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PROJETO MANDA BALA INDUSTRIA | GOVERNO | VAREJO

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João Carlos Souza, Haroldo Kavamura, Marco Biancardi, Douglas Reis, Luiz Mendonça, Jefferson Otovicz

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PROJETO MANDA BALA

INDUSTRIA | GOVERNO | VAREJO

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MANDRAK PROJETOS S/A

C O R P O D I R E T I V O D O P R O J E T O

COLABORADOR CARGO/FUNÇÃO

João Carlos Souza Legal Director

Haroldo Kavamura Engineer

Marco Biancardi Chief Financial Officer

Douglas Reis Manager Project

Luiz Mendonça Commercial Director

Jefferson Otovicz Marketing Director

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LISTA DE ABREVIAÇÕESISO – International Standart Organization

AWS – American Welding Society

PMBOK - Project Management Body of Knowledge

PMI - Project Management Institute

BNDES – Banco Nacional do Desenvolvimento

MCTI - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

MC - Ministério das Cidades

MIN - Ministério da Integração Nacional

MMA - Ministério do Meio Ambiente

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LISTA DE ABREVIAÇÕESMT - Ministério dos Transportes

MPU - Ministério Público da União

MPESP - Ministério Público do Estado de SP

MPERJ - Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro

TCU - Tribunal de Contas da União

CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres

COB - Comitê Olímpico Brasileiro

COI - Comitê Olímpico Internacional

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TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

Projeto: Manda Bala

Descrição: Os sistemas ferroviários de alta velocidade utilizados no transporte de passageiros compreendem, em geral, linhas ferroviárias projetadas e construídas para trens capazes de desenvolver velocidades iguais ou superiores a 200 km/h.

A ferrovia de alta velocidade se mostra mais adequada quando opera entre pares de cidades em que a distância entre elas fica na faixa de 500 a 600 km.

Acima dessa distância, a viagem aérea torna-se mais competitiva e a participação relativa de mercado da ferrovia de alta velocidade fica menor.

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Justificativas: Em meados dos anos 90, o governo brasileiro, no âmbito de um acordo de cooperação com o governo alemão, realizou um estudo denominado “TRANSCORR” com o objetivo de identificar investimentos para modernização do sistema de transporte no corredor Rio de Janeiro - São Paulo - Campinas.

Ao fazer o prognóstico da malha de transporte do corredor, o estudo “TRANSCORR” também simulou como deveria ficar a situação da sua rede rodoviária para atender ao crescimento socioeconômico caso não fosse efetuada nenhuma intervenção estrutural.

Este estudo indicou a necessidade de implantação e detalhou um sistema de trens de alta velocidade como solução para o transporte de passageiros no corredor que serviu de referência para os estudos atuais.

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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Mais recentemente, também desenvolveu-se um estudo indicando a possibilidade de realização de um projeto de ligação ferroviária entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, sem paradas intermediárias, por meio de concessão à iniciativa privada.

• Todos estes estudos, bem como Decreto n. 6.256/07 e às competências regimentais relativas à concessão de serviços públicos de transporte de passageiros, justificam por considerar:

• Constatação de uma situação de crescimento gradativo do esgotamento de capacidade das modalidades de transporte disponíveis, as quais vêm sendo estudadas há décadas

• Saturação da Rodovia Presidente Dutra

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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• Saturação dos atuais aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro e dificuldades na construção de novos aeroportos

• A opção por trens de média velocidade não é competitiva, devido ao custo elevado de implantação, tempo maior de viagem e menor expectativas de receitas

• Possibilidade de expansão do transporte de passageiros de Viracopos

• Dificuldades técnicas e socioambientais na construção de novas ligações rodoviárias no eixo Rio-São Paulo, o que torna essa solução menos eficaz em termos econômicos

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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Benefícios: A implantação e operação desse sistema está associado às seguintes vantagens:

• Indução ao desenvolvimento regional, aliviando áreas de maior densidade urbana;

• Redução de gargalos dos subsistemas de transporte aeroportuário, rodoviário e urbano;

• Postergação de investimentos na ampliação e construção de aeroportos e de rodovias;

• Menor uso do solo comparado à construção ou ampliação de rodovias;

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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• Redução de impactos ambientais e emissão de gases poluentes em decorrência do desvio da demanda do transporte aéreo e rodoviário para o Projeto Manda Bala;

• Redução dos tempos de viagem associados à baixa probabilidade de atrasos;

• Aumento do tempo produtivo para os usuários;

• Geração de empregos diretos e indiretos;

• Redução dos níveis de congestionamento e do número de acidentes em rodovias.

