Riscos e Classificação de Riscos [Modo de Compatibilidade] 3

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Classificaçao dos riscos por meio de analise.

Citation preview

  • 9/3/2013

    1

    Sade e Segurana

    Riscos

    PROF. VITOR G. CARNEIRO FIGUEIREDO

    Sumrio Perigo e Risco - conceitos

    Classificao de riscos

    Avaliao e Gerenciamento dos Riscos

    Classificao dos fatores de risco conforme a sua natureza:

    Fsicos

    Qumicos

    Biolgicos

    Ergonmicos

    Situacionais

    Riscos adicionais

    Conceitos

    Perigo: definido como uma situao ou condio quetem potencial de acarretar consequncias indesejveis.

    O perigo uma caracterstica intrnseca a umasubstncia ou uma instalao.

    (SNCHEZ, 2008)

    Risco: definido como a contextualizaode uma situao de perigo, ou seja, apossibilidade da materializao do perigoou a ameaa de um evento indesejadoocorrer. Pode ser definido como o produto da probabilidade

    de ocorrncia de um determinado evento pelamagnitude/gravidade das consequncias.

    (SNCHEZ, 2008)

    Exemplos: quantidade de substncias txicas,

    inflamveis ou radioativas manipuladas;

    possibilidade de vazamentos txicos,incndios ou exploses.

    Conceitos

  • 9/3/2013

    2

    RISCO a possibilidade de sofrer algum dano comodecorrncia de um PERIGO (que possa causar ferimento,doena, morte, prejuzo econmico ou dano ambiental).

    RISCO a medida da probabilidade (expressomatemtica).

    RISCO: trata-se de uma ou mais condies de umavarivel, com o potencial necessrio para causar danos spessoas (como leses), ao ambiente, a equipamentosou estruturas, perda de material em processo oureduo da capacidade de desempenho de uma funopr-determinada.

    (DE CICCO; FANTAZZINI, 1994)

    Conceitos

    Afirmao cientfica: a probabilidade, ao longo davida, de desenvolver cncer de pulmo por fumar ummao de cigarro por dia de uma para 250.

    Significado: um em 250 fumantes de um mao por diadesenvolvero cncer de pulmo ao longo de uma vidapadro (70 anos).

    A probabilidade nos d uma ESTIMATIVA da chance deque um evento ocorra.

    Conceitos

    Expresso do Risco

    Risco = Exposio x Gravidade dos efeitos sade.

    R = f(P, G)

    A anlise comparativa de riscos deve levar emconsiderao:

    Probabilidade de ocorrncia

    Gravidade ou severidade dos danos causados

    Exposio: depende da intensidade ou da concentraodo agente no ambiente e da frequncia e do tempo que otrabalhador est em contato com ele.

    (SANTOS, 2004)

    Expresso do Risco

  • 9/3/2013

    3

    Expresso do Risco

    Nos Estados Unidos, temos as seguintes probabilidadesde morte:

    1/50 = andar de moto

    1/1.250 = voar de asa delta

    1/3.300 = dirigir sem cinto de segurana

    1/6.070 = dirigir com cinto de segurana

    1/9 milhes = acidente de avio

    1/36 milhes = picada de cobra

    (MULLER JNIOR, 2011)

    Dano sade: alterao do estado de sade que resulteem doena ou alterao do processo de crescimento edesenvolvimento, ou at a morte, que ocorre com maiorprobabilidade em um indivduo ou grupos de indivduossujeitos a fatores de risco (SANTOS, 2004).

    Expresso do Risco

    Riscos e efeitos

    Na sade humana, os efeitos (evitveis ou mitigveis) souma funo da caracterstica de exposio (SILVA, 2004):

    Efeitos agudos: exposio curta com danos severos;

    Efeitos crnicos: exposio contnua ou repetitivadurante longo perodo de tempo;

    Efeitos subcrnicos: intermedirio aos anteriores.

    Gradao dos riscos O risco expresso em valores relativos (comparao,hierarquizao).

    Considera a gravidade dos efeitos do risco sade(morte, incapacidade, doena grave, transtornos menores,dentre outros) associada probabilidade de ocorrnciado dano.

    Categorias semi quantitativas: risco alto, baixo, moderado(SANTOS, 2004).

  • 9/3/2013

    4

    Anlise dos Riscos Medidas de controle ou preveno: medidas tomadaspara controle de riscos.

