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SECRETARIA-EXECUTIVA
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
MARÇO / 2010
2
Ministro da Fazenda
Guido Mantega
Secretário-Executivo
Nelson Machado
Secretário-Executivo Adjunto
Francisco de Assis Leme Franco
Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA)
Laerte Dornelas Meliga
Subsecretário-Adjunto de Planejamento, Orçamento e Administração
Augusto Akira Chiba
Gerente Regional de Administração do MF na Paraíba (GRA/MF-PB)
Mário Sérgio Araújo
Gerente Regional de Administração do MF na Paraíba - Substituto (GRA/MF-PB)
Roberto Wagner da Silva
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA EXECUTIVA
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
GERÊNCIA REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA – GRA/PB
3
Sumário
Apresentação ................................................................................................................................. 04
Introdução ...................................................................................................................................... 05
1. Relatório de Gestão Individual ................................................................................................ 07
2. Informações sobre a gestão orçamentária da unidade ............................................................. 08
2.1. Responsabilidades Institucionais da Unidade .................................................................. 08
2.1.1. Competência e Objetivos......................................................................................... 08
2.2. Estratégias de Atuação frente às responsabilidades Institucionais .................................. 10
2.2.1. Análise do mapa/plano estratégico da unidade ou órgão que a unidade es-
teja inserida .............................................................................................................. 11
2.2.2. Plano de ação referente ao exercício a que se referir o relatório de gestão. ............ 14
2.3. Programas sob a responsabilidade da Unidade ................................................................ 15
2.3.1. Relação dos programas e suas principais ações ....................................................... 15
2.3.2. Indicação das áreas da unidade responsáveis pela condução dos programas
e das ações ................................................................................................................ 16
2.3.3. Considerações sobre o atingimento das metas físicas e financeiras. ....................... 16
2.4. Desempenho operacional ................................................................................................ 17
2.4.1. Evolução das receitas e despesas ............................................................................. 17
2.4.2. Indicadores de desempenho ..................................................................................... 17
2.4.3. Análise do desempenho............................................................................................ 17
2.5. Programação Orçamentária .............................................................................................. 17
3. Composição dos Recursos Humanos ....................................................................................... 27
3.1. Composição dos recursos humanos .................................................................................. 27
3.2. Informações sobre contratos de terceirização de mão-de-obra ........................................ 28
3.3. Indicadores gerenciais sobre recursos humanos instituídos pela unidade, infor-
mando se não os possuir ................................................................................................... 29
3.4. Análise crítica sobre a situação dos recursos humanos .................................................... 29
4. Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou
recursos .................................................................................................................................... 30
5. Pagamentos de Restos a Pagar ................................................................................................ 30
5.1. Análise Crítica .................................................................................................................. 30
6. Quadro de Detalhamento de Transferências ............................................................................ 30
6.1. Análise Crítica .................................................................................................................. 30
7. Informações sobre as entidades fechadas de previdência complementar patrocinadas ........... 30
8. Demonstrativo de fluxo de projetos ou programas financiados com recursos exter-
nos, ocorridos no ano e acumulados até período em exame. ................................................... 31
9. Renúncia Tributária ................................................................................................................. 31
10. Operações de fundos ............................................................................................................... 31
11. Recomendações do Órgão ou Unidade de Controle Interno e Determinações do TCU .......... 31
11.1. Recomendações do Órgão ou Unidade de Controle Interno............................................31
11.2. Determinações do TCU...................................................................................................39
12. Atos de Admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão, exigíveis no
exercício .................................................................................................................................. 40
13. Outras Informações Consideradas, pelos responsáveis, relevantes para demonstrar a
conformidade e o desempenho da gestão ............................................................................... 41
14. ANEXOS – Documentos ........................................................................................................ 43
14.1. Declaração do Contador responsável pela UJ ................................................................. 43
14.2. Rol dos Responsáveis ...................................................................................................... 44
4
Apresentação
O Relatório de gestão é peça importante e constituinte do Processo de Prestação
anual de Contas realizado pelo Tribunal de Contas da União – TCU e pela Controladoria
Geral da União – CGU. Este Relatório foi elaborado segundo as normas e determina-
ções listadas a seguir:
• IN TCU nº 57, de 27.08.2008;
• DN TCU nº 100, de 07.10.2010;
• Portaria-TCU nº 389/2009 - Orientações para elaboração dos Relatórios de Gestão
2009; e.
• Portaria CGU nº 2270, de 04.09.2009;
O objetivo deste Relatório de Gestão é subsidiar os Órgãos Auditores na realiza-
ção das análises dos resultados quantitativo e qualitativo das ações administrativas rea-
lizadas durante o exercício de 2009. A Unidade Jurisdicionada é a Gerência Regional de
Administração do Ministério da Fazenda na Paraíba – GRA/MF-PB (UG 170050), inte-
grante da Estrutura Organizacional da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração - SPOA (UG 170013), da Secretaria-Executiva, do Ministério da Fazen-
da, do Poder Executivo Federal.
5
Introdução
O RG 2009 mais do que uma apresentação de dados, de registros quantitativo de
natureza estatística das realizações, objetivando justificativas aos órgãos de controle,
pretende-se um balanço da gestão como processo especifico sem perder de vista a rela-
ção com o macro processo de modernização da administração pública brasileira em cur-
so.
Não é demais lembrar que 2009 foi o Ano Nacional da Gestão Pública e, nas pa-
lavras do Secretário de Gestão do MP – Marcelo Viana - o balanço aponta para as im-
portantes inovações na gestão pública na “... construção de um Estado 'inteligente', que
seja instrumento da ação coletiva dessa sociedade em transformação na consecução de
estratégia nacional de desenvolvimento.”. Afirma ainda:
“A proatividade estatal deve ser a característica mais marcante da etapa
que se inicia, construindo, em ambiente democrático, novo modelo de
governança pública, baseado na concertação social e política e nas ino-
vações em gestão pública voltadas para resultados, tendo por foco o ci-
dadão, com eficiência, eficácia, efetividade e excelência na ação estatal
que permita a melhor utilização dos recursos O Estado será profissiona-
lizado e a regulação terá maior qualidae de forma a proporcionar o me-
lhor ambiente possível para que cidadãos e empresas exerçam seus di-
reitos e cumpram suas obrigações.”.
Tendo por base a presente perspectiva, apresentamos duas premissas como fio
condutor das reflexões subjacentes ao texto do presente Relatório, objetivando, tão só-
mente, contribuir no processo de mudança em curso: primeiro, que este RG assuma a
caracterização de uma auto-avaliação; segundo, mediatizada por uma perspectiva her-
menêutica capaz de responder as normas impingidas por lei, ao tempo de construir uma
análise crítica do processo como um todo, na condição de sujeito e objeto.
Primeiro, nesta lógica, é possível formular algumas questões: pode-se afir-
mar/identificar um aliamento das práticas administrativas do cotidiano da GRA/PB aos
macros-objetivos circunscritos ao processo de modernização da administração pública
em curso? Os instrumentos de gestão e a metodologia adotada pela SPOA – Planeja-
mento Estratégico, BSC, IMD e o GESPUBLICA entre outros – correspondem as es-
pectativas no cumprimento da sua missão institucional ? Na implementação dos instru-
mentos gerenciais, numa perspectiva de causa e efeito é possível identificar uma relação
entre as despesas com capacitação (aprendizagem) e melhoria na prestação de serviço ?
Segundo, refletir essas questões é repensar a prática. É estabelecer uma relação
entre os acertos e os erros. No exercício de 2009, a GRA/PB na condição de unidade
descentralizada da SPOA-SE/MF, procurou implementar ações em consonância com o
Planejamento Estratégico adotado, objetivando cumprir sua missão institucional..
A título de exemplo, evidenciamos as ações – entre outras - que contribuíram na
construção do planejamento estratégico: a) o processo de implantação do planejamento
foi participativo, as decisões administrativas foram descentralizadas, ao SUPLAN – Sub
Comitê de Planejamento – foi delegada a condição de instância deliberativa; b) a capa-
6
citação foi uma estratégia implementada visando o aprendizado dos indivíduos e da or-
ganização para agregar valores qualitativos na prestação de serviços à sociedade; c) a
participação da GRA/PB na implantação do SIASS no estado da Paraíba; d) nas análises
das avaliações dos indicadores de desempenho, no Ranking Brasil – das 26 unidades
descentralizadas, mais a unidade central – o desempenho da GRA/PB encontra-se na
média, satisfatório.
Terceiro, uma situação de certa forma confortável, estatisticamente falando. En-
tretanto, sem minimizar os avanços na construção de uma visão sistêmica da adminis-
tração pública, não podemos desconhecer as inconsistências constatadas nas avaliações
do desempenho desta unidade no exercício, quer seja, administrativamente, quer seja
fruto do processo de auditoria dos órgãos de controle. Não basta está na média do ran-
king nacional se, de acordo com a avaliação da COGEF, a contribuição das unidades
descentralizadas foram “baixas” e/ou “médias” no cumprimento das metas institucio-
nais.
Finalizando, registramos que para 2010 está previsto, entre outras ações: a) consoli-
dação do pólo SIASS na sede do Ministério da Fazenda na Paraíba; b) como forma de
otimizar a fiscalização de serviços e/ou produtos com procedimentos técnicos de gestão
em fiscalização e controle, criar o Setor de Fiscalização, Acompanhamento e Controle
dos Contratos; c) priorizar ações no sentido de documentar procedimento padrão na
coleta dos dados, revisão sistemática dos resultados a partir das análises de desempenho
com base nos indicadores institucionais.
7
1. Relatório de Gestão Individual
Identificação de Relatório de Gestão Individual
Poder e Órgão de vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Adminis-
tração - SPOA
Código SIORG:
008814
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Gerência Regional de Administração na Paraíba
Denominação abreviada: GRA/MF-PB
Código SIORG: 52447 Código LOA: Não é o caso desta UJ Código SIAFI: 170050
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Órgão Público
Principal Atividade: Órgão Público do Poder Executivo Federal Código CNAE: 101-5
Telefones/Fax de contato: (83) 3216-4402 (83) 3216-4403 (83) 3216-4430
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://intraspoa.fazenda/spoa/index.php
http://intraspoa.fazenda/spoa/index.php?pag=gra&uf=15&estado=Paraíba&aid=13&coord=91
Endereço Postal: Av. Epitácio Pessoa, 1705 – Bairro dos Estados – CEP 58030-001 - João Pessoa-PB
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Decreto nº 5.510, de 12/08/2005, publicado no DOU 1 de 15/08/2005
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
O Decreto 5.510 foi alterado pelo Decreto nº 5.585, de 19/11/2005, publicado no DOU 1 Edição Extra de
19/11/2005 – referente à Estrutura Regimental, Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das
Funções Gratificadas, e competências da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração no
art. 6º. A finalidade desta UJ encontra-se no art. 71 da Portaria GMF nº 290, de 30/09/2004.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
170231 Controladoria Regional da União no Estado da Paraíba
170008 Procuradoria da fazenda Nacional na Paraíba
170011 Superintendência Regional do Patrimônio da União
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
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2. Informações sobre a gestão orçamentária da unidade
2.1. Responsabilidades Institucionais da Unidade
2.1.1. Competência e Objetivos Estratégicos
A Gerência Regional de Administração no Estado da Paraíba/SPOA objetivando
cumprir sua missão institucional estabeleceu os seguintes fundamentos estratégicos para
o triênio 2009-2011:
Fonte: SPOA/MF.