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

Objetivo SMART do Projeto

Minimizar o tráfego rodoviário e aéreo em 35% após o término da implantação no eixo Rio-São Paulo estimado em 5 anos, garantindo o conforto compatível com a atual ponte aérea e com o mínimo impacto ambiental.

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Requisitos Básicos do Produto

• Deverá compreender dois tipos de serviços: Expresso e Regional

• Tempos de viagem de centro a centro das cidades competitivos quando comparados a aéreo, conseguidos por operação a alta velocidade

• Novos traçados, separados e dedicados, inteiramente nivelados, operacionalmente independentes das existentes infraestruturas ferroviárias convencionais

• Considerando os requisitos básicos da via férrea:– Bitola: 1.435 mm com via eletrificada– Velocidade máxima do trem: 350km/h– Raio horizontal mínimo: 7.228 m

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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Requisitos Básicos do Produto

– Raio vertical mínimo: 42.875 m– Inclinação máxima: 35 mm/m– Carga por eixo do trem: 17 toneladas– Plataforma: 500 m (comportar composições com até 16 carros )

• Considerando os requisitos básicos do trem– Comprimento do trem: 400 m (16 carros)– Carregamento máximo por eixo: 17 toneladas– Tara: 436 toneladas– Velocidade comercial máxima: 300 km/h– Número de assentos: 458 assentos para o serviço expresso dividido

em duas classes e 600 assentos para o serviço regional em uma única classe

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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Requisitos Básicos do Produto

• Transferência de tecnologia

• Tratativas para as interferências ambientais dos traçados e para os controles dos custos socioambientais associados aos traçados;

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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Requisitos Básicos do Projeto

• Induzir o desenvolvimento regional, aliviando áreas de maior densidade urbana;

• Reduzir gargalos dos subsistemas de transporte aeroportuário, rodoviário e urbano;

• Postergar investimentos na ampliação e construção de aeroportos e de rodovias;

• Reduzir o uso do solo comparado à construção ou ampliação de rodovias;

• Reduzir os impactos ambientais e emissão de gases poluentes em decorrência do desvio da demanda do transporte aéreo e rodoviário para o Trem Bala;

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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Requisitos Básicos do Projeto

• Reduzir os tempos de viagem associados à baixa probabilidade de atrasos;

• Aumentar o tempo produtivo dos usuários;

• Gerar empregos diretos e indiretos;

• Reduzir os níveis de congestionamento e do número de acidentes em rodovias.

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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Designação

O Engenheiro Civil Douglas Reis fica designado como Gerente do Projeto Manda Bala para aplicar o conjunto de práticas do PMBOK publicado pelo PMI constituindo a base de conhecimento no gerenciamento de projetos.

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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Lista dos Principais Milestones

• Projeto Básico• Estudo das Viabilidades• Construção dos Pátios de Montagem• Prototipação dos trens, plataformas e vias• Entrega e Operacionalização

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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Orçamento do Projeto

Deve ser gerenciado conforme o Edital de Concessão nº 001/2012 o orçamento total de R$ 50 bilhões de reais, sendo R$ 23 bilhões financiados pelo BNDES e um aporte de R$ 27 bilhões na sociedade por uma estatal criada pelo governo brasileiro.

O prazo previsto para a conclusão da implantação integral do sistema é de 7,5 anos.

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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Riscos do Projeto

• Congestionamento e baixas condições de segurança tanto nos aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro, quanto na ligações rodoviárias entre as duas cidades

• Garantias corporativas de R$ 23 bilhões exigidos pelo BNDES durante a obra e juros de 7% ao ano de acordo com a taxa de 2012 de juros ao longo prazo

• As estimativas do projeto como um todo não incluem qualquer tipo de contingência

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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Riscos do Projeto

• Altos impactos e probabilidades altas e médias de uma configuração geológica comprometida e/ou que possa comprometer as obras e a operação despois de entregue

• Levar em conta os riscos de deslizamentos de terra na área entre Queluz e Cachoeira Paulista

