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Circuito Empreendedor2010 oferece oficinas,

palestras e cursosno segundo semestre

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Sebrae no DF recebegrupo chinês de

tecnologia e assessores da primeira-dama da Síria

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Assinatura de termos de cooperação estimula

jovens para oempreendedorismo

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Sebrae no DF leva Empreendedor Individuale FCO itinerante a regiões administrativas

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Editorial

[Presidente do Conselho Deliberativo] Antonio Rocha da Silva - [Entidades Componentes] Banco de Brasília S/A - BRB; Banco do Brasil S/A - BB; Caixa Econômica Federal - CAIXA; Companhia de Planejamento do DF - CODEPLAN; Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal - FAPE/DF; Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Distrito Federal - FACIDF; Federação das Indústrias do Distrito Federal - FIBRA; Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF - FECO-MÉRCIO/DF; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal - SDE; Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE; Uni-versidade de Brasília - UnB - [Diretor Superintendente] José Carlos Moreira De Luca - [Diretora] Maria Eulalia Franco [Diretor] Rodrigo de Oliveira Sá - [Gerente da Unidade de Marketing e Comunicação] Ana Luiza Car-valho Mendonça - [Coordenação de Redação] Ana Luiza Carvalho Mendonça - [Coordenação] Christiane Gnone e Patrícia Felippelli - [Edição] RP1 Comunicação - [Coor-denação Fotográfi ca] Ana Maria Costa Araújo / Naiara Santos - [Fotos] BG Press - [Projeto Gráfi co e Diagrama-ção] Marcio Brito - [Impressão] Gráfi ca Charbel - [Tira-gem] 2.000 exemplares - [Sebrae no Distrito Federal] SIA Trecho 03 Lote 1.580 - Brasília/DF - Cep: 71.200-030 - Tel.: 0800 570 0800 - Fax: (61) 3361-1996 - Site: www.df.sebrae.com.br.

Expediente

Representantes do setor produtivo do Distrito Federal acreditam na importância de se manter um diálogo constante com os parlamen-tares da cidade. A realidade dos próximos 50 anos dependerá, fun-damentalmente, de compromissos assumidos hoje. Justamente por isso, é necessário transmitir aos deputados federais e distritais o posicionamento sobre projetos de lei em tramitação no Poder Legis-lativo local.

Esse trabalho de interlocução é feito desde 2003, por meio de uma publicação chamada de Agenda Legislativa da Indústria, produzida pela Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra). O documen-to foi lançado em 9 de junho. Este ano, a agenda está em sua oitava edição e reúne 32 projetos escolhidos dentre um extenso universo de proposições. Ao longo de mais de 100 páginas, o documento clas-sifi ca as matérias capazes de alavancar o nosso desenvolvimento econômico e social.

Entre as propostas selecionadas, a indústria aponta como prioridade a aprovação do projeto que regulamenta no DF a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Uma vez regulamentada, a lei vai estimular a criação de empresas, fortalecer as já existentes e poderá reduzir a in-formalidade, à medida que facilita a formalização dos pequenos e mi-cro empreendedores. A aprovação dessa proposta será, sem dúvida, uma vitória de toda a sociedade.

Assim como também será uma vitória se o Legislativo trabalhar re-gras objetivas e estáveis para uma política urbana e de meio ambi-ente moderna, capaz de garantir segurança jurídica aos empreendi-mentos. Na mesma linha, é urgente defender um ensino público de qualidade e um sistema de saúde efi caz. Ao estabelecer essas priori-dades, a indústria se posiciona de forma transparente e estimula a vocação empreendedora do DF.

Interlocuçãocom o Legislativo

Antonio Rocha, presidente doConselho Deliberativo do

Sebrae no Distrito Federal

Foto : Nilton Carvalho

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O Sebrae no DF e seus parceiros, pelo segundo ano consecutivo, levam à população informações sobre o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e também sobre o pro-grama Empreendedor Individual (EI) aos empresários dos setores produtivos. O FCO é administrado pelo Minis-tério da Integração Nacional, que em 2010 disponibilizou R$ 789 milhões para o Distrito Federal e entorno. O Banco do Brasil é o responsável pela operaciona-lização dos recursos. O objetivo é que o dinheiro seja utilizado para fomentar as atividades produti-vas de empresas e produtores rurais do DF por meio de fi nan-ciamento de longo prazo e baixas taxas de juros. O Sebrae fez uma parceria com a Secretaria de Turismo de Brasília para apresentar o FCO ao trade turístico da cidade. É importante que o setor turístico possa ter acesso aos recursos do Fundo através dos fi nanciamentos e empréstimos que potencializarão suas atividades”, conclui o dire-tor superintendente do Sebrae no DF, José Carlos Moreira de Luca.