O trabalho de revisão do Planejamento Estratégico, iniciado em agosto de 2008,
foi concluído no primeiro trimestre de 2009. Ficaram definidos, além dos fundamentos
estratégicos supracitados, os objetivos estratégicos e os indicadores de desempenho para
o referido triênio.
Seguindo a metodologia Balanced Scorecard (BSC) adotada pela SPOA, foram
estabelecidos os seguintes objetivos estratégicos:
Perspectivas Unidades
Usuárias Processos Aquisições Pessoas Finanças
Objetivos
Estratégicos
Aumentar a
satisfação das
Unidades
Usuárias
Melhorar o de-
sempenho dos
processos de
trabalho
Melhorar o de-
sempenho das
aquisições
Desenvolver a
força de traba-
lho
Melhorar a gestão
dos recursos do
Ministério da
Fazenda
Fonte: SPOA/MF.
Planejamento Estratégico:
- A GRA/PB, durante o ano de 2009, através de seu Sub-Comitê de Planejamento – SU-
PLAN/PB, instituído pela Portaria nº 120/GRA/PB, de 07/07/2008, realizou 33 reuniões
Prover soluções administrativas aos órgãos do Ministério da Fazenda e demaisusuários, contribuindo para a melhoria contínua do serviço público.
Ser referencial como unidade de excelência em gestão no âmbito da AdministraçãoPública Federal até 2011.
Legalidade, impessoalidade, ética, transparência, eficiência, eficácia,economicidade, espírito de equipe, empreendedorismo, superação de desafios evalorização dos servidores.
Missão
Visão
Valores
9
objetivando dar seguimento ao Planejamento estratégico da GRA/PB.
- Seguindo orientações da UC, apresentou e discutiu a Cartilha do Planejamento Estra-
tégico. Esta Cartilha explica, de forma simples e didática, o que é o Planejamento Estra-
tégico (triênio 2009-2011) da SPOA, o papel dos servidores neste processo e os princi-
pais conceitos envolvidos, como:
- Fundamentos estratégicos: missão, visão e valores;
- A importância de implantar o planejamento estratégico na SPOA;
- Como é o Planejamento Estratégico da SPOA: mapa estratégico, indicadores de de-
sempenho, metas e planos de ação global e setorial;
- O que a SPOA a GRA/PB busca com o Planejamento Estratégico;
- O mapa estratégico: objetivos estratégicos e fatores críticos de sucesso; e
- Os indicadores de desempenho: indicadores resultantes e direcionadores (globais e
setoriais).
Assim, a referida Cartilha foi distribuída a todos os servidores da GRA/PB e foi possí-
vel realizar reunião na GRA/PB divulgando a importância de todos servidores se unirem
em busca de um mesmo ideal, o de “ser referencial como unidade de excelência em ges-
tão no âmbito da Administração Pública Federal até 2011” (Visão estabelecida para o
triênio 2009-2011).
Instrumento de Monitoramento do Desempenho (IMD):
Após a definição dos indicadores, a SPOA deparou-se com um grande desafio: a
construção de um sistema que permitisse o acompanhamento do desempenho de todas
as suas Unidades (UC-DF e GRAs). Dessa forma, a Coordenação de Planejamento e
Projetos Organizacionais (COGPL) da SPOA construiu o Instrumento de Monitoramen-
to do Desempenho (IMD). Após elaboração e disponibilização do instrumento de moni-
toramento de desempenho – IMD, por parte da UC, a GRA/PB deu por iniciada a tarefa
de apuração dos dados e passou a acompanhar o desempenho dos indicadores que já se
encontram estruturados, possibilitando avaliar os resultados.
Essa ferramenta, desenvolvida no Microsoft Excel, utiliza diversas planilhas
interligadas, que permitem registrar e apurar os resultados obtidos pelos Indicadores em
cada GRA e Unidade Central, como também, a geração de gráficos para uma melhor
visualização, interpretação e avaliação do desempenho do conjunto de Indicadores do
Planejamento Estratégico da GRA.
O IMD, que ainda está em fase de ajustes, possibilitará uma análise estratégica
do desempenho de cada indicador, fornecendo informações gerenciais que poderão con-
tribuir para a comparação da estratégia pretendida com a estratégia realizada no referido
ano, de forma que se possa, em tempo hábil estabelecer estratégias emergentes, caso
perceba que é necessário definir uma nova linha de ação para melhorar o desempenho
organizacional.
V. Pesquisa de Satisfação da SPOA:
Em 2009, a SPOA iniciou a sua primeira Pesquisa de Satisfação, cujo objetivo geral é
conhecer a opinião dos servidores das Unidades Usuárias (UUs) Fazendárias em relação
aos serviços prestados pela SPOA, e, construir um Plano de Melhoria que facilite o a-
primoramento da gestão desses serviços.
10
A Pesquisa é composta de três fases: Fase I - Qualitativa, Fase II - Quantitativa,
e Fase III - Plano de Melhoria. As três Fases têm os seguintes objetivos específicos:
1) Fase I - Qualitativa: é direcionada aos Dirigentes de nível estratégico de
todas as UUs Fazendárias e tem como objetivo identificar a percepção geral dessas UUs
em relação aos serviços prestados pela SPOA (Unidade Central e GRAs).
A UC-DF foi escolhida como piloto para a realização dessa Fase, tendo em vista
a necessidade de se definir o padrão das atividades a serem realizadas, para posterior
desdobramento para as GRAs.
Esta Fase já foi realizada nessa Unidade. Na GRA/PB, foi realizada no primeiro trimes-
tre de 2010.
As informações, sugestões e críticas obtidas contribuirão para o direcionamento do
questionário da Fase Quantitativa e para a elaboração do Plano de Melhoria.
Fase Quantitativa:
2) Fase II - Quantitativa: será aplicada aos servidores de todas as UUs, e tem como ob-
jetivo identificar o percentual de satisfação dos servidores em relação a serviços especí-
ficos prestados pela SPOA, que serão detectados na Fase Qualitativa como os serviços
utilizados com mais freqüência. Esta Fase será realizada em 2010, após a conclusão da
primeira Fase.
3) Plano de Melhoria: as ações do Plano de Melhoria serão desenvolvidas com base nos
resultados obtidos por meio das Fases Qualitativa e Quantitativa, com o objetivo de
aprimorar os serviços prestados às UUs Fazendárias.
2.2. Estratégias de Atuação frente às responsabilidades Institucionais
A GRA/PB durante o exercício de 2009, no que diz respeito à estratégia de atuação,
operacionalizou as ações previamente definidas no Plano Estratégico para o Triênio
2009-2011:
Mais do que nunca, um dos grandes desafios para uma Gestão Pública eficiente
e de qualidade é a mudança dos diversos paradigmas que impedem as organizações de
chegar á excelência na prestação dos serviços.
Em 2009, a Assessoria de Comunicação Social da GRA/PB empreendeu esfor-
ços no trato das questões relacionadas à saúde do servidor, à motivação e reconhecimen-
to de seus esforços, à integração e à melhoria da qualidade de vida e trabalho. Tanto na
área Organizacional/Institucional como na Área Sócio-Cultural, por meio de palestras,
campanhas, homenagens e eventos diversos, buscou-se fortalecer as relações interpes-
soais e valorizar o servidor em seu ambiente de trabalho, contribuindo, dessa forma,
para a melhoria da qualidade dos serviços prestados.
Alguns exemplos dos eventos realizados encontram-se abaixo especificados:
Área Organizacional/Institucional:
Cerimonial e apoio ao Fórum de Combate à Corrupção – FOCCO;
Cerimonial e Apoio à Cerimônia do Programa “Olho Vivo no Dinheiro Público”
da Controladoria-Geral da União, realizada na Estação Ciência;
Cerimonial da 1ª Oficina Estadual de Mobilização do Projeto de Gestão Integra-
da da Orla, da GRPU;
11
Semana do Servidor Público, com Palestras e Exames Preventivos;
Cerimônia de Premiação do Desempenho Funcional (Mérito), Relevantes Servi-
ços Prestados (Aposentados) e Jubileu de Prata (25 anos). Em 2010 também foi home-
nageado um servidor que se destacou por “Trabalhos Voluntários prestados á Socieda-
de”.
Área Sócio-Cultural
Comemoração do Dia Internacional da Mulher, com homenagem às servidoras;
Páscoa Fazendária, com a realização de Culto Ecumênico;
Homenagem em Comemoração ao “Dia das Mães”, com Música, Poesia e Apre-
sentação Teatral;
Festa Junina Fazendária, com a participação das famílias dos servidores, em par-
ceria com a Assefaz e Sindicatos, realizada no Clube dos Bancários;
Coordenação das Ações do Programa de Gestão de Qualidade de Vida do Servi-
dor – Programa Bem Viver;
Homenagem ao “Dia dos Pais”, com Música, Poesia; e Apresentação de Dança;
Programa “Cine Ser CVV” – Cinema Temático seguido de Debate, em parceria
com o Centro de Valorização da Vida;
Campanhas de Prevenção: DST e AIDS; Prevenção, Orientação e Detecção de
Diabetes e Hipertensão do Servidor; Vacinação contra a Gripe e Rubéola; Distribuição
de Preservativos, todas em parceria com a Assefaz;
Homenagem ao “Dia da Secretária”;
Homenagem ao “Dia do Idoso”, com Palestra sobre “Câncer da Próstata – Pre-
venção e Cuidados”, em parceria com a GEAP;
Festa em comemoração ao “Dia das Crianças”, em parceria com a Assefaz;
Vale ressaltar que, além dos eventos coordenados e realizados pela ACS, foram
elaborados, durante todo o ano, diversos instrumentos de divulgação e comunicação aos
servidores, usuários e clientes, quais sejam: GRA Notícias (Informativo Institucional
Bimestral); Folder; Cartazes e Mensagens Eletrônicas.
E, ainda, a equipe contribuiu e prestou apoio e assessoria em diversos eventos
realizados pelos órgãos clientes, a exemplo das Cerimônias de Posse do Procurador-
Chefe da PFN e do Delegado da DRF/PB, entre outros Eventos da ESAF, Cursos e Se-
minários de Capacitação e Desenvolvimento, no âmbito do Ministério da Fazenda.
2.2.1. Análise do mapa/plano estratégico da unidade ou órgão que a unidade esteja
inserida
O Mapa Estratégico é a representação visual da estratégia da SPOA/GRA. É um
diagrama dividido em quatro grandes perspectivas: Finanças, Pessoas, Processos, Aqui-
sições e Unidades Usuárias. Nelas são demonstrados: os objetivos estratégicos (onde a
SPOA/GRA quer chegar); os fatores críticos de sucesso (as dificuldades que a GRA terá
que superar); e a relação de causa e efeito que há entre os objetivos estratégicos e os
fatores críticos de sucesso. Para cada objetivo estratégico e fatores críticos de sucesso
existem indicadores de desempenho que a eles se relacionam. Esta relação de causa e
12
efeito é a cadeia lógica pela qual a visão será alcançada, partindo-se da Missão.
Este Mapa foi elaborado durante o Encontro de Dirigentes - Planejamento
2009/2011, realizado no CENTRESAF/MF, em 21 e 22 de outubro de 2008, e, posteri-
ormente foi aprimorado e homologado pelo COPLAN, sendo acatado pelo SU-
PLAN/PB.
