Revista Santa Cevada

Santa

CevadaA reinvenção da Cervejaria Bohemia

Com novos rótulos, a cervejaria e onquista o

público das cervjas especiais.

guia:

CERVEJA

para iniciantes

Cervejas e Design:

galeria de rótulos

Receitas e Harmonização:a cerveja na culinária

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dez

. 201

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Heloísa Bocchi11211ARQ008

2015.202

Cerveja eDesign

SUMÁRIO

Caminhodo Bar

Rango & Breja

A Reinvenção da Cervejaria Bohemia

Guia: Cerveja para iniciantes

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10 dicas para iniciantes no mundo das cervejas artesanais e importadas

As cervejas artesanais e importadas (“espe-ciais”, como querem alguns), que até recen-temente eram alternativas, estão caindo no gosto popular, e, com isso, uma legião de novos seguidores da onda chegou aos bares e lojas especializadas. Devido a isso, criamos algumas sugestões gerais para quem está se aventu-rando neste meio pelas primeiras vezes, reu-nindo 10 dias uteis pra quem tá começando e quer conhecer mais a fundo esse santo líquido.

1. DIGA NÃO AO PRECONCEITO

É natural, que, ao descobrir a enorme variedade de cervejas existente no mundo, o bebedor passe por uma fase de “cuspir na cruz”, amaldiçoando o milho e o arroz colocados pelas grandes indústrias no seu sagrado “suco de cevada”. Mas depois de espernear um pouco, é preciso parar de frescura e analisar os fatos. Se todas as cervejas no mun-do, obrigatoriamente, fossem feitas apenas de malte de cevada, não haveria cevada suficiente para suprir toda a sede mundial pela bebida. Se-gundo, não tem nada a ver com a “qualidade” da bebida. No mais, quem criou essa “obrigatorieda-de” sem o menor cabimento foram os alemães, há míseros 500 anos – enquanto a cerveja tem mais de 5 mil anos de história registrada. Por fim, cada tipo de cerveja tem sua história e sua função.

Guia:

Cerveja para iniciantes

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2. JULGUE CADA CERVEJA PELO QUE ELA É

Existem mais de 100 estilos de cerveja catalogados e amplamente utilizados. E, veja só que curioso, ne-nhum deles é “a verdadeira cerveja”. Cada um tem suas características, sua trajetória, seu lugar no mercado e nos corações e mentes dos consumidores. Uma cerveja simples e barata para refrescar é uma cerveja simples e barata para refrescar, não adianta esperar dela uma ex-plosão de sabores e aromas (claro, há cervejas que po-dem ser mais complexas e também refrescantes, mas não vão ser baratas). Assim como não dá para exigir que uma cerveja altamente complexa e alcoólica seja fácil de beber. Repetindo, cada cerveja tem sua função.

3. CUIDADO COM AS LENDAS CERVEJEIRAS

“Se a lenda é mais interessante que o fato, publi-que-se a lenda”. Infelizmente, é um ditado que se aplica muito bem à história da cerveja. E o meio cervejeiro está repleto delas. A IPA foi criada por-que as cervejas não sobreviviam à viagem entre a Grã-Bretanha e a Índia. Falso. A imperial stout foi criada para agradar aos nobres da corte russa. Falso. A “lei de pureza” alemã foi inventada para ser uma garantia de qualidade da cerveja. Falso. Apesar de falsas, todas essas – e muitas outras – histórias são passadas adiante como se fos-sem verdade, até por especialistas renomados.

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4. CONHEÇA OS ESTILOS E PRO-CURE O(S) SEU(S) FAVORITO(S)Mas e onde estão todos estes tais 100 estilos catalogados? Bem, os dois principais guias estão disponíveis online, e são gratuitos: o do Programa de Certificação de Juízes de Cerveja (BJCP, na sigla em inglês) e o da Associação de Cervejeiros (BA, também na sigla em inglês) dos EUA. Claro que, sendo guias de referência, lê-los de cabo a rabo é uma tarefa chata. Mas nas versões eletrônicas, é fácil buscar as palavras chaves que indiquem estilos que podem lhe agradar. Também estão disponíveis em forma de aplicativos para celular.

Com uma compreensão básica, as sugestões dos especialistas também vêm bem a calhar, quando possível. É preciso ter em mente, con-tudo, que estes guias de estilos não estão gravados em pedra como os dez mandamen-tos, nem são suficientes para conter toda a criatividade cervejeira. São boas referências, mas não saia por aí como se estivesse recitan-do um livro sagrado. Após de algum tempo se acostumando com a nomenclatura moderna, fica mais fácil, ao olhar os rótulos em uma loja ou no supermercado, ou na carta de cervejas de um bar (que raramente vêm com explicações detalhadas, ou mesmo corretas, dos estilos).

