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Infinity Blue reserva atrações ao público da Melhor Idade Bingo, festas temáticas, concursos e chá da tarde fazem parte da programação reservada para a Melhor Idade O Infinity Blue Resort & Spa, único resort de Balneário Camboriú (SC), está com atrações imperdíveis aos hóspedes da Melhor Idade, durante o mês de março. Neste período, há uma série de ações especiais para divertir e prestigiar esses visitantes, já que o mês de março se torna palco de atividades voltadas a pessoas acima dos 60 anos. Entre as opções de recreação, destaque para a realização de bingo temático; oficina de dança; caminhada turística; chá da tarde; além de um concurso de beleza. “A ideia é aproveitar a presença deste público, que se intensifica durante o mês de março, e oferecer opções de lazer e diversão, para que desfrutem ainda mais dos produtos e serviços oferecidos pelo resort”, ressalta Alberto Cestrone, diretor geral do Infinity Blue. Piscina adulto, infantil e aquecida; sauna; fitness; quadra poliesportiva; sala de jogos e internet; sala de cinema; circuitos de aventura (tirolesa infantil, arco e flecha, escalada) e amplo deck à beira da praia são alguns dos motivos para aproveitar o dia no resort e curtir as vantagens desta ação promovida durante o mês de março. Além destes atrativos, o Infinity Blue dispõe de quatro espaços gastronômicos e de um Spa, com salão de beleza completo e um extenso menu de

Revista Savoir Faire 2013

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A mais bela e descolada revista de variedades do Brasil.

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Page 1: Revista Savoir Faire 2013

Infinity Blue reserva atrações ao público da Melhor Idade

Bingo, festas temáticas, concursos e chá da tarde

fazem parte da programação reservada para a Melhor Idade

O Infinity Blue Resort & Spa, único resort de Balneário Camboriú (SC), está com

atrações imperdíveis aos hóspedes da Melhor Idade, durante o mês de março. Neste

período, há uma série de ações especiais para divertir e prestigiar esses visitantes,

já que o mês de março se torna palco de atividades voltadas a pessoas acima dos 60

anos.

Entre as opções de recreação, destaque para a realização de bingo temático; oficina

de dança; caminhada turística; chá da tarde; além de um concurso de beleza. “A

ideia é aproveitar a presença deste público, que se intensifica durante o mês de

março, e oferecer opções de lazer e diversão, para que desfrutem ainda mais dos

produtos e serviços oferecidos pelo resort”, ressalta Alberto Cestrone, diretor geral

do Infinity Blue.

Piscina adulto, infantil e aquecida; sauna; fitness; quadra poliesportiva; sala de

jogos e internet; sala de cinema; circuitos de aventura (tirolesa infantil, arco e

flecha, escalada) e amplo deck à beira da praia são alguns dos motivos para

aproveitar o dia no resort e curtir as vantagens desta ação promovida durante o mês

de março. Além destes atrativos, o Infinity Blue dispõe de quatro espaços

gastronômicos e de um Spa, com salão de beleza completo e um extenso menu de

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terapias com massagens relaxantes, revigorantes e antiestresse, além de programas

de beleza e emagrecimento.

Reconhecido pelo charme, requinte e conforto que proporciona, o resort oferece

atrativos para todas as idades. Além dos visitantes da Melhor Idade, a família toda

pode aproveitar para degustar as variedades gastronômicas do resort, relaxar com

os serviços de um completo Spa, se divertir com os programas de recreação e curtir

a ampla área de lazer à beira da Praia dos Amores.

O Infinity Blue Resort e SPA faz parte da Resorts Brasil e é uma empresa do Grupo

Embraed.

www.infinityblue.com.br

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BEM-CASADOS DE OUTONO

Assim como acontece a cada mudança de estação, a bem-casaderia Fina Nata, lança dois novos sabores de bem-casados para o outono: Caramelo com Flor de Sal de Camargue e Frutas do Bosque. As novidades estão disponíveis para consumo na loja, nos Jardins ou até mesmo para encomendas. Para essa temporada, a ideia para a criação de um dos produtos veio da alta das colheitas agrícolas, pois é nesse período que frutos maduros caem no chão, como por exemplo as Frutas do Bosque, como framboesa, mirtilo, morango e amora usados como ingredientes na elaboração do bem-casado. Outra novidade que promete ser a grande sensação da estação é o Caramelo com Flor de Sal, que usa como ingrediente complementar a flor de sal, proveniente de Camargue, no sul França, dando um toque especial e um paladar diferenciado a esse doce fino. Aqui, a inspiração do novo sabor veio dos caramelos com flor de sal, vendido no país de origem do produto. A Fina Nata apresenta um novo conceito na forma de saborear o clássico doce imprimindo status inédito àquilo que é conhecido apenas como lembrancinha de casamentos. O tradicional bem-casado, feito com pão de ló e recheio cremoso, ganhou versões diferenciadas e inusitadas, entre elas capim santo com limão, chocolate com pimenta, papaia com cassis e baba de moça com geleia de damasco, que não precisam mais ser cobiçadas até o dia de uma festa de casamento. FINA NATA Endereço: Alameda Tietê, 43 – Loja 2 – Jardins Tel. (11) 3061-1605 /1627 Horário de Funcionamento: De segunda a sexta , das 9h/20h. Sábado, das 10h/20h. Domingo fechado. www.finanata.com.br

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Lições de Vida

Editora Novo Conceito lança no Brasil

obra que rendeu o Pulitzer Prize à Anne Tyler

Maggie e Ira tinham uma vida inteira juntos. Nesses 28 anos de casamento eles sentiam como se nada de diferente pudesse acontecer na vida deles. Era como se já tivessem vivido de tudo. Alegrias, conquistas, vitórias, ciúmes, brigas, medo, dificuldades, inseguranças, filhos, desavenças familiares, perdas, rejeições, netos, desejos infiéis...Tudo o que pode acontecer na vida de um homem e uma mulher que compartilham tanto tempo juntos.

E tinha mesmo, principalmente quando o casal em questão é composto por Maggie e Ira: dois seres complementares, porém totalmente opostos. Ira, totalmente racional,

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controlado, contido, certeiro. Maggie, pura emoção, impulso, risco, probabilidade ao erro.

Pessoas diferentes, mas que se conheciam como a palma de suas mãos. Maggie sabia se Ira havia aprovado sua atitude pela maneira como ele mudava de posição na cadeira, sem nem mesmo precisar de uma troca de olhares. Ira, por sua vez, sabia como reverter os acessos de raiva da esposa durante uma discussão mais inflamada e conhecia como ninguém a maneira de retornar à paz.

Opiniões e personalidades diversas, mas que permitiram uma cumplicidade tamanha que resultou na construção de uma família feliz. Feliz, mas de verdade, real. Com problemas, filhos rebeldes, que rejeitam a companhia dos pais, nora se separando e afastando a neta de seu convívio, filho voltando para casa depois de casamento mal-sucedido...mas uma família, como todas as outras.