    A Avaliao do risco o processo cientfico de seestimar quanto dano um perigo especfico pode causar.Identificar os perigos e avaliar os riscos associados;

    Anlise do risco: comparativamente;

    O Gerenciamento do risco envolve a deciso dereduzir ou como faz-lo a um certo nvel e a que custo.

    Comunicao: informar os riscos aos tomadores dedeciso e ao pblico.

    Exemplo

    Choque eltrico o conjunto de perturbaes denatureza e efeitos diversos, que se manifestam noorganismo humano ou animal, quando este percorridopor uma corrente eltrica.

    Exemplo

    Dependendo das condies e intensidade da correnteeltrica, os efeitos podem ser desde uma ligeiracontrao superficial at uma violenta contraomuscular que pode provocar a morte.

    Pode ocasionar contraes violentas dos msculos, asfixia,a fibrilao ventricular do corao (contraodesritmada), leses trmicas e no trmicas, podendolevar a bito.

    Figura: Avaliao e Gerenciamento de Riscos

    Avaliao de Risco

    Identificao do perigoO que um perigo?

    Probabilidade de riscoQual a probabilidade de o

    evento ocorrer?

    Consequncias do risco

    Qual o dano provvel?

    Gerenciamento do Risco

    Anlise comparativa do risco

    Como ele se compara a outros riscos?

    Reduo de riscoQuanto deve ser reduzido?

    Estratgia de reduo do risco

    Como o risco ser reduzido?

    Compromisso financeiroQuanto dinheiro deve ser

    gasto?

    11:52

  • 9/3/2013

    5

    Acidentes - Causas mltiplas Acidentes - Causas mltiplas

    Exemplo: Incndio

    Falha em equipamento P1 Presena de substncia inflamvel P2 Fonte de ignio P3

    Probabilidade de Incndio:

    P = P1 x P2 x P3 ... x Pn

    Relao de causalidade (causa-efeito) Fator de risco (HAZARD): evento, acontecimento ousituao com potencial para provocar danos aoorganismo (leso, doena), propriedade, ao meioambiente ou a combinao destas. um fator de risco uma condio ou combinao decondies que, se no for corrigido, pode levar a um acidente,doena ou outros danos.

    Risco (RISK): existir somente se houver exposio e seesta criar a possibilidade de consequncias adversas.

    A cincia desenvolveu formas de avaliar e comparar osriscos, decidir os nveis aceitveis e encontrar maneirasmais econmicas de reduz-los.

    Tabela - Exemplos de fatores de riscos e danos

    Isolado ou em sincronia

  • 9/3/2013

    6

    Anlise de riscos (avaliao + gerenciamento) um processo sistemtico para a identificao e recomendao de aes corretivas.

    Existem duas abordagens para anlise de risco: preliminar e detalhado (GOETSCH, 2011).

    11:52

    Tcnicas de Anlises

    Tcnicas de Identificao de Perigos

    Incidentes Crticos

    WI What if?

    Checklist Lista de reviso

    Tcnicas de Anlise de Riscos Qualitativas

    APR (Anlise Preliminar de Riscos)

    HAZOP (Hazard and Operability Study)

    11:52

    Tcnicas de Anlise de Riscos Qualitativas e Quantitativas

    FMEA (Failure mode and effects of analysis) ou Falhas e Efeitos

    Anlise de rvore de Falhas Anlise de rvore de Eventos Anlise de Causas e Consequncias Anlise por Diagrama de Blocos Management Oversight and Risk Tree (MORT)

    11:52

    Tcnica de Incidentes Crticos

    uma anlise operacional, qualitativa, de aplicao nafase operacional de sistemas, cujos procedimentosenvolvem o fator humano em qualquer grau.

    um mtodo no qual se utiliza uma amostra aleatriaestratificada de observadores-participantes,selecionados dentro de uma populao(trabalhadores da empresa).

    (ALBERTON, 1996)

    11:52

  • 9/3/2013

    7

    Tcnica de Incidentes Crticos

    A TIC possui grande potencial, principalmente naquelassituaes em que deseja-se identificar perigos sem autilizao de tcnicas mais sofisticadas e ainda, quando otempo restrito.

    A tcnica tm como objetivo a deteco de incidentescrticos e o tratamento dos riscos que os mesmosrepresentam.

