Revista Vitrine Minas - Edição 38

Publicação mensal da E2C Editora | Ano Iv, edição no 38 - Abril de 2013 | Distribuição gratuita

Aventura selvAgemDocumentarista leva grupode Minas Gerais paraparticipar de expediçãona Floresta AmazônicaFOTO DE FERNANDO LARA

Revista mensal de vaRiedadesDistribuilção dirigida em Ipatinga,

Coronel Fabriciano e Timóteo

Distribuição gratuita nosônibus da Viação Presidente,

entre Belo Horizonte e Ipatinga.

Circulação dirigida em Ipatinga,Coronel Fabriciano e Timóteo

www.vitrineminas.com.br

Publicação mensal da E2C EditoraTels: (31) 3822-9152

Avenida Macapá, 335, loja 4, VenezaIpatinga/MG CEP 35164-253

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Editor GeralRuisley Chaves - (31) 9415-6433

[email protected]

ComercialDôra Chaves - (31) [email protected]

Colaboraram nesta edição Flávio Sad, Edlayne de Paula e Guilherme Chaves (Ipatinga-MG)

CTP e Impressão: Cartonagem e Gráfica Vale do Aço

Santana do Paraíso/MG - (31) 3821-2473

Tiragem desta edição: 2.730 exemplares

VITRInE MInAS é IMPRESSA EMPAPEl CouChê 90G. CoM CERTIFICAção

AMbIEnTAl E CTP EColóGICo.

Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores e

não expressam a opinião da revista.

Proibida a reprodução parcial, total ou qualquerforma de utilização desta publicação sem

a autorização prévia do Editor, conforme previstona lei Federal 9.610, de 19 de fevereiro de 1998,

artigo 7º, que trata dos Direitos Autorais.

Conheça um pouco dos saboresda cozinha Paraense

Página 8

O Parque municipal, bem no cento de BH,tem cerca de 280 espécies de árvores

Página 8

O Pato ao Tucupi é uma das referências grastronômicas na capital, Belém, que oferece ainda outras opções de sabores

irresistíveis, inclusive com sobremesas deliciosas.

Qualidade em saúde pública

Página 10

A inauguração das melhorias e ampliação no Pronto Socorrodo Hospital Márcio Cunha, em Ipatinga, mostra que é possível

oferecer atendimento de qualidade aos pacientes do SUS.

Carro futurista faz até 111 km/l

Página 12

Fabricado na Alemanhã, pela Volkswagen, o XL1 usadois motores, um movido a diesel e outro elétrico. Desenvolve apenas 69 cv e 160 km/h, mas faz surpreendenres 111 km/l.

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expedição levamineiros para

AmazôniaFOTO DE ELVIRA NASCIMENTO

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esPeCIAlPor Edlayne de Paula

Nada de folia, blocos de rua ou aquela animação que envolve as cida-des em época de Carnaval. O que um grupo de sete mineiros procurou no feriado mais pagão do calendário bra-sileiro, foram as belezas que envolvem a maior biodiversidade do mundo: a Floresta Amazônica. A Expedição Cul-tural Amazônia I não teve nada de mordomia, conforto de hotel, ar con-dicionado ou restaurante. Os expedi-cionários ficaram 8 dias acampados fazendo a própria comida no campo, além de enfrentarem as chuvas diárias e os mosquitos da região.

O projeto é uma realização da Fau-na e Flora Documentários e foi chefia-do pelo experiente documentarista de natureza, Fernando Lara, que registra a vida selvagem há 13 anos no Bra-sil e no mundo. A expedição é uma extensão do Curso de Documentação e Comportamento em Selva realizado entre novembro e dezembro de 2012. Durante esta primeira fase, os alunos aprenderam técnicas de sobrevivência em selva; rastreamento e documenta-ção de animais selvagens sem a ne-cessidade de captura; camuflagem e primeiros socorros aplicados a selva. O treinamento foi realizado com au-las teóricas e práticas na reserva de Mata Atlântica do Sítio Recanto Fauna e Flora, na localidade do Achado, em Santana do Paraíso (MG).

“Na Amazônia, os alunos tiveram a oportunidade de colocar em prática mais uma vez, tudo que aprenderam comigo no Curso. O mais importante é a experiência real que uma expedi-ção como esta pode proporcionar a vida profissional e pessoal destes alu-nos, e principalmente a troca de ideias com a população local”, explica Fer-nando Lara.

As atividades foram concentradas na região da APA Caverna do Maro-aga, em Presidente Figueiredo, a 100

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quilômetros de Manaus. Mais do que o contato com a fauna e flora local, os alu-nos tiveram a oportunidade de conhe-cer e pesquisar a vida dos ribeirinhos. A hospitalidade da população local foi um dos principais elogios do grupo mineiro.

“O coração do amazonense pare-ce proporcional ao gigantismo territo-rial e diversidade do estado. A acolhida ao grupo foi tão aconchegante que nos despertou laços de amizade tão profun-dos que às vezes a emoção nem cabia em si, marejando as vistas” relata o ipa-tinguense, Rainer Bicalho. A fotógrafa Elvira Nascimento descreve com mais lirismo sua experiência na expedição. “Ainda sonho com a Amazônia. Acor-do a noite e penso que estou dentro da barraca. Tudo que vivemos lá foi muito forte, intenso”, afirma.

A imensidão dos rios e a troca dos carros pelos barcos foi o que mais im-pressionou a bióloga de Caputira (MG), Clarice Sousa, que também compôs o grupo que estava na Expedição. “A per-cepção de que estávamos a horas de qualquer tipo de ‘socorro tecnológico’ mostrava as dificuldades de integração dessas áreas tão inóspitas. Restavam-nos pedir ajuda a quem conhecia ali como a palma de sua mão - os ribeirinhos. Quanta cordialidade!”, relembra.