A comodidade e o marasmo de emoções também viraram lugar comum nessa relação de tantos anos. Tudo já era previsível. Cada movimento, cada reação, cada desfecho de uma briga...O que Maggie e Ira não podiam imaginar é que uma simples viagem de carro, rumo a um velório de um amigo do casal fosse

fazer com que cada ano dessa jornada fosse revivido e reavaliado, como em um divã motorizado, colocando em cheque cada sentimento e atitude do casal e mostrando que é possível se apaixonar de novo, pela mesma pessoa.

Lições de Vida, da consagrada autora Anne Tyler, fala de pessoas que vivem, que apostam, que erram (e quase nunca admitem seus erros), que maquiam a realidade para sofrer menos com os erros, mas que, no fundo, tudo o que querem é encontrar a felicidade, que muitas vezes, esteve sempre ali, mas escondida na simplicidade do dia a dia. SOBRE A AUTORA Anne Tyler nasceu em Minneapolis, Minnesota, em 1941 e cresceu em Raleigh, Carolina do Norte. Lições de Vida, seu 11º romance, ganhou o Pulitzer Prize. Membro da

Academia Americana de Artes e Letras,ela mora em Baltimore, Maryland. SOBRE A EDITORA Fundada em 2004, a Editora Novo Conceito desenvolve publicações de qualidade,

afinadas com os acontecimentos do mundo globalizado. Com temas atuais, lançamentos internacionais e nacionais, vem apontando tendências nas áreas de negócios,

empreendedorismo, literatura, comportamento, atualidades, biografias, medicina e

saúde, que contribuem há vários anos para a formação de profissionais, para a pesquisa

científica e a cultura em geral. Primeiro fruto da experiência da Tec Holding, a Editora Novo Conceito já possui mais de

250 títulos publicados e os selos Novo Conceito Saúde, Novo Conceito Jovem, e-novus e

Novo Conceito d’bolso, além do selo Novas Páginas, que visa a revelar novos autores

nacionais. FICHA TÉCNICA Título: Lições de Vida Autor: Anne Tyler Páginas: 368 Preço: R$ 29,90

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A história dos nomes dos meses do calendário

Você sabe por que o mês de janeiro tem esse nome? E por que setembro, mesmo

sendo o nono mês do ano, vem do número sete? Acompanhe comigo agora a

história do nosso calendário e a origem dos nomes dos meses.

As origens do nosso calendário podem ser encontradas na Roma Antiga do século

VII antes de Cristo (aproximadamente). O primeiro calendário romano foi criado

com o objetivo de substituir os calendários lunares, não muito precisos, que faziam

variar as datas das estações e, consequentemente, as datas das festas religiosas e

pagãs que se ligavam a elas. Um grande transtorno!

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O ano, então, passou a ter 304 dias, estava dividido em dez meses, de trinta ou

trinta e um dias, tinha seu início em março e seu término em dezembro. À medida

que o tempo foi passando, entretanto, constatou-se que ainda existia uma diferença

em relação ao início das estações, pois o ano solar tem 365 dias e mais algumas

horas.

Para cobrir essa diferença, o imperador Nuna Pompílio, ainda por volta do século VII

a.C., resolveu acrescentar mais dois meses: janeiro e fevereiro, completando o

nosso total atual de 12 meses.

Em 46 a.C., o imperador Júlio César fez um último ajuste. Com base no calendário

elaborado pelos egípcios, ele instituiu o ano de 365 dias e manteve os nomes dos

meses. Nesse sistema, os primeiros seis meses tinham seus nomes em homenagem

a deuses ou festividades romanas, e os outros seguintes, marcavam sua ordem

numérica dentro do ano.

Quintilis e Sextilis, originalmente o quinto e o sexto mês, foram posteriormente

rebatizados com os nomes julho e agosto: o primeiro, em homenagem ao imperador

Júlio César (44 a.C.), e o segundo, em honra ao imperador César Augusto (8 d.C.).

Fazendo um breve resumo agora, podemos indicar os seguintes dados a respeito de

cada mês.

Janeiro – mês dedicado ao deus Janus, que possuía duas faces – uma para frente, o

ano que se inicia, e outra para trás, o ano que termina. Era divindade dos princípios

e começos, zelador do passado e do futuro.

Fevereiro – de Februa (ou Februalia), festival ou ritual de purificação realizado nessa

época em tempos antigos: os romanos faziam sacrifícios expiatórios aos deuses,

para conseguir sua benevolência.

Março – mês que iniciava o ano no antigo calendário romano e era dedicado a Marte,

deus da guerra.

Abril – nome provavelmente vindo da palavra latina aprire, abrir, designando o

primeiro desabrochar das flores, o início da primavera; algumas interpretações, no

entanto, atribuem a esse nome homenagem feita a Afrodite, deusa do amor, a quem

o mês era consagrado.

Maio – referência e celebração à deusa Maia, mãe de Mercúrio, e responsável pelo

despertar da natureza, pelo crescimento das plantas e das flores.

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Junho - homenagem a Juno, mulher de Júpiter, deus do Olimpo. Era deusa regente

do céu e da terra e considerada a protetora fiel das esposas legítimas.

Julho - inicialmente Quintilis, teve seu nome mudado em honra a Júlio César, imperador romano.

Agosto – originalmente Sextilis, foi rebatizado para homenagear o imperador César Augusto, do Império Romano.

Setembro - do latim septem, era o sétimo mês do calendário romano antes da reforma realizada por Numa Pompílio. Outubro – do latim octo, ou oito, designava o oitavo mês, nessa mesma época antes da reforma. Novembro – do latim, novem, o nono mês desse primeiro calendário. Dezembro – do latim decem, ou dez, o décimo e último mês desse mesmo calendário. Bom domingo a todos!

Marlene Theodoro é Doutora em Artes pela UNICAMP, Mestre em Comunicação Social, responsável pelos cursos de Técnicas de Apresentação em Inglês do Instituto Reinaldo Polito e professora nos cursos de pós-graduação da ECA-USP. [email protected]

Page 9: Revista Savoir Faire 2013

Ouvir estrelas

Em nossas últimas férias resolvemos ir até a Jordânia. As referências bíblicas, os

monumentos antiquíssimos, o contraste dos povos do deserto, o Mar Morto e seus

manuscritos e, naturalmente, Petra eram razões mais do que certas para nossa

escolha.

Apaixonei-me por Petra assim que a vi. A antiga capital dos nabateus, com suas

rochas multicoloridas e suas estruturas extraordinárias, compõe um cenário único

com a poesia de seu silêncio, com a mudança constante de suas cores à luz do sol,

com o suave equilíbrio de seus templos e tumbas, esculpidos e entranhados na

montanha arenítica há mais de dois mil anos.

