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Noticias
Diário de Noticias
- LÍDER DA ESQUERDA GREGA : "A Grécia hoje pode ser Portugal amanhã"
- "Há pouco tempo" para analisar vendas da TAP e ANA
- SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA : Governo lamenta demissões na Casa da Música
- COM 92,6% : Duarte Freitas eleito presidente do PSD/Açores
- AUTONOMIA DA CATALUNHA : Só uma "bomba atómica" impedirá referendo em 2014
- EUA : Obama "apoia ativamente" proibição de armas de assalto
- "Vínculo transatlântico" importante para Lisboa (*)
Correio da Manhã
- Condições do programa de resgate português : Troika quer Portugal a poupar mais 100
milhões
- Ana pitas, que recebeu a polícia, contou a sua versão : Nuno Santos autorizou ida da PSP à
RTP
- Albufeira: Família em situação desesperada pede ajuda : “Agora chegou a fome”
- Magistrado do DCIAP que investigou processo BES Angola : MP não sabe onde está
procurador
- Fisco: Tribunal de Contas entrega parecer sobre a conta geral do estado : Grandes
resistem a pagar impostos
- Antigo Chefe de Estado teme instabilidade política : Sampaio: Situação portuguesa “requer
calma e ponderação”
- Ministro da Educação no parlamento : Nuno Crato quer empresas a pagar estágios
(*) – noticia incluída no presente documento
19-12-2012
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2954865&seccao=Europa&page=-1http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO081282.htmlhttp://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=2955016&page=-1http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2954863&page=-1http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2954867&seccao=Europahttp://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2954464&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricashttp://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/troika-quer-portugal-a-poupar-mais-100-milhoeshttp://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/lazer/tv--media/nuno-santos-autorizou-ida-da-psp-a-rtphttp://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/sociedade/agora-chegou-a-fomehttp://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/sociedade/mp-nao-sabe-onde-esta--procuradorhttp://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/politica/grandes-resistem-a-pagar-impostoshttp://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/sampaio-situacao-portuguesa-requer-calma-e-ponderacaohttp://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/nuno-crato-quer-empresas-a-pagar-estagioshttp://www.facebook.com/AOFA.Oficiais.das.Forcas.Armadas?fref=ts
Jornal de Noticias
- Terramoto na PSP com perda de poder
- Administração da Casa da Música demitiu-se face a corte no orçamento
- "Temo que a Casa da Música se transforme num shopping", diz Pedro Abrunhosa
- Conselho de Ministros toma decisão sobre a TAP quinta-feira
- Pandur "rendem" 55 milhões de euros ao estado (*)
Público
- Administração da Casa da Música demite-se em bloco
- Efromovich: “Se depender de mim, vão amar a TAP muito mais”
- Demissão em bloco na inspecção-geral sugere conflito no ministério de Cristas
- Metade da duração média dos processos é gasta com notificações
- Nações Unidas apertam contra a austeridade e ciclo vicioso do desemprego
- Paulo Morais defende que privatização das águas só pode avançar com referendo
- AINDA A TRIBUTAÇÃO DAS PENSÕES E NÃO SÓ (*)
- Criticado por falhar previsões, Vítor Gaspar não arrisca data para a retoma (*)
Destak
- ACTUALIDADE : Secretário de estado recebe trabalhadores da TAP que estão contra
privatização da empresa
- ACTUALIDADE : Paulo Morais defende que privatização das águas só pode avançar com
referendo nacional
- ZON/OPTIMUS : Administração da operadora subscreve sem reservas proposta de fusão
(*) – noticia incluída no presente documento
27-08-2012
19-12-2012
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Seguranca/Interior.aspx?content_id=2954809&page=-1http://www.jn.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=2954546&page=-1http://www.jn.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=2954676http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=2954150&page=-1http://www.publico.pt/cultura/noticia/administracao-da-casa-da-musica-demitese-em-bloco-1577911http://www.publico.pt/economia/noticia/se-depender-de-mim-vao-amar-a-tap-muito-mais-1577916http://www.publico.pt/ecosfera/noticia/inspectorgeral-da-agricultura-e-ambiente-demitese-1577828http://www.publico.pt/sociedade/noticia/metade-da-duracao-media-dos-processos-e-gasta-com-notificacoes-1577840http://www.publico.pt/economia/noticia/nacoes-unidas-apertam-contra-a-austeridade-e-ciclovicioso-do-desemprego-1577888http://www.publico.pt/economia/noticia/paulo-morais-defende-que-privatizacao-das-aguas-so-pode-avancar-com-referendo-1577941http://www.destak.pt/artigo/149144-secretario-de-estado-recebe-trabalhadores-da-tap-que-estao-contra-privatizacao-da-empresahttp://www.destak.pt/artigo/149148-paulo-morais-defende-que-privatizacao-das-aguas-so-pode-avancar-com-referendo-nacionalhttp://www.destak.pt/artigo/149137-administracao-da-operadora-subscreve-sem-reservas-proposta-de-fusaohttp://www.facebook.com/AOFA.Oficiais.das.Forcas.Armadas?fref=ts
