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mmmtmiwwmimm&a rfjffircfs; wm mro . ASSHiNATWlAS:, i ••" ' Lr S^iuciurc...........* 8([.illlii Trim-íHi".,...,.,.. Wiiiii. (;: l»nri« ttmto par» nt subíçrlpliúvii dcctn. > do lin|icVlii. ^W«-+mt0>i** NDMCIIO 1155 *«**•/*>- *"í*;1* il |'l'tlLK;.\-Slt:; Toiloio* (lias, ii lanle, «u-qilo l.o» *«n- elllliwloi dii feriado!». .'(li. *(. jiló* JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA. paOMIKMDK DR ÍIMA «RMFIIIKA» MARANUJtO*»»<|Mri«-lMMi« lil «l* «lulli» atu íttf. IIKDACÇlO A UIM IIA CALMA IH. 0. con. KHIMMBIUDB». JULIIO, 31 RIAS. Swte.....] 1 8 16 tt W fcbUdo. "7 9 16 tt 80 'DtmmH9~\ "m U M IT Tm» 6 U tt Qwrta.... 8 18 W 117 QaiBta.... "7 17 íl » Iti ilu.slii repartição, a prroiriãláçftoMiili dona/.. F.iV, Augusto Otytnplo Pi dr» furncciiiifiiiiii iio korÒzime. irzolip o lios precisos im concilie sbíiioMt'0 para as luzos dos fmles tio S. Luiz S. Aiilniiii) ila liaria; dovoitilò os coneorroulos apresentar suas pro postas por duas vias o om sobro cartas lucilados titifi its 11 lioras iio * roforitlfi dia Tliesmiriiria ile fazenda do Mara nl.íio. tn dojullio ilu I8K7. Raimundo A. Moraes fíegò, socrolariü da junta. MJNAÇÍKS. tiicirn IVíkh, lorroinrio dn jtnita puro* ciu il o «iilxcrovo, ~*\u.!usIj Olifinpu) PW imuitii l|.Rliis.--Muiniliào, I" du Julho de I8H7.- RorgM do Qiioiroi.-ri lísirt conformo.—Era ui sup a O secrel rio, Aitijlislo OUfinpio PliiiPlita lltislos. (I 1*0 cidalilo Anlouio Luiz di UoctlB, jlllz | .le paz da f; Kiicziu do S Jufto llip lista dc Vinliiios, prcsidcnlo da junla parochial; l'«z stitinr nos ipio o pniscnte edital Iki.mii, (pie no dia l"de Agosto do cur- 'rente 1'iina, sc deve reuiiir a junta di paroiliia. pura proceder no alistmicnln Ühoia A ft(W Mitig. III á» 1 Stív» A SOA» fi (,•((.*•. a ai k* li li,'ll'' (Ia niimlià, li. V án - li.íi? da turdii. li,87' ilu manhã. ...., .,' IlHIlll "I.i. |>u..i |»v>v>.v»•¦-;• ,0 cidadão Anlouio -Joaquim rcrrcirn àon cMãiffto< dn pirochla para osciviço dc Carvalho, rjuiz paz dn lie- do exercito, o armada nascotidiçúaâ do guezia dn S. João Baptisla da ca-1 arl; !i08 I" do iifaúlhirienlo iipnrbvhdo pilai do Maranhão, o presidente ipelo decreto n. f»S8l de 27 dn Pèvoréirtí ,la junta parocliial elede 187B; devendo essa rciinlío se ceie- J .. brtit no Conaisloflo du Miiinz om dez Kozsabcr.-nos quo o presunto oili- jjnsrfinj,PClI(jvos (losde ás « horas du lul lerem, quu uo dia I" do agosto j |,m„|(-a ¦•,,, 3 da iaiiio:r?convoça pois, lo- : do corrente mino se deve reunir a j Joí 03 inleiessados a compircceram nes- S. Hoa-1 junta (|a parochia parn o serviço do so Iuíí r, dias choras, para apivícnia- 'exercito u armada nas condições' do rcratodosòseaclorcciraentos.oroclamp- l*õi>s, a beni du seus direitos, num du que t imita possa bem orionUda Hcar da vu.dtido. c hàblllfiidli « fazer us de ,., claracões, c dar as inform çò,u precisas iiuião so celebrur 110 corpo il;i o#^V rsclarécor 6 juizo Ia juntfi revisora. UIIHONICA, (llio—170) Amanhã, Qnihla-feira, 11: vfliittira; S. Optaeiano. —É nomeada uma regência pro- Uri Q í V do regulamento approva- vtsoria pelos senadores o depulados' ,|„ |„.|0 decreto .1 ¦ »«HI de ií7 do q.ie seaçlwm na côrlo (1831). æ•• """ - Falleçimenlo do Trei Josú Ma- rimo da Conceição Velloso, autor da Flora Fluminense (18111 fevereiro devendo essa ro? EDITAES. ju Malfiz desta Ircmiozia em dez dias * consecutivos desde, ás O lioras da 1 manhã As 11 da 'tarde: convoca pois todos os interessados a compareço quu teu. de apurar esse ollstaiuenlo. Ê par., conhecimento «íe Iodos manda la- vrar o presente edital, «iue serü liflixadp nu poita da Matriz, c publicado pel-i im Tli^Moiirarln il» PuzcikI» EDITAL N. 28. cem nesse higari dias e lioras para pretisi e quo vaa pur mini feito o rubrl ai)resculareui todo.-, os esclarecimen- cado piilii juiz de paz. Lu. Alexandrino i-_i_. i: I Ais Citttft los o íòclámaçõos a hem de seus di |j. do Sentia Porcira, secretario do junta Do ordem do illm. sr cooltidor, scrvimle de inspector da tlicsüura- 01 tada n fazer as ijçclárjiçõod o tjar.is informui-õcs precisas a esclarecer o nn de. fazenda- da provincia, X^^ ^MIlMi, (,'"! ICm P tmpmmf I»* 'm&]^Sl£S£L ,1. ioim, objectos toso reclamai nes a uuin.uc «oua ui-j•• ¦ ,,„,•„, »inv n,irin. d. reitos alim de que a jnnla ,k,,*i l^iSÍÍ^Í!:^-^^";^;,,,!!,, orienlada ficar da verdade o li.ihili- . .„.., , i..im...An\ a... .nio Luiz di de \W (Assignado) Al lloclia.—Ii>lá cjiifoiiiu Ale.tniidrini) dc O csniv-Jo, Sêiih' Pereira, (I /jaca o foiiict-iiHeiito dos abaixo mencionados, precisos á Ls- cola Rcginienlal do i>.° batalhão do infantaria 1.0 correnlo sumo-ifro de julho a dezeuihro: * Arèa pretaf. Canivetes Cauetas Latechismos (iramiuaticas portuguezas Livros do povo' Lápis de paú Papel Pennas. Primeiros livros do leilura Segundos ditos Tinta Esponjas libra niiidado idem | idem! idem' idem, idem -resma caixa' 'unidade' item aarrafa sorá allixado' ú poria da Matriz « publicado pela iinprcnsa, e que vai por mim fei|o O rubricado polo sr. juiz pàz Iíu Avelino (ialvâ), se- crelario da junta parochinl o escrevi, | Maranhão, Io do julho de 1887. Carvalho.--Kslíí conforme. O secretario, Avelino Galeão. (I "d d. U toiiciite—Felippe Tltliígo Uoi*^ Qin-iroz, 2" juiz du pi-í cm exercicio, presidente da junla parochial da fre fçttezia do Nossa Senhora (Ia Cóncei- gQo da capital do Maranhão.. I*",iz saber aos que o presente edital Ic- rem, que no dia I" de Agosto do corren- s...iu... ((. anuo, gu jove reunir a junta da paro- unidade nh-n. pna proccdir ao alistamento dos As pessoas que quizerem concor- [««Indaha da mesma ;.:.rocl.in para o ser- rerát animado duverão a^^JocpcOo o^ad^co^ presenlur suas propostas por duas ,|o do(! n 58J, dH fl (lc Feveicir0 ,|C vias c em sobrecartas fechadas ate 'l875) dêvèri-lò essa reunião se celebrar ás II horas do rnferido diii.' no consistorio du matriz cm de:-, dias Thesouraria do fazenda do Mara- consecutivos, desde ós 1) horas dn ma- ' nl.il á> ü da tarde: —convoca pois, todos os interessados a comparecerem n'essr nhão, II de julho de 1^7. Raimundo A. Montes Rego, secretario ila junla. O cidadão Josè Luiz Mo/eirji juiz dc paz, presidente dn -Junta narbchial dafe fiiieziii de N.-S da ylclorjii da capi- tal do Maranhão, etc Faz s ibcr aos quo 11 ptosento edilal lerom, qin .10 dia I.* d- agosio do cor- rente anno, se deve reunir a junla da p.iroclna, para proceder aoalistaraento idus cidadãos da mesma píroMiio pira o ! Bervijo do exercito u arma lu, nas con ! dicõus do ait !l-u § l." dn IIcr. approva- do pelo decictp 1. ,'.:83l do 27 dc feve i reiro òc IS7ü, devendo çssii reunião se celebra" iio consi-torio da matriz em d**z dias consecutivos, desle íi.) horas da mauliãiis il da tarde:—convoca |.ois, todos os interessados n comparecerem n'esse lugar lias e lioras, para apresen- tarem todos os esclarecimentos e recla- m .çOèliá bi-m de seus direitos, ntim de que" a junta possa b.Mil orientada licar da vcidade.o bibildada a fizer as declara- çõcá precisas a esclarecer o juizo d 1 jun- ta revisora, que lem de apurar esse ulis tamcnlo. E para quu eln-gue ao conheci monto de todos manda lavrar o presente edital, que será aflixado no lugar du costumo e puliiicndJ pela imprensa; e que vai por mim feito, o luliricalo polo juiz de paz - Eu Tertuliano Alves dus Santos, se- lugar, dias e horas, para apresentarem j cretàriò da junta parochial o ailiscrcvo •N. 21). ordem 'do illm. servindo de inspeclor ia ria de fazenda da provincia. laço tudos os csclarec mentos e reclamações i a bem de seus din-itos, alim dc que a junla po.