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ROTEIRO PARA PRODUZIR UM TEXTO ARGUMENTATIVO 1ª Etapa: Tema. Entendimento da proposta. Interpretação e delimitação (não redução e não extrapolação). Análise da coletânea de textos. 2ª Etapa: Gênero Discursivo. Utilização da estrutura característica do gênero. 3ª Etapa: Levantamento e Registro de ideias. Uso de tópicos. Análise crítica e seleção das informações da coletânea de textos e complementação com informações externas. 4ª Etapa: Escolha da Tese / Ponto de Vista. Posicionamento claro, bem definido, obrigatório. 5ª Etapa: Projeto do Desenvolvimento do texto. Criação de um esquema. Seleção, agrupamento, relação, simetria e hierarquia dos argumentos. (Adição ou acréscimo, causas e/ou consequências; oposição de ideias; organização por épocas ou por espaços; enumeração de tipos.) 6ª Etapa: Planejamento da Introdução e da Conclusão. Apresentação do tema e/ou da tese + “algo mais” na Introdução. Retomada do tema e reforço ou apresentação da tese + “algo mais” na Conclusão. 7ª Etapa: Rascunho. Escrita. Mecanismos de coesão textual. Uso de estratégias argumentativas. Aperfeiçoamento. 8ª Etapa: Título. Pertinente e instigante. Síntese da tese. Produza um texto dissertativo modelo ENEM, de até 30 linhas, em que expresse sua opinião sobre o papel da memória na constituição da identidade de um povo apresentando argumentos e proposta(s) de ação. A fuga do tema anula a redação. A leitura da coletânea é obrigatória. Ao utilizá-la, você não deve copiar trechos ou frases sem que a transcrição esteja a serviço do seu texto. Não se esqueça de mostrar os conhecimentos interdisciplinares. Tema: Memória: constitutiva do homem e formadora da identidade social Coletânea – Texto 1 - Uma memória coletiva se desenvolve partir de laços de convivência familiares, escolares, profissionais. [...] Que interesse terão tais elementos para a geração atual? [...] Por muito que deva à memória coletiva é o indivíduo que recorda. Ele é o memorizador e das camadas do passado a que tem acesso pode reter objetos que são, para ele, e só para ele, significativos dentro de um tesouro comum. [...] Se a memória da infância e dos primeiros contatos com o mundo se aproxima, pela força e espontaneidade, da pura evocação a lembrança dos fatos públicos acusa, muitas vezes, um pronunciado sabor de convenção. [...] Na memória política, os juízos de valor intervêm com mais insistência. O sujeito não se contenta em narrar como testemunha histórica “neutra”. Ele quer também julgar, marcando bem o lado em que estava naquela altura da História, e reafirmando sua posição ou matizando-a. A memória dos acontecimentos políticos suscita uma palavra presa à situação concreta do sujeito. O primeiro passo para abordá-la, parece, portanto, ser aquele que leve em conta a localização de classes e a profissão de quem está lembrando para compreender melhor a formação do seu ponto de vista. [...] Há um modo de viver os fatos da História, um modo de sofrê-los na carne que os torna indeléveis e os mistura com o cotidiano, a tal ponto que já não seria fácil distinguir a memória histórica da memória familiar e pessoal. BOSI, E. Memória e sociedade, lembranças de velhos. São Paulo: Edusp,1987,p.332-3, 371-85 Texto 2 - A campanha de salvamento de Abu Simbel, alto Egito, foi fundamental para a consolidação do conceito de patrimônio mundial, difundindo em todo mundo a idéia de que a responsabilidade pela preservação dos grandes monumentos – os tesouros do patrimônio mundial – não toca apenas aos países onde eles se situam, mas sim a todos os povos da terra, sem exceção. Planeta, São Paulo, n.395, p.45, ago. 2005. (Fragmento adaptado). Texto 3 - [...] já faz tempo eu vi você na rua Cabelo ao vento, gente jovem reunida Na parede da memória essa lembrança é o quadro que dói mais Minha dor é perceber que apesar de termos feito tudo o que fizemos Ainda somos os mesmos que vivemos Como nossos pais[...] BELCHIOR. Como nossos pais. Intérprete: REGINA, E. O mito. São Paulo: Universal Music, 1995. 