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MATO GROSSO GOIÁS RE TOCANTINS SÃO PAULO RONDÔNIA MATO GROSSO DO SUL DF AMAZONAS PARÁ PARANÁ MINAS GERAIS SE ARARAQUARA 2 SE COLETORA PVH (projeto) BOLÍVIA PARAGUAI Campo Grande Porto Velho Cuiabá Goiânia Oceano Atlântico PORTO VELHO ALTO PARAÍSO PORTO VELHO PORTO VELHO PORTO VELHO CANDEIAS DO JAMARI ITAPUÃ DO OESTE CANDEIAS DO JAMARI CANDEIAS DO JAMARI Colônia Santa Inês Colônia Areia Branca São Sebastião Treze de Setembro Paraíba UHE Santo Antônio (obras) UHE Jirau (Obras) 75km PORTO VELHO BR-364 BR-364 RO-458 R io C a n d eias Ig. J oão R o m eu Ig. Taboca Ig. São Carlos R I O M A D E IR A R i o C a n d e i a s Rio Gu a p o r é Rio Preto do Candeias R i o d a s G a r ç a s Ri o d a s Gar ç a s RIO MADEIRA RIO MADEIRA A A A Ap Ap A Ap Ap Ap Ap A A A A A Ap A A A A A A A Vs A A Ap A Ap Vs A Ap A Vs A A Ap Ap A A A A A Ap A Ap Ap Vs Ap Ap Vs Ap A A A A Ap Ap A A A Ap Ap A Ap Ap A A Ap A A A Vs Ap Ap A Ap Ap Ap Ap A A A Vs Vs A A Ap Ap Ap Vs Ap A A Ap A Vs A A Ap Ap A Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 5 10 15 20 25 VA-01 VEP- 01 VEP-02 VEP-03 VEP-04 VEP-05 VEP-06 385000 385000 390000 390000 395000 395000 400000 400000 405000 405000 410000 410000 415000 415000 420000 420000 425000 425000 430000 435000 440000 445000 450000 8970000 8975000 8980000 8985000 8985000 8990000 8990000 8995000 8995000 9000000 9000000 9005000 9005000 9010000 9010000 9015000 9015000 9020000 9020000 9025000 9025000 9030000 9030000 430000 435000 440000 445000 450000 8960000 8965000 8970000 8975000 8980000 8955000 380000 380000 375000 375000 8965000 8960000 MN1 LEGENDA PLANTA DE SITUAÇÃO Jaci Paraná RONDÔNIA 1 5 2 6 3 8 7 4 9 11 10 CANDEIAS DO JAMARI PORTO VELHO MAPA DE DETALHE REFERÊNCIAS ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS FUSO 20 FUSO 21 RONDÔNIA Escala Gráfica PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR Datum Horizontal : SAD-69 Origem da quilometragem UTM. "Equador e Meridiano 63°W. de Gr." acrescidas as constantes 10.000km e 500km, respectivamente. Escala do Original Data Projeto Aprovado Data Consórcio Ambiental Madeira Consórcio Ambiental Madeira Data LT 600kV CC COLETORA PORTO VELHO - ARARAQUARA 2, Nº 01 Folha Cartografia Digital Data ILUSTRAÇÃO 15 COBERTURA VEGETAL, USO E OCUPAÇÃO DAS TERRAS 01/34 ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL - EIA 1 0 1 2 3 4 5 0,5 km Abril/2010 1:100.000 Mapa Março/2010 Março/2010 Abril/2010 01/34 cc_236_Tema_15_COB_USO_C1_FL01.mxd SE COLETORA PVH (projeto) – Cartas topográficas do IBGE e da DSG, nas escalas 1:100.000 e 1:50.000; DNIT (RO/MT/ GO/MG/SP, 2009); mosaicos Landsat 5 TM (2007); programa Google Earth. – MDT (NASA, 2000); Projeto RADAMBrasil (Folha SC.20 Porto Velho, Folha SD.20 Guaporé, Folha SD.21 Cuiabá, Folha SE.21 Corumbá, Folha SE.22 Goiânia); Mapa Digital da Cobertura Vegetal do Brasil (MMA, 2007); SIPAM (2008); Plano Cartográfico do Estado de São Paulo, 1981 - Folhas: Bauru, Araraquara, Araçatuba e Votuporanga, na escala 1:250.000; IBGE, 2006. Manual Técnico de Uso da Terra. Exploração Mineral - Área de extração de areia e outros minerais Ag Ac Ap Acc_sp Acc_p R Sa Sa+Sp