Para que a população tenha acesso ao FCO e ao EI, eventos de mobilização e atendimento vem sendo realizados em diversas regiões administrativas. Comer-ciantes de Ceilândia e Samam-baia já contaram com a ajuda da instituição. “O Sebrae no DF se viu na obrigação de divulgar as facilidades oferecidas aos em-preendedores e empresários. Um ônibus itinerante fi ca durante al-guns dias em cada local por onde passam os projetos, com o obje-tivo de intensifi car a consultoria”, explica o gerente da Unidade de Gestão Estratégica da instituição, Fernando Neves. A efi ciência do Empreendedor In-dividual será reforçada com uma parceria do Sebrae com o GDF. A proposta é capacitar funcionári-os das administrações regionais para atuar no programa. No fi nal de junho, um encontro dos ad-ministradores foi promovido para que todas as cidades aderissem aos treinamentos. O presidente da Federação das Associações Comerciais e Em-presariais do DF e Entorno (Faci/DF), José Sobrinho Barros, lem-brou que ações como o FCO Iti-

nerante e o E.I. proporcionam respeito ao cidadão, pois quando se fala em distribuição de renda, está se tratando de inclusão so-cial. “A mobilização traz a men-sagem de que existem recursos e disposição da iniciativa privada e pública, basta aplicar”, disse Barros.Quem já é formalizado e teve acesso ao empréstimo, afi rma que os programas são uma porta para o crescimento econômico. É o caso da empresária Tânia Gomes Dias. Dona de um salão de beleza em Samambaia, ela empregou oito pessoas a mais depois de fi nanciar R$ 200 mil. “Indico o FCO a todos”, comenta Tânia. Os eventos do FCO e E.I. em Ceilândia e Samambaia, ocorre-ram em maio e junho, respectiva-mente, e tiveram grande reper-cussão. Só em Ceilândia, mais de 700 pessoas compareceram. Até o dia 10 de junho, o Banco do Brasil registrou 1.200 operações ligadas ao fundo, contabilizando cerca de R$ 140 milhões para o DF.

Sebrae no DF leva Empreendedor Individuale FCO itinerante a regiões administrativas

Texto: Suendi Peres

Foto: Vinícius Loures / Hattem

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O empreendedor individual agora conta com mais opções de recurso fi nanceiro. Em maio, foi aprovado o projeto de lei (PLS 59/10), que abre linhas de fi nanciamento para pequenos empresários. Outra al-ternativa são as cooperativas de crédito, que oferecem diversas van-tagens a quem precisa de incentivo para aprimorar os negócios. A PLS 59/10 é de autoria do sena-dor Renan Calheiros (PMDB-AL) e benefi cia açougueiros, alfaiates, barbeiros, mecânicos, doceiros, eletricistas, entre outros. Entram na proposta os microempreende-dores com renda anual de até R$ 36 mil, que vão poder aproveitar as vantagens dos empréstimos do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) dos fundos constitucionais de Financia-mento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO), bem como do Fundo de Amparo ao Tra-balhador (FAT).

As cooperativas de crédito locais também abrem portas ao cresci-mento econômico. Entre os pontos positivos dos serviços prestados estão os juros mais baixos. Para capital de giro e crédito pessoal, por exemplo, a taxa é de 3.2% ao mês. No caso do cheque especial, o cliente paga 6% ao mês. Os coope-rados ainda podem obter cartões de crédito Visa e Mastercard, e re-alizar transações pela Internet.Para orientar os empresários sobre a hora de pegar um empréstimo e como aplicar o recurso, o Sebrae no DF fez uma parceria com as coope-rativas locais. “Identifi camos no tra-balho dessas entidades uma opção de facilitar o acesso ao crédito”, explica o gerente da Unidade de Orientação Empresarial do Sebrae no DF, Ary Ferreira Júnior. Ele acres-centa: “essa é uma de nossas mis-sões, impulsionar a economia da região”.

Mais alternativas decrédito para os empresários

Dois grandes eventos marcaram a agenda das associações comerci-ais: a comemoração de aniversário de 50 anos da ACIT, na Facita, em Taguatinga, em maio, e o 20º Con-gresso da CACB, na cidade de Gra-mado, no Rio Grande do Sul, em junho, que reuniu cerca de mil em-presários. A ACIT tem sua trajetória desenha-da pelo empenho e seriedade dedi-cados aos associados e as causas do setor. Mais de 6.500 empresas

res-ponsáveis pela geração de 120 mil empregos são representadas pela entidade. “Estar à frente da Presidência du-rante o aniversário de 50 anos da Associação é para mim, motivo de muito orgulho e um presente espe-cial. É um trabalho duro, voluntário e que requer sacrifícios todos os dias, mas, no entanto, é muito grati-fi cante”, afi rmou emocionado, José Sobrinho em seu discurso durante

Congresso da CACB e aniversárioda ACIT marcam agenda de associações

Texto: Suendi Peres

Texto: Suendi Peres

Foto: Vinícius Loures / Hattem

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a sessão. José Sobrinho também participou do Congresso da CACB, e acompanhou de perto a caravana com cerca de 70 empresários levada pelo Sebrae no DF e seus parceiros. Líderes de empresas e presidentes de federa-ções de todo o país reuniram-se para discutir assuntos do setor. Um dos destaques da pauta eram as micro e pequenas empresas. Para o presidente da ACIT, a fun-ção do congresso foi exercida com sucesso. “Os empresários do DF, com o apoio do Sebrae, puderam compreender mais o que acontece em matéria institucional com as associações e federações, ouvir ex-periências de sucesso e entender que o crescimento acontece do mi-cro para o macro, o que é de grande valia para as empresas”, resume Sobrinho. Participantes da caravana pôde as-sistir a um painel especialmente preparado para pequenas empre-sas, que contou com a participação do presidente do Sebrae Nacional, Paulo Okamotto.