PROgRAmA - As experiências vividas na Amazônia não ficarão apenas na memória dos alunos. Todos os mo-mentos vão virar programas especiais que serão exibidos em 2013 na tela da TV Cultura Vale do Aço. Os episódios serão veiculados na segunda temporada do Rotas Verdes Brasil TV que ainda re-serva para 2013, expedições pela Mata Atlântica e Pantanal.

A Expedição Cultural Amazônia I é uma realização da Fauna e Flora Docu-mentários, patrocínio da Sucateira Vale do Aço, com parcerias da Invista Comunica-ção, Putz Filmes, Diário do Aço, TV Cul-tura Vale do Aço e Revista Vitrine Minas, e conta com o apoio do Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC) – ór-gão ligado ao Governo do Amazonas. Veja mais informações e fotos da expedição no site www.rotasverdesbrasil.com.br

FOTO DE ELVIRA NASCIMENTO

FOTO DE CLARICE SOuzA

FOTO DE ELVIRA NASCIMENTO

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FOTO DE ELVIRA NASCIMENTO FOTO DE ELVIRA NASCIMENTO


8 | Abril.2013

Belém, capital do Pará, é uma da-quelas cidades que guardam deliciosas surpresas. Moderna, a cidade é limpa e tem suas ruas e avenidas bem cui-dadas. E ainda oferece uma variedade opções gastronômicas que fazem o vi-sitante desejar voltar à cidade o mais rápido possível.

Banhada pelo encontro das águas dos rios Guamá e Acará, formando a Baía do Guajará, Belém oferece no fi-nal do dia um esplendoroso por-do--sol. É também que está localizada a Estação das Docas.

O antigo porto de Belém teve res-taurado e adaptados três de seus gal-pões, transformando-os em áreas multiuso. O Armazém 1 abriga o Bou-levard das Artes, onde acontecem ma-nifestações artísticas e culturais. Já no Armazém 2, está o irresistível Boule-vard da Gastronomia, com seus bares e restaurantes. E o Armazém 3 abriga o Boulevard das Feiras e Exposições.

E foi em um dos restaurantes do Boulevard da Gastronomia que a re-vista Vitrine Minas encontrou uma de-liciosa surpresa: o Capone Ristorante. A casa oferece um variado buffet que torna impossível não cometer o peca-do da gula. Merecem destaques alguns dos pratos típicos da surpreendente e saborosa culinária local: arroz paraen-se, maniçoba, Filhote grelhado (peixe típico de Belém), pato no tucupi, risoto de pato, risoto de jambu e o sorvete de Cupuaçu (fruto amazônico).

seRvIÇO – Capone Ristorante. Estação das Docas, galpão 2ª, Belém--PA. Funciona diariamente a partir das 12h e vai até a meia noite, sendo que de quinta-feira a sábado, o atendimen-to é estendido até as 2h. Telefone: (91) 3212-5566.

As delícias da cozinha típica de Belém

Calcadão das Docas, em frente a Baia do Guajará: visita obrigatória para quem vai a Belém

Capone Ristorante, uma das ótimas opções gastronômica nas Docas

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As delícias da cozinha típica de Belém

Maniçoba com farofa, um dos pratos típicos do Pará Risoto de Filhote ao pesto com castanhas do Pará é uma das iguarias servidas no Capone Ristorante

O Tacacá é um caldo feito com folhas de jambu (hortaliça típica), goma e camarões

10 | Abril.2013

Apenas um dia após a cerimônia de inauguração das obras de ampliação e modernização do Hospital Márcio Cunha, realizada no dia 25 de abril e que contou com a presença do Governador de Minas Gerais, Antônio Anastá-sia, do Presidente da Usiminas, Julián Eguren, da Prefeita de Ipatinga, Cecília Ferramenta, além de diversas autoridades de âmbito regional e estadual, o novo Pronto-Socorro deu início ao atendimento de pacientes pediátricos do Sistema Único de Saúde (SUS), de convênios e da Usisaúde, convê-nio de assistência médica mantido pelo próprio hospital. O primeiro paciente a passar pelas novas instalações foi o pe-queno Davi Luiz Pereira da Silva, de um ano e sete meses.

Os pais e a tia do menino buscaram assistência por con-ta de uma virose e, até chegarem ao hospital, não sabiam

que já seriam encaminhados para o atendimento na recém--criada Unidade de Observação Infantil e Urgência Pediátri-ca. “Foi uma surpresa quando entramos aqui”, contou Da-niel Felipe da Silva, pai do garoto. “Foi rápido e ótimo. Não podemos nem comparar com outros lugares”, completou.

A mãe de Davi, Neuzely Pereira da Silva, também apro-vou as novas instalações exclusivas para Pediatria, um dife-rencial do Hospital Márcio Cunha. “Quando chegamos, es-tava mostrando para o Davi as cadeirinhas, o fraldário, o Cantinho de Amamentação que tem ali e o banheiro adap-tado para as crianças. Percebi que ele ficou mais animado, mais alegre e mais tranquilo. E a criança fica mais a von-tade, fica entretida com mais crianças num espaço só para elas, até serem atendidas”, resumiu.

saúde públicacom qualidade

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A nova Unidade de Observação Infantil e Urgência Pediátrica do Pronto-Socorro conta com oito leitos de atendimento

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O novo Pronto-Socorro da Unidade I do Hospital Márcio Cunha pos-sui estruturas projetadas tendo como referência os melhores hospitais do País. A nova estrutura de 2.800 metros quadrados de área construída, possui ainda ampla recepção para pacientes e acompanhantes, Unidade de Observação para Adultos com 17 leitos de atendimento, oito novos consultórios, Sala de Urgência Clínica e salas de Serviço Social, Treina-mentos e Gestão.