Observando a sinuosidade misteriosa de suas veredas, diante de uma beleza sem

igual, um sentimento íntimo e profundo toma conta de todos. Esse é o seu fascínio.

Minha passagem por Petra, entretanto, foi marcada também por um outro fato. Ao

percorrer seus caminhos, impressionada por sua grandiosidade, me dei conta de que

uma menininha de uns seis anos, de repente, me tocava o braço e me oferecia um

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dos cartões postais que estava vendendo. Andava entre as inúmeras pessoas que

visitavam o local e provavelmente, como as outras crianças que lá estavam,

pertencia a uma das famílias beduínas que tentavam ganhar algum dinheiro naquela

região.

Olhei encantada para ela: que linda figurinha! Um véu preto cobria-lhe a cabeça;

usava pequenos anéis nos dedos das mãos, e sorria, sorria muito. Comprei seus

cartões e depois, sorrindo de volta, inclinei-me e disse, na certeza de que ela não

poderia entender minhas palavras, o quanto eu a achava especial, adorável.

Continuamos nosso caminho, observando as pessoas, as línguas diferentes;

paramos nas inúmeras tendas para ver os artesanatos, fotografamos os camelos, o

cenário inusitado, tomamos chá de maçã e comemos pão macio e branco.

Quando resolvemos voltar, a manhã brilhava sob o calor forte do deserto, e um

número maior de pessoas agora fazia o caminho que havíamos trilhado horas antes.

Irrequietas, conversavam animadamente umas com as outras, riam alto, apontando

os burros e as carroças que passavam levando aqueles que preferiam, ou não

podiam, fazer o trajeto a pé.

No meio desse vaivém, vi a menininha beduína ainda ocupada com a venda de seus

cartões, andando entre as pessoas, tentando ser ouvida por elas. Passou os olhos

rapidamente por mim e ia em direção a uma senhora que lhe acenava quando,

subitamente, em um sinal claro de reconhecimento, parou e expressou, com toda a

alegria de que era capaz, o seu contentamento por voltar a me ver.

Não entendi as palavras que me dizia. Não era necessário. Seus olhos, seu sorriso,

seu jeito doce de falar, a forma como prazerosamente se deixou ficar ao meu lado

para uma foto, para um beijinho nas bochechas queimadas de sol me disseram mais

do que uma infinidade de palavras poderiam expressar. Sua alegria foi a minha

alegria, e num momento tudo era claro, límpido, transparente.

Voltamos para Amman à noite no mesmo dia. Em um ponto da estrada, paramos

nosso carro e o senhor Wassif, nosso guia, nos recomendou que olhássemos para o

céu coberto por uma infinidade quase impossível de estrelas. Céu de Petra!, falei

para mim mesma. Não podia ser diferente.

Lembrei-me, então, da menininha, dos amigos queridos, do sabor das pequenas

alegrias da vida. Com a cabeça reclinada, eu continuava a olhar o céu que cintilava.

Pensei “Ora (direis) ouvir estrelas!”. Não é que Bilac tem razão?!

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Marlene Theodoro é Doutora em Artes pela UNICAMP, Mestre em Comunicação Social, responsável pelos

cursos de Técnicas de Apresentação em Inglês do Instituto Reinaldo Polito e professora nos cursos de pós-

graduação da ECA-USP. [email protected]

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O Teatro Mágico

O Teatro Mágico lança “Recombinando Atos”, seu terceiro DVD e primeiro álbum ao

vivo, com duas apresentações no Credicard Hall, nos dias 3 e 4 e maio. Assim, a

trupe retorna ao palco do show que serviu de registro para este novo trabalho,

gravado em novembro de 2012.

Os ingressos já estão disponíveis pelo site www.ticketsforfun.com.br, pelo

telefone 4003-5588, na bilheteria do Credicard Hall e nos demais pontos de venda.

O show é realizado pela TIME FOR FUN.

Idealizado e dirigido pelo músico e ator Fernando Anitelli, o grupo surgido em

Osasco (SP) completa dez anos de estrada em 2013 e tem como proposta

apresentar um som arrojado, pop moderno, sofisticado e fundamentalmente

brasileiro. Nesta nova empreitada, reúne os sucessos de seus três álbuns de

estúdio:“Entrada para Raros” (2003), “Segundo Ato” (2008) e “A Sociedade do

Espetáculo” (2011), além de quatro composições inéditas.

Além de Anitelli nos vocais (que também assina a direção artística do show, ao lado

de Túlio Rivadávia), a banda conta ainda com Thiago Espírito Santo (baixo), Rafael

dos Santos (bateria), Galldino (violino),Pedro Martins (teclados) e Daniel

Santiago (guitarra, programações e direção musical).

Novas coreografias e performances circenses, que contam inclusive com um

aparelho especialmente criado para o espetáculo, reforçam o ineditismo e o impacto

da apresentação. Cenários e projeções de Fábio Ema, que já trabalhou com bandas

como O Rappa, e figurinos de Mona Magalhães, de longa experiência com grupos

teatrais, como os mineiros do Galpão, completam a ficha técnica do show.

Page 13: Revista Savoir Faire 2013

O Teatro Mágico consolidou-se como principal fenômeno musical da internet no

Brasil, obtendo mais de 6 milhões de downloads oficiais na rede, milhões

de views no Youtube, milhares de seguidores e fãs em redes sociais. Atualmente, a

música “Canção Nova” é utilizada como trilha sonora da novela Flor do Caribe, da TV

Globo.

Mais informações no site oficial da banda: www.oteatromagico.mus.br

Page 14: Revista Savoir Faire 2013

Gostar de gente é essencial

Quando Billy chegou em casa, o senhor Toshiro, um simpático velhinho dono do gatil

em que nosso gato foi criado, sentenciou profeticamente do alto de sua sabedoria

oriental: Billy gosta de gente.

E assim tem sido. Billy recepciona democraticamente com um efusivo roçar nas

pernas todos que entram em nossa casa, deixa-se acariciar com paciência, pisca

calorosamente os olhos quando lhe falam com ternura e – maravilha das

maravilhas! – marca com cuidado seu território quando quer dormir, comer,

recolher-se junto ao computador enquanto meu marido trabalha, ou olhar os quase

improváveis mosquitinhos que surgem em nosso apartamento no nono andar.

O respeito à sua personalidade é unânime: todos gostam dele e ele gosta de todos.

Desfila seu sucesso solenemente pela casa, olha filosoficamente as plantas em nossa

pequena varanda e, como se fosse sempre a primeira vez, repete entusiasticamente

sua rotina diária. No meu canto de observadora, olho intrigada para meu gato.

A mágica que envolve a figura do Billy talvez esteja na benigna complacência com

que contempla a vida, na sensibilidade que demonstra ter quando alguém está

doente ou triste, mas certamente é seu movimento de aproximação com todos e a

aceitação do jeito de ser de cada um o ingrediente fundamental de seu sucesso. E

tenho inúmeras razões para acreditar nisso.

