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? V .'.¦ -¦-•Tíjçr» •-. ¦¦¦ -.•.»¦»; ¦ ...¦•.-¦,f?fwi^r(r;? * -,i ASSIGNATURA Anno.... •••_*$0_'-* Semestreii-.'.'- 25$000 ' ' ,,imiMiiiimumi.i Numero do dia$200 ANNO LVII.¦- N. 254 ttmt'a*aa^a1ammmmmn0am^ammmmmBmaammmmwÊÊÊÊÊ^mmmmKaatímmuamimmmmmmmmemmiarmmiait*imim irwinimn iHTmrnTiiiiiw ilhmihi _—_— ¦____n_______ ¦Síf*l ¦f< HOJE temperamentos que so completam José Maria nW/o aições - Medeiros e Albuquerque Meio secui': ie vida política ''•mm Recife, Quinta-feira, í de novembro de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL Interior U ¦' tf|j___N_D_Kf__. RIO O que houve hontem no Senado -."*'¦.•.'..-,-') RIO, 31 Weslcra (A. A.) Na se.s-ãodo So- nado, liojo, -o> senador Aristi- des Rocha, apresentou um pro jecto approvando o contracto celebrado entre o Governo fo** dernl o o Estado do Amazonas a 7 do dezembro de 1927 sob o fundamento da Joi 4.396 do 1921 'quê, continua, em vigor para todos os of feitos. A lei citada aulorisa o Go- verno a entrar em aceordo eom o Amazonas afim do li.- qnidar este amigável mérito com,a União a questão quo lhe inovo para reivindicar o Território do Acre.. O senador Thomaz Rodri- ¦ines fez.o. necrológio do ge- neral Franco Rabello, ex-pre- sidente do Estado do Ceará, requerondo, uni' voto do pc- znr. Na ordem do dia, foram ap provadas' várias matérias den- tre as qunés as seguintes: ²u; proposição fixando a rk-spezn. do ministério da Fa- zenda para 1928, retiradas ns omendas aproscntadtw pelo senador Paulo Fròntm e rejeitadas as, quo apresenta- mm os senadoros Josó Murti- nho e Aristidos Rocha; ²a proposição determi- ntuido as vantagens;' conferi- das polo Código commercial nos'propostos das- casas do commercio- que não dependem de' nomeação por escripto'; . ²ii proposiçüjo dispondo sobre o prestação do .exames por alumnos de curso prepa- ratorio iniciado sob o regi- men'du, lei do 1.925; . —ii proposição abrindo o credito . do '•• 8:949:447$50ü para oceorrer- ao pagamento dos juros cias apólices do exei" cicio de 1926; ò -.. ²a proposição creando o ctira-o do representante do Mi nislerio publico periinte a Di- rectoria de propriedade ind.us- trial da Junta iCoiumerciài. ':-& •¦•¦T«%i-tíW':.i^ah'dÕ'"á "'forca'' naval para 1929 'permaneço sobre a mesa para receber emendas durante duas ses- soes. O que houve hontem na Câmara RIO, 31- Wasiern >— (A. A.) N(l ordem do dia da sessão da Gamara, ho- ,ie, nao havendo numero, foi encerrada a matéria em dis- cussão. . Pelo motivo acima a sessão oi suspensa a reaberta uma ora depois com a presença de UO deputados. ^oijulgndo objecto dc deli- 'Oração o projecto dodepu- «do Costa Ribeiro, autoriian o a transferencia para Per- nitorios o torras da Estação ^Porimrii,.i do Barreiros. ' Em poguida foi rejeitado o X9 "T^Mo ao alum InJZ ?°lleg!0 «ecundario aTE'IO,qU?som!ltl,ic»lou Foi d«dQ. eximo approvado o artigo priinejro do projeelo disponlo quo os offioiaos dti Armada tenham ussento nas assembléas estaduaes. O deputado Adolpho Bergii- .mini pediu verificação, sendo constatada a fulta de numoro. Homenagem política ao sr. Mello Vianna RIO, 31 ' (A. A.) Está mareada pnra o dia 20 do novembro o grande banquete que as municipalidades sul- mineiras offerocem ao sr. Mello Vianna, viec-presiden- te da Republica, na cidade do Cambuquira.. ' Essa* homenagem a princi- pio restricta ás niunicipalida- des sul-inineirns xao to- mando foros uma demons- tração política do grande si- gnificação. Falará em nome das muni- cipalidades o senador Bueno Brandão, respondendo o ho- mònàgeado. Os srs. VVqne.osláü Braz e Pinheiro Chagas farão" os briu des dc honra aos srs. Antônio Carlos, presidente de Minas, e Washington Luis, presidon- te da Republica. Projecto sobre credito para as obras contra as seccas RIO, 31 (A. A.) -- A eonimissão de Obras da Ca- enor Serviço da Agencia Americana e de correspondentes especiaes, pela Western Telegraph e radiotelegraphta e peío Telegrapho Nacional A ultima aula depois de 30 an nos de magistério PARANÁ* RIO, 31 (A. A.) - Western 0 professor Mi- Condemnado a 10 annos de prisão Crescendo oJ-treWop-o do cru zeiros os serviços augmcnla- rão. Em 1927, os apparillios in- glozes conduziram 1(3.533 guel Couto, dppói. do trintaIpassageiros, qúaijdo em 19211 CURITYBA, 31 (A. A.) annos de magistério, deu a ul- apt-iuis viiijtiriiin nelles 5205.1o Conselho do .liisliçn mi- ume í.',j!u hojo. na Faculdade Não obstante a 1'orio com- mar reunido uo quartel do de Medicina, afi-j do ser upò jpelicão do quatro linhas ae-kg». Regimento do InfánttiJ-ia sontado.rens estrangeiros, partindo do eui p0llia Grossa, condemntou Qpoydon para YMms partos do ¦„ ,•-.- annos de pi.isíÍ0) gl.an continente, ó infliil.itavol quo|miIlimo (Í!l penft 0 lonèn|0 os apparolhos iflMezcs condu- òdmmjs_iòha_o Sobástião V<*tl- RIO, 31 (A. A.) —• ziram maior iMslern do pas- 8ni(llm, () pi,im(;iro ,,,. A bordo do navio "Antônio sageiros do que «.Os de outras!npnl'0 Luiz D(Mn0I,0 Deíphihò" seguiu para Buo-hacionalidados..^ nos Aires a senhoriia Bertha !, ,Kln 102 ( Js apparolhos hol_>*ts conduzam, 1.400 O caso da extradicção da se* nhorita Bertha Byl A descoberta de um crime Bvl, acompanhada por dois agentes da policia argentina. Pa»8«B° 1V0*WmaM™*< ' " '5.199; os alifcBBós, 1.9/2;. e PORTUGAL Romaria de ex-combatentes ao ''front" da grande guerraü LISBOA, a. (A. A.) d governo resolveu ooiicedòr facilidade á. romaria quo os cx-.coinbalehtcs pòrtuguezos dn grande guerra e familids pretendem fazer tio antigo " rroril" por oçoasiiio da core- muniu do entrega de um mo.- junneiito que so realiza ali. ITÁLIA Sessíio do Conselho de ministros INGLATERRA Conferências l.O.NDHFS, ai (A. A. ) ²0 secretario das Colohius aiiiuiiicia que o sr. Etiuar-- .li» Duwson aéç.eilou o cònvi- lc do governo dás ColoniaB para participar dns conicrén- .•ias nas índias oripnlaes, «'n- nio prosidenle da primeira conferência quo será- realjsa- da cm Barbados no próximo mez do janeiro. i.egociações entre producto«a tores LONDRES, 31 •-. (A. A- ²Fracassaram ns negocia- eões entro produetores ingle- A Esquadra regressou das manobras RIO, 31 - Western (A. A.) Procedente' da Ilha Grande, onde estavam em os hõllanclczos-SB. 581!. MINAS-(_ÍRAEb mnnoliriis, regressaram a es- ÍA receita orçada^da Prefeitu- Lra municipa! , ,.| BELLO HÒ'FSB)NTE, 31 ie porto os navios da Ejsquu-. (A^ A>) ._ aWoí!ii. dn Pro- l|ra-feitiirn iiiiiiii('ipi#píir,'i n éxer. Todos os Santos e Finados cicio de 1921-Jji'w.i orçada cm i4..r)74:lMt™Õa| liII). 31 -- \V.ist(-,rii: --'' (A. A. ) —Aniaitliil ó depois não fiinocipnàrão a Bolsa e ns Bancos, como e observado lo- dos-os annos por motivo cio A reforma:da¥8í.creUiria das Finanças 31 iS-i).\"!: CURITYBA, 31 —- ÍA. A.- No dia 27 deste nioz o de- legado de policia de Piçtto.uhy encontrou uni cadavoii ria fa- Izçnda Estivas daquelle nnini- .eipin. prcsuminiln logo tratar i se dc ciúme. lln.jc. u referido delegado ¦ communicpu a chefalura de policia que o cadáver- encòn-| Irado era de Antônio Thomaz1 Itibeirp, de 45 annos idade, t oapalaz do fazenda Estivas o! Ii.no 1'ò.ro assassinado quandoí 1 dormia por sua mullicr Dolmi. I ROMA, 31 (A. A.) -- Nn scfisãp do ( onsclho do mi- iiHÍrr-s, o sr. i('.'iiiiii M.usscüi• ni coírnmnicou liaver uoiu.':*i- <ln H (luniiic (|iu.- so encane- gani rio a;, irfò.-çoamcnto dos iii('!h.(.'ii. '.li' trabalho parn •oxoi-Jcor ¦ e.oulrpJo entre as bulmânisliabões do Estado. ti Comitê ficou constiluido dós''deputados Sloiani. Mtiyer, Qiujrlieri, \Iurttvigliu e Ma/.zi- ni. i' rios cominendadoros Lu- sigiiolli e PircUi. liin, seguida, o sr. Musso- lini apresentou um projeelo rlc Uíi (in.' regula ns attribüi- dia S (ll! lOdo j serem os mara assignou o parocer do Santos e Finados. deputado Barbosa Gonçalves , sobro a mensagem presidon-j KliS6a em acção de graças I ciai.pedindo credito para as ' .,,,. .,. obra contra as. seccas.í , '.UU): " \ ~~ ^ (,-sl('1'" ' - _.\\-A-:, A. ,i llealisoürsò rui' O parecer concluo por lim. egreja tle Sãu Francisco do I liKLU) ÍTOfL,... (A. A.) ^Wgam official publica, quo a reforma da, sc- (.¦rolaria, das J|jMpças foi uo sentido do da.i-jmrMJmiçfjc-s ao novo direcltriv-j^o Tlicsouro que hoje iiiiíiulif^íssi' .1.. cariío. ra .Mit!'!t'i Jesus, duas filhas ilii dois visihhds. nuxiliacia por casal o m , cões do grande Conselho. F.s- _ ais ve P1'0-!-00--0 •lsi-','i'1 apresentado «io Sentado uo primeira sessão. (i cadáver foi transportado para loiigé do local do crime 'fi'im de sor desviada a acção do policia . ¦ _«aat HcÉo° íenf sido'aSsiPf " W^M?- ^ [Situação, faceira de O preço da carne verde ii.oi.iiuui*. lenao biuo a íncsmio ,fracas polo regresso da. Furo- assignadort [lW;dd-:.sepaáior-;Epitacio l'c-- sua. que teve eoniparecimcn. Política parahybana ¦.,, .... ,,, , , , r i.io ue pessoas de todas as elas ti iq •-> I / i i ¦, i ses. Os joriiáos divulgam o s'eg.iin ! Al"','1 '"!, <^y"-< >'elif:iosa te lelegramma recebido pelol" Sl' ,;'fJlf*i;"^ Í-W* rcçobftú deputado Tavares Gavalcanli: íc'u.lu|J1.,"ni'illos ll,,s Rfeüsenl^ A acção da Prefeitura do Recife "Parahyba Communlco prezado amigo na qualidade do "leader" da bancada quti para a vaga aberta com a ml- nha renuncia ao logar do pre- sidente da coiumissão oxecú- tiva do partido dominante foi eleito por voto unanimo na convenção do dia 25 o dr. João Pessoa Gavalcanli a quem passei assim a direcção politi- ca do Estado. Poço conimii- nicar aos outros reprosonlan- tes no Congresso como ao sr. presidente da'Republica e ao falando oip agrnd^oimcnto ;d\ iníobiianao.: saudação ciuo. lho J'ez .o s.i*jj.!. ¦-i(ia»,-l')ii!í',v Üuslíivó db Barros". Ap (Ioímii* o templo calho- lico, o ox-prosidonlo ainda foi alvo do nianifesloeões. Informações-ciptfflini5ii'0 das ¦ ^'m Uo i-Dltsiiluclpaiítoé PuiatlKül o.iu Pcrnambuçof ^uwbiimu.s n -ogulute De regresso ao Brasil RoIma. ::i -- ÍA. A, j'Segui'ii para. o Brasil, acompa. i,nh'atlo de sua familia, o eom- jnandjanté .Mario Oliveíro San ,'p,aio, c.v-íiddido naval a cru- paixada desse paiz aqui. Conveta chilena "Genisral Baquedano" L zes o hollandezes para o con- Irplo do preços 'los seus ar- tigos. A commissão liollandeza regressou pura Hayn.. ALLEMANHA Homenagem ao constructoi' do dirigivei "Conde Zappelin" BERLIM, 31 (A. A'.'')| •— u dr, Kclvii.-i*. construclpi* du dirigivoi "Condo Zeppo- lin" foi distinguido com.a. ci- dmlania honorária de Feiedri-" chehafeii, pelu niunicipalida- do local. Rompimento de negociações econômicas BERLIM, 31 -- (A. A:); Foram cortadas as nego- eiações econômicas entro «, Alloncjiiiin c a Huinania. A viagem de regresso do dl- rigivel "Conde Zeppelln" BEBLtM, 31 (A. A.V Gomo ue da nota .1» Çrctcitura* fonii".'iil:i ;i iinprdiisit " iií*ò(*(j ila carnti vüvdü pani n eoríünlü íiioz se- nt dn issuo i-üis,òm ve- dr 2Ç'i.-0;í:cui Speziia no dia lu Ildi.MA. 31 (A A.) -- 0 navio cscplo chileno "Co- neralj Baquedano;" ó esperadí do im ,fliii;a:a di*; Oli- roin, u (juanid so (.'luvavia o seu pri?- i.o, mn virtude dp uiroiirastluicius vnlHi tlalaziii*, afim W. ridiatcr a pro lnii>oi-in;:an, íiiiJIiT-iy- o niigmunto de pagaiida contra o GoVorno Coniet-cu írotoa cia (Irem Wo.tein, B___n__ á iuipveusil do Lisboa uma 1oiii;í nota, dóndis ko oxtruurn os eoku1_ vembi'0 e depois de curta db- ]moi'a ali seguirá ató Caelo fouiJo i-ieceberú u visita do i'o Viclor. Einnianiicl. nota do calunio (juo ,-'t Prof oi t ura l'or tes duduK compruvaüvli.s doa reuni- neceu a emprena, üiicarruBiída do O movimento a favor da aviação civil tadoa oblidoa com li pdlltlox de (ibuitimpüto de carne verde nõáta ci- economias do actual ministério: [dado. 1) As despoztis RIO, 31 (A. A.) - Dizem de Londres: Cohtiiiua o movimento favor da aviação civil. •O ministério cia aerònaüíi I em 92-8.rp.29 aão de nilmos llll.Diit) ! coutos (moeda pprtugi orcatnenl.-. intento de doCcuder tunti (llianlo possivel os interesses da pi il. ., , , ., . ca expediu circular para Iodas ;srs._presidentes do_Senadoc as ci(!,u|(:S (1C()nS(,1lh,mlo .providenciarem sobro oztf) que no ianno econômico anterior.11'uiaçao desla cidade resolveu o sr | 2) As despezas com serviços . ''refeito fixar esse preço em .. . militares são de apenas de -7 u|*-| ISffOO reis correndo a differença ra das despezas gáraea.. j.tantè por conta da Prefeitura ?.) Km julho de lOÍIS as re- coitas do listado, pagas voluntária- mento, subiram a mais 04.090 con I toa do que em julho ce 1927.Nubiu gradualmente de 38, 1 I (1». a C011S-- .) —o numoro de p.o_ég_03 re- serie), em 2 do abril, a 4„ 1|4, em Iruceao cio aerodromos com ttjlax-idos pelo não pagamento vo- J (1'-' outubro dp 1Ü28; maior brevidade possivel. | Unitário de contribulçõea passou de 0 appello feito ás aulori- ' '• 2K"<"- i.9-?"::-28, p.jr„ ,i, 17 ¦;". RIO, 31 Western - 4m "ninicipnos Ò reforçado j ümíi)1_lS^20ri*v do Jlllh, (1„ 1(),c (A. A.) - se encontram \W^ Progressos que vem ob-; 0 '^oLnJL1 Sbre ,i_ dJs- aqui os contingentes das poli-; .nü0 ° seryiço acreo brita- 1 po„as foi de 7s.0r.fi contos. 11-co'*0) —As disponibilidades do Tllójdo de 1,849 mil coutos, em IS do | Com as ultimas negOÇiã-1'BOuro', em escudos •¦: om ouro, era abril, a 1.908 mil contos, em 5 (io ções fia Companhia imperial ; outul11'0 (1° Jf)28, sao cerca do trl- setembro. Todavia, devido ao gran- | do cruzeiros aéreos ospera-se ' pio (1° (iue oram -lu a,jril do raes-|'lo nugmento das disponibilidade- da Câmara. Abraços João Suassuna". 15 de Novembro FRANÇA Regresso dc viagem de estudo^ PARIst 31 ÍA. A.) Proccdcniic da Argélia c de \,rnrrocos ondo fòru cm \i;/- gem de ewtudbs regressou a '"*_' lesVa capital o sr. Elysio Couto niÇvfico legista da policia do ltio de Janeirb. li 1 A cotação do escudo na pra ça de-Londres subiu de 120SO0U por libra, em _5J-.|,D2'S a 107S00 em .10|9;92,s. ,10) -- A circulação fiduciaria laugmentou 00 mi" contos, subiu- cias de Pernambuco . o do Amazonas para a grande for- matura do dia 15 de novem- bro. mo anno.do Estado, a garantia da circulação 7) O Estado nmor-iisou du muito superior a anterior, abril a setembro de 1Ü2S, 050.0'<0 ' 11) A taxa dos juros de lii- ) OII - j libras do -jiiprlmantci de 1 . 500.0:i0 í lliel.es do Tbesouro passou de 7 "Io .,. ..... Inglalerra o a Indiá;- libras obtido dos seus band-eiro'* a tres mezes om abril de 192S, a com grandes mamfestaçoes. lacreditando-so ainda que em | en.^Londiiw Ao r> rj i i.i , inuo no começo de abril viu- Os so dados ioram alojados (JÜU1,0 oxjs(a \g: no quartel general da Policia m;uml ,, ^ ^^ militar, sendo a.i recebidos j (,.0 ., Na próxima semana' será- futuro próximo os servi cos -Pagou ainda,, por importação cm outubro, o que nulo mos Pró-f&milias das victimas do naufrágio dc '"Ondine" PAIUS, 3. -— CA. A.) A comtaissião do finanças da Gamara rcsolvolti destinar 600 mi] Trancos para as famílias das victimas ilo naufrágio do submarino '.'Oiidirio". Pallieceu na prisão -— Telegrammas do New York, recebidos hontem ;í. noi le, dizem quç corria, o boato .do quo fortissima lorineiUu. de- vcnlo surprebeiidiju o dii-igi- véJ "Condo Zeppclin" a IJOi' milhas da. costa de Terra No- va. As íilliiíuis noticias pi.isiti- ¦vas diziam que a aeronave vou va sobro a baiiia du Trindade*.i TURQUIA O uso do alphabeto latino no pai?, ANCORA. 31 Western ²(A. A.) 0 Conselho de Ministros appròvòu o pro- jecló instituindo o uso do ai- phabelo latino na*Turquia a partir do dia 1". cie dozem- bro deste anno. GRÉCIA Noivado de príncipes ÀTIIENAS, 3.1 -~ (A. A.)! ²Foi oITicialmente aiinuil- ciado o noivado da princesa. Frahcisca, da ('"rança com o príncipe Clipistòyám' Gre- cia, ó filho mais moço do rei Jorge. .MARSELHA, ,,.,, ..._-. ía. ;\ publicado o programma das. imporiaes cruzeiros a_.___ ' _"._°.„"í?í !.bril a seiM],ro e- -'¦-¦•æ{.Mi. M2 liurus. festas comiuemorativas da ¦ sejam e.stai-eieci(.los para a- s) a cotucão proclãmação da Republica . África do .Sul e .outros ponlos. 1'ao portugu do fundo Mxler- ie tra quo o Estado vai vivendo, cada'' Rov o Òe'It_)l'( i ve/; mais dos seus recursos normaes, -_,r,:i*i'-j_.y l',, seu credito é pro aiigmontaudo ;;i - vyos- ) Piorrc andr-u'" niar- líeçeu na. prisão em ez, nu praça, de Londres j peridad, parando um futuro de íranca prós- co.n9.cc|iiencía d'é greve de !'• me ARGENTINA 15 de Novembro lll KalS Aiüi-lS. 3,-l --• (Av A . ••- ti cruza dor "Buenos Aires ' irá no Rio representai' a Argentina nus lestas de 15 de novembro. m i- _ a Uma eX?-55 Bfft LB*H_i geração, distineta por um bacharel de 1.03 (Especial para "i PROVÍNCIA) Goraçapdistincta, posso dizer sem Vaidade, a geração acadêmica a que N-rtenci; os rapazes que coimulgo cursaram á veilia..Faculdade de Dl- "-«'to ¦Jo.Rqclfo,ne88e tompo.-^- uúo «uega a ser o tempo da carochinha, "tos devo andar -próximo, porque 01 bom antes da guerra —-'.nesse tempo aluda n<j casarão azul da Pri>- Sa Dezeseté,; junto :da-egroja Espirito Santo. Aquillo hójo; quasi não soparòce ç°n* o quo .era-no nosso saudoso tompo do 03tud_ntes. O jardim, com •« Palmeiras o arvores crescidas, modificou o aspecto da praça; os prados antigos Vêem perdido, qua- ' -don' ° aai-oclo do nosso tem- P0' pril-«'Palmcnte o pittoresco dás I uuaa Piuturau azuea . uucarnadau e ! verdes. A velha praça não escapou ao gosto da esthetica reciíense de após- guerra do acabarmos com o colori- do, ou de pintura, ou do azulejos, dos nossos sobrados paru uniformí- sarmos toda a edificação, a nova o ,a renovada, numa inexpressiva falta do côr, considerada pelos viajados como "oleganto", como "chie", co- mo do mais puro sabor europeu o newyorklno. Nada de dlvaguções porem. Não me proponho, nem estaria na indole o nos flns.dosta secção da A PROVÍNCIA, a fazer critica estheti- ca tarefa quo deixo aos entendi- dos e aos viajados. Quando digo quo a minha gora- São acadêmica foi distineta, baseio- me no grande numero do nomes de destaquo, alguns hoje do brilho na- cional e até internacional, que ella reuniu: diplomatas, parlamentares, políticos, Intollectuaes. Era talvez ó*b prever, mas devo confessar quo naquelle tempo não havia certeza de tantos destinos illustrea no melo de nós, no meio da nossa bòheiniá despreoecupada, amiga dos versos humorísticos, das troças, das maui- festações a actrizes no San.ta Izabel, ainda que bohemia do fraque e do collariuho duro. . . Na verdade, devo estar mais ve- lho do que o espelho, por câmara- dagem, me diz toda a manhã que es- tou, disfurçundo-mo as rugas o os cabellos brancos. Devo estar velho, estudantes de após guerra! Imagi- num que bou do tempo pru-liistorico em que estudante uo llecife ainda andara do fraque o collarinho duro e utó cartola! Mas uão vão suppór que fui acadêmico no Curso do Olin- da; aponas na Praça Dezeseté. Naquelle tempo liamos o Eçâ e o Machado de Assis; fazíamos sono- tos; traduzíamos nosso francez; e havia ainda certos ciithusiasmos pe- lo Tobias. A' minha turma pertenceram Luiz Estoyão, João Pessoa, Annibal Freire, Domingos Gonçalves, Carlos J-yra Filho, Josó Gaudcncio, Pedro ¦ Firmino, João Moraes e foram desse tempo Castello Branco, Clark, ilu- rico Chaves e tantos outros fi- guras hoje de distiueção, na magls- trâtura, na diplomacia, ua politiea, nas lettras, no jornalismo. . Orcio quo somente ou não dei para nada destino do que sompre me pareceu ter a certeza absoluta o velho mes- tre amigo doutor Sophronío. Portei- ia, quando ás vezes me olhava qua- se piedosamente por baixo do pince- noz orudite. O poeta da turma era o Lyra o o nosso camarada Lyra daquelles noíis dias ê hojo o illustre sr. clr. Carlos Lyra Filho. Ao seu espirito Irônico, ao seu humor admirável, não escapa\-am certos aspectos da vida acadêmica, o ficou na lembrau- ça dos collegas muito verso inte- ressante, gravando figuras ou ceie- brando eventos memoráveis da nos- sa peregrinação pelo velho sobrado da Praça Dezeseté. Lembro-me do certos versos rio Lyra sobro um doa notáveis mestres de direito daquelles dius:* '•Do onde yieste, em que paiz ,*ui- daste Oh, financista do pescoço grande? íàis aqui em resumo o que onsinaafe Leroy Beáuiieü misture o mau- de.*". Estávamos uo segundo anno do curso quando o nosso' Lyra teve a desdita do não ser approvado om exame. Era assim naqúelíes tempos quasi prehi-torleps, quaiai da caro-' cliinha: acadêmico de direito, mos- mu íde talento, ainda ia ao pau em òxuine. Lyra desággrávdu-hos e consolou1-: nos ás victimas da inflexível Jus- tiça nestes versos, que foram co- mo balsamo em ferida: "Companheiros das noites mal dor- mirins companlieirus ria bomba, eu vos saúdo', Muito pouco valeu o nosso estudo Contra a rijòsa deste vento mau. E vós outros cuidado si o banqueiro Vos mostra a cara muito alegro e franca Diisconfiae, desconfiai, da banca oli ¦ Cerro - o trunfo quasi sempre ê puil! : 'Teve seu.s bntliusiasinos; a minha i geração acadêmica, ü maior, tal-{ vez, foi pela Consuélo nines*, artista j de uma Companhia que trabalhou ! no Santa Izabel. Consuélo era, boj*-- sa: os caixeirós eram partidários da Elvira Guedes. 15 riaiii uma riválidá-: de que deu pretexto a. muita agita- ! ção no Santa Izabel, os vivas cru- '. zaudo-se, e ás vezes cruzaudtí-se | até bongiiludas. Meio quixotesco.-,1 talvez, ou tal vez cum bom funda.- I mento roKulvemo.s um dia desaggi-á- var Consuélo de maus tratos, ou, suppostoá maus tratus, da parte do I emprezurio. Foi uma ruidosa muni-: festa ção de desaggravo a que orgã-i nizam-os. Deliberamos offerecer ao emprezario uma coroa mortuarii; . '•. O orador escolhido foi Eurico Cha-| vos. E a manifestação se fez noi meio de muitos vivas, em seon-i; aberta, no Thealro. Lembro-me de um "meeling'' quo' organizamos por uccasião da q.ns-j tão Acre. Foi ua praça Saldanha- Marinha. Muita gente. Estávamos contra o ministro _o Exterior, Nossos oradores falaram. Um official do Exercito, com o pon- to do vista contrario ao nosso, aclíbu-.B no dever de nos contestar. Subiu num sobrado, alli onde 6 ho- je u Grande Ponto. B do utua daa varandas começou a falar. Os estu- dantes rnspondoram de bai.o com apartes ruidoso». E o "íne-tlug" qua- si acaba, om barulho grosso. Assim mesmo houve vitrine da Cuap.larln. Colombo quebrada, chapéu perdido, o diabo. Turma ruidosa, troclsta, brinca- Ihoná, aquella minha turma, aquoi- les estudantes de 1Ü00; e o quo ma admira hoje, voltando-me para o nosso passado acadêmico, 6 ver-me, o aos meus collegas, trocistas como éramos, do fraque e de collarinho duro... E' o que faz parocer tilo remoto o nosso tempo de rcü._mi„ò_i no velho casarão da hraçã Dezeaeto ondo um preto velho quasi colü_ia{ nos vendia café com bolo. IV EL '^HHI^HH !

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ASSIGNATURAAnno .... •••_*$0_'-*Semestre ii-.'.'- 25$000

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Numero do dia $200

ANNO LVII.¦- N. 254ttmt'a*aa^a1ammmmmn0am^ammmmmBmaammmmwÊÊÊÊÊ^mmmmKaatímmuamimmmmmmmmemmiarmmiait*imim irwinimn iHTmrnTiiiiiw ilhmihi _—_— ¦____n_______

¦Síf*l¦f<

HOJEtemperamentos que so completam — José

Maria nW/oaições - Medeiros e Albuquerque

Meio secui': ie vida política''•mm

Recife, Quinta-feira, í de novembro de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL

Interior U ¦' tf|j___N_D_Kf__.

RIO

O que houve hontem noSenado

-."*'¦.•.' ..-,-')

RIO, 31 — Weslcra —(A. A.) — Na se.s-ãodo So-nado, liojo, -o> senador Aristi-des Rocha, apresentou um projecto approvando o contractocelebrado entre o Governo fo**dernl o o Estado do Amazonasa 7 do dezembro de 1927 sobo fundamento da Joi 4.396 do1921

'quê, continua, em vigorpara todos os of feitos.

A lei citada aulorisa o Go-verno a entrar em aceordoeom o Amazonas afim do li.-qnidar este amigável méritocom,a União a questão quolhe inovo para reivindicar oTerritório do Acre..

O senador Thomaz Rodri-¦ines fez.o. necrológio do ge-neral Franco Rabello, ex-pre-sidente do Estado do Ceará,requerondo, uni' voto do pc-znr.

Na ordem do dia, foram approvadas' várias matérias den-tre as qunés as seguintes:

u; proposição fixando ark-spezn. do ministério da Fa-zenda para 1928, retiradasns omendas aproscntadtwpelo senador Paulo Fròntm erejeitadas as, quo apresenta-mm os senadoros Josó Murti-nho e Aristidos Rocha;

a proposição determi-ntuido as vantagens;' conferi-das polo Código commercialnos'propostos das- casas docommercio- que não dependemde' nomeação por escripto'; .

ii proposiçüjo dispondosobre o prestação do .examespor alumnos de curso prepa-ratorio iniciado sob o regi-men'du, lei do 1.925;

. —ii proposição abrindo ocredito . do '•• 8:949:447$50üpara oceorrer- ao pagamentodos juros cias apólices do exei"cicio de 1926; ò -..

a proposição creando octira-o do representante do Minislerio publico periinte a Di-rectoria de propriedade ind.us-trial da Junta iCoiumerciài.':-& •¦•¦T«%i-tíW':.i^ah'dÕ'"á "'forca''naval para 1929 'permaneçosobre a mesa para receberemendas durante duas ses-soes.

O que houve hontem naCâmara

RIO, 31- — Wasiern >—(A. A.) — N(l ordem dodia da sessão da Gamara, ho-

,ie, nao havendo numero, foiencerrada a matéria em dis-cussão.. Pelo motivo acima a sessãooi suspensa a reaberta umaora depois com a presençade UO deputados.^oijulgndo objecto dc deli-'Oração o projecto dodepu-«do Costa Ribeiro, autoriiano a transferencia para Per-

nitorios o torras da Estação^Porimrii,.i do Barreiros. 'Em poguida foi rejeitado o

X9 "T^Mo ao alum

InJZ ?°lleg!0 «ecundarioaTE'IO,qU?som!ltl,ic»lou

Foi d«dQ. eximo approvado

o artigo priinejro do projeelodisponlo quo os offioiaos dtiArmada tenham ussento nasassembléas estaduaes.

