Revista Teológica - 4ª Edição

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Revista Teológica da Convenção Batista Nacional/ SP Edição de Setembro de 2010

Citation preview

  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    1/20

    R e v i s l a I e Iii c0 10 1 Edi~ ao T rim e stra l ] XX A sse rn ble ia G era l O rd in aria

  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    2/20

    8wltchloot~ 1 f I I k . . ,

  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    3/20

    I N D I C E

    2Perfil d o O bre irono contexte no conflito espiritua l

    3A depressao como ob je tod e estudo10Conve ncao Batis ta N aciona l:D ificu ldades para m ante ra identidade

    EDITORIAL

    Presidente:P r o S alim Bu as sa li N e to

    Email : sal imbuassal [email protected] Presidente: P ro Manoe l Messla s Pereir aEmail: [email protected]/20 VicePresiden te Pro Mauric io Abreu de CarvalhoEm ail : prmeurklo.abreueuctcorn.br z s - ViceP re sid en te P r.G erem ia s E lia sd osS an to s E m ail:pastoT_geremlas@yahoo,com.br I 1Secretario P r o Franscisco C avalcanti da S ilvaEmail: [email protected]/2Secretanc P ro Jose Teixeira de Moura FllhoEma il : p a st or zi co@ i g. com .b r/3 S e cr eta ri o P r oCarlos Alberto dos Santos Email:pr carlosalberto@gmail

    Secretirio ExecutivoPastor M arcia Luiz da S ilva

    Coordena~o e ConteudoSe cr et ar ia d e C omuni ci I( :O e sd a C onv en ~ o Ba tis ta N a cio n al- 5 P

    P ro J ela s D an ta sAssessorfa EcieslAst lca

    Pr .EdgarRu f inoD ire ~o de E dito ra ~o e A rteJu li ano Poza ti

    Ag@nci ade Comun ic a~o O fi cia lapozat i .comImpressioFaro l Edi tora

    Dlstrlbulcaoxx Assemb le la Gera lOrd ina riaRIO CLARO - SP

    mailto:[email protected]:[email protected]/20mailto:[email protected]/20mailto:pastoT_geremlas@yahoo,com.brmailto:pastoT_geremlas@yahoo,com.brmailto:[email protected]/20mailto:[email protected]
  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    4/20

    ART IGO Pau lo de S ouza O liveira

    Perfil do O b re iro noContexto do Confllto Espir i tualN ao som os donos de nenhum segm ento de ig reja ou dornlnlsterlo, apenas mordomos .

    Dentre outros textos preciosos daPalavra de Deus, 0capitulo tres da primeiracarta do apostolo Paulo 11TIm6teo, seu filhona fe, apresenta um quadro dequahflcacoes que todo obreiro do Senhor,nao importando 0 seu grau ouresponsabilidade na estrutura da igreja ouminlsterlo, devia sempre meditar.

    Nesta carta esta uma sintese do que osbiblistas chamam de A Sa Doutrina e aPiedade". 0 texto foi escrito por volta de 65d.C, mas e atualissimo, especialmente doquadro em que vivemos no conflltoespiritual destes ultlmos tempos. Diaconos,pastores, bispos e outros liderem estaosendo cobrados, e multo, mas suasresponsabilidades morais tanto no mundosecular quanto no religioso. Estamosvivendo uma serla crise no campo da etlca,Sabemos quais sao os maiores interessadosna perslstencla e no agravamento destasitua~ao: uns inimigos no campo espiritual.o capitulo tres de nossa carta cornecadeclarando que ser lider do trabalho deDeus e uma excelente tarefa, mas haobjetivos e deveres que, infelizmente, nemtodos que estao na seara parecem estarpreocupados.

    A o bra qu e d irig im os nao e nossa, e de

    02 A NO 2010 gevste Teo l6g ica

    Deus. Nao somos donos de nenhumsegmento de igreja ou do minlsterlo,apenas mordomos. Os primeiros versiculosdo capitulo tres, nossa atencao edespertada para 0 tipo de llderanca queestamos exercendo, em nosso casamento,em nosso lar e em nosso relacionamentofamiliar. 0 versiculo cinco termina com umimportante questionamento: se naosabemos liderar nosso lar, temos condkoesde faze-lo em nossa igreja ou mlnlsterlo]

    Muitos dos problemas que passamosno que estamos enfrentando, nao teriamcomo origem 0 esquecimento ou adesobedlencla da afirma~ao do Salmo119:105? 0 preparo acadernlco e util enecessarlo. Diplomas e titulos podem, sim,ser muito uteis para 0nosso desempenhoecleslastlco, mas 0 conhecimento e avivencia dos preceitos da palavra de Deusdevem estar em primeiro lugar em nossaexperlenda crista. Que a adrnoestacao doapostolo Paulo, registrada no final de suacarta a Tim6teo sirva tambern para todosn6s: " guardar 0 dep6sito que nos foiconfiado, tendo horror aos clamores vaos eprofanos e as oposkoes da falsamentechamada ciencia". Que assim seja, Arneml

  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    5/20

    Nos tempos atua is vemos 0d ese nvo lvim e nto ca da ve z ma is a to rn lco d edoencas que an tigamente nao era nemcata lo gad a com o pato lo gia m edica, com oa d ep re ss ao , a s in d rome d o p an ko , 0stresse va rto s outros fenomenos dam odern idade . V arios sao os fatores quepodem desencadear esses d ls turb los. D op onto de vis ta d a B ib lia a ig re ja , p or sua vezn ao pod e e sta r d es ate nta a e ss as que sto es ,sendo que e a principa l so lucao param uitos desses prob lem as, po is e 0 lugaro nd e a s p es so as p od em e nco ntra r a p ala vrade D eus, que lim pa, liberta e cura de todoso s ma le s da so cie dade .