• Baixíssima expectativa de demanda e receita comparada à participação internacional do mercado ferroviário. Dentre os demais exemplos, a estimativa é que, no horário de pico, no trecho Rio-São Paulo, o trem brasileiro transportará 45% do total de passageiros, contra 95% no trecho Paris-Bruxelas

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

Page 23: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

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IDENTIFICAÇÃO DE STAKHOLDERS

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• População (Entidades Civis, Proprietários afetados)– Ong’s– Sindicatos– Reservas Indígenas– Quilombos– Comunidades Rurais– Comunidades Urbanas

• Comitê Olímpico Brasileiro;• Iniciativa Privada;

– Bancos– Comércio que sofre impacto – Produtores rurais

• Poder Legislativo;• Órgãos Reguladores;

• Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação;

• Ministério das Cidades;• Ministério da Integração Nacional;• Ministério do Meio Ambiente;• Ministério dos Transportes;• Ministério Público da União;• Ministério Público do Estado de SP;• Ministério Público do Estado do Rio

de Janeiro;• Tribunal de Contas da União;• Associação dos Moradores

Regionais• Confea/CREA• Agência Nacional de Transportes

Terrestres

IDENTIFICAÇÃO DE STAKHOLDERS

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IDENTIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO DOS STAKHOLDERS

PODER INTERESSE INFLUENCIA REQUISITOS

MT ALTO ALTO POSITIVA Liberar a obra o mais rápido possível

População BAIXO ALTO NEGATIVA Valorizar a área, gerar mercado e novos empregos diretos e indiretos

COB BAIXO ALTO POSITIVA Ampliar a infraestrutura do país para o evento

Iniciativa Privada BAIXO ALTO POSITIVA Executar a obra

Poder Legislativo ALTO ALTO POSITIVA Aumentar o nível de investimento da sua região

Órgãos Reguladores

ALTO ALTO NEGATIVA Quer o cumprimento das normas técnicas quando aplicáveis

MCTI ALTO ALTO POSITIVA Quer aprender a fazer

MC BAIXO ALTO POSITIVA Quer beneficiar as cidades com o projeto

IDENTIFICAÇÃO DE STAKHOLDERS

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IDENTIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO DOS STAKEHOLDERS

PODER INTERESSE INFLUENCIA REQUISITOS

MIN BAIXO BAIXO POSITIVA Promover ganhos econômicos para os estados envolvidos

MMA ALTO ALTO NEGATIVA Garantir o cumprimento das leis e acordos ambientais

MT ALTO ALTO POSITIVA Precisa trazer resultados positivos

MPU ALTO ALTO NEGATIVA Executar com transparência

MPESP ALTO ALTO NEGATIVA Executar com transparência

MPERJ ALTO ALTO NEGATIVA Executar com transparência

TCU ALTO ALTO NEGATIVA Auditar as contas do Projeto

Associação de Moradores Regionais

BAIXO ALTO NEGATIVA Se beneficiar do Projeto

Confea/CREA BAIXO BAIXO POSITIVA Acompanhar as Obras

ANTT ALTO ALTO NEGATIVA Auditar os procedimentos

IDENTIFICAÇÃO DE STAKHOLDERS

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CLASSIFICAÇÃO DOS STAKEHOLDERS

IDENTIFICAÇÃO CARACTERISTICAS AÇÃO ESTRATÉGIA

MT, MIN Facilitador do projeto Manter informado

Convidar para reuniões específicas

População Difícil de se trabalhar Manter satisfeito

Convidar para reuniões específicas

COB Influenciador Manter informado

Convidar para reuniões específicas

Iniciativa Privada Realiza muitas atividades no projeto

Manter envolvido

Acompanhar e dar suporte

Poder Legislativo Difícil de se trabalhar Manter satisfeito

Assegurar que o cumprimento do projeto esteja acontecendo de acordo com os prazos e custos

Órgãos Reguladores

Influenciador Manter informado

Planejar reuniões periódicas

ANTT Difícil de se trabalhar Manter satisfeito

Convidar para reuniões específicas

MCTI Facilitador do projeto Manter informado

Convidar para reuniões específicas

IDENTIFICAÇÃO DE STAKHOLDERS

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CLASSIFICAÇÃO DOS STAKEHOLDERS