NOvA eTAPA - A ampliação e modernização do HMC, referência para mais de 785 mil habitantes da região, recebeu investimentos da ordem de R$ 28,5 milhões. O HMC é hoje o terceiro hospital de Mi-nas Gerais em número de internações pelo SUS. O Plano Diretor de obras previsto para o hospital ipatinguense segue agora para uma se-gunda etapa, que será concluída em 2015. No total, serão R$ 42,7 mi-lhões em investimentos.

12 | Abril.2013

Fabricado em Osnabrück, distante a 420 km de Berlim, na Alemanha, o Volkswagen XL1 parece mais um des-ses carros-conceito futuristas, mas não é. O modelo, que será comercializa-do em breve na Europa, é um híbrido do tipo plug-in, que requer recarga em uma tomada elétrica, e tem um motor diesel e outro elétrico.

O XL1 desenvolve 69 cv de potên-cia, pouco para um carro com aparên-cia de grandalhão, mas tem sua com-pensação: faz incríveis 111 km/l. A marca é alcançada graças a sua aero-dinâmica: o Cx é de 0,189 e pesa ape-nas 795 kg.

O desempenho desse híbrido futu-rista equivale ao de um carro popular com motor 1.0. Ele faz de 0 a 100 km/h em 12,7 segundos e atinge velocidade máxima de 160 km/h. Sozinho, o mo-tor diesel é 0.8 de 48 cv, derivado de um 1.6 TDI, enquanto o elétrico tem 27 cv. A transmissão é a DSG de du-pla embreagem, com sete velocidades.

Baixo, o XL1 tem apenas 1,15 me-tro de altura e mede 3,89 m de com-

primento e 1,67 m de largura. Chamam a atenção as portas, que abrem para o alto, e o fato de ser fácil visualizar ele-mentos que remetem a esportivos da marca, como o Scirocco, em suas li-nhas.

Perfeito para o trânsito das nos-sas cidades seria o fato de a carroceria não ter espelho retrovisor externo. Essa função é desempenhada por pequenas câmeras, e a imagem é conferida in-ternamente pelo condutor. O modelo foi uma das atrações da marca alemã no Salão de Genebra, Suíça, realizado em março.

Do peso total, 153 kg correspon-dem ao chassi, 230 kg à carroceria e 227 kg ao conjunto motriz (incluindo a bateria). Outros 105 kg são da eletrôni-ca embarcada enquanto outros equipa-mentos respondem pelos 80 kg restan-tes. Os pneus são 115/80 R15 na frente e 145/55 R16 atrás. Há amplo emprego de fibra de carbono, sobretudo no mo-nobloco e nas barras estabilizadoras da suspensão, quase na mesma proporção de aço e ferro.

Xl1, o híbrido futurista capaz de fazer 111 km/l

Em situação oposta ao mer-cado de novos, o segmento de carros usados continua em bai-xa, desde quando o Governo promoveu a redução do IPI para os carros novos. Como os car-ros 0 km ficaram mais baratos, os usados caíram de preços rapi-damente e o desânimo no setor é geral, o que tem dificultado a atualização dos estoques. Muitas revendas de usados não conse-guem baixar o estoque porque o consumidor acaba optando por um carro novo, principalmente pelos preços mais baixos e pelas facilidades de pagamento.

Sem vender, o mercado de usados está se desvalorizando de forma mais rápida. O Fiat Pa-lio Attractive com apenas dois anos de uso perde 19,5% de seu valor e o Chevrolet Agile LT tem desvalorização de 15,3%. Para os comerciantes de usados, a des-valorização está assustando os consumidores, que no momen-to da troca, vêem seu veículo perder muito do valor pago em pouco tempo.

A tendência é o mercado se-guir os rumos de países desen-volvidos. No primeiro trimes-tre, os carros novos subiram 2,37%, enquanto os usados ti-veram queda de 0,23%. Em 12 meses, o novo ficou 3,22% mais barato e o usado caiu em mé-dia 8,16%. No processo de tro-ca por um mesmo modelo mais novo, a desvalorização aumenta ainda mais. O Agile LT 2011 per-de 24,7% ante o modelo 2013, por exemplo.

Mercado de usadosainda sofre impactosda redução do IPI

Abril.2013 | 13

A Honda Aircraft Company anunciou o lança-mento de um jato potente, mas - digamos - econô-mico. O HA-420 HondaJet vai custar aproximada-mente US$ 4,5 milhões, preço considerado baixo se comparado com o concorrente Gulfstream, que custa três vezes mais que o HÁ-420. O HondaJet tem capacidade para transportar seis passageiros e atinge velocidade de 778 km/h e conta com dois motores a jato HF120, que ficam sobre a asa prin-cipal. O cockpit do avião é equipado com o sis-tema aviônico Garmin G3000, que pode ser per-sonalizado.

A fuselagem do HA-420 foi feita em carbono e a asa, com painéis de alumínio. A superfície mais lisa, aliada a um design que reduz o arrasto a al-tas velocidades, propicia a economia de até 40% de combustível em relação aos concorrentes, se-gundo a Honda.

O jato, com capacidade para seis passageiros, já passou por todos os testes necessários e sua produ-ção em grande escala está em andamento.