    Segunda escr eveu 0Cen tro d e T era piaP astora l p .9. A lg uns fa tores pod em g era r ad ep re ss ao c omo : Doe nca o rq an lc a, p ec ad oe demonlos, M as 0 que e adepressao? Para Broger 1998 " e umaco nd ka o ca ra cte riz ad a p or s en tim en to s d e

    http:/ /www.cbnsp.org.br/

    d esalen to e /ou culpa, resultan do em fa ltad e e spe ra n ce e ln te rrupcao da a tiv id a de s."

    C om freq iienda, a depressao tern s ideclass ificada por a lguns in tegrantes daclasse medica como "doanca" econsiderada atualmente, como aenfe rm idade de maior frequencla nam edicina gera l. A clenda m ed ica , poremadmite que as suas causas ainda saoamplamentedesconhecidas.

    P ara mu ito s a in da d a c la ss e e de sla stk ae ste te rn s id o assunto de m uita d lscussao edlverqenclas,

    Ninguem esta com pletam ente im uneaos sen tim entos depressivos. L em os ateem muitos casos da narra tiva b ib lica,depo im entos que evidenciam casosdasslcos de depressao com o E lias que aos er amea ca do p or J ez ab el, s e e ncla us uro uem um a caverna, dese jando a te a m orte . (IRs19) .

    Conven~ao B atista N aclonal S P 03

    http://www.cbnsp.org.br/http://www.cbnsp.org.br/
  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    6/20

    CAPA

    Todos atravessam momentos dedesan lm o e depressao. A lgum as pessoasse ntem -se d ep rim id as s em s ab er 0porque.Tern urn born em prego, gozam de saude,te rn um a famflia amorosa, nao te rn mo tiv oa lg um para recla ma r d a vid a. E ,n o e ntan to ,e la Ihes parece sem brilho e sem saber, 0fa to de se sent i r em a ss im , s em encon tr arrazoes que 0justifiquem , norm alm ente asle va a a ch arem -s e cu lp ad as, o u te oriz aremsobre as causas do seu desan lmo, E lasp r6p ria s n ao c ompre en dem 0 m otivo dasua instab ilidade, de seus a ltos e ba ixosemo cio na is , e se se ntem in como dad as comiSSD.

    S into ma s que ca racteriz am urn qua drode dep ressao

    T riste za - (e x. a co rd ar e m uito ru im );I n utili d ade - (apos en tadoria ,ba ix a imagem);Asten ia- (cansaco lnexpllcavel, seme nerg ia , a pa tlco , fa dig a cr6n ica , M em 6riadeficien te); D im inuicao da capacidade dea te nca o, (in clusive em crla nca s): P erd a d oapetite ; Dor cronka; D lsturb los do sono;A nsie da de ; A gita~ ao o u a pa tia ; ln de clsa o,lnsequranca; M edo, sem saber do que;Choro filc il; Perda do im pulso sexual-(redu~ao do lib ido); H ipocondria - (m an iade doenca); Irritabilidade- (pavio curto );Desesper anca - (nao te rn espe rance , p re cis ade m onito ram ento); A gora fobia- (m edo defica rn o me io d a mu ltld ao )

    E ssa s sa o a lg uma s d as c ara cte ristic asq ue e xp re ssam u rn qu ad ro d ep re ss iv o. P arao Pastor Everton G ianirdo li F ilho em seutraba lho de Aconse lhamento de Casos

    04 A ND 2010 Revis ta Teol6gica

    A depressiio com o objeto de estudo

    " Uma das atitudes m ais constan tes dos er h umane oj a deslstenda,In fe liz m en te m esm o e ntre a que le sque se d lspoem a traba lhar para 0S en ho r J esus isso ta mb em a con te ce

    "specificos "U rna das atitudes maisco nsta nte s d o se r hum ane e a deststendaIn fe lizm ente m esm o entre aque les que sed ispoem a trabalhar para 0 S en ho r J esusl sso ta rnbem acontece".

    A in da se gund o G ia nird oli, a m aio ria d aspessoas, nao fazem dfferenca entre ad ep re ss ao e a in fe lic id ad e p as sa ge ira . "E stault ima e provocada na pessoa em grandepa rte po r clrcunsta nd as a dve rsa s, m as e lanao perde sua perspectiva de vida ; emcon tra p artid a 0 deprim ido tern urnconce ito pess im is ta de si m esm o e da vida ,tud o Ih e parece cinz ento o u n eqo ",

    M uitos pastores negam a depressaocom o doenca pato l6g ica , desencadeadapor a lguma dls funcao do organ ismo.A cre ditam q ue iss o somen te e ca usa do po ruma vida to ta l m ente desconstitu ida dapresence de Deus. E ntao nao aceitam queuma pessoa que anda nos cam inhos daverdade de Deus possam desenvo lver urnquadrodepress ivo.

    Ou tr os a uto re s, n o e nta nto , d is co rr em ec onc ordam c om a m edic ina, d izendo que adepressao pode sim ser urn fa to r de causasb io l6g icas, com o e 0 caso do pastor

  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    7/20

    psiquiatra Dan Blazerque no seu dasskolivro FreudversusDeusevidencia0auxilioda psiquiatria no tratamento de crlstaosque sofrem dessas doencas inclusive adepressao.Analisando0livro entendemosque para 0 autor Dan Blazer procuraaproximar 0 maximo passlvel 0cristianismo e a psiquiatria sabendo quesegundo oplnlao desseautor a psiquiatriaperdeu a alma e 0 cristianismo perdeu acabeca.0 tema tenta de uma forma eximadesmistificar a psiquiatria como algototalmente distante do evangelho, sendoque esta trata da alma das pessoasque euma das funcoes mor do evangelho, alemde levar a salva~ao a alma pecadora,recuperar entre outras a saude mental doindividuo.