-su bem orienlada licar da ver- | dade e habilitada a fuzeriis d-jclaraçfiei i o dar as informações f,recisas a esclarc sr conla(loi''"<>Íliizodajunti. revisora que te... .tu iliosAnde i,P,irar esst1 al.stimento E para co-1 tia iiie.suii-n|jecjment0 ,je lo(j08 numdsi lavrar o | .-.._...... ,,.,.....y~„res,.nic edital, que se.-à allixado na por- publico que no dia 14 do corrente[a du Matriz, e publicado pela imprensa. -¦¦ ,-„ ... lera logarpterante a sessão da jú.i-e qUtí Vni por mim feito c rubricado pelo minislrador do Matadouro publico —-têriuilàno Alves dos .Santo* —Mara- nhão I " de julbo de 1887.—Josô l.uiz Moreira -Eslá conforine.—Era ut su- pra. O secretario, Terlidiiino Alves dos Santos. (l Autonio Gonçalves de. Jesus, ad- iresta capital, faz sciente que ncliá.-j se ivcnlliiilii no quinlul (l.l cnsa des-' li. rrpiiilii.-iiii iimii u.i.lla quo loi a- prelieiidiili. pelo liscal dn S* fre }(iii7.í;i pnr ii.fríic.ção' do art. 8li iló código de posturas municipal, lica marcado o praso de 8 dias a con- lar do-slii data pani ser reclamada pelo respeclivo dono, tln Io òquo-so- |)òslò «m arrciiialacin na forma dn mosmo arl. Administração do innlndotirú pu- lil.co do .Maranhão, '.) ile jullio de IS87. il idiiiiiiislrndor Anlonio HiMÇidccs de .lanç ~SECÇ60 GÉmT A questão do CtikUluSio 1I0 Aplcitlll. Hn um anuo a esla parte que le- mos visto r.onslnnlemculii diversas reclamações sohre o alinhamento do dilo cntr.mlio. Algumus reclamações nssignndus pelo maior proprietnrio (rnquellc logar Alireló llibeiro .Mar- quês o lambem vimos mn prolesto poranle o presidente <ln província em 2i de desembro pp. assignado pelo mésnio Aurélio llibeiro Marques, Antônio Francisco Ribeiro o José IlalbiiiD dos Santos cm que proles lavão conlra o novo alinhamento e o estreitamento do caminho; depôs disso tivemos occasião de ler mais algumas reclamações assignádas por Juslus n—Verdade. Agora que nos consla que a digna câmara eslá procedendo .1 exame pnra cessarem essas lautas reclama- ções o dar-so o direilo a (piem o tiver, uão deixaremos de lembrar - á illustre câmara que o dilo cami- nho ou rua não deverá ficar com i monos de oilenla palmos de largu- ra, não porque, seja islo do cod. de posturas, art. 29, como mesmo lemos vislo nas publicações (pie a câmara uos princípios marcou ulli oilenla palmos de largura, e que o proprietário Aurélio llibeiro .Mar- quos, lizesse concessão de todo es- te lerreno d'esdo o Apicum ao Ca minho Grande sem indemnisação a! guina- Logo uão achamos juslo que os uovos proprietários que vão entre- Irando n'aquellc caminho, tenham cm visla apoderar-se de parte do dito caminho, a pouto que ja se acha com 50 palmos c se fòr con- urinando assim d'aqui a pouco íi- cará um becco. Pois a digna câmara 1 deve observar (pie o caminho em quesião é dos logares do mais con- cuiTcneia tpie existo n'es(a capital: como porto do embarque, onde desembarca, pedra, tijollos, madei- ra, cal, telhas e todos os materiacs necessários para obras, com os carros que vão encher pipas d'agua n'aquelle legar, com os carros j.quò conduzem adobo, mutação, ter- 'ra o pedra, o sobro tudo o liansilo das boiadas, não fallando na oscó- ílíai que fazem os facultativos, do dilo caminho para o Iralaineiilo do beri-beri qne cuiislantemetile eslão indo doentes Iralar-se alli. Como iii.liir»íiiil('s, ihim Indo Duna .\i.iriaiiin Aiuírcsa do Mondou- Ca lieis, ivpiüstMilad.i na pessoa alguns dns nroprici.-irios qno liojoitilião, om o meu c.nrlorio comparo querem npiiiliTir-sc. da maior parl-lceram nàrlt 1I0 dito caminho, jn cm (Uilro lem 10 furão pnra alli Iratai* m: tieonso , Jiiulos pelo medico o mio cum fo- de sou baslanlo prociraupr seu ii- licida.lc llcaráo bons.llio major Luiz Anlonio lieis, como Por conseguinte a (Ilustro câmara du proiMiraçíIó que, nesle acto mo visto andar em averiguação tloyo íiprcsoiilou o dbnlxo vni encorpora- ter em vista que u o.-tradii nãn lo- da. ò do oittfo iTlmcjsco Pereira da nha moiíos dos sn palmos pori|iioV Silva, os qnaes ròconheço pelos p.d- os doütilòs do licri beri prec.tsâii do | (>rl03. quedou fü. Pelo major pnsseinr, logo sendo um caminho eslreilo hão de ver-so obrigados a licar em casa O aló muitas vezes ........... fecharem tis porlas na occasião do 1 mãe Dum l,ui/. AnloiliO lieis ui''. foi dilo pernn- IC as losteiiiiinhüs adiaule nomeadas o iissignailas que, sua CohstilllitítC O ii Mariatmíi Audresa Men- passai" ns luiiadas. 15 demais disso donça lieis sabe se perfeilainente que os ca* minhos í|uai|lü mais largura lem mais sadios e mesmo, porque niinl.i ó tempo dc reparar o mal, porque as casas que tem oecupado parlo da dila eslrada sáo Iodas de palha, ha apenas duas du lelha Por conse- guiutu a câmara pôde muito bem marcar a rua pelo logar da casa do srs. Joaquim Augusto da Silva o Anlonio Francisco llibeiro que pe- las recla.nnções que lemos visto lio jornal-Diorio—por diversas vezes forão estas ns primeiras casas de telha que forão edilicudns no dilo caminho o dado o alinhamento pelo fallecido major Bernardino de Cas- tro quando engenheiro da câmara Por tanto parece-nos que a illustrc caihára deverá ler isso om visla o que iodos os proprietários que a- vançarão d'csse alinhamento mais á frente deverão ser esles recuados para traz c não os que eslão pelo alinhamenlo antigo virem para a frente. Não obstante dizerem alguns srs. que o fallecido major bernardino de Caslro era pedreiro è não engenhei ro, comtudo parece nos que a cama ra reconhecia slle como tal, tanlo quo pagava lho os ordenados. Por conseguinte não devem os propne- tarios "soffrer prejuisos cotn os no vos alinhamentos, porque so o actn* ul engenheiro desfaz os ulinhamori- los amigos,'mais larde virá oulro que desfará os delle e iVessa ma- noira não leremos nunca uni ali- nhainenlo firme e terminante. de julho de 1887. Voltou a verdade. lim POSB-BIÉ. (87 .-Í.-Í3-VL3-CE*- M. B2oailo. Francisco Pereira da Silva ao pu- blico, em referencia ao seu arligo publicado no Diário n. 4i;U! dc 18 de junho desle anno: 1." THASLAD0 DO I.IVB0 DF. NOTAS OK- kaiís N. 18 iu*: n-, 70 tu "ri v. ESC1UPTUHA (te quiatçàn i|iii! Doim Maria Andn-zn ile. Meiidimi.-ii 1Í0Í8 ll seu dl*- vedoe Fi-áneisoo foreirú da Silva dn quantia do -1:000 J. Saibão quanlos oslo publico inslrii menlo do eseriplura do quitação vi- rem, que sendo no anuo (jo Nasci- menlo de Nosso Senl.Qi; Jesus Gjiris- lo do.mil oilo centos e oitenta o se- te, aos sete dias do mez do junho 11'estii villa o comarca de Sãp Ileulo dos Periz.es, da provincia do Mara- era credora, por uma escriptura publica lavrada nas mi- nliis noias ás folhas quarenta o sele verso te tiHülliaclhcocnta e uma ver- so (Testo livro, cm vinle o seis, de novembro ultimo, do l-Vnncisco Pe- teira da Silva da quantia de quatro contos de reis cm moeda corronle representada em quatro letras da letra á vonceroin-se em seis, doze, dezoito c vinle qualro mezes para cuja garantia elle Pereira da Silva deu cm hypotheca o seu predio sito á rua dos Sapateiros (Testa villa e seu silio denominado—Itecreio—silo nos sübürbíòs desln mesma villa, e como o referido Pereira da Silva to- nha n'esta data pago integralmente aquella quantia (le qualro conlos do reis qno sua mãi o constituinte d'elle procurador, recebeu cm moeda corrente, pela presente escriptura elle procurador em nome de sua constituinte e mill a elle