O deputado Adolpho Bergii-.mini pediu verificação, sendoconstatada a fulta de numoro.Homenagem política ao sr.

Mello Vianna

RIO, 31 ' — (A. A.) —Está mareada pnra o dia 20 donovembro o grande banqueteque as municipalidades sul-mineiras offerocem ao sr.Mello Vianna, viec-presiden-te da Republica, na cidade doCambuquira..' Essa* homenagem a princi-pio restricta ás niunicipalida-des sul-inineirns xao to-mando foros dò uma demons-tração política do grande si-gnificação.

Falará em nome das muni-cipalidades o senador BuenoBrandão, respondendo o ho-mònàgeado.

Os srs. VVqne.osláü Braz ePinheiro Chagas farão" os briudes dc honra aos srs. AntônioCarlos, presidente de Minas,e Washington Luis, presidon-te da Republica.

Projecto sobre credito para asobras contra as seccas

RIO, 31 — (A. A.) --A eonimissão de Obras da Ca-

enorServiço da Agencia Americana e de correspondentes especiaes, pela

Western Telegraph e radiotelegraphta e peío Telegrapho Nacional

A ultima aula depois de 30 annos de magistério

PARANÁ*

RIO, 31(A. A.) -

Western0 professor Mi-

Condemnado a 10 annos deprisão

Crescendo oJ-treWop-o do cruzeiros os serviços augmcnla-rão.

Em 1927, os apparillios in-glozes conduziram 1(3.533

guel Couto, dppói. do trintaIpassageiros, qúaijdo em 19211 CURITYBA, 31 (A. A.)annos de magistério, deu a ul- apt-iuis viiijtiriiin nelles 5205.1 o Conselho do .liisliçn mi-ume í.',j!u hojo. na Faculdade Não obstante a 1'orio com- mar reunido uo quartel dode Medicina, afi-j do ser upò jpelicão do quatro linhas ae-kg». Regimento do InfánttiJ-iasontado. rens estrangeiros, partindo do eui p0llia Grossa, condemntouQpoydon para YMms partos do ¦„ ,•-.- annos de pi.isíÍ0) gl.ancontinente, ó infliil.itavol quo|miIlimo (Í!l penft 0 lonèn|0os apparolhos iflMezcs condu- òdmmjs_iòha_o Sobástião V<*tl-

RIO, 31 — (A. A.) —• ziram maior iMslern do pas- ni(llm, () pi,im(;iro ,,,.A bordo do navio "Antônio sageiros do que «.Os de outras!npnl'0 Luiz D(Mn0I,0Deíphihò" seguiu para Buo-hacionalidados..^nos Aires a senhoriia Bertha !, ,Kln 102 ( Js apparolhos

hol_>*ts conduzam, 1.400

O caso da extradicção da se*nhorita Bertha Byl

A descoberta de um crimeBvl, acompanhada por doisagentes da policia argentina. Pa»8«B° 1V0*WmaM™*< ' "'5.199; os alifcBBós, 1.9/2;. e

PORTUGAL

Romaria de ex-combatentesao ''front" da grande

guerraü

LISBOA, a. — (A. A.) —d governo resolveu ooiicedòrfacilidade á. romaria quo oscx-.coinbalehtcs pòrtuguezosdn grande guerra e familidspretendem fazer tio antigo" rroril" por oçoasiiio da core-muniu do entrega de um mo.-junneiito que so realiza ali.

ITÁLIA

Sessíio do Conselho deministros

INGLATERRAConferências

l.O.NDHFS, ai — (A. A. )0 secretario das Colohiusaiiiuiiicia que o sr. Etiuar--.li» Duwson aéç.eilou o cònvi-lc do governo dás ColoniaBpara participar dns conicrén-.•ias nas índias oripnlaes, «'n-nio prosidenle da primeiraconferência quo será- realjsa-da cm Barbados no próximomez do janeiro.i.egociações entre producto«a

tores

LONDRES, 31 •-. (A. A-Fracassaram ns negocia-

eões entro produetores ingle-

A Esquadra regressou dasmanobras

RIO, 31 - Western —(A. A.) — Procedente' daIlha Grande, onde estavam em

os hõllanclczos-SB. 581!.

MINAS-(_ÍRAEb

mnnoliriis, regressaram a es-

ÍA receita orçada^da Prefeitu-ra municipa!

, ,. | BELLO HÒ'FSB)NTE, 31 —ie porto os navios da Ejsquu-. (A^ A>) ._ aWoí!ii. dn Pro-l|ra- feitiirn iiiiiiii('ipi#píir,'i n éxer.Todos os Santos e Finados cicio de 1921-Jji'w.i orçada cm

i4..r)74:lMt™Õa|liII). 31 -- \V.ist(-,rii: --' '

(A. A. ) —Aniaitliil ó depoisnão fiinocipnàrão a Bolsa e nsBancos, como e observado lo-dos-os annos por motivo cio

A reforma:da¥8í.creUiria dasFinanças

31iS-i).\"!:

CURITYBA, 31 —- ÍA. A.-No dia 27 deste nioz o de-

legado de policia de Piçtto.uhyencontrou uni cadavoii ria fa-

Izçnda Estivas daquelle nnini-.eipin. prcsuminiln logo tratari se dc ciúme.

lln.jc. u referido delegado¦ communicpu a chefalura depolicia que o cadáver- encòn-|Irado era de Antônio Thomaz1Itibeirp, de 45 annos dó idade, toapalaz do fazenda Estivas o!

Ii.no 1'ò.ro assassinado quandoí1 dormia por sua mullicr Dolmi. I

ROMA, 31 — (A. A.) --Nn scfisãp do ( onsclho do mi-iiHÍrr-s, o sr. i('.'iiiiii M.usscüi•ni coírnmnicou liaver uoiu.':*i-<ln H (luniiic (|iu.- so encane-gani rio a;, irfò.-çoamcnto dosiii('!h.(.'ii. '.li' trabalho parn•oxoi-Jcor ¦ e.oulrpJo entre asbulmânisliabões do Estado.

ti Comitê ficou constiluidodós''deputados Sloiani. Mtiyer,Qiujrlieri, \Iurttvigliu e Ma/.zi-ni. i' rios cominendadoros Lu-sigiiolli e PircUi.

liin, seguida, o sr. Musso-lini apresentou um projeelorlc Uíi (in.' regula ns attribüi-

dia S (ll! lOdoj serem osmara assignou o parocer do Santos e Finados.deputado Barbosa Gonçalves ,sobro a mensagem presidon-j KliS6a em acção de graças Iciai.pedindo credito para as ' .,,,. .,.obra contra as. seccas. í ,

'.UU): " \ ~~ ^ (,-sl('1'" ' -_. \\-A-:, A. ,i — llealisoürsò rui'O parecer concluo por lim. egreja tle Sãu Francisco do I

liKLU) ÍTOfL,...(A. A.) — ^Wgam officialpublica, quo a reforma da, sc-(.¦rolaria, das J|jMpças foi uosentido do da.i-jmrMJmiçfjc-s aonovo direcltriv-j^o Tlicsouroque hoje iiiiíiulif^íssi' .1.. cariío.

ra .Mit!'!t'i Jesus,duas filhas iliidois visihhds.

nuxiliacia porcasal o m

, cões do grande Conselho. F.s-_ais ve P1'0-!-00--0 •lsi-','i'1 apresentado

«io Sentado uo primeira sessão.

(i cadáver foi transportadopara loiigé do local do crime'fi'im de sor desviada a acçãodo policia . ¦

_«aatHcÉo° íenf sido'aSsiPf " W^M?- ^ [Situação, faceira de O preço da carne verdeii.oi.iiuui*. lenao biuo a íncsmio ,fracas polo regresso da. Furo-assignadort [lW;dd-:.sepaáior-;Epitacio

l'c--sua. que teve eoniparecimcn.Política parahybana ¦.,, .... ,,, , , ,r i.io ue pessoas de todas as elas

ti iq •-> I / i i ¦, i ses.

Os joriiáos divulgam o s'eg.iin ! Al"','1 '"!, <^y"-< >'elif:iosate lelegramma recebido pelol"

Sl' ,;'fJlf*i;"^ Í-W* rcçobftúdeputado Tavares Gavalcanli: íc'u.lu|J1.,"ni'illos ll,,s Rfeüsenl^

A acção da Prefeitura do Recife

"Parahyba — Communlcoprezado amigo na qualidadedo "leader" da bancada qutipara a vaga aberta com a ml-nha renuncia ao logar do pre-sidente da coiumissão oxecú-tiva do partido dominante foieleito por voto unanimo naconvenção do dia 25 o dr. JoãoPessoa Gavalcanli a quempassei assim a direcção politi-ca do Estado. Poço conimii-nicar aos outros reprosonlan-tes no Congresso como ao sr.presidente da'Republica e ao

falando oip agrnd^oimcnto ;d\ iníobiianao.:saudação ciuo. lho J'ez .o s.i*jj.!. ¦-i(ia»,-l')ii!í',vÜuslíivó db Barros".

Ap (Ioímii* o templo calho-lico, o ox-prosidonlo aindafoi alvo do nianifesloeões.

Informações-ciptfflini5ii'0 das

¦ ^'mUo i-Dltsiiluclpaiítoé PuiatlKül o.iu

Pcrnambuçof ^uwbiimu.s n -ogulute

De regresso ao Brasil

RoIma. ::i -- ÍA. A,j'Segui'ii para. o Brasil, acompa.i,nh'atlo de sua familia, o eom-jnandjanté .Mario Oliveíro San

,'p,aio, c.v-íiddido naval a cru-paixada desse paiz aqui.

Conveta chilena "GenisralBaquedano"

L

zes o hollandezes para o con-Irplo do preços 'los seus ar-tigos.

A commissão liollandezajá regressou pura Hayn..

ALLEMANHAHomenagem ao constructoi'

do dirigivei "CondeZappelin"

BERLIM, 31 (A. A'.'')|•— u dr, Kclvii.-i*. construclpi*du dirigivoi "Condo Zeppo-lin" foi distinguido com.a. ci-dmlania honorária de Feiedri-"chehafeii, pelu niunicipalida-do local.

Rompimento de negociaçõeseconômicas

BERLIM, 31 -- (A. A:);— Foram cortadas as nego-eiações econômicas entro «,Alloncjiiiin c a Huinania.

A viagem de regresso do dl-rigivel "Conde Zeppelln"

BEBLtM, 31 (A. A.V

Gomo ue lú da nota .1» Çrctcitura*fonii".'iil:i ;i iinprdiisit " iií*ò(*(j ilacarnti vüvdü pani n eoríünlü íiioz se-nt dn issuo i-üis,òm ve- dr 2Ç'i.-0;í:cui Speziia no dia lu

Ildi.MA. 31 — (A A.) --0 navio cscplo chileno "Co-neralj Baquedano;" ó esperadí

do im

,fliii;a:a di*; Oli-

roin, u (juanid so (.'luvavia o seu pri?-i.o, mn virtude dp uiroiirastluicius

vnlHi tlalaziii*, afim W. ridiatcr a pro lnii>oi-in;:an, íiiiJIiT-iy- o niigmunto depagaiida contra o GoVorno Coniet-cu írotoa cia (Irem Wo.tein, B___n__á iuipveusil do Lisboa uma 1oiii;ínota, dóndis ko oxtruurn os eoku1_

vembi'0 e depois de curta db-]moi'a ali seguirá ató CaelofouiJo i-ieceberú u visita do i'o

Viclor. Einnianiicl.nota do calunio (juo ,-'t Prof oi t ura l'or

tes duduK compruvaüvli.s doa reuni- neceu a emprena, üiicarruBiída do

O movimento a favor daaviação civil

tadoa já oblidoa com li pdlltlox de (ibuitimpüto de carne verde nõáta ci-economias do actual ministério: [dado.

1) As despoztis

RIO, 31 — (A. A.) -Dizem de Londres:

Cohtiiiua o movimentofavor da aviação civil.•O ministério cia aerònaüíi

I em 92-8.rp.29 aão de nilmos llll.Diit)! coutos (moeda pprtugi

orcatnenl.-. Nó intento de doCcuder tunti(llianlo possivel os interesses da pi

il.

., , , ., . ca expediu circular para Iodas;srs._presidentes do_Senadoc as ci(!,u|(:S (1C()nS(,1lh,mlo

.providenciarem sobro

oztf) que noianno econômico anterior. 11'uiaçao desla cidade resolveu o sr| 2) — As despezas com serviços .

''refeito fixar esse preço em .. .

militares são de apenas de -7 u|*-| ISffOO reis correndo a differença radas despezas gáraea. . j.tantè por conta da Prefeitura

?.) — Km julho de lOÍIS as re-coitas do listado, pagas voluntária-mento, subiram a mais 04.090 con

I toa do que em julho ce 1927. Nubiu gradualmente de 38, 1 I (1».a C011S-- .) —o numoro de p.o_ég_03 re- serie), em 2 do abril, a 4„ 1|4, em

Iruceao cio aerodromos com ttjlax-idos pelo não pagamento vo- J (1'-' outubro dp 1Ü28;maior brevidade possivel. | Unitário de contribulçõea passou de

0 appello feito ás aulori- ' '• 2K"<"- (» i.9-?"::-28, p.jr„ ,i, 17 ¦;".

RIO, 31 — Western - 4m "ninicipnos Ò reforçado j ümíi)1_lS^20ri*v

do Jlllh, (1„ 1(),c(A. A.) - Já se encontram \W^ Progressos que vem ob-; 0

'^oLnJL1 Sbre ,i_ dJs-

aqui os contingentes das poli-; .nü0 ° seryiço acreo brita- 1 po„as foi de 7s.0r.fi contos.11-co'* 0) —As disponibilidades do Tllójdo de 1,849 mil coutos, em IS do |

Com as ultimas negOÇiã-1'BOuro', em escudos •¦: om ouro, era abril, a 1.908 mil contos, em 5 (ioções fia Companhia imperial ; outul11'0 (1° Jf)28, sao cerca do trl- setembro. Todavia, devido ao gran- |do cruzeiros aéreos ospera-se ' pio (1° (iue oram -lu a,jril do raes-|'lo nugmento das disponibilidade-

da Câmara. — AbraçosJoão Suassuna".

15 de Novembro

FRANÇA

Regresso dc viagem deestudo^

PARIst 31 — ÍA. A.) —Proccdcniic da Argélia c de\,rnrrocos ondo fòru cm \i;/-gem de ewtudbs regressou a'"*_' lesVa capital o sr. Elysio CoutoniÇvfico legista da policia doltio de Janeirb.

li 1 — A cotação do escudo na praça de-Londres subiu de 120SO0Upor libra, em _5J-.|,D2'S a 107S00em .10|9;92,s.

,10) -- A circulação fiduciarialaugmentou 00 mi" contos, subiu-

cias de Pernambuco . o doAmazonas para a grande for-matura do dia 15 de novem-bro. mo anno. do Estado, a garantia da circulação

7) — O Estado nmor-iisou du ló muito superior a anterior,abril a setembro de 1Ü2S, 050.0'<0

' 11) — A taxa dos juros de lii-

) OII - j

libras do -jiiprlmantci de 1 . 500.0:i0 í lliel.es do Tbesouro passou de 7 "Io.,. ..... Inglalerra o a Indiá;- libras obtido dos seus band-eiro'* a tres mezes om abril de 192S, acom grandes mamfestaçoes. lacreditando-so ainda que em | en.^Londiiw o

r> rj i i. i • , inuo no começo de abril viu-Os so dados ioram alojados (JÜU1,0 oxjs(a \g:no quartel general da Policia m;uml ,, ^ ^^militar, sendo a.i recebidos j (,.0 .,

Na próxima semana' será- futuro próximo os servi cos -Pagou ainda,, por importaçãocm outubro, o que nulo mos

Pró-f&milias das victimas donaufrágio dc '"Ondine"

PAIUS, 3. -— CA. A.) —A comtaissião do finanças daGamara rcsolvolti destinar 600mi] Trancos para as famíliasdas victimas ilo naufrágio dosubmarino '.'Oiidirio".

Pallieceu na prisão

-— Telegrammas do NewYork, recebidos hontem ;í. noile, dizem quç corria, o boato

.do quo fortissima lorineiUu. de-vcnlo surprebeiidiju o dii-igi-véJ "Condo Zeppclin" a IJOi'milhas da. costa de Terra No-va.

As íilliiíuis noticias pi.isiti-¦vas diziam que a aeronave vouva sobro a baiiia du Trindade*.i

TURQUIAO uso do alphabeto latino no

pai?,ANCORA. 31 — Western

(A. A.) — 0 Conselhode Ministros appròvòu o pro-jecló instituindo o uso do ai-phabelo latino na*Turquia apartir do dia 1". cie dozem-bro deste anno.

GRÉCIANoivado de príncipes

ÀTIIENAS, 3.1 -~ (A. A.)!Foi oITicialmente aiinuil-

ciado o noivado da princesa.Frahcisca, da ('"rança com opríncipe Clipistòyám' dá Gre-cia, ó filho mais moço do reiJorge.

.MARSELHA,,,.,, ..._-. ía. ;\

publicado o programma das. imporiaes dó cruzeiros a_.___ ' _"._°.„"í?í !.bril a seiM],roe- -'¦- ¦• {.Mi. M2 liurus.festas comiuemorativas da ¦ sejam e.stai-eieci(.los para a- s) — a cotucãoproclãmação da Republica . África do .Sul e .outros ponlos. 1'ao portugu

do fundo Mxler-

ie tra quo o Estado vai vivendo, cada'' Rov o Òe'It_)l'(i ve/; mais dos seus recursos normaes, -_,r,:i*i'-j_.y l',,

seu credito é proaiigmontaudo

;;i - vyos-) — Piorrcandr-u'" niar-

líeçeu na. prisão em

ez, nu praça, de Londres j peridad,parando um futuro de íranca prós- co.n9.cc|iiencía d'é greve de !'•

me

ARGENTINA

15 de Novembro

lll KalS Aiüi-lS. 3,-l --• (AvA . ••- ti cruza dor "BuenosAires ' irá no Rio representai'a Argentina nus lestas de 15de novembro.

m i- _ aUma

eX? -55Bfft B*H_i

geração, distinetapor um bacharel de 1.03

(Especial para "i

PROVÍNCIA)Goraçapdistincta, posso dizer semVaidade, a geração acadêmica a queN-rtenci; os rapazes que coimulgo

cursaram á veilia..Faculdade de Dl-"-«'to ¦Jo.Rqclfo,ne88e tompo.-^- uúo«uega a ser o tempo da carochinha,"tos devo andar -próximo, porque01 • • • bom antes da guerra —-'.nesse

tempo aluda n<j casarão azul da Pri>-Sa Dezeseté,; junto :da-egroja dóEspirito Santo.

Aquillo hójo; quasi não soparòceç°n* o quo .era-no nosso saudosotompo do 03tud_ntes. O jardim, com•« Palmeiras o arvores crescidas,modificou o aspecto da praça; os

prados antigos Vêem perdido, qua-' -don' ° aai-oclo do nosso tem-P0' pril-«'Palmcnte o pittoresco dás

I uuaa Piuturau azuea . uucarnadau e! verdes.

A velha praça não escapou aogosto da esthetica reciíense de após-guerra do acabarmos com o colori-do, ou de pintura, ou do azulejos,dos nossos sobrados paru uniformí-sarmos toda a edificação, a nova o

,a renovada, numa inexpressiva faltado côr, considerada pelos viajadoscomo "oleganto", como "chie", co-mo do mais puro sabor europeu onewyorklno.

Nada de dlvaguções porem.Não me proponho, nem estaria na

indole o nos flns.dosta secção da APROVÍNCIA, a fazer critica estheti-ca — tarefa quo deixo aos entendi-dos e aos viajados.

Quando digo quo a minha gora-São acadêmica foi distineta, baseio-me no grande numero do nomes dedestaquo, alguns hoje do brilho na-cional e até internacional, que ellareuniu: diplomatas, parlamentares,políticos, Intollectuaes. Era talvezó*b prever, mas devo confessar quonaquelle tempo não havia certezade tantos destinos illustrea no melo

de nós, no meio da nossa bòheiniádespreoecupada, amiga dos versoshumorísticos, das troças, das maui-festações a actrizes no San.ta Izabel,ainda que bohemia do fraque e docollariuho duro. . .

Na verdade, devo estar mais ve-lho do que o espelho, por câmara-dagem, me diz toda a manhã que es-tou, disfurçundo-mo as rugas o oscabellos brancos. Devo estar velho,estudantes de após guerra! Imagi-num que bou do tempo pru-liistoricoem que estudante uo llecife aindaandara do fraque o collarinho duroe utó cartola! Mas uão vão suppórque fui acadêmico no Curso do Olin-da; aponas na Praça Dezeseté.

Naquelle tempo liamos o Eçâ e oMachado de Assis; fazíamos sono-tos; traduzíamos nosso francez; ehavia ainda certos ciithusiasmos pe-lo Tobias.

A' minha turma pertenceramLuiz Estoyão, João Pessoa, AnnibalFreire, Domingos Gonçalves, CarlosJ-yra Filho, Josó Gaudcncio, Pedro¦

Firmino, João Moraes e foram dessetempo Castello Branco, Clark, ilu-rico Chaves e tantos outros — fi-guras hoje de distiueção, na magls-trâtura, na diplomacia, ua politiea,nas lettras, no jornalismo. . Orcioquo somente ou não dei para nada —destino do que sompre me pareceuter a certeza absoluta o velho mes-tre amigo doutor Sophronío. Portei-ia, quando ás vezes me olhava qua-se piedosamente por baixo do pince-noz orudite.

O poeta da turma era o Lyra —o o nosso camarada Lyra daquellesnoíis dias ê hojo o illustre sr. clr.Carlos Lyra Filho. Ao seu espiritoIrônico, ao seu humor admirável,não escapa\-am certos aspectos davida acadêmica, o ficou na lembrau-ça dos collegas muito verso inte-ressante, gravando figuras ou ceie-brando eventos memoráveis da nos-sa peregrinação pelo velho sobradoda Praça Dezeseté.

Lembro-me do certos versos rioLyra sobro um doa notáveis mestresde direito daquelles dius: *

'•Do onde yieste, em que paiz ,*ui-daste

Oh, financista do pescoço grande?íàis aqui em resumo o que onsinaafeLeroy Beáuiieü — misture o mau-

de.*".

Estávamos uo segundo anno docurso quando o nosso' Lyra teve adesdita do não ser approvado omexame. Era assim naqúelíes temposquasi prehi-torleps, quaiai da caro-'cliinha: acadêmico de direito, mos-mu íde talento, ainda ia ao pau emòxuine.

Lyra desággrávdu-hos e consolou1-:nos — ás victimas da inflexível Jus-tiça — nestes versos, que foram co-mo balsamo em ferida:

"Companheiros das noites mal dor-mirins

companlieirus ria bomba, eu vossaúdo',

Muito pouco valeu o nosso estudoContra a rijòsa deste vento mau.

E vós outros cuidado si o banqueiroVos mostra a cara muito alegro e

francaDiisconfiae, desconfiai, da banca

oli ¦ Cerro - o trunfo quasi sempreê puil!

: 'Teve seu.s bntliusiasinos; a minha igeração acadêmica, ü maior, tal-{vez, foi pela Consuélo nines*, artista jde uma Companhia que trabalhou !no Santa Izabel. Consuélo era, boj*--sa: os caixeirós eram partidários daElvira Guedes. 15 riaiii uma riválidá-:de que deu pretexto a. muita agita- !ção no Santa Izabel, os vivas cru- '.zaudo-se, e ás vezes cruzaudtí-se |até bongiiludas. Meio quixotesco.-,1talvez, ou tal vez cum bom funda.- Imento roKulvemo.s um dia desaggi-á-var Consuélo de maus tratos, ou,suppostoá maus tratus, da parte do Iemprezurio. Foi uma ruidosa muni-:festa ção de desaggravo a que orgã-inizam-os. Deliberamos offerecer ao •emprezario uma coroa mortuarii; .

'•.

O orador escolhido foi Eurico Cha-|vos. E a manifestação se fez noimeio de muitos vivas, em seon-i;aberta, no Thealro.

Lembro-me de um "meeling'' quo'

organizamos por uccasião da q.ns-j

tão dò Acre. Foi ua praça Saldanha-Marinha. Muita gente.

Estávamos contra o ministro _oExterior, Nossos oradores falaram.Um official do Exercito, com o pon-to do vista contrario ao nosso,aclíbu-.B no dever de nos contestar.Subiu num sobrado, alli onde 6 ho-je u Grande Ponto. B do utua daavarandas começou a falar. Os estu-dantes rnspondoram de bai.o comapartes ruidoso». E o "íne-tlug" qua-si acaba, om barulho grosso. Assimmesmo houve vitrine da Cuap.larln.Colombo quebrada, chapéu perdido,o diabo.

Turma ruidosa, troclsta, brinca-Ihoná, aquella minha turma, aquoi-les estudantes de 1Ü00; e o quo maadmira hoje, voltando-me para onosso passado acadêmico, 6 ver-me,o aos meus collegas, trocistas comoéramos, do fraque e de collarinhoduro... E' o que faz parocer tiloremoto o nosso tempo de rcü._mi„ò_ino velho casarão da hraçã Dezeaetoondo um preto velho quasi colü_ia{nos vendia café com bolo.

IV EL'^HHI^HH

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Page 2: RIO O que houve hontem no Western Telegraph e ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00254.pdf? *¦ V .'.¦-¦-•Tíjçr» •-. ¦¦¦ -.•.»¦»; ¦ ...¦•.-¦,f?fwi^r(r;?

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R PROVÍNCIA Quinüi-feira, 1 de Novembro de 1298

Nos outros jornaesi _-~. r ¦ • Ii

CIIII-IÍ. 1 i

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.TOIINAI. DO RECIFE mcopilUUBA

ibuo-Vldll

Publica na eiilolcnionumbucn :

'• l~:~-t:l Ll.-t j

bUin

' Publica umn nptu iiiulii. (..»pli~iniii-f.i, mtilt-o eiinni/:;i(lii inoBintí (como¦is Inttilleetiuios tio ".Tornai do Rvcl-ío"

'teem espirito !i nolii'o o ttüo elia-

anu a "Impreiimi officlo!*.'*,*' cio ítocl*.(¦.•. ,\ "imprensa oiflelosa" vem u w-rtudo quanto 6 Jtirriai iii. Tteolfn nueruão vive dn ImliiHlvi.i iininrelln iii*íttlui* llllll ll" mivcnin — ii;i(|ii..|l.~ i.|i-'wi.siiioulsiiií. nj*nte'matlcb nue iíoiimIh-t.~ ein

'yéi* terrível» ii.~i.i-? •¦ pnvoru

.BOH f(illp|i(.'S koi;uiic1os cm tf.aln .. cl-daduo qim fllrli".; um serviço publl*cò. T*V o "Joilnol Pciiiiíno", •' .. "Jor-uni db 'Còtntriovcló", é n '•Dltirlo d.* ',' iftwinti.l'(;rn.'inil.iKi.", 6 á "A Noticia", .'• A.i*t:ovi.n'Iia I

Aeli.i « ".rirni.ti ilí. PaecICe" (|U. .¦•*¦ !n».-s *joriiii.*M não s.. toloram : vivemse mortloluld, TC pònuío pilnsu assimij 11 ti;i muiltiilldude tle "Joriiul ilu 11c-elreV? Por luto simplesmente : porque uque.lfts tollinfl iiãu peniinin dnirtoHiiia nianeira sobre tudo quanto •usaunipto... Porqile íi "Jornal Pe-.ideno" teril uma qplnlào áobre mil-eãiiíbo'» e A PROVÍNCIA tem otitrriPorque .1 "iii.ii ii. de Pernambuco''pciifi*. di- nm inodn sobre as arvorest.la cidade, e A PttOVIXCTA dn ou-tn..

"(i "Jornal (io Tlcclfe" queria (piotni!of c»!« Jr>rntií»!*> brmi-íios - i^i" ¦'.ns não nmarellòs —- tivessem sompre,. e ein torno tios assumptos muisdiversos, ii ím-.-riiii opinião.

Má8,'-ifs'sò, sente ¦'• que • lloetiilis-mo ? Isso é que íl larsuesn tle vislus?isso- i' que •'• Ideal tleinocrutieò — aunan.liuiilo.li' forçada em tudo '.'

F-oIa veja o ".Tornai do Ilecife" co-mo cS. .pelos negros arruines do Cio-vernlámtf, do ÒIlBarchlsmo, tio Ty-rannia, .da TpeapotlHinQ, se pensa dit-íèrenfo : na A PriOVJNCIA, dentrodo A PlioVINCIA, ns collubonidore.*)su 'succeilom na oxprosuiio das Idínsn-uils 'dtvetsas sobre es aaauniptos do.ila : uu nrfl. Jullo licito e José MariaBollp diverge rn sobro lr.~iiH.ii.uali»-

. ino ; os srs. Aiinlliul Fernandes .• Sn .ronião Fllglieira teem, e nqui Jíi e.\-primírain, um num dia, outro ii" ou-Iro, ms bpirílCcs mais oprioslus sobreüii^dictadu.-iis na Europa latina: o.-srs. Josú Lins do nego e Humberto

Carnclio munteoinlutrimeiite divcrsíiaíuiiil em Pernnntbuco,

13 entretanto, thdn oshii dlvorgoh*ela d», pontos d« vistas, «orn snorlfl-.ln luiiiliuin das Idens conimunH que•nos approxlmnm, .• dentru dn mulovcordliilldade,

Commercial e Industrialno Brasil

I) ,M>U.NA[„ llio

si-yiiinte editorial si

ii A .1:. policia .MU 1bri

ns eviniinues que iven-T |).ililiciulus mostram que

,\n unno pas*s iiii Itéclto,

liomleldloB. Um U»"1;uu a. populiKlào da en

mi iiquvlb.' numero|.l|. iM.nstluii-

íov.o i.ueseHildii foram ri itlstiatlupoiias nbvquer cidade ( .mpllul pnrunmbu¦¦Nlgiio de erluics de nu'Io mu estado multo satls

ordem social o de milpiihi<:i.d. Ma.-

ijup occorrlií"

riu provifalorio de I"'1j,las garantias uaquando s<- pensaüutr'ora om Iteeltc. I" "'" eertosbairros nm passei., noeluiivo aiirç-sontuvii poslllvaliienle o enraeler dearriscada uventurn, a sltuasao t|ue seH-ucliiv. na estatística citada, repre-buiuii uu niiastc tão flaferanie coni

que iiiit.~i~ii.iiii.~iit" neeorria, .i"'- '¦natural a .•uri..sida.le *-t¦> l»>*oi urarumn explicação pnrn " facto.