Fonte: SPOA/MF.
Esses indicadores são especificações quantitativas e/ou qualitativas que medem a
consecução de um objetivo, são divididos em resultantes (indicadores relacionado aos
objetivos estratégicos) e direcionadores (conectados aos fatores críticos de sucesso).
Eles funcionam como instrumento de gestão para avaliar o progresso das medi-
das e ações em desenvolvimento, e como ferramenta para a motivação organizacional,
pois conduzem ao comportamento desejado e dão direcionamento aos indivíduos para
que atinjam a estratégia da organização. Permitem também a constante avaliação da
estratégia definida e do aprendizado estratégico.
Os indicadores de desempenho são apresentados no Painel Estratégico da SPOA,
um quadro-resumo com todos os entes que integram a estratégia da SPOA (objetivos
estratégicos, indicadores resultantes, fatores críticos de sucesso e indicadores direciona-
dores), devidamente alocados em cinco perspectivas (Unidades Usuárias, Aquisições,
Processos, Pessoas, e Finanças). Este Painel é dividido em global e setorial.
13
O Painel Estratégico Global, abaixo, traduz os objetivos estratégicos, com seus
Indicadores Resultantes e os Fatores Críticos de Sucesso, que são os principais desafios
a serem superados para a consecução dos objetivos.
Os indicadores Direcionadores são ligados a esses Fatores, e demonstram a ten-
dência e as causas presumidas do efeito, permitindo ações proativas.
Fonte: SPOA/MF.
O Painel Estratégico Setorial, abaixo, traz as anotações dos indicadores específicos da
Unidade, desdobrados dos Indicadores do Painel Estratégico Global.
Estes Painéis foram resultado do Encontro de Dirigentes - Planejamento Estratégico
2009-2011, realizado no CENTRESAF/MF, dias 21 e 22 de outubro de 2008, sendo que os ajus-
tes posteriores foram efetuados pelo COPLAN.
PAINEL ESTRATÉGICO GLOBAL
Visão: SER REFERENCIAL COMO UNIDADE DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ATÉ 2011.
PERSPECTIVAS UNIDADES USUÁRIAS PROCESSOS AQUISIÇÕES PESSOAS FINANÇAS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Aumentar a satisfação das unidades usuárias
Melhorar o desempenho dos processos de trabalho
Melhorar o desempenho das Aquisições.
Desenvolver a força de trabalho
Melhorar a gestão dos recursos do Ministério da Fazenda
INDICADORES RESULTANTES
% de satisfação de unidades usuárias
Tempo médio de atendimento de logística
Nº de inconsistências por matrícula SIAPE
% de impedimentos judiciais à reposição ao erário na folha de pagamento
Nº de ações de responsabilidade socioambiental
Tempo médio das aquisições
Adequação das competências dos servidores
Cumprimento de metas organizacionais
% de satisfação do servidor
Crédito autorizado/ Programado
FATORES CRÍTICOS
DE SUCESSO
(a) Marketing de relacionamento
(b) Avaliação dos serviços prestados
(a) Padronização
(b) Racionalização
Padronização de materiais e serviços
Desenvolvimento de competências
(a) Cumprimento da programação orçamentária
(b) Eficiência de gastos
INDICADORES DIRECIONADORES
(a e b) Avaliação pós- serviço prestado logística
(a e b) Avaliação pós- serviço prestado de RH
(a e b) Avaliação pós- serviço prestado de TI
(a) Nº de atividades críticas de logística padronizadas
(a) Nº de atividades críticas de RH padronizadas
(b) Consumo de energia elétrica
(b) Consumo de água
(b) Consumo de papel
% de materiais críticos padronizados e implantados
% de serviços críticos padronizados
% de cumprimento do plano de desenvolvimento de competências
(a) Serviços contratados/Crédito autorizado
(b) Eficiência na gestão das despesas
14
Fonte: SPOA/MF.
2.2.2. Plano de ação referente ao exercício a que se referir o relatório de gestão.
Tipo da Ação Atividade
Finalidade Constituir um centro de custos administrativos das unidades orçamentárias
constantes dos orçamentos da União, agregando as despesas que não são
passíveis de apropriação em programas ou ações finalísticas.
Descrição A atividade padronizada “Administração da Unidade” substitui as antigas
atividades 2000 - Manutenção de Serviços Administrativos, 2001 - Manu-
tenção de Serviços de Transportes e 2002 - Manutenção e Conservação de
Bens Imóveis.
Nesse sentido se constitui na agregação de despesas de natureza administra-
tiva que não puderem ser apropriadas em ações finalísticas, nem a um pro-
grama finalístico. Essas despesas, quando claramente associadas a determi-
nada ação finalística, devem ser apropriadas nesta ação; quando não pude-
rem ser apropriadas a uma ação finalística, mas puderem ser apropriadas a
um programa finalístico, devem ser apropriadas na ação Gestão e Adminis-
tração do Programa (GAP, 2272); quando não puderem ser apropriadas nem
a um programa nem a uma ação finalística, devem ser apropriadas na ação
Administração da Unidade (2000).
Essas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal ativo; ma-
nutenção e uso de frota veicular, própria ou de terceiros por órgãos da Uni-
ão; manutenção e conservação de imóveis próprios da União, cedidos ou
alugados, utilizados pelos órgãos da União; tecnologia da informação, sob a
ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e
administrativos; despesas com viagens e locomoção (aquisição de passa-
gens, pagamento de diárias e afins); sistemas de informações gerenciais
internos; estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à
formulação de políticas públicas; promoção de eventos para discussão, for-
mulação e divulgação de políticas etc.; produção e edição de publicações
para divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas e
demais atividades-meio necessárias à gestão e administração da unidade.
Unidade responsável pelas deci-
sões estratégicas Secretaria-Executiva
PAINEL ESTRATÉGICO SETORIAL
Visão: SER REFERENCIAL COMO UNIDADE DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ATÉ 2011.
PERSPECTIVAS UNIDADES USUÁRIAS
PROCESSOS AQUISIÇÕES PESSOAS FINANÇAS
INDICADORES RESULTANTES
% de Satisfação de unidades usuárias.
Tempo médio de atendimento de logística
Nº de inconsistências por matrícula SIAPE
% de impedimentos judiciais à reposição ao erário na Folha de Pagamento
Nº de ações de responsabilidade socioambiental
Tempo médio das Aquisições
Cumprimento de metas organizacionais
% de satisfação do servidor
Serviços contratados/ Crédito autorizado
INDICADORES DIRECIONADORES
Avaliação pós-serviço prestado de logística
Avaliação pós-serviço prestado de RH
Avaliação pós-serviço prestado de TI
Implantação das atividades críticas de logística padronizadas
Implantação das atividades críticas de RH padronizadas
Nº de inconsistências nas pensões/Matrícula SIAPE de pensionistas
Nº de inconsistências em ativos/Matrícula SIAPE de ativos
Nº de inconsistências em aposentadorias/Matrícula SIAPE de aposentados
Consumo de energia elétrica
Consumo de água
Consumo de papel
% de serviços críticos implantados
% de cumprimento do plano de desenvolvimento de competências
Despesas com energia elétrica
Despesas com serviços de vigilância e segurança
Despesas com pessoal terceirizado
15
Coordenador nacional da ação Jorge Dornelles Soares
Unidades executoras Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA)*
2.3. Programas sob a responsabilidade da Unidade
O Programa no qual a GRA/MF/PB possui ação sob sua gestão ou supervisão
faz parte dos Programas Padronizados da União, a saber:
Programa 0750 - Apoio Administrativo - a Gerência Regional de Administração
no Estado da Paraíba – GRA/PB, gerenciou a Ação SPOA 2000 – Administração da
Unidade vinculada à UG – Unidade Gestora 170050.
Tabela ___: Dados Gerais do Programa 0750 – Apoio Administrativo
Tipo de programa Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais
Objetivo Geral Prover os órgãos da União dos meios administrativos para a
implementação e gestão de seus programas finalísticos
Objetivos Específicos -
Gerente do programa Não há Gerente de Programa vinculado.
Responsável pelo programa no âmbito da UG Gerência Regional de Administração no Estado da Paraíba*
Indicadores ou parâmetros utilizados para avali-
ação do programa
Não há, em razão de tratar-se de programa de atividade padro-
nizada.
Público-alvo (beneficiários) Governo Fonte: SIGPLAN, (*)
2.3.1. Relação dos programas e suas principais ações
Na Tabela a seguir estão relacionados os programas citados no item 2.3.1, com respecti-
vas ações:
Tabela: Ações gerenciadas ou supervisionadas pela GRA/MF/PB
Ações Gerenciadas ou Supervisionadas pela GRA/MFPB
Programas
(Tipo: Apoio às
Políticas Públicas e
Áreas Especiais)
Ações
0750 - Apoio Admi-
nistrativo 2000 - Administração da Unidade
Fonte: SIGPLAN.
a) Ação 2000 – Administração da Unidade - 2.3.2.3.1. Programa 0750 - Apoio Administrativo
Tabela _: Dados Gerais da Ação 2000 – Administração da Unidade
Tipo da Ação Atividade
Finalidade Constituir um centro de custos administrativos das unidades orçamentárias
constantes dos orçamentos da União, agregando as despesas que não são
passíveis de apropriação em programas ou ações finalísticas.
Descrição A atividade padronizada “Administração da Unidade” substitui as antigas
atividades 2000 - Manutenção de Serviços Administrativos, 2001 - Manu-
tenção de Serviços de Transportes e 2002 - Manutenção e Conservação de
Bens Imóveis.
Nesse sentido se constitui na agregação de despesas de natureza administra-
tiva que não puderem ser apropriadas em ações finalísticas, nem a um pro-
grama finalístico. Essas despesas, quando claramente associadas a determi-
nada ação finalística, devem ser apropriadas nesta ação; quando não pude-
16
rem ser apropriadas a uma ação finalística, mas puderem ser apropriadas a
um programa finalístico, devem ser apropriadas na ação Gestão e Adminis-
tração do Programa (GAP, 2272); quando não puderem ser apropriadas nem
a um programa nem a uma ação finalística, devem ser apropriadas na ação
Administração da Unidade (2000).
Essas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal ativo; ma-
nutenção e uso de frota veicular, própria ou de terceiros por órgãos da Uni-
ão; manutenção e conservação de imóveis próprios da União, cedidos ou
alugados, utilizados pelos órgãos da União; tecnologia da informação, sob a
ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e
administrativos; despesas com viagens e locomoção (aquisição de passa-
gens, pagamento de diárias e afins); sistemas de informações gerenciais
internos; estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à
formulação de políticas públicas; promoção de eventos para discussão, for-
mulação e divulgação de políticas etc.; produção e edição de publicações
para divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas e
demais atividades-meio necessárias à gestão e administração da unidade.
Unidade responsável pelas deci-
sões estratégicas Secretaria-Executiva
Coordenador nacional da ação Jorge Dornelles Soares
Unidades executoras Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA)* Fonte: SIGPLAN e SPOA/SE/MF. (*) Unidade Central – DF e GRAs
Em 2009, foi previsto dotação inicial de R$ 2.548.389,00 para a Ação 2000. A e-
xecução foi 97,82% da dotação autorizada (R$ 2.492.870,45).
