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Receita para: Revolucionar a economia em Portugal é com a marca GEO

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Receita para:

Revolucionar a economia

em Portugal

é com a marca

GEO

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ENDOECONOMIA

EIS A RESPOSTA PARA O FUTURO DA ECONOMIA PORTUGUESA!

GEO é uma marca registada em Portugal e que agrega todos os projectos da Fundação Geolingua e do seu órgão de informação, GEOpress, na área da responsabilidade social. - Esta nova marca serve de “guarda-chuva” aos vários projectos que a Fundação promove juntos de vários seguimentos: estudantes, professores, profissionais de TIC e decisores. Como valores

emocionais a marca GEO, é inspiradora, humana e inovadora, como se poderá comprovar em Laudo Oficial da JPC Há solução para o futuro da Economia portuguesa! – É, através da marca GEO, uma marca, um conceito, uma solução para a “CRISE”. A Fundação Geolingua, criada por Roberto Moreno, possui um projecto revolucionário a que dá o nome de ENDOECONOMIA, uma economia “pescadinha com o rabo na boca”. – A marca GEO, registada em 18 categorias, tais como alimentos, telecomunicações, banco, entre outros produtos e serviços, viabiliza o conceito de Endoeconomia, pois, coloca na mão do POVO, eleitor e consumidor, o poder de decisão, ao adquirir um produto ou serviço da referida marca, 100% altruísta! – E, é com 100% do “lucro”, que a Fundação irá promover a língua portuguesa através de acções nas áreas da Educação, Saúde e apoio à Segurança Pública, ao criar a GEO-escola, GEO-hospital, GEO-bombeiro, entre outros! - É o GEO consumidor que terá, de volta, estes benefícios, já pagos, nas áreas mencionadas. - O conceito de Endoeconomia e a marca GEO, foi apresentado pela Geolingua no ano de 2002, ao Ministério da Administração Interna, de Portugal, dando cumprimento à exigência patrimonial da referida Fundação. - Foi deixado, para análise, os detalhes do modelo “endoeconómico”, património da Fundação Geolingua, uma proposta na busca dos recursos financeiros para as suas acções. Na época, foi fornecido ao MAI uma garrafa de água GEO (das cerca de 72 mil garrafas de água armazenada) e vinho do porto GEO, onde o texto dos rótulos ilustra que 100% do lucro é para aplicar nas áreas da Educação, Saúde e Segurança Pública. – Entretanto, aguarda-se resposta. O intercâmbio Iberófono na Educação, Saúde e Segurança , entre os 700 milhões de Geoclientes, nos 30 países da União Iberófona (CPLP+E - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e Espanhola) será uma realidade, para breve. – Todo o conteúdo deste comentário, já foi apresentado à RTPi, e que divulgou todo o conceito, numa reportagem de 25 minutos, em 2004, com Roberto Moreno, fundador e presidente da Fundação Geolingua, onde o mesmo ilustra, com detalhes, todo o conceito de Endoeconomia para o financiamento do Ensino Superior, em Portugal, e, não só. – A rádio TSF, no Fórum, “Crise nas Universidades”, também, divulgou estas propostas. Entre os objectivos da Geolingua, está o respeito à língua materna dos povos em geral e o direito a uma segunda língua de comunicação e para tal acção irá promover o intercâmbio de profissionais iberófonos, alem de produtos e serviços, entre os 700 milhões de Geoclientes, nos 30 países da União Iberófona (CPLP+E - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e Espanhola). – Para palestras gratuitas entrar em contacto com Roberto Moreno – 966 054 441 e-mail [email protected] - ou [email protected]

[email protected] - www.geopress.org

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Quem manda em nós? Com o poder nas mãos (titulo de uma notícia no jornal O EXPRESSO) O EXPRESSO fotografou nove dos 20 homens mais poderosos do país. Afinal de contas, num ambiente descontraído, Belmiro de Azevedo, José Sócrates, Cavaco Silva, Pinto Balsemão, Ricardo Salgado, Marcelo Rebelo de Sousa, Dom José Policarpo, Paulo Teixeira Pinto e Américo Amorim, sorriem como todos nós.