Pe- reira da Silva plena o geralqui- lação dc paga licando assim ex- tiucla a divida e hypolbeca cons lanle da escr pttira acima menciona- da, e n'este aclo entrega ao mosmo Pereira da Silva as quatro letras que tvpreseiitavàu a stipradila quantia de quatro coiílós de reis. Em se- guida disse Francisco Pereira da Silva perante as mesmas los lem 11 nhas que acceila a presenle escrip- lura como ifella se contem o decla- ra. Km c testemunho da verdado assim o disseram, outorgaram, ou- virão lèr e acceitarão e cu tabellião provisório este inslrumenlo escrevi por me ser apresentado o bilhete Dona Marianna Andrcsa de"Mendonçà Heis quer dar quitação publica a sou devedor Francisco Peroira da Silva dn quantia qun- Iro conlos do reis, e po- isso quer distribuição no tabellião interino Bri- tio Nètto. São bento, sele de junho do mil oilo centos o oilenla e sele. Còtíío '••procurador de minha mãi- Dona Marianna Andresa de Mendcui- ça líòis—Distribuído ao labcllião in- leríno lírittò Nello. São Benlo sele de junho de miloilocenlos o oileula e sele. -Recebi mil reis. O distribui- dor intóíiho-—Teixeira Primeiro traslado, livro dc nottas gemes rui- mero vinle e irez—folhas trinta e duas verso le trinta e trez.-Procu- ração geral e baslanlo que faz n viúva Dona Marianna Andresa de Mendonça lieis etc. Saibão quantos este publico instrumento do procu- ração geral e bastante virem que, sendo "iio anno du Nascitneiilo de Nosso Senhor .í.imis Chrislo de mil oilo centos e oilenla O sele, aos vin- le e um dias do mez maio do dilo IEDIIL .¦,:*;*^.;>.:Ú.\l'0ll ...•';¦..1 *¦*.. * ' JULES DE GASTYNE, »E«UfW»A I».\11TE. :.":-~y-,-OAih.- . -. •:¦!-¦,', ¦ ,;*W*:T ,,•,* -. ¦¦¦":: r-:A.yAW{A:t'-.:'A. ': *' ¦ --y ¦ :-. :'¦ ,-*.* . ' ' '• (Contlaiinçío.) ¦•- ; íii,#«iih,'.páftiçiõ sobertíò','è a iria- llieíqae1^ escolhesse, ha via/"corta-, mente de ser utiia das mais inveja- daidèPans^V-.^/vl * *.' Clara deixou-o fallar sem lhe res- ponder. Nüo conlestava as qualida- des do sr. Roustan; pouco se preoc-, cupava comi «Hás? e Carlos, tomando o seu silencio por uma approvação, ti-! nha continuado; Appróximou:se mais ,do flnjí c0 visava.' Enumerou '«•[ vantagens qae a ambos' traria Umá nniãoconi o joven agente de câmbios.' André Koustin era muito1 considera do em paríji;; 0. -sjau nome flgur^va em iodos oà'* graúdés"negócios. As suas detiisííiisfazlárii' auetoridade.. Para elles recém-chegados, era uma seu» lütimo-àV E Cartoí ènímerou os serviços que o sr llouslan lhe tinha prestado. Ooucluiu dizendo que veria com grando prazer (Iara fazer melhor acolljimenlo ao joven íinai.- ceiro Havia inuito que elle a amava, j Tinlia-Ih'0 dito. mas não linha ' ainda animado a confessal-o a ella, porque a frieza que ella parecia tes- temutihar-lhè o havia sempre desnor- teado. Pedia-lhe que se.. mostrasse ! mais amável Tinha grande empe- oho em não zangar com elle. Por ! outro lado ella começava a eslar na j idade .de casar-se. Precisava pensar !em nitidar de estado. I. "A moça sorriu-... : —Embaraço;lo, entuo ?. disse ella. Carlos protestou vivamente. —Que dizes ? ; —Tens tanto empenho om casar bèt Tomas tanto calor.,, •l-^para teu bem...,'.,. , —-Náo duvido. .., ,; ; ,'r —Tens /alguma razão, para iião gosíar. do sr Roustan,?. lH., ¦¦ ^ComÒiiüo tenho,para gostar, -Desagrada le? —Seria dizer muilo* ferénte., , j Carlos fez um gesto contrariado o nüo iusisliu....n\u-j ; A carruagem eslava na rua Royaie. Após cinco minulos de sjlencio o mancebò,' a quem a lembrança do 'seu amigo perseguia, continuou; È-rne indif- provável ipie o vejamos esta noite no Vaudevillo. -Quem? perguntou Clara que pensava em outra cousa. —O sr. Roustan.| —Ah I disse ella simplesmente. —Se soubcsises como elle te ama, | proseguiu Carlos O pobre% rapaz! anda "verdadeiramente triste* —Que lhe posso fazer? —Dá Um ao menos alguma espe- rança. Klla disse com um tom firme : —Nunca me casarei com o sr. Roustan/ -Porque? -Porque nunca o ama rei. Carlos fez um geslo de despeito.' - Rem. náo te faílo mais ifisso —Dás-mo grande prazer. Depois a moça, notando a cara triste de seu irniãof lançou-se-lho nos braços : -Mote zangues Carlos, péçpl bontra a tninha vonlade qtié le des- gosto. Pede-me todos os sacrificips. listou prompto a fazei iis pòr ti, para te poupar" um desgosto.:,. Mas este estaria acima dns minhas forças. Não com o sr. llouslan Nunca o amarei, sinto o E serei infeliz toda a minha vida. . ', ... I'._".;'.,;,.''.,',. Segurava,com as duas/ müòa;iia cabeça1'do irinSò; Beijava o ardente- mente, acariciava-o, meiga, com as lagrimas nos olhos. Cnrlos soltou-se de vagar. Amas oulro ? Klla inclinou a cabeça. -Sim... —Quem ?" O sr. do Fresniéres... —Nunca o suspeitaria.. —Ahi ó que nos nos escondemos bom, —Ha muito tempo ? —Quasi desde que estamos em Pariz...Nunca deste por isso? —Nunca...Mal o vemos... -Está isso combinado entre nós. Não se pronunciará emquanto'uão tiver uma boa. posição. É advoga- do. ..Tem muito talento. —Assim o dizem.. —Para o anno que vem.espera sor eleito depulado... depois será mi- histro,...NSò,é um /futuro tão bri- Ihanló como o' que me pôde offere- cer o sr. Roustan,... -tNliò digo que' não. Acarruagom tinha parado, detida pelo atpvíincamento (lo boulevard. Clara euçòslou de novo a cabeça ao hombro do seu irmão —E demais, amo o I Se soubes- ses como, o amo;. —E "eii.' que Ó Ignorava I—disse Carlos!'" "! ! -Não te zangas, não ? Perdòa-me iiiio te ler dito. Mas linha medo Ueceiava nâo sei que. - Que hei de eu responder a Rous- lati "? disse o mancebo. Devias ler- mo avisado lia mnis lempo... Teria logo tirado, todn n esperança a An* dré. Não o teria deixado nutrir aquel- le amor... —O sr. llouslan pensará em ou- tra. Não pensei que fosse muito sé- ria a corte que me fazia. —Fizeste mal. —O sr. do Fresniéres lambem ha do estar no Vaudeville. -Sabo quo vamos ? -Sabe. —Como ? —Fui eu que lhe disse.. —Escreves-lhe então ? —Temos um meio dc uos com- municar. —Vão se Gar nas moças ! mttr- murou o irmão contríslado. A carruagem seguia a passo, atra- vez daiargarua ostrcllada do Ino- tornas mullícores. Carlos de Serves ostavn pensati- vo'. Aquella confissão, que estava longe de esperar, dosmancha.va-llie todos pi5'plaiíoâ, deixava-ò desatnp*a- rado.,'.'. Tinha ido mais longe- para com o seu amigo, do que havia dito a sua irmã. Que havia agora de di- zor-íhe ? o amor de/Roustari por Clara érà realmenlo tão violento como o liiniicebo o .manifeslara. pre- via mais de uma complicação... Por outro lado não podia mostrar-se muito severo... Com que direito havia de obrigar sua irmã a um cn- sameiito que lhe repttgnava ? Era senhora do seu coração, o uma vez. quo havia feito uma escolha... O sr. do Fresniéres era sob todos os ponlos um bom partido Se o pre- tendente uão tinha a fortuna do sr. de Roustan, o sou talento conhe- cido, apregoado, garantia-lhe um brilhante futuro... Garlos adorara Clara, o por nada tfeste mundo que-. ria fazer a sua desgraça... Taes são os pensamentos que o agitavam... Mas estava ainda assim vivamente contrariado com n desço- borta quo acabava do fazer,, não fallava, e como olhar seguia machi- nalmcnle as' carrugens que passa* vani pòla porlinlioln, com as sutis lanternas semelhantes a meteoros, Estavam quasi a chegar..., Tinham apenas quo atravessar a praça da Oporá '."o o conpo parava diante Vaudeville. Clara, com as delicadas mãos,pu- chou o irmão para si. * - —Eslás zangado ",-h-í -. —Nãq; rcOielo. .,/; \ AA- y,v .-'-...(/.,.•'.,'.*. (Continua-)

