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Ruth BrunoRuth Bruno
O UNIVERSOO UNIVERSO
www.astroworks.com/gallery/NEWST2K/M16
Nossa Localização no UniversoNossa Localização no Universo
www.astro.columbia.edu/
COMPOSIÇÃO DO UNIVERSOCOMPOSIÇÃO DO UNIVERSO
bioch.szote.u-szeged.hu/astrojan/gravpo.htm
O SISTEMA SOLARO SISTEMA SOLAR
Volume do Sistema Solar:
diâmetro = 1/3.000 a distância até a estrela mais próxima.
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
Massas relativas: Sol - 99,85%Júpiter- 0,10%
Júpiter d = 1/10 dsol m = 1/1000 Msol
Astronomy Today, 1996, Prentice Hall, New Jersey
NOVO SISTEMA SOLARNOVO SISTEMA SOLAR
cienciahoje.uol.com.br
PLANOS ORBITAISPLANOS ORBITAIS
Órbitas dos planetas: exceto por Mercúrio e Plutão, as órbitas dos planetas se situam aproximadamente em um mesmo plano.
O Sistema Solar inteiro se estende por aproximadamente 80 UA.
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
www.astro.virginia.edu
A LUAA LUA
A Lua é o corpo celeste mais próximo da Terra. Sua distância média é de cerca de 384.000 km, que corresponde a 1,28 segundos-luz. Seu diâmetro é de 3476 km (~ ¼ d ) e sua massa é 1/81 M .
http://www.astropix.com/HTML/G_MOON/MOON.HTM
MOVIMENTOS DA LUAMOVIMENTOS DA LUA:
Órbita elíptica de excentricidade e = 0,0549 (cerca de 3 vezes maior que a da Terra ao redor do Sol e 4,5 vezes menor que a de Plutão).
O movimento de translação da Lua se dá de Oeste para Leste, no sentido anti-horário, visto por um observador situado acima do pólo Norte da Terra. Entretanto, devido ao movimento de rotação da Terra também de Oeste para Leste, o movimento da Lua observado de um ponto da Terra parece ser de Leste para Oeste.
colegioweb.uol.com.br
A figura abaixo ilustra o movimento de translação da Lua ao redor da Terra. Note que o plano orbital da Lua tem uma
inclinação de cerca de 5o em relação à eclíptica
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
odin.physastro.mnsu.edu
PLANETAS do SISTEMA SOLARPLANETAS do SISTEMA SOLAR
Terrestres: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte
Jovianos: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno
students.usm.maine.edu
UNIDADE ASTRONÔMICAUNIDADE ASTRONÔMICA
1 AU = 149.600.000 km
www.astro.columbia.edu
Planeta Distância ao Sol
Mercúrio 0,390
Vênus 0,723
Terra 1,000
Marte 1,524
Júpiter 5,203
Saturno 9,539
Urano 19,180
Netuno 30,060
Plutão 39,530
DISTÂNCIAS DOS PLANETAS em UADISTÂNCIAS DOS PLANETAS em UA
TAMANHOS RELATIVOS DOS PLANETASTAMANHOS RELATIVOS DOS PLANETAS
www.mundofisico.joinville.udesc.br/imagem.php..
MERCÚRIOMERCÚRIO
Massa: 0,0558 M Diâmetro: 4880 km Período: 0,241 anos
Variação de temperatura: -180o a 400oC
astronomy.libsyn.com
VÊNUSVÊNUS
Massa: 0,815 M Diâmetro: 12100 km Período: 0,615 anos
Planeta mais quente que Mercúrio devido ao forte Efeito Estufa
www.geocities.com
TERRATERRA
kmDiâmetrokgxMassa 3,756.1210972,5 24
www.webciencia.com
MARTEMARTE
Massa: 0,107 M Diâmetro: 6790 km Período: 1,88 anos
2 luas
www.malhatlantica.pt
JÚPITERJÚPITER
Massa: 318 M Diâmetro: 143000 km Período: 11,9 anos
16 luas
Triplo eclipse:
-Ganymede (esquerda)
-Callisto (direita)
-Io
- A lua Io é o disco branco, no centro
- Ganymede é o disco azul.
