N. 87-SAINETE NUEVO

i n t i t u l a d o :

EL S O L D A D O F A N F A R R O N .SEGUNDA PARTE.

POR.

P A R A O N C E P E R S O N A S .lEl Soldado Poenco. ^ u a n Pico,Tom asa.B er langa y marinero.

U n Oficial»D . Ju a n ,L ora^ m uger de Pico, C u r r a , M a ja ,

B la s Perilla.D . A ntonio ,T e r e s a , M aja . H om bres y m ugeres.

L a escena representa un punto de v i i ta de Puerta de T ie rr a , con un vc n to rri’ lio a l lado. Salen G urro , Teresa y B las tocando la g u ita r ra ̂ y otros con pan^

deres y castañuelas ̂ cantando el zorongo»

Cantan, zo ro n g o , zo ro n g o & c ,C ur, H asta que venga Tom asa,

se ha de bailar e a la puer ta del ventorillo. T er . Blasil lo, dale sebo á la v ihuela, que qu iero echar todo el testo,

B las. V a y a , la rgue usted las velas T od. Q u e to m a , que toma.T eresa baila , y salen H . J u a n y D , jin ton io ,con todos los arneses decaza^ doresf y un criado con unas alforjas,

J u a n . V iva la gen te morena.T e r , D . J u a n , adonde va usted

con ese e q u ip a g t? y u a n . Buena p r e g u n t a ! no se está viendo^ qu e voy á c a z a r ! T er. C a a e la ! n o es eso lo que quer ía d e c i r , sino cuan ta s leguas se re t i ra usted de Cád z.

^ u a n . Y o no paso de la iglesia: todas las m añanas vamos cu a tro am igos á la huer ta , t iram os qu in ien tos tiros, y luego que el Sol cali;:ata

nos r e t i ra m o s , t r ayendo en la cinta u n a docena de g o rr io n c i to s , y a lg u n a gallina que se desierta .

C ur. J e sú s ! sefiot , y o pensé, como llevan b ayone ta s , c o l e to s , b o t a s , y tan to s c a c h ib a c h e s , que se fui¡iaD á c a z i r osos y lobos dos meses p.it esas sierras.

^ u a n . N i d a de e s o : p^ro todo lo q u e llevamos á cuestas es preciso paca el cam po , p rque mil veces es fuerza a t ra v esa r un g ra n bofque d e coles y bt-re» genas , y entonces con el c u ih í l lo se va u n hom bre abrte> do senda*

T er. D ire u s tfd b ien ; y quéguarddt> las a l fo r ja s? Ju a n . Las botellas y j '.mon para h i c c t boca.

Ttr* V - y a , de s c r g u i esa b'-^tíi : que «asterà tat>s.^d\. J u a n , M ucho) tu n a m o s uua

IVr. Brindo pòt los M zi^ores de U g ran P ueica de T ie tra*

y u a n , y Ant» Q q e vìva.C ur. Yo , p a r no errar ,

d ig o Io mesmo. A n t. MoreiWj u s ted sola me d a golpe.

C ur. A lo que es taba yo hecha. y u a n , B.-ba u n o d .B la s . Pues , á quá D ios

nos ju n te en I n g la te r ta .T o i . A ir iba , arr iba .B la s . A l m uchacho

no es menester se lo a d v ie r ta n , J u a n . Y hácla dónde van us tedes? T e r . H o y es d ia de co rre r la ,

p o rq u e esperamos á ciertos sugetos , y hab rá u n a gresca en esta fonda todo el d ía , que se ju n d a P uer ta de T ie r r a .

J u a n , Pues en t i rando dos titos me he de ven ir á la fiesta.

y.'dní. Bebam os otro traguilu*T ad . V iva , viva.S a le P ic t. T e te sÜ ía ?T e r . J u a n P ic o , por q u é no llegas? J u a n . T üm e usted un t r ag u i io .P ie . V aya ,

un a v t z que usted se empenj? '" ' ' J “íus y C i u z : se agradece.