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O Sebrae no DF tem uma extensa pro-gramação para o segundo semestre com o Circuito Empreendedor. A ini-ciativa faz parte do projeto Apoio ao Desenvolvimento Empresarial. Dentro da ação, o primeiro módulo do pro-grama Próprio, “Portas Abertas”, tem entrada gratuita e as palestras são realizadas tanto pela manhã, como à tarde, na sede do Sebrae no DF ou na Central Fácil. O segundo módulo, “Despertando o Empresário”, custa apenas R$ 20 e será realizado apenas no Sebrae no DF, à tarde ou à noite. O terceiro e o quarto módulos, “Coletando informa-ções” e “Conhecendo seu negócio”, também oferecem turmas à tarde e à noite no Sebrae e custam R$ 20, cada. Já a Ofi cina de Plano de Negó-cio, que tem duração de quatro dias e horários à tarde e à noite, até no-vembro, tem um custo de R$ 90. Além

disso, diversos temas estão progra-mados para as Palestras Gerenciais, gratuitas, que são realizadas até a primeira semana de dezembro, sem-pre no período da tarde. Ainda na pro-gramação, Ofi cinas Gerenciais, Ses-sões Empreendedoras e cursos com temas variados. O Empretec também será realizado de julho a dezembro. Para o gerente da Unidade de Orientação Empre-sarial do Sebrae no DF, Ary Ferreira Júnior, a programação do Sebrae no DF tem como objetivo contribuir para um melhor ambiente para as micro e pequenas empresas. “Queremos que o empresário esteja cada vez mais capacitado para enfrentar a competi-tividade e que entenda que o Sebrae é um importante parceiro para forta-lecer o mercado do Distrito Federal”, explica.

Circuito Empreendedor 2010oferece oficinas, palestras

e cursos no segundo semestre

O artesanato do Distrito Federal teve grande destaque nos últimos meses. Os produtores locais pude-ram apresentar seus artigos ao público na X Semana Pensa Vida, no Palácio do Planalto, e também na Exposição de Artesanato Mês da África – Bazar Africano, que ocorreu na Embaixada da Costa do Marfi m. Apoiadas pelo Programa de Artesa-nato do Sebrae no DF, produtoras da região levaram aos corredores do Palácio do Planalto almofadas, fl ores de tecido de galhos naturais, objetos desenvolvidos a partir de elementos do cerrado, entre outros produtos. A iniciativa fazia parte da Semana Pensa Vida, uma mobili-zação criada para sensibilizar os servidores do Executivo com rela-ção às três dimensões das metas do milênio até 2015 - Saúde, Cul-tura e Responsa-bilidade Social. “A ajuda do Sebrae reúne, ao mesmo tempo, a qualifi cação profi ssio-nal de artesãos, que gera renda para suas famílias, e o estímulo à preservação ambiental”, salientou a produtora Conceição Antonio, uma das artesãs selecionadas para

mostrar seus trabalhos ao público do evento. Outra ação em prol do artesanato da região foi a representação do Brasil feita por 30 artesãos do Distrito Fe-deral no Bazar Africano – encontro que fazia parte das comemorações do Dia da África. Trabalhos como tecelagem, bordado, objetos em madeira e pedra, crochê, peças de fi bra, cerâmica, origami, papel artesanal e outras técnicas em-pregadas em peças utilitárias e decorativas chamaram atenção de quem participou da exposição. “É

Produtos de artesãos locais ganhamespaço em eventos importantes do DF

Texto: Regina Trindade

importante para esses produtores poderem mostrar sua cara e seu trabalho, trocar experiências com outros artesãos do país e do exte-rior e ainda ter a oportunidade de vender esses produtos”, concluiu a gestora do projeto Produção Asso-ciada ao Turismo no Distrito Fede-ral do Sebrae no DF, Rogéria Santa Cruz. O Bazar ainda contribuiu com o Distrito Fe-deral na questão da saúde, pois a renda da bilheteria foi revertida para hospitais de regiões administrativas, como Gama e Sa-mambaia.

