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Escola Secundária da Boa Nova – Leça da Palmeira
“Intervenção activa de vários elementos individuais e
colectivos, extra e intra hospitalares, de forma articulada,
rápida e eficaz, em situação de doença súbita, acidente ou
catástrofe, com o objectivo de promover o restabelecimento
total da(s) vítima(s)”. (CVP, 2003,18)
SIEM
112
CODU
INEM
CIAV
Cruz Vermelha Portuguesa
Bombeiros
CODU-MARRecém-Nascidos
Estratégias
Chegada rápida e com os meios mais adequados, ao local da
ocorrência;
Estabilização da(s) vítima(s) no próprio local;
Transporte adequado do(s) sinistrado(s) ou doente(s);
Tratamento adequado a nível hospitalar, estando prevista a
possibilidade de transferência para uma unidade hospitalar
mais diferenciada que garanta os cuidados definitivos
Intervenientes
Público, em geral;
Operadores centrais de emergência e das centrais da CODU
(centrais de orientação de doentes urgentes);
Cruz Vermelha Portuguesa (CVP)
Tripulantes de ambulância;
Médicos e enfermeiros, em trabalho pré-hospitalar e
hospitalar;
Técnicos de diagnóstico e terapêutica;
Auxiliares de acção médica das unidades de saúde
Técnicos de telecomunicações e informática.
Cadeia de sobrevivência
• Reconhecimento precoce da situação de emergência e
pedido de ajuda
• Iniciar precocemente reanimação cardio-pulmonar
(RCP)
• Desfibrilhação precoce
• Suporte avançado de vida (SAV) precoce e cuidados
pós-reanimação eficazes
Regras de segurança …
O reanimador NÃO deve expor-se, a si ou a terceiros, a maior risco do que aqueles que ocorre à
própria vitima.
Ambiente – é fundamental assegurar que não existem riscos
ambientais como fogo, matérias perigosas, explosão, electrocussão,
derrocadas, tráfego automóvel, etc …
Infecção – existem bactérias que podem ser
transmitidas … para isso deve-se ter em atenção a
existência de salpicos de sangue e as picadas por
agulhas.
Intoxicações – Intoxicações por fumos ou gases tóxicos
como cianetos ou o ácido sulfúrico é fundamental não se
expor aos vapores libertados. Em caso de ácidos ou bases
fortes ou organofosfatos podem ser absorvidos pela pele
ou sistema respiratório.
Arejar local,
Usar luvas e roupa de protecção (bata),
Máscaras,
Óculos.
Objectivo - manutenção de algum grau de
ventilação e de circulação de modo a
manter a vítima viável até que possa ser
instituído o tratamento médico adequado
e revertida a causa da paragem.
1 - Avalie as condições de segurança no local;
2 - Avalie se a vitima responde;
Abane suavemente os ombros e pergunte em voz alta :
“Está bem ? Sente-se bem?”.
3 - Se a vítima responder, deixe-a na posição em que a
encontrou (desde que isso não represente perigo
acrescido), avalie a situação e peça ajuda, se
necessário. Reavalie periodicamente;
4 - Se a vítima não responder,
peça ajuda gritando em voz
alta. Não abandone a vítima e
prossiga com a avaliação. A
menos que seja possível avaliar
adequadamente a vítima na
posição em que ela se encontra,
deverá colocá-la em decúbito
dorsal;
5. Assim, é fundamental proceder à permeabilização da via
aérea:• Desaperte a roupa à volta do pescoço
da vítima e exponha o tórax
• Verifique se existem corpos estranhos
dentro da boca (comida, próteses
dentárias soltas, secreções), se
existirem deve removê-los, mas somente
se os visualizar;
Nota: As próteses dentárias bem fixas
não devem ser removidas.
• Coloque a palma de uma mão na testa da
vítima e dois dedos da outra mão no
bordo do maxilar inferior;
• Efectue simultaneamente a extensão da cabeça e elevação do maxilar inferior (queixo).