Ju a K , Usted m ande cu a n to quiera , f h . N o ha parecido T o m a sa ?T e r . N o .P ic . 2 s toy que no se me pega

la camisa : qué dem onios estará h ac iendo esta j e m b ra ?' ----- . aui i^U líJiy.

r ^ r . j u a n P ic o , tenga usted pecho. . . J u a n . P u e s , ea, J^ic. Si eSlOV echando ranHpIa* a» -1 ______

P ótttc. M e quíeife u s t e d h a c e r el g u s to s iqu ie ra , porqu3 he l legado á los postres, d e m enear la ta leg a d e los pecados? T e r . N o sefior, porque me d u e le esta p ie rna .

^ e n c . Usted no me ha conoc ido ? T e r , N o s e ñ ^ t , ni D ios lo qu ie ra , "Poenc. J u y , qué Salero í T e r . S eñur ,

q u e se vuelve usted manteca. ro en c . O tras veces n o : porque

tan bonita y tan r isueña como pongo la c a r i ta con las m u g e re s , ta n fea se la pongo yo á los hambre?^ c u a n d o por g us to me tientan.

T ic . V a y a , P oenco , por D ios, que no se agüe ia fiesta .

J u a n . M i l i t a r , á d ivert irse, y vaya u n t rago .

V otnc. Pues venga:lo mismo soy yo para un f re g ao , q u e para un barr io .

V ic . Si em piezas á descom ponerlo luego .

Poenc. Si me ¡ yo q i l s :e í» ‘que D ’os r;o> loe hub ie ra d a o ta n ta caliá , J u a n . Pues b eba y dejemos tonterías .

Vcenc. J e s ú s ! vaya p o r la b u en a com pañía , y á que D ius DO permita que se vea erttre estas manos o in g u n am igo mió.

V ic . Si estoy echaí)do candela: p«r Via q u e s ino fuera::-

T od. A bailar , 'y fuL-ra penas. Tocan y Éailan.

T ir . T o ca el zorongo .J u a n . J u y , q u é c u e i q o !C a r . D a le castigo,S alePcence á t iem poque dejan deba ila t, T od. O irá vue l ta .T ¿r. Y a 00 mas.Foenc, O lga u s t e d , mi alma;

p.*rdone usted ia ilaofeza,T er . Q u é se ofrece I

en el ven to rr i l lo ent r emoSj y allí armaremos la gresca,

T od, Adencro todos, S n ira n ís^ P ie . E scucha

una palabra aquí fuera.Poenc. V a y a , q u é te pie el cuerpo? P ie . H o m b re , yo a g u a rd o u n a Jem bra

que ando am an sa n d o , y recelo q u e el gachón que la ja lea le dé e l hum o e n la n a r iz , y se meta por las puer tas ,

Toenc. Y qué q u ie re s ?P ie , Y o q u c i ia : ; -

T oenc, ITa t e en t ien d o , t á deseasq u e y o le pegue á ese mozo.

T ic . D a m e o , que si éi v iniera solo en ronces de iiom bte á tioaibíC d ispu tarem os ia pcenda; p e to sí ti;ae com pañero , y a ves rü : í : -

Voenc, Q u e tra iga tre in ta : yo axrempujo ias cuadrillas de hom bres ̂ como si fuecaa m anaas de pavos.

T ic . L o sé,Poenc. Supiste tú. U qu im era

que tu v e p o r un a moza en la calle d e le H ig u e r a ?

f i e . E s taba en Arcos en tonces.Toenc, L a ta l era u n a t t igueña j

go rd ita , b ieo em petnaa , m u c h o aire en la trastra^ en fia prenda de Poenco, q u e sabe io que se pesca; pues eJ caso f u e , que el dia d e su san to , es tando llena d e vesita toa la casa,5alló detrás de una estera u n majo m uy estirao, h a z te ca rgo de la flema co n que yo le m iraría ; la rg u é entonces la bote lla q u e te n ia en t re las manos le d i á la go rra dos vueltas, me la puse , y fu im e á él hac iendo la mosca m uerta ; desde qu e y o me estiré, y le d i sobre la ge ta con la barba , conoció xni poer , y se echó á t ie r ra ro g a n d o que le dejase sa l ir vivo : si tú viera* aque l hom bre allí tem blar! v a y a , si fue una verg ü e n za ; enioi/ces le d i j e , m archa , so mona , toma la puer ta : m ira , Pico , n o hice mas qu e tocar lo , y la m ollera la refregó en los ladrillos.V in o entonces el casero, en t ró con m ucha fachenda , yo lo a g a r i é a s i j y rom pió