    Freud versus Deus retrata 0aconselhamento pastoral como umatendimento clinico,suaabordagemcriticasobre a pratka pastoral nessaarealevaemconslderacaoosensinosque aclencla hojenos oferece e como podemos e devemosusa-la no atendimento crlstao, Refutar asldelas psiquiatras e tanto ignorar anecessidadequeaspessoastem deverseusproblemas resolvidos. Isto pode serperc eb ido c om 0 lnumeros crlstaos quehoje lotam as clinicas e procuram umprotissional da areapsiquica paratratar demuitos dos seus problemas de cunhomental eemocional.

    A separacao da psiquiatria e docristianismo e uma grande perca, pois 0aconselhamento sensato baseia-se napalavra de Deus e de uma fe racional,baseada no intelecto e no sensitivo. Semduvida a psiquiatria usadaisoladamente setorna ineficaz, sendo que muitos

    http: / /www.cbnsp.org.br/

    problemas de cunho emocional sao deorigem espiritual. Ajun~ao da psiquiatria edo cristianismo usada de uma maneiracorreta leva ao fundamento principal: acuradasemoceesdo individuo.

    V enc endo a depressaoa luzd a B i bliaAdepressaovem setomando cadavez

    mais comum no vocabulario do homemmoderno; e a realidade dolorosa eangustiante de muitas pessoas ques en tem -s e c om o q ue lite ra lm e nte im e rs asn urn fo ss a d e anqustla, t ri s teza , ans iedadeetotal desencorajamentointerior.

    A depressao pode ter m uitas causas;tem diversos sintomas quando estapresente na vida de uma pessoa, massom ente quem a viveu ou a experim enta,conhecearealdtmensao desuador.

    Em uma coisa todos os depresslvosgarantem, que nlnquern entende alinguagem de sua dor; sente-se estarafundando num poco sem fundo, semvolta, sem solucao. Entendem como senunca mais em sua vida, vao conseguirvoltar aserquemeram

    Masa realidadee que existeuma salda,uma volta, uma solucao paratodos. Existesimi Naouma rnaqlca,masum CAMINHODERESTAURA~AO!alvez,sofreu a perdade alguem muito amado, sedecepcionoufortemente com alquern em quemdepositou seus sonhos, esta estressadoeestafado por uma sobrecarga flslca eemocional, esta vivendo debaixo depress6esmuito intensas e fortes, esta hatempos passandopor crisesemsuafamnia,em seus relacionamentos, em sua vida

    Convent;ao Batis ta N aclonal S P 05

    http://www.cbnsp.org.br/http://www.cbnsp.org.br/
  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    8/20

  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    9/20

  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    10/20

    e de fato e de verdade urn relacionamentosadio com Ele; e quer sarar a visiio dapr6pria vida. Elequer deixar de serapenasurn personagem da religiiio, para ser 0Salvador pessoal; literalmente 0Conselheiropessoal,0Senhor,0Mestre,0Guia, 0 Pastor pessoal. 1550 erelacionamento; e comunhao, e vida, eintimidade comDeus.o homem precisa ter estaexperlendacomJesusCristo.

    Deixe a Biblia, a Palavra de Deus,re de fin iro s te us c on ce ito s, e ns in arc omo s ed eve viver e se re lac ionar c om 0 pr6x imo,como enfrentar ascrisese asdificuldades,

    08 A ND 201 0 R ev lsta T eol6g lca

    como lidar com as sltuacoes, com asdecepcoes, com as frustracoes., Abra-separa uma cura profunda em sua visiio domundoede suapropria hlstorla,

    A depressao nao prec isa ac abar em urndesistir de sonhos, em urn desesperocontinuo, em urn abandono dasesperancas.ernurnviver amargo;0homempode, em Jesus,aprender 0 caminho desalda dela. Niio uma magica; niio umafan ta sia , n ao urn esforco em vao, m as um arenovacao interior que vai levar passo apassopara fora dessefossa da depressiio.Deixar a verdade de D eus entrar em nossamente enos libertar dos falsos conceitos

  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    11/20

    in teriores; das m entiras nas quais tem osacred itado por anos e anos, e que tem nosmantido em um cative iro emocional ecomportamenta l .

    Nao se cu lpe pelo que e st asentindo ...ta lvez , crises de choro queparecem nao ter fim , m edos quaselnexpllcavets, desanlmo, fa lta to ta l dem ctlvacao para tudo , desin teresse peloque antes 0 fascinava , d ificuldade ded es empen ha r ta re fa s a nte s c orriq ue ira s d esua vida , desanlm o para orar ou m esm o lera P ala vra; von tad e de se iso lar e ao m esm otempo de ter a lquem ao seu lado ,pensam entos de querer sum ir au m esm omo rre r, e tc. N ao s e co nd en e p or s en tir e sta sco isas, mas ao mesmo tempo nao see ntre gu e a e la s. R e sp eite -s e, s ab en do q ueDeus am a e tem um cuidado especia l. M asao mesm o tempo, precisa abrir-se paraDeus , pa ra r ecebe r dE le 0amor , 0console, 0ca rinh o, uma visa o reno va da d Ele m esm o ede sua v id a.D eix e Deus a ju da r a le r a h is t6 ria d e v id acomosolhosdEle.