Sa+Sp+Ap Sa+Sd Sd Sp F+C F+A Vs Im C Pa F A Fa Floresta Estacional Semidecidual - Formação situada em regiões de dupla estacionalidade climática: uma tropical e outra, subtropical. Os níveis de precipitação pluviométrica estão entre 1.000 e 1.600mm anuais. Distribuem-se desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul e em estados interioranos. Em seu aspecto geral, as Florestas Estacionais apresentam árvores de 25 a 30m de altura, com madeiras de excelente qualidade. O comportamento climático é caracterizado por época de intensas chuvas de verão, seguida de estiagens acentuadas e, mais ao sul, por período úmido de intenso frio - com temperaturas abaixo de 15°C, quando, em seu conjunto, suas árvores perdem de 20 a 50% das folhas (semicaducifólias). Floresta Ombrófila Aberta+Densa - Formação que corresponde a faciações da Floresta Ombrófila Densa, sendo conceituada como fisionomia florestal composta por árvores mais espaçadas, com estrato arbustivo pouco denso, caracterizado pela presença de fanerófitas rosuladas ou por lianas lenhosas. O clima característico pode apresentar um período seco, variando entre 2 a 4 meses, com temperaturas médias entre 24°C e 25°C. Floresta Aluvial - Vegetação arbórea ciliar presente nos terraços mais antigos das calhas dos rios. Floresta Estacional Decidual - Formação situada em regiões de dupla estacionalidade climática: uma tropical e outra, subtropical. Os níveis de precipitação pluviométrica estão entre 1.000 e 1.600mm anuais. Distribuem-se desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul e em estados interioranos. Em seu aspecto geral, as Florestas Estacionais apresentam árvores de 25 a 30 metros de altura, com madeiras de excelente qualidade. O clima se caracteriza por duas estações climáticas bem demarcadas: uma chuvosa, outra seca. Na estação seca, suas árvores perdem mais de 50% das folhas (caducifólias). Savana Florestada (Cerradão) - Tipo fisionômico arbóreo que apresenta elevada riqueza de espécies,tendo um dossel que atinge entre 7 e 15m de altura, podendo chegar a até 20m para algumas árvores. A cobertura arbórea é de cerca de 70%. O sub-bosque apresenta arvoretas menores que 3m de altura, arbustos, palmeiras acaules, ou com troncos curtos, e bromélias terrestres grandes. É uma fisionomia perenifólia, apesar de a caducifolia ser encontrada por curtos períodos na estação seca. A flora consiste de uma mistura de espécies do Cerrado sentido restrito, de Mata de Galeria, de matas mesofíticas em afloramento calcário e mesofíticas de encosta, sendo a camada herbácea menos densa que no Cerrado sentido restrito. Savana Arborizada (Campo Cerrado) - Tipo fisionômico conceituado como uma vegetação xeromorfa, preferencialmente de clima estacional (mais ou menos 6 meses secos). Formação natural ou antropizada que se caracteriza por apresentar fisionomia nanofanerofítica rala e hemicriptofítica graminoide contínua. Savana Parque (Campo Sujo) - Tipo fisionômico exclusivamente herbáceo-arbustivo, com arbustos e subarbustos esparsos cujas plantas, muitas vezes, são constituídas por indivíduos menos desenvolvidos das espécies arbóreas do Cerrado sentido restrito. Formações