6. Mantendo a permeabilização da via aérea avalie a
existência de Sinais de Vida. Procure:
• VER - se existem movimentos torácicos e corporais;
• OUVIR - se existem ruídos de saída de ar junto à
boca e nariz da vítima;
• SENTIR - na sua face se há saída de ar pela boca da
vítima.
7. Se a vítima apresenta sinais de vida, normalmente deverá ser
colocada em posição lateral de segurança (PLS).
8. Se a vitima não apresenta sinais de vida deve ser activado
de imediato o sistema de emergência médica ligando 112.
o Se estiver sozinho, deve, abandonar a vítima e ligar de
imediato 112. Logo que possível inicia compressões
torácicas
o Se estiver alguém junto de si deve pedir a essa pessoa
que vá ligar 112, e inicia de imediato as compressões
cardíacas externas.
Faculte toda a informação que lhe for solicitada, para permitir
um rápido e eficaz socorro às vítimas. Informe, de forma
simples e clara:
o O tipo de situação (doença, acidente, parto, etc.);
o O número de telefone do qual está a ligar;
o A localização exacta e, sempre que possível, com indicação
dos pontos de referência;
o O número, o sexo e a idade aparente das pessoas a
necessitar de socorro;
o As queixas principais e as alterações que observa;
o A existência de qualquer situação que exija outros meios
para o local, (por exemplo, libertação de gases, perigo de
incêndio, encarceramento, explosão, electrocussão, etc.)
Acidente de viação
o Na viatura estavam doisindivíduos do sexo masculino.
o Com o acidente um deles foi“cuspido” para fora da viaturaestá na faixa de rodagem e estáa gemer.
o O condutor permanece nointerior da viatura e estáinconsciente.
Localização: E.N. 205 – recta de Lago a seguir à bomba de gasolina.
Sentido Amares/Braga
9. Para executar estas compressões torácicas:
• Deve colocar a base de uma das suas mãos a meio do esterno
do doente - este é o local correcto para se efectuarem as
compressões torácicas;
• Coloque a base da outra mão sobre a primeira, mantendo as
mãos paralelas;
• Entrelace os dedos e levante-os, de forma a não exercer
qualquer pressão sobre as costelas;
•Mantenha os braços esticados, sem flectir os cotovelos, e posicione-se
de forma a que os seus ombros fiquem perpendiculares ao esterno da
vítima;
• Pressione verticalmente sobre o esterno, de modo a causar uma
depressão de 4 a 5 cm - no adulto;
• Alivie a pressão, de forma que o tórax possa descomprimir
totalmente, mas sem perder o contacto da mão com o esterno;
• Repita o movimento de compressão
e descompressão de forma a obter
uma frequência de 100/min (cerca
de 2 compressões em 1,5 seg.);
• O gesto de compressão deve ser
firme, controlado e executado na
vertical e os períodos de
compressão e descompressão devem
ter a mesma duração;
10. Para executar a ventilação com ar expirado:
• Assegurar a permeabilidade da via aérea com a extensão
da cabeça e elevação do queixo;
• Tape o nariz da vítima pinçando-o entre os dedos polegar e
o indicador da mão que faz a extensão da cabeça;
• Mantenha a elevação do queixo, sem fechar a boca da vítima;
• Inspire profundamente e coloque os lábios à volta da boca da
vítima, certificando-se que não há fuga de ar;
• Sopre profundamente (menos de 2 seg.) para o interior da boca
da vítima, observando simultaneamente a expansão do tórax;
• Afaste a sua boca da boca da vítima, mantendo o posicionamento da
cabeça da vítima, para permitir a saída do ar;
• Espere cerca de 4 segundos para que o tórax relaxe completamente e
repita o procedimento de insuflação de ar;
Se não conseguir ventilar (não há expansão torácica ou há resistência
excessiva à insuflação):
• Verifique novamente se não existem corpos estranhos visíveis
na boca e removê-los;
• Confirme a correcta permeabilização da via aérea reposicionando
a cabeça se necessário;
• Tente insuflar de novo;
• Evite perdas de tempo
As manobras de SBV uma vez iniciadas
devem ser continuadas sem interrupção
até que:
• Chegue ajuda diferenciada
• A vítima recupere
• O reanimador esteja exausto
ALGORITMO DE SUPORTE BASICO DE VIDA -ADULTO (≥ 8 ANOS)
PLS – Posição Lateral de Segurança
Manter a permeabilidade da via aérea, garantindo
a não obstrução por queda da língua e permite a
livre drenagem de qualquer líquido da cavidade
oral, evitando a entrada do mesmo nas vias
respiratórias e minimizando o risco de aspiração
do conteúdo gástrico.