seis p la to s co n la cabeza: vaya , era toó g r i te r íy j n o se oía en la azo tea mas q u e , la g u a r d i a , la g u a rd ia r cá te te q u e el rondín llega, la pa tru l la , seis m in is tros , lodos e n t ra b a n d e prisa, y yo en medio d e la sala, v®nga g e n te , g e n te venga , que a q u í está u n h o m b r e : c e n é , as í q u e en tra ron , la puer ta , y sacando el alfiler, les d i j e , b a n d e ra neg ra , u a a to d e c o n t r ic ió n , porque n in g u n o lo cu e n ta .A y , Pico! qu é te rrem oto se armó alil! mira • con estas jnanazas , d e tres en tres por el balcón iban fuera, de m oo que en un in s ta n te dejé l im p ia la v iv ie n d a , y bajé p isando g e n te com o por u n a escalera,

P k , T ú sabes q u ed a r luc io en cua lqu ie r lance .

To0nc, M e pesam ucho esta m ano , J u a n P ico.

P ie , Y o no te he visto en qu im eras pero me han d ic h o que sabes tu ob ligac ión ,

Poenc» P u é que veas,s i acaso v iene ese hom bre , del moo q u e se maneja P oencot

P ie , M ira si te lo d i j e , c á ta lo allí» Poenc. N o te m uevas;

asi q u e pase m e iré á la r o n z a , y cu a n d o qu ie ra volverse a t r á s , d e u n sopapo lo meto bajo la arena .

P ie , Sí se üfrece:::- Poenc, S onsoniche:

espeta , P ico , á la jem bra sin cu idao .

Sa le B erlanga de m arinerof mirando é toda-s parteSi y fum ando ; Voenco taea v n x ig a rro hecho .y se llego al marinerQ% B er l. N o la veo:

com o la e n c u e n t re que ia he de dar*

Toene. C am ata! ta ,me qu ie re usted d a í ía candela I

B e r . Turne usted. ?oen. S ino la suplo, se ncs apaga la mecha.

Poenc. Si estos p ites son de Ilerbaí se a g r id e c e , cam ataa .

B e r l . DvSparh* usted , Militar»B r¡. V ya usted con Dios.P ie . Las te las

dcl corazon se tne c a n z i n dtí a g u a rd a r : q u é h a rá esta jem bra q u j no viene ? Peenc, C a m a ra a , hágam e usted la p o rq u e esta f l iu ta no toca»

B cr l. E o mata g o rda h a y candela. Poenc. Sino , habla usted de vetitas. B erl. Y d jamas gas to chanela ;

vuélvase ust. .d para atrus, ó le aplico á u.<>ted la t i e n ta por u n hijar, Poen, Se acabó; u - te d sin duda desea q u e yo le haga el favor d e n a j i r m e ? ya está hecha la gracia : mande o tra cosa.

B er. Déjsme usted, y n e m e m u e h r va . P ie . Q u é ha sido esto , Pcie*cíi? Poenc. Q u é ha de s e r , las cosas::- P / f . Lo d e j \ s ? por qué no le sigues ? Poenc. Si al instan te la oveja

conoce al lobn» P ie . Q u é hubo? Poenc. Sobre que a lgún santu ruega

p o r estas m onas. P ie , O espaha : qu é le dijistes ?

- Po.’nc, N u e v e 1-iras:que te pego. P ie . Cóm o f u e ?