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Humberto Maturana, autor chileno estudioso das relações humanas, diz que a vida é

sempre um fluir de emoção e racionalidade. Em nossas interações com outras

pessoas, a razão “arruma a casa”, mas, essencialmente, nossas emoções

impulsionarão, marcarão e estarão persistentemente por trás de nosso

comportamento.

Enfim, somos movidos a emoção. Se nós “descobrirmos” isso em nossos

relacionamentos, acredito que a vida fique bem mais fácil para os outros e para nós

mesmos. Viajo muito, trabalho aqui e no exterior com profissionais que dependem

de uma boa comunicação em inglês para se sair bem em seus negócios, nos espaços

em que atuam, nos contatos sociais que movimentam a vida.

Afirmo sempre que ‘gostar de gente’, como diria o gentil japonês Toshiro, é

essencial. Reconheço, entretanto também, que essa é uma condição que, às vezes,

encontra sérios obstáculos para se concretizar. E se o contato e a aproximação com

pessoas do mesmo país, que compartilham a mesma cultura, os mesmos hábitos e

costumes, esbarram em dificuldades de diversas naturezas, os desafios são ainda

maiores quando entramos em contato com os estrangeiros. E nem adianta pensar

que a leitura de livros sobre a cultura local é a solução para resolver qualquer

problema que possa surgir nesses contatos.

Ela certamente ajuda, mas é preciso ficar atento às sensibilidades que estão em

jogo no processo de comunicação, e, consequentemente, para o que acontece

quando as pessoas de uma determinada cultura interagem entre si. Questões como

espaço físico individual e distância mínima que devemos respeitar quando

conversamos com alguém, tom de voz adequado à circunstância, pontualidade,

diferenças culturais envolvendo assertividade, rituais das relações hierárquicas,

etiqueta empresarial e social, entre outras, compõem um universo sutil muitas vezes

não claramente detectado e “arranhado” por nós.

Observar as sutilezas que estão em jogo no processo de comunicação, dentro ou

fora de nossa cultura, voltar, enfim, o nosso olhar e nosso interesse para as pessoas

que estão à nossa volta, pode, então, ser a razão do sucesso ou do fracasso de

nossos relacionamentos e, consequentemente, da nossa razão de ser na vida.

Page 16: Revista Savoir Faire 2013

Marlene Theodoro é Doutora em Artes pela UNICAMP, Mestre em Comunicação Social, responsável pelos

cursos de Técnicas de Apresentação em Inglês do Instituto Reinaldo Polito e professora nos cursos de pós-

graduação da ECA-USP. [email protected]

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Ygor Puglisi Romão recebe homenagem do Rotary International

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O renomado Arquiteto e Urbanista Ygor Puglisi Romão, recebeu homenagem do Rotary

Internacional Distritos 4610 e 4420, através do Rotary Club de São Paulo Memorial da

América Latina.

Um dos grandes momentos de Rotary Internacional, é a entrega de um Título de Companheiro Paul Harris, criado em 1957, para expressar a gratidão desta entidade às pessoas que prestaram colaboração e serviços voluntários às comunidades onde atuam profissionalmente, ajudando a promover à ética nos negócios e o desenvolvimento de projetos em diversas áreas como: saúde e educação, cujo objetivo sempre foi estimular a boa vontade e a paz mundial.

Atualmente o Rotary está presente em mais de 200 países e regiões geográficas, atuando em 33 mil Rotary Clubs, que reúnem mais de 1.2 milhões de voluntários. No Brasil são 2.350 Rotary Clubs e aproximadamente 54 mil rotarianos.

Ao receber um Título de Companheiro Paul Harris, o agraciado está sendo reconhecido por toda a comunidade rotária do mundo.

Depois do prêmio Nobel da Paz, o Título de Companheiro Paul Harris é o prêmio que mais tem reconhecimento em todo planeta, pois seu "Pin" de lapela é identificável e respeitado com orgulho em mais de 200 países.

Ao longo da história personalidades como: Presidente do Brasil João Baptista Figueiredo; Princípe Charles; Princesa Diana; Madre Tereza; Luciano Pavarotti; Boris Yestsin; Juan Carlos I (rei da Espanha); George W. Bush; Clint Eastwood; Ronald Reagan; Paul Newman; Bill Gates; entre outros, receberam esta importante homenagem e reconhecimento.

Aqueles que conduzem em sua lapela um "Pin" simbolizando o Título de Companheiro Paul Harris, devem conscientizar-se de que ali está uma parte das pessoas que "deram de si sem pensar em si", atuantes pelos países onde o Rotary se faz presente, ali está um lembrete de que esta pessoa faz parte de um sentimento humanitário que vem transformando o mundo para melhor a cada dia.

Um momento emocionante e inesquecível na vida e carreira do Arquiteto Ygor Puglisi Romão que agora tem seu nome na galeria mundial de homenageados do Rotary Internacional, escolhido por dois Distritos de Rotary: 4420 e 4610.

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Ygor Puglisi Romão recebendo a nobre homenagem do Governador de Rotary

Internacional Renato Figueiredo.

O evento ocorreu durante cerimônia do Rotary Club de São Paulo Memorial da América Latina, que está comemorando dezenove anos de atividades rotárias, fundado em 23 de Março de 1994, registro em RI nº 30076, que teve como Clube Padrinho o RCSP Pacaembu. Suas reuniões acontecem as Terças-Feiras, 20h00 no Hotel Golden Tulip Park Plaza, Alameda Lorena 360, São Paulo - SP.

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O elegante casal Dra. Sylvana e o cirurgião dentista Dr. Aonio Vieira.

Murilo Nórcia, Ivaniza M.O. Sartori, Marisa Castelli Chuery e Maurice Yacub Kisar,

membros do Rotary Club São Paulo Barra Funda.

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Carlos Castelli Chuery, Marcos Buim (representando o Governador do Distrito 4420 Marcos Luiz

Zanardo) e Osmar Azevedo

Paulo Eduardo Grimaldi, Laila Maria Noccioli ( Presidente do Rotary Club Memorial da

América Lainta) e Damiana Saleh

Page 23: Revista Savoir Faire 2013

Governador do Distrito 4420 Marcos Luiz Zanardo e espôsa Maria Laiz Zanardo, que

foram representados durante o evento e através de notificação rotária concederam votos

parabenizando o agraciado.

Rotary é uma organização internacional de profissionais e pessoas de negócios, líderes em suas áreas de atuação, que prestam serviços humanitários, fomentam elevado padrão de ética em todas as profissões e ajudam a estabelecer a paz e a boa vontade no mundo.

Cada Rotary Club tem autonomia administrativa e operacional, com seus sócios, Presidente e Conselho Diretor, e realizam ações cada um em sua área geográfica. Todos os clubes são membros do Rotary International, formando uma única e grande organização global. Por razões administrativas os Rotary Clubs são agrupados em Distritos, sendo o Distrito dirigido por um "Governador". O quadro social de cada Rotary Club representa corte transversal da respectiva comunidade, reunindo pessoas de diferentes profissões. No mundo inteiro, Rotary

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Clubs reúnem-se semanalmente, sem vínculos políticos ou religiosos, estando abertos a todas as culturas, raças e credos.