Pioneiras com influência fluvial e/ou lacustre - Formação situada ao longo dos cursos d’água e em redor dos lagos sobre os terrenos aluviais, constituída de vegetação de primeira ocupação. Ocorre em solos resultantes da deposição de sedimentos aluvionares, variando a sua composição de acordo com o tipo de material transportado e depositado. Floresta Estacional Semidecidual+Ombrófila Aberta - Associação das duas fitofisionomias, com predominância da primeira. Floresta Estacional Semidecidual+Decidual - Associação das duas fitofisionomias, com predominância da primeira. Savana Arborizada+Savana Florestada - Associação das duas fitofisionomias, com predominância da primeira. Savana Arborizada+Savana Parque - Associação das duas fitofisionomias, com predominância daprimeira. Savana Arborizada+Savana Parque+Pastagem - Associação das duas fitofisionomias, com predominância da Savana Arborizada, sobre a Savana Parque e dessa sobre as Pastagens. Vegetação Secundária - Manchas de vegetação florestal, em qualquer estágio de regeneração, que restaram após severo desmatamento ocorrido na área. Agropecuária - Produção com o cultivo de plantas e criação de animais, predominantemente como gado de corte. Agricultura - Cultivo com dimensões variadas: de extensas, para produção em escala comercial, onde predominam soja, milho e algodão; a pequenas lavouras (roças) de subsistência, além daquelas áreas para exploração dos recursos florestais (silvicultura), com destaque para eucalipto(Eucaliptus, sp.), teca (Tectona grandis) e pau-de-balsa (Ochroma pyramidale). Cultura perene - Culturas de ciclo longo (perene): cítricos. Cultura semiperene - Culturas de ciclo curto (semiperene): cana-de-açúcar. Pastagem - Vegetação natural ou plantada, manejada ou não, que cobre uma área e é utilizada para alimentação de animais. Reflorestamento - Atividade dedicada a recompor a cobertura florestal de uma determinada área. Realizado com objetivos de recuperação do ecossistema original, através da plantação de espécies nativas ou exóticas, obedecendo-se às características ecológicas da área (reflorestamento ecológico), ou com objetivos econômicos, através da introdução de espécies de rápido crescimento e qualidade adequada, para abate e comercialização posterior (reflorestamento econômico). ÁREAS DE USO ANTRÓPICO FORMAÇÕES NATURAIS CONVENÇÕES CONVENÇÕES ADICIONAIS ESTRADA PAVIMENTADA ESTRADA SEM PAVIMENTAÇÃO TRÁFEGO PERMANENTE PREFIXO DE ESTRADA LIMITE INTERMUNICIPAL LIMITE INTERESTADUAL CAMPO DE POUSO CURSO D'ÁGUA CORPO D'ÁGUA / BARRAGEM RO-489/BR-364 LIMITE DA ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA DOS MEIOS FÍSICO E BIÓTICO (FAIXA COM 10KM DE LARGURA) TRAÇADO DO EMPREENDIMENTO SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA IGREJA / ESCOLA / CEMITÉRIO OCUPAÇÃO HUMANA ÁREA URBANA ESTRADA SEM PAVIMENTAÇÃO TRÁFEGO PERIÓDICO CAMINHO SEDE MUNICIPAL TERRENO SUJEITO A INUNDAÇÃO PONTE ANCORADOURO/PORTO FERROVIA LINHA DE TRANSMISSÃO (EXISTENTE) DIREÇÃO DO FLUXO D'ÁGUA LINHA DO ELETRODO ELETRODO (Elipse com 810m de diâmetro) VÉRTICE DA LT VÉRTICE DA LINHA DO ELETRODO Km VA-N°i Km VEP-N°i MÓDULO (fauna e flora) RAPELD ADAPTADO idN°