1 CD. Faixa 3. Texto 4 - Atualmente, é triste a constatação de que há pouca gente sensível à manutenção de nossos monumentos, sensível à arquitetura produzida por nossos antepassados nessa cidade. [...] Infelizmente, atualmente o descaso com esse patrimônio vem se tornando prática comum: a regra é polo abaixo. O que torna tudo pior é que em seu lugar surgem invariavelmente construções pioradas em todos os sentidos: estética, funcional ou economicamente. A situação é mais dramática no Centro da cidade, região em que edifícios têm maior valor histórico e mesmo arquitetônico. Pois ali casas, sobrados e edifícios são postos abaixo para dar lugar a construções provisórias, barracões, puxados ou mesmo a meros estacionamentos. UNES, W. Identidade art-déco de Goiânia.São Paulo: Ateliê / Goiânia: Editora da UFG, 2001. p. 20-1. (Fragmento adaptado) Texto 5 - Se o mundo do futuro se abre para a imaginação, mas não nos pertence mais, o mundo do passado é aquele no qual, recorrendo a nossas lembranças, podemos buscar refúgio dentro de nós mesmos, debruçar-nos sobre nós mesmos e nele reconstruir nossa identidade. [...] O tempo da memória segue um caminho inverso ao do tempo real: quanto mais vivas as lembranças que vêm à tona de nossas recordações, mais remoto é o tempo em que os fatos ocorrem. BOBBIO, N. O tempo da memória. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Contracapa. ROTEIRO PARA PRODUZIR UM TEXTO ARGUMENTATIVO 1ª Etapa: Tema. Entendimento da proposta. Interpretação e delimitação (não redução e não extrapolação). Análise da coletânea de textos. 2ª Etapa: Gênero Discursivo. Utilização da estrutura característica do gênero. 3ª Etapa: Levantamento e Registro de ideias. Uso de tópicos. Análise crítica e seleção das informações da coletânea de textos e complementação com informações externas. 4ª Etapa: Escolha da Tese / Ponto de Vista. Posicionamento claro, bem definido, obrigatório.

Roteiro Para Produzir Um Texto Argumentativo

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ROTEIRO PARA PRODUZIR UM TEXTO ARGUMENTATIVO1 Etapa: Tema. Entendimento da proposta. Interpretao e delimitao (no reduo e no extrapolao). Anlise da coletnea de textos.2 Etapa: Gnero Discursivo. Utilizao da estrutura caracterstica do gnero.3 Etapa: Levantamento e Registro de ideias. Uso de tpicos. Anlise crtica e seleo das informaes da coletnea de textos e complementao com informaes externas.4 Etapa: Escolha da Tese / Ponto de Vista. Posicionamento claro, bem definido, obrigatrio.5 Etapa: Projeto do Desenvolvimento do texto. Criao de um esquema. Seleo, agrupamento, relao, simetria e hierarquia dos argumentos. (Adio ou acrscimo, causas e/ou consequncias; oposio de ideias; organizao por pocas ou por espaos; enumerao de tipos.)6 Etapa: Planejamento da Introduo e da Concluso. Apresentao do tema e/ou da tese + algo mais na Introduo. Retomada do tema e reforo ou apresentao da tese + algo mais na Concluso.7 Etapa: Rascunho. Escrita. Mecanismos de coeso textual. Uso de estratgias argumentativas. Aperfeioamento.8 Etapa: Ttulo. Pertinente e instigante. Sntese da tese.Produza um texto dissertativo modelo ENEM, de at 30 linhas, em que expresse sua opinio sobre o papel da memria na constituio da identidade de um povo apresentando argumentos e proposta(s) de ao. A fuga do tema anula a redao. A leitura da coletnea obrigatria. Ao utiliz-la, voc no deve copiar trechos ou frases sem que a transcrio esteja a servio do seu texto. No se esquea de mostrar os conhecimentos interdisciplinares.Tema: Memria: constitutiva do homem e formadora da identidade socialColetnea Texto 1 - Uma memria coletiva se desenvolve partir de laos de convivncia familiares, escolares, profissionais. [...] Que interesse tero tais elementos para a gerao atual? [...] Por muito que deva memria coletiva o indivduo que recorda. Ele o memorizador e das camadas do passado a que tem acesso pode reter objetos que so, para ele, e s para ele, significativos dentro de um tesouro comum. [...] Se a memria da infncia e dos primeiros contatos com o mundo se aproxima, pela fora e espontaneidade, da pura evocao a lembrana dos fatos pblicos acusa, muitas vezes, um pronunciado sabor deconveno. [...] Na memria poltica, os juzos de valor intervm com mais insistncia. O sujeito no se contenta em narrar como testemunha histrica neutra. Ele quer tambm julgar, marcando bem o lado em que estava naquela altura da Histria, e reafirmando sua posio ou matizando-a. A memria dos acontecimentos polticos suscita uma palavra presa situao concreta do sujeito. O primeiro passo para abord-la, parece, portanto, ser aquele que leve em conta a localizao de classes e a profisso de quem est lembrando para compreender melhor a formao do seu ponto de vista. [...] H um modo de viver os fatos da Histria, um modo de sofr-los na carne que os torna indelveis e os mistura com o cotidiano, a tal ponto que j no seria fcil