O EXPRESSO - http://expresso.clix.pt/Multimedia/Interior.aspx?content_id=873

A Fundação Geolíngua responde ao EXPRESSO. Quem manda em nós é o eleitor/consumidor!

Está na mão do povo, uma sábia decisão, redireccionar o seu hábito de consumo. A Fundação Geolíngua coloca, literalmente, na mão do povo, a água GEO.

GEO - a marca da Fundação Geolingua! Os donos de Portugal são os 10 milhões de cidadãos & consumidores! Que, enquanto eleitores decidem, através do voto, o seu representante para o destino de Portugal.

Que, enquanto consumidores decidem, qual a marca dos produtos e serviços, que consomem.

Portanto, diante dos factos, é a marca GEO, a que mais se aproxima de um compromisso sócio-cultural com o meio em que este cidadão vive.

É o GEO-Cidadão, eleitor & consumidor.

Este é, o dono de Portugal !

E, os 10 milhões de portugueses, também, poderão sorrir, como o Belmiro, o Sócrates, o Cavaco... e outros.

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GEO - Água Mineral Natural

A Fundação Geolíngua tem como objectivo apoiar e promover o conceito de Iberofonia entre a sociedade

civil, tendo em vista a criação de uma “GEO-Comunidade Iberófona - Real, Virtual e Interactiva”,

através de actividades a realizar nas áreas da Educação, Saúde e Segurança Pública.

Para conseguir angariar fundos para a aplicação e concretização dos vários projectos existentes nas

referidas áreas, a Fundação Geolíngua criou a marca GEO. Esta marca englobará, num futuro próximo,

uma panóplia bastante vasta de produtos e serviços.

De acordo com os estatutos e filosofia da Fundação Geolíngua, os lucros provenientes da comercialização

de todos os seus produtos e serviços serão redireccionados para o consumidor, em forma de

acções nas áreas em questão, sempre com o intuito de melhorar as condições de vida da comunidade,

de cada cidadão.

GEO Parceiro - O primeiro parceiro estratégico da Fundação Geolíngua, como fornecedor da Água

Mineral Natural GEO, é a DISGOBE S.A., que comercializa a marca Fontecelta, Galiza – Espanha.

A visão desta empresa ultrapassou as demais

consultadas na Península Ibérica, facto este que, apesar de tudo, é um motivo feliz para que, de uma

forma renovada, apostemos numa empresa Iberófona.

Lucros e Aplicação dos Gastos - A Água Mineral Natural GEO, à medida que for colocada à venda,

o consumidor terá referidas, publicamente, as contas mensais, no que respeita à quantidade de garrafas

vendidas e aos lucros obtidos com as vendas. A aplicação dos lucros será especificada por projectos

ao nível de Instituições das três grandes áreas já mencionadas no objectivo da Fundação Geolingua.

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GEOágua e Paz Uma oração pela vida, na terra!

Fundação GEOlíngua e GEOpress.org

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Às armas, às armas!

Hino Nacional de Portugal

Heróis do mar, nobre povo, Nação valente, imortal, Levantai hoje de novo

O esplendor de Portugal! Entre as brumas da memória,

Ó Pátria sente-se a voz Dos teus egrégios avós,

Que há-de guiar-te à vitoria!

Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas!

Pela Pátria lutar Contra os canhões marchar, marchar!

Desfralda a invicta Bandeira,

À luz viva do teu céu! Brade a Europa à terra inteira:

Portugal não pereceu Beija o solo teu jucundo

O Oceano, a rugir d'amor, E teu braço vencedor

Deu mundos novos ao Mundo!

Saudai o Sol que desponta Sobre um ridente porvir;

Seja o eco de uma afronta O sinal do ressurgir.

Raios dessa aurora forte São como beijos de mãe,

Que nos guardam, nos sustêm, Contra as injúrias da sorte.

GEO A marca dos 10 milhões de portugueses!