www.nasa.gov
SATURNOSATURNO
Massa: 95,1 M Diâmetro: 120.000 km Período: 29,5 anos
17 luas
www.apolo11.com
URANOURANO
Massa: 146 M Diâmetro: 51800 km Período: 84 anos
5 luas
www.rio.rj.gov.br
NETUNONETUNO
Massa: 17,2 M Diâmetro: 49500 km Período: 165 anos
2 luas
www.astro.iag.usp.br
PLUTÃOPLUTÃO
Massa: 0,01 M Diâmetro: 2300 km Período: 248 anos
1 lua
Membros da IAU, reunidos em Praga, decidiram no dia 24/08/06, que Plutão não será mais definido como um planeta. A comunidade científica estabeleceu que, para ser um planeta, o astro precisa ser dominante em sua zona orbital, o que não ocorre com Plutão. Outro ponto é a forma não convencional de sua órbita, bem diferente das dos demais planetas do Sistema Solar.
www.on.br
DÉCIMO PLANETA ?DÉCIMO PLANETA ?
Localizado no Cinturão de Kuiper, o planeta 2003 UB313 encontra-se 97 vezes mais distante do Sol que a Terra.
Seu diâmetro é de aproximadamente 3.000 km, cerca de 1,25 vezes maior que Plutão.
Fotos tiradas ao longo de 90 minutos
Crédito da imagem: Telescópio Samuel Oschin, Observatório Palomar.
COMETASCOMETAS
Cometa Hyakutakewww.skyplanets.es
EVOLUÇÃO ESTELAR
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFNebulosa Cabeça de Cavaloapod.nasa.gov
Formação das estrelas: um nascimento traumáticoFormação das estrelas: um nascimento traumático
Competição gravitacional: a formação estelar começa quando parte do meio interestelar – uma nuvem escura e fria – começa a colapsar devido a sua própria gravidade. O fragmento da nuvem se aquece à medida em que encolhe, e eventualmente seu centro se torna quente o suficiente para dar origem às reações nucleares. Neste ponto, cessa a contração, e nasce uma estrela.
Eagle Nebula: colunas de gás frio e poeira no interior de M16 (nébula de emissão onde existem estrelas recém formadas).
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF En.wikimedia.org
CALOR CALOR versusversus GRAVIDADE GRAVIDADE
colapsoFF PG Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
Quanto maior a temperatura, maior a velocidade média, e portanto maior a pressão do gás. Se a força de pressão dos gases aquecidos for menor que a força gravitacional, a competição entre o calor e a gravidade resultará no colapso da nuvem.
www.phy.olemiss.edu
ROTAÇÃO ROTAÇÃO versus GRAVIDADEversus GRAVIDADE
O calor não é o único fator que tende a se opor à gravidade. A rotação da nebulosa também compete com o puxão gravitacional, desenvolvendo um bojo em torno de seu plano equatorial.
Ao contrair, a nuvem deve girar mais rápido e o bojo cresce – o material das bordas tende a ser lançado para o espaço, formando-se um disco plano, em rotação.
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
Para que o material permaneça na nuvem, a força gravitacional deve ser suficientemente intensa. Quanto mais rápida a rotação, maior a tendência do gás escapar, e maior é a força gravitacional necessária para manter o material. Assim, para que as estrelas possam nascer, as nuvens devem conter uma grande quantidade de massa.
Astronomy Today
Evolução estelar: o papel da massaEvolução estelar: o papel da massa
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFlibrary.thinkquest.org
DIAGRAMA HERTZSPRUNG-RUSSELDIAGRAMA HERTZSPRUNG-RUSSEL
www.le.ac.uk
EVOLUÇÃO PRÉ-SEQUÊNCIA PRINCIPALEVOLUÇÃO PRÉ-SEQUÊNCIA PRINCIPAL
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
EVOLUÇÃO PÓS-SEQUÊNCIA PRINCIPALEVOLUÇÃO PÓS-SEQUÊNCIA PRINCIPAL
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
CICLO PRÓTON-PRÓTONCICLO PRÓTON-PRÓTON
As estrelas de pequenas massas que se formaram, ainda existem.