Texto: Suendi Peres

Foto: Ana Maria Araújo

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O Sebrae no DF e seus parceiros movimentaram o setor de agro-negócios. Cinco eventos de relevância para o desenvolvimento econômico da região foram realizados: o 18º Congresso Brasi-leiro de Apicultura (CBA), a Festa da Pimentão, a Feira Nacional de Agricultura familiar, a Semana Sebrae de Agronegócio 2010 e a VI Semana dos Alimentos Orgânicos.A Semana Sebrae de Agronegócio, ocorreu em maio, no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília, e reuniu representantes do movimento dos produtores e defensores da agricultura sus-tentável no país, entre eles o ator Marcos Palmeira, proprietário da Fazenda Vale das Palmeiras (Teresópolis/RJ), o agroem-presário Joe do Valle, diretor da Fazenda Malunga (Distrito Fe-deral), e o agrônomo senegalês e criador da tecnologia social denominada Pais – Produção Agrícola Integrada Sustentável, Aly Ndiaye. Fora do território brasiliense, o Congresso Brasileiro de Apicultu-ra, realizado em Cuiabá, recebeu 30 apicultores do DF. O produ-tor de Planaltina, José Carlos Fiúza, ganhou o prêmio de Melhor Mel do Brasil. “O congresso é uma oportunidade de fortalecer o empreendedorismo coletivo” afi rmou a gestora do Projeto de Apicultura da Unidade de Atendimento Coletivo do Agronegócio do Sebrae no DF, Patrícia Ferreira.Planaltina não é reconhecida apenas pelo excelente mel. Dois núcleos rurais da região administrativa, Taquara e Pipiripau, congregam um dos maiores polos de produção do pimentão cul-tivado do Brasil. Foi lá que ocorreu a da XII Festa do Pimentão. O evento busca divulgar e valorizar a agropecuária regional, principalmente a da hortaliça. “É essencial estimular e apoiar a atividade desses empreendedores”, explicou o gerente da Uni-dade de Atendimento Coletivo de Agronegócios da instituição, Adilson Ferreira dos Santos.A VI Semana dos Alimentos Orgânicos também contou com a participação do Sebrae. O objetivo das atividades realizadas nessa semana era orientar e divulgar para a população os benefícios dos alimentos sem agrotóxico e substâncias sinté-ticas. “A instituição apoia com a estrutura física e com a capaci-tação voltada para gestão de negócio”, destacou o consultor do Projeto de Agricultura Orgânica do Sebrae no DF, Rodrigo de Almeida Santos. Ainda na agenda do Sebrae, estava a Feira Nacional da Agricul-tura Familiar e Reforma Agrária - Brasil Rural Contemporâneo. Um estande do Serviço de Atendimento às Micro e Pequenas Empresas expôs queijos, roupas, objetos de decoração, entre outros. Para a gerente da unidade responsável pelo projeto do Sebrae no DF, Antonieta Contini, ações como a feira também impulsionam o desenvolvimento sustentável dos negócios, preservando o meio ambiente e auxiliando na gestão e inclusão profi ssional.

Agronegócio do DFrende bons frutos

Texto: Suendi Peres

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O presidente nacional do Conselho Deliberativo do Sebrae, Adelmir Santana, e o gerente da Unidade de Políticas Públi-cas do Sebrae Nacional, Bruno Quick, participaram no início do mês de junho do Seminário Nacional – Aprimoramentos da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, que ocorreu na Câmara dos Deputados. O objetivo do evento era discutir os obstáculos à implementação da Lei Geral de Micro e Pequena Empresa (LC 123/06).

Criada há mais de três anos, a medida trouxe uma série de benefícios para o segmento, entre eles a redução da carga tributária, a desoneração na folha de pagamento, a redução da informalidade e a maior participação em licitações públi-cas. No entanto, ainda existem difi culdades para o setor. Por isso, o Sebrae ajuda a colocar em prática a lei complemen-tar em todos os Estados e municípios brasileiros. “É uma luta permanente e vamos continuar em busca de nossas metas”, enfatizou Adelmir Santana.

Seminário discute aperfeiçoamento da Lei Geral de Micro e Pequena Empresa

O Dia do Empresário Legal, iniciativa do Ministério do Tu-rismo, foi realizado em 19 de junho na Torre de TV e teve participação efetiva de mais de 100 pessoas. O Sebrae no DF apoiou o evento, oferecendo capacitações por meio de cursos e ofi cinas na área de gestão empresarial. O encon-tro fez parte do programa “Empresa Formal, Turismo Legal”, que visa incentivar a formalização de empresas e empregos no setor de turismo. Os participantes receberam orienta-ções sobre os benefícios da formalização, que pode ser feita via Internet, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Entre o público presente no encon-tro estavam donos de barracas da Torre e comerciantes que foram conferir as atrações do Dia do Empresário Legal. Além disso, o atleta brasiliense de saltos ornamentais, César Cas-tro, compartilhou as experiências que teve nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, e de Pequim, em 2008, como turista.

Dia do Empresário Legal reuniu mais de 100 pessoas na Torre de TV

Texto: Suendi Peres

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Texto: Bianca Baamonde

Foto: Beto Monteiro / Hattem

O mês de junho foi marcado por fatos importantes para as personalidades do setor empresarial de Brasília. Na primeira quinzena, a presidente da ACDF, Danielle Moreira, foi reconduzida ao cargo para a gestão 2010/2012. Já na segunda, o diretor superintendente do Sebrae no DF, José Carlos Moreira De Luca, foi homenageado pela ACIT com a Medalha do Pioneiro, prêmio dado aos que contribuíram para o desenvolvimento do DF.

Recondução da presidência da ACDF e medalhas aos pioneiros em junho

Texto: Suendi Peres

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O Sebrae no DF participou da 3ª edição da Rua da Moda Fashion Week 304/305 Sul, em Brasília, oferecendo ofi cinas de empreen-dedorismo com a intenção de auxi-liar na melhoria da competi-tividade das empresas e indústrias de confecção. A meta da ação na Rua da Moda era apresentar aos comerciantes um apoio institucio-nal e tecnológico, com a implanta-ção de novas propostas para atrair a clientela local. Com a iniciativa, o Sebrae consolida-se mais uma vez como um dos maiores incen-tivadores do setor de vestuário lo-cal, apostando no novo modelo de atendimento, mais dinâmico e personalizado. Com foco no de-senvolvimento sócio-econômico da cidade, os profi ssionais do Sebrae no DF trabalharam questões como comercia-lização, produtividade e controles ge-renciais do ramo. Na edição deste ano, o evento recebeu cerca de mil pessoas nos dois dias de desfi les e mais de 500 comerci-antes durante as palestras. Ainda no segmento de moda, foi rea-lizado na Marina da Glória,

