Itaberaba, Portal da Chapada Diamantina Itaberaba, terra do abacaxi Educação para um Brasil melhor E por falar em sonho... Cordel EM-Ação Professores EM-Ação/DIREC 18, e Articuladora Regional NESTA EDIÇÃO: Realização:

Revista Portal da Chapada Em-Ação

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A Revista Portal da Chapada EM-Ação é o resultado do trabalho desenvolvido pelos professores EM-Ação de Língua Portuguesa no ano de 2013, e objetiva a socialização de projetos e estratégias de ensino exitosas. Uma realização da DIREC 18 (Itaberaba), com o apoio do Instituto Anísio Teixeira (IAT), da Coordenação do Programa Ensino Médio EM-Ação e articulação/orientação pedagógica da Professora Vilma Cristina Santos.

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Page 1: Revista Portal da Chapada Em-Ação

Portal da Chapada

Itaberaba - Bahia | Ano I | nº 1 | novembro 2013

REV

ISTA

Entre aspas

Itaberaba,Portal da Chapada Diamantina

Itaberaba, terra do abacaxi

Educaçãopara um Brasil melhor

E por falar em sonho...

Cordel EM-Ação

Professores EM-Ação/DIREC 18,e Articuladora Regional

NESTA EDIÇÃO:

Realização:

Page 2: Revista Portal da Chapada Em-Ação

Índice

Seções

Editorial, p. 03

Entre aspas, p. 04

Itaberaba,Portal da ChapadaDiamantina,

Itaberaba,Terra do abacaxi, p. 07

Educaçãopara um Brasil melhor, p. 08

E por falar em sonhos...Socializando experiências,p. 09

Cordel EM-Ação, p. 23

p. 06

Carlos Eduardo Dourado BastosDiretor Regional de Educação/ Direc 18

Reginaldo Brandão da SilvaCoordenador COARE/Direc 18

Nogma Elioenia Alves de A. BrittoCoordenadora CODEB/Direc 18

Vilma Cristina SantosArticuladora Regional EM-Ação

Direc 18 e Direc 27

A Revista Portal da Chapada EM-Ação é o resultado do trabalho desenvolvido pelos professores EM-Ação de Língua Portuguesa no ano de 2013, e objetiva a socialização de projetos e estratégias de ensino exitosas.

Uma realização da DIREC 18 (Itaberaba), com o apoio do Instituto Anísio Teixeira (IAT), da Coordenação do Programa Ensino Médio EM-Ação e articulação/orientação pedagógica da Professora Vilma Cristina Santos.

Edição, Arte e Diagramação:

Jodelson Brito do CarmoCoordenador Pedagógico, Nupaip Regional/Direc 18

Fotos dos educadores: arquivo pessoalFotos das experiências: arquivo das escolasFoto de capa: Arquivo da Articuladora Regional

Revista Portal da Chapada EM-Ação | novembro 2013

Contatos:

[email protected]

[email protected]

(75) 3251-2414/ 3251-1719

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Editorial

Ensino Médio em Ação (EM-Ação) é um Programa Estruturante da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, que parte do pressuposto de que é preciso criar condições O

para que os professores possam trabalhar os conteúdos escolares de forma mais efetiva na carga horária disponível e receber formação em serviço com orientações que potencializem seu fazer pedagógico. E

como resultado desse fazer, apresentamos a primeira edição da Revista Portal da Chapada Em-Ação.

A produção da Revista é fruto da colaboração de professores EM-Ação de Língua Portuguesa a partir das discussões e reflexões nos

encontros presenciais na região Oeste da Bahia, DIREC 18 (Itaberaba), com apoio do Instituto Anísio Teixeira (IAT), da Coordenação do Programa Ensino Médio EM-Ação e acompanhamento e orientação pedagógica da Articuladora Regional, partindo do pressuposto de que os docentes têm ampla experiência profissional e desenvolvem projetos excelentes e estratégias de ensino exitosas, que podem ser socializadas com outros professores de diversas áreas, comungando com as necessidades da sociedade contemporânea.

O trabalho com projetos é positivo tanto para o aluno quanto para o professor, além de vincular a teoria à prática, introduzindo uma nova maneira de fazer do professor, na qual o processo de reflexão e interpretação sobre a prática é pauta que permite ir tornando significativa a relação entre ensinar e aprender, gerando uma série de mudanças na organização dos conhecimentos escolares. Assim a informação passa a ser tratada de forma construtiva e proveitosa e o estudante desenvolve a capacidade de selecionar, organizar, priorizar, analisar, sintetizar. Ganha o professor, que se sente mais realizado com o envolvimento dos alunos e com os resultados obtidos; ganha o aluno, que aprende mais do que aprenderia na situação de simples receptor de informações.

Acreditamos que amor, dedicação e conhecimento devem mover o professor. Não somos educadores se não estamos permanentemente em busca de novos saberes, se não acreditamos no outro, na diversidade, na inclusão, no futuro e na humanidade.

Vilma Cristina Santos

Articuladora Regional do Em-Ação DIREC 18 (Itaberaba) e 27 (Seabra)

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“Entre aspas”

“Os Projetos Estruturantes promovidos pela Secretaria da Educação, em parceria com as Unidades Escolares, enriquecem a aprendizagem de nossos alunos e possibilitam a integração da comunidade escolar e local, uma vez que têm relação entre os compromissos pedagógicos e sociais, favorecendo a formação integral do ser humano.” (Valdeci Santana, Gestora do Colégio Estadual João XXIII – Itaberaba, Bahia).

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“Penso que a proposta de se trabalhar com os projetos estruturantes, a exemplo do EM-Ação, especialmente, é justamente a de proporcionar um ambiente favorável ao saber. A partir disso, propõe-se que os temas sejam escolhidos juntamente com os alunos, para que esses se sintam valorizados em suas opiniões e que tenham prazer em estudar e pesquisar aquilo que ‘querem’ e, principalmente, percebam que a sala de aula não é o lugar onde se deve engolir os conteúdos passados pelos professores, mas

um espaço aberto de trocas de conhecimento.” (Reginaldo Brandão da Silva, Coordenador de Organização e Atendimento da Rede Escolar - COARE/ DIREC 18 -

Itaberaba, Bahia)

“O EM-Ação tem sido visto por mim como coordenadora pedagógica, que tem um olhar para a ação direta do professor com o aluno, como o programa que tem impulsionado os professores para a formação e auto-formação, condição que considero essencial para o desenvolvimento do professor e consequentemente do aluno. Vale ressaltar que acredito e espero pela continuidade. Parabéns a todos e em especial aos professores cursistas que têm levado o programa à prática. Rumo ao sucesso!” (Michelle Vasconcelos, Coordenadora Pedagógica - DIREC 18 - Itaberaba, Bahia).