rfjffircfs; NDMCIIO 1155 *«**•/*>-memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1887_04155.pdfmmmtmiwwmimm&a rfjffircfs; wm mro. ASSHiNATWlAS:, i • ••" ' Lr S^iuciurc.....* 8([.illlii

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    paOMIKMDK DR ÍIMA «RMFIIIKA»MARANUJtO*»»lá cjiifoiiiu

    Ale.tniidrini) dcO csniv-Jo,

    Sêiih' Pereira, (I

    /jaca o foiiict-iiHeiito dosabaixo mencionados, precisos á Ls-cola Rcginienlal do i>.° batalhão doinfantaria 1.0 correnlo sumo-ifro dejulho a dezeuihro: *

    Arèa preta f.CanivetesCauetasLatechismos(iramiuaticas portuguezasLivros do povo'Lápis de paúPapelPennas.Primeiros livros do leiluraSegundos ditosTintaEsponjas

    libraniiidado

    idem |idem!idem'idem,idem

    -resmacaixa''unidade'item

    aarrafa

    sorá allixado' ú poria da Matriz «publicado pela iinprcnsa, e que vaipor mim fei|o O rubricado polo sr.juiz dò pàz Iíu Avelino (ialvâ), se-crelario da junta parochinl o escrevi,

    | Maranhão, Io do julho de 1887.Carvalho.--Kslíí conforme.

    O secretario,Avelino Galeão. (I

    "d d.U toiiciite—Felippe Tltliígo Uoi*^Qin-iroz, 2" juiz du pi-í cm exercicio,presidente da junla parochial da frefçttezia do Nossa Senhora (Ia Cóncei-gQo da capital do Maranhão..I*",iz saber aos que o presente edital Ic-

    rem, que no dia I" de Agosto do corren-s...iu... ((. anuo, gu jove reunir a junta da paro-unidade nh-n. pna proccdir ao alistamento dos

    As pessoas que quizerem concor- [««Indaha da mesma ;.:.rocl.in para o ser-

    rerát animado duverão a^^JocpcOo o^ad^co^

    presenlur suas propostas por duas • ,|o do(! n 58J, dH fl (lc Feveicir0 ,|Cvias c em sobrecartas fechadas ate 'l875) dêvèri-lò essa reunião se celebrar

    ás II horas do rnferido diii. ' no consistorio du matriz cm de:-, diasThesouraria do fazenda do Mara- consecutivos, desde ós 1) horas dn ma-'

    nl.il á> ü da tarde: —convoca pois, todosos interessados a comparecerem n'essr

    nhão, II de julho de 1^7.Raimundo A. Montes Rego,

    secretario ila junla.

    O cidadão Josè Luiz Mo/eirji juiz dc paz,presidente dn -Junta narbchial dafefiiieziii de N.-S da ylclorjii da capi-tal do Maranhão, etcFaz s ibcr aos quo 11 ptosento edilal

    lerom, qin .10 dia I.* d- agosio do cor-rente anno, se deve reunir a junla dap.iroclna, para proceder aoalistaraento

    idus cidadãos da mesma píroMiio pira o! Bervijo do exercito u arma lu, nas con! dicõus do ait !l-u § l." dn IIcr. approva-

    do pelo decictp 1. ,'.:83l do 27 dc fevei reiro òc IS7ü, devendo çssii reunião secelebra" iio consi-torio da matriz em d**zdias consecutivos, desle íi.) horas damauliãiis il da tarde:—convoca |.ois,todos os interessados n compareceremn'esse lugar lias e lioras, para apresen-tarem todos os esclarecimentos e recla-m .çOèliá bi-m de seus direitos, ntim deque" a junta possa b.Mil orientada licar davcidade.o bibildada a fizer as declara-çõcá precisas a esclarecer o juizo d 1 jun-ta revisora, que lem de apurar esse ulistamcnlo.

    E para quu eln-gue ao conheci montode todos manda lavrar o presente edital,que será aflixado no lugar du costumo epuliiicndJ pela imprensa; e que vai pormim feito, o luliricalo polo juiz de paz- Eu Tertuliano Alves dus Santos, se-

    lugar, dias e horas, para apresentarem j cretàriò da junta parochial o ailiscrcvo

    •N. 21).Dè ordem 'do illm.

    servindo de inspecloria ria de fazenda da provincia. laço

    tudos os csclarec mentos e reclamaçõesi a bem de seus din-itos, alim dc que ajunla po.-su bem orienlada licar da ver-

    | dade e habilitada a fuzeriis d-jclaraçfieii o dar as informações f,recisas a esclarc

    sr conla(loi''"Íliizodajunti. revisora que te....tu iliosAn de i,P,irar esst1 al.stimento E para co-1tia iiie.suii- n|jecjment0 ,je lo(j08 numdsi lavrar o |.-.._ ...... ,,.,.....„ y~ „res,.nic edital, que se.-à allixado na por-

    publico que no dia 14 do corrente [a du Matriz, e publicado pela imprensa. -¦¦ ,-„ ...lera logarpterante a sessão da jú.i- e qUtí Vni por mim feito c rubricado pelo minislrador do Matadouro publico

    —-têriuilàno Alves dos .Santo* —Mara-nhão I " de julbo de 1887.—Josô l.uizMoreira -Eslá conforine.—Era ut su-pra. O secretario,

    Terlidiiino Alves dos Santos. (l

    Autonio Gonçalves de. Jesus, ad-

    iresta capital, faz sciente que ncliá.-jse ivcnlliiilii no quinlul (l.l cnsa des-'li. rrpiiilii.-iiii iimii u.i.lla quo loi a-prelieiidiili. pelo liscal dn S* fre}(iii7.í;i pnr ii.fríic.ção' do art. 8li ilócódigo de posturas municipal, licamarcado o praso de 8 dias a con-lar do-slii data pani ser reclamadapelo respeclivo dono, tln Io òquo-so-rã |)òslò «m arrciiialacin na formadn mosmo arl.