Ionline
- Direcção da PSP obriga governo a travar reforma das polícias
- Casinos levam Estado a tribunal por cobrança abusiva de impostos
- Governo vai tentar obter condições iguais às da Grécia
- Dia D em Belém. Acaba o prazo para Orçamento ir parar ao TC
- Rui Moreira avança se faltar “pensamento estratégico” aos adversários
- PS quer debate de urgência em S. Bento sobre venda da TAP
- Fundos de pensões usados para cobrir défice perderam 1150 milhões em 2011
- PSD reúne hoje comissão política e Conselho Nacional
- Líderes parlamentares debatem hoje votação de alterações às freguesias
- Propostas para revolucionar justiça económica chegam em breve ao governo
- Centros de emprego falham meta e colocam menos 30 mil desempregados
- Privatizações. Comissões para TAP e ANA não vão avaliar interesse nacional
- Governo recua na proposta de reestruturar polícias (*)
Expresso
- Governo recebe hoje trabalhadores da TAP
- Passos e Álvaro vendem Portugal na Turquia
- China Three Gorges negoceia mais de 4% da EDP
- Uma mudança "histórica" na política monetária
- Nanopartícula portuguesa contra o cancro da mama ganha patente nos EUA
(*) – noticia incluída no presente documento
14-08-2012
03-09-2012
19-12-2012
http://www.ionline.pt/portugal/governo-recua-na-proposta-reestruturar-policiashttp://www.ionline.pt/dinheiro/jogo-casinos-levam-estado-tribunal-pela-cobranca-abusiva-impostoshttp://www.ionline.pt/dinheiro/governo-tentara-ter-condicoes-da-grecia-quer-irc-mais-baixohttp://www.ionline.pt/portugal/dilema-vale-mais-uma-constituicao-ou-tudo-restohttp://www.ionline.pt/portugal/rui-moreira-avanca-se-faltar-pensamento-estrategico-aos-adversarioshttp://www.ionline.pt/portugal/ps-pondera-debate-urgencia-no-parlamento-travar-privatizacao-da-taphttp://www.ionline.pt/dinheiro/fundos-pensoes-usados-cobrir-defice-perderam-1150-milhoes-2011http://www.ionline.pt/portugal/psd-reune-hoje-comissao-politica-conselho-nacionalhttp://www.ionline.pt/outros/lideres-parlamentares-debatem-hoje-votacao-alteracoes-freguesiashttp://www.ionline.pt/portugal/propostas-revolucionar-justica-economica-chegam-breve-ao-governohttp://www.ionline.pt/dinheiro/centros-emprego-falham-meta-colocam-menos-30-mil-desempregadoshttp://www.ionline.pt/portugal/privatizacoes-comissoes-tap-ana-nao-vao-avaliar-interesse-nacionalhttp://expresso.sapo.pt/governo-recebe-hoje-trabalhadores-da-tap=f774859http://expresso.sapo.pt/passos-e-alvaro-vendem-portugal-na-turquia=f774705http://expresso.sapo.pt/china-three-gorges-negoceia-mais-de-4-da-edp=f774816http://expresso.sapo.pt/uma-mudanca-historica-na-politica-monetaria=f774512http://expresso.sapo.pt/nanoparticula-portuguesa-contra-o-cancro-da-mama-ganha-patente-nos-eua=f774447http://www.facebook.com/AOFA.Oficiais.das.Forcas.Armadas?fref=ts
As Nossas Forças Armadas
Nada a assinalar
Outros Assuntos de Interesse
- Taxas EURIBOR Actuais
- Cartaz Cultural de Lisboa
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- Cartaz Cultural do Alentejo
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- Efemérides do Dia
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Site: www.aofa.pt
19-12-2012
http://pt.euribor-rates.eu/taxas-euribor-actuais.asphttp://www.agendalx.pt/cgi-bin/iportal_agendalxhttp://iporto.amp.pt/http://www.allgarve.pt/http://www.coimbradigital.pt/Artecultura/agendacultural/Paginas/AgendaCultural.aspxhttp://www.cultura-alentejo.pt/pagina.aspx?menu=10&id=10http://pt.artazores.com/agenda/http://cultura.madeira-edu.pt/agendacultural/AgendaCultural/tabid/781/Presentation/SmoothGallery/language/pt-PT/Default.aspxhttp://www.leme.pt/jornais/jornais-e-revistas-portugueses/http://www.vidaeconomica.pt/gen.pl?sid=ve.sections/11http://www.meteo.pt/pt/http://www.leme.pt/historia/efemerides/1219/http://www.facebook.com/AOFA.Oficiais.das.Forcas.Armadas?fref=ts
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Ainda a tributação das pensões e não só
António Bagão Félix
Público de 18/12/2012
“Adensa-se o nevoeiro sobre o sistema público de pensões. A incomodidade relativa à inconstitucionalidade da
"contribuição extraordinária de solidariedade" [CES] é por de mais evidente e gera, por demagogia ou
ignorância, declarações infelizes e erradas.