    C om certez a, va i um d ia o lh ar para tra s,e c ondu ir que D eus atravessou este va leescuro junto, sem abandona-Lo urn 56m om ento, e que ch egaram juntos ao outrolado.oque 0homem pre cis a fa z er ? convid a rJ esus C ris to a ser 0Senhor de sua vida. ~s imples; como uma crlanca dando seusprimeiros passos. Jesus disse queprec isam os nos tarnar c om o crlancas parae ntra r em seu re in o.

    C on vid e J es us , n uma o ra cs o s imp le s d efe , a entrar no co ra cao , e a assum ir 0contro le da vida; pedir que E le perdoe osp eca do s, q ue E le t ra ga a S ua d oce p re se nce

    http: / /www.cbnsp.org.br/

    e am or ao coracao: e confle que na cruz Elem orreu, para que pudesse vo lta r para osb ra ce s d e am or de D eus.

    D ep ois , cam in he com E le .C ad a d ia o re aD eu s, co nve rs e com E le , co lo ca nd o d ia ntedE le todas as ansiedades, d ificuldades,anseios, tristezas, alegrias, desejos,gratidao, vit6rias au fracassos. Orar econversar francamente com Deus emnom e de Jesus. F a~ a da Bfb lia , 0 livro d oslivros. Nao exis te um livro que possa seig ualar a e ste! ~ a pr6p ria P ala vra de D eus.L e ia com 0 corecso aberto , pronto aaprender e a colocar em pra tka seusensinam entos. Um a suqestao? Com ecele nd o o s S a lm o s e0Evangelho de Joao ,

    D eus n os ama profu ndamen te. E le estano con tro le de todas as coisas. E le seim porta com cada deta lhe do nosso ser.A inda que nao consiga entender, a indaassim po de confiar. E ste D eus ja provou 0Seu imenso amor ao dar Seu unko F ilho,J es us , p ara m o rre r n a c ru z ... P ara q ue ? P araachegar a E le, para te-lo de vo lta em Suacornunhao ... 0 homem precisacompreender is to?

    E le se importa ! E le nos am a! E le estapronto a cam inhar atraves deste va leco no sco , e a co nd uz ir-n os a te 0ou tro la doemvi t6 r ia .

    '(D eu s) n ao s e o cupa d e re fo rma rv id as ,m as de renovar sua imagem ne las. Deusn ao de seja q ue se us con se lh eiro s a judemau in cen tivem as nao-crls taos a tro ca r u rnpadrao pecam inoso por outro . (isso ere fo rm a); p elo co ntra rio , E le n os ch am ou aum de reccndltacao e renovacao," (JayAdams) ' "

    Conven~o B atista N ac io nal S P 09

    http://www.cbnsp.org.br/http://www.cbnsp.org.br/
  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    12/20

  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    13/20

    diferentes entre as igrejas e muito maisentre as Ifderes, mesmo assim todos seconfessam Batistas Nacionais. Nossomanual diz que: "A observanda de umalinha de conduta uniforme torna-se quaselmpratlcavel num universe tao diverso deigrejas,de sttuacoes regionais e ate locais.Todavia, devem ser preservados algunspontos fundamentais, pelo bern daunidade,da identidade e pela necessidadede rnutuo reconhecimento dos atosrealizados."

    Os verdadeiros Batistas Nacionaisconhecemdahist6riadosBatistasnoBrasil,da formacao da Convencao BatistaBrasileira, do movimento de renovacaoespiritual,do avivamento entre os Batistas,da exdusao dos que fizeram parte destemovimento de renovacac, de suaorqanlzacao,primeiramente no formato daAME e posteriormente na ConvencaoBatista Nacional. Isso tudo nao pode seperder, sendo assime importante discutiras dificuldades que a Convencao BatistaNacionaltern encontrado paramanter suaidentidade. A ConvencaoBatista Nacionaln as ce e e xis te c om 0 proposlto de un ir aspilaresda F e Batistaassociadosa liberdadeda atuacao do Espfrlto Santo na vida dosfieis, distribuindo dons e edificando suaigreja. Esta unlao - Pilares da Fe Batista(Palavra) + Liberdade de Atua~ao doEspfrf to Santo (poder) - esta seenfraquecendo,tanto de urn ladecomo dooutre, umavezque todo 0aspeetohist6ricodaconvencaotern sidocolocadode lado,eem grande parte das igrejas quando sepergunta aalgum membro, ou ate mesmourn llder, 0 que e ser Batista Nacional?Poucos conseguem responder. Este

    enfraquecimento se da por algunsp o ss lv e is m o tiv o s:

    Urn dos principios da ConvencaoBatista Nacional e que cada igreja a elafiliada e soberanaem suasdedsoes,0quenasceu com 0 prop6sito de preservar aigreja de pastores que em seus desejoshumanos tendem a setornar ditadores desuasigrejas locais,porern este principio desoberania da igreja tern side usado - poralguns pastores- parafazerem0que bernentendem emsuasigrejas locaissemque aConvencao Batista Nacional saiba, equando 0 problema chega ate a CBNnamaioria das vezes e tarde demais, osestragosja estaofeitos. 0 que nasceupararesguardar a igreja local se tornou uma"carta branca" para fazer 0 que bern seentende, como por exemplo, tomargrandes dectsoes para congrega~ao e nahora de apresentara assemblelaseutilizarda Frase"A IGREJA~ SOBERANA"parasutilmente dar uma conotacao de que 0povo esta sendo soberano na decisaoemquestao, este sentimento na mente dopovo e aqradavel e 0faz levantar a mao evotar positivamente as rnudancaspropostas,ou atemesmoja realizadas.Naose pode afirmar que sempre existe rna fe,mas com certeza que existe urndesconhecimento parcialou total do que eserBatistaNacional.o Regimento Interne da ConvencaoBatistaNacionaldiz no capitulo 3,artigo 9,que cada igreja tern a liberdade paradesenvolver seus trabalhos: "Cada igrejalocaltern a liberdade,dentro dosprincipiosbiblicos e da doutrina batista,de adotar 0metoda e estrateqla de crescimento quemelhor adaptar-se a sua realidade e