Poenc. N a i i a : me fu i á la o re ja , y te d ije , caraaraa, j r i r e usted por la de re ch a , q u e le qu ie ro p la ticar ;

. ai p u n to co-mo u n a c . r a me respondió í t iene usted, IV Ic i i ia r , a lg o en que pueda y o se rv ir lo? no scñ ir: lo que qu ie ro e s , q u e sepa , que en vulviéndoine á paseas por aqui;::- cru jí las muelas, y íTie puse un poco feo; p u es mira , P ico , p' r estas, que cumo u n a ci i« tuca

ib a á l l o r a r : dHe s u e l ú de c a r i a , y me ju ró irse de P uer ta de Tierra«'

P ie , M e j o r , con eso cesaíon los t a p u jo s : mas , espera, y a v iene allí la real moza que me t ie n e m uerto. Poenc. B uena ropa : sobre que parece q u e yo quiero conocerla ,

Sele Tomasa. Sefiot Pico ?Poenc. Tom asita .Tom . J e s ú s , seño r! q u é cu leb ra

le ha p ic ao ? C a ra co le s ! que me h i deshecho la oreja con ese gr i to . Q u é g r i t o ?si h u b ie ra sido una piedra de d iez a r ro b a s ! T om . E n ese hocico de perro de pr¿sa.

P ie . P oenco , q u é ha sido e s to ^ q u é te ha d ao? Poenc. S ino fu^ra porque eres P i c o , mi am ig o , ab r ie ra un hoyo en la tierra^ y en terra ra á esta ind ino ta para q u e jamas pareciera.

P ie . E s tando yo a q u í , Poenco, na ide á es ta m u g c r le ilega>

Poenc. Y tú te quieres meircon Poenco? P ie . A u n q u e tuv ieras mas unas que un gav i lan , sabría P ico defenderla .

Tcm . Pt-ro, á qué viene , se ñ o r , ese em peño? usted navega en mi serení?:::- J u r é com er mientras que v iv iera el pan de m unis? pron ti io , d ig a usted por q u é me ze la ?

Poenc. Porque basta que h a y a s sio en o tro tiempo mi p re n d a , ps ra que na ide : : : - no me agas hab la r , porque me horm iguean ya Jas m anes: ::- ay , J u a n Pico, que esto para rá en t r a g e d íd !

Tom , E 'i t r a g e d ia ? v a y a , vaya , que el hom bre se v u t lv e lengua . S o b re que tiene este hom bre ca ra d e madera vieja, porque todos la sacuden, y 8iem pf2 esíá cenic ienta.

P9im% A qué l l o r a s , T o m a s i ta ?

Tov», A que no. Voènc, A que te pesa ?T om . D e q u é m odo?Toenc. Q u ie te s vetlo ?T om , H a g a usted q u e me divierta.Voenc, A h o ra Io verás ; cam ina

pa C ádiz , so retrechera.Tom . N o quiero .V ìe. M ia , Poenco,

que se me tapan las venas d e l mieo ; cuen ta conm igo.

Voenc. P i c o , mira que le lleva la ca tiá .

P ie . N a a rae importa .Tom , N o temas, que es un fachenda.Voene. Q u e te lastimo.V ie. A qué no ?Poene. N o me h ag a s ir á la iglesia.P/V. Y o q u i í t o m oiir .Voenc. P f b r e hom bre!

q ú ié a te ha engañ io? ? ie . M e pegas, ó le pego ? qué se hace ?

Voenc. N o ¿quiero , me da verg ü e n za de meterte á ti la mano.

V ìe, Voto á los d ia n t r e s ,q u e llega mi muger.

T om . B ien dij« y o , . .que ia func ión seria b u en a .

Sa le Lor. H om bre , con que en vez de de ir á t raba jar á la t ienda , te vienes á pasear con pelanducas? Tom Só puerca^ tenga usted mejores modos.

Vie. M u g e r , v^iga Ja p rudencia , la s ^ ñ u a no es naa mio.

L o r. P u :s qué haces tú aqu i con ella?T om . C o n m ig o ? n a a ; y así

puede ca rg a r con la prenda si se le an to ja , que yo n o g us to de l levar cerca c o n t ra b a n d o í . P/\,. L o ves , L o ra ?

. y ó v ine á una d il igenc ia , y me paté á piati ' .ar con el M il i ta r . L or. T ú piensas q u e yo he b i ÌK30 e n B i len , M e l i t a r , hübla de veras?

Voenc. Yü no sé n a a : sol» d igo , q u e si de aqu i no se lleva á su mario , puede que luego vaya e a unas parigu«iiis.