Fundação GEOlíngua e GEOpress

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Marca Branca

Ouvir - http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1313459

O programa "Sinais" é emitido todas as manhãs, num minuto, por Fernando Alves, onde se ilustra um combate corpo a corpo com as imagens, as palavras, as ideias, os rumores

GEO A marca branca com nome, a marca da cor da Paz!

O texto, abaixo, reproduz parte de um documento com 7 páginas, e que se encontra no Ministério da Administração Interna, de Portugal, a vários anos. Este documento foi apresentado pela Fundação Geolingua, como comprovante legal, de parte do património da mesma, e cujo valor deveria corresponder a 250.000 Euros (duzentos e cinquenta mil Euros). Esta avaliação foi realizada por um conceituado perito em marcas e patentes.

Património de marcas, da Fundação Geolíngua Expostos os critérios e metodologias, importa agora concretizar a avaliação das marcas em apreciação.

Entre os registos submetidos a avaliação assume particular destaque a marca nº 368.787 “GEO” – Anexo 1.

De facto, resultando do portfolio de marcas uma coerência de objectivos podemos considerar esta como a marca “base” de toda a estratégia organizacional.

Esta marca reúne de modo exemplar os requisitos de fácil memorização (apenas três letras), de conteúdo ideográfico sugestivo (o termo “geo” sugere preocupações ambientais), de considerável abrangência merceológica (protegida em 18 categorias de produtos/serviços), de capacidade expansionista (é viável o alargamento a outras classes) e de alargamento territorial (o termo “geo” é identificável a nível mundial, não sendo conhecidos exemplos de idiomas em que o mesmo tenha conotações negativas).

Sob o ponto de vista jurídico a marca nº 368.787 encontra-se devidamente registada em Portugal e em uso para determinados produtos/serviços. Não se colocam de momento problemas de caducidade do registo por falta de uso na medida em que o registo (nos termos do artº 269º do Código da Propriedade Industrial) na medida em que o registo só completa cinco anos em 2010.

Embora deva ser tomado em consideração o facto desta marca não apresentar longevidade relevante e de a sua inserção no mercado ainda ser incipiente, sobreleva a potencialidade desta marca em termos apelativos, de conteúdo organizacional e perspectivas de implementação.

Conclusão - Tratando-se de um modelo organizacional, mais do que avaliar os direitos isoladamente importa atender ao conteúdo patrimonial do conceito na sua totalidade. Na verdade, podendo alguns dos registos apresentar reduzida valia quando encarados isoladamente, a integração dos mesmos num conceito bem delineado e estrategicamente executado confere aos mesmos um valor apreciável.

Assim, tendo em atenção os encargos suportados com os registos, a abrangência merceológica (e com capacidades expansionistas) das marcas, a abrangência territorial, o carácter apelativo dos sinais e, sobretudo, as potencialidades do modelo organizacional “GEO” assente num espírito altruísta e de intervenção social (tão apreciado na actualidade) somos de opinião que os direitos de propriedade intelectual e industrial analisados poderão ser avaliados por uma quantia não inferior a 258.000 Euros (duzentos e cinquenta e oito mil Euros).

João Pereira da Cruz - _______________________________________________________________________________________________________________

[email protected] - www.geopress.org

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e comentários em notícias, sobre o Projeto Geolíngua.

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Passos Coelho apela à participação dos cidadãos com "boas ideias para o país"

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, apelou hoje à participação de todos os cidadãos com "boas ideias para o país" na plataforma digital do Governo "O meu movimento", lançada no início do ano.

"Estamos a fazer transformações importantes em Portugal e é importante que, durante este período, possamos alargar e aprofundar o debate democrático e isso não se faz sem a participação de todos os cidadãos", afirma o primeiro-ministro num vídeo de um minuto e meio publicado hoje na página de "O meu movimento", na rede social Facebook.

Pedro Passos Coelho explica que "esta ideia simples permite que aqueles que têm boas ideias para o país as possam lançar na plataforma do Governo e depois discuti-las, nomeadamente com o primeiro-ministro", uma vez que o movimento mais votado terá direito a uma audiência com o primeiro-ministro.