O sr. secretário de Estado da Administração Pública publicou a este propósito um texto. É curioso que tenha
sido ele a fazê-lo e não o responsável pelos impostos ou orçamento (afinal, trata-se de um imposto) ou pela
Segurança Social (afinal, abrange todas as pensões).
Diz-se preocupado com a sustentabilidade das pensões. Ainda bem. Só não entendo como esta medida
"extraordinária" criada para ajudar a que se atinja o défice previsto no programa de ajustamento possa
contribuir para resolver o invocado problema de longo prazo e estrutural da Segurança Social. Se assim fosse,
a sua receita deveria ser encaminhada para o Fundo de Estabilização da Segurança Social e não ser
consumida no próprio exercício sem qualquer afectação à referida finalidade.
Não nos esqueçamos que o Regime Previdencial da S. Social, além de constitucionalmente autónomo, até é
superavitário (mais receita da TSU do que as pensões e outras prestações de base contributiva)! E tem sido
este regime a esbater o défice do Estado e não o inverso como, incrivelmente, se tem querido passar para a
opinião pública.
Fiquei também perplexo por ler um texto que evidencia desconhecimento da história e da essência do Seguro
Social, e que é um certificado de desconfiança nos sistemas públicos de protecção social. Implicitamente diz-
se que o actual regime contributivo de repartição é, na prática, quase não-contributivo e a todo o tempo
sujeito à discricionariedade das decisões políticas, porque não assenta num sistema de capitalização. Uma
contradição na argumentação, pois que são também sujeitas à CES as pensões complementares fundeadas
precisamente por via do tal regime de... capitalização.
Diz que só abrange cerca de 8% dos pensionistas, aposentados e reformados (número algo subestimado).
Pobre argumento: de facto, assim é por uma má razão: é que as pensões são, em regra, muito baixas e de
curta base de descontos... Mas a questão da constitucionalidade não é uma simples questão de aritmética de
quem é atingido. Como se a constitucionalidade aumentasse à medida que os atingidos diminuíssem...
Enfatiza o secretário de Estado que a CES é deduzida à matéria colectável do IRS. Claro! Era o que faltava se
não fosse, pois de outro modo teríamos um imposto sobre outro imposto e a tributação marginal poderia
ultrapassar 100% do rendimento! Aliás, foi só por isso que a baptizaram com o nome de contribuição, embora
se trate de um puro imposto sem contrapartida.
Como os salários no Estado já haviam sido cortados a partir de 1500 €, diz que no caso dos aposentados a
CES se aplica a partir de 1350 € para compensar o efeito de estes já não pagarem TSU. Esqueceu-se de que a
CES se aplica a todos os reformados (e não apenas aos da CGA) e também aqui o Governo encara a TSU
como um imposto e não como uma contribuição sinalagmática entre um esforço contributivo e benefícios em
função desse esforço.
O texto em nada contraria a inconstitucionalidade (e injustiça) da medida e, ao caracterizar a CES como um verdadeiro adicional fiscal, até acentua a violação do preceito constitucional de que o imposto sobre o rendimento pessoal tem que ser único. Diz ainda que "a CES não incidirá, ao contrário do que chegou a ser dito, sobre as prestações no âmbito do chamado 3.º pilar [...] e sobre a componente do reembolso de capital no âmbito de regimes profissionais complementares (2.º pilar) na parte relativa às contribuições do beneficiário".