“Parabenizo a equipe de cursistas EM-Ação, Língua Portuguesa da DIREC-18 (Itaberaba), pela louvável iniciativa de produzir uma revista digital para divulgar

experiências didáticas exitosas. A iniciativa do grupo, estimulada pela articuladora Vilma Cristina Santos, vem ratificar os pressupostos do Programa Em-Ação o qual ressalta o uso das TIC's como meio para dinamizar a prática docente e fomentar o letramento digital.”( Maria Cristina de Castro Lima -Articuladora EM-AÇÃO Língua Portuguesa, DIRECs 14(Itapetinga),

19(Brumado), 20( Vitória da Conquista).

“O EM-Ação é um grande desafio profissional para mim, cada dia um novo aprendizado, a cada formação uma nova perspectiva, novos conhecimentos e crescimento enquanto professora.” (Elisângela Freitas – Articulador Regional EM-Ação/Matemática).

“Os Projetos Estruturantes consistem em ações das mais importantes promovidas pela SEC. Percebemos o quanto estão fazendo a diferença na aprendizagem dos alunos. São trabalhos maravilhosos, e o mais significante para nós educadores é a satisfação e o brilho no olhar de cada participante.” (Davan Rios, Gestor do Colégio Estadual Liberdade - Itaberaba, Bahia).

“O Ensino Médio em Ação, enquanto Projeto Estruturante, tem contribuído significativamente no fortalecimento das aprendizagens dos alunos do Ensino Médio, promovendo a reflexão e a inovação da prática pedagógica tanto dos professores quanto dos próprios estudantes. (Carlos Eduardo Dourado Bastos, Diretor Regional de Educação - DIREc 18 - Itaberaba, Bahia).

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“A parceria NTE/Em-Ação (projetos estruturantes da SEC), acontece de forma singular, pela capacidade de entendimento desta junção necessária (IAT/SEC), por parte da formadora”. (Valdeli Ramos, Coordenadora II – NTE13 - Itaberaba, Bahia)

“Entre aspas”

“Foi um prazer incomensurável cruzar com o EM-Ação de Língua Portuguesa. A química sempre vai rolar.” (Zete Ramos, Coordenadora III do NTE 13 - Itaberaba, Bahia)

“O intuito dos projetos é poder mostrar aos alunos as diversas possibilidades de convivência e leitura de vida... Por isso temos vários âmbitos para dar formas de expressão para esses meninos...." (Neemias Fraga, Gestor do Colégio Municipal Boa Vista do Tupim - Boa Vista do Tupim, Bahia)

“Com o EM-Ação a cultura digital ganhou mais espaço na escola estimulando a participação autônoma, solidária e crítica dos alunos, permitindo ao professor estabelecer relações entre o que se discute na sala de aula e a compreensão que cada aluno tem da realidade". (Alana Tanan, Gestora do Colégio Estadual Marechal Artur da Costa e Silva - Ibiquera, Bahia).

“Acredito que a Formação Docente é um processo contínuo que tem a finalidade da melhoria de uma prática pedagógica, além do mais, precisamos atender as novas exigências e mudanças sociais. Acompanho o trabalho dos professores EM-Ação, DIREC 18-Itaberaba e vejo como são bons os professores que integram nesta equipe. Professores, parabéns pela iniciativa!” (Deise Pereira, Coordenadora de polo/EM-Ação) .

“Eu achei a Atividade ‘Meu Amigo Celular’ do Projeto EM-Ação muito interessante porque o uso do aparelho celular como ferramenta de aprendizagem apresenta muitas possibilidades para nos auxiliar nos trabalhos escolares. As aulas ficaram mais dinâmicas. Adorei!! Valeu, EM-Ação!!” (Tatiane Ramos, aluna do 2º D, Colégio Estadual Eurídice Sant'Ana - Marcionílio Souza, Bahia, comentando uma das atividades

realizadas no contexto do EM-Ação)

“O Em-Ação tem nos presenteado com algo que acreditamos ser de extrema importância para o processo de ensino e aprendizagem: a Formação Continuada dos discentes da área de Linguagens. Como Gestor, estou muito feliz e esperançoso. (João Mário S. Sena, Gestor do colégio Estadual Profª Zenaide Barreto - Utinga, Bahia)

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ede da 18ª Diretoria Regional de Educação (DIREC 18), o município de Itaberaba, pertencente ao Território Piemonte do Paraguaçu, é considerado o Portal da Chapada Diamantina, por estar Slocalizado na entrada da Chapada, relativamente perto de todos os municípios da região.

Itaberaba, em tupi-guarani, significa Pedra que Brilha. Seu nome está diretamente relacionado à Pedra de Itaberaba, grande bloco de granizo e ponto turístico que se destaca na paisagem. No passado, a região foi habitada por índios maracás, da tribo dos tapuias.

Como toda cidade do sertão baiano, faz muito calor. Os meses de junho, julho e agosto são sempre frios no período noturno.

Possui uma extensão territorial de 2.343,505 km² para uma população estimada em 65.000 habitantes e 34.180 eleitores.

A economia está fortemente vinculada a toda Chapada Diamantina, já que atende vários municípios. A cidade possui diversas indústrias, destacando-se o pólo industrial moveleiro, pioneiro na Bahia, além dos estabelecimentos comerciais.

A agricultura se destaca como atividade econômica de grande importância, graças às águas do Rio Paraguaçu que permitem o desenvolvimento de projetos de fruticultura irrigada, que, aliada a solos férteis, boa temperatura e boa luminosidade, permitem excelentes índices de produtividade, principalmente nas culturas de manga, bem como limão, maracujá, pinha, mamão e banana. Atualmente, destaca-se na cultura do "Abacaxi de Sequeiro", considerado o melhor fruto do Brasil. Podemos também citar a apicultura que é uma das atividades rurais mais promissoras e rentáveis, uma grande alternativa de sobrevivência e fixação do homem no campo. Na pecuária, destacam-se os rebanhos de bovinos, suínos, equinos e asininos.

Cidade de médio porte para as características de cidades da Bahia, tem um comércio muito forte e uma indústria atuante. É considerada como principal centro regional, pois influencia uma região muito grande.

Emancipação Política: 26 de Março de 1877 CEP: 46.880-000 DDD: 75População estimada: 65.000 Eleitorado: 34.180Distância da Capital: 266 KmAltitude: 266 M Temperatura Média: 23.4°CÍndice Pluviométrico (milímetros): Média 744mm - Máxima 1494mm - Mínima 152mmCoordenadas Geográficas: Latitude 12º 31'40” S Longitude 40º 18'25” OLimites: Ao Norte – Ruy Barbosa / Ao Sul – Iaçu / Ao Leste – Ipirá / Ao Oeste – Boa Vista do Tupim

Rodovias de Acesso: BA-046, BA-233 e BR-242Clima: Semi-árido

http://www.ibge.com.brhttp://www.itaberabanoticias.com.br

Açude Juracy Magalhães

Pedra de Itaberaba Itaberaba Monte Bom Jesus Mercado Municipal

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O abacaxizeiro é uma planta de clima tropical, apresentando crescimento ótimo e melhor qualidade do fruto na faixa de temperatura de 22 a 32 ° C, com amplitude térmica diária de 8 a 14 ° C, e chuvas de 1.200 a 1.500 mm anuais, bem distribuídas. A planta exige boa luminosidade, com insolação anual ótima de 2.500 a 3.000 horas, ou seja, 6,8 a 8,2 horas de luz solar por dia. Umidade relativa do ar média anual de 70 % ou superior é desejável, mas a planta suporta bem variações moderadas deste fator climático.