Ksiu , simples e mostru, apenas,ooino a ac.çãõ policial beni nrieniadiit- lüiutüiiiunte iiiuntida pfide iilturarprofundamente slIuuçOes que se jul-g-tirlnin lnherentes ás cOndlçües .»o- jfiacs Intrilisecus de ama população. ;d actual cliefp de policia d.- Pernniri- ibuco, " sr. ISurieo de Souza fA*ao, 1lota. que assumiu o seu cargo em fins itlc intui, encetou uma eampnnhii vi-|1'orosa ednlra .. uso d" armas pròhl-bidas quo iia generallzadlsslmo nicapitai pornatnbueana, como cia ouiros Idgarcs .1.. uortleslo. Foi pura ic simplesmente por meio dessa iampiinbn que .. chefe da Segurança Pnblica de Pernambuco conseguiu immedia lamente redmdr o numero dhomicídios cominéttldos na capital, iuni nlvcl tão honroso para os forosde civilização daquella adeantadu ei- , .dade ¦;

ü exemplo peruambiípann p'odci'ia, jcom vantagem, ser ImitüTdp pela po-

':

II.-ia (lesta eapilal, onde o uso d" ar ..mus priiliiliiílas, qilu não oncoulrn, ;i.ini.i cm Pernambuco, e*a'pllcngão em 'A-

li.~il.Ues tradlclonaos ohrulzados mil,ptivo, gunemllzou-sc tiú lííodo ri tor-niir-sc a. origem de frutiuontcs iicldios pelos mais Cutelu inolivos. Umicampanha nas linhas d" que i"i. cuntanto ex.ito, realizada, em líecifo pe '¦Io sr. Enrico de Solizil lioão daria |certamente resultados Idênticos, as- isegurando garantias de vida (jue, épcud-io confessar, cií-iío so toríiniulo ; _2um ímueo ])rècarlas ua metrópole na- ! _clonal. —

Correiasdc sola

5uissaPara transmissões

A melhor existente nomercado

STÒOIv PÈRftÁ.-Ng|TE

AVENIDA MARQÜEZ DE OLINDA,174Caixa postal—388

Várias noticias4+4*i

lio Onljilnoto do si", .'rofol.to foi-ilns enviada a segululo nota:

O preço da carne verde, para ocôrroretè riicli du novembro Bora duIf.SOO, por l'llogniinmo.

A directoria du Associação dosKmpregadoíi no Commcrelo avlHanos kouh associados, iuscrlptos nalÜHcoltt do lnstiucção Mililnr "üc-

neral Osório', t|uo, de ronformlda-de coni o que 1'lcou estiilieleeldo en-Ire o.Ia c o instruetor. devem npresentar-se, boje, ás 20 liorns, afimde lerem começo os primeiros exorciclos _ HÕgll*B0 n presença de todosos interessados.

^SPORTS

FOOT-C S DA F.XCmiZIl.HADA X

sport oi.unsuliur-

J.;Jí-S..! ?

\'u Repartição geral (los l.elegrlt-plins aclinm-ao relidos lelegi-nminaspnra

Flkl --- Pelranlo (lulvão, Es-Irada do Arraynl 4213. - Areado-• Luclior, Rom .lesus 228 —- Quin-tino Luiz Vieira, Gloí'lil 31-í •¦ -Esiieciiil parn Ferraz —¦ Dulerzar —-Mnrleo Raíaivn, llio Hrunco 12(1 —Burlo, pnra llaptista .

Xa praia.do Sanl.il Tílln. empe-n li uni m f.e em luetu, lionlein, os i.n-illyldups Manuel Fèjismliio o Ocla-viiitiõ Eerreirn de Miranda, sahiiuloeste l.-rido.

(I (.riminoso coifsègllio evadir-se.uilèítnl* do perseguido polo clamorpublico.

A rpspello deste facto, foi inicia-do'processo na 1. delegacia da capi-tal. onde já prestou depoimento oferido.

No campo dos n'.vl-v~;rdesbnnos ii rua Castro Alves, enoon-Irar-se-ão hojo ns osqundrns repre-senlatlvas destes dois grêmios spor-tlVOÍt.

Dado os elementos quo forniiim o

X. Sport Club, afi'lrmn-se. filio oCentro apresentara cm campo a se-

Ruinto esquadra:Rod'e. Cbioaltíiio, 1'iilmeirn, lau-

criído, Simões, Raltar, Iiulbõe-i, Mol-

Huhh, L.ilai Pedrinho e Zpcft,* .ATÜENIIONSE X BBLLO

HORIZONTE

Ibirçnldesses

disputa dcmateh do conhecido jogo

No "pround" do sitio do,l<i propriedade do primeiro'grêmios, haverá lmje,mais unibretão.

Deniítò da sympatliia quers preliadores das duasniiiicõos preve-se tuna tardehente, hoje, no referido campo.

O Atlidrílbilá.ü levará ao grrtinadoii seguinte equipo:

llrasii, Tlieniisfoclen.llaptista. 11'.. l.opitn, Wn

ipluiol, Pelado, Izniáa o

VAR/EANO SPOUT CMÜE

Ijftu ¦,

if.í. .in. i ^Ih)

r. "1 i

tCrWll1*

V

liiiiiiiiiiiniiiiiiiiMiKi.iiiiiiiiiiuiiiiiiuiimiimmiiiiiUíiimiiiiiimMiimiiimiii' -

| SORVETERIA BÔA-ViSTA || Praça Maciel Pinheiro, 38-4 1

1 SORVETERIA MODERNA I| Salão do Theatro Moderno |1 Deliciosos Cremes e Sorvetes, fabricado? |

por processos meckanicos com 1água filtrada 8*ibdi 1

^,|lllllll!lllllill!il!i;il!illlllilllllilllltllllllllllllllillllllllllllllllllllllllll'llllllilll[llir

Manuel Carneiro, indivíduo ntfei-to á pratica de desordens, hontem.nn PaWrtalcjzh do Bíuüi, promoviauu.a de suas pVoezns, quando rece-beu urdem de prisão de algunsIsoldados do exercilo alli residen- y¦"= fõsflva"l'''Uí» din 1 -"> -'•tes.

Nftb RO deixando prender, Mauii-ei eovrtu, jogaiulo-BO ao rio Cabi-litiribc.

Rneeiando. porém, morrer nfoku-do. oiiiréèmi-HO ti prisão, sendo ro-lcolhido á l." dcfcgàblá!

"Varzeano..Sport.Clube", promovempnra o alludido dia úin aUrahoiiiofestival na praça do desportos 'da-

quello clul).O prosrnmmn ficou aaslm ornanl-sado:, ',

A'b 0 horas: hnsteameiito do pn-;vTllião do clhbo nlvornda pói* iiiiitibanda de clarins o unia shlva do 21.tiros. . ¦ • ,¦ '¦'!

A's 7 Iioras* mlssk solenne emncçãt) de graiiiis hn mntrlz 'lbcal. ,

Á's 8 Iiot-Ub: JÒKo"do'r(íot*li"(i.noii-ife os lennis ínfaiids do"Vnrzcíinn"o oh de outra sociedade cónftonere.,

A's 1",20~. recepção & emlmlxa-da de 'Americano F\ R. Clhbó", ,

A's l'i,i',0: ihlcliim-so as'provasatlileticas- comfnhin •cbrrUli*. de re-sistemin do 1 :("00 metros- (Ti voltasem tòvuo do ciimpo, doiRcada ii di-rectorla do "Varzeano Sport C!*ii-lio"). ConcorrentÒH: Josó Luis.Adalberto Camiieílo, noiTÍotrIo Onmpollo, Carioii Cavalcanti, MarcianoalivVi e João Calazans.

A's 18ÍC0: enlio de Kiierra. Pro-vir dedicada ao sr, Theodorico Ocs-ta.' •' !

A's 1 1 horas: pulo em distancianedicada á imprenpa da- cabitul.Concorrentcfc Josó Luis, AdalbertoCampello Eometrlp Camp.illo, João.Calav.ans c Álvaro Sorliino. .

A's 11,15: pulo cm altura. Ini-cin-se. a priivn. com lm,5. Bedlehdàuo sr. llorciKo Fonte. Coricorreií-tes: Arcolliiio Campello. MarcianoKüva, José-Lyra e Josó Alves ,da

uovei,.bn>-!F»1,S0,ía- ,.:•- ¦ :, :;.;;A'

gozaraafeíá*attra-

ICuclides,frido, Ra-

Zècjuliihii,.

i)ogli's de lool.l.ull .• outras pro*vas allileticas — lnaiiütiraçao de

vários iiiellioiamentos no StíitlipOutros cntretenliueulos

ilíilllvbVliá-

A Inspectoria geral de policia re-uietteu hontem an dr. .Ini/. munirrlp.il da primeira vara criminal asdiligenciai*, procedidas contra Krau-cisco do Assis Lima, vulgo ".Curnoi-rlnlio" e Antônio Eausto, coillifeêldopela alcunha de "Piudobà" por te-reni se ferido mutuamente a bordodo •• li.aberá". quando em viagem

I para este porto.tis dois deliuquenlcH, quo ho inieon

I traiu necolhldos ti Ponitonciúrla e

Coliinu lueruiido oriu dn. íinulneuo devo gicmio e cia

liouieuuKem a data (le .10 de UOVU.IU-L,i~o a uirectoria o assucadus (D)

mzsã^m^Jir!m73!3>8m!m

IJelenção, pautraiiuelle juiz..

limitem, pela niauliã. a niulhui-Alice, de Lima Mello tendo uma dia-

tussâo com o indivíduo Üamuei Tel-

| \elra de Azevedo, com quem viveI marilalmenle, soffreu do mesmoí uma aiüíressão, pelo que procurou

u, ]iüllcia do districtò, apresentando

| queixa,contra o atcgrcaBOi?.O facto oceurrou na

ondo us dois moram.avenida Sul,

-¦Y * *:.-rv-a-M-c*»->--»»--->M*-N',>-'*-*«- |tf.*l

hatírl

^^_ -^i _a_"-r. t-nw»-* -• .'<..-f-F»u_.h*ccj»i*-—ti-í^_>memt lomeris

S,U> JOSÉ'

o C'Motn

uvencido, cm nove partesGoldwyn Mayer".

CAXANGA'

.Minho nine, coniViclor Mac l.iHron.

UIO

llei lli

iuia falai, quarta lVerde, com Dolori

Recital Chrisi imi Lisboa. Asrá.VChrlsUna Llsbon realizou liou-rsm paia uni publico i-!"v~aiiic po-v(*m extremaruenie reduzido, o seurefit-l de ciúilo. Muilo perdeuoui:-m niin foi ao s,una Izabel ouvil-u.A senhora Ohrlüümi UishOa tomunia vos agradável que é um eu-cahio ficar a gealé a escutar.

.1-.: o s-rti recital resultou quasit*n,-ía'.audição liulriia para meia .P:-¦/.ia de íiflcionndos. Tão raro entre*tanto é ani ia-rn rocitiil de canto niiRecife que foi ua peiiii .-iue n sra». *_,„ j.,.|,,j||„Mll,.m ,|Chrisiiiin Lisboa não tivesse um pu- Adolphe Menjou, dabíieo mais imnièroso n applutiil-a. em oito partes,

l'rogi-íinii)ia optimo. Acompanha-liítíúlos habliniénte feitos pelo ma.-r--ti*ò Alberto Figueiredo, '•) muita*flore? ;i cantora, nu fim, para com-pensar o pequeno numero de ouviutes.

da

lielle Bennetila "FOX".

ene,¦s lld

c l ii" iRio, '

ksi'1.\'iikiri"~:.\.-í.*~:

De volta da minha ultima viagema Nova York c Buenos Aires, tive asurpreza dc ver que

¦augmentaram

muito nos jornaes, durante a minhaausência, as cópias e imitações rtiaisvergonhosas dos meus annuncios.

No Rio dc Janeiro, São Paulo coutros Estados do Brasil.

Em Pernambuco um pharinaccuticoteve a audácia dc copiar, palavra porpalavra, o annuncio do meu remedio"Venire-Lwre."

Em S. Luiz do Maranhão, outro,tão cynico quanto o primeiro, t ambemcopiou palavra por palavra o annuncioò> meu rcnicdio "Regulador

teira."Aciui,

Pois bem: cm Buenos-Aires osmeus remédios são vendidos dc uniamaneira tão extraordinária e vãoaugmentando tanto de procura queresolvi estabelecer lá um grandedeposito.

Os meus depositários em Buenos-tires são os grandes industriaes Srs.

Ges-i

ein

MODERNOSfliTlM.O**., ('>

ODKON

Paris, com ;•Pitramòuiil"

m Xorma Talmodge.

Belém (Estado do Pará),ainda um outro, com uma velhadrogaria de terceira ordem, levou ocynismo ao ponto de passar a assig-.nar-se Doutor e de copiar, dc umamaneira verdadeiramente revoltante,os meus Livros, em que explico a

meus tão conhecidos re-

d.Vida <¦ ul!lucrei

Assis.de Sáo Praneiseo '

ClLOrtlA

Os novos cnvalleirofi dn sowihra,¦ieijunila serie, eom1 William Des-mo nii.' „

IrtOYAL

ÍDEAL' Os três iiios(|itetcii't):

Jiiii, o conquistador, com "Wil-,

liam Royd e Blionor l~'air. em seis |partes da "Parnmouiil" j

HELVKTICA

plas,Fairba'nk,r,is".

dacom Dou-

1'niled Artis-( 111'lls

viés, cmnal''.

• corações, com Marion Hu-sete partes, da First Natio-

*#

.SlWt__ÍB)ji-jjjtiín(aKt«i(f^

A Dieta é inútil«Sim como o resguardo parti os que iit> |

FU ROAMcom o auxilio das deliciosas

Pílulas do D* DEHAUT¦¦}

meusacçãi i tio:médios.

Até isto!!E assim muitos outros mais, todos

elles tão indignos, tão vis. tão despre-•/.iveis que tenho repugnância decit.al-os.

Só queimados vivos, estes patifes!!Augmentando, cada vez mais, c.

numero destes deshoncstqs resolvichamar a attenção dos doentes, paraque se não deixem enganar.

Um homem que imita c copiaannuncios ou Livros ile remédiosalheios dá uma prova publica de que

homem sem, honra e sem inielli-

w cuja acção é poderosa esuave ao mesmo tempo.

Ellas são egual mente:,.) **• agradáveis de tomar.

4 Undo: Dr BEHAÜ7,147, FaubourgSaint-Oemt, PARISE EM TOPAR AS ¦-¦¦*¦

Mm».A»"mrmw

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13252

èitÊiaimJMvki-MWurff— '¦

e umgeiicia!

Sim! sem honra e sem intclligcnciaüE um homem sem iritclligcíicià paht

escrever um annuncio ou um Livronão poderá nunca ter capacidade paraestudar e descobrir um bom remédio!

Publico este protesto, para queninguém seja enganado.

Ha, felizmente, cm todas as partesdo Brasil, pharmacias e drogarias deinteira confiança, onde se podem

. comprar "Regulador Gesteira,""Venlre-Livre" e "Úierijia" sem quesejam trocados por beberagens quenada valem.

Estes meus remédios vendem-schoje cm muitos paizes importantes.

Tão grande 6 a procura no estran-gciro, c. tão exagerados e exorbitantessão os impostos no Brasil que me viobrigado a montar outro Laboratóriona America do Norte, para poderfabrical-os e vèndel-os nas outrasnações por preços mais baratos.

O endereço do meu deposito naAmerica do Norte é o seguinte:Maiden Lane, 129—NOVA-YORK.

De lá é que eu remetto para todosos paizes estrangeiros.

Da America do Sul, basta falar emBuenos-Aires, a sua cidade maior emais populosa, c onde ha um enormerigor na approvação dos remédios.

Bhdaraco &. BardinJ proprietários da''•Pharmacia Franco-1 ngleza," a maiorpharmacia do mundo; leiam bem: a¦maior pharmacia do viuv.do!

Agrando Pharmacia Franco-Ingleuitão admirada em Buenos-Aires, sóacceita a representação de remédios deprimeira ordem c inteira confiança.

O endereço da "Pliarmacia Franco-Iiigleía" i o seguinte: Calle Sar-miehto n, S8I, .Buenos-Aires.

Com os endereços que dei dc NovaYork e Buenos Aires, qualquer pessoapoderá verificar se digo ou não averdade, escrevendo para obter in-formações.

A verdade, a grande verdade é esta:os meus remédios se. vendem tantoe vão augmentando cada vez mais de

procura, no Brasil c paizes estran-gciros, porque são realmente bonse preparados eom todo cuidado,máximo rigor e consciência.

Sim !—"Regulador Gesteira,"" 1'enlre-Livre"e"Ulerinà: são csplen-didos remédios descobertos por mim,depois de muito trabalho e prolon-gados estudos! '

Os homens seni honra nem intelli-geneia, que copiam c imitam os meusannuncios c Livros, perdem, portanto,o seu tempo e não hão dc poderenganar a ninguém.

Patifes!!

UMA DECLARAÇÃO:

O Dr. J. Gesteira julga tambémconveniente declarar^ que não temlili.-d no Rio de Janeiro, nem cmcidade alguma do Brasil.

O seu Laboratório, no Brasil, é cm.Belém, Estado do Pará.

Declara-o, para evitar que certos \indivíduos sem escrúpulos continuema exploração torpe de seu nome,dizendo-se seus sócios no sul doBrasil, como tem sido informado pordedicados amigos.

UM PEDIDO AOS GERENTESDE TODOS OS .JORNAES

BRASILEIROS:

Fazendo questão dc publicar estemeu protesto em todos ós jornaesbrasileiros, sem excepção de um só,'desde os das grandes capitães eimportantes cidades aos dos logarès ;mais longínquos e modestos, peço aos ¦Gerentes de todos elles que me escre-vam informando o preço da publica-ção na l.a, 2.a e 3.a paginas.

Quero saber quantos jornaes ha noBrasil, sem o esquecimento de um só!

Belém, Estado do Pará, Avenidade Nazarelh, n, 95. .

Dr. j. Gesteira.

¦ A's iJ.ílt): còiTttlii tio veloclrlad-j(•Ou- metro--). Duüleiula ii ... famíliaivrulnv' Carneiro. Concorrento.*;:José IjIiíh; ¦AtlíVllioto Cairíptella}, De-ii',(.tri..i Campello. Jofio Barnclio,K-i Iii vn iii t-fiiiiCAiiliu, José l/*a*ra, Ar*(•nlliii. Caini-cllo ò Jbuó Alven , ihKont.vwi.

A'n 11,10 i)iílb .". vara. Tnii'i:i-hcn prova com lrn'o 80. DedicaiJa uIjiniiliu Correia 'do Araujò:. . Cmi,-(•(:rn'.i!U*!j: Josí Alves da 'Fiinsccu,

Airiiliiio ciituilbllo, Marciano oliva..- Jõsó Lyra

A'B l'*í;rí6: corriila dn estiifetns.lViva iU"IU'ada ao dr. HodOlplio Aureliniii: da Sllvn.

AV. 15 Iioras: 'jofío dc foiil-liallentie os 2h. leams do "Varzeano'- oou d.i --Amcrli-aiio"..

A's lli !ioraí!:'iiintcli.am;3U:'~(> cit-tro os (inadruü iirliieiTacü do "Va;.;-

zoaiio" i? oi: do "Àniericaiio' V. II.Cluiio", ccnip-oàto des rapa-íe.i (lu"Aniorii-- V. 13. CTi.1.*.-"

A';; lli .T: s(irtvr.r-*P-!i,-nt;. .v.tií'po, com us HtMihorlnhas iirescntusmimo.

A's 13 horas: recopção, na sóilodo 'Ynraóuiio", socieílades eongi-irt*res.

A'k 1!) liorns: posso da nova d/-rectorla o ou trepa tle' prêmios aoiivòiicedores em a." lnKar ür8 vroviuifftlitevleas; a (jtiom sorâò üadiis m«-

Ao dr. juiz muhiclp-J da neKUU-da cireuinscripcào criminal a luspu-eloria gorai dc policia reniotteu, omdata de hontem, o processo proco-dido contra o ehauffeur Manuel daHora, aceusado autor do um casode seducção.

O sexagenário Btolvino do LimaLins, viuvo, residente em Olinda.uedio providencias a policia para ós I atitiun do prata, oscepto aos vcu-

fins do sor descoberto o puradetro |C(M]oros d0 Culio dé Guerra-o por*

de sua filha Knmcralda de IS annos íriila do ISstatetas po tevilo outros

de idade, que residindo na compa- | m-oinioi.*nliia de um seu tio, morador á li-nlui de Limoeiro, d'alli acaba de fu-

Ksmcr.-ilda enamorava-se de um

soldado da Força Publica do listado

presumiiulo-se ter ella sahido emcouTapaiihia do mêamo:

. ¦

Pela niiuilifi de hontem, o popu-lar Severino de SiinCAnna Barros,do 28 annos de idade, casadb» re-sidento em Afogados, queixou-se lia.

(Policia Central contra o seu vlsi-nho Joaquim Bezerra de Lucena,dizendo que o mesmo depois de lhefazer uma aggressilo, prometten «s-pancal-o na primeira opportunidade.

Nossa emergência, vinha á poli-«ii-, solicitar provideucias.

A's 9 horas de hontem, quandoprocuravam travar Tucta nn. rua dáOcteneão, os ganhadores Cocilianodo Almeida Feiloza. preto de 28annos do idade o Alipio NogueiraTtnmos. pardo de IM nnnos, forampresos e conduzidos para o respec-tivo posto policial.

Ue fi L2 an M horas serim quel-madns ütvivr.s dò mela'em meia liora.

A's lí) l;2 festejos populares naAvenida Varzeai',0, ondo fiorfio nv-mudas barraquiulins de prendas e

géladcs, ti cario de serihoHnhas dasoci-Mladé local.

Tocarão em coreto, a banda niusi*ini "Cnião Operaria" u ulnn .iiiz/-*hnnd. apresontnhdo-se todo o localonde no otfectüttrão as festas feeri*dar.Vei.íe iHuiiiüiado a'í.:c.l8etrfcl'dade.Seni que.'.m:ido fogo de artificio, cs*tãiiciq á disposição dan família» odos nsiw-diidos do •'VarzsSno", umserviço de bar.

À commissão proiüótora''dós íea-tejos coiíipõosc do's'fi-*-!.1 JuliòCu-v-alcnnti, Isune Medeiros, ManuelCorreia, Aprigio Pires, Jcsó Cala*zans c Joanuim Cávalcaiili, auxilia-dos iior um roínltfi ile seutiòrlhhtis.

No dia líi dé «ovotnbro;' iis líIioras, seriio ifaaufeurados todos «sMclhoranieiitos que. so fizeram ""campo do "VaVzea-no", 'entro

ouaes ávulta "um Unr, c"m

abvtócs. ' ' ' ¦ ¦ ''.

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03'dois

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Page 3: RIO O que houve hontem no Western Telegraph e ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00254.pdf? *¦ V .'.¦-¦-•Tíjçr» •-. ¦¦¦ -.•.»¦»; ¦ ...¦•.-¦,f?fwi^r(r;?

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,-!„

¦n;25.i rA PROVÍNCIA Quinta-feira, 1 de Novembro de 1298

^província ,Dois temperamentos queIrrotafoS JORE' MARIA BELLO o Hl

se completam *-plrcctaOII.BI-HTO FIU.YRE. Reiluetor

Socretnrio. OLI VIO MONT1CNWOUO'i'"'.1;'

l.rdntWfa. 'ndmliiiíflt.içíio e orficlnus,AVW1.Í".- MARQUE/ DE OLINDA

. ii7fl, 'iVli-itlionp UIKIH"ip^JJU rocrespondcnela eomriirrelnldcveni ser cnclewi.ndu no goron-í.ci dn«A l'rovlm'la"„J. DE LUCENA E

MELLO

A gsHigiinturq l>aga-se uilluntntlg

j_c)giinioM nos srs. nssIi;imntaH rocia-imirciu d demora ou faliu Uo entro-

ga desta!-, folha :•

if<h.,i. i

•f-f-"10 inglez Conrad e o francei

Proust são dois escriptores mo-dertios que se completam. .

JOSÉ MARIA BELLO

Leio nlgurcs .summario jiilganien- talvez, ncvropallias. Incertos,, vugn-to du .losepli Conrad sobre Mareeirroust. O romanclsl:i inglez num si-quer poderá onmprohonrior o romtin-clsta 1'raitcez, Nnda mais sincero.So fossemos procurar no mundo li-terarlo duas figuras, dois têmpora-mentos radieiluionto oppostos, Con-rad e Prousl «orlam esèólloiitús ox-emplos. -

Conrad é lululistsi, mus l'nIalista I • ihomem rie acção que solire o que sa-bn reagir mesmo paru aor vendido. í '

A própria morta fi. muitas vezes, |formoso Iriumfo. Coloco, conheceu !na moeidarie a tyrannia ezurista que iesmagava brutalracnto n suu pátria, io n sua gente. Naturalizado Inglez, |fu/.-se niurinlieiro. Suu vida filie. ,molanoolleuniente em longos cruzei- '

ros, que recomeçam sempre é parece ] |não terniiiiíii-oin nunca, ('eus 0mares, isto fi. as duas imagenssupremas riu grandeza rins eousas 1ornadas por Deus, eis o horizonte ;otorno solire os quaes alongam-sc :'os olhos. Que vale o liomem auto a jiminensidado inquieta rins uguns ea Inimenslriario tranqnilla dos céus? IN'a velhice, a pobreza e a moléstia icórorim-lhe ns soffrimonios.

Congresso de estradasde rodagem

{ ,, y-m-pt;, ¦»-¦' ¦<¦¦ !•*_(¦-=:.•

O (lopulado Joiffi Bonifácio apro-

seutou a Câmara Federal um pro-

jneto abrindo o credito do 4 00 con-

tos para attonder aos encargos da

i-eunlt.0 no Rio do Janeiro do pri-molro Congresso Pnn-Amm.icaitodn estfnd.18 de rodagem.

A questão rodoviária vno des-

portando oni toda a parto o maior

interesso, sobretudo nos paizes no-

vos como o nosso onde tt estrada

do rodagem' tem a desempenharoutra funeçíio quo não a tle simples

proveito turístico. Por maiof-quepeja a descrença pela efílcadla dosCongressos, ninguém poderá cou-tostar quanto tem do netual: e dr,

opportuü'o ctfiio do que cogita o 11-

lustro reprosenlanto do Estado de

Minas.O movimento que so observa no

.brasil em favor da disseminaçãodo estradas toma dia a dia uni des-

envolvimouto maior. O systeiüa ro-

doviario brííslleiro ó já hoje umfactor do

'pHmeirsi 'ordem na' eco-! Uma concepção lógica da vida

nomia, nacional. Multas de nossas | A éoncópçfio filosófica o esthetiea \

do Conrad é, por isto mesmo, lógica |

monto nbúllcos. Parn ondo IrTi.Cúniofazer? l.ogleumonle, falta a Proiisla fnculriade (lo synl Ileso, Prolonga-se u sua frase em longos perinrios,clieios do Inolrienlos o 1'QtlcqiÍolaB.De vez em finando, nn monotonia rinanalyse exhuustlvu, clnrOos do ge-

TRAIÇÕES -.-.¦

MEDEIROS £ ALBUQUERQUE(Kvelu-lvliinito (Ia A PltOVIXOTA

em Pornambucio)

A Iri.ia do combater ri, mal»possível a existência de Jornaonestrangeiros doutro rio nosso palz'foi agora multo cIlHcnfldu a prq.io-

{ 'ritii ile uni artigo meu .\ lOmnreKuLllX, Argos Vigilante, ouchoii-inC'a niezii do retaljips de Jornaes,.dtinorte nn .-nl do llrasil.

A inuloriii fi dp artlgoM quo upró-vani a Idòlll. Nãn fi Isso entro.utilo,o qno sucodo, cum,. bem ho podeImaginar ni oh jornnes ostrán-gçlros, fiuusl todos uolinui quo n

P/leio século de vida politica—ftf.

Em artigo para a "Revue Mondiale,'.

| ^ Vida-

Emílio Vandervelde, antigo ministro e: A 'B^n ™v<£%M^%ty§{'i

chefe do Partido Socialista da Bélgica1, |' *wj ^^^^^^

que acaba de visitar o Brasil, recorda|,,sl^1!"^ ,,,,,,h , i,i,„,oi.,o.;,jpV-prodigiosas transformações no direito,: nor as copa h ioe.es i„,i,h..iv m...

na moral, na politica, etc, nestes ultimosj ty&^f0-cincoenta annos.'1 piiÍMEtru eiiuíSií:s\iAt

Que vos ensinou vossa vida poli. j Como a feiticeira dc Macbothtlcn? Quando se .mvc scinolhanli

l'!!l.MKII!A

(Tr.idtulilo (..speci.Umonto para A PecO/iM CIA) i.,,,./,„\u. malfiz rie Kiíulda, loto lilglll'nn sefitindn-Coirn a crremonliiriu pri-melru conimunhãó n •'.? (icinças pre-

.oniltueiu irc-quoulomenle. lin llll- ..-.radas pelas zelurtoras do Apóstola,, i .'«unu, ¦¦.. iici|ii«-uu'ui.-iiii- .iu- narnoafl p.m.is üPii.noni.M -iu .•m*um*h--Uergunlu, .'onic.i.-sc por t..*c. qn. ,lRn internacional, nue dopois dò. „,„,-„, s„h „ direc-úo rio rés-

iiorln Interessante a resposta. Mas, | ..____, reunião rio- membros rio hxe- . ,;.i-UôÚcotlndo-HÔ melhor, penebe-," nttlvo socialista, ,r encontrassem l>««lv°

^n my™

^™£Ç-... ,„i„„u„ estes em torno riu mesma liiozn de, -Cs ; horns, pnrtli-nm imias da ne.-: ilnnvnimn une fi mnussivol Inlar-sc ..... .

calo. Supponliiimos quo nesta reuiilãn tle cumarailas surglsso nlgtiotn

medida foJ lembraria uuleumentrcomo (tina vlngnn 'ontrn um 2 depressn (|UO n ImpoRRlvcl FnlRV-Bi

joi.iul Italiano, de s. Paul,), „ um. 11 sem que se cite it lodo fi mnmi nto i

iiiemiu.. do liló firande. i. mitu- t "odioso eu" ou se ovllom pobrus Lrl- I cnmn umn rias feiticeiras de Mncberalinenie. os Úa.llnno.M f;a,-.-i..u>m \ \ viiiliriurics. "' l»nrn 'l'Kéi'-»oseiin- o quo so procura. .:• combater { Valerá a pena u resposta?

lín mais iie (|itnrnntti liiinoB tiuu

ontrol mi viria publica. Ern então

Jovem estudante ria Unlvorsldtulo de

Druxellas. Advogado uo» '^ nnnos.

nicmlnc do partido operário belga

I. Fascismo.Positivo mente, é licito recelai-

quo ns nossos t'u.si.|stiis iicabem re-colhidos a nianlcoiiuos. ntíicndoscomo bo iiiiistrum do delírio deliorsoBtile.âa,." Uc-mI.- que :-.• tu.-/. \.\ dosde suu fundação (l.SSíi"). fui suqunlqueií ceiisú.íltt ., lím jiulinno,

capitães estão ligadas por estradas

<5fft.rpc.ond6 todo o conforto e se-

gu rança.'O automóvel é um veliiculo por-

feltaiiiòntp victorioso e perdeuaquelle ar do objecto dc luxo com

quo era até beni pouco tempo cou-siderado.

Ondo o valor de um bom syste-má' rodoviário pode'facllmciitó sorverificado é em S; Paulo.

A formidável expansão ca'feeirado prospero Estado sulista facili-toi. a construcção do uma rodo de.

estradas 'tão

inteiligentemente dis-

Ijosfáctue a producção vao eucon-traiulo'om toda a parto escoudou-ros fáceis o proihptos. Dalti a rapi-dez das coiinmnnicnçfies até mesmocom as cidades mais remotas dointerior.