Honda lança jatoeconômico e maisbarato que similar

14 | Abril.2013

Para o Outono-Inverno 2013, a Upman, empresa que aposta na moda masculina, aposta na loungewear como uma tendência que parece vir para ficar. Trata-se de uma roupa para momentos de relaxamento, la-zer ou para ficar em casa, privilegiando o conforto e a elegância de forma simples, chique e gostosa de usar

Os modelos de loungewear juntam o corte e o caimento impecável das roupas sofisticadas com o conforto irresistível dos pijamas. O estilo despojado fez sucesso com a crise de 2009/2010, já que com pouca ver-ba disponível para gastar em lazer, a bala-da em casa ficou cada vez mais frequente. Por isso, os trajes para a noite mudaram, as peças que não combinam em nada com o aconchegante sofá da sala, saíram de cena e deram espaço para roupas despojadas e principalmente gostosas de usar.

Agora, para o Inverno 2013, a Upman resgatou essa tendência com a intenção

de proporcionar maior conforto e facilitar a vida dos homens que chegam desesperados em casa para tirar a roupa do tra-balho e colocar uma roupa macia para relaxar e descan-sar. A marca apresenta loun-gewears exclusivas, que es-banjam estilo podendo ser usadas tanto em casa, quan-to na rua.

A Upman desenvolveu-se no mercado inserindo a moda underwear no universo masculi-no. Apostando em matéria-prima nobre, com tecnologia e conforto no DNA, a empresa é reconhecida no mercado por desenvolver linhas com de-sign para homens de diferentes personali-dades, com opções nas linhas underwear, homewear, beachwear, Next e Kids. Saiba mais em www.upman.com.br

lOUNgeWeAR UPmAN

Moda para usarem casa e nas ruas

Algumas cores nunca saem de moda! O verde, seja exército, musgo, ban-deira, abacate ou limão, é uma delas. Nessa tempora-da, o tom que impera no mundo da moda é o verde esmeralda. A tonalidade transmite elegância, cal-ma, equilíbrio e tranqui-lidade, além de ser consi-derada uma das cores mais radiantes da cartela.

Inspirada nessa forte ten-dência, a ERHOS Relógios - grife que consagrou o relógio como um acessório fashion - criou mode-los de estilos diferentes que sublimam o verde e deixam a mulher em sintonia com a moda.

As peças com pulseira bra-celete viram destaques no visu-al. Com caixa de metal alloy dourada, fundo da mesma cor que a pulseira e deta-lhes de rebites dourados, o modelo chega para atrair olhares e elogios. Já a co-

leção com pulseira de cou-ro de tilápia, produto nobre e com certificação de pro-duto ecologicamente corre-

to, combina com mulheres sofisticadas. A peça tem caixa

redonda em metal alloy doura-do, vidro cristal e dial no mesmo

tom da pulseira. Além do verde esmeralda, cor que cai bem com todos os tons de pele, há ainda as versões em outras cores. Veja mais em www.erhosrelogios.com.br

Os verdes relógios da eRHOs

Abril.2013 | 15

Um dos mais tradicionais do Bra-sil, o Maksoud Plaza Hotel tem algumas tradições criadas e mantidas ao longo de seus 34 anos de história, entre elas o preparo, sempre, de comemorações especiais de datas como a do Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Namorados. Mas é na preparação do cardápio do Dia das Mães que os chefs provam mais de mil vezes e testam todas as suas capaci-dades, porque sabem que não tem nin-guém como uma mãe para ser sempre exigente e detalhista com o que come e com o que é servido à sua família.

No Dia das Mães, 12 de maio, o Cardápio do Brunch do Maksoud Plaza apresenta de abertura, um Buffet com-pleto de saladas e frios variados à von-tade. No Buffet de pratos quentes, as opções variadas abrangem todos os gos-tos: Medalhão de Filé ao Molho de Vi-nho do Porto e Cogumelos Frescos; Pato

à L’orange, guarnecido de Batatas Assa-das; Robalo Assado ao Perfume do Mar; Pernil Suíno à Moda Maksoud guarne-cido de Farofa Rica; Risoto de Aspargos e Vinho Branco; Legumes Grelhados ao Alecrim e Arroz Branco.

No Buffet de sobremesas, uma gran-de variedade de doces da pâtisserie, além de frutas da estação. O Brunch de Dia das Mães sairá por R$ 105,00, por pessoa. Crianças até 6 (seis) anos não pagam. O lugar tem total acessibilidade. Para reservas, tel. (11) 3145-8000.

O Maksoud Plaza Hotel está locali-zado em área privilegiada de São Pau-lo é e considerado uma cidade vertical, bem viva, 24 horas por dia. Os 45 mil m² que o Maksoud Plaza Hotel ocupa, no coração da cidade, ao lado da vibrante Avenida Paulista, protegidos por ampla vegetação, segurança total e serviços de primeira Toll Free: 0800-134411.

Buffet de frios, entradas perfeitas para um almoço de Dia das Mães no Maksou Plaza

Dia das mães noelegante maksoud Plaza

ARQUITETURA É MINHA MANEIRA DE VOAR COM OS PÉS NO CHÃO

fotográfi a wherlom fernando

ARQUITETURA É MINHA MANEIRA DE VOAR COM OS PÉS NO CHÃO

fotográfi a wherlom fernando

A ORDEM É INTEGRAR

Joel LimaArquiteto • Entre Urbanos

Cozinha, sala de almoço, piscina, espaço gourmet. Aqui, a ordem é unir os

espaços integrando-os, onde os limites são apenas os grandes panos de vidro.