Na região de Itaberaba, Bahia, inserida no Semi-Árido do Nordeste brasileiro, as chuvas tem distribuição bastante irregular, com totais anuais entre 600 e 800 mm. Apesar da ocorrência de períodos relativamente longos de deficiência hídrica ao longo do ciclo do abacaxizeiro, a lavoura não é irrigada devido à disponibilidade muito reduzida de água nas propriedades. Por outro lado, a temperatura encontra-se, em geral, na faixa boa a ótima para o desenvolvimento da planta, o mesmo ocorrendo com a insolação. A coincidência de alta temperatura (acima de 35°C) e elevada insolação em vários períodos do ano podem, no entanto, causar queimas em frutos na fase de maturação final, o que torna importante a prática da proteção dos mesmos. Alguns períodos, sobretudo aqueles de dias mais curtos e temperaturas noturnas baixas (junho a agosto) são propícios à ocorrência de diferenciações florais naturais das plantas, o que contribui para a concentração da safra nos últimos meses do ano.

sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/.../Abacaxi /abacaxi_itaberaba/

As características de sabor e aroma, com um bom equilíbrio entre acidez e açúcar, tornam o abacaxi muito apreciado para consumo fresco. Industrializado, é consumido como fruta em calda (fatias ou pedaços) ou suco pasteurizado (concentrado ou não), além de geleias. Das diversas partes da planta é extraída a bromelina, um grupo de enzimas que auxiliam o processo de digestão e com amplo uso nas indústrias de alimentos, bebidas e farmacêutica, mas pouco industrializada no Brasil.

Nome popular da fruta: Abacaxi (ananás)Nome científico: Ananas comosus (L.) MerrilOrigem: América do Sul (Brasil e Paraguai)Fruto: O abacaxi é um fruto composto, constituído por 100 a 200 frutilhos do tipo baga (popularmente chamados de “olhos” ou “escamas” fundidos entre si no eixo ou cilindro central, com formato normalmente cilíndrico ou ligeiramente cônico). A polpa apresenta cor branca, amarela ou laranja-avermelhada. O peso depende da variedade, mas geralmente encontra-se entre um e 2,5 quilos.Planta: O abacaxizeiro é uma planta de porte baixo e perene em seu ciclo natural. Nos cultivos comerciais, dependendo da variedade, é explorada apenas a primeira ou no máximo até a segunda frutificação da planta. Depois disso, deve ser realizado o arranquio, limpeza da área (retirada do material remanescente) e novo plantio das lavouras.

www.sebrae.com.br/setor/frut icultura/o-setor/frutas-de-a-a-f/abacaxi

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ClimaFruto tropical de excelente sabor destinado ao

consumo fresco e a indústria

lém de ser considerada Portal da Chapada Diamantina, Itaberaba é associada ao cultivo de abacaxi. Isso porque o abacaxi produzido no município tem se destacado como um dos melhores Ado país, com qualidade comparada, inclusive, a produtos de padrões internacionais como a do

Havaí.O abacaxi é explorado na região de ltaberaba há cerca de trinta anos, predominantemente em pequenas

propriedades, com áreas médias inferiores a três hectares, onde se emprega mão-de-obra familiar e, na maioria das vezes, recursos próprios para implantação e manutenção da lavoura.

Vale ressaltar que as condições ecológicas dessa região são diferentes da maioria das regiões tradicionais de cultivo de abacaxi e que a cultura, embora pesquisada pela EBDA/UEP Paraguaçu desde 1981, somente passou a receber atenção da assistência técnica a partir do início da década de 90.

Atualmente, destaca-se a criação da Cooperativa dos Produtores de Abacaxi de Itaberaba (COOPAITA), que vem desempenhando uma importante função no que diz respeito à comercialização do fruto, com reflexos bastante positivos no aumento da renda de seus associados, como também dos demais produtores, devido ao fator de regulação do preço dos frutos.

http://www.belavistawebhotel.com.br/itaberaba.php?page=2#local www.sebrae.com.br/setor/fruticultura/o-setor/frutas-de-a-a-f/abacaxi

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m país se constrói da mesma forma como se constrói uma casa. E como se constrói uma casa? Por onde se começa? Antes dos tijolos, do cimento, dos ferros e das telhas, é Upreciso que haja um desejo. Aquele momento quando alguém diz:”Que bom seria se eu

tivesse uma casa!” Se o desejo bate forte, ele se transforma em Sonho. O Sonho é quando o desejo fica visível: a casa amarela, terá uma varanda com rede, um jardinzinho na frente, uma cozinha gostosa...

Essa casa é um Sonho. Mas não se pode morar numa casa sonhada. Os Sonhos sozinhos, são fracos. Aí, para transformar a casa sonhada em casa de verdade, o Sonho chama em seu socorro a Inteligência. A Inteligência é o poder que torna possível a realização dos Sonhos... os Sonhos fazem pensar.

A gente sonha, e o Sonho põe a Inteligência para funcionar: ela pensa na planta da casa, o custo, o financiamento, os materiais necessários, os pedreiros, a administração...

Um país é uma casa grande onde construímos nossas pequenas casas. Constrói-se um país da mesma forma como se constrói uma casa. Com uma diferença. Para eu construir a minha casa, bastam o meu Sonho e a minha Inteligência. Mas, para se construir essa grande casa chamada país, é preciso que muitos sonhem o mesmo Sonho. Quando muitas pessoas sonham juntas o mesmo Sonho dessa grande casa chamada país, temos um povo. É o povo que constrói um país.

Esta é uma das missões da educação: formar um povo. Ou seja, ajudar as pessoas a sonhar Sonhos comuns para que juntas, possam construir um país melhor. As escolas devem ser espaço onde alunos e professores sonham e compartilham Sonhos, porque sem Sonhos comuns não há povo, e não havendo um povo não se pode construir um país. Se eu sonho com um país de águas cristalinas e natureza preservada, um país ético onde os governantes se preocupem com o povo, que governem para o bem do povo, meu Sonho pessoal será inútil se não houver muitos que sonhem esse mesmo Sonho. Caso contrário, as florestas serão destruídas e as águas serão poluídas.

Mas, como já disse, os Sonhos não bastam. Eles precisam da ajuda da Inteligência. Acontece que a Inteligência tem ideias próprias: só funciona quando um Sonho (ainda que bem pequeno) lhe dá ordens. É inútil obrigar a Inteligência a aprender mil coisas que não estão ligadas aos Sonhos. A Inteligência esquece logo (porque é inteligente!). O que sobrou em você de tudo o que você teve de aprender na escola? Você esqueceu, porque aqueles saberes não eram resposta aos seus sonhos.