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MATO GROSSO

GOIÁS

ACRE

TOCANTINS

SÃO PAULO

RONDÔNIA

MATO GROSSO DO SUL

DF

AMAZONASPARÁ

PARANÁ

MINAS GERAIS

SE ARARAQUARA 2

SE COLETORA PVH(projeto)

BOLÍVIA

PARAGUAI

Campo Grande

Porto Velho

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Goiânia

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Atlântico

PORTO VELHO

PORTO VELHO ALTO PARAÍSO

PORTO VELHO

CANDEIAS DO JAMARI

PORTO VELHO

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PORTO VELHO CANDEIAS DO JAMARIITAPUÃ DO OESTECANDEIAS DO JAMARI

CANDEIAS DO JAMARI

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LEGENDA PLANTA DE SITUAÇÃO

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CANDEIAS DO JAMARI

PORTO VELHO

MAPA DE DETALHE

REFERÊNCIAS

ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS

FUSO 20 FUSO 21

RONDÔNIA

Escala Gráfica

PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATORDatum Horizontal : SAD-69

Origem da quilometragem UTM. "Equador e Meridiano 63°W. de Gr."acrescidas as constantes 10.000km e 500km, respectivamente.

Escala do Original Data

Projeto

Aprovado

DataConsórcio Ambiental Madeira

Consórcio Ambiental Madeira Data

LT 600kV CC COLETORA PORTO VELHO - ARARAQUARA 2, Nº 01

Folha

Cartografia Digital Data

ILUSTRAÇÃO 15COBERTURA VEGETAL, USO E OCUPAÇÃO DAS TERRAS

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL - EIA

1 0 1 2 3 4 50,5km

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Março/2010

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cc_236_Tema_15_COB_USO_C1_FL01.mxd

SE COLETORA PVH(projeto)

– Cartas topográficas do IBGE e da DSG, nas escalas 1:100.000 e 1:50.000; DNIT (RO/MT/ GO/MG/SP, 2009); mosaicos Landsat 5TM (2007); programa Google Earth.– MDT (NASA, 2000); Projeto RADAMBrasil (Folha SC.20 Porto Velho, Folha SD.20 Guaporé, Folha SD.21 Cuiabá, Folha SE.21Corumbá, Folha SE.22 Goiânia); Mapa Digital da Cobertura Vegetal do Brasil (MMA, 2007); SIPAM (2008); Plano Cartográfico doEstado de São Paulo, 1981 - Folhas: Bauru, Araraquara, Araçatuba e Votuporanga, na escala 1:250.000; IBGE, 2006. ManualTécnico de Uso da Terra.

Exploração Mineral - Área de extração de areia e outros minerais

Ag

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Sa

Sa+Sp

Sa+Sp+Ap

Sa+Sd

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Sp

F+C

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Floresta Estacional Semidecidual - Formação situada em regiões de dupla estacionalidade climática:uma tropical e outra, subtropical. Os níveis de precipitação pluviométrica estão entre 1.000 e 1.600mmanuais. Distribuem-se desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul e em estados interioranos. Emseu aspecto geral, as Florestas Estacionais apresentam árvores de 25 a 30m de altura, com madeiras deexcelente qualidade. O comportamento climático é caracterizado por época de intensas chuvas de verão,seguida de estiagens acentuadas e, mais ao sul, por período úmido de intenso frio - com temperaturasabaixo de 15°C, quando, em seu conjunto, suas árvores perdem de 20 a 50% das folhas (semicaducifólias).

Floresta Ombrófila Aberta+Densa - Formação que corresponde a faciações da Floresta Ombrófila Densa,sendo conceituada como fisionomia florestal composta por árvores mais espaçadas, com estrato arbustivopouco denso, caracterizado pela presença de fanerófitas rosuladas ou por lianas lenhosas. O climacaracterístico pode apresentar um período seco, variando entre 2 a 4 meses, com temperaturas médiasentre 24°C e 25°C.

Floresta Aluvial - Vegetação arbórea ciliar presente nos terraços mais antigos das calhas dos rios.Floresta Estacional Decidual - Formação situada em regiões de dupla estacionalidade climática: umatropical e outra, subtropical. Os níveis de precipitação pluviométrica estão entre 1.000 e 1.600mm anuais.Distribuem-se desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul e em estados interioranos. Em seuaspecto geral, as Florestas Estacionais apresentam árvores de 25 a 30 metros de altura, com madeiras deexcelente qualidade. O clima se caracteriza por duas estações climáticas bem demarcadas: uma chuvosa,outra seca. Na estação seca, suas árvores perdem mais de 50% das folhas (caducifólias).Savana Florestada (Cerradão) - Tipo fisionômico arbóreo que apresenta elevada riqueza deespécies,tendo um dossel que atinge entre 7 e 15m de altura, podendo chegar a até 20m para algumasárvores. A cobertura arbórea é de cerca de 70%. O sub-bosque apresenta arvoretas menores que 3m dealtura, arbustos, palmeiras acaules, ou com troncos curtos, e bromélias terrestres grandes. É umafisionomia perenifólia, apesar de a caducifolia ser encontrada por curtos períodos na estação seca. A floraconsiste de uma mistura de espécies do Cerrado sentido restrito, de Mata de Galeria, de matas mesofíticasem afloramento calcário e mesofíticas de encosta, sendo a camada herbácea menos densa que no Cerradosentido restrito.Savana Arborizada (Campo Cerrado) - Tipo fisionômico conceituado como uma vegetação xeromorfa,preferencialmente de clima estacional (mais ou menos 6 meses secos). Formação natural ou antropizadaque se caracteriza por apresentar fisionomia nanofanerofítica rala e hemicriptofítica graminoide contínua.