2.3.2. Indicação das áreas da unidade responsáveis pela condução dos programas e das
ações
Não se Aplica
2.3.3. Considerações sobre o atingimento das metas físicas e financeiras.
Não se Aplica
17
2.4. Desempenho operacional
2.4.1. Evolução das receitas e despesas
Modalidade de Contratação Despesa Empenhada Despesa Liquidada
2008 2009 2008 2009
Licitação
Convite
Tomada de Preços 301.759,84 6.470,00 139.839,84 2.256,12
Concorrência
Pregão 2.108.720,58 2.356.259,90 1.974.648,96 2.142.377,43
Concurso
Consulta
Contratações Diretas
Dispensa 703.118,91 899.554,52 615.687,45 880.754,12
Inexigibilidade 890.120,75 411.277,39 846.830,75 369.285,75
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos 44.800,00 35.035,60 21.942,88 18.299,89
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias 121.889,52 142.947,04 121.889,52 142.947,04
Outros
DESCRIÇÃO ANO
2007 2008 2009
1. PASSAGENS 44.012,90 36.436,14 38.807,22
2. DIÁRIAS E RESSARCIM. DE DESPESAS EM VIAGENS 168.981,68 122.214,60 143.172,92
3. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS - - -
3.1. Publicidade 9.454,72 8.972,41 12.023,23
3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação 756.856,24 896.404,18 964.446,15
3.3. Tecnologia da Informação 45.377,69 39.898,90 43.501,45
3.4. Outras Terceirizações 473.752,61 483.569,07 729.622,30
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL - - -
5. SUPRIMENTO DE FUNDOS 64.016,43 22.042,83 18.299,89
2.4.2. Indicadores de desempenho
Nos Painéis Estratégicos Global e Setorial do Planejamento Estratégico da
SPOA consta um rol de indicadores de desempenho que permitem acompanhar e verifi-
car o cumprimento da estratégia definida para o triênio 2009-2011.
Nas tabelas a seguir, os indicadores supracitados são apresentados nas Matrizes
de Responsabilidade Global e Setorial. Nestes instrumentos são indicadas as Unidades
Administrativas Responsáveis (R) pela gestão dos respectivos indicadores, e, as Unida-
des que Participam (P) dessa gestão (Unidade parceria que auxilia no plano de ação
do indicador, quando for solicitada).
18
Tabela 1: Matriz de Responsabilidade (Global).
MATRIZ DE RESPONSABILIDADE (GLOBAL)
PERSPECTI-
VAS Nº. SIGLA
INDICADOR DE DESEMPE-
NHO
CO-
GEF
COG-
RH
COG-
TI
COG-
PL
CO-
GRL
GRA
S
Unidades
Usuárias
01 UU01R % de satisfação de unidades usuá-
rias R P
02 UU02D Avaliação pós-serviço prestado de
logística P R P
03 UU03 Avaliação pós-serviço prestado de
RH R P P
04 UU04D Avaliação pós-serviço prestado de
TI R P
Aquisições
05
AQ01R Tempo médio das aquisições P R P
06 AQ02D
% de materiais críticos padroniza-
dos e implantados P R P
07 AQ03D
% de serviços críticos padroniza-
dos P R P
Processos
08
PR01R Tempo médio de atendimento de
logística P R P
09
PR02R Nº de inconsistências por matrícu-
la SIAPE R P P
10
PR03R
% de impedimentos judiciais à
reposição ao erário na folha de
pagamento
R P P
11
PR04R Nº de ações de responsabilidade
socioambiental P P R P
12
PR05D Nº de atividades críticas de logísti-
ca padronizadas P P R P
13
PR06D Nº de atividades críticas de RH
padronizadas R P P P
14
PR12D Consumo de energia elétrica P R P
15
PR13D Consumo de água P R P
16 PR14D Consumo de papel P R P
Pessoas
17 PE01R Adequação das competências dos
servidores R P
18 PE02R Cumprimento de metas organiza-
cionais P R P
19 PE03R % de satisfação do servidor R P P
20 PE04D % de cumprimento do plano de
desenvolvimento de competências R P
19
Finanças
21 FI01R Crédito autorizado / Programado R P
22 FI03D Serviços contratados / Crédito au-
torizado R P P
23 FI04D Eficiência na gestão das despesas R
LEGENDA
R
Área responsável pelo indicador. Geralmente área
de vinculação do indicador.
P
Área parceira. Participa de plano de ação quan-
do acionada pelo Gestor de
Indicador. Fonte: SPOA/MF.
Tabela 2: Matriz de Responsabilidade (Setorial).
MATRIZ DE RESPONSABILIDADE (SETORIAL)
PERSPECTI-
VAS
Nº
.
SI-
GLA
INDICADOR
DE DESEMPE-
NHO*
CO-
GEF
COG-
RH
COG-
TI
COG-
PL
CO-
GRL
GRA
S
Unidades
Usuárias
01 UU01
R
% de satisfação
de unidades usu-
árias
R P
02 UU02
D
Avaliação pós-
serviço prestado
de logística
P R P
03 UU03
D
Avaliação pós-
serviço prestado
de RH
R P P
04 UU04
D
Avaliação pós-
serviço prestado
de TI
R P
Aquisições
05 AQ01
R
Tempo médio
das aquisições P R P
06 AQ04
D
% de serviços
críticos implan-
tados
R P
Processos
07 PR01R Tempo médio de
atendimento de
logística
P R P
08 PR02R Nº de inconsis-
tências por ma-
trícula SIAPE
R P P
09 PR03R
% de impedi-
mentos judiciais
à reposição ao
erário na folha
de pagamento
R P P
10 PR04R Nº de ações de
responsabilidade
socioambiental
P
P R P
11 PR07D
Implantação das
atividades críti-
cas de logística
padronizadas
R P
12 PR08D Implantação das
atividades críti-
cas de RH pa-
dronizadas
R P
P P
13 PR09D Nº de inconsis-
tências nas pen-
sões / Matrícula
SIAPE de pen-
sionistas
R P
20
14 PR10D
Nº de inconsis-
tências em ati-
vos / Matrícula
SIAPE de ativos
R P
15 PR11D
Nº de inconsis-
tências em apo-
sentadorias /
Matrícula
SIAPE de apo-
sentados
R P
16 PR12D Consumo de
energia elétrica P R P
17 PR13D Consumo de
água P R P
18 PR14D Consumo de
papel P R P
Pessoas
19 PE02R Cumprimento de
metas organiza-
cionais
P R P
20 PE03R % de satisfação
do servidor R P P
21 PE04D
% de cumpri-
mento do plano
de desenvolvi-
mento de com-
petências
R P
Finanças
22 FI02R Serviços contra-
tados / Crédito
autorizado
R P P
23 FI06D Despesas com
energia elétrica R P P P
24 FI07D Despesas com
serviços de vigi-
lância e seguran-
ça
R P P P
25 FI10D Despesas com
pessoal terceiri-
zado
R P P P
LEGENDA
R Área responsável pelo indicador. Geralmente área
de vinculação do indicador.
P Área parceira. Participa de plano de ação quan-
do acionada pelo Gestor de Indicador.
* Esses indicadores correspondem ao desdobramento dos Indicadores de Desempenho Globais, devendo
ser acompanhados na Unidade Central-DF e nas Gerências Regionais de Administração – GRAs.
Fonte: SPOA/MF.
As responsabilidades e competências de cada ator envolvido no Planejamento
Estratégico da SPOA estão dispostas na Ordem de Serviço nº. 001, de 07 de maio de
2009, da SPOA/MF.
Para verificar a situação de cada indicador de desempenho, em 2009 foram defi-
nidos quatro critérios mínimos que um indicador deve atender para apresentar resulta-
dos. Ao se aplicar esses critérios, os indicadores podem ser classificados em estrutura-
dos, em fase de estruturação ou não estruturados. Trata-se de uma evolução progressiva,
e para a elevação à condição de estruturado, o indicador precisa atender a quatro crité-
rios, quais sejam: fórmula de medição definida; fonte de informação definida; procedi-
mento de coleta de dados definido; e existência de dados, conforme tabela abaixo:
Tabela 3: Critérios para Definição da Situação do Indicador.
CRITÉRIOS
Situação
Padrão de Medi-
ção (Fórmu-
la)
Fonte de Informa-
ção
Procedimento de Coleta de Dados
Dados
Indicador
Definido
Definida
Definido
Existente
Estruturado (E)
Quando um dos itens acima não estiver definido.
Em Fase de Estruturação
(F)
Quando dois ou mais itens não estiverem definidos.
Não Estruturado (N)
21
Fonte: Ordem de Serviço nº. 002, de 16/06/2009, da SPOA/MF.
Para que o indicador seja elevado à situação de estruturado, faz-se necessário a
execução do seu respectivo plano de ação pelas Unidades Administrativas Responsáveis
(R).
Tendo por base a forma de classificação citada acima, na GRA/PB, dos 25 (vinte
e cinco) Indicadores de Desempenho ( quinze globais e setoriais, e dez setoriais), cons-
tantes dos Painéis Estratégicos Setorial da GRA/PB, 09 (nove) indicadores foram estru-
turados, e os demais não apresentaram resultados em 2009. Verificou-se que os planos
de ações de cada indicador não foram implementados com a devida tempestividade,
impactando sobremaneira o alcance das metas estabelecidas para o referido ano. No
entanto, ressalta-se que muitas das iniciativas estratégicas associadas a cada indicador
foram iniciadas em 2009.
A seguir são apresentados os resultados e as análises dos principais indicadores
estruturados em 2009.
UU04D - Avaliação de Pós-Serviço Prestado de TI
Tabela: Dados do Indicador UU04D – Avaliação pós-serviço prestado de TI
Objetivo Estratégico Aumentar a satisfação das Unidades Usuárias
Tipo de Indicador Global e setorial
Unidade Responsável Coordenação-geral de tecnologia da informação – COGTI
Período de referência 2009
Periodicidade de acompa-
nhamento
Mensal
Fórmula (quantidade de serviço prestado avaliativo favoravelmente /
quantidade total de serviços avaliativos) x 100%
Meta 60%
Polaridade (+)
Fonte de Dados Sistema de Demandas
Resumo do indicador
Esse indicador objetiva avaliar o grau de satisfação das uni-
dades usuárias após os serviços prestados pela COGTI, ge-
rando informações que suportem a gestão e contribuam para
a melhoria dos serviços.
A diretriz e que os serviços sejam avaliados em períodos
específicos. Foram considerados, em 2009, três serviços:
atendimento ao portal, serviços de correio eletrônico e aten-
dimento ao usuário.
Situação do indicador Estruturado
Fonte: SPOA/MF
Análise da ATI
O indicador UU04D foi estruturado a partir de junho de 2009, não há, portanto
como comparar os resultados obtidos com 2008. A fonte dos dados desse indicador é o
SD – Sistema de Demandas do Portal SPOA. O SD agregou, no decorrer de 2009, vá-
rias funcionalidades que contribuíram para redução das resistências quanto a sua utiliza-
ção, dentre as quais destacamos: implementação de relatórios gerenciais, consultas, in-
terface e outros elementos que facilitaram a sua utilização.
Destacamos também a capacitação, sensibilização e conscientização dos usuá-
22
rios da GRA/PB quanto à necessidade de utilização do SD (trabalho foi desenvolvido
pela equipe da ATI).
Os fatores acima relacionados contribuíram significativamente para a estrutura-
ção do indicador que conforme podemos verificar analisando o gráfico abaixo, apresen-
tou resultados significativos, alcançando a meta estabelecida.