Atividades do Rotary Club.

O lema Dar de Si Antes de Pensar em Si reflete o principal objetivo do Rotary na comunidade, no local de trabalho e no mundo. Rotarianos desenvolvem projetos comunitários de prestação de serviços com o intuito de aliviar as carências mais graves. Além disso, apóiam a profissionalização; programas para jovens; oportunidades educacionais e intercâmbios no exterior para estudantes, professores e outros profissionais. Algumas das áreas de atuação do Rotary são:

Erradicação da pólio:

Em 1985, rotarianos resolveram lutar por um mundo livre da pólio. A campanha pela erradicação dessa doença tornou-se, em um prazo de 20 anos, o maior apoio do setor privado a uma iniciativa global de saúde.

•Rotary já doou US$500 milhões e incontáveis horas de trabalho voluntário para ajudar na imunização de quase dois bilhões de crianças no mundo.

•Atualmente, existem apenas algumas centenas de casos de pólio, o que representa uma redução de 99,8% desde 1988, quando a doença paralisava mais de 350.000 crianças por ano.

Educação internacional:

Rotary é a maior fonte de recursos privados a patrocinar bolsas de estudos. A cada ano, cerca de 1.000 universitários recebem bolsas para estudar no exterior. Rotary Clubs promovem também programas de intercâmbio voltados a alunos do segundo

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grau, enviando ao exterior cerca de 8.000 estudantes por períodos de três meses a um ano.

Paz: Com o objetivo de educar futuros embaixadores e emissários da paz, foram recentemente criados os Centros Rotary de Estudos Internacionais na área de paz e resolução de conflitos em sete universidades de renome. O programa proporciona educação em nível de mestrado na área de resolução de conflitos a setenta bolsistas por ano. Alfabetização: Rotary Clubs estão engajados internacionalmente na luta contra o analfabetismo. Destaca-se, como exemplo, um projeto na Tailândia que reduziu consideravelmente o nível de reprovação escolar e foi adotado nacionalmente pelo governo do país.

O Rotary Club de São Paulo Memorial da América Latina, que sediou o evento, é composto pelo seguinte quadro associativo: Aberto Gomes Landim; Carlos Castelli Chuery; Diogo Antonio Morato Mastrorocco; Gabriela Weiss Gidali; Ivonete Alves Aquino; Ivan Theodoro dos Santos; José Benjamin Furgang; Jorge Luiz da Silva; Juvenilson Seiti Kuninari; Kleber Casagrande Zuccolotto Filho; Laila Maria Noccioli; Miguel Zaba; Osmar Azevedo; Paulo Eduardo Grimaldi; Pedro Candido Navarro; Renato Figueiredo e Sebastião Gilbertop Paliares.

Objetivos de Rotary. Em algumas regiões do mundo, as reuniões semanais dos Rotary Clubs são iniciadas com todos os seus membros recitando, de pé, o Objetivo do Rotary. Esta declaração, que faz parte dos Estatutos Prescritos para o Rotary, é freqüentemente exibida emoldurada nos escritórios dos rotarianos ou em seus locais de negócios. O objetivo do Rotary é "estimular e fomentar o ideal de servir como base de todo empreendimento digno." A declaração relaciona quatro áreas nas quais o "ideal de servir" é fomentado: através do desenvolvimento do companheirismo como elemento capaz de proporcionar oportunidades de servir; do reconhecimento do mérito de toda a ocupação útil e da difusão das normas de ética profissional; da melhoria da comunidade pela conduta exemplar de cada um na sua vida pública e privada; e da aproximação dos profissionais de todo o mundo, visando a consolidação das boas relações, da cooperação e da paz entre as nações.

Page 26: Revista Savoir Faire 2013

Porém, o Objetivo do Rotary já teve outra redação. O primeiro Estatuto do RI, datado de 1906, possuía três Objetivos: promoção dos interesses comerciais, do companheirismo e do avanço dos melhores interesses da comunidade. Em 1910, devido à expansão, o Rotary contava com cinco Objetivos. Em 1915, o número de Objetivos tinha sido ampliado para seis. Em 1918, os Objetivos foram novamente reescritos e reduzidos para quatro. Porém, quatro anos depois, foram ampliados para seis, para serem novamente reescritos em 1927. Finalmente, na convenção realizada em 1935 na Cidade de México, os Objetivos foram alterados e reduzidos para quatro. A última alteração significativa dos mesmos ocorreu em 1951, quando os "Objetivos" foram condensados em um único "Objetivo", expresso em quatro partes. O "ideal de servir" é principal mensagem do Objetivo do Rotary. Este ideal consiste na adoção de uma atitude de ser, sempre, uma pessoa compreensiva e a disposta a ajudar o próximo. É isto o verdadeiro significado do Rotary.

O objetivo de Rotary é estimular e fomentar o ideal de servir, como base de todo empreendimento digno, promovendo e apoiando: Primeiro - O desenvolvimento do companheirismo como elemento capaz de proporcionar oportunidades de servir; Segundo

- O reconhecimento do mérito de toda a ocupação útil e a difusão das normas da ética profissional;

Terceiro - A melhoria da comunidade pela conduta exemplar de cada um na vida pública e privada;

Quarto - A aproximação dos profissionais de todo o mundo, visando à consolidação das boas relações, da cooperação e da paz entre as nações.

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A primeira reunião do Rotary em 23 de fevereiro na Sala 711 do Unity Building em

Chicago, com Gustavus Loehr, Hiram Shorey, Silvester Schiele e Paul Harris. Neste dia

nasceu o primeiro Clube de Serviços Humanitários do mundo: o Rotary Club de Chicago.

Motivos para ser rotariano. 1. Amizade Em um mundo cada vez mais complexo, o Rotary satisfaz a uma das necessidades mais básicas dos seres humanos: a de companheirismo. Esta é uma das duas razões pelas quais o Rotary foi fundado em 1905.

2. Contatos Profissionais Este foi o segundo motivo do surgimento do Rotary. Toda pessoa precisa de uma rede de contatos. O Rotary representa um corte transversal das profissões de uma comunidade, pois os rotarianos estão envolvidos em todos os ramos comerciais e profissionais, e ajudam-se uns aos outros.

3. Crescimento Pessoal O envolvimento com o Rotary favorece o crescimento pessoal na área de relações humanas.

4. Experiência em Liderança O Rotary é uma organização que congrega líderes e pessoas de sucesso. Servir em cargos rotários é sinônimo de maior experiência em liderança. A pessoa aprende como motivar, influenciar e liderar aqueles que já são líderes.

