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Rosangela Bello, secretária executiva do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense (CISBAF) no seminário "Rio Metropolitano: Desafios Compartilhados", que discutiu saúde na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, realizado no dia 28/05/2015, em São Gonçalo.
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DEMOGRAFIA
Município População
(2012 Datasus)
Densidade
Demografica
Belford Roxo 474.596 6.099,03
Duque de Caxias 867.067 1.854,21
Guapimirim 53.527 148,37
Itaguaí 113.182 410,28
Japeri 97.337 1.188,91
Magé 230.568 593,49
Mesquita 169.537 4.340,20
Nilópolis 157.986 8.246,91
Nova Iguaçu 801.746 1.538,13
Paracambi 48.129 267,86
Queimados 140.374 1.854,47
Rio de Janeiro 6.390.290 5.324,01
São João de Meriti 460.062 13.064,00
Seropédica 80.138 282,41
Total 10.084.539 2.517,02
Município População
(2012 Datasus)
Densidade
Demografica
Cachoeiras de Macacu 54.370 57,00
Itaboraí 231.749 538,48
Maricá 130.663 360,38
Niterói 497.507 3.715,07
Rio Bonito 55.586 121,78
São Gonçalo 1.025.507 4.139,97
Tanguá 30.741 211,27
Total 2.026.123 742,08
REGIÃO METROPOLITANA 1 REGIÃO METROPOLITANA 2
Ano 15
DESIGUALDADES REGIONAIS
PRINCIPAIS INDICADORES SAÚDE E DOENÇA
Morbidade
Capítulo CID-10 Internações
2014
1- Gravidez parto e puerpério 99.202
2-. Causas externas 34.554
3- Doenças do aparelho digestivo 30.582
4- Neoplasias (tumores) 28.549
5- Doenças do aparelho circulatório 26.157
6- Algumas doenças infecciosas e parasitárias 21.568
7- Doenças do aparelho respiratório 21.527
8- Doenças do aparelho geniturinário 20.014
9- Algumas afec originadas no período perinatal 13.019
10-. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 8.547
11- Transtornos mentais e comportamentais 7.559
DEMAIS DOENÇAS 35.260
Total 346.538
REGIÃO METROPOLITANA 1
Capítulo CID-10 Internações
2014
1- Doenças do aparelho respiratório 13.731
2-. Gravidez parto e puerpério 10.591
3-. Doenças do aparelho circulatório 10.067
4- Causas externas 7.387
5-. Doenças do aparelho digestivo 5.546
6- Neoplasias (tumores) 4.691
7- Algumas doenças infecciosas e parasitárias 4.679
8-. Doenças do aparelho geniturinário 4.150
9-. Doenças endócrinas nutricionais e
metabólicas 2.355
10-. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 1.436
11- Transtornos mentais e comportamentais 1.344
DEMAIS DOENÇAS 7.712
Total 73.689
REGIÃO METROPOLITANA 2
Ano 15
DESIGUALDADES REGIONAIS PRINCIPAIS INDICADORES SAÚDE E DOENÇA
Mortalidade Geral (2013)
Ano 15
1- Doenças do Aparelho Circulatório
2- Neoplasias (tumores)
3- Doenças do Aparelho Respiratório
4- Causas Externas
5- Doenças Endócrinas Nutricionais e Metabólicas
6-Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias
MEDICINA SUPLEMENTAR
REGIÃO METROPOLITANA 1 REGIÃO METROPOLITANA 2
DESIGUALDADES REGIONAIS
saude suplementar
35%
sus dependente
65%
Percentual da População SUS Dependente x Saúde Suplementar
saude suplementar
22%
sus dependente
78%
Sem RJ
saude suplementar
36%
sus dependente 64%
Percentual da População SUS Dependente x Saúde Suplementar
Sem Niteroi
saude suplementar
26%
sus dependente
74%
Ano 15
REGULAÇÃO DE LEITOS INSUFICIENTE
REGULAÇÃO DE PROCEDIMENTOS INSUFICIENTE
DESIGUALDADES REGIONAIS Ano 15
?COMO SUPERAR ESSES DESAFIOS INSTITUCIONAIS ARTICULANDO SOLUÇÕES CONJUNTAS ?
CONSÓRCIOS PÚBLICOS
Ano 15
Ano 15
Tem como finalidade a conjugação de esforços entre os
municípios consorciados objetivando a gestão associada do SUS,
mediante:
- implantação e implementação de políticas públicas
- ampliação do acesso às ações dos serviços de saúde
- proteção, promoção e recuperação da saúde da população
CONSÓRCIOS PÚBLICOS Missão
Ano 15
“O consórcio intermunicipal de saúde pode
representar para os municípios uma forma
economicamente viável de prestação de
serviços públicos, com a redução de seus
custos operacionais.”
CONSÓRCIOS PÚBLICOS Legislação
ART. 30 DA CONSTITUIÇÃO.
...VII- Prestar, com a cooperação técnica e financeira da União
e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população
(...)
ART. 10 DA LEI FEDERAL Nº 8080/90.
...Os municípios poderão constituir consórcios para desenvolver
em conjunto as ações e os serviços de saúde que lhes
correspondam.