    Conven~ilo B a t is t a N ac lo na l 5 P

  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    14/20

    IDENT IDADE

    contexte." . Acontece que 0 trechosublinhado e esquecido,e 'vale-tudo' paraconqu is tar 0 cresc imento "adequado" aigreja local.

    Existem aqueles (Batistas NacionaisTradicionais) que se esquecendo, ou atedesconhecendo a hist6ria da CBNacabamsutilmente cerceando em suas igrejas aliberdade para os dons espirituais, berncomo para 0 batismo no Espirito Santo,quando nao esquecem tam bern naoincentivam a busca pelos dons espirituais,dentro dos principios Batista Nacional. Aigreja se torna fria, cinzasfumegantes, aolnves de brasas ardentes e deixa de seredificada quando os dons espirituais naoexistem,0povo permanece em estadodesonolenda, nao existe urn despertamentoparacoisasque realmentesaoimportantespara0Reinode Deus,nao existe0desejodo 'venha 0teu Reino.:",Outro problema eque em igrejas que mantem este perfiltradicional 0crescimento e quasenulo, saoigrejas que se destacam por teremarroladosmembrosquefundaram aigrejaeque sem0devido cuidado podem tarnbernafunda-la,

    Tarnbern existem aqueles (BatistasNacionais Pentecostais)que introduziramna liturgia de seus cultos muito domovimento pentecostal, estas igrejas secaracterizampela utlllzacaode algunsusose costumes - ou modo de ser - que saoheranca das igrejas pentecostais,principal mente no que diz respeito IImaneira de se vestir. Existe uma enfase

    '2 A Na 2010 Revista Teol6gica

    Conven~aoBa tis ta Naciona l

    " (ada ig reja loc al tern alib erdade, d en tro dosp rinc ip ios b ib licos e dadou trin a batis ta , d e ado ta ro metodo e estrateqla decresc irnento que rne lhoradaptar-se a sua rea lidade

    "contextoexagerada no direcionamento peloEspfrlto, tornando 0 ambiente raso, semdiretrizess61idase firmes,masguiada pelo"sentlmento"... ...sentimos que 0 Espfritoesta nos dirigindo .... nao existe nada deerrado em ser guiado pelo Espfrito, 0problema e a banaltzacao dested ire cio nam e nto , v ira ro tin a, to da s em a naalguemselevantadizendo 'Estousentindodo Espfrito.... e todos vao naquela novadlrecao, os 'direcionamentos do Esplrlto"tarnbern se sobrepoem ou entram emconflltc, por exemplo, hoje determinadoirmaoselevantadizendoqueo Espfritoestadirigindo a igrejalocalavoltar seusesforcospara 0 trabalho social; depois de 15 diasnlnquern mais se lembra do que aqueledeterminado irmao havia dlto, 'peloEspfrito', e outro se levanta dizendo que 0Espfrito esta dirigindo a igreja local atrabalhar com a edlflcacao dos santos...Enfim0ambientesetorna confusoede facil

  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    15/20

    rnanlpulacao por aqueles que se utilizamde rna F e . Uma caracteristica peculiar destetipo de igrejas batistas nacionaispentecostais e 0grande uso de jargoes, 0"evanqeliques pentecostal", e um tipo depersonagem criado nos ambientespentecostais que mistura sons graves eagudos, altos e baixos, em suas frases deefe ito , qu e de m ane ira inc onsc ien te , ouconsciente, e incorporado nas igrejasBatistas Nacionais de cunho pentecostal.Isso se deve ao fato de que muitos lideres epessoas que tem acesso aos pulpltos destasigrejas sao realmente pentecostais, deberco pentecostal, ou simplesmenteinfluenciadas por pregadores e cantorespentecostais.o pior grupo sao aqueles (BatistasNacionais Neo-pentecostais) queincorporaram em seus cultos e em suasatividades elementos do movimento neo-pentecostal. Sao igrejas absolutamentefracas, doutrinariamente falando, que daoenfase aos grandes milagres e a palavrassuperficiais e vazias fruto de um positivismobarato. Sao igrejas que estao inventandoum sem numero de amuletos aos quais aspessoas ficam presas e se sentem maisabencoadas se os detem, ou fazem partedestes. Sao igrejas cujos lideres vindos deoutras denornlnacoes neo-pentecostaiscom uma visao teol6gica e doutrlnarlacompletamente deturpada, tem acesso aospulpltos e causam confusoes sem medidana mente do povo. Sao igrejas queincorporaram em suas atividades cultos,que mais parecem sessoes espiritas, de"Cura e Libertacao" trazendo consigo umavisao complexa e "fantasmag6rica" daquiloq ue era para ser s im p les , c om o sim ples e