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5. ENTENDA AS DIFERENÇAS ENTRE OS PONTOS DE VENDAHá dez anos, quem apreciava uma cerveja diferen-te estava praticamente limitado, no Brasil, às lojas especializadas. Depois, os bares especializados começaram a se popularizar, e por fim, as redes de supermercados se abriram para a novidade. Mas por mais que os três cumpram, em última análise, a mesma função (vender cerveja), é preciso compre-ender as diferenças, para não se chatear e para não chatear os outros. O supermercado, na maioria das vezes, terá os melhores preços - afinal, lidam com volumes maiores, podem diluir melhor as margens de lucro entre a sua enorme variedade de produ-tos. Você pode comprar cerveja mais barata, assim como os petiscos, mas vai ter que voltar pra casa, esperar que a sua geladeira trabalhe para deixar as cervejas na temperatura, vai ter que preparar os acompanhamentos, e depois lavar os copos e talheres, etc etc etc. Um bar oferece uma expe-riência diferente, mais cômoda, de simplesmente

6. ESTABELEÇA UM ORÇAMEN-TO MENSAL PARA CERVEJAComo as cervejas fora do padrão de massa (as “tipo pilsen”) infelizmente não são baratas (mui-tas vezes, pelo contrário), um pouco de planeja-mento financeiro faz bem para quem está ingres-sando nesse meio. Pessoalmente, demorei um pouco – alguns anos – para chegar a esse passo. No começo, saía comprando o que aparecia de bom pela frente; por sorte, me arrependo de poucas aquisições. Claro que esse limite de orçamento também não é algo pra ficar gravado na pedra, que você não pode ultrapassar de forma alguma. Eventualmente, se aparecer uma oferta realmen-te importante de uma cerveja que você curte, ou uma garrafa rara a um preço convidativo, ou mes-mo se você perdeu um pouco a linha numa cele-bração com os amigos… ok, não vai ser nenhum crime. O importante aqui é ter um referencial do quanto é saudável gastar em um mês, de acordo com os seus ganhos, para não ficar no chororô de “as cervejas estão me levando à falência”...

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7. MANTENHA REGISTROS DAS DEGUS-TAÇÕES

Agora, no início, pode parecer bobagem. Mas, acredite, depois de algum tempo você vai se arrepender de não ter algum tipo de informação das primeiras degustações que fez. Com foto, se possível (hoje em dia é fácil, com as câmeras de celular) e alguma descrição. Há quem pense que fazer anotações é inútil porque não domina todo um palavreado (basta fazer curso de sommelier que a pessoa sai falando em “dulçor”, palavra que na vida real não se usa pra nada, entre outros exemplos) típico das descrições sensoriais dos especialis-tas. Surpresa: você não precisa dominar esse palavreado. Escreva o que vem à mente. Se o cheiro (aroma é mais clas-sudo, mas cheiro é cheiro) da cerveja lembra desinfetante de pinho, não tem problema nenhum em colocar isso. Ou se lembra o doce de banana da vovó. Esses registros não preci-sam ser compartilhados com ninguém. São uma ferramenta inestimável para você avaliar as mudanças na sua percepção.

8. BEBA PORQUE GOS-TA, NÃO PARA OSTENTAR

Se você está bebendo cervejas artesanais-im-portadas para mostrar que é um cara de gostos sofisticados, você está fazendo isso errado. Se você está bebendo para mostrar que você “pode” ($$$$), você está fazendo isso errado.Se você está bebendo porque todo mundo está fazendo, você está fazendo isso errado…Tá, e daí? Bom, e daí, nada, no fim das con-tas. O máximo que pode acontecer é alguns te acharem uma mala sem alça. Mas se você não está tirando nenhuma real satisfação disso, por que fazer? Talvez você comece com uma destas motivações equivocadas e des-cubra que há mais que isso. Se isso aconte-cer, ótimo. Mas se não… não seja um “poser” da cerveja, só quem perde é você mesmo.