É assim que construímos a nossa vida: com Sonhos e Inteligência.É assim que se constrói um país: com Sonhos e Inteligência.Esse é o programa fundamental da educação se quisermos construir um país melhor!

Rubem Alves. Conversas sobre Educação, 2003.

Educaçãopara um Brasil melhor

E por falar em sonho...

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...E por falar em sonho...

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SocializandoExperiências...

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Objetivos:

Est imular a le i tura e a capac idade interpretativa.

Estabelecer relações de diferença entre as narrativas baseadas na realidade, no cotidiano (crônicas, biografias) e narrativas de ficção (contos, romances, best-seller).

Justificativa:

O projeto tem como base o fomento ao hábito de leitura, e se utiliza de recursos lúdicos, estimulando a criatividade e a capacidade interpretativa dos alunos.

Recursos utilizados:

Papéis Coloridos; Canetas Coloridas; Base marrom para o tronco da árvore (papel-metro ou camurça); Fotos dos alunos; Caneta Permanente ou Piloto; Cola Colorida; Fita Adesiva

Descrição:

A princípio, o s a l u n o s c o n fe c c i o -n a m u m t r o n c o d e árvore com r a í z e s e g a l h o s , u t i l i z a n d o papel-metro ou camurça. Logo após, c o n fe c c i o -nam um livro e m m i n i a t u ra , utilizando os p a p é i s d e ofício colorido e canetas coloridas, para ser fixado na raiz da “Árvore das Histórias”. Na capa do trabalho é colada a foto de cada um dos alunos e, dentro, é contado um resumo da vida desses discentes.

Em seguida, os alunos confeccionam um segundo livro, a ser fixado na copa da “Árvore das Histórias”. Esse livro é uma reprodução de alguma obra literária que os alunos já leram e que tenha marcado seu repertório de livros como melhor livro. Na capa, os alunos colocam o título da obra e o autor – pode ser confeccionada à mão, ou feita com a imagem original da obra coletada na internet, antes da aplicação da atividade e impressa para realizar a confecção.

Dentro do livro confeccionado os alunos escrevem um resumo da obra literária lida e, logo abaixo, expressam, de forma breve, suas opiniões acerca da mesma, identificando-se na parte inferior da página interna do livro.

Ao final da confecção dos livros, a árvore é montada, com os livros sobre a vida dos alunos colados nas raízes; as réplicas dos livros lidos nos galhos; e, no centro do tronco, fixada uma placa coma a frase “Árvore das Histórias” com a identificação da turma.

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Projeto Árvore das HistóriasColégio Estadual Edgar SilvaAndaraí - Bahia

Professor João LimaLíngua Portuguesa e Literatura Brasileira

“Socializando experiências: fomento ao hábito de ler”

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O ambiente escolar é um lugar em que se concentram muitos

jovens em processo de formação de

identidade, sendo, portanto, um local

propício para tratar da importância e

valorização da cultura.

O ambiente escolar é um lugar em que se concentram muitos jovens em processo de formação de identidade, sendo, portanto, um local propício para tratar da importância e valorização da cultura, através da criação de espaços para manifestações artísticas favorecendo a reflexão crítica da realidade e afirmação positiva dos valores culturais, sociais e morais. Sendo assim, analisando a necessidade da interação dos alunos com o meio social e a aquisição de informação inerente ao reconhecimento das raízes históricas, tendo em vista a formação de cidadãos conhecedores e atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, justifica-se a proposta de trabalhar a valorização da cultura afro-brasileira, na escola do Ensino Médio do Colégio Estadual Eurídice Sant'Ana, na cidade de Marcionílio Souza, Bahia, que desde o ano de 2009 tem sido espaço para realização de atividades interdisciplinares propostas pelo PROJETO CULTURAL - REMANESCENTES QUILOMBOLAS: “Raízes e Trajetórias”. Logo, o projeto em questão contempla todos os alunos devidamente matriculados nas turmas do 1º, 2º e 3º ano do ensino médio, dos turnos matutino e vespertino. Estes com a orientação dos professores realizam as seguintes atividades: Painéis expositores na área da escola; Projeções de vídeos; Exposições de textos; Dramatização de contos, crônicas, letras de músicas; Danças e poesias; Exposição de fotos, ilustrações e charges/vídeo; Contexto histórico da Comunidade Remanescente do Quilombo; Histórias dos remanescentes quilombolas; Festival de Cultura. Tendo, por conseguinte, como objetivos, conscientizar os estudantes do papel que cada um deve desempenhar enquanto sujeito social, resgatando a cultura local; promover a reflexão crítica sobre os fatos históricos, rompendo com imagens negativas forjadas pelos meios de comunicação contra o negro; investigar,

juntamente com os estudantes, traços da cultura afro-brasileira nas comunidades marcioniliense; conhecer a legislação vigente, reconhecendo que as leis são criadas quando os direitos não são r e s p e i t a d o s e , c o m e s t e conhecimento, v ivenciar e valorizar a cultura negra e através d a s at i v id a d es p ro p o sta s , d e s e n v o l v e r a ç õ e s transformadoras, projetando o r e s p e i t o c o m o p r á t i c a fundamental e essencial para m u d a r a s p e s s o a s e , consequentemente, a sociedade.

Colégio Estadual Eurídice Sant'Ana

Imagens das atividades realizadas pelos alunos

“Valorização da cultura africana e afro-brasileira”

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PROJETO CULTURAL – REMANESCENTES QUILOMBOLAS: “Raízes e Trajetórias”Carolina Medrado e Maria Iara Bacelar

Professoras de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira do Colégio Estadual Eurídice Sant'Ana - Marcionílio Souza, BA.

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Colégio Estadual LiberdadeItaberaba - Bahia

Professora Magna Lúcia Araujo de Macedo OliveiraLíngua Portuguesa

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Metodologia:Apresentação das propostas de leitura aos alunos e exibição de slides informativos sobre os elementos da narrativa, os tipos e características de alguns gêneros textuais narrativos.Coletânea de textos narrativos para produção de painel ou apresentação de vídeo gravado pelos alunos (dividir grupos e combinar data de apresentação): culminância.Leitura de textos diversos em trio ou mais alunos para socialização: fábula, conto, HQ, música, poema narrativo, conto, crônica, tira, poema narrativo entre outros. Cada grupo expõe, oralmente, o seu entendimento do texto para a turma e a professora.Orientação para pesquisa e construção coletiva do painel (tipo jornal-mural) ou vídeo em mídia de DVD para apresentação em sala de aula como seminário envolvendo os diversos gêneros narrativos.Em seguida, noutro momento, promover a leitura e audição de músicas que relatem histórias como os poemas narrativos. Exemplos: Domingo no Parque, de Gilberto Gil; Construção, de Chico Buarque; Eduardo e Mônica, de Legião Urbana.Leitura de gibis, tiras, contos, crônicas entre outra como fruição (textos e livros podem ser trazidos pelos alunos ou pela professora) ou da biblioteca da escola.Exibição de vídeos, relacionando-os com a realidade atual ou identificar características de paródia e paráfrase com base em histórias já existentes. Produção de texto após leitura. Sugestão de vídeos (youtube): Magali em Chapeuzinho Vermelho 2, A Cigarra e a Formiga, A tartaruga e a Lebre, João e o Pé de Feijão.Filmes: Discussão do tema central e comparação com contos fantásticos conhecidos e estabelecer relações com a realidade. Sugestões: Deu a Louca na Chapeuzinho Vermelho, Deu a Louca na Cinderela, Em Busca da Terra do Nunca, O Carteiro e o Poeta,