• Posição o mais “lateral” possível e para que a cabeça fique numa posição
em que a drenagem da cavidade oral se faça livremente;
• Posição estável;
• Não deve causar pressão no tórax que impeça a respiração normal;
• Deve possibilitar a observação e acesso fácil à via aérea;
• Deve ser possível voltar a vítima em decúbito dorsal de forma fácil e
rápida;
• Não deve causar nenhuma lesão à vítima.
• Retirar óculos e objectos volumosos (chaves, telefones, canetas etc.)
dos bolsos da vítima;
• Alargar a gravata (se apropriado) e desapertar o colarinho;
• Ajoelhar ao lado da vítima e estender-lhe as duas pernas;
• Permeabilizar a via aérea, efectuando a extensão da cabeça e elevação
do maxilar inferior;
• Colocar o braço da vítima, mais próximo de si, dobrado a nível
do cotovelo, de forma a fazer um ângulo recto com o corpo da
vítima ao nível do ombro e com a palma da mão virada para
cima;
• Dobrar o outro braço sobre o tórax e encostar a face
dorsal da mão à face da vítima do lado do reanimador;
• Com a outra mão segurar a coxa da vítima, do lado oposto ao
tripulante, imediatamente acima do joelho e levantá-la,
mantendo o pé no chão, de forma a dobrar a perna da vítima a
nível do joelho;
• Manter uma mão a apoiar a cabeça e puxar a perna, a nível do joelho,
rolando o corpo da vítima na direcção do reanimador;
• Ajustar a perna que fica por cima de modo a formar um ângulo recto a
nível da coxa e do joelho;
• Se necessário ajustar a mão sob a face da vítima de forma que a
cabeça fique em extensão;
• Verificar se a via aérea se mantém permeável, certificando-se
que a vítima respira sem fazer ruído;
• Vigiar regularmente.
Situações especiais …
Enfarte Agudo do Miocárdio – é uma urgência médica na qual
parte do fluxo sanguíneo que chega ao coração se vê reduzida ou
interrompida de maneira brusca ou grave, produzindo uma
destruição do musculo cardíaco por falta de oxigénio.
Como reconhecer:
o Dor típica no peito, sobre o esterno
ou sobre o lado esquerdo do tórax,
podendo estender-se para o braço
esquerdo, para a região do estômago
ou para o pescoço.
o Falta de ar, suores intensos e
sensação de mal estar geral, náuseas
e vómitos.
Como actuar:
Posição de semi-deitado com a
cabeça e os ombros bem
apoiados e os joelhos semi-
flectidos.
AVC – situação em que uma das artérias que leva o
sangue para o cérebro foi subitamente obstruída e por
isso a área do cérebro que ela irrigava fica em
sofrimento e pode mesmo morrer. A causa pode ser
uma hemorragia ou uma trombose (coagulo que se solta
do coração e encrava artéria no cérebro).
Como reconhecer:
Dor de cabeça violenta e de
instalação súbita;
Vómitos incontroláveis;
Perda súbita da fala;
Sensação de falta de força e/ou
alterações de sensibilidade de uma
parte do corpo
Exame rápido:
1. Olhar de frente para a cara do doente e
pedir que mostre os dentes.
2. Pedir ao doente que levante os dois
braços à altura dos ombros, feche os
olhos e os mantenha nessa posição 10
seg.