    Administração do innlndotirú pu-lil.co do .Maranhão, '.) ile jullio deIS87.

    il idiiiiiiislrndorAnlonio HiMÇidccs de .lanç~SECÇ60

    GÉmTA questão do CtikUluSio 1I0

    Aplcitlll.Hn um anuo a esla parte que le-

    mos visto r.onslnnlemculii diversasreclamações sohre o alinhamento dodilo cntr.mlio. Algumus reclamaçõesnssignndus pelo maior proprietnrio(rnquellc logar Alireló llibeiro .Mar-quês o lambem vimos mn prolestoporanle o presidente rl03. Uü quedou fü. Pelo major

    pnsseinr, logo sendo um caminhoeslreilo hão de ver-so obrigados alicar em casa O aló muitas vezes ...........fecharem tis porlas na occasião do 1 mãe Dum

    l,ui/. AnloiliO lieis ui''. foi dilo pernn-IC as losteiiiiinhüs adiaule nomeadaso iissignailas que, sua CohstilllitítC O

    ii Mariatmíi Audresa Men-

    passai" ns luiiadas. 15 demais disso donça lieissabe se perfeilainente que os ca*minhos í|uai|lü mais largura lemmais sadios e mesmo, porque niinl.ió tempo dc reparar o mal, porqueas casas que tem oecupado parlo dadila eslrada sáo Iodas de palha, haapenas duas du lelha Por conse-guiutu a câmara pôde muito bemmarcar a rua pelo logar da casa dosrs. Joaquim Augusto da Silva oAnlonio Francisco llibeiro que pe-las recla.nnções que lemos visto liojornal-Diorio—por diversas vezesforão estas ns primeiras casas detelha que forão edilicudns no dilocaminho o dado o alinhamento pelofallecido major Bernardino de Cas-tro quando engenheiro da câmaraPor tanto parece-nos que a illustrccaihára deverá ler isso om visla oque iodos os proprietários que a-vançarão d'csse alinhamento mais áfrente deverão ser esles recuadospara traz c não os que eslão peloalinhamenlo antigo virem para afrente.

    Não obstante dizerem alguns srs.que o fallecido major bernardino deCaslro era pedreiro è não engenheiro, comtudo parece nos que a camara reconhecia slle como tal, tanloquo pagava lho os ordenados. Porconseguinte não devem os propne-tarios

    "soffrer prejuisos cotn os no

    vos alinhamentos, porque so o actn*ul engenheiro desfaz os ulinhamori-los amigos,'mais larde virá oulroque desfará os delle e iVessa ma-noira não leremos nunca uni ali-nhainenlo firme e terminante.

    de julho de 1887.Voltou a verdade.

    lim

    POSB-BIÉ. (87

    .-Í.-Í3-VL3-CE*-

    M. B2oailo.

    Francisco Pereira da Silva ao pu-blico, em referencia ao seu arligopublicado no Diário n. 4i;U! dc 18de junho desle anno:

    1." THASLAD0 DO I.IVB0 DF. NOTAS OK-

    kaiís N. 18 iu*: n-, 70 tu "ri v.

    ESC1UPTUHA (te quiatçàni|iii! dá Doim Maria Andn-znile. Meiidimi.-ii 1Í0Í8 ll seu dl*-vedoe Fi-áneisoo foreirú daSilva dn quantia do -1:000 J.

    Saibão quanlos oslo publico inslriimenlo do eseriplura do quitação vi-rem, que sendo no anuo (jo Nasci-menlo de Nosso Senl.Qi; Jesus Gjiris-lo do.mil oilo centos e oitenta o se-te, aos sete dias do mez do junho11'estii villa o comarca de Sãp Ileulodos Periz.es, da provincia do Mara-

    era credora, por umaescriptura publica lavrada nas mi-nliis noias ás folhas quarenta o seleverso te tiHülliaclhcocnta e uma ver-so (Testo livro, cm vinle o seis, denovembro ultimo, do l-Vnncisco Pe-teira da Silva da quantia de quatrocontos de reis cm moeda corronlerepresentada em quatro letras daletra á vonceroin-se em seis, doze,dezoito c vinle qualro mezes paracuja garantia elle Pereira da Silvadeu cm hypotheca o seu predio sitoá rua dos Sapateiros (Testa villa eseu silio denominado—Itecreio—silonos sübürbíòs desln mesma villa, ecomo o referido Pereira da Silva to-nha n'esta data pago integralmenteaquella quantia (le qualro conlos doreis qno sua mãi o constituinte d'elleprocurador, já recebeu cm moedacorrente, pela presente escripturaelle procurador em nome de suaconstituinte e mill dá a elle Pe-reira da Silva plena o geralqui-lação dc paga licando assim ex-tiucla a divida e hypolbeca conslanle da escr pttira acima menciona-da, e n'este aclo entrega ao mosmoPereira da Silva as quatro letras quetvpreseiitavàu a stipradila quantiade quatro coiílós de reis. Em se-guida disse Francisco Pereira daSilva perante as mesmas los lem 11

    •nhas que acceila a presenle escrip-lura como ifella se contem o decla-ra. Km fé c testemunho da verdadoassim o disseram, outorgaram, ou-virão lèr e acceitarão e cu tabelliãoprovisório este inslrumenlo escrevipor me ser apresentado o bilhete

    Dona Marianna Andrcsade"Mendonçà Heis quer dar quitaçãopublica a sou devedor FranciscoPeroira da Silva dn quantia dó qun-Iro conlos do reis, e po- isso querdistribuição no tabellião interino Bri-tio Nètto. São bento, sele de junhodo mil oilo centos o oilenla e sele.Còtíío

    '••procurador de minha mãi-Dona Marianna Andresa de Mendcui-ça líòis—Distribuído ao labcllião in-leríno lírittò Nello. São Benlo selede junho de miloilocenlos o oileulae sele. -Recebi mil reis. O distribui-dor intóíiho-—Teixeira — Primeirotraslado, livro dc nottas gemes rui-mero vinle e irez—folhas trinta eduas verso le trinta e trez.-Procu-ração geral e baslanlo que faz nviúva Dona Marianna Andresa deMendonça lieis etc. Saibão quantoseste publico instrumento do procu-ração geral e bastante virem que,sendo

    "iio anno du Nascitneiilo de

    Nosso Senhor .í.imis Chrislo de miloilo centos e oilenla O sele, aos vin-le e um dias do mez dò maio do dilo

    IEDIIL.¦,:*;*^.;>.:Ú.\l'0ll ...•';¦..1 *¦*.. * '

    JULES DE GASTYNE,

    »E«UfW»A I».\11TE.:.":-~y-,-OAih.- . -. •:¦!-¦,', ¦ ,;*W*:T ,,•,* • -.

    ¦¦¦":: r-:A.yAW{A:t'-.:'A.