|O Gênero Narrativo e aLeitura Audiovisual

Introdução:A linguagem audiovisual influencia, de certo modo, na formação da

personalidade de jovens e crianças e, em virtude da leitura midiática como a Internet, a TV e o vídeo, estarem a todo instante disputando a atenção dos alunos em relação à leitura de diversos gêneros textuais nas aulas de Língua Portuguesa, torna-se necessário um trabalho com textos direcionado à diversidade de suportes textuais que circulam fora da escola.

Desse modo, esta proposta de oficinas de leitura está pautada na utilização de audiovisuais na sala de aula, sendo organizada no intuito de desenvolver

atividades de leitura diversificadas a partir de gêneros textuais narrativos. Neste foco, quando assistem a um vídeo ou a um filme a respeito de um determinado tema, os jovens colocam em questão, além da percepção de fatos e informações, algumas das suas emoções através das cores, sons e imagens, despertando, também, o lado sensorial e cognitivo.

Enfim, experimentar, avaliar e experimentar novamente é a chave para a inovação e a mudança desejadas e necessárias. Assim, diante do fato de vivermos uma época de desafios no ensino focado na aprendizagem, pode ser significativo pesquisar novos caminhos de integração do humano e do tecnológico; do sensorial, emocional, racional; de integração da escola, do trabalho, da busca de novas aprendizagens.

Sequência DidáticaPúblico-alvo: 1ª Sér

- Oficina de Leituraie do Ensino Médio Duração: 10 aulas

Conteúdos:Fábula; Conto; Crônica; História em Quadrinho;

Música; Tira; Reportagem; Poema

Narrativo; Vídeo; Filme; Charge

Competências/Habilidades:Reconhecer os elementos da narração em textos, filmes, música, vídeos e outros gêneros textuais.Estabelecer relações intertextuais com a realidade, utilizando-se de deduções e inferências a partir das leituras e discussões.Compreender e identificar semelhanças e diferenças nos gêneros textuais diversos como: fábulas, contos, crônicas, filmes, HQ, tiras, vídeos etc.

Objetivo Geral:Desenvolver as capacidades cognitivas de modo interativo, incluindo a possibilidade de despertar o prazer de ler, valorizando a leitura de diferentes gêneros textuais narrativos.

Avaliação: Avaliação processual, considerando o envolvimento dos alunos nas leituras, discussões e atividades propostas.

Recursos: Cópias de textos narrativos diversos; Data show, pendrive e TV Pendrive; Filmes, gibis, músicas; Cola tesoura e papel para painel; Filmadora ou câmera fotográfica.

Revista Portal da Chapada EM-Ação | novembro 2013

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Justificativa:

A Escola Estadual P r o f e s s o r a Zenaide Alves B a r r e t o é f o r m a d a p o r discentes com

faixa etária a partir de 15 anos, provenientes de escola pública e particular, com grandes questionamentos acerca dos conhecimentos já produzidos. Na busca de respondê-los de forma abrangente nas diversas áreas é produzida a Feira de Conhecimento que gera uma grande expectativa e sucesso em sua culminância.

Objetivo:

Desenvolver no aluno o interesse pelas diversas áreas do saber a partir da pesquisa, trabalho em equipe e exposição de trabalhos, com a participação de diferentes membros da comunidade escolar.

Ações desenvolvidas:

Os professores apresentm em cada turma sugestões de conteúdos, assuntos, trabalhos ou experiências, e realizam a orientação das pesquisas.

Em cada sala formam-se pequenos grupos de trabalho por disciplina. No dia da culminância, os trabalhos de cada disciplina são expostos através de salas temáticas (cinema, planetário), peças teatrais, estandes de saúde, prevenção de doenças, experimentos de química e física - que mais chamam atenção.

As salas temáticas são organizadas no turno matutino.

A exposição dos trabalhos ao público ocorre a partir das 13:00 h.

Resultado:

É promovida a contextualização dos conteúdos trabalhados nas diferentes disciplinas;

Integração, socialização e promoção da participação dos diferentes membros da comunidade escolar; Promoção da interdisciplinaridade, estimulando a criatividade, a oralidade, a escuta dos alunos;

Orientação e instrução da comunidade sobre temas relacionados à ciência, saúde, higiene, meio ambiente, cultura e arte.

FEIRA DE CONHECIMENTO

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Colégio Estadual Profª Zenaide Alves BarretoUtinga - Bahia

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nização do conteúdo que será discutido ou apresentado, além de tornar a apresentação mais eficiente.

Objetivos:- Compreender a importância do uso das tecnologias como instrumentos pedagógicos que favoreçam a aprendizagem;- Identificar a importância do uso de slides como suporte da comunicação oral, bem como aprender a produzi-lo;- Produzir o gênero resumo a partir do estudo do conteúdo Romantismo e da construção de slides.

Ações Desenvolvidas:1ª ETAPA: (1 AULA) Apresentação da proposta aos alunos; divisão dos grupos e exposição dos passos para o resumo do conteúdo literário (Romantismo).2ª ETAPA: (1AULA) Análise dos resumos produzidos pelos alunos.3ª ETAPA: (2 AULAS) Síntese do que será proposto nos slides (quais partes comporão cada slide); rascunho de cada slide para análise do professor; (análise dos rascunhos com devolutivas).4ª ETAPA: (2 AULAS) Produção dos slides no laboratório de informática; análise do professor para possíveis ajustes.5ª ETAPA: (1 AULA) Produção do roteiro da apresentação oral.6ª ETAPA: (1 AULA) Apresentação oral usando os slides como suporte.

REFERÊNCIAS:Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF,

1997

SEQUÊNCIA DIDÁTICA (TEMA: “O slide como suporte nas atividades de comunicação oral”.CONTEÚDOS: GÊNEROS TEXTUAIS: ORAL: apresentação oral; ESCRITOS: resumo e produção de slide.CONTEÚDO LITERÁRIO: Romantismo.

O trabalho: Expressar-se oralmente não é fácil. Mas, quando a

atividade é bem planejada e articulada com uso de suportes tecnológicos, se torna mais efetiva.

Nas turmas de 2ª e 3ª série do Ensino Médio percebi a dificuldade dos alunos para desenvolver e apresentar uma atividade usando como recurso adicional o slide - além da dificuldade de produzir a apresentação como um todo.