Enquanto a estrela se encontra na SP, seu combustível de hidrogênio lentamente se funde em hélio no núcleo. Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
www.astro.psu.edu/users
GIGANTE VERMELHAGIGANTE VERMELHABetelgeuse é um exemplo de uma gigante vermelha. Situada na contelação de Orion, a 600 anos luz de distância, esta estrela é cerca de 1.000 vezes maior que o Sol é 10.000 vezes mais luminosa.
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFcommons.wikimedia.org
O INTERIOR DA GIGANTE VERMELHAO INTERIOR DA GIGANTE VERMELHA
Astronomy Today
NEBULOSA PLANETÁRIANEBULOSA PLANETÁRIA
Hubble Heritage Project and NASA.
Esta Nebulosa Planetária, a 3.000 anos-luz de distância, revela a possibilidade de ter se originado de um sistema
binário de estrelas
NEBULOSA OLHO DE GATONEBULOSA OLHO DE GATO
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
heasarc.gsfc.nasa.gov
Aparência da nebulosa planetáriaAparência da nebulosa planetária
Nebulosa do Anel em Lyra
Nebulosa Helix
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IF/UFFIF/UFF
A camada de gás em torno do núcleo é muito fina. Ao longo da linha de visada, entre o observador e a estrela central, a quantidade de gás é muito pequena, tornando-se praticamente invisível.
Astronomy Today
ANÃ BRANCAANÃ BRANCA
A estrela remanescente (núcleo de carbono) no centro da nebulosa planetária continua a se desenvolver. Gradativamente seu tamanho vai se reduzindo até ficar quase do tamanho da Terra e sua temperatura e luminosidade vão diminuindo.
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
physics.uoregon.edu
EXPLOSÕES ESTELARESEXPLOSÕES ESTELARES
Vida após a morte para as anãs brancas: nova
Uma nova é uma estrela que subitamente aumenta em brilho e então lentamente vai retornando para sua luminosidade original.
As novas resultam das explosões nas superfícies de estrelas anãs brancas, causadas pela matéria que cai sobre suas superfícies, provenientes da atmosfera de uma companheira binária maior.
Nova Herculis
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
Astronomy Today
SISTEMA BINÁRIOSISTEMA BINÁRIO
Uma anã branca em um sistema binário está tão próxima de sua companheira que seu campo gravitacional é capaz de atrair material da superfície da companheira.
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
Astronomy Today
Estágios finais da vida de uma estrela de grande massa
Uma estrela de grande massa funde não apenas H e He, mas também C, O, e mesmo elementos mais pesados, enquanto seu núcleo continua a se contrair, e sua temperatura central continua a aumentar.
À medida que a temperatura aumenta com a profundidade, as cinzas de cada estágio de fusão tornam-se o combustível para o próximo estágio.
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
Astronomy Today
SUPERNOVA 1987ASUPERNOVA 1987A
Em fevereiro de 1987, uma estrela na Grande Nuvem de Magalhães explodiu, liberando uma tremenda quantidade de gás, luz e neutrinos
no espaço interestelar
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
Astronomy Today
Supernovas Tipo I e Tipo IISupernovas Tipo I e Tipo II
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
Astronomy Today
ESTRELAS DE NÊUTRONSESTRELAS DE NÊUTRONSO que resta da explosão de uma Supernova?
Tipo I : pouco provável que sobre alguma coisa após a explosão
Tipo II : sobrevive uma pequena e ultracomprimida “estrela”, composta quase que inteiramente de nêutrons. Sua massa é maior que a do Sol e seu tamanho não ultrapassa em geral um diâmetro de 20km.