Rio de Janeiro, entre os dias 17 e 21 de maio, o 16º Senac Rio Fashion Business. Quem quis co-nhecer todos os estandes, precisou de muita disposição para caminhar os 30 mil metros quadrados mon-tados para cerca de 300 expositores e 600 compradores. O objetivo do encontro foi a comercialização de produtos e serviços, bem como o fortalecimento e visibilidade das marcas participantes. O 16º Senac Rio Fashion Business foi uma vi-

Sebrae incentiva mercado de moda

O Sebrae no DF lançou o projeto Carnes de Animais Silvestres. O ob-jetivo é apresentar aos associados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel - DF) a opor-tunidade de lidar com uma nova tendência gastronômica. A apre-

sentação do programa em Brasília foi realizada no dia 14 de junho, no restaurante Dom Francisco, da Asbac. No menu, pratos elaborados à base de capivara, tartaruga da Amazônia, queixada e javali. A ideia surgiu de uma parceria en-tre os Sebraes no Distrito Federal e Goiás. As representações regionais da instituição foram procuradas por criadores de animais silves-tres exóticos em cativeiro, com a perspectiva de aprimorar a ativi-dade rentável e ecologicamente correta. A meta é fomentar o de-senvolvimento e a preservação do meio ambiente para as empresas do setor. “Esperamos ampliar o apoio entre os parceiros e levar a todo o segmento de alimentação o conceito desse produto”, conclui a gestora do projeto da instituição no DF, Giana Gagno. O plano já foi iniciado em Goiânia e, atualmente, dez estabelecimentos da cidade já oferecem a novidade no cardápio. O abate e a distribuição

Carnes silvestresnos cardápios de Brasília

Texto: Suendi Peres – RP1

Texto: Bianca Baamonde

Foto: Ana Maria / H

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são efetuados por empresas que seguem as exigências do IBAMA e do Ministério da Agricultura.“Sempre tentamos romper para-digmas. Antigamente possuíamos um folder institucional dizendo: ‘criar animais silvestres é crime’. Mudamos a mensagem para ‘criar animais silvestres é legal, procure o IBAMA”, explicou o superintendente do órgão em Goiás, Ary Soares dos Santos. A previsão é de que novas receitas sejam bem aceitas pelos brasilien-ses, como aponta o diretor técnico do Sebrae Nacional, Carlos Alberto Santos: “Junto com a Abrasel, nesse importante polo gastronômico, te-mos a possibilidade de crescer muito no futuro”, salienta. Os chefs dos estabelecimentos que aderi-rem ao projeto terão treinamento gratuito oferecido pelo Sebrae, sob a supervisão do chef Will Robson Navarro.

trine, principalmente para amostra-gem de produtos e fortalecimento das marcas. Além disso, propor-cionou a geração de muitos negó-cios, inclusive para quem estava fora das passarelas. Empresários de diversas áreas, organizadores e produtores culturais conversaram sobre os empreendimentos com a intenção de fortalecer a economia e garantir novos investimentos para os próximos anos.

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O Sebrae no DF recebeu a visita de dois grupos de estrangeiros. A primeira foi a da comitiva chinesa do segundo maior grupo de tecno-logia do país oriental, o Haier PC Overseas Departament, no fi nal de maio. Os empresários têm interesse em investir no Brasil e o motivo da vinda à Brasília é prospectar novos negócios na capital. Os chineses conheceram a história e a missão do Sebrae no DF. A ge-rente da Unidade de Acesso à Ino-vação Tecnológica da instituição, Flávia Martins de Barros, mostrou ao grupo diversas razões para apos-tar nos setores produtivos do Distri-to Federal, que apesar de pequeno em território, possui grande repre-sentatividade na economia nacio-nal. Ao fi nal, os representantes do grupo agradeceram a boa recepção e demonstraram entusiasmo com as possibilidades A segunda visita recebida pela insti-tuição foi a dos assessores do ga-binete da primeira-dama da Síria, na primeira semana de junho. Eles receberam informações sobre a história da instituição, seus proje-

tos, forma de atuação, resultados e público-alvo. Os asiáticos tam-bém conheceram a Incubadora de Empresas do Centro de Desenvol-vimento Tecnológico da UNB (CDT/UnB) e a Central Flores. Os sírios vão avaliar os trabalhos desenvolvidos e escolher aqueles de maior interesse antes da che-gada da primeira-dama ao Brasil. Segundo Flávia Martins, a incuba-dora de empresas e o fomento ao

Sebrae no DF recebe grupo chinês de tecnolo-gia e assessores da primeira-dama da Síria

O setor de mármore e granito do Distrito Federal tem grande poten-cial de crescimento. No entanto, precisa de apoio e de qualifi cação dos profi ssio-nais. Para discutir as possibilidades de crescimento do segmento, o Sebrae no DF pro-moveu, no fi nal de maio, um work-shop com marmoristas na Fazenda Velha. Um levantamento da instituição e do

Sindicato das Marmorarias do Dis-trito Federal (Simagran/DF) aponta que o ramo gera mensalmente R$ 7,5 milhões em volume de negó-cios. “Cerca de 1.500 empregos diretos vêm do setor. Poderíamos abrir mais vagas. Porém, falta conhecimento técnico”, explica o presidente do Simagran, Wilson Arcoverde.A sustentabilidade é outro desafi o.