Por isso, o trabalho consiste na produção de um resumo e de uma apresentação em slides sobre o conteúdo literário estudado na unidade.

Justificativa:Frente às novas tecnologias que identificam a

sociedade globalizada atual, a escola precisa estar inserida neste contexto. Os PCNs, 1997, p. 25, dizem: “[...] nas inúmeras situações sociais de exercício da cidadania que se colocam fora dos muros da escola – a busca de serviços, as tarefas profissionais, os encontros institucionalizados, a defesa de seus direitos e opiniões – os alunos serão avaliados (em outros termos, aceitos ou discriminados) à medida que forem capazes de responder a diferentes exigências de fala e de adequação às características próprias de diferentes gêneros do oral [...]. A aprendizagem de procedimentos apropriados de fala e escuta, em contextos públicos, dificilmente ocorrerá se a escola não tomar para si a tarefa de promovê-la”.

O uso das novas tecnologias na sala de aula possibilita um novo fazer pedagógico que além de incentivar a aprendizagem propicia a alunos e professores um trabalho mais dinâmico e articulado.

O trabalho com a oralidade deve ser bem planejado, principalmente em momentos em que o aluno é o protagonista desta ação.

Os usos de recursos da área da informática possibilitam que esse processo seja fortalecido e organizado, como também se torne mais atraente. O slide, além de ser uma ferramenta que ajuda o aluno no momento da expressão oral, também possibilita a orga-

2ª e 3ª Série do Ensino Médio)

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A tecnologia a serviço da aprendizagemColégio Estadual Marechal Artur da Costa e Silva Ibiquera – BahiaProfª Elisângela Braga S. Lima

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O Projeto Literário intitulado Iº Modelo Oxente, organizado e idealizado pelas professoras Cíntia Damasceno, Geovana Rodrigues e Leiane Carla Aquino, da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, Itaberaba, BA, teve como objetivos:· I d e n t i f i c a r o s elementos da Cultura popular e da tradição, relacionada à construção de memória coletiva, na Literatura de Cordel. · Reconhecer a Literatura de Cordel como narrativa em verso com padrões formais fixos e temáticas variadas.· Compreender a função social da Literatura de Cordel que, independente da temática escolhida, atua como um veículo de propagação de valores culturais tradicionais pertinentes ao povo de uma região.· Reconhecer o caráter híbrido do gênero, situado na interface entre a produção oral e a escrita, e suas marcas presentes na literatura oral e escrita.· Interagir com os materiais, instrumentos e procedimentos relacionados à produção da Literatura de Cordel: Folhetos e Xilogravura.· Produzir textos orais e escritos a partir da compreensão da Literatura de Cordel, presente no gênero “Cordel”.· Compreender os resultados do trabalho dos cordelistas fazendo relação com sua própria experiência de aprendiz e com sua experiência de vida enquanto cidadão de uma região. Produzir programação a ser apresentada no palco do “Monumento do Aguadeiro”, com o objetivo de socializar os conhecimentos com a comunidade itaberabense.

Desenvolvimento:· A metodologia de trabalho envolverá o desenvolvimento de Sequências Didáticas que propiciariam o uso das novas tecnologias, a fim de propiciar aos alunos de Ensino Médio a possibilidade de pesquisarem, nos meios de circulação virtuais, informações acerca da Literatura de Cordel.· Enfatizando o protagonismo juvenil, pretendemos que as atividades planejadas contemplem a produção de conhecimentos a partir de informações coletadas, culminando na produção de xilogravuras relacionadas ao gênero estudado.· Nesse sentido, os alunos fariam uso dos recursos de informática para a digitação e impressão dos textos elaborados e para o planejamento das imagens presentes nas xilogravuras.· Organização da Exposição de Arte no Monumento Aguadeiro com divulgação dos cordéis produzidos em sala.

Recursos materiais:·Cordão;·Arame liso fino;·Toldo;·Caixa amplificada;·Som;·04 Mesas plásticas c o m s u a s respectivas cadeirasFita Adesiva.

OXENTE, MODELO!OXENTE, MODELO!Colégio Modelo Luis Eduardo MagalhãesItaberaba - Bahia

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Procedimento Metodológico:A leitura de textos verbais e não verbais é essencial para o início do

projeto. Por meio de socialização prévia, em sala de aula, os alunos vão indicando o escritor brasileiro a ser homenageado através dos estudos e atividades (peça teatral, músicas e poemas). Para o ano de 2013 foi escolhido Vinicius de Moraes, por ser o ano do seu centenário. A comunidade é envolvida, e os próprios estudantes contribuem com a divulgação, produzindo convites que são encaminhados, por exemplo, à rádio municipal para divulgação do Sarau. Nesse sentido, o Grêmio Estudantil do Colégio é um parceiro firme. No dia do evento artistas locais e comunidade em geral apreciam os alunos interpretando músicas, declamando poemas e apresentando canções e textos de autoria produzidos no contexto das atividades dos projetos FACE e TAL da Secretaria Municipal de Educação do Estado.

projeto Sarau Poético-Literário surgiu como apoio aos Projetos Estruturantes da Secretaria de Educação do Estado, AVE, FACE e TAL, O

visando resgatar a cultura de recitar poesias, despertar o gosto pela leitura, desenvolvimento da arte da pintura e escultura, encenação teatral, composição e apresentação de letras musicais, interação com a Música Popular Brasileira (MPB) e envolvendo a comunidade escolar interna e externa para ouvir boa leitura, escutar músicas e curtir belas histórias através da leitura de livros, poesias, apresentação teatral, num momento de inovação, descontração e satisfação.

O projeto é um espaço para os alunos apreciarem a arte, oportunizando o uso da linguagem em diversas situações, estimular um olhar crítico e simultaneamente poético sobre a literatura brasileira. Espaço no qual trabalhamos conteúdos sistematizados fundamentais para o desempenho satisfatório de nossos alunos, preparando-os cada vez mais para o ENEM, para os vestibulares e principalmente para um mundo melhor.

Nesse sentido, a escola envolve os alunos e procura estratégias necessárias para a melhoria do ensino e da aprendizagem, uma vez que a escola não pode eximir-se de sua tarefa educativa no que se refere à formação plena do cidadão.

Sarau

Justificativa:A linguagem é um dos fatores primordiais n o p r o c e s s o d e a q u i s i ç ã o d e conhecimentos. Estudar a linguagem ultrapassa a transmissão de conceitos gramaticais, pois a língua se realiza no seu uso, nas práticas sociais nas quais os indivíduos se apropriam dos conteúdos, transformando-os em conhecimentos próprios por meio da ação sobre eles. Pretende-se, por meio do projeto, não só envolver comunidade escolar e local em atividades de leitura, mas divulgar que há várias possibilidades para despertar o gosto pela leitura. E, para tanto, existem diversas teorias que tratam do assunto e que nos mostram que existem, apesar das dificuldades, vários meios estratégicos para levar os alunos a adquirirem o gosto e o hábito de ler.