5. Atuação Cívica na Comunidade A ligação com um Rotary Club torna seus sócios melhores cidadãos. Tipicamente, o Rotary Club congrega as pessoas mais atuantes de uma comunidade.

6. Informação Atualizada

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As reuniões semanais de um Rotary Club procuram manter os sócios atualizados sobre o que está acontecendo na comunidade, no país e no mundo. Discutem-se temas variados apresentados por palestrantes convidados.

7. Diversão O Rotary também oferece diversão. Todas as reuniões semanais, projetos de clube e atividades sociais e o serviço são interessantes e divertidas. Além disso, prestar serviços também é divertido.

8. Oratória Muitas pessoas que ingressam em nossa organização têm receio de falar em público. O Rotary permite excelente experiência em oratória, fortalecimento da autoconfiança e aproveitamento de oportunidades no campo da comunicação.

9. Cidadão do Mundo Todo rotariano usa um distintivo que diz: "Rotary International" e é bem recebido e incentivado a participar das reuniões de mais de 31.000 clubes e 199 países e regiões geográficas. São poucos os lugares do mundo que não contam com um Rotary Club. No Rotary fazemos amigos na comunidade local e mundial.

10. Assistência durante Viagens Como existem Rotary Clubs em tantos lugares, com muita freqüência rotarianos que precisavam de médico, advogado, hotel, dentista, conselho, etc., durante alguma viagem conseguiram ajuda através do Rotary.

11. Entretenimento Todo clube organiza reuniões e atividades de entretenimento, as quais são muito importantes para trazer diversão às nossas ocupadas vidas profissionais ou de negócios. No Rotary são organizadas conferências, convenções, assembléias e institutos que, além de informação, orientação e serviço rotário, também oferecem distração.

12. Melhoria das Habilidades Sociais Todas as semanas, e em vários tipos de reuniões e eventos, o Rotary aperfeiçoa nossas personalidades e habilidades interpessoais, oferecendo ambiente ideal para pessoas que gostam de sociabilizar.

13. Programas Familiares O Rotary oferece um dos mais abrangentes programas de intercâmbio de jovens do mundo, patrocina clubes em escolas secundárias e universitárias para os futuros rotarianos, programas e associações de cônjuges, bem como grande variedade de atividades úteis que difundem valores fundamentais às famílias de rotarianos.

14. Conhecimentos Profissionais Espera-se que todo rotariano envolva-se com a melhoria de sua profissão ou ocupação, sirva em comissões de serviços profissionais e participe da divulgação de sua profissão entre os jovens. Os rotarianos procuram conseguir que todos sirvam sempre da melhor maneira através de nossas profissões, sejam elas no ramo da medicina, educação, etc.

15. Valores Éticos Os rotarianos aplicam em todas as suas atividades a Prova Quádrupla, a qual reflete seus padrões de ética. Espera-se que os sócios atuem eticamente em suas profissões e relacionamentos pessoais.

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16. Conscientização Cultural Encontramos representadas no Rotary, mundialmente, quase todas as religiões, culturas, raças, nacionalidades e crenças políticas. Em nosso meio encontram-se os cidadãos de maior destaque dos mais variados campos do conhecimento humano. Os rotarianos entram em contato com outras culturas e anseiam por trabalhar e ajudar as pessoas de todos os lugares. Conseqüentemente, tornam-se melhores cidadãos em seus próprios países.

17. Prestígio Os rotarianos são pessoas de prestígio: líderes de negócios, profissionais, artísticos, governamentais, esportivos, militares, religiosos e muitos outros. O Rotary é a associação de clubes dedicada à prestação de serviços mais antiga e prestigiosa do mundo. Em suas fileiras encontram-se executivos, diretores e profissionais de destaque, ou seja, pessoas de influência acostumadas a tomar decisões.

18. Pessoas Agradáveis Acima de tudo, os rotarianos são pessoas agradáveis. São indivíduos que crêem que o valor de cada um reside em ter bom coração e não no destaque pessoal.

19. Ausência de um Credo Oficial Pelo fato do Rotary International não ter caráter político ou religioso, não possuímos nenhum credo oficial. Somos uma sociedade aberta, integrada por homens e mulheres que acreditam no valor da ajuda ao próximo.

20. Oportunidade para Servir Rotary é formado por clubes dedicados à prestação de serviços. Seu interesse máximo é a humanidade, seu produto de maior valor é a dedicação ao servir. Os melhores motivos para tornar-se rotarianos são a oportunidade de ajudar nossos semelhantes e o bem-estar que resulta de nossas ações.

Emblema Rotário.

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O desenho básico do emblema, uma roda, data de 1905, ano em que foi organizado o primeiro Rotary Club na cidade de Chicago, EUA. Poucas semanas depois de formado o Clube, os sócios se reuniram para discutir o desenho de um emblema que pudesse simbolizar o caráter de sua recém-formada entidade.

Naquela época, as reuniões se faziam "em rodízio" nos locais de trabalho dos sócios. Um sócio apresentou o desenho de uma roda de locomotiva, com o contrapeso e com as palavras "Rotary Club" inscritas no eixo de conexão.

Outro rotariano apresentou uma simples roda de carruagem. Justificaram a escolha porque a roda era bem conhecida; era básica e era a civilização da roda. Além disso, a roda gira, dando ideia de movimento.

Os primeiros rotarianos escolheram como seu emblema a roda de carruagem, elaborada por Montague M. Bear, um tipógrafo-gravador que poucas semanas antes havia se tornado sócio do Clube.

Tamanho foi o entusiasmo incitado pelo desenho de "Monty" Bear, que os sócios mandaram imprimir um estoque de papel carta, suficiente para cinco anos, contendo a roda de carruagem em seu cabeçalho.

Mas antes mesmo de gastar uma pequena parte deste material, os sócios chegaram à conclusão de que o emblema era "muito simples, muito estático". Concordando com essa avaliação, "Monty" acrescentou algumas nuvens ao desenho.

Mas Tom Philips, fabricante de lanternas, comentou que "nem mesmo o Rotary poderia fazer levantar poeira na frente e de trás da roda, ao mesmo tempo". E assim, mais uma vez, o desenho foi modificado.

"Monty" Bear acrescentou mais nuvens e adicionou uma fita com a inscrição "Rotary Club", na frente da roda. Durante esse tempo, outros Rotary Clubs estavam sendo organizados em São Francisco, Oakland, Nova lorque e em outros centros metropolitanos dos EUA.

Todos os novos Clubes adotaram a roda como emblema, mas acrescentaram traços característicos para identificar o Club com sua cidade. O Rotary Club Buffalo, em Nova York, por exemplo, sobrepôs um búfalo ao centro da roda. O Rotary Club de Oakland, na Califórnia, sobrepôs a roda a um gigantesco carvalho.

Em 1910, quando os 16 Rotary Clubs existentes se reuniram na cidade de Chicago e formaram a "Associação Nacional de Rotary Clubs", havia tantos desenhos de emblemas quanto Clubs.