distinguir a memria histrica da memria familiar e pessoal.BOSI, E. Memria e sociedade, lembranas de velhos. So Paulo: Edusp,1987,p.332-3, 371-85Texto 2 - A campanha de salvamento de Abu Simbel, alto Egito, foi fundamental para a consolidao do conceito de patrimnio mundial, difundindo em todo mundo a idia de que a responsabilidade pela preservao dos grandes monumentos os tesouros do patrimnio mundial no toca apenas aos pases onde eles se situam, mas sim a todos os povos da terra, sem exceo.Planeta, So Paulo, n.395, p.45, ago. 2005. (Fragmento adaptado).Texto 3 - [...] j faz tempo eu vi voc na ruaCabelo ao vento, gente jovem reunidaNa parede da memria essa lembrana o quadro que di maisMinha dor perceber que apesar de termos feito tudo o que fizemosAinda somos os mesmos que vivemosComo nossos pais[...]BELCHIOR. Como nossos pais. Intrprete: REGINA, E. O mito. So Paulo: Universal Music, 1995. 1 CD. Faixa 3.Texto 4 - Atualmente, triste a constatao de que h pouca gente sensvel manuteno de nossos monumentos, sensvel arquitetura produzida por nossos antepassados nessa cidade. [...] Infelizmente, atualmente o descaso com esse patrimnio vem se tornando prtica comum: a regra polo abaixo. O que torna tudo pior que em seu lugar surgem invariavelmente construes pioradas em todos os sentidos: esttica, funcional ou economicamente. A situao mais dramtica no Centro da cidade, regio em que edifcios tm maior valor histrico e mesmo arquitetnico. Pois ali casas, sobrados e edifcios so postos abaixo para dar lugar a construes provisrias, barraces, puxados ou mesmo a meros estacionamentos.UNES, W. Identidade art-dco de Goinia.So Paulo: Ateli / Goinia: Editora da UFG, 2001. p. 20-1. (Fragmento adaptado)Texto 5 - Se o mundo do futuro se abre para a imaginao, mas no nos pertence mais, o mundo do passado aquele no qual, recorrendo a nossas lembranas, podemos buscar refgio dentro de ns mesmos, debruar-nos sobre ns mesmos e nele reconstruir nossa identidade. [...] O tempo da memria segue um caminho inverso ao do tempo real: quanto mais vivas as lembranas que vm tona de nossas recordaes, mais remoto o tempo em que os fatos ocorrem.BOBBIO, N. O tempo da memria. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Contracapa.ROTEIRO PARA PRODUZIR UM TEXTO ARGUMENTATIVO1 Etapa: Tema. Entendimento da proposta. Interpretao e delimitao (no reduo e no extrapolao). Anlise da coletnea de textos.2 Etapa: Gnero Discursivo. Utilizao da estrutura caracterstica do gnero.3 Etapa: Levantamento e Registro de ideias. Uso de tpicos. Anlise crtica e seleo das informaes da coletnea de textos e complementao com informaes externas.4 Etapa: Escolha da Tese / Ponto de Vista. Posicionamento claro, bem definido, obrigatrio.5 Etapa: Projeto do Desenvolvimento do texto. Criao de um esquema. Seleo, agrupamento, relao, simetria e hierarquia dos argumentos. (Adio ou acrscimo, causas e/ou consequncias; oposio de ideias; organizao por pocas ou por espaos; enumerao de tipos.)6 Etapa: Planejamento da Introduo e da Concluso. Apresentao do tema e/ou da tese + algo mais na Introduo. Retomada do tema e reforo ou apresentao da tese + algo mais na Concluso.7 Etapa: Rascunho. Escrita. Mecanismos de coeso textual. Uso de estratgias argumentativas. Aperfeioamento.8 Etapa: Ttulo. Pertinente e instigante. Sntese da tese.Produza um texto dissertativo modelo ENEM, de at 30 linhas, em que expresse sua opinio sobre o papel da memria na constituio da identidade de um povo apresentando argumentos e proposta(s) de ao. A fuga do tema anula a redao. A leitura da coletnea obrigatria. Ao utiliz-la, voc no deve copiar trechos ou frases sem que a transcrio esteja a servio do seu texto. No se esquea de mostrar os conhecimentos interdisciplinares.Tema: Memria: constitutiva do homem e formadora da identidade socialColetnea Texto 1 - Uma memria coletiva se desenvolve partir de laos de convivncia familiares, escolares, profissionais. [...] Que interesse tero tais elementos para a gerao atual? [...] Por muito que deva memria coletiva o indivduo que recorda. Ele o memorizador e das camadas do passado a que tem acesso pode reter objetos que so, para ele, e s para ele, significativos dentro de um tesouro comum. [...] Se a memria da infncia e dos primeiros contatos com o mundo se aproxima, pela fora e espontaneidade, da pura evocao a lembrana dos fatos pblicos acusa, muitas vezes, um pronunciado sabor deconveno. [...] Na memria poltica, os juzos de valor intervm com mais insistncia. O