Perspectivas de crescimento parao setor de mármore e granito do DF

Texto: Suendi Peres

Foto: Ana Maria Araújo

Texto: Suendi Peres

empreendedorismo para o público mais jovem foram os pontos que mais despertaram o interesse dos assessores. As visitas internacio-nais geraram uma expectativa posi-tiva para estreitar as relações com parceiros de outros países e forta-lecer a iniciativa privada na região “Espero que, de alguma forma, pos-samos trazer frutos para às micro e pequenas empresas do DF”, con-cluiu a gerente.

Os profi ssionais do Sebrae farão um levantamento para saber o quanto é desperdiçado pelos em-presários e para desvendar suas causas e consequências. “Vamos observar os resíduos que podem ser reutilizados e onde devem ser aplicados. Também iremos analisar o consumo de energia elétrica, para diminuir os impactos ambientais”, comenta o técnico da Unidade de Acesso a Mercados do Sebrae no DF, James Hilton Reeberg. O diretor do Sebrae no DF, Rodrigo de Oliveira Sá, disse aos marmoris-tas que a instituição já disponibiliza aos empresários seus produtos e serviços. “Temos cursos para sanar as difi culdades em relação à inova-ção tecnológica, gestão de merca-do e crédito, gestão ambiental e os problemas de mão de obra capaci-tada (em parceria com o Senai)”, acrescenta Rodrigo.

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Feicom volta a Brasília

A Agência Sebrae de Notícias do Distrito Federal entrou no ar ofi cial-mente no mês de junho. A agên-cia faz parte da rede nacional que abrange os Sebraes de todas as Unidades Federativas. As reporta-gens e fotografi as oferecidas pela ASN-DF têm como foco ações, even-tos, serviços, cursos, projetos, par-cerias e todas as iniciativas pelas quais o Sebrae no DF é responsá-vel ou das quais é parceiro, além de outras informações relevantes às

micro e pequenas empresas. O lan-çamento da ASN-DF inaugura uma nova fase na prestação de serviços de informação à comunidade brasi-liense e é mais uma ferramenta do Sebrae para se aproximar do seu público-alvo. O lançamento tam-bém comemorou os oito anos da Agência Sebrae de Notícias nacional, completados no dia 21 de maio. O material disponível pode ser con-ferido no endereço eletrônico www.df.agenciasebrae.com.br.

Prêmio Sebrae de Jornalismo e AgênciaSebrae do DF são incentivo às boas notícias

Texto: Suendi Peres

Texto: Suendi Peres

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de divulgação 22ª Feicom

A Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF) promove, com o apoio do Sebrae no DF, entre os dias 29 de junho a 04 de julho, a 22ª Feira da Indústria, do Comércio, da Agropecuária, de Serviços e de Tu-rismo (Feicom). O evento vai ocupar o Centro de Convenções Ulysses Guimarães e o espaço será dividido entre 150 estandes. A mostra não ocorre em Brasília há seis anos, e em sua retomada deve receber 25 mil visitantes e gerar R$ 15 milhões em novos negócios. A realização da feira é uma ação do projeto Desenvolvimento do Comér-cio e Serviços no DF, que tem como missão promover acesso aos mer-cados para os empreendedores. As empresas de comércio e serviço que participam são das regiões ad-ministrativas de Santa Maria, São Sebastião, Águas Claras, Sobradi-nho II, Asas Sul e Norte, Sudoeste e Octogonal. “Nossa meta é estimular os negócios, mostrando o potencial dos empresários e apresentando ao público os produtos que são fa-bricados aqui, para que assim pos-

samos gerar mais emprego e renda para a população local”, explica a gestora do projeto no Sebrae no DF, Auxiliadora França. O diretor do Sebrae, Rodrigo de Oliveira Sá, acrescenta que a feira também tem como meta levar in-formação aos empresários, apre-sentando diferentes oportunidades de investimentos, inclusive de ex-portação. “A feira promove a intera-

ção entre diversos setores da eco-nomia do DF”, completa. Quem visitar a Feicom vai conferir de tudo um pouco: informática, design e decoração, imobiliário, tu-rismo, moda e beleza, infantil, gour-met, livros, náutica, automóveis e lazer. A programação da feira é ex-tensa. Além das compras, o crono-grama conta ainda com palestras gerenciais e exposições.

Jornalismo Empreendedor - Pre-miar matérias que abram espaço para iniciativas empreendedoras e que, com isso, contribuam para incentivar o empreendedorismo no Brasil. Foi com este objetivo que a segunda edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo movimentou o Mu-seu de Gemas da Torre de TV no dia 1º de junho, em Brasília. Estiveram presentes à solenidade, além do presidente nacional do Sebrae, Paulo Okamotto, os diretores do Sebrae no Distrito Federal, José Carlos Moreira de Luca e Maria Eulalia Franco. A iniciativa é uma parceria do Sebrae com a revista Imprensa.Ao todo, foram 875 trabalhos inscri-tos em todo o país e os melhores de cada região vieram para a fi nalís-sima em Brasília. O Grande Prêmio Sebrae foi para o repórter Thiago Cid, da revista Época. A vencedora de Brasília foi a repórter Manoela Alcântara, do Correio Braziliense, com a matéria “Todas as formas de empreender”, na categoria Jorna-lismo Impresso.