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Não é "ao contrário do que chegou a ser dito" (por quem?), mas sim ao contrário do que estava escrito na
proposta inicial da lei do Orçamento apresentada pelo Governo...
Tal intenção ab initio do Governo de tributar tudo em redor de pensões ou rendas vitalícias fica, aliás,
evidenciada a pág. 47 do Relatório do OE/2013, ao considerar a CES do lado da "redução da despesa"(!) e não
do lado do "aumento da receita". Tudo demasiado estranho para esconder uma evidência de
inconstitucionalidade.
Ouvi também algumas declarações do sr. primeiro-ministro no passado domingo. Vibrantemente aplaudido
num congresso de jovens. Pena que não as tivesse feito numa sessão com os tais "pensionistas ricos" de que
falou.
Tenho estima e consideração pelo primeiro-ministro, mas lamento ter que reconhecer que as suas declarações
foram infelizes e abusivas. Procurou confundir, em vez de debater. Juntou tudo numa espécie de caldeirada
para que a mistura o desobrigue de explicar o inexplicável.
Falou como se os reformados com longas carreiras contributivas fossem os culpados pelas regras
determinadas, ao longo do tempo, pelos Governos. Subliminarmente fala de pensões "milionárias" (leia-se:
acima de 1350 €) e desmerecidas como se quase se tratasse de um "roubo" aos actuais trabalhadores activos.
Propositadamente ou não, misturou pensões arduamente conquistadas por muitos e completos descontos,
com pensões de reduzida base contributiva e pensões de nulo ou reduzido esforço com que empresas do
Estado presentearam alguns quadros e gestores. Refere direitos sociais (bem) adquiridos como coisa de
somenos, mas esquece os deveres adquiridos pelo Estado Social e não tem a mesma determinação com os
direitos (mal) adquiridos em PPP e outras prebendas.
Apoio a progressividade do imposto sobre o rendimento. Agora o que é de todo impensável é que essa
progressividade castigue mais os pensionistas do que os activos ou qualquer forma de rendimento de capitais
ou outros.
Ao mesmo tempo, o Governo repete ad nauseam que a CES se destina a aumentar as pensões mínimas. Há
aqui mais um equívoco: estas pensões (do regime geral da Segurança Social) não são total e
indiferenciadamente pensões de pobres. Há uma percentagem significativa que aufere esse valor por razões
de exiguidade de descontos na altura em que alguns regimes da Segurança Social davam os primeiros passos.
Ora, havendo agora um instrumento de aferição social de carência desses pensionistas (complemento solidário
para idosos), os aumentos, neste tempo de fortes restrições orçamentais, deveriam beneficiar
preferencialmente (e mais) estes e não todos por igual, para preservar o princípio da equidade.
Em suma: não é assim que se inicia, com elevação, o debate, que é bem-vindo, sobre o futuro do Estado
Social. Aliás nem sequer sei se pensionistas e reformados o podem debater, porque agora é criticado quem
defende as suas ideias sendo "parte interessada" no assunto, como ainda há dias vi um articulista referir no
PÚBLICO. Será que não se pode debater o IVA por se ser consumidor, ou o subsídio de desemprego por não
se ter trabalho, ou o abono de família por se ser pai ou mãe, ou o IRS por se ser trabalhador? No que a mim
diz respeito, não estou a receber qualquer pensão da Segurança Social, Caixa Geral de Aposentações, Banco
de Portugal ou qualquer empresa do sector público e já vou no 43.º ano de descontos (quase 600 meses)
pagos sem interrupção e pela totalidade dos meus salários. Falo por convicção e conhecimento.
Ainda que subliminarmente e por meias-palavras, está-se a induzir uma certa ideia de fragmentação
geracional e um ajuste de contas com os mais velhos. Este "filme" vai continuar na apresentação da "factura
etária" incluída no tal corte dos 4 mil milhões de euros que aí vem...
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Apesar de ser de longe o sector do Estado que mais se reformou nas últimas duas décadas, a Segurança
Social de base contributiva caminha inexoravelmente para a destruição, engolida por um todo-poderoso
Ministério das Finanças que tudo leva na enxurrada. Espero que o actual ministro - pessoa que muito prezo -
tenha condições para lutar contra esta deriva e não venha a ser o certificador do óbito do Seguro Social, como
pilar fundamental, ainda que não único, de protecção social.”
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