Antes da Convenção de 1912, de Duluth, no Estado de Minnesota, a sede nacional convidou todos os Clubes a apresentarem o desenho de um emblema a ser usado por todos os Rotary Clubs, devendo ter a roda como elemento básico.

Naquela cidade de Duluth, foi adotada como emblema oficial uma roda de engrenagem, com as cores azul real e dourado. Mas mesmo esse desenho não durou mais de oito anos. Alguns engenheiros reclamaram que a roda era mecanicamente defeituosa e não podia realizar nenhum trabalho.

Foi então nomeada uma comissão de dois rotarianos para fazer a devida correção, sendo eles Oscar B. Jorge, de Duluth e Charles Henry Mackintosh, de Chicago. O desenho desses dois rotarianos, anunciado e adotado em 1920, foi usado desde

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então, com uma exceção. Eles haviam esquecido de induzir um rasgo de chaveta na roda, e sem chaveta, a engrenagem seria inútil, incapaz de transmitir força ao eixo ou ser por ele impulsionada. O rasgo de chaveta foi acrescentado em 1923, continuando um movimento que dura até hoje.

Paul Harris, fundador do Rotary International - 1868/1947

Fundação Rotária. A Fundação Rotária do Rotary International foi criada em 1917 como um fundo de dotações. Na convenção de 1928 foi-lhe dado o nome de Fundação Rotária. Em 1931 foi organizada e em 1983, ficou estabelecida como fundação sem fins lucrativos de acordo com as leis do estado de Illinois, EUA. Na forma prevista pelo ato de incorporação e regimento interno da Fundação Rotária, as operações dessa entidade são direcionadas por seus curadores exclusivamente a causas educacionais e humanitárias. Missão da Fundação Rotária A missão da Fundação Rotária do Rotary International é capacitar os rotarianos para que possam promover a boa vontade, paz e compreensão mundial por meio de apoio a iniciativas de melhoria da saúde, da educação e do combate à pobreza.

Especificamente, o conselho diretor do RI e os curadores da Fundação estão comprometidos com:

- o alcance da meta de erradicação da poliomielite por intermédio do programa Pólio Plus;

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- a ênfase e o fortalecimento dos programas educacionais e culturais da entidade que visam aprimorar a boa vontade e compreensão mundial;

- a criação de subsídios para atender às necessidades humanitárias em todas as partes do mundo; - a expansão de programas em prol da paz entre os povos.

Secretário Geral da Fundação O secretário geral do Rotary International, que serve também como secretário geral da Fundação Rotária, é o principal administrador operacional e financeiro da Fundação Rotária, sob a supervisão do conselho de curadores, em número de quinze, e responsável pela implementação das diretrizes recomendadas pelos curadores e pela administração geral da corporação. O secretário geral pode delegar qualquer uma de suas atribuições com relação à Fundação a funcionários qualificados.

Comissão Distrital da Fundação O conselho diretor do Rotary International e o conselho de curadores estabeleceram que todo governador deve nomear, bem antes de iniciar seu mandato, todos os membros de uma comissão distrital da Fundação Rotária, a qual deve ser integrada por um presidente e oito presidentes de subcomissões.

Para que seja eficiente, tal comissão deve ter continuidade administrativa, portanto, o presidente deve permanecer no cargo por três anos, podendo ser afastado, com aprovação prévia do presidente do conselho de curadores, se não cumprir com suas responsabilidades e atribuições.

Os três governadores de distrito a exercer o cargo durante os três anos do mandato do presidente devem participar de sua seleção. É preferível, embora não obrigatório, que o presidente da comissão seja um ex-governador.

Os presidentes das subcomissões se tornam membros das respectivas subcomissões automaticamente. O governador de distrito é um membro ex ofício da comissão. Sob a liderança direta do governador, o presidente trabalha com os membros da comissão no planejamento, coordenação e avaliação de todas as atividades distritais relacionadas à Fundação.

Na medida do possível, os membros das subcomissões devem ter experiência nas respectivas áreas de atuação.

As descrições das atribuições do presidente da comissão distrital da Fundação Rotária e de cada uma das subcomissões encontram-se no Manual da Comissão Distrital da Fundação Rotária e no Regimento Interno da Fundação Rotária.

Coordenadores Regionais da Fundação Rotária ( RRFC) Os coordenadores regionais da Fundação Rotária designados para as diversas regiões do mundo servem como elo de comunicação entre os curadores e os rotarianos.

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Trabalham lado a lado com os líderes do distrito para definir as metas da Fundação Rotária quanto a doações e programas, e assegurar que tais metas sejam atingidas.

Também são atribuições dos coordenadores treinar os dirigentes distritais da Fundação e realizar seminários regionais para instruir os rotarianos sobre a Fundação Rotária.

Coordenadores de ex-participantes de programas da Fundação Rotária A função dos coordenadores de ex-participantes de programas da Fundação Rotária é incentivar clubes e distritos a envolver os ex-participantes de programas da Fundação em atividades do Rotary, considerá-los como possíveis sócios, e torná-los divulgadores dos programas da Fundação.

Programas da Fundação Rotária O conselho diretor do RI e o conselho de curadores da Fundação aprovaram, como meios tangíveis e eficazes para promover o propósito da Fundação Rotária, os seguintes programas:

- Bolsas Educacionais - Subsídios Rotary para Professores Universitários - Centros Rotary de Estudos Internacionais - Intercâmbio de Grupos de Estudos (IGE) - Subsídios Distritais - Subsídios Globais - Subsídios “Saúde, Fome e Humanidade” (3-H) - Recuperação em Casos de Catástrofe - Pólio Plus - Parceiros Pólio Plus O processo de inscrição, os critérios de elegibilidade e os prazos pertinentes a todos os programas da Fundação Rotária são explicados no Manual da Comissão Distrital da Fundação Rotária. No momento da entrega deste Prêmio outorgado ao Arquiteto e Urbanista Ygor Puglisi Romão, 1.666 crianças pelo mundo onde a pólio continua endêmica e representa uma ameça, receberam uma dose da Vacina Antipólio, pelas incansáveis mãos do Rotary Internacional.

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Saiba mais sobre Rotary: www.rotary.org

www.rotarymemorial.org.br www.rotary4420.com.br www.brasilrotario.com.br

Ygor Puglisi Romão Arquiteto e Urbanista www.ygorpr.com

Crédito das Fotos: Marco Zellmeister [email protected] 55 11 7891 6167 São Paulo - SP - Brasil

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Splendor Detail tecnologia de revitalização para veículos

Flávio Barbosa | Fundador Splendor Detail Fone: 55 11 5678-4903 - 55 11 99698-0575 São Paulo - SP - Brasil www.facebook.com/SplendorDetails http://splendordetail.com.br/

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A Caçada

Editora Novo Conceito lança no Brasil o terceiro título de Clive Cussler, ícone de livros de aventura e mistério e um dos maiores destaques de vendas de livros da categoria nos Estados Unidos e com mais de 100 milhões de livros vendidos em todo o mundo.