IDENTIFICAÇÃO CARACTERISTICAS AÇÃO ESTRATÉGIA

MC Influenciador Manter informado

Convidar para reuniões específicas

MIN Influenciador Manter informado

Convidar para reuniões específicas

MMA Potencial fonte de conflito

Foco de atenção

Assegurar o cumprimento de todas as normas ambientais e geológicas

MT Realiza muitas atividades no projeto

Manter envolvido

Acompanhar e dar suporte

MPU Difícil de se trabalhar Manter satisfeito

Assegurar que o cumprimento do projeto esteja acontecendo de acordo com os prazos e custos

MPESP Difícil de se trabalhar Manter satisfeito

Assegurar que o cumprimento do projeto esteja acontecendo de acordo com os prazos e custos

MPERJ Difícil de se trabalhar Manter satisfeito

Assegurar que o cumprimento do projeto esteja acontecendo de acordo com os prazos e custos

IDENTIFICAÇÃO DE STAKHOLDERS

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CLASSIFICAÇÃO DOS STAKEHOLDERS

IDENTIFICAÇÃO CARACTERISTICAS AÇÃO ESTRATÉGIA

TCU Difícil de se trabalhar Manter satisfeito

Assegurar que o cumprimento do projeto esteja acontecendo de acordo com os prazos e custos

Associação de Moradores Regionais

Influenciador Manter informado

Convidar para reuniões específicas

Confea/CREA Influenciador Manter informado

Convidar para reuniões específicas

IDENTIFICAÇÃO DE STAKHOLDERS

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DECLARAÇÃO DE REQUISITOS DO PRODUTO

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DECLARAÇÃO DE REQUISITOS DO PRODUTO

REQUISITOS DO PRODUTO RASTREABILIDADE DO PRODUTO

Stakeholder Requisito Detalhado Prioridade Status Relação Onde se Manifesta

COB, Iniciativa Privada, Legislativo, MT, TCU, ANTT

Ter trecho expresso e regional de acordo com as paradas publicadas no edital de concessão (Funcionalidade)

1 Ativo S, M, A, R, T

Fase Entrega

População, MT, ANTT

Conseguir tempo de viagem competitivo quando comparado ao do transporte aéreo (Qualidade)

1 Ativo S, M, A, R

Fase Entrega

Órgãos Reguladores, População

Ter traçados separados e dedicados, independentes das estruturas convencionais (Desempenho)

1 Ativo S, M, A, T

Fase Montagem

Órgãos Reguladores, Judiciário

Atender o conjunto de características técnicas da via férrea (Segurança)

1 Ativo S, A, R Pacote de Trabalho União das Peças

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DECLARAÇÃO DE REQUISITOS DO PRODUTO

REQUISITOS DO PRODUTO RASTREABILIDADE DO PRODUTO

Stakeholder Requisito Detalhado Prioridade Status Relação Onde se Manifesta

Órgãos Reguladores

Atender o conjunto de características técnicas do trem (Técnica)

1 Ativo S, A, R Pacote de Trabalho União das Peças

MMA, MPU Cumprir as normas de terras que devem ser evitadas pelos traçados (Qualidade)

1 Ativo A Todas as fases

MCTI Atender as normas vigentes e execução de normas complementares para projetos executivos (Segurança)

2 Ativo A Todas as fases

MT, ANTT Estações com linhas de desvio ou passante para manter operação em alta velocidade (Qualidade)

1 Ativo A Todas as fases

MMA, MCTI Adequar a superestrutura da via (Técnica)

1 Ativo S, R Fase de Viabilidade

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DECLARAÇÃO DE REQUISITOS DO PRODUTO

REQUISITOS DO PRODUTO RASTREABILIDADE DO PRODUTO

Stakeholder Requisito Detalhado Prioridade Status Relação Onde se Manifesta

MCTI, MPU, MPESP, MPERJ

Compreender a transmissão à Empresa Estatal Federal e a Agentes Locais do conhecimento e das técnicas, bem como programas de assistência técnica e treinamento necessários à construção, operação e manutenção de sistemas do trem (Segurança)

3 Ativo S, M, A Fases de Construção, Montagem, Validação, Produção e Entrega

MMA, Confea/CREA,MPU, MPESP, MPERJ, TCU

Compreender as interferências ambientais dos traçados e os controles dos custos socioambientais associados aos traçados (Qualidade)