    ':*' ¦ --y ¦ :-. :'¦ ,-*.* . '

    ' • '•

    (Contlaiinçío.) ¦•- ;

    íii,#«iih,'.páftiçiõ sobertíò','è a iria-llieíqae1^ escolhesse, ha via/"corta-,mente de ser utiia das mais inveja-daidèPans^V-.^/vl * *.' •

    Clara deixou-o fallar sem lhe res-ponder. Nüo conlestava as qualida-des do sr. Roustan; pouco se preoc-,cupava comi «Hás? e Carlos, tomandoo seu silencio por uma approvação, ti-!nha continuado; Appróximou:se mais

    ,do flnjí c0 visava.' Enumerou '«•[vantagens qae a ambos' traria Umánniãoconi o joven agente de câmbios.'André Koustin era muito1 considerado em paríji;; 0. -sjau nome flgur^vaem iodos oà'* graúdés"negócios. Assuas detiisííiisfazlárii' auetoridade..Para elles recém-chegados, era uma

    seu» lütimo-àV E Cartoí ènímerou os

    serviços que o sr llouslan lhe tinhajá prestado. Ooucluiu dizendo queveria com grando prazer (Iara fazermelhor acolljimenlo ao joven íinai.-ceiro Havia inuito que elle a amava, jTinlia-Ih'0 dito. mas não sç linha' ainda animado a confessal-o a ella,porque a frieza que ella parecia tes-temutihar-lhè o havia sempre desnor-teado. Pedia-lhe que se.. mostrasse

    ! mais amável Tinha grande empe-oho em não sé zangar com elle. Por

    ! outro lado ella começava a eslar na

    j idade .de casar-se. Precisava pensar!em nitidar de estado.I. "A moça sorriu-. .. :

    —Embaraço;lo, entuo ?. disse ella.Carlos protestou vivamente.—Que dizes ?

    ; —Tens tanto empenho om casarbèt Tomas tanto calor.,,•l-^para teu bem...,'.,.

    , —-Náo duvido. .., ,; ; ,'r—Tens /alguma razão, para iião

    gosíar. do sr Roustan,?. lH., ¦¦^ComÒiiüo tenho,para gostar,-Desagrada le?—Seria dizer muilo*

    ferénte. , ,j Carlos fez um gesto

    contrariado o

    nüo iusisliu.... n\u-j; A carruagem eslava na rua Royaie.Após cinco minulos de sjlencio omancebò,' a quem a lembrança do'seu amigo perseguia, continuou;

    È-rne indif-

    -È provável ipie o vejamos estanoite no Vaudevillo.

    -Quem? perguntou Clara que jápensava em outra cousa.

    —O sr. Roustan. • • |—Ah I disse ella simplesmente.—Se soubcsises como elle te ama, |

    proseguiu Carlos O pobre% rapaz!anda

    "verdadeiramente triste*—Que lhe posso fazer?—Dá Um ao menos alguma espe-

    rança.Klla disse com um tom firme :—Nunca me casarei com o sr.

    Roustan /-Porque?-Porque nunca o ama rei.Carlos fez um geslo de despeito.'- Rem. náo te faílo mais ifisso—Dás-mo grande prazer.Depois a moça, notando a cara

    triste de seu irniãof lançou-se-lhonos braços :

    -Mote zangues Carlos, péçpl tóbontra a tninha vonlade qtié le des-gosto. Pede-me todos os sacrificips.listou prompto a fazei iis pòr ti, parate poupar" um desgosto.:,. Mas esteestaria acima dns minhas forças. Nãocom o sr. llouslan Nunca o amarei,sinto o E serei infeliz toda a minhavida. . ', ... I'._".;'.,;,.''.,',.

    Segurava,com as duas/ müòa;iiacabeça1'do irinSò; Beijava o ardente-

    mente, acariciava-o, meiga, com aslagrimas nos olhos.

    Cnrlos soltou-se de vagar.Amas oulro ?

    Klla inclinou a cabeça.-Sim...—Quem ?"

    O sr. do Fresniéres...—Nunca o suspeitaria.. •—Ahi ó que nos nos escondemos

    bom,—Ha muito tempo ?—Quasi desde que estamos em

    Pariz...Nunca deste por isso?—Nunca...Mal o vemos...-Está isso combinado entre nós.

    Não se pronunciará emquanto'uãotiver uma boa. posição. É advoga-do. ..Tem muito talento.

    —Assim o dizem..—Para o anno que vem.espera sor

    eleito depulado... depois será mi-histro,...NSò,é um /futuro tão bri-Ihanló como o' que me pôde offere-cer o sr. Roustan,...

    -tNliò digo que' não.Acarruagom tinha parado, detida

    pelo atpvíincamento (lo boulevard.Clara euçòslou de novo a cabeça

    ao hombro do seu irmão—E demais, amo o I Se soubes-

    ses como, o amo;.—E "eii.' que Ó Ignorava I—disse

    Carlos!'" "!

    ! -Não te zangas, não ? Perdòa-me

    iiiio te ler dito. Mas linha medoUeceiava nâo sei que.

    - Que hei de eu responder a Rous-lati "? disse o mancebo. Devias ler-mo avisado lia mnis lempo... Terialogo tirado, todn n esperança a An*dré. Não o teria deixado nutrir aquel-le amor...

    —O sr. llouslan pensará em ou-tra. Não pensei que fosse muito sé-ria a corte que me fazia.

    —Fizeste mal.—O sr. do Fresniéres lambem ha

    do estar no Vaudeville.-Sabo quo vamos lá ?-Sabe.—Como ?—Fui eu que lhe disse..—Escreves-lhe então ?—Temos um meio dc uos com-

    municar.—Vão iá se Gar nas moças ! mttr-

    murou o irmão contríslado.A carruagem seguia a passo, atra-

    vez daiargarua ostrcllada do Ino-tornas mullícores.

    Carlos de Serves ostavn pensati-vo'. Aquella confissão, que estavalonge de esperar, dosmancha.va-llietodos pi5'plaiíoâ, deixava-ò desatnp*a-rado.,'.'. Tinha ido mais longe- paracom o seu amigo, do que havia ditoa sua irmã. Que havia agora de di-zor-íhe ? Sé o amor de/Roustari porClara érà realmenlo tão violento

    como o liiniicebo o .manifeslara. pre-via mais de uma complicação...Por outro lado não podia mostrar-semuito severo... Com que direitohavia de obrigar sua irmã a um cn-sameiito que lhe repttgnava ? Erasenhora do seu coração, o uma vez.quo havia feito uma escolha... Osr. do Fresniéres era sob todos osponlos um bom partido Se o pre-tendente uão tinha a fortuna do sr.de Roustan, o sou talento jà conhe-cido, apregoado, garantia-lhe umbrilhante futuro... Garlos adoraraClara, o por nada tfeste mundo que-.ria fazer a sua desgraça...

    Taes são os pensamentos que oagitavam... Mas estava ainda assimvivamente contrariado com n desço-borta quo acabava do fazer,, Jà nãofallava, e como olhar seguia machi-nalmcnle as' carrugens que passa*vani pòla porlinlioln, com as sutislanternas semelhantes a meteoros,

    Estavam quasi a chegar...,Tinham apenas quo atravessar a

    praça da Oporá '."o

    o conpo paravadiante dó Vaudeville.

    Clara, com as delicadas mãos,pu-chou o irmão para si. * -—Eslás zangado ,-h-í -.

    —Nãq; rcOielo. .,/; \ AA- y,v.-'-...(/.,.•'.,'.*. (Continua-)

  • r#

    ___ ____.,._,„„ j_m ¦¦! ¦¦ —¦ ii ni —* É— " mssmtaaaan

    M

    Uer-

    ¦•' de junho deanuo, n'esU villa de Silo Bento dos por mim ^M^V^NnítflíPoriMí, cabeça da comarca do mes nn».»:*" ¦'•¦'

    '•|'*'! i*i'!i'«».>'•»«'*.mo nome. da província do Maranhão.e, casa do major Lula Anlonio Róis,.i ruu dos Sapateiros, ondo eu to-nolliüi» vim, e sendo ahi compare-mn nrosonle a vlnva Dono MorlannnAnilrosa ilo MonJonçn llols nito raconhoço o dou fo ser u própria pos*•òi» do tino faço mónçiio; o por minme foi (lil»*. poranlo ns testemunhasadianto nomeadas, e uo Um assigna

    Silo llenlo, om1887.

    o escrivão provisório,llrrihirdiiiti dn Silrn tlrilt» Netto.