    11:52

    Tcnica de Incidentes Crticos

    A TIC detecta fatores causais, em termos de erros econdies inseguras, que conduzem tanto a acidentescom leso como a acidentes sem leso e ainda, identificaas origens de acidentes potencialmente com leso.

    11:52

    Checklist

    Tcnica de reviso da operao que permite que ostrabalhadores e supervisores possam conduzir a anlise.

    O objetivo deste documento criar o hbito de verificaros itens de segurana antes de iniciar as atividades,auxiliando na deteco, na preveno dos riscos deacidentes e no planejamento das tarefas, enfocando osaspectos de segurana (GOETSCH, 2011).

    11:52

    Figura: Exemplo de Formulrio Checklist

    11:52

  • 9/3/2013

    8

    Figura: Exemplo de Formulrio Checklist - continuao11:52

    Checklist

    Permite que os membros da equipe respondam a umasequncia de opes sim / no numa lista.

    A Equipe somente dever iniciar cada atividade, apsrealizar a identificao de todos os riscos, medidas decontrole e aps concluir o respectivo planejamento daatividade.

    11:52

    Anlise Preliminar de Riscos

    APR - trata-se de uma tcnica de anlise prvia deriscos.

    Objetivo: antecipar a previso da ocorrncia danosa para: pessoas,

    processos,

    equipamentos e

    meio ambiente.

    11:52

    APR - consiste no estudo, durante a fase de concepoou desenvolvimento prematuro de um novo sistema, como fim de se determinar os riscos que podero estarpresentes na sua fase operacional.

    (DE CICCO; FANTAZZINI, 1994)

    11:52

  • 9/3/2013

    9

    uma viso tcnica antecipada do trabalho a serexecutado, que permite a identificao dos riscosenvolvidos em cada passo da tarefa, e ainda propiciacondio para: evit-los, ou

    conviver com eles em segurana.

    11:52

    elaborada atravs do estudo, questionamento,levantamento, detalhamento, criatividade, anlisecrtica e autocrtica, com consequenteestabelecimento de precaues tcnicas necessriaspara a execuo das tarefas (etapas de cadaoperao), de forma que o trabalhador tenha sempreo controle das circunstncias, por maiores que foremos riscos.

    11:52

    Uma APR envolve a formao de uma equipe ad hoc (paraesta finalidade) e pessoal experiente que estfamiliarizado com o equipamento, substncia material eprocesso que esto sendo analisados.

    Experincia e conhecimentos relacionados so essenciaisna conduo de uma APR.

    (GOETSCH, 2011)

    11:52

    Planilha APR: para cada fator de risco identificado, solevantadas suas possveis causas, efeitos potenciais emedidas bsicas de controle aplicveis (preventivas ecorretivas).

    Os fatores de risco so tambm avaliados com relao frequncia de ocorrncia e grau de severidade de suasconsequncias.

    (SNCHEZ, 2008)

    11:52

  • 9/3/2013

    10

    APR - tcnica aplicvel todas as atividades, promove eestimula o trabalho em equipe e a responsabilidadesolidria.

    Foi desenvolvida especificamente para aplicao nasetapas de planejamento de projetos, visando a umaidentificao precoce de situaes indesejadas,possibilitando adequao do projeto.

    (SNCHEZ, 2008)

    11:52

    Figura Exemplo de formulrio APR

    11:52

    TABELA - Riscos em atividade de abertura de estradas

    11:52

    Avaliao e Gerenciamento de Riscos

    11:52

  • 9/3/2013

    11

    Obteno de informaes bsicas: Deve serrealizada de forma a permitir a caracterizao doprocesso produtivo, do ambiente fsico e da fora detrabalho

    Identificao dos fatores ou situaes de risco:Consiste na caracterizao dos agentes de riscos, dasfontes, das medidas preventivas existentes, das condiesde exposio e dos possveis danos a sade ouintegridade fsica

    11:52

    Desenvolvimento de opes de controle: Consisteem recomendar ou encontrar solues que reduzam osnveis de risco, considerando: Medidas de controle na fonte Medidas de controle administrativas Medidas de proteo individual

    Anlise das opes: Considerar as medidas controlelevando em conta a percepo de riscos dostrabalhadores e em situaes mais complexas, incluir umaanlise de custo benefcio, para subsidiar o processo detomada de decises.