29 | 01 | 2012 - DESTAK/LUSA | [email protected] http://www.destak.pt/artigo/116594-passos-coelho-apela-a-participacao-dos-cidadaos-com-boas-ideias-para-o-

pais?utm_medium=email&utm_source=newsletter&utm_campaign=daily_120130

Portugueses cada vez menos

confiantes na economia

Famílias e empresas portuguesas continuam a revelar quebras de confiança na economia

O indicador de clima económico recuou para -4,7 pontos, acentuando assim a tendência de queda desde Outubro de 2010, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). A contribuir para esta evolução esteve a generalidade dos sectores de actividade. Indústria transformadora, serviços e construção e Obras Públicas revelaram estar menos confiantes na economia e no futuro. Já o comércio relevou alguma melhoria, com o indicador a passar de -23 pontos para -22,9 pontos. Esta evolução é justificada essencialmente pela melhoria da percepção dos empresários deste sector em relação aos próximos três meses.

Já entre as famílias o indicar caiu de -56,8 pontos para 57,1 pontos, numa altura em que a taxa de desemprego está em níveis históricos (acima dos 13%), em que os funcionários públicos sabem que não vão receber nem subsídio de férias nem de Natal e que a economia está em recessão, com riscos de toda a situação se agravar.

A confiança das famílias está a cair desde Novembro de 2009. - O IVA na restauração aumentou e muitos produtos passaram a ser taxadas com a taxa máxima de IVA de 23%, o que aumenta a conta de supermercado das famílias. - Tudo factores que têm minado a confiança dos consumidores e das empresas.

Revista Sábado - 30-01-2012

http://www.sabado.pt/Homepage/Obrigat%C3%B3rio-Ler-(secund%C3%A1rio)/Portugueses-cada-vez-menos-confiantes-na-economia-pt.aspx

Comentário de Roberto Moreno

ENDOECONOMIA – uma economia paralela, mesmo! - Imaginem a seguinte situação: - Roberto Moreno é esmiuçado por um jornalista curioso para ilustrar o que é ENDOECONOMIA (ver esta palavra no www.google.com) via a marca GEO – E, após ouvir e ler, com a devida atenção, do que se trata, irá perceber como é possível revolucionar a economia de Portugal e, daí, para o resto de outros países, via contágio. – Este conceito já foi apresentado ao Governo português, em 2002, a dezenas de “profissionais” e estudantes de jornalismo, e, recentemente ao deputado português, Louçã, ao vivo. - Entretanto, há uma grande “resistência” em entender o ÓBVIO que representa este novo conceito de Economia “pescadinha com rabo na boca”. – Para maiores detalhes entrar em contacto com Roberto Moreno – Tels: (351) 21 313 99 99 ou 966 054 441 ou Skype: geolingua ou pelo e-mail – [email protected] e, ver o www.geopress.org

[email protected] - www.geopress.org

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“Se a Grécia fosse um banco, tenho a certeza de que não eram precisas 48 horas para nacionalizar", ironizou Francisco Louçã

Os 12 mil milhões de euros que o programa de resgate financeiro da troika reserva à recapitalização do setor da banca devem reverter para a Caixa Geral de Depósitos, de modo a fazer do “banco público” um “promotor” de “crédito ao investimento”, defende Francisco Louçã. No entender do dirigente do Bloco de Esquerda, qualquer Orçamento do Estado “competente” teria de comportar “uma resposta com determinação” à escassez de crédito e à impossibilidade de o país ter a sua própria política monetária.

Para Francisco Louçã, “há uma forma de criar moeda, que é criar crédito”. Ou seja, “pôr o banco público, o mais importante do país, que é a Caixa Geral de Depósitos, capaz de ser recapitalizado para ser ele o promotor de uma política de investimento e de crédito”. “E se a Caixa Geral de Depósitos receber, ela, o que os bancos privados não querem, 12 mil milhões de euros, que é uma linha de crédito disponível para a recapitalização dos bancos, pois ponhamos esse dinheiro na Caixa Geral de Depósitos”, sugeriu ontem à noite o coordenador da Comissão Política do Bloco de Esquerda.