Análise da GPO:
O indicador UU04D – Avaliação pós-Serviço Prestado de TI foi categorizado
como “Estruturado”, pois os dados já estão sendo coletados. Teve como limitação o
número de avaliações realizadas pelas Unidades demandantes acerca dos serviços pres-
tados de TI, tendo assim, a ATI, que realizar campanha de divulgação, com o intuito de
incentivar a avaliação desses serviços.
O Indicador passou a ser medido a partir de junho/2009, desde esse período, a
GRA/PB obteve resultado superando em muito a meta estabelecida de 50%, onde das
119 demandas avaliadas, 115 obtiveram conceito favorável, o que leva a crer que a meta
possa ter sido subestimada, necessitando reavaliá-la no sentido de estabelecer outra de
caráter mais desafiador para o ano de 2010.
Fonte: SPOA/MF
0
100,00 100,00 100,00 100,00 98,41 97,12 96,90
60
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
UU04D - (Global) - Polaridade (+) quanto maior melhor
Resultado Meta
23
• PR12D - Consumo de Energia Elétrica
Tabela _: Dados Gerais do Indicador PR12D - Consumo de Energia Elétrica. Objetivo Estratégico Desenvolvimento força e trabalho Tipo de Indicador Setorial Unidade Responsável Recursos Logísticos Período de Referência 2009 Periodicidade de Acompanha-mento
Mensal Fórmula Consumo de energia elétrica (kWh) / área em m² Meta 15,5 kWh/m² Polaridade (-) Fonte de Dados SIG
Resumo do Indicador
Esse indicador objetiva medir, mensalmente, o consumo de energia elétrica com reflexos na otimização do consumo de e-nergia elétrica e na redução de custos, onde a área em m² refe-re-se às medições da edificação do edifício sede do MF/PB sob gestão da GRA/PB. Situação do Indicador Estruturado
Fonte: SPOA/MF.
Análise da GRL
Percebe-se que houve esforço geral no sentido de se alcançar efetiva redução no
consumo. Mesmo com a instalação do novo ar condicionado no Edifício sede do
MF/PB, o que promoveu uma pequena elevação no consumo de energia, o resultado
final foi equilibrado. Para isso contribuíram as seguintes ações: campanhas de
conscientização, iniciadas no decorrer do ano; a adoção do desligamento parcial da e-
nergia elétrica no edifício; alteração do horário de funcionamento do expediente.
As campanhas de conscientização praticadas há tempos pela GRA/PB, apesar de
importantes, já não demonstram resultados nítidos, pois já produziram seus efeitos em
anos anteriores, tornando-se imperioso que, para 2010, haja a aplicação de recursos fi-
nanceiros em revitalizações para que se possam perceber resultados mais positivos no
consumo. Vale salientar que as altas temperaturas ocorrem o ano todo devido à região.
Análise da GPO:
Por meio de média simples com base na apuração mensal, obteve-se o resultado de
11,22 kWh/m² distanciando em -27,56% em relação à meta setorial que é de 15,50 k-
Wh/m², ou seja, considerando a polaridade negativa, a meta foi superestimada por 4,28.
24
Gráfico: Resultado do Indicador - PR12D - Consumo de Energia Elétrica (2009).
• PR13D - Consumo de Água
Tabela _: Dados Gerais do Indicador PR13D - Consumo de Água. Objetivo Estratégico Desenvolvimento força e trabalho Tipo de Indicador Setorial Unidade Responsável Recursos Logísticos Período de Referência 2009 Periodicidade de Acompanha-mento
Mensal Fórmula Consumo de Água (m³) / pessoa Meta 1,72 m³/pessoa Polaridade (-) Fonte de Dados SIG
Resumo do Indicador
Esse indicador objetiva medir, mensalmente, o consumo de água com reflexos na otimização do consumo de água e da redução de gastos, onde a quantidade total de pessoas refere-se às pessoas em efetivo exercício nas edificações do edifício sede do Ministério da Fazenda na Paraíba. Situação do Indicador Estruturado
Fonte: SPOA/MF.
Análise da GRL:
Percebe-se que houve esforço no sentido de alcançar efetiva redução no consu-
mo de água. A Gerência Regional de Administração na Paraíba têm promovido campa-
nhas de conscientização. Os investimentos físicos realizados foram mais no sentido pre-
ventivo, refletindo no aspecto financeiro e no consumo. Além da campanha permanente
de conscientização, adotou-se através do SIG a divulgação do consumo, com a intenção
de tornar público os dados de consumo e também sensibilizar os Órgãos Jurisdiciona-
dos.
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2008 10,77 11,25 11,94 13,32 11,11 12,87 10,99 11,91 11,63 11,87 13,61 12,72
2009 11,09 11,66 13,16 11,65 10,58 10,11 11,13 10,27 11,14 11,30 11,40 11,23
META 15,50 15,50 15,50 15,50 15,50 15,50 15,50 15,50 15,50 15,50 15,50 15,50
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
PR13D - Global - Polaridade (-) quanto menor melhor
25
Análise da GPO:
Por meio de média simples com base na apuração mensal, obteve-se o resultado de 1,21
m³/pessoa distanciando em 29,65% em relação à meta global que é de 1,72 m³/pessoa,
ou seja, considerando a polaridade negativa, a meta foi ultrapassada por 0,5 m³/pessoa.
Para 2010 está previsto:
Iniciativas de automação propostas:
- Elaborar e implantar projetos de eficientização no uso da água nos edifícios do
MF: aproveitamento de água (chuva e servida); instalação de torneiras automáticas;
e melhorar a manutenção das instalações para evitar vazamentos.
- Melhorar o controle de acompanhamento do consumo, reduzindo os períodos de
medição para possibilitar a tomada de decisão com mais rapidez.
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2008 1,12 1,21 1,27 1,23 1,05 1,31 1,05 1,44 1,59 1,41 1,31 1,34
2009 1,14 1,27 0,97 1,27 1,27 1,30 1,18 1,05 1,15 1,22 1,31 1,42
META 1,72 1,72 1,72 1,72 1,72 1,72 1,72 1,72 1,72 1,72 1,72 1,72
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
PR13D - Polaridade (-) quanto menor melhor
26
PR14D - Consumo de Papel
Tabela _10: Dados Gerais do Indicador PR14D - Consumo de Papel. Objetivo Estratégico Desenvolvimento força e trabalho Tipo de Indicador Setorial Unidade Responsável Recursos Logísticos Período de Referência 2009 Periodicidade de Acompanha-mento
Mensal Fórmula
Meta 5% Polaridade (-) Fonte de Dados SIADS
Resumo do Indicador O indicador objetiva aferir a variação no consumo de papel, a partir da comparação do consumo atual em relação ao consu-mo do mesmo período do ano anterior.
Situação do Indicador Em Fase de Estruturação Fonte: SPOA/MF.
Gráfico: Resultado do Indicador PR14D – Consumo de Papel (2009).
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Período
2009 51% 10% -24% -35% -14% -13% -23% 7% 21% 69% 69% 11% 17%
-60%
-40%
-20%
0%
20%
40%
60%
80%
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
PR14D - Polaridade (-) quanto menor melhor
2009
27
2.4.3. Análise do desempenho
2.5. Programação Orçamentária
Não se aplica
3. Informações sobre recursos humanos da Unidade
3.1. Composição dos recursos humanos – Situação em 31/12/2009
Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2009
Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autoriza-
da Lotação Ideal
Estatutários 65 NA 75
Próprios 64 NA 74
Requisitados 01 NA 01
Celetistas 04 (*) NA 04
Cargos de livre provimento 02 NA -
Estatutários 01 NA -
Não Estatutários 01 NA -
Terceirizados
Total 71 NA 81
(*) 02 (SERPRO) – 02 (ANISTIADOS)
275 228
272 249
273 246
181 219
243
70 85
157
567
253
208
161
235 214
139
235
307
229
274
177
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Consumo de papel A4 (quantidade de resmas)
2008 2009
28
3.2. Informações sobre contratos de terceirização de mão-de-obra
Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009
QUADRO PRÓPRIO
TIPOLOGIA Qtd.
Vencimentos e
vantagens
fixas
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Estatutários (inclusive os cedidos, com ônus)
2007 151 11.123.058,01 - - - -
2008 141 13.267.013,32 - - - -
2009 64 4.109.252,95 - - 23.239,20 -
Celetistas (inclusive os cedidos, com ônus)
2007 - - - - - -
2008 - - - - - -
2009 - - - - - -
Cargo de Provimento em Comissão ou de Natureza Especial (sem vínculo)
2007 01 42.764,70 - - - -
2008 01 56.811,87 - - - -
2009 01 58.910,70 - - - -
Requisitados com ônus para a UJ
2007 01 42.764,70 - - - -
2008 01 56.811,87 - - - -
2009 01 58.910,70 - - - -
Requisitados sem ônus para a UJ
2007 - - - - - -
2008 - - - - - -
2009 - - - - - -
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade
Conservação e
Vigilância
Apoio Administrati-
vo
Atividades
de Área-fim Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2007 58 756.856,24 12 111.799,68 11 358.952,93 16 50.008,32
2008 56 896.404,18 12 111.799,68 11 371.219,97 14 55.839,62
2009 08 31.578,21
A composição e custos dos Recursos Humanos nos exercícios de 2007/2008 foram informados
incluindo valores do quadro de RH da PFN/PB que são computados no Relatório de Gestão da
PGFN.
Obs.: As informações das quantidades de postos de vigilância foram extraídas no mês
de dezembro, tendo em vista a variação (supressão/acréscimo) de postos no decorrer do
ano.
* Quantidade de trabalhadores terceirizados
** Valor total do contrato de terceirizado (J. M. BELO LTDA)
29
Demonstrativo dos contratos de terceirização de Área-fim no exercício de 2009
Nat. Contrato
Empresa contrata-
da
(CNPJ)
Vigência do Contrato
Nível de Escolaridade Quantidade
Sit. Médio Superior
Início Fim AT EF AT EF
O 01/2009 09.219.122/0001-48 01/05/2010 30/04/2011 - 27 - - A
O 07/2007 01.880.463/0001-58 01/05/2010 30/04/2011 - 10 - 01 A
O 06/2008 00.323.090/0001-51 03/04/2010 02/04/2011 -
- - A
O 10/2006 61.086.336/0001-03 09/12/2009 10/12/2010 - 01 - - A
O 04/2004 05.539.867/0001-33 28/02/2004 28/02/2009 - 13 - - E
O 07/2006 09.222.175/0001-18 30/07/2009 31/07/2010
A
Observação:
3.3. Indicadores gerenciais sobre recursos humanos
Nº Indicador de Desempenho Situação em DEZ/2009
01 Avaliação pós-serviço prestado de RH Em fase de estruturação
02 Nº de inconsistências por matrícula SIAPE Em fase de estruturação
03 % de impedimentos judiciais à reposição ao erário na folha de pagamento
Em fase de estruturação
04 Implantação das atividades críticas de RH padronizadas
Em fase de estruturação
05 Nº de inconsistências nas pensões / Matrí-cula SIAPE de pensionistas
Em fase de estruturação
06 Nº de inconsistências em ativos / Matrícu-la SIAPE de ativos
Em fase de estruturação
07 Nº de inconsistências em aposentadorias / Matrícula SIAPE de aposentados
Em fase de estruturação
08 % de satisfação do servidor Em fase de estruturação
09 % de cumprimento do plano de desenvol-vimento de competências
Em fase de estruturação
3.4. Análise crítica sobre recursos humanos
Força de trabalho estatutária pertencente ao Plano Especial de Cargos –
PECFAZ, com vistas a trabalhar em conjunto com os novos servidores que
30
farão parte do plano de carreiras deste Ministério, propiciando um clima de
insatisfação nos servidores não pertencentes à nova carreira.