Mas não'é S. Paulo apenas queso., apresenta no Brasil com ums.vstema rodoviário na altura de seuextraordinário surto do progrosso.listados como o nio Grande do Sul,como a Bahia, como Mlnas-Cièrues,como o Paraná, vão tratando do re-sol ver o problema dos' transportes

O SR. JOSÉ MARIA BELLOcom a .própria viria, que o destinolhe reservou. Dorivu-so principal- I nio, ¦ • Escreve pnginns inteiras pa-mente do contraste entre a grandeza j ra mostrar-nos em que estudo d'al_inexorável das eousas o a irremediu.-: mu certa, personagem eui rou numvel impotência do homem. Por pro- ¦ salão, cumprimentou mndamo, to-pria essência, a vicia ('; trágica e iju-'| mou cie suu çhicaru ele chá, . .placavei. O simples facto de viverrnpresonta quasi um. acto rie 'intre-

pidez. Luctar e vencer, um heróis-mo. Das virtudes humanas foi aco-rugom a mais generosamente distri-buida. O mundo umeae.a esmagar- | SC! "traVcstis" rie heroes rie Proust.nos a todo o instante; cm cada cur-

j _,vziu-se isto no tempo de Raízac.va do caminho espera-nos a Eatali-

j _..,,.. e_.am re!ícs (. viv..,, .ls {ÍKm..Mdado.-.. Devemos cruzar os braços , _k, nulzac. Toda gente conlicciu riae ser vencidos? Nunca. O homem ...... n (.,n.ini:n mmi(i0 .... ''ciomeditivive para um momento de lucla co- Hunianmo o zangão para um momento ra-diante de amor. A alma humanaguarda medíocre interesse para (!on-rad. E' o menos psycologq dos ro-mancislas. Como não comprehendeProust, não tolera Dostpie.vski enâo amaria Stheudal. Os seus lie-roes movem-se na ambiencia trágicados seus livros, na permanente ci ásvezes dolorosa espectativa da horalo acção ciuo lhes cube. Os estra

uiUo-nobllistltos, ligando as zonas nhor, 1)0.lcm n.-l0 oomprohôridèlios'

eoiiu. s.. ppddriá fazei ,i um nío-mão .ui a um cli In o/., • u Itália-no. si é fusclstit, sai pura a rua n.gritar qu.. o caso uã., o com olle:<"¦ com Musscllni, (. com o baseio. !

(ira. uã., so trata, noln .1.. Kas-< cismo, ou.. us'italii!ii..;. ailntarani

fatO com que us outros poVOM llil-du. tini que vêr, nem rie nenhumcaso particular,

A questão é Sorul. Apiica-so* áItalianos, n nlemães, a japonezes,a polacos, u todos os i|uo tom co-lonl8nc_io no Úraítll.

Para promover essn coionisà-cão, o IjrazII tem gasto somas for-midiiveis. Dí. nòa íniiyrautüH um

|> mesmas vantagens dos naciynaes.Todo o sen interesse ,'• .. Uo nsslml- f,lar ossbS estrangolros, tornando-osmicioniios.

("ira, nestns cunili.-i....- •'• perfei-lamente abimrcló qiie elle uãu com-bata nulo .i ciuo é feito paru con-trarlar-lli.. ,ty intuitos, o jornalem língua estrangeira tom porlini mhntor o imigrunii.. om liga-Qiio rom ;i sua f\atrin <!«¦ urinem t;si.grega-lu do meio lirazlloiro. B'necessário impeilir-llu ., Uiiusâo.

AS Muniripaliilllil.:! OU us lOsto-dos ppdem o dpvòm estabelecerultns Iriipostns.paru us lulhus, do

i". com r.s seus iisurnrlos, os j } naeiohiics mi c1é estrnngclros (

coaslvnmcilte um "dpconle" ao qualse rocusavR u enthedrn professora),um "agitador", qno os gonriarniesvi

¦•Os tempos estão próximos. Ve-rlficiír-so-ú uma catástrofe (i.uc ul"terurii rudiculinenlc us vnlores so-ciaes. Vinte tronos ritlrfio por ter-ru. As ultimas nionnrchlns dí' direi-lu divino ciiirão umas sobro as oll«Iras. A Europa '-cosaca" serfi go-vernucla polós cotnmunlstas. A ott-ira Europa ver.i por toda pliriò sn-cialistas no poder. Vós, tirahíing,sc-.-cis primeiro ministro riu Suécia.Vós, Staunini'. dn Dinamarca.\,y. líamsn.. Mac l.onnld] pri

ginvnm, um dopi I" de opposl nil.|n) ,,., iM:-.it,t. rrn . Korl lt"iicoiitra qui rii, na época dns | ni.r reláctor rio

.uccenerii" Arbltdr" '/.ei-

nm elinutcllev

pnrochlnl em demanda rin intitrJSs•in cujo pórtico o monsenhor ns. ty-ooliiu e as fez seguir nt/vâ. ciipollf.-mõr, onric fizeram visita ao Si.. ,•?&-crnmento.

A e;;ro,ia sr etieonlrtlVa cnthplc-tl'. •

mente cheia ri<- fieis.Hxpllcndü .. Rvangulho rio dia-, o

nicinsonlior Pedrdsá t'ii'l!0u As'éretln-,;us dizendo ibos o niolhe> riu impenònto festa que ao , õnSáKi'u,<Mi ;i'(''lii isio liei.

A's K liòriis, celebiviu ¦< minai "finVu-

chlul •• ilistribniu :> Strhta Connnti-uhíco a todas ellus, o èm soguicla d.nutras quo n i,nov.ir.im. cç.r.cú fieconi inclusive pessoas que píru is'hoLM-aiuies greves nele auffrngio uni- [ iiiin

.. , . i ,„,. nonusou 'lá Republica riu Áustria uo imperaversai, o tribunal Inlcla.n piocessos| ^ [..^^.j,,,, .,„.,-.. i.;,,,,,.,. „ ntitlgo »° W»™™m cotífcssnt.ilSW |.i-ç.judiciários e depois, suiiitamente,(.liando explodiu u guer.íii, um mi-

- nlntro de Estudo, um m< nihro rioi goyi in" da libertação luicipiiul, Do: pois do armistício, fui uitidu ininis: Lro riu .Inslici'. o posierionuc ntc hp

!¦ i U-ic òos rii' r.i_". I' lande êxito SÓ;

ciallsla i cítnmndo paru ((instituir

ministério e afinal ministro rins ito-

! lunõos Exteriores.

i Uma homenagem mais do que uma ,critica

biilloiro, (onitirn' o locar ile Oullíioi'- vlamentei Dopois ri.i missa VOltarnhime II. Ijenlnc, tendo esmagado os j :-_ ,;,sii pafochiíl' onde ilíeí :'¦¦!! útto-Itciihnnoffs, renovará, no Kronilini,]a dictadura ri ¦ Ivan. u Terrível ¦ ¦" \

Kcultuilm duvida que esle hvoros-copio feito a lionicns que,'ultás. so-iiliuvaut sinceramente cum n itevo-

como pilhéria.!•: entretanto

Figuras de romance

fonlnv.-ini-me que ultimamente;em elegante reunião mundana deParis, os convidados apresentaram-

recWlo Çt\iC f! boliíihõf., •

A's l<> froi.iíi, lu.-.uvo ;l'ivi.ovr_,;;i"Codus promes.---.is do baptisfhò e distri-.Iniioãu Ue pequenas óstíthipns kottio

sido ré.tfebldo lombrnncu. ,clu sua primeira commn •

j nhão. L.ogo opôs recitou u nióãse-, | nhor ...m vou oltu, porido-sè todas de

Em plena Rsio'uçâo Social I.Joelhos .¦ junttiniónte o povo que-'seachava presente.-»— ti GoftsagTáijáci cio

fld nina cousa, cm suminu, (|lte! fienero lnifnnno no SiviTatlssImo- ('i';'-• aprendemos nesses últimos --anuos, ,.„,..„ ,.,. .i.^-m.. t d r"m iri íi »'íl ó côiri a in -

Unam,,, deixe fa porto, om no- J^lrf.

«j -na^fonh Idnveis da ,Wp| ^ ,,., ssV,ft,.,,,.

vnmbro ri.- _'T. Jorünos hostis sattda-j (j;) K.,,.,,,,,,,. m-10 /... portas de uma: mento. . ,

ram miiilía piirtida dizendo quo onJ nèvolucfio, mas ora plena Bõvõlfiçãg —não linha uíuclndo, quo contlnuavu uma lfevolução que começou antes' PABOflDA DK "i. V-OUI-EXPO

*>

. iucoiuri riu nós u que i onf'nuar:'i (lop.Òis dü0 socialista I." , ¦ -- , 1!(.)f!_ .,,,•.,,.„. „ ,„„_,,__, |0.,i,ri intida_| ,,m ..„._rd. .,_, provfs?.o dó iam...giycl dos Igos dias. '• quo 11!1'>

j ,],, i-aclicalmonlu rie aspecto.deixara cie ser nn governo o homem - pnra quem viver, mais tarde osl

dn 'internacional. !

a.r.mtncimeutci.. como esses por rx

|.>r,i vi rriaclc elles Unham razão o

ac.Qltoi-lboi critica cnind uma bo- .oniplo (com i perspectiva necessa-

a revolta rios operários lyo-mi I Si!2, uo.. U-(' iões rié' Silo-

nionacrom. Ao curso rios meus ciuu- sui, as barricadas riu ÍS-IS c ucom-

sr. arcebispo vem do sor norheffdovigário eeoriomo ela parochiií df- SnóDntircnco du Mi.ciu. emquántp-dtvíiiitu vucnnoifl da mesma, ó rei-iire.. co -

nego -loS! HliptlSIil C.Klo-al. - '",,:

13ffectnou-so domingo uliiiuo'"-a.;o!)ru muna rio Tu em Paris, ns revoluções,1,. iiui.", u I!i07 appareco-' )">"¦'-' rl" s revniu. ní-ssê cm-argo t..im

seus políticos ambiciosos, os seus li pí-ociso dizer istu bem clarninenmilitares a meio soldo, que Unham ÍS te), mus escrittra cm linguus escombalido sob as ordens cio Kapoi- J trnngolr.is. I3oscu?que se fai.n sen-leão, c os seus compradores ele bens | i tir qu,. n |neic|encin dn Impostonacioiuies. Iius como viver as per- I > min in- oísiíi,..,:-, ,,-,¦.. „...,v.™., ilsoungous rie Proust. machinas .com-plicaclas o subtis, que mais pousamdo quo agem? Imagino que cm Dou-

[ ronta annos riu viria publicaIns qúcsü-es essenciaes, cntenda-Ho; .^

^m) vns(.s ()c .,;s.l|1() ,u, uin i ,,,,, ,..,„,¦;,,,, „ autérltfmW dioc-ws-iiõ:.-. tinha conscienciti rie não haver _,-, 0_.e,,cu0 proletário, - :'

.mudado, o quo cru. socialista até a '. Xi-m innrcriiu uscendeiilQ «lu Ke- i .., ,X|..|. .K| . líF- \-r,ss v E-ENHOflA•medula; continuo a ser e disto me.| votação social haven. iinturaliheh |

|(i, .,.,,,,,.,.

vanglorio,

nau faz clisllnei.ilda nossa o dc uudos, mas apenas sol

votação social haverá nnturaliheiiio ullos o baixos: a dspiral, ciei ciuefullavii Cioetho, F. rn creio bem queraros serão ns socialistas rie'hojequu não esperam pacientemente a li-

Nn domingo vlndduiio pfcla' IU li...-ras, rouneni os Irmãos ela Contrntiia.O que aoprendintro pessonn ' \

,,... .....i,. ;. pie-iieli'' ': bcrlacàn linal cios. operários. Com- (i0 Torço uflm do elegerem cm-ásscni. ....... • li' liuhu razãu. dizendo us 'ri-vo

luto do M _;i„, eousas: servir-mo dum regi i.i.- ieral a nova mesu ívicdoru qu.e

rires, se tentasse também represei!tur ao vivo os livros cie Conrad, IS rão itospeitddosImpossibilidade maior talvez rio > Mas lm outrus quést

Sim. eousas: servir u.c o,,,,, ....... , lui.-(,s ,„.„„..,. „.,„ sft0 m__lt_ls ,„.,_.jornal ser um linguu estrangeira. 11 m01llo pnrlamentar; dirigir uma

j _•..,,...,_,; ilK profundas não são bvns- "¦'" ''" administrai a. nu umio com-us preceitos cònsliluclonaos estu-

de producção aos centros consumidores..Pernambuco não tom lictido álraznessa poiitica de expansão rodovia-ria a que esta iniimnmeiite ligado oseu futuro econômico. Oom 6 au-gmonto excessivo de tarifas -íèiro-viariap os vehiculos utito-niochanl-

cos tomam paia as populações uor-destinas um sentido maior de u ti lí-dade. O alto preço da viação férreaobriga-nos a tomar os vehiculos mo-tores como um dos recursos capa-zes do' attender satisfaclorianifinte

ns noüsas necessidades. .Vão ¦ devepassar som registro o movimentoque se vnt! observando nes muniei-pios. mais importantes do Estado,como Garanhuns, Palmaros, Limooi-ro, Timbauba', Rio Branco de ondenos voem noticias de fundaçãode ; emprezas de transporte, emcoudlçOeu de concorrer satisfacto-riaíuente eom.a Clreat Western. -..OtratiHpoi-te cie mercadorias por melo

do caminhões e mesmo serviço elepassagelroB por auto-omnibus luten-KÜicatso á rede do nossas estradasi|iie o governo tem so esforçado èmJiiclhoraí o- distender.

1 HeéaCé <i funeção iinportanto queo estradsii cie rodagem tem ele des-empenhar entro nós. Si ella hát» re-solvò o' problema do transporte enão constituo o suecedaneo da fer-ro-via, (5 eiitrbtauto innegavel quepodo fazesr a esta uma concorrência<iüe não é para desprezar.

TOdo o ek'orço no sentido cie me-lhorar o systama rodoviario; brasi-'loiro sú pode ter a melhor repercus-são. Por isso à idéa de um Cougres-so Pan Americano de Estradas dovodagemnò Rio do Janeiro' não en-eb^ntrítrá òpposítOres sendo antesuma.éxcellénto opportitnidado. parapropagarmos em toclo o paiz esse_noyÍniprit.<- que' tão fortemente in-tcíbsijia" tfécòhortiia nacional.

.Materiafdidáçticoph/aas escolas publi-

. :'V::: ¦ cas' :f;;':' —+++—'¦¦' ;>^ •:

A sua distribuição durante o mez- dè OutubroA, snerctarla cltt Justiça o Nego-,

elos' Interiore.B.lürneCcu .durattie omez p.p., aos grupos oscolures.e•iHcoliiB' innladns dn, capital o inte-rior, ,0' seguin to inatorliil didíic:.t.yo:

ifltuipo. Esrolur "João Bnrii.iiho;l"e'ã múppas , do iniciação : geogra-plilcn, :i'dc^lições de eousas, tros denysicma, ihetrlcii e um dn Peruam-bimo;. grupo escolar "Maciel Piohoi-ro";, dclp inapi.ias-de lições de, cou-«as, (min dp nystemu mel rico e umde- inielação geograpltlca; ; grupo

olles saliem aonde vão.que se ' verificaria em relnç.3o u i mis: a dos

campanha eleitoral: desconfiar rias j cas nunca". Não su pude duvidar: promissnl rie lfl2S;n lÍT2ir.

noticias ria imprensa e rios desmeu- ano ainda lia no Vollio Mundo, tão .1 .. .-. divido, revoluções súbitas: mas u" ¦- ' '"" '|

lidos otficines; snjjer como talar ,|_

Trazem Prousl. Knconlro, afinal, um aspn- >;,quo procuram illiteetnmeiUo Cnzes ostrnngelrcis, } som.e ,, |Hln)l.,.;1,.i,, ou iralar rio um

comsigo u capneidado riu desistência : cto communi nos dois gruneli pronagandii onln ¦us pulrlcl,.....,, .pratica na arte rie assistir ntimoroe do sacrifício. I.netam e morrem, i mancislas, Os seus hnroes estão aci- ií paru. Impcrii-Ius de so naturatisn- )' -.. „,„„ „, „,..,,. tmnncien) 1 HílS RCSSOGn SIMM 111 Uni I il I ' injitii. i. n

Eis a viria. Conrall não a ironiza, ma riu vulgundnrie da-vldii quo oli rem. e n dn.. osirnVgelroK, que :não a louva nem, a maldiz. Ne- realismo rie Dulzac lão nllidamenio | \ tinham apelttido n muiunuiiduc;nlininu altitude. Aceiiu-ii como olla I espelhai Serão falsos ou fnlhns. p'nr'ào offereco. . vunturaV Xão.

A vida corno expressão osychoiogica o rylhmo da vida

Prousl, pelo contrario, só compre- A vi(h, ,-. hl li 1 i.i i>ln o vária. Toiiibenele a viria como expressão psyeo- j _0(.os flí. :,speclos o iodas as cores,lógica. Paru os seus olhos agudos Conrad o Proust n vêem nn lógicarie analysta, n mundo exterior não | ,ios próprios tompéràmontos. Ondetom sentido. A alma. a consciência, .. verdade? Onde a justa visãoV-.Kmtt sub-conscionciu humaiiiis são o j am'bos'í de certa. A differençn enlroseu campo de romancista.' .Vão lhe, 0 romancista inglez c o roniuncistnescapa á argúcia de psycòlogo ne- : francez consistiria na licção quo,uliunia nutança, nenhumu sombra, ' iicaso, se pretendesse colher do.snenhum effeito longínquo cie luz na seus livros. Conrad levar-uos.-in ãpaizagem interior cia aliria humana.: acção.; Proust' ii contemplação. Es-Consiste a sua volúpia cm clcsmon- io falaria mais ú senslbilidàdo in-lur peça a peça a nossa machina psy- | tellectual, aquelle mais ao caracter,cologica. Os seus heroes vivem por | K, uo cabo, elles se completam o, uosi mesnín, riu própria seiva; o muu-|| cabo, so harmonizam as suas filoso-

i caso uo Conselho: adquirir alguma

i,.\rs i'i:i:i-;\\K

brasileira, jú haviam foliei mos dbruzileiri.s. o siil.ihiinoiii,. voltam <l:', n.-icioiiu lldllilc ile seus pai s.

. I 'ohií ÍVailH'1'lf (»f.KOK Hl*lO OÍLSOS

de Iruii-üii. (pie o ( 'oili; ,. Penaliii'0cIs[imci'oi.'•!¦ . punir.

cia ou aborrecimento... F. dopoi:c.ousns, mas cousiis que en jú coube-

¦vriTlncTcira-l-!evolução, aquella' ejtfrrse faz nu tochnica rias força"* pVOrduetoras, nus relações ria jiroprierià-riu, n.is instituições políticas e júri-ídicas é, principalmente, no estado.(Paliba rios indivíduos nu dns cias.'!sus, esin 6 niuilo mais profiihdn o'não pode ser n resultado rie ifln diii,. >< sr. arceblspp clarft autllencla ho

lluvci-.i "l.rnis Porenno" hoje, nu.matriz .iu Büu Visei.

CA.MAf.A KCiT.KftlASTICV

,.,,, ,. qUn a pratlcn ria viria confir-; '"estnn de uma "Craurie .Toi n.-idn". j„. .,„ n[U;1. „reliíi_plsnnpnl rias lã :,'¦.

„„,„; cuusas quu loehi o mundo ™y o cjue me s^mou rmio socu/o dc Ma\ "'' """''S'

lio; i ousa.', ciue nau resumem uma —I nxporioneiiT. dn ll) nnnos, mus .do .10 lím mein século riu inlnlfn vida. I*.M A'PPI.DI.0 ÁÔ i:XM(i. feft.

Rceulos; em siimiiin, algumas Ve.-' ('""íl:il'""'' ,l!;:,isli Iransformaçrius |

lc verno as ge-

, prodigiosas nus condições do trilha-. „ãp-:nn diga uno lu, nlssn exa- 5i AaAe*' "W """''" |íPln""""^,,08d'! lho. mm noções da propriedade, rio' Itismurck ou Ciooc' i I losofos direito o úa mural. Klla.s não sáo

{ gregos ou os oruriniv; romnnns — mula. an Indo das quo Coúíüu prevê a htpo.lcsc de ,- i'ações vindourrS i íiucos-uriaili* rio seriar as questões,quem, om tonipn .iilira/.iiciros puni sc.rrn. Kllo prevê o

uo pi-estnm

llemelloml.iicnuãn :

l'.ISI'(i DR XAXAl'!l'.;Tii

iu pe-elldii rie"plt-

.-isiis;i nipqtcsc nes ...-,. t,-,„... rações vindouras. Ha-; nroóféií; "Rogundo Informações precisas,. guerra, uiiciu "'''™'«"* "" ™U" '^ ^"^' me,,.,,

porque s tratam rio y%L\ ^"^ ^ ° ™"!0' "' hlirat<l0 Vi

vieo osinui-ei- :l visi"h:,li,'; "m 'im' ''sl "'PÍtolio ,•„,,„,,¦,,, riu__ciie!. „ ,.„.,,„. V I lellu, d. ri. bispo rie Xazarot t, pCo-''" "":"- dn Ruclm farpeia; os raios cabol- pn" não devo ser esqueci I, x-, sil i ^\^' «J«B™1' W888® ??!los hruailoiros ,, ,, ,.,. • M '", i sun. diocese.

rio exterior serve-lhe apenas de se-estudaria moldura. São ã sun iron-gom de autor um p.ouço languldos,

fias para o ritlimo da vida. epie pre-cisa dos liictndores mus não dis-pousa os contemplativos.'.;

'do Ijeõos de.cbits.asj dois dc Peruam ,|;. _ií;e_Jj_;___. peogrupliica: Cadeirasbuco e uniu collcçüo du sólidos,geo-1 „_,. „¦>, ..„ im

lll!ll!llllllll!lllll!l!lli!l!!lllll!l!!!t]!illlfillli!lllll!l!lllll!!l!!l!!l!ll!l!lll!ll!llll!ll!!!!lirescolar "Silva Jardini";

'uni mappa I ;;.;.-, 2Sii c rta"; mappa.'

lili 811 -

,. ... j.loHdn upporümidaita; a diitieulda- ctas políticas; uno basta agir; (,i ,.-¦ .„„_. _„_,„ _|U,, „ ,„.,.,, ,1(. __•......,.,... (fe „;,;¦:, ,,s senadores em colher os I','''''1*» sabor esperar, (um n condi- Luzia contlnürt nppeüando a f-'. F.U.

dados ..estranhas. O quo so precisa U\ . .. çao, bem ontendido, que esta .espera parn quo., tarobeni- soja- péUô.lbJattó.- prever melliur umn situação, ': ,i'1"'1"J "" l"°!in.i \icrnn.i... i - não soja. passiva; quo nella como' rtti ¦ nquelle prospero povoado eom.a,.,„„ ., _„',__ | „ cllrolle! pemai d'antas. I|lu'' om rt'l£!.'nltíY0. ''' ;l '''Wl-'s venc' av.çAo, mais ainda melhor; n vontade* '','i'"'i''" '>'' umíl freguezia ali.

. ravois logures cnmmúiis que se che- li(i':i' alerta, promptti ao momento ''hicravaein om magnifuo .rec.-im.i.-nu o se preocupava, porque si re- sunremo ein doeis.,, \ ,u , ,i, no municipio de Bc-m .iarclim cotocontemónte se crooti: a dos imllvi- U» auundo se tenta resumir em ai- J»^»»

«" '""-"• A flecha que| „m _lisU.ifa„ cuj!1 1W|lu,iicrl0 oxcddd «.'gumus palavras a experiência daí ,.-,.. .. ,,.,, .,,.,,, , vln seis mil imbunntos, .Santa J,u •i u' o que ,; vida me ciislrtou do -ala 6 muito pouco soi-viclo no'pomo"'í'1 | "tais claro. .Mas ,1c novo. o receio, rio vista '.eligl.,nc.. >' '-'

rio lor inciudido om trulsmos banaes; i-'uia só vez nm- mez.iin o s..,ntó,sn_mo ufflige. Kssus cousiis tão sim-: c, ificio riu. missu. e aiiielâ: oro-uiniiso'-

| Plo.s, quiiiilos milhares rio homens lis' ffundn-fclra, ilifiieullanri... .solircnia-Por exemplo: qui as horas ou os apronderam e us disseram o us rcnV-i ''"¦''!'il."' ,,|"',"'"'l'''i" '''¦' -'issisiii-o, poi'.1 | que •• nque.llo o i.itu hirtmifdo parfi: <t

I feirii local. '¦ ,

fii-dii: íí dos :11¦ 11\ i-ilinjf- com diiiis nn'i\ioiiííItíliidbjp.

Xiiií.nem ílovr cnitM-Oi' foi'*;ílv OSoiíti-0'â a a.liit,ir .1. nossa, Quandoum estrangeiro puni aqui Vem ecsbrah&cii-ü ric/i todo o U'tii|jo, 11 *-;•rio seu direito. 11 desaforo está emvir, aceitar a nossa naclonulidade,

Dias ingratos c diíficnis

dias 11 ue seguem a um grande exl- '¦ Urnm ft"les ua tai.m?

moiricos; grupo csçbiar "Maciel; Ur,. r,, . |j2 . m; 117 — í»s'..[¦onteirb

:': uni mappa rio Parcl-ül-J \,\) _' 11.ií lp« - 1 12 — 1.1 Ium de üistr-iiu Pnlriu uni rio llçôeiu -_ - ijn - - \21 - 1.2S — l:".lde c-ousus, um rie iniciação georrii-1 1:; i;:;: l.!ú - 1.80 - - 242phiea, Í11.-. rio systema ínõtricó e um '.

mi.'- 20(1 — 2ÜS ¦—. 220 —-

de 'linguagem:

grupo escolar "Her- 221 -;,'22.2 - l':i,s - __! -1 ?> -• 2íi(ieulnno Pundeíra": dois muppus de — 2.VI 2i,:i — 25-1 - - 253 -¦

Pcrnumbucu. um rio Historia patna,: •ji;u -- -.''il - 2(12 - - 211-1 — 20»um rie PnrcUer, um f\f linguagem;- :m;s •-•2Va -- 2Sii e nOi; m.ip-d lis eie íjcões de cciusn.s. dciis rie ini-'pus ri( s»'iema motrien: Ciidoiráns.cioçfio geograpiVica e dois rio'svs-;:ll — :,.". — DS — 8-1 -- «S teuiu métrico; grupo escolar, - Pinto | 71. - >:'¦ - SV SS S9 — .!>'de Abreu": um mappa rio lincua- '.-: '¦ ¦• '>'¦< 1 "2 ,;,:¦gom. nm do Paclcer, um tle iniiriaçã''(í-bograi-blçu, mu cie lições dc 'coitsns

õ. um de Pernambuco; grupo ejeo-lar "Severino Pinheiro": uni-uiíap-pa dc Pernambuco, um rio HistoriaPutria, um rio Brasil o uma col-lecão de sólidos geométricos.

£ vir. aceitar a m_ssu nacioniiiicinae, c 1 |(1 s.-,,, ,,,,-,!„„,,„,, ingratos o elilli1'uzer nto dc liriizileii- iepois,

| c0|'__; _,.„_, M,]n,,s mais populures nubi'iiso.'in...iit.e, nu.-sai- de novo pam iTopp'õi.ici1o. mesmo uuanrio nada oi,

Xa, uilllrin cisiti. pasfornl drsiribhi-, rnni-se mil õ»dusftVitas eoimiuihltõe.--.:.:

a nucionaliila.il.. estranhai O into-lerave! 6 que ngentos estrangeiros¦<¦!

temos rio qi.c rn, governo ainda que

Muppus rio História Pátria: ca-doiras ns. 55'-- S2 — SS — S9 —

01 — (12 — 9'C — Ü7 — 9!1 ¦-- 112.120 — 127 — 129 — Kit —

13o — 130 — 1-12 — M'l -- 2(10¦ 20S:— 270 — 2SG e 507; map-

pas de' lições de eousas: Cadeirasns- -l-l —- 53 — 5 5 — 0-1 — GO _--

70 — ,.;; _.. í;7 — SS .—1 S!) — !ü—- !'2 — Í1G -'- 97 — ns—- 9!) —--- ?.02 — MOII — 112 -- 115 -¦-

120--¦ 127 — 128 — .129 — 3 °. I..'_ t:13 — 125 — 130 -- 1-12 —120 7— 200 -- 20.S --- 220 — 221—- 22-2 _-• 23S — 210 —,25(1 "—-

251 —- 253 ¦—¦ 251 — 25n'— 2002Ori — 202 -- 20-1 — 205 2OS270 '--- 2S0 e 507; muppus ele

Piircker: Cnrieirns ns. 55 -- 83 SS.- Sf, -.... |)l; __ p o .... f|7 ... 90 _ ,112 — 120 -—• 127 —¦ 129 — 1.31-'-135 J 3 li — 1 I 0 — 2 0II"—- 2 2 0

.221. —- 222 -- 23S -— 210 —2.50.— 251 -'- 253 - 251 -,-.2ã!)-- 200 — 201 — 203 — 204 —

—. 112 - IM 12(1 — 127 -

12:' -- 129 -— 131 — 133 -- 135. . _.!._ ... IÍ2 --- MO -_¦- 200 •-

2'JS ¦ 220 --- 22 1 — 222 — 2'3S1_ 2 10 — 25U 25 1 — 253 -

254 25li — 200 201 — 20:1r_ 20-1 -- - 20n - - 20S -- 270 —-

2S0 o 507: hiappas rio linguagoui:Cadeiras ns. l>5:— S3 —liSS — SO

ni 90 _ !I0 — 97 — 99 - -11.'- 12(1 —. 127 — 129 --• 131.-.. i,!5 .-. 13-0 — i'4'1 — MO —-200 -- 20.. —• 220 -— 221 -- 222

- 23S - ¦ 2:.n — 251 -- 253 - -'i-,.l __ 259 —- 200 — 201 — 20"."---

205 — LUS - 270 -- 2S« e507; mnppn.. rie Pernambuco: Ca-rleiras ns. '¦¦•', ¦

'-. 4 1 - 55 — 58 —

dl „ 03 — 09 — V3 — 71 — S0-- S3 — SS --- 90 — 91 .— 92'-—,|.| _ (.fl - - 102 — 110 — 118 -Í"»fl - - 133 - 130 MO — M ,'„. 1..7 - ir.s —¦ 101 190 -•>07 -- 211.'- - 220 - 221 - 222-

23S 21 fi —¦' 2,'S - '250 -.,-!

"__ 25 I - 2â.r. — 209 ,20.1

201 - 203 -- 2l',r. — 2CS —271, _... 11; Ilo", - 'ItiO (' ãilV:inappns rio lirusil: OailçirtlR us. I 1_ r.S-- i \ - SS - - 110 — 157_. i5S . _ ¦|i;.| . . mu (. 220; cul-lre;òes de sólidos geonielricos : Cn-cieiras ns. 11 — 02 — 00 — 09 —

linnuaimonto un, numero, superior, rtmil eriiinçíis, 0 levado ;i. pia. .bapt.is -mui ; unem-se, no mesmo espaço deLuiipo, pelo iiiict-rimonio, et«i_?ntu.-<'

. ii''"1' • loi o'meu caso-em I.D1S '• j unbeutes, nn menor dus hvpotheses.on-itituani ug s ,1 *'••'¦- T consigamos resultados nota.vcls; ¦ Uma d°n*estica SUIClda-Se íríge-1 Prova isso ente ossu. tiA-rá tão rironVit-ionalisue-õo d- indivicluus nue jn h ([|,p s(, |.sl.oll]„ liv|.(,m„ul(, llni (,,lmj.