A verba reservada à banca no âmbito do empréstimo do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia deve, segundo o dirigente do Bloco, ser utilizada na “promoção do crédito para o investimento, para a produção industrial, para a atividade económica, para os projetos que criam emprego, para o que possa exportar, para a economia que produz”.

Francisco Louçã, que discursava durante um jantar na Charneca da Caparica, sustentou mesmo que “um Orçamento competente tinha de ter é já uma resposta com determinação” à impossibilidade de as autoridades portuguesas poderem administrar a política monetária, tendo em conta que o país está integrado na Zona Euro: “Assim cria-se moeda, crédito, economia, responde-se às dificuldades. Vamos à essência dos problemas”.

A Caixa Geral de Depósitos, insistiu o dirigente do Bloco de Esquerda, “poderia emprestar na economia para reanimação económica a uma taxa de juro a menos de metade da que é imposta hoje em qualquer crédito” e assim “multiplicar estes 12 mil milhões de euros por um crédito que significasse uma reanimação de uma parte muito importante da economia”.

Tiago Petinga, Lusa - 11 outubro 2011

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?t=Louca-quer-ver-verbas-do-FMI-e-da-UE-aplicadas-na-CGD.rtp&article=487243&layout=10&visual=3&tm=9

Comentário

Vem ai o GEO banco. E, já agora, também será criado um novo Partido Politico, real, virtual e interactivo, o GEO partido, uma espécie de Bloco da Esquerda, Direita e do Centro, num conceito de Comunitalismo - ou seja, uma espécie de Comunismo que utiliza a tatica do Capitalismo. - ENDOECONOMIA http://pt.scribd.com/doc/61972597 digitar esta palavra no www.google.com – está tudo lá, muito bem explicadinho o poder da marca GEO, e que irá revolucionar a economia de Portugal e, daí, para o resto de outros países. – Este conceito foi apresentado ao Governo português, em 2002 e, ao Louçã, em 2011, ao vivo. - Para mais detalhes, contactar com Roberto Moreno – (351) 21 313 99 99 ou 966 054 441 ou Skype: geolingua ou pelo e-mail – [email protected]

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Orçamento anual de cinco milhões de euros Família Soares dos Santos cria fundação para estudar grandes temas nacionais

Alexandre Soares dos Santos, patriarca da família que controla o grupo de grande distribuição Jerónimo Martins (JM) anunciou hoje que a sua família vai criar uma fundação para estudar os grandes temas nacionais. O orçamento anual deverá rondar os cinco milhões de euros, nos primeiros

anos, noticia o Jornal de Negócios on-line.

A nova fundação terá o nome do avô materno de Alexandre Soares dos Santos, Francisco Manuel dos Santos, e terá António Barreto no cargo de presidente do conselho de administração.

O orçamento anual deverá rondar os cinco milhões de euros, nos próximos cinco a oito anos, correspondendo à rentabilidade de um fundo de 120 a 140 milhões de euros, referiu o sociólogo.

A criação da fundação foi anunciado hoje em Lisboa por Soares dos Santos. Além de António Barreto, contará ainda com José Soares dos Santos e José Quinta no conselho de administração. Alexandre Soares dos Santos é o presidente do conselho de curadores, que inclui também nomes como Moreira da Silva, Isabel Jonet, João Lobo Antunes, Gomes Conotilho, António Araújo, Valente de Oliveira, Braga da Cruz, D. Manuel Clemente, Rosado Fernandes e Vasco Santos.

“O forte investimento na divulgação das conclusões e recomendações dos seus estudos é um dos factores diferenciadores desta fundação, que assim pretende mobilizar o maior número possível de cidadãos, para a participação no debate e na resolução dos grandes problemas nacionais”, explica a fundação.

Sem fins lucrativos, o projecto arranca com um capital social de um milhão de euros. Os fundadores explicam que a actividade da entidade não terá qualquer ligação directa com a JM, embora possa e deva ser entendida como “uma justa retribuição à sociedade portuguesa, que tanto deu e continua a dar ao Grupo”.