Uma colher de chá da
massa desta estrela pesa cerca de 100 milhões de toneladas
Uma pessoa de 70 kg pesaria o
equivalente na Terra a 1
bilhão kg
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
http://www.sentandoapua.com.br
PULSARESPULSARES
Propriedades importantes das estrelas
de nêutrons:
1- giram muito rapidamente, com
períodos de frações de segundos.
2- possuem intensos campos magnéticos.
Estas características são especialmente
observadas nos pulsares.Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
Astronomy Today
BURACOS NEGROSBURACOS NEGROS
Se na explosão de uma Supernova a matéria que resta no núcleo for muito grande, a gravidade vencerá a radiação de uma vez para sempre e o núcleo central colapsará eternamente.
O objeto resultante não emitirá nem luz, nem qualquer outro tipo de radiação ou qualquer informação.
No estágio final da evolução de uma estrela super massiva surge o buraco negro.
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFFscience.nasa.gov/
Cygnus X-1, fonte de raios X largamente aceita como um buraco negro, de massa igual a 10 Msol, orbitando uma estrela azul gigante.
Evidências da existência de buracos negrosEvidências da existência de buracos negros
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
Dictionary.laborlawtalk.com/prev_wiki/images/.
GALÁXIASGALÁXIAS
www.le.ac.uk
Galáxia Espiral BarradaGaláxia Espiral Barrada
NGC 1300
apod.nasa.gov
GALÁXIA ESPIRALGALÁXIA ESPIRAL
Andrômeda (M31)
astro.wsu.edu
ESTRUTURA DA VIA LÁCTEAESTRUTURA DA VIA LÁCTEA
NOSSA LOCALIZAÇÃO NA VIA LÁCTEANOSSA LOCALIZAÇÃO NA VIA LÁCTEA
forum.autohoje.com
GALÁXIA ELÍPTICAGALÁXIA ELÍPTICA
M 87M 87
apod.nasa.gov/apod/image/0406/m87_cfht.jpg
GALÁXIA IRREGULARGALÁXIA IRREGULAR
Grande Nuvem de Magalhãeswww.observatorio.ufmg.br/LMC.jpg
GALÁXIA IRREGULARGALÁXIA IRREGULAR
Pequena Nuvem de Magalhãeswww.on.br/
GRUPO LOCAL DE GALÁXIASGRUPO LOCAL DE GALÁXIAS
universe-review.ca/I03-09-LocalGroup.jpg
COMA – AGLOMERADO DE GALÁXIASCOMA – AGLOMERADO DE GALÁXIAS
www.sdss.org/
AGLOMERADO DE VIRGEMAGLOMERADO DE VIRGEM
www.portaldoastronomo.org/images
Mais um Mais um ingrediente na ingrediente na
receita do receita do Universo ???Universo ???
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
A gravidade das três galáxias que aparecem nesta A gravidade das três galáxias que aparecem nesta foto é suficiente para manter estável essa imensa foto é suficiente para manter estável essa imensa
nuvem de gás quentenuvem de gás quente? ?
A força gravitacional extra, necessária para manter a nuvem, é atribuída à matéria escura.
Diâmetro da nuvem: 1,3 milhões de a.l.
Distância da nuvem: 150 milhões de a.l.
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
magine.gsfc.nasa.gov
Quantidade de matéria e energia escura
Estima-se que aproximadamente 95% da massa do Universo seja constituída de matéria e energia escura.
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
planetquest.jpl.nasa.gov/images/darkMatterPie.
archive.ncsa.uiuc.edu/
Quem será a vencedora deste espetacular Quem será a vencedora deste espetacular concurso ???concurso ???
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
Revista Superinteressante
Candidatos para a Candidatos para a matéria escura !!matéria escura !!
1- MACHOS (Massive Compact Halo Objects)
anãs marrons, anãs brancas, estrelas de nêutrons e buracos
negros.
2- WIMPS (Weakly Interacting Massive Particles)
Partículas como axions, neutrinos massivos e fotinos.
Ruth BrunoRuth Bruno
IF/UFFIF/UFF
Revista Superinteressante