2 Ativo M, A Fase de Viabilidade, Construção e Montagem

MT, MMA, ANTT

Otimizar o traçado na ligação de São Paulo e Campinas (Técnica)

3 Ativo S, R Fase de Construção

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DECLARAÇÃO DE REQUISITOS DO PRODUTO

REQUISITOS DO PRODUTO RASTREABILIDADE DO PRODUTO

Stakeholder Requisito Detalhado Prioridade Status Relação Onde se Manifesta

MCTI, MT, ANTT

Compreender um sistema de sinalização capaz de operar com 3 minutos de intervalo entre trens, com sinalização na cabina e rádio seguro de cabina (Segurança)

1 Ativo A, R Fase de Produção

Associação dos Moradores Regionais, TCU

Compreender as tratativas de desapropriações (Funcionalidade)

3 Ativo M, A, R Fases do Projeto Básico, Viabilidade, Suprimentos e Logística

MT, Órgãos Reguladores, ANTT

Construção de Túneis de acordo com as especificações técnicas (Qualidade)

2 Ativo S, M, A, R

Fase de Construção

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DECLARAÇÃO DE REQUISITOS DO PROJETO

Page 37: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

REQUISITOS DO PROJETO RASTREABILIDADE DO PROJETO

Stakeholder Requisito Detalhado Prioridade Status Relação Onde se Manifesta

MMA, MPU, MPESP, MPERJ

Reduzir os impactos ambientais e emissão de gases poluentes

3 Ativo S, A, R Fase de Viabilidade

MT, População, ANTT

Tempo de viagem competitivo e baixa probabilidade de atrasos

1 Ativo S, A, R Fase de Validação e Entrega

MIN, População

Ampliar o tempo produtivo dos usuários

2 Ativo S, M, A, R Fase de Entrega

MT, MIN, MC, ANTT

Geração de empregos diretos e indiretos

1 Ativo S, M, A, R, T Todas as fases

MT, ANTT Redução dos níveis de congestionamento rodoviário, bem como os índices de acidentes

2 Ativo S, M, A Fase de Entrega

DECLARAÇÃO DE REQUISITOS DO PROJETO

Page 38: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

REQUISITOS DO PROJETO RASTREABILIDADE DO PROJETO

Stakeholder Requisito Detalhado Prioridade Status Relação Onde se Manifesta

MT, Confea/CREA, ANTT

Integrar como facilitador entre as partes técnicas

1 Ativo A Todas as fases

MCTI Atender as normas vigentes e execução de normas complementares para projetos executivos

2 Ativo A Todas as fases

COB Integrar como mobilidades urbanas prevista pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) para as Olimpíadas de 2016

4 Ativo A Fase de Entrega

MT, Confea/CREA, ANTT

Utilizar as normas de infraestrutura Europeias TSI, CEN, CENELEC e ETSI

2 Ativo A Todas as fases

DECLARAÇÃO DE REQUISITOS DO PROJETO

Page 39: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

REQUISITOS DO PROJETO RASTREABILIDADE DO PROJETO

Stakeholder Requisito Detalhado Prioridade Status Relação Onde se Manifesta

Associação dos Moradores Regionais

Atender as expectativas dos impactos causados pela implantação

3 Ativo M, A Fase de Viabilidade

MPU, TCU, MIN, MC

Atender as expectativas de impacto urbano deslocamento de população

2 Ativo M, A Fase de Viabilidade

MMA Atender as legislações ambientais vigentes

2 Ativo A Fase de Viabilidade

MT, Órgãos Regularores

Atender todas as viabilidades técnicas-econômicas

1 Ativo A Fase de Viabilidade

TCU, MPU Atender a transparência das contas financeiras de desembolsos

4 Ativo A Todas as fases

MC, MIN Atender os interesses de integração dos municípios

3 Ativo A Todas as fases

DECLARAÇÃO DE REQUISITOS DO PROJETO

Page 40: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

WBS, LVQ E ESCOPO

Page 41: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Todo o projeto está subdividido em fases de desenvolvimento. Esta subdivisão permite um melhor controle total de recursos gastos, conforme abaixo especificado:

• Projeto Básico – Documentos• Viabilidade – Relatórios• Suprimentos e Logística – Contrato com os Fornecedores• Construção – Ferramentas• Montagem – Conjuntos• Validação – Laudos• Produção – Produto• Entrega – Receita

CICLO DE VIDA DO PROJETO

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ESTRUTURA ANALITICA DE PROJETO - WBS

Page 43: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Projeto Básico Entrega: Documentos Iniciais

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Aceitação

Descritivo Memorial descritivo de todos os equipamentos

Documentos Básicos

Estar de acordo com Plano de Gerenciamento de Projeto

Desenho Formatos do trem, estações e vias Desenhos e disposições

Estar de acordo com a Declaração de Requisitos do Produto

Premissas Lista de premissas do Projeto Planilha com premissas

Estar de acordo com a Declaração de Escopo

DICIONÁRIO WBS

Page 44: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Viabilidade Entrega: Relatórios de Viabilidades

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Aceitação

Custos Determinação dos valores envolvidos nas partes operacional, implantação, desapropriações, etc.

Orçamento de custos técnico-operacionais

Estar de acordo com os estudos iniciais

Técnica/Econômica

- Previsão de receitas futuras- Análise econômico-financeira- VPL do projeto- Geração de cenários econômicos

- Relatórios contábeis- Relatório de análise econômico-financeira

Estar de acordo com os estudos iniciais

Ambiental - Elaboração de estudos de impacto ambiental - Elaboração de projetos de recuperação ambiental

- Documentação - Relatórios ambientais

Estar de acordo com a legislação ambiental federal

DICIONÁRIO WBS

Page 45: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Suprimentos e Logística Entrega: Contratos com Fornecedores

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Aceitação

Definição de Fornecedores

Elaborar fornecedores necessários para o Projeto

Lista de Fornecedores

Ser aprovado pelo Plano de Gerenciamento de Projeto

Pré-contrato NDA com fornecedores Conjunto de pré-contratos

Ser aprovado pelo Plano de Gerenciamento de Projeto

Material Elaboração de materiais para aquisição

Lista de Materiais/Suprimentos

Ser aprovado pelo Plano de Gerenciamento de Projeto

Locação Locações necessárias para produção Contratos de Locação

Ser aprovado pelo Plano de Gerenciamento de Projeto

Infraestrutura Elaboração das necessidades de infraestrutura

Lista de artefatos de infraestrutura

Ser aprovado pelo Plano de Gerenciamento de Projeto

DICIONÁRIO WBS

Page 46: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Construção Entrega: Ferramental

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Aceitação

Ferramental Elaboração dos pré-projetos, projetos e construções dos meios de fabricação

Meios de construção e fabricação de componentes/subsistemas

Ser aprovado pelo Plano de Gerenciamento de Projeto

Entrega de Peças

Fabricação de peças e subsistemas

Peças e subsistemas construídos/fabricados

Ser aprovado pelo Plano de Gerenciamento de Projeto

DICIONÁRIO WBS

Page 47: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Montagem Entrega: Conjuntos Montados

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Aceitação

União das Peças

Montagem das peças, equipamentos e módulos para a construção do trem, plataformas e via

- Peças, equipamentos e módulos montados- Termo de Aceite- Manual de operação dos equipamentos- Garantia dos equipamentos montados

Estar de acordo com os Manuais Técnicos

DICIONÁRIO WBS

Page 48: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Validação Entrega: Laudos

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Aceitação

Piloto de Testes

- Projeto dos meios de validação- Confecção dos meios de medição dos meios de validação- Aprovação dos meios de validação

Meios de Validação Estar de acordo com o projeto de validação

Testes - Rodagem - Desempenho

- Validação do protótipo

Casos de teste efetuados com sucesso

Protótipos Escolha de FNR’s para construção de meios não definitivos

- Construção do protótipo

Protótipo testado com sucesso

DICIONÁRIO WBS

Page 49: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Produção Entrega: Produto

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Aceitação

Qualidade - Elaboração dos critérios de qualidade e documentos/relatórios que permitam a rastreabilidade dos processos e do produto

Certificado de Qualidade

Estar de acordo com as normas internacionais de qualidade

Corrida Piloto - Elaboração do critérios de aceitação e validação da linha de montagem e a própria montagem do produto

Relatórios/Documentos de Aceitação

Estar de acordo com as normas nacionais e internacionais de padronização

DICIONÁRIO WBS

Page 50: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Entrega Entrega: Receita

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Aceitação

Resultado Todos os produtos construídos/fabricados e entregues

Trens, plataformas, vias entregues e operando

Atender os critérios mínimos de operacionalização.