Píe, Q u é estás p la ticando ?L o r , C ó m o ?

p o r q u é causa ?Voenc. Por frioleras,

y a se ves;: cuando hay m ugeres d e por medio::: y con quién p cg i ? con P oeoco : ay , ay , ay! q tie tengo el alma mas negra q u e u n a lqu ítran .

L o r . Lo ves , hombre, como es cierta mi sospecha ?

Tie, T ú , end ino tienes ia culpa.Voenc. Q u e te canto el r fqu ien tt í rnam ,

pobre Pico. Tom. Y o me rio de ver esto.

Vic. M u g e r , sue lta .L or. Por am or de D ios,Voenc. T om asa ,

déjame usted u n a verea , q u e ese hom bre h a de m o r i r , a u n q u e el n-^undo lo defienda.

Tom H i jo , el cam ino está limpio, p a 'e usted. P/c. M i r a , fachenda, la ca ra te he de cortar.

L o r , H i jo mió , no te pierdas.Vesnc. Dios te p e r d o n e , J u a n Pico*

• ^ o r . Q u e se matan.Tom , L inda fiesta.S a len 2'oá. Q u é es es to?H om b. T én g a se u s te d , M il i ta r .Voenc, S in o hay quien pueda

con Poenco. T er . Sosegarse; qué ha h a b id o sq u l ?

Voenc. N a a : deseacomer tierra el señoc Pico.

V ie , Para qué es mover ia lengua: ya nos veremos,

T e r , T om asa ,por qué ha sido la q u im e ra?

T o m . Q u é qu im eras ; si estas suo chaoei i tss de ia feria: este stfíor M e li ta t , como se le va la fuerza p<.r la boca , comenzó con hab ladur ías ; la gresca se e n z a r z ó : los dos Icones sacaron las herramientas:PoeQco 1o ausilió,

lo x l c 6 , can tó el requlesca; pero e] o tro no sé guiso m orir por no a g u a r la fiesta.

L o r. Vámonos á C á d i z , hijo.VJc, M ira , m u g c r , n o me muelas. J u a n . Ea , se a c a b ó , señores:'

dense jas m anos , y beban á mi salud. Poenc. Por mi parte no se toca la materia .

L o r. N I por la d e mi mario.7'cr. Pues saco las castañuelas. J u a n . M e l i t a r , vaya esta uvita . Foenc. U n a vez que usted se em peña,

hágam e usted el corto equis,, señora Tom asa.

Tom . Se aprecia .Poenc.'No me h a g a usted una trasiaa . Tom . Se me sube á ia cab tza . Pocnc. T óquelo usted con los labios. Tom . E a , 1a gen te lige ra ;

no iTí̂ e da g a n a , lo dije.Toenc. í^on que de moo y maoera

que me h ac e usted el d esa ire? Sa le N o sc-ñ;r,

í ju e k ay ah í q u ie n lo beba,''itir. p ro v e c h o * eso no dejaV la' g e n te fea.

B grl. Sv'ña Toniasa , me a legró que usted tam bién se d iv ierta .

T om . H ago muy bien , pues se m ue/e m u c h a g en te de tr isteza , y yo al hoyo qu ie ro irme co n panderos y v ihuelas ,

Vic. S eñor Berlanga ; por qué ha fa l tao á la promesa q u e le h i z o .u s t e d al M e l i ta r?

B erl. V a y a , que usted se chancea: qu é le P rom etí al s e ñ o r?

V it. A parrarse cua tro leguas de este s it io .

B er l. C a m a ra a , usted me ha im puesto esta p e n a ?

Voenc, N o se acuerda u s te d ?B er l. Y o 00.í^oenc. P uede ser que no lo c f t t í t s

v a y a , no hay naa p c rd i t fó ?B e t l , N o señor, en la hora mesma

me largo y o : deijie u s te d u a trago .

J a a t f . Y cuan tos qu ie ta .B e rl . M e lita r tóquelo usted.

A la le v a : nájese usted, A p a r te á P«enco,

q u e tenem os que platicar. V^enc. S i es quimera,

n o me toque usted á la rops , q u e echo fuego. B er l. Se desea verlo-

Voenc. Pues a p u re usted .J u a n . S eñores , que ias almejai

a g u a rd a n : vamos d en tro .Tom . A d ive r t i rnos Teresa,

qu e ia sa n g re q u e aqu i corre n o ha de m a ncha r las suelas de ios zapatos. Ter. B ien dices.