    • • • • • T**** ác-"* at^-«"¦•—"

    IKtcIniniçfto.O abaixo nsslgnnilo, londo lido ho

    ,,,„...,- Otoríd du Maranhão, o edital em

    dãOTuípor oslo publico iiislnunon- que 6 aimiiiicin.la a MnJ^AWflJf

    to Hoittôa o conslittiü seu geral c | rimunlo do J la-piim M™$f«n }\liasianie procurador cm qualquerparle d'osla província a seu filho osupradlto major Luiz Anlonio Heisao qual coníerc todos os poderesnecessários em direito para quo pus-sa, em nomo d'olla constitiiinti)como se pròsónto fosso, gorir o ad*ministrar todos os seu bens, receber•yiidiinftiiU) u dividas i* pagai as :»seus credores, dar quIloçOosi fazoriroÜincÇüOS e lodo u qualquer nego-cio licito, iralar dos lornios de cun*.-iliiit-iiü ante qiiaUliiór juizo tio paz:resolver amigável ou jndicialmouiede 1'iaiii-isco Poroira da Silva ludoo que oslo oslívcr a dover a cilaconslUitínlo, endossar e protestarqualquer ou Iodas as letlras nccoilaspelo dito Poíulra da Silva em pagamento do quinliüo horeditario doslictis deixados por sua lilha delia, dUngida Itosa Heis .Silva as quaes lcIras forão saccadas pelo mesmo senfilho major Luiz Anlonio Heis, comoseu procurador, podendo jgiinlmou-to reformai-as cum o devedor dandoos prazos quo lhe parecer, se Bssimentender preciso, propor is acçõesque so lucrem mister, fazendo cilar,demandar, penhorar. offerecer liliel-los, artigos, embargos e excepçüos,contrariar, dar provas, pôr conlradilas e suspeições, jurarem stta almatodo o juramento licito, deçisorio esuppletorio; âssignar autos, reque-ritneutoi, protestos o lermos, mos-mo o do confissão, negação, louvação c desistência, appellar. aggravar.ou embargar qualquer sentença oudespacho e seguir laes recursos nassuperiores Instâncias; tirar sentençae requerer a execução tfelias,lançar nos bens dos devedores faltade lançador e delles tomar posse, variar de acções o intentar outras dcnovo; juntar quaesquer documentose lornal-os a receber, podendo outrosim fazer compras de bens mn*veis, scinovenlus ou de raiz outorgar.*, âssignar as respectivas escriptura.so esta siibstaboleeer em um ou maisprocuradores todos oti parlo dospoderes conferidos e revogai- os su-bslabelecimentns, pois para lodo oexpedido lhe confere os mais umpios illimitados e especiaes poderesaté para transigir livremente no acio conciliatório, li ludo qúatiló fôrfeito pelo sobredilo seu filho e pro*curador ou seus súbstabòlecUlos,promette haver por firme e valiosopor sua pessoa c bens. Assim odisse sendo testemunhas presèiiteso tenenie Euclydes Baimundo daCosta Leite e Hermogenes Josè Viegas que aqui assignão c por a cons-tituinle declarar nüo saber escrevei'assignou a seu mandado seu lilho jOclavio Josà Heis depois de Iodosouvirem ler do (pie dou fé; e são jconhecidas de mim Antônio AugustoCorrêa do Castro.— Tabelliâo queescrevi o assiguo etn publico e razo.Em testemunho da verdade.-Estavao signal publico.—O labellião Atilonio Augusto Corrêa dc Castro Gelav.o José Heis, Euclydes Raimundoda Costa Leito, Hermogenes José

    nhas. iiivmituniinU' dos bons do ftloctdu Domingos Francisco .Moreira,entre oulios uo meia morada do casan rua do Traplclio desta cidade sol»n. .3, vem no intuito do evitar du*vidas futuras e tiú garanlir o seudireito, declarar que o prédio n ••(i\ dila rua é de morada inteira oporlorico oiri eommriui nos dilosbens Inventariados ü a elle declai-anli! om parles iguaes. o que cons*

    expressamente tia icspedivn es-

    .JOMt**»*"» «*•_ **••

    DlttlO do iumiAo. „__^ —-Farar*!*gi.*gn-rarT)rrewi,ii.w.'im«-i»J ¦»»»¦- —*»—— um*'J «twAitlAlOI» IHlllllC.1¦íosto ao seio de quasi toda a socie ' Anreaoiiláuiú*. pois. ao hoiiiad.»

    n»ro«ioi'l'lin>do esle reme.lio: da l»fnÇn ?o Ki nSW« ómoado(ii»,stii,v,\ vMiiot.v. j'HMÜmln »*

    a nchuiii | òoiítniuxhlblr corllilfio. j

    passada pela .stvrelaiia du Qsculo '

    I da apiirovaçílu nos exames de propíi

    \ proposta do miuistorlo do nnin-ii',-... parlninonloi podiudo liceu

    leu para * hnporador ansònlar-so,com lin*. de tratar do sua saude,

    \driano Pedro dos Santos. (11 apoiou i. * soguinlo parecer:..Nós ;,!).! so assignados, medíCOí[da imperial íániafa. lendo sido con-

    i**i* parlainontnsobre »»trafego etc. tPewa mivoga-cão, o se «eriloou nfto onerosos nma o Eslado.

    Desejando ouvir u opinião do govoi lio*, pede ao sr. ministro tlafa*y.cnda que diu» o qm* »olin. relali*vaiiuiiilo ii niovcniciiciii do prujecl»»

    Vota pelo iiilinttitiilo.o sn, kiuncisco DittiizAttio (infiM-

    lio da fu:emlii) dedara «pio, quanlo ii regula lidado da iliscussiio dnprojecio nn sitiado ô uúí» na camara, nada dit;'» porquo uSo lhe com-pele.

    Sobro o 1'Miijecluar.ba que oquedisso o mv ex-ministro da agrii-iiliura, que fui qiKMii fe/. i» t-untrach», éstilllciente. o o governo nada maisacresciMilarú-

    Uncoirada ¦» ilisciissâo fui o re-queriinòiilo •!»» sr. llarros HarréU»approvado.

    ViiiBCiu ao tcará.

    O vapor, que tom do sahir de*pois de amanhã, éo Alrantant.

    l-Vuvcsacào dn*» rloK 'lo-onlínoi, .%i-jia*iin,vii e

    vermeilio.

    Vagior >ie Caxlaí*.O vapor Gomes de Castro sô hoje

    passou no Itapecuru peln quo eutrará á tarde uo llosa* io, devendoamanhã pela manhã chegar uu portoda capital

    Nelle vem o dr Jansen Ma tios.

    tcadentico Maranhense.Acaba de prestar exame do 5 °

    auno na academia do medicina da Ba-bia, obtendo approvação plena.o nosso coraprovinciano Cláudio Serra deMoraes Rego, filho da exma. sra. d.Anna Cândida de Moraes Rego. Es-"tudante distineto no curso de prepa-ratorios, tem ello feito com egualdistineção, o curso superior em quese acha.

    Parabéns á sua exma. mãi.Itegrcwso.

    Do Rio de Janeiro, onde poucosdias so demoraram, regressam uovapor Manaus, sabido em 10, o sr.Barão de Grajahú e seu filho o dr.Carlos Fernando Vianna Ribeiro.

    Licença.Ao collector das rendas provincia-

    es da villa da Barra do Corda, Ma-noel Ferreira de Mello Falcão, foiconcedida a de tres mezes para tra-lar de sua sando, onde lhe convier.

    O senador conego Sequeira Men*des apresentou um projecto paraser realisada esla navegação me-diante um auxilio dos cofres publi-cos :i companliia que para ella seorgauisou.

    O senador Barros Barrei» reque*reu que o projecio fosse ás commis*soes de empivzii.s privilegiadas eObras publicas para darem parecei;.

    O auetor combateu o requerimon-to pedindo ao senado que o rojei-lasse e approvasse o projecto. por-tpie seria diliicil a sua passagempor oceasião da discussão dos or-çametitos.

    À respeito ainda passou se o se-guinte na mesma sessão de 23:

    o sn. uaiuios n.MtnuTO não é in-tenso ao projecio, mas, desdo quese tem de pedir informações ao go-vento, entende que o projecio de-via ir á commissão, para essa fa-zer aquelle serviço, e por isso a-presentou o rcqiieriincuto (pie sediscuto

    o su. ptunu não acha razoa vel orequerimento sobre matéria que jáeslá estudada e esclarecida.

    O contracto loi feito em virtudede disposição legislativa, e no rela-Iorio do ministério da agricnlluraestão todas as raformaçftes pre-cisas.