DICIONÁRIO WBS

Page 51: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE QUALIDADE

Fase: Projeto Básico Entrega: Documentos Iniciais

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Validação

Descritivo Memorial descritivo de todos os equipamentos

Documentos Básicos

Declaração de Requisitos

Desenho Formatos do trem, estações e vias Desenhos e disposições

Normas nacionais aplicadas a desenhos técnicos

Premissas Lista de premissas do Projeto Planilha com premissas

Declaração de Escopo do Projeto

Page 52: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Viabilidade Entrega: Relatórios de Viabilidades

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Validação

Custos Determinação dos valores envolvidos nas partes operacional, implantação, desapropriações, etc.

Orçamento de custos técnico-operacionais

Padrões de Contabilidade aplicáveis

Técnica/Econômica

- Previsão de receitas futuras- Análise econômico-financeira- VPL do projeto- Geração de cenários econômicos

- Relatórios contábeis- Relatório de análise econômico-financeira

Normas técnicas aplicáveis

Ambiental - Elaboração de estudos de impacto ambiental - Elaboração de projetos de Recuperação ambiental

- Documentação - Relatórios ambientais

Normas ambientais aplicáveis

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE QUALIDADE

Page 53: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Suprimentos e Logística Entrega: Contratos com Fornecedores

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Validação

Definição de Fornecedores

Elaborar fornecedores necessários para o Projeto

Lista de Fornecedores

Plano de Gerenciamento do Projeto

Pré-contrato NDA com fornecedores Conjunto de pré-contratos

Normas jurídicas aplicáveis

Material Elaboração de materiais para aquisição

Lista de Materiais/Suprimentos

Plano de Gerenciamento do Projeto

Locação Locações necessárias para produção

Contratos de Locação

Normas jurídicas aplicáveis

Infraestrutura Elaboração das necessidades de infraestrutura

Lista de artefatos de infraestrutura

Plano de Gerenciamento do Projeto

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE QUALIDADE

Page 54: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Construção Entrega: Ferramental

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Validação

Ferramental Elaboração dos pré-projetos , projetos e construções dos meios de fabricação

Meios de construção e fabricação de componentes/subsistemas

Normas técnicas aplicáveis

Entrega de Peças

Fabricação de peças e subsistemas

Peças e subsistemas construídos/fabricados

Normas técnicas aplicáveis

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE QUALIDADE

Page 55: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Montagem Entrega: Conjuntos Montados

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Validação

União das Peças

Montagem das peças, equipamentos e módulos para a construção do trem, plataformas e via

- Peças, equipamentos e módulos montados- Termo de Aceite- Manual de operação dos equipamentos- Garantia dos equipamentos montados

- Normas ISO e AWS

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE QUALIDADE

Page 56: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Validação Entrega: Laudos

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Validação

Piloto de Testes

- Projeto dos meios de validação- Confecção dos meios de medição dos meios de validação- Aprovação dos meios de validação

Meios de Validação Plano de validação

Testes - Rodagem - Desempenho

Validação do protótipo

Plano de operação

Protótipos Escolha de fornecedores para construção de meios não definitivos

Construção do protótipo

Plano de operação

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE QUALIDADE

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Fase: Produção Entrega: Produto

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Validação

Qualidade - Elaboração dos critérios de qualidade e documentos/relatórios que permitam a rastreabilidade dos processos e do produto

Certificado de Qualidade

Normas técnicas aplicáveis

Corrida Piloto - Elaboração do critérios de aceitação e validação da linha de montagem e a própria montagem do produto

Relatórios/Documentos de Aceitação

Normas técnicas aplicáveis

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE QUALIDADE

Page 58: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Fase: Entrega Entrega: Receita

Pacote de Trabalho

Descrição Entrega do Pacote Critério de Validação

Resultado Todos os produtos construídos/fabricados e entregues

Trens, plataformas, vias entregues e operando

Determinações da ANTT e do MT

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE QUALIDADE

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Compõem este escopo a fabricação de um sistema de trem de alta velocidade, plataformas e traçados observando as características superficiais abaixo listadas:

• Extensão: 518km

• Investimento: R$ 50 bilhões

• Velocidade do trem: 300km/h

• Tempo de percurso Rio -São Paulo: 80 minutos (expresso) e 101 minutos (com paradas São José dos Campos, Resende e Galeão)

• Tempo de percurso: São Paulo-Campinas: 24 minutos (expresso) e 28 minutos (com parada em Viracopos)

• Estimativa antiga de passageiros: 32 milhões/ano

• Tarifa estava estimada a R$ 140,00

ESCOPO DO PRODUTO

Page 60: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

• Acompanhamento dos Estudos de Viabilidade de Implantação do TAV

• Divulgação e Apreciação Pública dos Estudos

• Realização de Processo Licitatório

• Envio de documentos para apreciação pelo CND e TCU

• Estruturação da Cooperação Técnica e Financeira para a capacitação da ANTT na realização da fase de avaliação de propostas, para a realização dos estudos ambientais e para fortalecimento institucional e pessoal

• Reestruturação Organizacional

• Capacitação e Treinamento do Pessoal

ESCOPO DO PROJETO

Page 61: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

• Acompanhamento da Elaboração do Projeto e Implantação do TAV

• Desenvolvimento do Quadro Normativo da Conformidade dos Serviços Concedidos

• Estruturação da ANTT para Gestão e Fiscalização do Contrato de Concessão

ESCOPO DO PROJETO

Page 62: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

• Influência irrelevante de atividade sísmica na região

• Ter todas as aprovações dos órgão ambientais

• Reduzir a pressão sobre a infraestrutura rodoviária e aeroportuária

• Reduzir a emissão de poluentes

• Interligação das cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas

• Conectar os aeroportos do Galeão, Guarulhos e Viracopos; e

• Estações intermediárias no trecho do Vale do Paraíba Fluminense e Paulista

PREMISSAS DO PROJETO

Page 63: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

• O trem deve percorrer o tempo mínimo entre estações

• Ruído interno máximo deve ser de 15 db

• Todos os carros devem ser equipados com ar condicionado

• Resistência à corrosão de 30 anos

• Lotação máxima de pessoas por vagão deve ser 48 pessoas

• Campo de variação climática entre -40°C a 50°C

• Obtenção das licenças ambientais para implantação do projeto

RESTRIÇÕES DO PROJETO

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SOLICITAÇÕES DE MUDANÇA

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Nº da SM: 001/2012 Data da Abertura: 17/02/2012 Solicitante: Sponsor do Projeto

Descrição da Mudança Solicitada:

Redução imediata de 30% do orçamento total do Projeto.

Justificativa da Solicitação:

O Sponsor investiu parte do orçamento que não seria utilizado agora em ações na Bolsa de Valores e sofreu uma perda de exatos 30 %

SOLICITAÇÕES DE MUDANÇA

Page 66: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Parecer do Gerente de Projetos

Áreas de Conhecimento

Impactos Identificados

Escopo do Projeto

Possibilidade real de não ser cumprido na sua totalidade

Tempo do Projeto Atraso em algumas entregas do Projeto

Custo do Projeto Sofrerá reduções e racionamentos necessários para cumprimento das atividades

Qualidade do Projeto

Não deve sofrer impactos diretos

Recursos Humanos do Projeto

Reduções obrigatórias do quadro funcional

SOLICITAÇÕES DE MUDANÇA

Page 67: São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-Mandrak

Parecer do Gerente de Projetos

Áreas de Conhecimento

Impactos Identificados

Comunicações do Projeto

Precisa ser o mais assertiva possível para evitar mais solicitações de mudança e e/ou retrabalhos

Riscos do Projeto Aumento potencial dos riscos e esforços para suas mitigações

Aquisições do Projeto

Redução da qualidade das aquisições a serem realizadas para critérios mínimos dos seus respectivos quesitos

SOLICITAÇÕES DE MUDANÇA

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MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Projetos T9 – BerriniGerenciamento de Escopo de Projetos – Fevereiro/2012Professor Marco Coghi

João Carlos Souza | Haroldo Kavamura | Marco Biancardi Douglas Reis | Luiz Mendonça | Jefferson Otovicz