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9. BUSQUE INFORMA-ÇÃO EM FONTES VARIADAS

Informação NUNCA é demais. Nunca mesmo. Com a cerveja, não haveria por que ser diferen-te. Não existe nada de ruim em ter um veículo preferido, em qual se confia mais ou ao qual se recorre com mais frequência. Mas é contrastan-do diferentes fontes de informação que a gente aprimora o nosso conhecimento. Vale tudo, re-vista, site, livro… Mas se você quer realmente se informar, não basta ler. É preciso estar atento, também, às fontes das suas fontes. Fulano faz uma afirmação x. Ok, mas com base em que? Em uma entrevista, em um documento, na experiên-cia própria? Esse tipo de dado é importante para definir o grau de confiabilidade da informação.

10. EVITE SER (MUITO) CHATO

Essa é uma regra que vale para a vida, mas no mundo da cerveja, está valendo ouro. Chato todo mundo é, pelo menos um pouco. E o que é, então, ser muito chato? Ser muito chato não é eventualmente corrigir uma informação erra-da que alguém (principalmente um formador de opinião) ransmita. Ser muito chato não é expor sua opinião, ainda que crítica, de forma polida. Ser muito chato, em essência, é não conseguir se reconhecer como chato, é achar que o proble-ma são sempre os outros, que você está sempre certo, e não conseguir reconhecer nada de bom no que vê na sua frente e à sua volta. Isso na mi-nha opinião, claro. Você pode discordar. Apenas… Tente não ser esse cara. Os outros agradecem.

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Cerveja e Design

Design e Cerveja

As cervejas artesanais são criadas de forma diferente das industrializadas: Existe um toque mais pessoal, os fabricantes as criam com mais ousadia, permitindo ex-perimentar mais e ter mais liberdade criativa no preparo.Esta mesma ousadia é aplicada no design das embala-gens, com artes divertidas e mais criativas que as bebi-das mais comerciais, atingindo um público diferenciado e destacando-se das outras marcas presentes no mercado.

1. Rare Barrel

Este colorido rótulo utiliza do minimalismo e da geometria para chamar a atenção do consumidor.A designer Mackenzie Freemire criou este design com o conceito da mistura de sabo-res proporcionada pelas cervejas amargas.

2. Chérie

Esta delicada embalagem criada pelo estúdio espanhol Atipus destaca o sa-bor da cerveja fermentada com (adivi-nha) cerejas, de forma simples e delicada.

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Cerveja e Design

2. Chérie

2. Chérie

2. Chérie

Esta delicada embalagem criada pelo estúdio espa-nhol Atipus destaca o sabor da cerveja fermentada com (adivinha) cerejas, de forma simples e delicada.

Esta delicada embalagem criada pelo es-túdio espanhol Atipus destaca o sabor da cerveja fermentada com (adivinha) cerejas, de forma simples e delicada.


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2. Chérie

Cerveja e Design

2. Chérie

2. Chérie


Esta delicada embalagem criada pelo es-túdio espanhol Atipus destaca o sabor da cerveja fermentada com (adivinha) cerejas, de forma simples e delicada.


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Caminho do Bar

Caminho do BAR

Vila Dionísio

Endereço: Rua Eliseu Guilherme, 567 - Jardim Sumaré - Ribeirão PretoTelefone: 3610-7416

Em 2004, cinco amigos universitários se reuniram para criar um pub dedicado a duas de suas paixões: cerveja e rock’n’roll. Comum a tantos outros estabelecimentos que abrem (e também fecham) por aí, a história dessa moçada deu muito certo. Quatro anos depois da inauguração da matriz, em São José do Rio Preto, a marca de-sembarcou em Ribeirão. Nas duas casas, a receita de sucesso está apoiada, sobretudo, em uma programação musical intensa - de terça a domingo, há muitos shows de rock, blues e jazz - e na excelente oferta de cerve-

jas. Na carta, a melhor da cidade na avaliação do júri de VEJA RIBEIRÃO PRETO, ao lado de marcas convencionais do mercado se encontram 105 rótulos de doze países estrangeiros, trinta exemplares de dez cervejarias

artesanais do Brasil e mais doze variações de chope, além de drinques feitos com a bebida. Os frequentadores mais assíduos, porém, sabem que o acervo do bar é bem maior e estão acostumados a pedir direto no balcão

as novidades da temporada. “Temos cerca de 400 rótulos, mas deixamos de fora da lista impressa os sazonais e aqueles cujo fornecimento não é muito regular”, explica Weber Ribeiro, um dos sócios. Para manter a seleção sempre com pedidas das mais impor tantes escolas cervejeiras, os proprietários trabalham com vários forne-

cedores e realizam viagens em grupo.