'

tinham passailu a soe brazileiros. >| ., , -,j! nho ua viria e o acaso das circuns-

11 Cocllgo liroocupou-Hc niuilo f ,jltaucias nus ioya a outros; mie lm

com ossos fotos, quiindb ocorreu )'em tempo rie guerra, nue era jquando olles linlmjii muicir impor-

u Iveá principal-

homens públicos qiic; "se sacrificampelas finanças oiiiriis mais nu-

> ( tnerosps que 1taneia. Agora, entro nós, passaram ., . ., . , , rua Ideal. 110 Torreão une lha e. . 1 influi ¦nelas estranhas, principal--! ' l|" '"'-''

rindo "Formicida Saúba" tento'aimejú e acolho dòlira^aá-aiiei-ii'' tos um elirigente espiritual. ;'- "-'. ¦Santa fjüzia, éjue possuo nina. cias

maiores loiras do Kstado. ur» ii.)íil_nmrcio iclittivainonto grinicie,'o'eiiie^nesses ultimes tempos U-ivi progrecii -dn consideravclmonte, osjior.i ciúecíi.Kxa, D. lücardo ¦ V.Uolhi.-ifoalíí"^d,_ooronr osso progresso coni' uni oiitr.imais nobi-fi e mais. sunto. —-¦ o, r't'o--grosso da morai, o pi ogressoála' rtfii

o commissario Asdrubál rin .Oli-veira, do serviço líbiitem íia'nuiiit'atlelcgacia ria eapilal, ãs primeirashoriui dn mniihã. foi procurado polo

esistem mal lis| osliy?(l01' Jns<5 (''erreira, rcsi.iei.te Aom-

iivoiienaniento tia . do-5 nienle iiiuiiilaniis ,. " J '¦'r.í''V «'.'¦-•-" ".(• uiorui, o progresso.da etç-ii-mente, uos pericidas rie páV.. Tun- \\ ..... . !nesticn Cecília Maria ila UtmqeJ-

'l'lni' ú,! Christo. elo hen,, fla pórt-ej-ta trai,..,, lm en, t.,Zur om que ' l':""'il"' "iU'" Úl'A'V " V"i,lil(l0' (l" '^"' <'"»' Ulioni morava. ¦*«¦" ' Vü: i/-Jum pociueniiu nosso icrriiorio se ]

ll"10 (i'"' ""' |,,lsi"o:l ;l vU1» P"1^" - A autaridtitle uo recebr ,1 coni-i ~~" -~^ ww-w*-^

torne estrangeiro, emu ,.,„ fazor \, 1,i,dil "'""""^ W? (1" oiUtSilç-. E'U'.ninicaçao liransporloi.-se ao ^' O D/ntor Narfini HO Üêeif*

..„,." , .. iu,,,. entre os socialistas e os revolu-"""1'• :i" cliegnr, comparecia a As- f-""lul narrim no rxeCtrecm, mie porcnmes cidadãos brual- } I ,'"" l',;llv ",; ^"'^"^^ " oií «vom-' — "" '"--"¦, voiuna.ocii, a _--«-• |

A . cioiiárlos uo monos acredita-se F ^lflnclu conduzindo u medico doloiros turnnmle.-os estrangeiros. O J, <-"'u.ii.los. , f_i.J.vj(.(> (|].caso 6 exátameiit nesino- . }, niuts facilnienio nn reaii/.acao rapi-;

o Irular-se cl(..,,.,,, ,. Cecília, porem, .iú eslava mor-

Xu.la miiis absurclo p estúpido 5! (lil do ""lü " ld.Bftl lln 1"'e '"' 1'eali; tn; çons.taudb o qiie vêi- uma ui.u:ão traLuIlunid.. . | í!i'(.'ri" l»'OXÍma ri" ul,.motivos muitolnui onveliameulo.

monos imporluntes. IleScOnlieclit-sõ o loxicó cie tjiitli so utilisara a roferldii riomesl.lca. ¦

A marcha para o socialismo o comniissario procedendo ;,unia miiiuciòsii busca em toda a. eu

para um fim o pormittlndp, entre-tanto, que dentro rio seu territóriosob u protceãn ilo. suas leis, o.utro.'trabalhem eni sentido diametral-monto oposto! ...

sa, toi encontrar embrulhado uumpedaço rio papel verde, junto, a uma

70 — 72-¦— SO S3_ ¦ tOS - 110 - lil ; - 119 ¦'-L33 - - i:;0 - il'3 - 117 - 20S--• 2-11 2:",!i e 507;. cnlloçOes tiomedidas do ntipacidados: Cndr-iraslis 11 .,-¦ 58 09 - - 70 -¦- 72-- •102 — llll —- 113 o 211: 1 (iHoçnOi!

Xos tempos longínquos em que nullelgica como alhures, as massasoperárias começavam a despertar o

,. marchar para o socialismo so me li- lnn,e,:i, uni frasco rie 00 griuninas¦'h U|1' vessom dito ciuo o regimom eapiln- coiifòndo "Pnrniicida Snubn", vene-lislu teria desaparecido, 0111 meio se- ,ln rio r(uo so servira Cecília parapulo, não encontraria nenhuma dif- se suicidnr,ficiilriudo om crer uo prognostico,! Rcleuli rio facto o rir. DomingouJúlio (lueseles nniiuncinva-me o tal- Servulo, delegado ria eircumscripeãounfo elo socialismo paru üion. Gs compa roçou ii casa uciiun alludidapróprios Mar., o 15,'gols não'acrecli-| ,„¦ (1o,„l„ „ lovunlamcnlo do ca-rio'medidns rie peso: Carieirns ns invnm i|uo o -gullo gauloz" din-ia i ,|.,v,„. ,,„„ ,;,: „„, ..„„.„•, • ."

II - «9 - 1 (..; - ms - MO -oni pbtrcn l6mpo o slgnnl rin revolu-' '' '""J"'

?' ,s°í' ',! ^WMo 211; cnlleÇões dn figuras pio num ção'.' Km compensação mosti-ar- \ e°' ^'"V" r° ?l'l,^,?,*lio9<iP,-,,1P»e ceomi'1 rlcns: Ciirioirus ns. oc'co 70 —- 72 83 - s; — o3

- 9R - 1 1 I — 133 .131, — 110- lis i 11 l:'.:'. — 1 ti ti _— .110

—_¦" 20S — 259 200 e 507.

mo_ia como lodo o mundo, mais doqno snópticos, me acenassem comns irunsformaçõos sobroyihdns emmçnos rio dez annos, como COllSO-qüonoias da guerra mundial,

À

Sua próxima exposição iiol'.Recife

Aclia-Hc no Kecife q pinter All're_¦Io Xorfini, qne p,.,r varins vezes t'waexpostos áqni os seus u.ibulhos.

o sr. Xorfini renlisíirã. por es-tis dins no Gabinete Português. d«Leitura uniu exposição de aquarel-ias onde figuram varies moliv-ou'pernambucanas-'; •, '»¦ I

Hontem o sr. Xorfini, eni com--panbiii elo professor l.odolpbo <.'a'-vulcnnti, esteve em visita ti -.estu,folha. . . .-I

aberto inquérito para o fim de sosaber se José Ferreira tem resivob-sabilidade uo aujeidio dn Cecília.

(Iepois ile iiutopsiudo teve sepultu- j fiue era empregada-á rua 21 do-Jn-''" | nho, 110 Campo Grande. .. "

Cocilia lii.got.hi ,, vonenii num A policia, foi. informada dn açiopoucn do enfe. '

I Cecília de. certo tempo, n, esta. parte.)Na delegacia do (iisi.riclo esta mosU'ava-se propc-nim ao suicídio.

. ¦¦';. ,\íü]

tàí' .

Page 4: RIO O que houve hontem no Western Telegraph e ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00254.pdf? *¦ V .'.¦-¦-•Tíjçr» •-. ¦¦¦ -.•.»¦»; ¦ ...¦•.-¦,f?fwi^r(r;?

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rA PROVÍNCIA Quinta-feira, 1 "de Novembro de 1298r.i3.-i,«ii.Ti.*.»'al,'ii*..;.R..Kiaa- :mrm<n i&tnw-azrrmnm-ivíe&mammaammjajMoanoBfaiaanai IMMHKlK 4SC»M»«Wi.!,1' .-:

VIDA SOCIAL

SERVIÇO PUBLICO«»>4. ,»ir——?^?'-

••¦¦'?TT'1

AVNIVERSARIOS

Faz unnos bojo a sra.ma Ferreira, osposa.Ferreira.

ti. Alice fle Ll-do sr. Manoel

priswi bufo o nnnlyerHario da ho*nhui-inlui IC«th«*r ritiiiaiiit'!. filha dorn-. P.uui plrin'nt") e tia srii, Mnrla A.I'i[-.ii'iiif,„

Pausa hoje o imhlwirsnrlò natalicioda tteuhorltfi Doboriih Pimentel Al:vos, resldonto eni Cúrunrlt', e filharto nr. Miguel Alves Menino indus*tiinl e proprietário itmiuoUe inunlcl-pio.

NASCIMENTOS

Nasceu nu dia 28 do corrente flrua irujíi, nesta cidade o meninoi'luiifUo, filho «In sr. l-ertrontino Snn-ios «da sra. Adulgisa 12. Santos.

— No diu. ;'.'. do mea CindoMatln Vhoraldo, filha do sr.no Cunha o de sun. esposa d.jiüa Câmara Cunha.

ItAITISMXis

nasceuMaria*Phllo*

relevo nacional poln aUetorldade art-

uulridn • in assumptos dó odupaçilo,iiiii vem a convite dn dr

Coimbra, (rovornndor do

afim do Dutudftr o projectoforma «Ion ensinos primáriomal cm Pernambuco,

EstacioEuliido,

dn re-nor-

l'.i.r.-% o lilu da- .lanolro, seguo lio-

je, tt, bordo do ''Orania", acpinpã*

nhárto de sua exma, senhora, o dr.

Mavlael do Prado, deputado esta-

dual o dlstincto advogado.

Sorti haptisuda hu,1e,,na egroja daíputlnga, a mènlnti Flora, filha riusi'. Ai ia.u.tf'1 Ferreira dns Santos ...sun. exma. esposa d. Maria do Car-mo Santos. Servirão do padrinhos oisr. Luiia do França Alves Nunos e• i Piora de Almeida Nunes.

VTV.rA.VI ES

Deverá oheg-ur hoje a esta cidadeproceilente de Portugal, a sra. il.Lauro, do Carmo Almeida, constatedo sr. Joaquim do Oarmo Almeida,focio du. firma Manoel Almeida &Cia.

Acompariha a referida senhora,sua filha. sonUorinhu. Maria Lnura,uno fôrn no Velho Mundo, eonvules-cer ilo grave enfermidade.

Pelo "Orania" deveria chegar hojea esta capital, o sr. John Tattersall,director e consultor technico da "So-ciotê Còtdnniérd Belge Bresiliennn",o industrial na Europa, vindo do re-iho mundo, acompanhado do sr. Cas-tnn IX* Docltor secretario da mesmaEmpreza, anui estabelecida oom »fabrica do tecidos,I" Estado.

Passageiros saldos para o sul abordo do "A 11111111116'' .

Maeclú — E, Charle Deultry,frldu Odou, Piilinira Arantea,blHçhel, ISbnldo Mosciuita,ilceina do Mesfluita, Podro dorandu.

Baltia -— Aid dy L.oite, Nelsoneglno o familia. Murlu de Alltor." e filhas.

Iiii — Gustavo Schnrtfor,Helierffor, I.11I2 l.opcs, Abralião>*m c: Josuiuim Dantas.

Plirto Alegl'*!Mcsipiltn.

Wal-Halls

Maria1' .Mi-

Hu-atos

izu1 imi

Miguel Soares d<

ASSOCIAÇÕES

Comnioniornndo oi-iu da sua Instullaifáohiirus, a directoria 1

ti."' iitinivt rsti'hoje, pelas 10Associação .11.

Repartições estaduaesOABINÉTB DO GOVERNADOR

Esteve hontem 110 (çabiheto do sr.governador do listado, o dr. Angus-to Leopoldo Cumaru, ox-prcsldentodo Kstado do Hio Grande do Norle.

o sr. governador dn Estado roce-liou o srigulnto tologrammn :

Du Villa Bolla — 'ICòngratulamoB-

nos V. Excia. Ilnostlmavols bonofi-oios vem prestando Estudo principal-monto zona sertaneja OXtlngtllndO

I banditismo amparando iinriciiltura,i Comentando pecuária diriiiiidindo lusI triiocãn assumptos vem merecendo

| mais vivo Interesse. SeeiindamnH pe-I ilido classes conservadora!-; este mu-

nicipio acabam dirigir V. Excia.I i-reai.ão grupo escolar esta cidade.

Saudações respeitosas. (Ass.) Fio-l renolo Alencar (Jul** dn Direito lute-I

'•ino)-,' Prnnclson Alves de Carvalho

I (Aii.Uincii) do promotor), Filas Vai-ffuelros (Juiz municipal)."

O dr. Oodoíredo Freire, presiden-i te da Associação dos Empregados nn

Commercio do Pernambuco, dirigiuan Exmo. Sr. (inveniadur do Esladn a seguinte cartu :

-Siimiis muito róconhecltlos a V ¦Exe.ll. pela. iillenrão dispensada flA-igoclaçiio dns Empregados no Com-meroio, tornando facultativo o pontonas rtoparthjõos públicas do Estado-,om homenagem 110 dia symbollco dosempregados no commorclo* .Somos,ainda, gratíssimos pela representaçãodistlnclo que \'. Excia. enviou á rd-.-opi.-ãn. iiuc offereeomos, hontem, mnII0S8U S(5dO KOl-iíll .

Aproveitando o ensejo apresenta-mas a V. Excia. ms nossas liomòna-:.• 11 -a de ttpr.oQo o distineta eonsidora*.'•áo. AuBlguailo --•¦ Oõdofrudo Froire,presidente.

'

mo semostro voncldo, com o abati-mento do 50 °|° lavrando-so aindano Thesouro um contracto firmadoo aecordo proposta, acaiitelando 0ÜUturp Intoresan da Fazenda.

SECRETARIA DA AGRICULTURA

O sr. secrotario da agricultura,proferiu hontom os seguintes dos-pachOH :

Officio do d . Carluit Alberto Ma-cluido : — A' Rep. dn V. e O.Publicas, para os devidos fins.

Prefeito de Dom Jardim, pedindopagamento de 1:7608000, relativaa (|iiota destinada a conservação deestrada : — Sim, do aecordo com ainformarão.

Officio do Director da Rep. deSaneamento-, sobre fornecimento dematorlaoH : — Ao sr. secretario daKuzendu.

Offlcio do Director do ServiçoBstadliul do Perfuração de PoçosTubulares, sobre fornecimento domaterlaes : — Idêntico despacho,

THESOURO

Pagamentos

O Thesouro pagará 110 próximosabbado ('!) — o :i." dia util : Se-iTotariu do Senado, secretaria daCâmara, Policia Marítima, Juizesdos Feitos, Jury o Tribunal Corre-colunai, Serviço do Algodão, Esta-listlcá, Fiscaliaacões Especiaes eCommlBsOes da Divisão Administra-tiva do Estudo, Alostiico.

Pugamento dn Montc>l*lo

Xa próxima sen un da-feira (. ã) docorrente, começará o pagamento doMorite-Piq, das iU. 1 a 100, livroi", mediante attestsdos de nue coi;!-ta. a lei 11. .118-1 .

' ">» »""' ' '.' ..'. .- ' '!r "~----.a*«aafc.^___. «a. -." '-a^r^t^rr^ mm^W^'r- 1H"¦

NV254 1 ImmaMt^fm^^ifa^aÊaaLanmMmiam taaamuj»a^aiauaaamaaimÊmamumaaaaimmm»m$maaitiam ¦

^¦%. CONVALESCENÇA, ^- I

MW ^^ VINH0 F XAROPE I

j esto F'* i.:«r:i

1 ,. ni o uu om üwfiotw. mm

O QUB SM ÍDEVB FAZER PARA

AH CREANOAH CItESCERKM

SADIAS E FORTES

UM CONSELHO A'S M-VF9

O Vermifugo Xavier 0 recolta-

au.n ,i,< fazer expeliu os v aKOim. Alem de fazermos intoHtlnaen das ci'ean,;,is,mirugo Xavier fi fiirilíle""ta„s crenças crescerem robustas o

O Ver-o faz

Às mães tím necessidade do saber

quo os parasitas IntORttmiOfl d,.', cre-

aneoa são um tiaitcllo o .1» 1 -to-

mora em lhé dar O Vermifugo Xa-

vier podo lhes acarretar sérios In-

convenientes nu saude. IE' um medicamento «íue so c ap-

plicado para proteger os pulmões e

combater as suas eiifermldadoa. ;Os males do apparelho digestivo

dnR creanças são multo communs 0 ,matam Impledosamente. Suo raras,as croançiis <|iio não soffrem do vo*mitos, diarrhoa, fernientncOcs. in-Honinia, etc, ò «pio as fazem magras, |pnlliilas o nervosas. Jlultas vezes, ;entretanto, os vermes intestinues das Icreanças 6 «tuo produsicm o mau jI funoolonamehtb do seu apparelhodigestivo. E' dever imperioso dos |paes fazerem expellir taes parasitas ;projudiciaes, esoqlhondo entretanto 1um vermifugo apropriado,

Não é (lualciut-irjjVerniifugo quo ser* ;ve juira as oreancns. t

As creanças tüm os intestinos do* :IlcadiSSimos O qualquer droga actl- |va podo irrltal-os. Devem so dar ãs 1oreanças um vermifugo capaz de fa- jzõr expellir os vermes lntostlnaessem exercer influencia maléfica so- :bro o sen organismo. Não temos du-vida om aconselhar As mães «|ue que* |rom a snudo de seus filhos, um ver- :nilCugo que não tom dteta, que êgostoso, quo dispensa purgante, que .não contem oleo, o quo não irrita os .intestinos das creanças: <¦ o Licor deCacau Vermifugo de Xavier.

Lotlcr

VINHO f. XAROPEeSChsenSdoHemoglobína

Oo Medlooa proclamam qua esto Forro vito! do Bauguo restitu«iBúd« torç».1* a todoo. Multo uuporior à carne orün, BOI forrunlnoío**, etc, - PAmãi

Odu Commercio promovei." uma. sessão , .

nu sua sõdo á rua da Impe- ;222, I .", não sendo exigido j

Será Inaugurado o ru-> sócio fundador exls- I

Ul.WiTKIrairlzti-aje detrato d(

rigorunir

tente, sr. '.Manoel Ferreira dos San-

tos Braga, seguindo-se um concertor bailo. Presidirá á. sessão o sr. vice-cônsul du Portugal, Francisco Pinto.sucio benemérito da dita Associação,u convite do sou presidente sr. Le-iindro Lopes «'Oliveira.

em Morenos, nos-

A bordo do "Orania" é esporadohoje da Europa o dr. Edgar Telxei-ra Leite, conhecido Industrial nesteKstado. •

,E' esperado hoje da Europa, polo"Orania", o sr. John Taltorsall, dl-reçtor e consultor technico da "So-viute Cotnrilére Belgo-Bresllienne",.le Morenos.

A bordo do "Itupngo"

para o Rio o sr. Cinoexerceu atf- bem pouco

segue hojeKomizl queas funèçíies

do cônsul da Itália neste EHtadcacaba de.*ser transferido para Co;eiites,' n;v Argunflha-f

'1». .sr.r Oimi Roílllzlnesta folha em visita

ostevo honlem jde despedidas. |

v„Xo "Pnr.1", esperado hoje . deveráalicgar, procedente do Rio, o' illus-tre "dr. 'A.

Carneiro L«>ão, nome de

.joeke.v Club du Pernambuco - - O !

Jockey club de Pernambuco roalisti .nn próximo sabbado, '•> de novembro, Iuma ,'ioiróe dansa.nte, offorocida aosseus sócios e suas famílias.

As dansas terão inicio ãs 21 horas ,;ao som ilo Jazz Band do Club, sob a jdirecçâo do conhecido professor ,1. jAndrade.

Em redor do "danclng" serão dis-postas diversas mezas onde haverá |um escolhido serviço de doces, frio; |e gelados.

FALLECI3IEXTOS

A' rua .Manoel Bezerra, 11." Pi" uaM.igdalena, sua residência, fallecerante-hontem, pela madrugada, o srfVnnando Spencor Netto, 3." officlados Correio." dosto Estado.

Contava o oxtineto a Idade de ü*annos.

Casado com a sra. d. Diva Campo.-Spencor Netto, deixa desse consor-cio dois filhos menores; líoborto ellellington.

Sou ehtorramento reallsou-se hun-lini. ás '.', horas, no cemitério de San-tu Amaro, com a presença de paron-tes, c.Ileíías c amigos.

Pela manhã de ante-hontem, fal-IcrfU na r*iHÍilünc!Íti du seu íilíio ar.Luiz Barbosa Passes, na Tacaruna, asra. d. Mathilde Franclsca dos Pas-sus e Silva, viuva do dr. .Manoel An-tonio rios Passos e Silva.

O sou sòpultamontd teve logar ás10 horas do n esmo dia no cemitério

publico di- Olinda.

Vida forenseJUIZADOS DE DIREITO

ACCÁO DF DKSQDITR

Fororn com vista ao advogadodr. Eladio Ramos para contramiriu-târ cm aggravo oa autos da acçüode desQÚIlè que movo Adauctij Pe*ititrri Guedes contra sua esposa.

TRiBUNAL DO JURY

.Ml.CAMKNTO \.DD1ADO

O Piro FOI INTERROGADO

Perante a dr. juiz mimiipal da1." vara criminal foi liontem inter-rogado :ia sala dns audiências o réo I vigentt

governador do Kstado dou,i seguintes despachos :

Chlistino .Marques Lisboa pedindocessão d.. Theatro Sauta Izabel afimde t-eullHur um recital. — Sim, nostermos da informáçüo ¦

Commissão de alumnas do maestroManoel Augusto fazendo idêntico pe-dldo. — Sim, nos lermos da lnlor-muçao.

Commissão de alumnos do CollegioFrancez cbateauliriand fazendo Iden-tico pedido. — Sim, nos lermos tiaInformação',

Professor João Herniinio Borgesile Ly.ru pedindo pagamento de gru-tificaVcãn a que se julga com direi-10. — Indeferido, em face das infor-

Alvares de Carvalho &. Cia. pedin-o pagamento do 1505000, de_ forno-imenlo ao grupo escolar "João liar-alho". —- Pague-so pela verba do

1 :-l. 1." parag. "2 do orçamento vi-. ente.

l.ui;; da Fonseca Oliveira & Cia.i diiuiu pagamento de L:2Ü0$000, de

irnecimento á Secretaria da Justl-.. i . — Pague-se pela verba dn art.

." parag, 23 do orçamento vigente.Beruitrdino de Almeida Seixas pe-

.-.tido pagamento de 4:703?1IC0, dei irnocimento ao esquadrão de cavai-laria da ''"orça Publica. — Pague-se

ela verba do art. 1." parag. :.'." n.iS do orçamento vigente.

Flavlo Augusto da silva pedindopagamento de 29:476Ç000, de 1'orne-•Imelito á Casa de Detenção. — Pa-guu-se pela verba do art. 1." parag.2." n. Túi do orçamento vigente a im-.mrtancla de 20:402S1BO;

(i mesmo pedindo pagamento doUlOgObll, '1" fornecimento ao referi-lo estabeleaimonto. — Pague-se pc-'i 'verliji. di'wnrl. _J_/' parag. 2..".n."

:,s.s du orçamento vigente.;Pernambuco Tramways pedindo

pagamento de 300SOOO, de transpor-le de capim para o regimento do ca-vallnria da Força Publica. — Pague-.-ie pela verba dn art. 1." parag. 2."n. RS, do orçamento vigente.

Itamlro I\l . Costa & Filhos pedin-do pagamento de 15.ii$000, de forneci-mento á Força Publica. — Pague-sepela verba, do art. 1." parag. 2." n.58 du orçamento vigente.

Álvaro & Bezerra pedindo paga-monto de 4:8G0$000, de forneclinen-lo á Companhia de Bombeiros. —Pague-se pela verba do art. t." pa-ragrttpho 2." n. ii:' dn oi-çamento

RECEBEDORIA

Director da Recebedorla do Es-tado om portaria de hontem dala-da designou para os serviços do iam-forencia e fiscàlisttcfio nos pontostiscaes, recebimentos de impostos econferência de mercadorias sujeitasaos impostos de consumo e Sterio-metida durante e mez de Novembroos seguintes funecionarios :

,° Ponto — Conferente — es-cripturnriò Lino Botelho dns Mor-cès.

Officiaes — Abilio de Britto, Ma-noel Aruujo, Francisco Araujo, Eu-clldes Campos, João Carlos, SouzaDelgado, Reis Pereira, José Pbrphi-rio, Joüo Henrique.

2.u Ponto — Conferente — cs-•riptururio José Polycarpo Freitas.

Officiaes — Alfonso Medeiros,Augusto ltego, Rodolpho Leal, Cas-

ro Leão, Francisco Santiago, ClovisAlhoiroB, Pedro Cunha, Gomes Pa-rente, lldefonso Amaral, Bernardo,íaeomo, Abelardo Montarroyos.

,'!." Ponto — Conferente — es-cripturario Aracan Tosca no.

Officiaes — Abdlas de Oliveira,vianoel Maia, Fellppe Santiago, Car-

ei Tavares, João Carvalho, Felixi'oreira; João Lemos, Arnaldo Me-ileiros, Amaro Cunha, Nestor Bus-!or, Alfredo Borges.

•!." Ponto — Conferente — es-Tiplurario Antônio Sá Leal.

Officiaes — Manoel Campello, Jo-sé de Moraes, Joao Garcia, Francis-co Galhardo, Andrade Lima, Arru-da Coutinho.

Conferência de mercadorias sujei-tas ao imposto de consumo -— Ar-mazens ilas Docas — Alfredo Duar-ie Filho..,. Itec«bimontu..dii .impostos-:

i .» secção — Cândido Campello.2." secção — José Guimarães

Lóite.3." Estatística —¦ Manoel V. d.i

Silva Guimarães.3.° Exportação —.Nilo Alves da

Silva.•1." seceuo —.Mario R. de Arati-

jo.Serviço de Stereometria :1 e 2 pontos — Antônio Mura-

nhão.3 ponto — José Lyra de A. Lima.

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4 ponto Albèrico Barretto.

W

Olavo Cordeiro deponde polo crime

i 3110, pnrag. 4, do

Freitaa, quoprr*yisto noCotl, penal.

ros-urt.

/FORO DB SÃO [.OURENÇO

Pnnccioijou

ti ult«niu

nestaÜO o 26 doKessiio cirdinuriti

Comarcacorrente

do

nos;i I."Jury

tlçisto anuo sob aDr. JoHÓ .Tllliâo Ü .juiii do úalreito,

; tinira »u accusticSo,

presidência iloPinto de sou/.a.

iccupaudo a ca-,o dr. Eviiridro

Btírnurtllno Silva iS- Cia. pedindopagàmonlò de 1525000, dn refeiçõesCornccidaa aos mmnbro.s«do Tribunal'lo Jury na seauão de :i do explranto.-- Pague-se pela verba do art. 1."parnff, "." n. 7'i Uu orçamento vi-gente.

Pi Almeida & Cia. pedindo paga-monto de 80SOO0, de fornóclinentoan presidio do Fernando de Npronlmi¦ - Bseripture-ao, para opportuno pa-gamonlo. a importância de S1SOO0.

SECRETARIA DA .1Uf*Tir'A

Alntjla iniijti.*m deixou de *er ji'¦mio, piiv não t<*r comparecido nííiéro l-Jtr.i! de íuísk-.j ilo facto,rio .'Vronio iin Siqueira Cavál.çarique resiipudé v°v cflmé do morto.

Os tim.tmlbo.s íairam aildinaiuH pra a proxiJUH seeunda-foira.

JUIZADOS MUNICIPAES

("IT.YÇaO k penhora

Arrecadiittíiò «le renda

A Recebedorla arrecadou no dia2n ultimo :P.enda das contribui-

çõea de caridade 3:6028800Do dia 1 ao dia '!8 . 46:2B1?280

Cia. Antarctica PaulistaRua Visconde Rio Branco, 1101

Recife-PernambucoO0121

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Dr. ODILON GASPAR. Pro-fesaor de Anatomia descrlptivá,Módico cirúrgica o Medicinaoporatorla da Faculdade de Me-dicina do Recite, CIRURGIÃO

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Xapai

tiudfeneSat 5." vara

do dr. juizdu capital, i

nvunici-Küliei-

tiuio.i[ Tliomaz Tliiuies! por parto dosr. ltmacio Agapito Piraentel, aci.-u

himi a citai;ão ó penlima. feita accircufjjlào dentista Caminha Sam-pato.'

RECORREU DO DESPACHO PÁRAÀ CÂMARA CRIMINAL

O,tlr. juiz municipal da 4." varacriminal, tendo absolvido Arlir.do.Mario Cavalcanti de Moraes e Ham-berto Ernesto Machado Fritz Swen-son, què sc* achavam pocessàdõs por••rime de ferimentos, facto oceorri-dó fia annos na' Var/.ea, recorreudessa sou despacho para a CaniaraCriminal. * ' • '

Netto, promotor publico n tln dete-.\'iii; o íteademico de direito Anionio-Alves Plntontel, advogado interinoj J d's pre-.'. a pobres tendo sido sul.*, j niottidu a julgamento 13 réos, eu*

! juii processos iornm tloauiorados dn. Comarmi do Floresta e um desta Co-

imarca, iodos condcninados pelaI mt.neirn seKUiute: Francisco Mlgitol| do Nasuimonlo; 30 annos; Josó Am-: ItrõHtn «la Silva, Victorlno Luia dn• Silva Domingos dos Anjos. Urbano, Loureuçó Vicente e JSrayçdio eon-1domiiados cada uni d'elles á pena ide 1 Ti annos e " mezéa de prisiloíimples; Manoel Sebastião de Souza '

cdiídémuado a 10 annos e l mezesnum processo e a H annos á outroJesiiíno Ribeiro Granja eondeiima-1do a 1G annos e 4 mezes num pru-cesso e 14 annos ;i outro; PedroFortunato Manoel coridemnadp a10 annos o 4 mezes num processoe. a 14 annos n'outro; Manoel Ale-xaiidre do Menezes o Litcio Alexan-dre ile Menezes condemnado á pena

! «le 14 annos; Manoel Olecario Nu-nes e Bernardino Soares Berthòldo

1 condomnados, o primeiro a pena de4 annos e .í> mezes e o .segundo a

pena de 7 annos de prisSò, sendoeste ultimo r.éo desta Comarca;

Tcados os réos âppóUáram paraCasnara Crimina! dei:le E'U:ulo.

PEDIO O INTERROGATÓRIODO RE'0

Em dala de hontom, o dr. pro-motor publico da 4.* vara da capi-!.il,. solicitou do dr. juiz municioal• ia 4.°. vara criminal o int.errogat)-rio dò r^o Deodato Mariiues da S!l-va, ciué.úe aclia incurso no art. ?.t..i,dij Cüd.* penal.

REMESSA DE PROCESSOS. ...•.¦: • 'CRIME

0 Ar7 juiz"mü'niciparda 4.* varacriminal remetteti, hontem, ao 2."|

Cartório do Jury os processos alli,«•onc.luidbs eontra Abilio Severlno |Xavier

'a. Pedro Antônio Araujo. ]ambos pronunciados, no nrt. 294,:

•J'.c do Coíí. pesai. ijarag.

Quem resolveu gozar as delicias dopassar o verão nas piais, procuro —

A Primavera . A Casa melhor appa-rolhaçla em artigos para banho demar. Cintos, saccos, bolas o bichosile borracha. Um admirável sorti-mento ! Goze a Vida comprando n'APrimavera.

Creuriças raclilticns — Muitas cre-ancas nascem rachltlcas por«iuo tra-zem a semente de'doenças herdadasou então assim se tornam por defi-ciência de alimentação. E' de abso-luta necessidade tratar-se do rachi-tlsmo antes que elle degenero emanemia Incurável ou até mesmo omtuberculose. -O.melhor meio para talfim (¦¦ o uso da Eulsão de Scott. fei-ta do rleo Oleo de Fígado de Baca-lh-io Uma- colhorslnha três ou quo-tro vezes por dia duri resultados mi-lagrosos.

Despachos do sr. Secretario daJustiça i' Negócios Interiores em "1ile Outubro ile 1928 :

Professora. Sevcrina de Almeida.lincha pedindo para ser registradoum estabelecimento particular de eu-sino que tlirigo. — Registre-se.

Officio do sr. chefe, de policia pe-dindo para serem romettidas pelosjuizes de direito uma relação dos cri-miriósos ausentes. — Faça-se officiocircular a todos os juizes' de direito.