A fundação Francisco Manuel dos Santos tem vindo a ser preparada ao longo dos últimos meses, tendo conseguido manter o secretismo até hoje, data do seu anúncio.

16.02.2009 - Por Raquel de Almeida Correia - http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1365457 Comentário Vem mesmo a calhar esta Fundação, pois, sensibilizar cidadãos, para a participação no debate e na resolução dos grandes problemas nacionais”, coincide com o conceito da Fundação Geolingua, que, no CAPÍTULO II Artigo. 4º do seu Estatuto descreve-se o seguinte: - 1. Social - promover acções humanitárias, formativas e de intercâmbio nas áreas da Educação, Saúde e Segurança junto dos países e comunidades de língua oficial portuguesa e espanhola, visando a valorização e continuidade dos laços históricos com esses países, numa perspectiva de progresso social; - 2. Sociocultural - promover a auto-estima e o diálogo bilingue, ou seja, através da língua materna e uma segunda língua de comunicação entre os povos em geral, a partir dos países e comunidades de língua portuguesa e espanhola. - Art. 5º - 1. Para a concretização dos seus fins, a Fundação promoverá, sozinha ou em parceria, cursos a todos os níveis, no sentido da formação do indivíduo para uma cidadania plena e de direito, incentivando-o pela prática de um bilinguismo cada vez mais actuante, dando prioridade a todos aqueles que tenham como língua de expressão o português e o espanhol. – Tel. 966 054 441 - [email protected] Criada por Roberto Moreno, a Fundação Geolíngua é totalmente auto-sustentável, ao criar o conceito de ENDOECONOMIA, uma economia “pescadinha com o rabo na boca”, pois, coloca na mão do eleitor/consumidor (o dono de Portugal) o poder de decisão na compra de um produto e/ou serviço ao lançar a marca “branca” com nome, GEO. - Entre os objectivos da Geolingua, está o respeito à língua materna dos povos em geral e o direito a uma segunda língua de comunicação, desde que esta língua não incentive o monoglotismo (como é o caso do inglês). - E, para tal acção irá promover o intercâmbio de profissionais iberófonos, alem de produtos e serviços, entre os 700 milhões de Geoclientes, nos 30 países da União Iberófona (CPLP+E - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e Espanhola). - Para obter maiores informações sobre os GEO-projetos, incluindo a sua viabilização financeira entre em contacto (351) 966 054 441 e-mail: [email protected] - www.geopress.org

[email protected] - www.geopress.org

Roberto Moreno
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Rede lusófona de empreendedores, mas com ética

"Uma economia mais competitiva e um estado mais eficaz são perfeitamente compatíveis com uma sociedade mais solidária", sublinhou, na abertura do V Congresso de Empreendedorismo Social, o ministro da Solidariedade e Segurança Social.

Para Pedro Mota Soares, o empreendedorismo social (ES) e o Terceiro Sector "devem actuar como uma via fundamental para a ética", e devem ser traçadas "soluções de cooperação entre os vários players". O Governo "está particularmente atento à importância do sector da Economia Social porque, se por um lado nos vemos instigados a pedir reforço extra, por outro torna-se inadiável o encorajamento de todas as formas de solidariedade particular e voluntária", admitiu o ministro.

Nos dois dias da conferência realizada no Centro de Congressos do Estoril, no âmbito do Green Festival, mais de 400 pessoas aprofundaram e debateram o estado da arte do ES em alguns países de língua oficial portuguesa, e contactaram com ferramentas para colocar em prática os seus projectos. A ideia de criação de uma rede lusófona do sector foi defendida pelos empreendedores sociais presentes.

Mas, inerente a qualquer acção, esteve a ideia de que o ES se assume como "plataforma de criação de valor e ética num mundo em mudança". Nas várias intervenções do primeiro dia do evento, dedicado às questões do Ecossistema do ES, foi reforçada "a necessidade de uma mudança de visão e valores no sector corporativo, onde o lucro tem sido a luz do caminho". Debatendo a responsabilidade e a ética, o presidente da ACEGE, António Pinto Leite, o vice-presidente da Brisa, Pedro Rocha e Melo e o partner da Accenture João Pedro Tavares, foram unânimes na defesa "de empresas mais humanizadas e socialmente justas", próximas dos valores praticados pelo Terceiro Sector.