A cozinha torna-se o lugar do convívio, a família, os amigos aqui se encontram

sem perder a vista privilegiada da piscina e do espaço gourmet. Não há barreira

visual, tudo se comunica. O mobiliário (Hall Interiores), a mesa com cadeiras de

telinha nos remete a um tempo em que a sala de jantar separava se do restante

da casa, como um espaço formal. Neste conjunto a mesa, com tampo de vidro

incolor sobre uma base vazada com cadeiras de espadar baixo, propõe um

aspecto visual leve para o contemporâneo. Os tons claros predominam, as cores

se fazem presentes no patchwork dos ladrilhos, nas portas de vidro marrom dos

armários (Marcenaria Eco Móveis) dando o calor, com a praticidade que o espaço

precisa.

A área de lazer é marcada pela simplicidade da cascata que faz sua função

sem gerar nenhum elemento volumétrico, surge apenas quando é solicitada.

A iluminação (Sema Iluminação) marca o conjunto externo sem ofuscar a

tranquilidade do lugar. O recorte da cobertura permite uma volumetria com

texturas indo do concreto aparente a uma trama com madeira e aço que brincam

com a forma. A bancada de Granito Marrom Tabaco (Jova Marmoraria) abriga

o necessário. A churrasqueira com coifa de inox (Sempre Inox) age como um

eletrodoméstico, sem gerar peso visual. A mobília é simplificada por conjunto

de mesas, bancos e cadeiras que misturam madeira, ratam envolvidos de forma

lúdica, sem deixar de lado o conforto.

O conjunto, com sua integração permite a família uma combinação de lazer,

praticidade e o prazer em receber.

Rua Raimundo de Souza Neto, 57 • Funcionários / Timóteo • www.entreurbanos.com / 31 3849 1516

18 | Abril.2013

Para as pessoas, comemorar um aniversário é sempre

motivo de festa, momento de sonhar e fazer planos para

o futuro. Mas para as cidades do Vale do Aço que com-

pletam aniversários de emancipação política neste dia 29

de abril, a situação não é bem de comemoração ou festas.

A maioria dos prefeitos que assumiram os cargos em

primeiro de janeiro encontram cidades com os caixas va-

zios, muitas dívidas e problemas demais a serem adminis-

trados em 2013. Se o momento atual exige serenidade, habi-

lidade e competência gerencial para superar os problemas

financeiros, há que se lembrar que há nesse momento uma

oportunidade única para as cidades experimentarem um

novo ciclo de crescimento e desenvolvimento econômico.

Durante décadas, muitos dos prefeitos viram na Usimi-

nas e na antiga Cia Acesita, as provedoras das necessidades

básicas regionais. Foram as siderúrgicas que construíram

hospitais, escolas e clubes de lazer, além de contribuir com

todo tipo de ajuda a creches, times de futebol, equipes de

esportes amadores, festas comunitárias e atividades cultu-

rais. Isso acabou criando o pensamento errôneo de que as

grandes empresas deveriam manter as cidades para sem-

pre, sendo responsáveis pela geração da riqueza regional.

Hoje, a realidade do mercado é outra. As empresas

precisam cada vez mais concentrar seus esforços nas suas

atividades afins, recuperar mercados perdidos e minimi-

zar os prejuízos para tranqüilizar os acionistas. Com isso,

os administradores públicos precisam entender que devem

pensar e agir coletivamente, buscando novas alternativas

econômicas.

As ações desenvolvidas nas últimas semanas pela FIE-

MG, em parcerias com o SINDIMIVA e outras instituições

sérias, mostram o caminho: é preciso qualificar a mão de

obra e as indústrias da região para conseguir buscar no-

vos mercados, como já o fazem algumas empresas. Mes-

mo distante a 440 quilômetros do mar, empresas da região

praticamente produzem navios cargueiros para atender as

demandas dos setores de petróleo e gás com o surgimen-

to do pré-sal.

E não é só o setor industrial que se destaca. O comér-

cio e a prestação de serviços também seguem o mesmo

caminho e expandem suas atuações para outros mercados.

A empresa NTW, que atua em contabilidade gerencial, se

tornou a primeira do segmento a abrir franquias pelo país,

estando presente, inclusive na capital federal.

A expansão do Shopping do Vale do Aço é outra inicia-

tiva que comprova o potencial de crescimento do comér-

cio. Além de duplicar a quantidade de lojas instaladas, o

empreendimento ainda vai trazer lojas das grandes redes

varejistas, transformando Ipatinga também em pólo comer-

cial de destaque no interior.

A região é um celeiro de talentos, de competência in-

questionável. O que precisa para viver um novo ciclo de

crescimento econômico e desenvolvimento é ter o apoio

dos órgãos públicos em todos os níveis. É preciso ter mais

agilidade na busca de soluções para a duplicação da BR

381, apontada em todos os segmentos como um dos gar-

galos que impede o desenvolvimento regional. Mas não

podemos esquecer também do projeto de construção de

ferrovias anunciado pelo Governo Federal, ligando Ipatin-

ga a Salvador, na Bahia, e de Belo Horizonte a São Paulo.

A construção de um hospital regional com capacidade

apropriada de atendimento às necessidades do Vale do Aço,

além da implantação de cursos de nível superior mantido

pelos governos Estadual ou Federal, é outra necessidade

urgente. Qualificar, educar e capacitar jovens é garantir

mão-de-obra especializada para atender as necessidades

do crescimento que a região poderá vivenciar nas próxi-

mas décadas.