Idem do sr. secretario da agricul-tura communicando ter reassumidoo exercício, —- Accuso-'so o recebi-mento.

Idem do sr. cônsul da Itália, com-munieailrio que assumiu o exercício.— Agradeça-se.

SECRETARIA DA FAZENDA

O sr. secretario da. fazenda deuhontem os seguintes despachos :

Maria Cecília Barboza, professorapedindo pagamento de gratificaçãoatrazada. Autoriso, escripturando-se para opportuno pagamento.

Professora Arcelina Câmara daSilva pedindo gratificação extraor-dinaria. Escripture-se para oppor-tttno pagamento, de aecordo com asinformações.

Professora Emilia Maria Guerrapedindo pagamento de gratificaçãode 5 "|u. Escripture-so para paga-mento opportuno de aecordo com asinformações.

Professora Izabel Cardoso de Fi-guoii-odo pedindo pagamento de gra-tificação de 5 u|". Escripture-se

"pa-

ra opportuno pagamento em vistadas informações.

Professora Maria Emilia Ramosfazendo idêntico pedido. Deferido,escripturando-se para opportuno pa-gamento.

Professora Áurea Benigna de Li-ma Barros pedindo pagamento dogratificação extraordinária. Escri-pture-se para opportuno pagamentoem vista das informações.

Professora Maria de Lourdes Ca-valcanti Coelho pedindo pagamentode gratificação extraordinária. Fmfaço das informações escripture-separa pagamento opportuno a quan-tia de 9G$000.

Victorlno Francisco Rodrigues daSilva pedindo pagamento de apoli-ces. De aecordo com o parecer dodr. secretario da Fazenda, autorisoo pagamento da importância, ealeu-lada a razão do valor da colaçãoactual de cada apólice para o res-peçtiyp resgate, acerescondò-se aototal os juros referentes até-o ulti-

REPARTIÇÃO CENTRALPOLICIA

OA

chefe de polleilionlom, os se;

i assignou emuint.es despa-

O srii ala ilunos :

Pernambuco Ti-amways pedindoj/agàmento de diversas quantias, pro-veniente de fornecimento de maie-riiies, consumo de energia, electrica ofj:i*í carbônico verificado em diversosdepartamentos do Estado. — Dirija-se a requerente ao Governo do Esta-do, uma vez que esta. Repartição nãopaga mais, diréctámente, contas des-sa natureza.

João Galhardo, pedindo permissãopara fazer funecionar livremente omOlinda uma barraca de prendas. Como pede, em face da informação.

Repartições federaesGABINETE DO DELEGADO

O sr. Delegado fiscal deu hontemos seguintes despachos :

J. Queiroz &. Cia. — Encaminho-se ao exmo. sr. Ministro da Fazen-da, por intermédio da Directoria. daReceita Publica.

Maria Amalia Ramos de Azevedo.— Satisfaça a exigência da 2." Con-tadorla.

Amalia Ramos de Azevedo. —Idêntico despacho.

Alfredo Lins Wanderley. — Pro-ceda-se de aecordo com, p parecer jda Secção do Imposto sobre a Hen-da.

Ford Motor Company Exporls,Toe. — Mantenho o lançamento fel-to de aecordo com o parecer da Se-ci;ão do Imposto sobre a Renda. Ra-ra os devidos fins, notlfique-se a re-iiuerento, por Intermédio da mesmaSecção.

Antônio Pereira, Ribeiro. — Deaecordo com o parecer, encaminhe-se ã. Directorla da Despeza Publica.

Raul Nobre Leão Vellozo o ManoelJoaquim de Barros. — Entregue-seao requeronte Manoel Joaquim deBarros, por intermédio da Collecto-ria de Caruaru', a quantia, de . . .•JOÜSOOO, e ao Agente Fiscal Raul No-bre Leão Vellozo a quantia de ...100S000 pelos cofres desta Delegacia,

iVAssumpijão Cavalcanti. —¦ Pago oforo em atraso, lavre-se o termo deafroinaniento. expeça-se o titulo, ca-dastre-se o terreno e communiijuo-sefi Alfândega de itecife, para effeitodo lançamento.

Dito ria menor Amara Gouveia deAraujo. — Expeça-SO a. licença sup-

; pletorlã paj'.*i que tenha, logar a es-criptura riotificativá e retlflcativa.

Ordem n." 112, da Directoria. Ge-rui do Thesouro. remett.endo a por-

I tariá que concede seis mezes de 11-cença ao porteiro da Alfândega des-te Estado. Izidoro Kaeellar. Ro-motta-se a portadia d Alfândega doItecife, para o.s devidos fins.

Ordem n." 110, da Directoria doThesouro, rèniõtténdo a portaria queconcede permissão para se afastardo exercício do seu cargo, por umanno, ao collector das rendas fede-raos em Alngõa de Baixo, Ingazeirao S. José do Egypto, neste Estado,Kirmino Joliellno de Siqueira. — Ro-metta-se a portaria de licença. A Coi-lectoria de Alagou, de Baixo, recom-mondando que, preenchldaa as for-malidades legues, seja a mesma de-volvida a esta Delegacia.

Ordem n." 19.'), da Directoria daReceita, declarando que no requeri-mento em que a firma desta praçaJ. K. Costa Azevedo, pede resti-t.uição cm estampilhas, da quantia der,:140S500, o sr. Ministro da Fazen-da. proferiu o seguinte despacho :"Em fuce dos pareceres — indefe-rido."

NlO USEM OUTRO !Distribuidores:

AYRES 8* SONAv. Rio Branco n. 76 Recife 00290

civil Itladio da Fonseca Lima, apto | do ('atende, neste. Estado, o soldadopara o fim a une se destina (IJÍSll): ido 21." I!:C. C.edon Fçlippe Ner>,voh.lario Sebastião José de Moura; | correndo a.s ilespczás por. conta pro!-apto liara, effeito de alistamento | prin.nu 23.'" I!C., com destino a l* El.M', j Apresentação de official:e civil Antônio do Mello Uai ros, In- i Apresentou-se hoie o 2." tenentecapaz temporiamente para o fim a i contador José Francisco do Nasci1,110 so <!c1.80

mediante previa íVmessa do pivo.os- tinnnt

COMMANDO DA 7." REGIÃOMILITAR

Do- boletim de hontom do sr. go-il '"il cor.imar.d.-j.nto:Incorporaçãa. de T. G:O sr. dlrector geral do Tiro de

Gujütií loiiuriunioou em radiogram-ma íi." 278, de ante-hontem datado,que por despacho de 2!) do corrente,nmtidou -incorporar sob o n.1' 15, óT,Ci. de Caranhuns.

SHOUNDA PARTE i

Resultado «le inspecção:A Junta Militar de Saude deste.

Rt?giàò, em sessão de honteni, julgouo 1." tenente do 21." BIÇ. José deOlive.ra Leite, apto para continuarno serviço «lo Exercito'; 1." sargentodo 23." BlC. Kosemiro pereira deMenezes, precisar baixar ao H'M,'.',necessitando de 1 dias para seu era-tamento, por soffrer da. piglestla n."1S0 :.. o 2" sargento dn 21 ¦'• \;'r. ai-enleii Lopes Cardoso, apto para con-

lio servii;o do Exercito: o S.lproifginal á Collectoria. referida, ro-coniniendando-se não só a enüv-ada iin;.ei tancia in meneio.-mdo" •?-qvci cr te, como também qu" sei.L \S':."• o .;ol;<, do cectc.s nos termos doparecer.ón 1.' Contadoria

Processo de aforamento do torre- íídendo i rover os meios de subtáhcitrna de marinha pertencente a Flera por Boíírer da nmlcstia n." 150; .

dado deste il[C. Fiaymundu dos San-tos.HiM. afim de ser operado; por sof-frer da moléstia n." IS': o res.aryis-ta. Odilon .Fires de . Assis... incaoazpara todo o serviço do Exercito,' po-

monto, por ter sido transferido do2J.° para o 1." B.C.

Escrivão de inquérito:Foi nomeado o sr. 2.° tenente em

commissão no 21." B|C. Mn.çartoOnncalves de Mello escrivão do In-

quoritò policial militar de que é en-carregado o sr. capitão veterinárioAntônio Ramos dos Santos.

Repartições municipaesDE

se destina (fílS|T, precisando dedias parti tratamento, por sof-

frer da moléstia n." :'7S. Entregam-mi' ao '.'1." IijÇ'. as, Cvpias da a ia(Ul iiispc i-ip -)-j -iitilf* tio As* Q 7.".

Transferencia de sorteado:O sr. chefe da 15." CIR. commu- jíiicou cm officio n." 413, de 2'i do ;

corrente, que de nccOrdo com aaliuea do art. 01 do R. S. M. ii]doutrina firmada pelo Supremo Tri-ounal Militar, de S de Julho de lli2li,publicada no Boletim do Exercito n. i320, de 25 de Agosto do mesmo an-no, transferiu da classe de 1900 pa- ,,,,,„,T^ t,a TiTr-vnTOTlIAroa de 1001, o sorteado convocL, S.EC?0°R^

^cy^O^Ápolo municipio de Esperança á in-1 wrma ,/^corporação ao 22 B|C. no correnteanno, Lino Izidoro de Medeiros, decofitori.iidade com a certidão de ida-de passada pelo official do registrocivil daquelle termo.

Requerimentos despachados:PELA DIRECTORIA DO .MATE-

R:aL RELLICO. — Sociedade Ano-nynii Pernambuco Po\ver Faetory,èstabeleçidfl em Recife, pedindo em-bareer pura Qiiebranc.ulo (Alagoas),pólvora negra para caça e fins in-dustriíics, explosivos de segurançaTi-l e espulelões — AUTORIZO. ÉmIO- -1('--Lü.

Iloracio Saldanha, & Cia., esta-belecides em Recife, pedindo embar-car parn: Qiielirangulo (Alagíins), ex-ploslvo n;i.cionar denominado STV-OlA. — AUTORIZOs Em 10-10-21!iiil-DePdPQt"—unlidorahts e hthsr

lnspcei:ão de saude:Sejnm inspeceionados de saude

na pr.).\,ima sessão de Junta Medica,os civis Ivon Fonseca do Moraes oCarlos da. Silva Farias Netto,effeito de matricula ná. E|S|E^

Rectííiecãi.' sobre commissãoPara enmpôr a examinadora dos

candidatou ú matricula, nu EiSlE.foi nomeaito o sr. 2." tenente do 21"l;;C. Sylvio Eugênio da. Silveira onão o sr. capitão Flavio Mario Be-zerra. Cavalcimli. como publicou oBoletim di.' honlem, sob a epii-raplioEXAME PARA A E.S.I.

Dispensa do serviço:, t onoçúo S dias de dispenca do ser

viço e periuisião .para ir íi cidade

a.

para

Estão convidados a comparecer2." Secção da Directorla de Obras,Viação o Patrimônio do ¦< Municipiodo Recife, os seguintes requerentes :

João França:, Samuel Rlssó,' Olymp o

S. dos Santos, Manoel Ferreira Leitee Sport Club do Recife, para se en-tenderem com o auxiliar.

DIRECTORIA DA FAZENDA'

A Prefeitura Municipal do Recifepagará, no dia .3, ao.s empregados dosMercados, Cemitérios, Matadouro.?Limpeza Publica. (3.° dia util).. ' ¦',

Arrecadação da Prefeitura ,Muni-clpal ilo Recife em 31 do Outubrode 1028.: . ,„„.-rs .. ..83:881*71.»

Vcntlns «lc fim «1« nnno — Con-formo praxe dos annos .anteriores APrimavera fará àtf* òflm do'corren-to anuo, extraordinárias vendns detodos os artigOH a preços reduzidos.'Saldos por metade do valor. A me-llior festa de Anno 6 comprar n APrimavera.

Um conseilio ngraduvi>l o «le fuciü-ma òxccuçüo — Uma' pessoa quoqtièira fazer economias, sO deve oom*prar n'A Primaveru. Em Fazenda-SMiudezas o Modas, mndestui ã P.**réte, a Primavera Casa do Recife. .

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Page 5: RIO O que houve hontem no Western Telegraph e ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00254.pdf? *¦ V .'.¦-¦-•Tíjçr» •-. ¦¦¦ -.•.»¦»; ¦ ...¦•.-¦,f?fwi^r(r;?

¦ m vwjjjp^»Wv{í 'V' T*F "¦' ' ''¦'W^^ ¦'^f*** c"^*v*»'';'",,,'

N." 2^4

SOLICITADAS The Great Western of Brasil(Sem rosponsablldado da reda**8o)

A PROVÍNCIA Quinta-feira- 1 de Novembro de 1298 5

R. CON80LATO 0'ITALIA

Sqnp inviiftto lo íissocinzio-pi itítlinne o lu.colônia futla„,| aH8Ísl'oi'0 alli mossa cho sa-

celebrai.), in sulTra-tio cloiroCílN,'nveni!ii'e,

l*niplo dçíRecife,

Jm YU-

duii in «ucrrfti tlomnni 2' 1|2 nol•1928.

alio oreSalèsiaiil'.

I pfòvonibi-b

11 R. Console

R. Moscati

Maviael fio Prado o sc-nhdPn, se-çuintlo hoje, pelo"Onmia". para o Rio oBuenos Ayres, despedem-se dos seus amigos.

Vfsius~~>.' I

FOOPERAÇÃO EVI-

TADA

I.eonor Nunes SI-queira de Aragfio,residente na cidadede Pesqueira, 11 run10 de Novembro,declara q u é seachando soffrentlodurante o espaçodn íi annos, doisdos . (|uacH esteveem Recife, trutiin-db-se com diversosmédicos som cun-seguir melhoras, d.mquaes diagnostica-

ram sofírer eii.de um Kisto uoutnro D ser preciso fazei1 umaoperação,

itceulliiiiiitii-mo ao Hospital Pe-iln> 11, não çiulz sujeitai'-niL- a In-Usrvdrujão cirúrgica, porquo Jul-cava stlécumblr na òporuçiVu ; ob-lendo alta deixei o hospital.

Ao regressar. a casa resolviusar o Santo Remédio EIlxli' doNogueira,; do Phármaceutlco chi-mico Joãtrala Silva Silveira e como usu de (1 vidros dpõhas conse-ttul ficar cunula de tão terrívelmoléstia.

Corno prova dn'rcconheclmcn-tn, uutoriso a publicação du pré-sento.

Leonór Slquol ru Aragão.E. de. Pernambuco — PeSquol-

ra, "5 de. Abril do 101*.Como tcstemunhns : Alfredo

Guineis e Manoel Òhrlstovnm dosSiiatos.

I

.0 grande- remédio brasllel-ro, ELIXIR DB NOGUEIRA, dophármaceutlco e chlmlco João daSilva Silveira, vendo-se em todasns Pharmacias] Drogarias e Ca-sus da Campanha e Sondes doBrasil, bem assim , nas Republi-eus Sul-Amcriciinas.

OFFICINA N1ECMAN1CAT. M. Santiago,"avisa a sua dis-

tlncta clientella que tendo se reti-rtido da firma o seu sócio CíceroCruz, amigavelmente, pago e sutis-feito de seu capital o participaçãode lucros, continua com a sua Offí-rlna Meciinnlco, à, rua Tuyuty nu-mero 2S. aonde espora continuar amerecer a mesma preferencia.

Recife, 7 de outubro de 1928.

00158

g'i%u!g>uuKiK iumiRUHutiuiHthitiruui.iiitmiiitiaMitiiiiitiitiitiijiiiiii twimmniináitiiiÍHmiiiaiimi^

ALFAIATARIA ELIAS 1DE

A. ELIAS

| Casa de primeira ordem, i1 Completo sortimento de case- 1'£ miras estrangeiras e nacionaes 1p dos melhores fabricantes. %I 282 — RUA BARÃO DA VI- 3yCTORIA — 282. |Ij Recife-Pernambuco I

Ef

H^ü¥:iOI.K::nill!l!HI!ItH!!;i!!!lílii:i;HlthIUIillHí:tI!:i!ll[tllit;;:iIIl!l:[!tfa!lltll«K!IUIHHriiUHH!;NBilHI h^

(18445)

'¦ ¦«¦¦—. II

ASTHMATICOSAttesto que o meu filho Rival-

Ao soffréu de terrível astnina, du-lauto cerca do 9 annos, usandomedicamentos sem conseguir de-oellar os seus soffrimentos. Porllui obteve os melhores resultadossomente com o uso de 6 frascos dePEITORAL alllvio dos quo eof-frm.

Por ser expressão da verdade,íoaejo que tão maravilhoso prepa-rado se torne bem conhecido paraalllvio dos que soffrem.

G, DUARTE RIBEIRO

Recife, 22 de setembro de 1924.Rua do Futuro n. 370.

ALUGA-SE a casa as- |!*obradada (duas varan- |jjílas) sita á rua Visconde^ide Goyanna n. 373. Está|i Pintada e caiada, saneada, |'uz electrica, pavimento | *?}?'€;.

Railway Company Ltd1) • As despesa» samptiuirlns.m) t\H ciHiisuliis onerosas.S$) As tarifas.

A Administração dn Orent Western não procura, de modo algum,'ointrotoi discussão sobro o projecto do lei em andamento lia Câmara dosDeputados, autorizando a revisão do seu contracto, pois que o assumpto,depois do o.xhauBtlvatrionto estudado pelos Kxnios, Srs. Presidente daRepublica e Ministro da Viação, teve suas conclusões exposta» em men-sagem dirigida ao Congresso.

Em presa ferro-vlarla quo é, os seus dirigentes pretendem entenderdos problemas o das questões forro-vlarias, technlcau ou administrativase hó a eontra-gostü se voom, como agora, forçados a tratar de assumidosque envolvem Interesses políticos, olnltoraes ou outros do natureza es-trahha uo terrono Industrial, econômico ou technlco.

Unia Companhia de serviços públicos, sobretudo ostranjoira, é, nãoha negar, um cxcollento assumpto para sor explorado no terreno da po-pularidnde, Jil porque escasselnm ás empresas, nosso terreno, os mulosdo defesa, como porque quantlo feita tal defesa pelos representantes doPoder Publico ou pela imprensa, os seus autores ficam logo ««pontosás mal» vexatórias occusuçiies da demagogia que explora a industria, nãoraro proveitosa da popularidade )

A Administração da Great Western encontra-se, entretanto, ua con-tlngencia de não deixar passar em julgado falsas allegações e uleJvosius,varias que jti chegaram ató ao elevado ambiente da Gamara dos Deputados,cmdosHudns, se bem que upentis em parte, por um deputado da estaturamoral o intellectual do Dr. Josó Bonifácio, cuja opinião merece o respeitoo o acntamento geraes.

As allegações e alolvoslan levnntadas contra a Great Western têmsido as seguintes:

1) que ella mautem á custa do povo despesas ininiptuarias.2) que sou contracto vigente contém cláusulas cie lesão

publica. . .II) que ella asphyxia a produeção com tarlías exorbl-

tantos.

Vamos exumiiuir ns tres aeciisnções:

1) DESPESAS sumptu.uuaí;

Allegu-oo que a Companhia mantém tres "luxuosos" escrlptorlnsem Londres, uo Rio o om Pernambuco. s«5 quem nunca entrou nai (piai-quer dos tres é que os poderã chamar de luxuosos. Deixemos, porém, oadjectivo empregado para armar ao eífèito, e e.xnmlnemos a funeção docada escriptorio.

O escriptorio central da Estrada em Recife, localizado aliás erauni velho prédio ulugado, não parecerá a ninguém dispensável, pois queem algum logar ha de funcclonar a Administração da Estrada.

O escriptorio do Rio do Janeiro 6 composto do representante daCompanhia Junto ao Governo Federal, que a Companhia ó obrigada amanter em virtude da cláusula 59 do sen contracto. Alóm do represen-tanto, compõe-se o pessoal do "luxuoso" escriptorio de dois emprega-dos, um dactylogrnpho e um continuo.

A necessidade tio representação no Rio de Janeiro não decorro,porém, somunto da cláusula contractual que detormina a sua exls-tencia.

A Oreat Western é arrendatária de uma rede ferro-viaria federal ocomo tal sujeita á estricta fiscalização da Inspectoria Federal das Estra-das. A Companhia não podo executar qualquer obra ou serviço, mesmodo pequeno vulto, sem prévia approvação do Ministério da Viação ou daInspectoria tln» Estradas. Se so trata da conutrucção ou recoiistrueçãode qualquer obra do arte, de canalização pura; o supprimento cie águaás locomotivas, de installação de desvio particular om qualquer pontoda linha, de reforma de uma estação ou eonstrucção de um alojamento,nada pôde a Companhia fazer sem prévia approvação de plantas e orça-mon tos pela Inspectoria das Estradas ou polo Ministério da Viação.

Todos os contractos com particulares, qualquer que Béja a sua Im-portancia. refiram-se a vagões particulares para trafegarem nas Unhasarrendadas, a contractos do arrendamento de "buffots" de estçaão, ávenda de ferro velho, etc, são objecto de requerinientc ao Governo, os

•quaes, aqui no Rio do Janeiro, tôm de ser esclarecidos o discutidos pelorepresentante da Companhia;

Todos os serviços de consírucções de prolongamentos de linhas de-pendem, em todas as suas etapas, da Inspectoria das Estradas, que soontondi' com o representante. • ¦•

Todas ns relações com o Mlnlstorio da Fazenda, quer quanto aomaterial a importar com isenção ou abatimento de direitos, quer quantono recebimento do contas devidas pelo Governo Federal, são exercidospolo representante.

A representação uo Rio de Janeiro está lontra, portanto, do seruna. si Pecara ou uma instituição, supérflua. Não ha de resto estradalie ferro alguma, de concessão federal, que não tenha representante noRio de Janeiro. A despesa do escriptorio du Rio de Janeiro é devida-monte apurada pelo Governo nas tomadas de contas.

Vejamos, finalmente, o escriptorio de Londres, compreendendo aDirectoria ò sobro o qual recahe sobretudo a accuwiçfio de '• despesassumptuarias". ,

Ninguém negará a uma Companhia Ingleza, de capitães e accionietasinglezes, a necessidade de ter um escriptorio em Londres, Béde da Com-panhla. A aceusação de '"despesas sumpluarlas*' destróe-se preliminar-mente pela simples leitura do paragrapho segundo da cláusula 18 docontracto, que diz:

"As despesas do Administração da Companhia nn Europaque, para os effeitos deste contracto, serão reconhecidas até olimite de 0,75 % da renda bruta". ,

Ninguém de boa fé dirá que uma dotação limitada contractual-mente a. menos de um por cento da receita da Estrada possa dar mar-gum ii "despesas sumptuarias'1 ou ser causa apreciável dos seus "de-iicits".

Verá, portanto, agora o illustre Deputado Dr. José Bonifácio comofoi mal Informado, pois basta a preliminar da. cláusula acima para des-trair de uma vez a absurda e inhabil aleivosia que lhe foi levada.

Vamos, porém, mais longe e examinemos em que consistem as des-ppsas feitas em Londres. No seguinte:

a) aluguel do escriptorio, tolegrainmasVe despesas geraes;;b, secretaria;d) contabilidade;

. e I serviço de almoxarifado, compras e expedição ;)') serviço do registo e transferencia do titulos ;Para se avaliar da utilidade pratica do escriptorio de Loudtos

basta dizer que as DO.000 toneladas de carvão annualmente importadaspela Estrada, acerescida do material importado, fixo ou rodanto, açcea-sorios, lubrificantes, etc, montem a cerca de £ 180.000 por unno, ma-torial «sse, convém notar, que seria igualmente Importado so fosse aCompanhia brasileira como são o Mogyana ou a Paulista.

Não tivesse a Companhia seu escriptorio de Londres, que faz suascompras e as expede, teria de pagar polo menos 0 "|° a qualquer casa«•ommisiiBria, o quo importaria em £ 9.000 aunualmeute, importariaessa por si só superior áquella que o Governo, de accôrdo com o contra-cto, adinitte como máximo.

0 TODA A DESPESA NÃO ADMITTIDA PELO GOVERNO EM TO-MADA DE CONTAS FICA POR CONTA DOS ACCIONISTAS E NÃO E'RECONHECIDA PARA EFFEITO ALGUM.

A porcentagem de 0,75 "|" da renda como limite de despesas refe-rida no contracto íoi estabelecida no tempo do cambio a 14 e, aindaquo inadequada ao cambio actual de 6, continu'a em vigor.

Apesar de não reconhecida a despesa real feita om Londres e decomo tal não ter effeito algum, quer sobre as tarifas, quer sobre a con-Ia de custeio, querem saber qual ó de facto o montante desse dlspen-dio, compreendendo escriptorio, despesas geraes, remuneração do todos.os directores, quer estejam em Londres ou no Brasil, do secretario, doguarda-livros o dos seus dois ajudantes, de pessoal do Berviço de tltu-los, etc ? E' em média de £ 12.000 por anno, como so verifica dosbalanç"os.

Dessas £12.000, a importância de £ 9.000 é desde logo com-

pensada pelo serviço de compras e expedição do matenaes. Quem co-nhoce o valor dos ordenados, alugueis e despesas em Londres vorá dos-do logo a modicidade da despesa da Great Western, que apenas citaesses algarismos para acabar de vez com a allegação, pois, como já BedlBSe, o GOVERNO SO' RECONHECE A DESPESA ATE' O LIMITE DOCONTRACTO E O MAIS E' COMO SE NÃO EXISTISSE..

Accusa-se também a Companhia de pagar aos seus poucos funccio-narios inglezes coutractados em ouro. Não ó verdade. A Companhiapaga a esses funccionarlos APENAS UM TERÇO de seus vencimentosque são os do quadro do pessoal approvado pelo Governo, NÃO EMOURO, isto ó, não a cambio da 27 d. por mil réis, mas sim a cambio

fiação tle fazer os transportes om boa ordem, de conservar n prrtprlp na-cionai, dn melhoral-o, do estondel-o, de pagar o preço dn arreuduinen-to e rem direito a qualquer remuneração do vim capital superior a ...£ 4.000.000 !

Todos os contractos do exploração do redes íerro-vinrlas, aqui co-mo om todos os paizes, estabelecem uni regime ou uma e.structiini fi-uancoli'1 qualquer,

fríiirto vejumos :

Com*vu'hla. PunllMift , .

"Clni-nulit VI — Terá a Companhia o direito do ern todotempo elevar us tarifas do suas Unhas férreas de modo que orespetivo rendimento nunca seja Inferior a 8 "j° do capitaldespendido ou reconhecido pelo Governo'-.

São Paulo Railway :

ontrotauto, segundo elementos fornecidos pela fiscalização lo-cal a receita e despesa corn o transporte tln Industria açucarei-lei foram as seguintes :

J térreo mozalcado. Aluguel §|300*000. |

Trata-se á avenida Mar- ||quez de Olinda n. 122 —|I(andar térreo). I

000871''XfX^'«yjy^íi(ii(r^(syS^.vw^,-|,nsx5i^» •

Vinho Creosotatíoa«WAO DA SíLWA*. «ÍLVE1RAPoderoso Tool*)»

• Fortificaut»

«BCDB 1* ontttM j

Mas aiiicla neste caso trata-se de assumpto de pura economia Inte -

na tia Companhia, pois o Governo recusa. systemnticanicnte o excessei dodespesa proveniente dessa medida, que.é aliás justíssima. O próprioGovern.» «Federal paga em ouro uos seus funccionarlos diplomáticos econsulares e ninguém vae trabalhar no estranjoiro sem ter pelo mentiauma p;V,-te ele seus veüclmentos paga na moeda do paiz de origem, onuetom fauiilia ou filhos a educar ou seguro de vida a pagar, etc. .

A allegação destróe-se, porém, preliminarmente com o facto do uo-verno não reconhecr a despesa para effeito algum de tarifas ou outro..'' Ahi estão explicadas não com palavraB ocas ou insinuações, mas

com cláusulas de contracto e algarismos de balançai*, as taes 'despesas

sumptuarias", que. á. falta de melhor aceusação, se têm lançado comoarma, tle- ataque á Great. Western,... • v'. .

. 2" ( CLÁUSULAS ONEROSAS

Ataca-se 0. contracto da Great Western cora o Governo por contercláusulas que asseguram a0! capital da Companhia a remuneração mini-ma do ti °j" e máxima de 12 "i". Deseja-BO a suppressão dessas clausu-las, isto é, ped-se a uma Companhia organizada para a exploração coui-nlerclul e DidüBtriul'de uma rédè ferro-vtaíiâ, que abandone o seu di-retto a uma remuneração justa e modesta do sou capital; em outraspalavras, quo ellu exerça uma funeção do pura phllanthropia

Kbtranhu contracto seria este em que a Companhia ficaria na obri-

Receita Despeso. Saldo ou dcflci.

Açúcar (1,099:6838820 f .!i2:!:9»R8tl50 -j. l.ÍOf}:«:36|1.7QCanas .... 1.840:30.?$2p0 4.112:8.0C8IOO:— 2.267:'l!ib$?lOAJi.iml ou aguiir-

dente . . 42.7:3441110 328:3238190 -- 99:020.*íl£O

8'.372:2868320 0..434:1278940 1.0,61:8.24*0.30

"Condição .14 — Quando os dividendos da Companhia ti-vorm sido maiores de 12 "|" em dois annos consecutivos, teráo Governo o direito de xlglr deliu reducção tal nas tarifas quefaça entrar os referidos dividendos dentro do máximo de 12 ")".

So em qualquer tempo os dividendos forem menores de7 fl? deverão ser reformadas as tarifas afim de nn fazerem nsalterações necessárias para obter-se maiores iljvldeudos".

Rí-tlo «lo Vliveõu do Rio Oru.nrte do Hu) :

"Cliuisnlu. 3-1 — Quando uma tina partes cohtíaotantefifto oppuzer a qualquer augmento ou fizer qualquer reducçãode tarifas sem annuoncia do outra parte será responsável peloprejuízo resultante da diíforouça do renda verificada nas to-niadas de contas somestraes ua couforuildndo dás disposiçõeaseguintes..."

IMr.ulu de Feiro Suo Punlo-Rlo Grande :

"Cláusula III — A responsabilidade da União pela gnran-Ha de juroB annuaes do 0 "'.'• ouro, de que goza a Companhia,om virtude de seu» contractos anteriores fica defluitlvumeutofixada na quantia correspondente ao capital de £ !>.f,l(i.<iri!)por ellu doposltado com prévta autorização do Goveruo, paraeonstrucção do suas estradas do coueossão federal."

Kslruclu.» «le Forro VlcUirla-MJiuis :

"Çlansàla Ul — A responsabilidade 'da União pola ganui-

tia de Juros annut;es de G "[* ouro, de quo goza n Companhiaem virtude de seus contractos anteriores, fica definitivamentefixada em quantia correspondente ao capital do ...

34.272:6Ó286'64 ouro."

I.copoldlna e Mogymin :

Estas ostradas exploram as suas concessões modiante dl-versos regimes, alguns cem garantia do Juro, outros com re-numeração Industrial.

Rêdo Ruhla.nu :

A Companhia .•¦ simples arrendatária o não tem capital aretribuir a não sor o pequeno capital de moviaiento. Mesmoassim, no caso de haver "déficit", assiste-lhe o direito de pu-gnar pela elevação dos'tarifas (8 6." da cláusula VIII do con-tract.o).

A Republica Argentina fundou o seu formidável parque ferro-via-rio á sombra da loi Mltro, que garanto ao capital do estradtm de ferroa retribuição mínima do C,8 "|° pelo regime de applieação de tarifasconvenientes í

E assim por diante.'Fica assim destruída outra aleivosia de que o contracto da Great

Western contém cláusulas excepclonáes e especialmente onerosas ás zo-nas servidas.

Ella tem o que tôm todas as demais.O regime de remuneração do capital pede ser este ou aquello o de-

ponde era de antigos contractos, ora de política ferro-viaria, econômicaou financeira do Governo, assumpto que não cabo á Companhia discutir.