    http: / /www.cbnsp.org.br/

    Joao B.32 'Conhecereis a verdade e averdade os llbertara", mas naot Preferiramimportar conceitos de bruxaria evanqellcatrazidos de igrejas neo-pentecostaisnacionais e internacionais, bem comoliteraturas mistico-evangelicas tambemimportadas, que encontraram no Brasil umberco esplendldo para seu crescimento.Desconhecem a profunda llbertacao queDeus operou em grandes lideres BatistasNacionais, apenas com a Palavra e com 0Espirito Santo. Sao igrejas que naoesclarecem 0que a midia neo-pentecostal- que e pobre, fraca, mediocre e nojenta -traz todos os dias atraves do radio, da TV ouda internet, pelo contrarlo, incorporaramtais pratkas que estao na 'crista da onda".Isto deixa a pavo confuso, existemmembros (Batistas Nacionais) naoesclarecidos acerca destas pratlcas queestao pagando 0 'carnezinho do Gldeao",tirando do seu bolso, do seu sustento, daCBN, da JAMI... para pagar 0 leasing dejatinhos particulares de pseudo-ap6stolosda igreja decadente! Queremos acreditarque nao e por rna fe ou maldade quealquem incorpora tais prances em suaigreja local, mas sim por umdesconhecimento do que e ser BatistaNacional.

    Que as dlstorcoes de identidade dentroda Convencao Batista Nacional temcausado lnumeros problernasja sabemos, apergunta que nos fica e : como reverter estasitua~ao? 0 que fazer para impedir estaslnflltracoes de "doutrinas estranhas"?

    Vamos explorar nosso potencial,quantos excelentes professores, pastores eIfderes Batistas Nacionais estao espalhadospelo Brasil e pelo mundo, mas nao temos

    Conven~o B atista N aciona l SP '3

    http://www.cbnsp.org.br/http://www.cbnsp.org.br/
  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    16/20

    IDENT IDADE

    acesso ao conteudo deles, nao temosacesso as suas prega~oes, nao temosa ce sso a s sua s a ula s, nao tem os a ce sso a osseus escritos, sabemos que algunspossuemBlogseSitesna internet, massaopouquissimos! Em contra partida osconteudos aque temos acesso,vindos dosmeios tradicionais, pentecostais e neo-pentecostais e vasto, e farto, e facil de seracessadodequalquer lugar!Temos que gerar conteudo, muitoconteudo, e centrallzar este conteudo emum unlco lugar, sabe-se que otlmospastores estao trazendo legitimasmensagen s B a tis ta s Na c io n ai s em Brasilia,em Minas Gerais, no Recife, no EspiritoSanto,emdiversosoutros locals,mascomoescutil-Ias?Nossosmembros poderiam seredificados com estes conteudos, mas porenquanto isto nao e possivelJNao apenasconteudo audlo-vtsual, mastambern aquiloque deve ser escrito, que se perpetua,quanto potencial temos dentro de nossaconvencao, pessoas capacitadas paraproduzir devocionais, artigos, apostilas,llvros, cornpendtos, cursos; falta umapolitica de incentivo a gera~ao deconteudo, e nqua nto n 6s B atista s N acion aisnao estamos gerando urn conteudosaudavel, doutrinariamente correto eacessivel, todo 0 restante esta gerandoporcaria, e nossosmembros tem acessoaeste material - nao devemos, nempodemos desprezar este fato! - Se 0prezado leitor e lider ou pastor de algumaigreja e quer provar isto que estamos

    14 AN02010 RevistaTeol6gica

    (o nve n\= ao Batis ta Nacio na l

    discutindo, basta perguntar em sua igrejaq uan tas p esso as n o d ec orre r d a sem a nativeram acesso a prega~oes de outrasigrejase pastores,sejapelo radio,pelalV, emuito mais pela internet, voce podera sesurpreender.o cuidado com a memoria tarnbern eessencia I, vamos nos espelhar nosmetodistas que possuem um cuidadoenorme com sua hist6ria, principalmentesobre Joao Wesley, uma infinidade demateriais, CDs, DVDs, livros, livretos,apo sti la s, re vi sta s, t ub a b ern o rg aniz ad o eacessivel a qualquer um que queiraconsultar. Nossosgrandes lideres um diaestarao com 0Senhor, e cebera a outros,maisjovens, darem continuidade em suasobras:"0 fogo arderacontinuamente sobreo altar; nao se apaqara" Lv. 6.13.Continuamente, urn grande risco dosnovos lideres e cometer 0 erro dopresidente de nosso pais, de achar que a

    " Nossos grandes Ifde res umdia estarao com oSenhor,e cabera a ou tro s,ma is jo vens ,d arem contin uid ad eem suas obras: "0 fogo arderacontinua m ente sobre 0altar;nao se apaqara" L v. 6.13 .

    "

  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    17/20

    genese de tuda esta nele, dizenda: "Nuncaantes neste pais .... " (Palavras doexcelentissima presidente Luis lnaclo LULAda Silva). A mem6ria bern preservada evitaa risco do esquecimenta de pessaas vieramantes e canquistaram boa parte da terra,praporciana a beneficia da continuidadeexpandidal muita rna is fileil darcantinuidade do que cornecar nova mentedo zero, mas para que a cantinuidade sejaeficaz e real mente expandida a memoriadeve estar preservada casa contra rio serauma cantinuidade do tipa "Nunca antesn este p ais ..."