B la s . Pues arí-ña la v ihuela.S e en tran locando,

B erl. M eli ta r.Voenc. Q u é qu ie re usted ?B er l. Vamos a justando cuentasi

cu a n d o le dao palabra de no pasar por la vera del v en to r r i l lo ? iyible usted bajito que no se sienta.

Pofnc. S; i. . . una tíiuscaa* M ire u s t e d . P ico babea con 1a T om asa ; mas como t s e mono luego tiembla, me pidió que lo am parase c u a n to vio la ch am arre ta ; y a se v e , yo p o t reírme le pedí á usted la candela, - y le d ije too aquello:::L a v e r d a d , son cosas nuestras: los que tenemos las manos ir.uy p e s a a s , usamos- estas, hum oraas.

B e r l . C on que ese mueble anda detras de ia h t m b r a ?

Voenc. Pensaba usted que era y o ? A y , z o ro n g o ! pues si fue ra la Tom asa mi com pinche ,150 probáramos las fuerzas a h o ra mismo ¿ C am araa , usted y yo para otros tre in ta .

B er l, Pues hoy mismo le he de d a t ¿ ese m ozuelo en la geta c o a u a zapato .

Poene, Bien hecho?sabe usted io qua hice eti CiiUta? m ire usted : t ib iab a yo á u n a m o z i m uy m orena, ens illa iia ; ten ia , cam araa , toas ias prendas: pues un d ia la encon tré ch an e lan d o en la taberna co n un pillo ; cam a taa , confieso que mi prim era in tenc ión fue m a la , mala; pero v ie n d o que era m engua m atar á un trasto , le eché u n a manopla á las greñas, y lo -sop lé por el caño q n e es taba tras de ia puer ta ; de suerte que en cinco meses no se o lv idó la pendencia , po rq u e estuvo too el barrio qu em an d o siempre alucema.

Sa le P h . D e qué se p latica a q u í? B ¿ rl. De q u é ha de s e r , de la puerca

de T o m a s a , y de su majo , el señor Pico.

P i e . La lenguajlue lo dijo mefecia ^ estar colgaa e a 1¿ puer ta dci m u e l le : y ya que ha chane lao el s e ñ o r , por qué no cuen ta qu e fue mueble d e T om asa , y que ha qu er io pendencia conm igo , tao solam ente porque ia t r a ig o á la fiesta í

B s r l , M i l i t a r , eso tenem os? pues saque usted la he rram ien ta , q u e despues q u e le rebane e n t ra ré con lo que qu<jda.

Poenc. C on que qu ie te usted reñir ? B e r l . N o me voy sin u n a oreja. P oenc. M ire usted que soy m uy d u ro ,

5 que h e m andao á la t ie r ra m ucha gen te .

B e r l . Si yo qu ie ro qu e ust¿d me mate.

P oenc. N o seaqu e le suceda io propio qu e a l gachonci to de C e u ta . •

‘ ^ e r l . E n este sit io ao h ay caños ' oí sumi'derus.

Tasnc» P u e s , ea,no quie to que usted s e q u ed e con la g ana : ropa fuera .

P ie . C >n que yo me sigo luego ? Bi-rl. Usied , y mas geote que h u b ie ra , Poenc. C a m a ra a , ya e^toy de

pero p r im tro ust.-d bdvi. ría lo que hnce : m ire usr d qu e yo ju e g o esta l a o c t t a con m ucho tino : cuid .io , que al que le t iro , tesui lia por ei m ondongo. B gf /. A nde ui^ t̂ed, y cuide d e su salea.

P oenc.^\ hade ser,Pico,hazte á un ladü: está u s t t d ya ?

B e r l . C u a n d o qu ie ra .Poenc. Pues encom iéndate á D ios. B er l. A h o ra lo verás,Poenc. E spera ,B e j i . Q u é se o f rece ?Poenc, C a m a ra a ,

mice usted que mi p rim era en tra a , no la ka resistió ninf^un hom bre , y que en ia g e ta le he visto á usted la h e r ra d u ra

m uerte , í í r í W í l a b r á fachenda !

d e f ié n d e te , que te t i ro .Poenc. Q u e te m ato si te acercas. P ie . A seg ú ra lo , Poenco.Poenc. Q u e espiras com o a rp a v ie ja .