A adopção em Portugal da figura jurídica e legislativa de "empresa social", já existente em países como o Reino Unido, é um caminho possível, mas o País está a falhar nessa matéria porque "não há legislação e se calhar falta vontade política", concluiu Pedro Pais de Almeida, sócio da Abreu Advogados.

Para Celso Grecco, promotor da Bolsa de Valores Sociais, o desafio da criação de valor dos projectos é decisivo para o auto-financiamento das instituições e para uma visão mais social do sector corporativo, onde "não basta empreender, há que saber vender".

A necessidade de criação de uma rede lusófona capaz de encerrar o que de melhor se faz e se investiga nesta área marcou a discussão no segundo dia de congresso. Empreendedores sociais de Portugal, Brasil e Moçambique deixaram os seus testemunhos, numa mesma língua e convergindo numa ideia comum: a importância de se discutir o ES em português, como veículo para ajudar a "mudar o mundo através de causas".

Exemplo de trabalho em rede, o Congresso do ES conseguiu, segundo o presidente do IES, Miguel Alves Martins, "criar sinergias entre parceiros e trazer ao público português as visões corporativas, políticas e sociais de um tema essencial nos tempos que correm."

11 outubro 2011

Fonte – http://www.oje.pt/suplementos/mais-responsavel/noticias/rede-lusofona-de-empreendedores-mas-com-etica Comentário

Entretanto, a FUNDAÇÃO GEOLÍNGUA e GEOpress, estão a criar uma Rede Iberófona de Empreendedorismo, num mercado com 700 milhões de Iberófonos. Para detalhes é só digitar a palavra ENDOECONOMIA no www.google.com, está tudo lá, muito bem explicadinho, o poder da marca GEO e que irá revolucionar a economia de Portugal e, não só. - Basta que haja curiosos.

[email protected] - www.geopress.org

Roberto Moreno
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E-MAIL ENVIADO A RUDOLFO REBELO Assessor de Economia do Primeiro-ministro

De: Roberto Moreno <[email protected]> Enviado: Domingo, 14 de Abril de 2013 00:43

Para: <[email protected]> CC: Inês Araújo <[email protected]>

Assunto: PONTO DE SITUAÇÃO DAS PROPOSTAS DA FUNDAÇÃO GEOLÍNGUA Estimado Dr. Rudolfo Rebelo

Na noite de Sexta-feira, tive o prazer de obter um breve diálogo com o Cidadão e primeiro-ministro Dr. Passos Coelho. - Foi após o lançamento do livro – A Economia sem Economistas, de autoria de seu professor - José Eduardo Carvalho. Entretanto, e neste âmbito, perguntei-lhe sobre os dois temas, objeto de nossa reunião à 29-8-12, às 11h, no Palácio de São Bento. O Cidadão e primeiro-ministro, Passos Coelho, disse-me que não teve qualquer conhecimento do que eu havia lhe apresentado na reunião. - Dai, não ter uma opinião formada do conceito de Endoeconomia e da proposta feita pela Fundação Geolíngua ao Governo de Portugal. - E, não tinha, também, conhecimento do evento – Aniversário de 8 Séculos da Língua Portuguesa O Dr. Passos Coelho, ficou com o meu Cartão e prometeu averiguar e me fornecer uma resposta, fundamentada. Dr. Rudolfo Rebelo, estou à sua disposição para uma nova reunião com a mesma pauta: 1 - Aniversário de 8 Séculos da Língua Portuguesa; 2 - ENDOECONOMIA – um novo conceito de economia solidária, autossustentável. Obrigado pela atenção, aguardo contacto. Roberto Moreno FUNDAÇÃO GEOLÍNGUA e GEOpress Tel. (351) 21 313 99 99 Telemóvel: (351) 966 054 441 Skype: geolingua http://www.facebook.com/geopress [email protected] - www.geopress.org Links para ver e ouvir o Projeto Geolíngua