3. Pedir ao doente para repetir a frase
“cão que ladra não morde”
Hemorragia
oSempre que possível: calçar luvas, expor a ferida e retirar a roupa da área que está asangrar;
oComprimir a zona que sangra com compressas ou um pano;
oSe não parar, tentar aproximar os bordos das ferida;
oSempre que possível elevar o local da hemorragia para um plano mais alto que o coração,para reduzir o volume da hemorragia;
oNÃO RETIRAR qualquer corpo estranho que esteja na ferida;
oDeitar a vítima e elevar os membros inferiores;
oProtege-la do frio e cobrir com cobertores;
oNão dar nada a comer ou beber;
SITUAÇÕES ESPECIAIS EM SUPORTE BÁSICO
DE VIDA
AFOGAMENTO - retirar da água nahorizontal, considerando sempre apossibilidade de traumatismo craniano e/ou dacoluna cervical quando existir história demergulho ou acidente em desportos aquáticos.É necessário manter sempre o alinhamento dacabeça - pescoço – tronco.
ELECTROCUSSÃO -Desligar sempre a fontede energia antes deabordar a vítima
GRAVIDEZ – As probabilidades desobrevivência do feto dependem dosucesso da reanimação da mãe.A descompressão da veia cava inferiorconsegue-se colocando uma almofada (oualgo equivalente) debaixo da ancadireita da vítima, para que o útero sejadeslocado para a esquerda.
HIPOTERMIA - Devem ser retiradas asroupas frias ou molhadas, cobrir a vítima ecolocá-la em local abrigado. Se possívelaquecer o ambiente. Prolongar a avaliaçãoda respiração e circulação durante pelomenos 1 minuto antes de concluir pelaausência desses sinais. As vítimas dehipotermia podem estar a respirar e/outer outros sinais de circulação,nomeadamente pulso, que por serem muitolentos não são detectados nos 10 segundoshabituais da avaliação.
INTOXICAÇÃO - Tentar saber comexactidão o que aconteceu: qual o tóxico, quala sua forma de apresentação, quanto tempoocorreu a intoxicação e por que via (inalado,ingerido, derramado, etc.); Procurarembalagens vazias, restos de medicamentos ououtros produtos,cheiros característicos, seringas ou agulhasou, ainda, sinais de corrosãoda pele ou da boca de forma a esclarecer comexactidão o que a aconteceu.
É uma emergência absoluta que se não for reconhecida e resolvida leva à morte em minutos.
Causada pela queda da língua
quando a vítima está
inconsciente (causa mais comum
de obstrução da via aérea em
vítima adulta)
Causada por edema dos tecidos da via
aérea como por exemplo no caso de uma
reacção anafilática (alergia), uma
neoplasia (cancro) ou uma inflamação da
epiglote (epiglotite) sendo esta última
mais frequente nas crianças.
Obstrução anatómica.
Obstrução patológica.
A forma mais adequada de reconhecer a obstrução da via aérea é
proceder ao VOS (Ver, Ouvir e Sentir):
- procurando Ver movimentos torácicos e abdominais,
- Ouvir a respiração e
- Sentir o fluxo de ar saindo pela boca e nariz
Reconhecimento da obstrução da
via aérea
Na obstrução total da via aérea a vítima não
consegue falar, tossir ou respirar. Poderá
demonstrar grande aflição e ansiedade e agarrar
o pescoço com as duas mãos. Não há qualquer
ruído respiratório (apesar das tentativas de
respiração) dado que não há entrada nem saída de
ar. É necessário actuar rapidamente, porque se a
obstrução não for resolvida a vítima poderá
rapidamente ficar inconsciente e morrer.
Na obstrução parcial a vítima
começa por tossir, ainda consegue
falar e pode fazer algum ruído ao
respirar.
Enquanto a vitima está consciente, respira e consegue
tossir de forma eficaz, o reanimador não deve
interferir, devendo apenas encorajar a tosse e vigiar se
a obstrução é ou não resolvida e se a tosse continua a
ser eficaz.