Ano 15
CONSÓRCIOS PÚBLICOS Legislação
Lei Nº 11.107, DE 6 DE ABRIL DE 2005
CONSÓRCIOS PÚBLICOS DE SAÚDE
§ 1º - O consórcio público constituirá associação pública ou
pessoa jurídica de direito publico ou privado.
Ano 15
CONSÓRCIOS PÚBLICOS Legislação
DECRETO Nº 6.017, DE 17 DE JANEIRO DE 2007.
Regulamenta a Lei no 11.107, de 6 de abril de 2005, que dispõe sobre
normas gerais de contratação de consórcios públicos.
Ano 15
Ano 15
Na medida em que conceitos como o da região de saúde são
fortalecidos, fica reforçado o papel dos consórcios,
considerando a ausência de um ente supra-municipal e sub-
estatal correspondente ao território da região de saúde.
Além disso a unificação das Programações (materializadas
na PGASS) e organização dos serviços de saúde de uma
região mediante o COAP contribuirão para a inserção dos
consórcios nas redes de atenção.
Ano 13
“Os consórcios, em especial os consórcios intermunicipais
de Saúde, devem continuar a ser utilizados, mas como um
instrumento importante de arranjo intermunicipal para a
prestação de serviços de saúde. (...) Um processo de
desenvolvimento institucional dos Consórcios Intermunicipais
de Saúde deve ser instituído, especialmente sob a forma de
consórcios públicos, com o objetivo de capacitá-los a
exercitar a prestação, efetiva e eficiente, de serviços
regionais como, por exemplo, a prestação de serviços de
atenção secundária ambulatorial, de sistemas regionais de
patologia clínica, de sistemas regionais de transporte em
saúde etc.” – MENDES, As redes de atenção, p. 175.
Os consórcios no Livro As Redes de Atenção.
Ano 15
Sobre os consórcios.
Art. 21. Os Estados e os Municípios que estabelecerem consórcios ou outras
formas legais de cooperativismo, para a execução conjunta de ações e serviços
de saúde e cumprimento da diretriz constitucional de regionalização e
hierarquização da rede de serviços, poderão remanejar entre si parcelas dos
recursos dos Fundos de Saúde derivadas tanto de receitas próprias como de
transferências obrigatórias, que serão administradas segundo modalidade
gerencial pactuada pelos entes envolvidos.
Parágrafo único. A modalidade gerencial referida no caput deverá estar em
consonância com os preceitos do Direito Administrativo Público, com os
princípios inscritos na Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, na Lei no 8.142,
de 28 de dezembro de 1990, e na Lei no 11.107, de 6 de abril de 2005, e com as
normas do SUS pactuadas na comissão intergestores tripartite e aprovadas pelo
Conselho Nacional de Saúde.
A Lei Complementar 141/2012
Ano 15
CISBAF
CONSELHO DE MUNICÍPIOS
Constituído pelos Prefeitos consorciados
CONSELHO FISCAL
Constituído por 3 Prefeitos consorciados efetivos 3 suplentes
CONSELHO TÉCNICO
Constituído pelos Secretários de Saúde dos Municípios consorciados
SECRETARIA EXECUTIVA
Constituída por um Secretário Executivo e pelas Diretorias
Administrativa (jurídico, controle interno e licitação) e de Assistência e
Planejamento
Ano 13
MINISTRO ALEXANDRE PADILHA EM QUEIMADOS
ABERTURA DAS ATIVIDADES DO CENTRO ESPECIALIZADO NO
TRATAMENTO DE HIPERTENSÃO E DIABETES (CETHID), EM
08/01/11
Ano 15
CONVÊNIO CISBAF / CONSÓRCIO HOSPITALAR
DA CATALUNHA –CHC/ FIOCRUZ
Projeto de Apoio à Inovação e ao Fortalecimento da Gestão que envolve
parcerias no âmbito nacional e internacional
Ano 15
Implantação do Serviço Móvel de Urgências - SAMU 192
REALIZAÇÕES ANTES DA ADEQUAÇÃO A
LEI 11.107/05
Ano 15
Capacitação para Gestores de Saúde da B. Fluminense
(MBA) Parceria CISBAF / MS / Ensp-FIOCRUZ / CHC
Ano 13
CISBAF COMO INSTRUMENTO DE
GESTÃO
Gerenciamento de unidades básicas e hospitalares
Implantação de ações estratégicas para modelagem das Redes de
Atenção à Saúde, como a Estratégia de Saúde da Família, Cegonha,
Rede de Urgência e Emergência, e outras de interesse dos gestores
Contratação de pessoal de qualquer nível para exercer suas funções
nos municípios consorciados
Implementação das redes regionais, facilitando a implantação dos
Contratos Organizativos de Ações Públicas - COAP
Ano 15
CISBAF COMO INSTRUMENTO
DE GESTÃO Promoção de parcerias com entidades públicas ou privadas nacionais
ou estrangeiras, visando à obtenção de recursos para investimentos e
custeio de projetos, equipamentos e obras ou serviços de interesse
dos Municípios consorciados, nos campos da assistência à saúde.
Estabelecimento de sistemas de compras de bens e serviços para
atender demandas dos municípios consorciados, por meio de ata de
registro de preços e sistema de pregão eletrônico e presencial
Prestação aos consorciados serviços de qualquer outra natureza,
como assistência técnica e consultoria, fornecendo inclusive
recursos humanos e materiais mediante remuneração pactuada