TVL – Televisão da Grande Lisboa - http://tvl.pt/2013/05/15/verbos-letras-recebeu-roberto-moreno-da-fundacao-geolingua/ Fundação Geolingua - http://pt.scribd.com/doc/120260653/Fundacao-Geolingua-Guine-Bissau Palestra na Academia das Ciências de Lisboa - http://pt.scribd.com/doc/123588834/A-Lingua-Portuguesa-No-Mundo-Por-Roberto-Moreno Televisão SIC, em 1997 - http://www.youtube.com/watch?v=NfJ6W7k__1I Televisão RTP, em 2004 - http://www.youtube.com/watch?v=OhW0YSmLXt8&feature=channel_video_title Rádio RDP, em 20-4-2010 - http://www.youtube.com/watch?v=g43iGYQTglo&feature=relmfu Rádio RDP, em 19-5-2011 - http://www.youtube.com/watch?v=QHfCv7mMgn8&feature=relmfu Rádio RDP, em 27-7-2012 - http://www.rtp.pt/play/p865/e88934/forum Rádio Antena 3 – em 5-11-12 - http://www.rtp.pt/programa/radio/p1070/c98295 Na TV Odivelas, em Portugal - O V Império Contra-Ataca, por Roberto Moreno da Fundação Geolíngua.mp4 O projeto Geolíngua foi apresentado na Assembleia da República de Portugal em 25-9-2013 Link associado à audiência - Gravação áudio http://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalheAudiencia.aspx?BID=93604 O suporte financeiro para o Projeto Geolíngua está alicerçado num novo conceito de pensamento e ação, batizado de ENDOECONOMIA - ver em - http://pt.scribd.com/doc/61972597/ENDOECONOMIA

Page 20: Revolucionar a economia em Portugal - rl.art.br · banco, entre outros produtos e serviços, viabiliza o conceito de Endoeconomia, pois, coloca na mão do POVO, eleitor e consumidor,

Anexo há os mesmos documentos deixados em reunião, para analise. HISTORICO

De: Roberto Moreno <[email protected]> Enviado: Quinta-feira, 23 de Agosto de 2012 16:39

Para: Inês Araújo <[email protected]> Assunto: RE: Reunião - confirmada para dia 29 de Agosto (quarta-feira) às 11h00

Estimada Srª Inês Araújo Boa tarde e obrigado pelo contacto. Confirmo a referida Reunião com o Sr. Dr. Rudolfo Rêbelo Dia 29 de Agosto (quarta-feira) às 11h00. A pauta da referida reunião versara sobre duas propostas de eventos:

1. Aniversário de 8 Séculos da Língua Portuguesa; 2. ENDOECONOMIA – um novo conceito de economia solidária, autossustentável.

E, a nossa Fundação Geolíngua (ver anexo) é a proponente de todos os GEO projetos. Os outros documentos, enviados anteriormente, servem como suporte ao que será elucidado, ao vivo. Os meus agradecimentos, Roberto Moreno FUNDAÇÃO GEOLÍNGUA e GEOpress Tel. (351) 21 313 99 99 Telemóvel: (351) 966 054 441 Skype: geolingua Windows Live messenger: [email protected] [email protected] - www.geopress.org

(…) (…) ________________________________________________________________________

De: Inês Araújo [mailto: [email protected] ] Enviada: quinta-feira, 23 de Agosto de 2012 16:17

Para: [email protected] Assunto: reunião

Exmo. Senhor Roberto Moreno Boa tarde.

Conforme nossa conversa telefónica, venho por este meio marcar a reunião com o Sr. Dr. Rudolfo Rêbelo, Assessor de S. Exa. o Primeiro-Ministro, para dia 29 de Agosto (quarta-feira) às 11h00. Com os melhores cumprimentos

Inês Araújo Secretária Pessoal

Rua da Imprensa à Estrela, 4 1200-888 Lisboa, PORTUGAL TEL + 351 21 392 35 99 - FAX + 351 21 392 35 47 [email protected]