Poético-LiterárioColégio Estadual Edílson JoaquimNova Redenção - Bahia

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Projeto Lendo Cordel foi realizado com o objetivo de reforçar os Ointeresses dos alunos em conhecer,

valorizar e relacionar a literatura popular com a literatura brasileira e perceber traços da cultura nordestina no contexto literário e a sua permanência histórica, mesmo com tantos avanços tecnológicos.

Desenvolvimento do trabalho:

As aulas foram desenvolvidas no formato de oficinas para os alunos do 3º ano do Ensino Médio, com leituras, vídeos de artistas produtores de cordel, ensaios para apresentação de cordéis produzidos por ex-alunos e a produção de cordéis por todos os alunos envolvidos no projeto Lendo Cordel.

Para a culminância do projeto foi montado um varal de cordel, declamação dos cordéis produzidos com a participação de alunos convidados, apresentações dos folhetos de cordel para todos os presentes no evento.

Foi possível fazer um paralelo entre as formas de produção da cultura literária do Nordeste brasileiro e de outras regiões, respeitando cada forma dessa expressão popular e valorizando a cultura como forma de vida.

Articulação com os Projetos Estruturantes:

Este projeto foi articulado com o Tempo de Artes Literárias - TAL,

, com o objetivo de resgatar manifestações culturais do município, a exemplo do samba de roda, onde as mulheres fazem

Projeto Estruturante da Secretaria de Educação do Estado

Colégio Municipal Boa Vista do TupimBoa vista do tupim - Bahia

Professoras Ieda Nascimento, Ana Cristina Cavalcante e Gisleide Jesus.

Projeto Cordel e Tecnologia

trovas acompanhadas de violas, pandeiros, zabumba, triângulo, cuíca e outros. Essas leituras permitem a todos os alunos refletir sobre a importância dos projetos e a manutenção de todas as manifestações culturais da nossa cidade.

“Logo ao nascer da naçãoO Cordel cantou seu hino

Acalentando no berçoO enorme país menino

Que nasceu bem no NordestePois Brasil é Nordestino”

( O cordel do cordel: sua história e seus heróis)

Merlânio Maia.

CORDELIZANDO NA ESCOLA

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projeto, idealizado pelo professor Ailton Bastos Oliveira, com apoio e contribuição da coordenadora pedagógica Simone Lima Aragão, visa proporcionar aos alunos da 1ª série do Ensino Médio a realização Ode um trabalho dinâmico que contribua para melhor compreensão dos conteúdos de literatura,

considerando sua representação da realidade e do ser humano no mundo.

Objetivos:

Compreender a formação da literatura brasileira a partir das manifestações européias dialogando-a nos contextos escrito e oral;Relacionar elementos da literatura clássica com a popular compreendendo os gêneros literários no contexto contemporâneo;Assimilar as diversas funções da literatura enquanto instrumento de reprodução realidade;Identificar a importância literária da oralidade dos causos populares, numa perspectiva histórica;Dinamizar o estudo da literatura;

Metodologia:

A partir dos estudos das diversas escolas literárias (trovadorismo, humanismo, classicismo, quinhentismo e barroco), em que os alunos desenvolveram seminários abordando tais temas, foi proposto: a leitura do texto “Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente, para, na sequência, serem desenvolvidos Autos de autoria pelos alunos.

Etapas:

1º Ler o “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente;2º Analisar e discutir o texto;3º Assistir ao filme “Auto da Compadecida”, baseado na obra de Ariano Suassuna;4º Discutir o filme com vistas às diversas abordagens (social, política, religiosa, geográfica, histórica, etc.);5º Elaborar o próprio texto intitulado “ Auto de Iaçu”;6º Catalogar histórias e lendas que envolvem a cidade de Iaçu, que foram inseridas no roteiro;7º Elaborar um cenário, com imagem retratando a cidade de Iaçu;8º Realizar apresentação teatral.

Colégio Estadual Lauro Farani de FreitasIaçu - Bahia

Professor Ailton Bastos

Auto de Iaçu

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INSTITUTO PONTE NOVAProjeto: Leitura e Escrita

Objetivo geral:Formar cidadãos capazes de se envolver em diversas situações de comunicação e agir de forma participativa.

Habilidades:Reconhecer a intertextualidade em fatos do cotidiano;Perceber a importância do contexto para a compreensão do texto;Participar de discussões e apresentar argumentos;Relatar oralmente conclusões de grupos;Interpretar textos diversos que apresentam variedades linguísticas;Produzir textos estruturantes contextualizados.

Metodologia:Durante a realização do projeto, desenvolvemos

atividades e trabalhos individuais e coletivos: leitura, interpretação, produção de diversos gêneros textuais, pesquisas, resolução de exercícios, dinâmicas, leitura de textos com discussões, reunião com a comunidade escolar, reunião com pais, entrevistas a pessoas da comunidade, apresentação de seminários, confecção de murais.

éticos e críticos,

Competências:Adequar a linguagem aos diferentes contextos;Ler habitualmente e interpretar textos diversos.Apropriar-se de diferentes modalidades da língua; Utilizar, adequadamente, estruturas discursivas, na fala e na escrita, que identificam as mais diversas realidades linguísticas e culturais.

Recursos: Projetor multimídia, TV e vídeo, câmara fotográfica, filmadora, pen drive, TV pen drive, cartolinas, papel pardo e pincel atômico, cola, tesoura, fitas adesivas, papel oficio, lápis, caneta, textos complementares, livros, revistas e jornais.

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Instituto Ponte Nova - IPNWagner - Bahia

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Tema: Intertextualidade: A leitura é algo crucial para a aprendizagem e desenvolvimento do ser humano.

Conteúdos: A oralidade e a escrita, norma culta e coloquial no texto; O ensino – aprendizagem apoiada no texto; O conceito e os tipos de intertextualidade; A Inter-relação entre gêneros e tipos textuais.

Público alvo: alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio

Justificativa:A leitura é a habilidade intelectual mais

importante a ser desenvolvida e cultivada por qualquer pessoa e de qualquer idade. Está provado que a leitura é um testemunho oral da palavra escrita.

A leitura é crucial para a aprendizagem do homem, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação.

O hábito de ler deve ser estimulado na infância, para que o indivíduo aprenda, desde pequeno, que ler é algo importante e prazeroso. Toda escola deve fornecer uma educação de qualidade incentivando a leitura, pois dessa forma a população se torna mais informada e crítica.

Por esses motivos é que o IPN elaborou o projeto, com o objetivo de envolver o alunado em diversas atividades de gêneros textuais.

A importância da leitura e da escrita na educação de forma lúdica e investigante é o assunto de nossa rotina, para despertar o interesse e gosto pela leitura e escrita nos nossos educandos.