Salen los del ve n to rr illo , y el Oficial por otro lado,

Tod. Q u é es es to ?Ofic. Q u é p ica rd ía !

(odü el m undo se d e ten g a : q u é ha sido esto ?

T om . E í S tñ o r ,q u e anda buscando quim eras ,solo por la vaniáá c que le den en la geta.

Ofic. M i l i t a r , vaya usted preso á la p revención. Puenc. N o c re a , m i T e n ie n te , á esa m uger, q u e está quem aa.

T om . t o ? 'd e veras:calle usted , boqu ita : vaya, q u e me da la pata le ta :« y , Que pe id i los dos cuaiiQS

¿e h s sobfas! Azucena^ m ald ita sea esa cara, r o rre d-'j^ usted por puertas.

Pocnc. Si está u^ted quemaa , quem aa. Ofic. V aya usted p reso , y no vuelva

á replicar.Poefic, M i Tenient'e:

válgam e D i o s , que d u re z a ! si hub ie ra u s ted cacnelao u n d i a , d i e z , v e in te , ó tre in ta (pongam os la com paranza) á una señora M arquesa m uy s a l a a , pero éud ino ta , y luego u n C onde v in iera , y ie dijese : cacnaraa, su señoría chorrea por mi cuenta , qué haría u s ted ?

Ofic. Y usted com pararse ia ie n ta conniigo ?

Poenc. Y o creo que toos en llegando á esta materia hacem os los mismos gestos, y m uchos mas si se juega con una buena baraja; y a ve usted como esta jem bra j í -

To^n' T í n i c h U , c*íno sabe ib q u e chanela : es v e rd a d que en o tro tiempo en t ró y salió en mi v iy ie . ids j c a b a l , me gus taba entonces, po rque ya se ve , las je :n j t iS m uchas veces sernos y nos pagamos d i bes? q com o el señor (que D ir s git>;idc) pe ro se cayó K». vend,i, lo miré coo refl x on ¿ la c a r a , . y d i j e : ea,

no qu iero ya tnascafones á mi lao , pasa fuera , dile con* el p i e , y se fue á poner en almonea.C o a que asi, no habiendo causa , fue escusada la pendencia .

Poenc. M ire u s te d , sena Tom asa, d ice u n refrán de mi tierra , dos cuervos q u e se conocen, desde léjos se hacen ñestas.

Ofic. N o q u ie r a o i r mas dislaCéSi vá y a se u s ted .

Poenc. D e m anera que no voy preso»

Ofic. Si vuelvoá saber que a n d a en quimeras, le he de podrir en el cepo.

Voenc. S tñ o r T i n i e n t e , usted pierda c u id a o : v iva ese m andria , un a vez que usted se’ empeña: s t ñ o r e s , nadie me ju r g u e ,

■ m iren que el T in ie n te o rdena q u e no m a te ; es menester a n d a r u n hom bre sin lesna, p o ique esta rfiano, esta mano? mí“ de B'ii'rt?!. de. Ti\fvr..<.. a y , qué ca lla q u e tengo! conm igo na ide cam pea , n a i d e , n a i d e , n en g u n i te , que tengo el a Ima muy negra , vá íe ,

T e r . G rac ias á D ios que se f.¡e ese arrss irao .

P ie, Estoy ec h an d o cente llas.T er . Pico , dej;t pes :dum bres . y tta n . V ám onos pues á ias h u e r ta s T er , jPues vamos p id iendo iodos:T od. Perdón de ids falcas nuestras«

F I N .V A L E N C l A x r .N L A I M P R E N T A D E E S T E V A N .

ANO 1 8 1 6 .------------________________________________________________ _ - .......... ....................................... -

S e h a lla rá 'en lu m isfju im prenta ̂ ff 'en te el horno de S a lic o fre s \ y a s i­mismo un g ra n j u t / j ?.) d¿ Comedias an tiguas y m odernas , T ra g ed ia s , Sa ine tes y U ni^:rsoniM s,

H. ^s k .