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O Sebrae no DF promoveu no primeiro semestre o Curso de Aper-feiçoamento em Negócios e Vendas para Representantes Comerciais, em parceria com o Sindiatacadista e Sindercom. A proposta foi uma ação do projeto Comércio Brasil, que aproximou representantes co-merciais das micro e pequenas em-presas. Voltado para profi ssionais em busca de melhor colocação na área, a iniciativa fomenta a capaci-tação dos indivíduos que atuam como um elo entre as empresas e o mercado. Os participantes re-ceberam informações sobre o pro-cesso de venda e da gestão de pós-venda, além de estudar também os princípios e fundamentos dos negócios. O curso foi ministrado pelo profi ssional da área, José Ma-ria Fernandes. Outro evento apoiado pela institu-ição foi o III Seminário Brasvendas, organizado pelo Sindiatacadista, realizado no dia 22 de maio, no au-ditório do Colégio Militar de Brasí-lia, no qual as empresas do Distrito Federal puderam melhorar o canal

de acesso ao mercado de consu-mo. O seminário teve como objetivo potencializar a atuação dos repre-sentantes comerciais, profi ssionais e gerentes de vendasOs participantes assistir palestras motivacionais de Paulo Henrique Amorim, Waldez Ludwig e Leila Na-varro, além de visitarem o show-room com exposição de produtos

Sebrae oferece oportunidades deaperfeiçoamento em gestão de mercado

O Núcleo Talento Empreendedor (NTE) do Sebrae no Distrito Federal deu início a uma extensa programa-ção nas faculdades e universidades com o objetivo de aproximar a teo-ria da prática e, principalmente, despertar o empreendedorismo nos universitários. Além disso, as palestras oferecidas aos estu-dantes demonstraram as diferen-tes possibilidades de trabalho no mercado privado em Brasília. A sé-rie de eventos é resultado de uma parceria entre Sebrae, Associação

de Jovens Empresários do Distrito Federal (AJE-DF) e instituições de ensino superior.As faculdades Iesb Oeste, Projeção, UniCEUB, Facitec, UnB, UNEB e Uni-versidade Católica de Brasília, re-ceberam entre os dias 17 de maio e 15 de junho, a palestra “Razões e Emoções: A história de sucesso de uma empresa genuinamente brasiliense e que está presente em todo Brasil”, apresentada pelo presidente das Indústria Rossi, Sr. Gilberto Rossi.

Universitários mais próximosda realidade empresarial

Texto: Bianca Baamonde

Foto: Marcos André / H

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Texto: Bianca Baamonde

das empresas do projeto Comércio Brasil: Alumínio Real, Eletrospita-lar, Total Limp e Vinícula Basso. Na primeira edição, o número de par-ticipantes era de 450, já na terceira e mais recente edição, foram mais de mil inscritos, o que comprova o sucesso da ação.

O primeiro encontro gerencial foi re-alizado no IESB Oeste, na Ceilândia, apresentando o case de sucesso da empresa. A faculdade Facitec, de Taguatinga, recebeu a segunda palestra do NTE, ainda com apre-sentação do Sr. Gilberto e sua es-posa e sócia, Sra. Fátima Rossi. Os dois contaram ao público, que lotou o auditório, como foi a tra-jetória profi ssional que seguiram, e também deixaram mensagens positivas de empreendedorismo. Os alunos ouviram atentamente a história e ao fi nal fi zeram perguntas aos empresários. Assim como as outras instituições, a Universidade Católica de Brasília (UCB) também recebeu os pales-trantes, que atenderam às boas ex-pectativas dos estudantes. Ao total, foram sete palestras voltadas para universitários de todos os períodos e cursos, alcançando a meta do NTE.

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Inovação. Essa é uma das propos-tas do Sebrae no DF para micro e pequenas empresas. Dois projetos da instituição relacionados ao tema ajudam empresários a alavancar seus negócios: o Agentes Locais de Inovação (ALI) e o Sebraetec. Iniciado há dois anos, o ALI se propôs a levar inovação para os seg-mentos de alimentação, construção civil e vestuário aos empresários de Ceilândia e áreas adjacentes, para que assim pudessem obter mais lucros e gerar empregos. Agentes com ensino superior e capacitados pelo Sebrae e instituições parcei-ras, acompanharam de perto os empreendedores. O projeto tam-bém tem foco na sustentabilidade ambiental e social. No encerramento da primeira eta-pa, que ocorreu no dia 24 de junho, no Sesc em Ceilândia, a gerente da Unidade de Acesso à Inovação Tec-nológica da instituição, Flávia Mar-tins de Barros, fez um resumo das ações do programa: “os agentes visitaram 1.500 empresas e con-cluíram 1.150 diagnósticos”, disse Flávia. Mais de 400 empresários

participaram do evento, que tam-bém lançou um novo Projeto ALI. Só que desta vez, os segmentos benefi ciados serão os de comércio varejista, salões de beleza e repa-ração automotiva.Quem foi ao evento que fi nalizou o Agentes Locais de Inovação I e iniciou o II, pôde assistir à palestra “Como transformar R$ 12 em R$ 12 mil”, do empresário David Pon-tes. O palestrante é um dos maiores nomes do marketing brasileiro, gra-ças ao trabalho de inovação e mar-keting executado por ele.