Savana Parque (Campo Sujo) - Tipo fisionômico exclusivamente herbáceo-arbustivo, com arbustos esubarbustos esparsos cujas plantas, muitas vezes, são constituídas por indivíduos menos desenvolvidosdas espécies arbóreas do Cerrado sentido restrito.Formações Pioneiras com influência fluvial e/ou lacustre - Formação situada ao longo dos cursosd’água e em redor dos lagos sobre os terrenos aluviais, constituída de vegetação de primeira ocupação.Ocorre em solos resultantes da deposição de sedimentos aluvionares, variando a sua composição deacordo com o tipo de material transportado e depositado.Floresta Estacional Semidecidual+Ombrófila Aberta - Associação das duas fitofisionomias, compredominância da primeira.Floresta Estacional Semidecidual+Decidual - Associação das duas fitofisionomias, com predominânciada primeira.Savana Arborizada+Savana Florestada - Associação das duas fitofisionomias, com predominância daprimeira.Savana Arborizada+Savana Parque - Associação das duas fitofisionomias, com predominânciadaprimeira.Savana Arborizada+Savana Parque+Pastagem - Associação das duas fitofisionomias, compredominância da Savana Arborizada, sobre a Savana Parque e dessa sobre as Pastagens.Vegetação Secundária - Manchas de vegetação florestal, em qualquer estágio de regeneração, querestaram após severo desmatamento ocorrido na área.

Agropecuária - Produção com o cultivo de plantas e criação de animais, predominantemente como gadode corte.Agricultura - Cultivo com dimensões variadas: de extensas, para produção em escala comercial, ondepredominam soja, milho e algodão; a pequenas lavouras (roças) de subsistência, além daquelas áreaspara exploração dos recursos florestais (silvicultura), com destaque para eucalipto(Eucaliptus, sp.), teca(Tectona grandis) e pau-de-balsa (Ochroma pyramidale).Cultura perene - Culturas de ciclo longo (perene): cítricos.

Cultura semiperene - Culturas de ciclo curto (semiperene): cana-de-açúcar.

Pastagem - Vegetação natural ou plantada, manejada ou não, que cobre uma área e é utilizada paraalimentação de animais.Reflorestamento - Atividade dedicada a recompor a cobertura florestal de uma determinada área.Realizado com objetivos de recuperação do ecossistema original, através da plantação de espécies nativasou exóticas, obedecendo-se às características ecológicas da área (reflorestamento ecológico), ou comobjetivos econômicos, através da introdução de espécies de rápido crescimento e qualidade adequada,para abate e comercialização posterior (reflorestamento econômico).

ÁREAS DE USO ANTRÓPICO

FORMAÇÕES NATURAIS

CONVENÇÕES

CONVENÇÕES ADICIONAIS

ESTRADA PAVIMENTADA

ESTRADA SEM PAVIMENTAÇÃO TRÁFEGO PERMANENTE

PREFIXO DE ESTRADA

LIMITE INTERMUNICIPAL

LIMITE INTERESTADUAL

CAMPO DE POUSO

CURSO D'ÁGUA

CORPO D'ÁGUA / BARRAGEM

RO-489/BR-364

LIMITE DA ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA DOS MEIOS FÍSICO E BIÓTICO (FAIXA COM 10KM DE LARGURA)

TRAÇADO DO EMPREENDIMENTO

SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

IGREJA / ESCOLA / CEMITÉRIO

OCUPAÇÃO HUMANA

ÁREA URBANA

ESTRADA SEM PAVIMENTAÇÃO TRÁFEGO PERIÓDICO

CAMINHO

SEDE MUNICIPAL

TERRENO SUJEITO A INUNDAÇÃO

PONTE

ANCORADOURO/PORTO

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LINHA DE TRANSMISSÃO (EXISTENTE)

DIREÇÃO DO FLUXO D'ÁGUA

LINHA DO ELETRODO

ELETRODO (Elipse com 810m de diâmetro)

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