Deve-se começar por tentar a desobstrução da via
aérea com aplicação de pancadas interescapulares, no
caso de insucesso, tentar então as compressões
abdominais.
Se a vitima ainda se mantém consciente mas incapaz de
tossir, falar ou respirar deve proceder-se de imediato à
aplicação de pancadas interescapulares:
1. Colocar-se ao lado e ligeiramente por detrás da vítima;
2. Suportar o corpo de vítima a nível do tórax com uma mão, mantendo a
inclinada para a frente numa posição tal que se algum objecto for deslocado
com as pancadas possa sair livremente pela boca;
3. Aplicar até 5 pancadas interescapulares;
4. Cada pancada deverá ser efectuada com a força
adequada tendo como objectivo resolver a obstrução;
5. Após cada pancada deve verificar-se se a obstrução foi
ou não resolvida, aplicando até 5 pancadas no total;
Se a obstrução não for resolvida com a aplicação das
pancadas interescapulares, passar à aplicação de
compressões abdominais:
1. Colocar-se por trás da vítima;
2. Colocar os braços à volta da vítima ao nível da cintura;
3. Fechar uma das mãos, em punho, e colocar a mão com o polegar encostado
ao abdómen da vítima, na linha média um pouco acima do umbigo e bem
afastada do apêndice xifóide;
4. Com a outra mão agarrar o punho da mão colocada anteriormente e puxar,
com um movimento rápido e vigoroso, para dentro e para cima na direcção do
reanimador;
5. Cada compressão deve ser um movimento claramente separado do anterior e
efectuado com a intenção de resolver a obstrução;
6. Repetir as compressões abdominais até 5 vezes, vigiando sempre se ocorre
ou não resolução da obstrução e o estado de consciência da vítima.
No caso de uma vítima de obstrução da via aérea ficar inconsciente
durante a tentativa de desobstrução da via aérea o reanimador deve:
1. Gritar por ajuda (se está sozinho);
2. Abrir a boca e procurar algum objecto visível;
3. Se visível removê-lo, mas nunca efectuar uma pesquisa cega dentro da
cavidade oral;
4. Permeabilizar a via aérea efectuando a extensão da cabeça e elevação da
mandíbula;
5. Avaliar se a vítima ventila efectuando o VOS em menos de 10 segundos;
6. Se a vítima não respira, iniciar de imediato suporte básico de vida SBV;
7. Se ao fim de 2 minutos ainda se encontrar sozinho, ir pedir ajuda
activando o sistema de emergência médica;
ALGORITMO DE DESOBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA -ADULTO
OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA PEDIÁTRICA
1. Segure o lactente em decúbito ventral com a cabeça mais baixa que o resto do
corpo, suportando a cabeça com uma mão e apoiando o tórax no antebraço; na
criança apoie o tórax faça um ligeiro plano inclinado para a frente;
2. Aplique pancadas interescapulares (nas costas entre as 2 omoplatas) com o bordo da
mão, usando uma força adequada ao tamanho da criança, com o objectivo de remover
o corpo estranho. Se necessário aplicar até 5 pancadas interescapulares;
Se não conseguir deslocar o objecto e remover o corpo
estranho:
3. Segurar a cabeça, na região occipital, com a outra mão e rodar o
lactente, em bloco, para que fique em decúbito dorsal sobre o outro
antebraço; Manter a cabeça a um nível inferior ao do resto do corpo;
4. Faça compressões torácicas, tal como explicado na técnica de
compressões torácicas com 2 dedos, mas mais lentas e abruptas, com o
objectivo de deslocar o corpo estranho; na criança proceda às
compressões abdominais;
5. Faça até 5 compressões, se necessário, para tentar desobstruir a
via aérea;
6. Após as 5 compressões torácicas/abdominais, inspeccione a
cavidade oral removendo algum objecto apenas se for visível;
7. Repita sequências de 5 pancadas interescapulares com 5
compressões torácicas até a obstrução ser resolvida ou a vítima
ficar inconsciente
ALGORITMO DE DESOBSTRUÇÃODA VIA AÉREA - PEDIÁTRICA