Amadurecer para crescerIpatinga, Timóteo, Ipaba e Santana do Paraíso comemoramaniversário tendo como desafio superar as dificuldades econômicas

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20 | Abril.2013

Realizado no dia 17 de abril pelo Sistema FIEMG e o Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Vale do Aço (SINDIMIVA), a assinatura de dois acordos com empresá-rios noruegueses representa a oportunidade para o desen-volvimento da cadeia produtiva do setor metalmecânico do Vale do Aço. A ideia é transformá-lo em fornecedor qualifi-cado de companhias que exploram petróleo e gás. A ação empresarial se soma a iniciativa do Ministério do Desenvol-vimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) de incluir a região em seu projeto de Arranjos Produtivos Locais (APLs) que atenderão a Petrobras.

A referência da Noruega – um dos principais países produtores de petróleo do mundo – para o setor metalme-cânico no Vale do Aço é o cluster NCE Node. Com ele, o SINDIMIVA e a FIEMG as-sinaram um acordo que apro-xima Minas Gerais de 58 em-presas europeias, para troca de informações, tecnologia e conhecimento. “Os noruegue-ses têm enorme competência para atender ao setor de pe-tróleo, gás e naval. Nós temos mercado e empresas interes-sadas. Com essa união, po-demos desenvolver e gerar negócios fornecendo produ-tos com alto valor agregado”, disse o presidente da FIEMG, Olavo Machado Jr.

Para o presidente da FIE-MG Regional Vale do Aço, Lu-ciano Araújo, as indústrias locais podem aumentar sua ca-pacidade de produzir e de fornecer para outros estados do Brasil e para o mundo. “A região tem três empresas-âncoras importantes, Cenibra, Aperam e Usiminas. Agora, o cresci-mento passa pela exploração de novos mercados. A certeza do apoio delas às companhias de Ipatinga e de seu entorno dá condição de ganharmos novos ares”, comentou.

O presidente do SINDIMIVA, Jeferson Coelho, explicou que esse crescimento significa um ciclo virtuoso de desen-volvimento do Vale do Aço. Para ele, o APL metalmecânico criado para atender aos setores de petróleo, gás e naval vai além da usinagem, calderaria e produção de estruturas me-tálicas. “Quando eles setores vão bem, toda a cadeia produ-

tiva se movimenta. Áreas como as de metrologia, serralhe-ria, fundição, logística, montagem industrial, dentre outras, são demandadas”, informou.

Esse caminho de desenvolvimento se assemelha com a trilha percorrida por empresas norueguesas do setor. O CEO da NCE Node, Kjell Johannessen, lembrou que há 40 anos iniciou a procura por tecnologias para atender às companhias da Noruega de exploração de petróleo. “Vejo em Ipatinga o mesmo movimento que fizemos, de atuação conjunta de empresas, num formato de arranjo produtivo local”, disse.

O segundo acordo assinado com os noruegueses é en-tre o Senai-MG e a Nortrain, um centro de formação de

mão de obra qualificada para perfuração e manutenção de poços de petróleo, que for-ma mil alunos por ano em diferentes países do mundo. Com ele, serão instalados em Ipatinga cursos técnicos nessa área e instrutores da entidade serão treinados em Stavanger, cidade do país europeu.

APL VALE DO AÇO – A secretária da produção do Mdic, Heloísa Menezes, apre-sentou aos empresários em Ipatinga o Projeto de Desen-volvimento de Arranjos Pro-dutivos Locais para os Setores de Petróleo, Gás e Naval do Mdic e do Programa de Mo-bilização da Indústria Nacio-

nal de Petróleo e Gás (Prominp), do Ministério de Minas e Energia. O Vale do Aço está entre as regiões brasileiras es-colhidas pelo Governo Federal, em ação que faz parte do Plano Brasil Maior.

“O Vale do Aço deve aproveitar a forte indústria já ins-talada na região, que fornece às três empresas-âncoras para ganhar novos mercados”, alertou. Menezes ainda destacou a possibilidade do APL Metalmecânico fornecer não somente à Petrobras. Para ela, os negócios vão além, com as forne-cedoras da estatal e com os acordos com os noruegueses. “Somando todas essas companhias, existem pontos de con-tato com todo o mundo. Isso significa reduzir dependência e ganhar competitividade”, disse.

Novas oportunidadesAPL Metalmecânico abre mercado para empresas fornecerem

para cadeia produtivo do petróleo, do gás e naval

As indústrias do Vale do Aço estão cada vez mais próximas da cadeia produtiva do pré-sal

Beatriz MatosEsteticista facial

Douglas S. FerreiraMédico - CRM-MG 52427

� �aser CO2 fracionado� �aser para remoção de tatuagens� �plicação de botox� Tratamento para acne e clareamento facial� Tratamento para estrias� �uz intensa pulsada� �eeling/Dermaroller� �aquiagem definitiva� �impeza de pele� Depilação a laser� �longamento de cílios colado fio à fio� �ermanente de cilios� �ipocavitação com radiofrequência� �assagem relaxante/redutora� �assagem com fisioterapeuta� Drenagem linfática� Tratamento pré e pós operatório� �cupuntura

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Av. Carlos Chagas, 182, sala 2, Cidade Nobre - Ipatinga - 3824-6542

22 | Abril.2013

COM O NOVO CTP ECOLÓGICO A DAMASCENO IMPRIME UMA

NOVA CARA NO MERCADO.

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24 | Abril.2013Vinhos & Sabores

A revolução dosvinhos californianos

A história do vinho califor-niano começou quando o Rei de Espanha envia, em 1769, um grupo de exploradores espa-nhóis e junto a eles missioná-rios da Ordem de São Francisco de Assis, que levaram as pri-meiras videiras para produzi-rem o vinho, tão importante no ritual da Igreja Católica. Naque-la época a Califórnia ainda era anexada ao México. Em 1850 os EUA conquistaram, durante a Guerra Mexicano-Americana, parte da Califórnia passando a fazer parte do seu território, e, a partir daí fazendeiros imi-grantes (italianos, franceses, alemães e húngaros) che-garam à Califórnia e começaram a cultivar as uvas.