Carência de recursos materiais e tecnológicos impossibilitando uma
adequada, ou melhor, atuação da força de trabalho.
Expectativa de melhores resultados em consequência da implantação da
gestão por competência na SPOA – Subsecretaria de Planejamento,
Orçamento e Administração deste Ministério.
Capacitação foi mais atuante neste período em relação aos anteriores.
4. Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos
ou recursos
4.1. Análise Crítica
Não se aplica
5. Pagamentos de Restos a Pagar
ANO DE INSCRIÇÃO RP PROCESSADOS
Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008 16.683,39 14.806,41 1.876,98 -
2007 2.390,50 2.390,50 -
ANO DE INSCRIÇÃO RP NÃO-PROCESSADOS
Inscritos Cancelados Pagos A Pagar
2008 516.112,07 17.947,78 498.164,29 -
2007 187.405,17 24.615,82 162.789,35 -
...
Observações:
5.1. Análise Crítica
6. Quadro de Detalhamento de Transferências
6.1. Análise Crítica
Não se aplica
7. Informações sobre as entidades fechadas de previdência complementar patro-
cinadas
Não se aplica
31
8. Demonstrativo de fluxo de projetos ou programas financiados com recursos
externos, ocorridos no ano e acumulados até período em exame.
Não se aplica
9. Renúncia Tributária
Não se aplica
10. Operações de fundos
Não se aplica
11. Recomendações Unidade de Controle Interno e Determinações do TCU
11.1. Recomendações Unidade de Controle Interno
PLANO DE PROVIDÊNCIAS DA GRA/PB
UJ responsável pela apresentação do processo anual de contas: GRA/PB
Relatório de Auditoria/ Nota de Auditoria/Nota Técnica nº: 237573
3.1.2.1 CONSTATAÇÃO: (001)
Acréscimos injustificados nos preços do contrato para prestação de vigilância osten-
siva e remanejamento indevido de postos de vigilância para o edifício sede dos órgãos
fazendários.
RECOMENDAÇÃO: 001
a) Promova a devida apuração dos valores pagos a maior durante a vigência do
contrato nº 7/2006, visando sua devolução pela empresa contratada.
RECOMENDAÇÃO: 002
a) Promova alteração contratual objetivando a dispensa dos postos de vigilância con-
tratados para atender a superintendência do Patrimônio da União, mas que, indevida-
mente, vem prestando serviços na própria sede dos órgãos fazendários na Paraíba.
RECOMENDAÇÃO: 003
a) Nas próximas alterações do valor contratual de serviços de vigilância, observe os
limites estabelecidos pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, bem como, a devida correlação com a
proposta inicial formalizada na licitação.
1. Providências a serem Implementadas1
Foi determinado ao SRL/GRA/MF/PB encaminhar o Processo nº 10467.000
do Contrato 07/2006, a Comissão de Reavaliação e Negociação para verificar as
possíveis inconsistências apontadas no Parecer 022009 de 08082009 (folhas 447-
32
448), assim como, em observância o que emana as conclusões dos trabalhos de
auditoria apresentadas no RA 237573 de 22/12/2009, num prazo de 30 dias ( a
partir de 17/03/2010 ) cumprir as recomendações.
1.a. Prazo de Atendimento: 30/04/2010
1.b. Situação2 : Registrada em: 24/02/2010
1.c. Manifestação do Gestor em: 11/03/2010
Sendo as recomendações partes do RA, recorremos ao direito de tecer algumas
considerações as questões colocadas pelo auditor. Afirma o auditor no “campo
aditivos ao contrato.”. CONSIDERANDO que, a instrução e formalização do
processo procuraram atender as determinações legais de normatização do rito
processual e da formalização do físico, por um lado. Por outro, observa-se que
servidores em efetivo exercício no setor, participaram de capacitações com
abordagem específica na área de licitação, fiscalização e contratos; publicação de
portaria estabelecendo a função e a responsabilidade do fiscal de contrato;
encontros para capacitar servidores na função de fiscalizar; CONSIDERANDO
que, as minutas dos termos aditivos receberam pareceres favoráveis para as
devidas celebrações baseados na legalidade do processo como um todo, salvo
algumas orientações para alteração textual sem prejuízo do objeto em si.
CONSIDERANDO que, diferente do exercício 2009, nos três exercícios anteriores
não foram constatadas inconsistências desta natureza. Acrescentamos as
alterações e as substituições nas de servidores nas funções de coordenadores eou
chefias dos setores que compõe o Serviço de Recursos Logísticos desta UJ,
observando o que diz o projeto da gestão por competências, s‟ao indícios para que
discordemos em parte com a assertiva do auditor acima colocada. Ao contrario,
foram as adoções que identificaram os equívocos em alguns procedimentos técnico
burocrático, todos passiveis de correção. Segundo, a questão não e que não
apresentamos uma manifestação a AS 23757303, perdemos o prazo de quarenta e
oito horas. Para concluir, acreditamos que se faz necessário urgentemente, uma
reunião da administração (GRAPB), a PFNPB e a CGUPB, objetivando definir
alguns aspectos de ordem juridica, ao tempo de tracar procedimentos para evitar
todo um processo que foi desconsiderado, s.m.j., pelo órgão de controle e seguido
como orientação de sua assessoria jurídica, pela GRApb.
1.d. Posicionamento da SFG/CGU: (texto) em: _____ /_____ / _____
Recomendação 2
Providencias a serem implementadas.
Em observância aos prazos determinados pela legislação vigente, encaminhar
minuta do termo aditivo de reajuste contratual a PFNPB, posteriormente adotar
ações que o caso requer. Esta ação não poderá exceder um prazo máximo de 10
dias a contar do dia 16032009. Num prazo de 15 dias úteis, agendar uma reunião
com os representantes da GRA/PB, SPU/PB, PFN/PB e da CGU/PB.
33
Prazo de atendimento – 30.04.2010
Situação - Registrada em 24.02.2009
Manifestação do Gestor em 16.03.2009
consolidar as analises dos oito termos aditivos aplicados ao contrato n 07/2006 e,
antes de apresentar asbj gh gh tabelas demonstrativas, escreve “... ressalvando-se
a situação imprópria dos postos de vigilância para atender a SPU/PB.”
Uma situação referente a uma ação de “remanejamento indevido de postos de
vigilância”, uma ação pontual, que não pode ser caracterizada como uma
reincidência as determinações do Acórdão n 3572/2008 que analisou o exercício de
2006 determinando a redução do excesso de vigilância. Assim foi feito ate
dezembro de 2009, quando de forma unilateral a SPU/PB decidiu efetuar o
remanejamento. Uma ação que fugiu ao nosso controle, enquanto gestor do
contrato. Uma situação que só foi constatada devido a ação do fiscal comunicando
o fato e solicitando providencias, que de pronto foram encaminhadas solicitando os
devidos esclarecimentos do senhor Superintente da SPU/PB. Ou seja, não
concordamos com a caracterização de fato relevante relacionando exclusivamente
com a determinação do item 1.6.1.6 do Acórdão 3572/2008/ não se pode
desconhecer o intervalo correspondente do final do exercício de 2006, assim como o
de 2007 e 2008 ate dezembro de 2009. Mais do que bom senso, é justo entender
como um fato pontual passível de ajustes, tão logo constatado, como também certo
grau de complexidade que não pode ser deixada de lado. A ação da SPU/PB pode
ser creditada na falta de experiência no serviço publico, entretanto não se pode
minimizar alguns fatos e situações relatadas pelo senhor Superintente no e-mail
citado no RA que indicam falta de conhecimento do funcionamento e das normas
que regem a administração do serviço publico. Por exemplo: como uma
justificativa afirma que a “SPU possui vários outros imóveis desocupados, e que
recai sobre nos toda responsabilidade de zelo e guarda, inclusive como medida
preventiva de ocupação por movimentos populares.” Ora, se existem „outros vários
imóveis‟, por que não foi feita solicitação para um remanejamento dentro das
normas legais? Quem faz a vigilância dos outros imóveis, quem os celebram e
administram os respectivos contratos? Outro fato grave, e justificar o referido
remanejamento afirmando que “... em virtude de alguns acontecimentos ocorridos
nos últimos meses, de extravio de documentos e objetos pessoais de servidores,
desacato e desabonos a servidores e atitudes vexatórias. E esse posto e para serviço
única e exclusivamente nas dependências da SPU.” Evidencia-se que o
Superintente evoca para si toda responsabilidade da decisão do referido
remanejamento. Porem, mais evidente ainda, e a omissão de fatos como extravio de
documentos (roubo, furto?). Concluindo, Ratificamos a necessidade de uma
reunião com o senhor Superintente da SPU/PB, com uma representação da
PFN/PB e uma da CGU/PB para traçar alguns procedimentos objetivando
minimizar os fatos constatados.
Recomendação 3
Providencias a serem implementadas.
34
Determinar ao Setor de Licitações e Contratos que se abstenham de
recomendar/adjudicar a celebração/homologação de contratos que não atendam a
legislação em vigor, sob pena de responsabilidade do ato de fazer. Solicitar um
encontro com representação dos órgãos GRA/PB, PFN/PB e CGU/PB.
Prazo de atendimento – a partir de 17.03.2009
Manifestação do Gestor
Na mesma lógica do que tem sido exposto. Entendemos que apenas uma determi-
nação para cumprimento da legislação em vigor, por si só, não e suficiente para
cumprir as recomendações postas. Ou seja, como não homologar/celebrar um con-
trato ou objeto similar, após ter sido o processo, instruído por servidores que parti-
ciparam de eventos de capacitação previamente programada, circunscrita ao PSAP
da GRA/PB, acrescentamos assinatura de periódico da área, por um lado. De outro
lado, sem eximir as responsabilidades do gestor, mas, e evidente que todos os fatos
analisados pelo auditor receberam o aval para o devido encaminhamento da
PFN/PB por estar de acordo com o que preceitua a Lei vigente. Dito isto, não po-
demos desconhecer que, dentro dos nossos limites, a administração disponibilizou
todas as condições para um desempenho de trabalho satisfatório. O exemplo e que
os fatos em questão foram constatados, registrados e proposto encaminhamentos
que não são simples, as recomendações de ajustes nos textos das minutas dos ter-
mos aditivos impingidos pela douta Procuradoria não são referentes aos fatos em
questão.
3.1.3.1 CONSTATAÇÃO: (002)
Contratação de serviços técnicos para elaboração de projeto de engenharia indevi-
damente formalizada por meio de inexigibilidade de licitação.
RECOMENDAÇÃO: 001
a) Abstenha-se de contratar serviços de engenharia ou assemelhados, por meio de ine-
xigibilidade de licitação, sem que estejam suficientemente comprovadas a singularidade
do objeto e notoriedade da empresa.
RECOMENDAÇÃO: 002
Recomendamos à GRA/PB que encaminhe à SCIENTEC os Projetos e Plantas Arqui-
tetônicas para que os responsáveis por sua elaboração os assinem, bem como, solicitem
a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART,junto ao CREA/PB.