    A matéria de que trata o proje-cto, é de urgente necessidade; e as-sim foi reconhecido polo governo,que garantiu subvenção ú compa-nhia, tornando-se ella effectiva, des-de que seja inaugurada a navegação a vapor,

    ,%1'erldor da câmara.

    Hoje terminou o praso marcadono cdilal da câmara municipal paraos opposilores, ao logui- dn aferi*dor.

    In.-crevf-rün-si) cimo -.••¦tnlidalos oscidadãos:

    Gustavo ile Suiiza liamos, quejá exerce interinamente, VicenteÂngelo Martins Vareila; José Case-miro do Oliveira Fontes, João Evangelista do Livramento Junior, JoséAlvares Pereira, Pedro José Gonçal-vos de Carvalho

    Ue iiccordt- com a lei o sr. pro*sidente da câmara nomeara os exa*miniídòròs o marcai á n dia para oconcurso.

    ÒDito-ftForam sepultados no cemitério

    da S Casa:Hontem :

    Bonifácio, filho do Manoel JoséPereira, maranhense, 2 mezes, spas-11)0

    Eltodoro, filho de Viciai José Fer*reira, maranhense, 7 dias, utropsia

    Um homem de cor preta, a re-quisição da policia, 00 annos. con.gestão cerebral.

    Emilia liitta de Freitas, marauheti*se, 0.1 annos, congestão cerebral.

    Tertuliano Rodrigues Gomes, ma*ranhense, 44 annos, congeslão uofigado.

    Eslá de accordo em que o proje-cio vá á commissão na 3** discussão,mas agora nâo, porque o podido deinformações nada adiantaria

    Por isso pede ao sr. Barros Bar-reto que retire o seu requerimento,e, se não o fizer, votará por clleo sn viniATo n„ med mos diz queo governo, com estos contractos denavegação com subvenção, auetorisaassaltos ao thesouro nacional.

    O orador promette combator, nãosó este projecto, como todas as su-bver.çÕes'i porque está convencidopelos cálculos quo fez sobro as sub-venções, que ha companhias quo re-cebem 19 e 20 "I,, sobro os capita-es empregados.

    Isto é um verdadeiro assailo aothesouro e o desbarato dos dinhei-ros públicos, com a saneção dogoverno.

    COMMERCIOMMIANHÃO, 13 nE JULHO DK !8fl".

    Câmbios.ájLoiidrrs 22 1(2 d. por t-3.Sobre Portugal—142 por 100Sobre Pariz— 445 [tor franco'-

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    do corrente, duas cu ts. sendo um» aiu.i ilu Piu n. i') o. nun- ii Travc-s.i daPiiii.-iijt1 m n. IH, ambas rom acominodacilis (-".rn l.iniiliii regular.

    Os pretciiilentes pnderlSo «x ílnln il-.isa (|tiiiii|ii r horn do dia.

    corrento mea, cm cisa do sacio Araújo,a un 1'hIiiiii n 12, i.llm tle d»r se posa»•os frios recentemente nccciios, o tr.i-Ur-ifl oulros «ssuinnlos dn importância

    M.ii.uihfio, II du Julhndo 1HS"0 1" goqroliürloj

    Àntomo llanuis Lopes, ...

    DecluiMo necessária, IDccliri. o i-liiuxo iisiiigiinilo que oH*,

    renò cm (piu oMn Q.lillcoda a üBsii o o sl-lio perle.icenli-s nn casul do Domingo.Francisco Moreira, o que trovam ser ven*dido& em leilão Judlclali em 111 dn cor-renle, c de su-. propriedade e lhe foi nrrondado pulo II n,lu Domingos PránfllMMoreidi. rioclart* ruaii ipiu. ns h •uifcito*rias do riiõiwi terrena oiHo sugoltoa noarrenili.nienlti por pagar.

    Maranhão, H» do Jullio de 1887Ragmundo Vieira Sina (3

    IN. 12-nntid» I-*aas n.~-l9.

    Para o novo estabelecimento de

    §m..mlmo ^iltia, Jillio $ ísy'&'*.¦ m: r.\««.% i*'0

    Precisa-se alugaruma criadinli i do 12 a 16 amos, eombons coBtniiitsx. para entreícr uniu cre-'iiiiçn deiitri) ilo ciisti,

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    UaraoForlo.Segue com brevidade o Ingre p riu-

    gue/, Joven Alberto, por ter partea cai ga prompla.Para o resto trata-se com o consig-nalarin.

    Cândido Cezar du Áilva Rosa.27-HUA D\ KSTHEI.U-2f».

    Maranhilo lü dc julho dc 1887 (7

    Ao commercio,Manoel José dc Almeida 4 Sobrinho

    declaram ao corpo commcrciáj que uãose rc.-pinsaliilisào por compra feita emseus nomes, a não fci1 por RaimundoPodro Machado; ou por liidiele passadopeles eéus próprios jiiinhos.

    Maranhão, II de julho de 1387.Manoel José de Almeida & Sobrinho (I

    «HKUNCIO 55

    * VIS,1(1. ,

    ;ar dil. L'azen.mão»,:, (0 \leiras, N..laseiit j'ereita,.:hiniá-nl», 3,Souiüia Mo, ,

    k.crfl»..-jactiu-i À CV100 d.120 d.«lUo»LiMr**. .iirehi"Í-&V/«Si W,.

    Real Sociedade HumanitáriaI.'de Dezembro,

    SKSSÃO DK ASSBMBI.ÉA GKIIAI.Por falia de «úmero legal deixou deter lugar a.sessão que annuneiei parao dia ll), j)e aQSQ pui**'; são, por ordemdo sr, presidente, convidados todos ostocios.a,8e..reiMihir,euii. no edificio desta•octedáÜQ,"nò próximo domingo 17 Uocorrente, pstàs 6 horas dn tarde paraaerem louiudas as contas dn directorià ediscutidos reforma dos,estatutos. Neslasesaüó se deliberara coili o numero de«ociosquecomparecer. ¦Maránhflo, 12 de julho de 1887.-Ci^i íAlbino,Rànialho,

    ;>(4

    _*_':¦¦"•' i«4/- .^l.^-scctersrlo.-1'-1-- ¦•¦¦

    Ao commercio.Ui ubnixo. assignHdos declaram ao•¦*¦ speltavel 'çprpo cohimercial que ri'csladata pausarão o. seu (.'slahelecimentp com

    jnetjifjl á |Ua Férinoia, ao s-. GoiiçplvefT>yelraft;còiiip»qhitt.,'.Maranhlo. t° do Julho dc 1887. ...

    Lyfàíj/HtLrtàiíxtth ,i' * '¦'-

    Sociedade União IndustrialBeneficente.

    l)e ordem do illm. sr. presidento des-ta sociedade, convido a lodosos srs. ao-cies pura se reunirei!) em sessão ordi-naria d'A?ficml)l(ía Geral, quinta-feira14 do corrente, pelas 7 horas da noile,

    a rua de Saiil'Aiiiia, casa n. 90.Secrelaria da So iod.tdc. 11 de Julho

    di 1887.José Amaro Gome»,

    Io secretario interino. (1

    Ao commercio,ü abaixo assignado declara an respei-

    ta vel corpo commercial que nesta datatomou por trespasse o cstiiliiilecinientosito â rua Formosa, dos sru. José Mariada CunbaA C*.;-continit.i com o mes-mo «iro de negócio sob a firma de Gon-çalves Taveira A C , d'aqual é o unicoresponsável. ¦•

    Muanhão, l^dé.Julho de 1887.

    Manoel Gonçalves Taveira dc Àzevo-do Junior. ('

    Do engenho Genüai S.Pedro,

    A lelioqiie do vapor Mearim esperadoa 15 do con ente virão duas b.ircns car-rega ias dò primoroso assucar do enge-uho Contraí «S. Pedro» jà 'ia nova sa-IVn.

    Deposito no trapiche Sanlo ÂngeloPreços sem competência.Chamamos pa a esle assucar a iitlcn-

    ção dos srs. refinodores, e do commer-cio

    A directorià reconimoiidou o maiores-mero ml faliricaçào, de modo que o as-sucar se rpreseiile no mercado rus mis-Ihoics condições, sobrei tido muito secco.

    Amostras do dia lü em dianle no Ira-piche Smito Angfln c no escriptorio dacompanhia i» rua 28 de Julho, junlo aoBanco hypolhecario. (3

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