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Objetivos:

?Buscar desenvolver no aluno capacidade de ouvir, falar, ler e escrever;?Possibilitar circunstâncias para que a linguagem opere no desenvolvimento da competência de expressão oral e escrita;?Reconhecer os diferentes modos de apresentação da personagem, ressaltando sua importância para se conseguir uma boa estrutura narrativa;?Enfocar as várias formas de construir o enredo, organizando-os em duas classificações básicas: o enredo linear e o não linear;?Reconhecer os elementos da narrativa por meio da figura do narrador e dos focos narrativos;?Trabalhar com as modalidades do discurso narrativo através de diversas linguagens;?P e r c e b e r a r e l a ç ã o d e anterioridade/posterioridade na sequência do texto;?Identificar relação causa/consequência na sequência do texto;?Estimular a reflexão acerca da intenção do autor ao escrever um texto.

Desenvolvimento:

?Abertura do projeto com leitura de epigrafes para aguçar a curiosidade dos alunos;?Apresentação do projeto;?Apresentação de um escritor da comunidade;?Entrega dos contos e crônicas a serem trabalhados;?Debate sobre a importância da leitura da palavra e da leitura de mundo;?Estudo de alguns estilos textuais em um círculo de leitura;?Dinâmica de texto para identificar, através do estilo, o autor.?Leitura dos contos e crônicas, observando semelhanças e diferenças no enredo, personagem, narrador, tempo e espaço.?Trabalhar com enredo, personagens e narrador, discutindo a verossimilhança dos fatos nos contos e nas crônicas;?Construir uma linha do tempo em que ocorremos fatos;?Observar o clímax e desfecho;?Produzir conto e/ou crônica;?Dramatizar o conto e/ou crônica produzido.

Recursos:

?Textos;?TV Pen-Drive;?Pen-Drive?Som.

Colégio Estadual Professor Magalhães Neto - CEMAN | Ruy Barbosa - Bahia

Professoras Rosemêre Ramos e Sueli Carvalho

rojeto Literário intitulado Ler por Prazer - Conto e Crônicas, organizado e idealizado pelas Pprofessoras Rosimêre Ramos e Sueli Carvalho,

da área de Linguagens Códigos e suas Tecnologias, do Colégio Estadual Professor Magalhães Neto-CEMAN, Ruy Barbosa, BA.

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Ler por prazer:

Contos e Crônicas

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PROJETO DE LEITURA:

O conto e suas especificidadesColégio Estadual João XXIIIItaberaba - Bahia

Ponto de Partida: O despertar para o gosto e para a prática da leitura.

Justificativa:O projeto tem a finalidade de promover a

apreciação diferenciada da leitura, através de contos curtos com uma variedade de temas e estilos, proporcionando a reflexão de cada temática e possibilitando o prazer da leitura.

O tema escolhido foi a leitura, um tema envolvente e que reporta às dificuldades dos alunos. A leitura é também o canal para o conhecimento e para a aprendizagem significativa, uma vez que profissionais e educadores sabem que o estudante só pode superar suas dificuldades enquanto aprendiz, lendo, compreendendo e interpretando.

Público-alvo: Alunos da 3ª série do Ensino Médio, do Colégio Estadual João XXIII, com idade entre 16 e 22 anos de idade. A maioria do sexo feminino, de classe baixa, e alguns provenientes da zona rural.

Objetivo Geral: ?Proporcionar ao educando a compreensão do ato da

leitura, para que o mesmo possa repeti-la, recriá-la e reinventá-la em seu contexto social e cultural, desenvolvendo a criatividade e o gosto pelo ato de

suas habilidades como leitores através de atividades a partir da leitura de contos, em especial, infanto-juvenis.

Objetivos Específicos:?Possibilitar aos aprendizes vivenciar momentos de leitura prazerosa;?Socializar leituras, oportunizando a ampliação das competências comunicativas, reconhecendo a leitura como instrumento capaz de desenvolver a oralidade;?Dramatizar contos lidos;?Associar a leitura de contos à programação fílmica, apontando as diferenças;?Ler textos verbais e não verbais.

Metodologia:?Dinâmica: “Prova relâmpago”.?Leitura dramática do conto “Os preguiçosos”.?Leitura coletiva;?Dinâmica de divisão de grupos: “Estoura balão”.?Leitura em grupos de contos variados e dramatização;?Discussão das temáticas abordadas nos contos dramatizados;?Confecção de painel com recortes e/ou desenhos sobre o conto lido;?Leitura imagética do conto “Chapeuzinho de Palha e o primeiro livro”.?Leitura do conto “O homem nu”.?Exibição do filme “O homem nu”, e comparação com a obra.

Recursos:?Livros diversos de contos literários, revistas e jornais; mídia de CD e DVD; pen drive, aparelho de som, TV pen drive; lápis de cor e hidrocor, giz de cera, pincel atômico; xerox de contos variados; tesoura, papel metro e cola.

Professora:Ludinalva Santos do Amor Divino|

“Segundo Geraldi (2000), a leitura de um texto curto (noticiário, crônica, conto etc.) não exerce uma função aleatória na sala de aula. As práticas da leitura escolar, não nascem do acaso nem do autoritarismo ao nível da tarefa, mas sim de uma ou outra programação envolvendo e devidamente planejada[...]. 'Mandar o aluno ler' é bem diferente do que envolvê-lo significativa e democraticamente nas situações de leitura, a partir de temas culminantes.” (SILVA, 1988, p.58.)

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O I AT A P R E S E N T A , C O M T O D A SATISFAÇÃO,OS PROJETOS ESTRUTURANTESENTRE ELES O EM-AÇÃOPRA FORMAR OS PROFESSORESDENTRO DESTA INOVAÇÃO.

CONTINUO ESTA HISTÓRIAPRESTE MUITA ATENÇÃOTEM A VER COM LITERATURA E OUTRAS COISAS DE MONTÃOVEJA SÓ QUANTA BELEZA!ESTOU FALANDO COM CERTEZA D O E M - A Ç Ã O , O D E L Í N G U A PORTUGUESA.

O NTE/13 É PARCEIRODESTA FORMA DE ALINHARNÓS SÓ TEMOS A GANHARCOM O IAT PRA AJUDAR.

VILMA ENCANTA OS CURSISTASE TAMBÉM QUEM ESTÁ AO REDORREALMENTE ELA É DEMAIS...E EM CADA FINAL DE ENCONTROUM GOSTINHO DE QUERO MAIS.

OBRIGADA, MEUS SENHORESPOR TODA ESTA ATENÇÃO OBRIGADA AOS CURSISTAS, POR SUA DEDICAÇÃO.FORMAÇÃO NUNCA É DEMAIS, EIS AQUI A PRESTAÇÃO.O ANO QUE VEM TEM MAISATIVIDADES DO EM-AÇÃO.

Elizete Santos RamosNTE/13 - Itaberaba - Bahia

LÍNGUA PORTUGUESA EM AÇÃO

Cordel EM-Ação

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Sou Elizete Santos Ramos, mulher negra, mãe, gestora do lar, Coordenadora III do Núcleo de Tecnologia Educacional-NTE/13 em Itaberaba-BA, atriz de teatro há 24 anos e amo declamar!

Deixo o meu carinho e aquele abraço para Vilma Cristina e os cursistas. Até logo!

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