Os vinhos californianos começaram a ganhar fama internacional a partir de 1976, na França, durante uma degustação as cegas, onde seus vinhos foram mais bem pontuados que os vinhos franceses da categoria “Premier Grand Cru”, os mais importantes da França. Este evento ficou conhecido como “O Julgamento de Paris”.

O clima da Califórnia é tipicamente mediterrâneo, com ventos frescos, muito sol e chuvas bem locali-zadas. Seu território é composto de pequenos vales, cada um com clima e solo particulares, criando ter-roirs propícios ao desenvolvimento de vinhos de qua-lidade. As regiões californianas mais importantes são Napa Valley e Sonoma Valley e o cultivo e vinificação dos vinhos na Califórnia estão dentre os mais moder-nos do mundo. O conceito de baixa produtividade visando qualidade é bastante enfocado, utilizando-se a fermentação em barricas de Carvalho Americano e Francês para o amadurecimento. Em geral, os vinhos não são filtrados.

As principais uvas tintas utilizadas são Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir e Zinfandel, sendo que

esta uva, que é considerada como parente próxima da Primitivo Italiana, é tratada como patrimônio na-cional. Os vinhos oriundos da Zinfandel, de alta qua-lidade, são complexos, densos, ricos e cheios de sa-bor. De cor tinto granada com toques rubi, aromas de ameixa, pimentão verde, baunilha e coco, ao pa-ladar possui uma acidez refrescante, redondo e com um final longo.

Nos vinhos brancos reina a Chardonnay, um ícone dos vinhos americanos, com uma grande variedade de estilos. Alguns são frescos e refrescantes, outros são densos, amanteigados e com toques de baunilha devido ao amadurecimento em barricas de carvalho novo. Apresentam cor amarelo dourado, aromas deli-cados de maçã em compota, abacaxi, pêssego e ave-lã. No paladar é opulento, equilibrado por uma boa acidez, com um belo final longo e intenso. Podemos citar outras uvas brancas da Califórnia como a Chenin Blanc, Sauvignon Blanc, Viognier e Gewurztraminer.

BONs PRODUTORes De vINHODO NAPA vAlleyBeaulieu Vineyards, Chateau Montelena, Dominus,

Fog’s Leap, Robert Mondavi, Stag’s Leap Wine Cellars.

Abril.2013 | 25

sUgesTãO DO mêsvinhos até R$ 50,00

HAyes RANCH CHARDONNAysAfRA 2009Estados Unidos, região da Califórnia, San Francisco Bay. Variedade 100% Chardonnay. Teor alcoólico de 13,5º. Notas de degustação: tom amarelo es-verdeado, límpido e cristalino, aroma floral e frutado (frutas brancas), fresco e algo mineral, notas cítricas e de maçã verde com persistência média. Harmo-nização: salmão na grelha. Temperatu-ra de serviço: 10 a 12oC. Disponível na Tutto Itália, em Belo Horizonte.

ReDTRee ZINfANDelsAfRA 2011Estados Unidos, região da Califórnia. Variedade 100% Zinfandel. Teor alcoó-lico de 14,1º. Notas de degustação: cor vermelho-granada com reflexos verme-lho morango, aroma floral violeta com frutado framboesa, morango e groselha, com suave aroma de baunilha, mel e tostado. Na boca, fresco e médio cor-po. Temperatura de serviço: 15 a 17oC. Disponível na Tutto Itália, em Belo Ho-rizonte.

feTZeR ZINfANDelsAfRA 2010Estados Unidos, região da California, produzido po Fetzer Vineyards Hopland. Variedade Zinfandel. Teor alcoólico de 13,5º. Notas de degustação: apresenta uma bela cor rubi, aromas de especia-rias (pimenta), no paladar é equilibrado com uma intensidade marcante reme-tendo a sabores de frutos vermelhos es-curos. Harmonização: churrasco e carne grelhada. Temperatura de serviço: 15 a 17oC. Disponível na Grampian, em Ipa-tinga.

Flávio Sadsadflavio@gmail .com

No dia 24 de maio de 1976, em Paris, ocorreu um pequeno evento com uma avaliação as cegas, entre os grandes vinhos franceses e californianos, que até hoje ainda é considerado a degustação mais importante do século XX. Quem organizou o evento foi Steven Spur-rier, um britânico apreciador e proprietário de uma loja de vinhos em Paris. Era respeitado no meio e um frequente juiz nas competições de vinhos. A sua in-tenção era mostrar aos franceses o que estava acon-tecendo com os vinhos californianos. Na primavera de 1976, Spurrier foi ao Napa Valley selecionar alguns vinhos Chardonnay e Cabernet Sauvignon para com-petir com os franceses. Chegando lá, escolheu vários vinhos de que gostou. De volta à Paris, Steven reti-rou de sua loja alguns vinhos franceses considerados os melhores da França: Château Haut-Brion como um dos Cabernets, e o Puligny-Montrachet Les Pucelles da Domaine Leflaive’s nos Chardonnays. Convidou vários experts franceses, inclusive alguns proprietários dos grandes Château. Os vinhos californianos se apresen-taram como os protagonistas do evento, superando as notas dos vinhos franceses, tanto no vinho tinto com um “Stag’s Leap Wine Cellar 1973” com a uva Cabernet Sauvignon,como no branco “Chateau Montelena safra 1973” com a uva Chardonnay.

Os juízes deste evento não poderiam imaginar que o resultado deste evento transformaria completamen-te o mercado de vinho, dando início a uma idade de ouro para a vinicultura que estende o mundo do vinho para além das fronteiras da França – para Austrália, América do Sul, Nova Zelândia e por todo o mundo.