    Haje com a internet existe umafacilidade imensa, com urn custaextrema mente baixo, de criar canaisdigitais, uma proqramacao dlarla - 24horas, que nos conecte com as lideres emembras das igrejas locais, uma lV On-Line ou Web lV. A mao de obra capacitadapara cria~ao desta estrutura e vasta emnassas igrejas, dentro e fora do Brasil, cabeurn esforco de ldentltka-las e allsta-lasnesta empreitada, se necessariaintegralmente. Urn dado interessante quesaiu em uma materia de capa da revistaVeja: "A revolucao dos 3 segundos.Enquanto voce I~ esta frase, urn novocomputadar e com prado no Brasil." .Trabalhar no sentido de conectar as igrejaslo c ais a in te rn et, c ria ndo u rn p ac o te baskopara cada igreja, como por exemplo, urnlink, urn computador, urn projetor, meiaspara que nassa conteudo digital chegueate as igrejas locals e que as pastares elideres cansigam ler, ouvir e assistir aquilaque parte da CBN para eles. Tamemascomo base as belos congressas da CBN,quantos gostariam de participar, mas par

    ht tp : / /www.cbnsp .org .br /

    falta de tempo ou ate mesmo de dinheiranao conseguem, 0que dificulta hoje umatransmlssao an-line, nadal Aqueles quetrabalham na area de tecnalogia sabemque naa existe dificuldade nista. A cria~aade urn portal de cornunlcacao quecolaquem nassas Hderes, agrupadas parrnlnlsteno, em contato uns com os outros,por meio de chats e e-rnails, isso tudo s6sera posslvel mediante a crlacao de urndepartamenta forte, nem tudo que e forte ecaro, de Tecnalagia da Infarma~aa, queteracomo desafia estender as braces daCanven~ao Batista Nacional ate as igrejaslocals, ate a casa dos membros de igrejasBatistas Nacionais, ate os computadoresdaqueles que se interessem em conhecer aConvencao Batista Nacianal. 0 povobrasileira esta incorporanda de maneiraraplda e facil a internet em sua cultura,senda assim, este e urn grande meio parapropaqacao de nossos conteudos BatistasNacianais.

    Controles mais efetivas padem serimplantadas em nossas igrejas, sei queexistem alguns controles que as regionaisenviam para as estaduais, que par sua vezenviam para nacianal, mas pademasaprlmora-los, quais dados impartantes dasigrejas locals que saO cares a ConvencaoBatista Nadonalj Comoobte-los? Cantralessabre a numero de membros, eventos eatividades reallzadas na igreja, a apllcacaode urn calendario liturgico baslco com asprincipais datas do calendarlo cristao e daconvencao esta sendo observado? Essescontroles deveriam ser respondidassemanalmente, quinzenalmente emensalmente para as regionais, estas porsua vez poderiam fazer uma

    Conven,5.o Batista N ad on al SP 15

    http://www.cbnsp.org.br/http://www.cbnsp.org.br/
  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    18/20

    I DENT IDADE

    pararnetnzacao no sentido de perceber 0que esta acontecendo nas igrejas como umtodo, que ferramentas apresentar aoslideres destas igrejas, que mensagem oumaterial seria importante para eles.

    A forma~ao de novas llderes e umdesafio. Muitos criticam 0 modelo dellderanca de igrejas em celulas, onde umnovo m em bra passa por urn tre inam ento eem 6 m e se s, n o m a xim o , e l lder de um anova calula com uma preparacao eexperlenda muito rasa. Pior e 0nosso caso,temos membros que j~ estao conosco emnossas igrejas Manos e quando assumemuma posi~ao de llderanca se mostramcompletamente despreparados, culpadeles? Nao totalmente. Muitos naoreceberam 0 treinamento adequado parparte de seus pastares. Nossa convencaoprecisa de um 'trilho de formacao delfderes" comecando daquele membro quechegou e enxergamos nele 0potencial para

    16 AN02010 RevistaTeol6gica

    Conven~aoBa t is ta Nac ional

    llderanca, como cornecar a trelna-lo naigreja? Qual material utilizar? Quais provasaplicar? E apes passar par esta etapa comsucesso, a qual curso encamlnha-lo? UmNCO, por exemplo? E ap6s 0NCO a qualseminarlo encamlnha-lo? Medio? Bacharel?E ap6s 0 semlnarlc? Temos quedesenvolver urn esquema de formacaocontinuada, com diplomas e formaturas,assim 0 m em bra ne6 fito , que se insc revaem um curso basko dentro de sua propriaigreja flcara desejoso e motivado acontinuar, ir do curso bastco para 0NCO, doNCO para 0 Seminario, do Medio para 0Bacharel, do Bacharel para 0Mestrado, eassim por diante, e que a convencaoreconheca e valorize esta pre-dlsposlcao,mantendo um cadastro atualizado de cadaIfder e em que nfvel esta. Talvez umapergunta bem simples seja de diffeilresposta: quantos Ifderes com formacaoteol6gica n6s temos em nossas igrejasBatistas Nacionais espalhadas pelo Brasil eMundo? Em que nlvel estao? Devemosvalorizar a formacao academlca, sabemosque existem muitas igrejas em regioeshumildes que tem dificuldade de estudar,tudo bem, elas nao precisam chegar ao finaldo "trilho", m a s prec isam dos prindp iosbfblicos elementares conforme Hebreus 6.1e tarnbern de nossa identidade BatistaNacional.