    11:52

    Passos para implantar medidas de controle de riscos:

    1) Seleo do(s) mtodo(s)

    2) Aplicao do(s) mtodo(s)

    3) Monitorar/observar

    4) Avaliar a eficcia

    5) Ajustar conforme necessrio.

    (GOETSCH, 2011)

    11:52

    Gerenciamento de Riscos

    Gerncia de Riscos a cincia, a arte a funo quevisa proteo dos recursos humanos, materiais efinanceiros de uma empresa, quer atravs da eliminaoou reduo de seus riscos, quer atravs do financiamentodos riscos remanescentes, conforme seja maiseconomicamente vivel.

    (DE CICCO; FANTAZZINI, 1994)

    11:52

  • 9/3/2013

    12

    Com o gerenciamento de risco, torna-se possvelracionalizar os recursos financeiros empregados nocontrole de riscos, pois possibilita a seleo do que necessrio e prioritrio na execuo dos procedimentosde controle de risco.

    (FLORENSE; CALIL, 2005).

    11:52

    Figura: Fases tpicas do gerenciamento de riscos

    Fonte: Oliveira (1991)

    11:52

    Comunicao de riscos

    Consiste nas medidas para comunicar os riscos dainstalao para:

    rgo pblicos

    Pblico interno

    Sociedade em geral

    11:52

    CLASSIFICAO DOS RISCOS

  • 9/3/2013

    13

    Tabela - Classificao dos principais riscos ocupacionais em grupos, de acordo com a sua natureza

    Riscos de natureza fsica Consideram-se agentes fsicos as diversas formas de

    energia a que possam estar expostos ostrabalhadores. (NR-9).

    Formas de energia perceptveis ao sentidohumano ou equipamentos especficos: os rudos,as vibraes, as presses anormais, astemperaturas, o frio, o calor, a umidade, asradiaes ionizantes e as no ionizantes.

    Podem causar algum dano ou agravo sadequando em contato com o receptor.

    Riscos de natureza qumica So aqueles em que as substncias puras, compostos ouprodutos (misturas), possam penetrar no organismo pelavia respiratria, ou que, pela natureza da atividade deexposio, possam ter contato ou ser absorvidos peloorganismo atravs da pele ou por ingesto.

    Riscos de natureza qumica

    Aerodispersides:

    Poeira: quantidade de pequenas partculas de variadas origens,estruturas e composies, que se depositam a partir da suspensopelo ar.

    Neblina: so partculas lquidas em suspenso no ar, formadas pelapassagem rpida do ar nos lquidos ou pela condensao deumidade atmosfrica em torno de molculas de gases ou vapores.

    Nvoa: gotculas suspensas no ar geradas pela condensao doestado gasoso para o lquido ou por quebra mecnica da superfciedo lquido por movimentao tipo respingamento ou atomizao.

  • 9/3/2013

    14

    Riscos de natureza qumica

    Fumo: so partculas slidas produzidas porcondensao ou oxidao de vapores de substnciasslidas em condies normais. Exemplo: fumosmetlicos da soldagem.

    Fumaa: mistura complexa de slidos em suspenso,vapores e gases, desenvolvida quando um materialsofre o processo de pirlise (decomposio porefeito do calor) ou combusto.

    Riscos de natureza biolgica

    Esto relacionados exposio a organismos vivospresentes no ambiente, (exceto o receptor) taiscomo:

    Bactrias, bacilos, fungos, parasitas, protozorios, vrus,entre outros agentes patolgicos, causadores dedoenas infecciosas e outros agravos.

    Vermes parasitas,

    Animais peonhentos: artrpodes (aranhas,escorpies, formigas, abelhas) e rpteis venenosos(cobras, rs) e animais marinhos venenosos.

    Risco de natureza ergonmica O objeto da Ergonomia o homem em situao de

    trabalho (Fischer & Paraguay, 1989).

    Envolve esforo fsico intenso, o levantamento etransporte manual de peso, a postura inadequada,o controle rgido de produtividade, a imposiode ritmos excessivos, o trabalho em turnos enoturno, as jornadas de trabalho prolongadas, amonotonia e a repetio e outras situaescausadoras de estresse fsico e/ou psquico.