sujeito no se contenta em narrar como testemunha histrica neutra. Ele quer tambm julgar, marcando bem o lado em que estava naquela altura da Histria, e reafirmando sua posio ou matizando-a. A memria dos acontecimentos polticos suscita uma palavra presa situao concreta do sujeito. O primeiro passo para abord-la, parece, portanto, ser aquele que leve em conta a localizao de classes e a profisso de quem est lembrando para compreender melhor a formao do seu ponto de vista. [...] H um modo de viver os fatos da Histria, um modo de sofr-los na carne que os torna indelveis e os mistura com o cotidiano, a tal ponto que j no seria fcil distinguir a memria histrica da memria familiar e pessoal.BOSI, E. Memria e sociedade, lembranas de velhos. So Paulo: Edusp,1987,p.332-3, 371-85Texto 2 - A campanha de salvamento de Abu Simbel, alto Egito, foi fundamental para a consolidao do conceito de patrimnio mundial, difundindo em todo mundo a idia de que a responsabilidade pela preservao dos grandes monumentos os tesouros do patrimnio mundial no toca apenas aos pases onde eles se situam, mas sim a todos os povos da terra, sem exceo.Planeta, So Paulo, n.395, p.45, ago. 2005. (Fragmento adaptado).Texto 3 - [...] j faz tempo eu vi voc na ruaCabelo ao vento, gente jovem reunidaNa parede da memria essa lembrana o quadro que di maisMinha dor perceber que apesar de termos feito tudo o que fizemosAinda somos os mesmos que vivemosComo nossos pais[...]BELCHIOR. Como nossos pais. Intrprete: REGINA, E. O mito. So Paulo: Universal Music, 1995. 1 CD. Faixa 3.Texto 4 - Atualmente, triste a constatao de que h pouca gente sensvel manuteno de nossos monumentos, sensvel arquitetura produzida por nossos antepassados nessa cidade. [...] Infelizmente, atualmente o descaso com esse patrimnio vem se tornando prtica comum: a regra polo abaixo. O que torna tudo pior que em seu lugar surgem invariavelmente construes pioradas em todos os sentidos: esttica, funcional ou economicamente. A situao mais dramtica no Centro da cidade, regio em que edifcios tm maior valor histrico e mesmo arquitetnico. Pois ali casas, sobrados e edifcios so postos abaixo para dar lugar a construes provisrias, barraces, puxados ou mesmo a meros estacionamentos.UNES, W. Identidade art-dco de Goinia.So Paulo: Ateli / Goinia: Editora da UFG, 2001. p. 20-1. (Fragmento adaptado)Texto 5 - Se o mundo do futuro se abre para a imaginao, mas no nos pertence mais, o mundo do passado aquele no qual, recorrendo a nossas lembranas, podemos buscar refgio dentro de ns mesmos, debruar-nos sobre ns mesmos e nele reconstruir nossa identidade. [...] O tempo da memria segue um caminho inverso ao do tempo real: quanto mais vivas as lembranas que vm tona de nossas recordaes, mais remoto o tempo em que os fatos ocorrem.BOBBIO, N. O tempo da memria. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Contracapa.PLANEJAMENTO DO TEXTO ARGUMENTATIVO

1 Etapa Interpretao e delimitao do Tema:2 Etapa Registro de Ideias em Tpicos:3 Etapa - Ponto de Vista/Tese 4 Etapa - Plano de Ideias do Desenvolvimento (Argumentao)ESQUEMA 1 (com 3 pargrafos)1 do desenvolvimento 2 do desenvolvimento 3 do desenvolvimento ESQUEMA 2 (com 2 pargrafos)1 do desenvolvimento 2 do desenvolvimento 5 Etapa - Planejamento da Introduo ("algo mais")6 Etapa - Planejamento da Concluso ("algo mais")

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1 Etapa Interpretao e delimitao do Tema:_____________________________________________2 Etapa Registro de Ideias em Tpicos:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________3 Etapa - Ponto de Vista/Tese __________________________________________________________________________________________________________________________________________________4 Etapa - Plano de Ideias do Desenvolvimento (Argumentao)ESQUEMA 1 (com 3 pargrafos)1 do desenvolvimento _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________2 do desenvolvimento _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________3 do desenvolvimento _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ESQUEMA 2 (com 2 pargrafos)1 do desenvolvimento _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________2 do desenvolvimento _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________5 Etapa - Planejamento da Introduo ("algo mais")____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6 Etapa - Planejamento da Concluso ("algo mais")____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________