Elencamos três famosos e gosto-sos bares, entre as cidades de Ribei-rão Preto e Uberlândia, para sentar e apreciar uma boa cerveja artesanal.

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Caminho do Bar

Endereço: Avenida do Café, 1365 - Vila Tibério - Ribeirão PretoTelefone: 3236-1365

Instalado nos fundos da cervejaria Invicta, tem como cenário a linha de produção da fábrica inaugurada em Ribeirão Preto em 2011. No local, pode-se experimentar os oito rótulos da marca, além de outras 100 etiquetas nacionais e importadas. O chope mais tirado é do tipo pilsen. Entre as cervejas, a Invicta 1000 IBU, do tipo imperial india pale ale, é para quem gosta de amargor acentuado. Da cozinha, sai o pernil de ouro, que traz a carne assada ao forno depois de ser marinada no chope e no limão . Outra sugestão é o bolinho de feijoada, cuja massa de feijão vem re-cheada de couve e bacon. De quarta a sábado, das 19h a 0h, o bar promove shows de rock, MPB, bossa nova e blues.

Cervejaria Invicta

Endereço: Rua Barão de Camargos, 297 – Centro - UberlândiaTelefone: 34 3234-6660

Uma boa opão para o público da cidade mineira é o bar Sexta Ceva, com amplo número de rótulos, bem varia-dos, e sempre trazendo novidades e contando com cervejarias locais, o bar tem um ambiente agradável, e boa

comida, funcionando de segunda a quinta as 17h ás 00h e de sexta e sábado das 15h a 01h.

Sexta Ceva

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Caminho do Bar

Especial:

A reinvenção da cervejaria Bohemia

As cervejas podem ser encontradas em diversas lojas especializadas e su-permercados, em garrafas de 300ml e

600lm.

O mercado de cervejas artesanais vem crescendo vorazmente a cada ano. Só em 2014 cresceu 20%. En-quanto esse nicho representa 15% nos EUA, no Brasil é apenas 1,5%, o que demonstra um grande espaço a

ser explorado.

E de olho nesse filão, a Bohemia não perdeu tempo, e lançou no final do ano passado 3 novas cervejas: a

Caá-Yari, a Bela Rosa e a Jabutiba.

Jabutipa – IPA (India Pale Ale) com aromas de jabuticaba, laranja, de cor caramelo acobre-ado escuro. Em boca, o amargor bem elegante, com 55 IBU e 6,5% de teor Alcoólico.

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Caá-Yari – Belgian Blond Ale com erva mate, cor amarelo ambar clara, ca-ramelo, rapadura (ou alcaçuz), frutas vermelhas, musgo e notas de herbá-ceos recém cortados de bom amargor, de corpo médio, com 17 IBU e 6,5% de

Álcool.

Bela Rosa – Witbier (cerveja de trigo) com laranja, coentro, limão e pi-menta rosa. Cor amarelo palha turva, característica, com aromas de frutas cítricas e a evidente pimenta rosa. Em boca, é bem delicada, com uma presen-ça sutil da pimenta. Uma cerveja bem

elegante de 10 IBU e 5,2% de Álcool.

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Caminho do Bar

Rango & BREJA

Seção pra quem, além de apreciar uma boa cerveja, gosta de uma boa comida.

CARNE NA CERVEJACalorias: 416 por porçãoCategoria: CarneDificuldade: FácilRendimento: 6 porçõesTempo de Preparo: Rápido (até 30 minutos)Tipo: Prato principal

Ingredientes

. 2 colheres (sopa) de azeite

. 2 colheres (sopa) de manteiga

. 1 kg de coxão mole cortado em cubos grandes

. 2 cebolas picadas

. 3 dentes de alho picados

. Sal e pimenta-do-reino a gosto

. 1 latinha de cerveja

. 1 folha de louro

. 1 pimentão vermelho cortado em rodelas

. 1 xícara (chá) de ervilha fresca

. 3 colheres (sopa) de cheiro-verde picado

Modo de preparo

1. Em uma panela, aqueça o azeite e a man-teiga. Junte a carne e deixe dourar. 2. Acrescente a cebola, o alho e refogue por 5 minutos. 3. Adicione o sal, a pimenta, a cerveja, a folha de louro e cozinhe em fogo médio até que a carne fique macia. 4. Coloque o pimentão e a ervilha e cozinhe por mais 5 minutos. 5. Desligue o fogo e salpique o cheiro-verde.

Dica: você pode preparar esta receita substi-tuindo o coxão mole por peito de frango.

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