15 de abril de 1950 —Se não fosse um pescador perder seu motor no fundo do Lago Flathead, em Montana, ninguém descobriria tão cedo aquela bela locomotiva que já estava ali submersa há quase 50 anos. Era do modelo Pacific 3025, um tipo de máquina a vapor grande, com rodas motrizes, capaz de puxar dez vagões de passageiros, por longas distâncias, a 140 quilômetros por hora.

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Uma equipe de mergulhadores fazia uma vistoria pelas cabines da locomotiva em busca de informações que explicassem como ela foi parar no fundo do lago. Ao entrarem, a cabine parecia vazia, mas, no meio das camadas de lodo e algas verdes, avistaram três corpos, que foram rapidamente identificados:”o maquinista e o bombeiro”. O maquinista, Lee Hunt, tinha mulher e dois filhos.

O bombeiro era Robert Carr e ia se casar depois dessa viagem. O terceiro homem era Abner Weed, o homem que forçou Hunt e Carr a operar a máquina com uma arma apontada para suas costas. Segundo os rumores e as notícias da época, o trem oficialmente teria sido roubado em 21 de abril de 1906, mas a verdade é que um despachante ferroviário teria sido subornado para fretar a máquina com uma grande fortuna em dinheiro em um dos vagões.

10 de janeiro de 1906. Um homem trabalhador das minas de ouro, com aparência suja e mal-cheirosa se aproxima do escritório da mineradora no momento em que um carro forte se aproxima com o carregamento de ouro. Ninguém acredita que aquele homem que parecia cansado e prejudicado pela bebida pudesse representar algum perigo. Mas todos se enganaram. O ouro, na verdade não era seu objeto de desejo. Era pesado e chamaria muita atenção para ser carregado. O que lhe interessava era um grande saco de dinheiro, que vinha com notas recém-impressas. Para pegá-los, rendeu o dono, obrigou que abrisse o cofre e, antes de sair, matou à queima-roupa as três pessoas que estavam no local. Ao sair, removeu a peruca e a barba cinzenta, tirou rapidamente o macacão castigado, a bota suja, revelando-se agora em um terno caro feito sob medida, com cabelos vermelhos muito bem escovados. Seu destino, um trem de carga, para onde levaria o dinheiro roubado.

“O assaltante relaxou em um sofá de couro macio, desarrolhou uma garrafa de Château La Houringue Bordeaux 1884, resfriado em um balde, e serviu-se de uma taça. Era seu décimo primeiro ou décimo sexto assalto bem-sucedido? Ele refletiu. Os 38 homens e mulheres e as duas crianças que matara nunca entravam em sua mente. Estimava ter tirado da folha de pagamento das mineradoras de 325 a 330 mil dólares. Mas era fácil para ele, já que também era um banqueiro...” O crime hediondo se tornaria um dos mistérios mais duradouros de Bisbee.

Para solucioná-lo, o governo dos EUA convoca o melhor especialista para este caso —o detetive Isaac Bell, que vem prendendo ladrões e assassinos de costa a costa. Bell é rico o bastante para sequer pensar em trabalho, mas muito novo para ficar parado, e sua vocação é a busca por criminosos acima da média e que desafiam os policiais.

Mas ele nunca teve um desafio como este. Do Arizona para o Colorado, às ruas de Sâo Francisco, ele persegue a melhor mente criminosa que ele já conheceu. Em breve, ele terá que usar todas as suas habilidades não apenas para vencer... mas também para sobreviver.

Com sua linguagem ágil e envolvente, que se assemelha ao de um roteiro de cinema, Clive Cussler leva os leitores a acompanhar este thriller rico em detalhes históricos e cheio de ação, coroando o livro com

um final surpreendente.

Clive Eric Cussler é escritor americano de romance de aventura e arqueólogo marinho amador. Por dois anos estudou no Pasadena City Collegee depois alistou-se na Força Aérea durante a Guerra da Coreia. Ascendeu a sargento e trabalhou como mecânico e engenheiro de voo para o Serviço de Transporte

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Aéreo Militar.

Após a sua dispensa do serviço militar, Cussler trabalhou na indústria da publicidade, primeiro como redator de material publicitário e logo a seguir como diretor criativo para duas das agências de publicidade mais importantes dos Estados Unidos. Como parte da sua tarefa, Cussler produziu anúncios para rádio e televisão, muitos dos quais obtiveram prêmios internacionais, incluindo um prêmio no Festival de Cinema de Cannes, o festival de cinema publicitário de Cannes.

Na sequência da publicação, em 1996, da sua primeira obra de não ficção The Sea Hunters, Cussler formou-se Doutor em Letras em 1997, outorgado pelo Conselho da State University of New York Maritime College, que aceitou o seu livro ao invés de uma tese de doutorado. Foi a primeira vez, em 123 anos de história da faculdade, que se concedeu um doutorado desta forma.

Cussler é colaborador do The Explorers Club de Nova York, da Real Sociedade Geográfica em Londres,e da Sociedade Americana de Oceanógrafos.

Sobre o autor

Clive Cussler é autor de 41 livros, incluindo 20 aventuras de Dirk Pitt; as oito aventuras da série sobre a NUMA; as sete da série Oregon; e os dois romances de aventura e suspense de Isaac Bell. Seus mais recentes títulos, destacados entre os mais vendidos nos Estados Unidos pelo The New York Times são: Spartan Gold, The Wrecker e The SilentSea. Entre as suas obras de não ficção, destacam-se: The SeaHunters e The SeaHunters II, que narram as aventuras reais da verdadeira NUMA, liderada por Cussler, que busca navios naufragados de importância histórica. Com sua tripulação de voluntários, Cussler descobriu mais de 60 navios, incluindo o submarino confederado americano Hunley, há muito dado como perdido. Ele mora no Arizona e é atualmente absoluto nas listas de best-sellers dos Estados Unidos no gênero ficção e mistério.

Sobre a editora

Fundada em 2004, a Editora Novo Conceito desenvolve publicações de qualidade, afinadas com os acontecimentos do mundo globalizado. Com temas atuais, lançamentos internacionais e nacionais, vem apontando tendências nas áreas de negócios, empreendedorismo, literatura, comportamento, atualidades, biografias, medicina e saúde, que contribuem há vários anos para a formação de profissionais, para a pesquisa científica e a cultura em geral.

Primeiro fruto da experiência da Tec Holding, a Editora Novo Conceito já possui mais de 250 títulos publicados e os selos Novo Conceito Saúde, Novo Conceito Jovem, e-novus e Novo Conceito d’bolso, além do selo Novas Páginas, que visa a revelar novos autores nacionais. FICHA TÉCNICA Título: A Caçada Autor: Clive Cussler Páginas: 384 Preço: R$ 29,90