AvAlIAÇãO As CegAsNa avaliação as cegas, o avaliador não sabe a mar-

ca e nem o tipo de vinho que está degustando, uti-liza apenas os seus sentidos para avaliar e dar notas ao vinho em questão. No fim da prova os vinhos são apresentados e divulgados com as notas obtidas na degustação.

“eRRAR De vINHO é HUmANO, eRRARCOm O vINHO é DIABólICO”Pof. Dr. Julio Anselmo de Sousa Neto

O Julgamento de Paris

26 | Abril.2013

Dôra [email protected]

A ACIATI-CDL realizaram no dia 5 de abril, diante de um público expressi-vo, a posse da diretoria e do Conselho da Mulher Empreendedora Biênio 2013-2015. Tomaram posse como Presiden-te, o carismático Antônio Teixeira Neto, ACIATI-CDL, e Rosângela Alves Gomes, do Conselho da Mulher Empreendedora. Estiveram presentes associados das enti-dades e autoridades de grande represen-tatividade como os presidentes José Cé-sar da Costa, da FCDL de Minas Gerais, Wander Luis, da Federaminas, o prefei-to Municipal Keisson Drumond, Ilder Ca-margo, Diretor de RH da Aperam, Lucia-no Araújo, Presidente da FIEMG Regiobal Vale do Aço, presidentes das Associações Comerciais e CDL s de Ipatinga, Coronel Fabriciano e Caratinga, vereadores, re-presentantes de entidades regionais, en-tre outros. Logo após a solenidade, um coquetel foi servido aos convidados. O evento aconteceu na Fundação Aperam.

Posse Aciati/CDL

TIMÓTEO

Higiene & Bem Estar

COMBINA COM O SEU ESTILO

Antonio Teixeira, Luciano Araújo, José Cezar e Flávio Leal

As gerentes Daniela (Aciapi), Tânia (Aciati) e Soraya (Acicel)

Rosimeire Garcia, Natalia Castro e Filipe Pessoa (Castro Auto Peças)

José Benedito e a esposa Neiva (ICEM)Sonia Andrade e Cleber José

Júnior Damasceno (Acicel), Antonio Teixeira (Aciati), Márcio Pena (CDL/Ipatinga) e Ivair Andrade (Móveis Andrade)

Rinara, Rita, Sabrina, Tânia e Poliana (Equipe Aciati)

Maurício Borges, Benedito Pacífico e Marlene (Hotel Metropolitano)

Presidentes dos Conselhos, Márcia, Roh e Marinha

Walter Oliveira, Daniela Sírio, Antonio Teixeira, Luis Henrique e Nivio Lage

Antonio Teixeira e a esposa Marlene

Abril.2013 | 27

Diretores da ACIATI-CDL

Conselho da Mulher Empreendedora da Aciati

Ivair Andrade (Móveis Andrade), Paulo e Nívio Lage (Nossa Loja)

Délio Bicalho (Casa e Luz) e Everaldo Silveira

Derlane e Hiller Félix (Sistema HDR Top Car) Jair Zanella (Sindcomércio) e Marcos da Luz

28 | Abril.2013


Com o slogan “Um clube feito para a Família”, não teria mesmo como se esquecer de uma comemoração desta. No dia 21 de abril, domingo que fecha a Semana da família, uma do-mingueira especial com atrações convidativas agradou os só-cios que passaram todo o dia compartilhando bingo, música ao vivo, torneios, jogos de futebol de campo e salão.

Domingueira da Família

Yasmin Machado representa as crianças que tem um grande espaço no clube

Karol e Cida Matias

Renata, Beth Nogueira e Ângela VieiraMárcia e o filho Heitor

Adelson, Moisés e Marcone

Pedro Fioravante, presidente do clube, e João Carlos, seu diretor social

30 | Abril.2013


A Prefeitura de Coronel Fabriciano continua dando aula em educação. Por isso, mais uma vez, saiu na frente com a volta às aulas e entrega do kit escolar. Já foram distribuídos cerca de 10 mil kits para todos os alunos da rede municipal, da Educação Infantil ao 9º ano, da EJA e creches conveniadas. Esta é mais uma grande conquista para pais e alunos da nossa cidade, que, além de economizar com material escolar, ainda são contemplados com uma educação exemplar e de qualidade.

Prefeitura de Coronel Fabriciano. Administração nota 10!

Marília do Santos, 5º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Said Albeny

Como diz o ditato popular, quem tem um amigo tem um tesouro. Com a alegria de sempre, Cida Faria abriu o aconchegante espaço de festas de sua residência, no Bela Vista. Foi assim que ela comemorou mais um ani-versário junto das filhas Mariana, Kely e Mayara, e claro, do maridão Mário Faria, além dos muitos amigos que foram por lá abraçá-la. A noite estava perfeita: clima agradável com um leve friozinho, que foi devidamente aquecido pelas bebidas variadas colocadas à disposição com generosidade. Para acompanhar, os deliciosas pe-tiscos preparados por Mário Faria. O caldinho de ba-calhau com batatas fez sucesso entre os convidados e o churrasco com carnes variadas, preparadas no ponto ideal, estava perfeito.

Cida Faria celebrando as boas amizades

Ronaldo, Miriam, Cida, Conceição e Néia

Cida Faria e Creuza Cida Calhau e Lourdes Bastos

Camila Canedo e Jussara Hosken Cida Faria, Adriana Dantas, Lourdes e Lurdinha Freitas







Documents

Revista Vitrine Minas - Edição 38