    Riscos situacionais

    Situaes diversas: engloba os agentes relacionados aferramentas inadequadas ou defeituosas, a mquinas eequipamentos sem proteo ou sem manuteno,material de baixa qualidade, falta de limpeza,procedimentos inadequados, arranjo fsico inadequado doambiente de trabalho, iluminao inadequada,armazenamento inadequado de produtos e outrassituaes de risco.

  • 9/3/2013

    15

    Riscos Adicionais Trabalho em altura

    Ambientes confinados

    reas classificadas (atmosfera explosiva)

    RISCOS DE QUEDA

    So muito comuns e ocorrem por diversos motivos:

    falta de delimitao e de sinalizao do canteiro doservio;

    falta ou uso inadequado de EPIs;

    utilizao inadequada de equipamentos de elevao(escadas, cestas, plataformas);

    choques eltricos;

    falta de treinamento dos trabalhadores;

    ataque de insetos.

    RISCOS NO TRANSPORTEVeculos a caminho dos locais de trabalho em campo

    comum o deslocamento dirio dos trabalhadores at osefetivos pontos de prestao de servios.

    Esses deslocamentos os expem aos riscoscaractersticos das vias de transporte.

    RISCOS DE ORIGEM ELTRICA Choque Eltrico;

    Campo Eltrico;

    Campo Eletromagntico.

  • 9/3/2013

    16

    Referncias

    ALBERTON, A. Uma Metodologia para auxiliar no gerenciamento de riscos e na seleo de alternativas de investimentos em segurana. Dissertao de mestrado. Programa de Ps-graduao em Engenharia de Produo. UFSC, Florianpolis/SC, 1996.

    BOOG, Gustavo G. O desafio da competncia: como sobreviver em um mercado cada vez mais seletivo e preparar sua empresa para o prximo milnio. So Paulo, Editora Best Seller, 1991.

    DE CICCO, F. Engenharia de confiabilidade e anlise de riscos. Revista Brasileira de Sade Ocupacional, So Paulo, v.17, n.66, abr./mai./jun., 1989.

    DE CICCO, F.; FANTAZZINI, M.L. Introduo engenharia de segurana de sistemas. FUNDACENTRO. So Paulo, 4 ed., 1994.

    11:52

    FLORENCE, G.; CALIL, S. J. Uma nova perspectiva no controle dos riscos da utilizao de tecnologia mdico-hospitalar. (Tese de Mestrado) Universidade Estadual de Campinas, SP, UEC, 2005.

    GOETSCH, D. L.. Occupational safety and health for technologists, engineers, and managers. 7 ed. Nova Jersey: Prentice Hall, 2011. xx, 745 p.

    HENLEY, E.; KUMAMOTO, H. Reliability engeneering and risk assessment. Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, 1981.566p.ISBN-0-13-772251-6.

    OLIVEIRA, W.B. Programas de Segurana baseados na preveno e controle de perdas. Curso de Segurana, sade e meio ambiente -CURSSAMA, Petrofrtil: setembro, 1991.

    SNCHEZ, L.E. Captulo 12. Anlise de Risco. In: ____________. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. So Paulo: Oficina de Textos, 2008.

    11:52

    SANTOS, A.M.A. et al. Introduo Higiene Ocupacional. So Paulo : Fundacentro, 2004. 84 p.: p&b; 23cm. Disponvel em: http://www.fundacentro.gov.br/ARQUIVOS/PUBLICACAO/l/Introdu%E7%E3o_HigieneOcupacional.pdf

    SELL, I. Gerenciamento de Riscos. Apostila do curso de engenharia de segurana do trabalho - UFSC. Florianpolis: FEESC, 1995.

    SILVA, C.C.A. Captulo 22. Gerenciamento de Riscos Ambientais. In: Philippi Jr, A. Romrio, M.A. Bruna, G.C (Ed.). Curso de Gesto Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004.

    USA, Departamento of Defense, Standard Practice for System Safety, MIL-STD-882D, 2000.

    11:52

    Para saber mais

    COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Manual (P4.261). Orientao para a Elaborao de Estudos de Anlise de Riscos. So Paulo, maio, 2003.

    ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY - EPA. General Guidance for Risk Management Programs (40 CFR Part 68). Chemical Emergency Preparedness and Prevention Office. July, 1998. (EPA 550B-98-003).

    11:52

  • 9/3/2013

    17