    Para novas membros, convertidos eingressos de outras denornlnacoes, urnmanual breve de integra~ao, temos umalinha de revistas excelentes chamada

  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    19/20

    'P rime iro s Pa ss os ",mas pod emo s p ro du zirum m ate ria l m ais focado na iden tidadeBa tis ta Nac iona l especifico pa ra in teq racao .o cam inho que tem os que trilha r e 0 dev olta r a s ra iz es q ue n os fiz eram s er B a tista sNacionais , a busca genuina pe los dons ep ela p le nitu de d o E sp irito S a nto em n os sa svidas e em nossas ig re jas, iden tificandoden tro n6s , como fize ram nossoscompa nh eiro s d e rn ln ls te rlo n a d eca da d e50 e 60 , aqueles que nao fazem parte den6s! C aso con tra rlo assim com o e les - porc on ta d a ln flltra ca o d es te s que n ad a tin h amcomo 0movim en to de ren ova ca o, ap en ascom 0e sp irito d a a rru ac a, fo ram e xc lu id osda C onvencao B atis ta Brasile ira - n6s, sen ao ide ntifica rm os e ntre n 6s a qu ele s qu enao estao e fe tiv am e n te c omp rome tid o scom nosso prop6sito e sanarm os estep ro blema c orremos 0 risco que den tro dea lguns anos faze r parte da ConvencaoB atis ta N acio na l s e tom e p ro -fo rm a p ara a sig re ja s q ue n ela e sta o in se rid as . Is so s eriauma perda Irreparave l, tan to para n6sb atis ta s, c omo para 0co rp o d e C ris to , n6 sc om o B a tis ta s N ac ion ais , e m basa do s n aP ala vra e R e novad os p elo E sp irito , tem osm uito a ac resc en tar ao C orpo de C ris to etemosmui tosaboradarparaestemundo.

    ~ sempre um prlvlleq lo conhecerve rdade iros ba tis tas nacionais , com aP ala vra n a M e nte e 0F og o n o C ora ~a o, s a op ess oa s s an ta s, s im p les , e de u rn caraterp ro fu nd o, q ui~ iI um a n ova s afra d e p es so asc omo e sta s s u rjam em n os so me io , fa ze nd onova m ente sopra r as cinzas da po lulcaofilo s6 fic a p6s -mo d ern a que t~m man cha donossa identidade . S e nosso cam inho emdtrecao a os p as to re s d as ig re ja s lo ca is n aoe sta d an do certo , uma ve z q ue 0conteudo

    ht tp : / /www.cbnsp .org .br /

    que recebem e pouco e as vezes naorep licado e nem multip licado em suasig re jas , va mo s o rar, p edin do d e D eu s um aestra teq la para que possam os alcancard ire tam ente os membros Batis tasNacionais , com o? Nao tem os respostaspron tas, m as ta lvez se ja partindo doslid era do s para o s lid ere s, jil q ue 0caminhoin ve rs o n ao tem s id o e fic az . T a lv ez c ria nd oum ca na l d ig ita l co m pro qrarn aca o B atis taNac iona l de qua lidade 0d ia in te ir o, c riandom i dia s d e in te gra t;a o p ara n ov os memb ro s,para vis itan tes, padron izandoe fetivam ente nossa log om arca ! C riandom e can ism o s d e c on tro les m a is e fe tivo scom re lacao as ig re jas loca ls , fazendo oslide res passa rem pe las esco las ba tis ta s . ..o problem a es ta iden tificado , ostraum as sao bem conhecidos, a lgum aspropos tas de so lucao foram pontuadas,que devemos fazer como Batis tasNac iona is? Ora r pe los nossos lide res , apo la -los em seus traba lhos e cre r que me iose fetivos para resg ata r nossa iden tidadeb re vemen te su rq ir ao ., -Manual Basko dos Ba ti sta s Nac iona is , p 3 6.2- Regimento Interne da Ccnvencac BatistaNacional, p2. In:ht tp: //www.cbn.org .br /dow nloads /r egimento_ interno_ cbn.pdf A cesso em : O S /2 01 O .3- R EV IS TA V EJA , E DI~O E SPECIA L - TE CNO LOGIAS ao P au lo : e d. A bril, S etem bro/2 008 . D is po nfve l noAcerva Digital da Veja em:ht tp: / /www.veja.com.br /acervodigi tal /home.aspxAcessoem:06n010 .4- Em preendedorism o D ig ita l - A lgum as B oasPergun tas para sua Reffexao, p4-6 . In :ht tp: / /www.bibl ioteca.sebrae.com.br lbdslBDS.nsf /47D4BCB49B5EEOCB8325768FOO6C7FEO/$Fi leiNTO0042F1A .pdf .Acessoem:03 / 2010 .5 - NL i c leode Capecttacac d e Ob re iro s - C u rs o BaslccdeTeolog ia .

    Conven~ao B a t is ta N ac lo na l S P 17

    http://www.cbnsp.org.br/http://www.cbn.org.br/downloads/regimento_intehttp://www.veja.com.br/acervodigital/home.aspxhttp://www.biblioteca.sebrae.com.brlbdslbds.nsf/http://www.biblioteca.sebrae.com.brlbdslbds.nsf/http://www.veja.com.br/acervodigital/home.aspxhttp://www.cbn.org.br/downloads/regimento_intehttp://www.cbnsp.org.br/
  • 5/8/2018 Revista Teolgica - 4 Edio

    20/20

    l C \ $ ~ i" " " ' ' 0 ~t'J.) $~ . l ::J ...-4 p. ~~Q) ~u~ i0 ;tS " ~S l C \ $ Q) ' "~Q) c : . . r ~ ~~ C \ $ ~ - l i.su~ i ~ . ..-4 "'0 - ! lc.) ~.~ II), ~ : : s ~

    c.) 8S~ ~ I = l~ 0~ uBrandingPresence OnlineCornunicacao Integrada I

    Opozati www.pozat i .com

    http://www.pozati.com/http://www.pozati.com/