Programas ALI e Sebraetec apresentamsoluções para pequenos negócios

O Sebrae no DF, em parceria com a Associação Social do Planalto (ASP), assinou no início de junho um termo de cooperação técnica para ofi cinas de profi ssionalização de jovens. O objetivo da iniciativa é ajudar na inserção de estudantes do ensino médio no mercado de trabalho do Distrito Federal.A ação pioneira das instituições faz parte do projeto Apreender a Empreender, da ASP. A ideia inicial era atender apenas á moradores

Assinatura de termo de cooperaçãoestimula jovens para o empreendedorismo

Texto: Suendi Peres

Texto: Suendi Peres

da Vila Telebrasília e Vila Planalto. No entanto, o programa passou a abranger estudantes do colégio Setor Leste, em Brasília e a partir daí a demanda foi muito maior do que a esperada. Segundo a presidente da Associa-ção Social do Planalto, Natanry Osório, a assinatura do termo de cooperação despertou nos jovens uma visão empreendedora. Ela explica que após uma palestra do Sebrae, muitos perceberam que

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Foto: Vinícius Loures / Hattem

o futuro não precisa ser apenas baseado em carreiras públicas. “Os alunos me procuraram depois para falar que gostariam de abrir um negócio. O ajuda do Sebrae é importantíssima, e precisamos de incentivos como este pois a rede ofi cial de ensino, sozinha, não con-segue atingir seus objetivos”, afi r-mou Natanry. O Aprender a Empreender é um curso que pretende viabilizar mais oportunidades aos jovens do ensi-no médio. “Esperamos contribuir de forma efetiva com a capacita-ção. O Sebrae vai entrar no projeto com toda a sua experiência de em-preendedorismo. Nosso papel é ori-entar na parte das ofi cinas técnica, indicação de profi ssionais, ofere-cendo aos participantes novas pos-sibilidades de negócio”, concluiu a gerente da Unidade de Empreen-dedorismo Social da instituição, An-tonieta Contini.

Outro projeto que trata de inova-ção, mas dessa vez de inovação tecnológica, é o Sebraetec, um pro-grama de consultoria tecnológica. A intenção é de que 1.000 empre-sas sejam atendidas, somente em 2010. “O projeto é uma solução para o acesso das pequenas em-presas do DF às inovações em tec-nologia. As empresas terão um per-fi l mais competitivo, com produtos adequados às demandas do mer-cado, e processos produtivos mais enxutos, com menores custos.”

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Mademóvel fecha primeira ediçãocom mais de R$ 5 milhões de negócios

Os empresários do ramo moveleiro comemoram os dados do I Salão de Negócios de Madeira e Móveis do Centro-Oeste – o Mademóvel. O maior evento do setor ocorreu no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, e foi pro-movido pelos Sebraes no Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Quem participou do encontro pôde acompanhar palestras, talk shows e cursos, além de ver expositores de todas as etapas do processo produ-tivo. O Encontro e as Rodadas de Negócios estavam entre as etapas mais esperadas pelos participantes e os resultados corresponderam às boas expectativas, com a movimen-tação de mais de R$ 5 milhões em negócios. Além das grandes transa-ções efetivadas, outras deram o primeiro passo para concretizar vendas ou compras. É o caso da Atlântida e Vivenda Móveis, uma das principais redes do Distrito Federal, com 22 lojas. Os representantes da empresa elo-

giaram os produtos, em especial os do Mato Grosso. “Ficamos interes-sados em alguns móveis, pois são de ótima qualidade”, comentou o lojista Valdivino Costa. Valtair Gontijo Borges, proprietário das lojas Cometa, que soma 14 es-tabelecimentos no Distrito Federal, e o gerente de produtos da linha de dormitório da rede Novo Mundo, Ivonei Riuto, elogiaram a iniciativa dos Sebraes no Centro-Oeste. “Encerramos o Mademóvel com chave de ouro. Afastamos a ideia vigente da produção artesanal, sob encomenda, e mostramos ao país o potencial de produção em série do segmento no Centro-Oeste”, concluiu o diretor do Sebrae no DF, Rodrigo de Oliveira Sá. Segundo o diretor do Sebrae em Goiás, Humberto de Oliveira, o Salão foi a concretização de um sonho que começou há dez meses. “O setor precisava de um evento representativo como esse para ala-vancar”, destacou Oliveira.

Texto : Ana Gabriella Sales

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Texto: Suendi Peres

Para o presidente da Faci-DF, José Sobrinho Barros, o Mademóvel con-seguiu congregar no mesmo am-biente diversas entidades de dife-rentes estados: “ é um avanço em termos de organização e mobiliza-ção, uma experiência de vitória que a gente precisa valorizar. Mais de 2.700 pessoas passaram pelos cur-sos de capacitação, o que fomenta a atividade”, concluiu Sobrinho. Caso de sucesso - Alguns exposi-tores como o proprietário da Es-tofados Acent, Ayres dos Santos, comemoraram ainda mais o su-cesso do Salão, ao comprovar que há um grande mercado não explo-rado entre os estados vizinhos. O empresário vendeu quase 70 mil reais em produtos nos dois dias de evento e ainda levou de volta para o Mato Grosso muitos contatos para futuras vendas. “O mercado gerado pelo Salão nos surpreendeu tanto que já providenciei um represen-tante comercial para permanecer na cidade a partir de agora”, adian-tou Ayres.