2. Providências a serem Implementadas1
No que se refere ao item 3.1.2.1, além de determinar ao SRL/GRA/MF/PB
para se abster de adjudicar/recomendar celebração de contrato de engenharia ou
serviços assemelhados sem que esteja devidamente comprovada a condição de
singularidade do objeto e notoriedade da empresa, informamos que a
recomendação 002, já foi atendida (ver processo).
2.a. Prazo de Atendimento: a partir do dia 17/03/2010.
2.b. Situação2:
Registrada em: 24/02/2010
Manifestação do Gestor:
35
Em atenção a Solicitação de Auditoria número 237573/02 de 14 de dezembro de 2009,
apresentamos elementos para subsidiar a das “justificativas” onde couber, assim como – se ne-
cessário for – explicações técnicas administrativas assentadas em ponderações no sentido de tão
somente, tal qual o auditor, contextualizar o que denominou de “situações”. Ou seja, antes de
subdividir, pontuando em número de 05 (cinco) situações tece uma exposição de constatações no
decorrer da análise de auditoria do Contrato 11/2008, processo número 10467000178200892.
Isto significa que procuraremos na medida do possível manter a técnica na construção do texto
de forma similar empregada pelo auditor na SA em evidência. Dito isto, não significa comungar
com a idéia de que quando duas teorias em prática, em determinada situação apresentam uma
interseção, não significa que são iguais, muito pelo contrário, afirmam suas diferenças;
Assim como evocar o direito ao contraditório, consubstanciado com o que preceitua a le-
gislação vigente, em especial a que normatiza as competências de atuação deste órgão de contro-
le interno. Na fiscalização, controle e, sobretudo, no aspecto da orientação como forma de mini-
mizar possíveis equívocos na execução das despesas realizadas com o erário público.
Antes questão de mérito, registramos inicialmente algumas questões que não são tão ób-
vias assim: não há questionamento quanto à fidedignidade, legalidade e caráter científico do Re-
latório de Inspeção Técnica Expedita apresentada pelo senhor Sylvio Mamede, fruto do trabalho
de análise das condições estruturais do edifício sede, em atenção a solicitação da GRA-PB como
gestão administrativa objetivando ter uma visualização dos problemas de infiltrações que ocorri-
am com freqüência na edificação; o relatório não é causa, mas, conseqüência – efeito. A simples
constatação de que, ao identificar “a necessidade de contratação de empresa especializada”, o
relatório mecanicamente, assume o papel de peça principal na fundamentação da necessidade “da
contratação” de uma empresa para elaborar um “projeto de recuperação completa da edificação”,
por um lado.
Por outro, o auditor, coerente com a lógica textual - entre outros elementos, situações e
procedimentos administrativos - expõe resumidamente alguns elementos constitutivos do proces-
so, tais como: o objeto do contrato circunscrito e especificado no “Termo de Referência”; afirma
constar “um documento denominado de „Resumo da Composição do Preço Orçado” com uma
projeção de despesa orçamentária no valor de R$ 337.736,25 (trezentos e trinta e sete mil sete-
centos e trinta e seis reais e vinte e cinco centavos).
Sem perder de vista a construção do texto, atribui um caráter de verdade a assertiva da i-
nexistência de pesquisa de preços de mercado, assim como de “um chamamento público oficial”
objetivando identificar “empresas especializadas no objeto da contratação”. Em seguida eviden-
cia o fato da inserção de uma proposta de preço, elaborada e apresentada à GRA\PB pela empre-
sa SCIENTEC – Associação para o Desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia – ao tempo de
elencar procedimentos e a formatação do físico, dos trâmites e exercício das práticas técnico
burocráticos constituintes e, subjacente as normas estabelecidas por Lei vigente, requisitos do
conceito de legalidade dos procedimentos da burocracia do estado brasileiro.
Como forma de contextualizar o exposto no parágrafo anterior, exemplificamos: docu-
mentação institucional da referida empresa; identificação dos subscritores membros da equipe;
minuta do contrato; identificação do servidor empossado no cargo de GRL\GRA\MF\PB; identi-
ficação dos encaminhamentos e pareceres conclusivos dos servidores investidos nos cargos de
direção na douta Procuradoria da Fazenda Nacional na Paraíba, e na GRA\PB; valores, períodos
de execução, equívocos administrativos, dados constantes das notas fiscais, ordem bancária e os
respectivos ordenadores de despesas.
36
Ao longo da exposição, o auditor tece algumas considerações destacando aspectos de ca-
ráter, teórico e prático dos procedimentos burocráticos constituintes do processo como um todo.
Nas considerações finais, se assim podemos dizer, considerando o conteúdo da sua expo-
sição, solicita da GRA\PB, que apresente as devidas “... justificativas para as situações...” abaixo
identificadas:
1 – Em primeiro lugar, apesar de evocar o direito ao contraditório, não há o que discordar
de algumas constatações de alguns equívocos técnicos administrativos, identificados e superados
administrativamente sem graves implicações de descontinuidade dos encaminhamentos futuros.
Ou seja, s.m.j, a “situação” apresentada no item „e‟, está superada, foram providenciadas as assi-
naturas pendentes nos Projetos e Plantas Arquitetônicas dos respectivos responsáveis pela elabo-
ração dos mesmos, como também já foi providenciado a Anotação de Responsabilidade Técnica
junto ao CREA\PB. Desta forma, foram anexados ao processo os documentos abaixo descritos,
assinados e reconhecidos pelos responsáveis técnicos e pelo CREA/PB:
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.
Declaração de conclusão dos serviços prestados.
Termo de Recebimento Definitivo.
Declaração da empresa garantindo o assessoramento.
Projeto de Recuperação (Fase 01/02).
Projeto de Recuperação (Fase 02/02).
Perícia Exploratória (Fase 01/02).
Orçamento do Projeto do MF/PB.
Plantas Assinadas.
Corte AA
Corte BB
Corte CC
Fachada Leste
Fachada Sul
Fachada Oeste
Fachada Norte
Planta de Cobertura – Proposta 01
Planta de Cobertura – Proposta 02
Fosso – Frente Oeste (Elev. 01)
Fosso – Frente Leste (Elev. 02)
Perspectiva
Aterro Frente Leste
Planta de Cobertura – Existente
Planta Baixa – 1º Subsolo
Elevação Jardineira
2 -
À época da contratação, foi consultado o SISPP-Sistema de Preços Praticados/SIASG,
para verificação, como parâmetro, de possíveis contratações por órgãos da Administração Públi-
ca, porém nenhuma foi encontrada.
Em termos de analogia citemos como exemplo, um contrato cujo objeto seja a aquisição
de equipamentos com fornecimento imediato, que seja necessário o fornecedor prestar garantia
sobre o mesmo durante um determinado período. Ora, entrega imediata é aquele período não
superior a 30 dias (§ 4o Art. 40, Lei 8.666/93), porém a validade e a eficácia do contrato se es-
37
tenderão por todo o tempo garantido. Isto é, gerou uma situação futura. Com efeito, o caso ora
citado assemelha-se ao da Scientec, que embora tenha recebido antecipadamente pela fiscaliza-
ção que não efetuou ainda, a obrigação pela sua execução não cessou, pois consta do contrato nº
11/2008, na cláusula quarta, letra “t” (das obrigações da contratada) tal exigência.
A empresa, contudo, reforça suas obrigações contratuais declarando expressamente, estar
ciente da obrigatoriedade de cumprimento integral do mesmo, de maneira a garantir a efetiva
implementação das intervenções descritas nos projetos de execução da obra de recuperação Edi-
fício Sede do MF/PB.
O voto condutor do acórdão, da lavra do Ministro Spúlveda Pertence cita doutrina do
agora também Ministro Eros Grau, em que leciona:
“Permanecem alguns Tribunais de Contas a sustentar que apenas se manifesta
notória especialização quando inexistam outras empresas ou pessoas capazes de pres-
tar os mesmos serviços, além daquela à qual se pretenda atribuir aludida qualificação.
Entendo, não obstante, que „serviços técnicos profissionais especializados‟ são
serviços que a administração deve contratar sem licitação, escolhendo e contratando,
em última instância, de acordo com o grau de confiança que ela própria, administra-
ção, deposite na especialização desse contratado. É isso, exatamente isso, o que diz o
direito positivo, como adiante demonstrarei.
Vale dizer: nesses casos, o requisito da confiança da administração em quem
deseja contratar é subjetivo, logo, a realização de procedimento licitatório para a con-
tratação de tais serviços – procedimento regido, entre outros, pelo princípio do julga-
mento objetivo – é incompatível com a atribuição de exercício de subjetividade que o
direito positivo confere à administração para a escolha do „trabalho essencial e indis-
cutivelmente mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato‟, (cf. o § 1º do
art. 25 da Lei 8.666/93).”
Cita o Ministro Spúlveda Pertence, os ensinamentos de Celso Antonio Bandeira de Melo:
“(...)
Se o serviço pretendido for banal, corriqueiro, singelo, e, por isso, irrelevante
que seja prestado por „A‟ ou por „B‟, não haveria razão alguma para postergar-se o
instituto da licitação. Pois é claro que a singularidade só terá ressonância para o tema
na medida em que seja necessário, isto é, em que por força dela caiba esperar melhor
satisfação do interesse administrativo a ser provido.
(...)
Em suma: a singularidade é relevante e um serviço deve ser havido como sin-
gular quando nele tem de interferir, como requisito de satisfatório entendimento da
necessidade administrativa, um componente criativo de seu autor, envolvendo o esti-
lo, o traço, a engenhosidade, a especial habilidade, a contribuição intelectual, artísti-
ca, ou a argúcia de quem o executa, atributos estes, que são precisamente os que a
administração reputa convenientes e necessita para a satisfação do interesse público
em causa.
38
Embora outros, talvez até muitos, pudessem desempenhar a mesma atividade
científica, técnica ou artística, cada qual o faria à sua moda, de acordo com os pró-
prios critérios, sensibilidade, juízos, interpretações e conclusões, parciais ou finais, e
tais fatores individualizadores repercutirão necessariamente quanto à maior ou menor
satisfação do interesse público. Bem por isto, não é indiferente que sejam prestados
pelo sujeito „A‟ ou pelo sujeito „B‟ ou „ C‟, ainda que todos estes fossem pessoas de
excelente reputação.
É natural, pois, que, em situações deste gênero, eleição do eventual contratado
– a ser obrigatoriamente escolhido entre os sujeitos de reconhecida competência na
matéria – recaia em profissional ou empresa cujos desempenhos despertem no contra-
tante a convicção de que, para o caso, serão presumivelmente mais indicados do que
os de outros, despertando-lhe a confiança de que produzirá a atividade mais adequada
pra o caso.”
Dito isto, acreditamos ter conseguido muito mais explicar, do que justificar, isto não significa
concordar ou não com as situações constatadas pela auditoria.
em: _____ /_____ / _____
2.d. Posicionamento da SFG/CGU: (texto) em: _____ /_____ / _____
3.1.3.2 CONSTATAÇÃO: (003)
Pagamento por serviço de fiscalização da execução das obras, sem a devida realização do ser-
viço contratado, no valor de R$ 31.156,65.
RECOMENDAÇÃO: 001
Recomendamos à GRA/PB que promova as medidas necessárias visando à devolução ao
erário do valor pago indevidamente, no montante de R$ 31.156,65.
RECOMENDAÇÃO: 002
Recomendamos à GRA/PB a proceder a apuração de responsabilidade pelo pagamento indevido
no valor de R$ 31.156,65.