. O que não.ó possível é nm contracto unilateral em que uma daspartes tenha todas na obrigações o a outra nenhuma.

Só por mu fé se poderá fazer, pois, á Great Westeru a iucrepaçAoaqui dcBtruida. ,

II ) TARIFAS QUE ASPHVXIAM A PRODUCÇÃO

Fazem-se geralmente comparações tle tarifas vigentes em estradas ileír-rro sem nenhuma attenção ti diffoiTiiea de regimee financeiras a quee.ilas estão subordinadas.

Assim é que se comparam em parallelo as tarifas de estradas quetétn capital próprio a remunerar com aa de estradas que não o tôm, ouque tèm garantia de juros.

E' comparar quantidades hoterogenoas, e comparar com evidentedotrimento dás estradas que, como fl Great Westeru, tem do encontrarem suas tarifa3 a remuneração do soucapital.

Mo.imo assim, comparemos as t.irifim agora etitraduti em vigor naGreat Western com as vigentes na Rede P.nhiana e na Central do RioGrande do Norte, que lhe ficam respectivamente ao Sul e no Norte omula com ;as de nossa principal via férrea quo é a Central do Brasil comas do uma dus grandes rédee paulistas ;

5

Na despesa não estão incluídas u quota do fiscalização eoutras nccensorlas."

3) Não é possível nem justo que a Great Weslern continue a trUDS-portar com prejuízo os produetos tio uma industria lucrativa e que quaii-do bem administrada o upparôllnula dá uma elevada porcentagem ao ca-pilai nella empregado.

O lueto do ser em geral quiisi todo o lucro da Industria absorvidope-laii usinas em detrimento tios plantadores de oannn é umn questão do-üléutloa entro usinelros e plantadores, que não altera a situação.

Nas tres redes ferro-viaria» que tèm grande toneltigem de oaiiim cieaçúcar a transportar us tarifas são as seguintes :

i Oroat Wofltòrn 100 réis por toJioladn-kllomotiro.Loopolcllna — 121 réis por toueladà-tdlomolro.,Rodo Ilahiiiiia -•- 140 réis por toneluda-líilomecro.As TAXAS ACCESSOUIAS SilO AS MESMAS NAS TRES EíiTIl A.-

DAS, COMO NAS DEMAIS.A Great Westorn pediu ao Governo a equiparação da sua tarifa do

cunnn á da Rede Bahlaua, não só porque essa Estrada não tem capitalUVUltado, como tem a Great Westorn, a remunerar, como porque seudotodas as tarifas de citnim acima citadas inferiores ao custo do transpor-te, o ptejuizo da estrada é tanto maior quanto maior a torjâlagora de.cunnn a transportar e a Great Westeru transporto mais do dobro du to-nolagem du canna quer da Leopoldina, quor da Rt-de Bahianu.

Elisa elevação ho tornava tanto mais justificada e necessária quaii-do a cauna transportada iinnualmente pela tlreat Western representa.52 "l* do numero total de toneladas tle mercadorias levadas a despacHo.O Governo deixou, entrdtanlo, de attender a essa justa solicitação,

Accusnni-se uiuda us novas tarifas como causa do eúcsrcc.lmcijtoda vida «¦ especialmente dós gêneros de primeira nécossidodb.

Vejamos a consistência da aceusação :

GÊNEROS

Farinha de niand!Milho ....FeijãoArroz em casca .Kerozenu . . .SulFarinha do trigoManteiga ....Toucinho ....Banha c!«Xurq.uo .BacalhauSabão . .

porei

Valor.còm- Preto pnrn o pereui»s'ojuci-ilul nx-dlo pór kllomodlo por Tarifo au- Tarifa

kllo !ln,| uovu

$014Í010$025$022$065$02880308084$046$053$0'41«040«080

$490 " soil8360 sou;$9.20 $015

1S0O0 $016afino $00051.00 8024£800 SU24

78000 $0542 $5.00 ÜO 2-12*500 $0481' * !j U ij $0251*000 SU27$800 S049

LiícaiMvi-mivito

por Icilo

ríisJ'éi.s

10 réisréis

I) réis•I réisti réis

SO réjH23 réis

rt>ls1.0 réía13 róis

.31 réisAbi está como a oreat Western se tornou, com o recento de tarifas, u causa do innuppOruivol encareclmonto da vidivo do Nordeste". Foi augmèntaudo de .* réis o custo do kllode mandioca, de 10 réis o .lo feijão, de 9 réis o do kerozonco do sal e uo máximo de 30 réis o do kilo de manteigaDosto .jaez são as ucéusaçõós lançadas contra a AdmitiGreat Western o contra a ucção do Governo FederalTranscrlpto do Jornal do Commercio do 22 lu *-\s

te atigmeii-0 o "To|-

de farinha.de 4 réis

In tração da.

•it.1 Rs

ASSOCIAÇÃO B. DO COMMERCIO DEESTIVAS

SESSÃO MAGNA

50". anniversario da inslailaçãoA Directorin rin Associação Be,ncl'icoute do Gormii^iTio-'ivas, op ri vi ilu Iodou o,s seus sócios o suas Kxhias Varú'-

pos á conipamciiróni ;i sessão solemne que i'eiiliBai%iía!'8Ütisodp soçiai ii, run tio hnpewlriz íi»'. 222, Io., ás 19 horas de lüqNoycwirjr.o p. v., cm coniiríeinôrào'ão tló 50°. rtiüiivõrsarióda sun inatal,l(ição, ficvcnclti iniufp-iVrar-se o retrato do unicosócio fundador sobrevivente, sr. Mnrioo] Porreirà dos Santo»Brngá, seguiudo-so um sartíti dançanie quo termiimnl ii meianoifo eni ponlo.

Antéciptídamonto agradeço n Iodos os oue «nbnTliítntfirémcom a sun presença este apto solemne e intimo.

O Presidenh\ Leandro (Lopes d'Oliveira.0 I..° Secretario, Oliveros Fernandeif) Tliésouroiró, José Moreira de Souza Sobrinho.

N. Li. — Não é exigido traje a rigor.

•,>:<-**x^yí<;W^

l.a4t» *^

a 9. l

Álcool e. dente :

Aguar-

iiOO klms.200 klms300 lclius.

Açúcar produzidopelas Usinas«los Justados :

100 klms.200 klins.300 klms.

Algodão prensadoua base de 250400 kilos pormetro cúbico oao preço de40? por arro-ba : .

100 klms.200 klms.SOO klms.

Couro>3 por curtir :

3 00 klms.200 klms.200 klms.

Geléa o Goiabada :

100 klms.200 klms.300 klms'.

Fumo em cordarole ou folhas :

100 klms.200 klms. '

300 klms.

Frutas frescas ouverdes : -. ...

100 klms.200 klms."¦00 klms.

4'lSOOO 44800083?Ô00 33?«00

US$800 Í'18'SÜOO

323000(io?80ú

38Ã0OO72S5200

ti,í)

u 9

3980.007DS300

107?"00d

3980007 5,88 0.0

o

s8 O¦s.

A cura dasHcmorrhoidas

89.Í0Ò0 GõifóOO75Ç300 90800.01078000 114?000

39800075S300

86S400 102S000 107*000 1078000

38S59058800074 8000

568000511800078800097S8Ó0

723450100S250M3?800

04?4ÚO1)58050

1228250

49SG6GC9S3661053700

42ÍO00 568000798800 1068400

li:i8400. 1518200

288000 1108000538200 2098000758600 2970ÓÒO

398300 39830075$0U0 758000

1078000 107.8000

4C876672800684Í166

27800039?00047?000

Já ha muito i-ão conhecidas a» q ialidndes Iherapautioas do ex-tracto de h-mam*|is. do aluiu, acc-t. tart. e do formaldt.hyd'\ notratamento de hemoirhoirlas, mas, apezar disso, a'é recantementn otraíamento dessa doença era uma tarefa inurata, porque, os prepa-r?dos communs cintta ella tintnm como vehiculo substancias gotdu-rosas, como a lanolina etc, insoluveis em água e, portanto, incapozesde ponstrarem nos seus verdadeiros focos.

Os chim cos dos Laboratórios Metz & Co. de Francford consangu^r-m ligartooosos componentes efficazes sem nenhuma addiçãogordurosa. E' eviilente o enorme progresso que esse facto significapnra o tratamento das homirrlioidas. G novo preparado

"RÉCTO-SE^OL penetra profundamente nas mucosas do intestino, limpa edesinfecta-a-; e, p*lo effeito adstrintrente da hamamelis virginica,consegue uma retracção dos mamillos, isto é, a cura completa dashemonhoidas.

A novocaina contida n* Recto-Serol alivia as dores e afasta opru-ido. O conhecido m-dici Dr. K. Feser de Berlim diz que todos ossymptomas como comichões, do es. tensões, t emorihagias «te, des-apparecem pouco tempo após a applieação do Recto-Serol. Elleacerescenta que em vista dos mamillos resistentes só desappareceremIsntamente, é preciso que os doentes appliquem o Recto-Serol durantealgum tempo ató que a cum completa se faça. Conforme a re-portagem .-cientifica desse medico especialista os resultados obti-dos com oRecto-Serol allemão, no tratamento das hemor hoidas,estáo acima de toda expectativa.

RECTO-SEROL00467

®•«(S^a^sxixeiívac^^

72800013688001948400

7280001368800146880O

\8?500 198000168150 368100228950 51Ç300

88.?000 G 1§500 55800.01678200 1178000 9080002378600 1668400 ÍH-SOOO

488400 488400 5530009 28000' 9 23000 908000

1H08700 1308700 1148000

168500 .138200 GS500318-100 258100 128800448600 358700 Í4S500

*j"»---"-B«-"^»«--ffl»*»«--*"EtB«»0

DOIS HONRADOS NEGOCIANTES

donde se vô aue as tarifas em vigor na Oreat Western uão são em mé-dia superiores as. que vigoram em estradas de propriedade do Governo,por ello administradas ou arrendadas, nas uuaes não se busca das re-celtas remuneração para o capital.

Onde a asphpcia ? oude a èxorbltaucia ?:, ,Diz-se;que aa tarifas asphyjciam.a maior industria da. zona, que 6

a lndusirla açncareirá — Vejamos : •1) Das noticias publicadas pelos jorímee e do relatório da Commissão

de Vendas do Conveuio Açucareiro, publicado no "Diário do KBtado",de 6 d«; Julho de 1928, se verifica que a industria açuoareira teve nasafra passada um lucro superior de cercii de 50.000 contos ao*da sufraanterior. .'. ¦

• 2) No relatório do Ministério da Viação e Obras Publicas relativoao anno de 1926, ultimo publtçudo, lô-se ã pagina u. 137 o seguinte :

"Sondo o açúcar o principal produeto da região, seria ua-tural que o seu transporte, fosse remunerndor para a estrada ;

ESTABEI/ECTUOS .KM CISHBÓ CHATO UNIFORMEMENTE LOI'-vam o PiarroRAt dê angico pi-loti-nskAttesto ijiie tanto eu como, nieus filhos temos feito uso do Pei-tora] do Angico Pelofense, formula do phiirmaceutico Domingos dasilva Pinto e preparado polo pharmaceütioô Eduardo C Seiiuelr!do Pelotas, soniiiro temos colhido o melhor resultado potslvol

'--1Do V. C. Obr: João Wortl -- Cerro (."nulo, 5 de Outubro de 10"'* —Município do Hórvái.

Attesto im- tenho feito „so do Peitoral de Angico Pelotense dopliarn-ac-uílco Dom ngos da .Silva Pinto con, magnificos resultadospara tosses e constipa--.es. Podendo, ft^or.uso „ue lhe up,M-™Coito Chato, Município do Herviil, * „0 cZZÒ^^LSS :ll,'-3t:,,IOS: IJ'--K- h J—- f$$A&*

.,;'.,_ T.ICKN-ÇA X. r,l 1 de ** d-jfilavtja do l«)06Deposito geral : Drogaria SEQUEIRA — Pelotas

?q-»*-3BE>o-8->3-Bfc.--,ain-y»t

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1

A PROVÍNCIA Qüinla-ícirà

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N." 254

ANNUHGIOB ALPHA\CAPfi' o amarollo — para re-talho a 10 o 11 mil róis o metro.Pdo •otlin para marcenaria cm ln-daa as bitolas, PINHO DO PARA-NA' do Pará esl o, por metade dopreço daquolle. CEDRO FE1JO' ooutraa madeiras do Para o do Es-tado. serrados o por serrar, a pre- '

(01 aom competência; vendo porler aumpro em stock a rua Dr. Jo- ,ae Mariano (Caos do Capibaribe), j102 — •'Serraria Americana".

BETCÜSlI m

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im o rr.-ili ti.ii.n'.'! d .n.ilin uio- 5S?3K^E*(«_? Imi, riirdu i.,'i,..ii c iiii iiii„ji.',i. HfffioygflSHI t

t miiIkI.iiíi' i i|ii'-m ."t 1imid;i pii- Hffl^^^a vki» nipiii» ii,n,|»i- .mu luun "i BSè^Smíi '

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AS DUAS RIVAESPOR

XAVIER DE MONTEPIN\t.\i

Os yesUgíÓs <*i> erlmo

..•¦'- Nfioi não conlio.;o, sr. proourailor, rcspoiuleu oile: mas, se ohrazfto niio fôr do phanlB.stá, a(liiestão. niio ha de ser clirficil de os-elarecer.

''

Tem razão; eis uma clescober.tadeveras interessante, replicou o ma-gistrado, que, mau grado seu, esta-vá pensando na relação (;uc oxlutiaontre aquelle brazão de armas, gru-vado lia faca quo' servira á perportração do crime, o u distinecão, eporto de nobreza, que os escreveuIeshaviam notado no homem, contra!queni se dirigiam todas as suspeitasdo que fosse o assassino.

O' procurador da republica per-guntava a si próprio:

, — Sera-realmente um homem daalta sociedade? As probabilidadesassim o uffirinam . . . Seria uma coi-ua curiosa! Em todo o cnsn, o maisíimonte agora ó encontrar o talGérard!

• ¦'• ¦ *' .• •

Terminado que loi aqúelja pri-meira e uiinuciosa ínvestigàsão', ailepois tio terem dado a necessáriattiitorisnção para qtio o corpo flo nu-

tario fosse transportado para subi'"uma cama. improvisada no gabineteilo primeiro escrevente; os máglstra.-tios Ibmtiráin as noiivcniciíle.s dis-!posleSèa com o fim de poderem Iiipodorar-se do assnssuio

Foi dada ordem para que se pró-cedesse n Iníscas riids hotéis, e furam ialguns agentes, munidos mm os si-ignaes característicos fornecidos pe-!los eaceventes, mandados parti asestágõos ii..' caminho do ferro, nflnijde estabelecerem ali a mais rígovorsa vigil.ini-ia, o ao mesmo t.i-mpopaia (.hlereiii quansqiiei' escUirecl-meiitos acerca dos pnssago-ros, quepor vi-.ii.iira tivesi.ieni sabido deParis naquçlla noite.

Alguns outros receberam onisinpara visitarem os lugares do pra-zer, ns casas de má lama, os cafésda moda. Iodos os logares enifiliiem que o (ilhlreiro se gasta facjl-mente, e que cie ordinário allrn.-hom os criminosos, que desejam es-tjuècer as suas tristes façanhas nomeio da sòbréexcitâçtió dos gospsfuceis c inebriantes, quo ali encun-Iram.

Estas invesVgações, i^irem, ne-nlíitm resultado útil produziram, onem incr.mo fornecera 111 um qual-

Mas a busca feita nus boteis Coimais foliz, embora um pouco tar-1d inu.iiile.

In pois (le demoradas pesquisas ]sem resultado, os agenlos encon-trarain por f'in, no hotel (lo li.lie-;no, estabelecido uns proximidadesda r-Htaqãi: do caiilinhb de ferro do1 •• vr-ií I.T 'i.i dá ppF.SIIireiii dr> u -;ihomrm com o nomó de Clôrárd, cu-jós slguaos caracloristicqs. corres-pi í-.diniii i-xacl.aaienie aos qne ba-viam sido indicados pelos escreveu-tos.

O, procedimento [Viiqitelle hospe-de. i- o seu ar preocupado, tinhamsido a'i notados.

Do mais. depois de haver dadologo á chegada o simples nome deGérard, tinha-se Inscriplo maistardo no iivro de registo do hotolcom o t i Lu ln de duqdo de Soisy,

— 1'rovavòliiíénío ifm ciivallièl-ro de industria, que anda peliiinunda a explorai' c.s seus sento-

lllipni.es. tinha concluído o crcailodn hotel, que fornocia áqiielliis in-

: forinacões.•— Sabe do onde chegara esse

, viajante.''' pergiintiúii u a pinte dnpoüc.iu. qne çrn *'."n mais neninienosdo quo u famosa inspectorMerlç. ,

Elle r.adi disse sobre esseponto ; nin;- ..-a vi que a mala iiioü-trava a indicação de que fôr.-i i^x-pedida da cstni.-ão de Naricy, res-pondeu o crendo.

E ?sse homem partiu j;i ?- Partiu iíójii de madrugada.

Desta vez não me favorecei; o

acaso! murmurou o inspecl.Ói' dopolicia; djzôhdo de si para si que,se Cesse ali algumas horas antes,li :i'.i apanhado o ratinho na raio-oira.

Agora precisava saber qual o ca-minlió, que loiiinra!

Provavelmente dirigiu-se pa-i".i a estação próxima... disse elleem forma.dc interrogação''.

—-E' pos'vel ; mas a verdade équej-quando sahiu daqui, caininlia-va ouno qucni não sabia liem o queiu fuKcr. c por Um seguiu em dire-...".: npposr.a ;'. estaQãò, respondeuo crendo.

Pura o lado dos grandes brin"Icvards '.'

-- Exaclamonto.De carriuigeni ?Xão, senhor ; a p6, e 'lovaiido

a mala a mãn.Ei-ita c.Tirniativa causou unia

ci-iiii. cstrãnhesa ao inspector dopolicia.

])i-..i(lid:inie'ite ú um gVandeesiÊrtalhüp : ihmisph elloi ao mes-mo: tèmpò f.iio ;. .'lei: i.i uíis liifor-

!nui.':'cs vçrdatleiramenle interes-: saiistv., qti.í! acabava de olileí.

Uri. i.¦ i¦'i). dc liials a mais, que.ra Prereiliirn d;'i policin, o brázp.ode ainias, .iiisuniiule no cubo daimi; ile lliQttp, linha sde r-eoiihe-

ícido' conii) perlencenle á casa dosduoiiibi .de Slòify.

Bálra*se alem disto qne exisliac.imü . çifpitò nin descendente (ifssàfani.íliíi, que linha o nome de flé-

irard, ò (tui.l nau possuía fortunaalglllllii.

Logo em seguida soube-so tam-bem, que esse homeiii, ultimo her-

doirc do nciiio de Soisv, per.ioncqraao exercito, ti pedira tempus anlesa sua demissão de official de eu-í/eiihnriú.

Embora o raso tusso inyorosl-mil. devia tidiniltir-sü a probàbilidtt-do de que essa demissão tivesse ul-do solicitada com o fim premedita-rio de refazer p,pr meio de uniaqualquer proostl iiudaeiosn,' a ' anti-ga fortuna dn casa Soisy, dilapida-lia pelas lihícns prodigalidádeíi doultimo duque.

Qne outra razão poderia elle terli tll para iiccultar o seu viMladeirohbnie '!

E porlanln n policia precisava encentral-o, custasse o que custasse.

As informações, levadas á Prefei-tura pelo inspector "\Iorle. tinhamcenfiriniido as coniecturas já fel-tns, assim como haviam dado uma''..rientacão precisa ás investigações'

Visto que o assassino tinha <;he-!gado de Xancy paia com mel ter pipremeditado crime, era ali que rie-via ser procurado cm primeiro lo- jgar, oü pelo menos era ali de cer-to que podiam Bpí colhidas a seure-ipeiio às mais, amplas o comple-Ias iiilurniacües.

Eóra o inspector Merle o encar-r.c.gado rie ir tratar em Naiiey aqnelln melindrosíi questão, eniendendo-se para e.-isc fim com a policia dalocalidade.

Os nossos leitores sabem já co-mo esta ultima cumprira o manda-l,o, nue lho fora cómniétlido pelapolicia rio Paris.

O pobre duque do Sofsy tinha'

refeito em sentido inverso o Ira.jo- ' profundo neabrtinhanientb; dè>'o

j'1'*cto percorrido im dia anterior em '

ousar só a fatalidade !. 1'arp.-que_««companhia rio general Hoiirlot, nnoceasão em i|.u*o' voltava, cheio

junto

ventura!...certo adi-

amor e de esperança, paraiMagdalena Ditlianiel.

Ah! cf.mo se tinhain desvanei-iloIodos aquilles spiilíòs dn

Os íius-ios leitores devinham cm quo disposição de espi-rifo r pobre (lérard faria aquellnnova jornada!

iieyãdó para longe sem ter tor-nado a ver .o pae ria mulher, queamava, sem ler pedido apertar-lliea mão e retemperar n'aquelle cora-ção dqdiçndo e affòcíiifio a sua aba-lada coragem, pc-rriia-se em coújec-turas, e prueurava no sou espirito aexpiicniãi) dar • 'haviam rifle

clrcumstnhçiiis, queiriilinado n sua captura,

e que tinham provocado o lomprosòefi.r.ivoc-o, de ene era victima.

Quem teria roubado o seuaquella arma, que cOiiBtltíiín ogravo lundameiito da aceusaçã,

Oerard não siiliia que tivesse inimigos. De mais, como podia adrni:-tir-se quo alguém quizesse perdól-òpor meio de um tralha tão abomitia-vcl o repellente ?

A verdade era que

qunrlòmais

IÇã(U

nheciii o fim

eusar SU ,i wiaiiiuw . s...«.,.¦;-.--.de eu procurar: para a minha (h*ventura unia explica<7«Vo' roninilCBM'E' c. meu triste doíitino a • cumprir-se. Ah ! fiz mal- quando ¦ Uonteinzombei das predlcçües.qtn? á.cnrlo-mante fizera ti Magdalemi !••'•''.

Nu entietanlo,.' e aliesitr :-;í*,?íi,.lTreflexo, s sainbriii«, , •Oeriiril umreadquirido qiuisl cnmpleUutien.'* \sua habitual presença do oBpl.nW:;

Com quanto a dispostçiio' AsMespirito o levasse a ver. oüi tuilo ,que lhe !icoine.(:Jai.iv-:nião.ln.eXow\a lattill.lade, nem por I.sbj? <™l™\de eslar resolvido, a dcCe,nd.nr,-.ictodo o transo. /'

Em Soisy não podia, -ficecit'!»'toj

braços crusados uma ^/ttÇt^rJ.ifaihui.te dc assasHinato^. de ro.ü»

_:Direi a verdade, pensava o m

co. duque. Protestarei a minlianocencia!.. . E' provável que M

mo acrcòditom, más embora.. • • '

ra talvez encontrado um dia o^y

iladeiro criminoso, e então- J"'v.'so.-n,o feita justiça: e reconUec.ü»o erro, do que sou victima .• •

jChegado a' Parte. Q^-tóSÍ

iluBÍdo ao deposito da «''rc c'S.

onde perniiinecou apenas alKU/ ,p

horas, sendo n'ossa mesma muiiiRiiem co-

(íue tivera em vislu asua jornada a Paris. I H"'"'R. sc»ll° n 0,H.H11 '""Z"\mí i*

Durante um momenlo o espirite i pr,mluHÍ<,° ao P'l',metí' "' '

ilo' moço duque dirigiu-se desconfi-íido liava o author (1'aquella resti-thVçab niysteriusa . . .

Teria Gérard sido ri'nquelle modovictima de uma qualquer vingançaodiosa "...

Mas depressa repellln essa idein.— Não, não, murmurou ello com

'''MlllllSllHj ilU f-i*M»"-svw

instrucçãó, que quiz In^flWS.ijjAquollo Primeiro ;:f«g_

rol nor assim dizer, o deuenvolfi''1^to d'aquelle que lhe fora .uaKião da snn captura; agora P° '

já mais senhor de si. Q domina»'1''

<Contloã»> /

. Hü>--

FJBjIlMri.S^^ã a,^ijí-;-7s.»-,i..n;,-..»«-v:-~;,;r-V'''-' '• '-¦¦

ILEGÍVEL"'—-y=-

Page 7: RIO O que houve hontem no Western Telegraph e ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00254.pdf? *¦ V .'.¦-¦-•Tíjçr» •-. ¦¦¦ -.•.»¦»; ¦ ...¦•.-¦,f?fwi^r(r;?

¦Mi '¦¦ *- *^f^s§mj!t:

r N.°2,54 »WdÉW ran nrna«antuiwnii •— arX PROVÍNCIA Quinta-feira, í de Novembro de 1298

*Sfc2QammmoS»1a)aMÍommà6aMewéo*fem mwta.7'

¦,i*siVt.. '., -.,, ^ .! «il U

é NA PRAÇA9UK^éiAn. ¦ A Ai1!, fKZoKtEmZaloC. -L. U, ..rt'.....li(-..^__J."S^^aM^.-t«j'r. .íü. ^i^"«riuLti»-.-.A „<|-h,,r^>-n'fn, ltf<

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Kilo houvo eotncão.

COSÍMISSAO I)T<* SYNMOOS DA1'ltAÇA

ASSUCAR

Boletim do cotação do dl» d*hontem

Não houve vondas.

MERCADO DE CAMBIO

Os bancos abriram hontom cum usluxas de B 29|.'!2-d. 0 D 12S|12S d.«oinc Londres a 00 dias do Vista, por'xuuo rela*.'•Apôs as .noticias dn Rln passaramn operar com ns de ii (il|HI d. oli 1231128 d., assim fechando o mor-dldo.

Vnlorcs ouro — -1 çr>07 .

MERCADO DO RIOOs bancos abriram com a taxa do

| 123|128 d., assim fechando o mer-Mtlo.

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS

AfWUCAR — Hontem na praça vo-

ilfltiu-am-KO ás soBulntes coUqOosmIoS 15 kllos:

Crvstal — ll$S0O a I2S'J0O."l.rtito seceo — "(iSSüü o 8?'!00.

Algodão — Sertão 1." sorte 54S000,valendo GÇÒ00 menos o mediano.

Mnltti 1 .'" sorte — G0$000, valen-ilo nSOOÜ menos o mediano. .Mercadoindeciso. .

Poljilo — Goncro novo do Estado.- G(f$0'ÓO a 00$ü00.

Preto do sul, bom. 525000 e ...5:iS0O«J

Pi»rinhu — L7SO0O n 17?.100, con-forme a procedência.

ç„fc — 4i.«oo0 a 42$000, conformeo typo.

Mllllo — .155500 a tOSOOO; confnr-me a saccarla.

Álcool — Extra sello, 2$000; comsello 3?000 a canada, conformo ograu. -

Aguardente — Extra sollo, 15000cem sello, íjililO.

Caroço «Ie Algodão — 2$U00 a ...jjnoo.

CaCfió — Sem existência;Miiiiioim -- 7$lil)0 e 7Ç800 na cs-

tacãn, a. granel e cnsaccada .ãlra— 1.'", 120?000, flor 13Ò.$0"Ò0

);:cdiana, Í10$ÓOO, gordurosa pelosli líllos 775500, arenosa 775000, pe-It? 15 kllos.

MERCADO DE ESTIVAS

Chourlqo nncicjial, kllo de05600 a

Oominho, kllo do 350:? a••-.••vo, kllo, do 75000 a . .Knrollo, suecoFarinha do trigo, confor-

mo a qualidade, do ....38$000 a

Folha do louro, kllo do ...35500 a

Horva dOco, kllo a . . .Korozeno, caixa do 215 aManteiga dlnamariiucza,

lata a manteiga nacional, kllo do

85»00 a Itlem jiara tempero, kllo,

do 45500 Old Tom, Inglez, cnixa nPhosphoro, conformo a

massa, do 955000 n . .Idem do cera, caixa de osjPimenta do reino, kllo de

85500 a Queijo Palmyra, caixa do

1785000 a Velas Brasileiras caixa da

715000 a Idem Econômica, caixa dj

525000 a'-.'...,'. ' ,Idem Apolinnrla, caixa, do

(155000 Velas pequenas, caixa do

1950O0 a Vinho do Porto, conformo

a qualidade, do 015000a

Vinho Vormouth Clnzan"caixa do io;i$ooo a .

Xarquo do Rio O. ando, kl'-lo tio 25800 a . .

7500075000bsoo:-85500

195000

4500045500

285000

55500

85500

555001155000

1005000

85800

180|000

725000

555000

605000

205200

905000

1055000

15000

llho, muançs do Í300 a 5320Banha de porco .... 13050003.11'rlca do bacalhau do 14 0Çn. '. 14b?000

Cebolas porturruozas . . não haIdem do Rio Cirande do

Sul, do 27Í000 a . . . 805000Cerveja Teutonla, caixa, de,

825000 a 835000Itlem Antártica, caixa de

SS$000 835000<?M preto de 105500 a . 175000Mom -'«ide, Llnton . . 20*nnnManleirá. ;.'aiIu-*-.«r, ldlo .. 7$000''. «•VaÍ*',^5:V'.:«'Í.V '.'

MlünOADO DO SALPrpco «lo hiiI (lo 1 n 15 do Selem-

bro «Ie 1II2SSaccarla do algodão 70 kllos a950OO o 95500.Sul triturado:Saccarla de algodão 70 kllos a ..I.O5500 o ll$ooo.Sal conimiiin de Itninnracá:Saccarla de estopa 70 kllos a .55500 o 75000.

VALORES DE TÍTULOS NA PRAÇA

APÓLICES FEDERAESApólices federaes do va-

lor do lYbooSUOÒ unifor-m landas do 5 »|« (sem

. J,V;o*s> ,l 7605000Apólices federaeia ao por-tadur, de 3:0(l(isii00 do

5 "I" (sem .lur.jH) a . . 7405000Apólices federaea de dlvor-sas «jinlssOes de 1:0005(sem juros) a ..... . 7505000Apoilcca fodorues uiilcòi*-miwnlas tio 2005000 Ju-ros du 5 *'|" (sem Juron)

APÓLICES ESTADUAESApólices do Estado do va-

lur de LOOO.-JUOO jurosde 7 °|"

Apólices do Estado do vn-lor do 5005000, juros do7 "I"

Apólices do Estudo do va-| lor do 2005000, jurus do

7 • Apólices do Estado do va-I lor d* 10050UO, jurosI d« 7 "|* (com juros von-| cldos) a . ... 745000

vencIdoH diversos cou-pons, 6305000

ApolIcoB municipaes dovalor «lo 1:0005000 Jurosdo 0 '. . . 4:05000

AccBcs do Danço Auxiliardo Commercio, do valornominal dn 405 a ... . 505000

AcoucB do Dauco do Povo,do v.-.ior nominal do ...305000 a ...... . 105000

Lettras hypothooarlas doDanço do Credito RealPernambuco, do valornomlniil de 1005000 a' . 765000

Companhia do Tecidos doa 15C5000 [

ACÇÕES !Malha, nccflns dc 2005 a 2005000

Companhia Cltiisiinoão doKlnlinbu' (Usina), ac-Coes do 2005000, a . . 2005000

COMPANHIAS DE SEGUItOSPhoenlx, aci;0es do valor

realizado do 1:00CJ000 a 8005000(Sem compradores).

VACILASFabrica Paulllttli, acedeu

do 20050OO ti 2505000Companhia Indüiitritil, ac-

de 2005000, 11 ..... ¦ 2005000Fabrica do Goyariria,' ac-

çoes de 1005000, a . . 20O5OOPFabrica do Estopa, r.crõea

çOcs de 2005000, tt . . 2005000'Fabrica de alinhamos e

Juia, ac«íObii de 2005, a Í50500OCoiiipiilibla de lfltiçlÍH n To ,

cl.ios lli) Peiiauilnicn, ac-<;Oes de LMIt.JIKMi, a . . 2205000

Tecelagem de Se.',a o Al-godão do Recife, acenesdo 1:00(15000, n'V V -.."". 8005000

Companhia do Tòcldòs Paulista, nc,;ü«.s do 200?000,juros de 2"*|** a '. . . . 1005000(Sem compradores).

Debentures da Companhiade Tecidos dn Parahyba,do valor do 2005000, aopnr

Debentures da CompanhiaIndustrial Pcnambuca-na, 2." e 3." sn-ies, ju-ros do 7 T, de 2005, a . 1505000

Dcbenturen da CompanhiaPernambucana, (Fabrl-

ca do Camaragibc), so-rie 2005000, a . . . . 100500C

DANÇO ULTRAMARINO

Londres, 5 2l>|32 o fl 13|l(l d.

Libra esterlina . .Franco Lira

Escudo!CapitalProvíncia . . . ,

PcHcto:Franco SttlsSO . .Cilliltal1'rnvlnclus . . . ,l''raiicu helga . .

Peso iircciitlnu:M5oM5o

Peso urttgutt* :M5oDollar

4050,14 4152905:! 4054 50

5.1955405

1$0501S-II015-150lf22U

85120

CITY DANK

Londres, 5 2i>|'i2 e 5 I.1|10 d.

ISuecos

702.O0R10. OM .4.0S7

Libra esterlina . .FraudoFrunco belga ouro

1'cso argentino:PesetaM5oMSoLiraFianco suisso . .

Peso uruguav:MioM*Franco romeno . .Dollar

405634 415290533C 5340

15225

15-150

51(1015C10

MERCADO UO ASSUCAR

Stock «lo prndiictn — FntrudilH (loI." de .Setembro ntt'* 2(1 do cor-

renteSegundo dados da Sceijão de Es-

latistica «ln Associação Cominerclal,o stock e as entradas da assucar omnossa, praça na presente safra sãoos seguintes :

Slòelt cm 20—10—0 — Snccos,•I97.2S-I.EntradasDe 1 ." ,ie Selombro ato

lllije, 20Itediiceãn ilu 75 a liO lillusStock cm tfl|U|D2S ....

Eiitradn geralEm Iglllli dada du anno

passado

Dlffcreur.n para iiieiio» ,

SAHIDAS:

Em b.-iinl período . . .ConsumoRcduceãu de 7.", a 00 kllos

Sabida, geralElh Igual dada do anuo

pausado

Dlfforença para monos .Stock 0111 201101928 . . .Stock em 20|10|927 . . .

IDIffprehça parn mais . .

7 IG. 5(1 ti

81 fl. 015

119.1 l*.l

Í82.07030.400

500

210.CS'**

412.303

L92.721497.28440.", .712

93,-07: UJ420

nurnsii DANCIC

Londres, 5 2I>|'S2 o 5 lüjlil d.

Libra, esterlina . .Franco . . . .EscudoPcsctaFranco snlsso . .Franco belga velhoFrancu bclgo ouroFlorimLira

1'cso uiuguny:M5oMSoM5iDollar

405634 4152905335 5346

S4201S45015040

$240

5450

85-120

PAI "IA SEM \ VAI, DAS MLRCAliO-RIAS [)E PRODl (<.'ÃO li] MAM'-l'Aí'H RA DO LSIADO, SIMI01-TAS AO IMPOSTO DE EXPOR-TACAO

Kciiiiuia de 21) tlu Outubro, It deNovembro du 192S.

Aguardeiilc de cachaça, 11-

VALORES DAS MOEDAS

DANÇO DO BRASIL

7405000

S005000

1485000

Londres. 5 2»j'.aLibra esterlina . .Franco LiraEscudoFranco belga velhoPesetaMarcoPOSO papel . .Montevidéu . . .Aniterdam . . . .Vale Ouro ....Dollar

O 5 Dl! 10 «I.RANÇO BRASILEIRO ALtiEMAO

4050345:!33

85:i30

435290$:::is54455410$2::oIS'1102So;io3500085720i! 9 15 045507a? 120

Condes, B 2i)i;i2Libra esterlina . .FrancoLiraFrancu suisso .Peso argentino . .Escudo .....Réichs-marco . .FlorimDollar

) 5 I!!|10 «I.ÍÓS034 41

85

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450II10li 10110

:IL"J120-120

BANCO FRANCÊS*. E ITALIANO

Londres. r> 291112 e ". DlItO d.

«\POLICES MPNICIPAE8Apólices municipaes ao

portador, empréstimo, juros de 7 °|", do valor do1:0005000, com juros

Libra estorlinaFranco . . .LiraFranco suisso .reseta . . .Franco belga .Dollar . . . .Escudo . . .

405024 41529053405-100

ISI',501S'1'0

52-108S-I20

5400

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Londres. !*. 21)',.'!2 c r> 1311(1 (!•Llhra est rima . . 40?i;;',' 41S290

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Franco suisso . .

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1 ama, klloAssucar refinado 1.", kllo .Assucar refinado 2.*, kilu .Assucar usina, kilo.'•.sanear branco, kilo .. ..Assucar rrysial, kllo . . . .Assuear somenos, kllo . . .Assucar diuuerura, kllo . .Assuear iniiscavudo, kllo . .liagas do nitimonn, kllo ¦ •Borracha du mangabclra,kllu

Rorràcha do intinlcoba, kiloCaroijo '\'' ulgudão kllo . .Côrtl du Carnaúba, kiln . . .Couros suecos espichados,kilo

CülIfOH HUCt-OH HUlííillluH . .

COU, "i \ '-I J*-> Cação, kiluOuro, grnmmaPratii. Liiiiiitc Farinha ile mandioca, kilo .Milho, klluf'ei.ii.i. !;il Arroz pilado, klloCnfé eni caroço, kilo . . . .FCcula de mandioca, kllo .Pelles de cabra, klhCel:,- - de eitrilèl: 1 . c!;,- . .

SISO*^;;oo

350201514 n1S0703f,:i2)

S7VUSS20

7110

$0905-190$5-10

250002S2H0

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$-5 00SI1S0$290

..;.,|ll

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S:i7o1IÇ 070

S:s5iu$330

EscudoFlorimDollar

$110MfiO

15650íioo

85420

MOVIMENTO DO PORTO1HA i',1

ENTRADAS:

Hamburgo o escalas — 24 dias —Vupor aliemão ALTMARK, du 3154

t,meladas, commaiulanlo Paul Dlc-kent, e(|iii|iageni 45, carga vários ge-neros ; 11 Hnrslelniaiin «t Cia,

SAHIDAS:

Tutoya o escalas — Vapor naelmialUNA, euiiunandantc Frederico Kun-ler.

Bh.hfn IV* c PHculnH — Viiiior fillu-mftu ALTMARK, cüiiimandánt6 PaulDlcltonl.

Porto Alegre e escala — Vapor 1111-ei,mal [TAQUlüRA, coüimaudtintu C,Mitlhlescn, carga vários gêneros,

PEQUENA CA130TACEM

Flitraraiu 22 cliibarcai;ües a velacom procedência dq dlffercntos pur-tos du llttoral do Estado õ furamdespachadas «24'.

& —¦

ANCORADOURO INTERNO:

Vapur inglez SPECIAL1ST, fles-carregiindn.

Lugar Inglez JEAN MC KAV, descarregando.

VAPORES A CHEGAR HOJE

Douro, do norto,Pnriiii.*. dn Europa ..loão Alfredo, dõ norte.ItnblK*. dn hiiI.Oranla, da Europa.Vnltairr, dn sul.«jo.víi*. de F. «le Noronha.Mantiqueira, do norte.

VAPORES A SAHIR HOJE

Itapagé, para o Hlll.Pocotrôi [Jiirn u nul,Habite, parn o norto.Orillllll, para o sul.Voltalre, para a Ainciica .(inya/., paru u nortü. IMaiithiuclra, |iara u sul.

MARÍTIMAS

O Al.T.MARK

Chegou hontem ao Recife comcarga para o commercio o vapur acl-ma de nacionalidade allemã o t|ual,para proceder á respectiva descargaatracou au armazém !'¦ das Docas do1'nrtn.

Wi \LTMARK do llamburgo uescalas e saia liontem mesmo paraSlinttl Kú ti fM.-alas, sul» u UÜlUlUtÚHlOdu cnpllãu Paul Dlckenl.

VAPORES A CHECAR

Mc/, «le Outubro

" 11, uni", i\'> norte 1"(iuya:-.". de I". Noronha a . . I"Uno", do norte 11 1"Mnnticiuclru", do norte n . . I"Itíipngé", «ln nurle I"Para", (io sul 2"Cantunrin tlulmarães", i\" sul 11 I"Piauhy". tio sul 11 2"Sburldati", da America do Nor-

te 2"Itaiiuii''". dn nurle a... .;' , 7"Telierifc", da Europa a . ". 7"Belelll", ún sul 8

; "Aeglna", do sul na primeira| qulnüona"Pocuníê", da Europa a •';..... 1

"Itnhlté", do sul 1"João Alfredo", do norto a . .1"Oranla", da Europa 1

"Vultalre", do sul "Xeclandlii", do sul "'"Hnrbacenn", da America a ... •»"Podre I". db norte *'•Ceylan", «ln Eurupa '•Andes", «In Furnpa '"Alinaiiznra". dn sul *»"Cubatãn", dn. sul *"Uno", d,, nortò »"Jlnlpú", ln «ul *"Sainl.re". do sul »"Auiiral Troüdo", d» sul a . l""Caniplnas", do sul JJ"l.lpasl". do su! JJ"Araçatuba", tio sul 1-fFrltlcrun", da Europa a . , . 12•' Itlbocn". (Io sul II '"'•Flffiitlrla", du Europa a . . 15"Cordoba", do sul 80"Oranla", do sul 24"Cldlrla", da Europa 26"Arlanza", da Europa a .... 28"Andes", do sul II «'¦*

VAPORKS A KAIIIRMtv. «le Novembro

"Spe,-inlist", para a Eurupa nes-tes dias .••

"Cantuarla , lulinarães", |ia'ra a.Europa ,•• **

"P.vrfi", parn o norto » • . . 2"(.!,,vaz". para O nnrte a , . . 1" Uno", para o sul 1" Al.-intii|iielr,'i", para O sul a . 1" Douro", para o sul 3"lta,|uic,''", iiara o sul 11 ... X"Piauhy", para o norte a . , .. 2"Siierltlan", para íl America do

nnrte "í"llel«'ni", para o sul a . . . 10"Aeglna", liara a Europa na pri-

111,'Ira i|lllli;',f n;i ."Ilapag,1", para o sul 1" 1'ncnné", |Kira n sul a . . . I" Ilablt,'", -para o norte ti. . . 1".Inãu Alfred,,", para o sul T» 1"Pedro I", para o sul a . . . S"Oranla", parn o sul I"Voltalre", liara a Europa a 3"/Ceeliindia", para a Europa a . 3"ltarliaecna", pnrn o sul ..... 5"Andes", para o sul 7"Ceylan", para o sul a . . ... .. 7"Alinanznra", para a Europa 8"Alhlral Trõudo", para a Europ 10"Campinas", para o norte n. . 10"Llpiirl", para n Europa a .. li"Frldcrun", para o sul a .. .. 13"Araçatuba", para o sul a . . 14"Dlboeo", par,, a America a . 15"I'"l,-,nili-iii",

pnrn o sul Ií"CulintiTÕ", para o sul a . . . ,*)'"Unli", para ,, sul 3"llaipii", imi-ii o norte .1 . . . 4"Sainlii-c", parn 11 Europa a . 6"Tcncrife", pnrn n sul ;-, . . , n"Cnnlnl,m", p.-ii-.-i n Europa a . 20"Oranla", para a Europa .\ . 24"(lelri.i".

pnrn o sul ^r,"Arlanza", paru 1, sul n . . . l'S"Andes", para a Europa :i . . 29

RECOLHIMENTO DE NOTAS

A Junta Administrativa da Caixade Amnrtisaeão no Rio prorogou até30 de Junho de 1929 o prazo para orccolblmóntò, som desconto, das no-tas a scguil* enumeradas:

Nulas de 55000 das estampa» 15.*.1«.'. 17.', e 18.»

Notas do 105000, daa i-UmoaiIL". 12." e 15.'

-Votas do 205000, daa aitaapaa

Nulas )(le 505000, daa astjmp»»

Notáa do 1005000, daa estampua12.* c 15.*

Nutas de 2005000, daa •atampM11.', 12.', 13." e 15.'Notas de BO05000. da* iitunDu

0.", 11.¦ e 13.'.

«

\ JMIi DE SANTO llllORua d'Aurora ns. 1517 a 1553

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Engenhos, e Destorcedores do cannaBancos pára jardimBacias estanhadasB&cias sem brilhoCliapas para íogüoFogáreiroB

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SaneamentoSinos de bronze do todos 0.1 tamanhos

ENCARREGAM-SE DE QUALQUER SERVIÇO DE :Fundiçtto do ferro, bronze, alumínioRevestimento de moendás para usinas, 'aproveitando os ei-

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Page 8: RIO O que houve hontem no Western Telegraph e ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00254.pdf? *¦ V .'.¦-¦-•Tíjçr» •-. ¦¦¦ -.•.»¦»; ¦ ...¦•.-¦,f?fwi^r(r;?

amji|ÍKpí*s;^^ gBHüR! ¦* WmU^mm—~~—' . .

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A PROVÍNCIA Quinta-feira,! tSeNovembro de 129$fmaeaa.mm! ig—— m::rf.. moaaWSWImWmVmWÊNmWmimaMmmWW*

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Jlx^JL JL~-*9 JLjP ETC3Í TVT^l ¦¦HOJ E-PJREÇOS pSPBGlAÊS

GHSttlKR;

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entre casa', são prenuncies de desgraças futuras.Isso denota falta de confiança que não deve existir ente

casados. E é por Isso que surgem dramas Íntimos, como o que as-sistimos nesse film compeão do

PhOGRAMMA SERRÁDOR

COMMjM991M9999®9®®®®Q999®èQ®®

¦ ¦BSBSB IÍH 1

Amanhã ;

CongressoEucharistico

§roFilm reconmiendado ás fanii-lias catkoliciis, por D. Sebas-tiáo Leme, Arcebispo-coadju-ctor do líio de Janeiro

CSiica

Dito partes

®Ott«í a^©©©*»-^*»*^^®®®*»-^ í*'«^«»íi>.*»#'»<&*»^ ?fe -?»¦ .-^«fri!»«»<»#^^»«{i9C!»4iott«i4ft4ittdsiaoiBi0âftf

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COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO

LLOYD BRASILEIROSE'DE—RUA DO ROSÁRIO 2 A ?¦'.'¦—TELEPHONE

N.° 2401 NORTE

SOCIEDADE ANONYníARIO DE JANEIRO

. I IMTI.A DA EUROPACANTUAIUA (M I.MA15Ãi:.S

Esperado do sul nu u... I, saUirú parn: Lisboa, Vigo, Havre, An-'tuerpiâ,' Rotterdam e Hamburgo.

POCOXE1[Esperado da Europn no dia 2 no 12 dia, sairá para :

' .Bahia, Itio o Santos.¦ LINHA RIO-BELE'M

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEPEDRO I

.Esperado rio Norte nn di.i ,"i subirá parn :Maceió, Bahia, Ilio, Santos e li. (Jrnndo.

.JOÃO ALFREDO.-,... Esperado do Norte no dia 1, sahlrá para .

Macei.'., Bahia 0 Ilio.LINHA RECIPE-PORTO ALEGRF

•'', MANTIQUEIRAEsperado hoje sairá depois de ndisjienstivel demora para:Macoió, Bahia, Rio, .Santos, Paranaguá, Antonina, liio Grande, Po»

lotos o Porto Alegro,CTIUTÃO

/ . Espetado do Snl no dln 1 Banirá para :Macoió. llitJiin, Rio, Santos, Paranaguá, Antonina, Tt. Orando, Pe-

-lotas e P. Alegro.LINHA AMERICANA

BARBACENAEsperado da America no dln 2, sahirá parnBahia, Rio o Santos.

LIN11A MANA 'OS-MONTE VÍDEOPARA'

Esperado do Snl no dia " do novembro, sahirá para :Cabedello, Natal, Ceará, Maranhão, Pará, Santarém, Óbidos, Ita-

couliura c Mundos.LINHA RIO-TUTOYA

UNOEsperado do norto hoje, sahirá para o Rio.

LINHA FORTALEZA-SANTOSGOYAZ

Sítlltrá hoje para :Fortaleza, direeto.

+ 4 AVISO — Recebemos cargas para: Santa Victoria do Palmar e Ja-

guarâo com baldeaçáo em Rio tirando.AVISO — Qualquer rpcIntuaçSo sobre falta on avaria do mercado

rias deve ser feita dentro tic Ti horas apôs a determinação da descargado vnpor cónductor, num impresso (Modelo D S) que será fornecido pelaprópria Agencia.

AVISO — Recebemos carga para Parnaliyba com baldeaçáo em TUTOTA emitindo conhecimento direeto, cobrando-se 303000 por toneladipara aa despezas de baldeaçáo om Tutoya, descarga o transporte até"PARNAHYBA.

Para demais Informações com o agentfEDGARI) DE HOLLANDA

RUA DO BOM JESUS N.° 240 — (Andar térreo) — TEL. 92(12

•¦'«in:!Sim!ai)o%-<t%i^to-.-»i«K««aivant

?! MALA

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fciitis^^sís^iiaisítK^"'- {19 íPARA O SUL PARA A EUROPA jj I'

ALMANZORA SIEsperado ne3te povto no) n «jj? |!

dia 8 de Novembro, sair.- R 8» !rá apus Indispensável de- Bra*mora para : .Madeira, Lis- M

'ii '¦] \1 bôa, Vigo, Cherbourg Ú fj ¦

I Southampton. q jvj I

"Anuesv em 2K.l'i. I H f20.12.*28 ilfen. H 3 í

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3REIRA CARNEI-RO & CIA. LTD,

PIAU II Y

Esperado dos portos do sulno dia 2 do Novembro, sahirádopols do curta demora pura

| os portos do Cabedello, Natal, jj| Macau, Mossoró, Araeaty, Cea-'|

rá, Camocim o Tutoya.

ANDESEsperado neste porto m

dia 7 de Novembro, sairíapós indispensável demoriparn: Bahia, Rio de Jaiielro, Santos, Montevidéu tBuenos Ayres.

ÍIMAS ísAÍjjí'.¦.-

4 V I

®

Vrlnn/41", em 23. liM,ii.in/.ora" eni 12Andes" em 2.1.929

'Andes" em"Arlnnzu" eu"Almanzora''

KRVIÇO DB VAPORES OARGDEIJftWíSAMBRE esperado nosto porlu em ü de Novembro

..•....: ÜAVRE, ANTUÉRPIA, ROTTEROA.M,BUROO B REINO ÜNIDf

ÜU-i Dü HÜM JfüSUa, •i/ii —'.%h\ljt< PHONa üi":

ROYAL MAILi líiiiatrajOTviiJimBísiB.-taCTCEETaca-^M!^^

vmmssniiiiiiiillllllIlllllIlIllllllIlBiiiibx !!llll!ill{::i!llitHlJII[II!lllllll!llllllillliiiii<

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i9§yBRASII — NOVA YORK PHHiADEI/PHXâ

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PARA A EUROPA S §Serviço de carga) 5 ;

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Vupor FORT DK TROYON ¦— Havro e Anvers — 2 de DezembroVupor A. R. GENOUILLY — Havre e Anvers — 23 de Dezembro

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CEYLAN

Esperado dn Europa em 7 de

O VAPOR

IJIUOCO

Esperado do Sul no dia 15 do Novembro, sahirá depois daindispensável demora para: Nova York e Philadelphia.

O VAPOR

BARREADO

Esperado de Nova York e Plilladôlphia no dia 27 de Outubro,sahirá depois da indispensável demora para os portos do Sul.

(Todos os vapores acima teem accommodações para pausaijelros de 1.» Classe com numero limitado).

Para passagens, carga e demais informações, trata-se cora o

PARA A EUROPA

LIPARI

Esperado do sul em 11 de No- 5

•na do Rom 5<End. Teleií '

WALLACE INGIIAM

ms (Edifício dó Dnnk of London, 2.» ando*..VINCO" — Tele. 0000 — O. Postal 140

Novembro, sairá apus indispen- | yémbro, sairá logo depois de ter- =S Ta„?l «ra(Para Sra?,lai Ki0 d0

', mi,la,las 'SUils operações para Da- |-. Janeiro, Santos, Montevidéu e | kar, Lisboa. Vigo, Bordeanx o =

iMiiuitiiiittiiiii imbuiu iimiiiiiiiiiiuiinMmiiuuiniiiiiniinn«i«"f"»i»»i<»l,i»»,(,

St B. Ayrea.

KERGUELEN — B. Ayres o«calas 5 Dezembro.LIPARI — B. AYRES e esc.

9 de Janeiro de 1929.CEYLAN — B. AYRES e esc.

3 de Fevereiro do 11)29.FRANCE AMERIQUE

SERVIÇO DE CARGA E PASSAGEIROSPARA O RIO DA PRATA. para A EUROP,'

CORDOBA"

Havre.

CEYLAN — Havre e escalai =Dezembro. jj;KERGUELEN — Havre e esca =

las 6 Janeiro 929. =LIPARI — Havre e escalai 10 EFevereiro 92!). •"¦

CEYLAN — Havre e eicalai 5Março 929 ,' =

Lil! &BRASIL ¦— NOVA YORK — INGLATERRA

Lil HOLTfe

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Marsellle e escala 20 de Nóvem- Sbro. Dispõe de praça para carro- ~gamento escalando em Dalrar, Gi- Sbrnltar, Oran, Alger, Barcelona, =Gohò.yn o Marsellle; E

IPANEMA —" MARSEILLE =esc. 20 do Dezembro. S'OORDOBA" — MARSEILLE fl §

esc. 2t)|l|29. ="GUARUJA" -- MARSEILLE E

esc. 20|2|29. ='IPANEMA"' — MARSEILLE E

" ¦""'.. ?0!3[29 E"CORDOBA" — MARSEILLD =

,e etc. 20|4|29. E"GUARUJA" — MARSEILLE =

IPANEMA MARSEILLE =e esc. 20|(i|29.

F. N, — As escalas em Gênova, Barcelona e Valencla süo Eeventuaea, dependendo da quantidade de carga engajada para Ecada um dos portos. ~

CIA. COMJIERCTAL E MARÍTIMA BRUA B"OM JEBUS N.0 137 — TELEPHONE N." 0122 S

Pt (HiiiiiiiiíiimimmminmMiuiiimiunimimiiiiiiiuiiiiiiiiimMiiiwiiiHiiiii!

Hervlco recular e rápido pelos luxuosos vapores de passageiros daclasse "V" entro Pernambuco e Ncw-York, com escalan

por Trinidnd c BarbudosPAQUETE INGLEZ

V O L T A T R E13.248 TONELADAS

B eBperado de Buenos Ayres no dia 1." de Novembro, Tln-douro, seguirá viagem depois da indispensável demora pam:--Trinidad. Barbados ò Nova York.

PAQUETE INGLEZV A N D Y C K

' 13.233 TONELADASB' esperado de Buenos Ayres no dia 11 do Dezembro, vlndou-

ro, prosoguirá viagem depois do pequena demora para: Trinidad,Barbados e Nova York.Próximas "saidas para Trinidnd, Barbados o N XorEVOLTAIRE em 10 do Janeiro de 1929VANDYCK eni 21 de Fevereiro de 19 2P

' VOLTAIRE em 21 de Março de 1929.VANDYCK em 25 de Abril do 1929.VOLTAIRE em 30 de Maio de 1929.VANDYCK em 11 de Julho do 1929.

. VOLTAIRE em S tle Agosto de 19 29.Estes vapores dispõem de excellentes accomodações para paa-

Bageiros de 1.*, 2.' e 3." classes. (Camarotes para um, doif> e trea• passageiros e cabiue do luxo).

CARGUEIRO INGLEZS H E R I D A N

~iE E' esperado de Nova-York nos primeiros dias do mez doNovembro, vindouro, para descarregar, seguirá viagem depois daindispensável demora para : NOVA-YORK, para onde recebecarga •

Para passagens, cargas etc, trata-se com oa agenteWILLIAMS & CO.

Altos do Bank ot London and South American Limited (sala n. 4) -•

^uiiHiiiiiimiiuiiuiiiiimiiiiiuiuiiiuiiiuuiiiiiiiiiiiiiiiiuiuiiiiiuiuiiiuiiiHiiuiiii;

rovlne-se nos srs. carregado |res iiuè as ordens e embarquea jjsó serão fornecidas até a vésperada saida dos vapores, contra en-rega dos conhecimentos de em-

baniue o despachos tederaes e |estaduaes.

Pnra cargas e encommendasl.etes, valores, trata-se com ouagentes.

IMPORTAÇÃO Decorridostrês dias do termlnio da carga dovapor a'Agencia não tomará co-nheelmento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — Decorridostros dias do termlnio da cargamediante apresentação dos couhecimentos e'despachos Fede•¦aes e Estaduaes.

PEREIRA CARNEIRO & O.*

RUA DO VIGÁRIO TENORIONs. 29 E 43

NOTA — Por contracto ceieorado com a "The American Ri-ver Steack Navegatlon Compaay" esta Companhia recebe carga para os portos do Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatiára eManaos, com transbordo em Pa-rá, tomando por base as quatrosaidas mensaes dos vapores da-quella Empreza as quaes temlogar ás !) horas da manhã dosdias 7, 14, 21 e 23 do cadamez,

mammmmm*m*mvmwmnmimmmm»miiimim£

LLOYD REAL HOLLANDEZPRÓXIMAS SAIIIDAS DE PAQUETES

EUROPAORANIA — 24 do. NovembroFLANDRIA — S de DezembroOELRIA —¦ 19 do DozembroZEELANDIA — 5 do JaneiroORANIA — 20 do Janeiro

SCI;FLANDRIA — 1 ,r. de NovembroGELRIA — 20 de NovembroZEELANDIA — 13 de DezembroORANIA — 3 de Janeiro

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEORANIA

Esperado do Amsterdam e escalas no dia 1 do Novembro,saindo no mesmo dia para: Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monto-videu e Buenos Ayres.

O LUXUOSO V) RÁPIDO PAQUETEZEELANDIA

Esperado dn Buenos Ayres e escalas no dia 3 de Novembroseguirá íii)c'ih Indispensável demora paru : Las Palmas; Lisboa LcNsoes, La Caruna, Cherbourg, Southampton o Amsterdam.

Pnra passagem, frete e demais informações com o agonte™«rr. PREÜERIO VON SOHSTION

AVENIDA RIO BRANCO, 126 — TELEPHONE N." 9055

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Nacional ISOOIIÍD.5D5Í! ANONÍT.5A—^'DE AVENIDA MO I

BRANCO, -l,',:i H ?0á,—POSSUE AR- iíMAZ1ENS NAS DOCAS DO FO^SO, ÍÍO RIO DB t]

-JANEIRO, A' DISPOSIÇÃO DOS

Á^:ZÍ SKrS BámARCÂDÒKES E RECEEEÍÍORE»CELEBRE DE PASSAGEIROS E CARGAS ENTR3 RI-CIFE E PORTO ALEGRE

PASSAGENS SO' DE PRIMEIRA CLASSEA Ií A ç A T U B \ A R A R A N G U A'

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LINHA

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Esperado do Sul no diado Novembro, pela manhã,hirã no dia II, para :

MACEIÓ' — á 15 de Novem-bro.

BAHIA — á 1(5.RIO — á 18, ás 15 horas.SANTOS — á 21.RIO GRANDE — a 23PELOTAS — á 23.PORTO ALEGRE — á 24.

Esperado do Sul no dia 19 docorronte; pela manhã, sahirá uodia 21, para :

MACEIÓ' — á 22.BAHIA — á 23.RIO — á 25, ás 15 horasSANTOS — á 28.RIO GRANDE — á 30.PELOTAS — á 30.PORTO ALEGRE — á 31.

- — PORTO ALEGRE

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— RIO GRANDE

RIO GRANDE

CabellosUMA DESCOBERTA CUJO SEGRB

DO CUSTOU 200 CONTOSDIS RE'IS

A Loção Brilhante 0 o melhor es-peeifico tônico para ns aífocções ca-pillaros". Não pinta porque não C- tiivtura. Não queima por não contos'saes nocivos. E' uma formula sei-entlfich, do grande botânico dr.Ground, cujo segredo foi compradopor ^00 contos de réis.

JS' recóriymondáfla pelos princl-pães Institutos Sanitários do estran-Beiro o analysada. o autorizada pe-los Departamento do Hygiene doBrasil.

LINHA CABEDELLOCAMPINAS '

(Viagem contraetual do Se-tombro)

Esperado do sul no dia 10 diíNovembro, sahirá no mesmo dia,para : Cabedello e Camocim.

LINHA CEARA' -ITAIPF

(Viagem contraetual deSotembro)

Esperado do sul no dia 4 deNovembro, sairá no mesmo dia,para: Cabedello, Natal, Ceará,Mossoró e Macau.

LINHA BELÉM —DOURO

(Viagem contraelual de Ou-tubro)

Esporado do Norte no dia 31;sahirá no dia seguinte, á tarde,'para : Maceirj, Bahia, Rio de Ja-neiro, Santos, Paranaguá; An-touina, São Francisco, Rio Orande, Pelotas, Porto Alegre e Mou-tevidéo.

VIAGEM EXTRAORDINÁRIABEL E M

Esperado do Sul no dia S deNovembro, sahirá após indis-

As encommendas de passagens serão respeitadas até ás 10 ho-raa da manhã da véspera da saida dos paquetes.

IMPORTAÇÃO. — Decorridos tres dias do termino da descar-ga do vapor a agencia não to/nará conhecimento de reclamações.

. EXPORTAÇÃO. — As ordens do embarque só serão entregueimediante apresentação dos conhecimentos o despachos Fedoraei eEstaduaes.

Para carga, onconunendaa, fretes e valores, trata-se comos agentes:

ALBERTO FONSECA & C LTD.AVENIDA MARQUEZ DE OLINDA N." 122 — TELEPHONE, 9349

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pensnvel demora parjJaneiro e Santos.

Rio de

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z: Com o uso regular da Loeão BrI-S iliante: »^ ' to las

IJáaK^áS^pa^tÊ ^""¦""""""""""""""""¦"Hll UiH 11111H31!i111í111H111H111i111H<II11HllHji:Sírias. "

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ü." — Cessa a quC-da do cabcllo.3." — Os cabellos brancos, desço-

rados os grisalhos, voltam á cOr na-tu rai primitiva sem ser tingidos ouqueimados

4." — Dètem o nascimento do no-vos cabellos brancos.

Nos casos de calvicio faz brotar novos cabellos.

Peçam prospectos a Alvim & Frei-tas — Únicos cessionários para aAmerica do Sul. — Caixa 1379. S. Paulo.

6." — Os cabellos ganham vltali-dade, tornam-se lindos o sodosoa ei cabeça limpa o fresca.

A Loção Bi-illinntc o usada pelasociedade de São Paulo o Rio.A' venda em todas as DrogariasPerfumarlas o Phárniaciaa do pri-meira ordem.

© NORDDEUTSCHER LLOYD, BREMEN O

= ali;

SOIWPANHIA DE NAVEGAÇÃO ALLEMÃPARA O SUL

VAPOR MIXTOARTA

Prer.entemonte no porto, sairá depois de Indispensável demo-ra para portos de Maceió", Bahia e Rio de Janeiro.

•'Rformações aobre paBsasena. cargas, etc., com o» Agonie»HERm STOLTZ & O.'

*?/J"NIDA MARQUEZ DE OLINDA N. 88f00098 •

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