3. Providências a serem Implementadas1
Da mesma forma, trataremos as duas recomendações referentes ao item 3.1.3.2
(Constatação 3) no mesmo espaço. Ou seja, no prazo máximo de 15 dias, a contar de
17.03.2010, agendar reunião com a empresa para comunicar a devolução da quantia paga
indevidamente; especificamente no que diz respeito a recomendação 002, estamos
determinando um prazo de 05 (cinco) dias úteis, a do dia 17/03/2010 para manifestação do
fiscal do contrato – senhor Hamilton -, que atestou a nota fiscal encaminhando para
pagamento, baseado na comprovação dos serviços executados.
3.a. Prazo de Atendimento: 31/03/2010
3.b. Situação2 - Registrada em: 24/02/2010
3.c. Manifestação do Gestor: (texto) em: _____ /_____ / _____
3.d. Posicionamento da SFG/CGU: (texto) em: _____ /_____ / _____
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Dirigente Máximo da UJ responsável pela apresentação das contas
Nome: Mário Sérgio Araújo
Cargo: Gerente Regional de Administração do Ministério da Fazenda na Paraíba
1 Discorrer sobre a forma de implementação da recomendação proposta de modo a oferecer pa-
râmetros para o acompanhamento. Deve ser informada a posição das providências a cada atuali-
zação, no mínimo nos períodos de acompanhamento (outubro e janeiro).
2 A situação reflete o que foi acordado entre a UJ e o Órgão de Controle Interno competente,
referente às recomendações e providências, após alguma ação de controle ou uma reunião de
acompanhamento do Plano de Providências Permanente. Deve ser informada conforme tabela
abaixo:
1. Ocorrência: A SITUAÇÂO deverá ser:
1 – Entrada de uma nova recomendação na versão, após uma
ação de controle ou de revisão da recomendação anterior. Registrada
2 – Quando a recomendação for atendida (apenas na versão
seguinte ao atendimento) Atendida
3 – Quando a recomendação for alterada em comum acordo (a
recomendação anterior irá aparecer como revisada e a nova
recomendação como registrada)
Revisada
4 – Quando a prorrogação de uma recomendação for pactuada Prorrogada
5 – Quando o órgão de controle interno verificar que uma reco-
mendação não foi plenamente implementada
Reiterada 6 – Quando o órgão de controle interno verificar que uma reco-
mendação foi colocada como cancelada indevidamente
7 – Quando o órgão de controle interno verificar que uma reco-
mendação não foi tratada no prazo acordado
8 – Quando a recomendação for recusada pelo gestor e a recusa
for aceita pelo órgão de controle interno Cancelada
11.2. Determinações do TCU
Relatório de cumprimento das deliberações do TCU
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Gerência Regional de Administração no Estado da Paraíba 52447
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
01 TC-
014.586/2008-0
Nº 4471/2009-TCU 1ª
Câmara 1279/2009-TCU/SECEX-PB
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Gerência Regional de Administração no Estado da Paraíba 52447
Descrição da Deliberação:
- Atentar para a correta utilização dos serviços de telefonia fixa.
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- Atentar para a correta classificação contábil quando da execução de despesas decorrentes de aquisição de
serviços com o cartão de pagamentos do Governo Federal
- Abster-se de utilizar o cartão de pagamentos do Governo Federal para a realização de serviços de manutenção
de bens cuja recuperação for considerada inviável.
- Atentar para a necessária celeridade quando da análise da contas prestadas pelos usuários de cartão de paga-
mentos do Governo Federal.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Gabinete da GRA/MF-PB 52447
Síntese da providência adotada ou a justificativa para o seu não cumprimento:
- Atentou para a correta utilização dos serviços de telefonia fixa disponibilizando senhas individuais, visando
coibir excesso de ligações e possibilitando a identificação de usuários para posterior ressarcimento.
- A GRA/PB, absteve-se em utilizar o cartão de pagamento do Governo Federal.
- Atentou para a correta análise das contas prestadas pelos usuários do cartão de pagamento do Governo Fede-
ral.
Síntese dos resultados obtidos
- Redução do custo de telefonia.
- Prestação das contas de cartão de pagamento do Governo Federal em tempo hábil.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
pelo gestor
Um fator positivo foi a locação de uma nova central telefonia, que possibilitou a inclusão de senhas. Fator esse
que possibilitou a redução dos custos para esse serviço. Com essa ação, restringiu o acesso a determinados
servidores.
Um fator negativo foi a resistência em utilizar senhas, mas com o decorrer do período verificou-se a assertivi-
dade da ação.
12. Atos de Admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão, exigíveis no e-
xercício
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13. Outras Informações Consideradas, pelos responsáveis, relevantes para demonstrar a
conformidade e o desempenho da gestão
A Assistência de Tecnologia da Informação – ATI/GRA/PB atua dando o suporte necessá-
rio para que as demais áreas alcancem os seus objetivos. De maneira objetiva, em 2009, atuamos
fornecendo suporte aos usuários da rede local da GRA/PB e ministrando treinamentos.
Em relação ao suporte de TI, continuamos a atuar como concentrador das demandas de
acesso aos sistemas corporativos e da rede local oriundas dos diversos setores da GRA, realiza-
mos o cadastramento/habilitação propriamente ditos (Senha-rede, SIADS, SIAPE e Portal SPO-
A) ou apenas encaminhamos a demanda com os respectivos formulários preenchidos quando
exigidos pelo gestor do sistema (COMPROT e SIAFI). A novidade foi a estruturação do indica-
dor de avaliação do pós atendimento de TI - UU04D, através da utilização efetiva do Sistema de
Demandas, a partir de julho de 2009 (ver indicadores de desempenho item 4.4.2). Dessa forma,
os atendimentos fornecidos pela área de TI passaram a ser avaliados.
Em relação capacitação de servidores realizada pela área de Tecnologia da Informação,
gostaríamos de ressaltar:
Portal SPOA – Módulo Intranet - Foi dada uma visão geral do sistema INTRANET do
Portal SPOA, seus principais objetivos (publicidade e transparência) e recursos disponíveis. Foi
mostrado como gerar um PDF a partir do BrOffice e como tratar uma imagem (exportar para
WEB) utilizando o Microsoft Picture Manager. Foram alcançados 10 (dez) servidores de diversas
áreas da GRA/PB;
Portal SPOA – Módulo Rateio – Direcionado aos Fiscais de Contrato, destacamos nesta
capacitação, a importância da alimentação das informações referentes a cada contrato no Portal
SPOA. Além disso, cada fiscal foi orientado a cadastrar, alterar e consultar as informações dos
contratos sob sua responsabilidade no sistema de Rateio. Foram alcançados 05 (cinco) fiscais,
além dos responsáveis pelas áreas de PL e RL.
Planilha eletrônica Excel – Nesta capacitação foram apresentados os recursos básicos da
planilha eletrônica. Fornecendo aos participantes as condições necessárias para trabalhar com
esta ferramenta de automação de escritório. Foram alcançados 12 (doze) servidores e 01 (estagiá-
rio) desta GRA/PB.
Destacamos ainda a atuação da área de TI da GRA/PB como disseminador do Sistema de
Protocolo e comunicação – COMPROT, fornecendo suporte a todos os usuários desse sistema no
Estado da Paraíba. Salientamos que o COMPROT é um sistema inerente a área de RL, cuja com-
petência foi atribuída à área de TI da GRA/PB. Além disso, a área de TI colaborou, em 2009,
com a área de RL em relação ao rateio das despesas compartilhadas.
A atuação em áreas diversas de seu foco principal (TI) tem gerado na ATI/PB dificulda-
des de ordem operacional. Alguns sistemas necessitam de um acompanhamento mais efetivo
para que a sua utilização seja efetivada.
Outra dificuldade é a relação quantidade de microcomputadores x quantidade de servido-
res. Cresce cotidianamente o número de sistemas utilizados pela SPOA e, de outro lado, a um
crescimento paulatino do número de servidores. Isso tem gerado gargalos e insatisfação na exe-
cução dos trabalhos diários, uma vez que muitas vezes um servidor fica aguardando outro termi-
nar a tarefa iniciada para só depois disso poder utilizar o computador.
Há que se mencionar também a necessidade de atualização tecnológica do parque atual de
microcomputadores. Alguns têm apresentado lentidão excessiva por estarem obsoletos. Temos
enviado reiteradas solicitações a Coordenação Geral de Tecnologia da Informação – COGTI na
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esperança de termos uma solução para o problema.
Não podemos perder de vista, no desenvolvimento de nossas atividades visando o aten-
dimento aos nossos clientes, a nossa razão de existir. Apesar das dificuldades apresentadas acre-
ditamos que o trabalho desenvolvido pela área de TI tem cumprido sua missão institucional e
continuaremos a perseguir, com determinação, aquelas ações que visem alcançar a nossa missão
institucional.
A GRA/PB recebeu do órgão Central (Coordenação Geral de Orçamento, Finanças e
Análise Contábil – COGEF/SPOA/MF), limite de crédito para execução da proposta Orçamentá-
ria, que foi distribuído de acordo com os elementos de despesas e sub-itens correspondente, no
PROGORCAM/SIAFI – Programação Orçamentária. A descentralização orçamentária de repasse
dos recursos aprovados para esta Gerência ocorreu gradativamente, mês a mês.
No decorrer do exercício houve a necessidade de alguns remanejamentos e realizações
de ajustes, objetivando atender a demanda desta Gerência e Órgãos Jurisdicionados, que permitiu
definir e acompanhar em nível físico-financeiro o desempenho satisfatório, que atendeu todas as
despesas de custeio desta Gerência.
Enquanto não houver investimento em infraestrutura de trabalho, mesmo em relação às
unidades orçamentárias/financeiras das outras Gerências Regionais, esta estará aquém da média.
A situação atual gera desnivelamento organizacional em termos de realização. Este desnivela-
mento faz-se presente até mesmo no Regimento Interno, apesar das atribuições e serviços presta-
dos se equipararem; salvo exceções em função de características regionais, como, por exemplo,
as GRA que estão localizadas em ex-territórios e a antiga capital (RJ).
Dentre os problemas de falta de infraestrutura, o que mais afeta a produtividade é o par-
que de informática insuficiente para a demanda de trabalho (pontos de rede, computadores).
A quase maioria da utilização de recursos orçamentários/financeiros não pode ser anali-
sada através do prisma desta GRA/MF-PB, pois desenvolvemos ações de suporte (meio), caben-
do a real análise a ser realizada nos Relatórios dos nossos Clientes e Parceiros.
Ao concluirmos este relatório, os resultados apresentados do nosso trabalho somente ti-
veram êxito pelo comprometimento e responsabilidade da equipe. Acreditamos que, ao adminis-
trarmos de forma responsável e ética, estamos colaborando com o desenvolvimento das nossas
tarefas da melhor maneira possível e dentro das condições disponíveis para o bem desenvolvi-
mento das atividades, buscando zelar sempre pela boa aplicação dos recursos destinados à
GRA/PB.
Continuaremos unidos, para enfrentarmos novos desafios e conseqüentemente novas
conquistas, priorizando melhor atendimento aos nosso funcionários, clientes e fornecedores, para
maior satisfação e eficácia.
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14. ANEXOS – Documentos
14.1. Declaração do Contador responsável pela UJ
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14.2. Rol dos responsáveis
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